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Escola Superior de Ciências da Saúde - FEPECS/ESCS Curso de Graduação em Enfermagem 1 Manual do Estudante Módulo 303E A SAÚDE DO ADULTO: AGRAVOS CLÍNICOS

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Escola Superior de Ciências da Saúde - FEPECS/ESCSCurso de Graduação em Enfermagem

1

Manual do EstudanteMódulo 303E

A SAÚDE DO ADULTO:

AGRAVOS CLÍNICOS

Escola Superior de Ciências da Saúde - FEPECS/ESCSCurso de Graduação em Enfermagem

2

GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL

Agnelo dos Santos Queiroz Filho

SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL - SES-DF E PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE - FEPECS

Elias Fernando Miziara (Respondendo)

DIRETOR-EXECUTIVO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE-FEPECSGislene Regina de Souza Capitani

DIRETOR DA ESCOLA SUPERIOR EM CIÊNCIAS DA SAÚDE-ESCSMaria Dilma Alves Teodoro

COORDENADORA DO CURSO DE ENFERMAGEM (respondendo)

Lindalva Matos Ribeiro Farias

Escola Superior de Ciências da Saúde - FEPECS/ESCSCurso de Graduação em Enfermagem

3

Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECSEscola Superior de Ciências da Saúde - ESCS

A Saúde do Adulto: Agravos Clínicos Manual do Estudante

Módulo 303E

Grupo de PlanejamentoDaniela Martins Machado

Djalma Ticiani CoutoFrancielle Paula de Freitas

João Bosco de AbreuJosé Carlos Castelo Branco Filho

Lúcia MansoMárcia SinésioMarta Peralba

Suderlan Sabino LeandroTatiane H. S. C. Duarte

Coordenadores

Tatiane H. S. C. Duarte Francielle Paula de Freitas

BrasíliaFEPECS/ ESCS

2014

Escola Superior de Ciências da Saúde - FEPECS/ESCSCurso de Graduação em Enfermagem

4

Dados Internacionais de catalogação na Publicação (CIP)

BCENFE/FEPECS

Quadra 301 – Conjunto 4 – Lote 1 – Samambaia Sul - DFCEP: 72 300-537Tel/Fax: 55 61 3358-4208Endereço eletrônico: http://www.saude.df.gov.br/escsE-mail: [email protected]

Copyright © 2014 - Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS Curso de Enfermagem – 3ª sérieMódulo 303E: A Saúde do Adulto: Agravos Clínicos Período: 24 de junho a 29 de agosto de 2014

A reprodução do todo ou parte deste material é permitida somente com autorização formal da FEPECS/ ESCS.Impresso no BrasilTiragem: 20 exemplares

Capa: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAV/CAO/FEPECSEditoração Gráfica: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAV/CAO/FEPECSNormalização Bibliográfica: Núcleo de Biblioteca – NB/CCE/ESCS/FEPECS

Coordenadora do Curso de Enfermagem: Lindalva Matos Ribeiro Farias

Daniela Martins Machado Lúcia MansoDjalma Ticiani Couto Márcia SinésioFrancielle Paula de Freitas Marta PeralbaJoão Bosco de Abreu Suderlan Sabino LeandroJosé Carlos Castelo Branco Filho Tatiane Helena Duarte

Grupo de elaboração:

Coordenadores do Módulo:Tatiane H. S. C. DuarteFrancielle Paula de Freitas

Tutores:

Daniela Martins Machado Lúcia MansoDjalma Ticiani Couto Márcia SinésioFrancielle Paula de Freitas Marta PeralbaJoão Bosco de Abreu Suderlan Sabino LeandroJosé Carlos Castelo Branco Filho Tatiane Helena Duarte

A saúde do adulto: agravos clínicos: módulo 303E: manual do estudante. / Coordenação de Tatiane H. S. C. Duarte, Francielle Paula de Freitas – Brasília: Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde / Escola Superior de Ciências da Saúde, 2014. 32 p.: il.

Curso de Enfermagem, módulo 303E, 2014.3ª série do curso de enfermagem.

Cuidados em enfermagem. 2 Clínica médica. 3 Saúde – Adulto. I. Duarte, Tatiane 1. H. S. C. II. Freitas, Francielle Paula de. III. Escola Superior de Ciências da Saúde.

