6º ano - ensino fundamental ii · aula 1 e aula 2: atividade de revisão. realizar durante a aula...
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Semana: 06/07 a 10/07
Roteiro semanal
6º ano - Ensino Fundamental II
Língua Portuguesa (4 aulas semanais)
Aula 1 e Aula 2: atividade de revisão. Realizar durante a aula online do dia
07/07).
- Atividade avaliativa 3. Entregar até o dia 13/07 via google sala.
Aula 3 e Aula 4: livro páginas 178 a 180. Realizar durante a aula online do
dia 09/07.
Orientações: os alunos devem realizar a maioria das atividades antes das
AULAS ONLINE, para que possamos dar ênfase na correção e tirar as
dúvidas.
Matemática (4 aulas semanais)
Aula 1 e Aula 2: atividades do livro p. 241 (conteúdo e atividade), 242
(conteúdo), 243 (conteúdo e atividade) e 244 (conteúdo e atividade).
Aula 3 e Aula 4: atividades do livro p. 245 (conteúdo), 246 (conteúdo e
atividade) e 247 (conteúdo e atividades).
Inglês (3 aulas semanais)
Aula 1: revisão
Aula 2: atividade Avaliativa
Aula 3: atividade Avaliativa
Obs: as atividades deverão ser realizadas durante as aulas sob a supervisão
da professora.
Ciências
(2 aulas semanais)
Aula 1: capítulo 7 – Os níveis de organização dos seres vivos.
Parte teórica – 123 a 128. (Realizar a leitura antes da aula ao vivo)
Atividade: exercícios 1 a 3 da página 137. (Atividade será realizada durante
a aula ao vivo)
Geografia
(1 aula semanal)
Aula1: será falado pelo professor.
História
(1 aula semanal)
Aula 1: capítulo 6 - As civilizações da Mesopotâmia - Páginas: 92 e 93 (serão
trabalhadas em sala). Dever de casa: Página 93 / Questões 2, 3 e 4.
Arte
(1 aula semanal)
Aula1: vida e obra de Almeida Júnior (análise e releitura). Esteja com o
material de Arte em mãos (nessa aula poderão usar outros materiais, além
dos de Arte, como tinta, cola colorida, giz de cera etc.)
Literatura
( 1 aula semanal)
Aula1: discussão das páginas 99 a 116 do livro A Idade Média por Carpeaux
(durante a aula online). Leitura das páginas 117 a 134 (PDF – páginas 237 a
256) – A discussão dessas páginas acontecerá na aula online do dia 14/07.
Redação (1 aula semanal)
Aula1: continuação da atividade Tipologias textuais 5 (A atividade será feita
durante a aula online).
Math
(1 aula semanal)
Aula1: operações decimais.
Formação Moral
(1 aula semanal)
Aula 1: resumo oral dos capítulos feitos até o momento e avaliação das aulas
dadas.
Atividade de Português 6º ano
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REVISÃO
1- ASSINALE a alternativa em que todas as palavras são acentuadas por serem
oxítonas:
a) parabéns, pó, hífen, saí, biquínis
b) você, chulé, Paraná, lápis, régua
c) amém, amável, tricô, porém, além
d) paletó, avô, boné, café, jiló
e) caí, aí, ímã, ipê, pó
2- APONTE a opção em que as duas palavras são acentuadas devido à mesma regra:
a) saí - dói
b) relógio - própria
c) só - dói
d) dá - custará
e) até – pé
• QUE regra é essa?
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3- ASSINALE a palavra que segue a regra de acentuação das palavras proparoxítonas.
a) técnica
b) cadáver
c) têxtil
d) hífen
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4- MARQUE a alternativa que apresenta erro de acentuação.
a) ônibus, saída, chapéu.
b) óculos, Sabará, vídeo.
c) íntimo, sílaba, rúcula.
d) operário, sanitário, Goiânia.
e) Goiás, amônia, econômia.
5- ASSINALE a alternativa correta.
a) Esôfago, órgão e afôito são acentuadas graficamente.
b) Bêbado, elétrico e binóculo são proparoxítonas.
c) Exausto, goiaba e ofício são trissílabas.
d) Lei e lua apresentam ditongo e hiato, respectivamente.
e) Caminho apresenta sete letras e seis fonemas.
6- Todas as palavras a seguir devem ser acentuadas graficamente, exceto:
a) hifen
b) item
c) biquini
d) dolar
e) virus
• COPIE as palavras que devem ser acentuadas.
