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Page 1: USP-SP PSU-MG

USP-SP

PSU-MG

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CH

ECK-U

P

Page 4: USP-SP PSU-MG

CCQ 1:

CLÍNICA MÉDICA

Saber que o diagnóstico de hipertensão arterialnecessita de duas aferições da PA em momentosdiferentes.

Page 5: USP-SP PSU-MG

CCQ 2:

CLÍNICA MÉDICA

Saber que infarto do VD cursa com hipotensão +congestão venosa + pulmões limpos.

Page 6: USP-SP PSU-MG

CCQ 3:

CLÍNICA MÉDICA

Saber que, na ICC, a dilatação biatrial é devido àsaltas pressões atriais pela restrição ao movimentocardíaco.

Page 7: USP-SP PSU-MG

CCQ 4:

CLÍNICA MÉDICA

Saber que insuficiência cardíaca é causa dederrame pleural transudativo.

Page 8: USP-SP PSU-MG

DIABÉTICO TIPO I EM BUSCA DE INFORMAÇÕES SOBRE SUA DOENÇA

Page 9: USP-SP PSU-MG

CCQ 5:

CLÍNICA MÉDICA

Saber que os pacientes portadores de diabetesmelito apresentam maior incidência de catarata.

Page 10: USP-SP PSU-MG

CCQ 6:

CLÍNICA MÉDICA

Saber que na cetoacidose metabólica háhipercalemia, que cursa com ondas T apiculadasao eletrocardiograma.

Page 11: USP-SP PSU-MG

CCQ 7:

CLÍNICA MÉDICA

Lembrar que na IRA por rabdomiólise o pacientetem dor muscular intensa.

Page 12: USP-SP PSU-MG

CCQ 8:

CLÍNICA MÉDICA

Saber que a presença de dismorfismo eritrocitárioindica hematúria glomerular.

Page 13: USP-SP PSU-MG

ESTOU COM UMA FALTA DE ARTERRÍVEL

Page 14: USP-SP PSU-MG

CCQ 9:

CLÍNICA MÉDICA

Lembrar que o frêmito toracovocal está aumentadoà palpação do tórax na presença de condensação.

Page 15: USP-SP PSU-MG

CCQ 10:

CLÍNICA MÉDICA

Saber que na pneumonia adquirida na comunidade,CURB-65 menor ou igual a 1 indica tratamentoambulatorial.

Page 16: USP-SP PSU-MG

CCQ 11:

CLÍNICA MÉDICA

Lembrar que no choque séptico a antibioticoterapiadeve ser instituída na 1ª hora.

Page 17: USP-SP PSU-MG

CCQ 12:

CLÍNICA MÉDICA

Saber que 5 ou mais dias em ventilação mecânica éum fator de risco para infecção por patógenosmultirresistentes.

Page 18: USP-SP PSU-MG

CCQ 13:

CLÍNICA MÉDICA

Saber que cintilografia de ventilação e perfusãopulmonar é indicada na pesquisa da etiologia dahipertensão pulmonar.

Page 19: USP-SP PSU-MG

CCQ 14:

CLÍNICA MÉDICA

Saber que a heparina de baixo peso molecular éutilizada no tratamento do TEP em pacientehemodinamicamente estável.

Page 20: USP-SP PSU-MG

"QUADRONEUROLÓGICO"

Page 21: USP-SP PSU-MG

CCQ 15:

CLÍNICA MÉDICA

Saber que o tratamento para síndrome de Guillain-Barré é Imunoglobulina ou plasmaférese.

Page 22: USP-SP PSU-MG

CCQ 16:

CLÍNICA MÉDICA

Saber que paciente HIV+ apresenta alta recorrênciade neurocriptococose.

Page 23: USP-SP PSU-MG

CCQ 17:

CLÍNICA MÉDICA

Reconhecer que paciente com anemiamegaloblástica + sintomas neurológicos =deficiência de B12.

Page 24: USP-SP PSU-MG

ULTRASSONOGRAFIA DE TIREOIDE

Page 25: USP-SP PSU-MG

CCQ 18:

CLÍNICA MÉDICA

Saber que microcalcificações e vascularizaçãocentral são critérios de malignidade para nódulostireoidianos.