CDU 616-083

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO, p. 7

2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 9

3 OBJETIVOS, p. 11

3.1 Temas Transversais da Série, p. 11

3.2 Objetivo Geral da Série, p. 11

3.3 Objetivo Geral do Módulo, p. 11

3.4 Objetivos Específicos do Módulo, p.11

4 CRONOGRAMA, p. 13

4.1 Palestras e Oficinas, p. 13

4.2 Semana Padrão, p. 14

4.3 Atividades do Módulo, p. 14

5 AVALIAÇÃO DA UNIDADE EDUCACIONAL, p. 17

5.1 Avaliação Formativa, p. 17

5.2 Avaliação Somativa, p. 17

5.3 Critérios para obtenção de conceito “satisfatório” no módulo 303, p. 17

5.4 Avaliação dos docentes e do módulo 303 pelo estudante, p. 17

6 RESENHA CRÍTICA, p. 18

7 PROBLEMAS , p. 19

Problema 1: “Hospes Hospitalis Hospitalitas”, p. 19

Problema 2: “Bate Coração”, p. 21

Problema 3: “Sangue de Confeiteiro não é doce”, p. 23

Problema 4: “O Filtro da Vida”, p. 25

Problema 5: “Oúltimo pedido”, p. 27

Problema 6: “Enquanto eu respirar...”, p. 29

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS, p. 31

LINKS IMPORTANTES, p. 33

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1 INTRODUÇÃO

A Enfermagem Moderna aponta para o desenvolvimento do cuidado integral, de qualidade e sem

riscos ao cliente, ancorado numa dimensão racional (conhecimento técnico-científico) e noutra sensível

(atributos pessoais).

A Rede de Atenção em Saúde, ainda hoje, está estruturada com importante foco na atenção secundária

e terciária, em detrimento da primária. Novas políticas em saúde apontam para a reorganização da Rede

no sentido da priorização da Atenção Primária como eixo ordenador do cuidado no SUS.

Na 3ª Série, os módulos 301 e 302, focaram a gestão na organização dos serviços de saúde e o

cuidado de enfermagem na Atenção Primária. Neste Módulo 303E, discutiremos o cuidado de enfermagem

ao adulto com agravos clínicos em situação de internamento.

Pretende-se aqui, não esgotar o tema, mas subsidiar o estudante para a identificação e compreensão

dos elementos da Gestão e do Cuidado de Enfermagem em Clínica Médica, bem como para sua atuação

profissional neste cenário.

Para tanto, faz-se necessário analisar a Rede de Atenção Integral em Saúde e sua articulação com a

unidade de Clínica Médica. É indispensável a aplicação de raciocínio clínico e gerencial e discussão dos

aspectos éticos relacionados ao cuidado integral à pessoa internada; o domínio teórico-técnico acerca dos

agravos aqui destacados (os de maior relevância epidemiológica), considerando os aspectos do momento

pré-patogênico, as implicações clínicas, subjetivas, familiares e sociais.

Este domínio terá especial relevância para nortear o cuidado à pessoa com agravos clínicos, a partir

da proposição do Projeto Terapêutico Singular que se estabelece na perspectiva da Clínica Ampliada

e da Sistematização da Assistência de Enfermagem, incluindo a determinação dos Diagnósticos de

Enfermagem (NANDA), as intervenções (NIC) e resultados esperados (NOC).

Vale lembrar que nosso maior foco no cuidado é o de proporcionar saúde e qualidade de vida, fazendo

uso dos recursos tecnológicos disponíveis – seja tecnologia dura, dura-leve e leve e, aqui, facilmente

reconhecemos o apoio diagnóstico, a terapêutica farmacológica, terapias substitutivas e outras.

No entanto, apesar de todo o empenho no cuidado, o processo de produção de saúde não se limita

ao alcance da cura e nem se restringe a persegui-la. Por isso, devemos reconhecer as limitações do

campo da saúde e que a morte é um fenômeno humano natural.

Assim, o cuidado deve se dar no sentido do estabelecimento de vínculos solidários e transformadores,

da efetiva construção de relações de ajuda, do conforto, do alívio, do sofrimento e da garantia do direito

de que todo sujeito possa adoecer e morrer com dignidade, tanto quanto viver.