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6º ANO/9 Atividade Avaliativa 3 1ª ETAPA Português
DATA
NOME: NOTA
12,0
LEMBRETES:
✓ Faça sua atividade com atenção e capricho;
✓ Leia atentamente as questões antes de respondê-las;
✓ As respostas devem ser elaboradas com clareza e de forma completa;
✓ Releia toda a atividade antes de enviá-la;
✓ Não deixe de fazer nenhuma questão;
✓ Após enviar a atividade, cole-a em seu caderno.
Acredito no seu sucesso!
LEIA o texto com atenção.
A carteira
Machado de Assis
...De repente, Honório olhou para o chão e viu uma carteira. Abaixar-se, apanhá-la e guardá-la foi
obra de alguns instantes. Ninguém o viu, salvo um homem que estava à porta de uma loja, e que, sem o
conhecer, lhe disse rindo:
— Olhe, se não dá por ela; perdia-a de uma vez.
— É verdade, concordou Honório envergonhado.
Para avaliar a oportunidade desta carteira, é preciso saber que Honório tem de pagar amanhã uma
dívida, quatrocentos e tantos mil-réis, e a carteira trazia o bojo recheado. A dívida não parece grande
para um homem da posição de Honório, que advoga; mas todas as quantias são grandes ou pequenas,
segundo as circunstâncias, e as dele não podiam ser piores. Gastos de família excessivos, a princípio por
servir a parentes, e depois por agradar à mulher, que vivia aborrecida da solidão; baile daqui, jantar dali,
chapéus, leques, tanta cousa mais, que não havia remédio senão ir descontando o futuro. Endividou-se.
Começou pelas contas de lojas e armazéns; passou aos empréstimos, duzentos a um, trezentos a outro,
quinhentos a outro, e tudo a crescer, e os bailes a darem-se, e os jantares a comerem-se, um turbilhão
perpétuo, uma voragem.
— Tu agora vais bem, não? dizia-lhe ultimamente o Gustavo C. advogado e familiar da casa.
— Agora vou, mentiu o Honório.
A verdade é que ia mal. Poucas causas, de pequena monta, e constituintes remissos; por desgraça
perdera ultimamente um processo, em que fundara grandes esperanças. Não só recebeu pouco, mas até
parece que ele lhe tirou alguma cousa à reputação jurídica; em todo caso, andavam mofinas nos jornais.
D. Amélia não sabia nada; ele não contava nada à mulher, bons ou maus negócios. Não contava
nada a ninguém. Fingia-se tão alegre como se nadasse em um mar de prosperidades. © hi.school
Quando o Gustavo, que ia todas as noites à casa dele, dizia uma ou duas pilhérias, ele respondia com
três e quatro; e depois ia ouvir os trechos de música alemã, que D. Amélia tocava muito bem ao piano, e
que o Gustavo escutava com indizível prazer, ou jogavam cartas, ou simplesmente falavam de política.
Um dia, a mulher foi achá-lo dando muitos beijos à filha, criança de quatro anos, e viu-lhe os olhos
molhados; ficou espantada, e perguntou-lhe o que era.
— Nada, nada.
Compreende-se que era o medo do futuro e o horror da miséria. Mas as esperanças voltavam com
facilidade. A ideia de que os dias melhores tinham de vir dava-lhe conforto para a luta. Estava com trinta
e quatro anos; era o princípio da carreira: todos os princípios são difíceis. E toca a trabalhar, a esperar, a
gastar, pedir fiado ou: emprestado, para pagar mal, e a más horas.
A dívida urgente de hoje são uns malditos quatrocentos e tantos mil-réis de carros. Nunca demorou
tanto a conta, nem ela cresceu tanto, como agora; e, a rigor, o credor não lhe punha a faca aos peitos;
mas disse-lhe hoje uma palavra azeda, com um gesto mau, e Honório quer pagar-lhe hoje mesmo. Eram
cinco horas da tarde. Tinha-se lembrado de ir a um agiota, mas voltou sem ousar pedir nada. Ao enfiar
pela Rua da Assembleia é que viu a carteira no chão, apanhou-a, meteu no bolso, e foi andando.
