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Publicado em 07/2015.

Elaborado em 07/2015.GOSTOU?

A situao de filhos de brasileiros nascidos no exterior na vigencia do ECR 3/1994

A desnecessidade de optar aps atingir a nacionalidade.

Sven Erik van t Veer

DIREITO CONSTITUCIONAL NACIONALIDADE (DIREITO CONSTITUCIONAL)

Nos certides filhos de brasileiros nascidos no exterior, na vigencia do ECR 3/94, consta a observao que a nacionalidade

brasileira dependente de duas condioes, vir morar no brasil e optar pela nacionalidade. Este artigo demostra a

desnecessidade.

INTRODUO

A E menda Constitucional Revisional 3/94 mudou artigo 12, inciso I da Constituio Federal

de 1988, no sentido de que filhos nascidos no exterior de pais e/ou mes brasileiros que no

estavam a servio do pas no eram mais considerados brasileiros natos, mas precisavam residir no

Brasil e, aps atingir a maioridade optar pela nacionalidade brasileira, criando uma situaoconstrangedor para estes menores.

Felizmente, a Emenda Constitucional 54/2007 mudou esta situao e trouxe uma soluo

para aqueles nascidos no exterior durante a vigncia da ECR 3/94.

Este artigo busca a soluo para aqueles nascidos durante a vigncia da ECR 3/94 com o

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advento do EC 54/2007.

BREVE HISTRIA CONSTITUCIONAL

A Constituio de 1967 determinava, no seu art 140, inciso I, letra c que so brasileiros natos:

os nascidos no estrangeiro, de pai ou me brasileiros, no estando estes a servio do brasil, desde que, registrados em repartio brasileiracompetente no exterior, ou no registrados desde que venham a residir no Brasil antes de atingir a maioridade Neste Caso, alcanado esta, devero

dentro de quatro anos, optar pela nacionalidade brasileira.

A Constituio de 1969 manteve o mesmo entendimento, alterando ligeiramente a formulao do ar tigo 145, inciso I, letra c que determinava

que so brasileiros natos:

os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro ou me brasileira, embora no estejam estes a servio do Brasil, desde que registrados em

repartio brasileira competente no exterior ou, no registrados, venham a residir no territrio nacional antes de atingir a maioridade neste caso,

alcanado esta, devero, dentro de quatro anos, optar pela nacionalidade brasileira.

H bastante obscuridade nas duas verses. A jurisprudncia, no entanto, fixou o entendimento no sentido de que a residncia seguida de

opo s exigncia em caso de no ter havido registro no exterior.

NACIONALIDADE BRASILEIRA. REGISTRO EM CONSULADO. OPO. Nacionalidade brasileira do filho de brasileiro, nascido no exterior e

registrado no consulado. Desnecessidade de opo ao atingir a maioridade. - Interpretao do art. 145, I, 'c', da emenda constitucional n 1.(RE 75313,

Relator(a): Min. BILAC PINTO, Segunda Turma, julgado em 06/04/1973, DJ 14-09-1973 PP-06742 EMENT VOL-00921-01 PP-00375 RTJ VOL-

00066-01 PP-00284)

O texto original da Constituio Federalde 1988 no Artigo 12, Inciso I, letra 'c' corrigiu a obscuridade no sentido de determinar que so

brasileiros natos:

"os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro ou de me brasileira, desde que sejam registrados em repartio brasileira competente, ou

venham a residir na Repblica Federativa do Brasil antes da maioridade e, alcanada esta, optem, em qualquer tempo, pela nacionalidade brasileira"

Assim, a constituio de 1988 confirmou a jurisprudncia que determinava que s havia necessidade de opo em caso de ausncia de
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10725096/inciso-i-do-artigo-12-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10640529/artigo-12-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/155571402/constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-constitui%C3%A7%C3%A3o-da-republica-federativa-do-brasil-1988


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registro em repartio diplomtica brasileira no exterior.

Porm, neste leitura tambm havia um equivoco, pois filhos de pai ou me brasileiros, nascidos no exterior que venham a residir no brasil aps

atingir a maioridade no poderiam mais optar pela nacionalidade brasileira.

Ou seja, na leitura original, ento, bastava registrar o filho no consulado Brasileiro responsvel pela rea e o filho teria a nacionalidade

originria Brasileira.