Esperamos que o transcurso deste módulo temático possa contribuir para a apropriação do estudante

acerca do papel crucial do enfermeiro neste processo de empoderamento dos sujeitos sobre seu processo

de produção de saúde.

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2 ÁRVORE TEMÁTICA

A Saúde do Adulto: Agravos Clínicos

Aspectos do Momento Pré-patogênico

Terapêutica Medicamentosa

Implicações: Clínicas

Subjetivas Familiares

Sociais

Determinantes Condicionantes

Etiologia

Fatores Comportamentais

Manifestações Clínicas

Apoio Diagnóstico

Cuidados Paliativos

Alta Hospitalar

Educação para Saúde

Raciocínio Clínico e Gerencial

Produção de Conhecimento

Científico

O cuidado integral relacionado a situações de internação hospitalar para agravos clínicos.

SAE

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3 OBJETIVOSTemas Transversais da Série3.1

• Produção do conhecimento• Marcos Regulatórios do SUS• Rede de Atenção à Saúde• Saúde do Trabalhador• Clínica Ampliada e Projeto Terapêutico Singular (PTS)

Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE);Raciocínio ético, clínico e gerencial;Farmacologia aplicada ao cuidado;Autonomia, protagonismo e cidadania.

Objetivo Geral da Série3.2 Subsidiar o estudante para a produção do conhecimento, reflexão crítica e atuação profissional no

âmbito da gestão e do cuidado de enfermagem ao adulto na Rede de Atenção à Saúde.Objetivo Geral do Módulo3.3

Subsidiar o estudante para a identificação, compreensão e reflexão crítica dos elementos da Gestão e do Cuidado de Enfermagem em Clínica Médica com foco em sua atuação profissional neste cenário.

ObjetivosEspecíficosdoMódulo3.4 Analisar a unidade de Clínica Médica, enquanto dispositivo da Rede de Atenção à Saúde; 1.1 Analisar o impacto da internação hospitalar no cotidiano da pessoa com agravos clínicos;1.2 Aplicar raciocínio clínico e gerencial relacionado ao cuidado integral à pessoa internada;1.3 Discutir os aspetos éticos relacionados ao cuidado integral e humanizados à pessoa internada;1.4 Descrever os diferentes agravos clínicos, ressaltando aspectos do 1.5 momento pré-patogênico (determinantes, condicionantes, fatores comportamentais, etiologia), implicações clínicas (fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento e complicações), implicações subjetivas, familiares e sociais;Discutir o papel do enfermeiro no manejo das diferentes ferramentas de apoio diagnóstico 1.6 voltadas ao paciente internado; Relacionar os diferentes fármacos utilizados em Clínica Médica (ações, interações, efeitos) aos 1.7 respectivos cuidados de enfermagem (manipulação e administração);Determinar o Processo de Enfermagem para a pessoa com agravos clínicos:1.8

Histórico de Enfermagem;1.8.1 Diagnósticos de enfermagem (NANDA), considerando a Teoria das Necessidades 1.8.2 Humanas Básicas (NHB’s);Planejamento e Implementação (Intervenções – NIC, resultados esperados – NOC).1.8.3

Relacionar Processo de Enfermagem à Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE, 1.9 Projeto Terapêutico Singular – PTS e Clínica Ampliada;

Analisar o papel do enfermeiro nas práticas atenção domiciliar, cuidados paliativos e 1.10 manejo da dor.

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Data Horário Local Atividade Palestrante Responsável

24/06/14 08h às 12hAuditório

ESCS Samambaia

“Avaliação de exames laboratoriais e de

imagem no cuidado de Enfermagem”

Enfº Creto ValdivinoDr. Forland Oliveira Silva

27/06/14 08h às 12hAuditório

ESCS Samambaia

Atividade de Dispersão – Alta Hospitalar Todos os Tutores

22/07/14 08 às 12hAuditório

ESCS Samambaia

Exibição do Filme: “Mãos Talentosas”

