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  • 7/24/2019 W Planeamento e Auditoria DISPONIBILIDADES

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    Instituto Superior de Contabilidade e Auditoria de MoambiqueISCAM

    Planeamento e Auditoria

    1. Introduo

    Uma anlise segmentada em relao as questes de sistema de controlo das Disponibilidades,

    possibilitar uma melhor arrumao dos conceitos e o seu enquadramento na funo global a serdesempenhada pela auditoria, facilitando a sua melhor compreensibilidade, no s para os

    estudiosos da matria, mas tambm pelo pblico em Geral.

    A anlise e o estudo pormenorizado da auditoria s demonstraes financeiras por reas, neste

    caso dos meios financeiros lquidos ou se preferirmos, as disponibilidades, com um conjunto

    significativo de aplicaes prticas, retira uma conceptualizao da auditoria s disponibilidades

    como algo muito teorizado, visualizando-a numa vertente de aplicao diria no quotidiano das

    nossas empresas e empresrios.

    A grande experincia no s da academia de auditoria e contabilstica, mas tambm da vida

    prtica da auditoria e de nos estudantes autores do presente trabalho, garantia do seu valor e da

    sensibilizao que os acadmicos e os prticos da contabilidade e auditoria tm do grande

    desafio que a todos foi colocado com a introduo do PGC-NIRF na organizao contabilstica

    Moambicana.

    Esta nova realidade que constitui muito mais uma oportunidade para os profissionais e

    estudiosos da contabilidade e auditoria do que um desafio, deve ser entendido como um lastro

    seguro que a contabilidade tanto a auditoria em Moambique ter cada vez menos uma utilidadefiscal, passando a ter uma maior aplicao na gesto do tecido empresarial.

    O novo PGC-NIRF conjugadas com as NIRs (Normas Internacionais de Reviso) aportou

    contabilidade e a auditoria no s uma concepo diferente da sua funo, mas tambm

    particularmente, criou um novo paradigma aos profissionais, conferindo-lhe uma maior

    participao e responsabilizao na construo da informao contabilstica.

    Informao que se revela fundamental para os diversos interessados no estado econmico e

    financeiro das empresas.

    As disponibilidades revelam a capacidade das empresas responderem na assuno dos seus

    compromissos perante os seus credores, bem como a justificao da origem daqueles meios

    lquidos, revelam-se factores imprescindveis para uma maior compreensibilidade do estado

    econmico e financeiro das empresas.

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    1.2. Objectivos do Trabalho

    1.2.1. Objectivo Geral:

    Fazer um estudo da Auditoria s Demonstraes Financeiras, na reaFuncional das Disponibilidades.

    1.2.2. Objectivos Especficos:

    Caracterizar as contas que fazem parte das Disponibilidades ou Meios

    Financeiros Lquidos;

    Indicar as medidas de controlo interno para as Disponibilidades;

    Explicar os Procedimentos de Auditoria para as Disponibilidades;

    Indicar os objectivos de Auditoria para as Disponibilidades;

    Exemplificar com base num exerccio prtico a Auditoria as Disponibilidades

    1.3. Metodologia do Estudo

    Sendo um trabalho de carcter exploratrio, a metodologia utilizada para a realizao do mesmo

    foi a consulta de obras bibliogrficas de diversos autores, revistas cientficas, normativos de

    auditoria que regem a actividade empresarial em Moambique e a nvel internacional e vriosjornais que versam sobre o tema.

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    2. Reviso Literria

    2.1.Disponibilidades ou Meios Financeiros Lquidos

    De acordo com o PGC-NIRF (2009), a classe de disponibilidades destina-se a registar os meios

    financeiros lquidos que incluem quer o dinheiro e depsitos bancrios quer todos os activos ou

    passivos financeiros mensurados ao justo valor, cujas alteraes sejam reconhecidas na

    demonstrao de resultados.

    Esta classe apresenta as seguintes contas:

    Conta 11Caixa

    Conta 12Depsitos ordem

    Conta 13Outros Depsitos bancrios

    Conta 14Outros instrumentos financeiros

    Para o presente estudo, nos focaremos na caracterizao sublime e resumida das primeiras duas

    contas, i.e., Caixa e Bancos.

    2.1.1. Conta Caixa

    Esta conta compreende o dinheiro em caixa (notas de banco e moedas metlicas de curso legal,

    nacionais ou estrangeiros).

    2.1.2. Conta Bancos

    Respeita aos meios de pagamento existentes em contas vista nas instituies de crdito.