Em tentativa de corrigir o erro da leitura do artigo 12, inciso I, letra c da Constituio de 1988, a Emenda Constitucional de Reviso

nmero 3em 9 de junho de 1994 altera o dispositivo acima mencionado para o seguinte:

"os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro ou de me brasileira, desde que venham a residir na Repblica Federativa do Brasil e optem, em

qualquer tempo, pela nacionalidade brasileira"

O constituinte fez bem ao retirar a exigncia de vir a residir no brasil antes de atingir a maioridade, mas, com certeza equivocadamente

retirou a sintagma desde que sejam registrados em repartio brasileira competente. Nas palavras do Ministro Gilmar Mendes:

Suprimiu-se, aparentemente sem razo plausvel, a possibilidade, anteriormente oferecida, de filho de brasileiro nascido no exterior obter a

nacionalidade brasileira com o mero registro na repartio competente.. [1]

Com isso, filho nascido no estrangeiro de pai brasileiro ou me brasileiro, para obter a nacionalidade Brasileira precisava ir residir no Brasil e

optar, no tribunal federal, pela nacionalidade Brasileira.

DO REGISTRO DE NACIONALIDADE PROVISRIO

Em pedido de consulta do Ministro de Relaes Exteriores ao Ministro de Justia em 13 de abril de 1995[2]foi formulada uma questo

referente possibilidade de continuar registrando filhos nascidos no exterior pelos consulados, prtica que era comum. Em resposta esclareceu o

Ministro de Justia em 6 de junho daquele ano que a mudana constitucional no invalida o registro, fazendo constar a pendencia de futura residncia

e opo pela nacionalidade brasileira.

Com isso os filhos de brasileiros nascidos no exterior tiveram inserido no seu assento consular o texto a seguinte observao:
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Nos termos a Emenda Constitucional da Reviso No. 3, publicada no Dirio Oficial da Unio de 7 de junho de 1994, a condio de brasileiro

est sujeito confirmao atravs de dois eventos: residncia no Brasil e opo pela nacionalidade brasileira perante Juiz Federal.

Com isso tambm foi possvel fazer o traslado dos registros consulares de nascimento no registro civil brasileiro atravs do artigo 32, 2o da

Lei 6.015/73 que determina:

Art. 32. 2 O filho de brasileiro ou brasileira, nascido no estrangeiro, e cujos pais no estejam ali a servio do Brasil, desde que registrado

em consulado brasileiro ou no registrado, venha a residir no territrio nacional antes de atingir a maioridade, poder requerer, no juzo de seudomiclio, se registre, no livro "E" do 1 Ofcio do Registro Civil, o termo de nascimento. (grifo nosso)

DA EMENDA CONSTITUCIONAL 54/2007

At 21 de setembro de 2007, estava certa esta observao. Nesta data foi promulgada a EC 54. A emenda 54 de 2007, revogou a Emenda

Constitucional de Reviso 3 de 1994, alterando a leitura do artigo 12, inciso I, letra c da constituio para:

Art. 12. So brasileiros:

I - natos:

c) os nascidos no estrangeiro de pai brasileiro ou de me brasileira, desde que sejam registrados em repartio brasileira competente ou

venham a residir na Repblica Federativa do Brasil e optem, em qualquer tempo, depois de atingida a maioridade, pela nacionalidade brasileira

Alm disso, introduziu um novo artigo no Ato Das Disposies Constitucionais Transitrias, o artigo 95 que determina:

Art. 95. Os nascidos no estrangeiro entre 7 de junho de 1994 e a data da promulgao desta Emenda Constitucional, filhos de pai brasileiro ou

me brasileira, podero ser registrados em repartio diplomtica ou consular brasileira competente ou em ofcio de registro, se vierem a residir na

Repblica Federativa do Brasil.

Nas palavras do Gilmar Mendes,

A controvrsia e a perplexidade instauradas pela ECR n. 3/1994 foram superadas com a promulgao da EC n. 54, de 20 de setembro de

2007. que nos termos da nova redao do art. 12, I, c, so brasileiros natos os nascidos no estrangeiro (...) nacionalidade brasileira (...)
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/94492/emenda-constitucional-54-07


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Reestabelece-se assim, de forma expressa a possibilidade de registro, em Repartio Consular competente, do filho de brasileiro nascido no exterior,

reinstituindo um modelo procedimental indispensvel para a consistncia ao sistema de jus sanguinis consagrado na teoria do Direito

ConstitucionalBrasileiro.[3]

A letra c do 1o inciso do artigo 12 da Constituio Federal norma constitucional de eficcia plena e tambm norma constitucional definidora

de direitos.

As normas de eficcia plena no necessitam de ser complementadas por normas infraconstitucionais e so revestidas de todos os elementosnecessrios para a sua executividade, podendo ser aplicada imediata, direta e integralmente, ou seja, so normas auto-executveis. De acordo com

Inocncio Mrtires Coelho:

Tendo em conta, igualmente, a sua eficcia e aplicabilidade, consideram-se auto-executveisas disposies constitucionais bastante em si,

completas e suficientemente precisas na sua hiptese de incidncia e na sua disposio, aquela que ministram os meios pelos quais se possa exercer

o proteger o direito que conferem (...) [4]

As normas constitucionais definidores de direitos so aqueles que geram direitos subjetivos, neste caso a nacionalidade pelo ius sanguinis.

