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BRASIL DO ESTADOS UNlDOS DIARIOOD CONGRESSO' NACIONAL ANO VIII - li! 70 CAPITAL FEDERAl. TtaçA.-FEIRA, 14 DE ABRIL DE t!l5S CONGRESSO NACiONAL. CÂMARA DOS DEPUTADOS 3.' sessão conjunta daS," sessão legislativa ordinária da 2,' legislatura Em, 15 de Abril de 1963, às 14,30 horas, no Palácio 'Tindentes Veto presídencín! ao Projeta de Lei 11.0 179, de 1951, na Câmara dos Deputados, e 11. 0 186, do mesmo 11110, 110 Senado, que modifica o 1I1'Ligo 3. 0 da Lei lI,· ·494, de 1(16-11-1948 (com Parecer, sob. n.o lO, de 1953. d3 Comlssllo Mista desisn3da. nos tênncs do IIrtigo 46 do menta Comum).' Adah.l SlIrreot -trDN. André Ai'aOjo- pDC. Ca.rlos Valadares - PSIl!, Coelho de Souza- PL. Flrman PSO. Joel -. P'1'B. Jari. LllCel'da - UDN'. ,Lauro Cruz - t1DN. HéIIIOnOmell1a - PTB. Heator Joat - 1'80_ OCt.vlo LObo -PSD. - f8P. Palllo Naranblo.- OOM. PInh'JrO cba... - NJ). PoIlclano 401 ••ntlll - PaP. '-. Raul Pl!a-.Pt, OrleI Alv.m _ PSD;, Viana R.beiro dos Sant6s"" PRo Vu'gillo Távora ... UDN. Wilson Cunha - PSP., SUBSTITUTOS . PERMANENtE. . Bilae Pil1to- UDN. CarlOs Valadares - P5D. Coaruoi Nunes - PSD. Henriqlle Pagnoncel1 - PT.B, Lacerda Werneck - li'R. Magalhâes Pinto - UDN. Manl1ãesBarreto - PSP. Nélson Omegna - t1bll'aJara Eteutenecjllln - PSP. VitOrlllo Correia - l?SD. Wll!yPrõhUch - PSJ). Reunlõesl\s sesuneas- e l]U:lrtu- Ieíras, as 15horlU, na Sala "Carl"s PeIXoto F.1ho··, Secretario Dyhlo auardla 11_ Carvalho, Auxiliar - Veta Duque Costa. . Dactilógrafo - ·IIelena· Cl)rdov1l Maceào. Màrlo Palmério - PTB presidentt. Eurico de Aguiar SaUes _. pSJ) _ Pl'esidenLe. Comissão de Educação e Cultura DIA no Comissão de Economia Rui Palmeira - UDN _ SlIvlo Echcnlque - l'TB· - Vlte· Presidente. Adolfo Gentil ... 1'50. AJ.berto Deodato- UDN. AL'naldo Cerdelra - 1'SP. BarrOll Cal'valho - P'l'2t. Costa Rodl'lgue.s - P5D. Daniel Farnco' .... PS1). Dias Lins - UDN. Ecluardo Catalão - PTD, Euzéblo Rocha ... PTB. 11'15 Meinbcl'lS - ODN. Jaime Araújo - ODN, Joio ROUla -1'50, JOs6 PedrOso - PSO, Leoberto 1.eal - Maaalhles Melo - f:'l:IU. . Nlpolelo rontenel. - P8D. Pa.ralJ1oBorba - P'1'JI. aa1nl.UUl.to Pa.dllhl - VDK, '''." Gentl1 Bam!rl1 -UDN. Hermes de PSo. __Ivete Vargas -PTB, Menoti dei Plcr111a ... L'TB. Mor.tcll·o de Ca.stra Neto Call1pelo- t:'DN. .Osvaldo Costa _ 1"5D. Ovlcllo de!\:}l'eu - PsD .. trbiralara Keutenedjlan - PSl'. Substitutos Permanentes Cabral - P8P. Bueno - P5D, EduardO Catalão _ PTB, Gurgel do Amaral - oPTB. Mendonça Júnior - P5D. Osvaldo TrinueU"o - OOM, Rondon Pacheco - OON. RibeiN dos Santos - PRo Reuniões àg Qun.rtas-feU·as. às 16 noras, na Sala .,Bueno .Bl'ilncii.o··. secretaria ... Gilda de Repu- olícano, AuxUiar -.RiI·aldo Soal'es de Melo. o R M SUBSTITU':"OS Antônio Horiclo - 1'50. AntOnio Peixoto .;.. UON. Arrudl1' CAmlll'lI - FOC. Augusto Melra - 1'80. Benedlto Valadares - J05D. Bilac F!nto - DDN. CastIlho Cabral - PSP. da Cunha - UON. Godol Ilha _ 1'SD. Gurgel An'lIml - PTB, JJ.rbas Mllta.uhâo - 1'80. José Joti!y - 1'50. José Matos _ P8D. Luís Garcia _,UDN. Osvaldo Trlg1lelro - UDN. Samuel DUarte - 1'1'8. Uli•.ses O"""1ardes - 1'50. Vago -PSP. Vallo - PRo Vago - DDN. A?iz lvraron. - PTB. Emalli Sátiro - ODN. Feliclano pena- PRo Getúlio Mouro....;. 1'50, Moura Rezendo - PSP." Paulo Couto - PTB. Rondon Paoheco- UDN. Tancl'edo Neves - 1'50. Tal'so Dutra - PSI>. Ollven'a Brito - P5D. Secretário - As<l!'ubal I'inloo de lJiYl!Sél1. AuxilIares .... Olimpla Bruno o E\'e- llDa Dldler. Dactllói1'afa - yolandn Halck. Comissão de Diplomacia Limá' cavalcanti - VDN .... pre· sidente. Helio Cabal- PR _. Vlce-PI'esl- dente. Aloldes CarllettO - 1'80. CllrlOll Roberto - PSD. EdUberto deCMtro _UDN P'i1adel!o Oarci. ... 1"80. Fl'vlo ODat.rloto - I"SP. Nratl - 11m. Me sa Lideres da Maioria c Minoria Lideres Partidários Llder .ela Malorla _ Gustavo ca- pnnema. Vice-Llder dl1MalorU _ Broo113- co Rocha. L1der da Minoria -Afonso .... 1'1· nos, 1'1'csidente - Neretl .R8mos, 1.' Vice-Presidente_ José Augustu 2,° Vice·Pl'eside11te -- Adl'Oaldo Costa. 1.° Secretário - RuI Almeida. 2.° Secretário - Carvalho SQbrlnho. 3.° Secretário _. Rui Santos. 4.' Secretário - José GulmarãeJ. Suplentes _ t1mberto Moura"": An· tõnlo Maia - Licio Bon'alho - Vu· gUio Santa Rosa. Reuniões, às Q,Ulnt:is-relras, às horas. Secretário _ Nestor Ml1ssenâ, Se- cretáríc Oeral da Plcsidêncla. .<' P. S. D. - Lfder- Gustl1vo'Ca- 'r . e'.JI1: Vice-Lic1eres: Eurico Sales, OsCar Cal'neiro e Antônio Fellclano. U. I>.N. - Lider - Afonso Art· nos _ Vlce-Lidere.s: Ernalli Sátu'o e Luiz GarcIa. P. T. B. - Lfder .- Btoehe.tlo. lia Rocha;. _ Vieil'a Uns Azlz Maroo e Luclo Bltteucourt. P. S, P. - Líder - Deodoro Mell- donca: Vlce-Llderea - PaUlo Laul'o e Arnaldo cerdeíra. P. R, - Lider _ Vice-Llder - Lacel'da Werneck. P. S. T. - Llder - Afonso Ma· tos. . . P. L,- Llder - Raul r1lla. ..., T. N, - L1der - Emfilo c.. r- . t>. O, C. - Llder- Arruda CA- 111:11'1\. P, R. P. - L1dtr - Wolfrllm Met!· ler. Vlce-Lider - poncIano dos Sau- tos. '. P. S, B, - L/der - Orlando Dan· tas, p. R, T. - LideI' - Roberto Ma· rena Comissões Permanentes Comissão de Constituição .e Justica Lúcio BllcncoUl't - fTD - pre,l· awtc. AchUel Minearone - PTB. AllJel'to Botlno - PTS.' Aloncar Aral1pe _ ODN. Ant6nll) Balb1DO - lSl).

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BRASILDOESTADOS UNlDOS

DIARIOOD CONGRESSO' NACIONALANO VIII - li! 70 CAPITAL FEDERAl. TtaçA.-FEIRA, 14 DE ABRIL DE t!l5S

CONGRESSO NACiONAL.

CÂMARA DOS DEPUTADOS

3.' sessão conjunta daS," sessão legislativa ordinária da 2,' legislatura

Em, 15 de Abril de 1963, às 14,30 horas, no Palácio 'Tindentes

Veto presídencín! ao Projeta de Lei 11.0 179, de 1951, na Câmara

dos Deputados, e 11.0 186, do mesmo 11110, 110 Senado, que modifica o

1I1'Ligo 3.0 da Lei lI,· ·494, de 1(16-11-1948 (com Parecer, sob. n.o lO, de

1953. d3 Comlssllo Mista desisn3da. nos tênncs do IIrtigo 46 do Regl~menta Comum).' •

Adah.l SlIrreot -trDN.

André Ai'aOjo- pDC.Ca.rlos Valadares - PSIl!,Coelho de Souza- PL.Flrman N~~ PSO.Joel Pr~i!1O -. P'1'B.Jari. LllCel'da - UDN'.

,Lauro Cruz - t1DN.HéIIIOnOmell1a - PTB.Heator Joat - 1'80_

OCt.vlo LObo -PSD.Pal&1O~.o - f8P.Palllo Naranblo.- OOM.PInh'JrO cba... - NJ).

PoIlclano 401 ••ntlll - PaP.

'-.

Raul Pl!a-.Pt,OrleI Alv.m _ PSD;,

Viana R.beiro dos Sant6s"" PRoVu'gillo Távora ... UDN.Wilson Cunha - PSP., •

SUBSTITUTOS .PERMANENtE.

. Bilae Pil1to- UDN.

CarlOs Valadares - P5D.

Coaruoi Nunes - PSD.

Henriqlle Pagnoncel1 - PT.B,

Lacerda Werneck - li'R.

Magalhâes Pinto - UDN.

Manl1ãesBarreto - PSP.

Nélson Omegna - ~TB.

t1bll'aJara Eteutenecjllln - PSP.

VitOrlllo Correia - l?SD.Wll!yPrõhUch - PSJ).

Reunlõesl\s sesuneas- e l]U:lrtu-Ieíras, as 15horlU, na Sala "Carl"sPeIXoto F.1ho··,

Secretario ~ Dyhlo auardla 11_Carvalho,

Auxiliar - Veta Duque Costa. .Dactilógrafo - ·IIelena· Cl)rdov1l

Maceào.

Màrlo Palmério - PTB _,y~

presidentt.

Eurico de Aguiar SaUes _. pSJ) _Pl'esidenLe.

Comissão de Educação eCultura

DIAno

Comissão de EconomiaRui Palmeira - UDN _ Pl'~sldenle

SlIvlo Echcnlque - l'TB· - Vlte·Presidente.

Adolfo Gentil ... 1'50.AJ.berto Deodato- UDN.AL'naldo Cerdelra - 1'SP.BarrOll Cal'valho - P'l'2t.Costa Rodl'lgue.s - P5D.Daniel Farnco' .... PS1).Dias Lins - UDN.Ecluardo Catalão - PTD,Euzéblo Rocha ... PTB.11'15 Meinbcl'lS - ODN.Jaime Araújo - ODN,Joio ROUla -1'50,

JOs6 PedrOso - PSO,Leoberto 1.eal - PSO~Maaalhles Melo - f:'l:IU. .Nlpolelo rontenel. - P8D.Pa.ralJ1oBorba - P'1'JI.aa1nl.UUl.to Pa.dllhl - VDK,

'''."

Gentl1 Bam!rl1 -UDN.Hermes de ~ou"a- PSo.

__Ivete Vargas -PTB,Menoti dei Plcr111a ... L'TB.Mor.tcll·o de Ca.stra _UD~.Neto Call1pelo- t:'DN.

.Osvaldo Costa _ 1"5D.Ovlcllo de!\:}l'eu - PsD ..trbiralara Keutenedjlan - PSl'.Substitutos PermanentesC~stilho Cabral - P8P.Cunh~·Bueno - P5D,EduardO Catalão _ PTB,Gurgel do Amaral - oPTB.Mendonça Júnior - P5D.Osvaldo TrinueU"o - OOM,Rondon Pacheco - OON.Vl~na RibeiN dos Santos - PRo

Reuniões àg Qun.rtas-feU·as. às 16noras, na Sala .,Bueno .Bl'ilncii.o··.

secretaria ... Gilda de A~si5 Repu­olícano,

AuxUiar -.RiI·aldo Soal'es de Melo.

o R D·~ M

SUBSTITU':"OS

Antônio Horiclo - 1'50.AntOnio Peixoto .;.. UON.Arrudl1'CAmlll'lI - FOC.Augusto Melra - 1'80.Benedlto Valadares - J05D.Bilac F!nto - DDN.CastIlho Cabral - PSP.F:~res da Cunha - UON.Godol Ilha _ 1'SD.Gurgel An'lIml - PTB,JJ.rbas Mllta.uhâo - 1'80.José Joti!y - 1'50.José Matos _ P8D.Luís Garcia _,UDN.Osvaldo Trlg1lelro - UDN.Samuel DUarte - 1'1'8.Uli•.ses O"""1ardes - 1'50.Vago -PSP.Vallo - PRoVago - DDN.

A?iz lvraron. - PTB.Emalli Sátiro - ODN.

Feliclano pena- PRoGetúlio Mouro....;. 1'50,Moura Rezendo - PSP."Paulo Couto - PTB.Rondon Paoheco- UDN.Tancl'edo Neves - 1'50.Tal'so Dutra - PSI>.Ollven'a Brito - P5D.Secretário - As<l!'ubal I'inloo de

lJiYl!Sél1.AuxilIares .... Olimpla Bruno o E\'e­

llDa Dldler.Dactllói1'afa - yolandn Halck.

Comissão de DiplomaciaLimá' cavalcanti - VDN .... pre·

sidente.Helio Cabal- PR _. Vlce-PI'esl-

dente.Aloldes CarllettO - 1'80.CllrlOll Roberto - PSD.EdUberto deCMtro _UDNP'i1adel!o Oarci. ... 1"80.Fl'vlo ODat.rloto - I"SP."emln~o Nratl - 11m.

Me sa

Lideres daMaioriac Minoria

Lideres Partidários

Llder .ela Malorla _ Gustavo ca­pnnema.

Vice-Llder dl1MalorU _ Broo113­co d~ Rocha.

L1der da Minoria -Afonso ....1'1·nos,

1'1'csidente - Neretl .R8mos,1.' Vice-Presidente_ José Augustu

2,° Vice·Pl'eside11te -- Adl'OaldoCosta.

1.° Secretário - RuI Almeida.2.° Secretário - Carvalho SQbrlnho.3.° Secretário _. Rui Santos.4.' Secretário - José GulmarãeJ.Suplentes _ t1mberto Moura"": An·

tõnlo Maia - Licio Bon'alho - Vu·gUio Santa Rosa.

Reuniões, às Q,Ulnt:is-relras, às 1~horas.

Secretário _ Nestor Ml1ssenâ, Se-cretáríc Oeral da Plcsidêncla. .<'

P. S. D. - Lfder- Gustl1vo'Ca­'r . e'.JI1: Vice-Lic1eres: Eurico Sales,OsCar Cal'neiro e Antônio Fellclano.

U. I>.N. - Lider - Afonso Art·nos _ Vlce-Lidere.s: Ernalli Sátu'oe Luiz GarcIa.

P. T. B. - Lfder .- Btoehe.tlo. liaRocha;. Vice-L1dcre~ _ Vieil'a UnsAzlz Maroo e Luclo Bltteucourt.

P. S, P. - Líder - Deodoro Mell­donca: Vlce-Llderea - PaUlo Laul'o eArnaldo cerdeíra.

P. R, - Lider _ DJlermandoC~uz:

Vice-Llder - Lacel'da Werneck.P. S. T. - Llder - Afonso Ma·

tos. . .P. L,- Llder - Raul r1lla...., T. N, - L1der - Emfilo c..r-

~. .t>. O, C. - Llder- Arruda CA­

111:11'1\.P, R. P. - L1dtr - Wolfrllm Met!·

ler. Vlce-Lider - poncIano dos Sau-tos. '.

P. S, B, - L/der - Orlando Dan·tas,

p. R, T. - LideI' - Roberto Ma·rena

Comissões Permanentes

Comissão de Constituição. eJustica

Lúcio BllcncoUl't - fTD - pre,l·awtc.

AchUel Minearone - PTB.AllJel'to Botlno - PTS.'Aloncar Aral1pe _ ODN.

Ant6nll) Balb1DO - lSl).

Page 2: UNlDOS DIARIOOD CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD14ABR1953.pdf · estados unldos do brasil diariood congresso' nacional ano viii - li! 70 capital federal. ttaça.-feira,

'} Abril de 19'53

SUBSTITUI'C/S PERMANENHI:l

.Comissão d.> ServiçoPúblico Civil

Abelardo Mata - PTB.Brochado da Rocha - P'I"B.DiJermando Cruz-- PRoMonteiro ao Ca~tro - UDN.Mota.Ne~o - PSD.Nelson Parljós - 1'81);Os:0.1a Rog'J.ltl- uLJN,l'aranhos de OBvira - PSl'Vieira Sobl'lIl!lo - PSp.

'·secreté.rlo - Djalma. Tava:'cs daCUnha Melo F,lho.

Auxiliar. - Maria da Olór!a L'erc~ro,'elly.

Comi!sãodeTomada de Contas

Benjamim Falah - 1"51" _ Prcsl·"ente.

Armando Corrh - PSO - Vice-PI'eSlàente.

AJ1tenOr Bogt!a- UDN.Arl PltollllJO - E'TB,Ba\lueira Leal - UON.Benedito Mf:J'iUlhâo - .PTB.,BIlII Fortes ~·PSO.

Jose Arnau~ - PSO.Jose .Ramer,) - P'l·B.Jorl' JaboUr - UDN.'

',lApoCoelllo - 1"50.Manoel Riba~ - PTS.Mário mtIgênlo _ PSP.l'làeldo OllmlJlO - lIDN..Romeu LoUrcl1Çàc - P'l'N.

BUDSTl'tt."l:CE PERMDN&liIJ,

Alberto Bolino - PTB.Carl08 Roberto - 1"::10.FernanClo Flore.s - psnFlaVio Caslrloto' - psp,HeItor Beltrir.u -l1b.N. 'Salo Branel -'- P'l'B,Vlelfa SClDrmJlc - PSP.ReunIões ás qur.rla e sext.1!-felras,

àb IUO horllll lltl Sala "511.01110 Bar.roso·'•

Secre~árlo ... LulzlI. .Ab'ia11 de Fa;rlal.

Auxiliar - HéU.., Alves Rlbe!ro.Dactllógrafo - Mar1 Lelte PassOI

C<lUtinllo.

OuJJllermc Macbado - l]DNE'reslltente.

Germano Oockhol'll - PTB - rtce.Preslltente.

túvaldo Lodl_ E'SO.E'u.ncI5co Macedo - PTB.i'errllz lilgl'ejll - ClDN:-r'l ilnCISco AguIar _ PSO.O\lUhermlOo .ele·Oliveira _ rso.Heitor Beltrao - OPNJose NetvQ, -E'TB.Joao OOUlart _ P'1'13.Mano Gomes _ UDN.Meneze5 Pimentel - pao,Parllnh05 de Ollvch'a - PSP.'rr~tão da Cunbl\ - PRoVICU'l\ SObrlnllo - PSP.Vago- PSD.Vago - PSD.

SUDsn'tVTo5 P~~NE~:~S

Substitutos l'ermanelltesAntollloConêa _ OON •.Frlltll .More1l'a ... E'TB.M.acnatlO BIlb1'U1ho - p'ra.Montelr<J de CllSU'O _. UllN.MariO J!lulI~nio _ 1'81'.ReunlOea, 'às lS boral, na S~~.

..RegO' ,Barro." •Secret,árlo - Elias Gouveia. ,AII~tll/l' _ Maria .Lu(za Budlo

QambiltlleUa..

/I . Magalhães Pil1 to - ~mN.,\ Ma.nuel peIxoto - UDN.

Moura 8ra~11 _ PSD.blegl'elros Falcão - PSD,,'Paulo Abreu - PTB.

_Paulo Couto ... PTB.V.ltorino Cor,rêa - PTD,Vago - PRo

SUD76,00

•Cr, SOB,DO

Esterlor

C"II~. DA " ...1.. OI! "".... .;10

HELMUl HAMACHER

a AS

fUlCCIOIURIOS

Comissão tte Se!lurançaNaCional

Comissão de Saúde P~blica

MigUel ceute -,PTB - PresIdenteLeau Sampaio - lIUN _ Vlce-E'l'e'

,IClente. 'Agl'lpa fI'arta - PSD.AnISIO Moreira - S'Sl'.AlltólllO Correia - UlJN •Ue~Qr Santo.!o - PTI$.COUtllll1o'Ca"RIC'bntl - PTB.Dllermando Cl'uz - PRoFerreira Llnla- ·PSP.Jacéer Alberllarla - P50.Joõe .Fleury -l'DN.L.utero Vargaft - P'rS.Nove1ll JÚni"r .- p$1J.Pereira lJopeli -' UPN.PIlOlO Oa.l'er _ 1'50.Slgetredo Pacheco """ P5D.WOlfran Me~2let ..... PElP.

Lnna .Figuelredo ..;. pso _ Prelil·dente.

Oaldlno c!o V:lle _ UDN ... Vice·Pres'dente.

Alvaro Castelo - PSO.Oantao COelho - P'I'D.Deodoro de Mendonça - PSP.Ferreira, Mart1lls, - PSP.Felill Valols _ PTD.·Larlllete· Rezende - P8D.1.I1Clllo ),leclelro, _ CON.

SUB&Ttr!1TOS PERMANENTe

ArlPltombo -P'l'li.Ollt·llUlt Rosado - PRoJ use PeCll'OfO _ PSU.Lauro Cruz \- trPN.Saulo Ramo~ - PTB •Vlr~iJlo Corrêa - .PSO.Reunlão às têfÇllS e Quln~lls·relra5

as láhol':ls, na Sala "Bueno Bran­dlio".

'Secretário - Otlda de Assis Repu,olíeano.

Aui:dl.ar - .RlvaldoSOares c!a Melo

Capttál • InterIorIsn.oo I Seme~tre CrI

IlIi,UU I Ano OI OI' Cr'Jr

UC~(I0r Ano .

ALVES

CriCr$

OIR&lOR A.AAi. \.

ALBERTO DE SRITO· PEREIRA\

:tertor

FERkEIRA

CapItal • Int~rlor

EXPEDIENTe:OEPAR TAMENTO DE IMPRENSA NAaIONAt.

OIÁRIO 00 CONGReSSO NACIONALIInDrosloO IlU Chelns. do Oep'er,amenIO delmprenaa Nacional

AVENIDA ~ODRIGUES ALVES, t

VlU",ILO

Sl'!metltre •••.••••••••Aalo· •••• '•••••••••• Ii

cunna 'Bucno -p8U•~rnân. Silthr - UUN.!"emando F.oreb - Ii'SrJ.L.1~lIl'gO r..elt~ - UDr;.Munl2 Falcão - PSP.OrlUlllo . I)~lll as .:. PS).PUnlo Coelho l~ubstltuto no Irr.pt·

nmento por t\lltune~ de Ol.velral •TarsoDutrl\ - P80.'l'enOrto Ca"B.~antl - lIDN.1 eodorico Bezerra - PslJ. "Vieira LIns - PTB.

II1EStl'It'IOS PEIWANEN."EI

Adanll BarJe;.o - UON.Fernando I"er:ar\ - P·l'B.Leonldas Melo - PSO .L.eopoldoMuclel _ UDN,L.ulz Oa rcia - CDN,Mendonça 8rqga - P'rB.Pillhelro Chagas - paD.E'lAcldoOlllllplO _ UPN.

ReulÚões M Quartas e se),;ta'ffll'a~,l\S. 14,30 horas, nu Sulll "Rêb'013aJTos"

Secretário - 'Elias Oouvêa.Auxihar - Maria Luiza Rudlo Gam

oarocJla.

IAno Cr'

Comissão de RedaçãoGetúlio Mouru -.' PSO. - Presj·

dente.

Moura Rezende - rsp - Vice pre·• ;Idente.

LaUro Cl·UZ. - aDN.Mota Neto - E'SD.Roocrto MOI'ella - PTN~Saulo RlImos -PTB.WalC!emllr Elupp - UON,

SUPSTITUTOS PERMANtNTEs

AntOnio Peixoto _ aDN.Campos Verl!al-. PSP.Celso Peçanha - PTB.Lapo Coe:., - PSO.

Eleqnloes às sellUndas. quartas e~eltta-[ei1'all, àS 1".30 hOI'as, na Sala··.Alclndo O UllJlabJU'8" •

Seeret'rJo - MarlaConeelçAo Wlltr.AUJ111ar _. C'ylene Mota.

Vicf,I-'--' A 88 IN 61' UI

I ftFPARTIC6ES B PAftTICULAR.E8

.. &.ia~in.tun. dOI. orolo.ollclI" começ.m • termlnam'lDezulquel di. do ..ercrere etll que lorem r'\I18trada-.

. O teqlFtto do lIulnatuTI, i Jeito 'I' Yllta do CODlPfOYlDtl 40, f.e.Jumellto .

, O. Cbe.qo.a e "lei DO.statl .d'YlJrlo ter .mlt.Idol .m r.vor .dOteaoarena da O.paúàmento !t. Imprell••, ff8CIOII.1-Vice . . . . . . . . .,'

I 0..1 IUP.I.emelltol •• e.d.'0611 dOI órgã.o•. ofielall lerlo fornecicio.10. I15lln.ntes lom.nt. medlut. 10&lCltlolo· ..

O CUlto do nOmero atrludo .ert acre.c1do de Cri D,lO " .s'r­cicia decorrIdo. cobrar· "·10 DlIII, er. 0,50.

SVOSTITÍl'roS . PllllM,INCNUS

AlclCles camei.o - P60.Awel'W ue";Otlto- ·l)l),,~.

AIU1ZI" PelTe1ru - P ra.·~oi\o a'l\~reu - E'61".MelloT.! ae! Plccl1Ia .... f'r13,ReunlÔ{'s a,' Ur~:', r sreir!:<,

.~ .14 noras na Sala "::::;l1'\OS ,.1~\':ott:

f'Uno,SeCl'et:l.rlo - Dyhl<l auar"'~ dr

Carvalho,Auxlllal'e~ - Alzira r.:unlzteles r

~o.c Paulo Si:va.

COp"ic":'1) de Finc:ncas I."rael pinj.~irl· - psu- t'rE~I.

Cen.e,

C(J".,;"~?io de Legislação SocialHlldebrlllldo B1s6~l!a - PTB _

Presidente.Aluisio ·A.,'es - UDN - Vlee·Prlt

aldente.ArmlUldo' Flllen.41 -JIlItI.Campo,a Vergal - PSP.CeJaefeç&lU111 _ fD.

1"'OdMA "a' ,.Secretário ..;. ",lberto N, (J, de

OUve.ra, Oficiul LegI.sJa&lvo. cla.se K.Auxiliar - Ma.rla PUlee àe Mel"

• Cunha.Dactilógra[o - Bclanlle Sérvlo de

Souza.

Paulo Sara'li.e - ULJN"l'~'l..lentf.

A ce 81.mp:11o - UUN.AIOI,.;,O ce ;,;"tl\; - I'~U.

ArtuI AU'::!'D -' l:''l M.Artur SalJl()~ - uuN.Carlot LU? - t'l:ll..ClII'IDE'Jo !J A~u~~jJJ< - PSP.C!oClllmlf MIlII'I - 1':31',EIPlC110 de ""me.oo - t'L.Ber~l'( L~v~ - UUN..Jose Borntacre - ULlN.Lameiro siuenccun - PSO.L~ufr Lone- .... flSD.Maceao soeres _pSO.OsvaJao f\.Jnsel'~ - 1"fa.l'arsilal B>lrr;)so - prs.Ponle~ Vlell" _ PSU.ElaCavalcantp - P80.

Tl:llMA "11"lldanlll\es Barato - PSP

'fe,luen.e.ADelal'do An:JfeB - P'rB,AntOlllo FehelalllJ - PSD.ClOVIS pe~talJ:' -P5U.Danta..' JU:lluT - UUN,I>olor de Ano'ade ... UDl'f.FreltasCnvll.•''''I,t, - UON..Ian01)hy Carr,eÚ'o - P51J.João Agr\pl~(l - l1DN.Joaquim Ramo. -PSD.LeIte Neto - pSD,Manoel NOV3f'6 - PRoMario AJriI1~ - PTB.Paulo Ramos - p·re.

. Ponee. de Al'rUc.II- PSO.ROl Ramos - PTB.Wanderley Jílmor - úDN.Walter Atlla.Ce _ PT8.

SUaSTJTT;lliS PElIMAIiEN:fEI

Ãlu~io Alves - tlDN.Alval'o Ca~telo - PSP.ArUii.H.i(J t.:e..u~tra - L-'d~.

. BenJamIn F'arah - PSP.Berbert de Castro - PSO.Fél.x ValOl! - l:''IB.R ... I· PR,Heraclkr Rêgo, ,... 1'8D.&'VP1')In 'lZ - 1>'1'6.EplJogo de CampOs _ UDNL:tfaicte Coutinho - UO... ,LicurgO Leite - UÓN,PereIra da Silva - .PSD.Reuniões: fUl'lnD "A" as têrçn! e

.a11lnta~.felras . és 15.30 nora.!.ReuniÔes: rW'ma "8" As IMunda.'

• quartas.feJ:a,l. ilIJ IS.30 boras.

'tURllI,\ "A" I PU~"

Secl'et:\f'io - Al1~elo José Varella()flcial LeSls":utlvo. classe L..

Page 3: UNlDOS DIARIOOD CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD14ABR1953.pdf · estados unldos do brasil diariood congresso' nacional ano viii - li! 70 capital federal. ttaça.-feira,

-

C:missãoEspeclal para e!ltbo­.~. o Drol"to de C6r1i&/'j era_eilelro de Radlotranlmlasa'a

mutlco Saiu _ PSD _ Pr'I1Uttt..

Bllle Pinto - IlDN - ViC""""-I'nta .~

.1011 PreRldlo - PTB - RelAtor,AtOlV'll Arln.. - UDN~lIamar BlleelrO' - UDN.EdIIlOIl' PIlAIIOJ - P'rB,0~1r Ollrn~tl'(l _ 1'80.SRtur'Hno Bra~8' - PSD.Reun1Ce. basall -PaUlO de l"I'Oll-.

Ln". -

Secretário - LucOla Amar1.'1ho cl'OliveIra.

Auxillar - Z.~da Pontenelt.

ComIssão _EspecIal labre diss[.dio. coletivo. do trabalho

LQclo Bictencowt _ PTB _ Pt..Jlt1ent,. .

Lameira Blttencourt - P50 - R.-lator.

Jl'Ilvlo Cnstrloto _ PBT.Osvaldo Trigueiro _ trDN.Tllt'110 Dutra _ P8D.Socretf.rlo -aeorro CavalcantI:

(Pro). 1.316 48 • otl~ros)

SflVIO Il:chenlQu, - E'TB _ Pr",_II' .. t,

Nll.ror JOIt _ PSO _ 1l00otor. 'Maeedo l:Ioare. _ .PaD.U"O'" RogUtiteJ - "SI). .Reunl&el na sala ..Paulo d. P'ron-

In" '. . I

~rt'tllrlo - .RClIAlII d. Cunha n­:lIelreao Carvalho

Abril de 19!;3 2675 .,.'

-

:omlado e::tpeof~1 di R.formado Regimento • Aoestrutl.:ra­çlo dOi.~~ da Câmara

Vi.lra LJDI _PTB _ p,"ld.rie.

CltIl1he'm•. Maenado - UON - v~'.· ...r...a.7II.

Á:ltoruo 6aJIllno - 1'50.Celso Peçanhl - P'1'B.Eléllo Cabal - pR,IP\IO Coelllo - PtiD; _Menottl e1el Ptcchla ~ P'l'B.Mnntelro a. Calltro - UUN.ISUll6tltu1Clo wtennllDelltl por JIlIf

Bnr .1e.('I10t ~

OS9Ildo l'rlluetro- ~N.rar!'D Outra _P6DWtl~n Cunl1a - pSPSe<\retlr1o -, paUlo. waltl.Auxll1ar _ MárIo 1\11$1111.

:omissão Especial para elab~­

rar prolet" sabre conc.ssãode terras e. Ylas decomunt.ca~ões e exerclcio de comér.elo e indústrias na floillad.,frontelrr.s

Coml.dn ~Ip'clal de Reformada Lei Eleitora!

1Ilrn.&Dl 'SAUto - 17CR - l't,.t-,tet•.

t.Qclo BlttlZlCOurt - PTB _ Vlc••'retillettt•.

Gustavo CApanem. - P&m -I"olor.

Anl4nlo 8IIltIlDO - PSDllUllatltu1GO IDClrUlamllltlpor Go.

lO, Ubll. ' ..I''''lflU JQnlor - DDN.Ottdli0MOW'a - I'SDOavllcto ..... _ PTaPaulo E.auro - PURlul PUa _ PL.8leret&rlO' _ 1Datl d. OI1YeIrI bI1Ia.. . '. . . .~~Oea Da lIIa ....~~o _

Comissio de Emenda à Conltl·ttlI:::o (N° 3,de 1~51 ­do Senado)(AUTONOMIA DO DISTRITO

FEDERAL)Afonso Arlno. _ trDN _ .Relator.Hettor ~.UrAo - UDN - "r"I'

dente.senlarnlm P'arlln - PSP.Rumo sale. - PSO.''Irmlno Neto - P~O.oIoel Prealc110 -PTBMeneZM PU1Ientel - PSD.CSUlloItltuIllO tnterUla.meLItl pcr Jnlc

Ramal. . 1Secret4rto - DeJl1da Sana,uI

aóll L.opea. -Comissão de Emenda à Consti.tulção. (N.o 7. de 1952) (Al­tera arts. 25, 94 e 124)

Alberto Deodato - lJDN. ...Carlos Luz _PSO.CarlOll Valadares - P5D.Lamelra Bltencourt - P8D.MeiO Sltencourt - PTIl,1dOU1'a .Rezende -'PSP•Osvaldo Trlpelro - t1D~.

Comisilo de Emenda 1 Constl·tuiçlo(N.oS, de 1~2)

(CRUQ.\O DE 1'ERRITO&lOlFmDll:RA!S,

PIore. da CWlba - Ul)N - Vle.·P,,Is,!tllnt••

MUI 8alltcl - ODM - R'IIIJr.Sened1to Validar.' - "D.!'aula P'leul1' _ PlD.FI.lolaDO Pena - PJ'.Reunloe. nl 8IIla-Bueno Brandlo·Seoretlrlo - ODdl d•. A.'* Re~\I'

ol1oano.Auslllar: Rivaldo di Melo.-Comi.dn Esp.clal d. Cinema.

RádIo '. T',atroBrI,k1o TInoco - 'ID _ "'".'!f,ntll.·· ..oIOIt BolUllclo -UDN - Vle•.

Pt',jdtnt·.• J086 Romero - PI'B - Relator.

Eurico Salel - PSD.'Uno Olstrloto - PSI).lorp lAeerda - t1DN.PInheiro Ch.,•• _ P8D. . . '1!IlOretAllo- l.ucl11a Amàrlnho di

OIl'l11'a.Amllar _ Lfda FollWl01••D&etllólrata - ROtAh. d. Almei­

da UIaa.

Comlssiode Emenda 1 Conlti.tulção (N.o 2. de 19.51 ) .

(PLANO roONOM1co DA BACl/IDO PARA!BA DO 6ULI-

Oscar Carneiro .- PSD - Pren·dent••

Rondon PlI.l:beco - IJDN .. VIC.·. Presld,etll'.

Tancredo Neves - PSD - RslalurArtur AuélrA - P1'B.Moura Rezende ... PSP.Raimundo Padllha - UDN.Oodól. flha ~ paD.

UOIS Lopes.~'C1.táTlo - Dela/do Bandelrl

DIARIO DO CONORESSONACIONA(

Çomissôes Especiais

Vali do Rio D~e.

Comi'lio d. Emenda l Con.tltuit'\.o (H.a 4 de U4St)

Nallolelll Fontenell - PSD -l't..namt ••

Alberto Deodato _. trDN _ Vlc••P"eaUltnte. -

Alvaro. Castelo _. Pif).SIU FOne. - PSU.Dulclno Monteiro - trDN.Pel1C1allÓ Penl - PRoGuilherme Machaao - ODN..Jaecier .~iborlllrla - P5O.Saio Branll ... P'1'S.Válter Atalde - P11I.Vasr.ancelol COsta _ PSP.- .ReunlOe. ls qU1ntal·teir.. .. 2.

horas. na Sala -Rego Blrroe".a"-tetarlo - Geor". CCllICIlCGfttl

Ado.hU Bllrreto _ lJON.Barrcs Carvalho .;.., PTB.Euzéà!o Rocha - PTB•JoãoRoma - PSO.Leopoldo Maciel -. UON.Manoel Novais - PR.Mendonça JúniOr -PSO.Walter Sá - PSP.Reunll)e.b quartas-telru, b1S

noras. na Sala ..P.aulo de l"rdlltln".Secretário - LucUJa Alnarlnll.o dE

Ollvlllra.Auxll1ar _ Lêda Fontanele,Dactllógrafo - ROBÁIIa de A, Lima.

Têrça~feira 14

Comissão de ValorizaçãoEconômica da Amaz6nia

Perelril da Silva _ PSD _ presl- 1fU:P1JBLlCA PARLAMIlNTARIlrfAI

11<11te. Menelel .Plment&l _ .. _ ",.Deodoro de Mendonça - t'SP - l nt.

Vice-Presidente, ' •AfOn.BO MatGS _ pST. , Monso ArInos - ODN,Alfredo Dualloe - 1'5D. Beneciito Vallelar.. - PSD.Antenor Bolea - 'lJON. C ~tllhc Cabral .. pSP.AluislQ Ferreira _ pTB. FernllJlClo Ferrarl - P'l'B.Atnldo BlloStQ8 - UDN. RaUl Pila _ PL.Coaracl Nunes - PSD. Wanderle, J11nior - DON.EpllOSO lIe Campos - trDN. S,~,.,târlO _. D'1tJjftu BllncfllrllHugo Carneiro -pSD.Góa.sz.,ope.; , ,Joâo õ'ADreu - 1'51'. - f1eunll)e. no mio Nobr••Jates .Mncha:lo - UDN. . . .,_ -Neleon PaL'lJCtd - pSD. Comiádo de Emenda l Conatl.Paulo Fleury - pSD. t .'~ (N a ti: de 1i41'lo)Pau,lo Nerl _ UDN. UIÇao •. Iól..Rui AraÍljo _ P5D.VIl'iUloCOrreia - PSO. (OaOAN'IZA(;lO SiNADO

lUeSTrrtl1'OII PERMA!fIJl't'llS FIllIlImAJ.)

~ntenor BOléllo - trONo Alclde. Carneiro _ peJ).:arvalho Neto .;. paD. ' Monteiro doCUti'o _ IJDN.Lu!lllete Rnende - pSD. Plulo Maranblo _ C'D~.

'J Gole Fleur7 .... UDN. RaUl PUa- PL.PUnia COelho - I'TB CSubstltuldo Plinto ooolbo _ PTB.

1l1lCrlUamento por Antunea de' 011· OIvlldo· Ponaey _ PTI.•veira).. ' VA1tez ele B6 - PU.·

Comillio de tr.ansllOllIL I ,!leunlllo ~ Quartas-felm, .. 11 bO- Ooml'llo d. Emlnelal Conltf.ComunicaGõe~ 8. Obr..a$ P~bllcas ra~;cr.tdrlo _ DeJaldo BlndllrlQllIa tu/tlCl (N•• 7 I H.A, d. 194')

Edison PasSO! - PTB _ prlll- LO~'_CBSMVNDAQAOD~~IS'

le'~~~credo Nma - 1'SD -YI~. Comissão do Polfgono Alberta:=tolGB'~~~:~ Prelt.frebldent.. . _ das Secas dent••

EmlhO Carlos -~., Marre, Júnior _ PTB - Vlcl-"'"Henrique~,... , ..... Oacar Carl'lel1'o - PSD Pre.l- lldellr'Jaime. 'I'elxelra - P8D. dente. Tarscl D1ltrl _ PeI) _ RelalOf.L.afa1W C.outlnho - trP~ José Onud6nclo - trDN - Vice- Plnhelrc. Chaias _ P6lJ.MauriciO Joppert - ·trON. E'resldente.' Azlr Maron _ P'J'BMendonça Junior - 1'8D. Andr. Fernandes -UDN. Lapa Coell1o _ PSO.ostoja 89aus1l:1 - trON.' Carv\llho Neto - PSO. Mour. Rezende _ 1'80.itondonPacheco - trON. Clemente Medrado - 1'60. Secr.taTlo _ Ello, Gouveia.satumíno Brfu,l<1 -1"3D. Edgarà Fernandes - 1'81'..SalCl Brand - PTB Francisco Monte _ P'1'B.Benedito Vaz - PSD. Joaquim Vlegas _ psT.vasconceloa Costa -PSP, Lacerda Wcreck - PRoVasco Filho - UDN. Leônídas Melo - PSO.walter Sá - pSP. fdenelonç:l Braga - PTB.W11ly Frohlrch - PElO. Oliveira Brito - PSD.

Pessoa Ouerra - .PSO.BUllSTI'lUTOS PIIMAKPlTrS, Severino Marlz _ PTB.

coutinho Cavalcanti - PTB. lJlIsses Lms :_ 1'80.Edgard Fernandes - 1'51'. Vasco Filho _ lJDN.Francisco Aguiar - PSO. sunS'llroTOS' P!IUIAIl~HTESGermano Dockhorn - 1''1'8.Jales Machaelo - lJDN.Lima Figueiredo - P60.Reunl6es na "Sala Paulo de FrOn­

. tín", as cêrça.s e sextna-íeirlU, às 16,30horas.

Secretário _ Lucl1ll1 Amarlnho deOhYelra. . . '

Aux1llar - Lê<la Fontenele.')actil4grafo -Rosálla Llmt.

Comissão da Baciado São Francisco

A~l~ Maron"" PTB.Berbert de Oilltr(l' - PSD.~'rota Moreira - P'I'B.Fellc1ano Pena _. PRoElélio Coutlnno - 1'50.Leandro Ma~.el _. ODN.LeopOldo Maciel - ODN;Mário GOme.; -. lJDN.Medeiros Neto - 1'80.Machado Subnnho' - PTB.Dllnto Foll.>et.:llo - 1'60.Pessoll Guerr. - I'SO.Rosrlgues Seabra- PSD.Vieira de Melo - PSO.Vasconcelos ClJolita - Psp.

IIUDSTrrllTOS l'QlJIAIfP'tb

,\ntl)nlo Balblno - 1'80.~'errelra Lima - 1'51'.HerlÍcllo R~go - PSD.J:.>el pl·e8ldlo - PTS.Luis Garcia. ~ UDN.I,!lanoel Noul.i - pR,

I ~unlzFalcll.o _ PS1'~

""ario Palmér10 - PTS.vasCO FIlhO - UDN.

'.

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~briJ de 1953

M:es â

<P1'aZo al~8-S·1953).

Mal1l'lc1o Joppert _ UDliI - h,Ildllnt.,

Pnu!o Ramos - PTB - Vice-Pre,sldellte.

OIfvelra Brilo _ P5D ... Relator.Clodomlr MI1l~t - PSP.!''rancl~o Aguiar- 1'80.Jandul CarnelTo _ PSLl.Leanclro, Mncl,cl _UDN.CéSlIrCarnelro _ PSlJ.Ma.noel NovaIS ... PR. .

I,Prazo ate 6.'1·1953)

Adolfo Gcntll -1'8D - prtsftleni"FCl'nanClO' FerraI! '- PTD _ Vu:."

""estdent,.Ranien MlI.zUlI -ne!atOl'.José Bcmltllclo - U'DlIi.ManhAea Barreto _ PSP.Osvaldo Costa - PIlD,l'ere1ra Lopea - ODN.Reulljôe.J lia Sala ·Pa.ulo de Fron­

ttn"secrctlu'lo"- E:duardo OuJmarlte~

Alves. '.AUlllllar - Lêda P'ontenellc.Dactilógrafo - Rosália, de ,Almcida

Uma.

'DIARIO ,t)O:CONCÂES60',NÁC'iONAC

cPrazc <;,té 47-1M3l

Comissão de Ir: •.I'rito incum­bida de "._·--1r 11,1 acusaç6esleva:',:.ldall em tôrno da en­campaçâo da Leopoldina Ra·i1Way

doei Presilllo- PTB - l'ttaldenl,.U)po ~oelllO - t'~lJ - Vlce·l'res.-

,:tellce.ostOJB ~uskl - ODN - lU/atO'.Cllagas Roem,ues - UIJN.I:)llturm~() ttr~gll - E'81.1.l'ancreaONeves - P$1),Vasconcetos CJQstl\ _ I'SP.Secre LarlD ... il1aa (i<luveia,

(Prazo até 12-~-lD53)

Castilho Caoral - pSP - Prest- I~enle, I

fa..ccredo Neve~ - PSD - Relato., IAIl>ertoBotlno - PTB IOultberme Macll:tdo - lJO~.Joaqll)m Vlegas _ PS'l, liNapoleão Fonlenel(> - F'SD.St'Cretárlo - Maéct1~ Otliavio M!J.n,

óal'lnoAs~es!Of Técn!co - AntOolo Cl\:nj· I

110 l'ie(o. i

Comissões de Inquérito

;omiss~~-- ';pecial de Inquéritosôbre acol1tecil11entos na IlhaAnchieta e reforma dOli5te·ma penitel1ciário

INa Com, de Jt:stlçar

I!reno da Sll~·clra.JAgO coelhO - PSD.Paulo Lauro, _ PSf'.UllS6es oulmarAes - 1'5D.VIeira WIlll - P'fD.

A,a~ Sllml'o\1l - [lU!'.~"e1!'. ~'errilIl1C1e., - iJUI\l.~r""'ll.U'u q" ,l-loC11~ ,. ..." fi,Vtt~l~ Rndrlvu~, - PS'lCoU!1nIll' CaVI\JoflJ",f.l- t'T11,("10 r"., i:IlJf'n" _ "SlJDilerm::ndo cruz - PR.LloI<1/ ar ,Anar1l0e - [lUN,-

Oa ,eno Pll r~ ol'lOl -' PSUli.r~rl I.,!'''' - UP!>;.,)"!I" "'\I'teU - Pl::t'.J·""J.n!tll\l -PSIl01."1' R"'n"ro . "'1'8.UIVO N~tl\-' PSD

Llmn flor~c lho - P'I'BM~n'lro. 1'NO ~ P8u,l'iestn, JOf" - PSlJn"'Alno Orlr~ _ PSDfl",,,O('>n Pa~nrl't' - UU!'l..fl,,' R.lln'()~ p'rl:lA."'rf'IIM Brlll'1l - p~n,.V':l<;flt)."r~Ir.l'ca~.ta - l;'t)P.Vago - PR.l'leulliôcs as qunrt.as-reíras, às 15

horas.Sec:retárlo - Eàu:õrdo Gulm:U'{m

A''1cs.aux.üar - Léda F'On~enelc.

-:__ os DO PRESIDENTE D,~

Comissão Especial de tnquárito CAM_~RA POS DEPU1'ADOS

sôbreo Departamento Nacio. J'oa:rAR!Anal de Estradas de Rodagem, o Presidente da Câmara, àü'l

Gllldino do lIale- 001'1 - l'resl- t Deput,ados,tente, e c. Resol\'e díspensar, a pedido. elas

Nester Jost - PSD - Vlce-pr.est- funções de Chefe da seu Gabinete,zense, (Prazo ate'! 26-5·1953) o Diretor de scrvíco, símbolo "PL-Z",

BIU Porte~ - rsD- 1lelalar,pedroPereira da Cunha.CarmeJo Q A::O~tHlo - PSP. Carlos LUZ - PSD - presIdente. Càrnura dos Deputados, 13 de abri;Mscnaa<:l Soe~lnllo - na Laraiete ecounnnc - ODN -VIce. se 1953. :- Nerel' Rumos, Presidcn-Montmo, ee Ca.'tT<l - lJDN. preszdente, te.Nilo Coelho -. PSL>, OOlor ce Andrade - UDN. pub:l().ue.se.R.eul'lló~~ as ()illnra~-rf'lros,à! H OCao, tlha - PSD. Diretoria<ie contabütdade e Pc,.

(' .;mi.::lão Espacial aara dar pa- noras, na Sala "RégoBarroa". Joào Roma - PSO. soai, 13 de abril de 1953. _ FIOri((ll(>

P · 547 d 1"50 I Salo 8raM -PTB - nela/oI. Bueno Branàão, DIretor.recel ao rOjeto ,e ~ • - Waltel Sa- PSP,rete.eilteavalita"ens aos mio ,Comi;3ão d( Inquérito sôbre O (J)~~~~ct~:o - OeJlUdo BandeU'a G61f Atas das ComissõesL"i-CS daF, E. B. I desastre ocorrido na EstrAda Comissão de Constituição

Benjamin P:Hah _ PSl". ! de Ferro Central do Brasil e Justiçaf'ernando f'lol'~ - P::;u. ! :. :nL.lc: l::.p< .I delllqueritoJQ:;C So:utàc.o - LiLlN. I 'Pra70 li té lS 4 1953\ 'b ' • C· Tf:R..'vtO DE REU~IAOLameirn Bltencourt _ PSD, , ~ J reopera1Pes da ' artel~a I MS seis dias do mês de abril deLlcioBorra1l1o - ('TE ,M~u.rlcl() JOP~l't - UIJN P"~sl- de IJ'r;:,~' 'açao e Eltportaçao mil nvvccen1cs e clnqilentn. c tr~sils

te7l!e. t!~Banco do Brasil, (CEXIM) qúinzehoras e qua:rc:lta e cinco mi.Comissão :speclal para dar pa. satnrnino Bra:?a - pSD - Relata" nu tos, na Sal:L Afranl<l do Melo

_ P' t ~ 1 201 Fernando, [·'lores - pSD, fPRAZO ATE' 1~-12.1954) Franco, presentes os, Srs. depütadosrecel ao rOJe o 11. '_ , Osvaldo I"onseca _ PT13. Lúcio Bittencourt, Presidente, Antô-de 1951, qu J'eg~l!a a situa· I.'llSCO PIlhO -00:-:, ,Ant.ônlo Balb1no _ PSD _ Prcsi. J nio l'e:xoto. Osvaldo 1'rig'uci~D, .Ar-

WUly Frohllel1 PSD 1 rudaCámara, Antônio Horá~lo, 00-ção do pessoal para obras ,,'-. , dente, " doy Ilha, Antóllio Balbino e Jarb"~

Reun:~~ na Sala -Palllll I''l'ontlp'' h TB _. d ' C'l'!1!lcredo Nevc.s - PSD - Prc:si as fer~n~~lelra~ l\S 15borll.5 e :l(J mi. ;, ~ropehaddo da, Roc.la - P - Mnro.nhao, deIXOU e reunir-se a Q.

den.e • ~ul"s, '.!Ce· reSI ente. _ missão de Constituição e Justiça, porPlJulo Lauro - PSP. Secretário _ Lu('fi!s Am:u-Inho ele Allomar Baleeuo ..:;- U'DN Re. falta de "quorum"ref,rimental. E,Pla~ido ülíll1P10- UDJo.', :)IH'clra (at07, pUl'a constar,' eu, AsdT1lbal Uli"sé",'farsa Outra - PSD. AUXlll;:r _ Lêda Fontenele. :Jantei Farlleo _ PSD. secretári,ô, lavrei o presente é(;rrno,VIeira Lins _ PTB. Joao Agrlplno _ ODN. / que scr:í. pUblicado. .

WIlf'DO C1lnha _ PsP I --- ·Comis:ão Especial para dar pa. COl'l1isGão Especial de Inquérito Vtana Rltlelrodos Santes - PR Comissão de Finanças

recer ao Projeto n.o 1_079, rr;.;·a exame, da .ap!icação, Secretario..,. Silvia Evelyu Knupp ATA. DA 2." REUW"';\O ORDI:'lARIAde 1950, que aplica aos Cor· I dada ao Imposto SindIcal 1 DA TURMA "B" ,EM 8 DE !.BItJL

retores, Câmaras Sindicais, '. IPra M ott 1"-4.'.9'31 . j Comissão Especial de Inquéritc DE 1953 ,J 8'1 d • 'd ~.. • o 'b' b' - ' , As quinze horas e trir.la m'nu'0S

untas, o sas e l\i,erca o· Rodslgues Seabra _ PSD _ Pre. 50 re r~:ponsll Ihdr 'da au· do d,a o!t::> de abril de mil novecen~r:.lse Cilixa de Líquidação de Sldente I toridade policial en, fatos tos e cUlqucnt:l c três, rCU:l:U'~C ,~

, . I' I - t Bilac'Plnto - OD}' - "'eUltOT.. 'd . . I Turma "B", da Comlssúo dc Finan-too O :"',115, a. ems açaoan e- ., n - ocorn Os 110 presldlO naV8 e ças. na Salll Antônio Carlos. pre.riormente .decretada para o BenJamtm ParUll - PSP. outros locais 'Isentes {l$ Senhores: Irae1 PmhelroDistrito Federal DanIel FaTaco -?SD., I - P:'cs!dente, Paulo Sarnsate, Abe.

Osvaldo !"ensecEl - P'l13, RESOLOÇAO Na 15.'".5''' la.rd<l AÍld::éa, C!ÓY~ ep,tap", RuiRcuni6e~ na Sala "Bueno Brandã.o"I • •. 250, DE ,~- Ramos. Joao Asrlp1UO. Leite Neto,

AntônIo PelY.,oto - GD~ - PIosi' às quarrBs-reir:l~ 1\-" 14 !loras. f IPaulo Ramos, Dolor de Andr!ld<"...ellte, SecretarIo - Q1Jda de AssU R~PU'1 Brlgldo !'tnceo, Ponce de Arruda, Carlos Luz, Só. Ca-

Adolfo Gentil - PSD. olicano. Celso pcçanha _ 1'113 I valcaULe, Severino Maris, Pal'sUa]Edgar Fernandes - PSP, - 'Barroso, Epllogo de CUnJpos, Lamei-Ralll!'r! Muzili -?$D. C::::íssão - arlamel1tar de In- 'I'enOI'iOCUI'alcanti - OU"'. r:t Bitte:lcollrt, Lauro Lopes e Ma-Rui Ramos';" PTD. quérto :,>ôbre asatividadc:s çedo Soares. Dcixaram de' eomparo:-

eer OR Senhores - ManLães Barerloda C. C. P_Comissão Especial de Inquérito - V:cc·Prcsidcnte, Antõnio Fellcia-

sôbl'e Instituto do Álcool (' no, Dantas Júnior, Freitas Cavakan.ti, JandubY Carneiro, Mru.1ocl!'lo-

do Açúcar vaes, Mário Altlno, Rui Rfl.m~s. \\"111­5CI'dlcy Júnior e Waltcr Atha'de. Li­da e aprovada" sem observaç6es foias.~il1adl\ a ata dn reunião anterior,

Lei:e Neto _ PSO - Presidente FOI'umaprovados os seguintes ll!ll'c.João A~l'l 111" UDN' R t cen~s:. do, SCllllOr João Af{r!plno: Ja-

~,P D -, • - c/a 1"'1 rú,'ávri,:, 1I0 p"ojeto nÍlmc:'o 2 733.Sl1ac Pinto -lJDN. de 1852, que "fixa n I(l'atfieacâo cioLeoO~rr·o LeM, - PSD, l'ep:',;;scl1tacãodc PresIdente do Su-Ma,nhiles Barreto _ PSP, ,premo TribU!1111 Federal e dã outmsNapol~60 Ponl~ll.Cle - PSC It:)rOVj,cI~nda.':"ro Tlr'~,;r({l aprrs€n~Se,eUllQ . Marlz - Pl',Ij. t(lelo pcloRclatol' ao Orbo núme,'o

2ti76"Tirça:':fel:-a'14,' ,~--' - - ~.

ComisllAo r~".cl.1 da Mudllnç.'Coml••lo, Especial d. Inqu6rtto ComlllloEsptclal, delnqu'rtto COft\illlo tapeeial de Inqu6ritoda Capital cJa Repúblic: a ,&6hr.acêrvo da 80uthern para ele,ame da. op.raçS.. "h>,...rt.mentoJ~acional

, L u n b • r .nd Colonlutlon da Carteira de R.delcontol. ottru Contra ai Sku,8CIlCól,rO lIaJ"lll.rcs .;.. [>$O Company. , • ti.! Caixa de Mobillzactlo

"resident.e. BancAria,I""a l"lcllry -CUN ..; VI('.l'rI- ,PrUo até 9·~1953)

'.~Ió'h·C,.

.-

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Têrça-feTra 1\ DIARIO OOCONORESSO NACIONAL Abril de 1953 2677

865 de 195D do Tribunal Regional ladas de fosfato lIlonos6dico ou a:ll-·Eleitoral de santa Catarina, que "50- drido f05Córlco, no ínterêsse do desen­lic.lta abertura do crédito especial de vorvímento do Pais lF. 436).Cl'$ 102.201,90, para pagamento das Relator: Dep •.Paulo SEl.rasate.gratificações devidas aos juizes do 3 - Proleto n.O 1.576-52. que auto-Tribunal Regional Ele:teralde .santa riza o Poder Executivo a importar eCatarina, auxiliares de escrivães 11., permitir a importaçi\(l com ísençãoeleitorais e juízes eleitorais da mes- de díreítos e taxas, de vitualhas e .ar­ma círcunscríçãc, corerspondentes aOS tlgos de consumo popular durante osexercidos de 1945 e 1946"; ao Subs- anos de 1952, e 1953, para cessão aotttuttívo oferecido pelo Relator ao Povo, a preço do CUsto (F'. 1.427).projeto número 2.007, de 1952, que Relator: Dep , Paulo Sarasate"estende aos auditores de 1." entràn- 4 - Projeto n.O 2.113"52, que con-

, c~de Isenção, de direitos de- importa-ela e aos advogados. da Justiça MI- çao Inclusive as taxas de previclênciaIítar as vantagens constantes dos sociat, ~lIra materiaiS Importados pelnartigos L." e 2." da Lei número 21, Fundaçao para. o Livro do ceco dode 15 de fevereiro de 1947, e do 111'- Brasil (F. 1.393), o

Ugo 13. da Lei número 116, de 15 Relator: Dep. Pau'» Sarllsate.de outubro de 1947. que dispõem, res- 5 - Projeto 0.°.2.239-52, que Isentapectívamente, sôbre os vencimentos de .direltos, Impósto de consumo e ta­dos magistrados do DIstrito Federal xas aduaneiras, inciUsive a de previ-

- e dos Territórios e sObre a organiza- dêncla social, uma Cidade Miniaturação d? Mlnlstér;o Público do Dist!i. denominada "Ralwaylandla". Impor.to Federal e Teroltórirs" e ao Sub!- tada da Inglaterra (F. 1.395).títunvo oferecido pelo Relator ao Relatol': Dep. Paulo Sarasate.projeto apresentado pela. ccmíseão 6 - Projeto n.O 2.287-52. que con-de Serviço Públlt"O áo OficIo, núme- cede .ísenção de direitos. írnpôsto de1'0 30, de 1952. do Tribunal Regío- consumo e taxas aduaneíras, inclusivena1 EleItoral' do Rio Orande dJ sul, li de previdência social, a um lote deque "encaminha,o Projeto de L,el pneumáticos adqUirido pela firma N.

Barberi &I ca, (F, 1.438).QUerestruturao Quadro da aecre- Relator: Dep. Paulo sarasate.tal'la do Tribunal", e pelo arquiva- 7 - Projeto n.O 1,658-51. que con-me~to jos Oficios numero 30. de d i fi1951, do Tribunal Regional Eleitoral ce e senç o de direitos de importaçllcminha pr,ojete de le,i, que restrutura. e demais taxas aduaneiras, excluslve a

de previdéncia social para o matcriaido RioOrande do Sul, que "enca- Importado pelEI., Organização das Vo.o Quadro de sua. Secr.etaria" e nú- luntárias (F. 1.300).mero 355, de 1950, do Tribunal Rc- Relator: Dep. Paulo Sarasategional Eleitoral da Bahia, que "50· 8 - Projeto n.o 549-51. que éon.lki~a abertura do crédito especial de cede SUbvenção e auxilio à Liga dI'Çr$536.301,30, para pagamento de Proteção aos cegos do Brasil IF.174)-diferença de grat:ficaçã,o a juízes· e Relator:. Dep. Paulo Sarasate.escrivâse eleitorais" e da Mensagem Relator: Deputado José Bonifácionúmero 1.324-A. de 1952. do Tribu- 9 -Projeto n.O 171-51. Que conce.naI Federal de RecurMs. que "solici- de pensiio mensal de Cr$ 1.200,00 ata:a abertura do crédito especial de cada uma cias dUas irmãs do falecidoCrS 4.261,lD. para pagamento de sa- professor do Instituto Benjamin Cons­lãrios do mês de dezembro do mes. tant, Alfredo dos santos (F'. 47).mo ano' ao pessoal .extranumerárlo Relator: Dep. Pursifal Barroso.diarista do referido Tribunal"; e 50- 10 _- PI'ojeto n,o 833-51. que concedelicitando informações ,1\0 Tribunal pensa0 mensal de Cr$ 3,.500.00 ao en·Reg.onal do Trabalho da 1.' Região ltenheh'o civil Raimundo Pereira dasObre o Oficio númel'o 11. de 1953 Silva (F 3<l2);do mesmo Tribunal Cj,ue "solicita . Relatar: Depé ParsifalBarroso.abertura do crédito especial de Cr$.. 11 - projeto n.o 907-51, que concede14.186,40" para pag~mento de grat!- pensão mensal. vJtallcJa, de Cr$ ....flcaçú.' de representação de vogais 2.000,00 a Hilda Carvalho de Abreu(P. 339),da Junta. de conciliação de Vitória"; Relator: Dep. :ParsifaIBarroso:e. do Senhor Leite Neto: favorãvel ao 12 _ Pl'o.leto n." 2.404-52, que au-projeto número 2.912, de' 1953, que toriza o Poder Executivo a abl'lr Delo"autoriza o Poder Executivo a abrir, Ministério da Justiça e Neg6cios'Inte~pelo Mlnlstér;o da Educação e Saú- dores, o crédito especial de Cr5.,.d~. o crédito especial de Cr$ •d. 2.000.0co,00 destinado à construcâo de422.920,20, para atende rao paga- monumento ao Coronel 'José Plácid~menta de' 8T11.t1ficaçáo de maglsté- de Castro e aos patriotas da Revo­1'10". O Senhor Clóvis Pestana Jeu lução Acreana (F. 489).parecer ao Projeto .núlIôtro 1.774. d·e Relator,: Dep. Parsifal Barroso.1952, "que dispOe sObre a concessão 13 _ Projeton." 2.427-52,oue con-de auxilJo para a instalação de sel'- cede pensão especial de Cr$, 500.00viços de abastecimento dt: água, no mensais. li Mrla Amélla Bandeira àePolígono das Sêcas"" do qual pediu Melo. viúva de Benvlndo Meira. ex­vista o Senhor Abelardo, Andréa. dl1'etor da Casa de Detenção do Dl;;­Também o Senhor João Agripino leu tl'ltoFederal (F. 1.212).pal'ecer ao projeto número 515. de1951, que "autoriza o Poder Executl- 'Relator: Dep. ParslfalBarroso.

1 bo 14 - Projeto 11.° 1.491-51, que con-vo a co a 1'11.1' na co,.strução do cede uma pensão espeCial de Cr$ ...campo de pouso e· edifício do aer~ O OO iPôr to da Cidade àe Palm.elra dos In- 3, O . O mensa s a Maria de Lour­

des ,Medo, viúva do engenheiro Rei­dies, Estado de, AlaS'oas", ,do qual l~aldo Soares da Silva. ex-funcloná­pediu vista o Senhor Lame,ira Bltten- rio dOD.N.O.C.S., falecido elIJo. 25-2COUl't. As d~zessete horas e trinta de 1950. I

minutos, foi encenada. a reunião e,para constar, eu, Alberto N. a.de Relator: nep. Parslfal Barroso.Oliveira, Secretário, laVTe.i a presente Projeto n,' 2.717-52, qUe instltQ!ata que, depois de lid,a e aprovada, uma pensão mensal de Cr$ 2.000.00

ã I d l a DOna Bianca Bocayuva de Senilser ass na ao pe o Senhor Presi- filha de Qulntino Bocavuva 1F'.1.457'dmt~. Relator: Dep. Pal'sifal Barroso.

COMISSAO DE FINANÇAS' 16 - Projeto' n.o 1.607~52, Que es-PAUTA PARA A REUNIAO DA tende às irmãs germanas e às. con-

TURMA. "A" sanguineas solteiras, viúvas ou desqui­tadas. as vantagens estabelecidas no

1 - Projeto n,o 1.304-51, que conce- Re'~111amento, aprovado pelo DecI'et"cle is~nçâo de direitos. de importaçã') n.o 2.695, de 6-2-39 (1".1. 794);demaiS taxas adtlaneiras inclusive de Relator: Dep, AlvaroCa~tel0.impôsto de consumo para dois trans- 17 _ Pro.leto n.o 2.153-52, que ~m-m~~sores adquiridos pela Rádio OI'Joopara os subtenentes. suboficlals e osS.. (F. 902). sargentos com mais de 3 anos de scr~

Relator: Dep. Paulo Sara.sate. viço arregimentado Que sofreram de2 -:- Pr~jeto n.O 1.574·52, Que con· moléstia prevista no art, 303. do Có­

cede lsençall de direitos de Importação dil:o de Vencimentos e Vantagens dose, talClls aduanelra.s, Inclusive as, de Militnres, aprovado pela l.el1. 316. deprevuléncia social, para 10.000 tone- 20-1-51 (F. 1.l93) (c anexos),

, Relator: Dep. Alvaro Castelo. '~rllt:l. a Lei n.· t?~, de :n de 'dezem-·18 - Projeto n.O 2 ..582-ii2, que con- ilru de 1;:';0. 'F. 1.316.

cede aUXilio de Cr$ 40a.úoO.00 ao prp- Ao SI'. AloLle Alves:Iessor Corollallo Pereira Joséda BJlva, Projeto 1l.01.54S-A-55,que liut()~i-catedrátíeo da Escola Nacional de za o Pode: Executivo a alJrlr,pel[, Mi­Agl'onomla. para tratamento de saúd s nistérío dI< Vlaç~o e Obras PtlbJicas.Ono extenor 11". 1.329). crédito esp~ial de Cr$ 5.000.'JOO,I,0.

Relator: . Dep. Alvaro Castelo, para. eonstruçáo e distl'lbulçíio' d»s19_- Projeto n.O 1. 394-,\-51, que redes de água potavere esgõto ia ci­

dlsp~e sobre depósitos bancárfos COlO- dade de São Lourenço Estado dbpulsõnos para pagamento IF. 1.46B). Minas Qerais. F. 678.

Relator: Depó Carlos Luz. Ao Sr. Aloísio de Castro: . .

20 -~roJeto n. 1. 2eO-51. que alte~a Proj>2to n .» 1.411~51, qUe autoriz~a. Lei n, 1.184, de 3p-S-5D. que di~poe o Poder Executivo a abrir. pelo MllllS­sobre o Banco ~e Cr:edJ.to da Amazonla térío da Justiça e Negócios Interilll·es.e dã outra~ plovider;clas <F. 807>, o credito suplementar de Cr$ .

Relator. Dcp. osa Cavalcanti. 44.000,uo em rerõrco da. Verba I _2.1 - Proje.to n. 1.368-51, que au- pc.ssoal do Anexo 11 Q 21 da l_ei mi-

tortza o Governo Federal a conceder ,'.. d ' . 'b'facilidades públicas para o desenvol- ;rer~6l·2'9 e 1 de novem 10 de l~oll.vlmento da produção e aproveltamen· 'Ao' 'r Artur Audrá'~~Ir'fdus~rial das f1b~as de ~Isal.e (11-: Projeto· n.. 1.959-52' que autoriza

• dá outras pt avídêncías o Potier Executivo a doar Imóvel dO(P'~~r~tor: Del'. Sá Cavalcanti. Mur"lcipio de COl'umbá de Galas. 1"2:- Projeton," 1.376-51, que mo- F. 971. , ,

diflca a Lei n .• 88, de 8-9-47, que es- Ao se, ~lóVls Pestana., ,tabelece .medidas para a. assístêncía Projeto n. 2.933·53, que ret1f.c!l &econômica dEI. borracha natural brasí- Lei n.lI 1:757. d~ 10-12-52 IOrç&llIlln-.letra, e a Lei n.O 1.184, tle 30-8-50 to Oerai da Onlao para o exerC1ClQ li'que díspõe sObre, o Banco, .de Crédito 1963). F. 1.602.da. Borracha S. A., e dá outras pro- Ao Sr. Ollntllll Júnior: "vldênclaSIF'. 752). . Pro.Mo n.'846-51, que concede 9:tll-

Relator:. Dep. sá Cavalcanti. veucac anual de Cr$ 1.500.0z0.:l0 rum23 - Projeton.o 2.754. 'de 1952,'qu~ rn:lnáo equínnentos mil crUzeirO/iI &

autoriza o Poder Executivo a abrir POIIC mica Oeral do Rio de Jan~.:u.pelo LB.O.E., o crédito suplementar l'. 3<JOde Cr57 .800.000.00. em refórço da Ao Sr.-Oantas Jlln;or:verba que especifica. (1".1.516). Projeto n. 0976-51, que abre o _crê-

Relator: Del'. Sã, Cavalcanti dito especial de Cr$ 300.000,00, par~24 :- Projeto n.O 1.833-52, que' abr"! ltnljressáo dos Anaiô do I Convênio ~.

II crédito especial de Cr$ 500.OOO,Ou ::!,<.oCleuade BrasileIra de F.steriUda~e.como auxilio a ereção do monumento F. 1463.a Amolfo Rodrigues de Azevedo, em Projeto n. o 1.018-51, que oria o /i'Un­Lorena, S. Paulo (F. 818). ,', j" NaciClnal de Asslsténc:a e Prevon-

Relator: Dep. Elpldlo de Almeida. çâe· da Cegueira. F. 1.500. _ .Vista: Deputado AntOnio FeJiclano. Plojeto ·n.· l.03S-51.uue dlspoe sll­25 - Projeto n.o 2.307-52. queau- bre a assIstência .l maternidade. 9, In­

Loriza a União a fazer doação à Fe- fância. e à adolescência. F. L465 ..deração das Indústrias do Estado de Projeto n.o 2.115-A-52, que =onccctaOoiás. do lote de terras ns. 70-68-33-35 auxilio de Cr$ lO.OCO. 000,00 'ao Mu­da Quadra 69. setor central de Ooiê.- Ilic:píc de Santo André. para llS co­nia, capital do Estado de Goiãs m~mol'ações do quarto centenário 11'.(F. 1.264). 1.003.

Relator: Del'. Osvaldo Fonseca. P'oJeto n. o 2.141-52. que ·autor·7....26 - Projete n.O 464-51, que l'evlgo- a abel·tura, pelo Mil1ist~rlo da E~lJca·

III por 90 dias o prazo estabelecido no ção c Sa(:de, do, crédito especíal:le .•art. 1.0 da Lei n.O 171. CI'$ 500.00000. para as, obras de re8­

Relator: Dep . .osvaldo Fonseca. tauraçáo e conservação do Qovento de27 - Projeto n.o 159-47. que dispõe Itanhaen no Estado de São Panlo ..

soare a ol'ganlzacão cooperatlvLsta e dá outras providêndas: F.l.03l.' ,dá outras providências IF. 812). Ao Sr. Herbert Levy: .

Relator: Deputado AlcIe Sampaio. Projeto n. O 97-A-51, queestabelcre28 - "ro.leto n.o 2.475.A, de. 1952 tarifas especiais para o transpol'te

que altera dispositivos do Decreto-lei postal de sementes F 51 .3.200, de 14-4-41, que_ dispõe sObre a Projeto n. ° 572~51" qu~ est'!.beleceorganização e proteçao da ~amilia auxilio aos Estados e Teritórlos pata(P'. 1. 422-52) , , (efõrço do Fundo de DefeSa da Produ.

Relator: Dep. ,futur Sa!!to:;. ção. F. 1.482,29 - Projeto n.. 651, de 1901, que Ao SI' João A"rlplno'

rixa o juro máximo de 6% para os em· Projeto n.• 501-49. Que manda 8])11-préstlmos Imobillárlos dos Instltl1:c>s e cal', no cõmputo do tempO de ser"':~OCaixas de Aposentadoria e Pensoes e dos funcionáriOll aposen,taelas ante., cieInstituto de Previdência e Assisttncla dezoito de setembro de 19460'dlspostodos Servidores do Estado, dilata o ' 2 ' - •PI'IIZ0 dos empréstimos até 30 anos ,. no art. 19 da Constituiçao. F. H9.

'd: . 1 -.\0 Sr. José Bonifácio:dá. outras prol!. enc as rF'. 1. 250) , Projeto n ° 2 920.53 que ~uto-Ila

.Relator: Dep. HerbertLevy, . . .' '.'30 - Projeto n,o 2.454. de 1952, que o Poder Executivo a abrir! pelo Mln~~.

crla uma estacão M viticultul'a no téllO da Agricultura, o credito espec~almuniclpio dep"onca Orossa Estado do, de Cr~ 500.000,00 como auxfllo to As-Paranã. ' ' sociaçao Rural de Lagoa, Vermelha. no

Relator:, Dep. José Bonifácio. E~ta~o do EUo Gran~e do Sul, na rea-31 .- projeto n,o 1.857, de 1952. que IJzaçao da ExposJçao Agro-pecuárl3

cria a medalha de mérito antl-comu- Industrial Regional. F. 1.604.nista Ao SI'. Lameira Blttencourt :

Relator: Dep. Aloisio Alves. ,Projeto n.O 2.553-5~, que esting'JIp •32 _ Projeto n..O 1.838. de 1952. au- Camarade Reajustamento Econ:lruko.

toriza o Poder Executivo a emitir selo 11'. 7.609.comemorativo da fundação" da cidade Projeto n. ° 2.746-52, que autoriza, ode São José do Rio Preto. P<:'dcr EXecutivo a abrir pelo ML.li>té-

Relator: Dep. /.;t~r Audrá. rio \'la Agricultura o crédito espeCIal33 --:- t:'ro.l eto n. _ .•04-A, de 1952, de Cr$ 1.965.747,20 destinado a ateu­

~ue dlspoe sôpre o transporte aéreo del' ao pagamento de dívidas contrai­da corres~ondencia po~~aJ no interior d.,s pela Primeira Inspej;ol'laRegionar.e no extelior por empl esas brasllei!,as de Serviço de Proteção aos 1ndlos elJe estrangeiras e dá outras provlden· Manáus. F. 1.508, 'elas. IF.1.399). Ao SI' LaurCl Lopes'

Relator:, Dep. Artur Santos, ,Prlljet0 ·n." 2.829-53, ·que s1tera ,nrSTRIBUIÇAO FEIT." EM 13 legislação do impOsto de consumo. r.,

DE ABRIL DE 1953 1.61~·0 Sr. Manhães Barreto: 'I.••. Ao Sr. Abelardo Andréa: Projeto n. o 2.620-52, que dOa ttne"

Projeto n,· 2.476-52, que dispõe 50- no. da propriedade. da Uniã.o puabre a vigência da pensão concedida a cOlliStl'ução da Casa do Ferrovlárlo, P.Jaclra Guimarães de Almeida. de que 1.398.

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DIARI.Ô"DO'CONCRES$O NACIONAL

CONVOCAÇAO

Comissão de Seguranoa~acional

o SI'. Pre~!dcnte' convoca oS 5r~,'Membro.<; Oesta Col11l!sslio,'para lircuniliool'dlDár:a que' será l'eallzadaamanhã, terça-feira, dlaU do cor­rente. àS 16 horas, Rio, 13 de abrilde 1953. - Djalma Tavares da'Cunha. Melo Filho.' SccI·etár1u.

5 ;.

':4bril de i g53

Diretoria dos ServiçosLegislativos

Secão cio ExpedienteRESENHA DOS OFtCIOSEXPE­

DIDOS

dar' p:u'ccer ao, projeto n.o 1.079,-50.que aplica aos Corretores, CâmaJ'asSindicais, Juntas, Bol8as de Mercado­rias e Calxà. de Llqnldaç!íQ de todoo pais a Iegíslaçâo anteriormente de­cretada para. o' DistrIto Fedel'lll. En­contravam-se presentes os eennoresAntônio PeIxoto, Adolfo Gentil, Ed­gal.·dFemandes. RUY Ramos e ,na~níert Mazzill. O Senhor Antônio Peí­xoto declarou a seus pares'nue fôraescolhido pelo Senhor Presidente daCasa para presidir à Oomi.ssão. A Ee­I::ulr, designou, para relator o SellhorRanieri Maz:zili. As 15,15 horas ter­minou a reunião, Para constar. la­vrei a presente ata, llue lida e tidapor exata, será, assinada, polo SenhorPresldente. Dejaldo Bandeira GoisLopes, Relator.

\

SECRETARIA DA CÂMARADOS DEPUTADOS

. ATOS DO pIRETOR GER....LPela portaria n.o 24 de 13 de abl'jJ

de 1953, foi designado, o Onclal Le­gislativo, classe "N", Silvia EvejmKnapp, para exercer as funções , deChefe da Seção de Contrõle ela Dl1'e­toda de Contabilidade e Pessoa 1. .

Diretoria de Contabilidade e Pes­wal,. em 13 de abril de 1953. - FlfJ­riano Bueno Brandão, Dintol'.

, ,. ComissAO, de Transportes,Comunicações e Obras PúblicasATA. 1>A2.& REtrNIAO; EM 10 Dl!:

ABRIL DE 1953

AO! dez dias do .mês de.abril do'ang de mil novecentos e cmcüenta etrês, reuniu-se, /l.s quinze horas e trin­ta minutos, na Sala Paulo de Fron­t111, sob a presidência. do senhor EdI­son PUS50S, Prellldente, a Comissão deTransportes, Comunicações e ObrasPúbllclU!. Oompareceram os senhoresJnhue Teixeira, Vasco Filho. OstojaRoguski, Walter Sá, Mauricio JopperlBenedito Vaz, Snturnino Braga. Ron •.don Pacheco e Vasconcelos Costa,Deixaram de comparecer os senhoresTancredo Neves, Vice-P1'eslciente,Emlllo Carlos, Hell1'lque Pagnoncello, .Laíayette Coutinho, Mendonça Jú­n.or, SaIo BI'and e W!lly Frohllch,Verific,ada a existêncta' de 11úmeroI'egimental,o senhor Presidente ce­clarou abertos ostrabRlhos, tcndo.ssí­C:' tettaa íeítura da ata da deuniâode Instaíaçâo, a qual foi aprovadasem restrições. O senhor PresidentefEZ a seguinte distrfbuíçâo: .ao se­nhor Rondon Pacheco, o projeto tl~­

mero l.HQ-C~52 - "Dispõe sóbr€ n'~nominação e registro dos aeropol'­tos e aet'ôdl'omos nacIonais"; ao se­nhor Ostoja Roguskl, o Oficio, núme­ro CCP-2; 483 de 51 red'stribuição)- •.Env:a cópia de relatóriQ que tra­tu do problema da distribuição deJ<êneros de 1 a nece~Idade. dos cen­tl'l'S produtorés para os centros con·sumido1'es. estudo feito ,no no:'te doParaná ": ao senllor Jaime TelK~ira

o projeto n,o 2,167'52 ~,"Autol'iza :: Oficios rcmetidosem 13 de a'bril deabertura, pelo' 1.1Inlstério da Viação 1953e Obras PúbEca.s. do crédito especialde 5 m:lhóes de cl'Uzelros para cens- ~,o 382 - AO Sr. Diretor d;] 8{'r.tl'H~ão do novo edifício dae.stação da riço de BJometria Médica do 1.1 E.S.nêde Fet'l'oviária do ,Nordesie, em - Apresenta o fi!tal dQ Gual'~a Civill\;aceió, Alogõas"; e ao Senhor Sa- João Pires de ~ouza.I urnlno Braga, os projetos ns, 1. 756, N.o 383 - Ao Sr. Ministro da Agl'l.de' 1952 _ "Dispõe sôbre a fi.5'aliza- culturu. - comunica que, em 9 doção do embaroue de mcreadorias. nps mês passado foI .aprovado' requeri.jJortos do Pais:s\mpliflca a documel1- mento 11,° 1.215-53, do Sr. Deodorocação para o desembarque de carg'ss e i de Mendonça. .cá outras providências"; e 2.9'13-43 1 N.<' 384 - AO Sr. DU'etor Geral oa_ Inclui no plano rodqviúrio 11a- secreta.na do Senado. - Atel;de )'e­cional de primeira urgência ncstra-I cJ,am~çao verbal, r e,tra118m,~t,nQO-lhe,~:lla AL·BR-l1 no trecho entre Pôr- cole~ao de avulsos do, Projeto d~ leI,) Real do c'OlegiO e Maceió. e fIxa 11.0, ~5l·B-1951, que I;;enta de reglst,ro

o p~'azo pam a conclusão da constru- prevlo as obras pubhcas em anda.

~~o do, trecho MacelÓ-Jac~!pe t~lI1; m~~t~:i85 _ AO Sr. Chefe de Po]jciab m da Estrada AL'BR-l1,' FOlall do D. F. _comunicafrequência in­debatidos a~suntQs relaclon9~s ~om tegral dUl'ante o corrente mês d,)stransportes e obras públic~J'~ ~pos ? fun;ionários daquêle DepartoDienio,que. ? senhor Presl.tiel1te en,e1l'Oll a li ~ervi~o desta Câmara.le!1nJao às dezesseis hora8 e vinte ~ o 386 _ Ao sr. Ministro das Re­: ,:uutos.. E. para constar, eu, Luci- Ulçõ'es Exteriores. _ Restitui fi!', fi­lia A!11ar~l1ho, de Olwelra, secre~áno. chQS para expedição de carteira,!; de

" '''el a presente ata que, depOIS de identidade funcJonaJ. ,,Ida, eRpl'O~ada, será assinada pelo N.o,387 _ Ao $1'. 1,0 Secretário co~enhor P1'eslelel1te. Senado Federal. _','Remete um 'dos.

• _ --.-, , "I autógl'~fos elo, Projeto de, lei númeroComlssao EspeCial de ,Inqu,ent() 11~785,-19,52" íá ,sanCionado,' ,qüe d,iS.Sôbre 'acêrvo da Southern poe ,sôbre a prestaçâo àe exames, em

. " 2," epoca, por alunos depellden1es eLumber and ColOOlzatlon eOlldiciollRlmente mab'J~ulatlos (mCf .~panv. Isérie SUPel'iOI'., .

Fi~am cOlwocados os Senhores •N.o 388 - Ao Sr, MinI~tro da Vj~~ ,Deputados membroS desta CO\l1j~siio çao. - Transmite o teôr d~ :recl~ler.l~para uma reulllão a realizar-se IlU dia Im"ento .n,o, 1.278-1953, do Sl.OstOJ~16 de ab1'jj de 1953, qulnta.feirll, 1\> Roguskl.14,30 horas, na Sala' Rego Bal'l'o:;. - ~.o' 389 _ Ao SI', Ministro caS Re-'Joe! Presidio, P1·eódel1te. +lações Exteriores. _ Tran~mite o

Iteor do l'equerimento' n. a 1:286-)953,

C '.- E . " I do Sr. Lima F'lgueiredo. , 'on-,.,;:;ao speclal para, dar pa,-I' N," 390 - Ao Sr. Ministro c'ln Vi~­recer ao Projeto n.Q 1.079 ção.- Transmite o teór do nqllel'i-de 1950, que aplica aos cor:1 ~~~~~k/:'o l,279-1953, do Sr. O~toJaretores Câmaras Sindicais, N.O 391 - Ao Sr. Pmidel?te <loj t 'B I" 'd' M r ,Tl'ibullal de Contas da U.llaoc-un ,as, ,o..:.as e. . e C~-I Tl'ansmite o teôrdo reql1erimel1to r:ú-dorias e Call(a de Llqurdaçao mero 1.272-1953, do Sr. MUlliz Fale",'o.

de to~oo Pais a Legislação çã~,O-!9h:;;;1:~it~ro ~~ô~s~~ ~~l~cll~:'anteriormente decretada para menton,o 1.280-1953, do Sr. Aluisio

O· t·t ' r de I AlvesO IS ri o .e , ra. N." 393 "- Ao Sr. Ministro (1~ p~_

ATA DA l'R,IUEIRA REUNIJlO zenda. - Transmite o teõr c'o reqlle-Aos lO de abril de 1953 I'euniu-se·às rimento n.o 1,277-1953, do Sr.' 1oOu­

15 horas, Il. COfJ1iss~ Eslleclalllara niz Falcão.