Page 26: USP-SP PSU-MG

CCQ 19:

CLÍNICA MÉDICA

Saber que ajustamos a dose de levotiroxina nohipotireoidismo de acordo com a dosagem de TSH.

Page 27: USP-SP PSU-MG

CCQ 20:

CLÍNICA MÉDICA

Saber que os sinais de Chvostek e Trousseau estãopresentes na hipocalcemia aguda.

Page 28: USP-SP PSU-MG
Page 29: USP-SP PSU-MG

CCQ 1:

Saber que no trauma por arma branca compaciente instável ou com irritação peritoneal, estáindicada laparotomia exploradora.

CIRURGIA GERAL

Page 30: USP-SP PSU-MG

Indicações de laparotomia exploradora em trauma abdominal:FECHADO● Estabilidade hemodinâmica + irritação peritoneal● Paciente torporoso + estabilidade hemodinâmica + TC com líquido● Paciente torporoso + instabilidade hemodinâmica + FAST positivo

ABERTO

● Evisceração● Irritação peritoneal● Instabilidade hemodinâmica

CIRURGIA GERAL

Page 31: USP-SP PSU-MG

CCQ 2:

Saber que a abordagem das vias aéreas é oprimeiro passo no atendimento do pacientepolitraumatizado.

CIRURGIA GERAL

Page 32: USP-SP PSU-MG

A: avaliação das vias aéreas + estabilização da colunacervical

B (breathing): respiração e ventilação

C: circulação (controle de hemorragia!)

D (disability): neurológico

E: exposição e controle do ambiente

CIRURGIA GERAL

Page 33: USP-SP PSU-MG

CCQ 3:

Saber que tratamento definitivo do pneumotóraxhipertensivo é feito pela toracostomia comdrenagem.

CIRURGIA GERAL

Page 34: USP-SP PSU-MG

Diagnóstico CLÍNICO :

● MV diminuído● turgência jugular● hipotensão● percussão timpânica● desvio de mediastino e

traqueia (em Rx)

CIRURGIA GERAL

Page 35: USP-SP PSU-MG

CCQ 4:

Saber que no REMIT há hiponatremia por aumentoda produção de vasopressina.

CIRURGIA GERAL

Page 36: USP-SP PSU-MG

CCQ 4:

CIRURGIA GERAL

Page 37: USP-SP PSU-MG

CCQ 5:

Saber que paciente grande queimado pode

desenvolver hemólise e hemoglobinúria.

CIRURGIA GERAL

Page 38: USP-SP PSU-MG

CCQ 6:

Saber que quanto maior a ligação proteica, maior o

tempo de duração do efeito de um anestésico local.

CIRURGIA GERAL

Page 39: USP-SP PSU-MG

CCQ 7:

Saber que a associação de vasoconstritor ao

anestésico local reduz a velocidade de absorção,

diminui a incidência de intoxicação e reduz o

sangramento.

CIRURGIA GERAL

Page 40: USP-SP PSU-MG

Prolonga duração da anestesia, por vasoconstriçãolocal, diminuindo a absorção vascular.

Doses permitidas:

Lindocaína: 4,5 a 5 mg/kg

Lindocaína + adrenalina: 7 mg/kg

Bupivacaina: 3 mg/kg

CIRURGIA GERAL

Page 41: USP-SP PSU-MG

CCQ 8:

Saber que a reposição de volume no período pós-

operatório é calculada de acordo com a necessidade

hídrica (25-35 ml/kg/dia).

CIRURGIA GERAL

Page 42: USP-SP PSU-MG

Cálculo simples:

Paciente 60 kg em pós-operatorio imediato decolecistectomia eletiva

● Requer reposição normal 25ml/kg/dia = 1500ml(mínimo)

● Levar em conta balanço hídrico, sendo que o objetivo éter um balanço zerado.

CIRURGIA GERAL

Page 43: USP-SP PSU-MG

CCQ 9:

Saber que no período pós-operatório, a reposição

do potássio é feita com 1 mEq/kg/dia.

CIRURGIA GERAL

Page 44: USP-SP PSU-MG

CUIDADO!O potássio não é necessário repor em todos os pós-operatórios!!Lembrar que o potássio tem íntima relação com insulina,e nesse caso, pode estar em déficit em situações quehaja diminuição da insulina.Necessidade de sódio diária é de no máximo1,5mEq/kg/ dia.

