vibeacm - ed.01

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O V i b e ACM São Paulo Outubro de 2010 - Edição nº 01 - ano 01 Esportes pág. 02 O gostoso é ganhar? Trabalho e solidariedade caminhando lado a lado Seu futuro começa na ACM! Trabalho pág. 04 Oportunidades pág. 04 A nova tribo está fazendo a cabeça dos jovens Geração Missão: Fortalecer pessoas, famílias e comunidades. EMO é na ACM Preparamos uma condição muito especial de Preços & Vantagens para você. Leve este anúncio até a ACM mais próxima e veja como é ótimo fazer parte da Tribo Acemista. Lugar de jovem Acesse o Blog da unidade! www.acmspcentro.blogspot.com ACM São Paulo 11 3138 3000 Rua Nestor Pestana, 147 - Centro www.acmsaopaulo.org Visão: Movimento internacional de voluntários e pro ssionais, líder no fortalecimento do ser humano. Valores: Honestidade - Respeito Responsabilidade - Solidariedade

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A jornal VibeACM é a ponte de comunicação e informação entre a Instituição, os associados e a comunidade. Qualidade de vida e bem-estar, características da ACM, compõem as páginas em cada publicação. Assuntos relacionados à saúde, beleza, alimentação, boa forma, matérias sobre viagens, dicas de especialistas, todas as modalidades esportivas, passeios e eventos.

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Page 1: VibeACM - ed.01

OVibe

ACM São Paulo

Outubro de 2010 - Edição nº 01 - ano 01

Esportes pág. 02

O gostoso é ganhar?Trabalho e solidariedadecaminhando lado a lado

Seu futuro começana ACM!

Trabalho pág. 04 Oportunidades pág. 04

A nova tribo estáfazendo a cabeça

dos jovens

Geração

Missão:Fortalecer pessoas,famílias e comunidades.

EMO

é na ACM

Preparamos umacondição muito especial de

Preços & Vantagenspara você.

Leve este anúncio até a

ACM mais próxima eveja como é ótimo fazer parte

da Tribo Acemista.

Lugar de

jovemAcesse o Blog da unidade!www.acmspcentro.blogspot.com

ACM São Paulo

11 3138 3000Rua Nestor Pestana, 147 - Centro

www.acmsaopaulo.org

Visão:Movimento internacional devoluntários e profi ssionais, líder nofortalecimento do ser humano.

Valores:Honestidade - Respeito Responsabilidade - Solidariedade

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O gostoso é ganhar?Adrenalina é a grande rival nas competições. Além de desviar a atenção dos atletas, pode ainda prejudicar o desempenho

Jogos e competições sempre fascinaram a hu-manidade. Em 776 a.c, quando ocorreu o primeiro Festival Olímpico ou Olimpíadas, os gregos já

competiam entre si. Desde então se fazem registros ininterruptos de vencedores.

Várias modalidades esportivas foram adaptadas e criadas, e com elas também vieram as competições.

Quem não conhece o famoso ditado popular “o im-portante não é vencer e sim competir”? Qualquer pes-soa que já disputou algo sabe que a vontade maior em uma competição é sempre de vencer ou de se superar.

Mas será que o mais importante é competir ou ganhar?Competir faz parte de todas as fases da vida.

Álias, só existimos por causa de uma fantástica com-petição: milhões de espermatozóides disputam a pri-mazia de fecundar um único óvulo. O espírito com-petitivo é uma força positiva que nos impulsiona a evoluir, crescer e sa-tisfazer os desejos.

Todos se preparam para competir e querem levar para casa a vitória. Porém, isso acontece, principal-mente, com os jovens. A ansiedade e a adrenalina tomam conta dos corações. Segundo a psicóloga Ani-ta Aparecida Lopes, a ansiedade dos jovens, nos dias de competições é pelo medo de perder.

O excesso de ansiedade interfere negativamente no desempenho de atletas por várias razões. Uma delas é o aumento da adrenalina, que pode fazer com que o atleta se apresse em executar ações que requerem atenção e cuidado. “Controlar a adrenalina é difícil. O que se pode tentar conter são os impulsos, que muitas vezes levam à atitudes indesejáveis, que fogem totalmente do verda-deiro espírito de uma competição”, destaca a psicóloga.