~X>::f78. H,'rça~fe,lra'4"'~': ",'~!i&__

i1'i'AoSr.PllrsitalsarrClBO: . : A Deputado ,A,rmando Fl11clio: j

rLProj~[o n.,~ 8U2-61, quellltera .'ta- ,7. Projeto n,o 1.839-52, do Depu­;~i'lh' p08\.a1 das remessas 'lJor';vl.,lde tadoCamp,~,Versal, que ~ecla~n det'ltlpetlldc c aérea, dentro dotemtórlO utilidade p'cbllcaa Assoclaçao de So­"J:~clonlll ele, livros dldatlcoo'!, ,!o:'iluls e, corres Mutuos Ribeiro ele Barros, ue~;PUl)lka,ões pel'idiras,com, 1~hll"llÇáO São ·Paulo. , ..;., '/é1~" voto do Sr. Coelho de .scasa. F. Ao Deput.adol Cclso peçanha:'::Il~:", ' ,8. ProJetQn, o 8,856~53, do pep~l~;,,' Ao sr. Paulo Ramos tado Hlldebrando BlsaglJa, qued.s.,oet': p""Jú" n." 1.95í-51 que autoriza sôbre a sftuaçiiodos Empregados por.>:11 t'Ol;el Executiva a' el'lglrua c.cace teíros, zeladores, faxlllelrose serveu­;!tle eelem"i:swdo do Pará, um ID('l\U- tes em prédlos de apartamentos,"IH nto em mernària de Peell'o Tetxei- Ao Deputado Vieira Lins:,ZII e ela outras províuêncíaa, F, 1.214. 9. Projeto n .e 2~876-53 do Depu-" ~v sr. PaUlO sarasute : tado Brígido Tinoco, que assegura aos, Pr<Ji~:o n. (2.534·52, que conccde Iuncíonáríos aposentados por Ca')'[\S

.')~f'-'Ç~'O de direitos de Im;)ul't~ção ou tnstítutos os proventos a que f;ze­}:ia'i'- ;'~.Ietos de 'arte adqumdospcl:1 rem jus por haverem preeneh.doas

, ~~"glaO de Sâo Paulo Pró catedrar , exígênctas legais. ,E:a Puuic. F. 1, G07·. Ao Deputado Cunha Bueno ~

, Ao ::;1'. Ponce ce Arruda: lO, Projeto n." 2.585-52, do f>Clder.r l":'O.lC.lo n .v ,1.952-52, que inclui \1 Executivo, que cria três Junta..; de

1>O:Il'l.l tamcmo Autônomo de Carvão Conciliação e JuIgumC1ltO, com sede. 2JImeral do Rio ,Grande do Sul, entre na Capital de, São Paulo, Estal10 cteClso:·g·llos. Importadores no gôZO de :=ãoPaulo e da outras provld.§!)[.as.asei.cào auanüegana , F', 1.608. ' Ao Deput.a0o Tarso Dutra:

~. SI. Ponce de Arruda:', .,. 11. Projeto n ." L105~51. do D-.?pn-I Pro elo n .' 2.779-53. que nutor:-za lado Vált"r Ataíde, que institui) se­C) ':>~4u Exccutívo a aorir o cremto guro, estabilidade e jnvalid,ez em ravor

. e,;~ec,al de Cr$ 5 000 UOO,OO para ~1\- dos trabalhadores estáveis, suas íami)"iJa,' o Munícipio de Nàzaré, Estoldo lias~, dep?ndentcs,~l' 1:;:;]1.>i, na lIHistência e ampid.l·o Üo~ Ao Deputado Fernando Flores:'\'ltim", du enchente do Rio Ju6ua l'l!Je, 12; Projeto n, I' 1.8:l1-52, do Denu-

'1>. Lo3L tado Abclardo 'AI1Cll'ea, que altei'~ ,8• <\0 Sr, Rui Ramos: letra a do art, 7," da Con,olldacánr P"'jjeto n," 2.B36·53 que autorila o <Ias Leis doTl'abaliJo, torna~dQ,ab:'an­p,,~.':' Exe;;utlvo n abrir pelo MlD\ste- gidos peja me~n:a os motori't~s deIr'" i'" Aeronau,ka, o crédito espe~UlJ autom6veis particulares. (Com [1,;111·ce CrS 500 000.00, para a conch~~o formações prestadas pelo Minis,el'lo(la., ob:'a~ do aero põrto de Re~e~v",:lo, Trabalho 1 ,Il" F.stado do Paraná. F.1.605. Ao Deputado Dioclé'clo Dunl'rf>~

)&0 SI'. Parsllal Bal'l'o~o: 13. Pl'o,:etc n.'· 2.453-52, ,:lu Depu·

ProJeto n, o 2,B97. ele 1953, que 1UtO- tado Nél~ot1 O:ne~'lI:l, oue da no'll' re·:riza o Poder E..",ecutivo a doar à Prc- dação ao art. 580 alínea cdo Dp~retC'·

:Ielltl"a MUlliclpal de Gaspar. no 1~st:J,- lci n. o 5,452 de 1 de maio C~ 1943dI' de S"l1ta Catarina, um Imóvel H- ICom as informarM.' prestadas pelo\l1i1(IO lUl Inc"macielade e'perten,'t'llte ~inisteno do Trabalho),tI(; dDminlc da Unj~o edá outras pro- Ac DeDlltaór Tam' Dutra:V,lCIencias. IF. 1.6111. . 14. Projeto n,' 2.341-52 do 0001\·

~ , tado F'iladelfo Ga róa '. que cria () .He'r-Comfss~ode Lenisfacão Social viço Naciol1a] de Coloca~ões ~Iá uno

,,, "', tras pl'ot'ldencm~, <com a5 tnfo'n'a~ Tf:R110 DE REUNIAO i cões nl'e~tacla~ nelo Mil1i~tél'io' do 'l'l a

. . - ~'l balho)l A Com.ssao de Legl.'5Jaçao • r..a Ao DeputadO Antunes Oliveira:~~~ clevma. reallZa,l' h~}e, dIa ,:o ..c:e 15. Projeto n." 2,923.53 I~1enF"-"onl de 1803, sualeunmo 01'd1.u.la, rem n,' 105-53), do f'oder Exe~u:l\'o.CCLXOU de o tazer por I lalta d~ name~ Que modifica a~1'edaçãodo De"rer".:ro.&n,~:·am presen.es ,os SenLIL1r~ lei n " (OB6 d,e ,lO de novembro dfPt-puthdo Hllàebrnndo B.lsogha, Ple- 1844'1 I,ciclentes do ,Trabalho) altec...·1$1deme ,AIOISlO Alves, ,VJce.Pre.';I~,~~. da pela Lei n' 599-A de 26-12.1958,te Lycul go LeIte e Ollantlo. Dal] ,,~, Ao DenutaàC' Muniz Falcão: .O Senhor E"!'csloente d1strlbUlU a ,~)~. 16 _ Pl:oietQ 110' 2,929-53, do Depu.teoa que se,encontrav!lm aepen,je,),IO t do JO<>Í Rome"o Ol,e fixa em sei>da deslgnaçao de relatore8 ma\e::>1 3., " , , .,,' , • b Ih d"ESEa que vai publicada ao pe dêste. 1:;, o. n\1.lJ1~ro c.: horas de tra a o la'para con~lar, lavreI o presente ,p.m~o, o .elos ~~!::";'!'~~ de ele':adol', e dá_ Ellu.Gvuvéa SecretárIO. out,l~S ,P,'(),IILllc1a§. . •

MATÉRIA DISTRIBU1DA Ao Deputado ,Emani Sat..ro.Em 10 de abril de 1953 17- Projeto n.'2.!l35-53 do Depu·

tado ~elson Omegna, que concede1. Projete n.· 2.736-5~, d~ DC!lU- I abono de emergência aos~bene-flcli­

'lido Vltor Issler, que dlSpoe sobre tle- I rios das Caixa~ eT!l~tituto.• de Ano·positooJ lJancáriosdoo'! lnstllt1.to~ df o,"lltadoj'la e Pen~ões, e dll.outl'as!'re\'idéncla e dá outras provlden~las, ,provIdências.

Ao Deputado Campos Vergal: .J 2. Projeto n." 2,81E-53, do PodeI Ao Deputado LIC\lra;O Leite:El:e.CU1,ivo,quedispõe 8ôbre o se~vl';o 18 - Projeto u· 2.ll37-53. do Depu·S'" aI dos Empregados em EstalJeleCI- tado IlHdfbrando Biságll.a, que estel1':mentos Bancários e da. outras jJr;;n- de/aos estivadores o reg1me der~r:usden('ws. ' ' constante elo De~reto-lei n"o 5 ,~52, de

. , . ,1.0 de maio de 1943 Iconsolldaçao da8~ Ao ~ej.iutadOt Cam]los Vergal. _ Leis do Trabalho).

3, PloJeto. n,2.1142-53, dQ Depu I Ao Deputado CelsoPeçanhll: .taoo UbiraJara, ~llt~nedjlan,}Ut :11- , 19 _ Projeto n,o 2,944-53, do Depu.c:ulta aos emplegadores, contnbullM~5 tado F';'ade'pho Garcia que, dlsp6eoos Insotutos e Calxas de APo.sentaclo- .1, ..,' ,1I'1a. e Pensões, a ,aplicação cllreta de ~óbre ,aamanacl'io e desamarraçl\o~U';;,de ~llas con~ribuições, bem como de nlll10S nos porto~, organizados .•ela oe seus operários, na construção Ao Deputado, Or.ando Dantas.elucusa PI'ópria plLra seus empregadoste ae outras providências.

11 Ao .Qeputado Alolsie AlI'es:~'4. Oficios \1,·S 6,176-52 e 6 146·52,da Feccração e celltro das Indú~tridsdo E.~(.ado lle São Paulo.

l. ' i\r. Deputado Campos Verga!:r 5. ondo n." 6,208-52, da Federa­'~l\o do Centro das Indústrias do Es-'latiü d. São Paulo.

L 'lo Deputado Campos Vergal:r 6. Projeto n. o 2.695-52. do Depu­I indo pedroso Júnior, que faculta 11'~ronogllção do t,l'abalho diáriO, paraCfe:tc ,de L'OmPenslIção na semana.

Page 7: UNlDOS DIARIOOD CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD14ABR1953.pdf · estados unldos do brasil diariood congresso' nacional ano viii - li! 70 capital federal. ttaça.-feira,

Tôrça-1eira 14=

. OIARIO De CONCRESSO NACIONAL:" ',

PROJETOSpnrJf.:oro

N." 1.086-.0\-51

posto. G dIreito exclusivo de rel't'oclu..\!ilr suas obras.

- Inteirada, Ao arquivo.'Quatro . do Sr. 1.· Secretárto d~

Senado, de 25 do mês p.p., ',()m~JlII­

cando que o Senado Federal adotoue enviou à sançáo do Sr. Presldenteda Rcpúbllca os projetes de leis: cueautoriza o Poder Executivo a. &brir.pelo Ministério da. Agl'lcultura.!l C'!.~;.dito especial de Cr~ H2,5CO.3tl.pardopazamento de gratificação ndl~lmr,,"1

li r.uncloMrlOs do mesmo Mlnlst~T!O:

oue concede licença à FederacãoNa·clonal dos. Odontolcelstas nara fJ1l.ar-se t F'ederaç~o .Delltárla fnt·.,rnll- ­clonnl e à Associado Dent!\rla Altle.rlcana: que autoriza' o Poder ~~'l.tivo a '\brlr. oe\o Mln\~tél'lo da E1n';~'1rão e Snúde. o crédito. ~'n~,'iR.I de'ers 5.000;000.00. para. auxllar o MlI-'nclnín de Aracaíú nas ccmetnoracõea,donrirnelro .eentenérlo da cldllde ne . ',­Araca.1Ú. capital doJl:~hdo de 8(\... :;."loe. edáontrns provldêncln..,:e· éldeautor\~1\ o Poder Executivo 1\ abril'

. nela Mlnlstério da A~rlcuJtt1ra. J rt+•. \dito especi"l de Cr$ 5QO OM.~O U3"1I~u:cl11ar a E:mo~lt;ãode ''frtgo a. rea­ll~ar-se na cidllde de Joaçaoa, EstlldiJde ~anta Caloilrlna.

Da Comi~s~" de Tomada de ccn•tu. no< ~p"'Jlnt~s :lêrmos:

Em ~'1 de mnr-o ode- 1953.S~nhor Presidente:

Atcnd'ndo ao que llrt'scre'le (I in­"1·0 't. do I1rt.55. do Re~imer,l~ In-

. terno. te!'ll,o ~ honra de .'O!l\Ul'iC31.'a V{)~sa F.lCfPlênda oue, 1ê'sta d~ta, ..fl l l rpeondll,?lào p rmun,slldl'l no! Pre­.~tnAn("~. rf"C't~ r.nlT1i~,são; ~~ntl() ree­le!tn VI"e·Pre~lde"te. o nosso nooreco'o""ll. Denutado Gprmano nn"kI1<ott'l.. "~rnvt'itn ~ I'nf'eio f''lra "ell'er:tt &Vo~r~ ll:lCcelf>\'c!a Og nrntestlll\ dp_l!1l'U,.'evado A"l't'"O p r1L.t l"t"l r 'mslnel'a­"~n -.Guilherme l\1acharl.o. 'E'~c~j­dente.

!'"~" 1;04os e \'ão a imprimlr' oss~gulntes

Pernambuco~Alde Sampaio - UDN'Magalhães' Melo - PSD.

o Ulysses Lins -·P5D." .. Alagoas:

Joaquim vlegas .... ps·r.MeMlros Neto - PSD.Mendonça Braga -' PT3

Sergipe:Carvalho Neto - PSOOl'l~ndo Dantas - PSll.

Bahia:Antonio. Balbino -- P::lO,Negt'eil'os Falcão -. PSO.Rafael Cincut'lÍo. _. UDN.

Espírito santo: .'Prol", Agular - PTB - (11·7·95~'

nlo de Janeiro:C~ls{J Pcçanha - pTB.Flavio castrioto .:-. PS?Sala Brand - PTB.

Minas oeraís:Afonso Arinos _ UDN.Alberto Deodato -UDN.Antonio Pélxoto _ UDN.BJas.Fortes - PSO.Licurgo Leite - UDN.Roudon Pacheco- UDN.trr.el Alv!m - pSO.V~r,conceJos Costa -PS?

São paulo::Artur Audt'a' - PTB.Campos Vergal - Psp. .couunn« cavalcanti - ?T.Jales Machado - UD~.

Paraná:Arthur Santos - UDN.Maneei Ribas - PTE,Parailio -Borba -p·t'B.Vieira Lins - PTB.

Rio Grande do' Sul:Fel'llancio l"ert'arl- P'rB.Fl(lI'cs da cunha - UDN.Gel'm~no Dockhorn _ ?TBRet'mes de Souza - PSD..Ruy Ramos - PTB.S}'lvlo Echenique - PTB.Wil!y F:'õhEch - PSD.O SR, PRESIDENTE - A lista de

r>l'esenca acusa o tomparecimento de. 57 Sel1hol'es Deputados.

Está a berta a ses~Ro.

O SR.ARTI1URSANTOS (servi:l­Ido. como 2.". Secrptcíriol .proc~de /Ileitura da .atada...~essão anteeedell~e.

II qual é, sem' observn<;ões .·as~lnad3 ).ll.'tJrha o .Poder F.:r~('''t;1.'tl I!O SR. PRESIDENTE - Passa-se à C(l~'·~rlrir 11m 'I'OVO edl.lício para.

lelt1wa do e::nedi!"r,te o t:l,'n,rtel ne1!eral da 2.a ReI/iDoO SR. RUY ALMEIDA 11". Secre- Milit~r. 'ed;Q(l1I -em Silo Patl?o,

.·tário) ,procede à leitura do seguinte e. 1'1. ,,~,!der o I'-rrcllo ol'dp. ·.2!"1I1-EXPEDIÉNTE 11!r.ntl! .~e en.contra Ol'r!'fíc'o sedo!

1100 ••erllico.. rle.•'f1 Im'drlde l! "'IDo Sr. Fcllclano Pena, nos seguin- 11lltro"'1)rnl;'d.l1~'as; com lla.rert'!·

tes têrmos: re.~ falJOrámis' das. COlll'.•.•/je.' tfeEenhor Presidente NereuRamos~ Con.~tif!I'"ito·,. .h/ .•ti"C/. d~ Se,,!!-·

Pela pl'e~ente renuncio I) lugar <1l1e r"1Ic~ Nar1ona.1 Ir de Finanras.·me foi atrlbuitio lla Comls~ão da (P"recer .verbal). .B~cia do Sáo Franelsco.· Pprl'cere' .sõ',re J'1nr~tla. e

Sala da,~ Ses~ões. 13 de abrll de 7lr'm",lra dlscUS8~1l: d'l Com.I.,,l/o1953. - Fel!ciono p,.na. l~ ~~lJltr(l.l1('a No cionIII conside.

DoSr .. Lacerda wemeck. nos se, rando-sl' lnr",,.,..,et"ntl" 1J"ra olli.llulntes têrm08:' !lar ,. ".'1 Co~tl.~ .•iio Ih. F;nal1cas

Senhor Presidente' rqereuRamo~' !avllróvel à de 11.. I e conll'llrioPela prpsenterenunclo o !lIga! oue a d .. n." 2: .

me r'll atrlbuldo na Comiss{,o do PC)' PRO,TRTO N." 1,(138.51 A QUE SElí!lono da. SeraR. . REl"EREMOsPARECti!RFS .. Sala das . SI'~S~S. 11 de abt'!i de OCo~"re'""l Nll~loll"1.decl'et\l:1953..- Lacerda Werneck. Art, 1· Fica o POder. Ellprut!'!o

Orll;:los: autOl'i?1l~o 11. eonstrult' l1medlf'cioDoIS d' secretaria' da Presid~ncla lJllra s-(lq nrls ~e:""l'OS do Q'lartel Oe~

da RellúbllC'a. de 26 do m6~ P p.. "eral da 2,' RegUo Militar, em Sl!.O1)1'est~ndo lnforma~õps 80 refltler!men' Paulo,to n.· 1.234 de llJ~3. dI' BlItorla dOI. . •Sr.AIIII.!O Alves, s6bre a Coml~s1\ll" Al't .•.•. P:ml facllltar, a· ellecuçllode' Ab35ter'm~nto cto Nordeste: e en do empl·ee"dimemOIll'ev.~to no ar­v!anrlo lltlt6'!rar~ cle de~.t'tQ do Con- tho anterior. fl"~ ., ·Peder EllecutivO~l'esso' Nacional oue modifica as ta. I~ualmente autorl~~do a Rllenar. \103~'Has. das Alfândegas. têr.mo~ 1I11 le...l·\aç~o em vi~(}r.-:o ter-

"eno ria rua Ccn'e'hel"o Cl'io;phllanOOois do St·. 1· $ecl'ft:lr\o do Se· 11.~ ~78. el"l !"'o?nllo. 01'lr\o esti eeli,

n~do Federal. de 24 do mês p. p .• co' fiCAdo o prédio do ,·efel'ldo· Ql\art~lmunlranr\o haver o Sr. Pl'eFldente do Oei'eraI.liIel1arlo FederRI D\'omllln:3do as lel~ I Art S·. A all~na~!io não d~ve"lÍdI" COl'o',·es.o Nnc!o"al' one. . ser, r,.,.1izada· nor pl'~"rI 111fr:·'''.1' ao

Fm ~4 dp mal'Qo de 1953. da. avaliação feita pela Pl'erl'!tUf,s,DL~põe sõhl'e a incltlsão' 110.~O"Cll.· Mll\1lcipal cl!' S~o Pa'110. cu:a elltl­

m.e\\tos da Ul\\i\O. em ~Ulltt·O H~\·r:i· mat.\v'\ ascenrl"n Í\ somo lIeCrS .•'lcio.· Gon..eclItl"o.~. A l1~rth' ue 195:' 17.1170. fJOI1 00 (de~e"ete tnnhõ~~e ~­d,. 1ot~c"o' de C:l'~ :\i.000 000 fiO oa:'o tenta mil crulei:os), acrescida deanro"e'tamolltorlrl nopt-n·"ll:. hl~l'()- 10·~ ((l.. ~ 1101·pentol.a'ôtl""" d". Cacho~h·~no'.-n.(l'l 1111.Ar.t. ~". o llrnclut ... _"o venda rlê~~8!'li". ~ltrnR'ba... Olle p,,~.,. f!!1((,rmlvo . terr!""" .n",·p,·4 .ser . '!l(},to. de \"1\'\, 'ó .''1';o~tl~I1"'-~ 'o1'I't"ll"··o'· .~Ht·'rI, V.l~r~l1· ,,~,;'. ~ dj~110'!~\rI do. l',lit,i.lt~r;o d~~~1\OA da Veiz". CnlJl·...l,· nlcdl:1Llte..d\..~· Ouerl·a. 1)~I'a ljue .seja IipUcatlo ns

15,' SES~;.O 'EM 13DE ABRIL DE 1953'

PRESIDIlNCIA Dos SRS.:·· ADRO.-ALDO. COSTA. 2.· VICE·PRSSI·DENTE; NEilEU RAMOS. PR1!lSI·DENTE E RUY. SANTOS. 3.· 'SE'

·CRETARIO. '

As H horas eOl1lp~ret:em osSenl1ore.~:

José Augusto.Adroalllo Costa•Ruy Almeida.Ruy Santos.José OuimarAes.

AlIlllzonas:pel'elra da Silva - .P8D.Ruy AI:IlUJO -- PBD.

Plaul:Antonio Corr6a -- UDN,~merval Lobão -- UOMCear;': .

. AdahU Barreto ~ UDN.Arma.ndo Falcão - PSO.Leão Sampaio - UDN.Octllovio LPbo ':'PSDVlrglllo' Tavol'a - UDN

, 'Rio GrAnde do 'Norte:Dlx-hult Rosado - PRMoU Neto .~ P8D.

, Paraíba ': ~

"P~ri!l\'~" DI\II!.-,SloutueID\larte -' Ptlt

TenórIo Cavalcante.Clemente Medrado.Manhães Barreto•.Macedo soares.Adróll.ldo Costa.Celso Peçanha.511. Cavalcante.Ponciano dosSatltoS.Augusto Meira.Oalenó paranho:i'Rui Araújo.Osvaldo orícõ.Coelho de Souza.Jaies. Muchade ,Philadelfo Oarcldo.André Fernandes.Rondo" Paeheço.JO.;ê Guimarães,·Ciurgel do AmaralRorebto Morena.Medeiros Neto.Ceho pecBnha.Vlell'a .Lins.Scverlno Mar!n,Adollo ocn til.Lauro Cruz.Ft'ancl~~o Macedo.Dlas·Llns. 'FlávIo castríoto,João AgrIpln<>.José Ftomero.Francisco MacedoNovel! Júnior.HeItor Bcltráo.Lacel'da Vel'n~cIParaillo Borba.BI'I~ido Tinoco.Cl1rvalho Neto.

SEOUNDA PARTES~gltnd~ Sessõo

Oradores InscrttosAr:tUlndo Falcão - P8D.José Ouimarães. .Benedito Vaz - PSDBrello da Sllvelrll.Vieira Llr.! - P'1'B. .André Fernandes - Uml'.Paulo Sarllzate -UDN.Archur Audrâ. - PTa.Felhe valois - PTB.SigeCredo Pache~o - PSD.Lul~ Gal'cla - UDN.ponciano dos Santos ~ PRI'.Saulo Ramos;Magalhães' Melo.campos Vergal.Muniz Falcão.Leão Sampaio.COelho de SOU1.a.O1illto F{)lIscca..Adallil Bàrl'cto;Frota Aglllar.Paraillo Borba.

OLTIMA SESSAODia 13 de abrll de 195:1

Muniz Falcão - PSP.Gurgel do Amarlll ...., P'I'B.

..:lI"ERCEIRA SESSÃO LEGISLA·

TiVA. DA SEGUNDA LEGIS­LAT~RA.

Oradores inscrito~Expediente _

(45 minutos).Fl'elta,; da Cl~nha

José Bon ifácioBllac P!nto.Llcurzo Leite,:Manuel Nova!s.Jaime Teixeira.Orlando Dantas,l\Ionte:ro de Castr".Meneze.~ pimentelV[r~ltto Távora,Nest'll' OLtarte,:Mattt·!c!o· JoppertGentil Moreira.Daniel de Carvnl1í.RlIl. Santos.Ft'ancl"Co Montes.:Magalhães Melo.Jorge Lacerda.Negreiros Falcno •Antunes de ...oUvelr-.Alencar Ararípe,Cha~as Rodrlgue'Paulo SarazRte.

. ,Ernanl Sátiro.Lulz Qat·cla.Paulo Ramos.Del'meval LobãoAntônio .Correla'.~l\omar BaleeiroHélio Cabral.Freita.' Júnior.[:,oo[l')ld(l Maciel.EpHo~o de CamOOS.Jo~é Roberto.Rui PalmelreAndré Araú.l0.Pereira da 811'~lL.

Carvalho Sobrinho.Moura Rezende.Vlelrll. Sobrinho.AnísIo Moreira.Virgll1io Santa Ros,,"­Castllho Cabral..CamPos Vergal.Doodoro de MendonlllPaulo Lauro.Carmelo D·A~ost1no.

MáriO Eugênio.Llcul'tro Ll'lte.Ml\g",'\hi\e~ Pinte­Muniz Falcão.Paulo Nerv.A.rIPltombo.pe~sóà Guerra.Mendon«;l Júnl(\Behíamin Farlllt.

, f'1l11clll no. pena..Frllifa~ CavalcantI·RuI Ramos.Eusébio Rocha.Lima Filtuelred6,Arruda Cé.marR.

· Humberto MC'ura.· Moura Andrade.

r Machado· sobrinhlt·DIlnlel 'FarRco. .0810]11 Roguski.A.nt~nIG Pellloto. .C}ermitno Dockhorn...~dol I!.hli.. .Breoo da Sllve·lra. :

'Coutinho cavalcante.Alberto Botino..N.els<in .Oluegna.Romeu .FlorI,Nelitor. Jost..Lab.y.ette coutJnho.·Brochado da Rocha.SIlVio ~henlque.AqúlIe~ Mlncaront~

1I'elllt Valo!R.l\be1,mlo Mata.SatUl'l\lno Bl'aP.Nelsoll cal·nelro.

.cnóvls Pestana•.· Hlldelll':lndo Blsaslla,· Herbel't Levy.

Vilsoo P'llho.Armando correia.00101'. de Andrade.AritolliG HorAcio.Jl:t.\r\co Sales.Atllõlllo Balblno.l.opo,Ooelho.Ol'e\)ory ·1"ralloO.

Page 8: UNlDOS DIARIOOD CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD14ABR1953.pdf · estados unldos do brasil diariood congresso' nacional ano viii - li! 70 capital federal. ttaça.-feira,

Abril de 1953,~,

REL,'T<ÍllIO

N,D 2N.' 1 Substituam-se os' arts. 4.°

e 5,' pelos seguintes:Art. 4." O pl'oduto da venda dêsse

terreno será recolhido ao TesoUl'O 1t­cando o Poder Executivo autori;a.dOa abrir, pelo Ministério da Gllenll. ocrédito especial deCrS20.l)00.OOo,OO(Vl~te. rnd~õesde cruzeiros\, corn'ovigencla ate 31 de. dezembro de 1953para cons~rução do llOVO edifirlo dóQuartel General da 2," R, ');1

N.' 2: I . +-iArt. 5,° N<:\s le~s orçamentárias pam •

1954 e 1955 serao consideradas nosAnexos competentes as dotações' por­ventura neeessárias à conclu.ão '<laom'a até 1954.

Sala das S~ssões, 14 de dezembroele 1951. ,-Macedo Sourcs e Silva.

PARECER DA CO:lUSSAO DE SE­GURANÇA NACIONAL. SO B R EEMENDAS DE 1.n DISCUSSÃO,

PARECER DA COMISSAODE FINANÇAS

Pafecerverbal publicado 110 011\1'10'do COngresso NaCiOnal. de 15 de de.

zembro de 1951 - PárI. l!t.SllPL&menta. . ,I,O SR. PRESIDENTE ~ Tem li

palavra o Sr. Clóvis pe,stanH. \O SR, CLOVIS PESTANA (Núo

revis~o pelo oradur) - Sr. E'i'e:iidente,na qualidade de relator na Comissãode Finança". desejo dar os~c"uínte$~_~dut'ccilnento.s: o I, IO. GüI'êrno da Rcpública, pelo xrr­

msterto da Gllerra. possui ll~t cap.tnlpaulista. prédio velho que não sepresta mnís à sede dcs xíívcrsos ser..viços da Região MIlitar ..porés:c pro­jeto. fira alllorizado o Exccubvo (\vendê ..lo pelo preço mínimo de 17milhões de cruzeiros ~ a vuliacáo daPrcíeiturn - a fim de providenciara nonstruçüo de outro edifício em local11'.rJs adequado e que. se preste defaco,_ir sede àos diferentes scrvico; daReg1flo MIlItar, O parecer. da' comis­são de Finanças é, portanto, favorá-vel. (Milito bem). r,E~lENDAS DE. l"DISCUSSAO AQUE SE REFEREM OS PARE.cERES

N.o 1 ,).~t

Substituam-se os arts. 4.° c 5," pelos.scguin.te~:

"Art, _ O produto da. venda désscterreno deverá "er recolhido ao Te-Sálll'O Nacional. .

Art. - O P0cier xecutivo, dentro em:30 dias, apósQ recolhimento ao Te­souro NaCIonal do produt.o da venda,~rirã. um crédito. especial na impor;allCla dela para o~. efeitos do Art. l.qdesta lei". .

Sala das Sessões, 13 de dezcmbrode 1951. ...;. Prtulo Lauro - carvalhoSobl'inho .. - castilho Cabral. - Ar.naldo Cerdeira.- Vieira Sobrinho•_ Marrey Junior. Virginio SantaRosa.

t~ladll. sem nenhum conf6rto, nemespaço para. seus serviços.

Sou pelacollstitucíonalidade do p:'o-[eto e por sua aprovação. '

Sala A'frAnJo Melo Franco, em 17de se. embro d; 1951, ....' Benedi/.o Va':adares, Presícente , -. Dolor de Ali·rlr(Z~'e.. Relatcr, - tremeria; 1.Cibcío._ Brig~do Tinoco. - Antonio 'Hord.cio,_ Osvaldo Fonseca. - Osvaldo 7'ri.r,::e:rcJ, - Gocloi Illla . ..., Luiz Gar,ia, - Perc.rtt Diniz .. - Atitoiuo Cor,

,·éu. - N zstor Duarte;PARECER DA COMISSAODB

SZGURA:\ÇA NACIONAL

O uoure Deputado carvanro Sobl'l­:~!~n,' rcc ovauuo uma í níuíatíva do Se'1;;H~(.1' césar vcrguetro, apresen cu' a"Glbd~ra(:ãQ desta Câmara o projeto:.:0,leI n.v 1.OaG. de 1951, que uutor.iznv P:d2r Ex:cutivo .a construir um1:01'0 erlrílcro para sede do QuartelGcn~r~l.l da, 2.1~ Região Míluur.. na ei~

c:atie ce SfLo Paul<J, podendo efetuar:1 "~nda do terreno em que cstá cdi­:i~~do o "tual Quat'tel General,apli­cando o produto nu refcrida con~­

•. ruc:Cto.Sou. de parecer que. o projeto em

quest.,o de~e ser aprovado por esta;,Ollt·a comlo"ão. peJasl'azões seguin­es:)1 O Quartel General da 2:- Re­

:~:a? Militar, nacldace de São Paulo~sta lnsta!a~o .em um velho prédio,;,ntl.,.a rcsldencla particular. que. vem.'endo sueessivamente remodelado eampllado. 110 afã dedllr,. instalaçãoaos ?ivcrsos órgAos do comando dai'tegiao e à.s repartIções que lhe sáomiJo: dmadas;

21 Para ê~te fim dois prêdios fOram.lá.~onstI'Uldos no antigo Jardim. hume~torço de apro"eitamento ào que pxis­t:a. mas que só satisfizeram mOmen­caneamen' e;

3) O desenvolvimento extraordiná"1')0, que l~ve a 2.- RegUlo Militar, com'tt:-al1.~formaçiio da sua grande untodade no tipo das unidades do Exêrcitonorte·americano, mai~ acentuou' a pre­:~I'ledade doi atual. Jr.;;talação. qUe jánao .comporta os .órgãos essenciais ao~malldo e que devem estar intima­mente ligados ao General' e aO seuEstado-Maior' ., .41 Acr!sce que o vuro tomad'o pela~co~struçoes modernas, ·vlzinhas dopredio·se<!eatual. criou um verda­jell'O perigo para a segurança do co­n;,anco e de seus órgãos - e Conse,qu:nten:ente. uma ameaça à efkienteaçao deses Comando. pela ~sibi1i­

dade. patente a qualquer leIgo dn

um enja~lamen~o pelo fogo, da 'scd;jo Quar,eJ·GeneraJ.

Nestas condições, a tropa fica~ia

pa:·alisada:. pela falta de comandO- e3S cons~qucnClas, em uma situação de=ris~. saQ fáceis de imaginar.

Na.<>.se argumente com as 1ig~çõe~telefolllc~S ou pelo rádio, por meiodas .quaIS a ação de comando ~criaposslvel., No veruadeiro corredor em que estáI.nst.a!ado-o Quar'el General. ning'uémtleara sUflcientemcllte a coberto do 1 - Em sessão de 12 de ou'ubl'o do~ogO d.os sJ\1antes para exercitar a ano próximo findo, esta Corilissão,ua açaO de comando ou usar os apa- aprovou, ullâmmemente, o parecer dorelho" tran~1111ssol'es. Relator, o Ul:~:re Deputado G\;car

5) Urge, pDis, dar nova.~ im'RlaçõQ' Puscos, favo:áI·el ao Projeto ÍlP l.OB6,ao Qua!.'tel General scdiado em São de 1951, de que trata o presente prO­E',aulo, Ja porque as atuais niiocon- ces.'o_ A proposição visa autorizar odl~en: com o vulto e li importo.ncia P?eler Executlv,O a constnl!!', em Sãoda g1andeunidade da capital paulista P"ul0,llm CdlflC10 destlllael,) ao QUal'.Já porque podem facilitllr a imobili- tcl G~neral da 2," Região Mililar e fiza~ao, dessa import:ln'e unidade do l1enelCI' ote1'l';no onde se achRO pré­ExérCito Nilr.lonai. destinaria antuar (.10 que sene atualmente de seder,o tcrntóno paulista ou R. servir d~ Iaql1elc .Q.G.n1a~sa. ele manobl'a em cjulllquer di- 2 - po.steriormen.te. fo.ram <J.fer.eci.l'eçao. das emel1c;as p~los nbores D:putadm

Sala da C','. Paulo Lauro e Macedo' Soare~ e SiI\'(\JJ'i d í9510mJssao. Im 12 de outu-I ambos. propondo nova l'edaçã'J aOlp'resid~nte .' -. Arhur Bcmardes, arts, 4,° e 5,° do Pro.ic~<J. Os quais_ Benja1l;i;;- Fosc~r Passos Relator, como as emendas,se referem aodes·t'a",.e, _ /l.b"la~ra ~ d' Galdl1lo d~ tino a d~11' ao pl.'O.duto da \'enrla deFCI''ízandes' c o 11 rea, - Alldrc terreno, a abertura de crédito esp",JOsé Glli()I;,al~ .!';!~rl~, Càm~~l!. - clale it pl'evisií.o de dotações nas 'lei'Alvaro Castc/t) I OI !/lO COIIea. - orça!11cntarlas,de modo que fi. cons,

• lruçao esleJa tcrmlllada até 193·1.

PAneCER

. T P:<JjC'to n,'" i ,086·41, do nobIeDeputado Cal'l'a1l1o Scbrinho; auto·r:za o Poder Exeeu' ivo a ,construirnovo edilic'iOpara o Quartel Ocncl'aIda 2,' Regi~o Militar, sediado na Ca­:»tal deSfIo Paulo e, :Jind3, r,lltcrizaa venda do terrC'no onde se achaconstruido o atual Quartel Generalda mesma Região MiJi~al" à, Rua GOn·se'hei:'o Crispin.ano TI.o 378, flc~lndo

esbabelecido. quees'a alienação TIã~ sepoderá reallz>:tr pOr preço inferior aoja .avallação reit$. pela Prei'eitura Mu,nit'lpal de São Paula cuja estim:ltlVunscendeu à soma de d"zessete milhõesc ójetenta mil' cnlzeiros, aCl'escida dedez 1l0é:) , por cen·o.

O produto da venda será depositadoJe uma so vcz, à disposIção do Minis­Leno tia Guerra para a, constrLl.ção elonDVO edificlo-sed e da 2!' Re~o ~H·

Iltar. obra que d"govérn~ b3ndeirante-o (mpenha para. que se rcalize ~té

1954. ano comemorativo do <f,' 'Jen­',e_nário da FundaçãO do Capital. deS,~:o Paulo. Ao laca disso, a 2." Re­gluo ~mitar está p~s.~!mamcntc Jus:

tantes ·despesas, ::'Ar. reparos e acrés­ermos, q ue al1'I1l1I, por mais necessá­rias que' se;am '5101llS ftllalldades, .nãoencontram'·tals déspesas,' justi!íeatl.vas raCiDlllÚs.E isso. sem, se contaros ínconveníentes de. tMa espécie,decorrentes da 10callzaç~0 d~ servi­<;'OS púb1icos dessa ~:ltUl'eZa. em pré­dios cie'a~u?,u~l.

~1:ts, llálllndn outros aSl=eetos ,~ucmilitar cont:'aa p<ll'manência [!2"SCestado de culs.as, coma seja, o aten­tadoaestt'tlca, rcpl'ê,elltado pclnpre~;enÇ)elo .a11t!~0 cusat;õ.o da ruaCons'elheiro Cl'L:pin'im;'o, em p'enoccraçáo C::l. F'a\lJich, .iustam21~le 110momento em, que ~\S fGr(~us ele r(':~~­

\'U~~O urban.st.cns a~ingcm o seu cli­111HX'.

T:r~.~tn-set conln,,iá se, deixou entre ..vCl'"cle um ed~ricjo ncanhac1o,' n13J

Justijicaqáo prú~o.·cionado, ,$('m o menor tn-:: G

.0 eminente senJ-.or sensdor Ce.'t1l' nrtxtíco. desprovido c'e todo e qual­len.~.uci~'oJ ~ cujo E'sn~!.·itol)úbU::OS, ~.u~l· l'e:-lUisilo illdi:-ipen~á\':;] nas cdi­i'auiC) li deve l'Cle·\'2nt~s servlcos t:('nçu,::s att~n~s, .e sobretudo a~:fi:dttdo

nore~711tol.t :10' f2na~lO....FecJ~~la.l n.:o;e..t.n I~i~r Cr.'l ':t1'u;.ô,cs cT",~r:iosas, C.~l" ,~U;~'1.a.ode 1m. que tomo'l ~ n.' 2<, j~ 19c1.,n; ~u~:~uet.m?!l\o q~C JU"tlt~('\l~auto!'izn1'ldo o Pod8r Executi\"O ~ G ~~'l p, ,n'$\l1~l)('l;i. E nan (' 5') 1ftOcomtrt;ir I:m 1101'0 e~'r;r'o una o ~OI:.SC tl'atm-, ele .um edif'clo duQ.:JRl'te.\ Gener."I.d3 2.". Re'l~o Mm-.I Ulll.,:lO tpro "r;rlad.o a. p.t'ercltUl.'a. Mu­t~r, sediada naq,-:ple l;:st~do. e, no, "Icll)~1 ,de ~'.o PA'J\O ~m verd,~jell'Ot~l'mos da le~'H"n"n em n"OI', e veT)- PlobLm·~, pOJ' (lUP n.10 ob5P \'01 (,der o ter:'~-o "~r'",Atuc,,,,O.'te, ~r.. ~1o~oalmb~me,:1to do pl,ano ..d~ ar­encontrn o r.omando da referida lL.i-! ru-me..nto dn r.drtde e

n1pm. n.I~~o dl­dE~e militar. . leUHa, Mbr~modo, o tráfego da ci-

A Comis,õ() r'? rOl1stlt'1j'~n'e J', s'l dade,. ,-' 'o

tka ~3QuelR ~l!q CB~a do Podcr I.e. O comendo "3. 2," ~e:!l"O Mll1,ar~ls1at'v() ron,,"'n"~, n" P'1 t " ",o". Ollr i clC~à~ 1943 q\l~ \·r.m, ,ei,~rRdameT)tepor se tr~tal' cl? ""tér;" p""l1cr'-- fu".el,do tentntlvl1S no ,entlàu de ron·e seguinrlo I'l p"~rcitl) elo art. 6'7 :egulr a mudanra .da sede de Fe""pr.rp....r8 fo 1 orla, ('('\l'\rtH11'f';" Fr lm:?Ort.fl.ntes ~el'vi~n.c;;. nara um localcl~l'al, R .lni~l"t\v9 ~l've:'ia cabe!' à m~', nderllR'1f1 e ~ol1di"'TIo. Esse~ L­C~,mflra dos "'on"Oo"ns. fo e"s, porém, tem resultado inó-Par~ aUIl, ê1" tenha a2"O"'~. ~"cl'-l cuos.

tnP~to npsta {"R" P tl.l''''~ "P91idarle .0Agora, no ~ntanto. ~,:'tuacão .nãoveII1:t aspl1'o~'" cl"'s "",,l.etq,o f"n ,mporta maIs protela.oes. O velhotll1antcs F:"~"'m," n" te"hp,,",. Ferv;~f' casarão (l:~tá· d~~~o slnaf!ii inequívocosiét\1P1a RfrrF" MpitnT', 'r',..",,,J.n, ~J~"l de..?m bflm nrnxtrYl,11 dp~c:-moranam~ntoo eltadopro'pt " fO"""'~o ll1inhoo "e AS:~Jm tlidas llsaten"oes dos Pl'll1ci­.1trdlrlc."~ l'AJaV;p<' P'''' "J'o O e", 1 oalS chefes dn Rpoiiio. estão mob\li­11 on!.e . SeJ'larlM "or S'''' "'"",''' n 1'1<- ~~da' no centido ck' evltar. por m3~tifirotl 0"I'I..t',n", ,p . 'O"t ..inH"''':l1",,,Dr>''t\. . gum ,!pmno, tal. de~m~ranB~ento.

1'0 Q1J~"t~l r:ene"~l cf~ ?:to PN";:!:~ A ~oh.;(ao ,nece-~~ána re~ud~lnao hãII~l1itar mid"de eu;~ 11"''''nrt il " c" , ~~~oo rpc;,mo. naconstruçao de umdl!'inp.n.f;;~ ('l1,,,lnlltlol" P11C'f\"pro;"t'\o,.,tn e~t~ ediflC)O. . -instalaon nu", v_Ihn r"<n~'O . 011>" <ir d E como a cldadp de s~o Pauloâ rt)q, C",1"I,:~'hA~"t') r.f';~T\\'"lit'l"~ "llÚ~~. 1entro prn Dom'o; te~'á ensê.io de ce­ra 378, n~ C'ldAoP .~" "õ,., P?l1!n. OW ~~~ar. o seu 4..' centenário. nadaalém ele n~o. ".n~nrdn,.,.r a ....0"'0)' lS 1usto e :lFlrtuno do que a UnliíoparN!la dp .M"'M'/n a!-.~ ofcrp~r ~~laborar .no. progrOmq das festivt·o ln~on\'e"'ie,.,t. ele n~r t~r .0 CP"" qe~e~, dota~d~ o Comando da 2'cid~de para p~m"dp~ RS v4rlo<l1nl, rl "lao. M1II,al de uma sede R alturaclades de seryiro ctpoo~ h""lortonle ~ sl1~' p]tns rp<nomabilldaeles e deComBnrtn, l=l~"";"'t'\I)'l"'I"n 0bc:t::n'\to f'"l~ ':~Ia l'c~evante missii.o, e ria im1')ortf\n­!l.tiee.~C:h'nJ::a('"~p,<::(';,.,.,~~ f~itos ao vetus.. ?1~1!\ qE' ,~e'J~ ~"01'\'i~ns em func;íio do~to N\Yilh~n CFlntr:=ll m ·~es~es l1?~ln"a~~.

Em eo"op.c"';''''~iR' (1'001l, l'~"'O< rir., ~"o }..po,.'nl ouP pm 1~~4,n~ 4."6r~?os inten'\'A"t~< rlêssp. Cnmo !là!' g~~t:~l, ~IO dIITõ' ,~~ ullcea, na~ se.ra ORe~lon"l se e~n~~t"am t.rrOal"o.m'l't- do ,,1d do "PIcHo ef!l Soo Pauloin,taln~os e lTJll;t", ,,"trilO r1~nroien' data ..o de umn. 11.'stalaC1ao_rtue aten-temente alojados em cdifjcios aluga- ao, altos ob,lctn'os de sua missão"do~. , .... PARECER DA COMJSSAo

ASSlm, funeionam fora ,lO Q'.lRrt.eJ DE CONSTITUIÇAOE JUSTIÇAGeneral da 2." l'Ier.·"n Hll.itnr. o C J.mande' ch Artilbaria Divi,ionãrir., oEstabelecimentn de Financn<,o Ser·viço Veterinário, a Insnetoria de '1 j.

ros de Guerra, ~for~ ol1tro~ que te­rãode ser de.'oeM .... ,.,aro prédiosde aluguel, de\·ido. 1'1:; o ~cí :10 desen­volvimento no,·m"] dos .sen'i"OS. bemcomn l'nr efeit.o do cresrente potnclode precnrleria"" do edifíclo $ede docitndo QlIa~to1 G€'nrl'al.

Por outro lado. dnrlaa enorme va­loriz?o.~o da áren em oue se encont.rao edifiein em C:Plia. p:ra1"!n~~' edifica'·ções fOl'am construidas ml1it~s delPov~rdadpirnmentc """,,,,,.,'ltYI,,,,..,tfl\S, ar~r·

retando mA'n"e' dirirl11c1adps 'Vara rfunC!(lllomef1to rins. sel',ieOs instala·do~ no Qua,'te] Gp'1c"al. noie a~ o.on·dicões r1e lm e rir círclIlaeão do arpioraroln ~e"1~ive''''I1ente, ,Ar1'c~ce ain·c13 not"r Ol'~. es~a~ lZrandes ron,I"l1­côes )')l'ovort:"lty'l l"ln '\tcP'~ ca~srão fen­'das. que cOn1mometem SUA e'tqblli­dade e a s~ztll'an~a do pessoal queali laborfl cliuturnamcnte,

_Há. a,ssim. \Im patrimônio :tUC jánao mais ntel1d~ nos obielivos a queé destinado e que de há muito .econstituiu em sOl'vedouro de cons-

... cori~tnÍ~ftô.dó"novoi e4lfíc1a dQ Qu:il'­

. ,ttl Oeneral 'lll.2,"·Re;IAo·~l1ltltl' . c• -r • 1'e::oool1o ,. um. estabelecimento, ban-

cário'rendendo juros, 'os qUaís~erão·lnc~rporD.cl~s para fazer face as des­pesas com a eOl"struçõo.· . ,

Art, 5,°. A. d!ferenca entre e npu­'rado na venda do imó"elde que tra­ta o artigo 3.0 c D, total do. or~a'11ellt(lserá coberto pelo Govérno da UnI' oatravés de dota~õ~sconslgn~dls nonl1el:ocompetent~.num p'a11'! de dls­tribu!c:,o que p,se~u~aa c(1nclw:,'(ld~ obr~ no p"óximn' excrr.'o-io de 1%4·'

AI't. 6,0. S,<ra .lei el'>tl'cl'á en1 vrrorna data de sUa públicOQ;;o. l:eYog;ad'J.~as cii'ipo~irü~~ em cCl·1tl'~rlCl.

Sala d~" pe~ç';;':l::: ~1,-1 ... ngôz l, " rle

18-'1. Carrulllo S:lorin,'IO Poul~~uro. •

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Têrç.a-felra 14it

.' I DIAAIODO eONCAESSO. NACIONA[,..S

Abril de 19532~B'-

Justificação'

.p.w:cn·Julgando convenlente e opottuna &

construção, que é objeto prhlclpal dapropogjçl\o. esta Comissão é de plU'e­cer que a maténa de que tratam asemendas escapa .. sua. compe~encla.

c poderá Bel' convenientemente apre­ciada pela. douta Comlssno de Fi­nuneus ,

SU\a "Sabino Bl1rroso". em 8 dercvereiro de 1952. - ,4.rthur Berllar·eles. Presidente. - André J<'~lla1IrJes.Relutar. - Vitorino Corrêa. - Lima}'illucirerLo. _ JOsé Guiolllar. -" Ma·noel Ribas, - Guldlno do Valle, .....A"ruda Cd1l1ura. - Abelardo Âlldréa.PARECER, DA C()MISaAO DE FI-

NANÇAS SOBRE EMENDAS DE 1."DISC\!SSAO.

. PR01ETO DI:' RESOLUÇAON," 105-E - 1951

Acrescenta mais 11m ttr!ll1o' aoReg1lnento Interno esta!lelecendo,parCl votaç(lo dos prOjet03 de lei.lllle1llllf o pr()cesso sinlbólico ou.no­lIIinal: com 1Jllrecerda MesCl con­trário às ll1Ilelldas de segunda dia·cl!83ão.

PROJETO DE RESOLUÇAO N." 105-DDE 1951 EMENDADO EM SEGUN­DA DISCUSSAO.

RoeUja-se assim. o 1I1't. 137 do Re·cimento:

"Art.137. A votação por escruti­)1io liecreto praUcar-se-" median:e cé­dulas impressas. ou dactllograflldas, re­C'l>lhldas em urnll, 1\ vista do pl~nárlo,

~ 1.0 Avotnç1\O se\'1\ renhzada porcRcl'lttinlo secreto \10S seguintes ca!;o3mencionados \lO orC. 43 da Constl­),ulC;âo:

I - Quando t\ Câmara tiVe)' de Te­~ol\'er sôbre apl'1siio de Deputado ouele autorizar ou Mo a formação daculpll., no caro de (Iagra.nte de Cl'lmelnaflanCável ou sôbre licença para pro­Cl'~,<;o criminal <ConstituIçãO; art."5~ :::.l~) ;

N,l

EMENDAS DE. 2.° DISCUSS.\O AQUE SE REFERE O PARECER DA

MESA, .Suprima-se o .~ 3.",

Justificação

A Câmara deve ter o dlrcito de de­cínír, em cada casa, se deseja que de­terminado projeto seja votado. ounão. em' escrutlnlo secreto, !: um atode sua soberania.

s.s., 4 de Fevere1ro de 1953, ­Nélson· Carneiro - Moreira d4 Ro­cha - Josê Gandencio - PacZo Ro­berto- Armando cor/'ef4- AllomarBaleeiro __ Llnul Figueiredo. - VascoFHho - n!ário. Azttno - LfeUrgo Lei­te - Plácido Ollmpio - Roberto Mo­renlJ _ AriPilQ1l1bo - lvete Vargu- Jaime AraúJo - paulo Nerll ­Carneiro d'Agostl7lo - Abelardo' Mota.... Mendonça Bral/a ..;.. Flátio Ca:i­trlto ~ Joaquim Viegas - OsvlJ!doOrlco - Alfredo DUlllibe - .JosêFleurll _ BeneditoVlU - LueilloMedâros - Josê Gullnar4eS - elO­domir MiIlet- paraillo Bl>I'ba- Eu.­::tblo.Rochll -Brlgidio Tinoco.

N,2

Inclua-se. ondeccnvler:§ - A Mesa, de oficio. deverá sub­

meter !lO plenário a.' Iniciativa. quehouveracn.'lo tomado. no .sentido deser "otado em escrutlnlo secreto qual­quer projeto, Que envolva. beneflcJose~pe<:lals li determinada classe ou gru_po.

A emenda n." 1. determlnaDdoql!S"a ClnUN'a ~veteI o. direito de de­cídlr, em cada CI1SO. se deseja que de­terminado projeto seja .vctllodo. 011não, em eserutíaío secreto" opõe' se.!rontalmente, à flnalidade do proje.14-. Nso parece. I>OI~, merecedora deapl'ovação,

A emenda n," :! determíns. que "n.Mesa, de oríeío, deverá submeter 110plenério 11 ínícíanvaque houver aca»so tomado, no sentido de ser votadoem. escrutínío secreto qualquer proje­(('I. que envolva beneficios especiais àdeterminada classe ou grupo", Se oprojeto vísa impedir 11 votação"dequalqller projeto por outro processode votaeão que não seta osímbóuce,ou o nominal. não admlU! que a Mes~

tome, de alicio. a. iniciativa. de .vot,l\lolo por vescrutíuío -secreto, Não está.'Iois, a emenda de acõrdo com 11 flnl1­lldade dnprojeto, razão pela. Qual nãodeve ser provada.

A' emenda n.o a manda suprimir Q§ 4." do substitutivo IIprovado em\lrim~ira discussão. que é assim con­cebido: ..~ 4..'l.. - Sól)re o requerimen­to de Votação secreta, que só poderll,ser formulado per LideI' dePartlcloe antes da .tncíusão dapropo"lçãoa.que se referir em ordem do dia, se­rá Quvld a, dentro em. cinco días, a·comissão de Constuleão e. Justlça".

O autor da emenda justifica-a dl~sendo ser constitucional a \'otilção se­c.oeta fora dos casos expresses naC01ll'ttlulcão e Que. assim, a audlêU·ela da comissão de Con!tltulção e­Justiça sõbrerequenmento de vot~­

çâu .por tul processo pode ter em re­sultado apenas li protelação'c!-O seuandamento,

O substitutivo, que visa. com o pro­jeto orlginê,rio- restringir ()S casos devtaeão poreseruttnío secreto. não. quíaveda-Ia de medo a1:lsolutopal'a os ca­tos 11 ão prevís tos na ConstituiçãO,l11as pretende só permíti-Ia em condi.eões excepcíonats, quando requerídapor L!d~r de Pll~tico e depois de ma­nifestar.se a Comisséo de Constitui­ção e Justica. CJ ue não dirã. 110 caso,apenas sôbre a .eonstltucíonalídade,mas sõbre 11 ccnveníêncía jío requeri­do...·

Dentro. pols, C!O pensamento quepresidiu à elaboração .do preíeto, jáaprovado em prlmeíra dtscussão.r eomsubstitutivo, não parece oue se' devaassentir na aprovação desta .emendu,

A emenda 11," 4 atenta írcntalmen­te eontran projeto, pois ê assim con­cebída: "_0\ votação poderá ser reau­sada por escrutmtc . secreto. sempreque assim o decidir, pela maioria dosmembros presentes, a Câmara' dosDeputados".O· projeto tem em vista.declBão da Càlllara. nesse sentido.para qualquer vctação fora dos casosconstdtucícnars.

Ri. peís, verdadeíra OoosiçD"Cntréemendas e projeto. razão pela' qualnão parece accnseínãvel a aprova~iio

da emenda.Sala da l'etlnlllo da Me~a., em 25 de

luarço de 1953. ..;. Nercu; Ramos ­CarvaZ1lo SO!wiuhO..,.. Relator.Adroaldo Co~ta -Bui AlmeidaRui santos.,.. José Guimarães,

PMJ'F.T~ DE RESOLUÇÃON," :-149 - 1953

A!)~o!'a o baIancete da lI.ec~{/1I

c Deslll'.~a da Secretaria da ca­11'am 'loJ Veputl1dQs relativo a()mês de iantil'O de 19~3"'

D;·' MesllA Dirctorlr.. cie Cemtabll!dade dA.

Casa upresento!.l a M~sa. por interml:.0'0 do Diretor Oeralda seeretal'llL O .balallcct~ d:Ji Receita e Despesa da·Secretaria. relativo ao mês dejlll1eirode 19!í3.

Por esse balancete. a Receita ele­vou-se 11. CI$ 7. 9i3, 879.9rt; devido f>Qsaldo ée Cr~ 58&,879,00. do .l>alllncl'tede d~llell1bl'O e!o Imo Passado, e dCJrecebilllel1to da dotl\çãoorçamentári;\relativa .I, ajuda de clIstO.- -nll imllur4

tàncll\ de. Cl'$ S.65:l.000,OO, e d:J$ve:'bM 2. Matel'l:'ll, na importância cioCr$ 5:1. SCO.OOO. 3; Serviços e Encar~os:m imllor:àncla de 01'$ 752.500,00, O

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.2G82:Tarça.felra14 ~IARlà ;D.O'~ONQRESSbNACIC)NÂf, fI1)rn o "0~

::,'Obr~;-=pamento~'e . AqUlsl~Íí~mentftlas 2,Materlal, 'ba'finPCll'tino A:Me8& ~ de. parecer que !lell\ aprGo' tarla d. Camar.. d08tlePUtadOB ;;"'M~veis "Í1a, impoltAnciade' 01$ ~Ia de'CI" '8~:53UO: 3~' serviços e vllc!.o'o·bI\lancete·da 'Receita e Des" lativo ao nl~1I de laneiro d. 1883. A100 OOt..~o~' . . Jl'ncBrgos, .na .Import'oçla deCrS p~sa da Secretal'la, relativo ao mês ." . '~

,'A deRllesa. fIltá devidamente 1111- &,831;60,0 c,:Obra". Equlllamonto.s·e de. janclrodel953. com este Sala das Reunlões da Mesa.. d'ftimtnada lleIORpagalllent08-4e alUia AquislçAo de Imóveis, na Import6nl'Ia PROJETo. DF. nI80LtJç~D. abril de 1953. -.Nereu lIamo•• _.c1~ cu~t·o a :l61 Deputados, na'lmpor- de CrIl13.526.00•. o saldo que. pu.s:;a A Câmara . dos Deputados reselve: Adroaldo COlta, Relator.- Rui Ál-tliÍ1~ta de ~,.., ~3l1'l poo,OO. I! ~ut"'!l parA.. n mês de fevereiro é de Cr$ Artigo único. 11: apt'llvado o balan- meida. - Carvalllo Sobr!nllo,· - RUlljnclUllivc. osfeltcs pelas verbas orça· 13.52~,OO.,. cete dllRcceito. e Despesa da Scete- Santos. _ /osé GUiOl11a.rd., . . •

SECRF:t'Ár.:.IA DA C.UiA!~A nos DEPnTADOSnala:lC'~(r.da "ReceIta" c da "Despen" relutil'o ao ~III!S de.faneiro de 1953

Salde c'.:l blllailcctc de dezembro de lf'2, ........-.....,.... 586,d79,0(,

\

r(

A.Juda à~ custa

Despesa

., .

50,9B7,CO

lH.ODIJ.OO

307.\128)0

12.0QO,OU'

3,ÓOO,OO24000,00B,(m.oo

18 04~,OO15.81)" UI)

Z~ 4',noII "216;CU8 5::3.51)

3'!. 57';I~W

_.:0.990,00

Al'/I/'t de Clulo

p.:-.gO a 16 peputa~~s " ", .. ,., ..

Verba .~ - Material

PaRO li. l'IÚva Antr.nio Gomes 5lrmeira ".Pago ao Deputado 'Im'sc. Dutr.. rer .wb­

sldl.. variável d~ .novernbr-i ele 1~51.

conrorme .ata pl!.,!lca!5o 110 l"j(Wlr, cioCOI'1SI'~S"C de 24 de Jll'I~\rG d. lW' ; ...

pp gr Jardíne.ra l'a..:listl~ (eor1J:\s funeralDepmlldJ Daria de B3'r01:/ ,,: ' .... , ••

Pago a V~ül'a DI'PUt e-.do Dario (\" 1Iur1'0, •Pago Orat, S~rvjç~ El:tr"ordin:\no

~bs a .1Jag/1r de i~j:J

Pal10 p,:r' mbcon"I;';1a~i':; C3 .....•....1'llgnlJe]s SUI"CO:lS:gllRI:~" 11 .... ,',',.,.Pagc.; peía .su b-co~!<trl1açàr: 18 •..••••.. .•P3g:, pr.J:-l suh cl",'JtC:;lg11fl.'·.~~C 19 ••....'•.."Pa~'o r~~i:1 ,st1b-c{:nsl:!t~,lçfl ~~ 20 .•.......•t'a1u; pe:a sU:'''C')~~:-:'lgnat'ao 2:) .• t':

Pago a 216 Deput:l'1os ,.

Saldo do suosidío de J9535,652,000,00

1,705 OOO.OQ

iS2 Soa,00

552.50C,00

100 LCC,OO

Verba t - Dbrttn E'lu'pa7l~eI2t"~ I' ,lqlLis!~,ti" de lmól:eis

P.ecebldc do Pesonro NAclonai I" quotatnmestra. das d,rJ~,ar;Óf'8 d~i.~ ~nl"CI.'ljS!f.

nacces da VetlJu 4 -- ÍJ, 'ra~, .e:..~l):.an:~r.~tos e Aq:li~i~ãc' ce ImÓIf"~ Cio orcsuiectopO.r.\ o eonente exercrcic , ~ .

V.erba. I" ..;. Sert"cO~ c Bncargo.

ftec~bldo elo Tesouro N?c1ona1 1" cll'ota.trlme,Ulll das dotaçõe, das subconsia­naçõ~,. dr. Vel'll2 3 - Sl"rVlç?9 e Elli'lll'­cargos. co urçamentu para ,,~ot'~'I'I';~

exercício '. I,'; .,.' lO:" ••• '••••

AjltllQ de custo

P.etebJd(ll!otaçAo orçan-entâría

Verb... 2 - lIr41~lal

P.ece~ldo do Tctouro N&Clomll 1." quotatrime'tl'lil das. d~·taçõ~s das I>1.lbc~(,m,~g­naçõe« Lia V..roa ~ - Material. dn (')'ç;'"mente 1JHa I) cor"ente~xerci~l() ,', ......

Veri'lll' .- sen.ico« tE1tcar~'os

Pago PC:3 sub-ccnsínnarâo 05Pag'u pc'la suc-cons:nnaç.~j' 09P"g,· pei" '~tlil-Clll1'!gnH::àG 14hu;l,) pd~ ~uo-cordGnilçi:Q. aI

53 867.6016,00

29. 'iRa00L GGd,OIl

13 ~ln.r'D5.0,19 l'i;j o;U

I7.943.879,~O

"1",". - ,/<', al,,,;sw ,llacstrulio,pclo Dlreto\·.C:ru' L ele Stqueir•• ()f l.cg.

<,.~ 1>ago peJ" sub,col1 ;gll~,:~.1 22 , ' .

I Sal:.[o'l:lc p..~,a pano u mó;; de ~(;I""'ejI'L .,; , , s , .c.\ ....._~.,.,...,..,.,,....

7.943 379,;;0

':e jane:ro dem3,-:" Àurtta

São .deferldos os seguintep

REQUERllIL",NTO

N " 1.282, de 1953Solicite; in/armações ao Poder

Excc'utivo aóbre (l, construção etceStrad~u no Estado de Minas Ge·ruis. p.elo Departamento. NaCiOlla'.1de Estrada de /Wetagellt.

(Do. Sr. Vascoricelo.s Co,9t:l)IA Mesa)

o6r. Presidente:Requeiro li V. Ex.' Informações do

Foder Executivo, por Intermédio dolI!inlsterlo dn.Viação e Obras Púoll·C:IIS,sC)bre o seguinte:

.~a) qua..s IIS eetradIIS Que, atualmente, estáosendo construldW5 em tel'rl­tOrlo doE!ltado de Minus GeI'Ulb peloJ)epnrtamentQ Nacioanl de útraaasde Rodagem;

1;:) se e.dste alguma cstraca emCOlUltrulj!l(j em cooperação com o 1!:6.

· tndojc) Quanto recebe !l ~tado, anUal,

· mente,· em moedaeol'rente, dll quot..proveniente do Fundo Rodoviário Na.

· elonlll,

. 'P; Deferimento. -' ta'sconcelo3··Co"a.

IlEQlJERIMEl'l'rO

N . U 1,283, de 1953~olicita i1l/ormações ao rWer

Exec:llllvil sóbn. as atividades doserviço Médico social do MiniS;teria do TralJai/w,lndli.stna e Co,merclo.

<DoSr, Fernando Ferrarl)~r. Presldcnte:ke(Ju~lro que o MinistérIo do 'I'ra·

oa!I1Qlnfol'me, por Intel'médio do\ilXect':lvll .0 segUinte:

O) QuaJs as ntrlbJ..:ições atuais do::iervlço Médico SQClal j

b. Qual tem sido n sua dotação 01"Çll aentlll'ln. IU'lUIU, n04 illtJmos tre,exel'o:.lclOA t1naneell'os;

e) Que pleno de .tl'abalho por unl­ande da' FederllÇão, e>:ecutou em igU1Uperlodo;

d) Juntilr relaçlío completa dos seu.~at~alS Clll'gO. cOm r~pectlvllll atribUI'ções, llalarloo,e. formlUi de provlmeuto e titulos, - Ferrw.ndo ,Ferrarl.

R]'.QUl:RlMElf;lO

1'1'1285, de 1963. '. Bo/le/.ta. . ftlJormlJl)6es . ao . Poder

EX4!eutlvo'sôbre li 4iape11J1t 4e Do­"a Adeluiàe 7'hurzer "' fungaI)

gratl/lcaeta de ~n!ermeITu-aa1U11ta, a) .qual o an():lmento, no ConselhopelopreSldcltte do lPASE. ciuperlor de PI'evldCIlciaSocial,. f 0.\

(00 Sr. Ponciano Sanlos) "egUlIltell proCe&lls de intel'êllse de "l111-mUdes trabalhadores, com as respec­

Exmo. Sr. PreSidente da Ciimara tlVW5 datas <la entrada no protocolo,::lo.s [)eputallos: ' :iesPllChos esituaçúo atual:

Requeiro a V. Ex," i que por melO 1.o - reVISão de pensão dos heI'-Cla Mella. peço intOt'mllçóes ao Scnnor deiros de Jo<-e Peàl'oso Ribeiro, OficioMln15troJlo Tl'abaJho para que o vou· da CAPdos Fel'rovii\rlos e dosSet·vl·1001' Qtuellio GUlIlberto, D.D. Pl'elll' ~~os Públicos doR. G, Sul, sob lIünle­.:lente. do IPASE informe SÓbl'C os mo· 1'0 SA-PR·AD-'/ ,U 3-A, de 19. til' de­tlvosque O levaram a dltipcllSar dll ~mbro de 1951. senOG a IlrinclpaJ i11­função gratl1leada de enfermeira ad- teressnda a Sl'a. Fl'anclsca Bralldão"unta, acnfermelra Adclalde 'I'burler, Ribeiro;formada pela Escola Ana Nel'i, fato 2,0,- Idem, procellso de interl!.llle.1ue cut\sa estranheza prlnclpalment~ ao aposentado Frederico E:mmo Booth,pOr .ser. 11 mesma uma dllB colacorl1' encamillhadopela mesma Caixa 1\0;joras na ol'ganização daquele Estabe- Consell1o em H de fevereiro de 19ã~,~imeuto dCllde sua fundaçiio ,.'ouforme resolução da mestna data.

Sala dns .!sessões, em 8 d~ abril dr oob llúmero 150-52;. '1953. - Ponciano Saflt08;' 3. 0 -'idem, da menor Vera Regina,

iLeta do ex-aposentado Manuel Cor·R~QUERMNt'O deiTO, encaminhado em. 2U de outubro

N.' 1.287. de ]953 de 1952. cOIl!Ql'me re.soluçáo llúmel'UQ4t-52•..olletta m/orlllações·· ao PodeI

Ettcutivll sõbre o. andamel~to de b)I<lcll1 Idem. no conselho Fiscalp/'ocessos no CcmsetllO Superior ct~ do lAPCdo procellllo 711,348, anelalóoPrevidê1~ci,. Social. ao AC-8.091"S, de 1nteréYe de Gui-

. <00.81'. FernulldoFerrari) lhermlllaIAy e do j)roce&Ilo 70.226 de1851, de lnterllllie dé Pedro PlntoSoIl.-

Sr. Presidente: m. J1Ireire. eM!) &ste,g prOCfll/108, !lURequeir~ quéoMlnlstro .doTraba. 11m dfllea, li tenha SUbldQao 1>•. ~.

IbOlnforml!, ,por Mtl'méàiQ.~\Í llXeiluti~· p; Si ~o• .,tr.~lrJó:lfó'l;'ralía:lllo.~ I.n•.\'0, o~eglllnte;' . tOl'mar ~'at1Q.,IIl~t.9IJl,,1l; .tlnllmell-

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Ofklo n.o 15 z ~B. 8 de abril de. 1953.

Senhor PresIdente:Nos .têrmos do relatório do S~nl1)l'

José Bonifácio. aprovado. em . reumãode 26, do mês p, p .. tenho a non-ade solícítar a Vossa Excelência as ne­eessárías provtdéncías a fim de QUe OMinistério da Fazenda Informe se- aín­da. é necessó.rioo crédito a que sereíere o PL'Ojeto. n ,o. 2. 745. del~52,que autoriza o Poder Ex2cutiVO,:loabrir, pelo Mínlstério de' Ag1"kUltUl''ll,o crédito ~uplemelltar deCrS .....2.0-00.000.00. em reí'ôrço da Verba 3'

servíçcs e Eneargos.do Anexo !'I.do Orçamento Geral da União (V~1

ll,' 487. de 5 de dezembro de 195:"Aproveito a' oportunidade para 'rcr­

lerar a Vcssa Excelência 05 p:'o~p,.tos de monha elevnda vestlmn eco~l-·'sideraçâo , - Israel Pinheirb.

Oficio I), n 16Em 8 de a bril de 1953; '"

Senher Presidente:Nus têrn:os do rcquel'i:r.e11tc do S~­

nhor, _Pal;slfD I Barroso, aprovado emreuniao G;) 26 do mês I', p, tenho a.hOllJ'a de.so!Jcitt.r a' V{)ssa Exeelrn­ela as necessánns providências afimde que o Miniscé:'10 da FJzenda' presote as se:;uint~s \nforma~ões: "".., ° - Quais os vencimentos per.eebidos p~lo falecido serVidor José deSp.ooia. Cortes. do Ministério da Via.çao. ao tempo· do seu fa!leclmento:

2," - Se o referido s~rvidor deueo1J1'cnsão de monteploeivil, e qual, .Q"Cu valor m~nsal:

3.' - Qual o valor da pensão, plIgapelo IPA5E aos herdeiros de José deSabola COrtes, com a discriminncãodos respectivos bmeflclários e súas,luolaS.

Aproveito a oportunidade parll' te l •teral' a V<lSEa Excelência o.~prote~tos

de .minh& elevada estlr.ia e coli.sid~­raçaa. - Israel Pinheiro.

Oficio n ..o 14;Em 8 de abril de 1953

5mbol' Presidente:Nos têrmos do requerimento do Se.

nhor ParsltalBaI'roso, aprovado elt\reunião de 26 do mês P. p.. tenho1\1. honra de .solicHar a Vossa Excelen.ela a fim de que o. Ministério da Fs.zend:l.'preste <l:S segUintes Informaçõe:::

1.OI _ Se o falecido professor Rn­fael Correia. d& Silva. SobrJnho, pelofato de !laveI' sido nomeadocatedrá­tlco da Faculda:de de Direito d~ SãoPaulo, alguns dias antes do seu fa­lecimento. em 1911, debcou às suasfilhas uma Pensa0 de valor dimi­nuto;

2,") - Qual o valoratunl dn.pen's~o P3\(1\ às f,l!has Suzmla.Sofia. Es­ter e Marl;'arlda, pelo montepio ci;,Uou 1>l!lo IPASE:_3.' ..,.Qu111 o valor d nreferlda peno

SaO, se para. o. seu cáléulo fosse le.vado em contn, o padrão do.::; venci­mentos dceatedrático. ela. Faculdad.de Direito de São Paulo. em 1911.

Aprovei to a oportunidade para rei.terar a VOssa Excelência os protes­tos de minha. elevada. estima c ccn.·'<ldel'ação - Israel Pi'lheiro.

P~OJETOS APRESENT.~S

PROJETO

N,' 2.911 -1953Au/ori;;;a O Poder ExecutIvo C

abrir, pCloMlnistério da Agri..tlLltura. o crédito. especiaZ a6 Cr$5,000.000,00 para aJailiara Muni.cíplo de Ponta Gro~s/J, Estado doParaná, 1U1 colonl:llção cio D/slrill)ele ltaiacóclJ. r

(Do Sr. OstoJa Bogustl)

O CongressoNllCional decreta:. AI:t. 1.° P'lca o Pod\'!l' Executivo,,,,,.torlzado a abrir, pelo Mlni4térlo daAjrrlcultura, o cr84ito e.epecial ál Cr$li. 000.OOO,O() (c1aCO lIIilb6es .de cruzei.ros)l'lÍra au~ar o . Município dtPonta. Qros.sa, JlO Sstldo do Parana.

PMJZTÔ DE ItIsotUçÃo

A Câmara dos Deputados resolve:Artigo· único: - Si4 conoedidos

trêa (3) meses de llcença paril trata­mento· de saúde. nos têl'mos do artigo161 do Regllneuto Interno, ao Depu­tado Wanderley Júnior. r~pl'esentan­

te da. União, Democrática. Naociollalpelo Estado' de Santa Catarina.

Sala. das Reuniões da Mesa, em13 de abril de 1953. - Ncreu Ramos._,José Augusto. _ Adroaldo Costa.

RUI/' Santos. - José Gui1iwrâes.VirginloSanta Rosa.

São() delel'idos os s~guintes

• CEXlM frr de lanelro de '951>,para uma eXpOrtação de 100.000cachosde bananas, no vallor. de US.... , ..160.()OO. FOB Santos. para ser )laiaem igual impartê,ncla. em 'blocos· demarmore italianos. O comprador se·ria. o Monopolio. J;lanane. sutll'1'quiado govêrno italiano, Par.(l,ch~~ar àconclusão desta primeira trailsa·:;ão(que n110 foi permitida pela CEXIM) ,requereram -se anos d e trabu'lho.Consta-nos que o Ministério do E::te­rlor Italiano. a pedido do seu colegado Ministério do Comércio. e Indúst:'ia,telegrafou à embalxadu Italiana nuRio de Janeiro, recomendando J.'poiarP!!l'ante às autoridades do nosso lli\i5,e~a operação. De fato, o adido co­mercíal da Etnbah:ada Italiana noRio de Ja:ueÍl'o. em carta dirigida aoAssessor Técnico da CÇXIM; recomen­dava a operação. Quatl'o vezes in­sistimos junto à CEXIM e sempre foidenegada a licen~a. Embora esta de­cisão da. CEXIM tenhn prejudicado o,Justos in teresses particulares de. dun­Iirrna's, dóe, mas oue fazer? O mal(que ao nosso ver -alndné reparávehatinge uma ímensn classe de traba­lhadores do nosso l1toral. An~êeipa­mos nossos melhores' agradecímen tosa V. Ex," pelo tempo díspensarlo 1Jesta nossa carta, C ficamos aqul aoInteiro dispor de suas estlmadas or­dens, subscrevendo-nos, seus admtra­dores (a)· Tonetti S. A., Mál'1l101'rse G:'anitos" ,

Sala das Ses1õe~. 10 de abril d~1953, ....;. Arnaldo CIl1'deira.

DIARJO DO CONORESSO NACION,"C'-

nrça:~felra' 14

JlEQUEIU1.D:I!TO

N.°1.2e2 - 1953Requerin/ormaçl)es ao PotIIr

Executivo s6bre pagamento de adi.cionais por tempo de serviço 110

llEQUEltIMEN'IO aposenÚldoOUveiros José lftAra­llhão, residente em Maceió.

N,' 1.280, de 1953(Do Sr. Muniz FalcãO)

solicit~ in/ol'mações ao PoderExecullvo sôbre a aplicação dada nequ~il'o. naiOl'mo. do precelto re­às camb:ais adquiridas pelo Go- glmental vigente. Que o Sr. Ministrovt'1'lLO à taxa oficial de cdmbio. da Fazenda íntorme o seguinte:nas âttcrentes moedas, no ano de 11.) se íormn P3;;'03,l1 Oliveiras José1952 e no período jcmeiro-marco Maranhf.o. servidor público federal<leste ano. - , aposentado, rasídcnte em Maceió, Es,

tado de .Ala;:o::ls, adicionais por tem-(Do SI'. Herbert Levy) po de serviço nos meses de novem-

Requeremos à Mesa se oficie ao Se- bro de 1952 a janeiro de 1953;nhor Minist:o da Fa~enda solicltando b) quais os proventos de ínatlví-;, S . .1::;,.' os seguintes informes: dade do referido aposentado e em

1." _ Qual a aplicação dada às qUa'llto vinha sendo calculada a vau­camuíats adquiridas pelo oovémo a tagern aíudída, no item "a", mensal­taxa oficial de cámb:o, nas diferente.s I mente;moedas, no ano di) 1952 cspcclflca-I C) se, em fevercir:> últtmo, foi sus­rnento para: G) pagament'o de Impor- penso ° pagamento désses adicionaistaçôes reítas pelo comércio privado; b) Ie quais as razões dessa suspensão: ,idem pelo govêrno, dtscmnínando por d) se há outros servidores aposen­sccretnrías: C) serviços de juros e ou- tados ern-condlçêes idênticas no Es­iras Obl'jguções de caráter· nnanceíro tado', de Al::tgolts, os seus nomes. pro­Ca União: d) serviços no exterior in- ventos de ina'til'idade e quotas cores­cluslve represeritaçâo diplomática: e) pendentes as lldlciollt,ls· recebidasdeleg:lções ou comíssões gcvernaruen- mensalmente naquele período.t~1s o. consressos e conferên<;las;. t) Sala das Sessões. em 13 deabtilvíugens de qualquer natureza;' g) 01,1- de 1953. ~ Muni::: Falcão.tros fins. -

2,0 _ Idem quanto ao período ja- nEQlmlUMIllrOlleiro-março dêste-ano e razõespela.s l 'N,o 1,293 :- 1953Guais não foram feitliS dl.stribulçõesI I' -}:ara llmortlzal' os' Iltra2.ados conler- SO'.IC(ta i~/orma90e_s ael Poder<:iais nos últimOs meses . Executivo soare o nao pagamen-

Sala das Sessõe.!<, em"s de abril de, to de contas devidas pelo Depar- l'ROJEro DE RllSÓtUÇÃO1953. -Herõ.ert Levy. )' tamento dI! Ce>rerlos e TeZé.grafos, N. 03~o _ 1953

referente Cl cOlIstru~dodo ,précliOnEQUERrMENTO da Ál1éncia postfll-Telegrájlca em 'co11cede licença para tratamen.

N.' 1.211(), de 1953 Limeira, Estado de Seio PlIoulo. to .de sa.tide ao senhOr DeputadoWanderley Jlínior.

SO/iL'itl! in!or11l4Çócs ao Poder (Do SI'. Rallicl'1 Mazll1i)Executivo sõÕTe a constrUÇão de . 8r. Presidente (Da Mesa)estradas, pelo De1J(lrtamel1to .Na- ' ' O llob:'e Deput.ado. Wanderley Jü·cianal de Estradas de BOlÜlgcm, Reque!ro. nllfol'ma te~lmental. se· Illor, l'epresentllnte da União Demo-ellt território do Estado de MinaS Jam sollcitadas, a" .s~, Ministro da criltlca Nae!on:ll pelo Estado (\e San­Ge1at8 e import4ncla paga, anual- VllIÇão e Obra.s PÚbllCl\lS, estas 1nfor- ta Cata!rina. requer à Câmara, ;nos'nente, por conta dIJ ,Fundo Bo- mações: têrmos do artigo 167. do Regimentodoviário NaciOnal, ao (JIJvêmo do . a) continuam paralisadas IIS0br!lS Interno· dl\ Casa, 3 <três) meses de-Estado de Minas aerai.!. .do pl'édlo da agêncIa postal-telegrá- licença para tratllmel1to de saúde. O

(D S V nccIos C t) fica em Limclra•.Est:'!do de Sll.o Pau- latIdo de .ln.s!>zção de saúde a 'lue foio r. asco os a lo? ' submetido. o l'e<luerente é favorãvel 11

Sl', presit1ente: b) qu~ li razlo por que o Depa:l:'" COllCÍ!..'I.Ii\o da. 1Icen~., tIImento dos Correios e Teléltrafos A 1\1 ...- C· • 1st d ev

R.equctl'o a V. Ele." se3am sohcltll- nAo as reinlcla? .. esa.... amara... v a o .,-ôas ao Poder Execlltlvo, por lntermé- c) existe dotllÇâo no orçamento parll posto, é· de parecer que se aproveelo do Ministério da Viação e ObrM a terlllinação das mesmll.'l ? êstePúbllctl.S.,1lii seguinteslnformaçlles: d) Sabe o Sr, Ministro qUe 10 ftl'· .

Cl) qUIll.S as estTRdI18. que. atualmen- 'mas daquela cidade. que forneeeram: e. est9. , Departamento Nacional de matcl'lais, estão .'lem receber as 1m­E:!tra.da.~ de Rodagem construindo em portAnc1as devldllS pelo Departamen­território do D;tad~ de Minaa Gerais; to? (Apresento, para quesejal1l eu-

b) se está send~ ct,?nstrulda al~um~ viadBll no· Sr. MinIstro da Viação. aslodo()vill, em coope!llI;ao .com o Estado, reclamações Indústrias e Comércio< C) qual a 1mportAncla exata, paga parroncbi S. A" de. Limeira, com 111"nuo.ll11ente, em moecta corrente. por relação dos credores).contll. .do P'lIIldo Rodoviário Nacional, Sala das Sessões; aos 25 de marçono Governo do. Ebtado de Millll8 oe· de 1953. _ Ranieri MazzlZZl _ UIl/s-

r~âla das Ses.~õea. em 9 de \l.or11. de seI Gu imar4es. - Novelli Júnior. .1953..... Vasconcelos Costa, n'EQU!Rumrro

llEQVUIMtN'rO N,' 1.294 - 1953N.O 1.291, de 1953 Solicita In/ormações ao Poder

ExecutllJO sõbre a e~rt4c/io deSolicita inforlllaçlSes ao pOder bananas licenciacla pele CBXIM.

Executivo 61lbTe a soluçdotlacUl "(Do Sr. Arnaldo Cel'delia) Ofício n.~11pelo Conselho NacIOnal àS Aluase Energia Elétrica CIOS pelUdos dll Requeiro. na fórma resilllental, se- Em 9 de abrll d. 1933Preleltura Munici1J(l1 de Nativida- jam solicitadas l&. CEi'IM informações Senhor. Presidentade da Serra, Estado II/J São Paulo, arcspelto do assunto tratado na car· Nos têl'UlOS do reouerimento CIO ~e.co1lBtunte dos Ofs. 118. 238 e 235. til Que recebi. de Tonettl S. A., firo' nhorJoi\o Agrlplnô,'ll,provacio e inde 16 e 18 ae de:e1llbrode 1962, m1V .estabelecida emSáo paulo e do reun1~o de 8 do corrente, tenho il"/lspectivll1llcnte, teôl' segUi1lle: I

MCom referência. ao patrlóllco e honra de 80 lcitar a Vossa. ExcelêncIa(Do· Sr. Ran1erl MazzUll)""""'brUllante dlscUlIO de' V. Ex.", pro. as neeessál'las ProVidências a fim· de

n~queiro. na forma zealmental, se. nunelado na CfunaraPederll.1. em .20 que o Tribunlll Rellions1 do Trabalhoj I a _. da 1." Reg1flo illfornle s6b1'a o leu

l\ffi ISO Icitadas 1nformac;6eII aoCon· do corrente .."'8 (ExpartaçAo de ba- OfIcio n" TRT-ll de 19$3 em que

;,~~~u:~:~:~ ~:IU~::ad~::r:;~~'ft::~ib:O:::ls:ell=~e J:n:~~. sollclta ti a~rtul·a: doer6cÚt4eape.oido..1 da Prefeitura. Mu.nlclpal de Na- 10 .que vamo. elCp6r: _ Ainda no pe- elal do Clt 1'.186,'0, para palBll'len­tividado da serra, J!Iltado de s. Paulo, nado das operaçOes vlucU1&daa. eata to de gr&tlflcaçAc de represerlta(loformulados em oflc:1os nl\meroa 233 e Sociedade (que, por trQdlçlo, 6 a maior de vogall da Junta de CODCillaçlo'::3S, de 16 e 18 de dezembro de 18S2. firma importadora cio pall, dOl.1nIIt- de Vit6rla.. '(Apr~nte os otlc1oa .m ClÓpla. para InClrea itallanO!),· em conjunto com .• Aproveito a o])Ortunlcla4e para rei­sejam encaminhados ao Oonaelho) • firma R. Am8l'l6a•.d4 pr&Oa de SAn- terar. VoSlla kcelêl)cla OI proteao

Sltola dll/l SOiIotl. ao" 2li dt .março toJ,4xportadora de binauu, JlPresen- tot d•. minha elCTada ~tlma • con-<te 1~5'. talllOl meuto1'1aLs e »edtllo 4e llcenca s14er'9lo. - ZIr"' P.inlllfro.

Page 12: UNlDOS DIARIOOD CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD14ABR1953.pdf · estados unldos do brasil diariood congresso' nacional ano viii - li! 70 capital federal. ttaça.-feira,

::34 TCrça-rcira"~4 OIARIO OOCONORE~::iO NACIONAL--_"':-...".---- , AbIB de~g5J...... -,

_ Artur Au4rd, - Alberto Bot.tino".

Sômente assim, Sr. Presiden te," OSJovens desta geraçâo terão perspectt­vas de segurança mais duradoura po­uendo fug:l' à praga que. tem atingi­do, em pelo menos cada vinte anos, ahumanidade.

Foi, sobretudo, o es'pantoe o pas­mo que me causou u noticia l'cferidCl.,I1Uc me leva a tomar a atcnçfw destuOMa na suposição de que, mais umalI1anifestação, a. exemplo do fez o 1"0­reígn Omce Britânico pudesse, elealgum moelo,inflnir favor:'\velmente naopíníão dos países beligerantes. (Mui.to be1ll; 1IluitobC'I1lJ.,

O SR. VALDEM.'l.R RUPP (Ndafoi revisto pelo orador) - Sr. Pl'e­sídeote, \'alho-lT_'~ õa oportunidadepara trazer ao conhecimento da Ca­sa noticia sobremodo auspicíosa pa­ra a tríücultura nacional. Trata-sede própcsícão aprovada pela recentereunião da Cnrníssân Técnica do Tri­go da qual tive o prazer de partícípnrno sentido de levantar-se o preço I1:í­nímo do precioso cereal. na base (,O180 cruzeiros o saco de sessenta qui­los.

Ta.! providencIa vemsltlltr o ,moçodo trigo no justo equilíbrio com ele­vação da custo das demais ut1lJdadfr..Resta,. pois, que o Ministério da A~li­

cultu1'a atendeCldo à. magnltudfl namedida. ll'ansforme-a em prcvlden­cia concreta, atcndendo, assim, à jus­ta aspiração de ql1antos se interessampela campanha da trJ:lcultura.l1u­cional, NlnguémlgnoraJa importânciadesse setor ,da economia. nacional,tanto. que S, Exa,o SI', MinistroHorácio Láfel" na recente ora,?~o pro­ferida nesta Casa situou a' PrOble­ma do trigo como um dos vitais dnnação, de cuja I'olução depende ..0'equlllbrlo des finanças. Assi:n. n.questlío da filCaçii.o do preço mini!l11?para a produção.-ào· tl'igo nacional P.decapitai importândapara. a nOSJa.en'aIlClpaçâo .econOmlca .

A par deste registro, de.sejo ~"n­Slgn3r aqui o apelo ao. Sr. MIUlst\oda Agricultura. no sentido te trl~narrealidade aquela feliz e oP01'~ul11s~:i­ma solução' da Comissão Técnlca doTribo, IMultO' bem; lImitollelll), _ ..

O SR. ADAHILBARRE:1'O, INliOtoi revillio pelo orador) - SI', P!e­sldente. o nosso eminente c~lella.DeputadO José AuS'ustoteve ense)o.de,h' poucos dlas.el~ conrererJ~lll,pronunciada na Assoclaçao comerCIal.declarar que, em. matéria de 5lJlu'~Odas secas, o mais urgenteconsil,teem separar estas da politica, evit~.I1rt?faça. il. custa da miséria. dos nOr~:l.5tl~nos flagelados, polltica c mais pOhtlca.

Estudolino:loOS outros ca.:;Q6 COIl1­probatódos dn assertiva do nobre •.eeminente Deputado pelo· Rio Orm,,,C'do Norte, dese,lo apontar aquela que.segundo noticll/S recebidas 00 n:eUEstado, S, Exll, () GOverllad~r doCeará pernoitou na cidade de Crllto,que é uma das mais flageladas doceará e niiose dignou ouvir as autorl­dildeslocals, as autoridades munici­pais, só porque pertencIam aoS Qua­dros da União Democrâtica ~acl()­na.!. Por outl'o lado. S ElCa. nt'BSR.mesma casUlo, constituiu um comitélocal da Legião Brasileira de Assls~tência, pondo. na sua presidencia 11n1cIdadão que é chefe do Partido SC;­clal Democrático e Que não. excl'ce :I.i

"Requerhnen!A:l: nenhuma funç~o públlca.Sellhot' Presidente: Requeiro a E' doloroso que Isso ·aconteça nes·

V" F.1X," que, ouvido o plenário, ta hora em que todos nas deVÜ1.l110Sesta eMa do Parlamento Naclo. estar unidos. A alitude do Govcrl1a­nal se dirija ao.s Parlamentos l·e. dor' ce9-I'enSe é profundamente la­presentativOg dos grupos em luta mentãvel e destoa da orient.açi\o a quena Coréll1 e manifeste o contell- se tem traçado a bancada cearem;c,tamento da NaçãeBl·asllelra. pele que pôs Inteiramente de lado Os in··acOrdo ora assinado, tnanifestando tCl'esses dos seus Pal,tldos .para cuI­a esperança e o desejo do povo dar apenas dos altos Intel'esses (iQBrasileiro pela cOllliccução de um 'cearão . 'próximo 111'mlSilcJo, seguido !te Um3 ; Nesta· bora de angústia, 51'S, DePlt­paz duradoura., tado!, o Governador cearense é· o, Sala das Se&ôes, em 1:1 de a.bril primeiro li reallzar a obra !Illl'lórl<l

de 1953. - COUtf1l110 CavalcantI. de separar de desunir os cellren!el

radez, decência e lealdade. (Muitobem; muito bem). _

O SR. COUTINHO CAVALCANTI!Lê o :seguinte âiscureo, ...;.. SI', Pre­sidente, Senhores Deputados: Sábadoàs 12 horas e 30 minutos ocorreu umeptsódío da maior importância para ouniverso, Realizou·se em Pan MUIlJom a assínatura do acôrdo, entre as~õrcas que lutam na coréía, representndaspelo Contra Almirante Daniel deum lado e o Oeneral Lee Sang Cho doúutro, . Esta noticia é sobremaneira'auspícíosa para a. tmnquíüdatíe domundo pela oportunidade que se apre­senta de uma paz duradoura que tra­ga nos povos de tócas as latitudes eíongítudes perspectivas menos som­crias e dias mais tranquílos. l::sse pri­meiro aeõrdo será, certamente, assnno esperamos, o comêço .da ruína guer­reira e a possibilidade de todos os ha­oítantes do mundo trabalharem numclima que ínes proporcione, pelo me­I'OS. um mínimo de infelicidade e in­segurança. ~:stamo.~, poi~lautorlzado~

l! esperar que prossigam as negociações ate uma eonterêncía final queponha têrmo 110 hedírndo conflito queameaça u humanidade. Entretanto, epor mais ab.~urdo que !)areça, êste pre­núncio de paz trás clesa:lSO.lsêgo aOlllletentores do pOd~l' econômic:o domundo. E a certeza do que aflrmoestá consub.~tanciada 110 noticil1rio dasagências, estl'ungeil'as' de. publicidade.tl'an.~crlto nol' no&os Diarios. Na últ1'ma têl'ça-felra, iUu .7 de abril, em s',laprimeirapágL'1a o VCBpertlno ..O 010­>lO" com gramle de.staque,. em quatrocolunas abertllB. dá guarida à seguintenoticia: "Inquietação eln Wall streetante as perspectivas 'de.' pacl ,.. E'lantá.stlco e cruel, dlz Walther Reu­ther, preslde11tc do C. I. O •• em\'eemente condenação àQuela atitude,Wllllhington, '7 (A. F. P,) - WaltherReuther, presidente .do CIO. pediu ao)l'e..idente· ~nhowerque convooasse,dcntl'o. d'o !Uajs bl'!lve prazo wssivel,uma conferencia para estudar um. pro­l:rama de pl'odução total, tendo emvista dete.r a erise .:conômica que po­deria surgir como resuitadodas atuaislIliclativas de paz. Em carta dirigidaontem à noite aopresldcnte EiBenho­wer, o. lldcrslndicaJ, cl'i~ical1do vlga­:osamente as' inquietações sentidas porWall Street em comeqllência. da 1'e­viravoltasovietica, declara particular·mente: "E'flintãstlco e cruel que emWalJ Stl'eet'.e alhures homens pod'erOo>08 possam. ter mêdo de que se desen­cadeie a pail, seguida de, uma crise~conOmlca, Pedimos que convoqueisuma conferênclu ap!amenle represen­,atlvue em data aproximada para es;tabeJecer um programa de plena pro­dução e de .pleno empl·êgo".

