ano 1 nº 11 de 15 a 21 de abril de 2013

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NA BERLINDA Lucélia Peres, revelada em um projeto social, segue rotina de treinamentos no CIEF ESPORTE GUARDIÃO NOTÍCIAS WWW.GUARDIANNOTICIAS.COM.BR ANO 1 NÚMERO 11 - BRASÍLIA, 15 À 21 DE ABRIL DE 2013 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA GATA DA SEMANA GATA DA SEMANA FOTO:REPRODUÇÃO A NOTÍCIA E SEUS BASTIDORES EMANUELI RODRIGUES Página 13 Página 6 Página 4 Página 10 Auditoria aponta problemas na construção da Nova Rodoviária Acusado de envolvimento em desvio de verbas através de emendas, Raad poderá ter mandato cassado na CLDF Governo fará investimento de R$ 350 milhões para ampliação de cisternas FISCALIZAÇÃO ÁGUA FOTO:REPRODUÇÃO FOTO:REPRODUÇÃO FOTO:REPRODUÇÃO FOTO:REPRODUÇÃO Página 14 Página 9 Para garantir mobilidade urbana, GDF e DER derrubam árvores históricas no balão do Aeroporto para garantir construção de pistas FOTO: BOOZ STUDIOS - SÉRGIO APOLÔNIO TUDO PELA COPA BALÃO DO AEROPORTO

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Ano 1 Nº 11 de 15 a 21 de abril de 2013

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  • NA BERLINDA

    Luclia Peres, revelada em um projeto social, segue rotina de treinamentos no CIEF

    ESPORTE

    GUARDIO NOTCIASWWW.GUARDIANNOTICIAS.COM.BR ANO 1 NMERO 11 - BRASLIA, 15 21 DE ABRIL DE 2013 DISTRIBUIO GRATUITA

    GATA DA SEMANAGATA DA SEMANA

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    A NOTCIA E SEUS BASTIDORES

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    Pgina 13

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    Pgina 10

    Auditoria aponta problemas na construo da Nova Rodoviria

    Acusado de envolvimento em desvio de verbas atravs de emendas, Raad poder ter mandato cassado na CLDF

    Governo far investimento de R$ 350 milhes para ampliao de cisternas

    FISCALIZAO GUA

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    Pgina 9

    Para garantir mobilidade urbana, GDF e DER derrubam

    rvores histricas no balo do Aeroporto para garantir

    construo de pistas

    FOTO: BOOZ STUDIOS - SRGIO APOLNIO

    TUDO PELA COPABALO DO AEROPORTO

    Para garantir mobilidade urbana, GDF e DER derrubam

    rvores histricas no balo do Aeroporto para garantir

    construo de pistas

    TUDO PELA COPA

    SEM D NEM PIEDADESEM D NEM PIEDADESEM D NEM PIEDADESEM D NEM PIEDADESEM D NEM PIEDADESEM D NEM PIEDADESEM D NEM PIEDADESEM D NEM PIEDADESEM D NEM PIEDADESEM D NEM PIEDADESEM D NEM PIEDADESEM D NEM PIEDADE

    BALO DO AEROPORTO

  • BRASLIA, 15 21 DE ABRIL DE 2013

    GUARDIO NOTCIAS2 DA REDAO

    FGuardian Agnciade Notcias LtdaCNPJ: 13.102.752/0001-05End: SAAN Quadra 03 Bloco A nmero 79 sala 208CEP: 70.632-300

    Diretor PresidenteOdir Ribeiro - DRT 9238/DF

    Diretor ExecutivoJoo Zisman

    Diretores de ProduoEdilson Carlos TorresEdney Torres

    Gerente ComercialJoo Zisman

    Gerente AdministrativaMeire Coimbra

    Gerente de TecnologiaJean Paul Rodrigues

    Sub-EditorRicardo Faria

    Projeto Gr co Mateus Lopes da [email protected]

    Equipe de ReportagemCrislene SantosElton SantosJaqueline MendesLucas AlencarNayara Ribeiro

    Equipe de DistribuioFrancisco JamantaRoberto MorangoRicardo Pina

    Contatos:(61) 3039-4458(61) 3233-1539

    ColaboradoresHomero MateusLuiz Solano

    Jos BonettiIldecer AmorimRaimundo RibeiroChico LeiteMarcelo TigreBeto SJos Maria SamarcoHenrique Fonseca ChavesRoberto Morango SantosLuiz Batata MendesGraciliano Cndido

    ImpressoImprima Editora & Grfica(61) 3356-7654

    Tiragem15.000 exemplares

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    CORREDORCORREDORCORREDORCORREDORCORREDORCORREDORBASTIDORES DA POLTICA - Odir Ribeiro

    LEIA DIARIAMENTE: WWW.BLOGRADIOCORREDOR.COM.BR

    RDIORDIORDIORDIORDIORDIORDIORDIORDIORDIORDIORDIORDIORDIORDIORDIORDIORDIORDIORDIORDIORDIORDIORDIORDIORDIORDIORDIORDIORDIORDIORDIORDIORDIORDIORDIORDIORDIORDIORDIORDIORDIORDIORDIORDIO

    As pessoas deviam respei-tar os limites da pacincia alheia com mais frequncia

    @Clarinha_mel

    Por menor que seja o seu tempo ESTUDE! No tenha medo de

    crescer lentamente. Tenha medo apenas de fi car parado.

    @AnaMarciaCRVG

    Esse Gerald Thomas um idioto. A Nicole Bahls deveria botar o cult-pegador-de-ca-rona-na-fama-alheia-e-mos-trador-de-bunda na Maria da Penha - @livio_diaraujo

    MO NA MASSA!Novo presidente da CLDF visitou na semana passada o Hospital Regional da Ceilndia (HRC) para entender melhor, in loco, os motivos das mortes de recm-nascidos ocorridas recentemente na unidade

    Seja homem, secretrio de Sade Rafael Barbosa! Assuma que a sua gesto desastrosa e pea ajuda. Agora, no v ao rdio dizer que no tenho autoridade para critic-lo porque claro que tenho. Fui eleita por votos, no indicada pelo meu melhor amigo. A sade do DF est um caos!

    LILIANE RORIZ, DEPUTADA DISTRITAL

    Tive a oportunidade de assis-tir nessa semana o progra-ma poltico, veiculado na TV, do Deputado Federal Jos Ant-nio Reguffe (PDT/DF) onde ele resumidamente diz que muitos parlamentares destinam verba pblica para eventos culturais e shows e ele no faz isso. Na viso do deputado Reguffe, h uma banalizao de emendas parlamentares e muitos desvios de verba pblica. Eu at concordo e acredito, mas mostrei imediata-mente, nas redes sociais, o meu descontentamento com a viso que foi passada no programa. Primeiramente, gostaria de lem-brar ao nobre deputado Reguffe, e todos que tm o mesmo pen-samento, que cultura tambm uma obrigao do Estado com a populao e est na constituio! No podemos transformar todos os produtores culturais que rece-bem verba pblica em bandidos. H tambm desvios em emendas para sade, educao, esporte, segurana pblica e transporte. Alis, ser que todos os parla-mentares conseguem fi scalizar e acompanhar as emendas que destinam? Ser que esto des-tinando verbas de forma correta e transparente? No podemos declarar guerra cultura! Gosta-ria de propor a classe artstica e aos parlamentares do Distrito Fe-deral na Cmara Legislativa e no Congresso Nacional um debate sobre o assunto para mudarmos as leis e a forma de repasse, e assim dar transparncia, legiti-midade e uma maior fi scaliza-o das verbas liberadas. So importantes tambm leis mais

    efi cazes de benefcios fi scais para atrairmos os investimentos do setor privado para a cadeia pro-dutiva do setor cultural. O poder pblico poderia tambm oferecer cursos aos produtores e agentes culturais para que eles possam aprender como elaborar um bom projeto. Nem todo o produtor est preparado para receber e trabalhar com dinheiro pblico e, em alguns casos, emendas parlamentares esto sendo re-passadas para qualquer pessoa. O deputado Reguffe chegou a me ligar para dizer que tudo era um mal entendido e que ele defende 1% do oramento federal para a rea de Cultura. Quero dizer que acredito nas boas intenes do nobre deputado, mas infeliz-mente no foi a imagem que ele passou em seu programa polti-co. A cultura interliga-se a todas as reas e intrnseca ao viver. Se h problemas, ento vamos enfrentar o problema com trans-parncia, sem burocracia e com controle para coibir os excessos e as ms prticas. Hoje temos a violncia batendo em nossa porta e a maior vitima de tudo isso o jovem. Sabemos que as crianas e adolescentes anseiam por uma vida mais digna, com polticas pblicas efi cientes e que possam garantir-lhes educao de quali-dade, sade, esporte e cultura. Eu acredito que a cultura transforma e pode ser um dos principais alia-dos para que o Estado chegue mais perto dos jovens.

    *Luciano Lima historiador, radialista, jornalista e agitador cultural

    Made In Rio Bueiros

    Linha Dura

    Selva Brasiliense

    Cultura incio, meio e fim

    O secretrio de Segurana San-dro Avelar no acredita que tra -cantes do Rio de Janeiro estejam migrando para Braslia. Avelar precisa mudar os seus conceitos. Algumas prises efetuadas pelas Polcias Militar e Civil no dei-xam duvidas: os bandidos que puxam o S esto entre ns.

    No incio do ms, uma criana de quatro anos perdeu a vida em bueiro em Planaltina. O mo-rador da cidade, Sanderson Brito resolver fazer uma vistoria e constatou que a conservao dos bueiros precria e coloca a vida de toda popu-lao em risco. O que o povo enxerga, as autori-dades insistem em fechar os olhos e no tomam nenhum tipo de providncia para resguardar o cidado. A verdade que a omisso das autori-dades custam vrias vidas.

    Todo ano assim, chegam s chuvas e o mato alto toma con-ta da cidade, e mais uma vez, o governo demora tomar uma ati-tude e as cidades do DF cam emporcalhadas com o desleixo dos administradores regionais e do prprio governo do DF. O que eperar de um governo no consegue nem manter a cidade limpa? Nada.

