estados unidos -do brasil. diÁrio do congresso...

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ESTADOS UNIDOS -DO BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL SECÃO I ANO Xv. 49 CAPITAL FEDERAL QUARTA-FEIRA, 6 DE ABRIL DE i960 CONGRESSO NACIONAL Presidência Convocação de sesdo conJunia para aproc{açiode veto presidencial o Presidente do Senado Federal, noa termos do art. '70, I 3, v, da Constituição ,Federal, e do, art, 1,9, n,YIv,- do Regimento Interno, con- vaca as duas Casas do Congresso Nacional para, em sess10 conjunta a realizar.se no dia '7 de abril do ano em curso, 115 21 boras no palàclo' da Cê-mara, dos Deputados,' conhecerem do veto, presidencial ao ProJeto, de Lei m,9 4.824, de 1959,' na Câmara e n 9 29, 'lIe 1959, no Senado) que autoriza o Poder Executivo aal)rlr, pelo Minl8terlo da Vlaçllo ,e Obras Públicas. o crédito especial de' Cr$ 2 000.000 000,00, para a conclusào das ligações rodoviArias de Srasllla' com os Estados da Bahia, Sergipe, A!1l- '1.0118, Pernambuco,Paralba, Ceari, Maranhão, Mato Grosso e Goiãs. Senado Federal, em 22 de março de 1960 CU7Iha Mello t.9 Secretàrlo, no exerclclo.da Presidência 4;" Ssssáo conjunta 2," Sessão Leglslati'll Ordinarla da 4," Legislatura Em 7 de Abril de 1960, às 21,00 horas, no Palácio da Câmara dos Deputados ORDEM DO DIA Veto presidencial <parcial) ao Proleto de Lei n.9.4.824, ue t959n. Câmara dos Dp.putados 'e 29, de '1959, no Senado Federal, que, autorIza o Poder Executivo a abrir, pelo Ministério da Viação e Obras PúblIcas, o crédito especial de Cr$ 2.000,000,00 I dois bilhões de cruzeiros) des- tlnadoà conelusêo vdas lIgacões rodoviárias de Brasilia com, os Estadol da Bahia, Sergipe, Pernar.lbuco, Paralb9., Ceará e Mato Oro88o: tendo Relatório sob n Q 2, de 1960, da, ccmíssãc Mista designada de' cem o art. 46 do Regimento Comum, CÂMARA DOS',DE1?UTADOS REUNIÕES ,M.ARCADl"S PARA ,liOU:,QUARTA-FEIRA. DIA 6 DE ABRIL DE 1960 Comissões Permanentes I- De ConstituiçãC' e Just{ça - Turma "B", às i5 horas e 80 minutos, na Sala "Afrâ1!'O de Mslo Franco", II - De Edurilç5:o e às t4 horas e 30 minutos, na Sala "üarlos Peixoto Filho".' , 111 -, De Legislação !!.odal,às t5 horas e 30 minutos, na Sala "Sabino Barrosc". IV- Da- Orçamento e Fiscalização Financeira - Turma "H", às '14 horas, na Sala "Antônio Carlos". V- De Saúde, às 15 lioras e 30 minutos, .na Sala Brandão". ' Comissão Especial Da Bacia do Suo Franoisco, 'às i5 hO:llS, na Sala "Paulo de Frc-ntinU, Orat:ores inscritos' para Ses;" são de hOJe, Qual'(a·feira,6 ele Abri! de 1960, :;" SESSAO LEGISLATIVA DA , 4" LE8ISLATURA ' ?EQUP.!('.',S COMUNICAÇOES, C,:stl'<l Costa, NlcolaLl fumu. nêll:'ique Turney, }'lli'·tac.o Le..e. P:!l'L'Íl'a da' Silva, 8d'Iscn Tavora. Antôn.o CoHa Uma, i>: ,'J. JJl;j;'"\ P,ell':l ;Vül:'io l\01111'[;n;. Al1ll1l10 Atcnso , A:'" Norma 11:011 , Antônio Ca!':os ct'2 01:"oiI'3 <231. ' 12'1'. Ad::Ho .:\'l:'él!o Vianna 12:11 Armando B ptis,o'3U" Cccl'l11elo D'M:oHino '3D'. 1':1úl'io 'Beni 1:301. VUSCOl1ccJ.o' I• Paulo S<tl'asnte (311,. F:'anco !3t t, Campos 'H"I. l\l1Isío R<lC'10 cI"" , r'''cndr MóntcJw 11",. Mhl1rl ,41 .. Flnl'lCrr'ln . P':'lxi\O Amo A:'.lt ,5). Guaícerto Moreira 'llI, Andra.doe Lima Filho 111'. Carvalho, Sobrinho 111); Dervíle A1e:::rette (lll. Broca Filho 151, José Talarlco' (5) GRANDE J<lsé,Sa:'nc;- - em carate, pl'ete- r";1clal. . .Im:'! Dirceu cardoso. 1'10 M9 rtrns. de Oliveira.. osvntr'n Zanelu, Abel Rafael. Sél'p:lo LIII:' I'ra"cLcl.l. ClentellS SamlJ:ll<l. Unlrlo Muchadu. - Menezes COrteb; Fernando Sant' Anna; Coutinho Aroldo Carvalho. Henrique' Tumey. A.. Arnt , Walclir SlmOe•• José' Mene.. Moacyr A\':eveclO Alr.l1no .Atons" • Geraldo Guedes. José Gliloml'lrct, urre.o ele And)':t<1e, Nelson' Cl'Irncl'ru, ' l'amurl. Adylio \lmnn!!. Sousa Ledo, f'1orc3. Le!!\. JaIme Aranjto, Clid'enol' Preitas, Franco Montaro. carn.eto D'A'ldst!no. Sal\'ador Losaceo. Armando C':arnelro. José T'\larlc<>, MigUel Anísio Oliveira fo','" f'CO. rvoloHa uer . Barreto, Humberto Lucena. AlII'éllo Vla.ma .. ,Broe:1 Fi tno Ma,rlo ,T9,mQormde·w,. l"rltimo de CarvH lho. Díalma Marani',lIo Har:v Jonas na torma do rel!Iment4 a palavra, no Grl\ndL EXpl'dlente, na 1" ?bril de 1980. para O Deputar:o ,losé 31rney, que talaraem Sala das Sessôes, I de abril, de 1960 -Nestor ,senhor Presidente, Requeiro a Vossa E:tcelencll !lefl conceclida a v.. a. em iariter pre- rercncía), ao Sr, Deputado Geraldl Guedes, 'no Granl1e Expediente da ao dia 8 cte ma/W, qu.. telra prÓXima, . Sala das Sess6e.. r , l'tr. 1 de abri! di 1980, - Nestor

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Page 1: ESTADOS UNIDOS -DO BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD06ABR1960.pdf · 2011. 12. 9. · ESTADOS UNIDOS•-DO BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL

ESTADOS •UNIDOS -DO BRASIL.

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALSECÃO I

ANO Xv. N,~ 49 CAPITAL FEDERAL QUARTA-FEIRA, 6 DE ABRIL DE i960

CONGRESSO NACIONALPresidência

Convocação de sesdo conJunia para aproc{açiode veto presidencial

o Presidente do Senado Federal, noa termos do art. '70, I 3, v, daConstituição ,Federal, e do, art, 1,9, n,YIv,- do Regimento Interno, con­vaca as duas Casas do Congresso Nacional para, em sess10 conjunta arealizar.se no dia '7 de abril do ano em curso, 115 21 boras no palàclo'da Cê-mara, dos Deputados,' conhecerem do veto, presidencial ao ProJeto, deLei m,9 4.824, de 1959,' na Câmara e n 9 29, 'lIe 1959, no Senado) queautoriza o Poder Executivo aal)rlr, pelo Minl8terlo da Vlaçllo ,e ObrasPúblicas. o crédito especial de' Cr$ 2 000.000 000,00, para a conclusào dasligações rodoviArias de Srasllla' com os Estados da Bahia, Sergipe, A!1l­'1.0118, Pernambuco,Paralba, Ceari, Maranhão, Mato Grosso e Goiãs.

Senado Federal, em 22 de março de 1960

CU7Iha Mellot.9 Secretàrlo, no exerclclo. da Presidência

4;" Ssssáo conjunta

2," Sessão Leglslati'll Ordinarlada 4," Legislatura

Em 7 de Abril de 1960, às 21,00 horas,no Palácio da Câmara dos Deputados

ORDEM DO DIAVeto presidencial <parcial) ao Proleto de Lei n.9.4.824, ue t959n.

Câmara dos Dp.putados 'e 29, de '1959, no Senado Federal, que, autorIzao Poder Executivo a abrir, pelo Ministério da Viação e Obras PúblIcas,o crédito especial de Cr$ 2.000,000,00 I dois bilhões de cruzeiros) des­tlnadoà conelusêo vdas lIgacões rodoviárias de Brasilia com, os Estadolda Bahia, Sergipe, Ala~oas, Pernar.lbuco, Paralb9., Ceará e Mato Oro88o:tendo Relatório sob nQ 2, de 1960, da, ccmíssãc Mista designada de' a~6rdocem o art. 46 do Regimento Comum,

CÂMARA DOS',DE1?UTADOSREUNIÕES ,M.ARCADl"S PARA ,liOU:,QUARTA-FEIRA.