CIRURGIA GERAL

Page 45: USP-SP PSU-MG

CCQ 10:

Saber que em cirurgia de grande porte, o pacientedeve se submeter a ECG, hemograma e plaquetas,eletrólitos, creatinina, uréia, glicemia e provas defunção hepática.

CIRURGIA GERAL

Page 46: USP-SP PSU-MG

Cirurgia menor - creatinina em pacientes ASA 3 ou4 e eletrocardiograma (ECG) em ASA 3 ou 4, senão houver exame dos últimos 12 meses.

Cirurgia intermediária - Hemograma – (pacientesASA 3 ou 4 com doença cardiovascular ou renalsem sintomas recentes investigados) e dosagem decreatinina e eletrocardiograma em ASA 3 ou 4.

CIRURGIA GERAL

Page 47: USP-SP PSU-MG

CCQ 11:

Saber que os betabloqueadores não devem ser

interrompidos no pré-operatório.

CIRURGIA GERAL

Page 48: USP-SP PSU-MG

Suspendo no pré-operatório:

Antidiabéticos orais, antiagregantes plaquetários (lembra

da exceção acima?) e anticoagulantes.

Mantenho no pré-operatório:

Anti-hipertensivos (hidroclorotiazida), betabloqueadores,

corticoides (troca por hidrocortisona), broncodilatadores e

medicações psiquiátricas.

CIRURGIA GERAL

Page 49: USP-SP PSU-MG

CCQ 12:

Saber que na fase de maturação da cicatrização há

predomínio de miofibroblastos.

CIRURGIA GERAL

Page 50: USP-SP PSU-MG

INFLAMATÓRIA:Hemostasia+ inflamação- agregação e ativação de sistema de coagulação

CIRURGIA GERAL

PROLIFERATIVA: Angiogênese- fibroblastos - tecido de

granulação

MATURAÇÃO: Contração ferida- miofibrobla

stos

Page 51: USP-SP PSU-MG

CCQ 13:

Saber que melanomas com Índice de Breslow <1mm

devem ter margem ampliada de 1cm.

CIRURGIA GERAL

Page 52: USP-SP PSU-MG

CCQ 14:

Saber que o rastreio do câncer colorretal se inicia aos

50 anos, sendo que o exame padrão ouro é a

colonoscopia de 10-10 anos.

CIRURGIA GERAL

Page 53: USP-SP PSU-MG

CCQ 15:

Saber que o carcinoma medular e o carcinoma

papilífero são tumores da tireoide bem diferenciados.

CIRURGIA GERAL

Page 54: USP-SP PSU-MG

CCQ 16:

Saber que a hipotermia é um dos fatores de risco

para desenvolvimento de infecção do sítio cirúrgico.

CIRURGIA GERAL

Page 55: USP-SP PSU-MG

CCQ 17:

Saber que choque cardiogênico cursa com redução

de débito cardíaco, elevação da resistência vascular e

aumento da pressão venosa central.

CIRURGIA GERAL

Page 56: USP-SP PSU-MG

CCQ 18:

Saber que equimose perineal contraindica

cateterização urinária no politraumatizado.

CIRURGIA GERAL

Page 57: USP-SP PSU-MG

CCQ 19:

Saber que sangramento excessivo pode interferir na

eficácia do antibiótico profilático, sendo necessário

dose de repique.

CIRURGIA GERAL

Page 58: USP-SP PSU-MG

CCQ 20:

Saber que as hérnias inguinais diretas e indiretas

têm o mesmo manejo cirúrgico.

CIRURGIA GERAL

Page 59: USP-SP PSU-MG
Page 60: USP-SP PSU-MG

CCQ 1:

Lactente com pródromos catarrais + taquipneia + sibilos = pensar em BVA

PEDIATRIA

Page 61: USP-SP PSU-MG

CCQ 1:

PEDIATRIA

Page 62: USP-SP PSU-MG

CCQ 2:

Nos casos de BVA, a saturação de oxigênio é o melhor preditor para avaliação da gravidade e inclusive é parâmetro de

internação

PEDIATRIA

Page 63: USP-SP PSU-MG

PEDIATRIACRITÉRIOS DE INTERNAÇÃO EM PACIENTE COM BRONQUIOLITE AGUDA

Episódios de Apneia

Criança com piora do estado geral (hipoativa, prostrada, acorda apenas com estímulos prolongados)