    Os meios financeiros lquidos (principalmente as contas caracterizadas e referenciadas acima)

    surgem como uma das reas mais vulnerveis sujeitas a uma potencial utilizao indevida por

    parte dos membros da organizao e, por isso, deve existir nesta rea uma boa segregao defunes segundo Da Cunha (2004 p. 39).

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    2.2. Medidas de Controlo Interno para Disponibilidades

    Ao longo das aulas passadas na presente cadeira, introduzimos o conceito de controlo interno,

    seus procedimentos e limitaes, procurando conferir a ns prprios as competncias necessrias

    para o desenvolvimento e implementao de um sistema de controlo interno eficiente e til para

    as organizaes.

    Para Jos Baptista da Costa (2004, p. 40) a auditoria de qualquer conta segue trs fases: o

    contedo da conta, o objectivo de auditoria e os procedimentos de auditoria.

    I. Contedo da Conta

    Extenso: o valor da prpria conta

    Compreenso: conjunto de elementos que poderiam ser escrituradas numa determinada

    conta, ou seja, que factos devem ser escriturados em cada conta.

    II. Objectivo de Auditoria: ver se o saldo da conta reflecte o que devia de facto ser

    escriturado na conta; confirmar a existncia dos bens; confirmar se o valor est ou no

    correcto.

    III. Procedimentos de Auditoria:o que preciso fazer para confirmar a existncia dos bens,

    a confirmao dos valores. Por outras palavras, o que preciso fazer para se alcanar o

    objectivo de auditoria.

    2.2.1.

    rea de Disponibilidade

    Com j havamos referido que segundo Da Cunha (2004 p. 39), a disponibilidades (Caixa e

    Bancos): so os meios mais vulnerveis a ponto de, eventualmente, serem objecto de utilizaono apropriada por parte das pessoas que, a qualquer nvel trabalhem nessa empresa. O sistema

    de controlo a implementar deve ter em conta o seguinte de acordo Gonalves (2001, p 45)

    A dimenso da empresa

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    A segregao de funes entre as pessoas que manuseiam os valores (Caixas,

    Tesoureiros, Cobradores) e as que tm a seu cargo os registos contabilsticos desses

    mesmos valores (escriturrios, contabilistas).

    2.3.

    Procedimento de Auditoria para as Disponibilidades

    A. Conta Caixa

    Includo nos meios lquidos de pagamento que pertencem empresa (moedas, notas,

    cheques, vales postais nacionais e estrangeiros).

    Toda a receita do dia deve ser depositada no Banco na totalidade

    No devem fazer parte do caixa:

    Vales dos trabalhadores, de membros de rgos sociais e de scios relacionados com

    adiantamento de qualquer espcie.

    Cheque pr-datados

    Cheques devolvidos pelo Banco por alguma anomalia qualquer

    Senhas de refeio ou de combustvel

    Selos fiscais e postais (excepto se o valor for materialmente relevante)

    Documentos justificativos de despesas efectuadas

    As empresas s devem efectuar pequenos pagamentos (despesas midas) em dinheiro,

    devendo os pagamentos normais a terceiros serem realizados atravs de Bancos Deve se constituir um Fundo Fixo de Caixa para fazer face pequenas despesas o qual

    deve ser reposto periodicamente quando o numerrio em caixa atingir um limite que se

    considere mnimo e, obrigatoriamente, no ltimo dia til de cada ms de modo a que,

    quela data, no sejam considerados em disponibilidades custos j incorridos.

    O valor do fundo fixo depende do movimento de cada empresa e da sensibilidade da sua

    direco

    A reposio do fundo fixo feita pelo total das despesas efectuadas e aps a confernciados documentos

    O cheque da reposio do fundo fixo de caixa deve ser nominativo, ordem do

    respectivo responsvel e pelo valor correspondente aos documentos pagos. nesta data

    que os documentos so contabilizados nas respectivas contas de custos.

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    As contagens fsicas de caixa devem ser feitas de surpresa e na presena do tesoureiro e

    aps o incio das contagens, este no pode abandonar a sesso. Tm como objectivo

    evitar as irregularidades. Quando existem muitos caixas, a contagem fsica deve ser feita

    em simultneo.

    Aps a contagem, as pessoas envolvidas no trabalho devem assinar o documento para

    evitar fugas de responsabilidade.

    Vantagens do Uso do Fundo Fixo de Caixa

    Limita a um determinado valor o mximo do numerrio existente em Caixa.