DIA 6 DE ABRIL DE 1960Comissões Permanentes

I - De ConstituiçãC' e Just{ça - Turma "B", às i5 horas e 80minutos, na Sala "Afrâ1!'O de Mslo Franco",

II - De Edurilç5:o e Cul~ura, às t4 horas e 30 minutos, na Sala"üarlos Peixoto Filho".' ,

111 -, De Legislação !!.odal,às t5 horas e 30 minutos, na Sala"Sabino Barrosc".

IV- Da- Orçamento e Fiscalização Financeira - Turma "H",às '14 horas, na Sala "Antônio Carlos".

V - De Saúde, às 15 lioras e 30 minutos, .na Sala ·llu~noBrandão". '

Comissão Especial

Da Bacia do Suo Franoisco, 'às i5 hO:llS, na Sala "Paulo deFrc-ntinU,

Orat:ores inscritos' para Ses;"são de hOJe, Qual'(a·feira,6ele Abri! de 1960,:;" SESSAO LEGISLATIVA DA

, 4" LE8ISLATURA '

?EQUP.!('.',S COMUNICAÇOES,

C,:stl'<l Costa,NlcolaLl fumu.nêll:'ique Turney,}'lli'·tac.o Le..e.Pa~l:o'-'9.ll;(J,

P:!l'L'Íl'a da' Silva,8d 'Iscn Tavora.Antôn.o ?~lir:·.ll~O.

CoHa Uma,f',l'm'1D~:'O'C~,i>: ,'J.JJl;j;'"\ R.~:::lnlllltio.

A:ni,l~qn P,ell':l;Vül:'io l\01111'[;n;.Al!'~'eQo N~'>'s~~!'.

Al1ll1l10 Atcnso ,A:'" Norma 11:011 ,Antônio Ca!':os ,r\'!r:t:~~) 'l:~~s.C.l'D~CY ct'2 01:"oiI'3 <231. 'P~ulo' t'-:~UlljMl 12'1'.Ad::Ho Vt:~11n!\' ,(2~),

.:\'l:'él!o Vianna (~8",Ol~~·~it·fl lõl~·n~c.') 12:11Armando Role:11be!·~"t291.

J..~l1l'jl'.!l B ptis,o'3U"Cccl'l11elo D'M:oHino '3D'.1':1úl'io 'Beni 1:301.VUSCOl1ccJ.o' 'rã"l'c~,:n I •Paulo S<tl'asnte (311,.F:'anco ~"t(~~1tm'() !3t t ,Campos V'~I·gõl.l 'H"I.l\l1Isío R<lC'10 cI"" ,r'''cndr MóntcJw 11",.Mhl1rl B~hL11'Y ,41 ..Flnl'lCrr'ln . P':'lxi\O ~4).

Amo A:'.lt ,5).

Guaícerto Moreira 'llI,Andra.doe Lima Filho 111'.Carvalho, Sobrinho 111);Dervíle A1e:::rette (lll.Broca Filho 151,José Talarlco' (5) •

GRANDE E~PEDIENTE

J<lsé,Sa:'nc;- - em carate, pl'ete-r";1clal. .

.Im:'! Hunib'~rto,Dirceu cardoso.~1à1'10 M9 rtrns.Afr~nio de Oliveira..Ro~ê 1ó'cl'relr~,

osvntr'n Zanelu,Abel Rafael.Sél'p:lo Mn~:I!bi,e!l.

LIII:' I'ra"cLcl.l.ClentellS SamlJ:ll<l.

Unlrlo Muchadu. ­Menezes COrteb;Fernando Sant' Anna;Coutinho Cava!c~nte.

Aroldo Carvalho.Henrique' Tumey.A..'~"!o Arnt ,Walclir SlmOe••José' Mene..Moacyr A\':eveclOAlr.l1no .Atons" •Geraldo Guedes.José Gliloml'lrct,l'v'~ urre.o ele And)':t<1e,Nelson' Cl'Irncl'ru, 'Yl.lkí~hl!!ue l'amurl.Adylio \lmnn!!.Sousa Ledo,~"'/!I1d{, f'1orc3.n:l~ueira Le!!\.

JaIme Aranjto,Clid'enol' Preitas,Franco Montaro.carn.eto D'A'ldst!no.Sal\'ador Losaceo.Armando C':arnelro.José T'\larlc<>,MigUel B~hury.

Anísio Roch~,

Oliveira fo','" f'CO.rvoloHa uer .t,d~hl1 Barreto,Humberto Lucena.AlII'éllo Vla.ma ..,Broe:1 Fi tnoMa,rlo ,T9,mQormde·w,.l"rltimo de CarvH lho.Díalma Marani',lIoHar:v No~m~lnton.

Jonas C1ht~nse,O~c~r CI)~rl'aP'?"~fl"'M"l' F'a~r~rL

R~~,~eJ!'o, na torma do rel!Iment4a palavra, no Grl\ndL EXpl'dlente, na5e~~1Iclde '~ 1" ?bril de 1980. para ODeputar:o ,losé 31rney, que talaraemc~ráterprele~enclal,

Sala das Sessôes, I de abril, de 1960-Nestor Duarte~

,senhor Presidente,

Requeiro a Vossa E:tcelencll !leflconceclida a P~:llv..a. em iariter pre­rercncía), ao Sr, Deputado GeraldlGuedes, 'no Granl1e Expediente dase~âo ao dia 8 cte ma/W, qu..l'~telra prÓXima, .

Sala das Sess6e..r , l'tr. 1 de abri! di1980, - Nestor D~arte(

Page 2: ESTADOS UNIDOS -DO BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD06ABR1960.pdf · 2011. 12. 9. · ESTADOS UNIDOS•-DO BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL

DIÃ[~IO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção Irxa: .

Abril de '1YóU

Ol\;em do Qia marcada peloSr. Pr.:',::idcnte para Sessàofie l.oie üuarta-teira, (:: deAbril (;e 1960. .

1.151-.11.-60, 615-A-59, t.428-A-60.1. Hl-(,0. 1.01'1-.11.-59, 4.í05-A-58,'.139'.11.·57. 354·.11.-59, 399-.11.-59. • •.-i.006·E5f, 1. ·1 I6-l\.-GO, 1. 444·60,i;O·l\.,·;9.

EXPEDIENTEOEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL

P,'ot<'t." I1S. 1.~OS·l",)O, IOI.e-59.: TIeqlll'rimento n. 1,055-60.2 114-A-56, I Projetos ns, 1,Di5·A-59, 3.968~58,

Prolel'oS ns. '.('<)S-A·5í. '152-.11.-59,: 4,591·.11.·58. 2-17-A-59, -I,OO-l-B-5-1 e'13 i· 13· S6. ·S:9·.'\-S'), 3.852-13-58, .... ; 4,598-58.

eH..... o.....ç&o D& ".DAÇ".

MAURO MONTEIRO

[:;1,1 PRIOr<IOADE EM TRAMITAÇÃO ORDINARIA DU'.TO"· .........

ALBERTO ., DE BRITO PEREIRA

CH.~I: 00 5.""IÇO DI: ~UIlLle..çêi ••

MURILO FERREIRA ALVES

OIÁRIO' 00 CONGRESSO NACIONAL

q

..çÃO I

Impreuo li •• OficInas do D.partamento de Impr.n•• NacionalAVENIDA RODRIGUES ALVES, t

j,8811'f~TVJLll

UPA.RT~COD I Ul.'1'lCVL~RES, J'UlfCIOIURIOS

Capf\al I In\ll'iOl' i ,1api\al I 1a*for

..;:Joio

Arnaldo CerlleIra.CId Carvalho.França campos.Gullllerm.tno l!eOll'VeIra_' .

,Ha.mlltou Prado.H61IoC&bal.Hezmee' lle SOu.za..Joaqu1Jn Ra.m0l.010110 Menez€ll.José Jott1lJ.José PedrOllO.Ml\I'UI Gomei.Pimenta da Veip.·WaJd1r PIres.José' Ma.r1a AIkmim.

DA MmOR:lA

L1der: CarlOl Lacer4a.

Vlce·Llderu: Nestor J)ulrtl,llert Lev1. Coelho dI 10111& ,IAarlp!no, seixas D6r1ia.

50.00 ~emestro •••••_._.. Cr$96,00 Ja.tla " ,.Itc .CrI

;, Jailriol' " .

Cr$ ..136,00 Ano __•.......................

:!nodor

Semestre ,.... •• art.lBO -............. •••• CrI

- bceLlIad.as u parA o eNdor, qu. lerão .Im,rl lJluail, liIlsinduras pod.u-Ie·ão \amar, em qaa!qller época, '01' lejs ......ou'um .no. .'- ~ fim d.e pOIsibllitllr & rem~ssa d.. valon. aCoODlpanhldo. 40!

Ho1arecilllent.o. 11lIID\O à.ua Iplic.çl0, 10lioihmOl .... ·'1'01....011'à r.ml&ll por mllo di cheq1l.l oa VIII PGÂa!t .alUi" .: fUOl' do'T.soureiro 110 D.,artam'J1to de Impu"l laoIolll1. .

- Os luplementos ia IclillÕlS do. ór,IOI ef10fail Hrioforneoidol". uliuantes somente mecli&nte lolicltaçio.