Eis li noticia na sua crudellssimareaJidade, Ora, sr. Presidente, diantede uma antinomia de tal natureza, Ita11cce~sidade tle uma parte OU .50cleda­·.ie Pt'C"JiSal' de meios gucrrelros' paraviver bem e cada vez melhor, ao me.s·mo tempo Quemc congl'atulo com 08~ue Pl'opOl'cionam um 1101'0 estágio. der,l'll.llqllilldade para () mundo endere­ço à Mesa, um requerÍl••ento 'para queesta Casa do COngresso se dirija àSfacções em Juta, felicitando-as pelaatitude tomada, e fazendo votos pa­ra que estes grupos em choque. ca-·.nmhem, com o nosso apoio morlll à.dJ.~Uillcia, para a prossecUçãa das ne­,ociacões de Jll'mlsticio.

Estã assim ~ncet,ido:

naia- Para que se. tenha uma Idéia. nltid:lda utilldade do. Abrigo Redentor deManáus e do. quanto estâa pia ínstí­tuíçãc íncurnblda de executar.: rrans­erevemos abaixo o apêlo que nos foidll'lglc\O: a 7 domésflndo, pela lrm!lMaria:" dos Anjos, que dírlge aquelacasa de oarrdade:

-nm SI', ~,., Francisco Pe,reíra da Silvu - Digl1issim,~ S!',Deputado FedprnJ.. - Verr~Wacrescer ceda d'ao número aealunas aêste estabelecimentD, ''-1­mo-nos na necess'dade de anme n­tal' as suas salas, o quellão fo!possível fazel" noal1t1!l'o prédinsitoit R'IU Visconde de MauáVisto seu e.tndo pre-árío. Demo.tnícío a um aumento na eonstruçl1; o deq,:atro sala, bem esp,\(.'o·sas disnensa e eozínna que nossnsarvír às aulas de arte cnll:1árilldas alunas e umap:rande varandude 30x10l11; de cimento ar-nado,para recreio, e onde se farâ npnt.reR'a do leite às erlancas rI'>O\spensário Infant\!, l'eulllôp.~ eloCtnb de Máes. Para ésse Iím 5011­elMmo~ nbondoM de arl'nn.tnr U'11auxíllo para :Jnrlermo"~ concl"j~ amen('to"'ada obra. pots o· Orça·mento é calrulado em Cr$ " ..700 000.00 1,~trrel1.tos mil cruzei­r1'S\. E.'p~ral11os ser at~nd\das rque as orR~õeR desta juventtld9pobre [lU" recehe benefícios destaCa,'R .n!vdem V Ex' !lO deSPIll­penhc de R"ns f"l1oÕ!!S. Suh.~·~re·Vn-Me ""fl) tô"" t'sUma fa\ Tf!l1;Mar!a nO'a!'!'s t:~rvalho dos.A"~asSI"-,·pt.&'·ja cl" Ah1'l..o Redentor,

Face aS cO'1sfd-raoóes acIma, espe­toA..~p. !':e.in fJ"'''OV'ldll n pronn~i"?iof'm

virtude da' r;"l'li"~tl'" ~lt.m~"t,. S:\­dais e humanas do Abl'lgo Redentor

abril elP '1e Mam\lIs.Salft c'las l'!e,~,õ?,' rla râm"r'> dos

!)t>l)l1Mdn', 1~ rle abril de 1953, -PRoJETO Pt'reira dI! ~i!z:t1,

N,o 2,978.- 1953 O;;R. p~F!'\m"""'l'til - Estoi findaa leitura cl'o e::oprliellte;

Autoriza o Pode, Exe'utlvo fi De acMdo coll1 a Inrllraç1io do líderabrir, pelo ~1inistér;o da Ed"c~,~60 (t!l U. D. N.. de8i-'11I1 o~r, "ndr~e Saúde,. o crédtto es!,erinl cl~ l"ernR"dnr pRra snlwitui1' (I SI', M011­Cr$ 400 000.00. para atend~' eb teiro de CBl'tro na Comissão de Se­desJlesas com a construção de ll1n gUTança 'Nacional,paul//tão dC$tinarlo à install2"dc 'Tem a p:l.la'tra· o SI', Arl Pitombodo Abrigo Redentor, de M~'lri1l~, "~ra 'Uma cotnunicação.Ama.zona~, do P'aM d.e Obros ~o· O SR. ARl PITOMBO (Lê o se.cinis a cargo do Arcebispado do ?uinte ltiSCIt1'SO) _ Senhor PI;eslllen-Amazonas. te. A coexim, em nota oficial. distrJ-

(Do SI'. Perelta da Silva) uuida .à imprensa, declara a toem .dat .'el'dade, que não z'pcebeu nenhum pe-

O Congres~ Nacional, decre a: dido ou soliCItação do Deputado JoãoArt. 1,° E' o Govêrno Federal al~- Ooulart. presidellte doP1l3, no.. ~en­

torlzado a abril', t10 Mlnlsterlo, oa T.ido de liberar qualquer tru~ação d~Educação e Saúde, o crédito espe~I~1 Citei.' por sua vez, o SI'. Marcos PI­cie Cr$ 400 000,00 (quatrocento~ mIl nheiro, diret(\r do IAPI, desmentiucruzeiros), para ctender despesa~ t:11ll\ que houvesse passado qualquer telea construção de um. pavilhão de!'ti- grama ao D2putndo Armando Falcão

'nado il. instalação dos Serviços ass:! ~cêrca da mencionada tl'Un,~a(ão e quetenciais do AbrIgo Redentor, de M~' procUl'ava envolver o nome daquelenllus, Capital do !JSbldo do Ama?' nR! deputado gaucho. Para os que conhe·s cargo do Arcebispo do mesmo Eg. ~em o digno e 1I0111'ado presidente do

PTB, tais decJara~ões náo se torna·ta~t. 2,° Revogam-sc DE dlspos~r:Oe~ lIam necessárias, mas servem elas pa­em contrário, ra desmoralilar de nma vez por tô­

Sala das Sessões da Câmara do' rias, êsse proces,,\o pouco elegante' deDeputados, 7 de abrll de 1953, - lttingir hompns:jue ocupam cargos depereira da Silva. 1estaque llo ~en6rio político nacional

.0 Sr, Armando FfÍlcão- Permita.Justijlcação mJ-me V, ~'X R um ap:ll"te.upenas pa

Entre as obr:ls assistenciais do 'Pro- ra dlzcr-lhe que, à~ 17 hOl'3S, re~poll'rama que vem sendo executado pel", ~el'ei, da t:'ibl1lla d~Camal'a, a~

~rquidlocese do Amazonas, avulta CO-' Deputado Joao aoulol L,

mo das maIs beneméritas e de sell- Q SR. ARl PITOMBO. _ ba!, entido social e humano mais acentull- lazé'r um apêlo à itnPl'en'\1l honestadamente cristão, o Abrigo Redellto~. o&ta. capital e nos meus dignos calc­ara funcionando precarlall1ente num gas desta Casa no sentiel'o de nlio da·velho ediUcio, sito à Rua Visconde rem guarida a Informações que lhesde MauA,em Manáus, . cheguem e que .vlsam única e perver

E' urgente sejam feitas obr3~ de samente atasalhar a reputação de 110·adaptaçáo, construidos novos paVI' mens de zem, sem antes apurá-las cou-'1l'Iôesemque .possam funcionar O~ ·'enlentementc. .vlÍl'ios serviços assistenciais a Cl1.TfI'l:l f h tdo Abrigo Redento~ e Que tantos bp.- Dessa arma,' Sen orPrcslden e, co·neficlos derramam sfibl'e a velhice cle- mo elemel\to do Partitlo T1:abalhista

, d e as crlancas Brasl1eironcsta Casa, não poderiaaa:::P:~~Jdlocese -é pob~e e apUca a~ deixar passar sem uma -resposta tal8tI rendas' totalmente em obras Ile :n..~lnuação, contrll um c~leS'a que me·

as I ~ t d d onu- rece de todos nós a mUlor considera-'Iliedade . OI' st . a en en o. uma 11" 11R t.'lo e respeit/f e cuja ~'lda pdbllca vem.'laçAo' rlbelr.lnha a. quem tudo .. , r;&Ildo. moldolda 11010 p1'il1c1plos de hon­anenoa a mlaerlcóràla. dlv11111.

na colonJzaçâo do Distrito decóca. '- ,

Art, 2.0. A presente lei entrará em'Tigor na data de sua p:tbllcaçâlJ, r~­

,ogados as disposiçÕeS em con.trll 1')Sala das . Ees1ões, 13 de a.brll de

1952. - Ostoia. Rogl!~7(i.

Justificaçáo

A'atual ad1l1in!stra~ão do !lrtl"11~lpiode Ponta Grossa, no Estado do J.:·l··rar.á. eRta emoen t:aá1,Slma em C~JO"

nlzar o Distrito de Itula"óca,.cu):-c,terras. de !','ral1de e c0t;lprol'ada fr.t'li·

'dad~, est~o em c.,nr\iro~~ de p~0.d112\·os prlnc!nol.'. e' el11 ?!' l o, ~~rl~.,lo' deq'.iC se ressentem as populações cita­c11"1s,

O Munlripio já e~trnt) em entendi"mentes. II 1'~~1)2;to, com o Conse1l1n d?Iml'!'rar.iJo e CO'0111Znçr.o .an 'eSC"t',111­do um' bem saborado plano de po­voamento e de incl'c",lentn aorkolil 1'('ter~rldo Oistl'ito, Néo -onta. ~"tre­tanto. com recursos pró'''r!os n~l'"~atenderao l,ra"s~cnde"t~l pl'o'1'etn:lq"~ se ent.rol.a com 0~, n,',nos fcdern"c!r fomento a~r"-r-C{'ua"lo,

Nestas c(1nd!~õ~s. ~pr\:l mpclirl:l d~

alto nlcan.ce "opla] e p(orômieo »ajl~dll do Poder ~~ntral ~q\'Alq rO!'1'l1­nidBde paran~,<;n~e ~prviC!a por p,.tra­da! de ferro p dp ro"'a~enT, o quo ,,'~!\fRe\1ltar o esconl11e"to pnra S, Pl,ul~~ Rio. de Jatleiro do/; nrocltltos ~ so,rem produzj~n' E'm elevRcta e,"!'la,além de re,ol1'el' (l prol,]pm", de abas­tecimento da ,IUl ponulnciío.

O pro,1eto. ft<l~m, tT1.!P te'lho l\..h~~1rnde apresentlU li ronsid?r:t~~ /'I rio~ ihl'­tres pares, é 0'10\'\\11'0 e objetivo ".,­q\lsdrand(\.se tl~rfeltamelltp na pre­conizada "l'evoJ"flllo \'lp'a MTlllrlA' d~'fendida por um dos ilustres me'l1l>ro~de.ta Casa.

Sala dasSe~!()e~, 18 de1953. - ostoia Re~l!skl.

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IÍ'lrça-firri~'.. '"DI.4AIO .DO CONCAESSO NACIONAC

~:;'lIIvlam formar um. a6blo~ para peele e,saclevaç10 de .padrtlo fi. ecn •.. SI'•. P\·csIdcnY, 1l1terpreto.llestn~ ~l.1tre&1tara grave conjuntw·a,eooa6. forme beIn disse o General Flores da hora, o 5'fnsameAto da representaçãoJnloo. que assoberbe. o nosso Il5tado. CUn11.. é de estranhar-se essa. üesí- federal ncrte-rtograndense, direi me-I Reglstro. aqui o fato deoolador, dei· gUaldade de tra~an1C«lto, porque, en- lnor, ·dll totalídade da. populaçãe~ando· Ilo propósito dele o meu mals quanto outrcs praticam t~mbem gre- norte-rlograndense, expressandó,aquliVeemente 1'1·ote,stOe . (Muit bem; multo e e nf.o sfoo punidos - all'ssom~& a. sentida mágun, e o profundo pezar, bem) • contra. essa. punlçll.o. poís a In'IlVC es- que todos experlmentamcs no momen­~ O SR. ULISSES LINS _. '(Para tll.'amparada na ConstltulçiW - pre- to em que desaparece dentre os vi­1m«l. comunicaçeZo) (rido foi revisto tende-se-punír O! médicos que tem vos umn Iígura de tal VI'ojeção, de

,pelo ora4or) - 8r. Presidente, 1101.' de diploma e se sncrlríeem em beue, tantas virtudes e de caráter tão fir.: telegra.ma. do RecIfe, ontem recebi- tfclo da socIedade. Por que vamos me e decidido. (Muito Mm; lll)~l'toI do. tive a. confirmaçllo da. d'esllgradl\.- deixá-los em sltuaç§.o de deslgull1c:a- bem. o orador é abraçado) •i vel. noticia. que correu há vidos dias de em face de outros proflssiOr,als? O, SR. FLORES D.... CUNHA..., Sr,i de haver falecido alf o Professor Je· Sr. Presidente. endereçamos daqui Presidente, venho. i\ . tribuna parai rOnlmo Guelros, figura. venerAvel em apelo ao Governo. Plll'a que não se atender a um ímperatlvo do dever~ nosso Estado, nll.o só pelos elevados verifique a-sançAo aosnl;dlMS. e edo aíeto,: dotes morais. corno pela solída cuI. pedimos à. Mesa da Câmara nue lU- sexta-relra. quando daquele entre­, turacom ou se impOB.AO respeito dos tervenha junto à ComIssão. de :l"lnaI1- vero trepidente e veemente ela Cà..I meios ínteíectuaís de nOSSa terra e ças, no sentido de l1berar O projeto, mata, tive a notícia, já quase ás 16

posso quase dizer. 110 Brasil Aquele óI'gáo técnico já vicIou o Re- horas, do falecimento de meu paren-~Pl'ofessor de Português. D.posent~. Ftlmento da Câmara, que dI\. dez te e grande amigo, !'dlnistro Arma.n.do, da Escola Normal oficiai do E~. a1as. mais dez e darln, natura~l'nte do

ode Alencar. Nao pu~e. Infehz'

,tlldo. fUólogo,publ1clsta, orador no- aluda de se houvesse outrõ reta- mente, llCompanhá.-lo até a ultima mo­! tável o extinto era um dos mais cons- toro Mas à proposição está parada. rada, onde repousa ad. externltatem.

( b ~ A d 1 Pe c j ã h' It P Qucro,pois. deixar nos Anais daI p cuos mem ros "a ca em ar- .ua om oiS o ..mu os meses eço Cêmarl\ estll! homenagem de saudade.nambucana de Letras, cuja presíden- as providencias da Mesa. porqilea ante o desapn.recimento. do Ministro«li" exerceu durante vários anos, IIté situação é de verdadeira call1.mldade. o.posentado do SUllremo Tribunal, Dr,que seu estado de saúde o forçou a Enquanto o projeto Se encontra pa- Armando Ii.e Alencar. filho do granded~ixar aquela função Que tanto diz- rallzado sem andamento, os médiCOS Almirante Alexandrino de Alencar.!llflcou. . estlío sendo ameaçadD'6 de pnnlção I I ,. .

I Simples, de trato lhano, ma.s de por parte do Ooverno. (Muito b~m; 01' g n..rio de famflla .l1ustre, da qualcostumes aU!teros. de uma problda- multo bem). também descendem, humildemente. .13de a toela a prova. esplrlto tolerante O SR. .VIEIRALINS _ (rido foi Simões Pires. de Rto Pardo. e de ",u­e conciliador•.qualidades que o to.zl~:n revIsto pelo orador) ..., Sr. Presld~n. tra famllla, não menos consplcua, da

t ceará. os Alencar. -estimado . p:.utlcu1&rmellte na sQCia· e. reiteradas vezes. não sõpcla ml- -Sr. Pre~ldcnte, o desapa.reclmentodade pen1ambucl1&lIl, era um ,"lesses nha.voz, como pela. de outros co'c· repentino do MlnlstrQ Armando derarcs exemplares humanos, em c!.ljo lolIlS.· foram pedidas prOVidencias 110 Alencar CIl.WOU peza.r a todos os rio­coração o ódio nunca encontrou pau- Chefe dJ Governo e &O Mlnlstro da grandenses, pal'que era êle uml10mem8Wa. Fazenda, no sentido de' seefetullr o dlgnQ e um maglstrll!do mod~lar.

O Sr. .10.~éAugu8to - V. Eu. pagemento do abono aos ferrovll\rlos Aqui fica o meu preito de saudad~permite um aparte? Quando fui no- da Rede de Vlaçll.o - Paraná Santa' (Multo bellt· mUlto bem. O orador evernador do .E.oltedo. tIve como um Catarlna. abraçado): 'do.s ~axi11are!l de minha adminlstraçlo . Acontece que ate ~gora, apesar ~e O SR. ARMANDO FALCAO _ SI',o PIC~. JerÔnimo Gueiros e posso toaos cs esforços f! ao pai:lmento de presidenh. peço a palavra, para UUllltestemunhar a eleva.çll.o de vistas, a Ulll me~, nllo se compreendeu. ~Íflde. recla.maçâocompetência e 8 dignidade 10m quo aexpectatlva desses ferrovilrios, cuja O SR PRESrbENTE' ...;. 'l'eOl a'se conduziu na direção do ensino Mr· sItuação é de dificuldade, pais. c~m palavra onobre Deputado.mal de minha terra. o mlser'V'e1 aa1Arlo .que. 'Percebem. O SR ARMANDO FALCAO) (Para

O SR. ULISSES LINS _ Obriga- verdadeiro salárIo de fome, têm óe uma reêla17UZt;4o! _ (rido to/reputodo a V, 'Exa. . . . enfrentar um ousto de vida cada vez pelo orador) _ Sr Presidente o dis-

De orilreln modesta,. filho do inte· mala alto. . curso que pronunêlel, na sessão c.ld:lordd'JaEst,n.C!nh°' da bJel~Acidade g·m!l· Volto,.daquI. & InsIstir no apelo 80 dia 8, saiu publlcado, no "Diário ciola e uarll. uns, e.~nimo. Gueiros SI' Ministro d· Faze d fi d congresso Nacional" do dia 9, de t~l

feiz-sed

dl>Cl

r sdi. estudando eom sacrlfl- qUe tanto .. qua~to pos~lv~l ~&Ça~co~ forma truncado Que sua leiturá /lec o,. e can o·se desde moço ao en- qu' 11 SV b h .;. torna Impcsslvel51110, e. assim criou e. educou seus ff- e er as ceguem uepro!s.la 80 Assim peço a. VEx • determinarlhos na escolamals rlglda do de- !I~ destino para atender. IlollUple3 tn.- as providências nece.ss.\rlas jJlntQ a"cr e ~o. trabalho. Foi um ..1utador ba~a~~e!l'Jb~Elto ~e:óu~*~ 1:~I1). Imprensa Nacional, .110 sentido ele queimJ)el'tcrrlt'J de todas llS hora.~e to- . • lira seja feita a republlcação do meu dls·d,:s os Instantes, e venceu impoll'\o· Uma cOlnunlc/Wà:l) (Nao foi "tV/oito curso.. (Multo bem; muito bem).sc à conslderncâo de seus co-est.a- '/lelo or4dor) - Sr. PrCllidente quan- O SR WlLLY FROHLICH "'"' Srduanos. ~obrctudo ~la honradez com do se fizer a verdadeira história ao- Presidente. como filho. de Santa l.)ru~qlle pautava odas es açõcsna vida. c,l21 do Brasil há uma pAgina de jl!s. do Sul,. hAtempos desanexado do113ra m'-rrerpobre. como sempre vi. tlça a escrever CI? relaçll.o,.aos c~e~~~ glorioso município de Rio Pardo, que"eu. Ulll.,q 1ef'ando i1 famma e é SUIl ptll1ticos do interior, os caronels . teve a honra de seI' a tel'ra que viuterra os mais rIcos exemplos de IImll tão PC:'.: "o~iva.n:et1te a?USadOS por nascer o Ilustre MinIstro Armi!.llaOnobreza moral .ben1 rara ncs Lempos ltertc6 .,. Itos superf.eials. verdll.- de Alencar, n~o posso deixar ele as,que correm. delra.s auoorldades socIaL! que sur· socia'l'-me à homenagem póstuma Que

Por l~Ro.' 81', Presidente. cumprin- gem eX[lO~tl!.neall"~ntl\ desell1~- 1\1e presta neste mommto. o meu 110'do o meu dever de emIgo do le41 com- nhando relevante pape~na I'eg,ao bre colega Flures aa. CWlha,pu ohelro d~ Academia, quero rendol' que habitam. O !lustre cidadão rlopardense quca , ho~~na!.';l'llI da minha Sa'.ldMle a O Rio Gra.nd'e dfl NOI·te, perde\!. ora desaparece ele nosso conviVI(). eNse Im rlacleIro ·lIpóstolo da .bem e. ao ontem,. uma dessas .figuras, um des- por. todos os tltulos mere<ledor de 110S­m~.'mo tempo, em nome da represeI:' se~ "col'Olléis", c8lfí. de.,tlopArceÍlllento Sl\ mala sentida homenagem, comotação ocromnbuclU1a. nesta Cas'1. dei- lIOS 8'7 anos de idadoclo Cerouel cidadll.o de elevados dot~s elo cart\·1mr consignado em ata um vota de Ezequiel de SOIlZa. ter e extraordl,n!rio espU'ito PlltriO'Ilrotundo ~esar pela Ill'ande perda !we. tlco.Pi'l'llambnco acaba de sofrer. (::ltllito patrlar?a da vida. pelftlcado Rio A .tradlclonal cidade de Rio Pardobem: 1.'1.11fto bem) . . Grande coo Node, sel"'içtl~ Incontáveis deve estar Vivendo no dia. de hoje

O '" .• _ prestou ele à par social. à bOa condi- um dos seus dias mais lutuOSOS, emfoi SR. B";'NJAMIN.F....ltAH (Nuo ('âo d!\ vida públb\ e(1 vida moral VIrtude da estima e simpatia gerlll ele',i ,.revisto pelo ora<t,~) - SI', Pt'e- do RIO Orande r~~ Nlll'te, pelll scu Que ali gozava o fa'lecldo, pelo gran­',c ente, voltll (\es~a tribuna para re- cll[''1'\plo, ".1n:;sua3 virtudes, pelas de interesse e empenho que sempre~llllnllr n IntcrferCllcla da Mesa. I~O OU(llh1 11', . exc'.!vcl'JI'als que lhe or.teev .por todos os a.saW1tol! Ilgaa08 àM~llt.!do elo.~~dalllento do projeto nu- navam:. "':".rilo ~ o earátcr. vida municipal. .. .n'.elc, 1 08:-.0, Clt,e dispõe sobre a . A .cidade de R1Q Pardo e com elarest:I'U~lll'n~llú d'as carreiras dos PI·o·Pal l:wl1php cllef'.! de hmma o Rio Ora.M ee o Brasil chorl\m oJlsslonai:> de nlvel lIniversltári.1· 5U- co:lo de • !ll~rscl:efe paliti,~o qu'.! desaparecimento d. seu dileto tuhop!,r101' emollCl'os termos. - a eleva- c:i1ctuz!t\ !\ dh'cç~o Qil'-8~U muni<:íplo a quem daqui. em nossu nome. emQI1{l de padrão de vencimentos ·Ie.ses s.mllrc no camhu1n d;l, paz e :la frl!- nome de Rio Pa'l'dodo Rio Grandeset'vlctOt'l'R, entre eles os médicos. qu~, t~l'l1ldade Ezequiel cl~ Souza. atra.- e do Brasil e em nOlUe do Partidono momento sofrem ameaça de pu. Ws SlIa lon!;a passagem Ilela vida. Soelal Delllocrático . rendemos Ilossanieno por pllrte do GO\'ernc1 foi. relllmente. um betlemérlto do Rio mal.~ sincera e se\;tida homenagem.

Já l1a. tllrde memorável de se::ta- Grande do Norte. Sua familill. foi <Muito bem) . . .reh'lI última, o General Florel! .da 'lrhnol'osameote educada, e dela s10 O SR. PRESIDENTE _ Tem l\CUnha, cujo esplrlto liberal e I)ro(l1n. fUhos filJuro.s dll.S n1ais destacadms palavra o. Sr. Frota Aguiar" prllhelro(Imnente humllno t.cdos admiramos. do meu Eatado, I! começar pelo Se- orudor lriÍicrlto 110 grandll expediente;deu aos mesmos a sua solidariedade nad<:l' Ferreh'll ele Souza. que hOIll'a. O SR. mOTA AOl1IAR - Sr. pre­e reclamou contra essa amea~a, Ii:l.la Clldelta do Senado da Repúbli· sidente. Srs. Deputados, sext81·felrll

Estamos· aqui para.· reafh'mar 1\ r..o.,- oa. !lder naC1Uel& Caftl! do Congres~o dltlma.· quando ocupava, esta trlbunolSI! sollcfrrledade aOI médicos. até [>or- Na.ciolllll, da. 'Onlio De\l\ccri\tlca Na- e era advertido por V. Ex.' de qUeIlue sonl0S auto do sUblltltut1vo C',\ue· cloni.l . a 1101·... do irlllde expediente fillclara,

Abril de 1953 .25~5~

recebIa eu apart"'shO"lrO~C8 do nobrelJeputado Aliomar B_elro. S. Ex .,embura concordando ooll'.lgo nas cn­Llcas lIOS dirigentes dI. COI"AP, !Ic~n­tUllva ser. grande a re.sr.ollSatlilldaáédo Sr. Ministro da Faz~nda. nuaMoevit~'Va li. circulaçl10 do crédito banoC8r10.

AcomPlmhando S,Ex.·, mas quero.il'lsar que a. responslblliel:Hte dos di·ngentes da COFAP é direta. ennuan­to a do M!nlstro é Indireta. Se oidlr:g2ntes da COFAP sentiram n falou de cO:lflanr,1 do Ministro para com~. tnstítuícão, deveriam t~r a eOl"!lg-?mde se demitir. para que o -pcvo não'otres~e as eensenüêneias. I:lff'llzmen·te, porém, os ocupantes das· car~o!PUblicos, emlleral, p~n~cm mais "mseus ínterêsses do ~lle nos cctenvos.

Já acentuei, desta tr!\l1lna, 1a'to que\" pR~101l comigo, Não o relembrolJdl'a me expor aos 011108 da 0l)inl40~dbll~a como elemrnto exeepcícnal,:maspars, demonstrar a mlnha S1:1­cerídade de propósjt~s dlante "da res­llollSa'!:lilldade m:e um homem tem aO1l0511m1r uma iunção públlca.

Convidado Para determinado setormUIlldpal de ~rande responsabllldade;~ sentindo C!ue a preocu1:jac:áo nâo erade .s~rvir ao povo, em faee da recu~:l.

(llle me fl~eratn drr carta. branca DOr!I1im exigida. re8olvl. não assumlraafUllr,Õ~S. ,~te o motivo. 8rs. Del'utado~. I)or

que me encontro at!ul com autoridad/Jmoral para. Criticar aquêlesque seacomodam nas funçCles,sem a respo,'.­sabllidsde devidll', sem a I)root'u,a­~~o constante .de servt: aos Interêssl'lda romunldade.Dj~la eu, 8rs. Deputados. na sexta­

feira última, que o problema doBra­silé moral. e não fujo da tese. Ocaso daCOFAP é eVidente.

Ela. nas mãos de um. homem queInspire confiança iI. opinlâo p':lbhca eao Govêrno. em conqunto. 1l0CJeré elarlit!mos resultados e criar para heiúltImo um ambiente de slmll'ltla. •

Frisei o caso do leite. R prlme:raderrota da COFAP. Era. a xaslAooportuna,oarnd erratar os wrdadel­ros tubarões. 09 Intermediário). masno momento nevrálgico. qu>tncl.o 1ISfOrça.q econômicas se' movimentaram,apoin.das por fOrças poliU"as. o dirl­Rel1te da COPAP recuou e fill vencj­do. Dai perder a conf1anr,aa pt'\o!lca.

As l'ésl1eras da. transfotmaçAo .riaC.C.P. em C.O.F.A.P,. o SI', Ben­jamim Cabelo. lem qualquer. satlsfa.eão il. opinião pública. numa. atitu.de pou~o coml)~eens(vel e verdadeira"mente Impatriótico. liberou [l tII~.lorlados produtos. de I)rimelra necesslda."de. De~sa 1foorAlfô9de cofaplana tl.raram val1ta·gem os Inescrupultlsosmercadores A alta dos preço,s. folcrJmll10samente \·el·lficada.

O Sr. Ben1n11liTll .Fara/l. - PernllteV. Ex,- um Roarte?osa. FROTA AGUIAR _ COIU

todo pra.zer.O Sr, Ben1ami11l Fara1/. _ !\l1As. "

COFAP nã.o só liberou os. alimentes.ma., também outros produtos· entreos quais Os medicamentos. Níiãocstoub'.!m enfronMdQa respeito da~ ma.nobras havidas entre a COFAP e osrabrlca.ntes de p"oelntos farmactutl­eos. O fato é Clue sentimos dlàl'IOl"mente o aurnento· dop reÇo dêssesprodutos a<l~ e,.tAo fa'liendo 'ntt.. eprejudlca.nclo. naturalmente d-evido 1\elta. Inclush'e às clas~es menos fa_vorecidas. oomo seja a dos tl'al?a!h!l_dores aOR CI'lals o Partido ele V. .I".êelência tem !\"'ande o\)ri~açâo de t1c­fenelersobrctuclo nesta \101'1\. llra~e doBrasil.

O SR. FROTA AGUan - VovaExcelênciaJld'll.ntou a ermc. que eaIria fazer sObre· o assoot4.

Realmente nobre OeP\ltlldo senJa­mim Fal.'llh. l\ COFAP errou C?l:liel­ente ou inc"'uscient"mente. revO~all~do o art. 4.0 da. Portaria de '3~. 1111outubro de. '951. quo' estllbelecl. loobr1llatorledacle da etlqu.~alf!m\m:l.e08 farmac!ut!eos R511nll)'\'1l11\ o. P!!!.~oa. Poli bem. per::lln~o Por 1l'.Ml rolrevelado tal IlrtliO d~''.lel.. :"'f~r1a

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DIARIO oo CONORESSO NACIONAL Abril d.,9S35

,'.te,. Ob.rlgnva o Pt/'\N. 1.11lS I!tl~\1et,a", ?I flr.c~ll'!.llÇãO, h.11\.'16 OI.!l,I'OS meíos parai sido d ~.rc!em m.0.r~l. O l'.tog~ver!H\- to~ do poder 1lt'lbllco,pos~am estimularC01110 pouerifi1l1 11,' l:.ll'ow:.ad<! mr-um•. tap.aros dlrJgentc8 di. COFAP- mental, abrupto e Inci.lvo, deiXOU l' li. P1'oduçiio, .que vem caindo de forma.bldas da fi~~uJ:-zaç"o lia IcI cumprir v;1'1a, por certo, prejudícur es ínte, opinião pública em sllspen58. A C .0. alarmante e aSllustadol'a, usslslil1daos seus deveres, se 11 ctkjUet'l 11;'0' reses ela. coletividade. . F,A.P., cearense, por \l1'es.~Ao do povo eccnõmtcamente os pequenos agrícul»era mais oorlgllt6:;a nosp redutos \ "~u citar o C:lSO do ~nlhllu,qu~ sofreu severa deva~sa. euju ínquerito. tores porque são os Quemâls produ.fal'mac,)utl·os'l Dai ..) ,<ublcld o, "l"-~'. é o recentíssíme, como exemplo, em.' que tudo foi npurad.o, represe:l.ta zern e os que' menos auxlllo recebemç,):\ em ~i:t'.lde da fa.ta do:l flsca\)' O próprio Sr. BenjamIm Cllbello terro icm brf\lm nas mflos toleral,te,; do poderpúbl1co.~d~i.o. !~,j último conclave ho.vldo nesta ctdn, do Sr,Cabelo. E a negoclata de gado Sr. Presldellte, Srs. Oeputudo~, não

O Sr. tJcnja1l1in [i'(,.rt:h - T~Dl ha-! a,e. lia qual se reuni-am todos os !'C. lia região .da A1t-l\ Sorocabo.na, de- GOU pessllnlllta. Sou realista. 1Wprc­v:ào .ev~eladC;l'a lmurallaade em ma- I:;l.dentes. das ÇOAPS. pa.teticll:rn~nt.e. nuncíada eorajcsamente nesta. .Casa sento aqui um povo que .sotre eondlu­têri" de preços ft, '::Llf AP nunca CD.l f~. a. aecllu·ll.Çao de que a fOl'mula pelo deputado Igrcjas? Se o plen:\l'io nameate as tolturlls da crise, A erísetrn)(,u pl'2';0 .de CO'"", "iguma' tem I nJ,p,"lonnàa tinha dado motivo L\ que játlve,<;se tomado conhecímento do de allmentll~lío. de habltaçA~, eloservíd» :lpenas parn eleva;;' o custe .dci o povo fe~.~c el:!'!orAdll. '. inquérito partamcntar instaurado, qUE' trAnsporte, e até da áljJla. 11 capací­VidR, O,'rtaver.. quando o arroz am, Orn, S1's. D~putRd.os, $6 depOIS de nu comtssõc se arrnsta a passo de dade cio povo não é Inesgotável. Cru­lia estava li o-s S,Od. li uma pOl':a. do~'i ~!:OS de. e"r.~riencla e queSu:l cágado, o PI'esldente Val'gas já teria zar os braços, deixando livres os ex..1'ILl cl~ COf'A? a 11t:ald31'a, permís. S?nhL,r:;l. vem conressar o pracasso ela se livrado do coveiro de slla.poPlllal·j- !J2oradorcs eos explorlldol'cs do~ ex..são pc,r" e.evarãc do preço c1e,;~e pro- sua ndmtmstraeão. dade. Mas o jioruem não está só, plcradcres do povo, é perturbar a P'\3duto, Em ~omp~llhia ,d(1" rep~es~ntan: !?"SR." PrtES:DEN~ - Le!l1~ro ao oerto grupo econômico, apolad? por social.te do "Diar!o da NOite. corlemo:, l1u~.e orudor que 0" vinte minutos fôrças polítíens, o sustenta. A ult:ma Vivemos <por que não dizen, ltentào R" feira'. tl1:W~nndo "e acue .. e:;tdO~ esccnr.rc. V. Ex." earncçou a negociata apontada por jornais earlc- mesma hora agêníca Que atravessou ote numentn era ni\t\1r:lJm~n~~ iustt: I • falar as 14 20 hs .. porque cedeu dois cas referente a duas partidas de povo françês,.na antevespera da Rc.c'\%: inl<.n·maraDLno, que não vís:o ou três mlnutos ao Sr. Oeputado FIo- ií~nha Importadas. pelo. C.O.F,A P., votucâo de 69.C0l110 lHi'.lsfm ccnmrado o ~rr;;~ J rp~ dnCu;nba. .1: transport.fllias pclos vapores "M::Jd~- AJuda étemJl<>. porém, Sr. Prc~l.pre<:o qUi! se a vcm1:l lõs~e fe.ta p€;a ' O SR.. J'RqT.~ AGmAR ,-:" Senhol lena" e "Amadeo" com isenção de deute, do Gov~l'110 pIlr côbro l (!~_t'lD~I:J p.llt\!'n. ê\p, leri8m IUCl'O. N:~o PI'<l~lcJente, nu., ~enho~lrelto a Qua- inl\)Ostos ll11aUdegârloB, etc .•. banen· scllfl'eada anarquia ndnlln16trativa. quete jUstifl~am ,p~rtllPto, ~ aumento. rent,ae c.n20 IIlll1UtO~.. . ::iando cel'ta firma atacadista, 1'0'" atl'av!lssa o Pal.sl (Muito bem; lILUi(OPzrguntllmo, amc.a.1\ CO,'AP q.ual ~ . O SR .. PRESIDENTE - V. Exce. tallto lnt<lr1l1eeUárla, dando-lhe el\relt,{l bem. Palmas)'.Jn<l!ivo do aumento ..... lnformll<;Ho fO!I lê:lda ~1~l1ile sà!llent~.dc vJ1lte Im. iJ, redistrihulçfio. é a melhor compro· O SR. DILERMANDO CRUZ_qu,· eXistia esca.'fCZ do!, roduto na I "~tcs p"la r.-amPlHar o teml10 de quc vaçiio da Identic111,de de ponto de vls' Sr. PresIdente. peço a. palavra: Pal'ilpraça. Fizemos, POI·JSSO.,umll pes'l dLplInl10 h::t 'e~~ão p~ssadll. . . tas da firma privJle"lada. com a C.O uma I'eclam~rl\o,quIôa cujdado~a e en2on,ramos "no. ? S~'. ll'R~r~ AGUIAR:: Neste F.A,P. A ;·Tl'ibllnu. da Imprensa", O SR. PR.ESIDENTE _ T~M aRIO maIs de 100. 000 sa~as de ar~,z, Cll,~,~,.~ I're,~~entl:, conclu!l"i. _ c-omentando O ncontecido. aCjlnt,'Jou palavra o nobre Deputado.Denunciamos aOOFAP por tul, at,tu- ,P.$ ~.~ ", s. Deput:'\dos. Uma que "o. últilna façauha da C .0. F .A,P. O SR. DILEIl.MANDo CRUZ (Paroce inoportuna. POIS bem. vel'lflcamo'<'j flrml1 r..p, e!<~nt~nf.e do bnca1Jl<lu da rol uma negoc;atíl colt a !Irma Cirl'o lIllleI reclamação) CNão foi revistodepois outros aumentos, uue. tambÉ'ln ~loru.'êga, p djl outro~ pal.-es fêz pro. p. & C'. :ed'ada ~a rUa Ar.~'e.· e pelo orador) _ sr. Presidente o pro­apontam1s. lnclllsfve· o do~ refl'lge- IJOfta.por carta, ao dirl(!ente da c~~ r3n~~i~l\~õe~ em Nlt~rói ~. c:n jeto n.O 2.014-A de 1952 de minha au.rant,os. O Sr. Benj8mmCllbcllo. em COFAP. ofcrpcenc!o o produto, de .' " d'" E' d~< • tor'~ foI 1 t d ~,.~.:<

1 .t. " Rá.dio Na "ional . esta.çr.o Iacôrd~. con1 a t.atc1u. J'Jllt.a sob o pre ,dilersos Esta..OS. • por causa c.se. ,J~, re li li o, .. vvmlSS"o ele~~ e':~~~r~Óadurante un):! hora e '1:1;;; ço sCI!l!inte: - . 'Itntermediárl?s e:ltreo6r~ão pco!1tro o :Finanças. pelo nobre ·Deputo,do Se·to ':,em juStifl~Rr (\ 5ua atitudp, ele. Imperial ~rnúdo: Cr~ 1250: Impe.jladOr de PICÇ05, q~_" dc\"a ~,fe:nr~er llhol' José Boni!â<:lo <la bmcada mi­clàrou que a COFAP não procedcu a ~fal cnrrl'tltD~ Crt 11 :>5; Médio, Cr$, [1. holsa cln. p(}fJ~lncao. e o ,arPJls.a neira.qualquer altll no p"eço doan·oz. nem 11,20: Tmnerinl cr}l"rrnte. m~dio. isto \ é ~ue o cmlsurmdor não compra u!J1 Como Is,';O constltul lnfraciio t<lgj.no. dos re.frl~~rallte~. e que e:J ap~nas é.cascudo. bacalhau popular': el'$ 1\1110 de banha par mcnos de C1:$ mentn\ ,reclamo a v~ltll do projetop<tava filzendo domn!;'oz1'1 na Cáms. 10,50. 30.00. . . 't t "' b àquele órgão técnico, pal'I\'-que or~ Aco:nt~ee C1ué não foi aumenta. E'ta propo'ta.. ~té hO.1c, n:i(l obte. Além désse cn,<:o rcro.:ln c "a. a· Deputado de outra bancadaaprescu·do' o arro·z· em deis cru?eil'Os ptlr vel·e.;;pest:\, lllns o bClcalhau foi Im. oha. expUque o Sr., Cabelo o sel1:,eclo te seu rela.t6rlo~quilo mas em Duime ncrque àqU0. r:lIm~r10 p"r [nLerméd~o da COFAP e Que, Envolve o destino dada ao Il.7.elte O SR.PRE8IDENTE - A Mesala éooea o prodllto cu<tava cinco cru. por lllne firma Ime llao tem trad1ção italiano. importado pela ,C.O.F.~.P. vaI examlD:lr a reclamação de V.zeirô~ hO.1e. e'tá av\nt'Õ' cruezi:os e c:lmerc!aJ, Ilms firma OPU faz parte e aqu,I, d~scarergado d?s \.apo!e~ AbU- Ex.apara clespnchar na forma regi­da~ll;' a dias n'\o sei a quanto chc. do I!n1PO do Mercado Munlcl])a1. O gusto, Glullo Cesar • A hrF\ r mental.garâ ' lJacalh~u ponll ln r, "o'rllõ'l foi vendI. ncflcIada e monopolizo.dol'B folt. p( ~ O SR. OILERMA~DO CRUZ ...

O 'SR FROTA AGUIAR _ SenhO. rio Br) RtncnrlH_'l nM Cr~ 2R. 00 e. nll~ GnJo. pay. ", Cla.? E~lIQue. aOdlqu e AgradecIdo a V, Ex.a. .l'es Depu'sd~~,~calmel1te o que afll'. !JarR,r..ac3~ da COAP em Niterói. a de suas lmulll~ndc8 de ditador e presLe O SR. TRIS'I'AO DACUNHA<Ncíama o ncotP. apal'teant.e .~ o Que ~e CrS .000.. e:ontlls IlO r;ovc:no. , . foi revisto pelo orador) - sr. Pro-observa todo~ 0,< d'as, (Juanda somos Agora. com~ e~:n1Jcar. .<e.:l wllda Ora, S~s. D"putados. êstc o cltma sldente não contava ter de ocupar 3obrj"ac1o~ a fazer a~ l1os,n~ cam1)~r, nas bar:-ar.as da COF,....?, a ("rS 3Q 00. em qll~ vl\,e um povo expJ:lrad:l. Esta tl'lbunahoje, mas, convocado. por V.A COFAP tem um setor que se dene. ,e oQ. mlo cu~la - CIl" - CI'S 10.15 '" a situação real que fal~os nni'~o~ Ex." aqUI I!1e enconU·o.minacontro]ador de nre<'os ma,nõo e ma!s CrS 1.25 c1e d~sjJ'~sas llduancl. elo Presldent~ Vargas qucrem O·~lunr· ~ sltuaçao econômica d~ Brnsll sEIcontrola coisa al'(llm~ Tcm'~,e ~ Im· ra~, Cal"! do Parto c servl~o df' des- lhe. Resta tao só, ,ao govêrno restnu- \ agl3va dia a àla e o GOl'emo ~arcecprp«1io df'. quP r~t.imllia o tlumonto. dI!. oR".hantes. num total.(I~ CI'S 11M? ra.r li confiança publlea Que con~Hbs.. que .está sem programa.' sem dlretl'íaPl';G~f da~ lltÚid;rte,.' • Em Obe(j;ncia, à fórmula CDL. Q tancia necessIdade Imperioso. do mo- ~egulndo sempre o caminho errado de

Vou. Il;;ora rf'ferlr.rne à fÓ"nwh at,n,c~dlsta pocle'-la t,,~ vendido n<1 va- mcnto. Será (I inicio dn soluçãc elo Interven<:lOnismo cada vez malol' 113"dotada pelo~ ~iri'!e~tcs da COB'A? I l'c.t.1s,o. porCrs: !3.22. quer dl7.el', ,o problema mom1, pedra-anl)'ulal' oude .cconomia. . •pal'a rdr'~ar.d!ziam êles. a especula. nre~o dn ~qul"lr~o CI:S 11,50 ~ mOlS se asenla:n os dcmnlsprohJe!l1R~. Du Ainda: há pouc~ diAs /Se reUllnlção, 15c~. Que e. o ~et"rmlnaclo pc'la fór. ~ontri\:io. a~ pedras dcmol1dorllS con' nesta. cidade um. congl'es.so de COAPS

Jà Sfl!1;;r2do~ o~ rtln,'lll",Jc1ol'f'~ etn mil {\ ?DL, mrtls. portanto CrS 1.72 tlnU(lJ:110!l rolar da montanha... , sob a ol'ientaçll.o do Pre.sldente. da!\IJa.s f'!'on0l'1io~ Vfm a COF /\1', de num tutal. de Cl'S 13,:>2, O .V:lrejlsta Apllquc o ·Pl'es!dente goloe de mortc' COF'AP,p<ll'a vel'lflcnr os maletlclostldatar fl fórmúln "C,O,L. li ist.:l ê :l0 eO'lsunlldnr om: cr$ 1/1,52. nos demagogos admlnistratlvosqne in· que causou ao país. de çel'to tempo a'Custo.Despe~nLI1~ro. O obJetivo do" ~~~"llnta-s8: porque n COFAP per· felicitam 11 sua adminlstraG1io,. Colo· csta parte. OSÓ1·gli.OS incumbidos 'daconllénjos e da fórmula menc!(}nnda é '.l:_:IU no nt,acar1fsta vender 31) \'1tl"~llC it frente da coisa pl'lhIJea homem tabclamento e da J1ltel'Venção j1\.'nãoode evitar 1).tah~1amel1to I'Ill:i(10. e I's ..n por CrS }8,OO? Por QUC ;t COPAP 1e pnss:ldo U\Mdo qne Insph'em con· ~abem o que fazer, porque 05 precesem con~eqii":1~ia aba~tec~r n1plhor o; Vc-r.d.cU (\.CJ'~ 3C,00,rouhc\t1do, as,L'l1, fiall~o. à Naç{lo e q11e ma.ntenhn:TI. à sobem cada dio mais, :l es<;a.s.sez. au­com~rclo, Mas ne,ote ra<c ... povo <o· o lJublJco... ilstanCla 0,\ n"cnt1ll'eil;(l< nl)at'lcaor:s mcnta ellS ~reves. consequellclades­fre ainda Of resnltlldn.< nefAstos do,' E"tá•• p~J't:l"t0. p~ovnrto QU~ a c,~· 'le todas o~ I<OVeI'11CS. Chega d~ ';l(. s~ cncareclmçnto, se estendem por to·"Bllmcm os' SUtesôJvn~ c10s Dl'CÇO~ das ~e~lJlaç3{l.é feita pejos int~rme(j iá:b~ periência que já Impacienta ° ;10"10 do o pais. O Govêmo no elltunto~utilid~(!es. Tnl crit~rjo pvlta qn~ OP: c e':ses, nno s~o OU:I·O.< senüo o pes' A hOi'.a pres('nteexl",e re::l1i7.~ç,ié.". persi%e no êl'l'o ele manLer um câmbioe[~:tcs ctn lel que inter'J~m nn daml- <o~>l da COPA P que. cm \'cz de cum· T.lwme"n~. I' m~i" TJl'mnessas. não ilu· oficial ele cOlltrolar as lmpol'tações enlo ~conômico e da Que m~aifkou a ~rlr o seu d:lvcr. el~:cnde~do a I::ól••a icm mais os homcns. as cxportações e o preço d{tsntl11·~nterior sôbrp ("rirne.~ ('ontrí1e.....,n~ d? nny()..(>·;~-t·~tl ~~r,'')''".it!l~rlo a~.I\~n N" ' b ~ i t"t·.- 11f\n dueles.mia popular n&o pe fRf'am ,p"t1r. ri: ,ltllaçfJO dlf'rll p~ra aumentar o preço e !lg~noc~~1 :r~o nr~!ICÕ~;;p%coep:i'l1.''rc .Sl'•.Presidente oeconomist,1l fl'an·" melhor prova ~n lnc:lna~;<1n~~ do -las utl!!dade~. 1 'Ü h' . . ,at~··· d' . 'i" Ido ".~ ces Louls Mario que não é um dás-d ·t t -. ~ ~: C mt~;.:;;\.r'l su er (lomo e~ ao sen o (j r g o,R, ,,- ;,,:1 - e 1100' I t· d b'

epal.llmen o ex.erl!'Or .CLa ,0. '."'''.' Promrtcl'é r) lf'nJa rio respo"'~.áVPJ oomo mornlmel't~ O"len.tadas Mu:'a, . co 11 m um la \.87.U o mcm lOP€dcrQI à~ Ab",<'f'Clm~nto e Pr-c,",s" ')cla C 01" ~ p U' . ,~' .~. •.• ' , . . j' • ~. do rn.stltuto dc França e um r.os lIn­dn jnutl1Jd2d~ rlé"e 6~f'í0 ~l1ia~ dp~,' '.'" ,a.1 t",~lca ].l do.': "as vez('s, os erros e OS \'1, os. pr~ve.ll mens de ma1s valor da utU:llldaue1I"<a- a.<troI16m'~~- nn<:I'n 110 ,w"a moralizada dos demagogos des:v,erli· 110 element.1) hum9110 O csso da .. O ~Iz' •m~r1to da Nac~o' a~Ta\·ar.do codo' ~,-i ·o<1;s.. B:l~nnn n<"Orls"f!l'l'\orr, n'ld~IF,A P {, fl'i~:I\1~e: ,1Ná técnica e mo' ~ •mais n fri'o !'conômica. O Con"rr~ 2, "."?'.I'rno, ~:qllant,o I,SO }lCO'ltree :almcnt~. ma:l dll'l~nda, Os seus. nrer:- "A. EconomIa clil'igld;. é a for·.0 ao criá.lo Men'lel1do lIs11uhr in;_",,',100 em tOlnn dnrlp,conf1anrn ga· ',dore, (]r.ôvll'tunram n~ sadias mten· !na m11~ sC1dut.ora do infcr'i~:-·cL:>-clatlv:l' do Ch?f'o d'a Na('~O fê.lo rW'" roL o Exerl1~jv(> '~ nl'u"'da na in11'nllu· lcões do ConP;I'P~so NacionRl. qll~.,d0 ni511lo. Ela recolhe, de InICio,defenrlp.r.a ec(!n"mi~ d~. no...." .. e I1~O :nI'IC;:'cle.. E. ta ê n ri'allàa..d~ IlllC os 111'1~OU o F~ecut1Vo de melas qll~ P'l' IIdesiio .Qunse Ul1(win'•.., COo&tltu.í,-llarafacilftnr n acão criminO';a r.n,· 'l~~. n.tantrs, tJ!)e canlf'lc".o. rp:~ ,~e ienam mUlto bem ter 'lcau.telad0 a.< da por técnicos o economistas que\nt?rm..rli~rio~ ele ncr>õcios e dos m~, 1(l.lc~m (lo Ch~fe do. Govenl? olvl· ~conomlas do povo. Exocl'Imenfp n se orgulham de serem "moderlll\';,no"nli-t:l< ' . 'Iam, R<:>anp[.an<!o (1 clima de l:lccrte· 1Presldentc ela R.epúhlica, "(,imne o fim· Numerosos bluln·trllsl~ ditO Ill\-

ora.' S'~nhor~ô n'sn fMlTJ,,1n !'lr,,,nô ('111 ql1P AN"rvnr:rnm?s, 1hle,:,tc cofan,i;no, S11bsl-it,lla·Jlle neli- tl'ClCllllo EIS suas eXDCI:ii'nclns. USIIwe1i] nplc~ rlíl'igrnt?' dn COFAP f·i. .~ Oe)mí~.<,.o F'c,JerCl; de A~1~ted I"eçao elue Ja c.stlí ~c.<;11I e l'íd,,"ulR flIósofos nela se ellfJlelraln olor_ rli7.em ';l·os _ n"'n protenrr ~. hôl 'nrnt~ c f>l'('<:>O~ onlnl'l7.n os esca....(1alo~ I rlzada. E. rl<'1X11S_ veremos se os l'e· vel'em enfim o cérebro COlldtl~ü'~~ do 001'0 <'o ...tl·a Os ~nnal1ci~~'" I' T1'I'~~1l101'1~~dp,, ~s m:'lI<Q'ral'es cllIn, I'llltHdo~ niio ~iio bcpéficn~ ao nov'l' os acon'tecIlIlcntos. Os políticooJ\w Sr. P,'p'ic1ellt!' ol.lpm rOl !l~.p')r';met~"'<loR I1rmestldacle da admj, I 'lue a e1el(ell tio conflltntemenf,c! aceitnm ele boa ou dC ma fé, umaa~ n:'Llm"nhns .rl""ci>·mlnn,'o,<m~fon' 'll~tJ'il"~O '~IO ~~nn,.,,·jnda~ oelH un· I R.cptto li .advPl'lênrfn. I.embre-st' de tem'la que lhes concede poder 111-'d.nr'~.s....sabP ..nl'''.,r.p..:.,,'.monte r.'ll~ lIm.n nrl'ns:1 dO. Plll.' •..•. m falar das q\lf, vi· II o!dàd!\'o~ \nC01'1'UP. tlvcls. C1.U.~, cnl0r:.!1- mltlldo. Os grupos de lnter."/isesr{ll"mnln n.~<n' ('("1~inr\C~ pilo p."·"io 'Jc!n C morerm ~(l amhi''.I1te rl«"l,<C e 'los NllIid!stA11t"s do~ ~rupo~ rcllnc'>· sobretudo sustentam C6sa ~nutl'i.sair dfl< IU\.("l"r)"~ r!o~ hnmen< rl.,'o·I·;j"ilo"" dos int~l·"'ssnrlo,~. A C A S micos. em \'~Z de PNJl)oreiOnar l'ln,'< na que, na' opinião dêles, develn<"~ rI. ,'o1(~'dp r:l J'N>110mlo d,:, ,o',p .('1'11 11m l,rZfil') lI"llclo à r: ,o 1> . 'xtraorrllná,rinp al')~ al,rIIves,~arior"< rl~ dl1'i&11' a economia no sentido pnl'-no\'o, fltl111 r{,'''qIL~'a ,l~,'~~< ,0".-" ~ 1.11 1>" 1'8"'1 <OI' p'{tto1j~ I1RH con'li~i)~, I'leil:"'d'l~. ~l1e '''1llnre~e anro"~:t!lm tlcular que 1l1es é favOl'âvel. fllI'.fic.;aliznçiio pl'cc!sa ~ _.11l~'1l10 com' ~lque foi, os rnolíllos clc\'cl'i:J,!lI :er da llcCli~é\lcil1 Cl'imlllOSa dos pr~ptJs' rI\. eles nAo se ttata de Cilln~lU'

Page 15: UNlDOS DIARIOOD CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD14ABR1953.pdf · estados unldos do brasil diariood congresso' nacional ano viii - li! 70 capital federal. ttaça.-feira,

Jos! P!';!U!'3" - 'DmPaWo Fleur,. - PSDPiinlo Gayer - pSD

Mato Grosso:Atalde .Bastos - UON00101' de Andrade- 'UDrolVlr;!ll() Corrêa - 1'S1)LUcilio Medeiros - UDN

Paraná:Firman Neto - PSDLauro Lopes - PSOOstoja Roguskl - UDN

Santa Catarina:Agripa Faria - PSDJoaquim Ramos- PSOJorge Lacerda _ UDNLeoberto Leal - POSOplácido Olimpio - ~UDNSaulo Ramos _ PTBValdemar Rupp - UDN

Rio Grande do Sul:Achyies Mincarone - PTlBrochado da Rocha - PT.FCoelho de Souza - 1'LDaniel Far3CO - PSDNe~tor Jost - PSDPauio Couto - 1'TBRaul Pila -. PL

Acre:Lafayette Rezende - PSD (15-3-53)Hugo Carneiro - PSD

Amapá:Coarac1 NUnes - PSO

Guaporé:Aluiz:o Ferreira - PTB

Ri() Braneo:Féllx Valois ..,.. PTt (164)

OR.DEM DO OUO SR. PRESTDENTE _ A lista de

presença acusa o comparecimento lie221 51'S. Deputados.

Vai-se proceder à votação da maté­ria que se acha sôbre a Mesa e daconstante da Ordem do Dia.

O SR. PRESIDENTE - .Vou sub­metera votos quatro J'edaçôes finais,ja Impressas.

São Iidas e. sem. observaçõesaprovadas as redações finais dosseguintes projetos.

Projeto n," 230-E, de 1940 emendadol)l!lo Senado, que 1I"a .J dlvislio adtr~

nistrati\'a e juridlca .do .Territórlo doAcre no quiuqüênlti de 1~56,

~ojeto n.O 768-.'\., de 1951. Que aprovao têrmo de contrato ceiebrado entre oDepartamento Nacional de Obras Con.tra as Sêcp.s t' R Companhia BrasIrelrade Material Elétrico.

O SR. PR~~~_ '!'ml 3. Pl'lavra 081'. Antônio Maria Corrêa

O SH.. ANTONIO C::;'::REIA , !'I{icjoi revisto 1JeIo orador) - Sr. Prcrí­dente, dendo meu aocío ao Pt'O;HO2.90a. de 1953, que autoriza o PotielExecutivo a abrtrrcrécrto de 250 milcruzeiros para atender à" despesas comO' custeio da In Conferência Nortinade Ti~ollJgia. a reunir-se em M,al':3t:s.quero servir-me da oportunidade PO"gtcer al9;umas ccnsídern-ões a res'J~ito .do problema da tuberculose, no ~70rtee Nordeste do pais. especialmente.Nln~uém' ignora _ [á faz parte d<l,~

aquisições mais triviais co connecí­mente de todos os leízos - ser a tu­bp.rcI11o~e do-nea l'e~ult:l.!1te de .c3r~n'ela e ser a causa' principal do altc'ndlce de tuberculose que manifestamnoo~as TlO1)Il'<l,t;Ó"S_ a fome.

Recordo-me. Sr. Presidente. de que,hâ mais de d ,z anos, ligeiro :nqU~I"to·"'ldemlollÍ~'ro. felto .,~~ escolas pú­blicas de Terezlna. revelava que nossa'Jonulaç!io infantil aoresentava o malorfl'~loe rf. t"b~,-,'lose do nlaneta, T~.oonão surpreendeu a nenhum de. nósm~dirn~, ",1~"~P.tH·4fl. Tlt=t,.t·'{1ularm-ent-e O~

que estavam em côntatopermanenteeom os h. \ljtant~sdQs bairros nobres,Dois cOI1'1"riamos bem. de perto.!t'lgruras da fome crônica O\1e vem hár'il't.os ancs, lícuídando com as popu­'1ÇÕ~! nordestínas e. em maior escala,10< ~ubl1rb:;'s das cidades mais ímnor­t~ntes do Nor<leste, E não é possíveldeixar de sen til' o quanto êsses pro.'.J!emas terão de se -a!1'3rar num fu.turo multo próximo. porque. se , r.a­ouela quadra ainda contávamos, aue-:sal' do desztrvêrno.: apesar da íncúnados govern.~nt"s.oom o tavor dos céus, .sob a forma de. chuvas, possibllltandoas colheítas. a situação. hoje. é multopior: o lndiee de tuberculose deve tercrescido demasiado. porque a fome,cu ese mostrava mais acentuada nosperímetros suburmanós das maícrescidades. aíngtu, também. a zona rural.a zona da agriCUltura. Asslm, até essaspopulações, que, de .algum modo. dls- ..punham de recursos mais fáceis parasua suDslstência. embora vivendo' r.adureza do desconforto, agora estão, abem dizer. m<lrrendo, não me fôm"crônica, mas de fome aguda.

O Sr. Pereira da Silva - O projeto a.que V. Ex." alUde, visa a reunião deum Congresso de Tuberculose no Ama­zonas, ocm sede em Manaus. V . Ex.•

~ojeto n.o 1. 265-D. de 1951. Que ·estÁ focalizando o que acontece em seudispõe sôbl'e o pagamento do auxilio Estado. referentemente â subnutriçãoenfermidade nas Institul~óes de revi- da população, do que poderâ resu lta1'dêncla social. maior surto de tuberculose por êste.

llrasil afora. E'. exatamente, o que_ Pro.leton.o 2.4113-0. d·e 1952, que ocorre em meu Estado, razão por qu< oroncede a' nensáo especial de .... l ••• certame terã opurtunidade de forali­Cl'S 3. OOO,Cl) à ,iúva e flIha. do prof, zar tais aspectos dentro da Amazônia..10110 Carlos Teixeira Brandão. C<lncorrendo para ~sc1arecer os poderes

O SR. PRESIDENTE - O orojeto oúbllcos sôbre a necessidade d·e maisn.· 200-E, de 1949. vai à sllnç!\o, e os Se intensificarem as providências dodemais ao ;:O""t'ldo. Ministério da Sll.úde. no sentido de oue

O SR. PRFoSrDENTE - Há sôbre a sejam I1Qspitals e preventórios devida-.Mesa e vou .submeter a votos o seguinte mente equipados, fune1onando de me>-

REQUERIMl:NTO do a at·mder ao grave problema datuberculose n-o Brasil,

Exmo. Sr. Pl'esldente da Câmara dos O SR. ANTONIO CORREIA ..... V.Deputados: Ex.a tem razão. Vale, a propósito,

O lloir.lixo assinado. po rdelegação do mer.clonar que o pouco realizado r.oPresidente da Comissão de Inquérito Brasll para. encaminhar a solução dopara exome da apllcaçâo dpada ao Im- problema da tuberculo~e se desenvolvepôsto Sindical vem requerer à Câmara semore por partes, ocm defeitos, COl11dos Deputados,por lntermédl() de V. senões. como o que se veriflC<lu mes­Ex.' a pl'orrogação do prazo para apre- me> no Estado do Amazonas. onde Ul11sentação do relatório oficial. por mais belislmo' 110soltal de tlslolo~laestá.noventa dias. preparado. equloadO, e os tuhercl1lo-

Sala das Sessões, 10 de abril de 1953. sos con t1nuam fora dêle, 1l0rqu~ ,.- Bi/ac Pinto, Govêrno mandou construi-lopal'a nâo

O SR. PRESIDENTE - Os Srs. que o usal', talvez parti servir de en.fe:te.apro\'am queiram ficar como estão porque nunca deu os recursos nec-::ssá-(Pallsal rios ao seu fllnC!onamen to.

O' Sr. Br.n1amin Farall - Nãoe,t:i}.provado. Z funcionando?Segunda disc1tSsão do Projeto O SR. ANTôNIO CORREIA - r\ão•.

n.":j .90a. de .1953. que autoriZá o Foi construido e ~uipado, está muitoPoder Executivo a abrir a créclito bonito. mas f.altam os melos para.de duzentos e cinqüenta mU CTll~ oõ~lo a lunelonar. Aliás. não é casoeeiros. para atender às des1?es~s virgem. E, Quando .algum servlão, de.com a cl/steio da 11' Con/erc1lcla tuberculo~e em nosso Pcls funciona.Nortista de Tisiologia. a se reunar como acontece no meu Estado, é t\na cidade de Manaus. ca1Jital do custa do sarrlficlo exaqerad<l dos F~USEstado do Amazonas (SubstitutiVO ~ervldores. dos sel'~ médicos e enfer­da COl1l;ssi7o de FlnanQas) l11elr:1s, oue por vêzes têm os venci..

.... IJIARIO DO CONORESSO NACIONAL:

Osvaldo TrlgueiNI - UD1l!Pemambuco:

Arruda Câmara - 1'DQDias Lins - UDNFerreira Lima _ PSl'Herácllo Rê~o - PSDJoão Rom(l, ...... PSDLima Cavalcanti - UD~

Neto campeio - UDNOscar Carneiro - pSDPontes Vieira - 1'SDSeverino Maris - PTF

Alagoas:Arl Pitom1Jo - PTBMárlo Gomes - UDNMuniz Falcão - PSP

Sergipe:Amando Fontes - I'RLeandro. Maciel - UD!\Leit.e Neto - PSDLuiz Garcia. - UDN

'Bahia:Abelardo Andréa - P'n.Allom(lr Balelero - UDNAzlz Maron - PTBBerbel·t de Castro - PSD~arlos Valladares_ PSD!!elloCabai - PRJaime Telxelra- PSOEduardo Catalão ,;., 1''l'BJae1 Presldlo - PTBL!ifRyet~ Coutinho -.- UDNMa.nuel Novaes - PRNélscn CarneiroNestor DuarteOliveira Brito - PSLVasco Filho ~ UDNViana Ríbeíro dos Santos - I'RVieira de Melo - PSD

'Esplrlto Santo:Alvaro castelo -1'80Baguelra Leal - UDN (29-5·53)Eurico Silles_ PSDWl1son' Cunha - 1'S1'

Distrito Federal:Ben.laminFarah - PS1Breuo da Silveh·a.Da.nton .Co·2Iho - PTBEdlsson Passos -PTBGurgel Amaral - PTBHeitor Beltrão - UDNJorge Jabour -UDNo1ósé Romero _ PTBLopo CC>2lho _ PSDLutero Vargas ~ PTBMorn'a. Brasil ~ PSDMaurIcio Joppert

Rio de Janeiro:Abelardo Matta ......~Brlgido TinocoEdllberto de Castro _ UDNOaldino do Vale - UONJosé Pedroso - 1'50Osvaldo. Fonseca. - PTB1'aranhos de Ollveira _ 1'S1'Raimundo' padllha - UDNTenórlo Cavalcanti - UDN'Bartolomeu Lisandro

Mlnas .Gmli~:AlcldeS'Lage - PTBllenecllto Valadares - PSI>llUac Pinto _ UDNDllermando Cruz - PRCarlos Luz - 1'S1)DanJel de Carvalho - PRGustavo eapanerea - PSDHl1debl'ando 1llsâglla - PTBIsrael Pinheiro - PSDJaeder Albergaria -.- PSDJosé Bonifácio _ UDNLeopoido Maciel - UDNLúcio.13ittencourt - P'I'BMê.rlo Palmérlo -P'l'BMonteiro de Castro ...:.. UDNPinheiro Chagas - PSDRodrigues Seabra -'- PSDTamredo Neves _ PSDTl'Jst1io da Cun'ha - PR

São Paulo:Alberto B<>tlno - PTBCarmelo d'Agostino ,- PSlIrete Vargas - PTBLauro Cruz _ UDNLima Figueire<lo. - 1'SDManhães Barreto "- PS PMoura AndradeMoura Rezende - p8I"Nov~li Júnior _ PSDPaulo Lauro - 1'SP ,1bnicrl MaZ'tllll - 1'SDUlisses Guimari-es. - pst

GolAs:De.nedito Vaz "- PSOJo!lod'Alll'eu -' 1'SP

têrça-feira 14

uma organização nova que permí­ta 11 máquina econômica por J;ede novo em. marcha de maneiranormal mas de subtrair l\' coletí­"idade subsídios vantagens e ;lI'I­vllégios,

A economia dirigida é nefastano seu príncíplo porque tendo porprlncípío enquadrar as leis eeonô­mlcas.: substitue por um equilíbrioarttüeíal 11, que resultaria do li­vre [cgu daquelas leis, Substitueti cana. de açúcar pela. beterrabaproíbe-se va fabricação de calça­dos' pelos processo mais modernos.Mas tódas essas medidas 5:\0 di­retamente opostas ao grandieprogresso resultante. da. divisão CIotrabaiho qu.e leva cada' pais 'cadaindividuo, a produzir o que me­lhor corresponde as SUlIS possibi­Iidades , São assim reacíónàrías.gêradol'ts da. vida cara. Elacli­mlnue finalmente o rendimentodo .pais e abaixo. o seu nlvel devida.

A economia dirigida esbarranuma Imposslbl1ldade. teórica e étambém quimérica do ponto devista prátíco, As leís eecnêmlcasse vingam. Cria-se um Clearingpara permutar mercadorias peloPI'OCessO da troca e ill!pede-se queos países devedores paguemM

.suas dividas: reduz-se a duraçãodo trabalhe e cria-se o desemprê­gOl fazem-se leis para pre>tegeros Inquilinos contra a alta dos.aluqueís mas paralísa-se a mdús­tl'ia. das ccnstruçêes. Qulzeramcorrlclr o capitalismo liberal pe­la direção consciente da econo­mia e D que se fez foi impedirque ele funeionasse.

O SR. PRE$IDENTE- V. Ex.aficar! com a palavra assegurada portodo o exnedíente da sessão seguín­te pois expirou o prazo de que dis­punha.

O .sa, TRISTAO DA CUNHAMulto obrigado' a V. Ex.' (Multobem: muito bem), . .

O SR. PRESIDENTE" - Está flnc10• tempo destinado ao expediente.

Vai-se passar à Ordem do Dia.Comparecem mais os Sl's.:Nert'u RamosHumberto MouraVil'ginio Santa Rosa

}.mazonas:Ja'me Araújo - UONPaulo .N~ri - UON

Pará:Armando corrêa - PSDAugusto Meira -:.. PSDDC(Jdol'o de Mendonça - 1'8

'Epl1ogo de campos - UDr;Osva1doOrico - PSDPaulo Maranhã(l - UDN'

Maranhão:Afonso Matos.:- PSTAifredo Duallbe - PSDAnten<lr Bogéa - UONCosta, Rodrigues. - 1'SDCrepory Frllncó _ PSD (21-3-53)ClInha Machado - PSDJosé Matos - P8DPaulo Ramos - PTa

Plaui:Chagas Rodrigues - UDl{°José Cândido - UDNLeonldas Melo - PSDSlgefredo Pacheco - PSt.Vltorino Corr.êa_ PS1:I

Ceará:Adolfo Gentil - PSDAntônio Horácio - psI}Francisco Monte - pTBParcifal Barroso - PTBPaulo Sarazate _ UDN.Pessoa de Araújo - UDN (14-5-53)Sá Cavalcanti - PSDVáitcr Sã - PSP

Rio Grande do Norte·.Aloisio Alres - UDNAlldré Fernades - UDNJose Arnaud - PSD

Paraiba:Elpldio de Almeida _ 1'1;Ernani Satiro - UONJoão Agripino - UDNJosé Gauclênclo - UDNJosêJoffl1Y - PSD

Page 16: UNlDOS DIARIOOD CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD14ABR1953.pdf · estados unldos do brasil diariood congresso' nacional ano viii - li! 70 capital federal. ttaça.-feira,

ÓI.AR:OÔ"C ÓNCRESSO N~C!ONAL

pl'ovidênei'as qúe.oGovêrno não toma.] êles não estão' sendo aplicados como.. ""!u~ Il...u "u.a~,'''',. l::>,. Pre:;ldell~e, uevimn. A eaíamídade e cada vezo.~~. aOliI'eJjl·e~en,.wV:.s QO' l'wl'de,~~ maior, .as cidades rnai.simportantesque vícrnm noeradas verbas, que 10- do NOl'c1est~ cont.nuam ameaçadas porr.1111 env.ados recursos, quando rece- levas e levas de tamíntos, que I"...:'105 Cl;\l,l, dO.t"l·clcltO que esta a íuvadem, Náo custará mu.to êsses Ia­nruçvs cem a popu~::..ç~o c.~ iam.nu», miiuos estarào assaltando armazene,ln·,,~~üi.nau, a' \;:.uaul::I'CulnUlliCat;(,~s .-no sedes '~e, governos munícrpats 'e, tal­sentido (te que 0::: .1'12~Ul'~Q~ la 11 .... 0 cne- vez, cneguem ate a ·assaltur sedes dosr-. 1',1111. A , vcrc.aue e que eU1 -touo c CO\ié~'nos estaduais.F1.c:·ueO"c, os (.,u·, en.os dos 1:;;,l"",oo, O SR. ANT0NlO CORRltA- Dí­~:,.:'j l"rei,c.Io,.uras esu,o dandc U In~iXHil\J zia bo~.socojega' Aluü:io Alves que,t pcuem, ':~~v.:.unu(J u j.uuco ,(.,u,~ no-l~iu Grunue tio Norte, O' Governe~~~us JH"~';'l""'wC,,,:.i 'l'C\,;Ul'::..O~ !Ja:a nlL-j uo r.:,~ta(lO c as PrefeiLul'U,sr esgotandomcn..La.i.' ~~~ .cvas G..J j,Ú...e....zes .I.\..",,,:,.. '~~j,~,,:~ .r:CL1S últírno sreeursos, ,c::;tavam con­p~'o:::CD.~'~J,.lS, ü'::.:: zonas llar;Ci~,(ja.b, 'i; segll;l~do apenas dul' trabaírio, ,pare...)a~"l p.~.b~i.r u~pJ.~:;Jgcn.':j úUS CUlll.,- r r fi. lO',u dos .hornens a quem a

i1!1C,::,s l ..uc 0.Y óJi;Jd.l':'êlll ))3.J.d à.iU:lC. sêcn hnviu tangido das lavouras, c aho ,(,~~~v 'parLll;ular do meu Lst:..l:JO, crise oe trubarho continuava cada

~ .. P; c:s.u.....ILe, llL.,L: loca l..lo.-l. Li. ......h .....,,.. rez p:or, existindo. seguramente, un~

1,;0111 a, Zu:l~l IllU'..., \.i.:,.1;JOw.üa pe.u sccu o.tenta mi,l homens aos quais se es~

~'1.1 "Lov':"la: UJ::, ,\IUlLS uin.ccs, que ci(;~-) tt"lVa .procurando enganar COnlUl118.L._ü.d,~~~l J, ,p;;.u i d~ ..J~U) pal'u. a 1Jí:l.:-- só rclch;üo;:or dia, mas, que não eracia, ~l.lll .. ~u.l.'a, hU. ca.u ~"_".u,~.ü· .uu pOSslycl, conl a exau~tr-\'odê.)sesl'e ..Ini..uL.:.il~Il...·.J :::.;..tJ.~ dilU.':i Ui:ll.<':a. UUlJ1U~ eun..os. pl'ülongal'''sc e~sa siLli.nç,ão.r,.l~~:1C.PU1.· Cll,.u~a ua. Ilo..:i:;jd...a:.·c.u lJ.a-1 Para S. RX."não seria .sul'pl'êsn. a~(~~" ... a, L.~~C Ll_1J t: pêq~l"Ç.ü;.l, ...ull1I)I~- cdc~[:,Q de Ul11 grave mOVi1l1entoso­t.n\..C.l.1L.0 ~l~ ~\J.rJu ..at;u ..~ Ú.e \od.r.{J~ nlU~ cial, a eclosão de rev'oltas"de v.~~sa~­

.~~":1i--~~~, V"~",CJl1,~..:n.elHe diJ· ~ul' e, àoi tos às 'prop~'iedades e ao cEtabeleel­oea,e l.O L' ..au..l ":'Uá!10 ...:o ..~U J,........v r i- •. .., 111Cntü de unl clima dcconi'usâo 'so­i.~a:iúUi.~tio'. h0l:..::'(), LJ.2.i.......:i, ..i~l.:~u~! c:'~11

L~'.J.U ....~l-~..d~~l, l' ~'...,....l:ü·a.!:! ,1;·.u .lX, C.hl'l A~rC(li.to que, _no Piauí, só não' atino.08 111r.i:::: 'a.-.;~ú~:..~liü.:::pt~a ~el,;u; e pU1;· j:.mo.s .:.linda êsse eSlar!o de cci::;as/(I ., rL" .. '1'10:; ,"ll'" a p OC.~~.0 Il'- ',Jorque O intortúnio fOl'l'oll O pia ui­..·~:::~1.:1:~·~; .('i,,;,5 ~;·(.L::~~ü\,~.:i· ~o" l,e;;tfJ., cn~e' 'C0I11U111a. doze 111aior (le l'e.sig..ct,,· .ri.~o li~'Uli~t:' uo ~"U,.l~, eUl:~ln,U l.<i:: n:"'~ão e de tolel'án:'ia do que a- tod(),s';.1..gulnL~S ~.v~.....::,. uJ ra,:,.'~:.ll.Jo..L. e_ ,tJc'r- úS out~os seus irmãos' nordes~inos.

lli.~:'!lrJ1K:O, (iUl: UL,;.';iç(:s~un1 o p ...aul. 1'''.~ta!~los,indiscuLiveln1ente;le\'~ndo al3.tll;.J(':lll l'e~::1l·LjUJ.Úv c .l';'·~~c!.:z, (.lU p:dn"la de <lois campeonatos: o da",u~ca uO ~V~a,::i.i.,j,:,u~,o, elll j,ju~o:.:a (H..ib t ubercnlose e ()_da l'Csigna-~o. So ..\-al(;::l Ú1Ú';'UU::i (,;,0 ,'.t.ü~i.dHill~ e <...u l\-:í.2U- 1110S os meds infeLzes e os lJ1U1Spa­Llll. ,1:..6~lJ -as p ..cleau~:us, (J.) ,gov.:r- cntos. os 'm~;'s 'fanllntose"osmaís LU­U{,..~ lÜ..:.à.:'üu,::, Ja.J.~:ic11J.úS e t, U plu- bel'\:ulo.sos.>".0 gl.iI·"rll~ du bt:l"o Qe ria"l que De;'o confessar que é com profun­l.cm <.c pl'tJ~l: .. a hüD.1~n~w;:""(J llaqut:..t:~ da. nlãgua f, 'atê, con1 con~trangi­

...ciinl&-,Elll~j.lLO:S 'p"'\Jv~~ó~·ios eac 101'- 1~1C!1tO 'que laço esta 'l'cvc]nçâo à Câ~

llc~e,' O:i récUJ'cuo pa,·ó.l. jJro.ôt'f>Lll- mara, Antes de sUbir até aqui,. talmell"O ''', Lo;;"lil ..k C;uco:; l·"';1' .. n· ccmo os outros companheiros de ban­U~::l ';.~Ll;':j~.J~1 '-tS U::Ir~ U~~1~ú;;'..8 ao~ cad:l,'procnrei fazer coaI que o Go­,; JC~ lrüd"dlnL';'l9'c~', \'61'no atentnsse para a, nossa. situa-

Apl'Opv::::to, q L!UO ler aqui, P:l1':l ção., t:1as n1e. ca~1sei nas ante-salasQ,1.:e 1.4U~ (..O~l~L ...... J."'O (1{):S ~~ ..l".~, t~4e" lilin=.sterinis. Aborl"eci"nlc de ouvirgl'i:l.m.a~ l!~J.t~ .r~ ..tul d.u guv.:.i,:HadoJ.~ Ú(" ~finnacões il1vcríàicás dos homens doPlHUl e {lO l:T€lelí.O ue ~.C()..)I o )llU- GovrllO' e, a propósito, ,dentre n1uit~1.'S,

n.i~jIJiO 1l1'.:i~ l.n;pOI'ló.l.llL€ " O. e m<tlor I \'ále mcneion!>.r aquela da dbtribui­pr'oà.uçào :<~l'rCOia (lO meU l!;:;taeto, çéo das tOlas do impõsto sóbre a

O ttlt;g~a:Jl~ uoguvernad(Jl' <0.0, Pi· l'enG~l, que os conlunicados oúc:uis!aUl! humen1 'a l'~':::lJ..;llü Ü.e qUtlU lalo V(lZ por. oulra, afirmam,.' pura l daíCOlll jnsU,;pd~hO. pUl'Que sou c p,e- a m:ds al~Uns d!:<S, reafirmar qUttendo COllUn'J.al .cllClO seu a<.iv"..:;a- foram liberadas. E' com pesar .illlen­1'10 poln:co, e 11m documento que cau- soque confe,so, perante a CfuTIElr:<;:;3 pena, porque a ~ellle sente quc: é,e t~mbem menti num telegrama paraCoclt p()~,ui<io no qll~. pOQe JJaver tie os pr'efeitos, há mais de um més.n::us cristalino cnl \,,.;ru(;lClade, em Mellti, afirmando (Iue esass verbas:;'nccridadc, e ca.lsa de algum 1ll01lO h ,:iam sidQ liberadas, que éoses cre­11m ce~to prslir porque a geúte :;e"l" ditos ahviam .sido distribuídos, por·alrr-ves <la palalTa déose .honlem :;lm- que, apesar de- el1gaalldo muilas \'é­plc~ lo de POUCu.s jetra:;, que :':."\.!l0 zes, otlvia!il'mação tão categó~'ica_,'\é:'no (la nosso E.tauo, que éle (:.te cheguei a aCl'editar na palavrafala CO ma :simplic,úaCle do po\'o. o!icialque me declamva hoveremchcgando a aOlll.tll' 'le11 a:;u pro- side e~sas verbas distribuidas.Pou­p"ia paJá\'I'1l de Governante j~ n"o cos <i1sdepois, rcccbendo reclamaçe:;ta seliCO ouv.u.. ou talvez l'aJillt ção de \'iIt'iolS prefeitos, exig', depou~o para o:; a!lu, pOQue, da Rt- quem me gartnira es.'li distribuiçflo,p blica. E e as~a'n quc ponao c.e uma prova e. tive a confissão de qUepane a .ua \'a;ClnQe, a valdacte qLl€ havia sido um eQ\lív<lCO... Estavllllldeveria tt:r na .U:i pO••ção Qe Uo\er, ainda distribuindo... A distribuiçãonante, cl1e~a a .U~.I'Ü' ai) Governo estava :;cndo'feita, .. Não ia tardar."o.:. HepúbllCll que mande um Obs~l'Va- F"a coisa de alguns dias ..•dor para verH:car .seaqullo que ele E assim que se governa êste pais,eôtá <i:zendo coac:;ponoe l'ealmeme mentindo-se para os !epresentante~a :;lLUaçao 1\:<1 quc atlaves.a o Piaui. '" 'povo.Cnega a lé. a traçar um HinCr3.1'1O,o,zendo ao SI'. PreSIdente du Repu- Daqui silito O olhar âe cerlos cole·blica: - Mlll1de V. Ex." um emJ.' gaseminentes, como o do ilustre SI',:;lmo quc <lesçade avião em Petro" , O:;\'aldo .Orico, que, no seu inr.;mo,iina e prOS~"ilga, pOl' U"enl, ~üe lJau1.i.::.;. está "u dizer: isto náo é lingung'en1t~na e, dai por dlantesel'vlnc\o,se de pmlamcntar. E concordo. S. Ex," nãot:'an~jlortel'odoviil1'iO,pa:a que con,;- (L"~e, mas pen~ou. E pensou uma ver·tatc qm cSlá realll1ente monenc,o tlacle. Não é linguagcm parlamentHr,gente de fome; que os caminllos cs. mr.~ é ? únicaeabivelnesta situação,tão at~ih"dos de 'famintos, que o 00- O Sr, OSlxtldo onco - E~tou acom­\';'1'110 }'cdcral nada Ih e lllm;n~j'ía panh:llldo com atenção o discurso dede .p:·ovídéncias, a nâo ser é:;se:; co- Y', ~x.. , lGue, emprcl?a .8 lin~ungcmn:unieados, és.e.s telegramm (: eSô!\S' OJ.': ....\ pe as cll'c\~nstal!cws, E a ex­p"bl;cações, pal'a que se tenha, aqui. p:f,~fio da ma ,smccndade. em per­no centro. na Capital da Repúbli('a, a f~;,tacorr~snondellcjll: ~01l1 as eXlgê:1­impressâo de que está f<:zcndoaJguma C"S popUlares. A Ulllrn ob,ervaçaocoii,a . que tena.8 fazer era ao apartc que

. de1] 11á pouco () .Ilustre represent~ntt'

Na verd:<de, Sr. Pre.~jdloj,te, nada da Farai!;a. qunndo EC referiu ao. Gll­se tem leito. Se rlocunos tl'm .ido, vcrnador des~e ·Estndo, dizendo lJue,

em vez de pegar o sol, de\'ia Il'cllallas nuvens para fazer cuover, Elli;lcrCStClltaria.: poderfu !'azê-1DI ;'10r­que, inclusive, é nome:n que vJVI'l,nas nul'ens,... . ~

O SIl,. ANTONIO CORREA ~Neste ponto discordo de V, E>:.'I.,Consld!i!'o o governador ti" f.'il'lliba.um. dos homens que vivem mars rea..1:stican1cnte, corns os pés p:antai]QS nochão . senunüo. talvez, lCll'!llOl' lIO que.o.dil' um de nós, as 11~·c:es.~ici~Hie5 dopovoxte sua terr,a , trucalnaudc quaseque HS vinte e quatro horus uo tUa,com o empenho de lhe prover às lle;cc.~'~'idH{leS. I"

O· sr. [Jcrcir,l,Dfniz '- V. EA.~'es"tá otzeru;o uma. grande \'e:'cl;-~t1e_ OD,plu"do O~'lUldo Oricc é ',ue está.no mundo da lua....Nc~rls hornv.Sr, Fres~dent~" munes

nào ele damar por que 1\S lul'ç',~ po­lici~lis clé~~es E.-stados r02prim;~n1 aavalanche de fall1:J1tO.s,. u~cn1 balas,POl'tlUe liãD, Lê~n a.~imel1t(), p~lra rlla~t'rr a fomc elesoa gerl"c. COli,,,d.,-me,e;Jtrctalüo, saber quc fim:::,; <:,'s )J<)­E,ias eSwdLlaissão rccrllta(i:l~,entreCS~n,nlc.<.;nla gente pobre q€ll Vl~C, dalQvcu~'a no Nordeste, e eb~OU certode que ésess· sertanejos p ...,'idQS MJl'C~w:~~l'ãQ a atirar cOl1tl'a o~ :::ell!':: 11'·1111\OS. A verdade. é que. llc.,ta .;;.Jtmól,Se11'~inlOS ,qüe' náo Vt:n1ü~' ,r.J~ls go",.érllO eé preciso qéie .toeloô~e con·lr,ltel'llizem, ainda que ,e h~'.b..ler;aUnl clima d~ insegurança c (Í,,~oJ'(lem.

E' necessárÍ.oum, €xtl'a Gl~~~mfntOJmas ~c:n o cn\pr'êgo de l1lcU';,lnadlJrasC fuzis para matar .n\:,is d~pressa

ésseô fmn:ntcs,O Sr, VílQrino Corrêa - . Qucro

lembnH' a V, Ex." que e:i:in· .s,t11açãOse l'erifL a quaes e:-;clllsi"ó.l.mcnt~· OODJ,·

l'clação ao Piaui. Aos O\lt.l'oo"Es14'U?Sdo NOl'dc::tc, l1tingido~ pela Sl:C::l, lll\Otcm sic\ó c!ispcn,lado um t:'a~nnlentú

clcsumano como ao Pi"U1; no contl'á·["o. \'ém .êles recebendo am::l]Os, emc;'nl1ciro, mant:mentos, de ra~'~~s lll....•neiras: pnra o Piauí, ,o GO\'êrl,:o Fe­deral se~·cC\.150U a n1andar aquHo qU~

c:'":ou para os outros Estados. V. Ex.ll'eSmO recebeu telegrama do GQver­nndor do Estado. em q\:c S.E".'· faz,~TItir a injtl~tiça com que, ü. Pmulv,e,;,.senão tralado pelo Go\'~m{) Pc­derHl. ."

