1 check list nr 18

35
CHECK LIST : NR 18 COMUNICAÇÃO PRÉVIA Sim Não 1. É obrigatória a comunicação à Delegacia Regional do Trabalho, antes do início das atividades, das seguintes informações: a) endereço correto da obra; b) endereço correto e qualificação (CEI,CGC ou CPF) do contratante, empregador ou condomínio; c) tipo de obra; d) datas previstas do início e conclusão da obra; e) número máximo previsto de trabalhadores na obra. PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO - PCMAT Sim Não 1. O PCMAT deve contemplar as exigências contidas na NR 9 - Programa de Prevenção e Riscos Ambientais. O PCMAT deve ser mantido no estabelecimento à disposição do órgão regional do Ministério do Trabalho - MTb. O PCMAT deve ser elaborado e executado por profissional legalmente habilitado na área de segurança do trabalho. A implementação do PCMAT nos estabelecimentos é de responsabilidade do empregador ou condomínio. Documentos que integram o PCMAT: a) memorial sobre condições e meio ambiente de trabalho nas atividades e operações, levando-se em consideração riscos de acidentes e de doenças do trabalho e suas respectivas medidas preventivas; b) projeto de execução das proteções coletivas em conformidade com as etapas de execução da obra; c) especificação técnica das proteções coletivas e individuais a serem utilizadas; d) cronograma de implantação das medidas preventivas definidas no PCMAT; e) layout inicial do canteiro de obras, contemplando, inclusive, previsão de dimensionamento das áreas de vivência; f) programa educativo contemplando a temática de prevenção de acidentes e doenças do trabalho, com sua carga horária. 1.

Upload: giliardijosefelippe

Post on 19-Jan-2016

46 views

Category:

Documents


2 download

TRANSCRIPT

Page 1: 1 Check List NR 18

CHECK LIST : NR 18

COMUNICAÇÃO PRÉVIA Sim Não

1. É obrigatória a comunicação à Delegacia Regional do Trabalho, antes do início das atividades, das seguintesinformações:a) endereço correto da obra;b) endereço correto e qualificação (CEI,CGC ou CPF) do contratante, empregador ou condomínio;c) tipo de obra;d) datas previstas do início e conclusão da obra;e) número máximo previsto de trabalhadores na obra.

PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO - PCMAT

Sim Não

1. O PCMAT deve contemplar as exigências contidas na NR 9 - Programa de Prevenção e Riscos Ambientais.

O PCMAT deve ser mantido no estabelecimento à disposição do órgão regional do Ministério do Trabalho -MTb.

O PCMAT deve ser elaborado e executado por profissional legalmente habilitado na área de segurança dotrabalho.

A implementação do PCMAT nos estabelecimentos é de responsabilidade do empregador ou condomínio.

Documentos que integram o PCMAT:a) memorial sobre condições e meio ambiente de trabalho nas atividades e operações, levando-se em consideraçãoriscos de acidentes e de doenças do trabalho e suas respectivas medidas preventivas;b) projeto de execução das proteções coletivas em conformidade com as etapas de execução da obra;c) especificação técnica das proteções coletivas e individuais a serem utilizadas;d) cronograma de implantação das medidas preventivas definidas no PCMAT;e) layout inicial do canteiro de obras, contemplando, inclusive, previsão de dimensionamento das áreas de vivência;f) programa educativo contemplando a temática de prevenção de acidentes e doenças do trabalho, com sua cargahorária.1.

ÁREAS DE VIVÊNCIA

18.4.1 Os canteiros de obras devem dispor de:a) instalações sanitárias;b) vestiário; c) alojamento;d) local de refeições;e) cozinha, quando houver preparo de refeições;f) lavanderia;g) área de lazer;h) ambulatório, quando se tratar de frentes de trabalho com 50 (cinqüenta) ou mais trabalhadores.

As áreas de vivência devem ser mantidas em perfeito estado de conservação, higiene e limpeza.

Page 2: 1 Check List NR 18

2.

Instalações móveis, inclusive contêineres, serão aceitas em áreas de vivência de canteiro de obras e frentesde trabalho, desde que, cada módulo: (Alterado pela Portaria SIT n.º 30, de 13 de dezembro de 2000)a) possua área de ventilação natural, efetiva, de no mínimo 15% (quinze por cento) da área do piso, composta por,no mínimo, duas aberturas adequadamente dispostas para permitir eficaz ventilação interna;b) garanta condições de conforto térmico;c) possua pé direito mínimo de 2,40m (dois metros e quarenta centímetros);d) garanta os demais requisitos mínimos de conforto e higiene estabelecidos nesta NR;e) possua proteção contra riscos de choque elétrico por contatos indiretos, além do aterramento elétrico.

Nas instalações móveis, inclusive contêineres, destinadas a alojamentos com camas duplas, tipo beliche, aaltura livre entre uma cama e outra é, no mínimo, de 0,90m (noventa centímetros). (Incluído pela Portaria SIT n.º30, de 13 de dezembro de 2000)

INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

As instalações sanitárias devem:a) ser mantidas em perfeito estado de conservação e higiene;b) ter portas de acesso que impeçam o devassamento e ser construídas de modo a manter o resguardo conveniente;c) ter paredes de material resistente e lavável, podendo ser de madeira;d) ter pisos impermeáveis, laváveis e de acabamento antiderrapante;e) não se ligar diretamente com os locais destinados às refeições;f) ser independente para homens e mulheres, quando necessário;g) ter ventilação e iluminação adequadas;h) ter instalações elétricas adequadamente protegidas;i) ter pé-direito mínimo de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros), ou respeitando-se o que determina oCódigo de Obras do Município da obra; estar situadas em locais de fácil e seguro acesso, não sendo permitido um deslocamento superior a 150 (cento ecinqüenta) metros do posto de trabalho aos gabinetes sanitários, mictórios e lavatórios.

A instalação sanitária deve ser constituída de lavatório, vaso sanitário e mictório, na proporção de 1 (um)conjunto para cada grupo de 20 (vinte) trabalhadores ou fração, bem como de chuveiro, na proporção de 1 (uma)unidade para cada grupo de 10 (dez) trabalhadores ou fração.

Os lavatórios devem:a) ser individual ou coletivo, tipo calha;b) possuir torneira de metal ou de plástico;c) ficar a uma altura de 0,90m (noventa centímetros);d) ser ligados diretamente à rede de esgoto, quando houver;e) ter revestimento interno de material liso, impermeável e lavável;f) ter espaçamento mínimo entre as torneiras de 0,60m (sessenta centímetros), quando coletivos;g) dispor de recipiente para coleta de papéis usados.

Page 3: 1 Check List NR 18

O local destinado ao vaso sanitário (gabinete sanitário) deve:a) ter área mínima de 1,00m2 (um metro quadrado);b) ser provido de porta com trinco interno e borda inferior de, no máximo, 0,15m (quinze centímetros) de altura;c) ter divisórias com altura mínima de 1,80m (um metro e oitenta centímetros);d) ter recipiente com tampa, para depósito de papéis usados, sendo obrigatório o fornecimento de papel higiênico.

Os vasos sanitários devem:a) ser do tipo bacia turca ou sifonado;b) ter caixa de descarga ou válvula automática;c) ser ligado à rede geral de esgotos ou à fossa séptica, com interposição de sifões hidráulicos.

Os mictórios devem:a) ser individual ou coletivo, tipo calha;b) ter revestimento interno de material liso, impermeável e lavável;c) ser providos de descarga provocada ou automática;d) ficar a uma altura máxima de 0,50m (cinqüenta centímetros) do piso;e) ser ligado diretamente à rede de esgoto ou à fossa séptica, com interposição de sifões hidráulicos.

No mictório tipo calha, cada segmento de 0,60m (sessenta centímetros) deve corresponder a um mictóriotipo cuba.

A área mínima necessária para utilização de cada chuveiro é de 0,80m2 (oitenta centímetros quadrados),com altura de 2,10m (dois metros e dez centímetros) do piso.

Os pisos dos locais onde forem instalados os chuveiros devem ter caimento que assegure o escoamento daágua para a rede de esgoto, quando houver, e ser de material antiderrapante ou provido de estrados de madeira.

Os chuveiros devem ser de metal ou plástico, individuais ou coletivos, dispondo de água quente.

Deve haver um suporte para sabonete e cabide para toalha, correspondente a cada chuveiro.

Os chuveiros elétricos devem ser aterrados adequadamente.