Durante os primeiros minutos, Honório não pensou nada; foi andando, andando, andando, até o
Largo da Carioca. No Largo parou alguns instantes, - enfiou depois pela Rua da Carioca, mas voltou logo,
e entrou na Rua Uruguaiana. Sem saber como, achou-se daí a pouco no Largo de S. Francisco de Paula;
e ainda, sem saber como, entrou em um Café. Pediu alguma cousa e encostou-se à parede, olhando para
fora. Tinha medo de abrir a carteira; podia não achar nada, apenas papéis e sem valor para ele. Ao
mesmo tempo, e esta era a causa principal das reflexões, a consciência perguntava-lhe se podia utilizar-
se do dinheiro que achasse. Não lhe perguntava com o ar de quem não sabe, mas antes com uma
expressão irônica e de censura. Podia lançar mão do dinheiro, e ir pagar com ele a dívida? Eis o ponto.
A consciência acabou por lhe dizer que não podia, que devia levar a carteira à polícia, ou anunciá-la; mas
tão depressa acabava de lhe dizer isto, vinham os apuros da ocasião, e puxavam por ele, e convidavam-
no a ir pagar a cocheira. Chegavam mesmo a dizer-lhe que, se fosse ele que a tivesse perdido, ninguém
iria entregar-lhe; insinuação que lhe deu ânimo.
Tudo isso antes de abrir a carteira. Tirou-a do bolso, finalmente, mas com medo, quase às
escondidas; abriu-a, e ficou trêmulo. Tinha dinheiro, muito dinheiro; não contou, mas viu duas notas de
duzentos mil-réis, algumas de cinquenta e vinte; calculou uns setecentos mil-réis ou mais; quando menos,
seiscentos. Era a dívida paga; eram menos algumas despesas urgentes. Honório teve tentações de fechar
os olhos, correr à cocheira, pagar, e, depois de pagar a dívida, adeus; reconciliar-se-ia consigo. Fechou
a carteira, e com medo de a perder, tornou a guardá-la.
Mas daí a pouco tirou-a outra vez, e abriu-a, com vontade de contar o dinheiro. Contar para quê?
era dele? Afinal venceu-se e contou: eram setecentos e trinta mil-réis. Honório teve um calafrio. Ninguém
viu, ninguém soube; podia ser um lance da fortuna, a sua boa sorte, um anjo... Honório teve pena de não
crer nos anjos... Mas por que não havia de crer neles? E voltava ao dinheiro, olhava, passava-o pelas
mãos; depois, resolvia o contrário, não usar do achado, restituí-lo. Restituí-lo a quem? Tratou de ver se
havia na carteira algum sinal.
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"Se houver um nome, uma indicação qualquer, não posso utilizar-me do dinheiro," pensou ele.
Esquadrinhou os bolsos da carteira. Achou cartas, que não abriu, bilhetinhos dobrados, que não leu,
e por fim um cartão de visita; leu o nome; era do Gustavo. Mas então, a carteira? ... Examinou-a por fora,
e pareceu-lhe efetivamente do amigo. Voltou ao interior; achou mais dois cartões, mais três, mais cinco.
Não havia duvidar; era dele.
A descoberta entristeceu-o. Não podia ficar com o dinheiro, sem praticar um ato ilícito, e, naquele
caso, doloroso ao seu coração porque era em dano de um amigo. Todo o castelo levantado esboroou-se
como se fosse de cartas. Bebeu a última gota de café, sem reparar que estava frio. Saiu, e só então
reparou que era quase noite. Caminhou para casa. Parece que a necessidade ainda lhe deu uns dois
empurrões, mas ele resistiu.
"Paciência, disse ele consigo; verei amanhã o que posso fazer."
Chegando a casa, já ali achou o Gustavo, um pouco preocupado, e a própria D. Amélia o parecia
também. Entrou rindo, e perguntou ao amigo se lhe faltava alguma cousa.
— Nada.
— Nada?
— Por quê?
— Mete a mão no bolso; não te falta nada?
— Falta-me a carteira, disse o Gustavo sem meter a mão no bolso. Sabes se alguém a achou?
— Achei-a eu, disse Honório entregando-lhe.
Gustavo pegou dela precipitadamente, e olhou desconfiado para o amigo. Esse olhar foi para
Honório como um golpe de estilete; depois de tanta luta com a necessidade, era um triste prêmio. Sorriu
amargamente; e, como o outro lhe perguntasse onde a achara, deu-lhe as explicações precisas.
— Mas conheceste-a?
— Não; achei os teus bilhetes de visita.