Desconforto respiratório (gemência, retração torácica, FR >60, cianose central, saturação <92% persistente)

Sinais de desidratação

Recusa alimentar, ingestão reduzida e/ou sem diurese por 12 horas

Presença de comorbidade: displasia, cardiopatia, imunodeficiência, doença neuromuscular, outras

Idade: < 3 meses

Prematuridade, especialmente < 32 semanas

Condição social ruim

DifIculdade de acesso ao serviço de saúde se houver piora clínica

Incapacidade, falta de confiança para identificar sinais de “alerta”

Page 64: USP-SP PSU-MG

CCQ 3:

Sepse neonatal de início tardio é aquela que ocorre após 72h de vida e está relacionada a fatores pós natais e procedimentos invasivos

na UTI

PEDIATRIA

Page 65: USP-SP PSU-MG

CCQ 4:

Pneumonia de base pulmonar pode ter sintoma abdominal

PEDIATRIA

Page 66: USP-SP PSU-MG

CCQ 4:

PEDIATRIA

Page 67: USP-SP PSU-MG

CCQ 5:

Histórico clínico com múltiplas manifestações pulmonares e digestivas-abdominais = Pensar em fibrose cística

PEDIATRIA

Page 68: USP-SP PSU-MG

CCQ 5:

PEDIATRIA

Page 69: USP-SP PSU-MG

CCQ 6:

Na vigência de icterícia fisiológica a conduta é liberação do RN

PEDIATRIA

Page 70: USP-SP PSU-MG

CCQ 6:

PEDIATRIA

ICTERÍCIA PATOLÓGICA:

● INÍCIO ANTES DE 24H;● VELOCIDADE DE ACÚMULO MAIOR QUE 5MG/DL/DIA● BT > 12MG/DL● ALTERAÇÕES CLÍNICAS;● ICTERÍCIA PERSISTENTE: AT >7-10 DIAS/ PT >10-14 DIAS;● SINAIS DE COLESTASE

Page 71: USP-SP PSU-MG

CCQ 7:

A EDA é um método diagnóstico e terapêutico para os casos de ingestão de

corpo estranho

PEDIATRIA

Page 72: USP-SP PSU-MG

CCQ 8:

Diagnóstico de obesidade é feito através do IMC

PEDIATRIA

Page 73: USP-SP PSU-MG

CCQ 7:

PEDIATRIA

Page 74: USP-SP PSU-MG

CCQ 9:

O principal exame para diagnóstico de meningite é o exame de líquor

PEDIATRIA

Page 75: USP-SP PSU-MG

CCQ 9:

PEDIATRIA

Page 76: USP-SP PSU-MG

CCQ 10:

Lavagem nasal é a medida mais importante no manejo das infecções respiratórias da

infância.

PEDIATRIA

Page 77: USP-SP PSU-MG

CCQ 11:

Saber que a vacina da poliomielite indicada aos 2,4,6 meses é a inativada (VIP)

PEDIATRIA

Page 78: USP-SP PSU-MG

CCQ 12:

Vacina Dupla - DT, protege contra difteria e tétano.

PEDIATRIA

Page 79: USP-SP PSU-MG

PEDIATRIA

Page 80: USP-SP PSU-MG

PEDIATRIA

Page 81: USP-SP PSU-MG

CCQ 13:

Regurgitações após mamadas e vômitos esporádicos sem outros sinais de alarme não configuram DRGE, não havendo necessidade

de exames complementares.

PEDIATRIA

Page 82: USP-SP PSU-MG

CCQ 13:

PEDIATRIA

Page 83: USP-SP PSU-MG

CCQ 14:

RN com cansaço às mamadas, pulsos com amplitude aumentada, precórdio

hiperdinâmico e sopro em maquinaria = PCA

PEDIATRIA

Page 84: USP-SP PSU-MG

CCQ 14:

PEDIATRIA

O PARETO DOS SOPROS:

- CIV: sopro em ruflar no foco mitral. - CIA: desdobramento fixo e amplo de B2;- CoA: hiperfonese da 2ª bulha nas áreas aórtica e mitral, ritmo de

galope e sopro sistólico aórtico, a depender da localização da coarctação;

