check list - metabolismo
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7/30/2019 Check List - Metabolismo
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RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII
A BOCAA boca o inicio do tubo digestivo, uma cavidade onde h uma serie de
elementos
APARELHO MASTIGADOR; o conjunto de rgos que atuam na mastigao
- DENTES; os incisivos servem pra cortar os alimentos, os caninos desgarram os
alimentos e os pr-molares e molares trituram os alimentos
- OSSOS; so os maxilares; superior e inferior, onde h regies chamadas dealvolos que recebem os dentes( articulao gonfoses )
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- ATM- ARTICULAAO TEMPORO-MANDIBULAR; uma diartrose, bi-condila- msculos da mastigaao: temporal, masseter, pterigoideos, digastrico
- Lngua: tem varias funes como: acomodar os alimentos, serve na emissodos sons e tambem um rgo sensorial pois detecta os gostos
-Lbios: cerra a boca
DIGESTAO BUCAL
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Se refere aos cambios do alimento na boca
FENOMENO MECANICO- INSALIVAAO E MASTIGAAO
Saliva: permite a hidratao dos alimentos= INSALIVAAOA secreo diria de saliva de cerca de 1 litro por dia. Dois tipos principais de secreo:
1. Secreo serosa: ptialina (-amilase)
2. Secreo mucosa: mucina
A concentrao de Potssio e bicarbonato na saliva maior que a sua concentrao no plasma.
Partidas so as mais volumosas, inteiramente serosas. secretam Ptialina (amilase salival)
Submandibulares e sublinguais so glndulas mucosas e serosas mistas, que secretam saliva
mais viscosa por conter mucina. As glndulas salivares bucais secretam apenas muco
Outros componentes da saliva: RNAase, DNAase, lisozima, lactoperoxidase, lipase lingual,
calicrena, Imunoglobulina A (IgA).
Inervao das Glndulas Salivares
O controle fisiolgico primrio das glndulas salivares realizado pelo sistema nervoso
parassimptico. A estimulao dos nervos simpticos e parassimpticos, ativa a secreo
salivar, porm os efeitos do parassimptico so mais vigorosos e prolongados.
Estimulao Parassimptica
Aumento da sntese e secreo de amilase salivar e mucinas Intensifica as atividades de
transporte do epitlio canalicular
Aumenta o fluxo sangneo
Estimula o metabolismo e crescimentos das glndulas
Contrao das clulas mioepiteliais que circundam os cinos
A interrupo da inervao simptica (gnglio cervical superior) no afeta a funo dasglndulas salivares, porm se a inervao parassimptica (nervos facial e glossofarngeo) for
interrompida, a salivao ser profundamente afetada e as glndulas salivares se atrofiaro.
Funes da Saliva
Lubrifica os alimentos e torna a deglutio mais fcil, alm de facilitar a fala. A principal funo
digestiva da saliva a realizada pela enzima amilase salivar, que fraciona o amido (mesma
especificidade da alfa-amilase do suco pancretico). A saliva contm Imunoglobulinas
secretrias (anticorpos) assim como lisozimas que hidrolizam os componentes das membranas
bacterianas. O pH bsico ajuda a prevenir cries dentrias.
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Fases da secreo salivar:
1. PSQUICA: pessoa pensando ou sentido cheiro de alimento
2. GUSTATIVA: mistura da saliva com o alimento
3. GASTROINTESTINAL: mesmo aps o alimento j ter sido ingerido a saliva continua sendo
produzida por cerca de 30 minutos
Mastigaao: processos atravs do qual os alimentos vo ser moidos
DENTES: os incisivos exercem uma presso de 25kg na mastigao, ja os molares e pr-molares exercem 90kg de pressao
MUSCULOS: temporal, pterigoideos e masseter ascenso da mandibulaDigastrico: descenso mandibula
FENOMENOS QUIMICOS:
Saliva: enzima AMILASA SALIVAL ou PTIALINA= atua nos carboidratos
Quebra os enlaces dos polissacardeos
DEGLUTIAOConsiste na passagem dos alimentos, desde a boca at o esfago atravs da faringe em
3 tempos:- tempo bucal ( voluntario )
-tempo faringeo ( involuntario)
- tempo esofagico ( involuntario )
1 fase: chegada ao esfago, a faringe suspende sua funo de via area por algunssegundos
2 fase: A aproximao dos pilares posteriores da faringe impede que o boloalimentcio volte e tambm impede a passagem de alimentos grandes
3 fase: Se fecha a epiglote, obstrui a laringe impedindo que o alimento entre nas viasareas
4 fase: O fenmeno do peristaltismo
FARINGE uma estrutura musculomembranosa e um aparelho da digesto e
respirao
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ESOFAGOO esfago um rgo composto por 4 capas:-mucosa= epitelio/ lamina propria/ musculo da mucosa( Camado muscular da
mucosa)
-sub-mucosa= produz muco c/ glndulas esofagicas-muscular= musculatura mista:- 1/3 superior estriado esqueltico- 2/3 seguintes liso.