Honório deu duas voltas, e foi mudar de toilette para o jantar. Então Gustavo sacou novamente a
carteira, abriu-a, foi a um dos bolsos, tirou um dos bilhetinhos, que o outro não quis abrir nem ler, e
estendeu-o a D. Amélia, que, ansiosa e trêmula, rasgou-o em trinta mil pedaços: era um bilhetinho de
amor.
1- A partir da leitura do conto, DESCREVA o personagem Honório. (1,0)
2- O conto gira em torno de uma situação específica. QUE situação é essa? (1,0)
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3- Honório, o personagem principal da história, viu-se diante de um conflito pessoal. QUE conflito foi esse?
(1,0)
4- Na sua opinião, Honório agiu corretamente ao esperar e entregar a carteira para o dono? JUSTIFIQUE
a sua resposta. (1,0)
5- EXPLIQUE como Honório se endividou. (1,0)
6- RETIRE do texto a frase que esclarece o motivo de Honório ficar com os olhos molhados ao beijar a
filha. (1,0)
7- EXPLIQUE o motivo da acentuação do nome próprio Honório. (1,0)
8- Na tirinha abaixo há palavras oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas. COPIE-as no local adequado.
(2,0)
hool
Palavras oxítonas Palavras paroxítonas Palavras proparoxítonas
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9- INDIQUE a única alternativa em que nenhuma palavra é acentuada graficamente: (1,0)
a) lapis, gratis, abacaxi, jovens,
b) ruim, sozinho, nuvem, bambu
c) saudade, onix, grau, orquidea
d) flores, açucar, album, virus,
e) orgao, legua, assim, tenis
• Agora, COPIE corretamente as palavras que devem ser acentuadas justificando o motivo da
acentuação de cada uma delas. (2,0)
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6º ANO/9 1ª ETAPA
NOME:
Atividade Avaliativa 2 Inglês
DATA
NOTA
12,0
LEMBRETES:
Faça sua atividade com atenção e capricho;
Leia atentamente as questões antes de respondê-las;
As respostas devem ser elaboradas com clareza, de forma completa e com letra legível;
Releia toda a atividade antes de enviá-la;
Não deixe de fazer nenhuma questão.
Acredito no seusucesso!
1 –Choose the correct answer. (2,0 – 0,3 each)
1. My dad cycles to work, but my mum and I _____________ because we don’t have bikes.
a walk b walks c cycle
2. _____________ your sister play in a band?
a Is b Do c Does
3. The sun ___________ before 5 a.m. in June in London.
a rise b rises c is rising
4. At what temperature does water ______________?
a freeze b freezes c freezing
5. We ______________ play basketball after school. We really enjoy it.
a often b never c hardly ever
6. Anita usually _____________ to the beach at weekends with her cousins.
a go b goes c not go
7. Tony is ______________ late for school because he gets up very early.
a always b often c hardly ever
8. ‘Would you like a cup of coffee?’ ‘No thanks. I ____________ drink coffee.’
a often b usually c never
9. I_________ married.
a isn’t
b don’t
c ‘m not
10. It _____________ a lot in Britain.
a rains
b is rain
c rain
11. She ____________English very well
a don’t speak
b not speak
c doen’t speak
12. __________ he ___________ here?
a Does / work
b Do / works
c Is / work
13. Fatima _____________ lots of friends when she was living in Spain.
a make
b makes
c made
14. I _________________ to the mall after school.
a gone
b go
c went
15. My brother _____________ a bear an hour ago.
a seen
b saw
c sees
16. ________ Ana visit her parents last night?
a Did
b Are
c Does
17. Alex did not _____________ last weekend.
a working
b worked
c work
18. ____________ Paulo and Antônio at last month’s meeting?
a Was
b Were
c Are
19. They _____________ happy after the sad ending.
a weren’t
b wasn’t
c didn’t
20. ___________ you see John’s new cat last week?
a Are
b Did
c Do
21. What __________ you eat for lunch yesterday?
a do
b did
c were
22. Where did you ___________ this book?
a buy
b buys
c bought
23. Claudio didn’t ____________ her.
a called
b call
c could
24. Why ________ she _________?
a - / cried
b did / cry
c did / cry
25. I __________ Tv last night.
a did watch
b watch
c watched
26. ‘Oh, dear! I haven’t got time to do the ironing.’ ‘Don’t worry, _______________ it for you.’