Assim, estabelece a norma constitucional em questo que filhos de pais e/ou mes brasileiros que no estavam no servio do pas so

brasileiros natos desde que foram registrados na repartio brasileira competente.

As normas contidas no Ato Das Disposies Constitucionais Transitrias so normas que formam um elo entre a constituio anterior e o atual,

portanto, so normas que constroem uma transio entre o passado e a atualidade. Conforme Luiz Roberto Barroso a ADCT significa:

a influncia do passado com o presente, a positividade que se impe com aquela que se esvai [5]

Ou seja, funo da ADCT fazer uma transio do ordenamento jurdico revogado para o novo ordenamento jurdico que chegou.

Assim, o artigo 95 do ADCT faz a ponte entre a ECR 3/94 revogado e a EC 54/07 que entrou em vigor, esclarecendo que, aqueles que

nasceram na vigncia do ECR 3/94 mas sob as condies do artigo 12, inciso I, letra c da EC 54/07 podem fazer o registro, tanto na repartio

brasileira competente, quanto em ofcio do registro civil no brasil, so brasileiros natos.

exatamente este a opinio do Ministrio Pblico Federal na Apelao Cvel 2008.72.00.7176-0/SC do Tribunal Federal da 4a Regio que no
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seu item 14 esclarea:

Contudo, com relao a Marianno Otto Schmitz, se aplica o disposto no art. 95 do ADCT: (...) Portanto cabe registr-lo como brasileiro

nato, eximindo-o da obrigatoriedade de futura opo(...).

DA NO RECEPO DO ART 32, 2 DA LEI 6.015/73

de lembrar que a Lei 6.015/73 foi promulgada na vigncia da Constituio Federal de 1969o que faz ela sujeito a receptao ou no

pela Constituio Federal de 1988.

O texto do artigo 32, 2o determina:

Art. 32. 2 O filho de brasileiro ou brasileira, nascido no estrangeiro, e cujos pais no estejam ali a servio do Brasil, desde que registrado

em consulado brasileiro ou no registrado, venha a residir no territrio nacional antes de atingir a maioridade, poder requerer, no juzo de seu

domiclio, se registre, no livro "E" do 1 Ofcio do Registro Civil, o termo de nascimento. (grifo nosso)

A leitura atual da Constituio Federal :

Art. 12. So brasileiros:

I - natos:

()

c) os nascidos no estrangeiro de pai brasileiro ou de me brasileira, desde que sejam registrados em repartio brasileira competente ou

venham a residir na Repblica Federativa do Brasil e optem, em qualquer tempo, depois de atingida a maioridade, pela nacionalidade brasileira

Como se v, artigo 32, 2o da Lei 6.015/73 conflita com artigo 12, inciso I, letra c uma vez que estabelece um requisito temporal, no

sentido de exigir que a pessoa nascido no estrangeiro que no registro de nascimento no Brasil ou em repartio no exterior, venha a residir no

brasil antes de atingir a maioridade.

Diz Barroso:


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A constituio funciona como parmetro de validade de todas as demais normas jurdicas do sistema, que no devero ser aplicados

quando foram om ela incompatveis.

(Barroso, Lus Roberto Curso de Direito Constitucional Contemporneo 1a ed., So Paulo, Saraiva, 2009, p. 197)

A inconstitucionalidade superveniente se d quando uma lei editada sob uma constituio anterior se demostra materialmente inconstitucional

perante a nova constituio, sendo que:

toda norma que fosse incompatvelcom o novel Documento Supremo seria, imediatamente, eliminada, servindo a Constituio comouma espcie de filtro. (TAVARES, Andr Ramos, Curso de Direito Constitucional, Ed. Saraiva, So Paulo, 2002, cit. p. 152)

Em se tratando de recepo, no h de se falar em interpretao conforme, com ou sem reduo de texto. A norma recepcionado

integralmente ou no. Como disse Gilmar Mendes:

Se a norma anterior constituio no guarda compatibilidade de contudo com esta, no continuar a vigorar, havendo aqui, quem considere

ocorrer caso de revogao(...). A lei apenas deixa de operar com o advento da nova Carta. O fenmeno s poderia ser tido, por isso como

hiptese de revogao.

(MENDES, Gilmar Ferreira, Curso de Direito Constitucional, 4 ed. Ed. Saraiva, So Paulo, 2008. p. 238-239)

Assim fica claro que a EC 54/2007 revogou art. 32, 2o da Lei 6.015/73.