~ O CUlto do número aU'uIU Im l~elCid.G 41 Qa11,i1 .... !

dIf~çlo ••carrillo, oobrar.....io .IJI Cll1 I,SI. '. - . ~

8 - 25\' SESSAO EM 5 DE, ABRIL DE 1960 (EXTRAORDINAFl.I."NOTURNA) (Será publicada em suptemento»,

• - ERRATAS

I - roje~o n Q ~2:A. de 1959, que concede isenção de direitos adlWleltos., imposto de consumo e demais taxas 'alfandegárias pllramaterilll

importado pela UsinaVictorSen.se S.A., do Estado ·dORlo de Ja.nelro:. te~dopareceres: com, emenda ao art. 19 da Coml&siio deConstltuiçao e Justiça: favorável da Comissão de Economia' I comsubstitutivo, da Comissão de Finanças. (Reprolluz-se por 'ter lIdo~~lbIlClado com .Incorreções 110 D. C. N. de l-i-ro, pág, 2.()S7 _.. co.

li - Discursod~ 8r. Deputado Gabriel PIlSSOS, proferido 'na seliS1iO ele2S de janelro de 1900, que se r~prOduz por haVer sido pubUcl\.docom Incorreçlies. (D, C. N. - Seção I - de 2-2-80.- páli'. ,49CJ.

10 - SECRE'I'A,RIA 'DA CAMARA DOS DEPUTAOOS ' ,

Atos do Sr. Direto~'Geral.

1 -- MESAPre.sl<lente - Ranlen Ma.zzillI.

1.° V1ce·Preal<lente - Strlllo Ma-1r8lb1l1ll.

2.' V1ce·Presfl1ente - Nestor Joat.1." 8eCretát1o - J~' Bozutll.eloa.I Secret.6.rlo '- NelVaMorelr.:3.' SecretarIo - Amlando ROUem.

t1el1l. • ' . "

'." Secretârio - Arl Pltombo. ,1.' Suplente - Geral.do Ou~u I3.' Suplente - Mell<lllll OOnçal\'e.t.2.' Suplente - AUreóo Naa.ser.·i.' Suplente -, AntonJo Bl\b3'·. I

, AlIoI

2- LiDERESEV.ICE'l.lD~RESDA MAIORJ.A

LideI': AbelArc:o JUrema•Vlce.Lklerea:

.ln~nJo Fellc1lUlO.

SUMARIO1-· MESA,

2- LiDERF.s E VICE·LíDERES.

:s - CO:\USSõES PERMANENTES.

4 - cO:-.nSSúES ESPECIAIS,

5 - COMISSÕES DE INQUÉRITO.

6 -- 'ATAS DAS COMISSõES.

'j - 24.~ SESSÃO DA 2.a SESSAO I.EGJST~.TIVA ORDINARIA DA4.~ LEGISLATURA, E:'vI 5 DEABRTL DE 1960.

I - Abertura (la Sessão.

TI - LeJtura e assinatura da ata ela sessão anterior.111 - Pequeno Expediente.

Discursos:do Sr. Gualberto Moreira - Divul~andDdac1os sôbre o Mllnlclplo de

Bofete e enderecando apêlo 11. Petrobrfts no sentido ele cue tenham nros­seguimento as pesnuísas que vinham sendo feitasnaouêl muníeípío paunsta:

, do Sr. Broca :Filho -~ Ju.stlficando proleto que i nctn I a rodovia ('lIq.ratíneueté-Paratl-Mangaratrba-Ríc de, Janeir,o no Plano R,oclo1'iál'ioNa.eíonal:

do Sr. Amo Arn] - Reíel'indo-seaoMtieiário da ímnr-nsn gaúcha.'.egundo o qual o PI'esldente da Repf1bllca liberou a exportação dos exce-dentes de arroz ,e da quota decarnes friR'olifielldas:, '

do sr. Femando Ferrarl- Veleulando relvlndie~õcs dos murítímos:do SI'. Carvalho Sobrinho - Eneaminhando ao Ministro da Fnzenda

quatro requerimentos de infomlaçõessê>bre café: 'do Sr. Gabriel Passos - Conl!l'atll'ando-~f' com o Ministro 'Mario Me·

neghetti 'Pelos têrmos da..eartn, diriglr'll\ ,RO Vlce·Prp<ídente da RepúbUcll:do Sr. Andrftde Lima FIlho -'- Registrando mais um anívcrsãrío do

-Jornal do Comérclc" de Recife: ,do Sr. Derville Allegrettl - Elogiando a, polítlca agrária do Governador

Carvalho Pinto:do Sr. Armando Corr';a - Requerendo Informações ao DAS? sôbre

a eonstítuícão ele uma comissão de promoeão -p<lr parte do Servico deNavt'C'a~llo (lo. Amazônia c Administrarão dos Portos doPará (SNAPP):

do 'Sr. Antolllo Dlno- Enalteeendo OIJ servíces médicos especializadosdo "Centro de Ree1\»erac~o do HnS1lital Jesus'~:

do Sr. o.waldD Zanell0 - Fazenõo o necrológio, do 81', .A.lberto WáthelYe comunicando as, medidas que serão arl"tadas pelo DN~R no sentido danormalllll\ção do trt\teE:o rodoviário ,catll~~1J9,:

do Sr. José Talarieo - Abnrrio.ndo a sítuacão das telefonistas do Dis­trito "edernl Ç> do 1':stadn do :RIo:

do Sr. Milton 1l1'll.ndl\o, - Reclamando' providências do Oovêrno Pc•.dernl 1)I\ra socorrer as populaçOes vitimadas pelas enchentes no Estadodo P1aul'

do si- Ben,iamin Parllh - Encaminhando fi Mesa rPQ\lel'lmellto de UI'·gênr.la tlara o, Plsno 11f' Classificarão dos Funcionários Civis da :trn,Jllo:

do' Sr. t,usto"" Sobrinho - Aprp~","tl'lndo nrolf'!o oue iJ;stltm .vend •!!lentos mínimos para os professores diplomados do m~lstf',r!o primáriopllbllco.

IV - OTn.nele Expeclienfc:. Dil;cursos:

do SI' Mnrio 'Tamborilldeguy - Acelituando que a transferencla daCapital pàra Drllsnll\ crlnrá uma série de problemas piora o futuro. Estadoda C'lUllnnbal·ll.:, " . I'

do Sr. Cl'oacy de Oliveira' - Solidarl.anrlo-sp. com a classe 1cl'l'ovllí.r li.do Sr Paulo Aarnaa.te - Comentando declsao da ~esa:do 81': fibel"rdo .1ur~ma, _ Falalldo em de1esa das condlçiiesde hl·

~IRbilld~dc dc B.rnsllla a 21 de abrl1 próximo.

V - Ordem do Dia.,A,provada li. reda("f,a fin~1 do Projeto n.O 4.5t7-e,e.QuKtlípg c1r "rl1ein dos Srs.Menezes Côrtes, Santi8.go Dantas, LuIz

Yia.na e Aurello Viana., .Oon'l'ocac1a sessão extraordinÍLrla notUl'M.~ _ bplicac:ão ,pessolll.

.. Discursos: 'do Sr. 'Elo\, Dutra - Discorrendo sóbre a slhlaGito ]lo1lticae JurllOllca

~ tuturo Estado da Gnnnabara~ , 'do !lr.- Mme7.es Côrtcs ..., Prestando esclarecimentos ao Sr. Elc>i Du!rR

I6bre ll8 motivos por que a pOlJlçl!.o vem obstruindo os trnbalhos' da ord_m.. dia:· ,,'"do 8r Raul pUa '- Denunciando o assassinato ·do St:. .T()sé Leoncio

. 8tlu, membro do Dlretól'ioNa.cional de pal~elrl\ dos lndlOs, Alagaa.s.1'm _.Deslgnação da Ordem do Dia pt.ra a 5essflo il!guinte•..,__ .~.wn" tia ,.... "

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Ql'arta-feíra 6 DIARIO DO CONORESSO NACIONAL (Seção IJ Abril de 19óO :l:l4!:1 -Oswaldo Llm~ Fllho -- PTB. At.U10 Fontana - PSD.CnaglllFreltaa - PSP, Oswaldo Lima FilhO - PTB.

COlomoo ae Souza -?SP Humnerto GOl'OI - I'TB.,

Oervlle AlJegrettl - PRo Salvaaor Losaece - 1''[1:1.

Hentlqlle l'urner- PSS. AClaJoerto Valle -PTa,

Fran~ Mon~oro .... PDe. COlOrnoo de Souza - p~P.

Sllva P1'I'QO - trDN, Cl1al'a.s FreItas - PSP.

Humoer'C!LlIcen" - f'SO. LuIS F'ranclBCo - PoSo

Reunlô~ - Bala ",A.tramo de Me!t Ney Brau -' POÇo

P'ranco" - Tunna "A",áitércas t AI'OjC1c ce Carvalho - tTON.quintaa, às 16,30 Mraa - TurmA "B" ';ç,li.u MellClea - OUN.

t.s quartas , sextu, àa 16.30 boras, Passes .Porto - UON.

Secretano - Palllo .Rocpa. Ralmllllco Padüha - VDII

Assistentes - SeOllSLláo Lu1.s de HeUo RamCl5 - PRoAnaraae F1S'Uelra - Evellne UICler, •. . ..lagaLllàes PUHO ~ UDN.