- PCA: sopro em maquinária;- Defeito septo AV: B2 única e hiperfonética decorrente de

hipertensão pulmonar e sopro sistólico;

Page 85: USP-SP PSU-MG

CCQ 15:

Criança pouco sintomática + hematúria + massa palpável em abdome = pensar em

tumor de Wilms

PEDIATRIA

Page 86: USP-SP PSU-MG

CCQ 15:

PEDIATRIA

NEFROBASTOMA (TUMOR DE WILMS) X NEUROBLASTOMA

NÃO ultrapassa a linha média

Ultrapassa a linha média

Page 87: USP-SP PSU-MG

CCQ 16:

Suspeitar de TEA nas crianças com atraso na fala e associado a estigmas como

organização, sensibilidade a sons, brincadeiras incomuns, ausência de contato

visual.

PEDIATRIA

Page 88: USP-SP PSU-MG

CCQ 17:

Manifestações gastrointestinais após interrupção do aleitamento materno

exclusivo e/ou introdução de fórmulas infantis = Pensar em APLV.

PEDIATRIA

Page 89: USP-SP PSU-MG

CCQ 18:

Tratamento da pneumonia atípica é com macrolídeo.

PEDIATRIA

Page 90: USP-SP PSU-MG

CCQ 19:

Frente a quadros de sepse, devemos administrar volume, coletar culturas e iniciar antibioticoterapia de amplo espectro na 1º

hora

PEDIATRIA

Page 91: USP-SP PSU-MG

CCQ 19:

PEDIATRIA

1- RECONHECIMENTO:- Suspeitar de sepse;- Avaliação cínica e início de tratamento em 15 min;

2- RESSUSCITAÇÃO E ESTABILIZAÇÃO:- Acesso em 5 min;- Ressuscitação volêmica em 30 min;- Antibiótico de longo espectro na 1ª hora;- Choque > uso de vasopressor em até 1h;

Page 92: USP-SP PSU-MG

CCQ 20:

Febre alta isolada não é alerta para neoplasia maligna

PEDIATRIA

Page 93: USP-SP PSU-MG

PEDIATRIA

Page 94: USP-SP PSU-MG

PEDIATRIA

Page 95: USP-SP PSU-MG
Page 96: USP-SP PSU-MG

CCQ 1:

A CAT deve ser emitida imediatamente em casos de lesões fatais, acidentes graves ou

em trabalhadores adolescentes.

PREVENTIVA

Page 97: USP-SP PSU-MG

CAT:

PREVENTIVA

Page 98: USP-SP PSU-MG

CAT:

PREVENTIVA

Page 99: USP-SP PSU-MG

CCQ 2:

A asbestose está relacionada com poeira de amianto e seu aspecto radiológico é de

alterações intersticiais bilaterais bibasais em associação a placas pleurais.

PREVENTIVA

Page 100: USP-SP PSU-MG

CCQ 2:

PREVENTIVA

Page 101: USP-SP PSU-MG

CCQ 3:

Os agravos relacionados ao trabalho devem ser notificados em unidades sentinela.

PREVENTIVA

Page 102: USP-SP PSU-MG

CCQ 4:

Classificação de Schilling.

PREVENTIVA

Page 103: USP-SP PSU-MG

Classificação de Schilling.PREVENTIVA

Page 104: USP-SP PSU-MG

CCQ 5:

O auxílio-doença acidentário é concedido quando o agravo é de origem em um

acidente do trabalho ou doenças ocupacionais.

PREVENTIVA

Page 105: USP-SP PSU-MG

CCQ 5:Auxílio-doença acidentário:

- Para quem? Empregado vinculado a uma empresa e o Empregado Doméstico (a partir de junho/2015)

- Quando? Deverá estar afastado do trabalho há pelo menos 15 dias (podendo ser 15 dias intercalados dentro do prazo de 60 dias)

- Estabilidade no emprego? Por período de 12 meses após retorno ao trabalho

PREVENTIVA

Page 106: USP-SP PSU-MG

CCQ 6:

A pessoa com deficiência (PCD) recebe o atestado de aptidão para o trabalho desde que sua atividade laboral não agrave seu

estado de saúde.