O Sr, E1'1lani satiro- PCII:J que ve­jc. o Piaui vem sel!do tl'ata<l~ de, ~1~­cIo pior do que nos, Lsso ,nr_o s,gm­fica, porém, que nós esleJamüE sen­do tão llleb tratados como recebc­mos. porqlle as providêncJ~s de: Go:\'êl'llo, até o mo~ento, nao esta.:, .~a]tma das neceSSIdades do po", :no.",dcstino..

aSR, ANTONIO CORRtA - '\T.Ex", t~m· razão, e razão tem 7J1ultutombem O mcu companheiJ'o (ie ban­cllela, Deputado Vitorino Corri'a "

O sr. .A liorn,:l r Baleeiro - O !JjJ!,Js­ti'O ela Fazenda declarou que JJag~

como. níngéum, que nãodtvlo l'lll(la,que todo o dinheior foi iniegralmen­tCllplicado .lá. . . 'I

OSfi.ANTOmO cORRÊA - '\T.Ex,' sabe muito bem o que .~alc apalflnado Ministro da FazemJa. 7,

O sr, Aiíomar· Baleeil'o .,.... Bcm •••o SR. ANTONIO CORREA - A

Cám,u':, tMa sabe, 'Dizia cu que razão tem c lmeu

ell1illCI1te compallheiro de tlam:adn,S1'. Del1ut"clo VitorilloCorré~a. Dcn­trc os Infelizes; o Piaui tcm bHl0 Omais üllcliz, 1101'qU~ para li,. J}enbull1recUl:~o. ate !laje, foi .~ne01mmhado_E nllo c11a1110 rccul'SO o fato de terc~,cllado, em Terezina, um avj~,o com!l.wi•. mll quilos d evivercs, .postos, lr­riso!'ialllel1te, à di.spos:ção (10, Pl'efei.to ela lnIcliz· e!dade de SãoJoáll dor'l ui a fim de que .pl'ovidcllci:.sseo HU transporte até as zom,s ]ün­\ii..llljuas e de aces.so pl'àticamente,lD)w,;:;iveJ, It (llsposição de S. S .. !,luenãO tiispunha de recursos para c,?lSJi:lr.!auma, como se fOsseposslvel l'ju«:JdO•• J}li] qu.i1os de vivere~ bpstasooJnpara re801vcr' o problcn1a de uma ])0",

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" IlIARIOOO CONCRESSO NACIONAl:

continuando a. fazcr em tôrnc da ne­cesíscade de serem entregues ~ ver­bas ,Qevidas. ao N01'deatc. V. Ex,"prossegue uma jor~lI. meritória eafil'ma li capacidade de luta dos re­presentantes da. Nação, que, muitasvezes, são enganados com falsas pro.messas de qie essas verbas jli. ro­rarn entregues. AgOI'll., para provarao nobre representante Wi. Puruibaque não estou no mundo da lua, mascom os' pés neste planeta, observoque Oi Uovel'l1a.dores das regiões a.s­soladas pelas sêcas é que deviam es­tar eUI permanente vtgüía, no senti­do de l'eellloltll>r as verbas que nãochegam aos Estados assoladcs poraquele mal.

O SI'. t'ereira Dini! - E é JUs.ramente essa sítuução . do Sl'. Jos~

Arneríco, que não se descuidou umInstante sequer dllo solução desse pro­blema. Os seús apelos Junto ao l're~sídente .da Repúbllca, ao Ministro daViaçif,o, aos representantes da. Pa­raiba. são os ma.l:! reiterados e sem­pI'e no sen tido de defender a. sofre­dOI'a popuiaçíi.o do Es~a<lo da. Pa-l'lI;lba, . •

O SR, ·ANTONIO CORREIA ­Pelo seu esforço epollo.seu prestígiopolitico, com proj eçlloO nacional, o

O Sr. Rui Safltos - VOS6a Excelêu­cia me pel'mlte? Quet'i& apeni1<; 111­mentar, allte '0 aparte do Deputa.íuPereil:a. JJínlz, que .11M mere131e !lopalavra do UeVel'lladOI' da Bania, por­quelli. não lazcowllo alguma,

O SR. ANTON10 CORREA - Oúnice ccnliOlo que tenlto' pal'a.• Vo~u.EXcelência é que na companh:a. 'd.;lUovernador ballUlo estao Val'iDoS ouü'osgovernadore.'l do Nordeste.

AnteriOl'nlente havia· recebido 410mesmo !'l'efeito de Picos dOIs outl'"''L.leil'll.mas, 'os ~rJaisjá. comesul di·vWt'al' pelll. Imprensa e PElSliO a lcr,pal'<lo 'qU\! liquem lncorporado. ao DltuUlscurso:

PICOS, ,. - Em verdadeiro es­tado de desesporo vImo. Cl"ma.t

QOCOl'l'õ' a VOSlloi excelê~cla em rcl­VOI' da popuiação do Munictplom ...i.i agl'lcOicl. mais popul0.::>0 t: demaior den.sl:lac.e demogntlcl> CIOl'iaul, contando com ml>ÍIi de em·qUentl1 e ClUCO mil habit:u.ted econ.süMndo economia. .local UIUCiI­menteae pl'udutos lia agl'iCUlt...n,.A . pouca lavoura Ilemellda éoteano, em v1rtude de esea.s<rez l1einverno, f"i 1ntelramentAl peLcilCl&por l&lta lie chuvlIoIl em .éL~.x:Afi

oportuna!, 'rornlUn-se neCe&.:oarl~

medil1a.s uraentea que 'não dep~n­(ienlde compllcaç6eB bW'OCI'lhlc:lI.f,a fi mde eVItar que morra elt: 10­me Il'ande· pll.l'te da população quevem. &tt'ave.-saando altuaçâ" em­lustloea ntUlca experimentada emqualquer 1l6<:a.. anterior. :&ate es­tado lill colaaa ae "Iravarí., r..ha­mente, cada m~1l do conente ·ano.Precl8amos meclldu lmedlltu eIIpell1mo~ eapil'lto' púbUco Vtl,;':;Il.excel6ncla. 8audaçoes (a).lU,titlO LlII, prefeito ~unici;)jLl.

P1eOli, 11. - BI1l adltam.emo 11meu' lIo11terlor telelJrama in! "1'1110que de ontem para. hoje maill elec1uMntOllmlrrant. lnvacill'Oln.naua oIdlld,., sem recUl'1OoB polraPI'OIIlJelJlllmánto lia vlalleJn, Po­pulação alarmada 11 atel'I'OL'IZlId:l.Encal'eço aeLII ~l1'lentes e$fUI'~OfJno sentido de conaelulr melo. deamparo para. noSãOll' i'rmiOll qLieütlo morrendo de fome, S...udll.­ç6111. (a) Juatino l.IIC, prefeit.omunicipal.

$r, Prellidente, .voltando ao projetoem di5CUS~"O, devo dizer que dou meuinteiral ap6io à conclBSlo da ver~deatlnada. ao conrl'eaao lie t1aLologiaele, Ma.ll'us. 11: preterirla votar Unlaverba multo maior, po1l estou cel'todIque, com a abioluta ineflci~ncilldllll pI'ovlcWnclu do. nosao, GOvelrno,com o abandono a queeatamoll sen­do' votAdos, talvec multo em breve,t<tnhamOt ·de tranlorli,ar' to<lo .o 1'01'-

iêrl)a~feira 14

'pll1aç'lo de' alguns milhares de fa­nuntos, durante liôda essa. quadra,

Mas, sem Interromper o fio demtnnas considerações, dizia eu querazão tem o 81'. Deputado VitorinoCorre., quando frisa a desigualdadede tratamento entre .o Plaul e os ou­tro," Estados, Creio que, de tôdas asuuídades federativas, aquela para. aqU1Jo1 têm sído encaminhados mais

I recursos, é exatamente o Estado domeu eminente companheiro, Depu.­tado Ermml Só.tlro. E entendo quel.ss~ se deve majs ao prestlgio pes­soal do Gove1'Oador José América, iJ.sua voz de. comando, iJ. sua capaci­dade de exigir ao seu passaco de ho­mem reconhecidamente dlevotado àlut,!I. contra ali sêcas,

Ouvia eu, hoje, do nosso eminentecolega SI', Deputado Aluisio Alves, ..

cr sr. Tenórlo Cavalcanti __ Propa­W,,.. até que o SI'.Jólsé Améríco - nodízer de um poetaiolclorista do ser­tilo _ pegou o sol pela crina e ofel': parar no Ceará. '

, O SI'. Ernanf Satfro - Permita-me'mais um aparte e madItamento ao

" 410 nobre colega. Tenório ,cavalcantI:devla ter pegado as nuvens parafa­zer chover.,

O SR. ANTONIO CORREIA -­~contece que nem o SI', José Amé­

'rico nem Os outros governadores nor­~e~W\(ls atinilra.m ainda a santida.­~e. Ainda nào conseguiram fazer mi­lagre3. Fazem o po&S[vel. E o Se­nhor José Amérlco, mais tal~ez, doQue o;; outros, inclomesmo alem daspoRslbiJ idades dos meios e dos I'e­cursOâ de que. dIspõe.

SI', PresIdente, os tele&'!amas allUe me referi .sObre a situaçao plaul­ell:;e são cs seguintes:

':'~ibo Oovernadordo Plau[:, N,' 3,181 - ACabo transmitir,Sr. PresldenteR~lJúbllca segul~­te bitp Aoraspa.s Levo .conhecl­mel1to VossêncIe. acaba chegaruma Comissão Médico' SOCialacompanhada. um representa.nteLegião Brasileil'a Assistência vgpercorreu zona mais flageladaj;ui Plau[ vg de ordem. OovémoEstado et Legiã.o vg et daclara­rllonl que se não houver amparoimediato com serviços em to.dosIllunlcipiol et l'emeJl,!;a viveres pa­rll, revenda .l:IaiXO preço haveragt'ande mortandade pela fome1Iem como imigraçáo em 1!1assaptOtlservou referida oomlSlU1Al gran­Ge quantidade pais famllia emi­gl'ados sul pail. estando. Sl,las fa':luilill.ll nu.. , 'et famintas meios11111.11; ab801utlL miséria pt nospoucos sel'vlços eltlatentes etl.tala'l1'ando indignaçlo seis trabl­lha.o.Ol'es por CIUII. dos descontosnas diárias VI insullcientes para:IU!n!fitência .VI ,favor lnstltutoalIem. d~les receberet1l qualquer es-

, p~cle aSllist6ncla pt Muito e.ti-..ullIorla tJ, \ • ,Ix,· lutorizllUIe vln­d... repre.entante. Gov&rno l"e­der,,1 vg imediatamente. VI vloaaérU vg até Petrolinll.. Pel'nam­buco donde pro8selluilllle VllL' ter·re"para. Paulistana Plaul et da1

,municipiOli vl&inhos rodovia vJpll.l'a verif!cac trlate lament'velprocedência Informa.ções ~toutt'ansmitindo pt. Face altuaçioprl)fundameltte afllta lamento de­clllrar V. Ex,. DUO náo recebAmeu estado amparo'luaeridOll etitlsltelltemente pedidos lerei tor-,çllao acompanhar· prefeitos mu­nicipais no aux11lo desjlOvoamen­tI) total aquela zona facUltandome:ostransporte aeU15 habitantespau sul pai.!! fim evital' de5l1'....ça. maior' morte lua p~pulaçiollor illani~lo pt Atenciosa" sau­dll.Ções _ PedrO Freltlu - 00"v~l'na.dor . Plaui fechaspas pt·COI'd. S&Udl, pedro Freita. ­(JQverlu.dor E.tado.

O.'Sr, OsvlllclO,Orico- Antes que,,, . /. ll:x,~ de50a'~trlbunll~uerlate-

, ,.doUi·l;) -1::taoampall1u. 'lU" _t'

·c1es1e num vasto, num Imenso bo.>'ãll· tístas estão morrendo de fome? Pa.s4tal de tlsiologia, parI> abl'lgar aqué- sei lLal Dl~.'i e. vínce e "ois dias ntJles que etíverem escapado dos cemi- !'Iol'(iest~lI li, da tribuna .da. C~m:Lt'~

térlos •. (Muito bem; muito bem; P"l" Uln relato do quc lá ass,sti. ,mllS,) . OSr. Pereira D.illi~ - Não tenho

Durante a discurso do .el:l~or cUlpa.clt Q St'. Jose Arilél'icO ser umAntônio Maria Corrêía o sellit'"' homem de prestigio neste puis e cillAdroaldo Costa,. 2,. Vtce..Prc~ merecer Jé a SWIo pala na.ãClltc, deixa a cadeira de prest- O SR.. ANTONiO CQRREIA­dência, que é ocupada pelo senhor Peço aos nobres colegas me pei'rui.N creu namas, Presidente, tam vprossegutr,

O SR. PRESIDENTE -Tem a pa- O SI'. Tenório Cavalcantl·~ QU~ll1lavra. o Sl', Benjamin Fanh. vem de Camplna Uraneie, na Parai.

O SR,BENJAMIN' FARAH - (N.l0 bf., Dom eles tino a Pernambuca. en.foi revisto pelo orador) _ Sr. Pre- contrará, ainda hoje, .se quiser, ..sidente, o projeto em díseussâo é o de margem da estrada, exercites mco­n',· 2,908, que autoriza o Poder. E.-.c- mensuráveís ele famintos, moças 113curívo a abrir o crédito de Cr$ ... 18 e 20 anos cem os seios cneíos elll250,000,00 para atender .às despesas Iar.nha, pedínco esmoías e mcrreunocom o custeio da Terceira. conreréu- como bicho. Isso se está dando liada Norti,ta de Tl.slolrl.;la. a se reunir Norte do Brasil, corno um manto "'''na cidade de Manáu~. crepe enlutando a vida nacíonal;

Desde ja declaro que votareI a b· O SR. ANTONIO CORRI!:IA __vor da proposlcãc, porque .aüna; de Antes de concluir, Sr. Presidente.contas, ors 250,000,00 para. um cano quero ler este Último apelo angus­gl'e~,.C) dessa natureza n50 sign!flr,am tioso do· Prefeito de Picos, envlaC1lJmulta. .coisa, votarei favor/lvelmente, em 11 do corrente:ainda, porque sei que dentro de a:~ "Picos - 11- Solicltam06 aI)guna dias o Govêrno vai en'/iaor a !lustre conterrâneo apresentaeesta Casa, Mensagem, pedindo verba pessoalmente ao eminente cherepara uma ll'rande representação /lue daNação o nOilllQ mais veemen-·o Bra,~ll val mandar à Inelaterrt por te apelo no seutid<i de mandu'ocasião da coroaçíío da rainha. S. Ex,", urgentemente, pessoa 1111

A respeito, li, ainda· há pouco, artl- sua ccnflallça. para vcr,ficar la!to do brllhan~e jorn..*ta: senhor tlitado angustioso em que nOIl en-Atlst~g'és!lo de Athallde,lntltula~v contramos pois a cidade de Picos"Çredores n'l Terra de Sua Mag"s. é centro de entroneamento. dalitade". SI', Pl'esldente, e,~tou lnCc.rl11a- principais rodovias do Nordeste, 'do, por ~1'!1.~m3.~ pessoas, de qae a onde Vem chegalldo dlàriament-avet'ba rlestlnan>\ a e~.sa repre!entaç!~ dezenas de caminhões superlot:J,';'é de d(lI~J ml1hõe,. de dól~rPR, e, ~r dOll de flagelados emigt'antes dosoutras, de que é de um milhão de, dó. municipios do Sul do Piaui e doISlares, Estados d~ Ceará., Pernambuco,

Ora, vames mandar,. cOmo navio Paralba e Rio Grande. do Mort,"Barro,so", uma relPre.sentação a um e qUe 8ão encamlnhadOoS aqui 'pe..!llli.~ ~() oual devemos nada menos de las prefeIturas dos Munici'lias~ milhões rle libras, conforme me 111- VIzinhos, ja havendo' a Prefeitu.formou o ml'U ~(on'elhelro ecol1ômlcn, rlL local esgotado todes os re-Prefe'sor Allomnr BaJef'irb, Os In~l~. cursos disponíveis, pagando o,'es nnderáo dizer: "Como é' que cs transporte dos flagelados, prcce-brM.ilelro, têm tanto dinheiro. para dentes de varlosmuniclplos. Aumarepresentacãa de...qa natureza e. situaçãc é agravada pelo Cato d9no entanto, estilo atrasados com o.> tel' o Município perdido. total-seus pat::smentos?" mente suas plantações, nào l>O-

E' nredso notar que o Brasil n:íG deMo alimentar indigentes - qu!t di l i t· Iheestã.o abarotando as rull.s od~mml'd~~~e~t~~, ~araa mpor açao continuam a chegar Incess.ante-

E'precÍ5onotar oue e Brasil n~C'mente, Não dispomos mais d!tem dlvlf;as nem para a Importação recurs~s para ajudá·los nem pa..de medicamentos, . ra .conduzI-los ;01 d:reÇl\o ao

O próprio artlculLsta diz o.se. ' Maranhão, .E'favor fazer senclrg'ulnte: , • ao nobre Presidente Vargas a si.Sr.Jos~ Amérlco foi o único Gover- tUlçAo do Municipio mais. agrf-nader que conseguiu' alguma coisa. cola doPlaul atravesaanela fase

O Sr. pereira Dinl:r - V. Ex," ealamttosa jal11&is experlnlll.'n ta..esU, dizendo uma ineolltrast'vel ver- da anteriormente e que ..POr ut,,,dade. está a eXlrir providéncias decisl.

O Sr. Tm6110 Cavalcanti _ Des- vas elmed:atlLs, Sauda.ç6e8. -te deba te, temos que tirar a seruln. Juati'lo Lu:r, Preteltoo Munlci-te ilação: ou o sr. JOléAmérlco e paI."os mais Governadores do Nordl!lite "Temo que I pre8ençadcinaviotêm, realme'1te, prel!ltlrlo, mas o p084a .de.pertar em Londresmes.Brull estl. vivendo no primado da mo coment'rl08 destavoL"vels: Al.Inépc\lL e irrel!lponsabllidade, . ou o I'uém poder' escrever, porexem·Oo,,&rno 'Pederal tem muita fllrça. pio, que seria multo melhor qUI08 Oovel'l1adorea é que nada valem, o Bralll reservls.. 08 dólares, aporque,l1o meio de tudo IMO, nada. lel·emraatoos com a Ylarem, dipr'tl<:amente a~ alol'a, foi para o todo ponto de vista desnece8úria,Nordeste·, Precisaria Caxlta ressuscl~ para desobrllar-ae de uma .P!\l'tIta. l'edeeembainhar a espada Invle" do seu débito para com 01 expor-ta.parlL nlL ponta. dlLtlljlllda, ensinar 'tadorea . brltlnicOll. Teria mult.

I. i B 11 m.ala sentido a nossa atitude oH~l!ll1L g-el1 00ea lIerv rio ras, houvessemos respondido ao' con.''itellpondo ao representante da Pa- vlte para. a8lloclarmo-no.' il. \Ia.

raiba, dizendo Que o aparte de S. rada: "não o podendo fllZl'r nesteEx," nio coloca em. sltuaçlo llsonrei- mom~nto, preferimos juntar OI1'11. O (Jovernador daqu~la unidade ela n08llOB vlnten8 para paliar lionrll-,.ed'I'açAo, pala nioép08sivel que damente 011 nossOIl credores daaeJam concedidas eslllls verbas. como terra de Sua Maaestads".simples privilégio a um determinado Asslm,Sr,. Ptesldente, Ie temos diOo\'ernllclor, quando 115 outr.. n- votar dentro c1e a!g-uns dlas 11m.Si6es ficam prlvadllB delas. rrande verba para essa l'epres~ntav1l.3

O Sr. perefraDinl. - Mas o Se- lautsosa, é claro que ao OO\lQr~-.onllor Jos~ Amérlco nio JlQde 111' d TI I I " ." .~usado .por IMO. O qUe~ desejO sa- e s o tIIi&, que vlaa, recuJlflrar t'lientar a V. Ex,", como r;presentante fator humano, o elemento. human:J,

nlo pOdemos nellar nOllllO apóio.da Proralba e amliodo.Jlr, Joae O Sr, Nel,oll Carneiro .;..,. PÍ!i',ml\~.Amérlco, • qUe nada temo., neste me apa te' loParticular.· a dIzer do 81', Presidente • r -, apenas paraa.iUlltalda República. .,a elllle coment'I'1o que V.Ea:,~ e.r..

O sr. TellórioCavalollnti _ Ma.s Cazendo, s6bna Contel'~l1cla de'TIAlo.10111, fato· ocorl'ldo, nl 8ei:ta~'Pe\r'

ckqu..... culpa, quan400l 'DOr" d. Palxlo, num Hotpital de 'l'Ubfto~

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2CiO : TI,rç,.,..ra'" DíJRtO DO CONORIIMrO',NACIONAC "t'";I. de 1953

" eulOlOl do RIo' di Janllro, , e JlOIplfal!.·· JuliO qUI lese Cto1ll1'eBlO a IIr,.,· '. Ora, o caso IM! "sume em poucas terl& aplicado a si próprio do que 1\anta Mll1'la, ao que fU.t 1nf00maclo 11ado. no AJiluGJlU trari al,uos bI- paI.v,... t. '.'181 pormenores' ~Ul 11m.- mim mesmo, como pretendo dem()ns­por lIIIlA daa famUI... Apar~ell na IIlIIII"-' Datull11dereço um apll0 pIeI'. trar, hoje, rlpldamente, porque acho

',)lora do aJm600,. paral.'r servido 101 IDlCCll\I1'ese1litU .,. pois acredito 1110 ,. Num. doe discursos queprorerl nes- que o tempo' da Casa não deve serdQeJ1leS, um iIIcIiball -.1·chtlreto. pder plU't1clpar do conelave - no ta Casa, acêrea da mensagem presí- malbaratado nessas' retaliações,DI,z a. Ordem do Dia - -m.al-clhel- 'aentlckl de que voltem 'suas vÚltas pa- deneía; de 1953, tive oportunidade de Sr. Presidente, retomando o fio doroeo". OsdoenteB se ,tecusaram I.,ta o problemaclo abastecimento, um notar o laconismo eom que o sr, Pre- meu discurso, dizia eu que em certa.ecmer tal. bàcalhau, O Dlretllrvlu doe mais ImpOrtantes na luta c.,ntrn sídente da. República' se referiu ao oportunidade,' díscutíndo a mensagemru~so uma IIreve, e, em vel:le man- a": tl;ibel'culose, CUja. cura exige medí- .caso do alg~dáo, caso em que a ,Na- presldencíal, notara que o oovêrnoda" substituir o bacaibau daI por camentos e gêneros alímentícícs em çAo experimenta um prejuízo de 4 e teria. .feito Um péssimo negócio emdiante, que fêz~. Despediu DOVo! doeu- grande quantidade. Isso porque se melo bilhões de cruzeiros, acrescido relação à troca dos aviões" Meteor'tes, isto é, deu-lhes a'ta, e transtenu encontra, de um lado, a CEXtM, fe- de mais um milhão e quinhentos mil por algodão enfurnadc nos armazénsseis outros. Portantn; foi u única gre- c~ItUldo as portas à. entrada de medí- cruzeiros diários, a título de arma- de S, paulo. Baseava,se para isso nove realmentepunida no Rio de,Janel- camentos, entre os quaís os antí-bíó- zenagem e de seguro. texto da 'revista lnglêsa "Ti1e Econo­1'0, nestes últimos tempos. Porque, tícos necessários ao combate da tu- .o Sr. Arttvur santos - Peço a V. míst", Li a l'edação Inglêsa e tra_enquanto a greve do Porto foi tratada berculose; de outro lado. a COFAP. Ex," que me permita, logo 'no inicio duzí como me foi possil'el, entregandotãoben~ficamellte,a revolta justa dos permítíndo, com sua liberal!dad~, o de sua oração, fazer uma retificação à taqttigrnfla o recorte, com o peclidointernados desse Hospital foi puníaa aumento do custo da vida, que se às palavras do nobre Deputado Sl'. de que o Presidente o Iizesse traduzircom psta. única solução: expulsar os acentua l! cada Instante, Ruy Ramos no discurso a que ~. Ex.a na íntegra.dcentes porque í'ízerarn greve, norque I .E' pl'CCISO que esse congresso. tam- se refere, Declarou o ilustre Deputado Ora, Sl'S, Deputados, se eu lio textoreagiram contra a comida, que,l1os, l:em atente para o problema da tm- pelo Rio Grande do Sul que, na ICO- em inglês; se o traduzi litera lment.epróprios assentamentos do Hospital. Iportcção ce medlcamellt9s e pura o míssâo de Finanças, a emenda de V, na parte ,ubstanci111;se loi reprndu­!igur<l. como tendo sido apresentada problema da alímentação, que, no Ex.", mandando retirar dos orçamen- zid~ literalmente' pelo "Diário doc~m,m~.u cheiro, E' a cola?oração que Brasil, se agrava -de momento a mo- tos dos vários Mhl1sté1'ios a,s. verbas ocngresso": se entreguei, o recorte àdeselu':'a dar a essa critica que, V mente, . _ referentes à publícídade, nao havia Mesa com o pedido expresso _ comoE,x,~ vem raz~ndo dos problemas $aul"L Nessas condições, ,§r. P;'csld:!lte, sou sido seq~er tomada em ~onstderfl,çao'a Casa ouviu _ de que o Ilzessej.ru­tárrcs brastleíros. mostrando .. neces-t r .rave; a concessao da ve,!;>"" que FuI o relator, na ComlSs"o de Fman- duzir integralmente como uoderia na­sídace de para êsse Congresso de Tu- julgo ate. pequena, porque t~ljS,con' ças, do Mil:tistérlo da~ Relaçõ,:s Exte-I ver má fé? ~ão €'zOU, or a;aso' aobcl'CUla.se se convocarem.. os Dllet~res gressos sao rea.lmente muito.• dispen- ríores. Ní.ess.as condições, rometconhe- nOln'e. Dellutado~ pala~ra. itljl1l'io-adf tais Estabelecll!lentos, a rim de' dl,9S0S, e, dum mod,o geral ,:ao (am· cimento da emenda de V. ~x.·, Devo ue a ui n e diri 'iu att'ibui'n _ .'induzi-los a ter mais humanld!lac '1'1 bem benehcos_ dadas as Inl"I'''~Tõe!, declarar, o que é a expressa0 da ver- ~to d~ má1 fé?~ii~ pe"eeb ~o~l1e~1~so!uçüo das greves e revoltas oosqlle dado o lntercamblo e a aqul.:íl~a~ de dade, que dei parecer escl'ito relati- durante n'eu' discurso' Ollc . .~ I \neles viVem, . conhf!:imentos de que ~e a~rOVel;alJl vamente longo, mo~trando que a I .. ,',.' d _'. < ,~lIa, co .

o Sr, Benjamin Farah - Muito todos os eongresslstas: • emenda de V. Ex,' .nãQdevia ser apl'o- ~~ ~~ e~~a\\~or~~~~~~~'s~ que ,e:5~~~bt'igad~ a V, Ex,' A exemplo dos demaiS, ~sse congres- vada por aquêle 6rião técnico, porque Ent-. . .. e lmpOSSI',;e.

sr, Presidente, não Sou contm fi 50 trará, por certo, be;,eflclOs \lU pais. não se tratava própriamente, no ~_ 1mao. ~m Deputa~o. cita tredlo depat'tiripaçâo do Brasil na c~roação S(lu, portanto, !avoravel ao projeto nistério da5 RelaçiiesExtel'lores, de t, a :evlsta conheclda, da qual são as.da Rainha da Ing'aterra. Um dos 2.908,' de 1953. 111tuito bem, muito verbas dllstlnadll8 à publicidade do smantes alguns Deputados desta C;u;a,representantes éO nobre Senado~ As~ bem). Minlstérlo, quer dizer, à propaganda ~ p~r. exemplo () Deputado Het'­15\s Chateaubrillnd. S Ex," repl'esen- O SR,. PRESIDENTE. - Antes de do Ministério, m&ll,. 101m, de verbas pa- b l't Lev~, um Deput!'do qU~ entregatará multo bem. o Brasil.. mas estou liar a palavra ao orador segUinte, ra publicações' de atos oficia~, pai'a um reco! te dessa revlsta, çUlO trechccért~ de que ° llUstl'e senadOr não desi~o a sessão do dia :rol do commte publlcaçõés de matéria referente ao ~l;Il1damental vai. reproduzldo no seuexigirá um centavo do G~vêrno, de m6s de abril para 11 votação dlj, emen Ministério a ser .dJstrlbuida em iera] ,lsCurso. poder!!, po racaso.. pretenderflue S: 'Ex:' estará pronto a aeeitar a da constitucIOnal parallllCmal'lsta, pelll.l! nossas representaçóes dip!omá- IJaq~ar 11 ooa fé ~e 'f!JS colegas? Oincumbência, fazendo as despezas à O SR. ALIOMAB BALEEI,RO (Para tlcase consulares, Baseada nesse pa- nobre Deputado ),e,o Rto Grande do15ua. própria susta. para que êsscs uma questão ÂI meti! I (Nao foi re- reéer, a ComISsão de Finanças rejel- S;?! del'lase!' maiS pl:udente, mais d15­sastos fabulos~s, numa solenidade de !'isto ~lo orllÂOf) V. Ex,', Sr. PrIl5I, tou a emenda de V. !:lt.', Lembro-me, c.eto, e maIS comedido nos seus juro.:1 natureza?, dente, pO!Ieria lnformar se forampre- de que, 'quando rol re1lltado Il Orça- llament~s, ' .. ,

O Sr.· PtIreirll Dilm: - V. Ex,' tem lIal'ados Os avu]sllB dasemencias? A mentodo Ministério da Agl'lculturll, a. Sr.. R!I!I Ramos - Em l'l'lmel!'Ginteira ra21io. _ últ!lr!a delas creio que ~ chama "su1:lll- o nobre Deputado sr. José B~nifácio, lugar, V, Ex.· reclama cios outros

O SR. BENJAMIN t"ARAH - Nao tltUtlVO Ne5tor Duarte .- Essa. provi- relutor referiu-se ao pl'Ilnunotllmento aquilo que nil~ .faz. V. Ex,' é que de­'lIU contra a repn:semaçito. mas l~n- dénclll. é· evldenwmente,. nec:eBllárla, dll Coinlssio de l"1nanças a respeito via.ser um polW:O m~i!! tlrudente, ant"stra o .fausto, Onl Senador. I~omo o 1'a1'a, que se possa fac1lmente locallzat' ela emenda do Mlnil5'térlo das Relaçõe5 de, chamar um MInistro de Est,ado~. Msls Chateaubriand, poderia. l'e- /lOS ementias, quando representarelU ll:xterlores e declarou que neSsa5 con. de lUe?to e prevarlc,ador, .-\ssim, Vossapresentar o&nado da Repú!>lica, e matéria pre<:ipua da votaçâo. dições. deveria ser consld~rada preju- Excelência nAo deve 'atribuir 11 mllU liti n0550 pais, Juntamente com D Ma- O ~R. PRESIDENTE - Ftn_sDque d;cad~a emenda ele V, 1&.",', com re- d!rama~o OU a Injúria, quando enten­lechal Masca1'enhas de /dOI·SP.S, ho- o- avu,SG está em ordem - nlll tive !e~nela ao Ministério da A~ricultura, dl que V. Ex,' fazia consclenternen!emem simples, patJ'lôta, que nAo pre- ocasião de verlflcá,lIl ~ pois _queul 'luando, no plenário, se debateu o 11 tudução adulterada do artigo. por­elsa de aparato, parll rcalça.r are· pedlU ,se apressasse a desiinllçllO dG Orçamento do }diniolõterlG da Aaricul- q!-lf V; Ex,' .lncfdlU nl'sse mesma ví-

"presentaçáo ql:e irá nesta moçlo mas dia fOI o própno autor da emenda, o tura e o assunto vela à baila tive C10, em refaçao a seus acusa,dos, Ago-aceltar a honrosa missão,. Sr Deputado Raul PCa. Ocasião de mostrar, em aparte' dlrl- rIO, desejo frisar Intclalm~nre um as-

Por i~o, acho desnecessário a ver- O SR, AI:IUMAR !:lALEEIRO, Rido ao orador entã-o na tribuna, que perto do seu discurso que me Intere5!abl\ que o Govérll~ .ai iastar com a Qualquer, omlssào Ilodel'la Sersu\)r1da o ,parecer da CIllll1:ssilo. de F1nança~ multo, V, Ele." reconhece.lIa nece<sl,emba,xada do Brasil à eoroaçãll era co~ o sllnp)es aC1'esclmo de duas OI! er~ contra a .emenda de V. Ex' ape- dade de vir il tribuna, em virtude doRainha d~ In~laterI'll, . tres pa.a:UlllS. Digo, ,~o'. Sr, Presi- nas por 6s!e funcl&mento: porq~e as ,Plsem'S,O que ouviu: -Sste!ato é ,ml}t!;O

5r PreSIdente, I'oltando ao assUllte deute, porque li.o Dlano ào Coogre8!II verbas do Ministério do ~tel'lor se 1isol1JelTo ao trabalho que o MIl1lsterlC'do Congr~s:;o de Ti"iolog;a, devo in· de ha a ou 4 dias, e coniesso que fl- destinavam a publlcaçj)es oficiais .da- da Aeroná~ltka, p(lr meu Intermédio:'formar que: já. tome} parte em "1'I~s quel melo conluso, (Puusa I, quela Secretaria. de Estado e não pa- trouxe à trIbuna. Considero agora ql1eCongressos, De um modo gerell. sao: O SR. PRESIDENTE - .com a ra atender exclusIvamente à matéria V, ElC;~ está. numa posiçAo de defr ,todC$ mUlto intere~santes, pela luLer- pala.1'll, o Sr, AllolUar J3aleeU'~, qU~ de publicidade. ~esta condições. ela- perante a oplllião pública. O meuc~mblO desenvolvldo entl'eQ~ .:llve'~l" estava mScl"lto, . bot'ou em equi.oco sem dúvida. o no- !lustre colega acusou o Ministério deE":act,,,, da Fedel'anáo, Neles se dl~- O ,SR. ALIOMAR BALEEIRO - SI', bre Deputado R~y Ramos, quandO um mau negócio, de umapl'evaricu­curem p':'oblemus da mator Imporl~I,1 ?l'''SIQ~nte" &:s. ~C!?Ulac.c_, lamento afirmou que à emenda de V. Ex." ção.óe uma Inépcia e, neste moment<:,c'a.. I·m tzam-sE' JlPsqtu~"S, atr~ves :.e ((ue nao esteja pleJ;ente, neste mo- não havia sido sequer .tomacIa em I sentiu. a neeessldade de vir à tribuna~randes e, longl: trabalhos,. nao obs' meilto, o UL:l;,re e enunente Depu- consideração pela, Comissáo de Fl- para procunr desfazer as comradiçõcst,.mc, mUitas vezes o G~vet'llo de.x. tHdo peJo RIO. Grande do Sul Sr, Raul nal1~as. ' ,. e incongTuências que apontei, em re-(" o aceit,ur suas, d~ltberações, Ramos, a quem p1'eleudlll pl'e~tar ltm~ .• laçãoao seu trabalho. Por isso, vejeJ

SOmos a lavo~' desses Con~~ess()s homeno;gcm, apl'eclatld~Qs termos do O .SR, .ALIOMARBALE~RO -:: ag~ra v. Ex:- numa posição de quemrel""w porque dao ctI",eJo a por me; seu brilhante dlscurs~ pl'olel'ldo - Agr<lneço ao elnlOente Deputado ll. eX se defende perante a opinião públicafoco ~s últlma~ pesqtü~..> da cléllC'" creio -no dia 6. de abril de 1~53, pl!<:aç~~ q"!e acaba de daI' e devo d1Z~ l' A verdade. meu curo colega é que ÕEtltrnvel'dade que. [loje, a Iucldón· S" se tratasse Senhores de um que, 11ao ro:a a sua ltllClatlV:l, eu nao feitiço virou um POLlCO cC'nt~a ~ lci-cia da ,u,berrulose dlnliuuiu muiLo, ..; ..' .. ' t. • t volta,na a~ ess~ a~pectoJ porque, llc:h~ ticeil'o.gmça, ao ReG e aOs l'eteme~llll'ntüs ~~~"bato do MUltS;':o.da dAelonau.lca que a Naçao nao .lllteressa um stmpll" O SR ALrOMAR BALEEIRO _tcr:\;-:Ic~s. feitos em. grande cseala, .•et~~,~nte ou a .,uHS, a Im~ren.sa Deputado, como eu, Intel'essa &Os nos- Com~ é;diante da abreug:'Rna, EstumOi, cor;· c,~n;p.a(._tlte, .que ,a~ ,~ezes sel ~e ,~e sos debates. o p:'oblema naCional, wb " . .' , ,tuuo. multo longe' do ponta cntic,) \"culo a e~s.l: exp.o:~~s do~ g~\el- Os seus vános a.specto.s, A pet'so:lall' O~r. RUI Ramos - O fclttço '.;lI'Otl1.:;0 e . de 60 j~it"'s pOI eW1 mil hnJ1l nantes, Gon erso á Ca.a que n.~, a dade de Um DepututlO, as suas I'U'- conUa o leltlceu'O.tantc,~, eomo acomeee nos casos ~O> ~atlgart:l" ~em ~, mim propt'lO,. ,IS- tudes e OS seus defeitos sà~ coisa tll- ) I B\país~s de alta cultura, E' s~bldo '1l.t ,lltlndo esse assunto. }.l~s se um fmitamentepequena diante do 'lulLO O SR. AL OMAR ,LEEIO-na In;;latorru.Alemanha f Est~d": el~mente -?eputad~, d? a~to ~e. sua en-orme dos lllterésses' t1:1CIOnalS ll,meH.- Acho qRue vai virar outra \'ez, Vo"s:~U.lidcs essa lneidencia caiu muito 'tspunsa~l1.da.de, plole:e. dl:Clll50 no~ çad~s pelo GovênJo atual. Entretantll Excelenda vera que êfe vai 1'11'''1' deabailCQ do ponto crit,ieo, ehc~al]C!(), Le:u~os daq~e.e ql'e aqUl, tez.o no.ore J.á que V, Ex," me da o subsldl~. de,,, R novo.m~smo, a dez~bitos. O Brasil e>t:i c.lcca, sln,~-m~ no .. deur, la p:l.~a lnfot'maçã<>. agradeço-a, e noto que O Sr. ui RamOS Sem querer!l!uit.o além. de oitenta c, em algumm . l~]" S, Ex" Ja ,pal~, ,c,o,m ~s !lH'];S lláo é êste o único eqUll'oco do nobre chamar V. Ex," de lelLicel1o, mas acnpitats, como as do~ E,tados do Rlc)p·ues, de voltar a nl ,ella, Deputaao peJo RIo Grande do, ~u!, vtrdaCle e eSLu: V, Ex" acuôou eGraade do Sul, Es\)ll'ÜO Santo e BahiUI Todos se l'ecl"dum de que, n~ dia S. Ex." julg'a os outros por si. ASStUl acu,,;~u excessll'amet1t~: usou tjado~11. m:di:l foi Ó~ ~el,-centos hablta,~:c:' 5, o ilustre colega pel~ Rio Grarl'le como entendeu de cumprir o seu cIe- eral'dos, ou melllor, não' us~u daelos,)lor cecr. J%l!!.J::s;;e !!:::H~, f~t=t!~e" á:, Sul, tomandQ adeiesa do Sr, Mi· ver de Relator naquela COllli~são, re' p<u'que t1ll0 conilecia eiememoalgum,c::J!u bastallte, ~rac~ ã cumpRllha e) Llislro' d.. Ael'ot1ll.utica, llotl'iste epl- jeltalldo uma emenda sem lundamell- lllas lllesmo as.sinl.acusou. Nestas con­1.0 illterê~se C!~S ..czeos ham,c:lô oú: sárl1c dQ~ aviões a. fato, me inerepcu ta:'. ~"'J ll1'l'epio da let1'a expl'e.ssa ciO dições, estou gostando dcomir H su:1b::""" sobrcmacl~. Q<JS tlSlOlogOS, .cm-Iv.vl.mente de Incongmente,. de de- Regiment:o da casa. S. Ex," tu:nbrlll deres,] na tributla. 'E,;COU venclo vo,si~u~n, !'~plt(J, B!llOa f,e enwm:'e "cima' fraudadllr Gt te;;~os de I:.ma ,1'el'ist.. pensou que "ssa et'fI a atitude dos rle- ExcelênCia nessa posicão e es'ú la­GO p0ntQ Cl'ltICO cs::;a lltClcI~nCl14 dr U,lglesa, ele Irresponsável, dê ,ll1Gons- lllalS D~plltados, A,slm, tudo quanto zcnd omulto bem, porque prec:.'iJ'.;:lIllcr;es. ,Cle~ • G;;;:U r.v1i"as oue "-:\lS. S, R'(." disse no seu discw'so, mClll'J1' defcnder,se perante a Ollinião públi-

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Têrça-feira 14_2

DIARIO DOCONORESSO· NACIONAL: Abril de 1953 2691

oOOcUl'idade. do Sr. Nero :MOll!'ll r··-",em Londre~,servjr de alvo de .~ .....cnlünías.

Creio que o nobre Deputado. r-l)vl\l 110 ponto de atribuir ao mcu U.I.P.ll po~~~!:lIlidade de ínjurlr o St!­nhor !'ter" :'dc·..'a na Imprensa íngle­sa, 'ile uma revista come "T!le' E.~o­nomlst" aí'írma que essa operação fotfelt., em bases tais que o Oover'·.Bra:;lleJroval parillr o dObro por e,;­ses avíões, e goza. apenas, de 15 % noalgodão: se essa revi~tl\ mostra que,com isso, foram prejudicados os cre­dores In~leRese "louva a manha dessafirma, ....,. 1I.01n.,ter - existe ai ver­daríe, tlllltO lllaisquant.o, ontem •. f)!/I

S1's. Denut.adospoderJam ter visto na­see~o de economia publicada pelo"Disl'io Carioca", publícada aos do-­míncos, um resnmo. da nota dlvul.gnda por "1'heMereantile Ouardlan".afirmando o mesmo fato, Outra pu­blicação menos célebre, menos I·epe.tida. realmente do que "TheEco!1o.mist", nfll'mn, poIs. o mesmo· fato.i~to ~ - ['fue os av.lões foram vendi­do:< por um preço esl>antoc.:o, E', por.tnl.1to. um fato público e notório na.Tnglatet'raque o Govêrno bl'asU~lro

fe7, o papel do mineiro que cl)mpl'lI.bonde~.

O Sr, Carm.~10 !l'AryflsUno - Ma~p~{) ti neces.sárlo lsf:O aue V, Ex,· está ..dizendo, a respeito das provas dadasII través dos'as revistas e da· opinilioIn~le'a. Bast:l o convelto existente. nonais, Per::unto ao nobre DC!>IItarloSI'. RujR~l11os SA vmdcmos ou nüoo nosso algndã{lpela paridade da pre.co lllglcs. Se o vendemcs pela pnri.dnde do pret'o In~lês, ounJ não foi o1'0550 pl'eiulzo Ila troca? Sevencle.:noso nOO':1 al~od110, que custa hoje, qun­sI quinhentos rruzeiros R al·roba,. aI)preco da llarldade In'1;lesn, que nãoalcança, talyez, n. dU7,ento.c e c'r.lqÜen­ta cruzeiros, houve prlljuízo para oBl'a~lI.

O Sr. nllV R(lmo,~ - A mlnl1:l rcs.}Josta a V. Ex," ti de extrema sim­ollcldade, porque V, -Ex." estâ flL.Iando 11um preço de· custo que nãoexiste no Brasil. '

O Sr. Carm~lo d'AgoSti71O - Refi.ro-me. aos prejuízos brasllell'OIl quesão exatamente nquêles citados peionobre cole~a Due está na tl'lbuna.

O SR, ALIOMARB!l.LEEtRO - Eeu n~o posFodar aparte no debatel

O Sr. RUy Ramos - Não 1e\le elnconsidernc;ãoo 110bre Deputado Ba­leeiro que ..eu refiDonda. por t9.be1a, ocontra-aparte do ilustre Deputadollaullst~: nio temos custo do algodliobrllsllel1'o, porquen!i0pode1l1os cOl1sl.derar CtLo;to aquê1e aulti1io, aquela.cooperaciio one o Govêrno deu num~

hom dWcnl1ila, i\ lavoura do· aigodãonacional e deu fiob reclamos da opo.'içA0 deRta Ca~a. Inclusive do nobreDe»utaclo por Sân pauln, qne sollC'lt~renovadll5 vê:i:e3 que o Govêrno com­pra~~e a safra de algodão, para impe.di!' a des;;:raça,

O Sr, Carmclo d'Ago$tino - E' cu.tra f?,(ltasla porque o al~Odão, da .for­ma por que foi adquirido. va.I recai!'$ôbre o povo Incluslve Bôbl'e a la.­\'ou!'a que V. Ex .• diz ter sido atell.dlda naquele momento, trá de romlpV. Ex.' em que os .. prejulzos do Te.~ouro não se .refletem sôbre part!"u.lares. mas atingem a próprIa lavourado Pals,

O SR. ALIOMAR RALEEI'RO _SI', PresIdente. se V, Ex," me man.têm l\ pala\'1"t1, contlllUarel.

O SR, PRESIDENTE - Além demantê-Ia. submeto a· "otos rcquerl­mento elo Deputado Virglllo S9.ntaRosa, prorrogando o tempo de Voss::.Ex:· por 15 m!llutos.

Os senhores que aprovam o I'(,que­I'imento, queiram permnneeel' comoestão, (Pcw!a 1. Aprovado,

V. Ex ,'" dispõe de nlais 15 minlJ,·tos.

O SR, ALIOMAR BALEEIRO ­SI', Presidente, 11a Infidelidade, porcerto InI'oluntál'la, com que. onobrllPeputado se refere iIo mlltétia de tato.

minada mercadoria: IIvtlle' de com­bate e de treinamento Meteor, fabri­cado pela Glostel', prClduçio in:.lesa.Vem o nobre Deputado e diz que oGeneral Weblster IIfll'ma que os a"llõ~s

americanos custam tanto, custam odôbro .. A casimira r.aclonal custa ClU:'\­trocentos el'uzeiraa e a inglesa, ')1"0­centos. Esta, a 10g1ca do nobre Deputado, A casimira brasilclra tUSfa ba­rato. peratlo a easímtra inglesa ~U3ta

o dóbro , Simll~ absolutol .v.O 81'-. RUJ( llamos - V. Ex.'. dO'l~

')rocUl'~rar~mclltar com lógica, sob-pena de contínnarmos 0.\ dois In~an·eruentes, Fu trouxe prova do gm­baíxador io:lêll. par", demonstrar que oavião comprado pelo Brasil : do .mes­-no urecco QU~ os ccmpr.ldos. na tnr.!"·terra, nelo MI\1!s~él'lo tng:Cr, de Su­»rtmentos: e ~firmo "sso I!?b~·~ad<l eminforlf1açõ~'s do l!:mbll!xa(1or ela r:1""'IRterl'arm 11{)~~() P!\t~, De manctrr.<1ue, se nós. comnrámos pelo me~mo"roço "a~.o r'!\ Itl'llaterrn pelos 111;!':SC$. na" podlnmns pretender . ;>.l!ÇUmais balxo, 1)01.0 não era llOssfvel com­9rar pOr or~co mel10r do Que e pago11elas pl'óOl'ins Fõrças .in!!les:l5, /!.pp­'1M 1)11,'a.' lUo~t1'arQue nnO t,inh"lnO<.'r.lltra· f~nte de aqul'!ção é Cl'!e refer'~1''''al'e111 (lI ~viõ~·'. ncr'eamel'lCn':1C' o:ô';ro rlaql""f'r, \1(">1' nós. cort'l)l'[ldv3,

O !"'l'!.. AT.,IOMi\ li, I1ALEEtRo.SI', presld ·nte, " m~r('aclo de· :w'õ".st inctoniio ~-t:\. Umlt~dl) à I~~12­t.erl'a o "0' E~tllrlos un!dl?s, da _~m~['l<'" Fab"jcall1-~e. tam JJetll , css.S~v!ó~' no c~m.-1'Í. I1lJ'l évcrd~~e, no­"I'P n~1)utnd·o RllV R~mos? Sao ta­i}rlcndc, ai"d~. Nl Fr~I1"[\. OIH! já'em 1;11\' \11Qdêlo novo <'uj,os p,·o'·ót!;:oslá tê", sido dh'ulgndos e publicados"I" v[,,'Is5 revlsta~. Rté nefisas dc ",.Cr$r lHO nU~ aualflt1er de !,óS CO~~­l)r:! ae', fáhadn.s, o o'le atu'mo, ~~­"hol' P~!'~ldM1tp. p que li carta do~mbQIVador ela Inl1:lat~l'l'a n~o fa~ 1)1'.0­va, N~o queeoC'r'!'l1ctn' naiu a Inde,l·~n.cle7,a. de ol-"utlr a nn.lavra de. urtl"he1e de mis.s~o di:l10ma'!ca. (1~ um'!':'"~h ami::;a. 1"r.~ a T.n~Jaterl'~ .S\1\)­'1cnelol1ll. l1,. "rodcrtio daBSes Il:'loes de"tM-I'a A fonte d.o, .Informnç.ao. por­!:lUlio' . não é a mah segura. poucoImllGt-ta oue 11 tn::;laterra. hOl,,;esscfatll!ado ri êS~e .urcço. ~ ela dã O'J;~ra5 c<lIDUl'.llSaoóes. ou fa~. I:m jõgo 1, _r.o ,ta.. pol8 n~o sel nUll.IS s~·o as •~at,.;...s' entre a Glost~i' e o Govêr:10inalé!. I c1"-Tõll1p ! C',onhores Deputac os, :1_Uberaélo di 1'l'omovor um3 lnve5tl~a­0& do assunto fora do. pais, >lo f;.'l1deo malq tal'cle, cllscntlr ~e (l5,\V[0<1S"u~tam ou nlío t\ a1.1ant,la. que dlsf:d ~úobt'-e nepl1+~cI(> 011 ,~ueJa notle a')0" "The F...conomlfi!' , s Elo:.. O ImoortlU1te aqui, jd atle, (;. '11me auer colocar na P~tI~~O ndne'~s u';'e~

S Ex· n1\o COU es.,-, ~

aU\ee'e nroclpml1 f! confessaqu;a;::fnha ~f1rm~t.lva,baseadnfn~ 'ú"m't~

I t 1 "le-1I não ~e n as,ada rev s ~ n.. . lA til plsse o que11alavl'll doc!~le . ~tC'ó importa. nona revlst:l e,_tà ~oPtr.tll1amoS elelnen­momento,que na ~ aviMlitos aoul par(\. inVf'<;t!Rllr se o~ Iqão d~~e1>rec(). nu de preço ma or.

t e I - domlnclll de ulDa rI'­lmoor a, s m, li bitldllde de "Tl1PvIsta da \'e~1)OnRllll'.c<>noml.t". (tue tem mais de 11D anosde fUl1tlade,' e é citada, na~ obrn~maissevel'a~, pelos economistas _finallclstas olt rnll\cr resoon.~al>!Uda ~rie po~r.o eltlll' dll memória a.té o.livros de Jêze 2 de outro.~ o a[lrmoone nM 11S como';odlo de Finl1n~M eEconomIa nu qualquer obrll d? Ec:rnoml:\ Polltlcll, oue dê umn ll8t\lllerevi'-tas econõmlcllsde reSpOllll11 In­daÚ no murdo e n'\o Ine1ull;,1nvpr . ~ve11"cntc, '''flle Economl~t. Seu,:t"tl"os ~ito obleto de resumo 111\5 re·;,istiis \nal~ imllortante~ publlc'lda,nas U~1Iversldar1e,. Elll tem, portan­to ttll1!\ credlbllldade luicial. e não é.'~sslvci que UIll~ I'evl~tadesta .ordemfõ..~e calnnlar o SI'. Nero. y~ro tp;msIdo tanta.~ vêzes c:llunlado na RIS­tótia: _ não é crível que tll1l.ll· \'e­vista dessa Illlt\1re~a rôsse. procUl'al' a

O SR., ALtOMAR BALEEIRO ­E,r, PI'esidente. ,afirll1o: êstes óculosbàrutos custam duzentos cruzeiros, e,se.cs compl'el por quatrocentos cru­zeiros, paguei o elóbl'o do pl'rço, En­tão, vem o nobre Deputado e diz: NlIo,V. Ex," não. )agou o dôbro do pt'eçQ,pOI'Que os óculos de oU\'o.e tal'tarugacustRlll tanto, -' pl'eçomrdol'. TI'a­tina-se de sabel' o preça de detcl'"

CI,. dada a sUl ,rancle fespol1Sab111~. ~ulLnd(l MI dIs~e - e neste ponto hAdaae. realmente um equívecc i-- que terIa

O SR. ALIOMAR BALEEIRO - havido aumento ele quatl·o pe118~ porPermita O nobre Deputado - nau se llbl'a contra o Brasll, a.i realment-e e oataste do microfone antes dedltel' o Inverso: quatro pe71ce por llbra emrnn, a que me proponhc, soe de de- favor do Br&~II e contra a Comissãol·esll. ou ele RC1J,!BÇão. tnglêlla. Em resumo: o preço no mer-

Pergunto ao nobre DeptURdo o se- cadc do algodão - entl'andologo nogulnt.e: Suponhamos que eu me ti- assunto, sem rnaís preâmbulos -era,ve-se enganado na tradução. dísse eu, naquele discurso e ba.seado

O Sr. Rltll RatnOs - Eu gostaria 111) artlculi!ta In~l~s, de 27. pense porque V, Ex." dissesse ter-se enganndo llbra e foi aumentado de mais quat,ro11a tr..ciuçii.o. El'amaÚl bonito declarar 1lenc~. Portanto, dez a quinze. porrsto: quando eu dísse "4 pencea me- ceutao n favor do Govêrno brasllelro,no,"• de.eria ter dito: 4 pence a mais. Mo.~, sagund!L tlquêle mIJSlno artigo,V. Ex." conhece inglêll e lé com reía- 1mll! trec110 que não sofreu.a InIlUmatira facilidade o. hngua lnglésa, As- contestadlo do nobr~ Da1ltuado, foisun, não acrecilt.o que V, Ex.~ se tenna talllrado- o preço dor tI'Jl6es no ..dóbroenganado, da cotação dos mercados, Note bem a

O SR. ALIOMAR BALEEIRO - Crt.'R:. ao pas~oque o algodáo brasí­Suponhamos, pal'a díscussâo, que cu lelro teve um spbrepreco denuatrorue tivesse enganado. V. :E.'x,". entre- f)ImCIJ sObre vlnfe c sete ..;. dez ataut,o artrmou que agi de mA fé. quínbe DOr cento _ os a'llôes foram

O Sr. ltu-y Rumos - Não u.sei e,s:1 majorados em cêl'C;\ de cem por cento,cJ:prc",ão,!~toé, o d601'O. Ouer dizer, perdemos,

O SR •. ALIOMAR B-lLEEtRO - 'em qualquel' dúvida, 85%.· MuitoNilo? O nobre colega parece que, Nm bem.a cJno~ào Que lhe. causa a defesa de O SI', Ru" Ramos - Então V, E.....um I'~U confesso, comQ é o sr, Mi> contlllua Alirmando qu.e pagarn'l:<l on~m'o da Aeronáutica... d6bl'o do preço. V. Ex,- que· relncld:r

O 31'. RuY .Ramo, ~ Usei llS pala- no êrro e sem aualquer base?vr~s "col1scie:ltue .pl'emeditaclamcn- O SR. ALIOMAR BALEEIRO _te"; llj;.1) usei "má fé", V. Ex," não me Quer Guvlrcom pa..

o SR. ALIOMAR. B.<\LEEIRO - clencl:t, como recomenda tanto.Se alguém tmduz "consciente e pre- O Sr. Ruy Ro.m08 - Ouço-o eo!1ll1wditadament-e" algo diverso do Qac pnrlêl'Cta e ndmlrnção,lOstá no texto, usa de má fé. O SR. ALtOMAR BALEEtRO-

o SI'. RlllI Ramos - Ai j:i. é in- V. Ex." rn~ d.C'svflnece sempre com atel-pl'etação ae V. Ex,". "Imp:üla. de que foi pl'Ova o di5C~l't>O

O SR, ALtOMARBALEEIRO à do dia !l.Quer dizer, V.' Ex," não admiCe a Pol~ bem, F;rs, Derl1ltados. 11 :Ifl~­poa fé. que tel1hasldo um el1g:U10. mação capital auedcverln tcr Ilqui

O sr. RUll Ramos. - Não. Aeeit~ a rc!'ul,a I.medlat~ e e~lér~lea do pa'ri~. especialmente, que V. Ele," d:s~ ~rono. do 51'. Minl.>tl'o da Aer<lnlÍll."esse: EnganeI"me; fiz de boa fé, Ve- tfen,_.rU·iquei agora que errei. Essa s3l'ia O Sr. Ruy T!amos _ Ministério: níio

. uma. atItude bonita que V•.Ex." terIa So11 p9./1'0node l1e~hul'J ministro.perante a. opinião púilllca. O SR, ALIOMAR BALEEIRO _. O SR.ALIOMAR BALEEIRO - V. Ex," é modesto c é bom que pa­Multo obrigado pela in.enção. gll~ão, trortne o Ministro, porque, segundOacha V, Ex," que Um C1lma1'ada, por se di:7., tocloq ·êles eqtão correndo rl~eolO;~~mplo V, Ex." QUe conhere bem o imediato. Mall. pat.rono do Mlnist.~1linglês, que já viaJoU pelos Estados ondo Ministério da. Aeronãutlcn. cornoUnidos - enganando'se numacra- ~t'eira, V, F.'r." ll/lorontestol1 oueoduçâo, usa. má fé. consciente e pre- uont.o cllpltal foi tradll~ldo rlgorcsa­1ncdlr.oda? mont,e eert<' e aue o articullsb diz 110

O 3r. RUII Ramos - Quer ver POI' "Ero'loml.t" OU4' os a~iões foram ffi­(),Ue cheguei à.col1cll1São de que V. E'x," furado" '/1elo dôbrn d(J ""01'0 r-n.tf~(1f)ll!!iU couscientemente? !lD mel'Cltdo daquela. ..,roduc40, ~o é

O SR. ALIOMAR B.~LLEIRO - nue <' nob-e Ot!'nlltado devia ter con.f:.~1Il. quel'O • testado: nil" o fê:!. S. E.-.:," reconhcce

O Sr. RUlI 84mos - E' que V.. F.x,a ~ue na re'·l.sta Inglêsa esta arlrmndoleu certo. Quem o lnduzluaoêrro foI Isso,o nOflSO colega carmelo D'Agostlno. O sr. Ruv Ramos - EstA escrito,Ai estã êle. l<'OiS.Ex." que entendeu ISfio e afh'mado,tiuha V. Ex,"_lIdo' penee a mal101l: O "SR,ALIOMAR BALEEIM '"'"V. Ex." aproveItou o. "deixa", como E' verdade que está?f;~ óiz no .Rio Grande do Sul, e con- O Sr. RUy 841/108 _. V. Ele•• niiotillUOll dai em dlnnre a usar 4 /lence leu?a menos, categól'ica e expressa.me.nte. O SR. ALIOMAR BALEEIRO ­EllC"juanto não houve o aparte do nosso Então V. EX,aret1ra logo a primeIracolegll Cl11'melo D'A~tlno. V. Ele." tnjúria: aquela doe que deturpeI o,,!uha lendo certo. Quando, porém. texto.o aparte d~5, Ex," I!le deu uma O Sr. RUl/l1amos - Nesse ponto,c/lance maior para que a acu.saçii,o nno, foi ao frase de V. &.".".fôsse mais peremptórIa. V. Ex." acel- O SR. ALIOMAR. B....LEEIRO _tOll-:t, Esta li razão pela. qual (LCheI ~e Ilsse ê I) pcmtoeapltal, se essa é aQue V, Ex," passou .u. fraudar cons' porta. do e>'oCrtndn.lo•••cientemente, O Sr. RIIII Ram08 - Absolutamen-

O 3r'. C<lI'1nelo D'Ago3tino - Pe~·· t~, Para êIlse ponto troUXe a provamite-me V, E;'(,"? de quanto custaram Os aviões, para

O SR, ALIO~ ' .R ·BALEEIRO _ mO!ltrar que custaram a metade dOll.vu-> pr~os nOl'te_amerieanos,Prl'do-me o nobre colega, mas agorll O SR .. ALIOMAR B..\LEEIROé o duelo. como se diz na linguagem V. Ex," f1i\ô tl'ouxe prova algull1a,jOt'tl111fstlca da casa. . O Sr. RUfI 1!al7los - Trouxe, In-

o Sr. R I/11 1!umos - Agora, Depu- cluslvc a eart,t do General Wcbst.er, ot.ndo cmmelo D'A~ostJno, sou aqUI ? 1'~D1'c-sentallte americano na Comissãopromotor público. ~á. algl<ém Cl~e esta_ .MiI5toll Bl'asil.EstadOll UIlldos, a pes­,>;OrrelJ(~o & aCt1Sl\ÇUO: é, u~ reU, no 'SOfl mais allt,orizaàa, no Brasil. parai>eloUl'inho da oplnir.o publ1ca, O MI- !t:forma1' sóbre O. preço dos.. aviõesllis~ro da Aeronãutlca sah~ do banco l'orte'Rme:'icancs.clo~ r~us. .A~ora, há alguelll 11.' t~!­buna Q];C é o réu. E,. como daquela'\Ie~ em' que lutei. pM~ que ninc:u~mfós.~e pura· a cadela. nuo l>ellse Vo~"aE~celênclll, que vou ter nt1lu1e. clt­,'ersa,1lCste fnstante;col.a.borllrel paraque o ora.dol· não seJa eOllnent1do

O SR, AL.tOMAR fJALEEIRO ­!\Iuiro c''",qodo, V. Ex," tem colaoo­l'''do ~~,., o ~ol)1igo, Vou l1.l0stnll' cl~n·

tro em llOUCO.

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2S~2' 'T'~r9a~f.ira\:1~'F _ !SI!!. . .z 2,... ,.l.......

DIA'RIO,' DO CO,NC~ESSON~CIONAL===---

'Abril de 1953

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Têrça-felra 14QJ

DIÁR:O CO CONGRESSO NACIONAL: Abril de 1953 2693

l\EQUI:RI1IIJ1N!O

SenhOr P~'esidente:

Nos' têrmoS do telegrama anexo.enviado pelo Sr. J8.nduhy C8.1'11ei1'O;relator do l'l'ojet~ n," 2.715, de 1953,nesta Comissão, tenho a honm desolicitar a VOSsa Excelência se dignede concede o prazo de 10 (dez) diasde sessões, para opinar i;ôbre o refe-ni;!o projeto. - .

Aproveito Ó ensejo pai'a relterar :loVossa Excelência' os pl'otestos de mi­nha elevada estima e cOllsideracl'ío:- lsra,el Pinlleiro. . ~

O SR. PRESIDENTE - .Os Senho­,res que aprovam queiram ficar COlhi!fJlItlto ,(Pausa).;' ,. . ,AprOVAdo'.

Esta a reclamaçâo que desejava fa­zer a V. Ex." para que, amanhã, el],na emergênCia de dar uma satIsfaçãoà Oasa sôb1'e êste ou aquéle problema.tenha que me ll1screver na dIscussão'de um projetQ, e menos fellz que onobre Deputado oalano, seJa chamaaúa atenç~o, não podendo recorrer a és,aprocesso. A Mesa, foi hoje tolerantee llberal com um noore colega l!:spe­1'0 que amanhã o seja também com osdemaJsl lif1wto be111; 'lILUitO bem),

O SR. PRESIDENTE - RealmentB,o nobre Dnutado tem razão Vem-seestabelecen'do aqm uma praxe que 1\1­frll1ge o RegImento, mas poucos, mUl­to poucos, nesta Casa, são os que po­dem atirar a primeira pedra. EIS por­que baseado nas palavras do aooreDeputado, e na certeza de que S Ex."será coerente, daqui por diante com,,'reclamaçáo que acaba de fazer apé­lo para QS ilustres representantfs nosentido de segwrmos 'a lição que o no­I:>re Deputado acaba de traçar res~el'

[ando a LeI Interna, a fim 'de pú1er­mos dar vasão à extensissilna Orcemdo Dia que aí está a delJender do exa­me da Câmara.

o SR. PEREIRA DA SILVA. - E;'· \ C sa, PRESIDENTE - O art. le7,nhor Presidente. peço li palavra ,piüa" íse me não engano, em que V. Ex, e\1l11a reclamação. funda 11 sua rclamação, sem o meu­

O SR. PRESIDENTE - Tem a pa- cíonar estabelece o seguinte:lavra o nobre Deputado. . § 1, o . "Esgotados os prazos N-

O SR. PEREIRA DA SILVA - Se- gímentaís sem, parecer da Co.m-s-'nhor Presidente, parece que V. Ex.", sao onde estívar transitando amais de uma vez tem advert.do OE proposição, o Presidente da Cd-oradores desta Casa no sentido de Que, mar!" de olíoío, ou a requerrmen-quando na discussão dedetermtnado .to ete. qualquer 'c Deputado, vo~a,doprojeto,_discutam exatamente a mate- n.os termos do ar~. ,?9, n. o 11, c.~-

ria em foco, não descambando para s;nará uma ComlEsao. Espec:-a1 ueassaunto diverso, procrastinando Dor·- cinco membros, a f~m dc opmar atanto o encerramento da discussão e respei to, supletivamente. no pra-a votação da proposição. Ora aconte- zo de cinco <1ias, prorrogável ateceu neste momento que o Projeto co- o dôbro ", _locado em primeiro lugar na Ordem O;'s .a. Com!ssao te~ um Pl'9Z0 )1\-do Dia não pôde ser votado. Delxel rernptórío de cmco -;tIas, prorrogavcisde fazer a reclamação nseessáraa, em por mais cmco, Se esse prazo se c:;­homenagem ao meu ilustre colega, Se.1. t!ngu!u .evicentemente, co~ êle se ",;0­nhor DeputJ.do Aliomar Baleeiro Que, ~I~gl1lU a propna COl:l1ssao, . porqueSe inscrevera para de,batel' o projeto, .h~ tem mais atrbíuíçõss. DaI, a w­mas tomou todo o tempo -'-_e ainda íução umca que vejo: V. Ex." re..uc­conseguru a prorrogação de 15 mínu- ,er uma nova Comissão,t~s- discutindo tese inteiramente O SR. OSTOJA ROGUSKI - .Mui­estranha, não permitindo, 'portanto, to obrigudo a V. Ex.", Sr. Presídeute.que aquela proposição fôsse submetida O SR. CO~HO t::E SOUSA (I'uHIavotaçáo, depois de encerrada a dis- lima reclamac:ao) iNão [oi revisto pelacussão, De sorte, Sr .. Presidente que orador) - 81': Presidente, corno é dodesejo apenas advertir atenciosamente conhecimento de V. Ex.', nos [111$ daaMesa, de que êsseprecedente, PO(ltll- sessao passada requeri a constituiçãodo ser mais tarde usada por outro co- de .,uma Comissão EspeCIal para apu­colega menos prestigíoso e menos brí- rar as violências eornendas pela PolI­lhante do que o nobre Deputado AllO- Cla do Dlstnto Federal contra mari­mar BaleeIro venha resultar l1::ma !1[Jell'OS acusados de atIviclades extre­providênCIa restntlva da' Mesa, 1üío nJistas,permitindo que o orador discorra só- EbS3 Comissê.o, cuja constitlnçãOore assunto estranho àquele que esta detendi por -duas vêzes da triblllla,em discussão. depms de longo debate, fOl nomea,i.t.

V. Ex,", S1'. PreSidente, designou paramtegrá-Ia os Deputados Tenório C:t­valcanti, Brigido Tmoco e Celso Pe­ganha.

Sem embargos dos esforços do Depu­t·hdc Tenório Cavalcantl, a Oonll~sãOIaté,\hoje, não se reumu, podendo d'lr,aSSIm, à opinião púbhca a ill1'Jl'€SS'iOde que nos desinteressamos dà s,u tedaqueles patriclOS.'

Pela segUl1r'1 ,.nz com o devido- l'es­perto, venho SOlWlLur a V. Ex a pro­yjdérwias regál1entais, no sent:do deCllle a Comissão seja instalada. U"IItll.obem: muito bem).

O SR. PRESIDENTE - A recla­mação de V, Ex." c011ótará da Atae darei dela conhecimento aos mem­bros integl'antes da Comissão.

O SR. COELHO 'DE SOUZA­Agradeço a V. Ex,".

O SR. PR,ESIDENTE - Há sôbrea mesa e é deferido o seguinte

lUlQUERl1\IENrO

SenhOr Presidente:

Nos têrmos do § L" do art. 151 doRegimento Inwrno, combinado como art. 6.U da Resolução n, U 38, de 31de agõsto de 1951, tenhc a hom'u desoliCItar a VOSSa Excelência se dignede conceder ,o prazo de 48 (quarentaProjeto n.o 2.583, de 1952,-que dis­e oito) horas, para opinar o6bre opõe sôbre as comemorações do 1.0

Centenário do Nasmmento de JoãoCapistrano de Abreu.

Aproveito a oportunidade para 'Xei­terar a Vo.ssa Excelência os protestosde minha eleVada consideração. _lsràel Pinheiro.

O SR. PRESIDENTE - Há sób1'ea mesa e vou submeter a votos o se-guinte '.

o SR. OSTOJA ROGUSKI (Parnuma qllcstão de ordem) (Nuo foi re­visto pelo oradOr) _ Sr. Presidente,a 17 de outubro de 1952, tive oportuni­dade de ap'resentar l'eQuel'lmento 110sentido de ser constituida uma ComIS­são Especial para se pronuuciar sôbreo parecer da Comi~são de Tomada deContas referente ao Projeto n,o 31-51,Essa Comissão foi integrada dos se·gUll1tes membros: Deputado AntõnioBalbmo, PreSIdente, Trancedo Neves\o{erator, Aloisio Alves Ferro?'a Mar-tins e Lúcio Bittlmcourt, ..

Esgotou-se no entanto, o prazo re­gimental, e a lefei'ida ComISsão nãúdeu parecer. Terminou tamN!n o pra­zo da convocação do Congresso e' el!­tramos em nova sessão legislativa semque a Comlssão se manifestasse. Aliá3,o referido. processo passou pela Co­m!f*'ão dr Constituição e Just!ça e láficou durante 15 longos mefes semtambém o!Jter <J pronunciamento da­quele ól'g11O técnico. .

Pergunto, Sr. Presidente, s~ a Co­missão já teve o seu. prazo extinto; Mê&le prazo poderá ser renovado paraa meSma comissão ou se dêvo reque­rer li constituição de nova ComhsãoEspecial pal'a emitlr pareéer a, res­peito.

E' a questão de ordem, Sr. l're3l·dente, que'levanto perante V: ~K.·(.Muito· bem) • ' ' ".

mão. Pretendi apenas que V. "Exa.1 godão. 1:;.'l0 V. E.xcia , não pode ne­iôse,lá saber como a transa.ção se ti- gar, Sr•. De.,utado RUI Ramos,'Ilha operado, qual o preço e as con'";!i- O SI'. RUI. RamOS - .Nego. O pre-ções de compra. Isos o que quis e nao co do algodão '" .que V. E."'a. ficase calado. '. . O Sr. Carmelo d'Agostino - Es"a,o SR. ALIOMAR BAIJEEIRO diferença de preço não recai sóbre o

Sr. Presidente, um Mínístro compra custo dos avíõee zalgof!.ão sem dizer lJal~vr:l, ao oon- O sr ..Rui Ramos '-'- Que diferença?gresso, Não está autorizado por lei, O Sr. Carmeio d' Agostmo - <"m-nem pelo Orçamento, para comprar plesmente o dôbro do que haviam élesadma de 97 milhões de eruseíros - custado, ' .e a operação foi a 301l milhões de O Sr. Rui Romos - O algodão ora­cruzeiros - nem para celebrar ope- síleíro não tem custo. A operaçãorações de crédito com o Banco do Bra- valeu pela salvação da lavoura argn­sí; ou com quem quer que seja. ll:sse doerra, reclamada inclusive por vos-Ministro comete críme, como cometeu. sa ExcelênCIa. ,e a defesa do nobre Deputado foi a O Sr. oarmeto d'Agostino - Oconríssão do crime. o qre mandaria à prejuízo do pais não é a salvação decadeia qualquer acusado numa sessão ninguém, mas prejuízo de todos, Vos-de júri. ' . . sa Excelência está enganado.

O Sr. Rui Rarno,~ - "Essa. atírrnatí- O Sr. Ruz RamOS - Frovei exata-va foi para a:ri'l'hprensa. por enco- mente que o algcdão foi entregue ;JJrmenda ou não, Isso que V. Exa. disse preço superíor à paridade ínternacro­saíu no cabeqalho de um [ornal. que nal,naturalmente colabora com V. Exa. O Sr. carmeto d'Agostino - FoiLonce d emím vil' à tribuna para simplesmente de 12 cruzeiros a quan­conf~ss~r um crime do Ministro O tídade de shillínga mencionado peioque fiz foi negar semelhante futiJi- nobre Deputado que está na tribuna.dade. de oue o Ministro tenha come- Possivelmente, esta dírerença estavatido um crime. - na melhor qualidade entregue. rsto

O SR PRESIDENTE - Está a fin- não se empana; é a verdade.dar o-tempo do nobr eoradcr. O SI'. Ruy Ramos _ SI', Dep-ü;:udo

O SR. 1,IOMAR BALEEIRO Alíornar Baleeiro., continue, que estouUm minuto, Sr. Pl'esidente, vou, ter- \interc§sando .no final ~o seu discurso.minar, Quel'O ver se V. ExCla. vaI fazer 11

Em 'Que,tão de dir~ito, isto é sem- de1e~oa objetiva e eficiente que estoupro um ponto de controvénia.

Para· mIm, Mmlstl'o que compru desejando.<Viões até 300 rrulhões de cruze~os, O SR. ALIO MAR BALEEIHU­vendo apenas,. autorização para &7 Meu nobre coloega, quem tem ae de·milhões. comete crime. Ministro que fender-se é V •.Excla. e não eu. GLilU­celebra uma operação d€ crédito CGm pri meu dever, denUnClalldo a N J.çácUm banco para pagar a Pal'te de~cu' uma ilegalidade e Lambem a mouOberta os 2il3 milhões de cruzeiros, temerário pelo q'.lal se fêz um llt:gÓ­comece igualmente crime. O 1":obre cio que segundo a opimão da un­Dcputado pensa de modo contial'lu. prema do PaiB, teria traZIdo pa" a oE' uma opinião re,speitável, é wna Brasil preJuizo de, no milllmo, .,5 'íÓ.Opilllão de autm'2dade. Intelizll1c,llt.e, Cumpri meu dever. Por uma sail,la­a leI que tenilo é outra. E, saMnao ção a V. Excla. e à Cãmara. tambemdiéSO, salrendo, mais, que êsse ;J.Í3:0- mostrei que sou incapaz de dettu'pardão tôra trocado por aviões taIJe"alioo um têxto incapaz de fraudar ~\m do·ao dôbro do preço, eu critiquei ofato, cumento.' E não julgo V. Excla. ca­provocando aqllel,,: debate. Agi - a paz de, adl'edemente ter feito aqi.wlacontrário sensu das palavras de Sua tradução, de engenho e ~stucla, porExcelên<'la - com falta de CI'i;ér;{J. mgenuidade. VO,s;;a Excelencla é queDevia ser bom rapaz, sau' daqUI e está no caso de .se defender, e nãoDcar como talvez S. Excia. fa""" na eu. Quem está no caso de defcllde~'\lnte-câmara do Mimstro até que sc é também o -'Sr, Ministro da ~e'um Oficial do. Gabinete me levasse l'onáutJCa, porque a defesa de Vossalá e então S. Excla. manetasse um Excelência não o cobre nem o lwnta'oro~iel ou" um capitão inform'l1·-lr.e de culpa. pelo contrário, mostra !lyeÍual o preço dos aVIões. é um réu confesso, que o caso c.de

O Sr. Ruy RallLos Duvido que era de ser capItulado na Lei de Res-:J.a]lt, nesta Câmara. um Depc;~ado ponsabilidades e até no Código PCIM]lue dê ês'se t€stemunh? de que ~iCOU comum,o.a ante-câmara do Mil1lStl'O da Ae.-ronáutica, esperancl0 duas ou treô Meu nobre colega, o sel1hor Presl­';ora" para seI' recel.JÍdo por um .co- dente já me advertIU, Sinto mwW<onel. Gostal'ia que alg11em desse esse não poder ser um dês'es Depu.tad.ostestemunho contra aql!ele Ministér~(>, brilhantes, COlU'~ Vossa Excelel1.c!a,~alvez \1l11 dos mais eflClcntes e SO"I- que tale e que taga. •:itofJ do atual Govêrno . - O Sr. Rui Ramos - )1:.ste laça Cl(). O SR. ALIOMAR BALEEIRO - V. Excia. está mui.to prolongado31'. Presidente, eu, falando aqui, co- O SR. ALIOMAR BALEEIRÇJ ­no quer o nobre Deputado, fiZ foi aI' Estou certo de que Vossa Excelenc:a,) Mmi.stro. S. Excia. demorou, dBmo- fazendo e falando, falando e fG;"€7~dO,'011 deze.s.seis dias .•• brilhantemente, como o fez na uutlma

O SI', Ru, Ramos - Com 11 Sema· vez dará o lllais 'largo futuro, (I maisla Santa pelo m1"io, ou sejam Ilito soberbo horizonte à sua carreira pc-lias. j Iitica.

O SR'. ALIO;l,~AR BALEEIRO - Tenho receio, Sr. Deputado. de que;óbretudo pelo pedido do nobre Depu- V.-Excía, acabe como~-aquele pemo­:ado Herbert Levy, para· que Sua Ex- nagem deliêiosO. grave e célebre do:eléncia CCmpal'ecesse aqui o daI' ex- romanéista português: que, fazendoJlkacôes. já que não tinha tomado sempre, V. Elida .. um dia. na'tribuna1 iniéiati'la de pedh' à Câmara a au- de um Parl-amento, já MiniEtro; ve­:orização que a Copstitl1tição exige, nha então defender-se de um. pobre

Pelo menos meu discurso tez, lõe- diàbo como, eu: "Enquanto \Tossa Ex­lhor Presidente, já que S . Excia. e celência ~apenas fala, eu. desta tribu·'"tomem da.s obras concretas, iéz o na, taço luz. Vossa Exceiên('ia pode­1ue? Fez romper o silêncio em :que rã, úm dia" repetir essa fra,e daqueleJS . negócios do Ministério da Ael'O- p€l"'JOnagem célebre. IMuito , !lei/!;JlÍ.uGlca sc processam. muito bem. palmas. O orador e cum-'d Sr. Rui Ramos - ~ Qual o dlc-elll" 'Jrhnentado.)

lO, ê1)te ou o primeiro 'Z .. Dur~1!te '0 aisours~ U{) ~e1l.hOl, O SE. ll.LIOMAR BALEEIRO Á/tomar Baleeiro; o 'Sr, 'Nereu TJ,a-!;l),Ol'.a, a Nação jã sabe o volume, do 'mos, Pl'esidente. deixa a cadeiraJ.~"ócio do algodão trocado por ay!ôes. da presidência ,'que·tl oCll11~da "e·',0 Sr. C'annel0 d'.d.gostino - 08 lo ;Sr. 11/u", Sa1!tô8"'3~o SeC1·(jlllfllJ.w!ôes cmtaram ó dóbro.. em faée, d,o 1i,1UJ1Já1iunte 'nelO"Sr; Nere,u Ra-

~ ,ttejuizo, pelQ,qual, 'foi-êllt1'egtlil;Q: ól; ,; 1/!/}s,'·P"esiMllte,."'· , ".' .."~ !' . - t .' ~, ~ '~

Page 22: UNlDOS DIARIOOD CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD14ABR1953.pdf · estados unldos do brasil diariood congresso' nacional ano viii - li! 70 capital federal. ttaça.-feira,

2G~ T"'.~a·feira14lZ3 =

dlARIO DO CONGRESSO .NACtONAL

O~R. PR";:SID~TÉ - Hâs(1)!'e .1 . cei'tllmentt'o I1Wl~ diretor dá;. l'cqulll'lmento de infol'D\açllel quea m~ac vou submeter a V<lelt o- se- Cluóle Ól'iio - ". jornalilltll Caiios .plll3O a Jer a. ennareL to Mesa:irl.llnte . cc Lacerda-;bem ecmo e- s~ied~· "sr, PTes1dente.

Lo~-ehefe - o DOII5O brllhánté cole. .Reql:leiro que o Poder Executivor.llO~JIT<) gll deputado AIWIIIo AI_, não te. informe, lILuavés doM1nJJ;télio àa

lS:nhcr Pl·~sider.~~: l'J,ll,m pzrmJtldo li àf"lIl'llçjo dólB no-; MarlMII, O. seguinte:tlcla.s em causa, se ooUl;!ClIIleJnllue 1." - As raeõea pelas quaJs foi

it:qLõf,'ir:> urgilnciu llara d:seusfn(). e I' c •.s sr., lI!)soh.',;an.CDt<l. inv&rld'ca4, revClgada, em 2. de janeiro devotação do Proicto n," l.O!!7, de 19~2, ,mio sóqua.ndo me, apcntam COfIIO 11l50, a clrewar O.M.1\!, n,o 41ql:e clisj;óe sõbl'e li eonst. tu!çãoda I:e<;peMável per il'eyes conlD a dOili de 211 de junhCl de 11147 .(InstituiaR~de ?m:<õv:árlaF:derlü S,A. Pm'.uárl08.e a dOll ~~;"IOOIl, como o regime da "grama::em~'na :Ma.

Palácio Tlradents5, 1~ de abl:ll de Itllml:lém. d~;elldo a. mlnúcill.ll tma- , 'Tinha. M"-:eante), eonforme eons,1953, - GU~lllVO capanema. . ginosas, pretendem apresentar-me ta do o!ldo OC-DGA ela Diretoria

O Sl't. O~VALOO FONSECA -c~mo lDtigador de possível movímen- T" Portes e ClJ:ltas n,O UI. de 9encamínhcr a votação, to J:lu:e:1!sta doa elnpl'ebad~ da Leo-. «e .revereíro de 195:1, U1 resposta:::1', .P.::eslden:e, peço a oaíavra, para \ poldina, com cujo" liderea não te- auma consulta do Sindicato Na·

a SR PRESIDENTE' - Tem 11 I. MO tido o menor coacaeto e em cional dQ~C.om1l;Siirlos àa Mari-pa svra '" ncbr(' Deputado, I cujo tillldk.lol:> - ali wntl'átio âo IÚ13Mncante, '

aSR, OSVALDO FO~SECA- I notíc.áno -. já não I:~U lla all~,. 2,· -~ Que CClnc~us~s cre:;ou'Pa.ra cncaTtt11!har a vJtaçãol lN<i.o I O lamenta;. 1'1 e que .o notícianc, ~ Comissao, sob a. p•.esídêncía dojJi r~l;;ísto pelo orador) _ Sr, .Prl!5i. : ndquiríu rÓI'os de ve:Ç;ade, e cUJ',o Comandante Nilo Figueiredo COs·d·rl.t~,é. com pc.sar. que estranho. 0I' de. moeda ")1\., ,.:'a su;'l!'I1: I}l ta-, Vice-preSidente. d.a Diretoriar~(;l::rime"Lo forsnula.:h pele nobre r..s,,! nome, ora ,~~llllinc..G-Q sue,...- da, Portos e, ~?:,tu. nomeadaUc:~r C1:\ ,maioria, pill'q::e S, Fl.'t,", c;te I tenald~ n~. enter=!;~: peio ~~, Mirug'10 da Marinha,Uira felta, já.assegur:)ll que na~ I OSl', Bleno da ".,.ctT<t - Pe~- em a.b.lI de 1"52, a respeito doconcorcaría com i a ur~'~~ill para míta-no dec1:lra,r QJ.:e. (luanà.o VISI- traba1h)) apres~lltado pela. F'ecle-JII'Ojzccs impcrtan~"s. Ei,'; Que ~cs tiUtlOS 05 portuarics,.•te;,. en,Ullhel ,.;; raçAo IlOS M/lntlmos, em setem·Ptojctcs V,vc~l!em cbtidCiC! parecer de ]:Iklavras de mDder~'JI1.'J CL'll que V, bro da _mesmo ano. sôbre a ~r~tcdas as Cc:n!f.sáes ccm~etentes d::s. Ji;x," o lent:lVR a,queles g.:'C"liSt":,, IA- mentllçl\p a bordo dos na' ose'l Cn~a z'!nc1o ql:e cnufUlSSem na llçao d~ mercantes. _, O ~~ ". to tU i· n·... C(}v~rJlo oe delita Ca:;l\. Sitia das sessões. em 13 de al>ril· p1~:~ qUI', eol!s ••u a. CWC ó '"'' GURGEL iJo AMARAl.. de 1953, - aurue! do Amaral.

l' e~'rllviana a NaCIonal é tnh'C'.l. uso ....~., •I, ~i:'mf,-lo, o mais rn1porta~te de - MuJ"O obrlgad?. a ~', E;;- " JustifiCaçãoc·,a"I;' s fOl';lm s"ollPtldc, iI ncsss ASSlln. o ql:.e l.ao pa:,sava. cc \lI1l111.;j';'Q'~ .. .;"''' •. ""'. " ,"b"..:rriga",cm purl.ssl!l:o jargão j01'" A sltulLI;àoalln:entar a tord'J~~.:~:r"ça~ e ,~~~.o ciluecc?b~", ~'~ ,1>-1 l:alll;tico, pe!l.'l/;OU a cir~'uiar ÇOIUO dos na'·i(l.ida Marinha Me::can.,l"";"".L C!!lL·,..O e fO"l~ ".1.çao Cf ('ado cêrto pnra muit()s ataq:lCs que te do BrllllU, e sacidalOente da.s

J;:">lÇ~ :~ ,tenh.a• maIH~~ta<lO: Ire. Ise fazem ao Presidectc .da Repílbll. piores, não pel'miCindocompara-n.C' pcr,.,n.a, ~c.â·lo. np,e~sa~men'l "." ~a"'do 'l'raD:ll'·ta :6~~eiro ção comcutra qualquer do mUi!-

.... t,~, p:';;,Cca c;ue S. EX.", o SI', Lidere,l, ":~u.: citigentes .0 •. do me.'.nlocom a dos países SU~Ih mulera, já c·cnd':'UGll, ." ~. ~ sma:'", illJll~ntãv,1 nonctldii.r,o !americanos vIslnhos.

.'rratn-se, Sr. Prcs~dente, de me. "-a "Triouna de Impl"elllio3." .e ne,;:se O sistema da "gmmagem" cha-d,cta qtte visa a modlf!car profunda.- l:on\o. niD posso peréC.:lI' a~s Se- mado, que e~nsiste no :forneci-mente tô~la a nossa poli~:C3 ,l'clatlva nhorQ CJ.~lcs c!eLaCfl'da eA!ui.~lo mento ctasraçoes na base da pc-~o sete; de k3n.·Jlo~'es, retlrando-o Alve.s,ctljc.s OOl'.lcS sempre lelllOlO 1i3gem dos ,al1nlentoS e n;'o elo"~p t~tC'!ll abscluta do Estad~., P~I1~ cam acat:m;ento eresjJeüo _ é tcr. lI~U custo, sovi~ora c<l~ ~flcl~n.jl~orp:t"!L.•o~o campo das 3,I\-da~, !lIe o jOrnal a\lresento.~,o cemo "POD.- c~ •e a. conten,o, na F.o.a. 2"a-p••Vad~s .. E JmdJda da maIS aJcul tp. de lanca" do L>spu.bC:o Jcó.Q Gcu- c.or.al.ae petrol~lrG~. Persls(eImport:l.iJc;a, q?e !equer pr<Jlullda e I lart, Ambos, como tado,,; cs que me n~s demais, etnpnlsas,.de naycga·CJ.l:lGde~a medJtaçao.· I cc;nhxem, sabem q\i~ Sec'Dre agi C' çao o m.:lliadado ma.Odo ~e n,

}.ss m. Sr, Presidente,. para obede· a"'lrei por mim mesn:~ 'l"is atého- xar, em ,cllnlJelro ImJlOrta.'1clu~('C~ i13 rei:omenda~ões do próprio Se- I it sê) cstille a. ~lll'v ÇO "e ;"i.z:lJa cons- "per cap'ta.... as qU3lS co1'::o$1'on-nlJor Lide!, da.. l1lllí{)ri.a, nim vot{} .. cl':m:ia cie pr.tl'fobc d~ meus ideaL, dem a. ~ualltldadcs ~k: a~~~r.tc5sera cootl'ar:o ao. requerimento de S. l politi(:O~.. Se par üi:: instante du~ que 'prl!t:camente dtmlnu,m naEx,', lJlluito 1Iem; muito bem!. i vidaraUl disso, o fu:u::J llll's dJ.ti razao dlreta do aumento do e-.:s·

OSR, PRESIDENTE- Os Se-· a melhor prova CC q~c ~e engana. to da VIda. Mesmo em ru.v.:masl:hf)res que allrov?m o reql!e:itllcn c ~ ram, .A minha profi::~:1;) .::'c fé é, de. emll~êsas C1C~ pretendem fornecerto qUe.lram ncar coxo estão (P3J-! !:lo:rr.tlca. e, no p~.!."t:::1) Tl'ablllhis- a alln:~~taçao na ca.sc da,~ll:a-Sal), ta. Bra.sj!e:;l1o.encont:r~-!::~ cm:e ClS magoem. como.aCompanh.a Cos-

Aprovado:. . . que estáo cllspcsto :J. cn;:lcr ° ~~n- telra., na realid~de existe 's.;ualO SR, OSVALDO l"ONSE',~A (N'I ó.ão qUe venha a ser ur;·a.>tado na êrro. pois ql1.~ Sao estabelecidos.