Vestiário

Todo canteiro de obra deve possuir vestiário para troca de roupa dos trabalhadores que não residem nolocal.

A localização do vestiário deve ser próxima aos alojamentos e/ou à entrada da obra, sem ligação diretacom o local destinado às refeições.

Page 4: 1 Check List NR 18

Os vestiários devem:a) ter paredes de alvenaria, madeira ou material equivalente;b) ter pisos de concreto, cimentado, madeira ou material equivalente;c) ter cobertura que proteja contra as intempéries;d) ter área de ventilação correspondente a 1/10 (um décimo) de área do piso;e) ter iluminação natural e/ou artificial;f) ter armários individuais dotados de fechadura ou dispositivo com cadeado;g) ter pé-direito mínimo de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros), ou respeitando-se o que determina oCódigo de Obras do Município, da obra;h) ser mantidos em perfeito estado de conservação, higiene e limpeza;i) ter bancos em número suficiente para atender aos usuários, com largura mínima de 0,30m (trinta centímetros).

Alojamento

Os alojamentos dos canteiros de obra devem:a) ter paredes de alvenaria, madeira ou material equivalente;b) ter piso de concreto, cimentado, madeira ou material equivalente;c) ter cobertura que proteja das intempéries;d) ter área de ventilação de no mínimo 1/10 (um décimo) da área do piso;e) ter iluminação natural e/ou artificial;f) ter área mínima de 3,00m2 (três metros) quadrados por módulo cama/armário, incluindo a área de circulação;g) ter pé-direito de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) para cama simples e de 3,00m (três metros) paracamas duplas;h) não estar situados em subsolos ou porões das edificações;i) ter instalações elétricas adequadamente protegidas.

É proibido o uso de 3 (três) ou mais camas na mesma vertical.

A altura livre permitida entre uma cama e outra e entre a última e o teto é de, no mínimo, 1,20m (ummetro e vinte centímetros).

A cama superior do beliche deve ter proteção lateral e escada.

As dimensões mínimas das camas devem ser de 0,80m (oitenta centímetros) por 1,90m (um metro enoventa centímetros) e distância entre o ripamento do estrado de 0,05m (cinco centímetros), dispondo ainda decolchão com densidade 26 (vinte e seis) e espessura mínima de 0,10m (dez centímetros).

As camas devem dispor de lençol, fronha e travesseiro em condições adequadas de higiene, bem comocobertor, quando as condições climáticas assim o exigirem.

Os alojamentos devem ter armários duplos individuais com as seguintes dimensões mínimas: 1,20m (um metro e vinte centímetros) de altura por 0,30m (trinta centímetros) de largura e 0,40m (quarentacentímetros) de profundidade, com separação ou prateleira, de modo que um compartimento, com a altura de0,80m (oitenta centímetros), se destine a abrigar a roupa de uso comum e o outro compartimento, com a altura de

Page 5: 1 Check List NR 18

0,40m (quarenta centímetros), a guardar a roupa de trabalho; oub) 0,80m (oitenta centímetros) de altura por 0,50m (cinqüenta centímetros) de largura e 0,40m (quarentacentímetros) de profundidade com divisão no sentido vertical, de forma que os compartimentos, com largura de0,25m (vinte e cinco centímetros), estabeleçam rigorosamente o isolamento das roupas de uso comum e detrabalho.

É proibido cozinhar e aquecer qualquer tipo de refeição dentro do alojamento.

O alojamento deve ser mantido em permanente estado de conservação, higiene e limpeza.

É obrigatório no alojamento o fornecimento de água potável, filtrada e fresca, para os trabalhadores pormeio de bebedouros de jato inclinado ou equipamento similiar que garanta as mesmas condições, na proporção de 1(um) para cada grupo de 25 (vinte e cinco) trabalhadores ou fração.

É vedada a permanência de pessoas com moléstia infecto-contagiosa nos alojamentos.

Local para refeições

O local para refeições deve:a) ter paredes que permitam o isolamento durante as refeições;b) ter piso de concreto, cimentado ou de outro material lavável;c) ter cobertura que proteja das intempéries;d) ter capacidade para garantir o atendimento de todos os trabalhadores no horário das refeições;e) ter ventilação e iluminação natural e/ou artificial;f) ter lavatório instalado em suas proximidades ou no seu interior;g) ter mesas com tampos lisos e laváveis;h) ter assentos em número suficiente para atender aos usuários;i) ter depósito, com tampa, para detritos;j) não estar situado em subsolos ou porões das edificações;k) não ter comunicação direta com as instalações sanitárias;l) ter pé-direito mínimo de 2,80m (dois metros e oitenta centímetros), ou respeitando-se o que determina o Códigode Obras do Município, da obra.

Independentemente do número de trabalhadores e da existência ou não de cozinha, em todo canteiro deobra deve haver local exclusivo para o aquecimento de refeições, dotado de equipamento adequado e seguro para oaquecimento.

É proibido preparar, aquecer e tomar refeições fora dos locais estabelecidos neste subitem.

É obrigatório o fornecimento de água potável, filtrada e fresca, para os trabalhadores, por meio debebedouro de jato inclinado ou outro dispositivo equivalente, sendo proibido o uso de copos coletivos.

Page 6: 1 Check List NR 18

Escavações, Fundações e Desmonte de Rochas

A área de trabalho deve ser previamente limpa, devendo ser retirados ou escorados solidamente árvores,rochas, equipamentos, materiais e objetos de qualquer natureza, quando houver risco de comprometimento de suaestabilidade durante a execução de serviços.

Muros, edificações vizinhas e todas as estruturas que possam ser afetadas pela escavação devem serescorados.

Os serviços de escavação, fundação e desmonte de rochas devem ter responsável técnico legalmentehabilitado.

Quando existir cabo subterrâneo de energia elétrica nas proximidades das escavações, as mesmas só poderãoser iniciadas quando o cabo estiver desligado.

Na impossibilidade de desligar o cabo, devem ser tomadas medidas especiais junto à concessionária.

Os taludes instáveis das escavações com profundidade superior a 1,25m (um metro e vinte e cincocentímetros) devem ter sua estabilidade garantida por meio de estruturas dimensionadas para este fim.

As escavações com mais de 1,25m (um metro e vinte e cinco centímetros) de profundidade devem dispor deescadas ou rampas, colocadas próximas aos postos de trabalho, a fim de permitir, em caso de emergência, a saídarápida dos trabalhadores, independentemente do previsto no subitem 18.6.5.

Os materiais retirados da escavação devem ser depositados a uma distância superior à metade daprofundidade, medida a partir da borda do talude.

18.6.9 Os taludes com altura superior a 1,75m (um metro e setenta e cinco centímetros) devem ter estabilidadegarantida.

Quando houver possibilidade de infiltração ou vazamento de gás, o local deve ser devidamente ventilado emonitorado.

O monitoramento deve ser efetivado enquanto o trabalho estiver sendo realizado para, em caso devazamento, ser acionado o sistema de alarme sonoro e visual.

As escavações realizadas em vias públicas ou canteiros de obras devem ter sinalização de advertência,inclusive noturna, e barreira de isolamento em todo o seu perímetro.

Page 7: 1 Check List NR 18

Os acessos de trabalhadores, veículos e equipamentos às áreas de escavação devem ter sinalização deadvertência permanente.

É proibido o acesso de pessoas não-autorizadas às áreas de escavação e cravação de estacas.

O operador de bate-estacas deve ser qualificado e ter sua equipe treinada.

18.7 Carpintaria

As operações em máquinas e equipamentos necessários à realização da atividade de carpintaria somentepodem ser realizadas por trabalhador qualificado nos termos desta NR.

A serra circular deve atender às disposições a seguir:a) ser dotada de mesa estável, com fechamento de suas faces inferiores, anterior e posterior, construída em madeiraresistente e de primeira qualidade, material metálico ou similar de resistência equivalente, sem irregularidades,com dimensionamento suficiente para a execução das tarefas;b) ter a carcaça do motor aterrada eletricamente;c) o disco deve ser mantido afiado e travado, devendo ser substituído quando apresentar trincas, dentes quebradosou empenamentos; d) as transmissões de força mecânica devem estar protegidas obrigatoriamente por anteparos fixos e resistentes, nãopodendo ser removidos, em hipótese alguma, durante a execução dos trabalhos;e) ser provida de coifa protetora do disco e cutelo divisor, com identificação do fabricante e ainda coletor deserragem.

Nas operações de corte de madeira, devem ser utilizados dispositivo empurrador e guia de alinhamento.