    Bandido bom bandido preso e sem benef-cios, o que diz pelos quatros cantos, Dr. Mi-chel, que presidente da Comisso de Defesa Direitos Humanos, Cidadania, tica e Decoro Parlamentar da Cmara Legislativa. Quando o assunto a bandidagem, o distrital no tem pa-pas na lngua. A sociedade agradece a postura do parlamentar Linha Dura.

  • ENTREVISTA 3BRASLIA, 15 21 DE ABRIL DE 2013

    GUARDIO NOTCIASCELINA FAZ APELO A deputada Celina Leo (PSD) usou o comunicado de lderes na sesso ordinria na semana passada, para fazer um apelo de que o projeto de regulamentao da carreira de Gesto Fazendria seja encaminhado rapidamente para a Cmara Legislativa

    O GOVERNO NO CONSEGUE DEIXAR UMA MARCA DE GESTO, DISPARA DEPUTADA CELINA LEO

    OPOSICIONISTA

    Elton [email protected]

    Enfrentar a base de apoio do governo Agnelo Queiroz na Cmara Legislativa no tem sido fcil para a deputada

    distrital Celina Leo (PSD). Nem por isso, a parlamentar pensa em dar descanso suas investidas contra a gesto petista, seja por crticas ou por meio de denncias. Para se ter ideia, a distrital j acionou a justia 20 vezes contra a gesto do PT. S em desfavor da fi gura de Agnelo foram sete representaes.

    Sempre teve (oposio). Essa afi rmao contrria eu acho que plantada pelo prprio governo para tentar manter unanimidade, mas isso no cola, acredita a distrital. Em entrevista ao jornal Guardio Notcias, a deputada ressaltou a importncia do projeto Recupera-

    -DF, que possibilita o parcelamento das multas de transito, e no teme que o governo possa vetar por simples questes polticas. Vale o bom senso, diz.

    A deputada crtica vrios pon-tos no governo de Agnelo. A Edu-cao no conseguiu acertar os trilhos, especifi ca. Apesar de estar no primeiro mandato, Celina Leo j foi destaque na imprensa nacio-nal no episdio das suspeitas de escutas ilegais dentro da mquina pblica no DF, quando polticos e jornalistas tiveram seus telefones grampeados. Ela at tentou viabili-zar uma CPI para investigar o caso, mas a inteno foi desnutrida pela base do governo na CLDF.

    Sem demostrar possibilidades de disputa para cargo majoritrio em 2014, a deputada tambm no aponta um nome para o Buriti, ape-sar de integrar um partido que tm

    pelo menos dois candi-datos possveis Ro-

    grio Rosso e Eliana Pedrosa. Acho que nomes o que no vai fal-tar, esquivou--se. Confi ra a entrevista.

    GUARDIO NOTCIAS - Pode se afi rmar que o governo de Agnelo Queiroz ainda tem oposio na Cmara Legislativa? CELINA LEO - Com

    certeza! Sempre teve, essa afi rma-o contrria acho que plantada pelo prprio governo para tentar manter unanimidade, mas isso no cola. uma oposio pequena, mas ativa, que sempre existiu e vai continuar existindo.

    GN - Qual a sua avaliao como parlamentar da Cmara Le-gislativa, em relao a produo? CELINA - Melhorou muito

    a produo em nmero de projetos, o que pode ser constatado em dados estatsticos. O mais importante den-tro desta questo a valorizao das comisses, no apreciar os projetos sem antes passar pelas comisses e isso o que vai garantir a construo de bons projetos. Eu posso afi rmar que todos os projetos que chegaram aqui do Executivo foram melhorados pelo Legislativo com contribuies de emendas parlamentares. Um exemplo disso o projeto da Gesto Democrtica na Educao, o Execu-tivo mandou o projeto, mas esquece-ram de incluir a gratifi cao do p de giz, que ns acrescentamos.

    GN - A senhora teve um proje-to aprovado, o Recupera DF. Teme que o GDF possa no sancionar por algum tipo de retaliao sua oposio? CELINA - Acho que no,

    quando o projeto tem um apelo so-cial muito forte vale o bom senso. Um exemplo foi o meu projeto de desconto no IPVA. Foi sancionado, mas o governador esqueceu de dar a minha autoria. No acredito que o governador vai pegar um projeto com um apelo social to grande e

    vetar, acredito no bom senso. GN - Fale um pouco desse

    projeto. Qual foi a motivao para elabor-lo? CELINA - O projeto inicial

    veio do Executivo, eu tinha mais de dez emendas para apresentar, uma delas para dar a oportunidade do cidado usar precatrios, que so ttulos do governo para pagar suas dvidas. injusto quando voc deve para o governo e no poder usar esse crdito e o governo sempre tributando. Tnhamos essa emenda que possibilita o parcelamento das multas de transito, em negociao com o governo eu retirei as outras emendas para aprovar essa que eu avalio como de maior relevncia.

    GN - Que tipo de mudanas a senhora acha que esta lei pode acarretar? CELINA - O parcelamen-

    to a possibilidade de tirar muita gente da inadimplncia e da ilega-lidade, o que pode acarretar apre-enses e mais multas. Agora com nossa emenda vo poder quitar as dvidas dentro do oramento. Creio que para o governo tambm vai ser bom porque vai aumentar a arre-cadao, j que as pessoas tero condies de pagar.

    GN - Qual a sua avaliao do governo do DF? CELINA - um governo

    muito mal avaliado, s vezes falam pra mim que sou oposio e eu digo que sou situao do povo, a minha indignao muitas vezes a indignao do povo, que v faltan-do muitas coisas, e v um estdio desses com um valor absurdo, v o superfaturamento na Sade, no v grandes obras na cidade, a no ser o estdio, que no o melhor do mundo, mas o mais caro. Se o Agnelo escolheu fazer o estdio e se esqueceu de governar Braslia essa foi a opo que ele fez com sua equipe de governo.

    GN - Poderia fazer citaes pontuais de reas com problemas? CELINA - A Educao

    no conseguiu acertar os trilhos, at hoje temos denuncias de me-renda superfaturada, falta muita gesto. Acho que o governo no emplacou e que isso o refl exo que a populao passa. A seguran-a est pssima e comeou a in-comodar porque no onde ela j

    era crnica, mas est em todos os lugares. O governo no consegue deixar uma marca de gesto. Acho que isso porque ele fez uma op-o de no ser reeleito e construir o estdio de Braslia.

    GN - Quais as suas pretenses polticas em 2014? Vai continuar no PSD? CELINA - Eu no quero

    falar de partido, por que tudo que a gente fala pode ser mal interpretado. Se o partido for para a base, se tiver um recuo, eu posso mudar de posi-o, temos que ver qual o projeto do PSD para 2014. isso que pode me deixar no partido ou fora dele.

    Quem a senhora v como um bom candidato para o Buriti? Des-ses que j colocaram seu nome disposio.

    Temos bons candidatos. Quan-do pensamos em eleio temos que pensar em quem gosta de trabalhar e conhece nossa cidade, nossa realidade. Acho que nomes o que no vai faltar.

    GN - A senhora foi presidente da Comisso de Direitos Humanos da CLDF. Agora, o presidente Dr. Michel. Ele j disse que no visitar o presdio. Como a senhora, que sempre fazia essas visitas, analisa essa declarao do deputado?

    Eu no tenho o direito de julgar o trabalho de ningum, cada par-lamentar tem o seu ritmo, a sua forma de fazer seu trabalho e ele tem direito de querer in loco ou no, mas nada impede que ns possamos continuar fazendo nosso trabalho na Comisso de Assuntos Sociais nessa rea.

    GN - O que segura a senhora na poltica?

    acreditar que posso mudar e fazer algo de positivo pelas pessoas. engraado que quando Deus te d a oportunidade de ter a caneta na mo, de ter o poder, voc no pode perder tempo e eu pequenininha do jeito que eu sou como parlamentar, eu tenho certeza que ajudei a vida de muita gente, por no ter permi-tido algumas injustias, por ter pon-tuado situaes para o governo que por vezes voltou atrs em algumas atitudes e posies antidemocrti-cas. Eu consegui aprovar projetos e acredito que enquanto eu puder fazer algo de positivo vou continuar na luta. isso que me segura!

    Notcias, a deputada ressaltou a importncia do projeto Recupera-

    aponta um nome para o Buriti, ape-sar de integrar um partido que tm

    pelo menos dois candi-datos possveis Ro-

    grio Rosso e Eliana Pedrosa. Acho que nomes o que no vai fal-tar, esquivou--se. Confi ra a entrevista.

    o contrria acho que plantada pelo prprio governo para tentar manter unanimidade, mas isso no cola. uma oposio pequena, mas ativa, que sempre existiu e vai continuar existindo.

    GN - Qual a sua avaliao como parlamentar da Cmara Le-gislativa, em relao a produo? CELINA -

    a produo em nmero de projetos, o que pode ser constatado em dados estatsticos. O mais importante den-tro desta questo a valorizao das comisses, no apreciar os projetos sem antes passar pelas comisses e isso o que vai garantir a construo de bons projetos. Eu posso afi rmar que todos os projetos que chegaram aqui do Executivo foram melhorados pelo Legislativo com contribuies de emendas parlamentares. Um exemplo disso o projeto da Gesto Democrtica na Educao, o Execu-tivo mandou o projeto, mas esquece-ram de incluir a gratifi cao do p de giz, que ns acrescentamos.