    Facilita as contagens de surpresa caixa dado que, a qualquer momento, o somatrio do

    numerrio existente com os documentos pagos e no registados ter de ser, forosamente,

    igual ao limite estabelecido.

    B. Conta Bancos

    Pagamentos por cheques:

    As empresas devem efectuar pagamentos normais a terceiros atravs de cheques,

    transferncias bancrias ou ordens de pagamento permanentes

    Todos os cheques devem ser nominativos, cruzados e assinados por duas pessoas com

    funes diferentes

    Os cheques s devem ser assinados na presena dos respectivos documentos de suporte e

    devidamente conferidos

    Os cheques em branco devem estar guarda de um responsvel e em lugar seguro

    No caso de assinatura de um cheque em branco, sempre que possvel, cruz-lo e escrever

    o nome do respectivo beneficirio.

    Pagamentos por transferncia bancria:

    A ordem de transferncia feita atravs de uma carta onde a empresa d instrues ao

    seu banco para transferir, por dbito da sua conta e para crdito da conta do beneficirio,

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    a quantia mencionada. A ordem de transferncia pode ser colectiva quando a mesma carta

    d instrues para creditar contas de vrios beneficirios.

    O lanamento crdito na conta Deposito Ordem feito uma nica vez pelo total da

    transferncia

    Na ordem de transferncia os assinantes da conta s assinam uma nica vez, ao contrrio

    do que acontece quando os pagamentos so feitos por cheque

    Facilita as reconciliaes bancrias pelo nmero reduzido de lanamentos crdito da

    conta Bancos

    A ordem de transferncia s deve ser assinada se tiver os respectivos documentos de

    suporte

    A ordem de transferncia tem como desvantagem a demora na disponibilizao do valorquando a empresa beneficiria tiver a sua conta num banco ou numa praa diferentes dos

    da empresa ordenante.

    Ordens Permanentes de Pagamento:

    Existe uma ordem permanente de pagamento quando a empresa d instrues precisas ao

    seu banco para pagar determinados servios e em simultneo avisa as respectivas

    empresas prestadoras de servios desse facto. Neste caso, aconselhvel que a empresa

    tenha uma conta especfica para efectuar este tipo de pagamentos.

    O controlo deste tipo de pagamentos feito mensalmente atravs das reconciliaes

    bancrias e h que ter em conta o perodo entre a data do dbito na conta da empresa e a

    data de recepo do respectivo recibo.

    Recepo de valores:

    Valores recebidos directamente na Tesouraria

    Valores recebidos por via das VD

    Valores recebidos dos vendedores/cobradores

    Valores recebidos pelo correio

    Depsito dirio e integral dos valores recebidos.

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    Elaborao das reconciliaes bancrias:

    As reconciliaes bancrias devem ser elaboradas todos os meses (confrontao entre os

    registos efectuados pela empresa e os efectuados pelo banco)

    As reconciliaes bancrias devem ser efectuadas por uma pessoa que no est afecta

    Tesouraria e que na Contabilidade no tenha acesso s contas correntes.

    As divergncias encontradas durante as reconciliaes devem ser devidamente

    esclarecidas

    As reconciliaes bancrias podero evidenciar movimentos muito antigos. No caso de

    um cheque emitido h vrios meses e continuar em circulao, o ideal cancel-lo e

    comunicar o banco para no proceder ao seu pagamento. Se mais tarde o beneficirio vier

    reclamar, emitir-se- um novo cheque.

    2.4. Objectivo de Auditoria para as Disponibilidades

    Verificar se os procedimentos contabilsticos e as medidas de controlo interno

    relacionados com as disponibilidades esto a ser aplicados e se so os mais adequados

    Verificar se o saldo de Caixa apresentado no Balano representa de facto meios lquidos

    de pagamento e de propriedade da empresa

    Verificar se os saldos das Contas bancrias apresentados no balano representam de factomeios lquidos de pagamento existentes em instituies bancrias em nome da empresa

    Verificar se os valores crdito representam de facto o pagamento das dvidas contradas

    pela empresa na sua relao com terceiros ou mesmo despesas

    Verificar se todas as informaes pertinentes esto adequadamente divulgadas no Anexo.

    2.5. Consolidao e exemplo prtico de Auditoria s Disponibilidades

    O exemplo prtico ser apresentado na sala de aulas pelos elementos do presente grupo, para

    facilitar a compresso, o exemplo ser apresentado de acordo com Baptista (2001 p. 23).