Todos os Tutores

23/07/14 08 às 12hAuditório

ESCS Samambaia

“Clínica Ampliada e SAE em situação de internação

hospitalar” Enfª Fabiana Vasconcelos

25/07/14 08 às 12hAuditório

ESCS Samambaia

TEATRO DO IMPROVISO Todos os Tutores

29/07/14 14h às 16h

Auditório ESCS

Samambaia

Medicação – Manipulação de Admiistração Enfº Djalma Ticiane

05/08/14 14h às 16hAuditório

ESCS Samambaia Atividade de TCC Enfª Daniela Martins

12/08/14 14h às 16hAuditório

ESCS Samambaia Equilíbrio Ácido Básico Enfº Wilton Keit

19/08/14 14h às 16hAuditório

ESCS Samambaia

Cuidados Paliativos Enfª Carolina Souza

26/08/14 14h às 16hAuditório

ESCS Samambaia Gestão de Materiais Enfª Juliana Felix

4 CRONOGRAMA PALESTRAS/OFICINAS4.1

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4.2 SEMANA PADRÃO

Semana Padrão do Estudante da 3ª Série2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Manhã8h às12h

HPE/Cenário(7h – 12h) DT

Horário Protegido para

Estudo

HPE/Cenário(7h - 12h) DT

Tarde14h às18h

Palestra/Oficina

(14h – 16h)

Horário Protegido para

Estudo

4.3 ATIVIDADES DO MÓDULO

1ª Semana do Módulo 2ª 23/06/14 3ª 24/06/14 4ª 25/06/14 5ª 26/06/14 6ª 27/06/14

Manhã8h às 12h

Jogo Copa do Mundo

Ponto Facultativo

“Avaliação de exames

laboratoriais e de imagem no cuidado de Enfermagem”

Horário Protegido

para Estudo

Jogo Copa do Mundo

Ponto Facultativo

Atividades de dispersão – “Alta

Hospitalar”.

Tarde14h às 16h

Finalização e

Entrega da Carta de Intenção

Horário Protegido para Estudo

2ª Semana do Módulo 2ª 21/07/14 3ª 22/07/14 4ª 23/07/14 5ª 24/07/14 6ª 25/07/14

Manhã8h às 12h

HPE/Cenário

(7h – 12h)

Apresentação do Módulo 303.Abertura do problema 01:

“Hopes Hospitalis Hospitalitas”.

“Clínica Ampliada e SAE

em situação de internação hospitalar”

HPE/Cenário(7h – 12h)

Teatro do Improviso

Tarde14h às 16h

Horário Protegido para Estudo Horário

Protegido para Estudo

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3ª Semana do Módulo 2ª 28/07/14 3ª 29/07/14 4ª 30/07/14 5ª 31/07/14 6ª 01/08/14

Manhã8h às 12h

HPE/Cenário(7h – 12h)

Abertura do problema 02: “Bate Coração”

Horário Protegido

para Estudo

HPE/Cenário(7h – 12h)

Continuação do problema 2: “Bate

Coração”

Tarde14 às 16h Medicação

Horário Protegido para Estudo

4ª Semana do Módulo 2ª 04/08/14 3ª 05/08/14 4ª 06/08/14 5ª 07/08/14 6ª 08/08/14

Manhã8h às 12h

HPE/Cenário(7h – 12h)

Abertura do problema 3: “Sangue de

confeiteiro não é doce.”

Horário Protegido

para EstudoHPE/Cenário

(7h – 12h)

Abertura do problema 4: “O Filtro da

Vida”.

Tarde14 às 16h

Atividade de TCC

Horário Protegido para

Estudo

5ª Semana do Módulo 2ª 11/08/14 3ª 12/08/14 4ª 13/08/14 5ª 14/08/14 6ª 15/08/14

Manhã8h às 12h

HPE/Cenário(7h – 12h)

Continuação do problema: “O

Filtro da Vida”. Horário

Protegido para Estudo

HPE/Cenário (7h – 12h)

Abertura do problema 5: “O último pedido”

Tarde14 às 16h

Equilíbrio Ácido Básico

6ª Semana do Módulo 2ª 18/08/14 3ª 19/08/14 4ª 20/08/14 5ª 21/08/14 6ª 22/08/14

Manhã8h às 12h

HPE/Cenário(7h – 12h)

Continuação do Problema 5: “O ultimo pedido”

Horário Protegido

para EstudoHPE/Cenário

(7h – 12h)

Abertura do problema 6:

“Enquanto eu respirar”.