DactllÓgraloa - IilClla a.. ConceIçãoI Va.go.Barreto Musa - MlLJ'la Bern ardo Roa. '

Vlee-Prea1- mOI Ma<lelra - Ecl.son TheOl1oro aOi Secretario - J~é-,-Rodrigues d.santoe - Ned.son J()/lI(l Moura de MI. Souza"ran~a.. I Da.tilografos - Lia CamiJIsta SID.

- I cos - Jane Leal Vianna.

De Economia r Reunlôe.s - fel'cas , ÇUIOLas-fe:ra.a,

DanIel Fara.co _ PSD presl. aa 15 noras. na Sa.ll. "Cal'lo.> l'elxuldl

ciente. IFilho".!'t11t1U -A"

1. Jacob Fl'antz. PTB - De Educação e CulturaVlce.Presldente.' I', Coelho aI SOllU - Ptulaente _

2. Alo. Sampaio - troN. [PL.3.0r.melroae LOYDla - ,UON. rrlsUlo aa Cunha - Vlce.PreSI{lfI:1.

•• Clemena S&II1palo - PTB. t. - P,R. .a. Orault ErIW1l - PSD. 1. Aaert:lal Jurema - PaD.

I. 0111 L.1Jl.I ... troN. 2. AntOniO DIDO - PSO.

t. td1ruel CalmOll -PSO. 3. Aurtllio VIanna - E'SB.

8. MWúJOI G& Roclla -PRo t. Cardoso Cle MeneR, - ll'DNe. Napole1o PoDteDelll _ faD. a. OarlOl Li.cerllA - UDN. '

10. 091(110.dI Abr.u _ PSD. ,6. Derv1JII Allerrettl - PRo

U.PaUlo de Tarao _ PDO.. 7. DIrCeu Catoos6 - PSJ)

12. 'ÜViO arala _ PSP. . 8. Jonas BahJense' -'i'T~,13. 01&voP'OIltoura _ PSD. li, JOft SUve1ra - PI'B.

l'll'IIU .... lO. LaW'o crUs - t1DN,

1. ,0ICar Corr" _ t7DN Vlc,. 11. LeDolr VariU - PSD.Prtlidmtf. 12. MaDuel A1melda_ t'lm.

2. Alvtl Io!acedo - t7DN. 13: Paulo Preirl i'SP.1.Arm&DdO Stom1 - PSD 14. PUzUo &aliado _ PRP•. Oharu Prlltu - PSP., 1" •...-fUlWb.llu. T&II1ura - PIO,~. COla uma - trDN.I. D1II Macedo. _ ~8D. 'VPLIlI'rIIt. Dlvalclo Plorea _ UJ)~ Abrahlo Moura - P8P.•• GUtuo. De carIl, ... P80 Aaauto C'I'ClOlO - t1DN.'.01016 Lo'.. ..;. P'l'B: '. -" All~D10 qUICll - ODN

. Alnlloar Pereira _ p~.....'111. _uII, Buttarll-PTB: -11. Pachlco ChaVel"; PSO. Al1COD1o Bab, ... m.li. TlmpIranl Per~-P'l'B. Ba4~ o1UAlor - PeD.12. Walc1111111 P_'_ PU. ~P'rDllJdO 8azI.taDa - .P'I'B..\

.~ Lt1te NIto - P8J). '.

....;.._. ...._...'. Kliru.' tJ eilmOD 1l'1ll:Io _ -._"V& .._- P'l'II.. ~-

DrrDO P1nlI _ RID. PlCAeco ObaVII -' Ptm.0Uüa B\ItIDO _ JIID. ftaJmUDdo Oba... -I'ID,,'AnIIAIIdo 14011"'" -fII). _ ,'lll1'l&p OU_ - Pra.DUo .c.bal _. ND: WI14_ PItaoa_ ....101&1.. LeUo ....; PSP.~ "OI6a..to_ll'DN._.............& QtlIo8râlat - la......._0 _..'- VDR.lIaM. oam. _.ND.' AnaoAnl' - PRltó

'IIII1oT&IIlbOrlDlIIrur _ AID. ....lC6rIo ""P',mudo RocIrlrutI, ela Oaata. '.,

IlâIll'loSo GI UdracII- PID.. 'OMlOdIrIto".::Oo6Uo ....ecI.... --' ND. 8IftitO.! !'-. . , .....

PST

:rtTUIA .....

Llder: Or~lr Monteiro.

Vlce-Llder: Va;o.

PL

Llder: Raul Pila.

pRJ"

Llàer: PUnia $all(lldo.:

'A~el&l'àO Jurama - FeD.OlIveira h&llCO ~ PID.elG, Carvalllo - ~.

Clemens ; SampMo - l"r-.M&rWII Rodrtrull - ,..

Joio .·'64.n... - PSD.',Tar.o Dutora,- nD.

Wlldir PIl'II .:. P8D.

VaacllCclJOI .TOrrIl - f'tm ô

DIroiu oal'dolo- NO.Outro 0IlIt6 -P8I);

auac l"1Jlto - 17DN,.~lo; lACeMa -. DOM•

Mauto CVCIOIO - 01»1.DaD_JúD1or - UDN.

Gabriel PailOI '- troM.

NOIU.ita ciaaama - "'WUIia ftllul ~ PR.

3 - COMISSõESPERMANENTES

De COilstituição e JustiçaOUvelraa Brito ....: PSD - l-'1'es1­

dente,

1. Sall Tlago Dantas -aente - PTB.

2,' Almino Afonso.,... PTB.3, Andrade LIma - PSO.

4.. Pimenta. da. Veiga - PSD. ._

S. Anisio Rocha '- PSD.. .6. JoaqUIm Duval - PSO.7. Jorge de Lima - PTB.

8, MoacYr'Azeve<1o - P6t)

9. Pec1roAlelxo - UON.

10. Ronaon Pacheco - UON.

11. Ferro COIta- UDN.

12. PaUlo Lluro - PSP.

103 . DarboM Lima - PSB.

1. Alfre<1o N...er - Vlc,-PrNldenv-f'SP.

2. BI&I Forte. - PSD.

I. ÀntonjoPellClano - PIm.•. Expecmo Macbadó - pSi);a. Ne:aon Carneiro - PSD.I. OJallrl_ MarUl.bo - tJt)N.

7. Joio Meneei - WN...

I 8. catlOlQOID6I - 11tIN•.

!,I. Arruda Clmara - PDO.I'. "I ~O.RalmunClo Brito -PR.

1.

11.' croac"ouvel1'fo. ...; m.•12 Otomano AJv.. _ PTa.

I 'IU~1.IIft'II

I.

PR

naLíd er : Oswaldo Lima Filho,

VIce-Lideres:

Clem cns Sampaio:

Artur Vlr~U1o•.

Mala Ne'C!.urnno Machs.clo.

LideI': Manoel .s01'&e••

VICe-LIDerei:

Trlstâo aa Ounn ...

DeL'vilJe' ·AlIel{re~t1.

Ll<ler: Enllllo aVIo.Vlc.·Lltlerfl :

:Hamilton praao., .

Oll&1btrto 1IortiN',

PSP

Llder: Arnaldo Cer(:e1ra.

'.: Vlce·Lldere.s:

otoeomu M1lJet.

Aoranão Mollra.

.,

DOS PARTIDOS

PSD

Llder: Abelardo Jureroa.Vice-Liderei:

Armanao Mon~elro.

Cal'10ll MurUO.,

CW1na Sueli!).

Expealto Macl1lode.

Re.'1Ilói:en. PrlllclPt.

JolI6 Gulumal'd.

Me<:le1rOl Neto.

MI>aC1r Az.vedo.Pereira lia luva;

troN

LI~er: JClIo~ !\rnpiJIo.Vlce.LlderM;

Jo.st sal1JI,.RondOU Pacheco.6elxII D6r11.MenezeI COrtu.

P~B

Llder: AUl'éllo Vianna.

Vlce-Lloe!'. :

Drlno da 811 velra,

Brlgldo Tmoco.

f'DO

U4or: FI·a.ncoMontoro;.

! Vlce·Lldtltl:

H6l10 MaabMO.

PaUlO di TNIi.JoM Meni:.

BLOCO PARLAMENTAR

IPTB/PR)

, Lfder: Oswaldo Lima Filho.

VIce-LIderes: aentc Gonç·11Vei. 80-1't~,\'U\a cunna, Anhllr VlrllUio, Ba·tista R~mOli , Itll' 'Ramoa.

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...-.,-=zzso Q~lartc.·fcira 6 =-

DI'.R!C DO CONCP.ESSO ~1AC!ONAl (Seção I) Abril de 1960•

Vice-

LopelIvannoeh

De Redação1. Luiz Cavalcanti -PL

:p1·esidênte. .

:I. Ferreira Martins _ PSP.

3. Magalhães Pnto - trDN.

4. Medeiros Neto - 1"80.a.' Ozlrls Pontes ~ PTB.·•. Passos Porto .;;. UON.

'I. Ónlria~Bchado ~ ~.

IIlI'Um'U

D&nlel Dlpp - PTB.

,JoâoAil1Plno ~ UDN"

Leno1r Variu - P8O.LyclO Hauer - PTB.