PREVENTIVA

Page 107: USP-SP PSU-MG

CCQ 7:Saber que, para ser emitida a CAT e ser encaminhado para perícia, o transtorno

psiquiátrico tem que estar obrigatoriamente relacionado ao trabalho.

PREVENTIVA

Page 108: USP-SP PSU-MG

CCQ 8:

As definições de saúde e de promoção de saúde.

PREVENTIVA

Page 109: USP-SP PSU-MG

CCQ 8:

- Saúde:Estado de completo bem-estar físico, mental e social e não

somente ausência de afecções e enfermidades.

- Promoção de saúde:Promoção da saúde é uma das

estratégias do setor saúde para buscar a melhoria da qualidade de vida da população.

PREVENTIVA

Page 110: USP-SP PSU-MG

CCQ 9:

Até a década de 1980, o acesso à saúde era restrito a quem era contribuinte da

previdência.

PREVENTIVA

Page 111: USP-SP PSU-MG

PREVENTIVA

Page 112: USP-SP PSU-MG

CCQ 10:

Os sistemas de saúde devem ser baseados em financiamento sustentável para permitir

uma cobertura universal e equitativa.

PREVENTIVA

Page 113: USP-SP PSU-MG

CCQ 11:

O SUS participa da formulação das políticas de saneamento básico .

PREVENTIVA

Page 114: USP-SP PSU-MG

CCQ 11:

PREVENTIVA

Page 115: USP-SP PSU-MG

CCQ 12:

A definição de vigilância epidemiológica.

PREVENTIVA

Page 116: USP-SP PSU-MG

Vigilância epidemiológica:

“Um conjunto de ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e

condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das

doenças ou agravos”.

PREVENTIVA

Page 117: USP-SP PSU-MG

CCQ 13:

Conhecer e saber calcular o NNT em estudos epidemiológicos.

PREVENTIVA

Page 118: USP-SP PSU-MG

CCQ 13:

NNT= 1 - RARRAR= I maior - I menor*** Avalia a eficiência!!!

PREVENTIVA

Page 119: USP-SP PSU-MG

CCQ 14:

Saber calcular especificidade e sensibilidade.

PREVENTIVA

Page 120: USP-SP PSU-MG

CCQ 14:

PREVENTIVA

DOENÇA PRESENTE DOENÇA AUSENTE

TESTE POSITIVO VERDADEIRO POSITIVO FALSO POSITIVO

TESTE NEGATIVO FALSO NEGATIVO VERDADEIRO NEGATIVO

Page 121: USP-SP PSU-MG

CCQ 14:

PREVENTIVA

DOENÇA PRESENTE DOENÇA AUSENTE

TESTE POSITIVO VERDADEIRO POSITIVO FALSO POSITIVO

TESTE NEGATIVO FALSO NEGATIVO VERDADEIRO NEGATIVO

SENSIBILIDADE ESPECIFICIDADE

Page 122: USP-SP PSU-MG

CCQ 15:

Saber calcular VPP, VPN e acurácia.

PREVENTIVA

Page 123: USP-SP PSU-MG

CCQ 15:

PREVENTIVA

DOENÇA PRESENTE DOENÇA AUSENTE

TESTE POSITIVO VERDADEIRO POSITIVO FALSO POSITIVO

TESTE NEGATIVO FALSO NEGATIVO VERDADEIRO NEGATIVO

Page 124: USP-SP PSU-MG

CCQ 15:

PREVENTIVA

DOENÇA PRESENTE DOENÇA AUSENTE

TESTE POSITIVO VERDADEIRO POSITIVO FALSO POSITIVO

TESTE NEGATIVO FALSO NEGATIVO VERDADEIRO NEGATIVO

Page 125: USP-SP PSU-MG

CCQ 16:

As principais características do Rastreamento e os critérios para sua

implementação.

PREVENTIVA

Page 126: USP-SP PSU-MG

CCQ 17:

Reconhecer um ensaio clínico e entender o conceito de randomização.

PREVENTIVA

Page 127: USP-SP PSU-MG

ENSAIO CLÍNICO:CARACTERÍSTICAS: Inviduado; Lonfitudinal,

De intervençãoMEDIDAS DE FREQUÊNCIA: Incidência

MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO: RAR, RRR, RR, NNT

PREVENTIVA

Page 128: USP-SP PSU-MG

CCQ 18:

Saber que os estudos de caso-controle são indicados para avaliar doenças raras.