- Serosa ou Adventicia: tecido epitelial simples pavimentoso
Comunica a faringe com o estomago, tem cerca de 20 a 25 cm
EPITELIO: PAVIMENTOSO ESTRATIFICADO NAO QUERATINIZADO (PROTEAO)Por isto se compara ao epitelio vaginal
ESTOMAGOTem tambm 4 capas:-mucosa
-sub-mucosa
- muscular
- serosa
considerado uma dilatao do tubo digestivoRecebe o QUIMO: massa homognea do bolo alimentcio
*EPITELIO CILINDRICO SIMPLES de SECREAOSe observa a imaginao do epitlio sub mucosa, Formando as GLANDULASGASTRICAS ou REGIOES FUNDICAS. Onde podemos encontrar as clulas secretoras doestomago.
Secreo cida Gstrica
O lquido secretado e lanado no estmago denominado suco gstrico, sendo uma misturade secrees das clulas epiteliais superficiais e das secrees das glndulas gstricas. Os
componentes do suco gstrico: gua,
HCl, Fator Intrnseco, - Celulas Parietais ou oxinticasPepsinognio Celulas principais ou zimogenicasMuco, Bicarbonato clulas caliciformes e clulas secretoras de muco
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cido Clordrico
Produzido pelas clulas parietais. Tem Trs agonistas fisiolgicos de secreo:1. Histamina (parcrino) (inibio da cimetidina)2. Acetilcolina (neurcrino) NEURO TRANSMISSOR3. Gastrina (endcrino) HORMONIO
Destri a maioria dos microorganismos digeridos. Catalisa a clivagem dosPepsinognios inativos em Pepsinas ativas. Proporciona um ambiente com pH baixoque necessrio ao das Pepsinas na digesto de protenas e peptdeos.
Mecanismo de secreo do HClO on H+ bombeado para o estmago contra um gradiente de concentrao (pH de 7
para pH de 1) apartir do acido carbnico H2CO3, onde perde H+ e se converte emacido e bicarbonato pela Bomba de H+/K+-ATPase e somado com o CL provenienteda bomba Na/K
Gastrina
Liberada pelas clulas G, no antro gstrico, promove a secreo de HCl e dos
Pepsinognios. Estimula a produo de histamina, que ir estimular as clulas parietais a
produzirem HCl.
A secretina e o peptdeo inibitrio gstrico, produzidos no intestino delgado inibem a
produo de gastrina. Quando o pH do suco gstrico cai abaixo de 3,0 secreo de gastrina
inibida. Estmulos nervosos vagais liberam o Peptdeo liberador de gastrina
- GRP (ou bombesina).
Pepsinas
Grupo de proteases( degradadoras de protenas) secretadas pelas clulas principais
das glndulas gstricas. So secretadas como pr-enzimas inativas, denominadas
pepsinognios.
Os pepsinognios so transformados em pepsinas ativas pela clivagem das ligaes cido-
lbeis, quanto mais baixo o pH mais rpido a converso.As pepsinas podem digerir at
20% das protenas existentes em uma refeio tpica. Quando o contedo duodenal
neutralizado, as pepsinas so inativadas irreversivelmente pelo pH neutro.
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Fator Intrnseco
uma Glicoprotena secretada pelas clulas parietais do estmago, necessrio aabsoro normal de Vitamina B12 (fixa a Vitamina B12 e permite que seja absorvida no leo).
liberado em resposta aos mesmos estmulos que induzem a secreo de HCl pelas clulas
parietais.A secreo do fator intrnseco nica funo gstrica essencial para a vida humana.
Secreo de Muco
As mucinas so secretadas pelas clulas mucosas, localizadas nos colos das glndulas
gstricas, e pelas clulas epiteliais superficiais. A manuteno da camada mucosa protetora
requer a sntese contnua de novas mucinas que devero substituir aquelas que so
degradadas pelas pepsinas.A secreo do muco estimulada por alguns dos mesmos
estmulos que aceleram a secreo do cido e dos pepsinognios, especialmente pela
acetilcolina.
Secreo de Bicarbonato
As clulas epiteliais superficiais secretam tambm um lquido aquoso que
contmBicarbonato (HCO3-). O Bicarbonato aprisionado pelo muco viscoso, tornando
alcalina a camada mucosa. O gel mucoso protetor, que se forma sobre a superfcie luminal do
estmago, e as secrees alcalinas nele contidas constituem uma barreira mucosa gstrica que
previne o ataque da mucosa pelo contedo acido gstrico. O muco permite que o pH das
clulas epiteliais (pH=7) seja mantido nas vizinhanas de um valor neutro, apesar de pH
luminal baixo (pH=2).
Barreira Mucosa GstricaA proteo do epitlio gstrico depende da secreo de muco e Bicarbonato, isolados nenhumdos dois consegue manter prximo dos valores neutros o pH da superfcie das clulasepiteliais.
O piloro do estomago considerado uma hipertrofia da capa muscular, sendo assimum verdadeiro esfncter
DIGESTAO GASTRICATempo de permanncia do alimento no estomago. Agua e lcool ficam pouco temp