    GN - A senhora teve um proje-to aprovado, o Recupera DF. Teme que o GDF possa no sancionar por algum tipo de retaliao sua oposio? CELINA -

    quando o projeto tem um apelo so-cial muito forte vale o bom senso. Um exemplo foi o meu projeto de desconto no IPVA. Foi sancionado, mas o governador esqueceu de dar a minha autoria. No acredito que o governador vai pegar um projeto com um apelo social to grande e

    uma oposio

    pequena, mas ativa, que

    sempre existiu e vai continuar existindo

  • 4 POLTICABRASLIA, 15 21 DE ABRIL DE 2013

    GUARDIO NOTCIAS

    LUIZ SOLANOREPRTER DO

    PLANALTO

    LUIZ SOLANO

    DOMSTICAS EM RISCOAs domsticas tm realmente os direi-

    tos trabalhistas que agora lhes foram defe-ridos. Mas o grande problema reside nas donas de casas empregadoras, que deixam o lar sob os cuidados daquelas em busca de aumentar, noutra atividade, a renda fa-miliar. Ganham nessa atividade extra entre R$ 2 mil a R$ 3 mil, e pagam em torno de R$ 1 mil, atualmente somando todos os di-reitos domstica. Com a nova lei, este va-lor subir para, aproximadamente, R$ 1.5 mil. Assim, vai haver muito desemprego de um lado como de outro, porque a dona de casa retornar s atividades do lar, tendo em vista que a renda externa no lhe mais compensatria. Se existem 7,5 milhes de domsticas, existe a mesma proporo de donas de casas. Portanto, enganam-se os captadores de votos, se tiverem a inteno de, com a lei, explorar esse manancial de eleitores.

    TRIBUNAIS EM CRIAOConfesso que no estava acompanhan-

    do esse processo de criao de novos tri-bunais regionais federais e que no tinha opinio formada sobre o assunto. Agora, porm, acho que sua aprovao foi sor-rateira e contrria aos interesses do povo brasileiro, que ter mais uma imensa conta para pagar. O ministro Joaquim Barbosa, parece que acertou, pois a sociedade bra-sileira ter que engolir e novo projeto que vai onerar os cofres, enquanto a Sade, Segurana Pblica e Educao, fi cam em terceiro plano.

    RENEM-SE NO DFO presidente da Associao Comercial

    do Distrito Federal, Cleber Pires, membros da diretoria da entidade e os diretores da Boa Vista, administradora do SCPC, Jos Wagner Simpioni e Roseli Garcia, estive-ram reunidos na sede da ACDF, onde foi mostrada a importncia da parceria entre as duas entidades que vo alavancar o co-mrcio na Capital da Repblica. Na ocasio, Cleber Pires, disse que o caminho este, com um melhor entrosamento entre o con-sumidor e os empresrios nesse segmento da sociedade brasileira. Presente a reunio, Lindemberg Cury mostrou o trabalho do presidente Cleber Pires, que aos poucos vai colocando a ACDF no topo, ao lado das grandes associaes comerciais do Brasil.

    CRISE A VISTATemos pela frente uma crise institucio-

    nal, que vai abalar o Judicirio e o Congres-so Nacional. Agitadores profi ssionais esto sempre presentes nos debates na Cmara dos Deputados, principalmente na Comis-so de Direitos Humanos, presidida pelo polmico Marcos Feliciano. Essa situao tem professores que frequentaram o F-rum de So Paulo, e que teve a presena da presidente Dilma, Lula, Genono, Jos Dirceu, e lideres de esquerda da Amrica do Sul. Implantar no Brasil uma repblica socialista nos moldes de Cuba, Venezuela e Bolvia, o desejo de muitos que esto no poder. Renan Calheiros, Henrique Alves e os ministros do Supremo Tribunal Federal que tomem cuidado, pois o fechamento do Congresso e do STF o desejo desse gru-po, perigoso e bem articulado.

    NA BERLINDA

    BENEFCIO

    Deputado pode perder mandato por suspeita de desvio de verbas

    Proposta reduz tributo pago porempresas de telecomunicao

    Acusado de irregularidades e investigado no TJDFT, Raad Massouh ser avaliado pelo Conselho de tica da CLDF se permanece ou no como distrital

    NO A SOLUO O vice-presidente da Repblica, Michel Temer, disse na semana passada que a reduo da idade penal no reduz a criminalidade entre os jovens. Para ele, so mais e cientes polticas pblicas de incentivo e amparo aos adolescentes

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    Odir Ribeiro e Elton [email protected]

    O futuro poltico do de-putado distrital Raad Massouh (PPL) deve ser de nido nesta semana no Conselho de tica da Cmara Legislativa. Na ltima quarta-fei-ra, 10, o corregedor da Casa, de-putado Patrcio (PT), acatou uma representao da ONG Adote um Distrital e pediu a cassao de Raad. Ele acusado de arrecada-o irregular de recursos e prtica de gastos ilcitos de campanha.

    Neste mesmo dia em que -cou sabendo que seu processo iria para o Conselho de tica da CLDF, Raad convocou uma cole-tiva. Na entrevista, disse que espe-ra ter o mesmo tratamento dado ao deputado Benedito Domingos (PP), que teve seu mandato salvo pelos colegas aps ser acusado de formao de quadrilha e de bene- ciar parentes em licitaes pbli-cas na Administrao Regional de Taguatinga, quando era o admi-nistrador.

    S posso a rmar que sou ino-cente e estou sendo massacrado por dois anos, sem direito a defesa, por isso quero tratamento igual, no vou aceitar dois pesos e duas medidas, disse o parlamentar. O relator do processo ser escolhido

    por sorteio e deve ser resolvido em 90 dias, acredita o corregedor.

    O deputado pede que, caso o processo no Conselho de tica seja aberto, todas as testemunhas sejam ouvidas de forma aberta e que toda a imprensa possa acom-panhar passo a passo. Raad ainda aproveitou para fazer criticas ao corregedor Patricio. O relatrio dele no condiz com a situao. Ele criou um monstro que no existe, disparou.

    Em contraponto, o corregedor sustentou que Raad ter trata-mento igual e garantiu que to-mou a deciso mais justa poss-vel. Patrcio teve acesso a mais de duas mil pginas de um processo judicial no TJDFT, que tambm in-vestiga o distrital. E segundo pe-tista, h motivao para acusa-lo por quebra de decoro parlamen-tar. a imagem da Cmara que est em jogo, chegou a dizer o ex--presidente da CLDF.

    Incio conturbado - Os proble-mas para Raad no so se restrin-ge apenas a este caso. Em julho de 2011, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-DF) cassou seu mandato por gastos ilcitos de campanha e ar-recadao irregular de recursos. Contudo, ele conseguiu reverter a situao e em 2012 o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu manter o mandato do distrital.

    CONFIRA OS DEPUTADOS QUE VO DECIDIR O FUTURO DE RAAD NO CONSELHO DE TICA

    Dr. Michel PEN(Presidente)

    Olair Francisco PTdoB(Vice-Presidente)

    Agaciel Maia PTCJoe Valle PSBPatrcio PT(Corregedor tambm)

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    Agncia [email protected]

    A Cmara analisa proposta que acaba com a incidncia da taxa de scalizao de funcio-namento (TFF) sobre os telefo-nes celulares. Essa taxa ajuda a compor o Fundo de Fiscaliza-o das Telecomunicaes (Fis-

    tel), destinado ao custeio das atividades da Agncia Nacio-nal de Telecomunicaes (Ana-tel). A medida est prevista no Projeto de Lei 4951/13, do de-putado Ricardo Izar (PSD-SP).

    De acordo com a Lei 5.070/66, a TFF paga anual-mente pelas concessionrias, permissionrias e autorizadas

    de servios de telecomunicao e de radiofrequncia. Hoje, de acordo com Izar, o valor pago por aparelho celular de R$ 13 ao ano. O autor da propos-ta tambm argumentou que o recurso arrecadado hoje para scalizao das telecomunica-es no Pas maior que o ne-cessrio.

  • BRASLIA, 15 21 DE ABRIL DE 2013 POLTICA 5GUARDIO NOTCIAS

    POLITIQUSPOLITIQUSPOLITIQUSANLISE POLTICA COM CORAGEM E HUMOR

    Joo Zisman

    LEIA DIARIAMENTE: WWW.GUARDIANNOTICIAS.COM.BR

    Charge da semanaMxima

    PSDB/DF: Ribeiro encontra Acio Neves e Guerra

    ProconRatos

    Eu j sabia

    De volta

    Decano gente boa

    Esbanjando simpatia

    Decidida

    De bons dossis, o in-ferno est cheio. E o saco do povo tambm.

    Tem aumentado signi- cativamente o nme-ro de ratos em Braslia. Antes de ser mal inter-pretado, alerto que so os roedores mesmo. A denncia vem de mo-radores das quadras 700 sul do Plano Piloto, que reclamam do aban-dono do poder pblico na regio.

    Este colunista de-seja todo sucesso ao brilhante e es-timado Todi Mo-reno, que comea a partir de hoje um grande de-sa o a frente do Procon-DF.

    No foi movido por ne-nhuma ao premoni-tria nem bene ciado por qualquer informa-o privilegiada, mas s e to somente s pela anlise do conjun-to da obra, que posso a rmar que eu j sabia o resultado do relat-rio do corregedor da CLDF, deputado Patr-cio, sobre o caso Raad Massouh.

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    Comenta-se que o retorno do de-putado Geraldo Magela Cmara dos Deputados foi para calar a fortssima opo-sio do deputa-do Augusto Car-valho, de quem quase no se ouvia falar. Pelo argumento utili-zado, tudo indica que Magela vai -car pelo Congres-so por um bom tempo.

    O deputado Benedito Domin-gos conhecido por sua cordialidade. Sensvel ao momento por que vive o deputado Raad, Ben, sempre que possvel, pedia parcimnia aos colegas par-lamentares com Massouh. Ao contrrio da postura dig-na de Ben, o acuado Raad, depois de ter recomendada sua cassao pelo Correge-dor da Cmara, tenta puxar o decano para o olho do furaco.

    A habilidade poltica tem credenciado o deputado Agaciel Maia a pensar alto. Maia um sujeito econmico na vaidade, mas que esbanja esforos para ampliar o seu grupo poltico. O pessoal que est com ele anda com riso de fora a fora e j andam fa-lando por a que o homem pode ser federal.