a I’m going to do
b I do
c I’ll do
27. I’m sure Keiko ___________ her exams. She always studies so hard. a will pass
b is passing
c passes
28. ‘__________ stay in a hotel?’ ‘Yes, we booked one ages ago.’ a Will you
b Are you going to
c Do you
29. Carlos always _______________ to Malaga in spring, but this year he’s going to go to Cordoba.
a goes
b is going to go
c will go
30. Sorry, I can’t lend you my raincoat, because I _____________ it at the weekend.
a needed
b am needing
c will need
31. ___________ me with my homework, please? It’s really hard. a Will you help
b Are you going to help
c Are you helping
32. Oh, no! Look at all those clothes. It _____________ hours to iron them all.
a is going to take b takes c is taking
33. Daniel ____________ the washing up at the moment. He’ll call you later.
a does
b is doing
c is going to do
34. ‘When _______________ Marisa?’ ‘Tomorrow after school. Is that OK?’
a you see
b are you going to see
c will you to see
35. ‘Oh! I left my wallet at home!’ ‘Don’t worry, _____________ you some money.’
a I’ll lend
b I’m going to lend
c I’m lending
36. ‘Hey, I’m realy late!’. Ok, I ____________ help you.
a will
b is going to
c am
37. I ___________ see my friends after work today.
a am
b will
c am going to
38. I haven’t made any plans for Easter. I think I ___________ stay home.
a am going
b will probably
c was
39. ‘The phone’s ringing.’ ‘Ok, I ______________ it.
a ‘ll answer
b am going to answer
c am answering
40. What _______________ at the weekend?
a will you do
b are you do
c are you going to do 41. ‘Can you lend me five hundred dollars?’ ‘I ______________ you back on Sunday’.
a am going to pay b am paying c will pay
Gabarito Ciências 6º ano
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GABARITO
Página 93
2) Espera-se que os alunos concluam que a presença dos rios é
vital para várias atividades econômicas da Síria e do Iraque.
3) A escassez de água interfere de forma negativa na via da
população, pois, como predominam os climas áridos e
semiáridos, as áreas férteis são reduzidas e, por isso, essas
regiões são disputadas por muitas pessoas.
4) A Turquia, porque os rios nascem em seu território.
Redação 6º ano
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TIPOLOGIAS TEXTUAIS 5
A descrição nos gêneros narrativos expositivos
Vamos agora aprender as características de um gênero predominantemente
descritivo. Leia a seguir com atenção um trecho de um guia de viagem e responda as
questões em seu caderno.
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1- Observe que, logo na primeira frase, o autor já define sua intenção:
descrever a cidade de Bonito, localizada no Mato Grosso do Sul.
a) Explique o significado da frase: “Adjetivos para descrever a cidade afloram
como as águas cristalinas que renderam fama a Bonito (MS)”.
b) Essa frase destaca o importante papel que os adjetivos têm nos gêneros
predominantemente descritivos. Por que eles são importantes nesses gêneros?
2- De acordo com a frase que aparece abaixo no título do texto, uma das
preocupações de Bonito está na preservação do meio ambiente. Que medida
mencionada no texto constitui um dos cuidados para a manutenção do local?
3- Muitas vezes, as sequências descritivas aparecem inseridas em gêneros
narrativos, como crônicas e contos, ou argumentativos, como artigos de opinião. São
mais frequentes, porém, em diários de viagem, guias de viagem e em gêneros
expositivos como artigos de divulgação científica, reportagens, etc. Podem ser usadas
para caracterizar pessoas, seres, objetos, ambientes ou paisagens. A descrição de
lugar apresenta detalhes que compõem um ambiente (local fechado) ou uma
paisagem (local aberto). No texto em estudo, ocorrem descrições de paisagens
naturais. Sublinhe no texto, alguns desses trechos.
4- A descrição pode ser bem objetiva, como uma fotografia de algo ou alguém.
Para criar uma impressão bem viva, quem descreve uma paisagem pode determinar a
localização, o plano de fundo e os elementos que formam. No texto em questão, o
narrador determina a localização de Bonito e de certas atrações turísticas da região,
com a finalidade de divulgá-las para o caderno de viagem de um jornal, do qual se
extraiu esse texto.
a) Em que trechos se encontram essas localizações?
b) Como a descrição se refere a um ambiente aberto, há diversos elementos
que o compõem. Quais deles mais se destacam nesse texto?
5- Que características desse texto permitem identificar a intenção de convencer
o leitor a viajar para Bonito?
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Operações com decimais 6º ano
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