Tarde14 às 16h

Cuidados Paliativos

Horário Protegido para Estudo

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7ª Semana do Módulo 2ª 25/08/14 3ª 26/08/14 4ª 27/08/14 5ª 28/08/14 6ª 29/08/14

Manhã8h às 12h

HPE/Cenário(7h – 12h)

Fechamento do problema 6: “Enquanto eu respirar”. Avaliação do

M303E

Horário Protegido para

EstudoHPE/Cenário

(7h – 12h)EAC

Tarde14 às 16h

Gestão de Materiais

Horário Protegido para

Estudo

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5 AVALIAÇÃO DA UNIDADE EDUCACIONALA avaliação do estudante no Módulo 303 será formativa e somativa.

5.1 AVALIAÇÃO FORMATIVA A auto-avaliação, avaliação interpares e avaliação do estudante pelo tutor serão realizadas

oralmente ao final de cada sessão de tutoria. Será avaliada a resenha crítica do filme “A vida secreta das palavras” realizando

devolutiva aos estudantes.

AVALIAÇÃO SOMATIVA 5.2 Os estudantes serão avaliados pelos docentes, com base nos seguintes formatos e instrumentos:

FORMATO 3ST•Avaliação do desempenho nas sessões de tutoria. No final do Módulo 303, o tutor realizará, utilizando-

se do formato 3ST, uma síntese do desempenho dos estudantes nas sessões de tutoria, principalmente quanto à habilidade de explorar problemas e às atitudes em relação ao trabalho de grupo e nas relações interpessoais. Será considerada, também, a elaboração de resenha crítica do filme exibido e recomendado.Avaliação de Resenhas críticas: Serão considerados aspectos como conteúdo e formato da resenha (conforme roteiro – item 6) e a coerência de seu teor crítico-reflexivo ao tema abordado no filme.

INSTRUMENTO UM• : 1º EXERCÍCIO DE AVALIAÇÃO COGNITIVA (EAC)É uma avaliação escrita, sob a forma de problemas, versando sobre o conteúdo do módulo. Esse

exercício constará de problemas, com duas a quatro questões de resposta curta ou ensaio sintético, por problema.

Essa avaliação será realizada no 28/06/2013 (6ª feira) de 08h às 12h.

5.3 CRITÉRIOS PARA OBTENÇÃO DE CONCEITO “SATISFATÓRIO” NO MÓDULO 303.Ao final do Módulo 303E, obterá conceito “satisfatório” o estudante que: Tiver frequência mínima

obrigatória de 75% nas sessões de tutoria, nas palestras e nas atividades práticas;Tiver conceito “satisfatório” em todas as avaliações somativas do módulo.O estudante que não obtiver conceito “satisfatório” no Módulo 303E será submetido ao

plano de recuperação. Esse plano, elaborado pelo coordenador do módulo, será cumprido na unidade subseqüente.

5.4 AVALIAÇÃO DOS DOCENTES E DO MÓDULO 303 PELO ESTUDANTEO Módulo 303 e os docentes serão avaliados pelos estudantes, utilizando-se dos seguintes

formatos:FORMATO 4ST •

Avaliação do desempenho do tutor / instrutor. O estudante realizará, por meio do formato 4ST, uma síntese das observações sobre o desempenho do tutor/instrutor, ao longo do módulo.

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FORMATO 5MT •Avaliação do Módulo 303. Os estudantes realizarão, ao final do módulo, por meio do formato

5MT, a avaliação do Módulo 301E, considerando os seguintes aspectos: objetivos, estratégias educacionais, palestras, consultorias, recursos educacionais e organização geral.

OBSERVAÇÃOTodos os formatos deverão ser obrigatoriamente preenchidos conforme prazo estabelecido pela

Gerência de Avaliação.

6 RESENHA CRÍTICA

(Daniela Martins Machado)Uma Resenha Crítica (RC) caracteriza-se pela elaboração de um texto que resume uma obra

literária, videográfica ou outra; explicitando a avaliação do resenhista sobre a obra. A resenha crítica contém, portanto, uma opinião e uma análise da obra, de modo a levantar seus aspectos instigantes e relacioná-los ao arcabouço teórico-conceitual e vivencial do resenhista.

A RC objetiva explicitar a compreensão do resenhista sobre determinado tema a partir de sua argumentação sobre a obra na qual o mesmo está contido. A RC é sempre temporária e transitória, pois o resenhista sempre pode voltar à obra e agregar a sua análise novos elementos.