As lâmpadas de iluminação da carpintaria devem estar protegidas contra impactos provenientes da projeçãode partículas.

A carpintaria deve ter piso resistente, nivelado e antiderrapante, com cobertura capaz de proteger ostrabalhadores contra quedas de materiais e intempéries.

Armações de Aço

A dobragem e o corte de vergalhões de aço em obra devem ser feitos sobre bancadas ou plataformasapropriadas e estáveis, apoiadas sobre superfícies resistentes, niveladas e não escorregadias, afastadas da área decirculação de trabalhadores.

As armações de pilares, vigas e outras estruturas verticais devem ser apoiadas e escoradas para evitartombamento e desmoronamento.

Page 8: 1 Check List NR 18

A área de trabalho onde está situada a bancada de armação deve ter cobertura resistente para proteção dostrabalhadores contra a queda de materiais e intempéries.

As lâmpadas de iluminação da área de trabalho da armação de aço devem estar protegidas contra impactosprovenientes da projeção de partículas ou de vergalhões.

18.8.4 É obrigatória a colocação de pranchas de madeira firmemente apoiadas sobre as armações nas fôrmas, para acirculação de operários.

É proibida a existência de pontas verticais de vergalhões de aço desprotegidas.

Durante a descarga de vergalhões de aço, a área deve ser isolada.

Estruturas de Concreto

18.9.1 As fôrmas devem ser projetadas e construídas de modo que resistam às cargas máximas de serviço.

O uso de fôrmas deslizantes deve ser supervisionado por profissional legalmente habilitado.

Os suportes e escoras de fôrmas devem ser inspecionados antes e durante a concretagem por trabalhadorqualificado.

Durante a desforma devem ser viabilizados meios que impeçam a queda livre de seções de fôrmas eescoramentos, sendo obrigatórios a amarração das peças e o isolamento e sinalização ao nível do terren.º

As armações de pilares devem ser estaiadas ou escoradas antes do cimbramento.

Durante as operações de protensão de cabos de aço, é proibida a permanência de trabalhadores atrás dosmacacos ou sobre estes, ou outros dispositivos de protensão, devendo a área ser isolada e sinalizada.

Os dispositivos e equipamentos usados em protensão devem ser inspecionados por profissional legalmentehabilitado antes de serem iniciados os trabalhos e durante os mesmos.

As conexões dos dutos transportadores de concreto devem possuir dispositivos de segurança para impedir aseparação das partes, quando o sistema estiver sob pressão.

As peças e máquinas do sistema transportador de concreto devem ser inspecionadas por trabalhadorqualificado, antes do início dos trabalhos.

Page 9: 1 Check List NR 18

No local onde se executa a concretagem, somente deve permanecer a equipe indispensável para a execuçãodessa tarefa.

Os vibradores de imersão e de placas devem ter dupla isolação e os cabos de ligação ser protegidos contrachoques mecânicos e cortes pela ferragem, devendo ser inspecionados antes e durante a utilização.

As caçambas transportadoras de concreto devem ter dispositivos de segurança que impeçam o seudescarregamento acidental.

Estruturas Metálicas

As peças devem estar previamente fixadas antes de serem soldadas, rebitadas ou parafusadas.

Na edificação de estrutura metálica, abaixo dos serviços de rebitagem, parafusagem ou soldagem, deve sermantido piso provisório, abrangendo toda a área de trabalho situada no piso imediatamente inferior.

O piso provisório deve ser montado sem frestas, a fim de se evitar queda de materiais ou equipamentos.

Quando necessária a complementação do piso provisório, devem ser instaladas redes de proteção junto àscolunas.

Deve ficar à disposição do trabalhador, em seu posto de trabalho, recipiente adequado para depositar pinos, rebites, parafusos e ferramentas.

As peças estruturais pré-fabricadas devem ter pesos e dimensões compatíveis com os equipamentos detransportar e guindar.

Os elementos componentes da estrutura metálica não devem possuir rebarbas.

Quando for necessária a montagem, próximo às linhas elétricas energizadas, deve-se proceder aodesligamento da rede, afastamento dos locais energizados, proteção das linhas, além do aterramento da estrutura eequipamentos que estão sendo utilizados.

A colocação de pilares e vigas deve ser feita de maneira que, ainda suspensos pelo equipamento de guindar,se executem a prumagem, marcação e fixação das peças.

Escadas, Rampas e Passarelas

A madeira a ser usada para construção de escadas, rampas e passarelas deve ser de boa qualidade, sem

Page 10: 1 Check List NR 18

apresentar nós e rachaduras que comprometam sua resistência, estar seca, sendo proibido o uso de pintura queencubra imperfeições.

As escadas de uso coletivo, rampas e passarelas para a circulação de pessoas e materiais devem ser deconstrução sólida e dotadas de corrimão e rodapé.

A transposição de pisos com diferença de nível superior a 0,40m (quarenta centímetros) deve ser feita pormeio de escadas ou rampas.

É obrigatória a instalação de rampa ou escada provisória de uso coletivo para transposição de níveis comomeio de circulação de trabalhadores.

As escadas provisórias de uso coletivo devem ser dimensionadas em função do fluxo de trabalhadores,respeitando-se a largura mínima de 0,80 (oitenta centímetros), devendo ter pelo menos a cada 2,90m (dois metros enoventa centímetros) de altura um patamar intermediário.

Os patamares intermediários devem ter largura e comprimento, no mínimo, iguais à largura da escada.

A escada de mão deve ter seu uso restrito para acessos provisórios e serviços de pequeno porte.

As escadas de mão poderão ter até 7,00m (sete metros) de extensão e o espaçamento entre os degraus deveser uniforme, variando entre 0,25m (vinte e cinco centímetros) a 0,30m (trinta centímetros).

É proibido o uso de escada de mão com montante único.

É proibido colocar escada de mão:a) nas proximidades de portas ou áreas de circulação;b) onde houver risco de queda de objetos ou materiais;c) nas proximidades de aberturas e vãos.

A escada de mão deve:a) ultrapassar em 1,00m (um metro) o piso superior;b) ser fixada nos pisos inferior e superior ou ser dotada de dispositivo que impeça o seu escorregamento;c) ser dotada de degraus antiderrapantes;d) ser apoiada em piso resistente.

É proibido o uso de escada de mão junto a redes e equipamentos elétricos desprotegidos.

A escada de abrir deve ser rígida, estável e provida de dispositivos que a mantenham com aberturaconstante, devendo ter comprimento máximo de 6,00m (seis metros), quando fechada.

Page 11: 1 Check List NR 18

A escada extensível deve ser dotada de dispositivo limitador de curso, colocado no quarto vão a contar dacatraca. Caso não haja o limitador de curso, quando estendida, deve permitir uma sobreposição de no mínimo 1,00m(um metro).

A escada fixa, tipo marinheiro, com 6,00 (seis metros) ou mais de altura, deve ser provida de gaiolaprotetora a partir de 2,00m (dois metros) acima da base até 1,00m (um metro) acima da última superfície detrabalho.

Para cada lance de 9,00m (nove metros), deve existir um patamar intermediário de descanso, protegidopor guarda-corpo e rodapé.

As rampas e passarelas provisórias devem ser construídas e mantidas em perfeitas condições de uso esegurança.

As rampas provisórias devem ser fixadas no piso inferior e superior, não ultrapassando 30º (trinta graus)de inclinação em relação ao piso.

Nas rampas provisórias, com inclinação superior a 18º (dezoito graus), devem ser fixadas peçastransversais, espaçadas em 0,40m (quarenta centímetros), no máximo, para apoio dos pés.

As rampas provisórias usadas para trânsito de caminhões devem ter largura mínima de 4,00m (quatrometros) e ser fixadas em suas extremidades.

Não devem existir ressaltos entre o piso da passarela e o piso do terreno.

Os apoios das extremidades das passarelas devem ser dimensionados em função do comprimento total dasmesmas e das cargas a que estarão submetidas.

Medidas de Proteção contra Quedas de Altura

É obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver risco de queda de trabalhadores ou de projeção emateriais.

As aberturas no piso devem ter fechamento provisório resistente.

As aberturas, em caso de serem utilizadas para o transporte vertical de materiais e equipamentos, devemser protegidas por guarda-corpo fixo, no ponto de entrada e saída de material, e por sistema de fechamento do tipocancela ou similar.