1(4 grde'/!L) requerv~riti,;ação (\[\, VO' estelrilo de ne:;;oe:c.~ ,,""r "caso UI- ~mbém cm dmhel:-o,. Vlllo~tl'êUoO: ' Itas lt st:a eombra 0\1 <1.a PiJ:iL!ca ml:)- teto par~ a ~~ant\?ad,e óe ~-· Fe ca a novQvol::oçfoQ s!Jllbólic.l1 é dera.à!l de cmpl'e;:o.s ,:c ele:nent{}s Jt'.mtos l~;ne~.c!os pel capit~ ,

('1::\0 cmo Aprovado. Icme er.p~reU\ a EUal~G<l~da re~~i- . BelldCl ês-.s ~alo~~~ ou tllll.U C\I,O SR, Osvuldo Fnr.eca (pe!a or- tivel. :menQll çrs,25,00" e evidente a sua

remi insiste n~ \'erl!1ca.ào da. \,0- ~\} caso .d.1i; grzv:';;. ~ s=r-":l flli in~uflCien.C1l\ pala custeio da rala~ii.o por: bancadas , a' omo e'O'[l~J:l! ciOCQ~ei- ,ção dlál'lll de um tripulante, fll.<:c-.' _ . • '. [c.u~ úac. ,,,. ,.,U, ,'- o elevado custO" d~ 'ida. atual.

• ProccdendQ-~e à ve:i!lcaçao da. \'0- ,liaçao e se (lS mel),> u",x,:,orel' tl'lCS- A bordo s1l servidas geral,.. fi'). ,por bancad~, rOCOl:);~:c&-se isem querido melhor Se l"~o1'(nal', S:L- :mente dlla!· ~efeiçõ.s prÍncipal~

I el'ern votado a favor 16 Srs, D/"pu-' beúLm que, longe (~e ter prcclll'ado e o café da 'manhã :it, ue 8. no'Ild~ e Cllntra 75 ;otal 91. com Q Sc· f gl1ol:.har prestigio, p:.:zcm cheque ° sa mll;or empn!Ea' ae ~la\'egaçã; ~lho. Ptl!5ldente 9.. _ Ij;OUCO d~ qU& dlSP1lr.!)~~'Jl, condell!\l)- ellm\nou o lanche e o ca.fé· d~

. O SR" PRESIDENTE - ~ao ha- cto a g;eve toeax no Porto. pre~..a noite, consllgrz.c.'os no atltlgo Re.undo numere IcS'al. deixo' ete man- r,cr .'lemenlAs eS:ll~dc:;, e tomando gulalJlento das Capltllnc1:u do.(hr p:ocedr.~ a C'h:un:l4a l1otnlna.l. posição clara ,e enér;1ié"~ cDntra ~s· Port<>s.Por Ol:tro lado, nlo. hActllOO ao adiantamento da hOTil.. ~ ~eatas üe tcze.ões a fllbn'''-5 e ao sln- qualquer critério racWlnal na etll.,O sR. PRESIDENTE ~ ~Cl ~e- cUcato pll.trllUnl, pois ~5 mesms.s,em- boraçio cios "menus", em tUIlÇ1I1I

J.hor ~putado Allomar Bll'et'll'O e.'- bOra 111m~adlu e p.~7cl:':<,dli3 com o.> d~ naturu:l do trab&l!'.c do trl-:c1areço que a emenda, co:n a 30.\.\1- melhores prop~:tcs. l>'JT alguns li- ]JUlD;nt~. das co:ldi~s cllmll.tt-.18.tma. do Sr. Deputado Ne&torO~- deres. teriMl. re5ulc~r:(J nas l~ttl\S rlc:ls da, zonas na\·e!!lldas. assinlar,~. 6 a mesma que traz, em PC!- ts., sangr=l~ d~. rt!~, cc.m<J 0<:0. teU como· não o. bina d\.trL'1.Dulçâulnc.rolug41l', o nome do ~r, Depu- j;oste:'lormel1te.em 5:<0, Paulo. llorli!'ia d-'1"refel~ões, Tudo istola~o Ruy SantO<!!. Est' publlqada à A asses órgaos d~ lmpreru;a qu~ agra"ado com li clrct!llst~ncl:t de','ág·~a2.4<lido Diúri:J t!,o cO/!{)res·

1

t~Ol pUOliC:ldCl. ·'b~:rrl:;:é..S" de n(c- lmp!o',rümljJs Os co-zinhelros, pelá"0. li.aClOllal c à ·páSllla .. 0,1 do re5.' l'onc!a 11 m.lnhlls at. vld::ée5 n~ mel?s "iusellcla de curses especlllJ!'l,ndCl~,(l~ulso. pro!lSsiol'lalS, QuerD (br UJ!I luro'. Ber 1ll'ecàrla li confeçilo das rerel.

Dou p. paJavra !lO S" Deputad:> Faço-Q, no entanto, te:,p,a\!o do ma:" ÇÕC8.CrUl'gei elo A.mar~ •,. 'r-mcel'o sentime.nto d~ tlisteza e Como ennserlt~êndn MSsa dt-

• . flp~eel1São pl{A<; dest:r:cs de no.'isa sorganl7.:ti;!lo al1m!'ntar de bOr.,O SR, GURGEL DO A"-IARAL: Querlt:.a.pátria.Fe.\ I~l'd~ pjlr di- dI) verificam-se com rr~t~!ncllt.

Senhor Presldente, a meu antemler, versos lideres mnr:t:':'1".~ tl. tomar ca~('l~ de avltam\no~o, com", oe~.~'xlStem dUilS trillunas das Qll:lÍii, por cont:tcro com a cl""ise, E.,tJve em carburo c a exroJnalmia os (Tis.~ua. altltude, se pode talal' à. !iaçáv. t'eunõcs e a.s.qcrnblé1Cts. t~J':;:jo firma- türl>losgástrJcOB como a,; d!~l:>e)l.z:eflro-rae ao Cong1'csz(} e à Il1wteu- :'0 a. convleção de Clt:", lCO mil ula- sbs, gastrltes, '(,llterltE>S, ~oUte~,t~:. De uma, pode-se responder il rlt.lmo" estão presv. f,.;::e d~~131'iÁ: úlceras do. trato dl<{cstivoe,(li.<trll.. Po: iss<>, aqui estO\l jJara ne· cm I?rCve. oUAndo menc,. as 1llaI1'ifest.acõe~g:lT ollOtici~jo pouco VCl'14LcJcu'ode Çre!o 1111 possii;;l::h:::'e de un:a 1 !la dlminuicão d;l resisrenela -OI-eerto.sJomaJs, que tlmbram em m.: \ açao pl'cvelltlvll po:';.art.e dos po- F:ânlea, p1'edJSl10nCo à,~ dcenç .. ,ll\>ontar como tnsurJadClr de \,'1:CHS. de.l'eli \')ú1Jlleos. n~ 'l\<.J . .f.ent\do d~ \ TlUlmonarF" F1ca assim, diml-

, TOIr.Cl esta at'tude pr.inciPlllmc.nt" violência, qve .'>cri:., iilU! :1, nl4.s, nl1 nulc:o o retld.Jmentn do tr~b81hnem pome às notas dlvulgndas pcla cj,! swem t.omI1d~,,' ,,,;"',,-~ providi:u· . e, o que (o mal~ gra\'e,enebpm-~c

"Tl'ibulla, de Iml)ren._a", nas Clualô leias ool,iclt.adas pel!\ t'!"S~~ e, ,desc\lra-l

os ambtllatór!o9 e os hospit.t>I~,bOU l\omm.almC:1te l'eíe:iclo. "'1$ ate 11o,; e, CCJ~:') ,:;e vcrillGJ. do el1P.l'ancJo-s~ o lAPM eom o vlllso

dlltle e das BpOSentadorlas !lOrIn­_Ultador dos aull1lJC~-enrerml·

validez, além. dos transtornoscaunclps ao serviço pelos cone­tantcti, deaemblU'ltues.

Es3a conjuntura d1ficll estAprestes a levar 11 classe marítímaa uma dellberaçfio extrema. Arn1.CC qlle sou dos trabalhadores doJJ)81'. ligado 11 muítos de seus 11.deres por laços ele amlzado e pe,los vÚ1culos do mesmo ideal tra­balhlsta. posso informar & Na­çoo, que 1\ classe está na ímínõn­ela de ser levada à greve, tangida-pelas mesmas razões. que tem

motivo os demais movimentosreinvindict.6rlos no Pais: o au­mento constante do custo devida e a iujustlffcá,"el Inércia decertas aueor\dades.

No caso Cios ..mlll'ltlmos, êssesfatores se IlUam. como vimos, Il,um criminoso equillbrlo orçamen­tr.rlo visado })(!la. quase tOtalida.de das emprélillS de navegação ealcançado IL.custa do estôms,godas tripulações. Não se trata .defl'!Ura de retórica, porque o j11'0­blema que lcvllrá 100,000 mlU"iU·:mos, CO Chuy ao cabo Norte. IL]larallzação geral de suas atlvld:t.d~s. é justamente o problema d~11llmenfaç&o a bOrdo. caso não S~tomam 8s devlda,~ providência!!,

Jâ em 1945, a classe marltlmllse agitava reinyíndlca.ndo a. cha.lnada "etapa única", que consls·tia em elevar o nive!. da ali/ne!l­taç'.1o de tõda a tripulação :!u<la Clflclalldade, A Feóeraç;'o dosMarítimos. representando o pen·sa11lenro de todos os sindicatcs.elabol'ouum trabalho que lIetransformou na circular n.O 41,de ,Julho de 11147, baix~du pelaI:l1retorla .de Malinha Mel'cantedo Mlnlstérlo da Marinha.

Entretanto. os armlldore~ ja­mais cumpriram honestamente IJfornecunento da allmentação dobordo pela ~!P'amagfm" es~bele­cida no trabalho lI.Cima referido,,Pois que. aindn. no temJlO da dl~l'eção do Almirante AU!l'U-"to doAmaral 'PeIxoto no toide Brasi­leiro. por el'emplo. 8(l invés da"etapa únJca" ser fixada 110 111­...el dn ração servida à. otlc1allda.de. em sejll de ao _cr~elros, foLestabelecIda em 17,40 cruzeiros.lsto é, em apeIUts2,40 cruzcfrosacima do nlvelaute:ior dos Cll.r.\'oeirOll dc bOrl1o e 12,80 CI'U2e1.1'0.'1 abaixo do dos oflelal~. Acr~s.a agra.vante de que o prÓprioLóide srasllel1'O, na ocas1lio ha.Via nomeado Uml\ comissão'plll':l.es~Udal' o assunto, tendo a mes~mil conc1uido que a allUcaçiio dael1'culllr 41. por :maill economiaque se quize~se ftl.7.er, cUstarla1\.55eglU'a·da a ~ llratnll,!lem", . pelomenos 211 cruzeiros, Isto, em 19t7•

Por outro lado, 11 Costeira ten.elo, elltão, atendido m~is r'aZ<Jà~velmente ~ "çamagem", fixlIn.do-a. 110 valor teto 0025 eruzei.ras,. passou, já a~Orll, lmol1clta~men te a descllDlpri-Ja, !lOls eoma ele\'açã~ crescente do custo dosgêneros allmelltlc1os, mantido ovalor této, ft~tall1lellte haveria de!'Sir Ilqua.ntidade de alimento1'omecido ..per cllpita".

Atualmente. a sitUIl~lo se agra­vou, em virtude do custo a111":mantt .c1o~ gf!l1eres. de primeiraneeerollidacle, por isto que, en­quanto emprês38 Gl!C cumprem (I

"gralnagem", como a Frota dePetroielrG~, RastamU cl'nzelro~"por capita" e ootras, de 25 li30 cruzeiros. :t maioria continua11 manter os 17,~0 cruzeIros oupIl\:i:omais,crlllndo um proble_ma c dos 111:ti.s ll-l'aves, lt o ehu.mado reF'Ilbo2sapor pal'te. dos'cOl11lssi\rios de \)(lrdo, queestáus~ndo de,~olltDdo8 em seus or­denados nas importâncias qMdlspel1dem 11 mals,quando o fft.lleln para satislação das llecessi­c;lades a\lmentares . mfnlmas debordo, a rlnl de el'ltal' motins da

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Tirça~feirll 14e:::c ==

""IARIO PO ÇPNCRUSO NACIONAL; ,.,11 •• "53 26~5

tripulação e até mesmo parl\ i'~. ~r outro lado "-. o ciue , erlmíncse As Comiss6es de S,rvl4loP6bl!l:o pecial ,. Cr$ 338.347.00 ~e~tmlldo ~J:antir sua. pr~ría vída, ameaça. - lIIIui elltt um doeumen~ u!b:e em Clvl1 e de Finanças. cOllclusdo dru obra. dA AgéncÍ4 '0.­dOI, como têm llido frequente· Que o Capitão. de Mal' e Guerra Vice- N.O 2.868-1963 -AutOf'lzao Poder tal Telegrdj/ca dl\ Limeira, E.tado Umente, de eerem j/liados ao ma: Diretor da Diretoria de Portos eCos- E:recutivoa abrir, pelo Mi.lstério da Sdo Paulo.pela.s tripulações insatisfeitas, tas. decllUa que' a Circular 41, que Vku;do e Obras Públicas, o crédito de A COmlsslo de Finanças.

O ambiente é tal, que os comís- eGtabelecla um sistema de ração pa- Cr$ 45.371.064,90. para atender a des-l!I~ios, atemorízados pelas·possl. ra as tl'1pUla.ções. não vlll:ol'a a par- pesasdevielas ao tome Brasileiro. N,o 2.972-1953 - Ãutoriza o Podt1'veís reações das tripulações ou tu' de 2 de janeiro de 1950-. Desde es- A. Comissão cleFlnanças. Executivo a transtormar enL Diretoriapelas perspectívas de "defi::1ts", sadata. portanto, as autorídaues da N.o 2.960-1953 -' Cria duas. Conta~ Re"ional dõs Correios e Telégrajos Ilclêscm1:arcam nos portos a. qt:al· Marlnl1llo. Mercante deíxararn as tl'l· doria~ Seccionais. uma na Estraaa ele Agencia Postal Telegráfica de Santoi,quer pretexto. NO Lólde. ferindo nulacões à mercê dos arn-~adores: .. és- Ferro lf!ossoró·Souza, no Estado elu Estado de São Paulo,além detuoo o Estatuto dosPun- tes.para fazerem economia, estão I·.C-. Eio Grande do NorMe· outra na Dí- As Comissões de Constitu!I;1!o e Jll!.cíonáríos que estabelece o' das- duzíndo cada vez mais ao ração dos retoria Regional dos Correios e Tele, tíça: de Transportes. ccmunícacões ,conto máximo de 10% sôbre os hcmens.de bordo. gratos cm Bauni. no Estado de S~. Obras Públícas: de Serviço Públlcllvencimentos, os primeiros comís- 'As consenüêncías, é claro. é õbvlc Paulo, e dá outras providências, Oívll e de Finanças.sáríos descontam a írnportãncía s6 podem ser as mais graves: a gre- As Comissões de Serviço Público N." 2.973-1953 - Dispõe sóbre o "a.de Cr$ 2. 5211,OO, em seus ordena- ve está. sendo vprütícarnente artícula- Civil e de Finanças. (lamento de .dotacões consignadas nodos mensais que são de Cr$ .. da entre todos os elementos que com- N." 2.961-1953 - Concede à Asso- orçamento a iltstit11.ições de assis/ti/i.8.400,00. e Os segundos, el'S .. põem a classe e atá os mais resncn- ciaç:2o Paulista de Combate ao CâJl- cia social ou educacional,1. 560,00. em vencimentos de Cr.$ sáveís pela sua liderança dela parti, cer a subvenção anual dedais milhões A oomissão de F!nanr,as.~.200.00. Leve-se em conta que cíparão, de cruzeiros. destinada. à formação de N° 2.974-1953 - Autor-izao Pode,os comissários. atualmente, não Não é possível. Sr. Presidente. 0'1: técnicos conceroloqistas no Institui.., E.recutivo a abrir. jlelo· Millísterio dllpodem ser acusados de d:s!:I1. se morra Íl mingua abordo dos 110s. cenirat-ttomiuü Anl.ónio Cênd'c!u rie Aeronáutica. o crédito especial de CrSque. Isto porque, por fôrça de so~ navícs, Conheço médicos que nie Camerao. cem sede na Cidade de .SàCl IO.COO.OOO.OO destinado à construçãorecente ordem de serviço. o ran- afIrmaram serem frequentes os ca- l'auJo; de. um aeroportointcrnacíonal nll'"

:ho fornecIdo é fiscil.lizado na sos de avitaminose. como o escorbuto A Comissão de Financ;as. Praia Grande. 4funicipio de São Ví.mtraca a bordo e pago com che- e a .xeroftalmia. além das aastrítes cent.e, Comarca tie Santos no Estadoque da própría Companhia, assí- doas úlceras c. de multas outras, arec-: N.' 2.9G2-1S53 - Dispôe sôbre o 1'/,-- ele 5';0 Paulo, e dá outras provirléll-nado pelo Ccrna'ndante, não 11a· ço:ís. poraua não só_há o nro olema da colllimento de cofres da Uniãov210s Icías, ' .vendo. portanto, transação : em falta de allI1ll?l1taç::o.como. tambóm, E:!tados no D,isirito Federal. da impor- A Comissão deFln:ln~asdinheiro. . o da má conteccão da urónrta comi- tancut de 2r," ralculados .\Obre li res- , . '

C!Omplica11Clo ol1l'o1:>lema da da de hordo., mctiva orrr.cadaçâo do exerclcio an- N." 2.975-1953~- Estabelece noml./11~m.entação abol'~ dills nessas Dia.nte dtsses. fatos. de suma I\'r:\· terior. para ocorrer as desjlesa.! com )'eYlllauoras do comercio exterior. criQUUidaes mercantes, vem agora a vldade. que traRo ao conhecimento, a manutenção da [ustico; e dá olttra.s a Taxa de Defesa Econôntica e os FURoDlrfttorla de Portos e Costas, em d~ N~f.o. creío ninguém poderá ui, ôlrDVidê71cias. dos ele Melhoria de ProduçáO Rúr~ef1e!o resposta ao Sind·i<:llto Na- ~er que. estamos!n$uf.land.o a Itl',:ve As Coml~1ões de Constituição e Jus· e Recuperaç/io da Lavoura Cu./e'éir.d~n&1 dos Comilllitrloe, dech.r:l~ seriam a! próprias autoridades, que tlea ede Finanças. e dd outraa IIrovidênciaa,qu~ li clrcul&r 41 delxQu d~ v1aO, .1& ci-entltlcadas ciD ocorrir:1o.atrn,e1 N.o 2;963-1953 - Autoriza o Poder As Coml,sões de Cõnstlt~c:ão ~ Jus,rir desde ja.neiro de 1950, ~m des órrã~a COmll!t!ntes. devlalD ter EXl1cutit·o a abrir. no Ministério de tiça; de E::onomJa e de FlnanÇ;1s...que, ao tempo, se tIvesse dado seapre58l!do nas medidas prel1p.nt!· l1rfucação e Saúde. o crédito especial N,"2.976-l1153 - Autarim ri Pode1ciência pública do .fato. tendo ·fi· vaso Não o flz.eram. mae eu. d~CtJI. de Cr$' 800 .eco ea. C01ll0 auxll'/o clS du- Executivo a restabe/eetT. os Tiros !li/.cadG. !l8Slm, desdetaquela épo- dest!l tribuna. venhll eseJ.arecer devi- Ilesas do V Congrr-sso Nacionlll rtr lor- meros 11.598 e Tiro Naval. e1ll SantGselo, a allmentaçlo 110 critério dos d.anienle 11 sltua~Mo.apOnUlr os re· 1I1llislllS quP. serâ realizado. de. a Estaelo de Selo Pauto•.e d outras IIrO' 'armadOres. 2 bu um cIocumen- l!1édiOs.& serem tomaàoll' e se &lls I~ tle setembro de 1~~3. nacidtltt~ ae vídênclas. .. . . - '. I-ro que constitui oma!or llbe1g n§.oo fllrem .pront~mellte, a resDOn; Curitibll. S.ltado ciD Paraná. As Comissões de S~gurança Nal:!G.eontraas at'toridad~s r~snon<l· sabllíQade rf~air'. nAo sbbre ele-. À ComlEs60 de Flnanca,. • nal e de FlnancllS. .. . .., .reis pela Marinha Mercante Bra. meritQ.i IlItremistas, t1!io sóllre 0<1 N' 2.91!4·IS63 - Alltoria oPodl!r Pro1eto ele R~oltl,eão!l° 348-1e~a,...aJlelra. Deputados qUlt cjeremlls.sJst'ncia ao~ E::ecwttvo '. tz/1rir fJl!la Mmistérloda Dd. nova redação ao art. 63 do ·R~(lI.

Na falta de quallluer Iniciativa futuros .revlstas. mas de qlJ8nto8VIo~r1oe O/lrasPúpIlCIIS.D /!féd/tll mr.ntg Interno. . .Jl<H' parte dessas autorldades. a cm temD9. não cumll1·ír.am com o seu e~II,1 (U CrI 6.00'1.000.011. 1lflrll" A Mesa.Federaçlo doe Marítimos voltou dever. _MUito bem.. Muito bt1lb. PAI, l"ft:(l'Il~trução /lo' ediliciollos Coreríolt• elaborar um sub8tancIoso tra.· l1Las). .. e Telé"r"'a.• • f S~io J,,~ 40 Rio Pre· PROJETOS MANDADOS .\Ram:.blIl.bo s6brt alimentaç!o a I:ordo. P SR. PREsrpENn - P&Ssa,se 11 to. 110 Estarlo de São Pllulo. VAR. DE' ACORDO CO~ O·Ai'TI.na ballt .de . "granlllgem"e já eXDlicBl:ê.o pessoaL . À Coml~sÍlo <ie Ji'lnitnCllS. 00 87 DO REGlMENTO INj:1En.:com 05 cardápios con1'ft.clonlldo~ Tem a llwVI'aQ Sr. Armando 'li]" N.o 2 1I6li.1Illj3 - Isenla de /116.11- NO. . .... '"eom a sUllerv!.fto de um m~dlco cio. .. !/1(er ÚIlIlOS!ÓS ou ta.ras: as' imuurllt- • ~. . _

nutricIonista cfe arande expres- O DEPUTADO SR. A.RMANDO CÕIl't d~ sarart4 de 1uta usallR ou .].,. 1'/. 1 u63-A-1951 -D1SP~ 86br,do, or, Ht>ltor F'éUx, lUIs qlla. FALOAO 1J1'01~' discurso tllle serri ':~türno.aà r.st'1'II1i(le-iro· leU" .• Illlr;,nt~ con.taaem tlc tem'Pll de. ser.7.[ço 1lfIrlldros do IAPM. is~e trabalho foi lluPllietldo dl!'llOlS. . Oi /11I08 d~ 1947 e 19t9.df'stí.nod/l /I efeIto de aPllftlltadW:11I lln!stlldv'Dtir'entr~ue a uma comlssto nomea. O DEPtlTAQO S~. ARY PlTOM- elllblllofl/C111 dos oprodUlil$. de e:J:/)QJ'la- j1l1Zf'~ em exerctClo 1l1l JI'8tU;tt. ,Eíett.o.da pelo Sr. MiTllstro da MlIrl. 80 pro/"e ltlscur80 que serfÍ publl. ~rjo. e'1l4 outra& Ilrot:idê1lcÚls. t~ral, ~on~ llarect'r~" ~~trórIOS dtl.anha e constltulclade Ru presj. cl'.ldodepois. As COnJ{>róel< de C/lnstitulcãa e Jus. c;UlI1l8S0~S ele: CrJJUm.1I1.C~G I) JIl .•tiq~,dentf. Comandante. !!filo P!zue{- Dternnte o rfi.!CILrSO do Sr. Ar" ::ça.;de E~onl.llnia e d.. l'llnanca~. de Servlco Publico CIVIl e de F1.nu,,-redo Cllsta Vlce-d{retor da Dlv{. Pitombo. o Sr. N~reu Ramos, Pr/!o N° 2.1166-1PS:t .., RClJu10 a expul- caso ...slo de Pllrtoll e COstas, de um .~d~te. dei.ra a clldefra da IIre. tão de· estrangeiros nQcitos 11 80!:iedll 1'1.0 I 47e-A-1SS3 _ Concedo 1)"1'1$:10tenentes Inlendente, de um (lfI· sldéncla. que é ocuvagda pelo .Se. de brasiZeir!.. ,. .. 1n~nsal de Crsaco.oo a DonllGllilhtT_elal mêdlco.· e de representant~, uhor RUIJ Srmto.f.. 3. Secretario. i À Comi~sao ele Constltu:çê.o e JilS' luma Ger/ach;. COllL II:lrecer da C:Joode armadores e maritlmos. co· O SR. PRESIDJIlNTE - l'1<~otada tica. .., l'li~~·:lO ES1J~dat· IRequerimento nú.DllssAo .essa que ~ômente se reu. a hora, VOu levantar a sessão .' N "2 9G'1~ts53 - Estende ao ?ockc:, mer" 89'.!.52I clllltrririo ao IIr01eto·.nlu uma· vez, quand4l, em setrm· "lu~ de Saa Palt/o as d.l,~lJol(lcoe.~ rhl0 de n" I. 626-1g52. .bro de. 1952, reCfl:leU o referIdo ProJ'etos despac"'·ados .Decl'eto-Iet n" :laS. .de 16 de marcu. rle Deixam de .colnpal'ecer o. Se-trahtilho. • 1938, alie, disllôe sôore a e.t/rarão d". nbOl'ef:

Dtsde então aguarrlll a. cla.sse às Comisr.ãea "~!I:cCllst/lTlr". ll:?lo Jor'kel/ ('.'/uh . .'~"", O,1I'\'a1hr Sobr!nh~~lIritlmaas conclwlies sebre o síleJro. 1nodlticaC:o !leia D:?cr~to·/el LICIO .Borlaillotrabaltlo apre~l!nt·ltdo, .Iul:::ando.o NLo 2.954-1953 - Autoriza o Poder li," 6.614.d~ 22. de 1un.~n de 1914; " AmOUlO Miliu,'capaz de satl.~fazer a situação E:z:eclttivo a abril. pejo MillWerio da l'lIe/a. Lei 71." 1131. de 13 de junho d(' AlnaZol1lllo:alimentar de bordo, eliminado a~ Viação e Obras PúblicllS. /) credit~ es- 19AO, ., _. ..•. AIlClI'e AraUjo - PDC.doen~s e eW\'ando () "adr~o do neeiol de Cri 10.100.00, vara J/oqa.;'s Cllmli;oe~ dI' C()n~tItl1lcao f Jus· Antune. de Olivril'à _ PT:Q,ativlclade profi~~'nnat·daqu{>le< mento de 1n.t!ell!;;ac';o a Urbano Tei. ~jra; d~ .E.~ort"'m!a ~ dI.' I'inanr;.'ll. Pará:que. pela df'SllR$te or.dnlco ne- Jf!írll de nlenezi's em virlude de da· N" 2 9GS·l~53 - "'!urWiru 110.\ artl' L:lIl1fll'J Bitler.coUl·t· - PSO.cessltam da compensll~ão al!. nos crlll.~actos. em bfm.. dr sua m'rmrie. "~~. 517 " 5~a do, Codl"o do Proce.w" Nê',0011 Pdl'llôs. -PSD.l1Ienta.r e ainda Rfft~tand(1 ~t& ctade sitllrltlOS e1l'/. lto'J);;poca. Estatlr' CZ!Jll o ml711lnosGbre arrvlamr1llv de M~ranhao:Illesmo 05 reltexo~ psicológico, rio Ceará. em conse/7ii,'ncio dl( con.~· bens; .,.. . '. {)!lIdom.r. Millet - PSP.ou~ pet~o PI'omovel1do R a<>'tar1i1" Il'tIoi1'o do, tPI?C'/to ferrorilÍp;o 1t~1J!po, ,As Ccmmo~~ de constttulç~o e Jus- Ceua;da classe. a ponto dn m~mln "a-Snbr.al. a carl10 11(1 1J"llllrtumellt,. t.ra e de Fmal1çns. Alencar Araripe _ llD~.sem medir C'tn!l'qw\nda!; P'~t.3t !Vae.nal de Estrud/ls de Feno. N.' 2 9,,9,1953 _ Al,toriza o Poâe, G~ntiJ Banel!':! -. UDN.disposta A Dr~lO"'l'r li parall~R A Comissão de FinanClls. , Executil'o a rOllt1'lltlll ()~ rstudos d, lY.~Rnezt'~ .PlmeoltcJ ~ P5D.ção d~ tocl.. /lo transporte marit! ./ UIIL vIu 1'" lI~ra o eleta~no' d::s. á'tw.s lO Glandedo ~ol·te:mo brasileiro. N" 2 955·1S53 - 1"rllnsferl' rio QlIa. rio rio Srio rrancuno e seu la.n']II1n"·'(" T"odorlco 8el.<:rra - PSD.

As providp1'1cias s~o. assim. cl, ~ro Suplementm 'Pau () P,-nnu1!en/( ta 1Jelu SeTl'u doA!'ur",.. at.e (1S 'lrl/!-.< Parruba'comlJettncla 00 Mlnj,~tér1<l de ~O. nlÍ1l. iS.tc!:.i". ria .r;Il.e:-ra o (l1l/tll "'I' rins rlO.' ,'.r.''t.'.I.~ribr .. cp.irallh/!~. e.. ria..'/ Alcld,e.,. "·H,r~ei.I'O - PSD.hofal'lnha. Tomllda~ ur~ell.lemen. ~o lSDiado..vadrno 1í de r.hcle rt:z, outras 1Jrtw'1ionrias JancllhYCarnelI" - PSe.teo;-. ooderâolmpedir o surto gre. Qtlei7l11S di! '21tl1rensa Mm.ta'/'.. As ComLoôe~ de fmn'llort1s Co.mu. f'ernam'JUt'O:vista". As Comls'.oe, de 5~r~1~'O Publl~c ~Icacõcs e Obras PjbJkas e de Fimn, Baros C:nvalho - PTB.

'Jil1U e .dr Fln.ança~ . cr.. . ./ Ec.ga:·o fi'p.rllallde~ - PSDQ) GltrQeldo A1nara!. No" 2 !)5S,19ii3 - RrlÍ/icrla r,ri ml rJv 2 970. 1!)S3 _ COllcpdei.'c1lr'" Helio COt\llnho _ psn. •

iH. assim, urra lO\l~.~ fl1~t!fic',\çã~ 'Itero 1.757 de la de dezembro dr :le dzreito.' rzdunnei"Qs. ta:r"~ r cano Jaroas M'"ral'lhão _ PSD.lue evidencia a sittlacio calamitl1~r 195a nue f'stima a Receila e ti.l'rJ a trib1ti~~o de 1I1'l'l'itêl1~jrz lJf'ra tr~' Pedl'v' e ::ausa - PSD.!m Qu.e se encontrarnas tr!lJtlIRcêi~ D~'"I'Sa ela UnicilJ I'ara o e;cerdcio de çaraeirn~ l'r"1Mtrrrl"~ drr Fra'H'a lIela Pe.'-soa Guprra - P5D.ias nQSS<lS barcos merrante~. E':lnuon 'eS3. C",'P'tIllllin rTsinll rio Outeiro Ala,(Oõl.3::oISSQ. R Comlss1i'o nomell.na l1~)V !'lp A Comfosão de Fina.n~ns As Com,·,õe.' õe C(1n~titlJi<'àr • J1JO 1i'l.'~""'" l'avulcantl - UDN.~hor' MInlStr.n da Mal'lnha n~r <1".' -." •• . ~'r" rI~ R~nl"""1f~ e rl~ F'1'1n"~1' .\:Ientlu.n~a Juntor - PSU.C11ta,lQller s!lluçãôao m onFw l'l l ~'1' N.o 2.957·1S53 - Cno Coletm'ias ,~. ~l o ~ 07:·1~51 - AlltO"izll n Pudo1 ~Wi ~lt'lUelra - úD~ •.!le foi n1Jl'esentado \lell\ Federaç~.r ,ferais nos Est(l/los de rrli1Ia.~ [fel'ais e ~.'cr.nt!:'o o rlCrir rJ"l(J.Ui11'st""in d'l ~~ralll~::los .Mal·itimos . Rio Grande do Sul. v'iac:lç e .Obra~ P~Weas o crédito e.- .I:'ranclsco Mncrdo - I;' lS.

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r'\1)ril de 1953*,

QIAJÚO .·'00 .CONCRESSO,NACIONAC;Ç<. "Ba.hla: '.

':..Alulsio. d,e Castro PSD.· ;>':'."alltai· ,;,úüior -. UO:N. ..>Lulz Vl:l.nJ, . .'

Eliplrlto Santo:· Napó;eüo .f'cmtelJeile PSO.

l'OllCIlLO- dos salltOõ' - J:'"~I:'. 'Dístrltn ,[o'ederal:

· lleueuíto M€l'guúli'to - ~Tl:J.-·(.i311l:i 1"1,110.:Ro~el'Lo Morena -. PRT;. .H10 ele J,4Ile.ro:C"I'ICld ROJei,to - P80.M:iccd~ 5ü:ll'c.s e Silva - P5D1'.Ii:;ueJ Guuto- PSD.l5a~Ul'lld10 Draci8. - P5D.

Miml. G erais:Euyalc,O .úuai - PSO.

'Feliciallo Pena - PR.,Gll;llH~:n:~· :.1:acl'lado ~ UDN.

· Guiihermino de Oliveil'a- "SD,Mitcl1ad0 ,;obrinho - PTB.:Mcl;;alhãcs PilltO..- UD.~.

:Manuel Pcrxoto - UD:-l.ounto FOIls8ca -: PSD.Osvaldc Gosta -.PSD,OV1(\io de Abreu - PSD

S"o Paula: .Al1~~lO Moreira - PSP.Antônlü Feilciano - PSt..Arnaldo Cel'deira - P~P.

Castilho Cabral - PSP.Cirilo Júnior - PSD,CLwha Bueno - P50.EmUio (::l~ICS- PTN.Eu;,el>io Rocha - PT13.

·Ferraz Egl'eJa - UDN.Ferreira Martins - PSPFt'ota. l'.~oreira - PTB. ­Herbcrt Lel'Y :- UDN.IrÍ5 Meirll3"r,;; _ UDN.Mario Eu;;enlO- PSP.MenctLi dei Picchia - PTB,

'NeLlon omegna - PTB,Ortiz Monteiro - PTJ3Paulo Abreu - PTB.·Peren·:l Lapcs - UDX.

-Romeu Flori - PTB.Romeu Lourençáo - pTI.Vieira Sob!'inho - PSP.Ubim;ara KentneeljIun - PSP.

Goiás:· Galena Pamnhos - PSD.

. Mato GlO.::.sO:···Phl1adelpho Garcia. -PS:C

Ponee de. Arruda - P6D.Paranâ:

Fernando Flores - P6D.l.acet·da Werneck - PR.

Santa Catarina:Wander:eiJúnlor - DDN,

Rio Grande do Sui:Cesar Santos - PTB.

_ Clovis Pestana' - PSD.Godoy Ilha - PSD.H~nrique !'agnoriielli - PT13.

-,Joli.o Gou1art - PTB,-WoICra.m Metzler-. PRP - (82),G SR. PRESIDENTE - Leva.nto a

·.'teMia, deaignando para amllnlla, 11

;S':lIuinte

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tendo parecer da Comi$são d~ LegLS- bro de l!l41. que dá nova. redação 110 çãollo VI C<Jn~e::so Euca.r~tico ~ra.·Inção SoclllI contrário ~. emenda de CódIgo' Nacional de -Tramito; com cíonal a ocorrer, em Agôsto de 1953,díscussão. ímrecercs Iavorávels das C<Jmissões de na Cidade de Belém, capital do Es­. 5 - Votação do Requerimento nú, Legl:Jlação 5Cc{ll le de Transportes, tado do Pará; .tendo parecer com

mero 1.250, de 1953, que solicita a no- oomuníeaeões e ObrasPúbUc~. substitutivo da .Comissão de Finan­meação ele uma Con1i:t<;~oES[Jec;al, 16- Segunda dscussào do Projeto cas, (Requ'erimento de audiência (l.1Inos têrffiosdo al'Ugo 1." do pará- n.> nO-A, de 1951, que autoriza a' Comissão de Educação e outtura».grai'o 10'1 do Requerimento Interno, doação de terrenosdn Patrimônio da 26 _ PrImeira díscussào elo ProjetojJa:'a relatar o Projeto n.v 1 C3~-5a, União e das Autarquias Federais, a n.s 1.987, de 1952, q\.le autoriza oPo­que "Item carreiras dos Qundrc-'; Per- SCUl; aervidores, atives e matívos, me- der a'(ccutivon abrir, pelo Mínístêrícmanente re Especial do Mlni'tcrio da diante as condições que estabelece; da Viação e. Obras Públicas. o cré­Educ:lção e Saúde, tendo pareceres: pela cnnstítucícnatí- dUo especial de Cr$ 333 544,30, aflm

6 - Primeira discussão do Pl'ojeto da de da Comissão· de Constituição e de atender ao pagamento da Indenl­n ." 10i-A, de 1953, que reforma o Justiça:. favorável Ga Comissão de zaçâo concedidapcIa Lei n.O 1.095.Sistema Bancário r-~acJOnal: tendo Serviço Público civn e contrário, da de 3.5-50. ao ex-maquínísta da E. E'.pareceres. com substltutivo, das Co- cemtssã» de Finanças, com voto ven- Rio D'Ouro.Adriano R<ldl'IRUes Pln­lnis~óes de Indúst r!n e Comércio. com cldo dó Sr.. José Bonifácio, (luscri!<I to; co111 parecer ravorável ela comís-s-votos c1osSr", Herbert Levy, Daniel o 51'. Osvaldo F'onsecn) , . são de Financas ,Far'aco e"'lv~sLinhares, e ele Fi- 17 - Seglmela díscussão do Processo 27- Prinleira discussão do Projetonsncas. Pareneres das Comissões de n.O I 39(i-A, de 1951,que autoriza a n.> 2.013-A, de 1952. Que concedeEconomia 'e de Finança.s ruvor-ivets nberturn, pelo Nrinlstérol da Fazenda,pensao especial de Cr$ 2.170,00 meu­ao subst.itutivo elaborado pela Sub- tio credito especial de Cr$ 5.000,Oca,oo sais a Emilla Carvalho de Oliveira. -e~I)",jssiio Mlsta de Economia c de c1~s~illa~o a auxüíar os munícíptos MilHão Jesus Carvalho de Oliveira"PitlailçnS, apresentado no projeto catarlnenses na reconstrução das viúva e filho menor ckAugusto Cé­emetlelacl<l em pauta. rPreteréncía obras públícus destruídas ou danlfl;- sal' Araújo de Oliveira, ocupante doconcedida - Inserítos Os srs .. Orla n- cnc'o.s por enchentes. Cl\rgo da classe G da carreira.:!edo Dautas, Daniel Fumco. Herbert 13 - Se~uncta dis~ussão do Projeto Guarda Civil, do Quadro Pertnl\nellteLeI')!. Carrnelo D'Agosilno e T1I~tão -n. o 2, 5{JB-A. de 1952, que autoriza a do i\finistérlo da Justiça e Ne~6ciOél

da cunha), abertura, pelo Ministério da Justiça Interiores, fa.lccldo em conseqüência.7 - 5e~unda díscussâo do Projcto e Negócios Interiores, do. crédIto es- de agressâo 110 exercício e desempa­

de Reio!tição n," 319, de 10:,3, que. peclal de Cr$ 40,079,30 para acender nho do seu Cl\r~o; tendo parecer, comautoriza a Mesa da Càmara, na. for- às despesas com o pagamento rela- emenda, da Comissão de Finanças.ma da Lei n.s 67. de 1953, combinada üvo nos exercícios de 1050 e 1951. dc 28 _ PrimeIra (liscussão do Projeto",om a de n.· 1.410~A,de1951, ae·C- gratificação adicional a que se l'efere n.' 2,410-A, de 1952, qUe concede titUl1r, flor cori:~ do saldo da parte a Lei n.o 1.234, de 14 de Nóvembro pensão especial de Cr$ 3.000,00 mcn­'fariável dos subsidias dos Srs. Depu- cle 1950. e dentistas da Tabela Única sais 11 Sra, Amélia tUheiro Leão, viúvatados. dlversss despcsa, oeO:'I'ir1[\s no de Mensallsta.~ do citado MInistério. do DI', Acillno de L~ão p.,odri~ues, ar!­m~s de Olltubro de 19M, . IDa Mesa). 19 - Scgunda discussão do P1'ojeto tlgO professor fundador da FlloCuldade

8 - segunda discussão do Pro;,eto p' 2.744-Á, de 1952, qUe autoriza o de Medicina e CIrurgia do Pará e .e"_de Rer.oluç1'.o n.~320, de 1953, qt:e Poder. Executivo a abrir, pelo Minis- Deputado federal: tendo Pflreceres:at'tori~. a Mesa da C1mara, n3 for- tério das Relações Exteriores, o cré- da Comissão de Constituiçúo e JlIS­ma ela :ccin. ·67, ele 1953. rombinac'a dito especial' de Cr$ aoo.coo,OO, para tica que opina pela. sua constltuc!o­cem a de n.· 1.410-A, de 1951. n e(e- atender às de8pe~as decorrentes' da nalldade e. com emenda. da Comiss~ot'.'lU por conta elo saldo ela parte ,.:t- l'enlizaeão no BJ'asil de. um SeminárIo de Finançn~, (Reouerimento de lloUdL­l'ió..!~1 do, subsiflios des Srs. Depu_ Intel'lllieional ele Serviço Social Rural, ênci.a rl~ Comisl;áo de Educação etado;éellwrsas elesnesRs aeregcldas n~ 20.,... Segunela ellscuss~o elo Pl'oje'co Cultura),mi's d" O::tllhro de 1952. roa ~!ea). n," 2,753_A,de 1953,qu.eautoriza o 29 _ Primeira discmsáo elo Pl'ojc~

9 - Sc~unda dLorllssão do. Projeto Poder Executivo a abrir, pelo Minis- n.," 2,423-A, de 1952. que conccdede Resoluçâon.' 323, de. 1953, ~ue tério da Viação e Obraspúbllcas,.o isenção de todos os tl'ibutos que in­alltoríza a Me,a da Câmara a efe- crédito n:plementar de •. , .•. ;." .• · cidem sôbre materiais imflortados pela,tuar, .Dor cont~ elo saldo ela . parte I CrS 27.000.000M,em reforçO da Ver- Secretaria da Fazenda do GOvêrno ctvI'arl:ível dos subsidios dos Srs. Depu- ba 3 _ IX - 76 - 2 - 30, do Anexo Estado de Goiás, para n constt'\10~0 dabelos, o pap,'amento de despe"ase-eor- 25 do Orc~mcnt() Geral da União usipa hidrelétrica de "Rcchedo"; tcn­rldns n(lnlês de Novemr:o d~ 10:;2. ILd n," 1,487. de 6 de Dezembro de do pare-cer ela Comissão de Constitui­r:a importância deCj'S 133.470.:0, IDa 1951- Substitutivo .ela Comissllode cão e Justica que opina pela const!­M:?S~).· Finnnça) s. ttlclonalldade do pro.leto e COlll eme!l-

10 - Primeira discussão do ?r(ljeto21 - Segunda discussão· do Projeto da ao artigo 1.'; parecer. da C01UIS­ele. R,e:;olução n ." 264-A, de 1952, que n. o 2 802-A, de 195~. que autoriza a são dc Constltulçãn e Jllstlca e pare..disnõe qne a Me"ada Câmara dos abertura, pelo Ministério do Traba- cer. com emenda, da Comls.,1io de Fl~ .Deoutados providencirá. no sentido de lho, Indústria e Comércio, do crédito nanças. Ilnscrlto o 51', Rui S[\nr,os).nlui sela comtrl'ído 11m mausolél1 em especIal de CrS 233.639,60, necessário 30 _ 'Primelra discussão doproje'tohomel'agem ao Deputado José Mon· nara atender ao pagamento das gra- n,' 2.463-A, de 1952, que autorizateiro Soares Filho. cU.lasdespesas não tlficações R oue se refere aLei n(l- a emi..~ão ele sêlos postais eomemora­d.evel'l\o exceder a CrS lCO.OOO,OOe merol.~34, de 14 de Novembro de tivos do centenário da emanclpaç(oeorprrão ]Xl- conta das sobras eias do- 1950. polftlcR do Paraná; com pareceres .fa­iações orçamentárias destinadas ao 22 _ Primeira discussão do Projeto vorávels das Cl'lmissões ele Transoor­paP.'~mento da. pfirte variável dn.' sub- n.· 1.435• .'1., .de 1951, que concede ates, r.olUlInicações e. Obras Públicas,ldios; com parecer favprável da p~nsão. especial de Cr$ 2,000,00 men- ede FinAnç8.~. (Reouel'iml'nto de !lu-Mesa, . _ gaisa D~na Ollmpil\ Fernandes Lima, di~pcia da Comi.ssAo de Educaçll.o e

11 - Primeira discussAo do Pro.ieto viÍlva d<l ex-parlamentar JOfié de Bar- Cultura), .•de ·Re.10Iuçiio n.' 325, de 1953. que :'05 Fernandes Lima: tendo parecer, 31 _ Prlmeira discussão do Projeto

ORDEM DO DIA detel'mina o arquivamento do Inqué- com substitutivo, da Comissão de Fi- n." 2;488.A, de 1952, que asseRura re"rito Pllrlamentar sób"e as A.'lBuntos ·nanoM. (Inscrito o SI'. Parsival Bar- versio dl\ ~mAo con<'edlda às filha...

,2 Segunda diacussio do Projeto ligados à. Agencia Nacional, inst$\1- rosa). de ClotildedCl Vale Perrelrà:' tendoiD." .2,908, de 11153, qjle autal'iza o rado em face da Reaolucâon.o 115.1)2. 23 - .Primelra dlllCUliôão do Projeto parecer da Comisll4o' de Constitulç~o.~oder E:ocecutlvo a. abrir o crédito de rDa Comissão de Inouérito s6bre o.~ n,· 1.516-A, de 11151, que COncede e Justlra oueoplm: pela sua conlltl~

: cl~zentose cInqüenta mil cruzeiros, usuntos ligados. à AIl'~ncia Nacional), pen~ão espeelalde Cr$ 3..000,00 a ~l1cionalldl\de' e parMI'I'. com '''Tlenda.para .atender b despe.illlscom o 12:- I"rimelra dl.,cuslláo do Projeto Eneida Bal'l'!lli de sá e LUcia Mara da Coml~~ão de 1"lnança~, ~'eque-

,'eUlitelo da Ia Conferência Nol'tista de Resolução n,' 333. de 1952, que Barros. d. Si., viúva e fiUta. menor de rlmeont.1 de .andl~nela da COml,.~ào de·,.:Ie Tlsiololia, a lle reunir na. cidade a.prova as conclm6es do' 'relatório da Lúcol Borges de' Sá, ex-Alente fiscal Edl1caQAo /':. Cultural. . .~,il' Manàus. -capital do E1lacio do ConlissAo Parlamentar ae Inquérito do Impilsto .de Consumo. no lpterior 32 _ Primeira cftllCullsno doProj~toAmazolU8. (Substitutivo da ComiBSilo ~Obre llI! ocorr"nc!as vel'lflcada.s na do Eatado do Amàzonas. vitimado por n,02.881, de 1953, alie. concede li.

, lI': FIna.nças), (l!lln w·ir~ncia). !ront~ira Sul do Brasil. (Da Comls' enf~rmidade adquirida em serviço de Denslo e,oecl,,1 deCrS 850.00 men­'" '.2 - Votaçlo do Requerimento ml- si<! Parlamentar de InQuérito SObre seu cal'go;tendo' parecer, com SUQ6- sll-l~ a D. Etelvlna Barbos.a. Leite.,;.eriJl.194, de 1953, que. solicita a a,~ OCol'l'ênclas Verificadas na Fron- titutlyo. da Cornl.iEAo de FInanças, viúva do l'x-cont,ramestre, ~ riORentad():;onvocaçào do Mlnlatro d~ ~tado da telra Sul do BI'MI1\, . com declaração de voto do Sr. La- do Ar!l'nal de Guerra do Rl(l d~Ja_',Justiça e Negócios Interiores a fim 13 - PrImeira dlscusslo do Projeto melra Blttencourt. ne\ro, Francli!COLelte, (O" COIUi8do'lIe pl'estareliClarecimentoos lIÓbre a 1'1'- de R~oll1çãon.: 249-A, .de 1958; que 24"':" Primeira cU.scuSllio do Prójeto de Fnanças),Hllte 'palestra .pro!erida por S, Ex," dispõe sObre o Ullo dOIl livros da Bi- n," l,776-A, de 1952,Q\le concede pen-

. a& Televisão Tl!p1. bllotecR pelo DePutado;. comparecer são especial de Cr$ 1.700,00 mensaIs 33- DI8Cusslo do Parecer n.' tU,a- Votação, em se~unda cliacussão, contrário da Mesa, aOR herdeh'06 ele Joaquim Barc0611. de de 191)2, lIQe apura as acusações le-

Io Projeto n. ° 2.124-B. de 11152, que 14- Di8CURsAo única da emenda Oliveira, chefe diarlllta do' Dcparta- va.ntadas em tOmo do procesos de ~l\­,dá nova redação ao a.rtigo 654, pará- do Senado ao Projelo n.° 581-D. de mento Federal de Segurança Pública, campaçãoda Leopoldlna Rallway e"rato n.· 5 da Lei n. O 1,530, de 26 1950, que alterl\ o artIgo 83 do TItulo falecido em conseqüência de acidente as causas que o determltl«ram .. (Os. de·Dezembro de 1951, que alterou dia. II -Serviço Telearáfico E:octerior - no trabalho: tendo parecer, com IU- Comissão de Inquérito - Resolu·'lo.pllIltivo da ColllloLtdaçi<! .du Leis do da Lei n," 489, de 28,11-1948; com bRUtlltlvo da Comissão de \,Inanças, n." 117-1)2).'Trabalho (Decreto-Lei n.· 5.452, de parMi!res favol'áveis das Comi&'l6esde 25_ Primeira dlscussio' do Projeto 34 _ Dlscu&~ii<l l1nicll do ProJcto: I-S-11l43), Transportes. Comunicaç6ele Obras n,·1;914-9, de 1952, que autoriza o n,. 1.682~A. de 1952, .do Senado: que

• ..;. Votação; em segunda discll8sáo, Públk'as e de FlnançlLll,. Poder Executivo a ahrlr, no corrente dá nova redação ao artigo 221 do De-jO"Projeto n,· 2.1)9S·C, de .1952. que 15 - Diseussllo IInica da emenda ano, !lelo Minlstél'io da Educaçlo e cret.a-Lel n,o 3.689, de 3~10~-llHl

"'lIetel'mlna a reserva de 3 % 8Ôb~ o do Senado ao Projeto n.· gIl-E, de Sai\de, o crMito especial de ........ (Código do Proce.'lÀo Pena»; tend()::;,"101' 'dAJ .contrlbulç6ee .de previd~n- 1951. qll ee.ltel'a.o utillo' 109 do De- CrS 5.000.000,00 deatlnado a custear Iparecér com Nllb/irltut,lvo d". GODl[IIS~O. lia' .Ilultntar aOl ~OCI.dOl; crtto-~ill,· l.d5i.de :15 dt setelll- .,;, d.e..Pf"~, empllrte, da ol'glllllza- .~ COlIstltUlçlLo o Ju.itiÇIl.

Page 25: UNlDOS DIARIOOD CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD14ABR1953.pdf · estados unldos do brasil diariood congresso' nacional ano viii - li! 70 capital federal. ttaça.-feira,

'DIARIO DOCONCRESSONACIONAL1'êr:ça-feira 14 Abril de 1953 2691, • I

36 ~ Sel:unda discussão do Projeto favoráveis 110 pa.recerda Ooml~SIo di ~ --~ dlscussli<l do Projcto 'dl:l.Tlstaa dA t1nilio.dos E;tndo.s, do:Il." I.H6-A. de 1949. que reajll.\;ta '" ccnsntuícãc e Justlça;2.3S2~52,. .ten- Il.u 2, 761-A,d~ 1953. que dá o nomlDistrlto Federal. dos Tel'ritórios. 'Cl<>e'lpoeentudol'ia e pensão dos bancários; do pare~er da Comissão de Cons;i. de Washinl;ton Lu~! à rodovia Rio' Municípios I das entidades autáruuí«

'icn<lo pareceres ; daComl~~ão de tuíçâo e Justiça pela constítucíonali- Petrnpclís; com parecer 'contrário da cas: tendo pareceres, com substãtn­Comtituiçilo e ausuça que opina peia dade do projeto' e com ernen-Jn ao comíssão de TranspçrteB, ccmuníca- nves, dasComisdes de..Legislacâe So­oConstltucH>nalidade. da. Conllssão de artigo 1;0. e parecer da Comissão de çõese ooras Públicas. clal, com voto em separado do Se­Lcgisl[),.çl'\o Soclal com' l>ubstItuL1vo ao Etollomia favorável no da Comi:~ã') 51 - Primeira discussão do Prolero nnor Hlldebrando Biságlia e de ;ons­projeto e a os de ns, 2014-51. 263-51 e de COllstltuiçãq e rusuea: e 2,424-fi2. n.« 2,77S-A, de 1953, que autcríza o títuícão e Justiça, e parecer da Co­'474-51 (com parecer .ia Comissão de tendo pareceres favoráveis das Co- Pcder E.xecutlvo a abril'. pzloMh:,;- missão de serviço Público Civil comJlllStiça. que QPlna poli.. $UII constltu- missões de 'Constituição e JustIça e de térlo da. Fazenda, o créd lta especial emendas ao substltutívo ela Coml.;,sll.oelon~idnQe) j u.~ ':;ollll::óão de Se~vlç'~ Economia, de Cr$ 1:l,O~O,.OOO,OO, destínado a co- de Legislação socía).Público civn considerando-se incem- 43 - p:'imeira discussão do pr').f.cto· b1'l1'_ o "delicit" orçamentário da Fun· 5 _ Discus~fio úníca da emenda. do"potente paraopinar e da COnJwáv de n,' 2,230-A. de 1952, que reforma a dacão Abrigo do Cristo R'!dentor, pre- E,mado ao Proíelo n.? •. D05-D, deJi:..mmças tavoráve) ao Prvje',anu- resolução do Trlbcnal de Cont~ oue \L~~O ~ura o exercícto de, 195J, com IS51, Que concede ísenção de im'l),,~t(JSmero 474-51. Novo substituttvJ <la Co' recusou registro à escritura pública Ip;llecer favorável da Com1~st\o de FI- e taxas aduaneiras para um 'llt,ar demiSllilo de Legislação ~.ocial retunnín- de compra e venda de bens, outorgada nauças. (Requc .ímento de uudiência mármore e três Imagens do Semlm\rio'tio IlU seu pnmitivo emendas apresen- il. sociedade.de Indústrias Brasileirns ILln Comissão de Educação e CLtlt,ma ). Crislo-RH de Camma!(lbe e !lOCo.tadas na ()úU)issáo de l"IUallç.. o c pa- dePnpel Limitada pela Superlnt en- 52 - DISCUssão do Parecer ~,~ l1S. lég:o São oJsé ôo .Recife. F.$tad()derecer cesta \!itimll. Cornissâc. couuá- déncla das Em'?résus Incorporadas ao I de 1953, qUe opma pelo arquivamento Pernambuco' com' pareceres fllvorá­:rio ao 2."substllullvo da Oorrussáo Patrimônio. da. União: COm volo em do parecer do Cdnscll1,"iro' oto Cirlloveis elas Comissões de con<':ltulç!io ede LegiSlação Social. e ravorável . ao separado do Sr. Monteiro r'.p' Cns~l'o, Lehmann .i'. consulta do advogado IJustiça. de Educação e cuitera c dePro,jero n.v 114-b1. com Vot,) do S~- declaração de voto do Sr. Heilo:" nr. Antônio Joaquim de ~arvalho, ~ Finanç~s. .... 'nnor Oswaldo Fonseca, (Inscritos v~ B~ltl'ão e votos dos Sl·S.. Guilhcrmino proferido no Conselho 5ec1onaJ ela 6 _ Discussão única ctn,.; omendal!JSl'B.l''ernando Ferrari. Ar,u.· l::untos de Oliveira, Fr~ncisco de Aguiar e Pa_ ,?-rdem dos Advogados ~o Brasil CI:1 do Se1lado ao Proj<lto n' 1.353-0. de.e VllfConceJo~ Costa), 'ranhos de Oliveira. Parecer da Co. :-:~o ~aulo. ma Comi8:ii1o de cons- 1951. que concede isenção de direitoh'

36 - Segunda discussão do .PI'ojeto missão de cot,'lstltUição e Justiça QUe ·l.uiçao e Jt:~tisa). de 'ImportaçA.o e taxas aduaneira!! àsD,." 51-A, ue 1951, que dispõe :;oQ1'lf as <.>pina no sentldo de que fique sob"es- ,53 -: DIsctls8ao do Parec~r n,O 117. torluse farinhas de carné' 1~~tInadas:finalidades do ellsino .do S~1'I'IÇOSO· tllda a solução do as.lunto até. pro. ue 1903. que apro',aa prc,la~ã~ de àallmentaçlio de pequenos 'animai.';;eia.1. Sua es;ruLuraçllo ,e bõbl'C U3 prel'- nunclamento definitivo do Poder Ju- ~cnta da ~cretarja .da C~mara dos com parecer favorâv~1 dI!. 'omissão de;rilgativas do~ ponadores d~ cJ:plcma.s diciá.rIo. com voto vencido do Sr, Lucio ~putados, reter'ente ao eX~I'cício de Fianças.de .Assistente Social; tendo pureceres: Bltfencourt, voto do Sr.. Flores da 19~2. (Da Mesa).. _. 7 _ Discusslio única da emmda lio])Clã. cOllsti,ucionalidade. 111. co.nlssÍlo CUllha, voto em separado do Sr. Alen· .4 - Segunda discussao do Projeto Senado ao Projeto n.o 2.020-0 dede ConstitUição e JustlC;a; conl subs- car Aral'lpe e declaraç!io de voto do n,' 39B-B,' de 19411. que dls?õ~sõbre 1952. qUe autoriza o Poder EX"C;ltlvotitUtlVO. da Comissão de Educação e Sr. Ant6nio Balblno..(Requerlmento a dt·raçio.e condições do tral:mlho da a abrir, pejo Mi:listérlo li9- Agricul-'Cultura. e da comissão de F'ilJanças de adiamento;'" .Inscritos os 81'S, A1_ categOI'!a profissional do~ uerona::lt:\S, tn:-a. o crédito especial de ., .• :'"peio arquivamento do proJer.o emeu- bCl'to DeOdato,. FernandoE1errari e I Suhstitu tivo da Comlssao ".:speclai'. Cr$ 500,c.:lll.OO. para o 1.0 Con~resso,

-carlo em pauta, (!n~ritu,)·Sr. O1into Monteiro de Castro). ;5 - Segunda discussão d~ Projeto Nacional de Fumo: com"arecerfa.Fonsec<lJ • ' 44 - Primeira dl,cussão do projeto n. 2,122-A, .de 1952. que Isenta a vorável da Comisslio dI' Flnanr.as,

3'2 - segunda discussão do Pl'Oíet,o n,O 2, 308-A. de 1952,. que concede COll1iJanhla Luz e F61;ça S, A, do Mu- 8 _ ,S'gunda dlscu,'lsão do Pro;et~D.o 1.438-B, de 1951, que institui a ísençu,? de tributos, exceto a taxa (le ~!cfPIO de Marco. no Estado 'do Cea- I n,O 14Q'A: de 1951. (ltle autoriza o Pc.Lei orgânlea da s.aúde e dá O:Jtl'US p:evldencla Social, para l\ Impnrtll- la, ~os_ pagamentos de dIreitos ,de imo der F!xecutivo a abr1r.peloM~nl.~térl,1):p1'ovidênd:ls. ção de material destinado à co:,slr\1- p~l'.açMl, excluslve. taxas de. Previ- da Fducncão e Saúd!'. o crédito espe-

38 -Primeira diSCUSSão de! P1'ojcto ('ão çe uma usina hídroelétri{'a da del1cla Social e do ImpOsto de. eon. cial de Cr$ 1.~OO,OOO,OO para a cons-'11." 926-C, de 1951, qUe 2ssegu.'a Jívre Prefeitura Municipal do Carmo do Pa- sumo relativo às máqlllna~ Importa- trucão de tlm stadh'm e um tiro de

tràllslto em todo o tel'l'itório nac:onal ranal'oa. Mll1as Gerais: tendo pnre· da,s pa"a usina elétrica de sua p:-o- ~uel'l'a em Alagoinhas, Estado l1a't>Oõ automóveis devidamente le~aliza- ceres: da Comissão de Constltuleão e pr,edade. naquele mun~cipio. Bahia: tendo pareceres dos .Comlss/')esdoo nas prefeituras de ol'igem; te:ldO J~stica O\1e opina pela sua constltu_ ;6 - .Se~unda discussao do Proj~to de Educação e cultura ,de Sel(Uran~allarecer da Comissão de ConstlLuição clonalldade e fnvorável das Comis- n~ 2,48,-B. de 19fi2. que concede.p~n- Na.clonal ede Financas contrários lll)e'Justiça que opina pela .51.i:.l Incolls- sões de EconomIa e t1e Flnan()as, ,~o mensal de Cr$ 4.0011.00 à viuva e projeto emendado em pauta \titudonalidade e novopurecer :la 1'e- 45 - Primeira discussão do Pl'ojeto filhas solteiras do profes.~or Arduino . , ._ierida comissão.. pela cOl1stituclonall- :1,' 2,372-A, de 1952. cueconcede 1.5en- Bollver .• (Substltutivo da Comissão cie li - Segunda dlscuss~o do !l!o.1etcclade da emenda. de discussão préVia Cão de lmnos~os e taxas aduaneira~, Finanças). .' . n,o 661-A. de 1951, que isenta do im-e mantendo seu parecer 'In:erior em com exce~ão da taxa de.t>revldAncla 57 - Segunda discussão do Projeto põsto do sêlo os cf)nt~atos de ~omprarelaçfio aos artlsoo1.°, 2;.· e ...' da ~oclal, para a Importaçflo de Um órdiêl n.O 2,BlO-A. de 1953. que aut(}riza o e venda. ou de afor.amentodemer~]lropo~ição. . . ' destinado ao Colé!(io de Santa Inês. Poder Executivo a abril'. pelo Mlnls- cadorlas paraf111., mer~antls ou co·

39 - ,Discussão única. do Pl'ojetO em São Paulo: tendo pareceres: d~ tério da Guerra, o C!'édito especial de merctals: tendo pareceres: da Comls­11.° I. 14\'-A, da 1951, do Sen:l.do, que Comisslio de Constituição e Ju,t!ça CrS 30, 714.90, para. reEsarcir 00 pre. são d~ Constituição e Justlca ou!' <IPi·:mooifica dispositivos da Leiorllâl1ica que opina pela sua constltucionallna- juizo;. sofridos pelos oficiais e Tlt'acas na pela sua constttuclonalid~de: comtlo Distrito Federal; tendo parecer dee favoráveis das Comis!Ões de Eco- reformados, pen;.loni8tas e asilados, emenda;., da Comlss~o de E{;onomia,

. -contrário da. Comis:;lio de Constitui- oomia e de Ftnancas. em conseqUência do fnrto ocorrido na com voto em separado do SI', BaTl'OI4iAo e Justiça, com voto ·vencldo dO 46 _ Prlmell'a dlscussllo doP~felo 27,& circunscrição de Recrutamento, Carvalho e da comisslio de FInançasSr. AntOnio Horácio e voto em se- 11,. 2,51l-A. de 1952, Que concede em 8ão Luis, Estado do' Maranhão. contrário 80 projeto. .JlllXadodO Sr,Ullsses' GUimarães. !sençliode impostos e taxas aduanei- PROPOSIÇOES PARA A ORDEM 10 -.se~unda ctl~cusslio do ~.feto(Requerimento de audiência da Co- rllS para 22 toneladas de mêrmorl' de pO DIA n,o 2,2~5-B. de 1952. oue modIfIca oJIIitlsão de serviço público clvill. . ClU'rlU'a dest.tnados", Basfllca dl\ Pe- artigo 19. do Decreto-lei !'l.0 794. de

. 40 - primeira dlscusslo do Projeto oha. em Recite: tenrlo :>arecerP!5 com 1 - Votação, em prImeIra di~. outubro de 1938 (Código <11' Caça •n.0 1.208_A. de 1951, que modifica ciata emendas' das Comlsslies de Có1'lstltu\_ cussão. do Projeto n,O 2.19D-B, ae Pesca), , /de inicio de contagem de prazo ;Jl\ra çfio e .Justlça. deE~onomlll'~' t1~ 1<;1- 1952, ~~e elasslfica. como Professor 11- primeira dlse:13Slio do ProjetaIIllresentllção de documentos e' entra- nanças. (Requerlmel'ltn àe,.al1rtll'n<' a Catedratlco. padrão O. cargos de PrQ· n;, 1.852.A. de 1952, que corlcede Plin4da de requerimentos de regulariza~ão da Comls~1io ele E(~l1c<lçAo e Cultura). fessor. p~drão M. criados pela Lei ll~' sAo especial de cra 1.500,00 a Aur0.T8

, de terras pertencentes ao ,Patrimônio 47 _ Primeira c!1M!ussêo do Projeto mero 1.~49. de 3-1-1950, e de Profes· F'iuZll. Brantes, viúva dopx_Coletortia l!nllio: tendo. pareceres com EU~•. n,' 2,527-A. de 1952.•••1ec()ncetie laell_ soh ca,edrático,. padrAo M, criad~s 8posenta.do OOrnélio BrR:1tes FílhD;tjtutlV~ da Coml!lslo, de Constlttll~,,:>; çlio de direitos aduaneiros' demais pelas Leis m. 924 , 1.014.. respec,l. ~.ndo perecer com emenda daCOoe JustIça e fav.:lrável ao referido sues· 'i . Ô 'b'" I'amente, de 21 ce novembro P 24 de mlEslio de Finan~''', .'.. ,. \1titutivo da. Comis61o de Finanças t.nxas para um m cro: nl U8 ...arca dezembro de 1949; com pareceres fa- ......

41 - PrImeira discusslo de· i'l'o)eto Chevrolet; a .8~r Impol'"ado dos E~, \'orávellldu Comllls()es ele Serviço 12 _ primeira dlscussfio do Projete.n,O 1.222-A, àe 1951,que autOriza D UU. pelas. ~Issõe~ Franciscanas e~ Público Civil; de Ellucação e Cultura n,O 1.870-A, de 1952,!lue InstituI' oPoder Executivo a abrir, pelo MInis- Estado de. Alagoas, tendo ~arece~es. e de Finanças. Pareceres sObre emen- Fundo Pal·tidárlO, rellulasua. dlatrI";térl0 da Educaçlío e Saúde. o ~réclito d,a Comisslil? de consUtulç o e "m· da de 1,1 dlscU!slio: favoráveis das buiçlio edá outrall providências;. 4:91Despecial de Cr$ 13.000.000,00. para llça que opma pela sua ConStltl,l~lo- : Comissões, de serviço. Público CiVil e parér.eres favoráveis das ComlssOes'.de

,oonclui!fio do Hotel de Turlslllo de nalldade. e favoráveis das Comls.õcs de Flnançaa e, com Iubemenda. da Constituiçâo e Justiça e de Flnançu.,Pa,u10 Afonso; com parecer contráriO de Economia e de Finanças., Comissão de Ildueação e Cultura, 13 - PI'imelra discusslio do Projetoda. ComissAo de Finanças. . .48 _ Primeira discussão do projetG . 2 - primeira discussAodo Proj~to n,o 2,241'A, de 1952, !lue autoriza' "

42 - primeira discusslo do Projeto o 2,642-Ai de '1952. que autorlzll o de· Resoluçlio n.o 321, de 1953. que ai- Poder Executivo a abrir. pelo M'lnllt­n," 2.094-A. de 1952, ~ue concede iSf.n- Poder Executivo 1\' abrir. pelo Mlnis- te~a aOl'ganizaçfio dos Serviços Ad· terlo da Educaçll.o e Saúde, o crt!i11toçlio de direito~ e taxas aduaneirA:' térlo da Educaçlio .e Saúde, o crédito mll1lst1'lltivos da CAmara dos Pepu~ especlal de Cr$ 35.593,30, para paga..iI. Prefeitura Municiilal de Unal (M. especial de Cr$ 200.000,00, plIra I\t,en- tados. modifica o seu quadro de pes- l1lentoO ao sr. FrancillCo Eugênio ÇQu"G.). parll.aqult;içâo de materrnl de~- àer ~ despesas do Primeiro Congres- soai e dá outras providências: com Unho, lervidor em disponlbllldade:dOtinado à montagem de usina, :droelé- so de História do Pará. comemoratl- parecer favorável da Mesa, (Da Co' referido Mlnl~tério: comparecer 1••trlca: tendo parecer de. Comissão de I vo dn chegada a Belém do jesuita missão Especial de Reforma do Regi- vorável da Com\l;Slo de Finança!.' . i

.ConMitulç/iO e Jllstil:a pela,.eonstitu-: Padre Antonio Vieira: tendo pllrecer. mento e Reestruturaçlio dos ServIços 14 - Primeira dlscussfio' do Proje~elonnlidade do projeto e com emenda com emenda. da Comits/io de 1l'inan- da CAmal:al. ,n.o 2..438·A; de· 1952, que autoriza ~ao artigo 1.°, parecer da CQlll!ss!io dc' ças. <Requerimeto de audiência da 3 - PrImeira dlscusslo do Projeto Poder Executivo. abrir. pelo Minis"

. Economia favorável ao parecer da Co- Comissão de Educação e Cultura). . de Resolução n.O 32B-A. de 1953. que tério da Educação. e Saúcle, o créditoJIIlssão de Constituiçl\o e Justiça e pa- 49...,. Pl'imeira discusslio do projeto cria lima comlsslio Especial composta especial de Cl'$2.5oo.oo0,OO pau 8teh­rreer. da. Comiaslio de Finanças com n,·. 2.739-A. de 1952. que autoriza o l1e sete membro!. destinada a estudar der' a despesl1ll com o II CongressolIubstltutivo ao projeto e aos de nl\"- Poder Executl\·o a abrfr,pe]oMlnis- as medidas de proteçlio aos recursos Latino Americano de Ortopedia' •:roerCls 2.137-52, tllldoparecer da Co- térIa da Viaç/ioe Obl'as públlcas. o naturais do Pais: tendo parecer. fa- 'l'rllumalologla, e o X CongressoBra..:rolgsfio' de Constltulçlo e JUstiça pela crédito especial de Cr$ 180,000.00. pa:a vorável ça Comlssl\o de Econ~mla. sllelro de OrtopedIa e Traumatologla.(()~tltllclona1Idade do ]ll'ojeto e com regularização dos auxíllDII prestado! à 4 - Dlscussfio ánlca do Projeto n\\_ que deverliOrNllw-ae no Rio de Ja­emend,B all artlgG 1.0 e. pareeeres'das Dtrada de Ferro Leopoldlna no exer· mel'ol.lo2·B. de 1949. do Senado. Ilue nelro em junho 'de 1983: tendo.p.­Corn!s8ijes de TraJ1llportea. comunica- ciclo de 1952; com parecer' favorável Iaplica dispositivos da consolldacft<l das R(eJ' 10111 emenda, da ComiSllAo de.çOes e· O'brae Pl1b.1lcae e de Economia da C01Jll~sl\o de' Flnllnçall •. Lds do Trabalho ao mel1!a!istas e Plnailçae.

Page 26: UNlDOS DIARIOOD CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD14ABR1953.pdf · estados unldos do brasil diariood congresso' nacional ano viii - li! 70 capital federal. ttaça.-feira,

.2698 Terçll-telra14 :-.. " AIARIO 00 CONCRESSON~C10NAê--AbriJde 1953

• : 1' . 15 ...,.' PJ'lmelr~.dl.sCllSSã.o do Projeto IDept:tado . tn,odesto e h!U1lllde qu'e dlflcaçáo,. mcebendc 15ubstltutlvo qUe '". 4) aquisição do produtc scon •

.. ~. 2.523·A, de 1952, QUe autodza. o nesteinst'ant:e lhe dlrl:;e. a palavra. nos da oomíssão de P1nançll.s, acon- diciona.doem fardos, com a. den-::PodEr Execu.tivo a. ampllat'.oconées- .o sr. HeItor. BeUr40 - Longe. de selhatn08 1\ Cilmara tll.sse aprovado, sídade média' de 600 'quilOS por. ,'-o dada a The Western T;llcgraph nós qualquer restrição to pessoa de tendo silib, entretante, por ela re- metro cúbico, põsto em armazéns.' :J.Ompany Ltd. !la sentido d~ instalar V..Ex.-.. :'. Jeltado. • adequados nos portos da região, do~ expíornr o seu ssrvtco lelegráfico em O Sr. pereira da S;lva .- Nobre O ~l1sposl.1vo do S€nadosubstltula tipo li dasespel;iflcações baixadasJcão Pessoa.E~tadoda Paralba; ten-: Deputado; Brochado da. Rocha, ve-" letra a do utlgo 3.°, cuja leitura pelo Decreto n." 6.186, de 28 de

; do pareceres: pela eo:1stltu~:onallda- nho acompanhando desde a Const!- acabei de fazer, pelo seguinte: sll'Ollto de 1940, Tias segulnte.sba-,de, da Ccmjssao de Constitu!l;ão e .tuínte o costume de sI! a,tribulr,. por "a)-... não tenham, no ses de' preços, P01' arroba de 15,11.',tlca: com' emenda. da corníssão de' covardia, ao Sr. Getullo Val'gas 11 triênio antenor. representado íso- quilos:Trans~ortes, com uníeaeões e ObraS culpa. de ter-se feito ditaci'or do país, ladamente mais de 4% do valor Cr$ 430,00 .para osal>:od6es del'úb!te'as: e.. com substrtutívo, da ce- em determínadn época . médio anual da exportação bra- oompnmento comercial de tíbra dem"!ão de Finanças. . ·0 Sr. lIcitor 13eltriio -. E não se sl2elra no mesmo período ... " 34 36 müimetrospara cima.

16 - P:'\melra discussão do Projeto têz? . .. . Até aqui não há. diferença. Cr$ 375,00 pal'a os de 32 34 ml-n',o 2 615, de 1952, que indul a ts· O Sr. pereira da Silva '-'- E' co- " ... excetuada C\essa. limitação llmetros para cima.cr.>!a de.l\<tronomia da Bahia entre os vardla política. pcrnue tôda geme a exportação do algodão em Cr$ 345,00 para os de 30 32 mí,estobeledme:1los subvencionados 'J~!1I sabe e' a Uis:ória o d~monstra que pluma das safras .de 1952 e lJmetros pua cima.U~1\o. (E11'~nda destacada do Pro,leto qusm consentiu na existência. de 195a ". Cr$ 300,00 para os d.e26 28 rnl-

'n,o 2,261,8, de 1952, para eonstl:u:r uma ditadura be:1Ig11a, no pais foi o Quando examínamcs êste substítu- llmetros para chna;pronosléâo á parte). (Da Comissão Exército Nacional. . rtvo na ComlssáO de Finanças, ao b) 80% de financiamento,. nade1"lnanrn.s) . .' .' ,O .Sr. l!eitor Beltrão - E' bom apreciarmos as emendas do Senado, base dos preços münmos fL"(actos

li - Primeira d!seus~lio do PrJjetl. Que o Exerclto anote Isto. ::Dlio tivemos dúvida. em aconselhar à na letra a.11." 2. 623-A. de H52, qllCconced?uma O Sr. Pcteira da Silva - Somente .Camara sua aprovação, eís que re- Para execllÇão deste Decreto foi as-pensão rspechl de Cr$ 7,OCD.OO men- por excesso de covardia, I'eaflrmo,' sumia seu pensamento _ o de, sob s111ado o competente contr-ato, em' 20sais ao Dr , Mário Pi~to serva, cerne aquêlcs Que. atacam frontalmente o outras pa~vras, sobrepôr-se às suas t:e agOsto de 1952, entre. o Govérnopr~m'o de seus esfor~s em pr"l d'l Sr. Getúllo Vargas Insistem em atri·eme.Í1das de pl'lmelra e de segunda F~l e o Banco do. Brasil,~Habetizar,ã·o e educação do lJOYO braa ~ufr excluslvamente à S, Ex.- S díscussão, abrangendo o algodão de d a. forma, com o veto do Senhor~relro :~en~o 1l3ro:er, eom ~mencl~, re.pcnsabllidade de haver .rBsgcolo a t&dasas.pl'oceclénclas e não somente Pl'esJ ente da Repúbllca, nada, absolu­da. Cotl'ljss~o de P;.nançlls, Cons:itulção de 193~ e. d'lssolvido..o o de S. Paulo. Tratava~se de Incluir tamente, sofrerá o algodão da ·zona se-

18- i:il'!m~i!'1l díscussâo do Pro1er,b Congresso. Ora, um hom~h at:enas, o algodão adClulrido e o. do Nordeste. tentriona1 do pais, eis Que está per•. ri.o 2.734-A. de.1952, nue a'lto,.ln. o embora Chefe. de Govêrno, não \l~- Por esta rR2ão, pedimos a. .aprovação feitamente financiado e garàntido, nãoPi'der '€:r~cutivo a abrir. nel0 Minis- derla ter dominlo e fôrça .sObre a da emenda do Senado, c"ue coÍlSubs. sàmente pela. lllIul.slção por parte do

. N • I t t I.s E·'d' Govêrno, quando· ~eja o caso comotér:o a'l Fd:'car2oe S!\úde, o crtclitc aç"o n c ra para 50. ...ll:1 lanclava claramente o pensamento pelo seu flnaneiamento na base de 800/.0esprelal de Cr~. 300 ()1i),OO, ,para ~Ilro hoje.. Srs.PzputadQ.s, . continua a anteriormente lnanlfestadQ pela. Cf!- ,Ce"S20 de Jiu':i1h de"1:lnado M rj"'p~- mesma versão Inverídica, a mesma mara mas, ..circunstâncias especiais, tiO~P:,~~~~~~a~~~: ~U~~~8~BBesIS:'lS r~m li r~ali7~~§o. n'1 'cida,h .0· 'enda.c~!~arla no ódio, llt:on~ando o Quase. diria - acunteclmen1lCs .na preço.s, constantes do contrato firma.-Cuiabá, Es'ado de Mat.., Gros~o, dE' Sr. GetulIO Vargas como UnlCO ins· ol'deU} de um g1'Rnde eClulvoco, le- ri t Go •UTll COl'!!T-~'O '!'l1:ari.t.ko p dos ies- Plr~dor e resposÍlvel pelo golpe de varam a dlr~ão da Casa. a pl'~por BO ~r re o f ve~no e o Banoo dot.e'os come.~or3·!"lc<;. ,~,o '.ubl1eu s~oe~' 11l3'. O. Cl.ue os. ln!mi~os do Presl- .sua l'eJ'eição, E, rejelta.da a eme.ntfa, ras; para inanc am~nto do algodão

- ê l!o Nordeste. o algodão pode ser escoa_d~t21 de n, Aoulno r:~\·teia, i1,c~' dente da Repúbliea t m é mêdo d,e resultou a permllnéncla do dlsposi- do para o mercado internacional?bl~1lo na ".!ou!d!oce.e d"~ttele ~"a' I'eferir averdad'e h!.s:órl:a, mêdo do~ tivo anteriormente aeeito pela Cã.- Por que, se o mercado internacfonaia~:' tenr'o "'n1"e~~r favorÍlvel da Co· homens que têm em mão !'1 fôr"a. mara, com a. elastieidade e Os defeitos não pode pagar êsse preço, pois êlejr}""áo eI· F'lnan~a" das armas. os recursos matel'lals para qt:e nêle já. '-aviamos lobrigado. está. abaixo do preço da paridade que

19-'P~!'1le!ra cJi'r.ussão do ",05ct(, domInar a vontade popular. E' um Quando o ~obre llder Sr. Gustavo va.i, então, o Govêrno fazer eom' êsse".0 2,'."·A, n~ 1!152.oue aU'I)1"'7.,~ o de):o:mmto ql1e dc~ejo dar, relem- Capanema. me transmiti'LI a noticia produto d I d fi I d' á 1"poner 'Exeo,·t!"lO li ahrir. n~!o "!l!1'~' bmndo fatos hlstôn~os ~o meu pais, de qUe Iria aconselhar a rejeição da gicamelÍte,ePjU~t(_lO~a~~á_~OI~q'ue'í;tér~o da Jll~tjça e N~ócics :nterio- O Sr. Brochado da Rocha - F1~a emenda do Senado, deixando nêste monte de algodão Que já não eneon.re~. o r-tl~"o ~up!ementar d~ .... registrado o depoimento de V. Ex.n. ponto de acompanhar a Comissão de tra eseoamento na hOl'a presente.r..~ ;;n,C'!'0.t'~. comorefôrÇ1l ria Vf1'b~ Finanças, tlve oportunidade de dlzt'r O SR. CARLOS LUZ _ V Exce-1-!V-'0'~1, no Aro~xo :?1. co Orra. .. a 5., Exeia .. no mesmo momento, Que lêncIa sabe que os produtos ádQuirl.menta Gt'~1I1 da Uni,;ô (T·e; n.O lAR7. o sr. Presidente da Repúbl1ca serIa dos pelo G9verno terão seu eseoamen­de 6 de d'wnbrn ode 195" :tenco DISCURSO. DO DEPUTADO SR !a:almen~e lorçaao a vetar o dispo· to natura. pela tua liVre de câmbio.'J'°rrcer. <'<'-'11 .f'.monna ao artigo 1.' na CARLOS LUZ PROFERIDO NA sitlvo. Logo em seguida, S, Excia. O Sr. Daniel Faraco _ Não. Só.cr"'"!l.!sãn fie F1naneRs. SESSAO DO dONGR.E!;SO N....• verificou que a l'azã{) me IlSslstla, mente os adquiridos até 21 de fevereI-

2(1 -=,rlme;õarl~.ous~ãoéo Pr~jeto CrONAL DO DIA 10 DE FEVE· porque. não f&;sea. votação rápida 1'0 dêste ano.!",0_2.no-A. de '~õ3, .1'ue autorl7.:l a' REIRO DE 1953 ela matéria, teria vigorado a emenda O SR. CARLOS LUZ..:. Agora, afthert"rfl. T'e~o Mmlsterio do Tnba- CU:TA puaLIcAçÃO SERIA FEIT,\ do Senado. Urna vez que o dispos1- parte relatIva aos proó"utoschamadosll>I).Ino(l<;'ria e. !:D'1lfircJr>. do cré· - pOSTEnrOlUlrEN'l'E tlvo. se manteve . Integro, tal COIllO, gravosos. Dessa parte faz-sE! a IImI.êito e't"e~ial de cr$ 3.750.000,011 para de Inílflo. a Câmara o adrovara,o tação d08·4% relativos aos três últi.fl~ d(''''~~9~ C'011'\ a manu,~nc1!o, em Ó SR. CARLOS LUZ - SI'. pre· 81' Presidente da República não. mos ano.s, com exclusão _ é o dlspasi-195~, da H'n'1Y.'d~r'~ de Corin'o e dos slclen:e e Sl'li. Congressistas, a eir- tm'ha ou~o caminho senfLovetar-lhe tivo legal _ dos pl'adutos Que tenham'Pc~tos de POUSo de rf!cuoeraçâo em cur.stàneia de me haver cabido a a parte' f1nalcom'J o Iêz, eliminando sido adqulrido.s pelo Govêrno."Ir:)n~ra e MO'1te Azul: corno n3recer honra de relatar o projelo na Co· da leI as palavras: O Sr. Daniel Faraco _ Até an-fnvNave1 (11 ComIssão r'e Fll1a1lcas.' missão' de Finanças e de, na c_ua· '.,"Ou cuja safra esteja finan- ;;êncla da lei.

21 - P:rimei,a di'cu'são do Pro.le~o lidade 'de' relator, haverl'e~omenctado cl~da com base na garantia' cl;e O SR. 'CARLOS. LUZ _ A lei co-fl,'2. na-A, d~ 1953. ('Im aut.oriza o à Câmara ap6io para a entenda do preçosmlnImos estabelecllia na meça1'á a vigir no dia. 21 de fevereiroPo~~r '8~C"util'o a abrir, 13~ln .Minis- SenaC:o, pêe-melnteiramente à von· Lei n.o 1.506, de 19 de dezembro próximo. Acabei de ler a relação do"t.."ln da Vlnr~') e Obra. Pllhlie~'. o :ade para peclir ao Congresso a :I!Jl'O~ de 1951". . produtos cuja aCluisl4;ll.o jitoi feitacrMlto e'Tleeilllde cr~ 27,7U3 .ç,oo.o~. va1)ão do veto do Senhor Preslciente Ficou, entretant<l, na lei sanciona- pelo GDvêrno, em Que entram 1 bl.(\~H,.,~(lo ao pal1:3mento do nllmon,o da República. da tue tomou o número 1.807, de Ihão e 100 ml1hões de eruzelros do_ai-ele salário. "05 So~yiaOie~ do. S2"ylços Quando se discutiu o projeto, n:\..., 'de'janelJ'o a parte relativa aos godão do Nordeste.r', ,~mnôn!a e da A1minis;racão do Comissào de Finanças, o art. 3.° N- produtos adquiridos pelo Govêrno.Devo dizer ao nobre Deputado Se.Pôrto ""I ",,~,~: r""1 narecer favorivcl cebcll emenda de quc resultou o tex;,D A:ualrilente, são êstes oS prod'utcs "erillo Mariz - e aliás. não o preci-d. l':cm!<··o ar 1"in~nças, .. sanclona.do: _ já. IIdquli'ldos: sarla fazer. pois que S. Ex.", como

?-2 - O":u"õn do RO(l!,erimenb "I - A. exp{)rtaçao de f.lI'O- . . Cr$ g.rande e zeloso representante do Nor.n." 1. Q73. d~ "53. QU~ SOl!c\ta a con- dutos. naclonaÍli ~ue atendam i A1>:odllo do N'ordesle 1.100.000.000,00 deste, sabe melhor do que eu que oVCC2C õO elo ExmO. sr. Mt!1lst.!'o ria. cum~l~tlvamen:e as seguintes Cêrnde earnaúba OI 130.000.000,00 algoaão dessa região do Pals é excep.Ae~"n?'ltlea A fim de prt:sta! p<c1a- ,colldlçoes: Juta.......... .... 140.000.000,00 cional e encontra nos mercados Inter-r~clmonto:< ~"b.e R o'>erac::o d~ !l'oca a) não tenham. no triênio an- Café .' 360 0110 OCO 00 nos&. sua alllicaçlio. Temos verlfIca-de t'"l!i's a jrto inglêses t:0r algoc'ão terior, representado isoladalllente Sisal ••• 30' 000'00000 do Isso. Oalgudão do Nordeste en.bl'aslJolro. maia de {'lo do valor médio anual OI • • , contra no mercado Interno suficiente

~""anta.se li se-sà<l 1Is le horas. da exportação brasileira no .mes- SomanC'o 1.760,CoQO.COOOO aquisição •., ' mo perloda, excetuada deSSa !l- • • S Ele" tI" t t f I

mutação a' exploração de produtos _. ," en e_an o, a av&. em rela·. . ..' h j' I d P I b' d t t· çao à exportaçao. E' outro assunto,

E t cU1a, ploplledade i1 a s elo ~ - o~ em, esses pro l1 os es ao res- que Iremos apreciar atTavês da re!!Ula.rra a Clulrldapel~ Goyêl'l1o . Infe;;or- salvados no texto sancionodo pelo Se- mentação da Icl de câmbio que °estáTrechO do 'dlscurso C:o Deputado mente 11 VIgênCIa desta lei ... llhor PresIdente cta Repúbllca. Mas, prestes a ser publlcacia. Segundo ete-

Est·e dilipositl·....~,. apr~.v"do p·e'.a Ca'-. dll'·se-á, neste casei o algodão do Nor- clara"õe.s, de hoje, do Sr. Mlni.stl'O daSr. Brochado da aocha, proferido ~ ~ ~ cesteficarã desassistido. Não é, no ~lia S-essão do dia lO de abril de 1953, mara em primeira dlscussjio, ob:eve, fntarito o que aoontece O· Decreto Fazenda, Isto se vel'!ficará p08Sivelmen­que se !'eproduz por. ter sido publi- em segunda, emenda aditiva, de au- 31.157, 'de:?l de julho d'e 1952, asse. t~ lia próxima semana, pois S. Exee­cadocon1 incorre~ões. toria do eminente Sr. Deputado ~t1ra ao alnodão em pluma da re"iãv lenda levará o expediente respectivo

m. C. N. do dia 11 de abri! de Paulo Sarllasate no, sentido ~e ~~ ~etentrlonal do PaiB, da s;fl:a de i952';:0 1';1', Presidente da República, em1953, Pág. 2,638, 3,- Colt:n:l). lhe acrescentar, delJOls da ll:nlta~ao. 1 1953, a garallth de preços mfnlmos; "eu pr?xlmo despacho ......... , ,., relativ.a aos produ:os adquirlaos pel()\' . "Fica assegurada ao algodão em "OEspera-se, portanto, que, entre 19 e" . . . . .. •......•.. • ' G8vêrno, o seguinte:, . . luma da região setentrional do -. de fevereiro. antes de .entrar em

O SR. BROCHAOO DA ROCHA .' .. "ou cU.ia safl'a esteJa fi- Pais" _ e mais adiante se d.lzque 'igor a lei, já esteja a mesma regu-- V. Excla. não está sendo Justo, nanclada cOm base na garan:la essa região setentrlonai se esten· lamentada, com o respeetivo decretoInterpreto o tumulto como manlfes- cie prCÇ,os minimos estabelecida de desde a Bahia até a.o 'Pará -'- pubUcaoo.tação democrática da. Casa (muito na Lei n.o 1.506, de 19 de de~ "a. garantia de preços mlnlmos O Sr. Dalliel Faraco - V, EXIl.. re-be17l) c, longe de consld.erá-lo· desai- zembro de 1951". prevl;;ta na Lei n.O 1.506 dt"19 de pete, com a grande autorlda.de· q1J~roso para mim, ao cow;rário. t?mo.o Pois bem, êste disposltlyo. daqui dezembro de 1951, nas 'segUIntes possue. e como Relator do projeto, acómo homent!.2em do pl41ãl'lo ao remetido 3-0 SCllado, sofreu li.! mo- nlodalldades:, :loTSUmelltaçll.o utilizada Pelo Sr.