Mario Gomes - P8D.Paulo Lauro _ PSP.

Rondon Pacheco- tTON.

Secretario - Joa#l Arlma:é~ Alalde.

De Relações ExterioresRaymunGO Paàilha- Presldentl_

aDN. . jlvete VarB'U - Vlco.PrHldellt. _.

!'TB. ~ "

1. Adelmar Carvalho _ 1?6EI.

2, Amaral FurJan -P8O.8, Deoctoro do Mendonça _ PIP.

,. JIlclllberto àe OUtro - t1DN.D. Pranco KODwro -PtlO.8. Oatlrlel Pa&s~ -t1t)N.

7. OUrieJ do AmarU.- P8P.e.HélIo C&bal-·' PSD.

9, Henrique Turne:' - PSB­

lO, Mario Mattins -UDN:

U. Moreira ,d,a R4ilhà ...: PRo12: Oc:éllo MedeJ1ioÍ- PSD.18.,o.lIve1ra FraDC~ - P8I),

1'. PedróVld1ial-:-ND;

11.Petromo Pernil ..:P'Í'B.

27. Nogueira de Rllzende - PRo

28. Newton Belo - PSD.

29. oscar Corrêllo -UDN.

30. OthonMadcr - UDN.

31. Paulo Mmcarone - PTB.

3" Per~ira da. Silva, - PSD,

33. Philadcíphu Garcia - PSD.

Vice- 34. Ramol1 de ouveíra - PTB.

35, Regls pacheco - PSD.

!36. Saldanha DerZI - trDN.

37~, Thcodulo de Albuquerque - PRo38. segísmundo de Andrade - UDN.

39. Tarso Dutra - PSD._

40. UriEl Alvlm ._ 1"SD.

ReunIões - SaJa "AntônIo Carlos".

Turma "A" - terças-Ielras, às 15horas. .

Turma "B" - quartas-reíras, às Hharas.'

Turma •.C"- quintas-feiras, às 1ehoras.

Comissão Plena -- quartas-Ieíras,às 16 horas, Z

. SecretárioRosas. .

Auxlliar - Elo!, Moreira da SIlViMartins Pereira. \

1. Souto Ma.lor - PTB - Vice-Pre-sidente. .

2. ummo de Can'alha - pan.3. Nilo, Coélho - psn·.4. Clovis Pestana - ·PSU·.

5. R.atael Rezentle -1'8D..

6. saiurmn» Braga - PsD.

7. Antômu canos de MagalhâesUDN.

EpUogo de Cllmpos - UDN,Lourival BaptiSta - UDN.Paulo sarasate _ UDN.

CarloaJereiss&ti - PTB.

Bocaiuva Cunha - PTB·.

Milton. Bral1clâo - PSP•

Manoel Novais - PRo

2. Jose Mcnek - PUC'.

3. AloysiO de C.\st1'O - PS~.

4. Brasília Machado Neto - P.'iD.

5. Annanco ccrrea - PSD.

8. JunduhyCarneJro - PSD

7. Renato I1!.rcl1er PSD.

S. Adahíl Barreto - UDN.

9. Antônio canos - UDN.

10. Josue de Castro - PTB

11. Lino Braun - PTB.

12. Vic OI' Issler - PTB.

13. AJl'ilIlID de Oliveira - PSB.

14. Bento Gonçalves - PRo

. SlJIITI:J:l1rOI

1. Aloj'sio . Nolló __ .PTB.•

2, AntOnio Feliclano -: P!5U.

3. ArrUda Càm~'a - PDC.

•. AU1'élio Viana - P5B.

1). Chagas Freitas - PSP.

6. Cléllo Lemos - psn.7. Clidenol' FI:eltas -- PTB.8. Clodomir Millet __ peD•

9. Clovis Motta -- PTB;

10. ,C01'1'êa da· Costa ~ UDN.

11. Oyl'no Pires ,... P.8D.

12. Euclides· Wlcar - PSD.13., Florice,11O Paixão ._ PTB.

U. Gabriel Hermes --" trDN.'15, Heitor Cavalcanti ,... UDN.

16. Hel·be.rt Levy -~UDN.

17. Jessé Preire- PSO•

18.,·PUnlo 'LemOll - UDN.19.JOlIé GulolUard:.;;.. PSD,20. José Lopes -_ PTB.21. Lamartina. Tavora- PT&.

:12. Lins Cavalcante -- PaP.

23, LuIz VI!\ija - UDN."

:14. Mala Neto' -- PTlI:

:I/i. NapoleãoPe>nteI1eUe -- PSD.28., Medeiros Neto .:::. PSD

'11~ ~ ; • :. -, ,.,' " • . • ,- _,.

8.

9.10.

11.

12.

.13.14.

UON

Presidente

SUPLEN'tllS

t'encno cavareann - UDN.

WalOIr Pires ... E'SO.

. TtJRM'A MA·"1. Colombo de Souza - _. PSI'---

Vlce-Presldenttl ..

2,Gulihel'mlno. de OUveka. -- .~SD.

8. Joaqulm-.RamOS -PSD~

•• Leite Neto~__ PSD, ..

5. Etelvlno Lins -- PSO.i"-MartlnS ROdrlgUes'- PSD.

",,; . .' "7. Tarlllslo' M~la - UDN.

•• Ernartj'Sáti1'~ UDN;

De Orçamento' e 'FiscàHzaçãoFinanceira

Wagner Estelita(PSDJ.

2. Lustosa sool'lnhoV1."e- Preste ente.

3 Amaral Furrao - psn.4

5

6

7

8.

9

Afons.o Celso - ,>SO

Benetllto Vaz- -PSD.

Chagas F'feitall -PSP.

Hermf~ de Souza - pst,

João Menezes "':" PSI>.

JOlié Raunu ':10 - l"TB.

LYClo·Hauer- - PTB.

Lenoír Ferreira, - ~'SD.

Ferro Oosta - trON.

Neison Monteiro ~' P8D.

Oscar Oorrê. - trON.

'Waldir SlmCles - PTB.Carllll Lacerda -; UDN.

vi.,o - PTB.Domingos Vel9.lco ~PSB

AluiZio Alves. - UDN;

Vallo ~ PTN'.ReuniOes - Sala "Sablno Barroso",

quartas-leiras; tia 15 boruo 30 ml~

nutos.

Secretâr1a -- L ú.1 i a Ablpl1 dtrariU.

DactilOgraIr. - M&ria Joaé Vllheill4de é'arvalho Monteiro.

scvue Vlanna- l"I'B,

.~H·e.; ce- Macedo - CUN.

Bag1JelrB Leal - UUN.

BI'I~laO rmoeo - PsB.

carros do Lago - PSD.

ElJll8 Aaa.Jme -' PSD.

lU Florlceno Palxâo - PTB

11. Harry Normanton - PTh.

12. Henrique La Roque - PSP,

13. Jesse F:'elre - psn.14. Sa.va.oor Losacco - m.:5. Tarso Dutra - PSD

16.

17.

mt.MA. .. Ali

Osma:CUnha - PSD.

Clello Lemos ..,. PSD.

Laurenune Pereira - PSO.

Expedito Macl1aClo - PSD.

Hello MactlaClO - PDe.

Jayme araure - UDN.

EuvBI<lO Dmiz - UDN.

Mano ramoc!riDae~uy - PSO.

Joàc aocaua - PSD

Ne.son M"nt.elro - PSD.

Arcico carvatno _ UDN.

wUl1 Bronzeanc - UDN.

Ot'.'nl'.13.c!er - UON.

R.ubens Rangel - E'TB.Bezerra [,eite _. PTB.

Celso Brant - PRo

Perelta ela Silva .-. psn.StrPLENTES

Artur Virglllo - PTB.

AroMO Celso .-. PSI>.

Amaral Furlan - PSD.

Batlara Jilnior - PSO.

BatISta' RamOll - PTB.

CIOVUl Pestana -. PSD.

Chagas Freitas - PSP•.

O&I)l'll!l Hermes - UDN.

Peocloro de Mendonça - PSP.

Cle:nens S&ml'al0 - PTB.HeUo cao&1 .- PSI>.

. .João Agr1plno - UDN.

J010 Cleofas - UDN.

2 Per~lr9 Lopes - UDNPreSloenle

Joaé Menlc - POC.

Mario Gomes - PSD.Petron110 Santa Cruz - PSl).. '

Itondon Paeheco - ODN.

Pas.sO! POrto -·UDN.

SalVl!dor.~o. - PTJt.·Va.sco Pllho .,.' UDN.WILltar..Atalde _.PT'B,

ADt6nlo Praia., - ,PR.Manoei Novaea -,PRoAl1dr&de :'~,- 1'81).

Valérlo Maialbiies - p8J). C...•ttÍido, provlsàrlamente, pelo SenhorNova da Costa). .

',IIié:Í'eW1ô' - pyh10Guardladi c:ar·talho.' . . .

23.

24.

:11).

2ft

27.

li O'l.anarnCoe!ho - PSD.

• Herrnce enes PnnclPe ~ PSD.

li

ti

'lo

8.

9.

l~.Marlo Bem - PSPsiceni.e

16

17.

18

19

20.

21.

22.

10. counnne CavalcantI - PTb.

lI. RaUl de OOIS - PTB.