Os elementos fundamentais de uma resenha são:Título da Resenha (dado pelo resenhista);•

Dados técnicos da obra – referência bibliográfica ou videográficos (título da obra e título original, • gênero, direção, roteiro, atores principais, local de produção, ano de produção...);

Resumo ou síntese do conteúdo – pontos essenciais da obra;•

Análise Crítica da obra – a Crítica deve estar presente desde a escolha do título da resenha • – opinião, análise, argumentação na qual se mescla a obra e o arcabouço teórico-concetual e vivencial do resenhista.

Quanto ao formato de elaboração:Texto manuscrito ou digitado em fonte Arial 12, espaço simples, margens 2,5cm, corpo • do texto justificado. No máximo 3 laudas.

Quanto ao conceito satisfatório na Resenha:Será considerada satisfatória a resenha crítica que apresentar os elementos fundamentais • de uma resenha – conteúdo e formato (conforme descrição acima), guardando coerência entre seu teor crítico-reflexivo e o tema abordado no filme.

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7 - PROBLEMASPROBLEMA 1: “Hospes Hospitalis Hospitalita”

Marcela, enfermeira da Clínica Médica, ao entrar na enfermaria presenciou uma discussão entre um paciente e Kátia, técnica de enfermagem.

Sr. Severino dizia: - Minha filha, eu não faço esse tal de friti. Sou homem, muito macho e aqui atrás não entra nada não. Kátia, com o material preparado para realização do Fleet Enema ®, disse – Seu Severino, o senhor está doente e se não fizer a lavagem que está prescrita o senhor vai morrer. Severino retrucou – Oh rapariga, vai rogar praga em outro.

Marcela, gentilmente, solicitou que Kátia fosse repor um soro no quarto ao lado e disse bom dia a todos, apresentando-se a Severino e Betânia, sua esposa. Ao final da entrevista, Severino falou – “O hospital, dona, é muito estranho! Eu queria minhas ‘coisa’, minhas ‘ropa’. ‘Tô’ louco pra ‘volta’ pra casa, ‘num’ quero morrer aqui não. Eu não sei de nada não, mas esse negócio de ‘friti’ não é de Deus”,”. Marcela ouviu D. Betânia – “Meu velho nunca adoeceu. Eu não sei o que vou fazer sem ele poder trabalhar”.

Já no posto, Marcela percebeu que Kátia estava chorando e a levou para sua sala – “Olha Marcela, você sabe que eu aguento de tudo aqui. Levanto paciente, limpo cocô. Isso aqui é pesado; a gente vê sofrimento demais, mas eu gosto do que eu faço. Agora, ser chamada de rapariga?!”. A enfermeira procurou acalmá-la, ressaltando que determinados adjetivos para uns podem significar ofensas, mas para outros são meros objetos de diálogo conforme regionalização e cultura de cada um. Ela pensou nos momentos em que também se sentia esgotada pelo trabalho no hospital, mas se solidarizava com as vivências dos pacientes internados. Marcela encerrou o plantão pensando sobre as demandas que identificara naquele dia.

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PROBLEMA 2: “Bate Coração”

“O coração alegre aformoseia o rosto,mas pela dor do coração o espírito se abate.”

Pv 15:13

Dona Luíza, 65 anos, viúva, aposentada, quatro filhos e 10 netos. Divide a casa e as despesas com

sua filha que é separada e tem três filhos menores de 12 anos. Cuida sozinha da casa e dos netos para

a filha trabalhar. Tem diagnóstico de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e Insuficiência Cardíaca

Crônica (ICC).

Embora frequente regularmente o ambulatório de cardiologia, refere dificuldades para adesão à

terapêutica por não entender bem as recomendações. Em uso de enalapril, losartana, hidroclorotiazida

e digoxina. Já esteve internada três vezes no último ano por conta de crises hipertensivas. Apresenta

sobrepeso e não se agrada de sua aparência.

Nas últimas consultas, tem-se observado níveis pressóricos acima do esperado, aumento de peso,

edema em membros inferiores, fadiga durante as atividades de vida diária. Refere que tem o hábito de

ingerir bebidas alcoólicas em eventos familiares.

Nesta quinta feira, amanheceu apresentando mal estar, cefaleia, dor nucal sem rigidez e escotomas,

Como era dia de consulta, a filha, antes de ir para o trabalho a deixou no ambulatório de cardiologia.