,.,.'

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DIARIODO CONCRESSONAO/ONAL Abrildtt1953 269~

Presidente d:lo RCpúbllCll. nas razões Il'odão. A sllu'açâo dos produtores es- mo telllencontl1ldo. dentro do pró. Esta [,Cf entlurá em ,'lgol' n•.tio veto, Q.uando diz que 06 predutos t0.1á, w.lvez,gal'antlda nC811il ocasíão prlo territórIo nacIonal, apll«;!l;i"o pa- data de sua publlcção".ex.portávels naclonaía .não flca:ô.o e êlcs terão ,recebido papel pintado la ·todo êsse alllodio do NõN1este. Vetado o dlspositll'O, a lei vai ar.desamparadcs \)eloOovêrno, eis q·ue Q.ue Irão trocar, clepols. \Xlf .alguma Nlí.o é, pOl'ta.nto - repito _.Ilssun,o trar em \·igorr.o dia 21 de rc"'~l'e!:"êste mesmo Oo\"êrlJO, em face de coisa, Pergunta-se quel'al fazer o que nos deve preocupar, A8 razões Q.'lIe levaram o C!'lefe üdtsposítívos legais vlgentes, pode ecm-lOovêrno de uma salra .que não Vil-! Quanto ao outro, êste ~fm, .tlevla Estado a vetar êsse dísposítívo .l'O~,~

prar tôdn li safra nacional 1l0pl'C~ü poder colocar. nos mercados 1nterlla· preoeupar-ncs, dado o vulto das suas t,m da mel'lsl,gem que envíouacccrmínitno fixadO .de acõrdo tambélf" donals? .' aqu:siçl'les. Este est~tal.'ntll'amente gresso.' '.com 11. legislação em vl;Jor. Qmmto n O SR. CARLOS LUZ .... Já aflr- lncluldona lei sancíonada pe!t1 Br. ~e para li. VIgência da Jel, e -iom iWisso, não há dúvida. O Gol'êl'no po~ mel a V; .E.';a. que o algodá" do Nor. Presidente da Repúbllca,ao fl'ls~1 - Era. necessário preparar o amblende comprar e emítír. para comprar. deste tem aplicação dentro domer- "clCCenada a exoprtaçio de produtcs n sua necessária regulamen-acáe dr

O Sr,' Severino Mariz -Resta sa- mado íntrnc, Se o OoVêrDo o ad- cuja propriedade haja sido adtjulrld'J modo que: post~. em vigor .pudess{oer a Q.uem vendeI', qulre, oproàutur 'esti perfeitamente pelo Oovêrno anterior à vigência" da ser desde lOgo executada. .' ,

O SR. CARLOS LUZ~ pOl'tnnt.' gal'antldo, e o Oovêrno. por sua vez, leI. Portanto, o algodão estâ perteí 'Mas ainda que . O CongrE'sso l1ÚCo a1godlio está protegido, eueontrará aplicação para, o produto tamente garantido, quer o algodão aceitasse essas rllz6~s. teria d~ apro.

O Sr. Dantel Faraco - As-ora é dentro. do território nacional. Quan. já adquirido, porque 11 leI sancionada var o texto desta parte, de ordemque começa a história PI'ÓjlrJamcnte 00 a lS80, não devemos ter nennums cuidoudêle especiflelamente, queI' ~ IlrB.tlca Estamos .nodln 10 de fel'c,dita. - . preocupação. O qUe nos. deve preo- algodão. do Nordeste porque êste De retro: pouecs dl~ úteis :tté o dia 2]

O SR. PRESIDENTE - Comuni· cupar, neste instante; é saber se c ereto especial que acabeI de ler. elc QUf' se nvlzinha,já nllprOlt'ma se­co ao nobre orador quefaltllm ape- algodão nordestino encontrará ou não julho do ano pessado também euí- mana.UaB quatromlnutos paratermlnr.r o financiamento doOovêrno; encon- dJU, com amàxlma segurança do lIestll$ elrcUJlstânclas.os Ob,1Ct:,0'temPo regimental de Q.Ue dispõe. tl'urá, ou. não IlquislÇio por parte do seu financiamento e da sua aquísí do. veto estão práticllmente ati::l:Ii·. O SR, CARLOS LUZ _ Sr. Pro. OOvêrno e se o. Go\~rno, eompran- ção. dos.sldente. vou ouvir a.penas O nobre do-o,. vai encontrar mercado para Como O Sr. Presidente me adverte São estas, Sr. Presidenteatabn·Deputado DlUliel );':l1'I\CO, 61e. ,de que tenho apenes dois ou três mt- lhada e apressadamente, as raaõe."

O Sr. Daniel Faraco- A l1er!l'un· Jl\respondl. li V. Exa., em relação nutos, quero. frlzlU' que o veto do Sr que levllma maioria da, Câmara Ita do nobre DeputadoSeverl11o Ma- a tódas as perguntas. O aovêrno pc- PrellldenM da RepObllca não se es- aceitar o veto do Sr. Presidente dIl'iz. qUlll'ltoi\ afirmação que fIz da cle financiá-lo, em 80% do seu valor: tendeulLpenlls a ésse dispOs~t1vo do ReflÍlbllca, ali's, de aCôrdo com,tribuna, diz respeito a eolccaç~o dês-, o Clovêrno pode compr'~lo pelo~ "re· art. 3.·, mas foi além e vetou tam llrimltl.vo parecer da Com1ssõo dises produto~. depois Rdauirldos .peJo cos I\Onstalltes do DeCreto Que :1r.abel bém o art. 13 na parte reIMi\'a ~ vi- .FInanças. (Muito'lIem; muit/)o ilenz,Oovêrno. O ~vérllo ada.llire a al.ite ler. E o Govêrno encllntrLU'~, <:o. sênclll, tla lei:' . PalmaS).

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Têrça-felra 14 DIÁRIO DO CONCRE~O NACIONAL Abrir de 1953 2701

Relação das Comissões,

Diretora IPresidente - Marcondes Filho, I1." secretário - Alfredo Neves.2.0 Secretario - Vespasmno Mar.,

trns,3.0 Secretário - Francisco Gal1ott~: i4." Secretá>:'o - Ezecntas da Ro~n" ILU Suplente - Costa Pereira, I2.' Suplente - Prisco dos Santos ISecretário - Jú.:io Barbosa. Diretor i

Gel'al da secretar.a CIO SenaClo. '

SENADO

comíssão de HelaeõesExteriores

FEDERAL 'omissã.: Especial para Estudoàa concessão dos DireitosCivis à Mulher Bra;;;:eira

Dwlozart Lago- Presloer..te.

Arvaro Adolp110 - Vk:c l'1esUle1l7e,

João VilJasooas.

Gome. de ouveira.A,tillo VlVacqUa,

Domingos Vellascc

Victormo F·reThe.

Secretário - Nínon

-,

Presidente.

Vwe_PreS1r

-::omi~são Especial de lr.vesrr,

gação sôbre as cor ". "es

mat~:ials c as instalações de.

Justiça do Distrito Federal eórgãos r~I?-:onaao9

MeUo Vianna _ t'reSlatmre.

Alenca.stro Uulmarau - Betator ;

I1ttlllCl vtvacqua,

CaLIUJo MerClo.João VlllasOóa:.

Secretãno - 1van Parmeira,

AUXIlIar - Elza U. Schroeaer.

Comissão Especial para emitirparecer sôbre o Projeto deReforma Constitucional n,? 1de 1952

Mello Vianna _ Prestâente;

JoaqUlrD Plrea - Vtee-P, esiàlmte.

AttU10 VivlU'oQua - Relatot.DaMo Cardoso.

Alovslo ele Carvalho.

Camilll Mtrcio.

AnlSlo JObim.

Cladomu Car<!o.~o.

G<lmes de ouveíra,João VillasbOas lO).

Ivo l!'AqUlno.

Carl<lS 8aoo1'3..

A..1fredo Neves.

Mozart Lago.

AJencastro Gu1mllrãe~

(O J SUbst1tuldo peío Senador Ha.m1lton Nogueira.

Secretário LuIz carlos VIeira, daFonseca.

Segundas-feir.as~ às 16

de 1951

Mello VIanna _ Fre'/dento

Olavo Ouveíra - Relat01.Dario carcosc,AnlSlo JObIm,Camílo Merda.ciocomu Uaraoro.Ivo d' AQwno.

Alfredo Neves.Ferrelra de Sousa.AJOYSIO de Carval110.Joào ITUlasooas.Joaquim Pires.

Aiberto PasQual1n1.Attll10 1/1vacaoa.AntODlO Bayma.

SecTetlJrto - João A1!redovasco de fu'1drade"

Comissão' Parlamentar de In­quérito sôbre O elmento

Ra·, Francisco Gallottl _ presidente•.

l Mozart Lago - VICe-Presiaent!:.

j JU110 Leite." LandUlpno Alnl.

IComissão Especial de Revisão ,I Mar!o Motta

do Código Comercial I SW'etáIlo - Lauro Portellll,

1 - Alexandre Marconc1e! Filho -j Comissãl Especial de Refo!'~~I z _ ~;::=eClU'dOSO _ Vlce-Pore- do Código de Proecsso CIVil

I 'Iàl!nte. I - João Villasbôas - Presidente."e SOusa .. !-t-' 2 - Attilio Vivacqua - Vlce-Pn13 .., í''erreu8 '"' ~e ~ ~, siàente.

Gera.. 3 _ Dario Cardoso _ Relutor.f - Attll10 Vlvacqua, Secretário ~ José da ~il~a Lisboa.

Auxiliar - Carmen LUCla ae Ho-5 - Vlctorlno Freire. lanca Cavalcanti.Secr~tArlo..;. JoltO A1!redo «aVll5- .Reuniões: às sextas-feiras, às 10

CO de Andrade. horas.

Comissão de Economia

Comissão de SequrançaNacional

Pint<l Aleixo - Presiclente.Onofre G<lmes - Vice-Presidente.

Ismar de GolS.

Magalhães Barata

Silvio Curvo.

noras.Comi<'<:'iin rlo Serviço

Público Civil

iCo"" :c:sa~ o d" Saúde Pública I C • ~ E ••

11 .. • i omlssoes speClaISLevindc Coel11C - Pres!dente. I .Alfredo Slmch - Vice·Presidente., Comissão Especial p,.." emitir

Pri~co Santo". I parecer sôbre o Pro ieto deViviuao Lima , _ Reforma Constitucional n.o 2,Durvaí Cruz, I de 190,·9Secretáric - Aurea õe rsarfoe ,rv:::go

Reu,niões - ,Qull1ats-lelras. as 15

1

4JOYS10 de Carvalho _ t'reslàente"oras. Dano Cardoso

~"'a:lc"",,", uaJJott<.Comissão de Transportes, AO"'Il JorumComunicacões e Obras Públicas I Camílo Mercio

Car .u~ Ll.LJl.a~Uloerg.

Euclydes Vieira - pre.sidente." , I Otouomn carooso,AntônIo l:Iayma.Onofre Gomes - Vlce-Pres,den,e. I Bernaroes E"Ullo.

Alencastro Ouima.l'âes~ ! M.arconae~ Filho.Dorrnngos Velasco.

Othon Mâder , Olavo OliveiraAntõmo Bayrna, João lTillasooas.

Secretário - Francisco SOares Ar- SeC1etárw _ Aurea de Barre.Rego. Iru~~~niões - Qual'ta.s·feiras. às 16

Comissão Especial pata emiti'

;>arecet sôbre o Projeto de

Reforma Constitucional Ii.o 1,Prisco dOS S~ntos _ Presidente. !Luiz Tinoco - Vice-Presidente. IVlvalco Lima. IMozart Lago. ICosta ~~relra ,

secretarío Franklln Palmeira. Di·

Reun,,'\",," - Têrças-feiras. ;,S 17noras,

Pereira Finto - Presidente.

Landulpho Alves - Vice-Preti·àente.

Sá Tinocó.

Assis Chateaubrmnd.

JúlIO Leite.

Euclides Vieira.Plinio Pompeu.

Secretário - Arolco Moreira.Reuniões às quintas-feiras.

.1. ... - Ivo dAquíno

2 - Ismar de GOlSdente.

3 - Aloerto Pasqualínf ,4 - Alvaro auouc.I) - Apoioruc ::lajes.I; - Carlos Lindenoerg ,1 - Cesar Verguerro ,8 - Domingos Velasco.i} - Durvai Cruz.

10 - MaLhlas ()lymp,o11 - PUll<l 111elXO.12 - PUnio Pompeu.13 - Veloso Borges.14 - ViOOrino Frelre.11> - Walte, Franco.

Secretárw - EVanaro v ianaaDiretor ae orçamento. ,

R.eumÕe~ às quartas e sextas-reírasàs 16' noras.

':'~";'.~'::':Q de Educaçãoe Cultura

L -"- Flávio Guimarães _ Presidente2 - Cícero de Vasconcelos _ Vice-

Presidente.3 - Area Leão.4 - Hamilton Nogueira.S - Levindo Coelho.Secretário - João Alfredo Ravasco

je Andrade.Auxiliar - Carmen L:'ida de Ho­

landa Cavalcanti.Reumões - Quartas-feiras. às 15.00

boras.

Comissões Permanentes

Co:nissão de Finanças

Comi:,são de Constituiçãoe lustica

Dario Cardoso - Presidente.Aloysio de Carvalho - Vlce.PreSlr

dente.Anisio J ooím•Attilio Vrvacqua ,Camilo Mércío ,C1odomir Cardoso \O) oFerreira de Souza.Gomes de Olíveira ,Joaquim Pires.Olavo Oliveira I").Waldemar Pedrosa.(O) Substituido pelo Senador Luiz

Tinoco.(O') Substituldo pelo Senador Cal'-

l0'k~~~~~;l~ _ Luiz Carlos Vieira da\"onseca. .

Auxiliá'r - Marflía Pinto Amanco.Reuniões - Quintas-feiras, às ~,iO

horas.

Comissão de Redacàc>1 - Clodomir Cardoo _ Presidente.

2 - Joaquim Pires Vice-Presl-àente.

3 Veloso Borges.4 - Costa Pereira.~ - Aioysio de Carvalho.

Secretário - GlOrla E'ernandlnaQuintela. ,

Auxiliar - Natherc1a Sá Leitão,Reuniõe~ àS quarta-feiras. àS 16

boras. ' I

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2702 Têrca-felea 14 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL

Comissão Diretora

Atas das Comissões Imações que lhe foc:;~ feitas, Abordou i Comissão de Leuislacão Social 'I com aquêle país, hajam estaberecid~8, questão d03 runcíonárícs que ser-J ...,... aJustes. de segurança coletiva, _.vem em Gabínentes, rícancc de en- i 2.' REU:NL'\.O, EM .10 DE ABRIL DE 'I' Desejosos de nxar as .condições que

I tender-s eco.n c líder da maioria. a' 1903 nevam reger a prestação de tal as­respeito (la formação de seu Gab:n~te.! Ãs 10 <)0 horas numa das Salas do sistêncía concluam 0$ cOl1S1dera:t;dos

1.a REUNIAO REALIZ_~DA E)í 28 j Deu conhecimento a oomíssão d2S j c-0llado IVFederal 1 ~eune_se4 e<;;ta 00- Ipor parte de um. e de outro gov~rl1()DE l\:ARQO DE 1953 I ~er..ti(;~ d~ impedir a entrada de pes- I ;;issãO. sob a rês;d.ênc:a do'" Sr. Se .. Icontratante, ~rasl1 e ~t~dos Unl~OS.

• ,~ • 6 .... -~ I pro'.". J,.dJ':1~las que na VIl:!.. tomado, DO 1 1"" P 1 o o. 1, pelos seus plenípotencíáríos assenJ.ra-Sob a prcs uencia d,:?", ~r: S~r.cu.~r! soas estranhas no salão destínado i :::d~~ ~a_~o~ G~~lJ.,"S d.. o~~~eiL3,; pre-! ram estipulações cujos textos consubs-

!'LUCQ!1C.2S Fl.J.üo, presentes ~ os Sv~ a "o;:, Sl.q S""lado1'e-:: salvo quando I senu....s cs .. 0:;1.... S~naQ~leS ~u.z TInoco tancíarn o Acõrdo submetido a estannores .::3=na~o~·2s Alfredo :\;~:·cs. ~ o~ a~;mn~;hn.d;~ do" Sendd;'r ou qt;an-I VIC'J-pret:Sl~.enntle, c~c~ero ce Vascon- I Comissão. com um projeto de Decre­fsc~e:'aL'J; ~z_ch:..as C.a R~..,~J..~,c ~ I do se tratar ÔP pesosa reconrmcída-] celas I~~r~~~a_do .~~ v~l~:~tl e ausen- :0 Legíslativo que o aprova.SS8r:::tallo CC"i;~ P..:'re:rb., ~" ~~~~l~n- r mente d..- renresentacão soclal: 1e I ~~, ,.:om ~<;,:u.~a O Ju;:;L!~~C"",,,~'"~~ os IT ~~= I O art. LO do Acõrdo está distríbul-te d" S-<>cr2tc:Tl:::: e P~·...<'CO d......~ "'......a.-~~O~Solr lmnpC11r que ÔS telefones prlvatrvos , : ...L.o~,-,:" St:_~_~~o.r_:s E4~1.1Y0l1'l' ::~~ue_ I[ do em seis parágrafos.<1.0 S:l1JJ2~:.te d- secretano. reuniu-se I ~ ~ c-, C'c.'~ l ...a ':>''"') T~""~O 1'"";)". ra, .O...non l\ .........c e... e Ryy oarne... _D No 1.0 se estabelece a obrigação das~ oi- i CO~ "-~S >..-"""'o-t. aLO, ~ S a n U C'-.t ..... c I L da e sem ..... l .... eracoes aorovada a! ~a Ccm:<:.s:::o 011'2,,' ra , .1. t . i icrnahstas fU'1CIDuáríC's ou q'~8:!queT' r':'> l d ,:. _ ...,c... ...~....~ ....C'""l.'~' C"'... Pr ! partes contratantes proporcionarem

InlCl2.lm0r-te o ~:. PreSlC TI ~ :~~ outra ')2.sS02.· das Dl'2d d8S q~;:;l. h"-":/iU: ?~C ......... 3- r,:~~.~a~ ant ... ~~ ....r.o~ ~€- ~ uma à outra 0:'1 a outros países quepJ.;j aos ~\~en:Gros Qa".?~1.'-~J.S~~" t:J1Ts.da ouanto a? úre1J:,ro de '11ma s~d""\e~\e c~~ l~~~ü,...~~ Sr. ~,"~~~ or .c>B,....:,- L forem indicados, _ equipamentcs,(J SlS~S:r:) e,::-acalno QG'2. vr;...J,.:.a,:~.':'~ "'~J8. n''''r].c rnncícnarâo R3 p2q~70~F..:3 ~.1.;J.~~~<:lva.v~~~~/l. ~'" P'<:'J'-'l..o.,~""', ~'t1"':: ma~e2'la-i~~ S2~'VIÇ~S cu outra _e.spec~,e('O ~..- otado: O::, oroces....sos en:3.E1_~ ...~:. C-on:i"''''ôf<:: fi. t"m'l:.ém de !:-..or'·L -s.cõec ~ ~a. ":' ....~....':ra ~n: ..::>u9 ,0. .. 1

19.... 2 q; .... iSr;:....... ! de assistência mill~ar, comoatível corr

d-::3 a C0r.:·,::;~3 ') D'rGLCra e a~ . p: ~ c I !"i"8 .1:~:.'Cduzi::,J. na sala dos 5o;:"n~:.tSw It va ""\~o p .... ga:~~L::.~ ~~i~ ..~e.~~ e ;:.ax~ >e! a Carta. d9.s Naçoes U111das.~,""\r'" 'Y1<:; 1"1''''"'-03 € a ,str.D..l .. GO... cOLL..ede OU...as .l .....v ..._1G"-d.... :s aos op ... la- 1 • " •

1:?rP~:;..,:to ..:;· l vi. • o:.:e trô.::::m ~as. ! r:os e t ..ab3.~h3d0:·?S pa~'a a o~-:ençã{). De.sti.na-S2 essa assl;Ste?~la a p;·omo ...:3 s ;-.."::"".~.;;: "':",c"tes o ·q~'2 s!:~1';Jh-1 No n"12 <:e r""l3.(,~G"'1a ::tcs =:.:~c:.oná- [de r:..atentes de l.:."1vencão. I vf:t a aefesa. .do HemlSfeno OCIuer..tal,o·.r~ ~'-- .., '~~"%ãü e o oronur~.Jlan1'2;~~t,Ol :.;('~ C'" e 2 21) a ~i<::n0s1,~ã:) "1'13 0'11.,.-1 CO:ll a Da:9.Vra o S.:-, Senador c:ce-lcte con[o::-m:aade com 03 _planos quec .. ê~~"....,'<:;~o'· c I ('3.('.2.::: o 8 ~J'E',;'.de!lte :l-eh:.Jl' 2.ro~.s'.:- I ;.'8 Q:;' V<.":.sco~ce~o~ p:..ssa a leI~ura de) determ:r..arern a part1clpa~ao de amh:nd~S E~.~'- .·...... (p·mou ou~ a div:s~V) c. ...:. e I !.L:5\ "I a:'p 8 f1::xa ausc'!21tas'"'e a cpi~ s::u 'psre('e~' "fa\ f'"~.'áV"21 aprovado una- lOs. gS'v.-::n:os :la c.efesa do mesmo He-~t '. a .!o.f~'3+~~~'" ~:·aJ. a ::iCo"li l1~e' ao 1 o Di~o C,...,S S~S Senado'2~s no se:-~tidQ d.e n:memente. ao Pr0~eto de Lei da Câ- \rrlLSie!~o. . '"~ ':'~~~;i"~;J." e-"o;,; d.strJ,.~u.:LcS os aro ("~t~,· so {) ~lstelna at.ua1 f:s~á .se~da I mara n.O 3ilo. de 1952. oue instituí, nas De-c1f\Ea-se qU~ os Estados U111?,..s""'v ..... ~ d t.< .'-'-;'" .~ G"e,;:"'oos d'" pes~ I p."',..,·:o,r+~ 0'1 .,..,ã-o Isto orOQl·Q a t)0!ta-- 1 Cmna1"'cas CO ':!1tenor recw'ç:o ex-oÍ!- t):2starao aS,51StenCI:;t que lhe calba,;:~~~sa~~l~;:~::~s ~~a 6'a;; ~ a~'" a'~To- ~3~ 'b~~~{'lr1; "D"la CO:~i1l~S~;~ D';Piora \ c:o d~s d2~~SÕ;~S pro:endas ~ont:a os n:os têrm;s das suas leLS de ASSl'o:tê:1-<,::, ;~"'Õ~;L (1'" 0"'~;':<:>sas e·-!::laOrdlnâr:?.~~"".s)0':-l2""flO t81.3 fllnc.:.onário.s foi ju-:::-l emnre.:a-s.dos. . I ela /~ Del.esa. rvIu~ua e de SegurançaI 2 o C'",",,,,,,,,,+~;,o o~ t:nJc<OlF.80S re- \ tqm~m:'3 a ne,:r'io de Se'!."'adores que I Quando l)3..2S2.V8;--:e à d.iscu.s.são da I:\lu"ua. refer:das. . ~.,r: ::~J.tco::: 2.~ .cÔ;~9mento~ eQl-ClO:VHS I ~'le{"!"q,v2m n~o· ter quem lh~s d2~iIo- 'I seg,und?, m~téna C0~s:'ante de pa~l~3.. O pa~~gra!o ~e~rd(), re~-r~an,ao~e~""J::.!,",{'õe~ t'2~no· de sr;n'lCO. apcs_en~ I<7r8f~0;:,~~ 11;"''1 carta Quem Ines fl~~S- o S;: Pr2s!.dente. encerra a reun.lao, ~\ cq ob]etJ.vos 0;'.." CO; -o _no.S'fr:",: oOQ~:Fr M ..::.;~ ~\ "'r<;::::-o' ao 3 a S"'-:'l'''"t'1rlO <,p um n"'rpcer CU tn"3Sffiú D!"ovla.eu-! por ser ne~eSSal'la a presença. dos nJanos de d~e\...sa .:0 Henus e::l~ c_dL.O... e rc- ~ "0), ' s e ao .d () c:::o. I ('J"'-c.:!lI ~o""""'~ d'o',s O"" urO""lsavo:.m I'''embros a~ç.c:-te o· Q'~o na s<>«a"o pIe- dental Que a€~ermInem a parlllClpaçaQ_I,:'IT'('l"lJ,.;:.g !), ''''e''''l'''a - '- .... [ ~ ele - '""<~ :...J u...., '"~ ...... ~ ~ '--"" ~ ...., ~ """""- • - 1 es para()~~!:..-r'-o ',s -,.ol8..c o;~21~s (':Cnl a B'bllO- I pa"'a elaborar spus pareC8:-es. nãrl2., tendo antes con-oJocados reu- das partf€s em fll

belS5::

l0eS re~ean a assls

c <.:_~,;.e, - ~ ,,;: J. < 1, ~ , i;; ~t,... ...:l'n'; "a a"a'o dia 14 \e.ss.a de esa, €tl.a ece qu ess -t:r;a e ArqDivo. cJmp:-as d~ .~vros I r-' R2~~tivamen~e à qU'2stã? d,e. ~ati- i r:;;ga_~~!.'~~oTà~1l_9r30 ho;as, lavrando tência pão será uti~izad~ em fins ~-e.c. 'c' q1ta-l 'caç'", mons"l aDS funcI<mano", ,o Ie'l Ped"o de CalTa;ho Müller, Secre- vocsos daqueles estlpuiaaos no AC?r-

Havelido o S:-. PresJ €n~e r'OD... ~~~o I Sr P"es de>nte esclarec~u _ q'lehavla tá~;o - p.re~:nt eata que uma vez do. sem prévIa anuênCIa da ou~rac..o s'-' dp~el~V··8m contln'!lar com e~ ... I :c;do df's:gr o:ld3 nma comlSS$.a mtegra-\ :..: a . ""~ ,;: j..-. ... _ artesi3tema de trabalho. S, EXas ~oncof-, da c~;{JS 8'" Senadores Vespasiano a?f:':da sera ass.nad" pelo Sr. Pre P O pao"amento 60s eem!pamentos ouáar;:..-n uma ,'ez que Vinha dana0 bons: Ma~ti"s e Waldemar P~dr,,"a para \ s.d.n,e. materiais fornooidos sob essa condi-:rJ'lJ,;ltaccs. _ t d 1 i e<tuc'a" o ~;s.,,"nto. as;;im a~h8,va opor- \ PtTBLICACAO PARA ESTODO AU- cão será feito na base de ajustes.

Em seguida o Sr. PresJdep e ec.a: 1 111110 êes,gnar o S" Senador Alfredo TORIZADA PELA COMISSAO DE - , o" '"TüU cUP " questão urge,.,,,e que $0' :N8ves p8"a s-'bstituir o Sr. S~nador CONSTITUrçAO E JUSTIÇA. .0 Pará~rafo 3. preve a res~l~Ulçacaprese:p.tev2. I3T9 2. da PrO;JDsta ce or-I 'VaIderrt!lr ~e,iros~.cDm o que con-, . _', des.:.~ equl:pamento~ e .mat~rralS ...aoc9.mento nqra. 19~4, pois o-ne: pelo. Re- ~crd.ou a Co!.ni&.c.ão. \ PTOJeto .de Decreto Leg~sZatzpo g-overno· qne ~s' haJa -fOJ:neCldo~ pa.ra- 'mont<' d~1JO ,er r"metida ao DAS? I n.o 20, de 1953 que aprova o acar-· aue sejam feItos med1ante :e,ju.stes~_. t"~ 12 ~D -di"". dã' posse da Comis- Atndemb ao aoêlo do. S". Senador i do de Assistência Militar assina- Post'i'.riores, reessalvados os que o te-~~~"nl,.~t:O~3. .., A.l~redoNeves, o .Sor. Preslde~te dete1"~ I do no Rio de .Janeiro. em 15, d~ \nham· sido .medl!l..nte reembolso. '"

RA Dl~otO";~ õ" Con'2biFdade Já es- \ mmou ao ~l". D,retor qeral que to- \ m.arca de 1952, entre a RepubZ~- ° parág-rafo 4.- ceda a transfere:;-t .v· ~l'O':3.niz;_.ndo o atl~drD f!Olnpa-ra- nlasse provld~nc:!.a.s a f~n:. de que o I ca t!0s Estados r:'nid~s do B,r,!,szZ I ~.iat por pa!"te. sem cenheeimet:-to. pre-t~ a do-.do.'l')~O G.:e 19;;1. 19ó2. e 1953 j,av'.,ll'D .referente ao Pr012w ele Reso, \ e os Estados Umdos âa Amerzca, IIVio dI> out.ra, dos bens forneCldos em<'lVO titã'<~;·mó '~~,t6 peq-~nda-f'~ira pró· lucão Que ~l~va S;0 na.drao ('O" d.ete~-~ t.. r:'l <3 "1"... '1''' virtude' do Acôrdo.;;,,:;~ ser;;'~ 'dist~;blJÍdas cópias aos! mi!la<:'o" C'l"!00' l.."'OJ,ad~s. seja ~JStrl-1 Relaror. SI Gom.s do OuveJ.a. O parágrafo 5.0 estabelece que., ~oMO;Ú9r:lS c'a C0n,;s81\0_ I btndo rnm ant.eced"ncla a todo'S OS, 1. Temos p,.p",ente o "Acôrdo de Icaro de qualquer embaraçO )UdICU~l

OSr'. p.r.".. S.íd"._"._te em. virtud·? das.e-I Srs. 2.enadol'~s c.e.vendo ~on:::tar d.O II Assistência M.ilitar'" assinado no Ri,), que recaia SÔhre. os .fU~dOS dI8tr:bUl­:mans.. Sanb~. pron.5sque. s~ realizs.s,:? me~~"1o n ~I'"\t.f} venc~do elo, 8~_ ~f"nad?~. da Jan~h'{), ent1'e 0. ~ra.sil e csEs~~'" dos p:;ra atel1d~r .aos fL';S ~o Acordo-.ltm'l. T~u,,:~ão ext:·aordir..árl2. no dIa An~:'f'd(l Nev.es. na Corn:s.sa-0 d~ FI \ dos U111d'Os. nel0 Ml~1.Stro c.o"Exterl?r o.:.·govérno br.aSllel-:-o t!"~t.ara ~e asse­I dE:' abrH Dróximo; para ..dis?utU:. e nar...ç-as. daquele e J?elo En:?S,:xador deste p.a.l:;- g-u~ar uma contnbuiçao ...equlv~e~t:l'''''. .rc''.:ilr. a 1'..~}at6!·ia oue se!'J'l lme.?;a-! Na..da. m~~s havenõo a tratar, o ~e- ~omo. p~enl~Dte!lClar:i.os dos respectl- .?t.~esse,.SftL.~dOS. co;n.::tS v.:..b~ ?'"' q;~t3.met!.t~ en~alrlnh'ada 3J.) Execut..\.o,! nho: Pres::dente encerrou a reunIac,! \05 ~overno.":l".. . C'l 0J..,p.ol1ha. o~ l1!le naJad solicItar

S. Rxa. fez ver que p~ll). roteIro I lRvra~do 81L J'~lio B8rbo"a. Di ~e.to~ I E!IC2m!.l'":r:ado a cs.m$:~ra. pelo .....e- Co:tlgresso ~-aclonoaL.. .h'a~'3.0{} o "R~J2t01' seria. o Sr.. S~D.a-l G21"21 ~ S'.e.c:i'etá:-io da Comissão _Dlre-I r.hm." Presw.ente d2- Republlca.. O seu O. p~rágrafo 6.. preve med!d3-s dedar' Vescs-sia:co Manins, 2' ,:?ecretá-! tora. a' p"e.,'rte áta que foi tmanime-

Itexto. foi ali objeto de longos, e aea;ut~l~mento r:ara a pr~ervaçao~os

r.ia. cuco n-) e"[ltar~to. ainc"l.~ n~O pode ~ m-ante aprmrada. \' 2._curados debates não só nas CO:n1S- fm~ l:~r.la.ls. servIços OU lnformaçf ~~ªSS14'Ulr ~uae fl1n{'õcs: o Sr. Senador! ~ões C0':110 no Plenariü. tel~do sobre m:htRl'eS de r:atureza reservada o ~Fl'aill';sco GalJotti. 3.° Secretário I --- êle seprC'uunciado as CO'llissões de necida.s por unl'" das partes.tamhém estQva ausel1te. assim pare- i "omi,,"'ão ESiJe~jal de Reforma 1100r~titu!~ão e Jnstica. de Diplomacia", Jlrt Ir,cia-lhe qu.;. em s~ ~r:ltando de )l~:"i > ..~ : ·:'~~r~~.r : \;. . f~l D.e Seltura("G:; Nacio:r:al, de Mnança.5 O ãrÚ~o segunco prevê _a inforny.tsunto (rue t·~m r~,açao ,com a v,da I do Ceulgo de Processo CI\I Ie ele Eco!1o~m,a,. ~1\o devida ao público das operaçG'!econômica e adm!nistr::tn:a da Casa i I 2_ O sentlc'JJ, do A;;.orelo estã eX-I ~xecuoaela.s na forma do Acõrdo, seml' taref" ce'feria ser ccnflada ao Se- 'I 2,' REUNIÃO REALIZADA E:l.1 10, nceno nos co!~~;der,,:nQ();,; que". pre- Ipreiuízo da necessária segurança.nhor Senador Alfredo ~e:es. com o I DE ABRIL DE 1953,. I cedem e no ~"mectwo texto. Passa-I 'Art. IILque concm'doll a Com;ss~o. \ .' I mos ·a resmm-Jos.. I O art. 3.0 prevê a permuta de na·

'Em seguida o Sr. p=!de'.lte~ de- Ao.< dez dia.s -do mês de tril de 1953. \ Report>:m-se 0.< "l1sJderandoa' aOSI tentes e informações técnicas indi'-clID:Q.l.l que dever.13 ser .mdlcauo. o! às 10 horas. na Sala Ruy Ba.rbosa. comp"omj~sos decocrent~8 ;:lo .Tratado pel1;;ávei, aos objetivos do Acô)'!1rMe.mPl'o da t;oDlJ",,:ão DIretora ~ae I d·J se.n.ad.O F.ed.eral. presen.te, OS 8.e- Inter~menca.'.lO ,<'e Ass.lstenCl.a Reei-Icom l'essal'i'a de dir.eitos dos na.CIOi~ ..;~á a Ccmissao d~ Pnmaço;s \ nhere.s S:::m-adores João VilJas:boas.1 "b!ocn,. e outrc:\ .l?strumentos lnter~a- r..ais sÔb'rl'l. aquE:las patentes, .havendo a e3c,,1ha reca'~o, por !l'O-1 Presidente. Attilio VivacQuae Dario I ":ona~' de au:nlJ(1 a q.ualquer Estado Art,· IV .1,osta .de S, .Ex~., ~o Sr. ~:?adorl Cardo,o, reuna-se esta Comi.s.<1\o Es_1 A,merlCano ets,ando vlti~a de, um tste 211;i,o 4,0 crIa para0 govêr-:FranCISCO Ga!lottl. 3. ,see ret.allo. I pecial de Reforma do Código de Pro- !a,aque arma,.o e de aça? :<',nJun t!' rw. do Brasil a ohrlgaçãe> de propo~·° Sr. presJdente dre,aro,?- que ha- cesm Civil. l"ara a Seo;t'1'8n ea do B'emJSferlO _OC1-1 cionar ao G,wêrno dos Estados Umvia sído nomeado nma eomlSS"O com-j _ dental, (1.a Ca"ta' das :Nações UmelaB. dos -da Amé"ica as quantias em Inoe-posta pp-Ios. Drs. Isaac Brown. s~r~- \ E' 1ida e. R~~ alte1'asoes aprovada. r:'Sra fomentara. -pa,z e a seguranç.a: âa brasneir~ oà7a atender às despetirio Geral da p,.esidêncla, ~lávlO Ia ata da. reumao antenor. I\ntern?eiono.is por meio de medidas ,a.' de adm:ni~tl'ação dos serviços qneAmorim Goulurt de Andrade, R,reto; Usa da palavra o Sr. Senador Da- que allmeJ:1t~m a capacidade das na- êste execute no sentido de realizar (}d~ contabilid~?~ e pes.??a1 e, Jose rio Cal·do.se. relator da Comissã.o. q~e cõe,:: <"evot~(h's .acs respectivos, pro- objetivC$ constan!es d!" sua lei de Se,V1Ce~te de Ohvelra MartI.ls, A"sessor! nl'opõe ao Sr_ Presiden.te. seja sol!- n6,'Itos e prmclplOs. nlle nronorClonem \ ""'rança Mutua. ae 19~]' devendo am­TÓ"..l1l~ de Or~amento. paraestuda;r sitada a r~qulsição dos pcojetos em fÔl'c_as a!'madp.s à.~ Nações UU1da8. de bo" 00 go\'êrnoo iniciar, logo, .ent~nos serv,,;03 aUXIliares do senado, ~e- andamento no Senado aue tratam de conre>rmldade com a carta, 2 que d;menws para e~tipular-se a Impor·todo de trabalho. melhor aprovelta- reforma do Código de Processo Civil nermit3m chczar a um acõrdo sôbre tància dos referidos fundos e de as·Im.lLto do p2sMal ete. e COJn<l o Se- proposta essa que foi aprovada. . a Re~'llamentac1í() e redução ul'.iver- '~ntar condições do seu forllecimen,nhor Senador Alfredo Ne'l"~s tinha sais de armsm.,.ntos. to.em mente Droceder a estudos nêsse Nada mais ha,'endo que tratar, le- Invoca~~e ainda ai como demcns- Ar!.. V-~. poderia esslt co~~oa,rti-I vant~-se a r~l!nião. la~ralldo eu. José tração ãe apóio dos Estados Unidos .0 artigo 5.0 prevê a entrada., !jvr~Cl.l1al.'-se com S. Exa,., a fIm de aJus-1 da S11va.. LISO~,O, Reda,or de Anaj~. e 'l:. .essa orlent;'\Ç~o as L.eis promul- de direitos e isen<;1\.o de outros Impes,tar.em se.us pont<JS de vista. Documentos Parlamentares, secre._a-

l'tadas nêsse pa-Ís de Assistência. eItos, para os bens Im]?Ortados. em 'Ih'.

O Sl:'. Se."la4Qr Alfredo Neves expôs rio. a presente ata que uma vez apro: Defesa Mutua de 1949, e a de Segu" tude dêste. Acôrdo, e bem a"slm. dosI.l =di4a.> preliminares que havia I,'ooa se,'",- assmada pelo Sr. Presl ranca MU!1'a, ti", 1951, sôbl:e 'a pres- que forem exportados pa.:ra paisestQmado procurando atender a recla.- dente. I ta;:1\o de ajuda militar àe nações que, l:om que se firme ACÔ1'do semelhante.

Page 31: UNlDOS DIARIOOD CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD14ABR1953.pdf · estados unldos do brasil diariood congresso' nacional ano viii - li! 70 capital federal. ttaça.-feira,

,A'&rça-J.ira lf'f'4 URZ, 43IL!&

___ 'OLÁRtO DO CONGRESSO NACIONA1~ I'\bril-de 1953 2703

r Art. V1."~\lI!"i;;ij$o;;",,,,,,,,,,>,,,,,,,,..,, t Trata-se de conclusões aprovadas Icíonal (,,:t. p. - n.· VII da COl15t!-1 Nem s;l!~t;firma o qu enão tenhaRegula-se aqui, .. posição dos fun- 'pelos Ministros das Relações Exte-' tuiçâoi . ! sido Ul.~r!ormente firmado, isto é.

lionários cívís ou militares, a serviço I ríores dos Estados Americanos na IV i Ao Congresso pois, cabe, segundo i feito e aprovado pelos órgãos compe­le seus, países em razão do Acôrdo, I Reunião de Consulta, realizada em i ainda o artígo 66 n.? I da lei básica I tentes,bara lhes conceder prerrogativas di- I Washington, de 26 de março a 7 de! de 46, -resolver, definitivamente, sô-I 6. - Assim somes pela aprovaçãoplomáticas, e não só ás suas pessoasl abril, de 1951. na forma do disposto : bre ésses atos de caráter internado- do projeto, sob o ponto de vista cons-10IDO aos seus bens de uso pessoal. na Carta da Organização dos Estados i nal celetcados pelo Presidente da Re- títucional,

Art. VII,. Americanos. Ipública. I Sala RI:;- Barbosa, em de a-bril deRessalyam-se nêste artigo, para que Essas Conclusões. numeradas e, I Através de seu plsnípotenclârío, - 1953. - l'r~sidente. - Relator.

aão sejam atingidos pelas cláusulas quase, tôdas, precedidas . de consíde- I, Mínístro João Neves da Fontoura, -, ---1êst-e Ac?r<!o, os ajl.!-sbs vígêntes sõ- randas, jusiifíc,,:tivas. toma-;:am, real- io Presidente (celebrou o ato ora sob 'I' ATA DA 17.a SESSÃO EM 1?Ire pomlSsao das Forças Armad~s da mente, form~ ae atos autônomos, a i nosas apresiaçao , . . ' DE ABRIL DE 1953!UllerlCa do Norte em nosso pais , oue, no Acõrúo em tela. se chamaramv : O procesos seguido. portamo, para I '

Art· VIII, ., êom, propriedade. Resoluções, i a elaÍ>Or~~~odo, Acô~do está pe~e!ta- PR.ESID~NCIA DOS SRS. r,}\Fl<' rr.Reljill'mam-se neste artigo as !1-e- ABIsm.. na d~ n.? XII. encarecendo i U!-el1!~ d••rtro dos preceítos constítu- LHO PR.8SIDENTE '" FR-A"lCT"CC

soluções ns. XII, :x:rII, XIV, XVI, a necesslda~e ce desenvolver a econo- . el~na,s. • _, . GALLOTTI. 3.0 S'SCRETAR.IOeonstántes da ata final da IV Reu- mia dos paises americanos, pars ele- I ,,- Ma, n20 so o processo. mas Iuíão de Consul, dos Ministros das Re- var o nível ée viàa de SN1S habitan- i também o ,conteúdo do Acôrdo l;á de Às 14,30 hO"RS comparecem os Se·Iações Extel'iores dos Estados Amerí- teso resolve i:" Repúl:;!icas Americanas 'I ser encaraco. p~18 que as suas cláusu- ! nhores senadores:canos, realizada em Washington. em fornecerem,", maquínáría, aparelha- . las não po:lerão, evidente,?ente, oon-I Anisio Job'm1951., nas quais se assentaram as pro- cultura, minerais, energia, hidro-elé- i ten:ent~. contraríar preeeítos constí- Prisco do Isanto.posítos dos Estados Americanos de exigidos para aumento de capacidade tuclolla;s.. I Alvaro A~úlho ,_ocooperarem entre ai. técnica e fínan- produtiva, além 0." cooperação finan-! Pelo exal~e feito, de cada uma das Antonio Baym~eeírarnente. pa.r.a aumentara produ- eeira e técnica para a execução dos; cláusulas nao ve:nos~ :.ue possam elas I Area Leão •ção de lnated2.rs. produtos e serviços planos elaborados. ! fel'l! a novas L~lBaslca. .. I A1athiasOJvmpionecessári~s à de~esa comum. lJ:sses planos v!,roarão sõbre a a,!ri-; Qllant? aos ajustes .a sereU!- firma- Joaouim Pires.

Determina.....se ainda aí que a trans- cultu:'a, mmerais, energia íhdroelé- i dos, havemos de oonvir que. eles. CO!- I Onofre Gomes.ferêncía de materiais será feita de trioa. industt-lalizacâo, transportes sa- i re::')pondem a regll1ame?tos da atribui- Plinio Pompeu.conformidade com a legislação vig'?n. lubridade e educação inversão de ca- I,çao do, pod,er, ~ecutJvo para a boa 1 Ker':dn~.!do Cavalcanti.te e acôrdos específicos, já existentes pítaís narttcutar-s. visando e-stimuls!_ i expcuç?? d3S .E'lS: f Anoloní» Sales.ou seerem negocíados , desenvolver. aperfe~cG::t.r .OH rnoderm- [ .. Os, ajustes. pois, tem essa m~sma I D,iaiI" Brir.d·:=-h'o.

Art. IX. zar êsses vá-tos ,set<Jl'cs da vida dos I,finalidade complementar do Acordo,I EZf'<jb:as OH Ro~haAssentou êste artigo o compromisso países amerlcanos. -, para que pescam ser entre as p~,"!,es Júlio .Leite ,

entre as nartes contratantes. de uma Flxa-se a sesuinte 0TdJ:>.m de nreíe- Iregulacos cs pormenores neces-snos r.andulnho Alves.cooperação mútua na adoção e apli- :-ência lJara a 'ex~cuçá~ dê,<::~es plal1o<: I 'à exe~ur.§.o daquele a.!,o. lnegavelmen-! A!cys'o~,de,Carvalho.cação de medidas de defesa econômi- no periodo que se considerava de Ite complexo... "i Luiz Tinooo.ca econtrôle,s comerciais neces.sários emergência ~ , Ao Pode~ EX2CUtTV~ h:.:r'i;er-se-a l.SS0 1 Ai:tilio ·Vivar.Q1ia.à p:'oteção do Hemisfério Ocidental. a) _ pl'Dietos cem fins: àe defrsa: i de confiar. a faculdaae de elaborar e! Alenca.stro Guimarães,~ontra ameaças de qualquer outra Q) - p::o',ie:os oue ,at~nd'ilm à<:: pxi- I!irm,.ar tais 2.'ÍllSt€tL ~ I, M0'7-3.rt La?o.Nação. gências bãs~ca~ da fl"Conomia, civíl; I Outrononto sô?re <11.1p. POcler·~9m. Me110 Vianna.

Art. X. c) _ projet.os iniciados:. 'JC':)IT9i Q(n~idas, dIZ rf"~TJ'?lto a des~ I Dario r2a:doso._ R,2su~ido os obJeti-vos do Acõrdo, d) _ (lU,tx:,Of-:.pro.ietos de deSenVO}Vi-1 PE'~a~ 1nevbta-s na cláusula VI do Cost.a pp.!'e~ra,.este ari.Ig0 o reaflrma no 1.0 itelu, m·~nto ~C'onmnlCO. , Acorao..: .• MarIO !vIctTa..a decisão da" partes no sentido: A Re,,0!u9~0 n. XIII re,olve ,ôbre Por ess:l cJát1S"h. o B'·S"l. r'lei'e,a I João V:illasbôas..

a) - de pro,mover o en,tendimento a prOde,cro. €' tra:n~formac;ão, de m,ate-,l propcrciol19.r 80S EEtados UnIdos Fm Vespas:;~'"\~ Marbme a boa \tontade internac';onais de riais bá8ico.;:; e estratér-:}{>os exig-ido.sj moeda brasileira as qu>;)ntia~ aua fo- Othon r.lfad~l'.manter:: paz no mundo de pr?c'eder p,:,la ~~ergência de. d""efesa e 'Oel~s Irem aju.st?d8,S. l?:~a. ..:~tBnd(>r a ~es-l Gom'?~ df!. Oliveira.camafo] ml1tuan1~nte cOnV€:J.cI0!1a.clo necesslaade.s e::;.seT!r.al~ 'da populaçao: pesas d e?dn.-::m!,~:-1"acf>o dos serv.l.çOS I Ivo à.AnUIno.pa.ra elinlinar as causas de tensão civil. b';)m comO oa.ra O funC'ionamen- I ClUe exerute- no Br8siL . I Franc!.sco. Gall~~t~.internacional. to dos .sel'vic;o":: fundamenta;s, para~! - Do n~ó:J"j,:) tfxto dês.?e s;rt!go se. A:be!'t0. P~,S'cUa,Lllll.. b) -- de cL~n:prir .as olr;gações ~i- R)..-: CO!lCE'~,:~5:(1 .d~ .n~iorlda~.E'~. '!1.a! ~vidê':'1~ip" ? desror}'1~~imeJ1to ..ain~.da i Alf~-E'.r1o .tt~~....c.h.

tltares. as.sumldas p'3r A~ÔT'dos Ou SQUloSlçao de m?qulnan3P m3,ter'a:s: I imnortàl1'<"!,fl, nf'rp~~§Tla n:::I:'3 psse- fIm I Caml1Q ~yf...... ....IO (33).tratados bilaterais e· unilat.ernis. em b) - Dr12strccâo d ea8siQtênciatéc- I Dois se ~s"irm1q que a.c,. n~l.fles ~oTIt!'a· I O SR. P'RJi'SJDFN"T'R _ t"-~ ....h .... m, toeClue ambos s{-jam partes. No item 2.°, nica e financeira PQr meio r"le nego· II tant,es iniciaTão. tmedl.at:tm€'!"1~~. !'E;- I nres''?ntes33 Srs. Senadorp-s. Have11-.:=stab~lece, qUe o B-:asU tant.o quant.01 ciuqóes bilateTiÜs... ou mult-i1aterais: ~ I go('it.'rõp~ 1)8rq a t'e~ne('tivn flx?;an. \ flf) número le~al. está aberta o ~'::I8~ã{).permItam os .r.2cur~o~. humano.c:. t'i~ \ c) -. acelt.açao~ de ~ontr2t;o~ ae i, Dir-,,se-ül nUE' ~nr0vad() ,(\, ,~('0r:.n? I' Vai~~p prodeder à l~itn'!'~ ela ,ata.guezas natünns. facilic7a.des e ~itua~ comp!'3 e nmc1a aêsse,s: materla.ls. ! e.~tar·~rr.()-: ('>"l'r1c-f'à-:.ndo (':pdl f •nc:. ~l- O SR. 4.° 8ECRETAHTO (qervÍT)_;ão econôll1ica-:; do nnis, contribuirá, A Resolucào XlV €':stab?]re que os; mit8do-:: aCl p~~p.('Dtivo, cnm. Vl0~~C3,fJ. 'I do de 2. O). nrocede à Ieitl'T,a (1~ j::l~aplenamente. de :m8!1eir,9 com,'nqt,fVeljl Estqdos Amer:'rc'no.~ tp,nhRm,. re-;:rreA i ll')rtanto rI.o disposto no artlgo,' 7ô oa" àa ~essão antoO...rior. oue no-::ta" e,Dl ãis_cmn ~ a . sua estabilid~de p8litk3 E' se~taGã:o na.~ orgaejz9.~õ(?~ mt~rnado· iG01"1.gtjtuicão. : ,cuc::e:ão é R'~m drbntp 9.n...·..,vad3 .

.econom1Ca.: p?ra () des~'!1vo1vjmento E' ~31S Cr.lad08na,;. emer;'2':n("'~, n~3.T? ~r~~ I J.r:: ao liTtll€t.o P211 qUE" se aUrrll"Z~ fi 'I· O t=!"R.. :1. o SEC~.F'T'ARIO (servindotnanutençRC do Sf'l1 p"'onrifl ooder de~ I ta!' da nfoduçao ubl-:7.Rc30 e CISTl- I Unl~o. :êl fa.zf'ra ...... n··do rClm <:-::: Estado.-:: I de L°) 1e oseguJntefensivo d~ Bemisf""'io Ocidental (" do i buiçâo de produtos essenciaí.s escss- ida Bahia e de MinaF Goral.s n~~." a i EXPEDIEJ"T~Iundo . Livi8 t?manço a ..c:.. .m~dida<:; I50S. .. . _ ! <"l~e('t~Gã.o df' 11m ul~110 de e1ptrlflC:;lM I .. ~ Erazoável:S q1.1€' selAm na('e,ec:~.,..1.a.~ n~r3 A ResDlucao XVI. em ãecla!'\1,cao i caQ:::t ~~l11f.:l1h?,nca 00 nU'? se fez com; OfíclOS:d~senvo]ver a sua capac:dade defen- j geral estut.uiuquee-m face :3 ~itl1a- t () R,10 G do sul rli;::~E'mo~: I ,. . . . ..siva. I çã-o de eme-rg-ência e se perfod() ele I "O artigo 2.0 da PrN"lo.:';ic;:;o. (nrp- . - _Do oro '"St?cretar~o na P,'eB~tl~~-

Art. XI, I a.iu~tamento que se ~f.zuirã o...~ Esta~ Ivê desneS2. se.m a àet,et'mlr'1~ç:3o Do~e· j ;~~fOaa ~enUb~ca. devoJyendo ~uto_Nê.ste an-,,,.o. O' Esta~oo Unido~ ?fl-I do~ Americanos farão tudo o qne e.~· i ria levar _a crer ~l1e ,e dá também I;a~n:. d~71~rfJ-~~~_~~ Lel~~~_;am"­

n1ltem"a revlsao do Acordo. nRra nele I tlVel' no seu a,lcance p,ars se faCUlt~'I' 81ltoTmSC>lO, na"'a aespesas a qual se-I vi.ta de Sõb~o .e _ ,,-o em:ntrodU2rrem-:::;e rmtr().Q b:'meflcios flue i ren1 mutu~!1?ente os artj2:o~~ ~ serVl- rl:.:\. ilimitRda.·. . .. ~ h;y.~m·al;'f ~-.- os mr-...mo... n~l'l :eesse .,D.Rf~ con~ed2 ~::: deIT1~1)'.:: l1,",Cõ-:-~<:: I caoS" neces;"a!'1os à n1anutenG3o do e-;- .,Mas não eXl8te Hí. aut~r:zaçaoae-:, ..lla ,RenÚhH6aesta.do o Sr., Preslden.,eamericanas, em ,4."ôr00-:: ~"",.""p::1hante'l fôrço comum de defe::;a e asesntou d~8pesa e quadever:í 'ser fe1to, p"~ste-l .... A From ...que vf:'nhaq assjnar com êles~, que 8. manutencã,odn.~ atividarlp~ d"

lrOl"mente qU""<1,, houver um plano I ; uIgaçao.

ArL XII vi" e do.o servi CO" núblicos essenciais, ellm scôTc10 feit.o"". I Da Câmara dos Deputados:Neste dífmos'it'iv(l constante de trá::: i bem como o d~oe!1.voh·jmen+o econô'l Asi~m. H autnrizacão d~ Ae(\"do r-m"l Senhor Secretário.

{tens, se ,est.Ahf'l(>('r-· '11 mico dos paí~e~q1b{!esenV'o]vido.'l são tre a U11ião e os referidos Estados. Tenho a honra de enviar a V<l~C'~a) - a dat~ em que (" !\.",ô-do dC'Je ~onsiderado.• elemento e."endal den-j acôfó,o qUO determina de.oneS9". não /' Excelência. a fim de que se di:>:n

entrar pm vizor _ aue será a d.ata, tro d-o conceito de defesa do Conti~! i,mnort"ava em :;P'ltOl'!7,~H'~qt) destas· SUbmetê_lO?, cons,ideracão do Se111rl-eem que o Br'~<:liT n{'lt.if;f"'~" aos Estado: , nente. . I~Oi,~ ela~ d~n~ndf."riam d!? lei". ' Federal, o Prnjeto d·e Lei n~ 451 BUnidos a ratjfkacão dMe: I Passa. a estabelecer n()~mas e,.n~-I· Aoui tambêm 9 aornv"r~o "" Acôr. ,de 1~51 Oa' Câmara dos Denutaõ'Os:

bl - (t forma de denúncia do ACÔ"'I ciflca" pan a apUrac1io de um siste, ~o. n!in imllorta en1 autorizar despesas J qulC lsenta ,de regÍl;tro nrévio. nei~do e a data da "110 re<,isão, a qual se ma de quotas e prioridades. no co· n;;o fixadas, I(rl.bunal. de Contas as de.,,,esao Te-verifi<'arâ um ano deDO;' Ô€, Bs-p~,,-tes 1mércio entre as nações e de raciona· Estas deverão '01' 9uto"izacas opor- .atIVas as ob~as públicas em anC:a_';'manisfestarem a sua intel1c;ão nêsse me,nto nO 'COl1SUIUO inteJ."nolJ. '"em nr€~ i tunament,p nelú Congre~so _ mento ..se-ntido. iui~o de vid," das ponu!a9ões de es- i Out"O nento que poderis suscitarI Aproveito () enseJo pora renOV:l~ 2

c) - a .consulf.ll p"tre as nart~~ nasso~ recttr~e:os. - ! 7RGõ#>.C< milit~rcs MF;umiô::;.s por Acôr~ Vossa Excelência os protec::i:J)>;; de mJ~"lara esclarecer dlívids' n9 ~"licação Temos ctei'.<9 forma,· resnl11id~ '"Id, Ú,"i1,'das. está 1'10 art. X. quando "re,!,' 'I gha ~levada estima e .õistint<, eons]·do AcÔrdo. Ol' na!'9 €'mendá,lo. ~t-éria "õbre Olle há do ve~sa,r oIfi~m,a a ded,,§o de cumprir 9.' obrl· j.i";-9ao. -- Ruy Almeuza. 1.0 Se,'re-

d) :- o !'eg~st'!"o à.11 ~~nrào na se· nronunciam~nto à.e8ta, (:(lmiss50 dOf:oU t.rat9il.o~ hilat.prai..t: f" mnlt,ihil~"l '~ r.Lo.m'etarla da, NR~ões Unidas. ,Examina-la-emos a"ora. est~it-s' itera!,' em que o Brasil e Estados um'l PROJETO DE tEI 'D~ CÂM:An~

3 - ... O :'-côrdo pr0\'ê para ~ ~U" I'me?te ~ob (la~pÁCt~i i-uridi.cn ~ cou.~t; i d0~ s~~iam n..~..,.tf'~CiJ~. • ,~ . o ~ _. .execuçao R.1U'"€'S a serem, opol't,ma· I 'uclOns) qUe nos ~ahp en~"rar vlst~ I QuaIs serao eSses atos mternacl.o-! N. 49, de 1903mente . nrrna~os. _' 1con:o sôbrf o ~NT mérit-o. t.;io cont ..t'\..! GH.'is,? ... I· 1:'Jentade registro prévio pelo

Reaflr;"" amdq a.< Re'ol"~')es nú-, v~+tijo, hao -,!~ faIa.r, lnnõ- p" ('/1- i Na" OE Identifica. n Acordo~ nem s~ I Trtbl!1lItl de Contas, G,< de:01"~'"meros, X,TI Xl,lI· XIV e, XVI. con,o- i 'l1i.,,~oe" de DIP,omacla,' de SOgU!:mç,e, repr,nduz ou menCIOna a lV...ensagBmI relat',OOs às obras pl1b7icas E'ntante ,da ta final às IV Reuniiio de a de FiT,ancas. 'Ido Executivo. andamento.' ,Con.·ulta." co, Mini,tro~ do EXterIor'l 4 - E' de (>:)mnetênc!a d<'1 1"re.!· Havemo" de a.<:sentar, por lsso. que 1 O C . '

Não constando essa.~ Re.solucõe, do iente da RenúloJiCâ c€lebtar,tr.atacto.'j ês.~s, ato, só podem ser osCjue con.~·1 ongresso Namonal decreta:proc~o, procuramosobte-lasno !ta- e conven~õ~s i,..t.ernll~Iona;s, titua,m atos perfeItos e acabados. pe- i Art. L o Não dependerão de re".maraty, par" c.;ue,:lUdessemo~ t."~7!'~1 Plmt que. "ntrotantl'). l\"te.', ai."" lo, "~ferendl1m" (\(l,~c-der Le~jsl"tl-i tro, prévio.. pelo Tribunal de Cont;~­a' esta Comls,,~o tt>do" o.· escl~ra"l- ''''iam CO:m~l~'". "~"a"o'l"s. iJe,-,e'1-lvO·}1111111<10. constitucIonalmente, dêl" até a", lImlt~ de 25% (vinte 'e -'lh:w:in;ent.M Aôbre .. matéria'" selo votada. "em de rejtrtr.dum do C~r.lp·t'20 Na-[ flependell,L , ' '1'<>1' cento) da$coF~spond.enteB,dota"

.i

Page 32: UNlDOS DIARIOOD CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD14ABR1953.pdf · estados unldos do brasil diariood congresso' nacional ano viii - li! 70 capital federal. ttaça.-feira,

2704 T~rça-fer-a 14="

DlJlRJO 00 CONCRESSONACIONAL"=

ç5~g oreamentârías, fie; ~,d~~ems 1.('. ~::,;::,~c.O t:l' .~~~O ~~.~!e .e~~: ,ou;:~a a: BellGe,., d.:<:tet':>tO~egislat:vo. contrs, cuja j-Q.uais Gffiejaria c~a.r a atenção da.

Iativas às obras núb'kas já em snda- ,g.. ~.a CJm"",~o G. CO~ot.tu.;,,,o e I consuítucíonaíídade nada há a opcr , joasa São os seguíntes:m-nro desde o exercíc:o antertor, Just'ça G~ Dep?tad<cs, que o vetou I . Saca R1,1y Ba::b()s~. <:' .... 9 de ,abr'.l . ~A idéia da Pet;obrás constí-

Art. 2.° Uma vez publia..ada :3 ki. e enviou a rZ"v:::i:lo... _ " "~I ce 19~3. - parto Curâo;», Preslden-, tm .. marco expressivo no penosoorcamcnté.ria as rep.s.:-tiçf:es e ~~;~llL COTI1..<: a. sua .m:lt~l·:a na.~ cabe ~ te. - A!oysZQ de Carvalho, Relator, caminho que vimos trilhando em.ç:Js' federais solici,tR~ão~ d·zn.tro dE .5 compezencia ÇPH:.~tIV:a des..a ocmts- j - Ferreira de Souza. - Gomes de busca do esquivo ouro negro e(cinco) dias ...~ ~~r~t.?tla d~ Dzs~~,..;~ SS.C, cumpre-lhe apÇr;'~s exalTI:nar-l OU~~{;ra. 7. Valdernar, P".:d:r c sa... -{ fec~~nd(l impulso na, formaç-ão 'da.~.~lb~ica ~ ~ ... p,~tn,-,ulr::~o ~~;r.> n:~:;,~-:(~ ) lhe Q aspecto ccnstttucicnat. E SOb! ArtzSLO. Jobim , -. Luzz Tinoco. -I mentalidade, 'ec:nômh:'a nacíonaí ,n adas cotacoes até. ao 11l••_L lJ' C " ' - i êle, nada, há que destacar , T,ata· ,Joaqu",," Plre.. Infélízmeníe despertou um ja~-to no.a"t~ L~" '" ., I'se di) uma simples denominação "C\f'! P'RECE"~.~O bínísmo estreltoique lan o Ia.

para.zra.o Ul1,,", P~ra e,_:e nm, ,~ aercccrtc contra a qu~'. O"i110U I " .«= I '-"- d t .•_. "bçad""r!:l",,'50 enviar. a mesma Dír rtcria I U...~~ ~'."'. \I. ...~~... ,:"\~ 1"', ~ ãe en. reguzsta, so te quemc'''" .' ':' ~:'e';t~ ro;pecí;,; I' a colenca Com;B'ão de Tramoportes, xs. 265. 266, 267. 268. 269 de 1953'1 alteís a v..{lZ contra Reus. ".re'e~sos.

~;3. a;~~;,~,,(}(.O,°vi;:~:Lo~e1:o D:;~f.Qr-~~_ n1.a~ .cu~acons;titucio;la1idade é In- L ~6pec.Ll~'i;nlent~' ~~sC'-Hn~~ de I argumentos." .. "' ..... ,rai~- d--e' t.ôdes 9.S obras em andarnen , I dUb:~.ave~ .. ~ '",1 'i ! 90n}:;t.~~llçao ,- e cJ,US:lça. ,:~~rl<:ultur~,· '~~çulaÍldo,;.oque Augusto 'Fr-e...to. 00 exercíc:o corrente. para as I . Sa.a

eRJY ~nrbosa; em 9 de oo~i I .ndust,",a _e Comércio, ~or?,as Arma- deríco SCümldt chama de "recal-

cuais a !2'Í orcamentérta j"o ex€'~,~-::'c:,c I1 c:e 195,J. .-- AlOYS:O. [f,e carvalho., Prc: j das, Vlaç~o. e ,Obras. ~ubl:cas e F'l- 'que coloníal" e tentando converterp<?,,~t"::Tior haj3. c.Q21c~di~o_ d;)tSJ?:~~l)~. slde::te et? f-:e:rçIClO. ~. Fe~rzra d"-; ~~nças. so~re.,. o proJeI? u:: <:> Le.l c.!a f o P?VO , b~~i1eiroem w animal

Art, 3,° A dietríbuícã» m'lc!t3uS ISou,.a, Re,ato~. - Joaq.u,.m .<,res, -I oamara n. ,"2.05• de 1952, que dl.Sp'?C 1 tocaíado, bWí10 amedrontado,cn-em ocntorrnidade com o artiao pre ICtimiio MerCtD. - Lm,'i: T~noca. ~ Isôbre a pc..ítica nàcwn~l do Petro- curralado de todos os lados", cu!...cç:::le:-::t~ d2:,'erá ser providén~ia~a'IAtti!io Vlz:acqu~. - Waldemar Pe- J l-eo, institui a Scziedauc por ~ .açoes I tivando a,neurose do medo, êsse

'pe~a D'"2tO"is da. Decp"'G P"b1i~a IdTosa, K,is:o JObim. '.'etróleo Brasileiro S. A., e na <lU- I jacobinismo ~ó tem <lm mira aneB-até o 5. o (qUinto} d':atitil do CDr- ! tras proviàêucias. I -tesiar o 'raciocínio coletivo".re'-' ....-onc'p. nte exerc:cio. ., _ : PA.P.ECER '. !, (Texto só!rá publicado em si!.plemeni~o ~r~ Presid.ente , ~~, se. precisaria.

Act, 4,~ Revo3am_Ee as d:SP021Ç<): S j N"" 263 DE 1953 i li edioão de hojc) ~alOr desacato li opllllao do povo bra-em ccntrarlO, > • !' sile>ro e de todos aqueles que, em po~

. , Às Comissões de Tr::tn'portcs, I Da Comissáo dc Const't:cU:áo1 O SR. PRESIDENTE - Está f:rl- ! sições ofioiais, tem defendido o altocom:mhn;ões e Ob~as P;,blicas j c Justica, sobre o Projeto do Le, Ida a leitura dO expep,iente. j princípio pelo qual a exploração na-de Economia e d-~ Finanças, ! n. o 290"-52. I Tem a palavra () nGbre Senador donal do petróleo deve ser feita na

80"::1 lidas e vão a imprimir cs J\~- t Rol t . SF ,~ ~a C:O .a ·-lLaD~'- ...... ü Alves1 primeiro orador ins- base nacionalista... .g"Jü:têS' i "a e". r, erre1ra c, ~ UZ., "i crito, " O Sr, Othon Miider - Permite V.

PARECERES i Pro"õe a Câmara dos Deputad2., lu SR. PP..ESIDE:l\"TE - Contl- Ex.3 um apar~e? (Assentimento do'se supcima no Decreto-Iei n." 5.52'" I:nua a ll'Jra do expeli,ente. orador) -. O Sr. Brasilio MachadO

PAliECER Ide 23 de Junho de 1943, mod~flcadn: 'j"m a palavra o" nobre Senador IN~to também é ,~rte do povo J)ra~l.. Ipe:o Decreto-lei 11," 6.548. de 31 ti, ILanau:pho AlVES, prIme1rO crador lp-lro e tem o direIto de opmar, NaoN° 261 - 1903 malO de 1944, o dIsposto na slmea G irrscr;Lo, há desa;cato a!gum em pe~sar-se de

Da Comissão d~ Const'tni 'fio Ido art, 10, eXlgmdo ': Idade de t~inta I O SR L!\.NDULl'HO ALVES --' m~doS~lver~A~'bg~"iroE.'C'ALVESe J;.[,st~ca sôore o prOJeto de rt"" a,l:os J;:-3ra a prcm-oça'ç. -J.e capltao e! S p-es'i...;le;t""e em sessã-o da semana "I' nh t· '" .1..l.... .... -I- ~:"'~:--

. 1"- il 19-2 ma·cr d"s fô~'('3,~ armada..'S tan"'o r;.o ! r. Á \.oi, , e O empO escasso, e apar..,es (.t;~,:)a.C1'eto -Leg 1-Slat n."D. 17,. o ....;). e. .;) li t .~ • Ç... ,,' ~ ~ • ~_ ' ..... ,..~~"'_.l. 'ps.ssada, tiveçeasião de ocupar esta ·natureza-talvez :gaste:m: muito tempo

Relator: Sr, Joaqui:rt ?;res, antIgUldade cemo.po. me,e~lment9" 1,ribuna para justifiear «tos e JX'D.- se formos respondê-los.. ' Estão q'.l9.sê, , " ". ICemo sôore" êle não oonsta ten.ha" tos de viôta meus, _eom relaçao "à ao nivel do apartes éscolares.

O MmISterIv da Aerellautlca houve, o,)inado a egrégia ComIssão de Crns- condut;a. de Assoc.açoes Oc:nercIalS .Não nego que o Sr. Erasllio Ma­~·m· D2m cO:ltratar C$ se:it~lçc.s -de ,Jo-I't-ittüç2.Q e Justiça da outra- Casa' do ·do ,meu .pais, no que t.ange a_explo- chadoNetb .seja elen1ento dQ pOvossph Kovasa p.ara, cDmo d.e.3.e'hhista \ COllQ;ress:c" cl.eterm:nou. ~o Presidente a racão do petróleo nacionaL 1J-rasileiro e. estou estudando as atitu­t~c!liço l~'O Instituto_ TeCu;cloglN. d~,~: sua vinda a esta -Comissã'Ü. após cpi- - _. . .... Dl- id tó a. e~'- des' de S. S. na alta posição do$.2m.:::enha..r tal funça.o p.,e,o Pl1l.Z0 de lr.·al'em a.s dignas Ccmis,ões de Fór-, In;rel1zmen~oS. n.. ã~·es~:n_'ermit~u Presidente dg, Ccnfederaçã.Q Nactonalum ano. ,. :~as Ar~nada-.s e àe FL11ancat3. cas~~ de ,t,e ;,? "'R~<:o"'.·- P ~a do Comércio.Sutmet~do o cont.rato. revestldc d€ i . , ~ l.11a...o. e:xp"al1a~a? e........ "\iel me pa... Desde ~l")tão dizia eu Sr P,.esid-en....

tôdas as formalidades leg.a.is. ao Tri-: ~~cap8.ndo a m~t.éría ~o exame ~o Dutra cpQrt~l1ldade que ag,ú:ra. se te, t~uho razÕes para' repelir'" a ma ...b~ulal de Centa.s. êste em sessão df' Ime::to. r.<~a.2.ta \:~r:flcar-lne a COnstl- I apr€~€;nta "a fun Qe mell'.ol" dlZer da neira audaciosa ·.e '-descortez com qüe23 ce nov_cmbro de 1951, re.";Dlveu. ~e I t-~;}1?':'1a ...lQ~iCe, s0.o!"~ a q~~l nel1luun.8 1matc;-la.. ~ _ ' '_ e se rt.~eria à opinião .11a-clonal, pOl'quecl'."ear -registro ao dito cont'"ato, t'r ,[ duvlaa p.o,de eXIstlr, _Nao se !rata .R."~er,-m."., .enta~. a. •.um _r:p~{) qUo é incollt.estáV.'el que ogrosso 'das opi-

,xnaO:o em 30 de outuhro do mesm:>· nem da .el de flxaçao d3.s for9a., me 101 lançado.p~..o s•. B.asll,o M,a niões é pela "olu<;ã<lnàoionalista."'",":10, sob o fur.dame'1to de Impro, armadas, nem de mat<;na fman-~elr'" cüado Neto, p.eSldente da ,Confene- Diz S. ,s'a noutro tópico de seu

pr:edade. de classificação da despeF.a nem de .cl'iaç.ão de. lugares. VÚ3a~Sf'-- raça.o N-aC.lQll~l d'Ú G8~el.'C10 .l.dlZen- discurso: .:f;Sl'3 proceder do Tribur.sl tem as-I ~?".r.'as"a retIrada. d" uma d!:.S oon- do.l.ne. como ~ncaravaos ;ep,os em "Acusaram-se. as organizaçõessento no que assim dispõe o § 3 " JlçOeS para a, l)i"ÜillO:;g,O '':os postos su~ ta;s cases. Nao tenl1o. mo•.:voso pa,ra monopolistas do petróleo de pro-CO ar~. 77 da- Constituição FedêraI I perwr do ofICIalato u1l1u:..ar. Que e fC1.Jlrar ,mInhas -express~s de ...ntao, voc:ar o enfraquecimento, politico-

• "Em,_ qualqeer caso, a r~cu3alcc~titueio:oaI. é. uma vez qu.e/crami~e\'ldamente pen= militar dos paizes onde obti~er&mao. reglStrc por falta <ie_ sabo no I Sala Ruy Bsrbesa, em 9 de abriL IS3d;,s e, éJ:e.o," cab~~m e cabem U1 contratos, pela, prt;ocupa<;ao decr"~dito O,~jJOT "';puta:li.o .a CTe- I de 1933, -DaTio Cardoso, Presiden-! teg.allnente, no ea.o." 'I reõguardar seus ~teresses, q~:lIldod'~o ";;prOPrlv tela caláte. prOl-! te, _ Ferreira de Sou.:a,R~lator. _, Não medmdo a extensao de suas e?-tr9.:T." em conDIto com 00 na-b!"""?, , • .... i A,toysio de CarvalhO~ - AniSio Jo- afll'maçôes, em telegrama a mim di'! ,Clona}S.. , .,"~

Enkr..ne o Tnbunal que tratanao-, bim. _ Gomes de Olit'eira. _ Joa- ,'lgic.'o, S. Ex," não se apercebeu que AI esta a prov ap!lmell'a de ,Cjue'õ,e de oontrato :om p~ss"~ f>slca. a !quim PiTcs, "_ WaldemaT Pedrosa., fazia L'l.Sinuações que, de. pronto, eu ~~ S, rec;:nh;;ce p carate~;nono~;.LSta'C.çsp~s.a deve cO-l.rerpe.la 'ferba pes- 1 _ Cam.ilo :&IeTcio~ _' Attilio Viva- Ideveria deV<llvel·, a f1m, de pr,Eservar i Ú .....ssas ,or;:,anlZa.c:0e.s_ e~ IDa...s aL.~d~, Fesoal, entret<cnto a Câmara e o S~" Icqua, _ Luiz Tinoco, .ninha Uber.úade de a.ção, no. trato I' que .chama as'. a de!esa. dessa gen.e,nado, como· em a!gur.s casos o pro-: Ide assunto' de tão alta relevâ'X'ia, :;co amblto !n~ernaoionaL Negar qneprio Tribunal. tem admItido que tra- i P'RECE!l I" "' ~ esses t;omens,esses eleI?-entos do t1'USttando-se de pessoal contrat&do even- i ' . 1 ExigIU ele mun a p,ova de c;.m<: eJ do .pe.r6Ieo qUe eoryeJam !1S. noss~

'tualmente DR!"a 'determinad{) sf'ri:1.co; N.o 264. de 1953 ! porque .. afirmaya que as 1l1a.n.ues\;,a,,:, JaZIdas. tem" o feitIO., a maole a.ea \~ert.a po~r, onde terá de oorrer 'a! D -·C.- 1. - ~ C' .s~..,'''' !ç~.-s- haviam, sido. !B:vadas :a _efeitO'lf~,çamb$;r:qadOr€!s d? petróleo. nacionalll

despesa. deve ser exatam€ute a (.;.uej ,~cn:~ssao fie c:nst.<t<J:qao e i soó a forma de;txllssa. ou, ser~ao ~n..,. e 1mposslvel., .fei indicada. COmo se ve éum oa"o' .Ju,:"ça $OOT~. o proJeto. de De-loomen<iado. Provar ~-oJr.o? Af1.rmel o I Mas, Sr. PreSidente, 'à, sem~lhs.!lçade.interpretação elo texto cOl1StitUeiO-jl ole,o L~(J,sla"l'I:o n," 127, dc 1952. que sabia; podel.'i.a, mesmo, -, se me do. procedim.ento do Sr, B.:-asilioMa-nal citado. Relato::: S::. Alovsb de Carvalho. c'OnVlesse - apontar a empresa en- chado Neto temos de reglStrar, 'am-

A Contis.são de Finanças do Sena- I • '.' • _. ~" ?arrega,cla de fazer a c,onsulta. pa-, bém" a maneira da, pensar do. Sr.da em douto parecer aceito por -ma.-I ? p.o)e"o de Dec.e,{) Le~lsla"tIVO .entea-,,:>, porém, com frrmeza, segu- PreSldente .da ASSOCiação ComerCIalnimi<iade "'OS Beus membros adota a' n, 127" ae 1952, :tprova o eomrato rança e prova provada, ""é coisa queIde S.Paulo, desde a época a queinterpret.açã'O dad..a pe:a Câmara- e1:el..e...bl'aao., ~~.?~ ne març~9-e .1~51, Ja~l1~s se p:;de, al~çar. Ser~a CO~O me :eport.o~E' daquela o~siãol a en­accnselha seja o llrojeto aorovaâo Icno,e o Mm1$,erlO da Aercnaut.cli e c;nglr que me propusesse em a ob,er It::evlStade S. S, a um )om,,-, desta

Somos também por. sua anrovação Stefa.n ~on Bath.,ory, para exercer a as impressões digitais de um crimi.. caPital,. em que, referIndo-se à .;i-"~ Sala Ruy BarbO~, em 9- de abriJ funp:.o o.e Tecmeo.Especmllz,a<io em !~OSO em lugar onde eometess" {) de- tuação; assim me m::nif.esta:

de '933 _ Dario Cardoso Presiden-I mo"o.es, no Insntu,o Tecnolog'lcO de üto, mumdo de luvas de horraoha, i "Para a ASSOClaçao Comercia!,te _... _ . Joaqu.irn Pires, Relato;. _ Aer.onáutic;, n~ p~ri{)do_ dr= lY de E' cQusa inexeqlÚvel, seja onde fDr, C?n1o'.para nós, o, excesso de na-Anisio Jobim. _ Waldemar Pedl'O' abnl de 1901 a.S.1 ae março do 1952, tanto ncs easos eo.muns "de roubo ou '1' 111Ona)lsm.o.•,.. ora manifesta~o no,sa, _ Ca7tzilo Mcrcio. _ Gomes deI D2pG1S de teali2adas pelD Tribunal de aSS.~~lnlo como nos ,af crlll1es de , Q~ba~~S s<?bre o ~!?85róleo:" e o l'e...Oli?;efra. _ Luiz Tinoco_ - Ferrei-j de C{)ntas algumas dilio·.&'l'"l~ias no tesa-pa:..na._ j sU1t~a.v, Cle" J.~4J~Jsa ~",mpar...hara de Sou_::a. - AZoysio de Can;a"lsentid<J de' Jfeenchímento '-'d;~f{n:ma- Ai tem 'v. Ex.a -S.l'. P::'2sidente,! 1r;$p~:a9a.;.""e ad~~lgUi.a.. pelOS, comu-l'w ' lidados 0-" Dr P " f " , lliS~ m",rn ,lon.a)S ., • PARECER ) -: r.t '- " p.~ou oT'" .... ., 1 .r{)~~raQ{]~ uma. orma "'i~}~ "exp~l-c~r. eu oro...caso: i ~~~m assim ~e .manif~sta sôl::.:e a

,J';': ~ ao mesmo dhUl.a~,. p..o r,e O Sr. Bra~,o. Maeh<\Oi), Ne.to, ja lopm1ao dos braSllerros ne5te conjuntoN, o 262, DE 1953 I ~~1.Jr?~ .. do. co~trato, entre,r.unw. nao ve~lí.cara ~,tlt'..lc.e. serr:..e.:.na::te" ·?-e Ide fatores, representi~os da, opil.1iã()

• _ "i i"- !~~l ~e;::~~. G:!er;dO, s8b ~ },~;ld~",,~lento !Ul?ha parlle. no flm d~. sessaa ".:eg1S-111aciona1. não, tem, por certo, direitoDa _Coml~sao de ~ c.~?~SL.t:!.~as i d", ~~p~op-uedade de clas:SÜcaçao oa latlva p~~da,..800 . repelIT <:5 termD.S~ s reclan1ar melhor trCJ.tsrncnto do queJlls~1.C;a~ sobre o ~10J ...tO d .... t..,e,: desr,:~sa... . . , por S. l:!.x.a utlllzaaos. no dISCurSO de lO que lhe temos d'ado desta tribuna.

da CamaTa n.o 12-;,)3. I' R(;metwa a n1atcn~ !l:0 c::::n11ect.. ~o.ss.e do cargo que era exeeCB. Des~! Continua -S. S~3.:Relator ~ 81'. Ferreira de Souza. mente dD_ C:cm.g~~':::~D Nacl~n~l, eX-üi d~ entáo, proflig:'lei sua maneira de i :'A,s CotSl.'osas vozes "de al~uns.. _ ~ ~o ~rt. 7l,~ § 1." da COLsür.u:ção Fe- s-e referir à cpüliii.G naclDnal, à cpi-.! honlensqtie' vil'um claro em meio

'V'elO ("j proJete n.o l~..d~ 19;,3, '3..i a.ê~"a ... , a Cam,al'a dos 81'S, Deputaàos niãc do CO,l1gressQ, do pav-o b.:'as.i.leso 'I: à. can.!usB.o Olancada '""elos cúm,ll-€'sr.a C.:n1issáo de Constlt....1lçaO e Jus IS-Cb pa:'ecer c.a sua L:cmissão de T-o-- e à do 'Executivo. i nistas _ oonderâ a Aslsdac:ão Co-tiç:a, por fôrçs. do ct\sPo.;::to nO a.Tt. 6~ i !Ylr..~a de Conta.s, op:nD:-t pela apro- AquI estão, Sr. Pr-esidcnte. TI 1- dis- 1 mercütl"::" pBrd.erarn~.se, sem éc~'"{:"l d-o Regimento 11.1terno, Isto e'j vaçn-o do cont.::ato, llc>s te:-nKs do pre- -:u.r::;-o de S. E:"ll., t.êrrr~os para G>, i no país".

Page 33: UNlDOS DIARIOOD CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD14ABR1953.pdf · estados unldos do brasil diariood congresso' nacional ano viii - li! 70 capital federal. ttaça.-feira,

Ti1-ça-feira 14 r: .:1 êe 1953 :2705/

Nivelam-se portanto, -es -daqui «! <'sgaçáo -do tribuntos públicos 1p1e se só .assinarla;m favor.à."f'ltnllUlO Sr'lt.-=='~ eome é' o caso ,do -11<5fde São Paulo, na forma tão grosseira faz, no meio eonservador «lI> pai;;•. Erasmo !l1achado Neto e .0 P.residea1il: eznmenre !:O!e,g''' senador Aloerto Pce descortez de aprecíar a opíníâo na- atingindo .. mais de cínoo, seis ou da Ass.ociação Comercia< de 52..0 P~' .qualini,, e por. cuja .sclução €4 me i'.cícnaí. orto biThóes de cruzeiros, em que .se Nínguém maas, Sr.-.Pr':Sldeme, estou clinargí a votar•.como transíg êm

Sr. Presidente, fala essa gente do a -pode estimar sem receio de êrro , certo, POiS em meu .PalS há hnmens lde ordem po~ Rá, ainda.brasilcchamado "meio oomercíal" ou, ainda Ninguém sabe até onde isto iTápre- de sentimentos patríótãcos e ele:.ado Irs que admitem a solução prrzac ,do "meio conservador" dos -nobres ~.!Udi-ear_ os cofres naCi0n~is...~ negam senso de defesa dos seus i::lrerêsses. com a colaboração exclusiva do cajpropósitos dos componentes do trust . a Nação valores. em dínheírc, para O Sr. ottion Miiàer - OSqUB aceí- .tal nacional, 1'rá, finalmente, :)ra:.serJ;a avançar affrmações que víríam resolver seus problemas. valores .que tam a participação do capítafestran- leíros queCOl'..corilltl" com a c•.luçcontrariar a experíêricía do mundo pertencem aos cofres PÚ?'Üoos.. "1:ste gerro não têm receio de que venha a \privada" cem a colaboração -de eajínteíro, depois das intrigas, os dísfar- sim, é o aspecto que devería ter fe1'.cdo afetar a nossa soberania. Demor.s- ,tais nacional e estrangeíro , Ac,'edoes tantas ríestruíções, derrotas, guer-mais de pert ca sensibilidade do Sr. I eram mais ccnfíança que V. F.x,"-rio :que teces êsses brasüeírcs, mesmo 'ras e revoluções, ,Q.ue têm provocado Brasília _Machado Neto. , ' I povo brasileiro. I.c.ne admitem -a cclauoração do capíem. tôda a superfície <ia terra, onde I Acusei, Sr. Pre'sideute, e acuso, não O SR. LANDULPHO ALV&S -pl'ivad;:> estrangeíro, eStejam de texista uma _Jazida de im,p13rt:âJ:".c.ia a I1 as. ass?ciaçôes ·com~Tci'~3.is -do p,ais., náo 8 que ~e. a-C'O~h~U,., S'~? a _ri~·.nação Ifé, embora não s-e .enccn.:rem· d..:';.Vic1.",e~pl{)Tar e sobre a qual tenham ínte- o COl1JUnto de homens de boa venta- dee. <capítal altnígena • nao e OU,l" Imente esclarecídcs. Quanto a-o:' q ,zesse , . . de. congregado spara def,enderem seus coisa senao o capital do irust: inter- I querem 'a -cclaboraçâo co capitr:J- t

E-squeoem seus propósítos seus pro- ínterêsses, mas aqueles que nã-o ti- jnacional do petroieo , I' tranaeírc ern virtuc.e de estarem > Jiz .eeSSDS e sua tradiçã?, para csa unrma- iveram o senso d~ medida neeessário O sr ': ,Kergillc:tdo Caiiclcatüi .- dos,l::lposslvelm.,ente, a ínterêsses qrem a fazer-lhes a c'ef-esa~ ne~ando O~' para opinar: em tao grave. a~$1Í,nto~~., Queremos.o caaítal estrangeiro , Anã" os nacíonaís, eu 'InB escnso 'f.valores nacíonaís, ~ste .o crune: fa-I ao contrário, abandonando "os 'inte- r própria fórmula Pasqualiní permite .a quer, devecmentar , Chego, m-es.L.~O, .zer-.ll?es.:a defesa, negando os valores rêsses do .paíS., zeíaram a:pena~ 'Pele,5 isua ,~!lterv-ençã():. Procl.a'lna!'J.'10S t?~:OSi duvidar ,que êS.S,e,s b-raSileir.1;5 .exís ·ar,nacíoriaís! .seusy vtneuladcs a esta "Ou 'a::r-:;·€:.r.a e'lli-' ,os dias - ,eu ;Ia. '0 disse .em varl-os:. . . . ... . .