12. Nogueira de Rezende - :'~.

13 . Humberto LllCf.'n~- PSD.

14 . Wilson Calmon - PSP.

ReuniDo _ Quaru ·Ielra &1', 14.~1'\ A,uxlIlar - 1,0,:aoal M~n.as. ,I i." Oscar Corrêa -, U,DN._as. nll·5a.• Car,Ql> PeIT'1O ~Il.l1D \ Oac~'IO~ratoe _ Nalr 0&1 Marli 10. BaptisLa Ramos - PTB.

1'o~p Leobons. Cecilia LopeJ per~lral 11. Ruy Ramos ~ FTB.

De Financas 8or~·es. Jose ~~erLo G.on~al\ea "0 ',12. Mano P:lJmerlO _ P1'B.

J Cp,nr Pl'1eto - PTB - Prebl' .\1ota., 13. Hamilton f'mtlo _ PTl\ente.

i 14. Mendes de Montes - pSP.De Leglslaçâo Social I'llce. TUR.MA "B"

L Aarão StelnlJl'uch -:. Pl·".Jaence-PTB. I. Jo~o cleopnas - ODN

Pre~laence .

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Quarta-feira 6 DIÁRlu DO CONCRESSO NACIO~AL' (Seção I)- Abril de 1960 2251..-

UON.

4 - COMISSõES ESP~CIAIS

Da saera 10 sac Franc\sco

De 'ValorizaçâoEconômicada Amazônia

1. GabJlel He1'mu' - UPN '- Fre­tldente.

2.Llstereatc1U - Vlce-P!'e61denta.. PSD.

J. AnIWldo C&r1l~O - PSD.

'. Cutro Coata - 1'SD.I. EIn1vllCl1&<lo - t1D1'f.

t • .Jarmt A1:IUlo - 11DN.7. A4alberto VIU. ~ PTB,

I. 8eaeAdl,l4onte1ro - f'TlI."P. WIlIOD CAlmOD - PsP.

10. Alm1Do, AfOllao - Pl'B.

11. ~.t4!!to Praia - PR,

811l'101l1ft1, ,

1. Perelrad.·~!s- .P8D. ,•• AmBcar Ptre1n -' IIID.

OswalDO Rlbelro - PSD.

1'a5501 PClr1.O - lJDN,

Rezenae MQlIteU'c> - I"T3.

Ribeiro Oclmea - f"[:B.

Pereira Lopes - UDN.

&;l1turnJno Bra~. - I:'SO, allh$t1­tUI<:lO. pruvll!,)f!amen,e. pa;" ::.e-­nhor José Rio - PSD,

Secretário - Lucll1a A!llarinhc cO!Ollvetl'a,

ReunLóes - Térças e qumtas-tcrras.àIl 15 horas, na Sall "PaUlo ceProntln".

1. rheoCluto Altuquer(1Je - PR ­presl aente '

2, MeClelros Netto - PSO - ~Ice­Presloente.

3. Alllm Mello - PTB.

, t. Ea::a.r<l Pereira - PSO.

~. Jose MarIa Alkrmm -,psn.6. Lamartme rav cra - E"I'B.

I

IUPLEJ(TEI

De TransPortes, Comunicaçõese Obras Públicas

Amilcar Pereira - PSO.

ArmaMO Correta .,. PSO.

Blas Femel - PSO.

Chagas F'reitas - 1'5P.

Cio carvalbo -, PSD.

OLll'iel ao Amaral - PS'P.Henrique La Roqut - ,PS?

Hermes de Sousa - PSoO.

!I1arlo Oomea - PSO.

Da.ntas Junior - uns.Menezea COrtP.a- t70t'l.

Ramal) de O,lIveira- r-ra.João Menezea - trONo

SelXu 06rla - OON.

RaunuDUo ,Brito - PRo

SIlJvador LOIiacco - era.Silva Pr.Clo - PTN. •

Wallllr ,':llmoea - !:'Ta. 7. Milvernes Lima - PSC.

secr,etàrla - Maria aa Olórla p:r~'1 a oscar Corrêa _ trONo

forellY. . 9 Pa.s<;o.a POrtl! ODN•

Auxlllar- Marl Leite Passos ccu-: in. PaUJO Prelre _ PSP.

t1D!le>., 111. Se~un(lo AnttraaeReunlOes - Sata ''Sueno Bril.n.liW· 5UPLEI'lTE~

têrçu"teu-aa. álI 16 noru.. Euvalao 01012 - I1DN.Arnaldo Oareez - PSD.

Flltrlanao Santana - t"TB.

"'Joâo MenlleJ - UPN.

LUIZ Cavalcanti - PL.

Manoel de Atme1111 -PSD.

Ma.l1rlelo Anclril.lle ~ PSD.

08"'al<lo RI~ro -PSD.

SOUal Leio - PSP.

Ribeiro Oomel - P"I'B.

Vueo Pilho -OON.

Este._ Roclr1ruea - PR.'Secret.áMa '- Lucl11a Amartnbo de

Ollvel.rl., ReunJ6es - lõ!ulrtLS·feirllL lU quln.:zebo~, na SalA "'Paulo de ,'rontto·'.

,8~

Alàtm Melo - P"nI.A1de sampllo- trD!f.

I .Amaral P1uI&1l -PSD.,

""-:'1Iento Qonçal'VlI -.PR.Carva.lho 8olIrlDbo -,PSP.,

"Ilpttaeoa ;OMl;IoI'- 'm:lR.1IlUcll4. ,..-r- PSD.BtUo Ibobl4o-lOO.Lula Cavaloantl -PL.I411toD ,8r&lll\1o - ....

0IiIw 0WSIl& - ND."

IUPloi:NTi:4

De Segurança Nacional li. ,Teobaldo Newman,- P'I'B.1l!. Valério Mallalhãea - PSD rsubs-

- P1:eeldentt tituldo. provisoriamente, pelo8r. Nova. da. Costa).

Vlce-Prealutn· 17. VaiO - PSD.

1. Estevea 'ROdrli\l1!l- PRo

2. JllI6 Gulomt.rd -te - PSD.

3. Abrabll.o Moura - PSP.

4.. AdautoCaretoao - trONo5. Alolllo Ferreira - PTB.

8. Anorade Lima - ?SD.7. Cunha Bueno _ PSD.

a. Domwgoa Vel aliCo ... f'SB.

li. Fernando Ribeiro - UDN.

11). Humllerto Ooebl - PTB.

12. LlnA Cavalcanti ;.. PSP.

11. .\Iiguel Ba.i:lurl - f1SD.

13. f'erelra PUlto - trON.

13. PlUla-aelpllo Oarcla - ~D.

:4.. Ratmunao Chlvea - PSD.

15. Rezenlle Monte1!o - PTB.

18. wanaerle,J1lJIlor - 01J:'f.

1'1. VaiO - 'PSP.

VIce·

Alalm MelO - PTB.Alolll0 NonO - PTa.'ArDWl.40 Carneiro - PSlO.Sel1Jamun Fam .,. PSP.

CarlOl Oomea - l1DN,.

<,CoUMn110 Cavalcantl - n's.Fel1cllno Pena" - ~·R.

França campos, - 1'80., MàrlO 09mea - PSD.

Menàea oon~áívca - liSO.Mel1àea:le Maraa, - ~.

Ralmundo pad1Iha- t1DN. 1. NelioJi'Omesaa ,-i'TB -PrW·

Nawt.on Bt~ - l:'SIJ. dente.

SaturlllnoSrap -PS1). a. Va.wof'iJh~ - VDN - Vlce.Prc.MenseaCOttell - VDN. sl4ente.'1'enOrio OaviJ,cllAt1 - troN. 3.Al'm&t1do ~nte1ro _ PSD.Atrllllo de Oliveira - P8B. 4.. Beneólto Vaz _ PSD,

Becrei&rlo '-Oeor&eI lUao Cava]· 5. cOrrta ela C06t& - t1I)N.cantlsnVA. 8, Eci1faoD Távora _ t1DN.

Auxill&r - Zélia SantOl Oomea. 1. Fernando Santana ... PTB.1V1'uum:a DactUOi,:ata - 'l'liopecha LemOl 8. !'tIlAÇA C&lDpo, _ faD.

antOnio D1no - P6D. Gel4ltem. li. Oeral<1o VaaconcelOl _ PSD.BenJamim Fllol'&h - PSi'.'8elIDI6eI - ,Q\&illta&-te1ru, .. 1'10. lÍel10RlmOl- PRoCUlIenOl Pret.taI .- (l'I:S': bcr.... na sala S&l'mo Blrroso. . , O' PSD

!L. HJJdebranàoclt O.. - "Pralllt ErlWl1 -PSD. " ...;...- ,li. Jle, Srlia -POO.

Ollllberm1Do deOUveira - PSD. De ,Serviço Público 14.. Nlcolau TuIDA, _. OPN.JOIll Iltlvetrl - Pl'B. ~

1. 8enjllDJmhtú _ 'PSP -Prt. ll~, .SOuza LeA.o- ,.Jandllh' Olrnetro ... PSD. ll4entL ~' 18. ''YUCOnceIOlT6rrea-' I?SD.João Abdalla ~pm).