Na consulta, seu médico evidenciou pico hipertensivo (PA: 240/160 mm/Hg) e, como Luiza vinha

demonstrando falta de adesão ao tratamento solicitou internação na Clínica Médica do hospital. Ele

mesmo a acompanhou durante o período de internação e a medicou com enalapril e furosemida.

Na admissão, os técnicos de enfermagem falaram: “Olá Dona Luiza, a senhora por aqui de novo!

Gostou da comidinha, do nosso tratamento... Seja bem vinda, também gostamos muito da senhora”!

Ao colher o histórico, o Enfermeiro percebeu que ela estava muito ansiosa por conta das questões

domésticas. Luiza solicitou ao enfermeiro que entrasse em contato com seus outros filhos. Mais tarde,

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ainda sem notícia dos mesmos, apresentou FC: 115 bpm, PA: 220/140 mm/Hg, cianose de extremidades,

ansiedade. Refere medo de morrer.

Foram solicitados eletrocardiograma (ECG), radiografia de tórax, exames laboratoriais de sangue

e administração de medicamentos: furosemida, nitroprussiato de sódio em BIC e oxigenoterapia sob

cateter nasal.

A enfermeira do turno vespertino deu continuidade à assistência de enfermagem de maneira

sistemática conforme o processo de enfermagem definido.

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PROBLEMA 3 – Sangue de confeiteiro não é doce.

Sr. Antônio, 43 anos, confeiteiro, tabagista desde os 16 anos de idade, e há três anos iniciou quadro de polidipsia, polifagia e poliúria associada à perda de peso importante. Por meio de exames periódicos ocupacionais descobriu Diabetes Mellitus (DM) tipo II. Desde então vem sendo tratado com hipoglicemiante oral. Informa que seu pai também é portador de DM, mas não sente nada, e sua mãe faleceu de infarto.

Na última semana ele passou mal no serviço e foi levado para o hospital apresentando intensificação de quadro de fadiga, fraqueza, alteração súbita da visão, parestesia em mãos e pés e pele seca, glicemia = 400 mg/dl e pressão arterial 140/90 mmHg. Após atendimento emergencial foi admitido na unidade de clínica médica para compensação do quadro metabólico.

Na admissão, a enfermeira Rosy colhe o histórico: peso: 95 kg; altura: 175 cm; pressão arterial: 140/90 mmHg, FC=96 bpm. Desidratação, obesidade, circunferência abdominal = 104 cm. Observou laceração em cabeça de 1º metatarso em pé direito. Paciente informa que há mais ou menos 1 mês verificou que não cicatrizava; estava fazendo curativo em casa. Atribuía a lesão ao uso das botas utilizadas como EPI. Ainda refere parestesia em mãos e pés, especialmente à noite. Há aproximadamente 2 anos vem tendo diminuição da potência sexual; às vezes não consegue manter a ereção. Acrescenta que está fazendo tratamento espiritual para se libertar da doença. Exames laboratoriais: glicemia = 290 mg/dl; HBA1c = 11,4%; Colesterol total 260mg/dl. Em uso de: hipoglicemiantes orais, insulina e AAS 100 mg/dia.

A enfermeira Rosy deu seguimento ao Processo de Enfermagem. E levou contribuições à discussão interdisciplinar acerca do projeto terapêutico singular para Antônio.

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PROBLEMA 4: “O Filtro da Vida”

Antônia, 50 anos, portadora de DM e HAS de longa data, muito resistente ao tratamento. Há 4 meses, foi internada apresentando taquipneia, taquicardia FC: 129 bpm/min; gasometria arterial indicando Acidose Metabólica; Creatinina - 9,5 mg/dL, Ureia – 133 mg/dL e Glicemia: 420mg/dl, sendo diagnosticada com Insuficiência Renal Agu da (IRA).

Nesta ocasião, foi hospitalizada e recebeu indicação de Terapia Renal Substitutiva (hemodiálise), para a qual se instalou Cateter de Duplo Lúmen (CDL) em jugular interna D.

Após 30 dias, de volta à Clínica Médica, foi recebida pela a Enfermeira Joana. Raquel, filha e acompa nhante de Antônia conta que sempre foi a responsável pelo cuidado da mãe; preocupava-se em administrar corretamente a insulina e cuidar adequadamente do CDL – para o que já tinha treinamento. Quando Raquel, há uma semana, decidiu viajar com os filhos e o marido, deixando sua mãe com uma cuidadora, esta não administrou corretamente a insulina nem protegeu adequadamente o curativo durante os banhos.