Quando o assunto é adrenalina, os jovens são unânimes em afirmar que na hora do jogo ela vira chiclete e não desgruda por nada. “Quando a bola rola, todo mundo se transforma e a adrenalina sobe. Aí ninguém quer perder”, destaca o jovem da unidade Al-phaville, Guilherme Brandão Moreira, 21.

Para conter os ânimos, praticar respiração correta é uma dica efi caz dos especialistas. Respire no ritmo lento e profundo. Esse tipo de respiração contribui no forta-lecimento, limpeza e relaxamento das vias respiratórias, reduzindo a frequência cardíaca e a pressão arterial. Daí a sensação de calma.

Na ACM, as competições fazem a alegria dos jovens. No Jabs (Jogos Acemistas Brasileiros) e nas acemíadas, a adrenalina fi ca à fl or da pele. “Para eles o que se es-pera é sempre ser o melhor. Há uma obrigação para os

jovens no sentido de terem que ganhar, pois a ideia é de que o melhor é a vitória do que a der-rota”, explica Anita.

No entanto, nas aulas de esporte de quadra se pratica que o importante é competir. Os jovens le-vam esse aprendizado para todas as competições. “Vencer não é o mais importante, pois você aprende na derrota e na vitória. Ganhar faz parte de um bom desempenho e trabalho”, diz a associada da unidade Alphaville, Gabriela dos Santos, 15. “Vencer é impor-tante. Mas o esporte que você pratica tem que ser divertido. Eu acho que o mais importante que vencer é sentir prazer em jogar e disputar campeonatos”, completa Guilherme Brandão.

Seja no futebol, vôlei ou basquete. A modalidade não importa. Escolha sua preferida e pratique saúde em primeiro lugar. Na hora da competição, exercite seu espírito esportivo.

Vôlei É indicado para todos aqueles que gostam de se exercitar em atividades coletivas. Proporciona aumento de resistência aeróbica, capacidade car-diovascular, refl exo, coordenação e agilidade.

BasqueteQuem pensa que nosso país é só do futebol

está muito enganado. As mãos dos brasileiros também são muito habilidosas. O basquete não propicia apenas resistência física e força muscular. Fortalece também o espírito de u-nião e o trabalho em equipe.

FutsalAs classes de futsal da ACM promovem inte-

ração, sociabilização e bem-estar entre os asso-ciados. Condicionamento físico, resistência car-diovascular e respeito ao próximo são alguns dos benefícios que o esporte proporciona.

HandebolConvivência sadia e diversão são aspectos

muito destacados durante as aulas. Entre os benefí-cios com a atividade destacam-se a melhora da ca-pacidade cardiorrespiratória, coordenação motora, visão periférica e condicionamento físico.

Esta primeira edição do Vibe ACM é muito especial. É o começo de um trabalho e te-mos o privilégio de trazer matérias sobre seu mundo, seu estilo e sua vida!

Escrever para os jovens é sempre muito gratifi cante. O Vibe é o jornal que entende e respeita suas ideias. Adotamos uma escrita descontraída e de fácil leitura que vai de en-contro ao que você procura.

Nas edições, matérias sobre o dia-a-dia, comportamento, profi ssões, esporte, saúde e outras informações importantes, como testes, eventos, dicas variadas, entre outras, vão rechear as publicações.

Neste primeiro exemplar você pode ler so-bre a tribo que está fazendo a cabeça dos jovens: os Emos; se competir é mais impor-tante do que vencer; e ainda conhecer sobre os cursos e oportunidades diversas. Ficou curioso para saber o que preparamos para você? Então, junte os amigos e boa leitura.

Romulo DantasSecretário ExecutivoCampus ACMDivisão de Programa Geral

Por novos caminhos...