    Quem conversou com a deputada Eliana Pedrosa nesses dias, se deparou com a pes-soa mais decidida do mundo a enfrentar o desa o de dispu- tar o Buriti em 2014. As pesquisas que circularam na ci-dade, o clima de paz selado em seu partido, e a a rmao do Pre-sidente Kassab de que o seu partido, PSD, ter candidato ao GDF, toni ca-ram o semblante e o discurso da aguerrida deputada.

    As pesquisas que circularam na ci-dade, o clima de paz selado em seu partido, e a a rmao do Pre-sidente Kassab de que o seu partido, PSD, ter candidato ao GDF, toni ca-ram o semblante e o discurso da

    Joo [email protected]

    Raimundo Ribeiro e Virgilio Neto conver-saram na ltima semana, com o senador Acio Neves e o presidente nacional do PSDB, deputado Srgio Guerra, durante

    encontro na Cmara dos Deputados. A conversa girou em torno dos rumos que o partido dever seguir no Distrito Federal, j que no prximo dia 28, ser eleita a nova executiva regional que co-mandar o partido at 2016.

    At o momento h uma movimentao no sentido de uma disputa interna pela direo do PSDB-DF, fato que no despertou qualquer preocupao por parte de Acio e Guerra, em que pese que o neto de Tancredo, investido do esprito sempre conciliador do av viesse a ar-gumentar que melhor seria que houvesse uma composio. Na hiptese de haver de fato a dis-puta, devero ser apresentadas ao menos duas chapas. De um lado a encabeada por Ribeiro, de outro a de Jaime Alarco e ainda, alternati-vamente, especula-se uma chapa liderada pelo deputado federal, recentemente reingresso ao partido, Izalci Lucas.

    Tanto o senador Acio quanto o Presidente Srgio Guerra demonstraram muita ateno pela disposio ao enfrentamento poltico proposto por Ribeiro, que enfaticamente disse aos lderes que O PT no DF faz a pior administrao p-blica de todo Brasil e o PSDB, maior partido de oposio, tem a obrigao cvica de apontar os erros, cobrar solues, denunciar a corrupo, ir s ruas, e mais ainda, apresentar um projeto para Braslia.

    Parece que os argumentos de Ribeiro agra-daram aos ouvidos do Senador Acio e do Pre-sidente Srgio Guerra, que nas despedidas j deixaram agendado um novo encontro para a prxima segunda-feira, quando dos seus retor-nos Braslia.

    Palanque A pretenso presidencial do Se-nador Acio Neves passa necessariamente pela construo de uma estrutura poltico-partidria forte e bem estruturada nos estados e no Distrito Federal, portanto o senador vem acompanhando de perto movimentao das composies das executivas regionais do PSDB, no intuito de haja uma unificao do discurso do partido.

  • FISCALIZAO

    6BRASLIA, 15 21 DE ABRIL DE 2013

    CIDADES GUARDIO NOTCIAS

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    Resposveis tero 30 dias para apresentarem as justifi cativas

    CONFIANTEO ndice de Con ana dos Empresrios do Comrcio do Distrito Federal (ICEC) apresentou alta de 4,6 pontos em maro na comparao com fevereiro e cou em 135,6. Apenas valores abaixo de 100 indicam pessimismo

    PASSE LIVRE

    ALIMENTAO

    Estudantes do DF podero recarregar carto estudantil dentro do nibus

    Braslia a segunda cidade com refeio mais cara do pas

    TCDF realiza auditoria e apontairregularidades na obra da Nova Rodoviria Diversos problemas foram identificados durante construo

    Crislene [email protected]

    Auditores do TCDF (Tribunal de Con-tas do Distrito Fe-deral) analisaram os projetos da Nova Rodovi-ria do DF, em frente ao Park Shopping, na ltima semana. Alm da inexistncia da co-misso de trs engenheiros da Secretaria de Obras pre-vista para fazer a scalizao da construo, ausncia dos relatrios de acompanha-mento da obra, produtos e servios da rea comercial inadequados s necessida-des dos usurios, no atendi-mento pleno das normas de acessibilidade, falta da Carta de Habite-se e ausncia de documentos que forneam o valor real gasto pelo Con-srcio Novo Terminal para a construo. A obra foi entre-gue em julho de 2010.

    A auditoria tambm veri cou uma reduo da quantidade e da qualidade dos elementos arquitet-nicos previstos no Projeto Bsico e detalhados no Ca-derno de Encargos e Especi- caes. O relatrio revela,

    Os cartes sero recarregados sempre na pri-meira utilizao do ms. Atualmente, o GDF gasta mensalmen-te R$ 7 milhes.

    As longas las do processo de recarga do Passe Livre Estudan-til esto com os dias contados. At outubro, o GDF ir implantar em todos os nibus a carga embarcada, que permitir recargas au-tomticas. O processo ser automatizado e os dados sobre frequ-ncia sero repassa-dos ao DFTrans pelas prprias escolas. Na primeira fase, apenas

    escolas pblicas con-taro com a facilidade, que contemplar 180 mil alunos. O projeto j acontece em Planal-tina. De acordo com o DFTrans, o processo de renovao da frota no prejudicar quem tiver o carto atual.

    Os alunos que j possurem o carto de-vero ir a um posto para a troca da gravao. Aps o procedimento, no ser necessrio que ele retorne para nova recarga. O caso no se aplica a alunos que tro-carem de instituio. Eles devero se reca-dastrar pessoalmente a cada mudana.

    Cidade perde apenas para Belm. Entre 2012 e este ano, o gasto mdio da ali-mentao fora de casa subiu 41,5%. Um almoo com-pleto passou de R$ 22,77 para R$ 32,23

    Um pesquisa feita pelo Instituto Anli-se que foi encomen-dada pela Associa-o das Empresas de Refeio e Ali-mentao Convnio para o Trabalhador (Assert), mostrou que o gasto mdio do brasiliense com o almoo em um restaurante de R$ 32,23, includo o pra-

    to principal, a bebi-da, a sobremesa e o cafezinho. O valor o segundo maior do Brasil, cando atrs de Belm apenas por uma diferena irri-sria de R$ 0,14. Na capital paraense, preciso desembolsar R$ 32,37 para fazer uma refeio. Esse aumento foi notado pelos moradores do DF que precisam co-mer fora de casa dia-riamente.

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    riamente.

    por exemplo, que no Pro-jeto Bsico foram previstos 26 sanitrios e 20 lavatrios no banheiro feminino, mas s existem 20 sanitrios e 14 lavatrios. Na rea de espera, que deveria ter 350 assentos, mas foram ins-talados aproximadamente 160. Na praa de alimenta-o, apesar dos 180 lugares previstos, existem 122. A parte comercial, que pos-sui 18 lojas, era pra ter 33. Os quatro jardins internos previstos no Projeto Bsico e no Memorial Descritivo no existem.

    O nmero de vagas do estacionamento pblico tam-bm foi reduzido em apro-ximadamente 70%. O Pro-jeto Bsico previa 204 vagas

    gratuitas e foram disponibi-lizadas apenas 55, em posi-cionamento bem distante da entrada do novo Terminal Rodovirio de Braslia.

    O Tribunal de Contas deu um prazo de 30 dias para que a Secretaria de Obras e o Con-srcio Novo Terminal apre-sentem as justi cativas que acharem pertinentes. Foram estimados R$ 54.054.972,61 para a construo do Novo Terminal.

    O Consrcio Novo Ter-minal, responsvel pela administrao do Terminal Interestadual de Braslia, informou que, assim que for noti cado, estar dis-posio para os devidos es-clarecimentos que o TCDF julgar necessrios.

  • TRANSTORNO

    EDUCAO

    BRASLIA, 15 21 DE ABRIL DE 2013 CIDADES 7GUARDIO NOTCIAS

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    EXPOSIO

    Braslia recebe a 7 Feira Internacional do Artesanato Estacionamento de escola em

    Samambaia ca alagado aps chuva

    Proposta aproxima piso e teto salarial dos professores

    Durante a ltima semana, a chuva no DF no deu trgua, causando transtornos no somente no trnsito, mas tambm na vida das pessoas

    Governo do Distrito Federal esclareceu dvidas sobre o acordo com professores da rede pblica de ensino. Projeto de Lei apresenta reivindicaes da categoria, alm de garantir aumento superior 23,73% ao final de trs anos

    A feira acontece entre os dias 12 a 21 de abril no Centro de Convenes Ulysses Guimares.

    Braslia faz aniver-srio em abril, com isso vrios eventos se-ro realizados durante o ms para comemorar essa data to especial. Um deles a 7 Feira Internacional do Ar-tesanato Finar, que acontece na ala sul do Centro de Convenes Ulysses Guimares en-tre os dias 12 e 21 de abril. O evento oferece maior facilidade para a circulao dos visitan-tes e ter um espao

    reservado culinria. A feira contar com

    mais de 400 exposito-res, sendo 25 interna-cionais. Os visitantes podero contar com o cinas gratuitas de artesanato e culinria, shows populares de artistas do cenrio lo-cal, gastronomia e tea-tro. Uma das maiores feiras de artesanato da regio centro-oeste. H 7 anos conquista novos clientes, apaixonados por arte, designe e cul-tura. Na ltima edio, o evento recebeu mais de 100 mil pessoas e espera aumentar o n-mero de visitantes.

    Na ltima semana, o GDF apresentou uma proposta Cmara Legislativa, onde mostrou as principais rei-vindicaes dos professo-res do Distrito Federal. O projeto aproxima o valor do piso e do teto salarial dos professores ao pata-mar mdio das demais ca-tegorias de nvel superior. Alm disso, ouro tema foi a grati cao por ativida-

    de em Tempo Integral de Dedicao Exclusiva ao Magistrio (Tidem), alm da recomposio salarial e a melhoria no plano de carreira.

    A proposta garante que nenhum professor tenha aumento inferior a 23,73% ao nal de trs anos, m da exclusividade com a in-corporao integral do Ti-dem no prazo de um ano para 100% da categoria e

    implementao de duas tabelas remuneratria de 2 h e 40 h.