Page 12: 1 Check List NR 18

3. Durante as operações de protensão de cabos de aço, a área é isolada e sinalizada e os trabalhadores não permanecem atrás dos macacos ou sobre estes, ou outros dispositivos de protensão

4. Os dispositivos e equipamentos usados em protensão são inspecionados por profissional legalmente habilitado antes do início dos trabalhos e durante os mesmos

5. As conexões dos dutos transportadores de concreto possuem dispositivos de segurança que impedem a separação das partes, quando o sistema está sob pressão

6. As peças e máquinas do sistema transportador de concreto são inspecionadas por trabalhador qualificado, antes do início dos trabalhos

7. No local onde se executa a concretagem somente permanece a equipe indispensável para a execução dessa tarefa

8. Os vibradores de imersão e de placas possuem dupla isolação e os cabos de ligação são protegidos contra choques mecânicos e cortes pela ferrugem, bem como são inspecionados antes e durante a utilização

9. As caçambas transportadoras de concreto possuem dispositivos de segurança que impedem o seu descarregamento acidental

ESTRUTURAS METÁLICAS Sim Não

1. As peças estão previamente fixadas antes de serem soldadas, rebitadas ou parafusadas

2. Na edificação de estrutura metálica abaixo dos serviços de rebitagem, parafusagem ou soldagem é mantido o piso provisório, abrangendo toda a área de trabalho situada no piso imediatamente inferior

3. O piso provisório é montado sem frestas, de modo a se evitar queda de materiais ou equipamentos

4. Quando necessária a complementação do piso provisório, são instaladas redes de proteção junto às colunas

5. Estão à disposição do trabalhador, em seu posto de trabalho, recipiente adequado para o depósito de pinos, rebites, parafusos e ferramentas

6. As peças estruturais pré-fabricadas possuem pesos e dimensões compatíveis com os equipamentos de transportar e guindar

7. Os elementos componentes da estrutura metálica não possuem rebarbas

8. Quando é necessária a montagem, próximo às linhas elétricas energizadas, a rede é desligada, os locais energizados afastados, as linhas protegidas e a estrutura e equipamentos que estão sendo utilizados são aterrados

9. A colocação de pilares e vigas é feita de maneira que, ainda suspensos pelo equipamento de guindar, consigam ser executadas a prumagem, marcação e fixação das peças

ESCADAS, RAMPAS E PASSARELAS

1. A madeira a ser usada para construção de escadas, rampas e passarelas é de boa qualidade, seca, sem nós e rachaduras que comprometem sua resistência, bem como sem pintura que possa encobrir imperfeições

Page 13: 1 Check List NR 18

2. As escadas de uso coletivo, rampas e passarelas para a circulação de pessoas são de construção sólida e dotadas de corrimão e rodapé.

3. A transposição de pisos com diferença de nível superior a 0,40m (quarenta centímetros) deve ser feita por meio de escadas ou rampas.

4. Tem-se instalada rampa ou escada provisória de uso coletivo para transposição de níveis como meio de circulação de trabalhadores

5. As escadas provisórias de uso coletivo são dimensionadas em função do fluxo de trabalhadores, respeitando-se a largura mínima de 0,80 (oitenta centímetros) e de, pelo menos, a cada 2,90m (dois metros e noventa centímetros) de altura um patamar intermediário

6. Os patamares intermediários possuem largura e comprimento, no mínimo, iguais à largura da escada

7. A escada de mão tem seu uso restrito para acessos provisórios e serviços de pequeno porte

8. As escadas de mão têm até 7,00m (sete metros) de extensão e o espaçamento entre os degraus são uniformes, variando entre 0,25m (vinte e cinco centímetros) a 0,30m (trinta centímetros)

9. Não se utiliza escada de mão com montante único10. Não há escada de mão: nas proximidades de portas ou áreas de circulação;

onde existe risco de queda de objetos ou materiais e; nas proximidades de aberturas e vãos

11. A escada de mão ultrapassa em 1,00m (um metro) o piso superior; é fixada nos pisos inferior e superior ou é dotada de dispositivo que impeça o seu escorregamento; é dotada de degraus antiderrapantes e; é apoiada em piso resistente

12. Não se utiliza escada de mão junto a redes e equipamentos elétricos desprotegidos

13. A escada de abrir é rígida, estável e provida de dispositivos que a mantenham com abertura constante, bem como possui comprimento máximo de 6,00m (seis metros), quando fechada

14. A escada extensível é dotada de dispositivo limitador de curso, colocado no quarto vão a contar da catraca. Se não há o limitador de curso, quando estendida, permite uma sobreposição de no mínimo 1,00m (um metro)

15. A escada fixa, tipo marinheiro, com 6,00 (seis metros) ou mais de altura, é provida de gaiola protetora a partir de 2,00m (dois metros) acima da base até 1,00m (um metro) acima da última superfície de trabalho

16. Para cada lance de 9,00m (nove metros), existe um patamar intermediário de descanso, protegido por guarda-corpo e rodapé

17. As rampas e passarelas provisórias são construídas e mantidas em perfeitas condições de uso e segurança

18. As rampas provisórias são fixadas no piso inferior e superior, não ultrapassando 30º (trinta graus) de inclinação em relação ao piso

19. Nas rampas provisórias, com inclinação superior a 18º (dezoito graus), são fixadas peças transversais, espaçadas em 0,40m (quarenta centímetros), no máximo, para apoio dos pés

20. As rampas provisórias usadas para trânsito de caminhões possuem largura mínima de 4,00m (quatro metros) e são fixadas em suas extremidades

21. Não existem ressaltos entre o piso da passarela e o piso do terreno

22. Os apoios das extremidades das passarelas são dimensionados em função do comprimento total das mesmas e das cargas a que estão submetidas

MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA Sim Não1. Há instalação de proteção coletiva onde existe risco de queda de trabalhadores

ou de projeção e materiais2. As aberturas no piso possuem fechamento provisório resistente3. As aberturas, quando utilizadas para o transporte vertical de materiais e

equipamentos, estão protegidas por guarda-corpo fixo, no ponto de entrada e saída de material, e por sistema de fechamento do tipo cancela ou similar

Page 14: 1 Check List NR 18

4. Os vãos de acesso às caixas dos elevadores possuem fechamento provisório de, no mínimo, 1,20m (um metro e vinte centímetros) de altura, constituído de material resistente e seguramente fixado à estrutura, até a colocação definitiva das portas

5. Na periferia da edificação a proteção contra queda de trabalhadores e projeção de materiais estão instaladas a partir do início dos serviços necessários à concretagem da primeira laje

6. A proteção contra quedas, quando constituída de anteparos rígidos, em sistema de guarda-corpo e rodapé, atende aos seguintes requisitos: possui altura de 1,20m (um metro e vinte centímetros) para o travessão superior e 0,70m (setenta centímetros) para o travessão intermediário; tem rodapé com altura de 0,20m (vinte centímetros); possui vãos entre travessas preenchidos com tela ou outro dispositivo que garante o fechamento seguro da abertura

7. Em todo perímetro da construção de edifícios com mais de 4 (quatro) pavimentos ou altura equivalente, é instalada uma plataforma principal de proteção na altura da primeira laje que está, no mínimo, um pé-direito acima do nível do terreno

8. Tal plataforma possui, no mínimo, 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) de projeção horizontal da face externa da construção e 1 (um) complemento de 0,80m (oitenta centímetros) de extensão, com inclinação de 45º (quarenta e cinco graus), a partir de sua extremidade

9. A plataforma é instalada logo após a concretagem da laje a que se refere e, retirada somente, quando o revestimento externo do prédio acima dessa plataforma estiver concluído

10. Acima e a partir da plataforma principal de proteção, são instaladas, também, plataformas secundárias de proteção, em balanço, de 3 (três) em 3 (três) lajes. Essas possuem no mínimo, 1,40m (um metro e quarenta centímetros) de balanço e um complemento de 0,80m (oitenta centímetros) de extensão, com inclinação de 45º (quarenta e cinco graus), a partir de sua extremidade

11. Cada plataforma é instalada logo após a concretagem da laje a que se refere e retirada, somente, quando a vedação da periferia, até a plataforma imediatamente superior, estiver concluída

12. Na construção de edifícios com pavimentos no subsolo, são instaladas, ainda, plataformas terciárias de proteção, de 2 (duas) em 2 (duas) lajes, contadas em direção ao subsolo e a partir da laje referente à instalação da plataforma principal de proteção. Tais plataformas possuem, no mínimo, 2,20m (dois metros e vinte centímetros) de projeção horizontal da face externa da construção e um complemento de 0,80m (oitenta centímetros) de extensão, com inclinação de 45º (quarenta e cinco graus), a partir de sua extremidade