PresidenteMaria José Volpe AroucaSecretária GeralMarísia DonatelliSecretário Executivo da Divisão de MarketingJoão Paulo BarbosaSecretário Executivo do Programa GeralMarco Antonio OlivattoRedação e revisãoMichelle FontebassoFernanda OliveiraDireção de Arte e diagramaçãoMateus NemesioPatricia MedradoRenan MartinsJornalista responsávelJoão Paulo Barbosa (MTB 54.268-SP)Tiragem3.000 exemplaresACM São PauloDepartamento de ComunicaçãoR. Nestor Pestana, 147- 11º andarCEP 01303-010 - São Paulo/SPTel.: 11 [email protected]

Expediente

Editorial

Page 3: VibeACM - ed.01

OEMOConhecemos os grupos das patricinhas, dos

punks, bad boys, góticos, hippies, rebeldes, en-tre outros. A nova tribo que está presente nas

ruas das grandes cidades brasileiras chama-se EMO.Logo são reconhecidos pela maneira de se

vestirem. Sua principal característica é a famo-sa franja caída sobre os olhos. São capazes de misturar as botas do punk com colar da Wilma (mulher do Fred Flintstone) e uma camiseta com a gatinha Hello Kitty.

O nome Emo vem de emotional hardcore, ver-tente do punk que mescla som pesado com letras românticas. “Emo é umas das maneiras de compor-tamento associado aos jovens”, explica a psicóloga Anita Aparecida Lopes.

Mas será que a música infl uencia os jovens na maneira de pensar, agir e se vestir?

O que distingue os emos não é só a música, mas também as atitudes. “A música é uma das formas mais primitivas de expressão criada pelo ser huma-no. Será sempre um importante meio para comuni-car os sentimentos”, destaca Anita.

O estudante Kaique da Silva Vargas, 17, aderiu ao estilo há quase três anos. É básico para se vestir. Usa camisa branca ou preta, calça preta skinny ou de strech e de vez em quando maquiagem. A música emo infl uencia em praticamente tudo na sua vida. “Sempre quando ouço as músicas me sinto muito bem comigo mesmo”, diz Kaique.

Os emos não escondem – nem um pouco - seus sentimentos e expressam abertamente suas emoções. “Uma característica especial associada a eles é poder dar vazão às emoções mais delicadas, poder sentir emoções. Explicitam o carinho sem pre-conceitos, o que é uma forma de dizer não à violên-cia”, afi rma a psicóloga. Por conta disso são alvos constantes de preconceito. “As discriminações e pre-conceitos são frutos de pessoas conservadoras que insistem em defender sua maneira de pensar e agir como sendo a única forma certa. Por isso, é tão difícil ser diferente dos padrões da sociedade”, esclarece.

A jovem Claudia Bueno de Camargo, 13, afi rma sofrer bastante preconceito, principalmente na es-cola e por pessoas de classes mais altas. “Na escola muitos dão risada e zoam. A maioria das pessoas que tem dinheiro olha para nós achando que faze-

mos coisas erradas”.Kaique também diz ser sempre motivo de risos.

Ambos não fazem nada, apenas abaixam a cabeça e fi ngem não ser com eles.

Basta ir a lugares como a galeria do rock, Ibirapu-era, Rua Augusta, entre outros para encontrá-los. E pode ter certeza de que será bem recebido, apesar dos emos serem mais fechados.

A chapinha é a marca registrada dessa tribo. “Passamos de 1 a 2 horas para fazer só a chapinha que é nossa peça principal e também muito spray fi xador. Eu adoro minha franjinha”, diz Claudia. “Eu não acho muito difícil arrumar meu cabelo.

Geração

A nova tribo está fazendo a cabeça dos jovens

Chegada ao BrasilO gênero emocore nasceu em Washington,

na década de 80, para designar bandas que to-cavam letras introspectivas com batida pesada. No Brasil se estabeleceu sob forte infl uência norte-americana em meados de 2003, na ci-dade de São Paulo, espalhando-se para outras capitais do sul e sudeste. Influenciou também uma moda de adolescentes caracterizada não somente pela música, mas também pelo comportamento geralmente emotivo e tole-rante e pelo visual.

Top 10Bandas emocore para você ouvir e conhecer:>> NX Zero>> Fresno>> Restart>> My Chemical Romance>> Tókio Hotel>> Good Charlotte>> Paramore>> Simple Plan>> Forfun>> Emoponto

Infl uência da músicaSabemos que a música tem forte infl uência

na nossa maneira de pensar, agir e, principal-mente, se vestir. Roqueiros, forrozeiros, hippies e, agora, os emos são provas disso.