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    2.6. Concluso

    Aps o presente estudo, procurou-se discutir sobre a auditoria as demonstraes financeiras

    especificamente s disponibilidades que actualmente esta rea apresenta-se como grande enfoquepara os auditores que fazem o exame das demostraes financeiras em nossas empresas que se

    encontram expostas a diversos tipos de riscos e que ameaam os objectivos do negcio.

    De forma a atingir os nossos objectivos tivemos que efectivar um cruzamento de dados entre a

    fundamentao terica, anlise documental e apresentao de um exemplo prtico. No que

    concerne a fundamentao terica conclumos que os meios financeiros lquidos surgem como

    uma das reas mais vulnerveis sujeitas a uma potencial utilizao indevida por parte dos

    membros da organizao e, por isso, deve existir nesta rea uma boa segregao de funes, noentanto qualquer auditor e gestor que utiliza o controlo interno possui maior probabilidade de

    acertar continuamente o processo decisrio em relao aos recursos financeiros e atingir a

    eficcia desejada na empresa.

    Por outro lado, constatamos que nenhuma empresa pode exercer a sua actividade sem um

    sistema de controlo interno para a rea de disponibilidade. Este no entanto pode variar de acordo

    com a dimenso e a complexidade da empresa (concretamente quando se trata de estimar o fundo

    fixo). Um eficiente sistema de controlo interno s disponibilidades compreende um plano deorganizao que proporcione indicadores e uma adequada segregao sistemtica de funes e

    correcta atribuio de autoridade/responsabilidade, um sistema de autorizao e procedimentos

    de escriturao de modo a permitir um controlo eficiente sobre os recursos financeiros alocados,

    observao de prticas salutares no no cumprimento dos deveres e funes de cada um dos

    departamentos da empresa, permitindo a gesto uma planificao do trabalho dirio na tesouraria

    da organizao de auditoria interna ou externa e outras actividades relacionadas e auxiliares na

    tomada de decises.

    Contudo, conclumos que a concepo e implementao de um sistema de controlo interno s

    disponibilidade e a actividade de auditoria a essa mesma rea revela extrema importncia para o

    sucesso das empresas em geral. Assim cabe aos colaboradores de cada organizao

    disponibilizar um sistema que respondem em tempo til as necessidades da empresa.

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    defensvel a luz das informaes compiladas de entre vrios tericos que abordaram esse

    conceito, permite-nos inferir as seguintes consideraes: que o controlo interno s

    disponibilidades possui relevncia para o processo de gesto na empresa atravs de informaes

    que colabora e corroborando para a gesto da empresa. As evidncias compiladas permitem

    registar que existe um forte vnculo entre a qualidade de controlo interno e a auditoria rea de

    disponibilidades.

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    2.7. Referencias Bibliogrficas

    DA COSTA, Carlos Baptista,Auditoria Financeira - teoria e prtica. Reis dos livros.

    Editora VISILIS. Lisboa. 2004; DA COSTA, Carlos Baptista,Casos Prticos de Auditoria Financeira, 3 Edio, Reis

    dos livros. Editora Letras e Conceitos. Lisboa. 2001;

    DA CUNHA, Jos Lus, Auditoria Financeira e Fiscalidade, 1 Edio, Porto Editora,

    Lisboa. 2004;

    MRIO, Gonalves, O Controlo Interno e suas aplicaes, 3 Edio, Academia da

    Letras, Lisboa. 2001;

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    ndice

    1. Introduo ................................................................................................................................ 1

    1.1.Objectivos do Trabalho ........................................................................................................ 2

    1.1.1.Objectivo Geral: ............................................................................................................ 2

    1.1.2.Objectivos Especficos: ................................................................................................. 2

    1.2.Metodologia do Estudo ........................................................................................................ 2

    2. Reviso Literria ...................................................................................................................... 3

    2.1. Disponibilidades ou Meios Financeiros Lquidos ............................................................ 3

    2.1.1.Conta Caixa ................................................................................................................... 3

    2.1.2.Conta Bancos ................................................................................................................. 3

    2.2. Medidas de Controlo Interno para Disponibilidades ........................................................... 4

    2.2.1. rea de Disponibilidade ............................................................................................... 4

    2.3. Procedimento de Auditoria para as Disponibilidades ......................................................... 5

    2.3.1.Vantagens do Uso do Fundo Fixo de Caixa .................................................................. 6

    2.4. Objectivo de Auditoria para as Disponibilidades ................................................................ 8

    2.5. Consolidao e exemplo prtico de Auditoria s Disponibilidades..................................... 8

    2.6. Concluso ............................................................................................................................. 9

    2.7. Referencias Bibliogrficas ................................................................................................. 11