2. AfonaoCt1ao - .1'61) \uc... \7. W.JJd)'r Slm6.. - P'IB.Louriftl Batiata - t7DN,; PreatcleDtI.

NelsonOmerna ·;';;·:PTB. I. Abel ft&fae1 _, PR.

Si.lelanha' Dem' - ubN. , ,. Alulllo ,&I'" _11DN.ValérJoMagalhães -P8D (Iubl-' 11. CarlOl l4úr~ _ PSD.

Utuido. prov1:iiirtamente, pelo. ,se- ,nhor"Nova da COlta). ' , 8.EUasAdaln1e - PSD:

AlltÓnlo. C&rllll'-ODN.,: ' 7. BeMoroavaícl1'IU _ 'UD!f.Tuc1.Uo 'Meira -.UD1'f. I. ',a.raIdo QuedeI -ODN.WalClemar peiaof, -PU,' . 9. OualbertoMoretr&- PTN.

Joeet4e~ -' PJ)C. 10. olalD, llIenelel -:PBP."1at:.e1$ 41. RoetlI. - .1'&. 11. L;vclo aluer ~ L"'1"B.

Becre.t&rlo- 8eImaIlaQt.ol Soua 'l2 l4all LeUo _,SP.RounlOea - S~I "Sueno Bra,,410" •

quartu.telru, .. qi1_ borM l tltI- 13,' ~~Mlncar~t - na.. ,ta cn1Dutot. ',. 16. SlIumunclo 'ADdr~1 ,_ tJDM.

De Saúde'1. Hamilton Nocuetr. - UDN­

PreSlQent.e.

:lo Re~1a Pacheco - PSDf're.SJaente.

3. Amilcar Pereira - PStl.•. a&dll,l'O Júnior - PBO.5. Brenoela Silveira. - P6S.

6, antOnio Fraal - PRo

7. D;vrno Plrea - e-so.8. EplJoic <1. Campoa - ~N.

11. OeraJàolle Carvalho - l:'DOc10. J0Í6 Humberto - ODN.

11. José Raunundo -l"TB.

U. JoA.o lle1Ka - 1'TB.13. Leio sampalo _ UVN•.

14. Misuel LeUlZi - PSD.1:1. NJJo' Caeltlo _ PSD.

16. 'Ramon Ol1.Ve1rA' - PTB.·

11. X~lllerFentAnQ. -PSP.

6lI1'1JI:Im:lI

Adcl'bal Jurema - PSD.

Ferna.nllo Santana - E"l'S.Al!reao Na.s.ser - PSP.Oo!11.U1iOS ,Vel/llSCO .,. ess.Aloisio de Ca<ltro - PStl.Daniel Faraco - PSD.Clello Lemos - PSD.Josue de Castro - PTB.

Helio Ma.cllado - PDC.

Rel'me.i ele 6ouza- PSO. '

Jose Sarney - UDN.

Epuogo àe campos - I1D~.

Meneleli <1e Moralll - I?SP.

vasccncetos TOrres - PSO.

RaUl lIC Góis - PTB."

Dl\.l1tas Jllnlor ":'" trON.

Paulo Sarasate - VDN.Secretario - Francisco Josê Fer·

relra Stuaart.Reunlõea·-' Sala Bueno Sran:1iO,

quintas-reirlla. fia 15 horu.

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Abril c1e196011;;;'

'ClI'"RIO [)P CONCF!ESSO NACIONAL (Seção Il2252 ~:: t:rta-íelra 6__--o-o----.-.~ .._.-'- -'"-----.--..............--..............- .......--.......................-.--.--............................=-=~=- .....---------,. JOllé Humberto - UDN.

6. Esmerl110 Arruda -P8P.

SeCI eta na - "'a~l'. Llllza ce folecl.'PeJ'elra Reli .

Pa r a conhecer "i",' loco" o. I

eteitos das recentes cheiasno'Estado do RloGl'ande deiSUl.ftESOLú'ÇAO fIl,' 3. DE 19S9

(Prazo de li· de maio de 1959.•té 5de setemere ele 19591

L HelTIlt3àe Souza - PreSI<lentl ­PSD.

3. GIDraaDo Alas - Relator.PTB.

3. Benjamim Far'ab - PSP.

, G1!ralao GUt(le.5 - PI..

secretarIo - Joae PaUlO ai suvs,

Para apurar. irregularidades re­latlVas aos ben:! c ·'.1Iores dí'SEmprêsas Incorporadas aoPatrimônio NaCional.RESOLUÇAO N.· •• DI 11/1111

,PI'azo aI' 23 Cle mlllo a!' 1969 Atê. .,.12 de junho de 19601 :

Correa <ta COlita- Prt31l1enta._UDN.· .

. , Joru de Lim. - Vlee-preataente-~rB . " ,

Humberto Lucena - _ RPlator~8.Q, . .

t..enolr Vari",- PSO.Nlcolau 1'Ulna - ·ODN.

SU\'IO Braaa - PSP•.

WalQlt PIfe. - PBD.

!~'c:retaria- Mar;a Luiz. lIe TolHloPerell" Reli. .- ..

·... ··'l":

Altera o I 4 u ao Art. 4.' do AtllJa." Dl.>pOSlçoe~. consutucionau rran­;1~()1'1lU> e acrescenta- .ne Dutl'~ OUi'l1l,)SlCôes. regu.ancc i tran.Stul'moicãoao atua: DiStrito' Feaera, em Eslaooali OU~Il:l~ara, eu 8s r:ODr"lCOU de suaIusãu com o Estaào co RIO de Jall~lro

para a constituição ae um DOVO &5­;'00.

1. Vasconcelos Tôrrcs -.P.S.D. ­PI·esldeDte.

2. Rooolln Pacheco - tJ.D,N.Relator.

3 Bocltluva Cunha- P ..1 B.

" Paulo Loaul'ó - fi S P..5. Waldir Pires - PSO.

Secretario : Elillll_ Oouvéa.

Emenda à Constitlll~::tO n. 6,Qe 1960

, M~rJO Martl1la. - UDN.

Menou ae Mora. - PsP.Mlii:tlel CalmOD - filOU.

, MOllÇYI A1.e~eoo - f'l:lD.

Para relatar o Projetô n.14.de1951. que.organtza a prImei'raparte do Código ComerCIaI(DIreIto,ComerCiai Ter~estre)

t, CUaea OUlmlrhl - ".Só·.3. JoaQulin Duv~ -PS,Di.~ •.';

3. Noauelrll Ga aami- ~~""'"• . AlfreclO Nasser - PSP•a. Pei1ro AJ"llIo - UDN;

8 Silvio Brall' -P'J'B.1: WaJlU'rp.l1ll1 _ PSD.

. Secretaria - 1411'11' &.ulza TolelS~"pueua Reli. .

5 COM S .".----'. ":"'" iSõES.· ,'.." ...•.... .... .... 'DE INQUtRITO' -para. e~amtn~r .e· e~tudar a ~I'

" ' tuaçao'das empresas estran·Para i~vestigar os .problQmas gelras ,çoncesslonárias'-,~.

relaclona~os CDm. as CO'!'lpa. servIços públicos de--eletrlci·nhlasde AVIação· ComerCIai dade e outros.-Brasileiras~ '. rU180LUCAO N.· '.Dll"'IRESOL.OQAO N,',l; DI ~t51) ,Prazo lIe 10 de dezembro a"'arfU'çc

. de 11160) ,IPrazo ate,1 o. al)rU il.- 1860) . , .

1. M.rloOom.. _ Presldellt.-1. Plaro A1elll. -tm!l -,rll!' P8P.

aentl. ' a Coutlllho C,"alea.ntl - VICe.Pre.1. SYiVlO ·Br~a.- -PSP. _ lIaente ~PT8.

'-JllItJolfll,. - !'SD - Etl..tor J. BuacPlllto ~ Relator- OI)N.~••·0Icar Cor.... - UJ)N. , ~. OIOVII Peall.1l1 _ PSD,

'.Aar~ &l.elDbrucb - PT8.' a. W1IJon CaunoD(PSJ)I.

8. VuconeelOl rOrr,. -P81· e. SoUZI L.ek- PSP.1 R.acIUO' l4amea - PSP. 1 .rolo Meno.. _ ODN.

~ecr'târIO - IlIlu 00:''''&. I. Kfllo RaarOl - PRo ,

--- I Martllll RocIrlllUeI - PSP.

Para apurar irregularidades :no S~retl.r1_o": Lvlll Rornlo.Comérciod-~ Importação. . . .UIOLt1Ç~O' .N.' ,Da '''&1 "ara apurar as aeusaçaês que

pesam contraó Departamen­'Prazo d. :tf-de .~rll' ,1e 11168 'aW 10 t~. F~deral: deSeguranga

d.abril.~ L96GI. . PublIca ";Sonto.. MaIor .:- .rl!lldtll1t'- RIlBOLVQAO N' .. DBW' .PTB. .(, ., ,)traiÔ dt n de dezem~roQe;'ltflt &14

a , &:~o.ru,.,ID( ~. ~Iator _ - 22dc.mlrco .d. tDIO). •.. , '.. 1.Alli'NÍ,D N"",'__ -'ftlll.·

I M_ A.It'. ~ PSD. . ·citll". '

I:IU\·a.

Stl'l'pt<!rla _ LoUCl1l81ll1l1lrtllnc G.'1,J\.(.... ·a

•. [,ulz cnvaícanu - PL.