13. O perímetro da construção de edifícios é fechado com tela a partir da plataforma principal de proteção

14. A tela constitui-se de uma barreira protetora contra projeção de materiais e ferramentas

15. A tela é instalada entre as extremidades de 2 (duas) plataformas de proteção consecutivas, só podendo ser retirada quando a vedação da periferia, até a plataforma imediatamente superior, estiver concluída

16. Em construções em que os pavimentos mais altos forem recuados, considera-se a primeira laje do corpo recuado para a instalação de plataforma principal de proteção

17. As plataformas de proteção são construídas de maneira resistente e mantidas sem sobrecarga que prejudique a estabilidade de sua estrutura

MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOAS Sim Não1. Os equipamentos de transporte vertical de materiais e de pessoas são

dimensionados por profissional legalmente habilitado2. A montagem e desmontagem são realizadas por trabalhador qualificado3. A manutenção é executada por trabalhador qualificado, sob supervisão de

profissional legalmente habilitado4. Todos os equipamentos de movimentação e transporte de materiais e pessoas

Page 15: 1 Check List NR 18

são operados por trabalhador qualificado, o qual tem sua função anotada em Carteira de Trabalho

5. No transporte vertical e horizontal de concreto, argamassas ou outros materiais, não ocorre a circulação ou permanência de pessoas sob a área de movimentação da carga, sendo a mesma isolada e sinalizada

6. Quando o local de lançamento de concreto não é visível pelo operador do equipamento de transporte ou bomba de concreto, utiliza-se um sistema de sinalização (sonoro ou visual) ou comunicação por telefone ou rádio para determinar o início e o fim do transporte

7. Durante o transporte e descarga dos perfis, vigas e elementos estruturais, são adotadas medidas preventivas quanto à sinalização e isolamento da área

8. Os acessos da obra permanecem desimpedidos, possibilitando a movimentação dos equipamentos de guindar e transportar

9. Antes do início dos serviços, os equipamentos de guindar e transportar são vistoriados por trabalhador qualificado, com relação à capacidade de carga, altura de elevação e estado geral do equipamento

10. Estruturas ou perfis de grande superfície somente são içados com total precaução contra rajadas de vento

11. Todas as manobras de movimentação são executadas por trabalhador qualificado e por meio de código de sinais convencionados

12. São tomadas precauções especiais quando da movimentação de máquinas e equipamentos próximo a redes elétricas

13. O levantamento manual ou semimecanizado de cargas é executado de forma que o esforço físico realizado pelo trabalhador seja compatível com a sua capacidade de força

14. Os elevadores de caçamba devem ser utilizados apenas para o transporte de material a granel

15. Os equipamentos de transportes de materiais possuem dispositivos que impedem a descarga acidental do material transportado

16. As torres de elevadores são dimensionadas em função das cargas a que estão sujeitas

17. Na utilização de torres de madeira são atendidas as seguintes exigências adicionais: permanência, na obra, do projeto e da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de projeto e execução da torre e; a madeira é de boa qualidade e tratada

18. As torres devem são montadas e desmontadas por trabalhadores qualificados

19. As torres estão afastadas das redes elétricas ou estas isoladas conforme normas específicas da concessionária local

20. As torres são montadas o mais próximo possível da edificação

21. A base onde se instala a torre e o guincho é única, de concreto, nivelada e rígida

22. Os elementos estruturais (laterais e contraventos) componentes da torre estão em perfeito estado, sem deformações que comprometam sua estabilidade

23. As torres para elevadores de caçamba são dotadas de dispositivos que mantenham a caçamba em equilíbrio

24. Os parafusos de pressão dos painéis são apertados e os contraventos contrapinados

25. O estaiamento ou fixação das torres à estrutura da edificação ocorre a cada laje ou pavimento

26. A distância entre a viga superior da cabina e o topo da torre, após a última parada, é de 4,00m (quatro metros)

27. As torres possuem os montantes posteriores estaiados a cada 6,00m (seis metros) por meio de cabo de aço; porém quando a estrutura é tubular ou rígida, não se utiliza afixação por meio de cabo de aço

28. O trecho da torre acima da última laje é mantido estaiado pelos montantes posteriores, para evitar o tombamento da torre no sentido contrário à edificação

Page 16: 1 Check List NR 18

29. As torres montadas externamente às construções são estaiadas através dos montantes posteriores

30. A torre e o guincho do elevador são aterrados eletricamente

31. Em todos os acessos de entrada à torre do elevador é instalada uma barreira que possui, no mínimo 1,80m (um metro e oitenta centímetros) de altura, impedindo que pessoas exponham alguma parte de seu corpo no interior da mesma

32. A torre do elevador deve ser dotada de proteção e sinalização, de forma a proibir a circulação de trabalhadores através da mesma

33. As torres de elevadores de materiais possuem suas faces revestidas com tela de arame galvanizado ou material de resistência e durabilidade equivalentes

34. Nos elevadores de materiais, onde a cabina é fechada por painéis fixos de, no mínimo 2 (dois) metros de altura, e dotada de um único acesso, se dispensa o entelamento da torre

35. As torres do elevador de material e do elevador de passageiros são equipadas com dispositivo de segurança que impeça a abertura da barreira (cancela), quando o elevador não estiver no nível do pavimento

36. As rampas de acesso à torre de elevador são providas de sistema de guarda-corpo e rodapé, possuem pisos de material resistente, sem apresentar aberturas; são fixadas à estrutura do prédio e da torre e; não possui inclinação descendente no sentido da torre

37. Existe altura livre de no mínimo 2,00m (dois metros) sobre a rampa

38. Não ocorre o transporte de pessoas nos elevadores de materiais

39. É fixada uma placa no interior do elevador de material, contendo a indicação de carga máxima e a proibição de transporte de pessoas

40. O posto de trabalho do guincheiro é isolado, dispõe de proteção segura contra queda de materiais, e os assentos utilizados estão em conformidade com a NR 17

41. Os elevadores de materiais dispõem de: sistema de frenagem automática que atua com efetividade em qualquer situação tendente a ocasionar a queda livre da cabina; sistema de segurança eletromecânica no limite superior, instalado a 2,00m (dois metros) abaixo da viga superior da torre; sistema de trava de segurança para mantê-lo parado em altura, além do freio do motor; interruptor de corrente para que só se movimente com portas ou painéis fechados

42. Quando acontece irregularidades no elevador de materiais quanto ao funcionamento e manutenção do mesmo, estas são anotadas pelo operador em livro próprio e comunicadas, por escrito, ao responsável da obra

43. O elevador possui um dispositivo de tração na subida e descida, de modo a impedir a descida da cabina em queda livre (banguela)

44. Os elevadores de materiais são dotados de botão, em cada pavimento, para acionar lâmpada ou campainha junto ao guincheiro, a fim de garantir comunicação única

45. Os elevadores de materiais são providos, nas laterais, de painéis fixos de contenção com altura em torno de 1,00m (um metro) e, nas demais faces, de portas ou painéis removíveis

46. Os elevadores de materiais são dotados de cobertura fixa, basculável ou removível

47. Nos edifícios em construção com 12 (doze) ou mais pavimentos, ou altura equivalente tem-se a instalação de, pelo menos, um elevador de passageiros, devendo o seu percurso alcançar toda a extensão vertical da obra

48. O elevador de passageiros é instalado, ainda, a partir da execução da 7ª laje dos edifícios em construção com 08 (oito) ou mais pavimentos, ou altura equivalente, cujo canteiro possui, pelo menos, 30 (trinta) trabalhadores

49. Não ocorre o transporte simultâneo de carga e passageiros no elevador de passageiros

50. Quando ocorre o transporte de carga, o comando do elevador é externo

51. Em caso de utilização de elevador de passageiros para transporte de cargas ou

Page 17: 1 Check List NR 18

materiais, não simultâneo, ocorre sinalização por meio de cartazes em seu interior, onde consta de forma visível, os seguintes dizeres, ou outros que traduzam a mesma mensagem: "É PERMITIDO O USO DESTE ELEVADOR PARA TRANSPORTE DE MATERIAL, DESDE QUE NÃO REALIZADO SIMULTÂNEO COM O TRANSPORTE DE PESSOAS"

52. Quando o elevador de passageiros é utilizado para o transporte de cargas e materiais, não simultaneamente, e é o único da obra, esse é instalado a partir do pavimento térreo

