15 abril 2013

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XXI 78 15/04/2013 Superintendência de Comunicação Integrada CLIPPING Nesta edição: Clipping Geral Meio Ambiente Procon-MG Destaques: Grupo de extermínio - p. 05 Uma reforma com ameaças à defesa - p. 10 De maus exemplos o Congresso está cheio - p. 14

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Clipping Geral e Espec. Eletrônico

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Page 1: 15 Abril 2013

XXI

78

15/04/2013

Superintendência de Comunicação Integrada

CLIPPINGNesta edição:

Clipping GeralMeio Ambiente

Procon-MG

Destaques:

Grupo de extermínio - p. 05

Uma reforma com ameaças à defesa - p. 10

De maus exemplos o Congresso está cheio - p. 14

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O TEMPO - MG - 1ª P. E P. 18 E 19 - 15.04.2013

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SUPER NOTÍCIA - BH - P. 03 - 15.04.2013

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ESTAdO dE MINAS - MG - P. 17 E 18 - 15.04.2013

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VEJA - SP - P. 66 E 67 - 17.04.2013

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ESTAdO dE MINAS - MG - P. 06 - 15.04.2013

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ESTAdO dE MINAS - MG - P. 05 - 15.04.2013

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O TEMPO - MG - P. 02 - 15.04.2013

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CARTA CAPITAL - SP - P. 20 - 17.04.2013

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HOJE EM dIA - MG - P. 14 E 15 - 15.04.2013

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FOLHA dE SP - SP - P. A3 - 15.04.2013

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ESTAdO dE MINAS - MG - P. 12 - 15.04.2013

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O TEMPO - MG - P. 10 - 15.04.2013

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HOJE EM dIA - MG - P.07 - 15.04.2013

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Boas intenções não têm faltado ao go-verno para levar as empresas operadoras de planos de saúde a cumprir suas obrigações com os 62 milhões de brasileiros que pa-gam caro por seus serviços, mas com fre-quência não são atendidos como deveriam. A última medida tomada nesse sentido - a criação de ouvidorias pelas operadoras, para receber reclamações de seus clientes e buscar soluções para elas - traz de volta a questão levantada desde que o governo ini-ciou esse esforço: tem ele realmente condi-ções de transformar aquelas intenções em realidade? Torcida para isso não falta, por-que tudo que visa a defender os usuários dos planos é bem-vindo.

Segundo o ministro da Saúde, a medi-da, constante de determinação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), tem o objetivo de reduzir os conflitos entre as partes e evitar que a solução para eles - demorada e cara, neste caso - seja entregue à Justiça. As operadoras com número de clientes igual ou superior a 100 mil terão prazo de seis meses para instalar as ouvi-dorias. Para as que têm número inferior de clientes, ele será de um ano. Esses prazos se justificam, segundo o governo, por cau-sa das exigências feitas para que as ouvido-rias cumpram a obrigação de dar respostas às queixas dos usuários no prazo máximo de sete dias úteis: um ouvidor titular e um substituto, canais de comunicação especí-ficos para essa função, adoção de protoco-los de atendimento, formação de equipes capazes de aplicá-los e encaminhar regu-larmente relatórios estatísticos sobre suas atividades à ANS.

“Com a obrigatoriedade das ouvido-rias”, diz Stael Riani, ouvidora da ANS, “queremos devolver o problema a quem lhe deu causa. Hoje muitas reclamações chegam direto à ANS sem passar pelas em-presas, pelo descrédito na possibilidade de uma solução. Além disso, não dá mais para judicializar o setor.” Nenhum reparo a ser feito às intenções e razões tanto do minis-tro como da ouvidora. Mas ambos devem saber, pela sua experiência no setor, que tornar tudo isso realidade será difícil. Con-siderando o histórico de seu comportamen-

to, é fácil de imaginar que as operadoras farão uma oposição surda à medida.

Menos pelo custo da montagem buro-crática das ouvidorias do que pela obriga-ção de dar resposta às queixas dos clientes no curto espaço de tempo fixado. Acostu-madas que estão, quase como regra geral, a adiar indefinidamente explicações e, sobre-tudo, as providências pedidas pelos clien-tes para fazer valer seus direitos, vencen-do-os pelo cansaço, as operadoras teriam de fazer importantes e caras mudanças em sua estrutura de atendimento para cumprir as novas obrigações. É ingenuidade supor que farão isso sem resistência. Em breve saberemos se o governo terá força e deter-minação para dobrar as operadoras.

Lembrou o ministro Padilha que o go-verno vem tomando medidas - sendo essa só mais uma - para forçar as operadoras a respeitar os direitos de seus clientes. É ver-dade. Em 2011, a ANS baixou resolução fi-xando prazos máximos para a marcação de consultas, cirurgias e exames de laborató-rio. A excessiva demora, nesses três casos, é objeto de queixas persistentes. E desde então, em três ocasiões, tomou providên-cias para que essas regras sejam obedeci-das, proibindo a comercialização de planos por parte das operadoras faltosas até que elas se enquadrem.

Tudo isso só produzirá os efeitos de-sejados, porém, se for atacado também um outro problema - ainda mais sério -, que o ministro apenas citou, sem se alongar a respeito: “Além da defesa do consumidor, temos de debater seriamente a sustentabi-lidade da expansão do setor de plano de saúde suplementar no País”. Supõe-se que o ministro quis dizer, com essa linguagem arrevesada, que as operadoras não podem continuar a vender planos - como têm fei-to - sem levar em conta a capacidade limi-tada de atendimento da rede de médicos, laboratórios e hospitais. Se não se encon-trar uma forma de possibilitar a expansão dessa rede, já saturada, não haverá medida em defesa dos clientes capaz de assegurar seus direitos. Parece que o governo perce-beu isso.

O ESTAdO dE S.PAULO - SP - ON LINE - 15.04.2013

Ouvidoria para planos de saúde

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