Quem não se lembra do Live Earth? Esse evento musical aconteceu em 2007 e reuniu 150 artistas da música e cerca de 2 bilhões de pessoas. O objetivo foi sensibilizar a opi-nião pública mundial para o aquecimento global, através da música.

Nas unidades Centro e Santo Amaro existe o projeto Ten Sing. O objetivo é despertar nos jovens talentos musicais. O programa juvenil combina performances de arte e desenvolvimen-to de caráter, da liderança e da convivência. No Ten Sing todo tipo de expressão artística pode ser integrada: música, banda, interpretação, dança e coral.

Mais informações com o corpo de líderes das unidades participantes.

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“Sempre quando ouço as músicas me sinto muito bem

comigo mesmo”

Com o tempo você se acostuma”, completa Kaique.Ao perguntar para os jovens o que é ser emo, am-

bos foram categóricos. “Para mim é ouvir a música e sentir o que ela traz, o sentimento que ela passa e com isso transformar em atitudes”, afi rma Claudia. “Na minha opinião, com certeza não é fi car chorando por aí. Simplesmente é uma pessoa que se emociona fácil, com gestos de afeto e carinho de outras pes-soas”, diz Kaique.

A mensagem que os emos deixam para quem não conhece a tribo é que não se infl uenciem pela imagem, pois não fazem nada de errado. São alegres como qualquer outra pessoa e não têm preconceito com ninguém. “Eu diria como aquele velho ditado: ‘não julgue o livro pela capa’. Ele pode ser mais inte-ressante do que o assunto. Conheça primeiro antes de julgá-lo”, ressalta Kaique.

Cada época é marcada por um grupo, um movi-mento diferente. Este grupo de hoje acaba contribuin-do para uma mudança maior, como por exemplo, o modo de pensar. “Os jovens necessitam fazer parte de uma tribo, pois se sentem identifi cados, aceitos, amparados e protegidos, reafi rmando assim sua per-sonalidade”, conclui Anita.

Não importa qual seu estilo ou tribo você per-tence. Viva a vida da melhor forma e seja feliz.

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Nos dias de hoje, os jovens preocupam-se cada vez mais em ocupar uma vaga no mercado de trabalho. Além do objetivo profi ssional, bus-

cam antecipar sua independência pessoal e fi nan-ceira. Essa iniciativa oferece muitos benefícios, como responsabilidade, experiência e comprometimento.

Apesar da grande procura por oportunidades de emprego, a idade é um dos obstáculos encon-trados pelos jovens.

No entanto, nem sempre a busca é apenas por emprego, e sim por trabalho. Assim muitos recor-rem ao voluntariado.

Iniciar uma carreira profissional inclui também o trabalho social, que apresenta um ambiente di-versificado e proporciona aprendizado aos volun-tários que disponibilizam parte de seu tempo para realizar serviços sociais.

As atividades desenvolvidas pelos voluntários

Trabalho e solidariedadecaminhando lado a lado

YMCA LíderesÉ um projeto internacional que utiliza um méto-

do conhecido como “Ensino para compreensão”. O programa é recomendado para jovens entre 15 e 18 anos, com a duração de 16 semanas.

O objetivo do projeto é que os aspirantes (inici-antes) a líderes ampliem suas habilidades, transfor-mando-se em agentes de mudanças competentes para exercer a cidadania.

Jogos, desafi os, dinâmicas são algumas das prin-cipais características das atividades que acontecem diariamente.

No fi nal do curso os jovens recebem certifi cado internacional de conclusão, após avaliação satis-fatória. As inscrições são gratuitas.

Informações:[email protected].: 11 3138-3000

Seu futuro começa na ACMA iniciativa da ACM São Paulo em proporcionar cursos e oportunidades educacionais para jovens oferece conhecimentoe crescimento pessoal. Dessa forma, também prepara os participantes para ingressarem em uma profi ssão

YExperience AbroadOportunidade de vivência e trabalho nos Estados

Unidos, durante o período de férias, é a proposta deste curso.

O programa YExperience Abroad é reconhecido pelo governo norte-americano, direcionado para jo-vens entre 18 e 30 anos, com inglês intermediário.

O objetivo do curso é aperfeiçoar o inglês dos estudantes e oferecer cursos técnicos e universitári-os, proporcionando conhecimento do trabalho e da cultura dos americanos.