    Em 2015, quando o projeto entrar em ao, o impacto na folha de pa-gamento chegar a R$ 1 bilho. O vencimento b-sico inicial dos professores com graduao e aperfei-oamento com a incorpo-rao do Tidem car em R$ 1.895,17 para os enqua-drados na tabela de 20 ho-

    ras semanais e RS 3.790,35 para os que zerem 40 ho-ras.

    Polcia Rodoviria Fe-deral ter concurso com 1.000 vagas (Brasil)

    Ministrio do Plane-jamento, Oramento e Gesto, autorizou um dos concursos mais aguarda-dos do ano: o da Polcia Rodoviria Federal (PRF). A permisso foi publi-cada pelo Ministrio do

    Planejamento, Oramento e Gesto (MP) no Dirio O cial da Unio na ltima semana. O prazo para a li-berao do edital de aber-tura ser de at seis meses, contado a partir da publi-cao da portaria, ou seja, at setembro. Sero mil va-gas para o cargo de agente, que tem salrios iniciais de R$ 5.804,95. Ao m da car-reira, a remunerao pode chegar a at R$ 10.544,14.

    Crislene [email protected]

    A reclamao constante por parte dos mora-dores de Samam-baia Sul, que dizem que o estacionamento da escola est dessa forma h mui-tos anos e nenhuma ao tomada por parte da admi-nistrao para diminuir os riscos que alunos, morado-res e professores sofrem.

    Durante a reportagem algumas pessoas presen-tes no local disseram que ligam diversas vezes na administrao da cidade, porm nunca tm retorno, inclusive que para escoar a gua, necessrio que os prprios moradores abram os bueiros.

    O estacionamento da escola CEF 312 de Samam-baia Sul, ao lado da Clnica da Famlia, ca totalmen-te tomada pela enxurrada, deixando os meio- os es-condidos embaixo da gua e lama. perigoso demais,

    s vezes nem mando minha lha pra escola quando est chovendo, por que tenho medo de ela se machucar, escorregar ou cair, disse Luiza Alves, me de uma aluna da instituio.

    Carla Silveira, 24 anos, conta que tambm mora perto da escola, segundo ela, mesmo com chuvas fracas o estacionamento ca intransitvel. Sempre assim, chove e comea tudo de novo, quem tem de

    descer aqui nessa parada, anda o dobro para conse-guir entrar na quadra, por que por aqui no consegue. Quem consegue, se arrisca na tentativa de chegar logo em casa, explica.

    Uma professora da es-cola, que preferiu no ser identi cada, revelou que durante os dias de chuva, tem que estacionar o carro em frente a um mercado das redondezas e ir a p para a escola. Tem dias que est terrvel, gua at o tornozelo, ns temos que nos submeter a esse tipo de situao. No seguro, te-mos que caminhar na gua, sem saber o que te espera embaixo dela, enfatiza.

    At o momento no tivemos nenhum retorno da administrao, sobre o que pode ser feito e o que ser feito, enquanto isso, temos que esperar a boa vontade deles e nos arriscamos nas guas de Samambaia, finaliza Jus-sara Moura, 52 anos, mo-radora da cidade a 30.

    Finnar 7 Feira Internacional do ArtesanatoLocal: Centro de Convenes Ulysses Guimares Data: 12 a 21 de abrilHora: 16h s 22h de segunda a sexta e 11h s 22h Sbados e DomingosIngresso: 1Kg de alimento no perecvel (exceto sal)

    SEMPRE AS-SIM, CHOVE E COMEA TUDO

    DE NOVO, QUEM TEM DE DESCER AQUI NESSA PARADA, TEM QUE ANDARO DOBRO PARA

    CONSEGUIR ENTRAR NA QUADRA

  • BRASLIA, 15 21 DE ABRIL DE 2013 8 ESPECIAL GUARDIO NOTCIAS

    Tomate, cebola e alho esto entre os alimentos que tiveram maior aumento. No Brasil, a falta de produo justifica a inflao, enquanto no DF, uma praga tambm usada como explicao para a alta

    Sobrou para a salada

    SEU BOLSO

    Elton [email protected]

    Compra imprescindvel pela dona de casa para a salada, o tomate per-deu espao na sacola de compras. A culpa, claro, da in- ao. Nas feiras do Distrito Fe-deral possvel encontrar o quilo do fruto por at R$ 8. O aumento atingiu outros alimentos tam-bm. A cebola, por exemplo, teve aumento de 76%. O tomate pode at ter tido um maior destaque na mdia, mas a farinha foi o que mais subiu, de 151%.

    Para especialistas na rea de economia, a in ao capturou os preos que esto no mercado,

    e este aumento de preo ocorreu em bens e tambm em servios.

    Sem uma alternativa do go-verno para aliviar o bolso do bra-sileiro neste perodo de in ao, o prprio consumidor se ajeita como pode. Para o professor de economia da Universidade de Braslia, Vander Luca, as pesso-as so conscientes. Muitos esto substituindo o tomate (por ou-tros transgnicos), exempli cou o especialista.

    Mas o professor Vander Luca ressalta que essas adaptaes no se adequam em outras compras, como por exemplo o de carne, ar-roz e feijo. Isso por que esses ali-mentos so tradicionais no prato do brasileiro.

    Farinha ..........................................................................................151,39%Tomate ..........................................................................................122,13%Batata inglesa ...............................................................................97,29%Cebola ..........................................................................................76,46%Alho ...............................................................................................53,13%

    GUARDIO NOTCIASUARDIOUARDIO

    Sobrou parasalada

    Sobrou parasalada

    Sobrou para

    MOSCA BRANCA

    Alm da baixa pro-duo de hortali-as, o preo alto dos alimentos tambm de-corre de outros problemas. De acordo com tcnicos da Emater-DF, as plantaes no DF sofre com o fenmeno chamado veranico - perodo de seca na estao chuvosa. Isso deveria acontecer ape-nas uma vez, mas desde que as chuvas comearam j o terceiro veranico.

    Esta instabilidade no cli-ma auxilia para a propaga-o da mosca branca - praga que ataca a soja, o feijo, o tomate e a abobrinha sugan-do a seiva das plantas. Este inseto transmite doenas de difcil controle como as vi-

    roses. Segundo o deputado distrital Joe Vale (PSB), em-basado em parecer tcnico da Emater- DF, as altas tem-peraturas foram ambientes mais do que propcio para a propagao do inseto. As chuvas impediriam sua dis-seminao.

    Com isso, o prejuzo nas plantaes do DF grande. Para se ter ideia, segundo a Emater - DF, 15 mil hectares de feijo plantados recente-mente renderiam 600 mil sa-cos. Entretanto, com a pra-ga, sero colhidos apenas 360 mil, representando uma perda de 40% na produo. Aqui no DF o plantio de fei-jo no PAD/DF, Rio Preto, Tabatinga, entre outros.

    Sobrou para aSobrou para aSobrou para a

    FORA DE CASAOs efeitos colaterais do au-

    mento dos alimentos recaem prioritariamente no bolso dos empresrios. Segundo o vice--presidente do Sindicato de Hotis, Restaurantes e Simi-lares de Braslia (Sindhobar), Nadin Haddad, no ltimo ano, o aumento genrico va-riou de 8% a 12% no setor de restaurantes de Braslia. Nes-te mercado mais competiti-vo e tem havido uma presso grande, disse referindo-se ao aumento dos insumos.

    Como no pode repassar todo o aumento ao cliente, o empresrio tem que arcar com a in ao da matria prima. Por causa disso a rentabili-dade (dos comerciantes) cai,

    preocupa-se o representante do Sindhobar.

    Apesar do Sindhobar de-mostrar preocupao com a falta de repasse dos aumen-tos aos clientes, o brasiliense j sente a diferena. Segundo pesquisa do Instituto Anli-se que foi encomendada pela Associao das Empresas de Refeio e Alimentao Con-vnio para o Trabalhador (As-sert), almoar fora de casa no DF pode custar, em mdia, at R$ 32,23, includo o prato principal, a bebida, a sobre-mesa e o cafezinho.

    De acordo com o levanta-mento, Braslia ca atrs ape-nas da capital do Par, Belm, com uma diferena de R$ 0,14.

  • BRASLIA, 15 21 DE ABRIL DE 2013 ESPECIAL 9GUARDIO NOTCIAS

    GDF manda cortar rvores histricas para construir vias de acesso para evento esportivo. Plantas no sero reaproveitadas

    DER faz derrubadas em favor da Copa

    OBRAS

    Nayara Ribeiroe Elton Santos

    [email protected]

    A Copa do Mundo serviu de jus-tificativa para que o DER- DF devastasse na ltima se-mana um dos cartes pos-tais de Braslia: as rvores cinquentenrias do Bam-bol da Dona Sara mais conhecido como balo do aeroporto. O cenrio in-comodou as pessoas que passaram pelo local e no-taram que as plantas fo-ram tombadas.

    O objetivo fazer a du-plicao da via que liga o Aeroporto de Braslia e o incio do Plano Pilo-to. Do que foi retirado do Bambol, sobrou apenas a escultura Monumental Espao Csmico 81, de Yutaka Toyota. Em 1980,

    esta obra, em forma de cubo, havia sido retirada em 2005 para realizao de reformas.

    A ao do governo no agradou moradores, de-putados e ativistas. To-dos ns queremos um trnsito fluindo bem. Mas fazer uma obra desrespei-tando a natureza no me parece a melhor medida a ser adotada, criticou a deputada distrital Eliana Pedrosa (PSD).

    No dia em que as r-vores foram cortadas, a parlamentar esteve no lo-cal e critica a forma como foi feito o corte. Temos tcnicas modernas que garantem a construo de um tnel sem a necessi-dade de se devastar toda uma rea com a do balo do aeroporto. Braslia cho-ra pela queda destas rvo-res, a rma a deputada.