A SITUAO DAQUELES COM A OBSERVAO REFERENTE A CONDIO PARA OBTER A NACIONALIDADE

Com a mesma emenda constitucional, o constituinte tambm resolveu a situao daqueles que nasceram entre 9 de junho de 1994 e 21 de

setembro de 2007, com a incluso do artigo 95 do Ato Das Disposies Constitucionais Transitrias que determina o seguinte:

"Os nascidos no estrangeiro entre 7 de junho de 1994 e a data da promulgao desta Emenda Constitucional, filhos de pai brasileiro ou me

brasileira, podero ser registrados em repartio diplomtica ou consular brasileira competente ou em ofcio de registro, se vierem a

residir na Repblica Federativa do Brasil."

Isso mudou totalmente a situao daqueles registrado, ou no, no consulado brasileiro no perodo entre 7 de junho de 1994 e 21 de setembro

de 2007..


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Cuidou, portanto, o legislador em dar aqueles que nasceram no exterior durante a vigncia da Emenda Constitucional 3/1994, o direito de

serem registrados em repartio diplomtica ou consular brasileira, ou em oficio de registro, se vierem a residir no Brasil, garantindo-lhes o direito,

assim, nacionalidade brasileira.

Nas palavras do Wautier Tolego Guimares:

(...)estenderam a condio de brasileiro nato aos registrados em repartio brasileira competente desde a vigncia inicial e original da CF/88,

Quis o constituinte derivado reformador atingir e uniformizar a situao jurdica de todos os filhos de brasileiros, nascidos e registrados em repartiobrasileira competente, aps CF/88, agora, denominados brasileiros natos.[6]

A pesar que o artigo 109, inciso X da Constituio Federal determina que de competncia dos juzes federais julgar as causas referentes

nacionalidade, inclusive a respectiva opo, e naturalizao esta lista no limitativa.

Alm disso deve ser entendido tambm da competncia dos juzes federais as outras causas mencionados no Decreto 818/49, sendo a

declarao de nacionalidade (art. 6o), a perda de nacionalidade (art. 22 e art. 12, 4o da Constituio Federal de 1988), a nulidade da naturalizao

(art. 35) e a reaquisio da nacionalidade (art. 36).

Uma vez estabelecido nitidamente que as pessoas nascidos durante a vigncia da ECR 3/1994 adquiriram o status de brasileiro nato com o

advento da EC 54/2007, ficam inconstitucionais as observaes no registros de nascimento consulares e civil brasileiros relativo condio de

brasileiro est sujeito confirmao atravs de dois eventos: residncia no Brasil e opo pela nacionalidade brasileira perante Juiz Federal.

Desta forma, quem tem certido de nascimento onde consta este observao devem ingressar na justia estadual com ao objetivando a

retificao do registro civil conforme artigo 110 da Lei 6.015/73 que determina:

Art. 110. Quem pretender que se (...) retifique assentamento no Registro Civil, requerer, em petio fundamentada e instruda com

documentos (...)

Isso para que seja suprida a observao que viola a Constituio de 1988 determinando que a nacionalidade sujeito a confirmao,

pois no .

Como a questo no envolve a nacionalidade, pois a portador da certido j brasileiro nato, fica afastada a jurisdio da Justia Federal.
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Sven Erik van t Veer

Advogado, mest re em direito pela Universidade de Amsterd.

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Quem ainda no foi registrado na repartio brasileira e ainda reside no exterior deve fazer o registro no consulado para obter a nacionalidade

brasileira, no sendo necessrio vir a residir no Brasil.

[1]Mendes, Gilmar Ferreira, Curso de Direito Constitucional / Gilmar Ferreira Mendes, Innocencio Martines Coelho, Paulo Gustavo Gonet

Branco, 4o ed. rev. e atual., So Paulo, Saraiva, 2009, p.768

[2]Aviso No. 8 DCJ-MRE-JUST, de 13 de abril de 1995.

[3]Mendes, Gilmar Ferreira, Curso de Direito Constitucional / Gilmar Ferreira Mendes, Inocncio Martines Coelho, Paulo Gustavo Gonet

Branco, 4o ed. rev. e atual., So Paulo, Saraiva, 2009, p.768

[4]Mendes, Gilmar Ferreira, Curso de Direito Constitucional / Gilmar Ferreira Mendes, Innocencio Martines Coelho, Paulo Gustavo Gonet

Branco, 4o ed. rev. e atual., So Paulo, Saraiva, 2009, p.49/50

[5]BARROSO, Lus Roberto. O Direito Constitucional e a Efetividade se suas normas. 2.ed., Rio de Janeiro: Renovar, 1993, p. 310

[6]Toledo Guimares, Wautier, A Nacionalidade Brasileiro e o Livro E, Revista da Arpen-SP - julho de 2009 p. 86-87

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