Com todas as oportunidades disponíveis na ACM, o que não faltam são opções para que os jo-vens alcancem um futuro empreendedor.

Conheça mais sobre o programa e prepare seu futuro. Informações:[email protected]: www.intercambiosacmsp.blogspot.com

PDL:Programa de Desenvolvimento de LiderançaO curso acontece em dois sábados, em parceria

com a ACM São Paulo e organizações convidadas.Jovens entre 15 e 25 anos, voluntários da ACM,

da comunidade local e interessados em aprender técnicas de liderança podem participar do curso.

A programação do curso é diversifi cada e apre-senta os seguintes conteúdos: a metodologia de exposições orais dialogadas, estudos de casos, dinâmicas vivenciais, exibição de vídeos e exercícios práticos. O curso também apresenta programa com-pleto: Liderança Administrativa de Grupos, Plane-jamento, Desenvolvimento Social, Cultura de paz e Cidadania.

Informações:[email protected].: 11 3138-3000Dias 16 e 23/10, das 13h às 18h - grátis

vão além de ocupar o tempo disponível ou da con-sequência do desemprego. Assim como o trabalho remunerado, esse serviço gera satisfação pessoal, reconhecimento social e comprometimento.

Ajudar ao próximo sem esperar nada em troca e contar com vivências únicas de situações cotidianas que transformam vidas. São por esses e outros moti-vos que a jovem Gabrielle Alves da Silva, 19, é volun-tária na ACM. Associada há sete anos, ela nos conta o que o trabalho social trouxe para sua vida.

Desde 2005, Gabrielle realiza trabalho voluntário no Corpo de Líderes da ACM São Paulo, na unidade Centro. Essa oportunidade foi um diferencial em sua vida, pois adquiriu visão de mundo, responsabilidade e independência. “A partir do voluntariado realizei ex-periências inesquecíveis, fui a orfanatos onde havia crianças de todas as idades, que foram tiradas dos pais pelo Conselho Tutelar, por maus-tratos. No fi nal

do dia a história de vida de cada criança mudou para sempre a visão que tínhamos de tudo a nos-sa volta”, conta.

A voluntária conta outro momento inesquecível, quando serviram sopão para moradores de rua. “En-tre eles havia pessoas com defi ciência, mulheres com bebês recém-nascidos e idosos. Eles comiam com tanta alegria e vontade, que a partir daquele mo-mento me dei conta de que nem todo mundo come o que quer e na hora que quer, como eu fazia”.

“Essas passagens que presenciei me tornaram uma pessoa melhor. Meu objetivo com tudo isso é continuar realizando boas ações, pois ajudar ao pró-ximo deve ser uma atitude do nosso dia-a-dia”.

Nos últimos anos houve um acréscimo de 7% para 34% de participações dos jovens nas fi lantropias, em 400 entidades brasileiras. Entre os voluntarios, mais de 8 milhões com idade entre 15 e 24 anos prestam esse tipo de serviço.

Douglas Huri, 16, associado desde 2003, tam-bém é voluntário do Corpo de Líderes, na unidade Centro. Há um ano e meio realiza trabalho com crianças. “Eu trabalhei uma vez pelo Corpo de Lí-deres e peguei gosto pelo trabalho voluntário. Por isso o faço até hoje”.

Qualquer pessoa pode ser voluntária, ou seja, nenhuma exigência é feita para ajudar ao próximo. O importante é gostar da atividade, uma vez que o tra-balho voluntário não é sacrifício e obrigação. Afi nal, o intuito é ajudar de forma agradável.

O caminho para iniciar esse trabalho começa a partir das mudanças de cada um, através de peque-nos gestos que se transformam em grandes atitudes para quem recebe ajuda.

Desempenhar ações sociais, participar de cam-panhas, reunir grupos comunitários, trabalhar em entidades, realizar serviços na empresa ou insti-tuições que promovem projetos sociais são alguns dos segmentos que você pode optar, se quiser ser um voluntário. Toda atividade em grupo ou indi-vidual contribui para que outras pessoas possam compartilhar sua sabedoria e experiência de for-ma correta e educativa.

Quer se tornar um voluntário da ACM?Informe-se pelo email:[email protected]

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Voluntariado cresce cada vez mais no Brasile incentiva jovens a trabalharem