    Representante do Mo-vimento em Defesa de Braslia, a ativista Leilia-ne Rebouas critica a fal-ta de dilogo do governo. O grave nesta questo que o GDF fez uma in-terveno grande e sem comunicar a populao, alfineta a ativista. Ela tambm questiona a ne-cessidade de se fazer o desmatamento no local.

    Em discurso na Cma-ra Legislativa, a deputa-da Liliane Roriz (PSD) criticou severamente o corte das rvores. Foi uma punhalada na nossa cidade. Falta de respeito com o meio ambiente. La-mento, lamento, lamen-to! E mesmo no fazendo parte deste governo peo desculpas natureza pela falta de planejamento e capacidade do Governo Agnelo.

    A r e p o r t a g e m entrou em contato com o Departamento de Estrada e Rodagem do DF (DER-DF), responsvel pela obra no Balo do Ae-roporto. Encaminha-mos as perguntas na segunda-feira, 8. O rgo respondeu dois dias depois.

    DETALHE: o rgo soube distinguir a origem das plantas, mas no sabiam nem os nomes e idades delas, informaes prescindveis para se fazer a derruba-da de rvores consi-deradas histricas. Contudo, segundo o

    superintendente do DER, todo o proces-so teve licena am-biental concedida. O DER/DF tambm in-formou que ser fei-to um Plano de Com-pensao Ambiental.

    No total, foram registradas um total de 365 rvores, sen-do 63 nativas, 177 nativas tombadas e 116 rvores exticas passveis supres-so, descreveu o DER. O rgo garan-te que sero planta-das 8.360 mudas de espcies nativas do bioma cerrado. Toda obra vai custar R$ 58,6 milhes e deve ser concluda at a Copa de 2014.

    prescindveis para se fazer a derruba-da de rvores consi-deradas histricas. Contudo, segundo o

    obra vai custar R$ 58,6 milhes e deve ser concluda at a Copa de 2014.

    COMPENSAO

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  • GUA

    SO FRANCISCO

    Anunciada ampliao de cisternas. Investimento ser de at R$ 350 mi

    Vazo do Velho Chico ser reduzida em Sergipe

    A medida tem por objetivo beneficiar os municpios em situao de emergncia reconhecida pelo Governo Federal

    Novas denuncias contra estupradores do Rio de Janeiro

    Governo preocupado com a desaposentadoria

    VIOLNCIA

    PROJETO DE LEI

    Com investimentos, regies contaro com mais recursos para expanso da poltica de acesso gua

    10BRASLIA, 15 21 DE ABRIL DE 2013

    BRASIL GUARDIO NOTCIASGPS ATUALIZADO PELA EMPRESA A Comisso de Cincia e Tecnologia aprovou na semana passada com emenda do relator, proposta que obriga os fornecedores de mapas para aparelhos de GPS a atualizar a cada dois anos, no mnimo, os dados fornecidos aos usurios

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    Crislene [email protected]

    Uma parceria entre o MDS (Minist-rio do Desenvol-vimento Social e Combate Fome), BNDES (Banco Nacional de Desen-volvimento Econmico e So-cial) e a Petrobras, resultou em um investimento de at R$ 350 milhes, para am-pliar a capacidade de arma-zenagem de gua, atravs de cisternas, para produo da agricultura familiar no Semirido. Com essa ao, o Governo federal ajuda a reduzir os efeitos da seca. Alm de preparar aes vol-tadas recuperao da capa-cidade produtiva na regio.

    O detalhamento do plano de trabalho referente aos inves-timentos dever ocorrer nos prximos 15 dias.

    Por meio do Programa gua para Todos, do Plano Brasil Sem Misria, o gover-no quer alcanar a marca de 750 mil cisternas at 2014, na primeira fase, o que sig-ni ca acesso gua prpria para consumo humano na rea rural do Semirido. J para a segunda etapa, des-tinada produo, sero 27 mil tecnologias de captao e armazenamento de gua at dezembro deste ano e 64 mil at 2014, com um inves-timento de R$ 640 milhes.

    O investimento se soma a outros programas, como o Bolsa Estiagem, o Programa

    Garantia-Safra, as cisternas de consumo humano e a disponibilizao de milho. De acordo com o BNDES, o banco vai mobilizar, em parceria com o MDS, recur-sos necessrios para desen-volver aes voltadas ao en-frentamento dos efeitos da seca no Nordeste.

    Somente entre 2011 e 2012, foram repassados cerca de R$ 540 milhes a governos estaduais, con-srcios pblicos e enti-dades privadas sem ns lucrativos para instalao das cisternas nos estados de Alagoas, da Bahia, do Cear, de Minas Gerais, da Paraba, de Pernambuco, do Piau, Rio Grande do Norte e de Sergipe.

    Trs acusados de atacarem casal estrangeiro j esto presos e mais denuncias surgem contra o grupo.

    A Polcia Civil do Rio de Janeiro desco-briu que o bando que estuprou uma turista norte-americana e es-pancou seu namorado francs dentro de uma van que circulava em Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro, no ltimo dia 30 de mar-o, formado por cin-co integrantes. O quin-to membro acusado de ter estuprado uma terceira vtima do gru-po, uma estudante de 18 anos. Ele branco e magro, mas ainda no h identi caes.

    Atualmente, trs mulheres acusaram o bando de estupro: a turista (no dia 30 de maro), a jovem de 18 anos (no Carnaval) e uma moradora de Sa-quarema, na Regio dos Lagos (em 23 de maro), que chegou a registrar o caso na De-legacia de Atendimen-to Mulher (Deam) de Niteri. A lentido das investigaes le-vou a chefe de Polcia Civil, Martha Rocha, a exonerar a delega-da Marta Dominguez da Deam-Niteri e a perita criminal Mar-tha Pereira da direo do Posto Regional de Polcia Tcnico-Cien-t ca (PRPTC) de So Gonalo.

    A Ministra de R e l a e s Institucio-nais, Ideli Salvatt i, disse na ltima se-mana, que o governo vai acompanhar com ateno o projeto de lei que prev a desa-posentadoria. O texto aprovado na quarta--feira, 10, pelo Senado - permite aos contri-buintes do Regime Geral de Previdncia Social que se aposen-taram por tempo de contribuio ou pelo critrio da propor-cionalidade requerer novo clculo do bene-fcio e optar pelo mais vantajoso, caso per-maneam na ativa.

    Pela legislao atual, a Previdncia Social no reconhece a renncia de apo-sentadoria a esses bene cirios e man-tm a contribuio ao INSS sem qualquer contrapartida.

    Como foi aprova-da de forma termina-tiva na Comisso de Assuntos Sociais, a proposta poderia se-guir direto para a C-mara dos Deputados, sem necessidade dos senadores levarem a plenrio. Porm, cabe recurso para que essa fase no seja dispensada e a minis-tra adiantou que isso ser feito.

    Falta de chuva foi apontada como mo-tivo. Mnimo do reservatrio passa de 1.300m/s para 1.100m/s.

    A Agncia Nacional das guas autorizou a reduo da descarga m-nima na hidreltrica de

    Xing, em Sergipe.A deciso foi publica-

    da no Dirio Oficial da Unio da ltima quarta--feira, 10. A vazo m-nima nos reservatrios passa de 1.300m/s para 1.100m/s.

    O pedido foi feito pelo

    operador nacional do sis-tema e j tinha sido auto-rizado pelo Instituto Bra-sileiro de Meio Ambiente e Recursos Renovveis (Ibama). A motivao foi a falta de chuva na regio que enfrenta uma das piores secas da histria.

  • CULTURA 11BRASLIA, 15 21 DE ABRIL DE 2013

    GUARDIO NOTCIASCINE BRASLIABoa parte dos cin los podem no ter reparado, mas uma estreia importante foi adiada. A reforma do Cine Braslia tinha previso de entrega para dezembro do ano passado, porm a reestreia s deve acontecer mesmo em maio

    Braslia ainda tem boas bandas de pagode. Gnero ainda sucesso

    Capital do Samba Jaqueline Mendes

    [email protected]

    Nos ltimos anos a capi-tal do Brasil tem sido refe-rencia do Sertanejo Uni-versitrio e do Rock, no entanto, um outro estilo, o pagode no tem se in-timidado com essa rea-lidade e tem se mantido rme e forte nas noites brasiliense.

    Originado no Rio de Janeiro, o pagode no era exatamente um g-nero musical, e sim uma derivao do samba, muito comum no subr-bio da cidade,

    Pagode era o nome dado s festas que acon-teciam nas senzalas e acabou tornando-se si-nnimo de qualquer festa regada a alegria, bebida e cantoria. Prova de que o nome em nada tem a ver com o ritmo, a msica Pagode de Braslia gravada por Tio Carreiro em 1959,

    cuja roupagem em nada lembra nenhuma das va-riaes do samba.

    E foi com esta viso de contagiar as pessoas com carisma e alegria por meio da msica, que em 2007, Lo (vocal), Ra-fael (cavaco), Lucas (vio-lo) e Jonas (percusso) se uniram e criaram o Grupo Sem Ka.

    Composto tambm por Carlos Marques (Vocal), Czar e Zezi-nho (percusso), Wagui-nho (teclado), Walisson (bateria) e Kiki (contra baixo), a banda de pa-gode conhecida por todo o Distrito Federal, conquistando o grande pblico que sempre os acompanham. Entre os shows realizados, a ban-da fez participaes com grandes msicos de su-cesso, como Grupo Jeito Moleque, a dupla Pedro Paulo & Mateus, tam-bm tocaram em shows realizado pelo Governo, participaram dos 50 anos da nossa capital Braslia.

    O grupo Capital do Samba comanda a animao das tar-des de todos os sbados com muito samba e pago-de, no Cad Tereza, a par-tir das 16h. A tradicional feijoada, servida no capri-cho, completa o clima ca-rioca da casa.