53. O transporte de passageiros tem prioridade sobre o de carga ou de materiais

54. O elevador de passageiros dispõe de: interruptor nos fins de curso superior e inferior, conjugado com freio automático eletromecânico; sistema de frenagem automática que atua com efetividade em qualquer situação tendente a ocasionar a queda livre de cabina; sistema de segurança eletromecânico situado a 2,00m (dois metros) abaixo da viga superior da torre, ou outro sistema que impeça o choque da cabina com esta viga; interruptor de corrente, para que se movimente apenas com as portas fechadas; cabina metálica com porta; freio manual situado na cabina, interligado ao interruptor de corrente que quando acionado desligue o motor

55. O elevador de passageiros possui um livro de inspeção, no qual o operador anota, diariamente, as condições de funcionamento e de manutenção do mesmo. Este livro é visto e assinado, semanalmente, pelo responsável pela obra

56. A cabina do elevador automático de passageiros possui iluminação e ventilação natural ou artificial durante o uso e indicação do número máximo de passageiros e peso máximo equivalente (kg)

57. O dimensionamento dos andaimes, sua estrutura de sustentação e fixação, é realizado por profissional legalmente habilitado

58. Os andaimes são dimensionados e construídos de modo a suportar, com segurança, as cargas de trabalho a que estarão sujeitos

59. O piso de trabalho dos andaimes possui forração completa, antiderrapante e é nivelado e fixado de modo seguro e resistente

60. São tomadas precauções especiais, quando da montagem, desmontagem e movimentação de andaimes próximos às redes elétricas

61. A madeira para confecção de andaimes é de boa qualidade, seca, sem apresentação de nós e rachaduras que comprometem a sua resistência, bem como sem o uso de pintura que encubra imperfeições

62. Não são utilizadas aparas de madeira na confecção de andaimes

63. Os andaimes dispõem de sistema guarda-corpo e rodapé, inclusive nas cabeceiras, em todo o perímetro, com exceção do lado da face de trabalho

64. Não ocorre a retirada de qualquer dispositivo de segurança dos andaimes ou a anulação de sua ação

65. Não se utilizam escadas e outros meios para se atingirem lugares mais altos sobre o piso de trabalho de andaimes

66. O acesso aos andaimes é realizado de maneira segura

67. As edificações com no mínimo quatro pavimentos ou altura de 12m (doze metros), a partir do nível do térreo, possuem previsão para a instalação de dispositivos destinados à ancoragem de equipamentos de sustentação de andaimes e de cabos de segurança para o uso de proteção individual, a serem utilizados nos serviços de limpeza, manutenção e restauração de fachadas

68. Os pontos de ancoragem estão dispostos de modo a atender todo o perímetro da edificação; suportam uma carga pontual de 1.200 Kgf (mil e duzentos quilogramas-força); constam do projeto estrutural da edificação; são constituídos de material resistente às intempéries, como aço inoxidável ou material de características equivalentes

69. Os pontos de ancoragem de equipamentos e dos cabos de segurança são ser independentes

70. Os cabos de aço de tração não possuem emendas nem pernas quebradas que

Page 18: 1 Check List NR 18

comprometem sua segurança71. Os cabos de aço possuem carga de ruptura equivalente a, no mínimo, 5(cinco)

vezes a carga máxima de trabalho a que estão sujeitos e resistência à tração de seus fios de, no mínimo, 160 kgf/mm2 (cento e sessenta quilogramas-força por milímetro quadrado

72. Os cabos de aço e de fibra sintética são fixados por meio de dispositivos que impedem seu deslizamento e desgaste

73. Os cabos de aço e de fibra sintética são substituídos quando apresentam condições que comprometem a sua integridade em face da utilização a que estão submetidos

74. Os cabos de fibra sintética utilizados para sustentação de cadeira suspensa ou como cabo-guia para fixação do trava-quedas do cinto de segurança tipo pára-quedista, é dotado de alerta visual amarelo

75. O cabo de fibra sintética atende as seguintes especificações: é constituído em trançado triplo e alma central; trançado externo em multifilamento de poliamida; trançado intermediário e o alerta visual de cor amarela em multifilamento de polipropileno ou poliamida na cor amarela com o mínimo de 50% de identificação, não ultrapassando 10%(dez por cento) da densidade linear; trançado interno em multifilamento de poliamida; alma central torcida em multifilamento de poliamida; construção dos trançados em máquina com 16, 24, 32 ou 36 fusos.; número de referência: 12 (diâmetro nominal em mm.); densidade linear 95 + 5 KTEX(igual a 95 + 5 g/m); carga de ruptura mínima 20 KN; carga de ruptura mínima de segurança sem o trançado externo 15 KN; marcação com fita inserida no interior do trançado interno gravado NR 18.16.5 ISO 1140 1990 e fabricante com CNPJ; rótulo fixado firmemente contendo as seguintes informações: material constituinte: poliamida; número de referência: diâmetro de 2mm; comprimentos em metros; incluir o aviso: "CUIDADO: CABO PARA USO ESPECÍFICO EM CADEIRAS SUSPENSAS E CABO-GUIA DE SEGURANÇA PARA FIXAÇÃO DE TRAVA-QUEDAS"

76. O cabo sintético foi submetido a Ensaio conforme Nota Técnica ISO 2307/1990, avaliação de carga ruptura e material constituinte pela rede brasileira de laboratórios de ensaios e calibração do Sistema Brasileiro de Metrologia e Qualidade Industrial

ALVENARIA, REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS Sim Não1. São utilizadas técnicas que garantem a estabilidade das paredes de alvenaria da

periferia2. Os quadros fixos de tomadas energizadas são protegidos sempre que no local

são executados serviços de revestimento e acabamento3. Os locais abaixo das áreas de colocação de vidro são interditados ou protegidos

contra queda de material4. Após a colocação, os vidros são marcados de maneira visível

A. TELHADOS E COBERTURAS Sim Não1. Para trabalho em telhados e coberturas são utilizados dispositivos

dimensionados por profissional legalmente habilitado e que permitem a movimentação segura dos trabalhadores

2. Tem-se a instalação de cabo guia ou cabo de segurança para fixação de mecanismo de ligação por talabarte acoplado ao cinto de segurança tipo pára-quedista

3. O cabo de segurança tem sua(s) extremidade(s) fixada(s) à estrutura definitiva da edificação, por meio de espera(s) de ancoragem, suporte ou grampo(s) de fixação de aço inoxidável ou outro material de resistência, qualidade e durabilidade equivalentes

4. Nos locais sob as áreas onde se desenvolvem trabalhos em telhados e ou coberturas, tem-se a presença de sinalização de advertência e de isolamento da área capazes de evitar a ocorrência de acidentes por eventual queda de materiais, ferramentas e ou equipamentos

5. Não ocorre a realização de trabalho ou atividades em telhados ou coberturas sobre fornos ou qualquer equipamento do qual pode haver emanação de gases,

Page 19: 1 Check List NR 18

provenientes ou não de processos industriais6. Quando sem utiliza equipamento com emanação de gases, o mesmo é

desligado previamente à realização de serviços ou atividades em telhados ou coberturas

7. Não é realizado trabalho ou atividades em telhados ou coberturas em caso de ocorrência de chuvas, ventos fortes ou superfícies escorregadias

8. Os serviços de execução, manutenção, ampliação e reforma em telhados ou coberturas são precedidos de inspeção e de elaboração de Ordens de Serviço ou Permissões para Trabalho, contendo os procedimentos a serem adotados

9. Não acontece a concentração de cargas em um mesmo ponto sobre telhado ou cobertura

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Sim Não1. A execução e manutenção das instalações elétricas são realizadas por

trabalhador qualificado, e supervisionadas por profissional legalmente habilitado

2. Somente são realizados serviços nas instalações quando o circuito elétrico não está energizado

3. Quando não é possível desligar o circuito elétrico, o serviço somente é executado após terem sido adotadas as medidas de proteção complementares, utilizando-se ferramentas apropriadas e equipamentos de proteção individual

4. Não ocorre a existência de partes vivas expostas de circuitos e equipamentos elétricos

5. As emendas e derivações dos condutores são executadas assegurando a resistência mecânica e contato elétrico adequado

6. O isolamento de emendas e derivações possui característica equivalente à dos condutores utilizados

7. Os condutores possuem isolamento adequado, não acontecendo a obstrução da circulação de materiais e pessoas

8. Os circuitos elétricos estão protegidos contra impactos mecânicos, umidade e agentes corrosivos

9. Sempre que a fiação de um circuito provisório se torna inoperante ou dispensável, a mesma é retirada pelo eletricista responsável