O Sr. Kerginalilo Cavalcanti -, prêsa ·diretameente in-te1'essada na a.ti-j discuTsos -q~e o petról€odeve com-: O, SR. LA~ULPH-q ALVES :-: fI,SS{) é q.ue é la,me-ntáV..el! V. Ex.

atem V".id'.a.d.,e de -em.pr-esa,s 'est,rang'eira's,' V,iU- Cit.U1ir, um fUh,da,men, to,. básico -ela ,'ll'o-.s~a ..I.Pre~J:,d, ent~e,·91ngl. d'C~ü~S,ao Preslc:~l>.

razã·o. E' com m~'l'anc"oliaque 'Vemo, .cula,d3s à e){l'>10ra·~ã-o do petrõle". grand",,", futura. Dai querermos fazer da AsroCla~o Ccme=al ela EaLlacsv'alores nacionais, em certa 'corTcnte O Sr.Othon 'Uãder '- A 'acusa~ão Ia experiência, -deseBarxpos propid'ar a-o. segUl1it-e t-e!êgTama:de 'opiniã'O, serem dil;tlinuidos de ta.:. de V. Ex.". é tão se~ fundamento I'Br,:sil a -o,PDrt'ar:idade de resoher c "Wesirlente Associa(;â:o C::m€sort~ :qu", pa.,Tece,' o Brasll nad.,a, mn, ,q.ue, {) <lflSafw 'a compra-I1).. jP,roal.em,,: 00,' P.trc;,l,.e.o .eom,osse.us Te- oia,l da. Bâhia _ Sa,lV3<l!>r -,:'1iSlgmflea.O SR. LANPULPHO AL~ -cur~s. ?"stl€,. ~ no\lSO pou:? de _nst",- 005 jornais, seu t€iegrama re!.

O SR'. LANDULPHO. ALVES ~ Esta. a acusaça1) que formuleI, Sr. Se lstO " serchMl'VlnIS'ta , entâ;? me tivo a ·capitais estra~gei,.-c'; 1.Sr. PreslG"nt", essa g.ente, entretanto, Presu\enl-e. perdoem: qJ.<er<J ser "ehat."Vmlsta. . expl0r0ção do petróleo bra:sile;r,deixa a impressão de ign'Orar 0. que .o Sr, Othon M-iifier - Se V. E,,-a .Q SR. LAND11JLPHO ALVES -- LamentO M{) tellha essa ,as,.oci:.se passa. nos.próprio' Est"~ ?mdos. "-eusa,,!,,recisa pro~·ar. Sr. Presldente. o Sr .. Ar!hllr. J:o'raga, ção dJstinguido- entre capital ali,.onde os presldentes da ReputJhca tem O SR. LANDUiLPHO ALVES Presldente da COnf"cl:e'ra,ao Bahiana. n5g>enl\ € eapi.tal rle t=tes ',can'O ,euidaooconstarrte de se .liv:~rrem V. Ex.... 'C<ln'l m'l1ita ingenuidade p-ed·e Gle Assmiiações .?D~erciais telegrmou- bar.caJiores do peó1'ólw. -c<Í! ;das . garras do~ "'.!",nopollzaQOTeS. P'!'0va\S; já falei da !U'l'a J.e OOrrl'lcha; me certa, oea.5W) soJlC1ta.lldo '1u" ':u ati:t~ errada OOssa associac;1.A-gora ·mesmo,. &e1S . d'eles resr;onõem ar i;em V. 'EK." A ..ID'nha res~fl. re<:>:aI!llnass.e a materla para. dar {li". ou dO$.:;eus princ:ipais d.irjg~llte:..pernnte os tTlbUn1l.lSestadl1md.ense.s. O S1'. ot'/lto}! MMer - Sou m~apa:z lllao iavorav"l a, éSteca?Junlo.de '. O. queime tranquiJliza li a cerre,'!'Or 'SOl1~ção e de\Sparn't<:> tie dmhel- <ie a.fh'mar n&0 tentln pt>0Was. E:'1We- esf!lr,ços em iav"r dQ trust llltertliiC1C- ele lijq~ a minlla Ba.!:tia náo er.'TOS ptiblíeos. tanto V. Ex.... e.e~u seu dis"m'Sn llâl .dQ p-etrõloo. Res,pondi .a ,8. 8,' oliW5sarãessa triste iese de <'ntl'(~ os nomens 'Cl1le:, segundo se de llGje dizeJ:lOO que;mãe podia])~o,ar .da seg:uinte i.orll?-a:. ga:t"o.\;eu petróleo a~" ql'

afmna, merecem a nossa Cl3nfiian<::a, nq3le dissem, 1!;:ttl e, "fll€ a "mIssa' "E!n r.efer.enqa .ao seu cabag.,..a- oo~ o tmst miliernacion!~ra tllle. Ih:es ent~u~s a eJtTlil.'Jra- f'Õr.a !Jnoomen.d:a4a. JUa fie 11 d.e cor;re~, Ja!J,<e;ÜI:; do ~róleo. Pe~o-lhe a .fíne7acÇ&<il das JJWdasnae'f'IlalS de petr6Je.O. {) SR.. L~"ND'IJL.'PE:O ALVES J1Wl,lfesl.ar a. F€.deraÇli<). <i;G Co- divulg.ar êste. (;:<lrdjajmeme. ,as.

OS.... O.t/w'll M.ii.JUr - N:LIlg~" Sr . .P;resi.deote .&2fendG as .~1asses 1}r<>- lUel'!:!O, .atraves d,aA~). o.~- Landu1pho Alves",pretende qu.e se e:ftregue aS;)aWlas dutoras do pals e a oplDlao ti'" povo meT-Clal da.Bahia, ....Wlposi>lblll· . '_ .~ ao iJrW;j; internacional. 50- tl1';l.silei:ro~ def-ema nesta ()asa, qusndo .dade <le ~.tar eu' 'o ceritêrio 00 . Não tardou" .Sr. Presidente. are'll.clta.seapenas que o eâlJ!.~l p,r'iV:ià.0 me :J;oi 'P<JS&ÍViel, a <lJp.inãão do?OO- .p,are~r AI,!,"eastr.o Guimarãessô- ,Posta ?" :Ba.hi?-: _ •..t.aInhém colabGre. nessa athidade. po-; gresso N'jl.ciooal, are .ra mal'.'f-es-. bre" Pro,let-o .de Lel <ia Perro- .. 0-;Bl7ler!:lO & 10JlStas da B<>r.é:n:1oom tôda a .c.a;u.t€la. todo a i;ada, no 'Se'll:liiOO <ia e'!ll'lmaçãe d~s. brJi<;. Considero érro de C<~ h:a f~Jla V. Ex:'. pela brll11an;.cuirlada, ressall'ad'OS os interêsses da -=s jazid'ii"Sde '300Td~ com. <> ·»Outo quências msanáv.eis .qua1quer j}OI;:. atuaçap no exer= da man::lll;lsegj.lrança nac.iDIlal .€ da po'litiea .do ,tre' wist:a 00, ~rno F'edeml, "I11€ foi SihillrllU1e 4;: ín.puência 00 ·c,,,pital erll ~ãf !,oa hora co.n11aõ.G p!"Brasil. Não nos V&lUOS entregar, de ;quem :tGItlOtl.a inicill,tiva da eD'}i\'l<;ão' estr.angeiro na solu<ç,ão de pmbJe-· povo babUU:lO, defendendo pa;!'lO.mãos atadas, ao t.r:u%t, . ;do' pr~:bil_~1a ,açlio ..re ~le na- ma brasileiro <lo petróleo; :Serio: ticam.e:ote () nosso petróleo. 'as.

O SR. LAND'ULFHO ALVES oiemalista. ' . entregára e""plora,ção llacional dll' F,\'.anci~co Al;melda' Barreto, .PIe$lste., Sr .. SenaóDr, o assunto 1;lue eous- O S1'.·· <)'th03:t Méiler - :Mas ate petrol.eo' ao ln(lls temivel, lllal~ sldente· doSlDdicato de L0jis'.as'tarm do, meu aparte ao seU d1scurs~ hoje não foOi resolvido., Jl.bs?rvente"mais. desalmaàe e ...u- Sr. Pre1Cklente, afirmei, !nesta Casl-, .na seIlnlnapassada, e que V. Ex. I:) SR. LANDULPBD AL~õaC10SO,',t.rust m.ternaeJA:lnal. .qU"i',!ue o~ i;e~1!las de suposta\S assI',me negou. .. _ Mas -o queendo~S01." a J:".eder.a<;;aa Na- ve,m iCirian40graves pr<obJem~ ate I ciaçóes ooinerclals não ref1.etem oi

O Sr. Othon Mader -,- N:aD me r.e-ci<:llital; ~Comer~o f"'~ exatament·e mesl11<il para AS grandes. naçees a' rr.aneÍ<'a a)g=a, () pensamento' ticor<:J.o de ter neg:ado apartes. <ertarerle àee mamfestaQGe;; ator<,,,,.an-que di1lem p~rten'cex. ,Sõ ()~-, Jlr..1Q eon~a.dor brasilen-o. Aprov..

O SR. LAND'DLPHO ALV~S - tes, entre as quais algumas tre,earnter nheeuuento ,(lOS ve-<l:adelI.QS assal;:- ê que agrrr.a. se vão destruiooo, De'E.ra e~atamente o que deseja"asa· '8:xíJ;".emamente desoorotes E ,de <>esaeato tO$ _tidos ~r essa gen~ a. '!,ar~las <'I:l.$e se desgarrem. 'êsses St1llmtar, 'V. Ex', nl' sua em<!nda. e ... Congresso :NaclOnal e ooj)G'V-o 'bra- =0= petroJ;if.er~ do .n\llldo. poE.tbs órgãos conservadoreS doo &,outnas, .na defesa .que fazem?S' por. Rl, I5iI€Í1:'O. .. _', promov.eJUlo revoluçoes e. g':re'=~ ta<Jús, que 'Vêm tendo sua at€nç~.do~ adeptos áo trust." eSCOllQ€m sem,; O Sr. OthonMiiiler - Nao 1';(71W<, nos pa.'ses. ,sub-desenvolvIdo".. p~- me!ho~ atr"ida para0 asstmoo .pre, ?as "~re~oes l1>'r". ?'PIesa._ desacato ao. CongrESSO .Nacl<),.'\tal~ () -der"" Justificar <>utrn orJentaçaO o Sr. Otkon M<irkr _ V.Ex," Qf~ alTvre :.uClatrya", os obJetrv:os maIo telegrama fOI de proto.s.toas expresso=:,' que nao esta .'J'u-e vt.nho dNim-. gou a.utentlcidade 3'0 telegrama d.lm.port:ant es.. A.fírm~ndo tn:" qlle:J'1'm ::l.e V. Ex.·.· <:lendo, a.p!a1'ld~a pela gr~l~e !1l:SSOeil1llÇãO Comer<:ial d'a Eahi.a, (a mlClatlva do capota] naclOnal,rlel- O SR. LAND:rrJ..P.HO ALVES:::- rnalOna. da Da<;Ro. A Asw,e'a-:ao a era lé -o do SIndicato do Com<'rcic'xam escapar. de raré em raro." ma- Foi ao Congresso NaelOnlll, p<>;r.que na;o e-o:percial de A'fma~ Gera:", la· :L~jistanhosamente, que também tem em é a mil:lha pessoa flue allul se manl- voravelpJenamente a .soll1ça'O na-, .vIsta o capital estrangeiro. festa,.-e ..sim um dos mem1;>r,os 00 -cio"a1im;a do, pToblema <!opetró- O SR. LANDULPHO ALVES _ Uno

Mas há quem vá s.lém·; hã quem P.arlamento flue ·.se oo1ocaram ao ladc 100, apõ:ia Jl,{}rientllJçã,oque t<im d{}s telegramas que V. Ex." apresent.otltenha o cuidadu. prImei.ro, de destruir da. maIoria até .agora manUe.stada - dado ao assunto -os goo nG 8e- aliás o mai$' atr~vido, foi o0<1 SiJ,euos valores 1:>rasileiros, para depois dei- tomando-se em consideraç~,o a Câ- nad<> se batem por essa solUÇ.~o, cato de Madeireiros da sua teeITa.xara Zivreiniciativa à mercê€xc1u- mara dos Depl,ltados. Mandat"i a Associação Cemer-eJal O Sr. o.tho'" Miider - Entre outrossiva do capital interna·cional monopo- O Sr, Othon Mãdef· - Devemos -da Bahia ~. <l~umentos que li da Está em caUsa, porém, () telegramá dafizador. , assurnlr .as responsa:l:>ilidades das n.os- tribj1na do sen,ado, e que me f<>- Associação Comercial d", Bahia. ,,'ue.. O Sr. KerginaZào Cavalcanti - sas atitudes den.tJ:o e lor.a do Poarla- ram-ellviadospel", Associação ü)' remos saber se ela está com' a tes<Aliás está ha"Vendo desvirtuamer;to mento.Não po.demos .al'rQveitar C mer,iaJ de 'Be;o 'ijorizonte. Lem- Gle V. Ex.', ou contra"propositado da nossa ·atitude nesta fato de sepnos parlll':ll;entares, p~a 'broac:smeus cOJ;'terrã..r;eos. da .As-j O SR LANDULPHO ALVES _ i.Casa. Temos sustentado que a me· .fu2:ir-lhes a responsab11ldade. SOC1$.Ca:o ComerCl~j da Baru.a qJ.;f' . •. . .lhor solução .seria a estatal: entre- .• Õ Sr. K,erg.inaldoCavaJca11,fi "nossa a.r;.gu~tio~a .si~uaç.ão a que 'COr;:spontleuel,~ fO! assmada- V.tanto, corre Jlor ai qU€ acusami'ls as Sou contrA o ponto .d.e vista .da nobr.e sa referem, nao e s~ooo O fruto da Ex.. deve. reco.da~ se - por um talIlssociações Comerciais do Brasil in- Senador Otllon ,Mã.der. Tndavia.. se pres$ão e da, interferêneia indê~ :crem, \11;;' porsmal, deve. ser bem.beiro de se terem vendido ao .c1l.p.itaJ 8.. Ex." for injuriado como parlam€n- bita ,e impertlnente désses trl1s1 lâqueno ti 'lo, :lU1gar-se pela m~nla!l-estrangeiro, devido à .sua atit,nde. tar, serei oprime1r-o a hipotecar-lhe na vfda eCQnêTm.lca brasileira. Peço I "oesqueOt~mon;;::~u, A'NãD foi isso. Dec'larámos,que.as ",8S0- inteiro .a.pôi.o,. publlcar êste teJ.egr,.ma. Muito ..• r...bna er :- A ssoc.a-dações comer.ciais defendem ponto de O SR. LANDULPHO ALVES ·cord.iallDent€. _ Senador !An- lao ç{}mercl:1'l da Bahm. segun~'l ovista. admitamos que respeitav€-] COlO- Sr. Presidente, se\!o Ex." maD,I""- d:U7pJi;o AZves.." J;"elegra1T?- hrm~d9. pejo Sr. J.rchurdizente com a' posição Jl~cujjar às f.azer u.maapr.ec1ação sõb:rea ma- o Sr. Kergznalào Cavalcanti ~ Per- haga,. e.. p~la mlC!atlva prlvada nac]"sses conservadoras. mas nào com neir.a por Que se mani.festar2m ess~s .nllte V.Ex." um aparte? YJ,ssent'men- exploraçao do petroJeo.os interêsses da Nacão. Dai a aíir- assodapões eom~reiais. verifi.carl, ,que to à.o orailor} Há brasilell'os que de- O SR. LANDULJ>BO ALVES _ Sr.!Darmos que sq venderam ·ao eS"ran- se dividiram em g.rupos., Oito se prD- tendem a tese do. .monapólio estatal Presid~nte, uma vez que procedi àg'Biro, vae grande distânw.. SUa ati- 'lunciaram pela influênciad? :capita] -.~ eu., ~s chamana ce:r;;} por . .cento l~ ,'ll.."'a de al~1:U:1stelegramas da J3a'"tude. entr,etanto, se confund·ecom a alíenigena; boa]ilarte, pela mterveu- naclOna11stas - entre os quaIs m" hia, peço a atenção do 581\,,<10 parados tubarões. ICão d;oiCa,pital. privado. sem..a1uS~0 l":cluo. Enten~em que ao Est~do ca!;e o movimento de 3pôio que tenho re-

O SR. LANDULPHO ALVES -ao a1ie.!1fgen.a: as resta.'ltes, em n.u- desC!e.a ,l)esqUlsa,.a lavra, ,até are!l- .c€'oido: "Eu perguntaria, Sr. Pres·idente. por mer!) de lI, di,>pen=am-se de falar naçac. e a distnbuiç;;.o .. Há {lucros O Sr. Edison Brandão de São LuizDIte não 'Se preocupam elas, se tão,s6bre a matéria.. E .se fôsse esclarecido brasllelrosque admitem a Solução es~ através de carta entusiasta felicfta:i~romodada's 'se sent-iram CQrn~rs mi-l-que êsse capita1 alienígena é o trust tat~1, ínclus.ive. com a cooperação do D1e pe1a maneira Dor aue ~e venho;';,has expressões, com a brutal sOlle- internacional do petróleo, estou certo capital partlCular e até do capital es- conduzindo.

Page 34: UNlDOS DIARIOOD CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD14ABR1953.pdf · estados unldos do brasil diariood congresso' nacional ano viii - li! 70 capital federal. ttaça.-feira,

-:2106 nrça-feTra: "4í ..OIA.RIO' DO CONGRESSO ·NACIONAL. Abril de 1953

, DGSr. Sérgio. Gomes., desta caPital'l aniversL"io do ceil.too Bahiano dOi.NãO é .possível.·O que temos, por en-.l tão 'grave assunto, manifestaremc~G'áv. veia êste telegr~2.: . Petróleo. Saudações. - Depu-I quanto, é símples.Ieí, que vai ser aplt- de maneira tão simplista. ' -. ~Apresento ao l1ustre Senador tàdas Fernando Jatobã, HaroldoIcada. Dai a dizer que o problema i . O Sr. Ottum Miider _ V. Ex," aca-

Os meus sinceros parabens. e ~i- Guerra, ~oão Moura, C~rlos AnI- nnanceíro do petróleo .~tá 'rescívído, bou de elogiar os que se manif""tll.-potéeo a mmha unteíra solidaríe- bal e Otávio Drumond . . vai uma dírerença muito grande. ram a lavor da sua tese e aaoradade pelo patriótico disoorso pro- O Sr. otnosi Miider - Dá v. Ex."I O Sr. iterginaldo Cavalcanti - Essa condena cs que a conrtraiam.•ferido em defesa do patrímônío licença para outro aparte? (assesüi- lei não foi feita de oitiva. Foi .redí- O SR. LANDULPHO ALVES _ Anaeíonat . .. Cordialmente". mento do Orador) .Da tnbuna do Se-, gida com base em dados seguros. tese que defendo representa o ínte-

:Oe Niterói: . .. nado. 1i telegramas .de Assocíações ' Tratando-se de lei tributária! certa- resse da maioria da Nação. Foi posta"Cumprlmentamos e~ I n e n t e prestígíosas e conhecidas no Brasil i mente' teremos os meios índíspensá- em estudo por ser a mais consentãnea

SBnildor pela. sua ,magmflc:1 ora- inteiro, V. ~'". esta lex:do teJegra-1 veis, par.a .começa. r a obra de explo- com os requ.Isitos da técnica nlodern. a.ção .onte,? prorerida .em defesa .;nas quase anommos, murtos de pes- ração do n~sso petróleo. Por isso os corpos de .técnicos que sedas -ínterêsses naCIOnaIS no sen- soas desconhecídas, Entretanto, sou O Sr. Otnon Miider - Vamos ver encarregaram do assunto consaera­tido. da exploração estadual do! incapaz de dizer que foram encom~n-I'se os !eCUrsos. atingirão o necessárío . ·ram,.se ~em. esfor~os por v~rios m~ses .petróleo. Ernesto carneíro dados. . ,Tambem precísamos vobservar a re- Datri a onentaçao do govêrno ,Santiago, Oziel Rego, Auto Tim C? SR. LA,NDULPI-IO ALVF..8 - O Iperc\!ssão que v~i ter sôbre o eusto .0 Sr: Othon Mlider - Tive oportu-·Fontes, Alberto wucherer. YICtUS elll!nente COlega chegarra tarde para Ide VIda no Brasil , . nídade de ler ao Senado o pronun-Wolnet". dizê-Io , O Sr. Kerçinalâc, Caralcanti _ cíarnentn de' membros dO COnselho

Ainda um telegrama do Rio: . O ,,!r. Othon 1Iilider - Eu não iria IRendo homenagem a V. Ex .., mas não Nacional de Economia, .do Oonselho. "FeliCIto cal.orosamente <: emI-., atírmá-Io. . Idevemos entrar pelo earnínho dos de Minas e Metalurgia. Todos se ma.neme conterràneo peja sábia e I O SR. LANDULPHO ALVES _ EIl "palpites". mfestaram contra a opíníão de Veficiente defesa ds interêE5~s .,do i não iria, mesmo, discutir este pouto! C? SR. LANDUL?I-IO ALVES - Ex'"'. São homens da mais alta cre­B.ril.:'U relatIvamenie. ao ~eoro.eo com V. Ex." p.rrncípalmente para ev.i- AfIrma-se, sr.. PreSIdente, a ca.da \l,?- den..ctal ; dedicam-se ac assunto !lánacional contra a 'mvest"d~ de tar o perigo de chegarmos à troca r~, que o meio conservador ào pal~, mais de trmta anos.trustes estrangeíros cuja exprora- de impressões pessoais, o que não. Ja se !Ua~lfestou nesta Casa. Ha. l

l. O SR LANDULPHO ALVES'ção acarretaria empobrecímento convém. . Ié '·.,nde Ilusão em tudo ISSO. A marn- .' ..". • ­nosso pais. A reanertura do, de- O Sr. Kerginaldo Cavalcanti _ Pro-, festação feita, pela maneira por que IPenseI. qU_e V. Ex .• me . p,?upas~e .dsbates de V. Ex.' na grande ques- , testo contra a expressão "entreguista" I afirmei, já por si tinha relativa ím- .dar opimao sôbre .esse t ul~mo J~~.a.",tão da economia brasileira tem Iusada em relação ao nobre senado; portâncía., Imesmo. porque nao en o omruaoainda extraordinária repercussão Sr 'Oth n Mâd ' Est u d ' d' . E' preciso atentar no fato de aue rorte a dar sobre ele. Apenas pergun­no selo do povo patrióta da nessa Ico~ os rêrmo: cf;; te'e~~ama~ :~~o~ também pertencem ao méio com~r_l.taria a V. Ex." se todos o:' s':t:s m.e~­terra, estando todos "dispostos a : com os que contenha~ injfrria; a vador do pais todos os. centros \.11- bros se dedl~am à ge<llOgIa! a· ~lJ~lcaacompanhar e al!.laudir. inconai.\ quaiquer de ·nossos colegas. dustrIais, cujos esforços .estão dedi- de e~ploraçao dos ~neno~ basIC?Seionalmente a açWl energlca, CI- O Sr. Othon Mlider _ Muito obrl- cados ao bem estar dos brasileiro.s. ~o paIS. O, :'lobre cole.a tera que d!-'fica e desintere.ssada de V. Ex." gado a V. Ex.". o. Sr. Kerginaldo Cavalcanti _ OI ;:er não. Sao apenas .geo.ogos; naobem ,como dos ilustres pares Que· Deputado Euvaldo Lodi acaba de dar .,e. ocupam .da eCOnOIDJa dess.e~ pro-.aPlaudem.e colaboram ne~sa emo-I O SR.. LANDUL.?I-IO ALVES - A entrevista sôbre o problema dopetró- ;iutos e. mUl~o menos da polItlCa decionante jornada do petroIeo bra-I Assoclaçao ComercIai <!o RIO de J~- leo" em que diz que O Brasil 'deve reo ..ua exploraçao. .. _slleiro que sai do coraç§o do nos- nelro,_.como sua con!1'''nere em Sao solvê-lo com seus próprios recursos. 9. f!r: Othon Mader - Esse nao áso ,gI'andioso Estado. Permita-me, Paulo, endossou a aça'? dos que ne-j O SR. LANDULPHO ALVES _ As prIvIlegIO nosso, pelo fato de sermosmais uma véz saudar V. Ex." ~fu-I gam nossos valores e pao ,se vexaram Iopiniões que-- estou expendendo tam- p~rlamentares. Qualquer pessôa qu"

,sivamente e a todos os ilustres Ielas de dl:er \lue n:ro mspom()s de· bém representam a manifestação de ;.~,ude ~onhece os problem~s do Bra·Se.n.adores que acompanham a recu~sos n,cessa.r.'oS a exploraçao doIalguns meio.s conservadores. do país ~il. 130. p'~r sermos paLamentares'batalha de V.· Ex.". Saudaçó':' Petro.leoL sabendo, como· sarem. essas Portanto, não é assim como o nobre nossa- opmlao deve prevalecer?trab";~histas. - Jonathas de OlI- assoclaçoes ~~e un;, dos prmclpalS el;: Senador Othon Máder diz, que as O SR. LANDULPHO ALVES _..:.velra . mentos do· trust , a Standard 0'1, classes conservadoras se manifesta- Muito honrosa e digoa foi a I'titude

Recebi' também êste: ' . conv;dada pelo Conselho NaclOn~l.•do Iram pela partieipacão da iniciativa que soube tomar o E.;taó~ Maior doDe Rio: Petroleo, a dIZer dos seus propc,~"Os privada." Exército, respondend" que a que in-.

"Solidarizamo-nos com :;.,S pa- 'I' a r"fpelt~ do emprego de ~apltal para . O Sr. Othon Miider - V. Ex." está t,eressava era o petrólec, quanto an'.-trlóticas palavras de V. Ex. C');1- exploraçao das nos~as JaZIdas, n{) dizendo cousa por demais sabida. Os tes e abundantemente. Qtlanto' àtra p i.7l1perlalísmo.."Encarec~rrws·molllento e~ que. se procur~t:a d~r industriais, através das Gonferências n1aneira de obtê-lo, ficava acarf;o'ti nec~ssidade . de flrl;'8 comoat~ a~da!Uel1to a qu~stão, que .mals tarue de Teresópolis e Araxá. onde estavam do Poder' Público, porque <!le é· quem

. ao Acordo MIlItar, delendendo o, te,mmou no prOjeto de'Iel .da Potro- repre.sentadas as classes industriaisver~eíros inter.ê~S~. ~o PO~O:I bras~. e~sa gran?-e or~anlZaça? ~pen3.s I.comerciais e rurais, 'deiji:aram expres~~ possui os meios indispensáyeis à poli­braSIleirO. - MaUrlCIO. Pmte, Nl.O I se dISpOS a apllcar a.guns mllhoes _de que são inteiramente favoráveis à t:ica de desenvolvimento da explora­Werneck Lobo CarneIro, Arthur '1 cruzeIros. Mas sabem as ~ssoelaq()es i exploração do petróleo pela iniciativa ção do petróleo.Pessõa, Horácio Macedo. L1IZ Car-: que o .proleto da .Petrob~",s lmp.lca prIvada.' O Sr. Othon Mader -Querh quevalho, Nissim Castlel e Arlstoteles na apllcaça9 de dOIS. bllhoes de. ,,~u- O SR. LANDULPHO ALVES _ Es- V'. Ex." me dissesse se O Estado MaiorMoura"... ZéU'OS~ a.p.uals, ou 'seJam d~z b:,lhoe.s sas conferências; Sr. Senador, peca:: do Exército cond.enou a par~ic;_paçãc

Ó Sr. Othon };fader ::- ~s~;.,t~I,:- em: c,nco anos, o que da!a lu,,~ à ram pela simples railãode ali ser tra- do capital privado e o nobre o,ado!grama refeTe-se ao Acordo ••11.Ital. maIS poderosa orga.lllzaçao. peLo 11- tadauma chusma de assuntos ao não respondeu. .

'l'i(ada tem a ver com petroleo;~ fera fora dos cartels mternaclOn~.;s. . mesmo tempo. O petróleo, assunto táo O Sr. Kerginaldo Cavaloanti -. O . SE..LA~DULPHO AL,.\'.u.S - "O Sr. Qthon .11-Iader -:_v. ~x., ora grave para a vida brasileira, deve ser Nem essa condenacão era indispen­Aluda a mteresses naClOna.S. e .~. aoUsa as er:'pre~as de nao .ql,ererem estudado de per si, isoladalllente, S"'Ir. savel.. O po·\"o também tem instintoEx.' não pOde llega~ que a qt:<;,',ao empregar dmhe!ro no. Brasll, e que, nenhuma interferência, notenipo, de e sente que a tese estatal e a quedo petróleo diz resp'õlto aoS mtl~ress"" iaSSI~ agmdo, yaO dommando o nosso nenhum. outro defende, realmente, o nOS30 petrõ-do Brasil. . IGoverno; ora d,Z que elas empregam O Sr.' K';ginaldo Cavalcanti _ leo.

O· Sr. Otkon Mlider - Nossa 5hver- dmheIro demaIs. Em que f1camos·!. Muito bem O SR. LANDULPOQ ALVES -gência, é quanto à manifesta~ao d~ O SR. LANDULPHO ALVES _ V .. Sr. Presidente.. há ]J<lucos :lias; quan-.Associação ,Comercial d~ Bah.:a. {l:k IEx." torce'; sentido da minha oPi~ O SR LANDUL~HO ALVES - Es- do o ·Sr. Vice-Preside",'e da Repá­!"gora',' po~em, V. Ex.& nao. desmer.,lu, nião tão claramente exposta no caso. sa a. melhor ·manelra. de s'" estudar lJ b1ica. fa~ia. na Assccia';10 Comercial

.COmOhavra prometIdo q~e aqueia en· Pen;o ue as e rêsas estran~",Íl'as, pet!,oleo do nossa país e.nao em con- do Rio de Janeiro. uma hélissima con­·tidade hcuvesse c<;>ncoraa~o ,om os represe~antes d~monopólio interna- ferencI~ que duram tres, quatro ou' fer-êl1cia sôbre esse ,;(nV~ as..ounto. epontils. de vista das demaIS. . . I d '1" . d" t' cmco dias,. . . emitia, com 2'randeille'Taçã'1, .lia O;1i-

O SR. LANDULPHO ALVEs - DO ClOna .o petro eo, ~ao .evem con,;!- O Sr .. Othon Miider _ Então V. nj~.o 1l 'respeito do mesmo. vimos logoPreSidente do Ce:1tro de Estudos e bmr, .seJa com pouc .. seja com mu:,~ Ex." ignora .. que quem comparece a .a.Jtárem; e com- a ma". condenávelDef~sa dó Petr~;eo e da Economia ~ln.helro, 'Porqu~ pengosas para .0 m qualquer conferência vai preparado sofreguidão. .inúmeras das mais .varia­N ..cional; recebi o telegrama qU;l pas, e~s~~r.n~tli~~·Máder. -Então V. para deba_teros ass.untosa serem tr~-da.' e destoante•. expansões V..fi.'50 .~ 1,~r:.. •. '. 4'" :Ex.a não deve censurar a "Standard.t~dOs.,_.Nao OSVfu estudar em, tr~~. ~abe- que; a'Princip!o. .i()r'1aL~)nter.~s-

'0 Centro d, Estudcs e. D.'fesal0i!" por se ter recusado a emPrestar Id.as. As cl.asses cons.e:vadoras, d.esde ·fidos noticiaram até: com mais oor-do Petróleo e' da Economia Na- dinheiro . . 1944, deba;~n1 a questaodo petroIeo' ·~r.ã". que o Sr. Vice-Prcs\de'Jte dadonal congratula-se com V. E.C41· .. portanto, Ja devem .saber qual a 'pu- ~J'míblica se' tinha mo,str'\do .i"nJ1liei.pela patriótica atuação em de- O· SR. LANDULPI-IO ALVES - Te- tici\?açã9 lI!lais interessante - da ulÍ- ·'I1.mentepenÓente à soluç'io' pelo c!l­iesa do int~rêsse do Brasil con-, nho certeza absoluta de que' os ele- clatIva pnvada ou do monopólio "s- Dital extrangeito.tra manobras dos trustes estran- .mentos nos estão em mãos, quer em tatal. Já devem ser idéia consal!.. Até aí tudo muito. certo. muito ver­geiros. Certo, V. Ex.' continuará pessoal, - e se não o temos. no mo· dade. . ".,deiro.. ·Mais .tarde. não fal',ou quemlutando peja solução do ffionopó- mento mandaremos preparar, quer O SR. LANDULPHO ALVES _ Su- êissese" também através dú.e~. õr­lio' estatal, exig.ida pela opiniãO quanto a va~ores técnicos, e aí ,os há, perficia!mente conp.ecedoras do as- 2'âos. oue O' Sr. ·Vice-Prpsid~nte da.púhlica, o Centro se soUdal'iza dos melhores. No que concerne a sunto, será melhor .dizer. . Renública. considerava lmp0rta'1te epaIo seu combate à emenda cntre- numerário, há lei especifica, já." apro- Mas, Sr. Presidente, com isto "e definitivamente necessário. "- aplica­guista do Senador üthon !>Iãü~r vadapelo Congresso el'iando os. meios. exaltaram os ânimos, indeyidamenr.c. oão, do .capital estrangeiro .do. capitale protesta contra os ataques à Para empreendimentos dessa ordem com isto oS contros conservadores. do .trust, na exploração til) pecróleosu.. atitt:de, inspirados por .me- nào se pode negar a honestidade e representados p~as - associações co- brasileiro. Isto consta de j(\\'nais dorêsses anti-nacionais. - General a capacidade realizadora dos brasi- merciais do pais, das quais aliás mais dia se~'llinte ao da conferêndã P('!"Felicissimo Cardoso, presidente" leiros. de onze não se manifestaramsôbre ar se v~ como se alteram (IS pensa-

Ais outro telegrama, agora da As- Tódas essas qualidades positivas 53.0 o assunto, como l<cabei de demons- mentos e como, desconsiderando ossem1:lléta Leglsla,iva da BahIa: negadas, para dizer-se que, d",yemo" trar se movimentaram, açodadamen- homens .públicos,. desrespeitllndo !lS

"EnHamos congratu:ações pa-, emregar o nOsso petróleo para serIte. Agora estão os que provocaram funções. a sua tradição e o,;; cargostrló'lcas pe:a.s posições nacl<ma- explorado pelo capital estrangeiro mo- esse. situação a procurar ampará-los, em" exercem, atrihuem-se-lhes e"!t]lre~­

lIstas do prezad<> patrIcio, tanto nopolizador. nos seus passos tiblos de crianças gÓO'S e pensamentos que não SM llSque o conVIdamos a presidir a O Sr. Othon Miider - V. Ex.' pen- grandes, que conseguiram desorI"ntar. seus. "sessão cívica do dia 21 aqui, qual~- sa que com a simples legislação fls!,al

rEsta 11; verdadeira situação. Por isso A princfpio, Sr. Presidente, era

do homenagear-mos a m~mOl'Jj resolveremos o proble.ma do f1na,?-cla-! ohameI d~ le,:ianas os 'parece~ dt's- I uma . cortina de fumaça ~ue Se [:\..11J.de Tiradentes, e comemoraremOlS o memo. dll. exploraçao. do petroleo? ,.sas orll''''nlZllçoee. que nao devll!ofi, eml,em tõtno dilsae caso dI!.' entrada. ,d~

Page 35: UNlDOS DIARIOOD CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD14ABR1953.pdf · estados unldos do brasil diariood congresso' nacional ano viii - li! 70 capital federal. ttaça.-feira,

2707·. Abril de.1g53/Têrç?-feira '14-'1', , ="r~.a:PitaI monopolízador; Ninguem se fatos asim se processam, ,dtvemos ("!l--' ~'li(ioQ e sem uebate s.pr,-vad:~ Q. ~-l Os Srs Se!l?~do"'€s Que o aprovam

anímou a trazer à tona a verdade dos carar o prob~lema do petrole~, c.om 1rr-1 gUU'.l.ie . ~a.B ;e!'rna.nec~I' ~€ntaaos«: tFau~·~·:fatos ou os intuitos daqueles que de- meza. baseados em estudos tecícos, ~a P.EQUERDr"..N'l'O i"K- aprovado o sezuíntefendem o trust internacional. Ho;e, medída de nossos elementos de açao, oem lugar da cortina de fumaça, é a um por um examinados, meticulosa- ~.o 9'2, de 1953 FF.OJETo DE :JECJlETO tEGI5LA!n!O

:fi}gueteriaJ é q fogo de art:fício, é a mente, para hegarrnos à co~clusão !lue R2"qu€'Ú'o a V. Ex,a ...s-e digne ce ce- N.~' 9S, de 1952campanha aberta e clara. sem mais melhor nos convenha; e nao por esse terminar, ouvido Q Senado, sejam l'e-:p:r~upa~çõe~ Dom o d~~ôro! é .0 re- SIstema afogueado, em G,ue S'8 que:- metidos à Comíssão EspeCIal do COdlg0 Manténi a .deci~ão do Tribu1'u""brllhar ca Iibra e do dólar fuzilando mam: muitas vezes, nas ,aba!edas ce i do Processo CiVIl os projetos números ele Contas denegatória ao registraa inteligência. razão, o senso de pudor ínterésses I?es~pal~, a reputaçao brcsí- I6{i. de 49, 37 de 950 e 530 e 31 de 952 do térmo aditiM de retiiicacõc ee anulando C sentimento de dever leíra e a -,ognlda-c:-.€ nacíonal, I sendo os três últimos orígínáríos do ratifica cão ao contrato celebradoz;at'iótico.,e de honra. a sr. Otluni Mi'ider - V, Ex." dec:a-I Senado Federal e os dois prímeíros entre o 'Departamento de Imprensa

O sr •. Othor: Mader _ V. Ex. deve Irou que_ o. Sr. Euval?o LDdl f01 aos Es- mais o 171 de 952, da Câmara dos Nacional e a 1. B. I!I. >Vorld Trade]::'esar bem as. palavras que está pro- tados U:r;ld-os exigir ~nalOr respeito Deputados. Corporation.· .nuncíandc. Porque se amanhã vier pelas ca!s~s.do . Brasil ; entretanto) Sa:a das Sessões, em 13 de abril de O Congresso Nacional d-ecreta:teJegrama nos mesmos termos, V ~x"a ~nso ,que .fOl €XlgIT.. maior compreen-: 1953. _ Senador Joôo Villasbôas.

. ziãc terá o dírefto de TeclamaT.' sao, E coisa bem díterente.: I O SR. PRESIDENTE _ Os projetos Art. l.°.E' mantida a decisão do Ti~-o SR. LANDULPHQ ALVES _ o SR, LANDULPHO ALVES _! referidos no Requerimento do nobre bunal de Cczitas que negou registro aO

Estou .fa:~and{}.elas camuanbas c1erua. compr.enesão, ~.r. Presldente, já aquela J

ISeEador. J~ã.O Villasbô.as" e..?contran.::-S1: têrrno aditivo de retificação e ratifi""1

E' preciso ficar bem fíxado essa Igente tem, mers-que nós, .dos proble- na Com~.:sao de c~mst:tulçao.~_Justlça; cação 20 contrato celearado, eIl1 4.<l3parte. mas braaílciroa , Deixamo-nos levar por, e R audiência pedída a Cornisáo Espe·, l?aio de 1951, entre o Depártamen10

Sr. Presidente. também é coisa de argumentos miados, à mercê de intz-! cial é sem prejuizo xíaquêle órgão téc- ue Imprensa NaClOna~ e a 1. B. ~~j)D~tlCO.s. d~~.s. a entrevista dada pelo rêsses preCáriO.s, seni. nos apercebermos I; níco.. Só depois de opinar a oomís- 'yorld ~ad€CorpOl'at.lon,pR~a ~()caç&-I).

_ Sr. DeDutad-oEuvaldo Lodí , que estão sendo profundamente estu- s~o de con~ti~uição e ~ustiça, será ou- ~os se~;l,IG?~ de máquinas elétríccs de(] Sr. Keroinalâo 'Cavalcanü dados nossos passes. Esta a razão p'8T VIda a oomissao Especial, Içorits billdad e. .,. _

Acaba de conceder uma aliás muito que retardam como o esão fazendo c)' C . S V d Art. 2.° Revogam-se as QlSpOS1ÇO~S:interessante . .1 ,.';l.. ~ processos do. 'empréstimo ao Govê~n~ I res~omparece~malS OS' rs, erea 0-' em contr~ri,?, ~. ..

O SR. LA?\DULPH('l AI,v'S.s _ J;!rasileiro, vitais para o soerguímento ] \;ivaldo Lima A Comissão oe Redaçâo ,Vou referir-me a. f'~~. também. <:;-a nossa Iavoura, para o transporteI ~1aganlã€s Barata Vota.ção.em discu!!são U71'Cfl. do

O SR. PRESIDENTE -" (Fa.~endo aa.s nossas mercadorIas, p,al"a o apa- Novaes Filho Projeto de Decreto Legislativosoar. os tzmpanos-)- Comu.~~'"'o fiO r-elham.'ento dos nossos portos. dpara_o Cicero de Vasconcelos n.O 101. de H!52, originário àa Câ-noP!"e orador qu-e falia um minuto melhora-mento ..d~ nossa cabotage~.i Ismar de GOçs 1nara dJS Deputados, ·que anTova nJl"ra 'o término àa hora dO, expe- para o desenvOlvlI~e:nto da ?;ossa Sl-, lJurval Cruz contrato celebrado enire a 'DivisáoCliente, ,deru!'gl€l. Os empre·stlmos. alJas apro- Pinto Aleixo . de Ohras do Departamento de Ad~

O SR. OTHO~ ]\ffADER (P~71 OI, vados. <;lepoIs de mlllUClOSO'exame pela Carlos Lmdem'éerg ministracão do Ministério da Edu-dem\., '.:::.:... Sr. Presidente, rerme1ro a Gomlss~-o J}1!st-a B:'aSl,l-Es~adQ$ U~!.C!0S. Pereira Pinto . ca.çãoe Saúde e a firma E1n'm"ésaV. Ex.a, c{)n~ulte a 0asa ... ~;-ô"':TP . ~f' I~. auto!:lZaCo pelo Leg~slatl.vo brasIleIro, Hamilton l\Dguelra (lO) 'BT.asil.".ra de. Construções S.' A.~consente na prorrotTacão res,wenta1 la' esta{) ~arados. _S De ~o porque 'f~- para execuçâo de obras na Colôni..'1.tia hora dó extlediepte: " fi'11 de QUe .ze.m guestao de nao solta,los enq\lano Deixam de comnarec€1' as .SIS. S€ J7IlianoMore;rã~ em Jacareoo!1llá.c n,?bre SeD~d(lr Landulpno A}ve~ n,:o ~eCICll':n~S o cas? da concessao c{) n.ado!€s: - (Çom"'pareceres 1(:w~râeis núm~-,conCl1m Sf!U n;.>;:'~lIr:«n. p...tro~e{) ,P~IYamen.te 1St". . . \Valà€mar Pedrosa ro~ 219..53 da comlS!'(f'1 de Const'l.-

O SR, PRE.SIDFNTE _ O .TlGhJp O pro Otnon Jvt.lil'er_ - E outra ,a!Jr- Clodomir Cal'doso tuicâo e Justiça; e 220-53, da· deS€D,ador Othon Mader reúller 'à "':'B~a maç""o que V. E~. nao p{)de pro'\ar. Victo:rino Freire F2nanqas)2· pt'orroe;aQ?o da h0!'a no· :~xnpil;t:>..'t" . o SR. L_'\NDUL~HO ALVES - V, Cz::l-os saboya o SR_ PR,R~TD~"';"TE - E·m "~ta-

b 8 I h~. • d . d G-eorgino li1ielil1o . ~-,-- .c.;J.'i vV

'para que o nOTe ' E"n~d(l,.. L~:1d"il .,...J~ .E:....'\,. e.n a sempr€ _a J:)uca e provas. F,s:,reira de Souza cão. . - .A1v~s conclua, sua.c: con.c;~de~'(lCfi~~. . Se fô~se~os J?Tocurar prov~s $ôbre a F"JyCayneiro . O SR. ~:'IOZART LAGO' - (Para

Os 8enador.es DU~ 2 apT{)·V9l"'<1. f'ue:!.- ~ond9~,a cesta g~nte 110 M~rrQcos._ 1:.0 V€l1oso Borge.s encaminhar a votação) Sr. Pye~:den-:ram ~onserv-2:r ~enta'",os. (Pau~'J,). .te.era ",em todo esse mundo ao petrol(:o Assis chat€aubrip-~ ,te. rontinuanl a figurar na Ord€lT.i nO

E.'3ta.anrcv(iqo. perde1"lamOSa cabe2a, d:e proa yez. ~ Durva} Cruz D:a do Senado. em abunctilncía, oomo~~nt:m,u: C0m 'ha nal:nrra c ~o?:r~ O &r. o~~on 111.ader - E:nta~. nac Sá Tinoco ainda hoje. PYo5eto~ de. Dec!"etos Le-

S€"'~G\-dor.Landulp...~o Alves. ~~rPO'0~~oa~~...a~.Oy~;em acusa es ..a na __o\l.frec() Neve,,, "";<:;IRtivo.~ atr3vÉs: dos ClE'=ljs o Con-O SR. L~NDTTLPHO ALV~q _ J.~ ~ ~ P N. BeTnardes Filho 9:l'esso tem c;:ue ~e msnifestar -sôbre

S:r. Prp.sidpI!te. l (l.f~Tl'H1P"'O q i-:1kiath'3 O SR. LANDULPRO ALVES - Sr. L€\'"inôo CíJ€lbo de~e?8~órjas de registro pelô Tr3bu-de nobre Se!1~dl"l'- Ofhon M~H'1e'" f' (' .?residentelpor. êsse.,c; motivos, e tenà·) C{:sar VerguEiTO nal de Co:ntas.deferhnent{'l do· Sen2.G('I no C''':''nt~à() ri'" eln vista os resultados ~ Que chegou' Marccndes Filho Na. 1eg'js;a~'ftra p.estada, cre:o. c· IJD-me nfop0'-donarem 'cmp.,is ~1!!lJTlC:; mi- Sr. Euvaldo Lodi em ~{)valorqu-e... . Euclvdes Vieira bre (,O]f~P, Se~3dor Aloysio de Ca:r-:m1tos, a finlde terminar mi=:tha OTa- O Sr. Kerginaldo Caralçanti - Aliás. D"JmingoE' V€lasco ~7::Jl}.(). neilhts ate"'~ã() tia c~<::~ paração. g:-ande amigo dosnorte-amerkanos. Flávio Guimarães n tempo imen~. não digo Derdiõe mas

Falava eu. Sr, pre<'de!Jt.e. d" pn- O SR. LANDULPHO ALVES _ ... e Roberto Glasser 120) que nos é tomado pelo estudo dêstes··t!'êv5.!'ita d{J Sr. Eu~;aY!-o Lodi Dh::!'€ diante das à-eclarações de S. Ex.a -enl O SR. PRESIDENTE _ Estã findf P!o}etos,~ p?r~ veze:: oriuncI?~ de ,Cün-·~. Ex. a ao che<ra~ ao Era~il ? rl1..r'" !''"'Tl- jornal d.e<lntem. O "Flal)'~~ -deixo aqu:, a prú·t:'og:açã{) d.a hora io expediente f- a,()\ ::l~~lnlstra"']"o.c: f1escu~d():~m.en_tua ,naquele mew e,o::t.T.anp'~lrn n 01Jf" esta expressão por SEr e que me lho!' Passa-SE à e f"S--,U· ~, os, com f31h~s eVI0f''D.tes~ent3ra no COT.B"'ão de W~ lJ st!'eet traduz o meu nensam€nt.o ,nêste ins- que o T_nb:unal _'de Contas pos.ftiva..quando. lhe I'!ferpd8ID ba-n-:--uetp.E;: f' Ulnte: ,- ._ ORDEl\1: DO D~A lTIP'1te n~o pade Rpr<?:var.s.colhidas s~1ais, com n~ rm:1"ir ~C's ~ necessár~o que hcm,en.s como S- Votação, em discussão única, do I • ,:. E.7~,a..... Sr. PreS1rlentp. no ReJa-tumama receber os homens dertaca- Ex.~, vz.o, de quand'Ü €ill vez, àquele Projeto de Decreto .Legislativo nú- tOl:lO, Q~S \.raba!hos do Re~ado emCiJ.' de,ta terra, centro do capitalismo internacional. a 'me70 96, de 1952. origillário da Cá- 19_1. assmalou como Derturbou a mal"-.

Já ti've ()(':l~i~n de C()me~1t~l". f'-rr'! fim de areijar uni nouco Q ambient€. 11?ara dos Deputados. quê 1nantém cha das.nosf:~s atividac'les - oomolC1j,sCU:rSÇl p:rQ!er1CO n~ .~em~,~1 'r~~~:1- em nos.sofavor, contaminad.o pelo a1-' a decisão do Tribunal de Contas cte fato p~r-~utba a granrle auant·1dgo,eiI'J.a eSSa entrfvj~ta ne S F:x.fI Vf)}t2 mísçar impregn2:nte e naus'?Rbundo..àe denegatória de registro aQ têrnw d~ proPQslcoes dessa natureza. E não.h01E. ao a...c:sunto. nR!"2 d'iZE-T' f'mf.a a7guns- gambás b:raEiIeiros Que ali vão aditivo de retificação e ratijicação ~~ ~fo;f's:lS: tamh~M. aque12~ que con:--mente de c{)mn. o::e o~t~o- al~e!"3nNo à 'cata de algum o~~o o€. ga1i:nha do.' ao contrato celebrado ~ntre o De- <::'li:!';.'1:,", de lltn~~~dp pública zs ·A~-.&àulte!'ando'-n .'I1en.samento e:',(t. a.Ç8" já bem lambidos p.elos nababos dos partam.ento de Imprensa Naciona,' ".()C~f1r:oPc; 'FJf-l"!ien!,,".o"1tp~·l:' rmf'" ~emn..-e~lle ali sH.~t.e,.,t(l11 -o ~~.c:i,qe!"tp e.... csrteis internari<ma:fs. . ~ a 1. B. M. World Trade Corpo- tomaram muito temno à Câmara dosConfeà.er3"'~o ~a.don::'J.T lias 'lr:{hl.c;t.ria~ Tenho dito. Sr. Presidente (Muito ,:ration. para locação dos .serviços T)r:np'-Q0 C1s ·e 3.0 Senado FederaL. +

e () GU~ a1!..fj~ou a~~ent~ao. ~nt~ ()! bem! Muito be1n! O· oraàor é cumpri.. . ~e. máquinas elétricas de c0n..tabili~ O Jornal rtO Rrasil num tnnt.r>obri-e.~I~,:ecHne!h/)~ ,,-?~ nf\hre D!'-:-'m'_~:"" mentado) ., Q,ade ~Com p.ar~ceres num~T~~ ihante. comentou ~com ac:r~~'mõnia.mmen:o. a':T?"?n"a~,,, .~,,,s m~'," , j. O SR PR-SI",,'E:\J~E _ S'br eI 2~5-53. da ComwuiO de ConstltUl- " curso de· Um dêsses D'roie'o" no'T18;nce:p"n~ 1'!1tP"'"TI.:?"".r")Tl?1s Tl':;J., defesa -. L "!..e.-.... ~..I.. -_.. -'. o e çao e Justzea. oferecendo substztu- 0().,.-, 'l'" - j. • ' .. -

em !ntprê~.l;!~ õJ? 1=l:1' ~~1 ' !\1[>t;,sa unl~ CBIDUlllcaç3.{} Di) nobre. Se-I ti'Vo· e 226-53. da de Finant;as fa- ,/ : ..~~e;~~o - ~ratava-sp. de conl·a5 doO Sr, "Ker";""7r1~LLCa'Vare!1"ii _ ~a<lor ASSlS Chate.aub,·,ar;d Q"e val serl t'Or~vel ao projeto e contrár;;) ao .~~Jn"terJ" da Ae"on,s"t,~,\ -:;- o cual

No l"'lIllP. fez 'l'Ytl.lftn hl"'m .ld.a. _ substitutivo)-, 1 evou nad~. menos de ql;la...ro anos:O ~ C:R~ L~!vD'-IT 'O'!4('l. T E' 1'0: . -; ~ . - l')3r~ ser votado.

~~., .;-; l.'_:. ,.li.>V?S - 1 a a segu.TIc€ O SR. PR.ESIDEl\TE _ li êste pro- La fóra, o povo imagina que l'lGO;?n0~brIa:,c~ .•~a1ian;elT"!.Cjmo ~ ed17- COMU!\~CIl.ÇÃo""" jetc foi apre~entado um substitutiva, I armara e o Senado não traba;hs,fi ..>c:_.a" . ._araC~!?!,l~dC(J_>:: o~ ..S. Ex ~O~J- ~' '. ~ . ~ I Em "'{ltação Q artigo 1,_0 do ~Ubsti~1 V,_ Excía .. Sr. Presidente, no Re-~- f'J ~ô.; {}S -pD-rryt.os n~.~ H. uar~ f';1J2~r ~~o de Ja.rleu·o, lü ~e .~~:n] ae 1953'1:tutivo... 1atór.io dos Trab:- r os desta Casa, no

aul,e,B, ;_nte... maJOl' ::-esT)~>o n~: .Exmo, ~r ~. Ca.fe ~.~;:;? M, D. O.S Srs., Senaõores que o apr<rvam ~xercíc5{) tle195?:. ,'oItou a most!'81' arJ:O~~~s co;sa,'õl. ;~.If:::"c:: ~~:nt~~.~"" PI"E::C::J-'I Vlc€-Pres..dent..€ . na: ReplU)L~a - S€- j.Quoe11'a:m permanecer sent"'dos '(Pausa) 'i~")(.'('J""vpnj";nci d t ""1·t . "ê <:.e nr.o{"!pnte: cue p!{}v~;}ha (1 nial 1e nfis rir:' nado Federal - Xe.sta.E" -rej-eitado ~ seguinte <.. 1j~tos' p~l~ 'C~'n;eo::s~'~-;;a~io~:i' :s&s.t;~~;Y};:;.~m~s....~? It1:~~~1110S ?ai"a,. l.~\ 1~-1 ExC€lentíssimo S'Enho!: h. t:.r:t , 1.')_O .Trib~n.al de Con~-~s ~giS·11 ano. o Senado '-já," aprec}oll ~ m~,i::;· de

- -- 4.,..oes c;:'1- __".r. Ats ;"1:,.eJ"(.: a~- _ _. IVJ.6.r2 o -t€rmo adItn'ú de ret1fIcaçao e L~n da me.... ma natu1'e7.a Dià"iarn'f~temente DDostc,1:; ao.~ inte?"êo:::,::e,~ b:r~~lle~· VenhiJ comunlc2..ra v. Ex,ll para os ratHicação ao contrat.o cel€b'rado em jI .~ o't'"r:""m.Ll..:l .'":. ~t~··. dA. .;jJ. ,.1.' ,

"l"r:~ . ........... . . • b' t· ..·,. ..... - ..;le,·j· - s f'n e f ;'0 . lo.. ~ "'u I ... .~ . ., ~ ":t i .,'c ~ uo ala es €t nela? ue :Te..'".~' /r'i:'k8 ecnc;€~nr () .1e~},·~r 1}l~on· u. . QQ 1 S e e_l. 5,. qliE HOJe me.a -Ide ma.w de 1951, entre o .Depu",tament(} S.O'TU('-. • ·ê." p.f~.,'áveis, indignos de serem p)eitea ,*lltarei co· tErritório n'a~ional pelOld€ ImúE-nsa Nacional e a I' .i3' M ,,~?C~~s 10 n"ca~: arece-md e.~ 1JOd

T-.co, 'w<;o de dez d'as W 'ld Tr d .. .. - ~'. "vo qu·e eVhe a reDro uç~o e

• -. _ •. ,. ~ . ... l' .., a .. .... ._ {)1 a €? C{}rpora~lOn, pua lOC:i{N tanto, que d!:!'vemos procurar meio..At~ . S'T<::.'~ Ker?lna,a0.ç 4-Ca<-"(:J~;;''LZ. - Com (). maior 3P1"€ÇO e distinta etJD- çao do~ se.::~j]ços de maquinas €lét:rlca..c: fatos tão. desagrnõá.veis. e n!"e5udí!'iais

~ _~e,",~{J Cal ~~. ~ t~hOS :~1' .().!~. ",. slde.ração. SUbSC!€'~O-nle mui aten<:i'Ü- de?,?"n"a...bl~:à~~de.~ f ao serviço doC"'t1!lm'esso' Nacional..",0 ;,;,;. ?~hO,n_~;"l/ - QEu.~- /i'U'U" .c samente, -ASSiS Clwteaubriand, . p'...."- p,eJUOlCaGO o ~€gvinte . ] Quem' desde iá antecipar que· es-"'-'-' - i'~ co LJV{~J .{j~ :1.."'18 sr,.acws DJ- 1 Ar,,_ 2." Revogam-se as fl~spos'çõe<:: ~ u 1 b ~ .. ~. ... ... J.- liiJ-D~ (1!"{·l:i::·2 !"üu-e .a r:Jlpa é n05~a.· O SR.' P~ESIDENTE ~._ Sôbre a em contrário. _ .. J, ~ ,o e a or~nao mmcaGao. at::;tv~ S:_ ~

O 'SR. LANDULPHO. ALVES _ Sr. Mesa. r~uerlment<J <lo nobre Senador· 'o SR, PRESIDENTE fu vota ã-ll aual ,~onVld? a no.,ssa Coml..s1l:o deP:re.sirl~.nte. eEatame:nte OOXC,Hl€ ê5se~ Joá'o Vi1asàoos, que 1!~i.ser llão Q Projeto '" -.. C Const-hUJ~ã"J e .J~.stlaç. a .se o~mo!ar. ~na apreciação ce.ss~s mconvenlEntcf

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DIÁR!O Da CO!\!CRESSO NACIONAL:- r :t.bril de 195;j

PARECER

N. 243,· de 19B3

lJA COMISSÃO DIRETORA

susilemenior ~e C1$ 240, OO'D,OO, à11,.-. 1.437 de ti' de de:zen~br:,) de195L

N. 101 de 1952

PROJETO- DE D!:CRETO L?CTSLATIVO

0- Congresso Nac:.ona! decreta:

A~-iera 0 -conirato ce!.:ebrado entre aDitisáo de Obras ao. Departamento...t1(hn1ni::'tra:'I-ro ão lff~ni$tirio daEd1lcacfa: !! a fiT77'éa g.,"''''''-::'<:{a Bra­sileira - de Co-n~"trf/.,qões S.-A.

de' ·."·'-'o,-'e.r"a o que tiaha a dizer. UWlliío

ljcn) .O SP _ P'-'~::IDE:"TTE - Em veta­r"c o t'Yo;e"o.C'~ ST.:l:. Sena:)-ores qU9 o a-provam}

<r::rlr?:ill permanecer srntados ,r/' aprovado Q. seguínte :

'r~1Ivez se~a prc'::::::J re:suTamentar:~r~i2.'cs d.l CD:1::i''...';~ç-;o p:r~i:lfn.:e~

2,0"-; CC:l~:;:2. ':83 a:lm'~~:::.i&~ral-iV:DS ao Tri­J:v.-:al C:·3 Cc:::~~s. 1:;·:'0 adiantará, po­r én, r::Z:J~_?r"'_2:~~~-~C3 52, na -re.::olu­ç5" "":":1 )'s:l~-do, r,:::::> c"~l:si:.t.-e-::'~':"-rr..c) a'cf lc:l:~'S dvs eh2fe::; d-; servíccs re s­

mau encr-mnnsmentoCil18, como cs de

C~-'2.':'~~,3;e8-S 8') servi-ço púhlico, veZ3S fiC?'l'l1 re~idQs por-ou -: os f:.n:-:-·ion?:~i~ê incumbtdosp-,.,·-';' ....... ~::._.... ~-:0·.:; .... ') T~: ...p ....,..,l fi-e Con­ta~ cs estudam nem prrpararr

,"ét 1. E' aprovado o contrato ce­lf;"':rad:o em :3 de abril de- 19-51 entreIt Dí7isâo de O;:,cas do D?partamentode Adm-ini3tracê.o do t~ini3tério da­Ec~-:.lc'Rcão- e SÚ'd,e e a firma Emn-rês2B:-'1s:Uéira de COnstl'tH~ÕfS S. A ~ "parae?t'--::cucz'-o de obras na Colônia JuHanoE1:::t:e;ra em .Jca:oep3.gui.

.l\rt. :" ..~,"~vogam-se as disposiçõesem CC.!1Lrarl'O.

lj.~ -Comiss2.o de Redsçâo.

f.rt. ,La A concessão dos pl'émío"r o SE. PRESIDENTE - Em vota-S~~ r8:;ulan1:?n~a:c.a r...o prazo de 9CI ~a() (Pausa.).(:c.cv2n:a) dias, 1'210 Kinistério da' I' Os Srs: SenaiIo.res que" aprovam.I::''..~C:.ç::-o t Eaú-::e.. O Congresso, Nacional decreta: queiram permar.ecer sentados - \Pau-

A::t. 4. o - Esta 18i entrará em vi- ·sa.) 6

zcr na d ata de sua publícação rfvo-; Art. 1.0 E' o Pod-er Executrvo am- E' aprovado o. segurareg2.cT?'S as díspcsicôas em eontrário , I' tür':'z,ado a abrir, pelo ~L.'rlidté.::lO . 9:3

A' Comissão de Redac2o- JU-3tlÇ<:i e. NzgoclOs Jnt.ertores, Q. creai-~ .. ; to' suolernentar de Cr$ 240:.:..úiu,['O \du-

YotJ:u.:fo, em disc~l.:'s(iq única, do Izencos e quarenta mfl cruzeiro.c. a do­Projeto de Ler da CamaTa nu- tacâo atríbuída a verba 3 _ o~rvl.Ç.os

1'1ero 2';7, de 1952, cruz cutorf2a U e Encargos, Consignação I - ServlçosPoder ExecllLit·o a abrir, peco M - de Terceiros, Suhccnsignacdo U4 -, Reáaçã:o final do Profeta ãe Re-nistérro da Jnstica, o créâito ts- Iluminação, etc. 0-20 - Lh\>:'sã.} do $oluçJ.o n. 2, de- 1953.•pec:a:z âe Cr$ í';.6J3,40, para p~- M-",t~riaL Aexo n , 21, da [,;'1 !'...u- Relator:. Sr. Alfredo Neves.aamento relativo ao exercício de mero 1.437, de 6 de dezernoro de 19"l.. -.19'5:' aos ()f~(1iais admirtistrtrt: "l.-O'? Art. 2~o Esta ler entrara em vlZ r- r I A Carnissálo apresenta (fls. anexa)Ema.nuel P.nheóro e Antônzo Caui- na d.ata de_ sua publl"açã~, revogadas' a redação finai ;w Projeto d-e Resolu-7)0;';- ]lo7'f:eií"n e ao r-"'1!ta:c:rrr- Jose es dlS90s~ço~sem contrayJ.o. çao n. 2., de 19.03.:

PPPer;:úno da snca, (Com Parecer A Comíssào de Redaçao. Sala da Comíasâo- DIretora. em ~30

[annràuet nO 2'- de 1953 da Co V t - d'" li; , 'áe março· de 1953. - Marcondes J!:'-,t;; J (T ' • .j" ~;),. 1 - . o aça:?, ~n;, -l,seus~su,o u?t2,ca .... üio, Presínente _ Aljl'edo ueoe«,11-.33"0 ãe F.,. ,11Ç11S). Parecer n , Z4,,-, de 1903,..1'" (;om:s- Relator. _ Ezequia3 da Rocha .

O SR. PRESUlENTE _ Em vota- ,(10 de Redaca;o; oferecendo 1'ed{,- •cão. ('lio final 'to Projeto te Deereto ANEXO P.Q- PARECER N, 2U,. Os Srs , senadores que o aprovam, Leçtsiatit»» n. 110, de' 1952, 'll,e DE 1953

mantém a ãeeisão d;'J :Fr;C!<ltal de ..'.queiram permanecer sentados, (Pau- Conta's t!€negatôria a,) reçistro Redaçtlo· FtnaL do Projeto de-a). do têrmo de contreto d~ '!'1'ifn- Re.soluçao n. 2, áel~53, que trans-

E' aprovado o seguinte: etamento cefeb)'ado entre e Scrnt- lere ..Manuel Vrnsslmo .Ra::'0f:"O' ·do Patrim6ni'J ela 'Jnuh no ,Auxlluzr de Po~ta"UL, padrao KPROJETO DE LEI DA CÂMARA Ceceró! e Jasé pedro ã~ Oli'))eira.. para. o ea.rgo.ct.a.. ela/W.e "J" da

N a 2'7 d 1952 para arrendamento d')' priJ07'7.v carreIra.ele Oflcuu Leg,:,latroo d~. :;, e .. municipal denominmfo. "C!7;o-:-õ", SecrctaTla da Senado Federa.,

Autoriza o Poder Executi7;o a no Município rie Carca~~t, do mes- conforme requereu.abr;~ pelo Ministério da Justiea m'J Est«do.. O Senad<:> Federal aprovou e eue· Negócios Interiores O' erédito eS- O SR. PRESIDE.'TI"E _ Em vota- promulgo a. seguintepedal (7e crs n:698:'!lJ, para pa-gamento relativo aOt exercí-ei-o de ção o -Parecer.. RESOLUÇÃO1951, aos ofie ais adminietrativos . os Srs. Senadores. qu:~od apr~;~~, N. _ 19&&Emmanuel Pinheiro e Antônio 1,t)1e.l.:ram 'perm.anecer sen a iJ-5. ' -

Ca7l'ê){JS Monte;"o; e ao eontrfidor o,,). A.."t. 1.. Fica tr"ns!erido, ãe aciir-José Porpir)J da. Silva. E' aprovaM o segumte do com o disposto no art. 16'&, alin~_

a, do' Regulamento da Secretaria doO Congresso Nacional decreta: PARECER ' dO' Senad61"ederaI. Manuel vlrissimo.Art. 1. G ·.E· o Poder Executivo au- N. 2'42, de 1953 :Ramos. Auxiliar de Portaria padrãG

"K'M, para o· cargíJ da classe 'fiJ r da("r:zado a abrir, pelo Mini~téTío da Pa Comissão de Redação. . . 1 . t ... seVotacâo em di"Scussã-o única do JHstiça e Negó:::ics Interiores, o cré- carreira de Oflcla' LeglSra tv·O" ua .-

Projeto· de Lei da Câmara; nú- di~o especiài de Cr$ 77.693.40 (setenta Reà<U;iio final lIo Projeto dr; cretarla do Senado Federal, zonformemero 15L ne 1952, (me institui no e sete mil sei,centc3 e noventa e oUo Deereto Legislativo n. 110, d'e requereu.

ECU'Jd~i~neaIS~~d"r)te~al~~7:,aoE:;;~f:r~~ ~~~~~i;rase d~~~~~~:aco~!'·~a;o:~a~:~: R::a:~~:: Sr. VeIos o irorges. e:r~0di,~~rl~:VCgam-seàs disp'1siçóesNacionai de r:ultuTa.. Ccom pa- to de substituicões reiatrvas ao excr- _ A Promulga<;ão.receres ns. 216 5·3, da Comissão de cicio de 1931 aosonc!a!, adminiótra- A ComIssão apresenta a Tedação Discussão, única do Projeto deConstituhiio e Jnstica, pela ecns- Uvas Emnianuel Pinheiro e Antõm1J tlnal do Projeto cfe Uecre'o. Leg1sla- Decreto Legislativo n. Il2, ele-titucionalidade. com a em~'Aa CamDDs Monteiro e ao contador José Itl'!O n. 110, de· 1950, de intelat1va da 1952', origtnári'J da Cãm~« dOslTueoferece: 217-53, da de Edu- Pornino da Silva, Cam!"ra dos DepI;1tados. _." DeputalftOs, que apro.va ° texto dí>cacão e C"lt"ra, fa~'Orá:vel; e nú- Art. 2. DEsta lei entrará em vi-I . S"':a da;. COIt1Lssao d:.. Red~;~,;; .eJ~ Convénio Cultural entre o· Hra.s,fmera 218-53, da de F nanças. fa- ~or na data de Sl'a publicaçã.o,. re- I Z" ,;L ma~ço de 1953. . JVlU,I••n J;t e o Egito. (Çom pareeeres f{LVO-'VoniveZ ao projeto e à emenda). J voO'adas as disnosicões em contrá-' re3, PreslOente em exereIC10 - Vel·9- ráveJ,s ns. 236-53-. àa Comu;-5,j;:) ele

, ia" . . /J{J. Borges Reiator. - Aloys,{) de Car- Constituieão e Justiea; 237-53, d«-j .SR. PRESIDF.NTE - A este r A • oa7Jw· ....: Cos.fa Pereira. . de Edueáção e Cultura;e· 233-~

r ,'Oje-S0, 101 ap.r-esent.ada uma emen- sançao. . ER N 242 DE da. de Finanças).d 1. '_. Votação, em discussão única do ANEXO AO PAR19~ ~.,.

Em VOtacao a emenda. Projeto de Lei dá Cãmara nú- O SR. PRESIDENTE - Em dis~Os Ses. se"ad'Úres que a a;Jrovam, mero Ia. de 1S53, que autoriza c 1!ertação final do ."r:>jeto /te' cusEão. (pausa).

(}"eiram permanecer sentados (Pau- Poder Executivo a abrir. pelo Mi- D-ecreto Legislativ'J n. 1t@, de, O SE. AL.oyS,IO DE CARV_-\LFI'O8e). nistério. da. J11.Sttça,. o crédito su- 1950, que mantém a d'ecisáo pC11 (*) (Pela ordem) - Sr. Presidente,

E ' . t plementar .de Cr$ 240..000,00 á que o Tribunal de Conia, <Iene" depois que o projeto Pl>SSOU peia Co-aprovada a segmn e: . Verba 3 do Anex.o n. 21 da Lei (JOU ·regi'stro ao térmD <te contrato mis,ão de Gonstitui<;ão e Justiça, co;n

EMJ)}ND.' N.· 1 n 1,487, de 6' de àezemb'ro de "etebrado, a 2' de jun;]!O de 195,1, Dare.'·€'r favorítveI, em 5 de d<>zemtro

I1951. (Com Prtrece·,.. n. 23:<.'<:e. ,mtre o Servicodo Pa~/'i.m.ôni(J d<tlde 1~,,2 a Comissão de E;d=ção e

Ao art. 3.0

• , .'. 1953, da Comissão de Financas Unido ?to Ceará e José Pedro ele Cultura concluiu seu parecer, tant-'Sunrimam-se as exure,sões· fmal~' favorável cOm a eme1tlÍa crue ofe- Olivezm. bém favorável, desta maneira: .

~ :>elô 1'r::fllllSténo da E.1ucação e ,Sau- Tece) . "Sorrl€>$ de int-eiro aefu"do. pelacl~n~ I Faço saber que o Cotigre.3.m N'aclo.- sua aprDvação, não· obstante a'" '. 1-0 SR. PRESIDR.'iTE - Em vota- nal decreta nos termos d;) a,·t. 77 transformaeão de re"'ime por ql>€~ S... PRESIDENTE - Em vo- çao a emenda. 10' seguinte ... . ~l 'Pi.·" b

tc:çao o ProJeto. Os Srs. Senadores erue à'aprovJm passou aq-ue e 15. .. . . _:,O.s Srs. Senadores que o aprovam, q~ell'am permanecer sentados, (pa'l~ DECRETO LE&ISL"TIVÇ Efu~~~ã}~\:~uu;,;:s~~t~ ~~~ll~S~~z~~t;i.~e'ram permanecer sentados (Pau- SI. N.... - Ul53 ao fa2>er essa ressalva. Deve o Brasil

, 15a). E' aprovada a .scgumte: lI.rt. 1. o E' mantida a de~ls!l.o ]jDr ter o máximo cuidado nos acordos cul-, E' aprovado o seguinte: 1 que o Tribunal de ·Contas, em sessão turais C'ue assIna com outros paí.>=s.

EMENDA N. "eallzada a 29 de jullho de 1951, de- E' fund",mental mesmo· que procllrePROJETO DDE LEI DA CÂMARA Aro art. 1. o substitua-se pelo se- negou registro ao- têrmo de contrato examinar sempre- a. aiin,idade· de r~i-

N,0 ~54 de 1952 . guinte·: . de arrendamento ceie.brado. em 2 do me politico entre- os Estados que cele--, Art. 1.0 E' o Poder- Executiva au- nlesmo mês dêsse ao, entra \'). SerVlço 'Oram tais acordos.

Institui no Min stério da Educação e, torizado a abrir peio Müüstél'io da' do Patrimônio da União " Ceará e Pediria a V. Ex.", Sr.. Presidente.. Saúde o pr~m!o 1I'l.lc?0nal de Li!e·- iTustiça e Negócios Interiores, o crédi- iJosé Pedro de Çmveira, IHra arren como ouestão de ordem, uma vez qae

rotura o Preml<J NaCIOnal de Cren- to especlai de Cr$ 240.000,00 iuuzen-I damento do propnQ naCl"na~, deo- não cónsta do· avulso, para con!J:eci­cia... e. o Prémi{f Nacional de Arte. Itos. e qual'e.n~a mii c.ruzeiro.s), para l.minadO "Choró", si.tuado no Mun!- me-nto do p.lênário .. o texto do presõn-...... ~ :; ,... ~ .. atender ao pagamento- de despesa.:: cfpio. de Cascavel; naquele Estado. te Acôrd{l cü·)tural

tque fôsse a maté'..

O CO;.~gresso NacJ.onal de·~re~a. COnl iluminar,;.:1o, fôrça motriz '3 gÉk-= .._ Art. 2.0 ,Esta lei entrara ein vigor ria- retirada da O-rdem dü Dio para.Art. 1.0 Sá<l imti~uídos, no Mi-: reiativas ao eXByoício de 1952. na data de sua publicação. revogadas que, devidamente instruída, em ou-

:nhté-r:o da Educação e Saúde o Prê-I b SR PRESIDENTE _ Em. vota- . M disposiç.eõs em c_ontrário. tra oportunidade,. pud,esse o Se.'1adomio Naeionai de L~teratura, o !re-I ção o Projeto. I A, Promulgaçao. aDredá-la. (Jl.Juio, bem!)Jr~ID, Na~.I.o?al de ClenCla e ~ ~rÇlnllO_1 Os Srs. Senad'(J!"es Que 0. l:tpro~·am! Votação, em ãiscussãç) 1tnrc.a ao '0 SR. PRESIDENTE - AtendendoNacrc:nai ae Arte, com o obJetlv,-> d~. ~ueiram permanecer sentados. 'P",,_: Pareeer n. 243, de 1953, da Co- a questão de Ordem do nobre Sen~d.o:o·premlar anualmente pelo conjunto de' sa) . I míssáo de Redação, oferecendo re- Aloys.io de Carvalho, a Mesa retira csua obra, o autor· brasileiro- que hou- I E' aprovado o seguinte-o dação final ao PrOj"eta de Re,<:()- projeto da Ord-em do Dia para quaver aDresentado em cada uma dts- PROJETO DE LE! DA CXM.'.H I lução n. 2, de 1953, que trar.sfere seja publicado o texto do· Acôrdo.JSaS atividades CTiadoras contribuiçãD N. 10, de 1953 I para n càrg., de Oficial Legw..,ti- D.iscussão única do, Projeto d~jul~ada substancial. vo cTasse 1, o auxiliar ria Po.-ta.. 1 Lei: a'a C-ârna:ra dos Deputados r..ú-

Art. 2..° - E', estabelecida a Im· Autorizn. o Poder Execut?:'JCf a! ria, padráo K, Manoel Vir',~sino mero .48, de 1953, qtte abre, ,ppGrtãnda de Cr$ .100,00.00 (cem mi.'· abrir, f1!elo Mi.stério da tu:>:.ç·' I Ramos, da secretaria; do Senado _CTI,:.121eiros) para cada.prêm.io. . ~ Neg.ócios Interiores ... o C1"i:~',;t~'1 Federal. conforme req':!ereu. I (1.<) Não fei revist-o pelo oradOr"_

,\

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-,e:::::Têrça~feira 14 DIARIODO CONGRESSO NAC!Ot-iAL Abril de 1953 2109

Congresso Nacional, créditos espe-:' O SR. PRESIDENTE - Tem :!. p:;l-! C! S~. OTHON MADER - Multo 1~irmando através de uma vida àe-iciais 'Para 'Pagamento de gratitica- lavra o nobre senador Ot11ol1 Mader, lobngaao pelo aparte de Y. Ex.' . dicada a sua patrla.. . i"do aos funcionárlos das. Secreta orador mscnto.. 1 Avulta, agora, a llgurll. de outro no-) P.ara maníresta ressa mínha .satI~-.da Câmara dos Deputados e do I O SR. OTHON llJADER - Sr. PI'C-1 grandense do norte, Joao oare Pilho. faça o -e agrado e que venho a tn-,:Senado Federal e aos seTVidaressidente, o RloGrande do N.,orte.Es-1que todos sabem?-S-homelll. naS~H1'O~'a buna, justíírcando o r~'luerimento,

'do Poder Executivo quenaql~ela ltado pequeno c. - por que- nao .dIZ.er?PQbreza. que se rézporesrôrço proprro, que apresentei; norsentrôo : de "ser­exercem suas ativãiades. (Incl'ui- - também pobre, forma 1\0 I,ado da- íatravés oe lutas tremendas, cnegando] incluído nos "Anais do Senad.o" o,do em: Ordem do Dia em l,;irtude queles. que mais têm contribuído para iao altI~lffiO cargo d~ V;ce-Pre;?c1eme ! referido discurso, porque poucas ve­de dispensa de ttnersiieu: conCe- I'o destacado quadro dos grandes esta- i da RepJ..:~l1ca e Presidente do senado Izes temos ouvido, no Brasil, peças'(lida n.a sessão de 10-4-53$ a re-: .dístas nacionais .. ' "'I.!Federal,. JustaIn:ente por ser um tkl.'~..i'" Ide .oratóría iguais a essa, pontilhadaçuertmento do sn. Senador A.lmroI No rememorarai todos os ihhos nus- Il,:adol', ,llltrarullgente. homem que ce- I de frases repletas de sabedorta e ex­Adolpho) . com parecer tavorceet, tres da(~uela terra; desejo apenas ra- \dlCOU to?a, sua vida as grandes C;~li'" I períência que muito QS aproveitarâo,soo n." 21.l6, de 1953, da Comissão. zer ligeira referência a t.rés vultos P'?- IS!"s, t~nao,.'Sempre em mente '" graa- : e que demonstram senso de equilí-de Finanças. Itíguares, Que se destmguíram :10 cena-l aeza~era Patn~. , i brio e uma comoreensãc tão alta

p . ' . " rio da nossa política, provindcs, todos, I' Joao Café F!lho, Sr.. Prestde!'te, de- li dos problemas nacíonats que creden-.O. S••. PRESIDENTE - Em dis- láas camadas mais humilde>; do rnte- pOIS de tragetóría pclítíca acidentada, cíam S. Ex.a para os mais elevados

cu.s~o. (pausa).~ 1...._10< rior do Estado do Rio Grandt: do N(J~- jcomo S~E.'í.3, mesmo" afirma, vem Ipostos políticos e adminfstratívos ,Nao havendo,. quem. peça a"pa.a ••a'it.,c e que por seu ".alor e esforço p~·.C- fagora declarar aos. brashel.ros que po- Ir. (MU.ito bem:.. Muita bem. p.alm.aS).

e11cerrar~1 a a:.s-cussao. I..prJ sa.s , príos atingiram. altos e J:lQ~SO~ P~)5'" dem ..c~nf13,l· no V,lce-Pre:s:~e~r.e ca ] O....SR. PRESID"E:1\--rE _ Tem a pa_Ence:r~~';.. tos na potítíea e na adrnínístração ie- RepuollCa, porque seu. espírito esta Ilavra o nobre Sena~or }.fozart Lago,Em votação, !deral. No passado, Almindo AfOi""J, i amadurecído na experiencsa e no c'.- ! orador inscr-ito em seguida.E' aprovado o seguin!e .81', Presidente foi uma das figwus Itudo, reaüzados tanto na SUa Pl'ovm"1

•• [que, nascícas no interíor vdaquele E.;-j'tia, como no Bra~.ü eno Ex~e'ior., 0-. O ~R. MOZ4~T L"'G? ~ Sr. Pre-PROJEIO DE UI DA CA:\l/I.n,.\ ! tado filhOQf: pais .paupérrimos, est:l"lf1:uto :de~a experrencia e saber l,lú-W : slde...'·he,~ o ··Di~.dO. Cartoca" é ~!11

N o 43 d "·9....3 - ! dando durante sua mocidade à luz transmltíu agora quando, como nunca Idos órgãos de rmnrensa desta capítat,1:'. 1 e ~ o !dD fogo acêso sôbre aterra baÚda da i precisamos, de uma palavra de <:on- j que me dietinguern com a não pÚ,-:-'

Abre ao Congresso Nacional cre- ísua choupana veio mais tarde a ser 1fôrto, de fé e de confiança. Fol o que i bhcação de meu nome em sues co­ditos especiais. para paga!1Zeno de I' um dos maiores latinistas do Bra~lJJ i Oaf-é Fill10fêz no diaS de abril, 4=tO I lunas, E o faz secundando o (iJornalgratijica'ião aos Juncionarias a;:s lpelo~ seus COrt..'1ec.it?entos.. }Jr.ofundos ;f,a'::.: na. As.sociagão Comercial do .Rio Ido Comér\io.... aue tamb.•ém não n;'aisSecretarUlS da Camara dos Dep,~- da lm"'ua de HQl:aclO. F01. ainda. mu IQe >JaneIro perante selet{) aucutono, i se refere a mmha pes~oa pelo crImetados e do Senado Federal. e aos dos m;;';s ardentes e destacado~ ...b'~li- i expondo o reBulta~o deouas ~ef}~xóes, I que comtti .de decl8.!'1l.r ao S,;nadoservidores do poder Exec.u..t~vo qZte !Cionistas e' terminou. ,sua brll~1~nt€ II·Vla~ens € obsrvaço~s. E~ o tez cc ...r.alj q~e. defenderIa,_ com todas as m·nhasnaquela exerceln suas atzvtdades. ~an'€ira comoconstiltumte l"epuol!ca-, moc..o. cem tanto Interesse e a("al,a.. I fOl'ça.s. oproleto que ~.umenta os

" d ta· Ino de 1891. imento foram suas palavras cU','i-:!as, i vencimentos de meus velhos colegasO Congresso NacJ.onal .ecre . Almindo·A!onso ímpôs ...se pe1o. sa-I que l'cpercUtirs.m por todo o país. ]..'11) j de imprensa.Art. 1. c "O Poder Executivo a!)!irá bel' e patriotismo. e principalmente todos os Estados as su~" declarJ,gó€s: Não obstante, como Dolüico da es­

ai) Congresso Nacional - c;ãmara a:>s ipela sua luta pelos id~iais que e.spo- !t;yeram profunda e. simpáticar"~s~- !cola c~~ y. E;;:.': não d<>ixo de ler nemDeput-.1dos - credito espeCIal de ...• lsou.. . Inancm. i:'oae o B:'asll confIar em ca.,e i o "Dlano' Canoca", nem o "JornalCr$ 2.380.000,00 (doiS milhões, trez<J:l-j Chegou às culminâncias da politica Filho, C?ll() um dc:s esteios da ot"dem,I do. Ccmérc1o". Foi por i"Oo que ..to­tos e oitenta mil cruzeiros), para pa- nacional, depois de uma vida aClde.n-! da Republlca e do reglme democ,.-ull-I mer c:>nhecimento do notável a4iil;ogamento deum mês de vencimen'".,<Js ítada e penOsa, em que se debateu C')111 ! co. Né.o há mai.s motivos ,Da"a os ~e- Ido Sr José Eduardo de Macâc1a soa~

aos funcionários da Secretaria da. Câ-Itôctas as dliicu!dades oriunda.s da po- Imore~ que mUlt(js. SElltIr:lD, se ele i re~ caJ'Uenta',Jdo o disr:'~fo proferidomara dos Deputados e aos s~I"I!aores breza do seu ?"rço. . IatlllglSse a Presldenc:a oa Repu,)u'a i n:elo_ Sr. JO:to. Café Filho na Asso-<loPoder Executivo, que nela t.em exer- O Sr". Kergmaldo Cavalcanil - Peço. Tempos houve em e:ue se prol'a!a""- a , CI8c20 Comerclal.cfcio~ pelo.s..se~iço8 p}esta~os í!urante Iperri:-iS?ão para int~rromper v. ~-={:a: illle~essidade ãe fazer, ~·ese.rva~ em .;"8_ 1

1Li mUito~ elogios sôbre êsse dts-"

a com'ooaçao da sessao leglslatrv<1 eX-IAlminao Afonso f 01 grande abollClo- iaçao a S. Ex.". M,utos lhe fazl"m curso em toda a Tmnrensa. mas Sr.traordinária de 15 de janeiro a !i de Inista. . i restrições. Entretanto, vemos agora! Presidente. o artig'o de Macédo Soa-'março de 1953. .. i O SR. OTHON MADER - V. ER;· Iqu<> ,<> homem, que em tempo causara ires é um pri!llor, o que aliá" não te

Art. 2. o O Poder Executlvo ltlmrá'l sabe perfeItamente que estou 'fazenGo 1recelOS as classes que mars pod!am. Sel'] deve estranhar porque aMu"le velhoainda ao congresso Nacional- Senado justiça a um ilustre riograndense do; prejudicada.s pela agit.açóes .. ás C!,a:;-I iO~1alista. com ouem ma;t~.nho es­Federal - o crédito eSp'ec.ia1 de ..•• !n<lrte. ., . Ilses conse:vado~as, esta ago;a pel.e,- t:eltas reln'ões de c"marada~em des-Cr$ 7.762.707,50 (um mllhao, Eetecen- O Sr. Joaquzm Pires - FOl taml:lém tamente lder,t·itwado. com e.aE, ~e,,~e- i a.e a militanr..a em. que estivem.os.tüs e sess~nta e dois .:ui! setecen~". e ,grande parlamentar. Iseütado-Ihes. o pensamento. .. •., ! tunto, no Estado ;lo Rio. é. ""'TI f$vorsete cruzeIros e clllquenta: centa~o") 'I' O SR OTHON M1!.DER _ De ido O Sr. !f'0~art Lago - P€rmne VOS-I ncnhmn, o prínCIpe dos nossos jor­para pagamento de um m.~ d.e~ venel- ~'. . = J: ',' ~:-::. ! s::- 'Excelencla outro aparte? 1.1SJ~n- \ nalIstas uoliticos. -.mentos .•lj título de gra~ifJcaçao, nos I:1~u~~~i1C!~~~~oe~nf~r~~â~~ola~~:~~ ! t;,mento do orador) ~ "V . Ex .• tem i Formulei emenda aditiva ao Re~funclOnarlOS da Secl'etarla do Senaao . _u - • .•.. f"'. JWdaa razao. E. por cerLO, ni:tQ ')01)11(>", queT"lmento. de acõrdo com o pará....F~deral em virtude da referida comlO- idori. ~ao reslstlU e escre\eu uma 1Ü !ce de perto nem a fundo. o 1UH'lrO j grafo 7.0 do artl!(o 103 do Regimento,'ação extraordir:á!';a do Congr~sso ~~- Ise O$.d-;.a 'jãaquim Pires _ Na Constl-! ~'Os .-usto::, ,a n05 que leVal!tam"i~ "; a t'im de que, log-o a se<;nir ao dis~clonal e de acorao com a R,solu,ao I" .. F d ) ti 1891 !vand..rli:'-tu.a :te Cai? Fllh.O,a V".e- i cur.·o - se. o Senado conc.0"d3r comn,Q 6 de 1952, daquela Casa do ccn- .,mçao . e era e ..• T:. lPre?luencla oa Republ.lca }osse, ele;R tran:::crki5o _ eonstf' n arti~o dógresso. . , O SR-. 9THON MAD~R - ... na Iace:to~ para ~omPlJnheIro ae ~h.:pa.! r. Macedo Soares. (Muito bemI.