    O Capital do Samba teve incio em meados de 1998, quando um grupo de amigos da Octogonal, na volta de uma viagem a

    Porto Seguro, des-cobriram que ti-nham talento para

    o samba e decidiram levar mais a srio o estilo. Des-de a sua criao a banda se apresentou em vrias casas de show em Braslia e redondezas. O repert-rio varia de acordo com o per l do pblico onde se apresentam, mas res-trito ao samba, pagode e MPB, sempre com muita irreverncia. Atualmente, a banda formada por cinco integrantes, com uma mdia de nove shows mensais pela capital. Hoje, com 14 anos de existncia, o fato da banda ainda no

    ter gravado seu pri-

    meiro CD, no impediu que sua msica de traba-lho, Brigar to Ruim (2004), fosse executada em rdios de Braslia, cando conhecida pelo pblico do gnero. O projeto de gra-vao do primeiro lbum da banda j est em anda-mento, com previso de lanamento em 2013.

    conquistando o grande pblico que sempre os acompanham. Entre os shows realizados, a ban-da fez participaes com grandes msicos de su-cesso, como Grupo Jeito Moleque, a dupla Pedro Paulo & Mateus, tam-bm tocaram em shows realizado pelo Governo, participaram dos 50 anos da nossa capital Braslia.

    na volta de uma viagem a Porto Seguro, des-cobriram que ti-nham talento para

    uma mdia de nove shows mensais pela capital. Hoje, com 14 anos de existncia, o fato da banda ainda no

    ter gravado seu pri-

    Data: Todos os sbados.Hora: 16h.

    Local: Cad Tereza - 201 Sul.Ingressos

    Feminino liberado / Masculino R$ 30,00

    *Valores sujeitos alteraes sem aviso prvio.

    Mais InformaesReservas:

    (61) 3225-0555 / 7813-76707814-3646.

    Classifi cao: 16 anos.

  • BRASLIA, 15 21 DE ABRIL DE 201312 CULTURA GUARDIO NOTCIAS

    LULUZINHA TEEN

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    Eles so o segredinho de beleza da vez. Os clios postios podem dar volume, au-mentar o comprimento e mudar por completo a expresso do olhar. So feitos de pelos naturais ou artifi ciais sendo esse ltimo o mais comum. Os postios so vendidos em uma variedade enor-

    me de tamanhos, formas e cores.

    Existem basicamente trs tipos de clios posti-os: 1) os clios inteiros, vendidos em pares e na medida aproximada das plpebras superiores necessrio apenas um pequeno acerto com a tesoura; 2) os clios em ti-ras, vendidos em pedaos

    maiores e que devem ser cortados; 3) e os clios em tufos, que so vendidos em pedaos pequenos o tamanho possibilita diversos tipos de aplica-es, como s nos cantos externos, por exemplo.

    Para as que preferem no arriscar, abuse na mscara para alongar e preencher os fi os.

    Em sua opinio, a pessoa que trai seu parceiro burra ou inteli-gente? A resposta a este questio-namento pode estar em uma pesquisa feita pelo cientista Satoshi Kanazawa, da London School of Economics. De acordo com ele, a traio entre casais pode estar ligada inteligncia do par-ceiro. A pesquisa afi rma que pessoas com QI elevado so mais tendenciosas a uma traio do que pessoas com QI mais baixo.

    O estudo foi feito com centenas de pessoas, dos mais diversos nveis de in-telecto, e o resultado foi surpreendente.

    Acreditem ou no, nmero de pessoas de QI elevado que confessaram j ter trado foi muito maior. Outra informao importante, e que j abordei na edio anterior do Guardio Notcias, que as mulheres traem mais que os homens.

    O motivo de tanta tentao por parte dos mais inteligentes pode estar ligado relao entre inteligncia, di-nheiro e status. Mas ateno! Isso no signifi ca que todas as pessoas inteli-gentes so infi is. Fatores como prin-cpios bsicos de uma boa educao e valores morais podem predominar na hora H.

    DICA DE BELEZA

    Inspirados no fi lme Corrente do Bem, dois empresrios de Braslia, Alan Gomes e Ranna Carla, criaram um projeto ino-vador para ajudar novas empresas: o Link do Bem. A ideia simples e consiste na ajuda mtua e progressiva. Inicialmente, trs empresas sero escolhidas para que possam ser alavan-cadas atravs do marketing digital. Cada empresa ser patro-cinada durante 3 meses. Aps esse perodo, cada uma delas poder, por iniciativa prpria, reembolsar o valor nela investido, possibilitando assim o investimento em outras empresas.

    Para que o projeto seja bem sucedido, os idealizadores e colaboradores contam com um modelo de fundo de Financia-

    mento Coletivo (CrowdFunding viabilizao de iniciativas de interesse coletivo atravs da obteno de capital, que em geral vem de pessoas fsicas), que j bem aceito no Brasil e no mundo. Se voc gostou do projeto, j pode acompanhar e participar por meio da pgina no Facebook: www.facebook.com/linkdobem.

    PESSOASINTELIGENTES

  • BRASLIA, 15 21 DE ABRIL DE 2013 BELDADE 13GUARDIO NOTCIAS

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    Jaqueline [email protected]

    A gata desta semana Emanueli Rodri-gues, de 18 anos. Linda, boa fi lha, estudiosa, e muito religiosa, a mo-delo a nora que toda me pediu a Deus. A carreira de Emanueli comeou logo cedo, aos doze anos, por incentivo da famlia e dos amigos, que viam potencial na gata. Da

    para frente a modelo no parou mais.Com diversos trabalhos fotogrfi cos, principalmente

    para marcas de roupas e sites especializados, a musa conta que recebeu convite de agencias do Rio de Ja-neiro e So Paulo para cursar teatro, graas ao Dlson Stein ( agente que descobriu a top Gisele Bndchen). Passei uma temporada fora de Braslia e isso me possibilitou conhecer pessoas que s me possi-bilitaram adquirir muitas experincias, tambm

    tive oportunidades que muita gente gostaria de ter. declara.

    De volta a Braslia, Emanueli, que hoje mora no Guar, divide o tempo entre o traba-lho, estudo e o Ministrio de louvor da igreja

    que frequenta. Adoro dar boas gargalhadas com os amigos e aes sociais ligadas a igreja que

    congrego que promovem o amor ao prximo. Nunca fi z acepo de pessoas, por status, ou aparncia. Gosto de con-versar, conhecer, perguntar, afi rma a beldade.

    Quando o assunto beleza, a gata que hoje exibe um corpo escultural, afi rma que no frequenta a academia, por falta de tem-po, apenas prtica corrida e adora pular corda. Dona de uma per-sonalidade forte, e um perfi l de lder infl uenciar, Emanuele diz ser agitada, energtica, um tanto simples, porm engraada.

    A carreira de Manu (como conhecido pelos amigos) segue a todo vapor. Tenho trabalhado muito com eventos e como modelo fo-togrfi ca, mas no deixo de me dedicar aos meus estudos, nem ao que acredito a minha vida baseada na minha F, fi naliza.

    Gata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata da Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana SemanaGata da

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    Contatos:[email protected]

  • 14 ESPORTESBRASLIA, 15 21 DE ABRIL DE 2013

    GUARDIO NOTCIASA

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    A FORA NOS BRAOSBicampeo parapan-americano e sete vezes vencedor no para-atletismo brasileiro, o velocista Ariosvaldo Silva, o Parr, busca mais um ttulo da prova no aniversrio de Braslia

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    Abrasiliense Luclia Peres uma das atletas mais vencedoras que j surgiu no Distrito Federal, que se-

    gue mantndo a tradio de revelar bons nomes para o atletismo

    Lucas [email protected]

    O Distrito Fe-deral pode ser consi-derado um verdadeiro bero do atletismo nacional. Vrios campees j saram de terras can-dangas para o suces-so nacional, e uma prova desse sucesso Luclia Peres. Ela comeou sua carreira aos 12 anos em um projeto social ofe-recido pela SHELL em 1993. O projeto oferecia vrias mo-dalidades, mas Lu-clia escolheu o atle-tismo, j que cava ao lado do CEF 01 do Parano onde ela estudava. Durante os treinos conheceu o professor Edilber-to Barros que seu treinador at hoje. Ainda com 12 anos e menos de um ano de treinamento, venceu a seletiva do Parano e representou a ci-dade na competio oferecida pelo proje-to Todos os anos, onde foi campe. Em 1994 Luclia se clas-si cou para o, Jogos Escolares Brasileiros (JEBs), correndo os 800m, mas no foi nal. No mesmo ano conseguiu uma vaga no Campeonato Bra-sileiro, onde conquis-tou o terceiro lugar tambm nos 800m, e da no parou mais de correr.

    O auge da sua car-reira veio em a partir de 2004, quando con-quistou por trs anos seguidos a Volta In-ternacional da Pam-pulha e a corrida de So Silvestre em 2006. Foram conquistas muito importantes, que certamente me deram destaque na

    mdia e me tornaram bastante conhecida, abrindo novas por-tas e oportunidades, explicou. De acordo com a atleta, essas conquistas foram um divisor de guas em sua carreira. s con-sidero como um mar-co muito importante na minha carreira e a concretizao de um trabalho rduo e con-sistente, que foi feito ao longo dos anos que eu chegasse a es-sas conquistas, enfa-tizou. Porm, Luc-lia Peres considera a conquista do bronze nos jogos Pan-Ame-ricanos do Rio e os mais de 20 campe-onatos brasileiros marcas importantes. So ttulos que so muito importantes, a rmou Luclia.

    Hoje treinando por quadro horas di-rias no CIEF da 907 sul e os mais longos no Parque da Cida-de e no Eixo, ela relembra os grandes momentos de sua carreira. Tive timos momentos em minha carreira. Em 2001 fui campe brasileira adulta dos 10.000m quando ainda era ju-venil, 2004 quando fui vice-campe da so silvestre, 2005 fui campe de vrias provas importantes e melhorei minhas marcas, alm de ter sido novamente a

    melhor brasileira na So Silvestre, 2006 quando z a melhor marca dos ltimos 20 anos nos 10.000m e venci a So Silves-tre, 2007 quando fui bronze nos 10.000m nos Jogos Pan-Ame-ricanos do Rio, ex-plicou.