10. As chaves blindadas são convenientemente protegidas de intempéries e instaladas em posição que impedem o fechamento acidental do circuito

11. Os porta-fusíveis não permanecem sob tensão quando as chaves blindadas estão na posição aberta

12. As chaves blindadas somente são utilizadas para circuitos de distribuição, não ocorrendo seu uso como dispositivo de partida e parada de máquinas

13. As instalações elétricas provisórias de um canteiro de obras são constituídas de: chave geral do tipo blindada de acordo com a aprovação da concessionária local, localizada no quadro principal de distribuição; chave individual para cada circuito de derivação; chave-faca blindada em quadro de tomadas; chaves magnéticas e disjuntores, para os equipamentos

14. Os fusíveis das chaves blindadas possuem capacidade compatível com o circuito a proteger, não ocorrendo sua substituição por dispositivos improvisados ou por outros fusíveis de capacidade superior, sem a correspondente troca da fiação

15. Em todos os ramais destinados à ligação de equipamentos elétricos, são instalados disjuntores ou chaves magnéticas, independentes, que podem ser acionados com facilidade e segurança

16. As redes de alta-tensão são instaladas de modo a evitar contatos acidentais com veículos, equipamentos e trabalhadores em circulação, portanto, sendo instaladas apenas pela concessionária

17. Os transformadores e estações abaixadoras de tensão são instalados em local isolado, tendo acesso apenas o profissional legalmente habilitado ou

Page 20: 1 Check List NR 18

trabalhador qualificado

18. As estruturas e carcaças dos equipamentos elétricos são eletricamente aterradas

19. Nos casos em que ocorre a possibilidade de contato acidental com qualquer parte viva energizada, é adotado isolamento adequado

20. Os quadros gerais de distribuição são mantidos trancados, sendo seus circuitos identificados

21. Quando se religam chaves blindadas no quadro geral de distribuição, todos os equipamentos estão desligados

22. Máquinas ou equipamentos elétricos móveis só são ligados por intermédio de conjunto de plugue e tomada

MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DIVERSAS Sim Não

1. A operação de máquinas e equipamentos que exponham o operador ou terceiros a riscos somente é realizada por trabalhador qualificado e identificado por crachá

2. São protegidas todas as partes móveis dos motores, transmissões e partes perigosas das máquinas ao alcance dos trabalhadores

3. As máquinas e os equipamentos que oferecem risco de ruptura de suas partes móveis, projeção de peças ou de partículas de materiais são providos de proteção adequada

4. As máquinas e equipamentos de grande porte protegem adequadamente o operador contra a incidência de raios solares e intempéries

5. O abastecimento de máquinas e equipamentos com motor a explosão é realizado por trabalhador qualificado, em local apropriado, utilizando-se de técnicas e equipamentos que garantem a segurança da operação

6. Na operação de máquinas e equipamentos com tecnologia diferente da que o operador estava habituado a usar, é realizado novo treinamento, de modo a qualificá-lo à utilização dos mesmos

7. As máquinas e os equipamentos possuem dispositivo de acionamento e parada localizado de modo que: é acionado ou desligado pelo operador na sua posição de trabalho; não se localiza na zona perigosa da máquina ou do equipamento; pode ser desligado em caso de emergência por outra pessoa que não seja o operador; não pode ser acionado ou desligado, involuntariamente, pelo operador ou por qualquer outra forma acidental; não acarreta riscos adicionais

8. Toda máquina possui dispositivo de bloqueio para impedir seu acionamento por pessoa não autorizada

9. As máquinas, equipamentos e ferramentas são submetidos à inspeção e manutenção de acordo com as normas técnicas oficiais vigentes, dispensando-se especial atenção a freios, mecanismos de direção, cabos de tração e suspensão, sistema elétrico e outros dispositivos de segurança

10. Toda máquina ou equipamento está localizado em ambiente com iluminação natural e/ou artificial adequada à atividade, em conformidade com a NBR 5.413/91 - Níveis de Iluminância de Interiores da ABNT

11. As inspeções de máquinas e equipamentos são registradas em documento específico, constando as datas e falhas observadas, as medidas corretivas adotadas e a indicação de pessoa, técnico ou empresa habilitada que as realizou

12. Nas operações com equipamentos pesados, são observadas as seguintes medidas de segurança: para encher/esvaziar pneus, não se posicionar de frente para eles, mas atrás da banda de rodagem, usando uma conexão de autofixação para encher o pneu. O enchimento só é realizado por trabalhadores qualificados, de modo gradativo e com medições sucessivas da pressão; em caso de superaquecimento de pneus e sistema de freio, são tomadas precauções especiais, prevenindo-se de possíveis explosões ou incêndios; antes de iniciar a

Page 21: 1 Check List NR 18

movimentação ou dar partida no motor, certifica-se de que não há ninguém trabalhando sobre, debaixo ou perto dos mesmos; os equipamentos que operam em marcha a ré possuem alarme sonoro acoplado ao sistema de câmbio e retrovisores em bom estado; o transporte de acessórios e materiais por içamento é realizado o mais próximo possível do piso, tomando-se as devidas precauções de isolamento da área de circulação, transporte de materiais e de pessoas; as máquinas não são operadas em posição que comprometa sua estabilidade; não se mantém sustentação de equipamentos e máquinas somente pelos cilindros hidráulicos, quando em manutenção; são tomadas precauções especiais quando da movimentação de máquinas e equipamentos próximos a redes elétricas

13 As ferramentas são apropriadas ao uso a que se destinam, não ocorrendo o emprego das defeituosas, danificadas ou improvisadas, devendo as mesmas ser substituídas pelo empregador ou responsável pela obra

14. Os trabalhadores são ser treinados e instruídos para a utilização segura das ferramentas, especialmente os que irão manusear as ferramentas de fixação a pólvora

15. Não ocorre o porte de ferramentas manuais em bolsos ou locais inapropriados

16. As ferramentas manuais que possuem gume ou ponta são protegidas com bainha de couro ou outro material de resistência e durabilidade equivalentes, quando não estão sendo utilizadas

17. As ferramentas pneumáticas portáteis possuem dispositivo de partida instalado de modo a reduzir ao mínimo a possibilidade de funcionamento acidental

18. A válvula de ar fecha-se automaticamente, quando cessa a pressão da mão do operador sobre os dispositivos de partida

19. As mangueiras e conexões de alimentação das ferramentas pneumáticas resistem às pressões de serviço, permanecendo firmemente presas aos tubos de saída e afastadas das vias de circulação

20. O suprimento de ar para as mangueiras é desligado e aliviada a pressão, quando a ferramenta pneumática não está em uso

21. As ferramentas de equipamentos pneumáticos portáteis são retiradas manualmente e nunca pela pressão do ar comprimido

22. As ferramentas de fixação a pólvora são obrigatoriamente operadas por trabalhadores qualificados e devidamente autorizados

23. Não se utiliza de ferramenta de fixação a pólvora por trabalhadores menores de 18 (dezoito) anos

24. Não ocorre o uso de ferramenta de fixação a pólvora em ambientes contendo substâncias inflamáveis ou explosivas

25. Não ocorre a presença de pessoas nas proximidades do local do disparo, inclusive o ajudante

26. As ferramentas de fixação a pólvora ficam descarregadas (sem o pino e o finca-pino) sempre que guardadas ou transportadas

27. Os condutores de alimentação das ferramentas portáteis são manuseados de forma que não sofrem torção, ruptura ou abrasão, nem obstruem o trânsito de trabalhadores e equipamentos

28. Não ocorre a utilização de ferramentas elétricas manuais sem duplo isolamento

29. São tomadas medidas adicionais de proteção quando da movimentação de superestruturas por meio de ferragens hidráulicas, prevenindo riscos relacionados ao rompimento dos macacos hidráulicos

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Sim Não

1. A empresa fornece aos trabalhadores, gratuitamente, EPI adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento, consoante as disposições

Page 22: 1 Check List NR 18

contidas na NR 6 – Equipamento de Proteção Individual - EPI2. O cinto de segurança tipo abdominal somente é utilizado em serviços de

eletricidade e em situações em que funciona como limitador de movimentação3. O cinto de segurança tipo pára-quedista é utilizado em atividades a mais de

2,00m (dois metros) de altura do piso, nas quais há risco de queda do trabalhador

4. O cinto de segurança é dotado de dispositivo trava-quedas e estar ligado a cabo de segurança independente da estrutura do andaime