Desde então, Antônia iniciou quadro de hiperglicemia e febre alta, dor no local de inserção do CDL. Foi hospitalizada, com infecção no óstio do cateter, indicado a retirada do mesmo e implante de novo cateter; iniciado cefalosporina de segunda geração. Solicitado parecer da Equipe de Cirurgia Vascular para avaliar a confecção da fístula arterio-venosa (FAV) após tratamento da infecção.

Joana percebeu as razões porque Raquel estava ansiosa, impaciente e temerosa, pois o quadro de sua mãe havia agravado. Dona Antônia apesar disso, cria que sua cura estava nas mãos de Deus.

Joana iniciou a proposição do Projeto Terapêutico Singular, lembrando que deveria incluir todos estes aspectos em seu planejamento.

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PROBLEMA 5: “O último Pedido”

Maria, 55 anos, residente no DF, casada, costureira, duas filhas (18 e 20 anos), há 2 anos foi diagnosticada com adenocarcinoma gástrico – estágio I, quando realizou tratamento cirúrgico.

Há 2 semanas, a enfermeira Joana e a residente de enfermagem admitiram a paciente na Clínica Médica, dando início ao processo de enfermagem e registrando: dor generalizada, cansaço, perda de peso importante, vômitos frequentes, episódios de hematêmese e massa palpável na região epigástrica. Realizados os cuidados necessários. Novos exames foram realizados, incluindo Endoscopia Digestiva Alta (EDA); verificou-se lesão infiltrante, obstrutiva grave e realizou-se sondagem nasoenteral (SNE).

Complementarmente confirmaram recidiva com metástase em linfonodos sem indicação cirúrgica e/ou quimioterápica. Em uso de antiácidos, antieméticos, analgésicos opióides. Hoje, Maria apresenta: dependência para as atividades de vida diária, dispneia, dispepsia, desidratação, caquexia, fraqueza e dor intensa sem melhora com medicações.

Durante a visita de enfermagem, Maria, mostrou-se ansiosa em relação ao seu prognóstico; pediu para ir embora ou permissão para que seu esposo ficasse como acompanhante, pois as filhas estavam trabalhando; referiu ainda, ser católica praticante e gostaria de receber apoio religioso durante este período. A equipe interdisciplinar, discutindo seu PTS, abordou a importância dos Cuidados Paliativos e considerou seu “último” pedido: retornar para casa e viver seus dias restantes ao lado da família.

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PROBLEMA 6: “Enquanto eu respirar...”

Sr. Pedro, 75 anos, viúvo, aposentado, tabagista há mais de 20 anos, é portador de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e faz uso de O2 contínuo por cateter nasal em domicílio. Sua relação com os filhos não é satisfatória, porém, eles expressam preocu pação com sua saúde precária e sua dificuldade para o autocuidado e adesão ao tratamento.

No último domingo, foi internado no hospital geral, apresentando exacerbação de quadro de tosse crônica, com produção de escarro e dispneia importante, principalmente aos médios esforços. De imediato, foram solicitadas radiografia de tórax e gasome tria arterial evidenciando Acidose Respiratória, e foram prescritos antiinflamatórios, broncodilatadores, corticoides e antibioticoterapia profilática, além de oxigenoterapia por Máscara de Venturi.

Renato, enfermeiro da unidade de Clínica Médica, ao admiti-lo, o reconheceu de internações anteriores por quadros de pneumonia e outras afecções respiratórias. Ao avaliá-lo, Renato verificou: dispneia (FR: 36 mpm), com tiragem intercostal e retração das fossas supraclavicula res; “tórax em barril”, cianose central e de extremidades; SpO2: 90% em MV e perda ponderal significativa. Senhor Pedro queixava-se de fadiga e intolerância à ingesta alimentar, mostrava-se ansioso e temeroso pela morte e referia não querer ser acompanhado por seus filhos.

Renato promoveu os cuidados imediatos, elaborou o processo de enfermagem e propôs a discussão do caso com a equipe interdisciplinar para complementação do Projeto Terapêutico Singular.

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