    Mas quem pensa que a corredora est perto da aposentado-ria se engana, Porm pretende competir muito ainda. Tive grandes momentos e certamente ainda te-rei vrios outros, pois ainda no parei e no pretendo parar por agora, enalteceu.

    Luclia considera que o esporte foi de suma importncia para sua vida. As-sim como um pro-jeto social a ajudou, ela acredita que o esporte o melhor caminho para que as crianas quem fora das ruas. A criana deve ser trabalha-da em todos os as-pectos. Acho muito importante que haja a educao de qua-lidade aliada ao es-porte, a rma.

    Luclia ainda contou os atletas por quem tem uma gran-de admirao. Car-mem de Oliveira, a maior atleta bra-sileira do atletismo em provas de longa distncia morado-ra de Sobradinho, Marilson dos Santos bi-campeo da ma-ratona de Nova Ior-que, hoje mora em SP, mas comeou na Ceilndia, Hudson Sousa bi-campeo pan-americano, co-meou em Sobradi-nho, naliza a atle-ta, que certamente est entre os grandes nomes do atletismo brasileiro.

    Braslia est na histria do atletismo brasileiro. Daqui j saram muitos campees, entre eles, Luclia Peres

    ATLETISMO

    COM CERTEZA O ESPORTE UMA IM-

    PORTANTE INSTRU-MENTO DE TRANS-FORMAO

    SOCIAL

  • BRASLIA, 15 21 DE ABRIL DE 2013 ESPORTES 15GUARDIO NOTCIAS

    Para evitar asco Rssia faz estoque de neve

    Brasil encara equipe da Alemanha na Copa Davis

    JOGOS DE INVERNO

    TNIS

    Lucas [email protected]

    Nesta semana Bra-slia receber o Botafogo, que enfrenta o Sobra-dinho pela Copa do Brasil. E um jogador do Distrito Fe-deral, que j vestiu a gloriosa camisa do time carioca, onde viveu seu melhor momento, ter uma sensao diferente, enfrentar seu antigo clube por uma equipe de onde nasceu. Tlio Lutosa, saiu da Capital Federal para fazer um teste no time juvenil do Gois, pas-sou e no nal do mesmo ano subiu para a equipe pro s-sional. Eu cheguei ao Gois em 1993, no mesmo ano subi para o pro ssional, mas a mi-nha estria s aconteceu no Campeonato Goiano de 95. A emoo que eu sentir e indes-critvel, explicou. De acordo com o volante, seu primeiro jogo foi como zagueiro. Eu comecei como zagueiro, z uma boa partida, o que me deu mais con ana para se-guir. Porm considero minha estria de verdade, no jogo contra o Bahia pelo Campeo-nato Brasileiro, a rmou.

    Em 2001, aps se destacar no Gois, Tlio se aventurou no futebol rabe. A diferena e muito grande. O rabe tem o dom de jogar futebol como o brasileiro, mas eles tratam o futebol como amador, o que atrapalhou o desenvolvimen-to do esporte no pas, disse. Em 2003 o volante chegou pela primeira vez ao Botafo-go, onde jogou durante seis anos. Tlio considera o al-vinegro carioca o clube que mais marcou sua carreira, com que ele teve mais a ni-dade. Eu aceitei o desa o. Era um clube que tinha aca-bado de ser rebaixado para srie B, tinha a fama de mal pagador, mas eu aceitei. O volante explicou que duas pessoas foram os principais responsveis pela sua ida para o time de General Se-veriano. O Carlos Alberto Lanceta, que traba-lhou comigo no Gois, e na

    poca ele era Gerente de Fu-tebol do Botafogo. E o presi-dente Bebeto de Freitas, que um homem respeitado no ce-nrio do futebol, enalteceu.

    Durante seis anos no Bota-fogo, Tlio passou pelo fute-bol japons. Em 2009 ele saiu do alvinegro carioca, onde ainda tinha contrato por mais dois anos. Eu sai mais pela transio da presidncia. O Bebeto de Freitas estava sain-do, e o Mauricio Assuno estava entrando. Eu tinha

    mais dois anos de contrato, mas o time estava com vrias pendncias comigo, o salrio, FGTS, e seria melhor para o Botafogo que eu chegasse a um acordo amigvel e sasse do clube, a rmou.

    Hoje defendendo as cores do Sobradinho, Tlio disse que nunca imaginou jogar em Braslia, mas durante as frias ele o convite do tcni-co do clube na poca, o tetra campeo mundial pela Se-leo Brasileira Branco, com quem j havia trabalhado no Figueirense, o fez aceitar o

    desa o. Eu recebi uma liga-o do Branco para uma reu-nio, onde foi apresentado o projeto, e eu vi que era uma coisa sria. E mesmo no sen-do a melhor oferta nanceira, com 20 anos de carreira achei que era car perto da minha famlia. E eu estou feliz aqui, disse. Em 2013, o Sobradinho volta a disputar uma com-petio nacional, o Leo vai receber o Botafogo, clube por onde Tlio teve a melhor fase da sua carreira. Sempre pas-sa pela minha cabea os mo-mentos que tive no Botafogo. Essa e a terceira ou quarta vez que enfrento o clube, e todas as vezes que eu jogo a sensa-o a mesma. A sensao de enfrentar o Botafogo como se eu tivesse me naturalizado para jogar por outra seleo e estivesse enfrentando o Bra-sil. Essa e a melhor descrio que eu posso falar. Ele ain-da completou. A partir do momento que voc entra em campo, esquece tudo e vai em busca da vitria. Quero marcar o momento do So-bradinho, que esta jogando a Copa do Brasil e enfrentando talvez uma das trs, quatro melhores equipe do Brasil, a rmou.

    Sobre a expectativa no Sobradinho, ele espera con-seguir ajudar a dar uma es-trutura mais pro ssional a equipe e ao esporte no DF. Minhas expectativas no clube e a longo prazo. Vim no s como jogador, aps minha passagem como atle-ta eu quero auxiliar o clube de alguma forma, ajudando a criar uma estrutura mais pro ssional, ajudar a subir o nvel do futebol local, aqui agente ainda v muito ama-dorismo, no digo do clube, mas da federao e da orga-nizao do torneio, e isso pre-cisa mudar, ressaltou.

    Tlio ainda comentou so-bre a aposentadoria. Eu pre-tendo parar de jogar no nal deste ano, espero que com uma temporada boa, com o titulo do Campeonato Bra-

    siliense, classi cando a equipe para a Srie

    D, naliza.

    FUTEBOL

    De volta aos velhos tempos Destaque do Sobradinho que enfrenta o Botafogo de Seedorf pela Copa do Brasil, volante Tlio uma das apostas do Leo

    pela primeira vez ao Botafo-go, onde jogou durante seis anos. Tlio considera o al-vinegro carioca o clube que mais marcou sua carreira, com que ele teve mais a ni-dade. Eu aceitei o desa o. Era um clube que tinha aca-bado de ser rebaixado para srie B, tinha a fama de mal pagador, mas eu aceitei. O volante explicou que duas pessoas foram os principais responsveis pela sua ida para o time de General Se-veriano. O Carlos Alberto Lanceta, que traba-lhou comigo no Gois, e na

    ta eu quero auxiliar o clube de alguma forma, ajudando a criar uma estrutura mais pro ssional, ajudar a subir o nvel do futebol local, aqui agente ainda v muito ama-dorismo, no digo do clube, mas da federao e da orga-nizao do torneio, e isso pre-cisa mudar, ressaltou.

    Tlio ainda comentou so-bre a aposentadoria. Eu pre-tendo parar de jogar no nal deste ano, espero que com uma temporada boa, com o titulo do Campeonato Bra-

    siliense, classi cando a equipe para a Srie

    D, naliza.

    A Rssia que vai sediar os prxi-mos Jogos de Inver-no, est se precaven-do de uma possvel mudana climtica. Com possibilidade de ter temperaturas mais altas durante os jogos, que iro acon-tecer na cidade de So-chi, entre os dias 7 e 23 de fevereiro de 2014, vrios trabalhado-res se esforam para garantir um estoque de neve. A organi-zao pretende acu-mular cerca de 450 mil metros cbicos. O principal objetivo dos organizadores evitar que acontea o

    mesmo que nos jogos de Vancouver, no Ca-nad em 2010, onde as altas temperatu-ras deram ao evento o apelido de Jogos Marrons, por ter vrios lugares onde faltava neve e sobra-va terra. Em fevereiro deste ano, dois even-tos que serviam de teste para os jogos de Sochi foram cancela-dos, devido s tem-peraturas mais altas. Por esse fato as au-toridades resolveram juntar neve ao ponto de ser equivalente a uma montanha de gua que passa por Niagara Fall, nos Es-tados Unidos.

    O Brasil con-seguiu es-capar de fortes equipes como Espanha e Sua, que contam com Rafael Nadal e Roger Fede-rer. Porm, nem tudo foi motivo de alegria, a Seleo de Tnis ir decidir sua per-manncia na elite da Copa Davis fora de casa. Em um sorteio realizado na semana passada, cou de ni-do que o adversrio do Brasil na repes-cagem ser a Alema-nha. Os jogos sero realizados nos dias 13 e 15 de setembro. Com Thomaz Belluc-

    ci frente da equipe, o Brasil vai tentar se manter na elite do t-nis mundial, depois de car dez anos fora. Em fevereiro o time brasileiro foi elimina-do ao perder para os EUA por 3 x 2. Pe-gamos um confronto muito difcil. Playo assim mesmo, no tem confronto fcil, mas tenho certeza que mesmo na casa deles podemos sur-preender e conseguir a vaga, analisou Bellucci. Os alemes foram arrasados na primeira fase, per-dendo por 5 a 0 para a Argentina.

    FOTO

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    IR PARA O BOTAFOGO FOI

    UMAS DAS DECISES MAIS

    ACERTADAS QUE EU FIZ EM MINHA

    CARREIRA