PREVENTIVA

Page 129: USP-SP PSU-MG

CCQ 18:

PREVENTIVA

Page 130: USP-SP PSU-MG

CCQ 19:

Conhecer o conceito de taxa de letalidade.

PREVENTIVA

Page 131: USP-SP PSU-MG

LETALIDADE:Avalia a GRAVIDADE

Nº de óbitos de determinado agravo / Nº de indivíduos acometidos

PREVENTIVA

Page 132: USP-SP PSU-MG

CCQ 20:

Nas situações de urgência/emergência, qualquer serviço de saúde deve receber e

cuidar da pessoa.

PREVENTIVA

Page 133: USP-SP PSU-MG
Page 134: USP-SP PSU-MG

CCQ 1: Saber que glicemia de jejum de 92 a 125 faz diagnóstico de diabetes gestacional

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

Page 135: USP-SP PSU-MG

CCQ 2: Saber que VDRL positivo na gestação indica tratamento

- Primeira e segunda rotina- Primária, latente recente x secundária, terciária, latente tardia

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

Page 136: USP-SP PSU-MG

CCQ 3: Identificar a parada secundária da descida da apresentação

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

Page 137: USP-SP PSU-MG

CCQ 4: Saco gestacional é identificado pelo USTV com beta-HCG a partir de 1.500

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

Page 138: USP-SP PSU-MG

CCQ 5: Saber que o parto vaginal instrumentalizado apresenta menor morbidade e mortalidade que cesariana

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

Page 139: USP-SP PSU-MG

CCQ 6: Gestante DMG com feto macrossômico/polidrâmnio = hiperinsulinismo fetal

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

Page 140: USP-SP PSU-MG

CCQ 7: Saber que o teste rápido para HIV pode ser feito em qualquer momento da gestação

- Primeira rotina- Segunda rotina- Internação para o parto

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

Page 141: USP-SP PSU-MG

CCQ 8: Saber que a ocitocina é fundamental na hipótese de atonia uterina

Hemorragia pós parto: 4 Ts- Tônus: compressão, ocitocina, ácido tranexâmico, metilergometrina,

misoprostol, balão, laparotomia - Trauma- Tecido- Trombina

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

Page 142: USP-SP PSU-MG

CCQ 9: Saber que bacteriúria por Streptococcus agalactie (GBS) indica profilaxia com penicilina G

Swab: coletar com 35-37 semanasSwab vaginal/anal + = profilaxia intraparto (antes não)Swab vaginal/anal - = sem profilaxiaSem swab: profilaxia se- Febre intraparto - Bolsa rota > 18 horas - Prematuro

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

Page 143: USP-SP PSU-MG

CCQ 10: Saber que AAS e cálcio reduzem o risco de pré-eclampsia

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

Page 144: USP-SP PSU-MG

CCQ 11: Saber que a disgenesia gonadal pura não cursa com caracteres sexuais secundários

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

Page 145: USP-SP PSU-MG

CCQ 12: Miomas uterinos apresentam crescimento lento

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

Page 146: USP-SP PSU-MG

CCQ 13: Saber que estrona é o principal estrogênio após a menopausa, sendo produzido pelo tecido adiposo

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

Page 147: USP-SP PSU-MG

CCQ 14: Saber que a medroxiprogesterona injetável pode levar à retenção hídrica

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

Page 148: USP-SP PSU-MG

CCQ 15: Propedêutica inicial na amenorreia = prolactina + TSH

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

Page 149: USP-SP PSU-MG

CCQ 16: ASC-H na citologia indica colposcopia com biópsia

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

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CCQ 17: Encaminhar à colposcopia dois resultados seguidos de lesão intraepitelial de baixo grau

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CCQ 18: Na investigação da incontinência urinária a conduta inicial deve ser urina 1 + urocultura

- Polaciúria- Noctúria

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CCQ 19: Saber que tinidazol é opção terapêutica para vaginose

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CCQ 20: Saber que história familiar de câncer de mama não contraindica reposição hormonal

Contraindicações à TRH- Câncer de mama ou endométrio- SUA indeterminado- AVC, IAM, TVP, LES, SAF- Porfiria- Doença hepática descompensada

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