Art. 3.° Os crédltos a que se refe-I Constituiçao Federal de 1891. ~'Jmo Ipelo ;:;r. Getr.:!lo Vargas. As cla:,ses I O SR. PR,ESIDENTE _ Continuarem os arts. 1. o e 2..o desta lell.?-utc-/ bem lemb!"ou o eminente Sena.dor Joa-I c~nserVad{)TaS e os ..mel?S eClesla'$~lcos ~ a . di~cussão"nüticamente r!gl...<trados pelo TrlOll~l quim ]?ires, quando i'- ass.inou . .l' .Cons- i~.mharn-no em c.OJ;,ca ae ~0l!1'~111~t~:! O SR. ALOISIO DE CARVALHOd,e Cvntas~ .s~rao aSSIm, dlStnbufdos '"c j tltulçao Brasl]ell'a e, pOIS) a ,-:nlca 1:0 Ir~~a:rpos. o tope4te pala \ence:r t:~~1.:i - Sr. Presidente. as vibrantes pala­Tesouro NaCIOnal. ". .:mundo que ,ao lado das assmaturas! ••o,sten<:la... . ,vras que a~abamos de ouvir do nobre

Art. 4.° Esta lei ~ntrr:ra em. vH!,"'or Ido~ co~stituintes contem uma ff.use, j ~·o.Sr.Joaguo,,!. F'ires ;- A ~e~~-l Senador Othon Ma.der confirmamna ~ata ~~ sua pubhc~ç~o. re~ogadas;eX~!'3:nha, laD~s:da, pelo parlarr:en.t:ar, (t~l1C1a deC..Ol:na a.e ser JOaO Cafe ... 1- t na. 'P(;Ssôa do Sr. Vic€-Presidente d~as d1SPOS:S0e.s em contrano. li" la1tlI~lS~a, alJ.ollcloll1Sta e constltu:nte! 1no o pro ..e"or .:,da., pc.br~eza! ~ 110~~em 1Repú.b.Iica~ aquela sábia observacão d.e

A sançao... . A.mmno Afonso. . ! que ~mpara o, :,e~ess,raaoc. D~r a, que. ouando m~os somos, toios. i11-O Sr. Cafe FIlho, Preszd.ente. paS2u- 1I Temp.os depOIS; Sr. PreSIdente, c'h~~ ; votaçao quase unanunt; ..::n1 seu faVCf1 (cendiários e -quando maduros-

n. Presidência. ~o Sr. Franc'lSCO Ga.llot- gou a evidência outro e~inente Ulh? j na Capital Federal. j bombeiros: j ~ ..

t~, 3.° Secretarzo. lldaqUele .E.stado. ~~aro Cavalcant:l,! o SR. OTHON 11:A~ER - per-l !\ão qu~r isto dizer que Com O ~euDiscussâo única do Requerimc?2- I tambéJ:!l, c0}Do Almn}QO A~,?nso, nasc..-! feitamep.te. A manif8SGa\~ão que S.! sensacjonal àiscUISO no J órg30S das

to n. ú 90, de 1953, que solICita a IdJ nO_lUtenor daquelp_ Umaa~,e da Pc- !E.'{'~ recebeu, na tarde em que pro-: clas,'es co"servador~s do Dist'ito Fe­transcriçao. nos Anais. do rliscur- deraçac ..e .~~. orlge~ lJ~{) humlJ.d~ CC~?Iferru seu diSCU~S.o, os ap 1a:usos calo- Idreal, tenha o ilustre Sr. Café Fi­so projerido pelo Sr. Dr. Caté na s~u con,er.aneo crtano. )'or r~a? ;.s rosoo que cO))l'Il'am ~uas _ p?;lav,:as, i lbo dfprnentido 'J seu psssado de in­Associacéo ComercIai do RIO dc: por d~ recursos. era um ....mple_ c1"1"OO !demonstram bem a satrsfaçao ae ~oda I(,endzario. aue foi uma das tra<1icõesJaneiro: . lidO mestl·~o. ex~~een~o a~e 17 ap.cs. o ia· gente em ver que tem agora en1/ mais bri1b~nte,~ da poIit.ica brasileira,

T oe::"" p. : ~odesto emp.r:,ego. d_ j~\iad?r ?e~ <::':;"'1 Café Filho um verdadeiro intérprete: para se tr.ansformar nUln bombeiro,O SR. PRESIDENTE -. ~obr~. a I \alos. Isso nao unpedm 91•e ~ede'..l.-! e defensor do nosso l'eg'ime e dos, que vem no encon' o cem 1

mesa uma emenda. q.ue \"al ser l~d.a: casse aos est~dos conl af1ncc e ga}- 1principios ...básicos da no.ssa ConstiO'!conservado;'" ....... ~~r ~ ~ c a~se:?elo Sr. 1. t, SecretarIO. Igasse aosmalS altos postos da Rep".J-1 tui ão \ <:: ,., _"',s, e...sas meZL.3S ,c as

'br A C· I ant· f . M,~; ..t"O' ç.. . '. , ..es que tanto o combateram nas ur- ~E' lida e apciada a seguinte i lea. maro -;va c . ~ .~~ 3.. .u,,_~._ ! Nao anallzal"er o dISCUrsO Que S. j nas e fora delas. _ marca~' um d~,<:::"··

Ide Estado, P.r€fel,O .do D.st.!,O Fed,-,aIIEX," proferiu na Associação Comer-j tino au' o'neu ,. : d - :dEMENDA .~O nEQUERIME1\TO NY 90 [e;granae Jur.ls~onsulto.~tel"ffilnando ~l': iç'ial, porque. ,todos os jorn~is já ,sô,bre! na.vIdat:dea S.~ Ex,a ~e., arn a e ce b

Acrescent-se, onde convir, no Be-I v.~a dCO~?' ]U12 da. co\te Int:er~,a'~'?a I, ele se mamfestaram. Sena superfluo I P~..eferia. entretanto, que. até " suaüuerimento n c 90 nos têrmos do ~ 7,C 1~a e, alU~. a D:1RlS a:xt a, lnv.es .~C1U. iqualquer comentârlO em aditan1811to I velhice através de uma exi~+ência d

Q

do art. l!3, do R'egimento Interno, a iqUi> ~::' ~~~~~;;;'];;.r~~=r~Oia~~;l~~~;"! EifS já feitos e. ~,:i,!dpa)mente, o pu-: tantas 'Iutas e tantos acide~tes: com~se;';'uinte emenda - adith'a: !Selladn~ Pederal e ;Vlini.t"o do s;,~·! bIcado pelo. "Dlarro C';l'loca". de I S. Ex.' mesmo confessa. tivesse a

•.Aprovado pelo Senaáo o Re- i.' - 'l'.'b MI F d~" 1 ,. .; iautona do ]ornalrsta Mac.edo Soal'es, flama do lncendiário 'como essa9.uerimento n. c 90~ de 1953, S8j2.jPr-emo ~J una. e ..._3. ;l~cIUJdo no meu requerimento. em/combati.Vidade. inquieta' do jornalista19ua:mente tra.'1scrito, logo em se--, O SR. OTHON MADER - Ag",de- i nrtude da emenda do nobre Senador Macedo Soares que, no seu artigo de,gUld.a, nos anaIS o artlgo anexe iço o aparte de V. Ex. a • . i Mozarr Lago .. " .. . f aplauso ao discurso' em aprêco. D.adado Sr. J. E. de Macedo Soare-s í O Sr. Moza,·t Lago - PermIte Vos·! .. O gue. dese]a\a era dIzer a.a sa-/ mais fêz do que jogar aillda um­sob o título "Notável Di.'J<?ursú H

, j $0 E.~c€'l€ncia um aparte? lAsse 1l i i ... l tlSfaç~o Imensa. gue nos empolga ao ,acha no incêndio da~petr()brás ~pUb~icado .no ~'Diário Carioca". de Imenta, .d? orador) - Como ?r~t~i~,O Iapreclal:mos 'j ~ atItude serel?u. a conO', Sr. Presidente. tenho sido. -nesta10 ae abril de 1953. Ido DIstnto Federal, o velho AIl1"~ Iduta exempla. e a au>terrdade com Casa. muito reservado em relaMão

Sala das sessões, em 13 de abri] de iCavakanti fol administrador modelar ique Café Filho.. vem desempenhando à tran.<crições de diRCU;"os em n~s-[933. - Mozart Lago. . : Bgsta dizer que, na sua admin~tração, 10 _.!;llandato .de VICe-PresidelJte da ,Re: I so.s Anais; " bem dizer.' sÓ tomei a

O .SR. PRESrDENT) - Em dlô- i rnfellzmente de .menos de dOlS anos .. puohca. e es.se s~u. comportamen,o ,e Ii~iciativa de duas dessas transcr;­:'ussao o requerunento e a .en1'2n.ç;~~.: s .. Ex.i!. con!-".tnuu~ n€'sta C.aPltal. 108.1 uma das caracten.stlcas do honlem oe Içoes. Recordo-me muito bem de ,um'],(Pausa) • ic;mlômctros de estradas de rodagem. ,Estado que vem se revelando e se1- quando do discurso que o nosso

Page 38: UNlDOS DIARIOOD CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD14ABR1953.pdf · estados unldos do brasil diariood congresso' nacional ano viii - li! 70 capital federal. ttaça.-feira,

Ir2710 Têrça-feira 14 DIAR!O DO CONCRÊSSO NACIONAL Abril de 1953

saudoso companheiro senadcr ROber-1 a trajetória da"vida P01~;,ica de ,~ua I no e magist,ral diSCU1's2 prQnuno!ado Quero trazer ao conhooinwnto dfto Simonsen pronunciava na Acade- "",,">'t;, ,ll~ ,""n"O~,0, C~'50 de Vl~e,- pe1<) Exmo. Senhor Joaç. C?"fé Filho, ~na.do ~ fato lutuoso, para todolmia Brastleira de Letras, quando a! J:'reSlc.0me ao. Repuollca? O BnIS!_, -Yíce-Presidente da Republlca e Pre- nos, ocorrido no RIO Grande do Nor­reorte desapiedadamente o surpre-! que em S. JOXC1a" deposL~va a maxi- s~de~te do Senado Fed~ral, na Asso- te. Trata;,s,e do falecímento, ontemendeu. ima conriança, empolgando pela s';la ciaçao ComerCIal., do R10 de Janen-o, no mumClpl:" de Sant,a Cruz, .do Co.

Assim, tenho, para comigo mesmo, Ipazavra e pelo Ci~oassombro d~ sua; no día 8 de abl.!l corren~e. .ronel Ezeq:Ulel MergeJino de Souza,o dever de. neste instante, - sem "Uj;udes" fOI iJusca-lo na C ma,"'; do, ,?ala das Sessoe~! 13 ue abnl de pai do emmente Senador' Ferrelra deduvidar. embora. da since:r:.idade dos De,p~taà,?s, para a Vlce-presldenc~: 11go3. ,- Othon ,1Ifade:. - sureao Souza, 1i~er" nesta Casa, da União

ue requereram a transcríçâo do dís- da hepnoll<;"-, confiando em Sua ,E:_I Szmch., - A1lIs!oJob'm. _ ,l'datI:W31 :C:mocrátlca Nacíonaj ,~~lrso do S;. Café Filho nem da sín- l ceíéncía caso ,fósse, exercer, efetiva- Olympzo. - Alerusasiro G~'maraes. Sertanejo de rija, têmpera, desa-caridade das palavras com que a êsse ! mente, a Presícencía , < - f?nojre Gorr;es. ,- Fran~ISco Gal-, parece o Coronel Mergelíno de Souzadiscurso se referiu o nobre Senador I' O sr, Othon f.f~der - permltõllott'" ~ Ivo dAQU<1lo. ,-:- Vespaszano, aos oítenta.e sete ano.s,~e idade, ten-Otho Mader como portador de con- ,V. Exc la. um aparte? I1Icrt_,1lS. - Euc.hdes y,ezra. - post,ado exercido, na polltlCapapel dos"I n ~ônj,anc(L n20 sei se aos cha- i O SR, JOAO VIL-~SBbAS - Com Perezra, - ruuo Le't,e.. - LuIZ T,- mais destacados, IJ~("eito que foo,

so o, e "entr~rr;'i~tns" ou aos "mono-! prazer rece,'Jo o aparte de V. Exce-I noco. - temer de Go's. - Joaqu'm várias vezes do municipio de Santa~J~~is" na O~q;;estão do petróleo, - i lGncla; ,." • " Pires. - Ezechias da Rocha, , C'ruz~ sua térra: natal; .• .tenho para comigo mesmo. repito, I O srs. O,no:: I1Iuder - Aq~eles q~,o! O SR. KERGINALDO CAVAL-I O ,llustre extíntofoí um verdadeírcri dever de declarar aS' senaco que ~,?j;a.r~m comI~ o 5;. Ca!:,~l'~.o pa'~1 CANTI _ (Para declaração de voto) p::\tnarca

1As suas nobres ,qualldade.;

votarei contra a ínsercão do discurso I vlCe-pre~laell(,l:'a..a R,,-,:,~ul)hca, ~ :~! _oe:1hor Presidente, desejo fique I de coraçao.vsua bondade mvulgar enos Anais. E votarei contra.Lsem l não confiarem e mo, Exc,a" ao te -Is;,<nado nos "Anais" da Casa que ] sua envergadura de homem público,entrar na aprecíação dos motivos que 11)Xl da,s ele~çoes, hoje P0~em c~nfza~~ voteí peja t,:anscrição do rl~scl;lrso que" t?dos nós, mesmos os seus adversá­Ievararn as classes conservadoras - O Sr. A~~YS'ú de Carmlllo pe" _I o ViceJPl'eSIdente <la ~epubllca" i:?e-I ",D,S. a~ proclamamos, ~rque, de ma­cue, 11.,,, t,e,stemunho do Senador Mo· ar g'",mentação do Senador otnon :a

l

nhor,' Café F'lllo, proferiu na Associa- / neira íncontests, com ele desaparec,e2:art Lago, combater3.I11; \r~vam~n~~ a. ci.e~. OS que n~ eleição para Vl~- ~e; çâo Comercial destaMetrópol~e~. do cenárío de ID;ÍJ?ha terra uma figura _eandldatura do Sr. Cafe Fl1ho a VICe· I sídente votaram a lavor do en o Pretendo, entretanto, tambem flCJue realmente tradicional, _,''P'residên<,ia da P,epública - a essa ICafé Filr,'O, agora "odtanam bntra .d Iconsignado que não ,perfilho as idéias Da sua progen, ie ficam o ,Senadori'entente" cordic,l com S. Ex,'; e 'I O SI', Othon M,a er - e mo o eXpQstas por S. Exeig,,, no que se :re. Ferreira de Snuza, que não precisomuito menos dos moti'Jos - respel- nenhunr:- , Se- fere ao pet,ról~o nacional • dizer quem é a esta Casa; o Dr.tiveis - que levaram S, Ex,' a com-! O SR, JOaO VILASB_O.~S - () O meu voto favorável é,simpiemen- Gentil Ferreira de Souza, por vá-parecer à Assoc;a~50 C0m.ercial do nhor PreslCienye,c de aC,orgfh C{)~ã_1 te, para ou conste no.s nossos "Anais" rias, vez~s" prefeito, de Natal, enge­D Federal, para pl'<Jnunc'ar es.sa, aparw do nob.e ~en::rdo~ , On 'o o dIscurso de S. ExCIa" por que. cem nhelro CIV1I dos maIS competentes; epáls,vra,. no momento exato em, que der u,,:,a mm':,na d:. N",ar'~O e que, c Fa'i, isso. tel'emo" u meiemento de fixação i o Deputado estadual Odorioo Ferrei­deDende do Senado o veto deCISIVO fla hOJe no S,. Ca.e .l ~;). porque 1pam debates futlL"OS, I ra e outros membros ilustres da suasôb-e a cuestão do petróleo no Bra- a r.,aIOI'L3, que o con~:uz'u a essa i Ademais para mim é um dever de. familia.si1 • , curu'.._ • ,i Icortezla -:. e nãD mais do que isso I Assim, Sr. presidente; para que

'!<lãobá, também, de minha parte, O Sr. ütho,:, Maae1'.,:- Amba~, ~~ i deve s~r_considerado -- aceitar ,essa fique nos Anais desta Casa o meu pe-desco:1fiz.'1Ç'l de que têdas essas Clr: nor_a e maIolla, conn"m agOla I tra"scr,çao, Trata-se 08 vell1:0 como, sar, ccm a bancada do Rio Grande decunstãncJ:1s cue. por rlto. estou aqUI S, Ex;"~' 'd- C ?-valh _ Então' pal1he'I", metI,' de qu~m dlVITJo. fun-I Norte. aproveito-me do ensejo paraacentua",do, formem um con.1unto que O S. i Alo~qlO :,., ~ o I damenoa;men,c. ,no, que se re!ere à trazer etsacomunicação dolorosa ,MvElIlla a emprcstar ls palavras do a elelç"o se,a una~~n,e. '" h 'er, Iexplo~açao das JaZlda,s de petr01,eo. e Senado, pedindo aV. Ex." t,ransm1t:;h~rado Sr, Vice-Presidente da Re· O Sr, Ot,wn I1Ia er - ~e ouv , tambem ,ao l.eu.mOdo de,;,onceJtuar, à famUia dO ilustre extintoospêsa.púb';ca qualquer propósito de. trazer "O SE. JOÃO VILàSBOAS - se-I no CJ1Je, dlZ resp!'lto a? petro.eo, ~ nos- mes que, estou certo, serão tambéllluma voz ou pronunclamento tao au- nhor Presiuente, prefenna. 'nesta I s.a polltlea d: mV,estlment?s. NAo p~- de t<Xlos nós.torizado como os de S" Ex,', para os hora, pedir a tl'aIlscriçãD nos "AnaiS !aena. partan,o. sem desprlmo,: ,da nl1_ O SR, JOAO VILLASBôAS «)debates desta Casa, do ;:3enaDo" ,de outmdiscur~o ,do no- i nha parte P",::" com, ;'m SmlgO, com _ (Peia orçern) _ Sr. Presidente. I

Permita-me. entretanto, o nobre bre Vice-P"csidente da RepublIca, el!! o~em, na pohr.lca mlLto há !TI.als de bancada da União Democrática Na.Senador Othon Mader que s~llente que S, Excia .• reafirmava a sua fe ~nnts; ;;110S, recusa! a ,~ransct..çao nos donal âcompanha seu nobre lider, ca circunstância de h"xer part~do de Iepuolieana no passado, a sua e.xp~- AnaiS de um dl~~',"O, qU,C_,é, sem Senador Ferriear, de Souza, na grau.S,Ex,' a iniciativa do requenmento riêucis. e aSila convicç'lO ncs prmCl- favor, uma ~a .lJt-;lána o.llhante, ciedor que fere S. Ex," neste mo­

'e as' palavras pouco veladas com qtle Dios que predicou, por largo tempo, mas aue, em substancla, merece a mi- me'nto pela, passamento do seu dign~justificou o pedido ,de inserção ~o PreferIa. Sr. Pre~~dente, ..~razer mel;l"ha jm,?~"n'l.Cão poreme,. e:::bora s~n- :gênito~. ,discurso e em que ha. apenas no ,'- voto de ap.auso a sequencla ou a dO,Possl,el ,te;)ha, .S, EX_la," raza!'. Agradece também as palavras d~nal, uma :r~ssalva sôbre não apreclar continuação que fôsse, expressa num.' mmh<; ~nvl'"ao, ~tJma l~e e todavlll iQobre 'senador Kerginaldo Cavalcantie, seu mérito,. _ discurso atu~l, dos pri:IcipiOS e edeais contrana. - (MUlto bem,) I~subscreve o voto de pesar que aca.

São essas, Sr. Presldente. llS razoes que S, Ex~ia .. defendeu no passano. O SR. HAMILTQN,NOGUEIRA _ 'Co de enunciarde uma nrofunda cOl::vicç,ãO, porque_, No momento em que ~ Nação ,se (*) ,... (para declaração de voto) - O SR. PRESIDENTE _ Com asem nenhum desapreço pessoal, ao Iagita numa luta da malOl'la ~aew. Sr. PresIdente, o meu voto favorável palavra o SI' Onofre Gemes.Sr. Café Filho, de !'uja ,trajetorla nalcontra aq"êles,çue, em relaçao ao à transcrição, nos "Anais" desta Ca- 'O SR. ONOFRE GOMES (O)politica tenho sido, ate aqm" um dos problema do petroleo,procu:-am tra- sa, do discurso pronuneladf), pelo '~ellho rP.residente SenhOl,es sena-mais vivos e profundos admlrador,~3, çar norma que o, poyo consId,era ~n_' eminente Vice-Presidente da P.epú. :~ores •declaro, para constar de no?scs :--nats, conYenier:te e preJudl,clal aos ,;nteres_ b:ica, Sr., Café Filho, nã<l s:gnifica Des~jo, de inicio expressar minhaque voto, contra o requenme,:,,"o da ses cia Patr'a, nao e tranqUlllzadora aprO'Vação de todos os conceitos dor concordância com aS saudações pro­inserção do discurso e do bnlhante I' a transcrIção, ,de discurso dessa natu- S.Ex,' emitidos, Meu voto é coeren- feridas na última sessão peio ílustrllartigo que tão viv,amente ° aplaudm. 'reza no;" ~'Anais" ,dO Congresso NaCIO- te com os anteriores, quand() me te- representante do Rio Grande do(1Ifuito bem. Mutto bem). . Ina I. maXlme quando ~r:undo da au- nho manifestado pela insexção de Norte meu emigo Senador Kerginal-

O, ~R. _PRESIDENTE - Contmua, toridade ti·) Vlce-Preslaente da Re- outras ~e9as.Ol:atórias, in:clusive do do cava1car+ti,. ao grande órgã" daa dlscussao, 'II publica. , .. " . Sr. Ge.tullo Varga.s, de 9uJoS 90ncel- i::1ptensa brasileira "Jornal do Bra.

O SR. JOAO VILASBOAS (") -'--, Est!'s as Tazo~s po~ c!ll~, semb.? ~e. tos, atitudes, aws e ldelas dl.Scordo si1", pelo transcurso do seu 62.o ani­Sr. Presidema, amigo pessoal, que sou, I nor aesap,reço, a pes,Oa ° nc ,.:,e e I profundamente. _',. , versário. Ena pessoa do seu ilustredo üustre Si'. Vice-presidente da Re-I nhor ,Cale "'"ho e sem .o '?tmco, de I Ass:m, por ooerencla, repito, em e" circunspecto representante na ban­púb'i<:a e digno Presidente desta casa'll rr ~ualquer forn~a, ~lmmu'r, ~f':l~~, : hOlll.enagem ao ilustre Presidente des- ca,da, d"e imprensa.desta Casa, apre­ad~irlldor da suas exce1sa.s qualicia- o ~ISCU~SO _pcr C' ~",?l~, tiprR'e ld> i t:t Casa, embora discordando, em $ento as minhas homenagens, dedes de homem plilllico, tendo a,?om- na ,~soc,,:-çao ,~mercla o" lO•• ': grande arte. da oração de S. Ex.",Ienvolta com os votos de constantepanhado com o mais vivi entusiasmO Jan~;_o, ,~!" concrl!' !5ua wse. çao, e também subscrevendo as 'razões prosperidade ao brilhante matutinoe os mais acalorados apla!1S0s, a .sua I~os AnaIS t ~ tam~âm'for~l'aie:'~~: I alegadas elo Senador Kerginaldo Ca- que tanto têm contribuido nos fa.s­j:,rilhant~ trajetôria, poli,lea, sm~ iM~Z;?:est~;.~ a r.%ruto

l u'b~~z! I~lauit~ Yalc~nti, ,de que se ~r!"ta de documen-' tos históric<lS da Pátria, 'para e,nãO poúer da,r. nesta hora'." OS me,u_i bem}) b • to ,hl8torlCO n~f.essal'lo . a?s futu;os aprimoramento de nossa cultura nOlaplau.sos ao dIscurso de S. ","xcla. qae, O SR PRESIDENT~ CClltinúa cntlcos da pOIMca brasileira, votel a Illois variados aspectostanto se difcren?!a do pensamento i a disCllSSã~ da eme~cia';' edo riqUeri: favor do requerimento, ,Ul1uito bem). ,Permita-me agora o Senado e in.expen~do, :ctra..,.es de todos o~ ,ten:~!mento" .q SE. PRESIDENTE -:- :r;:m vota- dulgentemente tolere, que eu ~olte a]:>0', ,aesda, o Im,c:o d; sua cdr::"_j (Pau~c;) ç..~ a emenda de autoria <:<0, nob~e trazer informações sobre a calami.aolIt:ca ate o !u::dar ao ano pa se mais nenhum Sr. Senador de~p.-, S~na?or «Moz':"r:; Lago ,de a ~nsc::'- C;,,?e que conílnau a se propagar nOldo. '. i ia usar da palavra dou-a por encer- I çao aos An!lIS do artigo do Ilus"re chaos do meu Estado e do Norde.ste.,sem qualq~er de~p~'f:g ~~:~'llcor~i~ada, ' I jorn~listas J. "E., de Mac;do ,;soares ,'rudo indica; Sr. Presidente, qUl

S. ExcIa" sem ,pl' ]}O b t á' I Em votação, o requerimento oUe so.! publIcado no Dlárlo Car,oca • deyemos <luvir os conselhos da Pre.procurar ~e1llldra-lr, aaohO~e~~g~;;'; licita a transcriçã,o. r,os "Anãis" do: , O Senhores Senadores qUe,a apro- vidência. e não delonguemos demailrendendo-lne _as m~1r:.: tenho entre. do Sena?o, do discUl''sO !Jro~erido pelol,am, quen-am conservar-se. sentados, as medidas tlu_e urge sej~,!, tomadal~e ~ml~~ ;raa;mdri,~~~oto cont,'!a <l re·1 Sr. Cafe Filha na Assoclaçao comcr-j (p~ya). em corrObQra,çao das declsoes do se,,an, o, o ~ 'nso ,~o do seu dis- cial do Rio de Jamim. sa aprova?a. , , . nhor Presidente da 'República, naCIue~rn::entA~ís1da~6;<a I Os SenhoreF Senadores que o apro·! A tran?cr!~a? sera deVld~;nente que se refere ao acionamenw de obral(;U~,O n~~sident" o "nobre Senador i yam, queh'am_ permanecer sentados.' felt,a no DIano d?, Congresso • e trabalohsonde os nosoos coesta.Oth

r. M';;.der n';' J'usti'icativa do seul (Pausa)' 1 ,Esgotada a matel'la da ordem do t' ''lOS e demais nordestinos, possan

on. ',' "I dia, dou a palavra ao nobre Sellador co' t 'r u' a -o e' "lá 'o embo.'requel'lmento sallentou que, hOJe, a, E' aprovado o seguh>te: ao ' 't 6' ~n, n,a,r ,oc pça. s~ rl .' "Nação pode éonfiar na pessôa do Se- i 'I ono;,:e mes, lUscn o ap s a ordem mSlgnlflcanté! ~om. que enganem a~nhor Vice-Presidente da República, I -ü:QUERIMENTO do ((la. menos, as afjlçoes aa. Vld~,

o caso <l ',evar ao exercício! N" 00 19-3 O SR, KERGINALDO CAVALC?AN- De A!X>piara recebi hOJe o seguln.~':."~~sf~ênda. "". - o TI - (!'ela ordem) - Sr. Preslden- te telegrama: .'Mas nor que dizer-se. isto agora, Da acõrdo com o Art, 126, letra h te. pedi .a palavra pela ordem, PO;'- 'I «,Na qualIdade de porta vozd.

quando' foi a. própria Nação que, pOr do Regulamento Intemo e para que 1 que de?eJo fazer li _Cfl:Sa comUlcaçao Cãmara.que al'rovou o requeri.ex.,ressiva maioria ~ tendo em vistalconste dos anais desta Casa do Par-l da maIS alta relevanCIa. l mento do Vereador Franc;&:o

lllJnento Nacional. requeremos a l---', "___ ,(.) Não!ci rev!soo per\) orador. transcrição do inteiro teór' do oport1/.-' (.) Não foi revisto pelo orador. (*) Não foi revisto pelo .orador

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Abril ée 1953 2711DIÁRIO DO. CONGRESSO NACIONAL~

Gurgel valente., peço venía para I produzíram senão pequenos resulta-j O sr. Landu:y,;; Alvet - O seria- apeio à iniciativa privada acaba drlenlbrar a conveniência da cons- dos. do tornou conhecimento, na sessão de CO..T::'lr!lla..;.' S::;U 1.r::cnli1l8W:!Wl1LG Itrucâo da estrada Iguat·ú-A,co- São estas, as considerações que de- hoje, da leitura de um telegrama reiterar as man.Iestações constante;P:ál:a, ao Senaàor Plínio Pompeu, sejava fazer, renovando, não só a por mim recebido da Associação dos c::.~ classes prcuutoras baianas fi]corno medida de socorro aos fla- lembrança do Senado, como a do Sr. Lojistas <ia Bahia SÔDl'e o palpitan- defesa ca uncíat.va -D~·;.\'8..da. E.s,,~

gelados da região, além do bene- Presidente da República e seus detsa- te assunto...... E V~ Ex.a sace o que é pois solidário com e~âs, apesar C1i:íício para o desenvolvi?J,ento eco- cados colaboradores, no sentido de uma assoe.ação de lojistas? E' uma iJ.1.il'n1::.ç~.o em contrário do nocre :::.E'nõmíco, Torna-se necessário sa- que permaneçam bem informados 13Ó- enrtdade que representa toco o co- ts.dJ:' C8.:'aLO.lientar que. o Município vive obre a conjuntura qe se desenvolve no I' mércío de carejo de um..0. capital. O Sr. Lanüutpt:c Alves - Perrnitmoernnto mais angustioso da sua Nordeste; e possam, assim, COll1 a ha- N8.-·Q desconhece V. EX,a que de unia V. .LÃ,"" 01..:~l'O apa~::;s?ex.stêncía, ameaçado de saque e "bilídade e a previsão qe. os devem i associação \.orec.ar, r€t~r"úo ~,apôic O ER. OTHUN ~iADZR - Perc.epredação por parte -dos tamin- caracterâzc.r, evitar ·aconit.t:..;·nentos ' do ocmércío varejista, dada, ou qua- fC_;s.lner~te.

tos que se acotovela mnas arte- (~e todas nós ardent.emetne cesejamos se nada resta de autoridade para fa- O Sr. Lanâutplio A2ves - Preste Vrias da cidaae, ante o espectro da não venha ma ocorrer. eMito bem) ~ lar em nome do meio conservadcr da : Ex." _atenção e vera cem.o nesse te,reme, impulsícnando suas vitimas O SR. PR~SIDEN'T~ -- Te~.~a Bahia. ...... . ) legr~ma o ~r. ~.:tur Fn:.ga. se arro~~para a meta da fatalidade. E' palavra o no are Senaa'ar Apolon,o O SR. OTEON MADER - V. Ex.a ; o o'relto de a:Z2l'-e' representar; .•nmprescídível afirmar que não Sales, segn~o ~:ador ínscríto após a e::,t~ ~uito-. enga,n.auo, porque a P......~_11 da c.asses pro.autoras ela. Bah apcce mais haver demora sob pe- ordem do dia. (Pausa). SOC12çaa comerciar rejsresenta mui ..0 qaundo, ao 3.CO do ccrncrc;o e Da As·na de surgirem casos de runescas Não se achando pre"::'1te. dou a mais do q.ue o s.nc.caco dos Log~s-, soc'ação .O-eme:.'-Clal, estao a índustr.a,conseqüênt.ías , A, síricerídade de p.alavra ao terceiro. orador inscrito, tas., ,vis~o que congrega todos os -00-1 (Ir'? não se manuestcu atraves -des.:epensamento manda que afirme Senador Othon Mader , merciarites, OS co vara;o e os no ata- órgão e os lavradores baianos, queminha estranheza em face da . O SR. OTEON MADER - Sr. cado , A Assoe-ação Comercial da,:é na zona cacaueíra Se somam poratitude morosa dos órgãos (OlTI- Presidente, quando, neste recinto, eu Bahia é das mais prest.gíosas do Bra-I milhares. Todos têm o direiLQdepetentes na s~ção da tragédia Iia telegramas de várias Associações síl , . I pensar, e no .entanto, não manues­clímatéríca, visto tratar-se de Comerciais, Federações de Comércio Mas o que Importa, S:r. P:oesiden.te, t -arn seu pensamento, por ínterrné..encessídade do .estomagc, por- ..e <la Confederação Nacional do CO-j é que a repulsa veio exatamente da dio da Assoe.ação Comercial da B~­quanto a remed:açac, tardia será 'mércío, apoiando a emenda que vi- Associação Comercial do Estado da hía, que tão precipitadamente se pro­ímproncua. Saudações respeito- sava permitir que, ao lado da "Pe-, Bahia, aquela que foi duramente I nuncícu,sas, - João Alves de Líma, Pre- trobrás" e do Conseiho Nacional do' at:ngida pelas acusações do nobre! O SR. OTEüN Mii.DE'-Z - Ee­sídente da Cámara". Petróleo, fôsse o nosso óleo negro Beriador Sr. Landulpao Alves" que i nhor P;es:dcnte, nmguern me-nor uo

De Frade, outro municipio do Cea- tamlJ€m eXPlorado. por emprêsas par- n.ão poupou nem seu próprio Estaúo, 1I que o Smadcr Landulph" AIYÚ o"m~, recebi o seguinte despacho: t'culares, desde que fossem empresas O sr. Landulpho Alves -, Tive dizer da idoneida"e do Sr, Ârtur

"Em nome de nossos irmãos naciona~s e tivessem .suas organiza- oportuniadde de ler ao Senado te- .F'l'aga, que S. Ex.a confessa S'2.1: ~-;:..u. flagelados solicitamos vossa ines- ções sido feitas ,de acórdo com ale- legrama mostrando a maneira pelai amigo p""-,,oal ter sido seu cola bo­

timável intercessão junto aos gislação br,asileira, com sede ,no Bra- qljal repeli o m<ldo_ insensato da con- radar e que esteve na sua. var.anca.Poderes competentes, no sentido s11 e autonzadas medlalJ,te leI, o l1us- duta da MsocIaçao Comer:lal da No entama ag-a:·a assegura que o Se-de que seja inic:ado co ma má- tre senador peal Bahia, sr. Lan- min.'1a terra. Inhcr Artm Fraga não tem creo.en-:xima urgência. pOssível o serviço dulpho Alv,,:s, neg()u autorldad,e ,:que- I O SR. OTHON MADER __ 81'. dais não tem poderes nem au;orlda­da rüdovia ChWo-Iguatú,/v1á Fra- I' pronun.C1ament,?s das assoc.a,oes e Presidetne, quando S. Ex.a, o Sr. ~e pal a representaI 25 classes pro,­de, ora estudada, única maneira dos seus lIderes, dIzendo que os me~- .Se.nador Landulpho Alves pronun- aut."rao. EVldentenmte, ha contl'a­capaz de- assegurar a subsistên- mos estavam cometendo ato conqena- Cill-l'"a seu discu"s ne t Ca<a ti alça0 entre o qUe aqUI acaba de d:­eia à população atingida pela vel, 1UD:S lrrefletld()s, outros leVIanos c;ortunidade d~ °apar~e~_lo, . defe;: zer e o que .atirmcu ~~cerior,:;ente:atual cries. AoidadeatraveSoSa e d.spllcentes.. ., :-- dend() as asoociações comerc"lis 110 O S': !,anulllpho ALVeS - N~<l lIaclima d€ verdadeira intFanqüi- IrqedJatamente, Sr. Pr~slde?te. o Brasil,. afirm;ndo· que entre ~s quu :'."utradlç.a) nenhuma. O Sr. Arturlidade, em virtude das repetidas ~esldente :da Corüederaçao ~ac!onal ,ehaviam manüestado contra o mo- l'·r.ga nao e credenc;aQD para falarameaças da multidão de !amin- c.' Comérc10 repellU as acusaÇoes ma·- nOJólio Estatal. se encontrava a As. om nOme das classes trabalhadoras.tos de invadir o comércio e ata- levo~as doemmenteSenador pela scê'ação Comerci8,l da Bahia Presi-I Pld~ slmplesmente falar pela Asw-car fazendeiros. Confiantes no Bah1a, em telegram.a que tambem did el S A t F . I"10 " " " ComerCIal.vosso acentuado amor á terra es- já foi lido dêste rec:nto, e que é do a p o r. r UI raga. \, ,. .tremecida, de ante-mão afrade- conhecimento dó Senado. Do Sr. Arthur Fraga dIsse eu, em, O SR. O.HON ·MADER - Paracemos penhorados. _ Helio Pei- aparte: i mlm, Sr. PreSIdente, contmuo te:-,,!)xoto, Prefe1to; José Bezerra J:eí- Começam agora a aparecer os pro- "V. Ex." conhece muito bem,; o Sr. Artur Fraga no melh.r col1-:xoto, Pres:dente da'-Cãml\ra; Dr ..testos,. as reclamações ·eas reações, pois fOi presidente do Conselho: c.eito. O telegrallla que me dingiuJosé Augusto Ribeiro, Juiz de Di- principalmente. das Àssociações co- Admmlstrativo local, quando o Isito de re.terar !Q!idaricdade as elas-reito; Padre Luiz Gonzagl\, Vigá- mercíais do pais. . nobre colega exerc:a a interven-.'Ilndiscutivelmente revela seu propó<rio; Francisco Antônio Pinheiro, E' .pOr ·curiosa coincidência, Sr. torla na.quele Estado. E' um ho· "ses ?onservadoras da :!lahia. que secomerciante; Adauto Pinheiro, fa- Presidente, é exatamente. da Associa, mem acoma de qualquer suspeIta,' manIfestaram contra a exploração dozendeiro; Manoel L-emos, agricul- ção Comercial da Bahia, vale dizer honrado e possuidor de raras v:r- petróleo pela Ptrobrás (Muito bem I"tor". . do Estado que S. Ex.a· representa tudes". O SR. PRESIDENTE - Não há.

Sáo mais elementos de colaboração, nesta Casa, que chega o pr:meiro pro- S. Ex. a respondeu, discursando: outros oradores inscritos após a Or-Sr. presidente, que, através do Se- testo daquelas entidades. "O Sr. Artur Fraga é meu ami- aem do Dia.nado, desejo cheguem ao conhecimen- Para conhecimento da Casa, lerei o go pessoal, colaborador .do meu O SR. PLINTO POM1'EU (.) ....te do Sr. presidente da República, a te' -rama que foi dirigido pela As- GOvêrno na Bahia. Esteve em Sr. Presidente, o Senado ouviu há.fim de que S. Ex." julgue 8, eVolução sociação Comercial da Bahia ao Se- nossa varanda para dizer da con- pouco os telegramas lidcs pelo nobreda crise e, no seu indiscutivel e re- nado, o qual provàvelmetne há de fi- traríedade com que era chamado Senador Onofr~ Gomes e o apelo queconhecido patriotismo, determine se- ear entre os documentos que devem a falar. Fê-lo depois ,de me en- tez ao Sr. Presidente da l'_epúbJicajam concretizadas,. pelos órgãos su- ser lidos n() Expediente dos nossos viar telegrama que PQsso trazer no sentido de as obras do Nordestebordinados à sua autoridade, as de- trabalhos. a V. Ex' na próximà sessão". serem intensifi.cadas. pois o flagelocisões que tem tomado. O Sr. Landulpho Alves - E' jus- da si!ca cada vez ma.:s atormenta

O telegrama, proposto pelo Sr. Fer- tamente o que acabei de ler hóje na ~quele povo.Estou certo, Sr. Pres:dente como' nando GÓ;s. está assim reigido: secsão. . Também rec€bi, hoje. telegramas

já tive ensejo de expressar ao Sena- "A Assoc:ação Comercial da O SR. OTEON. MADER - Poi.s Ique desejo fiquem n;s "Anais" dado de que os meus cotnerrâneos, sus- Bah:a, conhecendo .em reunião Ibem, Sr. Presidente, o Sr. Artur Casa.centados em. profunad e inabalável de hoje, de sua diretoria, o tex- P-aga; a q"e referi em aparte, aca- IDe Fortaleza:fé, só se desviarão dos rumos que to do discurso proferido, peran- ba de telegrafar à Confederação Na· i "E.m virtude da l&lr.entável si-constituem a· trajetória de suas tra- te essa Alta Câmara do Con- cional do Comércio no Rio de J·anei·j tuaçao em que noó encontramosdições, em caso de extremo deses- gresso Nacional, pejo Senad()r I ro, no" seguintes têrmos: na zona norte di!ste Estado, ondepero. NO entanto, tódos os indícios Landulpho Alves, vem, respeito- "Por intermédio do Osmar aca· as consequências da seca toma.s. concorrentes e convergentes pa- samente, apresentar a V. E:x.·, !:lo de tomar conhecimento da ram grande vulto, temos certezara nos levar à compreensão de que rogando transmitir ao Senado a citação do meu nome no Senado abs~luta de que a mortandader,almente é de grande g-ravidade a SUa formal repulsa as injúrias como contrário a orienatção uná- enlutará milhares de cearensescrise climatériac que aflige as po- nêle contidas f assacadas contra nime das classes produtodas na vitimas da fome. Nada temospulaçõee nordest:nas. as classes que se apresenta em quest1lo do petróleo. Lamentan· até agora e nenhuma esperança '

Estou informado, por pessoa que cujo nome esta Casa se honra do O equivoco, conErmo a carta há de que auxilios venham am-presenciou os fatos no Estado, esta- sempre de se haver pronunciado endereçada a essa cqnfederação parar os habitantes daquela zc-,·em inúmeras pessoas embarcando no trato dos problema~de inte- no dia 11 de março. acompanÍlan. na. Em meu nome e no de meussm Fortaleza com destino a Amazõ- rêsse público, com a mais desta- do cópias de telegramas d:rigi· paroquianos peço ·a V. Ex." so-uia naquelas mesmas condições de I cada isenção e com o mais ele· dos ao" Senadores baianos. Rei.. licite ao Govérno Federal o iní-extrema precariedade, que talvez nem vado sentimento patriótico. O tero as manifestações constantes I cio dos trabalhos públicos noanimais expenmentBm, com a inten- conceito tradicional desta Asso- das classes produtoras bafanas municiplo de Ipú. Sugiro sejação, acredito, .de, ausentando-se de ciação impõe à sua diretoria o em defesa dos postulados da inj,· fe;ta a estrada de rodagem entresau terra, conseguirem evitar sejam dever desta j'epulsa, que, eSpera- oiativa privada e da coalbora- Ipú e Santa Quitéria dada a ex-envolvidos em ações que entrem em mos, V. Ex. a e o conspl:uo Se- ção dOs capitais e técnica e.stran.. tensfl.n de quato,ze léguas queconflito com a sua velha tradição de nado, decebam no seU inteiro geiros sobretudo em se tratando quantidade de flagelados. Sau-honradez e honorabilidade. significado. ueiar .ace:tar V. EX"I . do probel.ma. ".ital do petróleo,. amparava vários p.onks e grande

Nós cearenses. repito, continuamos as nossas mais atenciosas sauda- que tem na Bahia as princ:pais dações. - Padre Francisco Mo-confiantes nos altos propósitos de S. ções. (as.) Walke Araujo, pre· reservas pª.ra a exploração. Aten· raes."Ex.a o Presidente. da República, co- sidente". . ciosas sauda~ões, Artur Fraga". De So!>ral:1110 também. nas diligências qUe não O$r. Landupho Alves - V. Elr.'! Como vê, V, Ex. a Sr. Presr.ente, "Em face da sltuaçllo de fls,se t.em fatigado de ordenar, mas que. dá licença para um aparte? . jo Sr.. A.rtur Fra,,-a, aqui citad.o como gelo do nosso povo, motivada pe-até agota, infelizmente, d.evido ao O SR. OrnON MADER - Per- tendo sido coagirio pelas cll.>.\~' con.' -----l'otardamento que vêm sofrendo, não ·camente. senadoras a passar telegrama deI (0) Não foi revisto pelo orador.

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:2712 Têrça~-re:ra 14 ~brn de 1953

l~ seca: inclemente q'llê este:lde r v:2-nni Gr3.s.sL nara deS&ffil"),sn'i1ar ""'l:::l t "",.':),..." .....,·~· ..c t.vcs CO""":"J;"" ,..,,,- ,.~ ...-.-. ,..' •

s i,2.S cures c ..:.,r~e~~i::-.'3iss se.cri:;_~ :'~-,0r~{;R. (~ r ..;.. t.iL~D.l'~a da l\~ar~nh;, ;; [~ih~; t~;· B~:a~il' an~;;;sb""de':'<'~<::;~l;~J.-""':;I ~!-i:·~t.l.l1.0u. e ,nlvelou na mesma cr!set;;do'O ncsso lnU:lJ.c:i~:a. t.azendo f,runcoss de técrríco em ótica. (CünI,i cem m.i! e uma as ir3c6es "' Y?"~ j o"~.. .1111d:z c. rome a ramínas intz';.;'a- 1usrcceres ravoiáveís ns, 23·1-53 6,,1. Ida áos a atender P A -"d.<::ã e nec:e-:sl j Ou~ro exemplo que muito me ím­mente aesa~p·:>T;ld.as. 8.:per3..mc.~ ~ Con1~ss8.{] de ,con~tiL.uição e Justiça; idos.... prOblemr;S 'i~i superactaO e~~glO.(;tal 'I p~es~lOncu fOI Q da França, a u,9alpara o espírrto batalll::-c!:;r d:; j e 230-53, da oe FlnunçaS). tporunl3. visâo naeíonal .'~ nu;n í5rtel. e:n plena fase de recuperaçao ,Lustre SE.:lador no S2~1tidD d.

ein- I Dls?u,s.'::ão única ~o P:ojet"J de Lei j só' o N02"d;~te cem ~e~~ fl~~ fORO eraIAdmíreí sobret~do. aquilo que. não ,é

terceaer junto .ao p.;:e3id~nte VaI- I d.a Câmara 11.o 8. c e 195~, 5iU~ .8.ut?- i asslnalava o' timbre de i;h s, qu:e apenas a cOl1tln.u~dade aam~l$"tra~;~'"g as para ~}cr'.seg~Lr qU2 imediata- " nza

j

• a abertu.:s,' .pelo Míutsterro .(~a \ e o teor de minhas atitucten: :- v.~z. va, .n:a s um~ esp.e'Cle .d'e pe!"enld~de con122"l.te sêJ_am. a tacados t:c:.cs os i J~dça;.. ~'? cr~(iho .sup~lnentar ue! que eTatodo·o meu país ~~e s'U ~1~1 espírjtc ;1aClo.n~1~ acima d~.s. ClrCU115­zerv.ços 1)llb.:.1.~oS »roíerados para I Cx.S 110. 2vv.CD aVel ta ,) d-o Anexo, bat.a r.as mesms s .d:"'· uldaô e c.~ ..tânoías transttórías da política Du»~ste rnunícíp:o e' viLllhos, n:ta- 1 u, Q 21, d~ Lei _n ,o 1.487, de 6 de D~-I ob~;'';,nt;'' C2r~~";'difer~~~as a~:~,~~t~ I rsnte as crises do Governo, tudô n:u~darnente cs açudes rte Santa Ma- 12€-mbrO' ce 19o1. (C~mPar2~2"! nu- I cas de seu imenso territór ~ ,:s.~ 1 I dava naFrança~ menos uma C013(i:·~na, San~DA~~?nio> Fs.tos e .. Al·~- ! m.~ro f~?l-~~'o~a Comíssâo ~r>e Fina~- J a pouco,"e c~nh'ecime~to ~~}s ;~~{~ Ique.... pe::man:Cia !nal.t-e~áveJ em suax:a s, l::r:-?':;llQO E ,,~0?Ven:eIlc:a : ç~~~, ....::.{)r,,"\,-,J.) com a em ...nda que ] da reaEdn::e..brasileira foi arrefecendo i; r1~':Ch":' a. e:"",ec}lçao a~ p~~no de re~ ..(ta. CCn~Ll"k'/;:;:'ü.•d~ aç ....aes j::'.'Jrtl- I 0.l.e_e~'~I,,:. +- .... _ : o calor d8q'!.~ela mdignação re!!101"J.a.1·1 ~~~,".a9ao 00 pais, Sucecuam-se ru...ou.ai-es rc:q::.:el'.iQos e a coopera- I L_"!'-·an,':"!_s.2 C\ S2SE2.0 às 17 ho- i cz.::'·aC~2:'i2-av.a os lnQl:~ rro.,,"cS':'o ~: nisterros, os partídos alternavam-seção cia Uníã c, cerr-o meio eLe!- . 1'25 e 10 mlÍ,~1tos. . ;\t:'~YéS ó.s ~11:1~' ~';;~Dre~n:: i 11? pod"e~" mas a recu!Jeração do paíse:::t...2 úe re.:;::r SU8.3 lT- 6 f11j v",·,·~f'1""a"hd0 qu.; ; ) nG·o ~O.Ll·la llJterrupção. Era um C()n1-

g-iõ.:::s de f!,~Lg21ack;"J' {; :0I~CDEE-O PRO::-~UNCIAI:O PELO ;;-i.~};~"·~·~e~~n1'C:. Da~'~~~-! premissa. ou fronteira.s ide-olôgL:::ls.

~~f'~1~i3:~'~~f:Ç~kiJ~~~:~'L~q;!~ ~fi?F.~~~~f~~r~L ~~\:~l~~t~ c::no ~~c~:;;~;,S:r~É{1.f[e~t\tlC

~~~ If~~1âi:a:';c!.!.:~:~!~~~ffc:S~R~~~j{]rà . _ Pres:a2~~2, - Gerarão R.F.Ql/EE.t.:vIE)";'TO N,i) SO. D3 1,;5:3 tU\i8 da deb:lidade de st:a econon1~'" ! 3ae1:ro longe da pat:ru':!·. E não .seRC..vngl:8s, S2cr'c'Gc,L{)," AP1-:;:.O\:A:DO E;v~ SESS]i:..O D~13 . _. _" "-.."Li t-rat.~Ya apenas de palavras. Em cc,].: ...

.j)~ 'Ia:-:;.tc:'ii: r:."E ABRIL DE 1953. Elclt-o 'i/lce-PreSIde!1te da Hepúbli-! tac:o com o uró~r;o ~tJltor do n13r o"D:l:-lhe ccrÜ12C1r:l2ntc de l13.

wca, . s~Lsfaze-ndo. uma curiD,sidad·e de:

lde re.::uper&çãô·· da. -França. Sr. ~Jo~-n

V21:' telegrafado ao ?:2.si.d2ute à~ O \~CEfQ g:e3to ::,.:::.3.721, t:raze~1do-mE' !!lUlto~ anos. qU;'3 este~1de!'" além das I' Monnet e seus têc::Jcos. vi os r.es~ll-República e aoso Dep'.:t:::.do.s Vir'.. ; IJor al~'ullS mcn2ntoS 2.0 conrivio de. í!·'C:1t 2:ra s. da Patr~ o ccnhec!mentc tad.os concreto,':;", que se fazia..'!1 sel1­gília Tá70l' a , 1i-en.ez;:s P~mel1tel, \ fi,:ru:'as da ~ai·ar l-2~i}O~1.s8.b!1ida:1e 113.: oos p~ob_1em.as humar;,e-s. Não foi I til', e~ 1r,:,~üs de 4.0% de aumente> àag~:1:::i.a. da p-cp111aç&~.OG2Eta regiá:} r ~;l.da e~o~,-?:n~c3. co p~ís, uV:'11..t,:1 como i com~,,,~l;.r~sta ~ g~ue per~orTi a, Eu:oopa. i prcdução em relação aos ínàice,% dec1€ntl~lca~do da _do!-orc3-a contlL..- I uI?- epl.:·oa;.{).d:.s m.rr:s s~ge~l,n:~~. r..,B.; O Od6.~~:e J\lecLO e, a.l?da ha pou~o'l ell1t.es da guerra, E tudo tsso enlaC.CS:1o.a e,o ter::'T','€! nagelo. N::- I m':':1nacarrel.:·u d-2 ho~em puonc·o i a ,1iI!1~~" a d~ Sul. Fm como homem r melO a msis viya aO'itacão politka.nhü.ma esper~nc;a n1a.s pede re~. ) De:r:Jis d1. ge~er':"s~ sauà:}ç§o com! puollc·?, deseJOSa não só de ver di:c-· , . Q:tar p-ol·y-...::.e: perdid.as tôdas as; que me hor.rcu G D1, Carlos Brandão li ~rne~"e a exp.~lência de 01ltl"o:s po· I ., ~acorQo . C\e· lmpl"eSSOes. que t:"cco­J.Jlal1taçõ. -es, fazendeircs, incll~ive! rie OU",W€lra. \rc~{) ilustre e Cl.~inâm±CC I~03, ,mas tam.~bem de contribl.~ür pa!"S. ! ,:i.l!- dessas, J?rnadas ,constotu1 p~~aeu prÓP!io., reUni!1GO febanhO.3,! Pr2".si~ente, siUtO-1112. em. vos~ -cem· . u~ rnt.ercâmb{o maio!" ent~ o 'meu I' ~;lUlrl ~trlll1omo preclO~o" ~?mo, .e­nos rec:ramos paTa o P:atú à. 1 panhHt, n:;ma d~ssa~ s~tuaçoe~ em, ~~..s e·

7o~ e~cerlOr. Nao fUI p:xcurarl:o:>islau,nl.~~tor ?e. ya...~~.s 111lClatl:í'.as

proi?ura de for:rage.!1s porqti..t Ique tudo.~pa~2ce ll1s}:nrar .um exame i d_~~raçoe~ 1":1em repous~, mas: ver SQ- pa~la~e~t~es, lierülquel, ~m ~lseS:r'qUI estã{) totalmente eSgctadas. Ide .ccnSc"lenc-.:.a ou u?1a su:'Cera ~X_I·lu~oes. Nao fo·raro VIagenS a~e.nas ..1 m.alS <d"~madcs, que a. leI d~,e ~erEncareço sc;a ação jun-to ao Mi- I posição de idéias e atitudes. Tnta- en-:"ereead:>s de _alegres dive,timel1~ i maIs dlsclpllnadQI''!- do que crIadora;niBtro da· Via.cão n:) sentido de \ se -de um eU00utJ:Q em que, de UU1 i tos, mas ex::::un:oes exaustivas~ nãoIem vez de fo~çar .movaçces, ela deve,c-r.d~8n2r im~,~i~t.a:m-ente a insta-I' l;,do, ~e reunem os e;,:;>oentes ~e um.a i raro duras e arriscad.as. s.e. bem quede p:refere~cla,.regu!~r-,_.o.costulne.laça0 de reS.uenCla em Tamhoril a~.s cm.:se.s maJS prestIgIOsas aa Na- i para ,m..m bastante pr{)\r"·e:ttosas pelo As leIs. exceSSlva.men~e. movadorasrodovi:l de Sani:a 'Quitéria ne:=tà Ição. e. de outro lado, surge ·um po1i~ 11 q~e rI ~ 0:lvi em contanto com'" e$ta- I tcrnam...se frequenteme11te inúteis1t

cidade benl assim. a rodovia No. 1 tico- C:OlU alguma tradição de luta e! d.:sta.s. lndustr-iais, ~}Cmens de neO'ó'! O.U. I?esnJ.o. ,ncciVas, porque são al't1­Va Rúss:a e MOnse'lhor Tabosa i

lu'a mcdesta cout,ribuiçá.o ao esfôrço: c.:cs, t~abalhadores e povos oue abr.tiI- flcIals, A meu ver, uma legislação é

.com instruções çrçan1e:ltá!'ias~ _p,cr um B;'asil melhor. Num con-) gf:m todos- os graus da êiVHizacão.j :nem além da. realidade. $O saiu de:; ..pois do ocntrári{) assistiremos. I ta!o assim,_ entre _homens re.sponsá-:, do p~cg1"e~~o e da c~tura.. :t, ..se ,?rit~rio., urge revê-Ia~ corrigf-la emorrer gente ccn1 fome, P?rma- 1ve~s, CDnSCIentes 1"..6.0 apenas dos seus; Já ... Cf,..,- .... .con1~) . . reajusta-la. Porque nada adianta ternecerei aqui a:gu.."'ls dias. Abra.. I d~reitos. r=.as t9rnb~m dos seus d:?:;re· r a \'erd~J~~1' .~ re-end~ q13e ao trande i unla legislação teóricamecnte muitoços~ _ GentzL~' IréS, há SEmpre lugar p.s.ra aef:n.::'0Õesl' vor~~l Pr~~~ C1J;se e .ele amb!to. tUl1-!aançada, quando na prática. os seus

.ue UbajaxJ.: p.es-soalS. E n.nguém maIS do r:l~e n~'" ~~nt ...o -d~amos. p?lS, sabe: S.l,t!.l~" ! efeitos se tornam pr.eeãrios ou nega-"Cumpro do1-orcs:> dever de cl ... ! o honlem púow:o tem a obngacão IdO; ~'r ~ la. ~erla este Q •segredo: sãbia Quando não está muito. ~q~lém

er.tif.ear aD prezado amigo da I de falar e agI.: conl clareza. t..."lnto 1 der' P \ ~~~ qU"'J rCilela?d-o maIs. sab€:.. ! t1YCS, Preferível é o co:1trário~ istosituação neste mnrJcln:o cada 1 maIS quanto Vlvem-:..s nUm:a fpoca I 7et1:~d ~'M~ ex)enenCla OU malS Ob-I' é) uma leglsJ.ação que r~vele lnait'.;vez maIs g~ave. Efeitos' àa ;>1'<>- tem Que a proclamação e re,vin,hca- i ih_:L a e·Tem. ogr~do enfrentar me- substãncia n~ prática do que !la teo­longada estiagem assumem pro-- :;[l,o dos d~reJ.tos de cada um parecem' ,.;~l a~ dI lculdades Ou me.s..mo supe-iria. Na Suécia. para. s6 citar umporcões jam:us at;.'\tid3i3 A''''m. preocupa~ res:s do oue a con~clênci3l' 1 aloumas delas. recupel"and<1--Si? exem.!>l<>, a leO'islação social não eda f::me. em sua ~llia:cr· es,;;J:.i Idos d2veres a cum:.n:.r. Il~'I~ t~.l~:e. de graves feridas delxad~ tão avançada n~ letra como a bnls1...mo:iv.ac.a peja falta de t"'sbalho..<;;. ~u flll:() de UH'la rc-glâo ~m que ~e;a ~~ ln1~,. g':e~~a. E...~ to~os os P9á- leira _m2.s e?1 co~:pensação seus eft:;l­t=bem e'tá fazendo n ,ClerOS>l' la habIto (la franqtle2;ll tem. nao rarO I, e: }~~ P~_cO.Tl, verJf,quel o esforço'-'tos mo malS POSItIvOS, E' que a leI,"ítímas espe-eialment-e ent;:-e crl- I a força Cte UH1 Qogma, Cer~ameI:te 1I :n~~lm8 .de S2US estadl<:t3-S e rs~s t naquele pais. como noutros que V1h1­anças, numa mérha de mto à'a.- j tl2::n s::,do lSto um dos fatotes de rr~lS do;.:>se~ dll"~gentes exa.tamente no- sen i tei, não é un1a ficcão, mas o resulta....r:mmente. a fc1t.a atsolu~a do ;eu !13.~ent~d.a ln:fiu{i.a{'la em minha atua.. I tl~? _Qe nao lso!aJ.'-se. SEmi que aS" do de uma situação existente: a. le­pr~cipal alL-rnent--a. o l(?i~e Os ca.:) poh~lca. E se lUe ref:'~o a ê;;te I ~[~:uçoes. do carater isolacionisra. e~-! g!slação evoluiu de acordO com a re-a­recurscs da Pl·ef~itu=-.a estso com- : J,~pecto lnd:rn~ual é ~o só para ex.: ta? "l' \,Itrapas.sa.das pzla. r"2.a!id2d-e tidade. Com esse cntério, eVitar...se·à,1'~etam2r..te e!=tg-etad::s, a c:3cac1- \ p.Llc.ar o lTIctrvo cu O s~ntido de mui, 1 nll,n",,'t:.l dos tempos ç:tuais. Os pro- entre outras desvantager.:;.s. o. incon­dade t:Jln:tá"ia do povo famil:te I ta~ de m;01has amudes, pois me con- ib~~mas l:,:umanos, agora m.alS do que venlente de ter uma legislação queé GUa.s: nula. Até esta data nada IS1.Q~~O aq.:ll dla...t1!e. de uma e!.1t..dade I nL,~..~a. sao c"',m~r:~ a todss os pi)i"OS f não é. eU!l?-prida., como às vezes acon­receD:c.o do~ a.uxí1:os pedidos l2m_",~, o'-"Jo a:::olhlmento de-se~o re-j O~1.c>cra. eu 30 sarna ·Ver a min.ha :-e-I tlece, lufellzmente ,e-ntre noS_ com al­nem mesm"o o Clm.e:T::O Qf!ra cün- I ::':~b:':!lr ccm alguns eSClal'ec::.meDEosl g130 a e:1I::entar o drama da sua po- gumas leis cuja prática depois vn.!cl:~são da ba:a!,gen; cs.c:1'"'elra! ;50b:~ ..rrJ.ln~.a vIda política e par:a- bl:~z.;-.., e do ~eu desenv?!\,ilue:1to eco- !C?~1StitUir um p.roblema ~~m sempreCÜJO d~spacho e~ta ce:J-rrdend0Imen,3. E um modo de no:nBna-1 no",._O, Mms tarde. VI todo o BI'a, , "laveL A força. e o prest,glO de uma-do l\1:D.~stro da Viac:ão Pteo- se-:.' geu!"-"cs talnbem, abnndo-vc3 a I s~J ~mp'-nl1.ad.o na rn-e.smo seutldo Ilei estão, precisamente, na sua exe ...Y·a}w~o conCllrso no sent:do de 1:1rc.a, c~~r..:f.l~ndo na yo...c:sa co-mp1·een_I ..~tua.mE'nte se.l pel o prõpr:o conhe- t cução.. O primeiro sinal da 'iloildêsinterceder ju.nt:> acs poderes '<"~;~ .Nao e u..~ esbc~4) de autv:b-iO.. ! ?l~ento,<:; que !:ste é Uttl problema j8 'I de um regime da mentalidade decompetentes com o f,m de mmo- i ;;r~",a, nem me~mo uma auto-cntlca I ouas ao naç02S. Por toda a parte 1,m' POVO é ° ;;'dice de a !ico ão elerar angustlC~9" s ...tuação, R2SD~1- I J?2S. u:n~ s.imples -clhar retrospectivo. r! a mesnla preocupaç.lo com a ques-r' $~S leis Um país onde ~ l;Y nãotO~~$ s~uóaçõçs. ._ Fláv!o Rz~ Ir~~lEl~aQ.o ~l~s, e,:noções de vossa I .a~.... d,.?...cys.~~. da vida. E tIve st:rp-resa I possui Q' poder de ú'a, mística, e um

_beI.1.o L(mc. PrefE'ltc !'vl~I:11cjpa!.H "'-.~rv7te 'r'hos~:~Ld...d~. . , ex ..a~ <dl,nad8.S, como. por examPJ~'1país cuia sunerestrutura não reoousaSao esses, S~. Pl'eslàel"te, Os tele- I r",cP:lal q"e o me,o soc_'" e eco- i ns Suec.a, paIs altamente deaeuvol- em ba<e se=a Devem.os "vitll

? am~s que d,:"e-.!<> comt2m drs I J~'';-,lCO {lO, ,,"ordôste, e~ que se Pl'O-; ~:da, onde? governo 8 todas as elas- I uo:s, a,; leis q~e r::ão podêm ser'"cum~Ana~ do Senaao'~; e f.aco minhas I U.ZlU., a ll11P-ha fo:::maçao, tenha 12n-' ~\..-s se n.1obll1.zam para resolver o uro- I ~r'das {J f {T

llS pa,av"as d{) llobre Senador OllO- loril'nlQO os traços que marca~am oI"Iem.a na morfdia para o po,'o Bem. Iô::/ d ' c mo 6Juem o~e de uo: er1"OfI'e Gomes no apelo que dl=.'ig1U ao 1Gcrpo:. tament<J i.n:c1a1 de nunha. \"ld,1 i pcdei~ .imag:nar a minba reaça-o I, e ~ln :P"."lgO: Na e1abo:ra~ de".1'. Presiden.:e da Repi.b!ica no sel1- I polltlC~L ,NascIdo numa !>rov\nCla/qu~nco,_mten::el3>lldo o !Jresidente da I ~4!'tr ler, naO ~as,a "t;r ~s condIçó,'i~t;dt> d in tens ficacão de tõàas as I' pobre, rUJG cenároo e uma natureza Pe"eraçao das L,dústrias daquele' t o I ,cas. sOCIalSbe:onojfm,cas ou cuobras p:Djet~àa:-s para Çl1"'<ue-sa zo~a ho~~il e cujo POVo Vl.ve um dest2.I1C' Dais. n1ern.bro tambem do Senado si;le- 1~l1r~:s. mas tam "';'er lC~ se a in!-.(Muito be11ti, ...' 'I;'m. ,que p:'edomü:am os la:lces ae! w, dele c-bSive 8Fta res:PO-'ta: "N"SêO! :;l.atl~arC,~$S~d:, a. um Im;>era:t~o

~e!'olSmo e mart.J.no, não res:sti RüS I problema numero um é -o. da hao'I- ... ;: I a rea 10 e . .c.e Igualmente necessa-~ SR, PRESIDE1:\:TE ~,Nada nnpetcs tia m.cdd.ade e do tempera- i popular"~ E não vi senho es h""aO Irlo num. país como o nosso, ter em

ma,; l::avend~ a tl;atm:, vou encerrar mento, e 1a-'1cei-me ao comb.ace, como Suécia ~oeamL>Ds n~ fav;la -:- na vista a ext:rc:ma diversida<te d?-S re-~ s~ssao. des.gnanoo uara a ~e ama- se meus g"ltos de revoita e rot" te O ' S " gt5es geogra!lC!ls. A mesma leI nade,nl1ã. a s~gu.inte Ordem do D,a' fôssem as-melhores a"mas ~e ~ue Que há a a~'malar ai não é ape- às ,'ezes, ser útil ao Sul e nâo cõn"l~

ORDEM DO DIA' 1)~desse utl!lZ<lr-me. &tava ali en- ;;:;'te~ pr~"Cuoaçã(} das class;es dir!- p,ara ,o Norte, ou Vice~versa., ° que, _ _, , Ita" () politico rebelde e agressIvo, ;;'um ci:.m. as necesSIdades ~~ 'ovo. slgmflca que ela 'pode prO\luzlr bensD1Scussao Ul1l~a do Projeto de De- mexper;ente e d's'losto,a tudo mimcs I Dl"O~re:o ~m que a ClVlliza.yá.O e o !"esultados em aeterminada área, e

C:'€t,O,LegL.latLvo n,o 97, de 1952, ori.1a ceder na seu 'ldeallsl11o fÔg~ jâ1t.;' do ~:,~g,aram a u;n grau de,tcrnar-se supérflua ou prejndiclal em.:marIO da. Câmara dos D®utados, I Anos àepois, vindo ara o Sul 00- t; ,sen"o';llnento. E tamb~m 0foutl"a. A solução estaria, talvez. emque aPl'o",:- o ,~ontrat{) celebrado ~n- mecei a pel"ceber quf os probiémasl ar=s di ,:i~en!dade dos pI'ol~le,?as cc.nceder urna. autvnQInia leglsla'!va.h"1I o M:inistéllO da Marmha e G10_ tde nunha prAuÍlx'ia e ~ minha re~ia-{l'm0l" -~~, s os p~~os, especIafua- mais ampla aos :E;séados. e mesmJ atoS

,_"'" " ' ~ "e O~pOIS QUe a. Uitima guel':'ó\, Il..s Mt~IÜclplos.

Page 41: UNlDOS DIARIOOD CONGRESSO' NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD14ABR1953.pdf · estados unldos do brasil diariood congresso' nacional ano viii - li! 70 capital federal. ttaça.-feira,

Têrça-felra 14 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAl.: Abril de 1953 2713. . .

N,o BraSi,l",além do mais, o legi.sla-:, atrair e 'acolher a colaboração do ca-'lJY.r a~weitaóores que não se ~i.'jRm Ium snsato, um dístico de propaganda,der' não deve esquecer nunca nosses ' pital. sem submissão nem imposições, de explorar os infortúniO/> ~ ])Ovo. eleitoral. madantável às l:ealidad.... deconaíções de pais cujo de,envJl'!i':-:'::-lCada se fará sem uma reciprocidade A vcssa boa VQIlil!<6t é um& ecnerrour- ,$i!'!!!: que.~am II eompreta nu­rnento está em fase inicial, precísan- Iem dignidade e confiança. Deve:n::s I çãc inestimável, pois tendes 11= res- llidade. , A lei que precipita um estadodo d atodcs os estímulos para exuar « criar o ambiente e as condições para ponsabrlídade fundamental nO' rrrses- ~~ootllr é tão~~~ ou inoperan«dír-se , Qualquer poãítíca tendente a que o capital se sinta tentado a vír nismo econômico do país. como.Torea rte como a que o atrasa, per isso ao'tolcer esse desenvolvimento deve ser cooperar no enriquécimento de nossa movírnentaoora da riqueza. Não )Jü-vita'lidade do .dispositivo Ieaal está noencarada como suicida, porque será l Pátria. Nã<J nos iludamos: se esse deis ter nenhum interesse no agrava- seu correto ajustamento às vtsíssítu»ums política de emprGl:>recimento na- .deslo<:amento de capítal para o nos- mento dos fatores ne inquietação. Ao des da realidade nacional. jcíone l . AO contrário, não vejo p01 -so pais ainda se mostra debil e tí-. contrário: a vossa sensíbllidade em Cm':l]:}reendl>n~o e admirando a sa­flue admitir perigos numa política d mído, a culpa e nossa •. Não é qU~ fal'l face da crise S<J pode.predispor-'lOS a bedona. do. legislador sueco, pôde aopo-rtas abertas 'ao des-envolvlm~n:o: te ínteresss pelo Brasrl , Em mínhas um esforço de salvação. Eu me con-. Sr. (',.afe Fi~h~. reportando-se- à atua­porbs abertas não só no âmbito in 'viagens pelo exteríor. em pz íses co- gratulo eonvoseo par e.:Ha atitude, lida~e .br~Sllelra'. observar a nossaterno,- em face da iniciativa privada. mo a Suíça, Alemanha, Holanda e. pois, impressionado com. o sorrímen- rOD.hr:~encta d-~ Iegislar- p~a um Íi~'l~"mas tambem na esfera externa, em, tantos, outros, não. foram poucas asl to co povo brasileiro.- cujas d.fi- to pais extendldo .em. latitUde;. SUJel­face do capital de quepreclsam.o~ Icportunídaôes ae verificar a vtva cnldades, sobresuôo no tocante lC"'S t!> ~. maxrma variacao de climas epara nosso desenvolvjmentc . curiosidade pela questão do trata- prcblemcs econômicos e socíaís, se amblen<;,Ja."- que. a seu t.llrn.o re-e::,lll.

No ârnbíto interno, cumpre íncen- mente aqui dispensado ao capital. acumulam numa progressão que faZ' "'Conom'M nrofunôamente dlferen<'::r-tiV!kr por todos cs meíos a iniciativa Muitos eram GS que desejavam saber temer dias mais sombrics ainda,- das. E, observando "!ue o. nrtmeireiPriv'ada. ",;, r,iqueza e p,rosperid,,,.deIas, pos.s,<ih,il.idades de lucro na, aplica- não vejo oU"tra saída. senão atral,re,s sm,,aI 7,·.a 1'Olidez ele um, reg~me e da.eonstítutram sempre. em toda parte, cão de capits ís entre nós. E criva- . de uma política em que. acima dos ~e,n;~,'dade ~e um j)()':o esta", na exe:mars obra dos particulares do que vara-se de perguntas, demonstr'l.!ldo tnteresses de classes e de partídcs, se . ~ bílídade ~. suas leis. o :-,r. CMedos governos. O Estado não deve in- um interesse que não raro me &J;1'. cctoqua-o sagrado interesse da Pátrra F'ill!0 concluí que ~ verdadeIra. sabe.tervlr senão no.s casos em que ísro se preendída e me emocionava., , Creio que não 'e outro o- vosso ~t,ad" Id,O,{I,'" dO, ~,~SO. leglS,!aOOr est"",a;emtorne um ímperatívo írrecusável e Mas, senhores. estas .dígressões co- de espírtto , E isto. para mim. é tan- ~~ãt~~,;';e?;rl~~CrSl!lH,~uden.te"OUtim.quando está devidamente aparelnado, meçam a alcngar-ss, e eu hão aNe- to mais significativo quanto me sm- ci,,< do te~~itó~ioV"~:::~aIClrcuns n".especialmente para. .d~ipllnar as re- Io .abusar da, vossa hcspíte líd aée. to caà.ll: vez. mais pe~suadido de Que I • Um dos, trechos mais i:l'>iere~sant~l~6es. entre ~ mdi'l'idoos e .suprrr a Qms, a~ como exphquel de !l1~- a sol,?<;ao ou atenuação do nessa crr- do discurs" do Vive-Presidente da Re.~iatlva particular, quando . esta. for CIO, aprovelta: a honrosa 0p;'~~Ul1l' se::8.O depende a;lenas. do governo e nública _ e 'qUê mo.<jra ,mão lucl'3~ia~teme ~. f.~. Um mte;;,en- dade di! s€!,v.u:-me de .. u.ma.I'l':mna m\'IO .men~s de um S(} hOme~ E' ê<teuais ..m ser continuámente vist<lClon>.snJ() econom~ à outrance . pe- com:as esplendidai; !raalçoes da V(>"sa "rna "ltuacn",. ~ue. n<!la ~".""nlexld"::l.e_ de fe~a nel"s hom0ll-s ('lue se, dl?stinamde redundar, num erro fata<, 30."1'e' l'~mlrãVcl Assoclaça_o C{)merclal do de outro~ 'palsesneste atrli)ulacklapos· a O'overná.lo _ é a'lU-elê "m 'uue ditudo. em palSeS I:"'w.:0 ~senvolVl-:l':>s, R!.0'de. Jooelro. E na<} VI. peb menes quer e~~od~ ,equ>Peou mesJlli}"que- conta d, siml:)atia. da rurio,<idade doculmmendo na llquldaçoo da ro~~r nao d~sp~nho de Gutra modalidade I le <;SJlll'lto nacmnal Q.l~e ",""valeceu no ameco de que goza o Bra"n em tô­força do progresso humano,que e a de .retrlbmr o VOSSo generQsG conVIte, r,>erlCdo:> derecupe:raçao Q.a Fra.tl':;a e das as camadas soeill'is dos !>Híses I?U.Iniciativa particuiar. Se J1Í nao 11ou- senão atraves aeste depoimento peso à~ outros D?seS neste atribul9doapós- r<lr,>ellS. :gf'l)eb",ndo a im"tes.<;âo di!'etatresge menc!onad~ aqUi tantos e;"em- soa}, em que procurei usar kda a si,n- guen-a. cuJos ~ramátklos "feito~ te.nto "O nOS$(} nresti!"'oe do respei'to<JUe.plw, aludma amda aos magnifl<lOs cendadi! que, a meu ver. e uma~s se fazem sentIr ainda. entre nos. Es- lá fora no..< dedicam. o sr Caf" Fi:'resultados do coopet'lltivismo OSClli- primeiros deveres do homem público. tOll certo de 01Ie. a este respei'o. não lho roode cons'rlerar a '~ei\!a<reria. alllna:"", baSeado, na lniciatlva pnva- Se. antes de termInar, me peJ;"iuntâs~ faltar;í. a v:ssa CO·m;:>reensãG nem a vex.tória humHdade. :it temveJ l!!:::lQ­lia. Lá, nOs países nôrd~eos, o Esta· seis qUal a canciusão, a !lue ,cheguei. VO't-a aJuda. ,ânch dos no$Cl}S ";acobinos reonô.dG nã~ f~rçou tal soluça0: ela bro' ao c~oo de tão aJ:lic:fentada trajétória E' inteI';lretando assim os VOSSO" m:cos" nue preferem a servidiíQ da

,tou da compreensão dos prô:;:trios pçlitica. pela minha pro.víncia oa:aJ, sootimen·tos, em cu.~âmbit~ ineluo o Miséria li ergu<,rem á cabecá confúm.,particulares. E tal é· na Eur/;pa o pelo meu pais ê oeio mundo afora, êU vosso Il'esto trazendo a. tão h<mrosa do no Bt!>si1. "Cumpre.nos., C<lm Itr.respeito pela, iniciativa privada, c;ue talvez pudesse resumir a.s minhas im- comnanhia o Vice-Presidente da Re- ~êneia". declarou o sr. café Filho,w.k nlHIl país de linba cOmunísta, eG' pressões neste -c'Xlceit.o: - A polítl, "'1Íhl1~a. 01l~ VCs a'1re'en'e os U"eus' "'n"Cntivar .por t,,~osos meios ar ini.m() " Iug%lâvia, o intervencjonHmo ca é a arte em que os homens e OS a<rradecimentos e. vos rendo as roi- dativa privada. A l'icruezae' a mos.estatal foi abrand'~d(} para dar lugar povos devem aprender a "judar-se nhas homenagens. T}er'nade r~sl.lltaram sémme. pçr 'IMaao' livre cootierativJ.smo particl'lJar, lIDS aos outros. Se o mundo cami· _ "l'rte. da obre de 'lart'culares. Massobrêtudo n0 'setOT agrÍCCla. nha, para a divisãó e a gUi!rra, e se não é ,ómente:>o âmbito internoaue

Creio, aliás, que uma política econô- os pe>l'!'s não cQjlseguem internamen- ARTIGq DO SR. J. E. DE MA-. oos cs'l:>eestimular a producão; tain...mica à~ mais liberdade ,e ·menos ID- te resolver os seus problemas,iSto-,~g- cmo SOAR-ES. A QUE SE REFE- ?ém d€'Vernos deseiar e solicitar a co­,(erencionismo' correspçonde mais à es· nlnea um fracas:õo d<lS pelíticos e das' RE A EMENDA AO REQUERI- laoori'lcã,O da técnica e do capital ,f,~-sencia dos regimes democráticos. f,O classes dirig'entes. Ao contrário, um MF.NTO N.o 9&. DE 1953, APRO~ t""'1~eiros, assegurando·lhes os pro-passo que uma política de sentido mundO nniQo o pacífico. em que os VADA EM, RRSSãO DE 13 Dg I'eilos do livreemnreendimento, noeontJ:ário se, COadWlll mais ccm li. li- países consigam superar suas crises, ABRIL DE 1953 qlia:lro de. leis judieiosas e oportu-nha dos sistemas extremistas 'lU. de ~ria a vitória suprema dos Mmens Jo.-oTÁVEL DISC"URSO nas. ror SI sós capazes de ass~ttra'r.tendencia t.otalitária. Públicos. Este raciocínio, ao lado da em tôda ~me,ngilncia,o imPério da.

Mas uma política de portas ebertas experiência, me leva a aceitar co'n<J ConvIdado a receber honrosa ho- no'oa so\:>eranla.ao desenvolvimento. para ser compla- sendo a melhor no momento uma po- mena,gem na Associa'Ção Comercial, ü . ~as grandes anormalidades m:m-:­ta, precisa estender-se ao ârnl>iw ex- Jitica de, colaboração em termos a 'tes' Sr. Café filho pronunciou diante d" d;'",". qltando os j)()'Vos C<lmo; ?s m.il.terno. não só .acolhendo. mas indo e impessoais .. Não me refiro, está cla~ legítimos repr:;sentantes das' c-IasSf!s V1du:,,: se degr~dsim ~a.' mlserHt . e ~abuscar o capital necessário para i<- ror' ao colaooracionismo do jj.';;,,, ;'ue conservadoras, um notável diSCUl'S'J serndao. surge~ receItas de feltleel­80. Um povo Capaz não pçde recear a floresceu dUrante o último .conflito cuia conceLtuacáo, exata e fecunda ros ou a.ven..tur~lro~ .que se eX.l>~lmem..colaboração d?S outros pçovos. O. me- m,:,ndial. de tal mamira que a pró- poderá assinalár uma volt... n'" eo~" n'as r~VG;u<;oes poh~ ~ sOClal~, nodo, no caso. e um complexo 1e ""e- ona Palavra fklou umtantG desmora.. rente de idéias oue arrasta o des.. est~be,ec.ment() de ttramas, crIandorioridade, um atestado de ina;:nidão líZacia. Tambem não se trata aqui de tino político do pais. E.xprimin,;lo-"e re~lmes de ha~ns ou de senzalas.pe.ra o 'convívio internacional. !)regar .o adesitlmo e muito menQS a com propriedade e cw,eza. relembrou Mas a l}~rmalldade 100;0 retema 03

J!o- literatura que ,a~n:.a e.sres ca))itulação do espírito de Q'OOsiçã:. os eomêços da sua carreira pelitica n. <el!~ dll'e1.0S, assegura'lld<> ,e exaltandoreceIOs pertence a umaepoca ,ultra- sem O qual os hcmens e OS povOs não orovinciS! em que nasceu. e .depois ~ d.'l'l1!dade dal,ues,qoa humana e aspassada. pois é comum ver' ho)e po- oodem viver dignamente Refiro-rr e a fase, em que elevou () seu'penSg.. ranqu:as e as. •I?erdade? ?as nações.'Vos consi;lerados CCmG fracos iJuti- à. uma colaboração sutie~ior que 'a mento aos horizont~s nacionais, tia'" E 1 ~d C~.fé FIlho te.rm!)J.ou ~ ?etIcando atos, de naci?nalização. não Ia- meu vel'o é t~o. caractedstica do r~?:!- afinal, g-anhar a última exueriência ~ff e;ite' ~ai.1S~~;~eTa~~~d~n~e~~~t~n:ro a~raves de medIdas Vl?~';Dtas, sem me . ~emocra:lCo quant-o a pro,ma em contato COm o Velho MundG e nais, . entre a conauista do país d~squ;e lS!,G provoque .represaL, s de ~o' oposlça-o. A força a beleza da dem~- Com as nacÓ"es do nosso hemisfériol boers na Afriea do Sul oU a ex _mmaçao ou ~onqUlSta. Na p!'átlca. crada estão exatamente em que os Vanglori~ndo-se de suas origens po- liacão da China na ryu"rra dos bO~5

. nao eXl~te maIS, pe:ta?to, o pengo de Ihomens podem lazer oposição e pola· (mIares, o.Sr. Café Filho mostrou 10;;0 _ e. nos temoGs mod~ernos, a feroz I·n.um paIs ser econon'ncament ao"'''r bo . cúm f!ue isenção de ânimo recebeu ~ .

. . , ' e. •.. - rar ao mesmo lemDO, com o mesmo os ensinamentos de velhas civilizacôes submi,.<âo de Mossade~h no Irã OU a.Vldo.. ou n!a?leoad? )}O; o]ltro, a não espírito de independ~ncia, o mesmo ou ainda de aises de form.cão aná. r~ivindicação do genef'l\'l Naguib, exi-ser \Oluntanamen,e, lS"O e, desde que <enso de res"oon,abllldarle e o mes, 'I . P I' d . . ~'lldo a un'dade politica do E~ítonão saiba reagir. ,?uttoraJ. d!,v~-sel mo ~entiment~ de p~trio~ti~mo ..de.ri. ~~fosam~~~a~iife;;'~~~~8.()' porem, em ~·Enunciadâs. Poucôsanos atrás." as

. o caso de uma Naçao, ecynom.ca-j tro ,a: uma lmha CUJO ymc~ llmlt21 Assim constatou aue a mor parte o!}servacões e <>piniões do Sr. cafément fraca, d'8seJar, mas n,ao pGd,~r, e UmC? .traço .ge aproxlmaçao e o Jos Dospes problemas cruciais. decor- !",lho.. r;,srecenat;" ultrapassadas pelasl~l:>ertar~se. HoJe, as condlçoes hlS'G-, bem pu911co. Nao sel._se me e';lga"", rendo das t~rriv,eis vicisfitudesd<r ImOGSlçOeS da v)d", mo,derna. Hoje,rIcas ~~o outres. Devem?s mc!'llr o Imas vejO ,nesta reumao u,? slmbolr ZUerra. na realidade. comUns aos pG- aparecam-nos como !Ir::a plataformabraslleno ~ntre os ,pçvos mcap"'zes de Idesta po!ltlca de 'colaboraçao, cem a í vos de todo o mundG, O que uos de bom-se!'so e in:eh<>:encia, adequa­uma, ~e,.~çao .emancrpadora, {lUa,:t:?O ~t12] estal~ deaco:do tanto. quan~o e,F í 0..abe não é, pois. d"esesuerar dia,n',_e, da a. se~vlr um part.ido democrático,lle?eSsa.la? ~ata,?ente porque ::2:~ :: esta atitude f01 sempre uma ·rad_i. I de sacrifícios e sofrimentos. que não co~sc!e?te d2 seus dIreitos e dever~sc?Ido dessa lnc.]us~o, e porq.ue a",.L'~ ,ao dos eXDoente& de 'vossa classe. (1.::(' I1JOderlamos remover Dor milag're ·m:1.3 pa ...'!'1?~,.?OS.. .dito no_meu P,,als, e qUe arlmüo a co' I' -·eria agna que irieis m,udar de ru I ....ue d, evemo,s enc,arar a, hlz da, ex,pe- SD'arzo Carzoca de 10 de abril delaboraç'~D ~os r:c-ursos externes .. Na- '110. quando mais necessária e até vr· "iênc~a e ào conhe~lmento de naçõ~~.s 19;)3), Ida maIS aosurao do que dese.JO.1' o .....ente se torna nrna politica de r-Lm· '11:1':3 a.odjantadas {'l1Je a nos~a_pro?"re,:;s~ do Brasil atr~ves. de tim 'reensão e ajudaI em face da (-riSf Admirando a législa~ão social àos D!SOURSO PRONUNCIADO NAnaCIOnalIsmo fech, do. pC1S ja se tor- 'eral. ~ovos escandinavo". o- Sr. Café F:lho SE2SAO DE Jl DE MARÇO DE .,no.u e"v'iàente que _só com :r..cs,scs p:oc-I Permiti Que VOs confe~se. pois. a Qb~-erva. sen~ataT:fl.:'nte. f!ue nes.<::es· P.a~-I 1953. PELO SENADOR MOZARTpnos recursos na-ü p:t:'0moveremlJs OI "11inhasatisfa<'ão em verificar, f,'Ta· ~es a ordem .iurídica aSE:enta na or.. LAGO,dese:lvo]vím~nto ~e que tanto ;J~ed-l·réS.a_palavra. ~o Presidente :J:=trlo~ de-:n estabelecida, A lei é" asslm R' QUE SE REP~CDUZ POR TE3 S DO P1;8U-sa.!T':..os. E na:) se~'a com ameal)OS, rE's, Qr.2.ndao de üllve:!ra..: o ~'osso/de~elO d? nO:'l~3:_flue e{)n.:r:;~graús~ ~ostumes.. as: CADO COM tNGO.R:m"õES. Itr~Goe.s e desco:lilanças que deSp2l'ta- ~00pe!'ar na srluçao dos prcn12m:" tr9dH·ooe-S. as faélss D2.Clflcamente ln~I ' 'rem.os o 1!!trees.'3e d:s ~omen~ de di- 'Jue tanto afllg-e!TI a N9.~ção. e .-n}e S~ ('?,~nor~citts no _patrimônio de uma Cf~ O. ~R. l\fOZ:\R'T LAGO - Senhornhelro ãe outr;:s pal.5es. Devamcs t 2~r-resen~am aqUI e a11 exar~eJ,}J:c.os v:...:'Z:lça,o. N::::..v pode ser, p'Ürtan~o, Pn~.slG.el:te, nnuto emo..:::ra. ont'8m~ na

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2716 Terça-·feira 14 OIARIO DO CONGRESSO NAC'QNAQ·\ ..

PRÊÇO DO NÚMERO DE HOJE: Cr$ 0,40 .