5. Os cintos de segurança tipo abdominal e tipo pára-quedista possuem argolas e mosquetões de aço forjado, ilhoses de material não-ferroso e fivela de aço forjado ou material de resistência e durabilidade equivalentes

ARMAZENAGEM E ESTOCAGEM DE MATERIAIS Sim Não

1. Os materiais são armazenados e estocados de modo a não prejudicar o trânsito de pessoas e de trabalhadores, a circulação de materiais, o acesso aos equipamentos de combate a incêndio, não obstruir portas ou saídas de emergência e não provocar empuxos ou sobrecargas nas paredes, lajes ou estruturas de sustentação, além do previsto em seu dimensionamento

2. As pilhas de materiais, a granel ou embalados, possuem forma e altura que garantem a sua estabilidade e facilitam o seu manuseio

3. Em pisos elevados, os materiais não são empilhados a uma distância de suas bordas menor que a equivalente à altura da pilha. Exceção feita quando da existência de elementos protetores dimensionados para tal fim

4. Tubos, vergalhões, perfis, barras, pranchas e outros materiais de grande comprimento ou dimensão são arrumados em camadas, com espaçadores e peças de retenção, separados de acordo com o tipo de material e a bitola das peças

5. O armazenamento é realizado de modo a permitir que os materiais sejam retirados obedecendo à seqüência de utilização planejada, de forma a não prejudicar a estabilidade das pilhas

6. Os materiais não são ser empilhados diretamente sobre piso instável, úmido ou desnivelado

7. A cal virgem deve é armazenada em local seco e arejado. Os materiais tóxicos, corrosivos, inflamáveis ou explosivos são armazenados em locais isolados, apropriados, sinalizados e de acesso permitido somente a pessoas devidamente autorizadas. Estas possuem conhecimento prévio do procedimento a ser adotado em caso de eventual acidente

8. As madeiras retiradas de andaimes, tapumes, fôrmas e escoramentos são empilhadas, depois de retirados ou rebatidos os pregos, arames e fitas de amarração

9. Os recipientes de gases para solda são transportados e armazenados adequadamente, obedecendo-se às prescrições quanto ao transporte e armazenamento de produtos inflamáveis

PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO Sim Não

1. Tem-se a adoção de medidas que atendam, de forma eficaz, às necessidades de prevenção e combate a incêndio para os diversos setores, atividades, máquinas e equipamentos do canteiro de obras

2. Há um sistema de alarme capaz de dar sinais perceptíveis em todos os locais da construção

3. Não ocorre a execução de serviços de soldagem e corte a quente nos locais onde estejam depositadas, ainda que temporariamente, substâncias combustíveis, inflamáveis e explosivas

4. Nos locais confinados e onde são executados pinturas, aplicação de laminados, pisos, papéis de parede e similares, com emprego de cola, bem como nos locais de manipulação e emprego de tintas, solventes e outras substâncias

Page 23: 1 Check List NR 18

combustíveis, inflamáveis ou explosivas, são tomadas as seguintes medidas de segurança: proibição para fumar ou portar cigarros ou assemelhados acesos, ou qualquer outro material que possa produzir faísca ou chama; evitação, nas proximidades, da execução de operação com risco de centelhamento, inclusive por impacto entre peças; utilização obrigatória de lâmpadas e luminárias à prova de explosão; instalação de sistema de ventilação adequado para a retirada de mistura de gases, vapores inflamáveis ou explosivos do ambiente; colocação nos locais de acesso placas com a inscrição "Risco de Incêndio" ou "Risco de Explosão"; manutenção de cola e solventes em recipientes fechados e seguros; quaisquer chamas, faíscas ou dispositivos de aquecimento são mantidos afastados de fôrmas, restos de madeiras, tintas, vernizes ou outras substâncias combustíveis, inflamáveis ou explosivas

5. Os canteiros de obra possuem ter equipes de operários organizadas e especialmente treinadas no correto manejo do material disponível para o primeiro combate ao fogo

SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA Sim Não

1. O canteiro de obras é sinalizado com o objetivo de: identificar os locais de apoio que compõem o canteiro de obras; indicar as saídas por meio de dizeres ou setas; manter comunicação através de avisos, cartazes ou similares; advertir contra perigo de contato ou acionamento acidental com partes móveis das máquinas e equipamentos; advertir quanto a risco de queda; alertar quanto à obrigatoriedade do uso de EPI, específico para a atividade executada, com a devida sinalização e advertência próximas ao posto de trabalho; alertar quanto ao isolamento das áreas de transporte e circulação de materiais por grua, guincho e guindaste; identificar acessos, circulação de veículos e equipamentos na obra; advertir contra risco de passagem de trabalhadores onde o pé-direito for inferior a 1,80m (um metro e oitenta centímetros); identificar locais com substâncias tóxicas, corrosivas, inflamáveis, explosivas e radioativas

2. Tem-se o uso de colete ou tiras refletivas na região do tórax e costas quando o trabalhador está a serviço em vias públicas, sinalizando acessos ao canteiro de obras e frentes de serviços ou em movimentação e transporte vertical de materiais

3. A sinalização de segurança em vias públicas é dirigida para alertar os motoristas, pedestres e em conformidade com as determinações do órgão competente

TREINAMENTO Sim Não

1. Todos os empregados recebem treinamentos admissional e periódico, visando a garantir a execução de suas atividades com segurança

2. O treinamento admissional tem carga horária mínima de 6 (seis) horas, é ministrado dentro do horário de trabalho, antes de o trabalhador iniciar suas atividades, constando de: informações sobre as condições e meio ambiente de trabalho; riscos inerentes a sua função; uso adequado dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI; informações sobre os Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC, existentes no canteiro de obra

3. O treinamento periódico é ministrado: sempre que se tornar necessário; ao início de cada fase da obra

4. Nos treinamentos, os trabalhadores recebem cópias dos procedimentos e operações a serem realizadas com segurança

ORDEM E LIMPEZA Sim Não

1. O canteiro de obras apresenta-se organizado, limpo e desimpedido, notadamente nas vias de circulação, passagens e escadarias

2. O entulho e quaisquer sobras de materiais são regulamente coletados e removidos. Por ocasião de sua remoção, são tomados cuidados especiais, de forma a evitar poeira excessiva e eventuais riscos

3. Quando há diferença de nível, a remoção de entulhos ou sobras de materiais é realizada por meio de equipamentos mecânicos ou calhas fechadas

Page 24: 1 Check List NR 18

4. Não ocorre a queima de lixo ou qualquer outro material no interior do canteiro de obras

5. Não se mantém lixo ou entulho acumulado ou exposto em locais inadequados do canteiro de obras

ACIDENTE FATAL Sim Não

1. Em caso de ocorrência de acidente fatal, ocorre a adoção das seguintes medidas: comunicação do acidente fatal, de imediato, à autoridade policial competente e ao órgão regional do Ministério do Trabalho, que repassa imediatamente ao sindicato da categoria profissional do local da obra; isolamento do local diretamente relacionado ao acidente, mantendo suas características até sua liberação pela autoridade policial competente e pelo órgão regional do Ministério do Trabalho

DADOS ESTATÍSTICOS Sim Não

1. O empregador encaminha, por meio do serviço de postagem, à FUNDACENTRO, Ficha de Acidente do Trabalho, desta norma até 10 (dez) dias após o acidente, mantendo cópia e protocolo de encaminhamento por um período de 3 (três) anos, para fins de fiscalização do órgão regional competente do Ministério do Trabalho - MTb

2. A Ficha de Acidente do Trabalho é preenchida pelo empregador no estabelecimento da empresa em que ocorreu o acidente ou doença do trabalho

3. O empregador encaminha, por meio do serviço de postagem, à FUNDACENTRO, o Resumo Estatístico Anual, desta norma até o último dia útil de fevereiro do ano subseqüente, mantendo cópia e protocolo de encaminhamento por um período de 3 (três) anos, para fins de fiscalização do órgão regional competente do Ministério do Trabalho - MTb

COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES CIPA NAS EMPRESAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

Sim Não

1. A empresa possui uma CIPA centralizada, composta de representantes do empregador e dos empregados, tendo, pelo menos, 1 (um) representante titular e 1 (um) suplente, por grupo de até 50 (cinqüenta) empregados em cada canteiro de obra ou frente de trabalho, respeitando-se a paridade prevista na NR 5

2. A empresa organiza CIPA por estabelecimento membros da Comissão