• Mltl.on 13' anoàc - t-'SP.

I. QUDn. Bueno - Pre8JientePSO.

l OCPIlO Mellelrlll - Re..atorPSU

3 B1Jac .PIIHO - U'DH.

• Mano liel1l - PSP.

5 Nelsoll. OIl:.~Jna - P'TDSecretario - .JD6l! PaULO ai

, 0_ Juão .Cleul" - OUN

• JlJIiue Df u ..~t.JO - PIB.

! 1 "ul~ ~runzpnall - llUN.

Emenda àConstiti.!ição n. 3,de 1959

, ., . li

1).00"•. rKllcAo 106 artl,OI" , Üe1a--l.lol1lltltulçAu FederlU.-

í:·BeD.l&mlm. Pl1'~ - PsP-PÍ't,Ilaelltll. . . -,

2;J•.Mende. - OD:oI-' Vice:PrIllIUentt. .'

3 A!lQ1lQe Lima - PSD - R.till.Ol':• : DIrceu OaralllO - PSC.

a O&",aIOO Lollna Pilho' - PTB.

.SecrelAl.rlo - Georl~CaVI.IC:lUltl.AuJtlJllll - ~ll' 8aI1taa 1J00000ea.

Emenda Constitucional n.'4,, . de 1959

, Acrescenta ao l1't .•11 d. Oon.tltul.qáo Federal paràllraio I1Ormal1vo (li'Jcrd. ~e arandato. ..

1. AderblU Jurearl_ PSO•

a. BUle PU1w - DO~ .

I '.1011 Ralrnullp" -PTB., PaUlo Loluro _ l?SO.

,. V~n\:t'Qllorres -ElSJ).

llecre'~"Í'II'''/lrUJ "1I~ ~t: "~'QllItG"",ei,. -1!1I11

'fmenda à Constituição n, 2.de 1959

I Altera OS Itr.. la~ f 138 a. cons.

1..'I"Ul~aU i"eaé'll \Alu>tam~DLlI il.tl­orall .

I. Ultuno lIe Oarvalho' _ paD.

~_ CIO Carvalho - PSO.

a.' Pe<lro AlelXO- ODN.

• u,lImo Macnaao - PTBi6 Cllxlomu MJlJet -. PSP.

I SecretllllO - JO/l' P.wo ~.- SIJveI

I

f '

Emenda' à Constituição n. 5.de 1959'

DIaPOt IObr.· a 'lII<.ol'l1Óraçlo (lOJ ter..l'lfoOrlOl ao JIliIU.'· ao .Rlo 41 "111'11'0I 40 DI.trlto ,eclrll.

1oc61Ú" cunha ~. f'rS.

Oe Mudança da Capital

~'t: [}~l1l10 RI'wu'O -uuSlona \'e:l!,8 - t'TN

~~U~~iO eerreua - ?T8'.

• JoeeG'1I00..1r<l - psp,

JoM SarDey - li ~'J\

r.;UJ'I'.Ji OH r.;us"a - JU~,

1. Perella Qa Sll v& - PSD - Pre·sicente

•••,I

• a.necc Na.:..el - P::5P.I~ SUVIC 6"aga _ PSll ti.ftlO:Dell - AS SI'X"""'--lelrall. l-

~'~l"'.~ coras na ",alL '·P,u...c. orII va'trla M"~ll,hile. -.1'SO. ."".HJD".

12 IImlundo Stol'U1 - PSU ,--

Reunlào.~ terças-terras la l~ lIu' jEmenda CilnstltuC/Onal n. "09ra, e srmra nun utos. na .::ia,a ",a~"Ul I mstnu nOlla dlscrlmlnflnâoBHrro~o. de rendas em' tavor dos Mu·

5e"l'etana - Etosalta Cunna ~ I.tlei- OIC'olos8rasllell'os.reoo (.:nJ'valbo

2. Emaa. clI:aao - OON -prelÍloeDle,

a. Bona.pane Mala - PRT.

• Bezerra Leite - P1'B.,6. (.;astl'O (.;o.sLl - esu.li, Cunna Bueno - 1'50.

'I. F'l'&nÇa (.;am~ - fOSO.

i. ourgel ao Amaral ~ P5Pi. Miguel Lell:a _·l'TN.

lll. Ronuon ·PllCneco - UDNn. ,saldalllla .Del·ZI 7" OD~.

• u.......n:a

Eadaró JUnlur - P50.Racll1cl lI!alÍlca - 1'5D.

Va~ll - P811.

VaiO - PliO.Mario MarllDl - Ul)N

PU&~ PorfoO - OtJN.

AI1IJW Barreto- UDN.

LYCIO Htuer - i'TB~

Vaao .- f'TN.

Vaio - PRT.lecret&rla Loucllla Amarlnbo O.

Ou_elta.Reunlba .. selUJlclaa-lel;u, li.­

1l\llJlae 1101'1&, AI ~ala "PaL1<O otI'roDtlll" •

DoPoligono d~sSêca.4l

1. AlUIZIo A1V" - ODN - Prell'Clentl.

2. AlOYI1D NOIl6- PTB - Vice·- Preat<leDta.

a. OarlOl Murllo - PSD.

• ~ lCucllae. WIl:.r -PSD.

• 'I'rUlcIBCO "Ollte - PTB.t. 'I.Ir*o Leite - DON.

f',Jolo Oraulo - CDN.t .. PetroDllo sallta crua .. n'·lt:;~UULtlD;';" P8P. '.. 'll. f TeDéloneo 8ftlrrl -P8Q.

j • l17I'\.aTU

·1.~A1ota1o Ptr~~ - ~.

t.~COlt. Llml - 17DN .•. 4lJlDO OI' caril .. PIJ).

.•,:'JlAdUl CInlliro - .8D.

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Quarta-feira 6 DIAPIO DO CONCRESSO NACluNAL (Seçii.c I) Abril de 1960 2253

6

C . - Perm'anentes nifestando-se de acordo CQ1l1 o roe-Om1SS0eS I~.tor. O SI'. deputado BilacPlríro

De Constl·tu iç~,,- o e Justiça requereu Que· fôsse ouVido o Minis-tério da Fazenda, nos rermos da .te-

4.~ REUNIÃO ORDINARL~ querlmento que apr&entou .. !~pro-pre" 1

1

. TOIIM!. "f.r VIldo o requerimento, com o adend."apresentado pelo relator. no sentid"

: AOs trinta ,e umliiasdo mes de de que o pedido de audiência do Mi­- ViCe-' março do a[)O de mil novecentos e nisterio da Fazenda .fôsse acampa­

sessenta, às' quinze horr.s, na. S&la nl\ado de se-u par8eer. . 2) . Pro.ietoAfrAnio de Melo FranCo. reunIu-se a n.9 1.513-80 - do Poder Execnth'o,ComiSião de ConstltUi~ãQ e. JUlti",~o q'le dlsp6e sObre a administração doem seasio ordinária de sua. Turma Distrito Fe<\eral de BruOia e dáuA~, IOb a pt'Eisld6ncia do Sr. l1epu~ 'r.. GU1"Kel do Amaral,que dispensatado Oli'eira BrIto, pre.sentt.s as outl'lS provldfnclas. Relator: depu­81's,' ':eputadOl Alfredo N&IISer. San taelo S&n Tlqo Dantas. Apl'ondaTlago Dantas, Joaquim Ouva!. 'Nel- lator. 3) Projeto n.' 438-A-ae -'; dolon Clioo·neiro. Ferro COita, Carlos aredaçio final aprelentad~ pelo ·re..GomeK, Andrade Lima, Barbosa de Inspeçlo médio. ]lel'iôdlca OI fun·LiJIla,"rruda Câmara, AlIIlmo clontrios pl1bUeoa apoaentadoll '118AtOll8O. Bilac Pinto e .Torae d. Lima, contem 1IO anOl de id,Me 011 m&IlI d.LIda e aprovada a ata da reunlAo ,., aIIoe de sentoo. (8nmd& deP!e­anterior, fOl'&m uaminadN ...... nirlol. !t.elator: :deputadD. Alfredotu1I1tes 'pl'opoaIc6ell.11 Prole;., 1111· Nueer. P&rf!cer. Pt1& ftJtlolo ..11111'0 7U-51 - do 81'.. AIm1no 0\1ant1C1, emenda. per In~lDte,Apru-tue M.VJr.gUl·lI. lJen~.jo de lmpo.t.O$ de Vida. un&nImemen.te.t> Jlroj.to.nt..reDIb e adicional de . renda, pelo m.ro'rt-5t - do Ir. R.1lJ ....aa.pralO de 1~ ano.; t.i Indús$liloS 1fe·lJt.. que concede· laeftoIo da tan. te S~lIt1icla"1l!l1to e de a1tefatCII de boro par" todos DlI U't'l'OI, t'ln'1I.... J....r.eha.e oiJs ele·beneficl...en•• te- 1\.1a. e sllnll&l'u lDmmtaclCII.'.· ••CelMem t'le.Jut.;'lClClllll~ na 'A.a· mente ,.5) 1'ro1ato !t~~1 :UI-tI,~ doa&nla. Relator: deputado Joaqullll trulelro.lte1.tor~ :4l1PUtItt· AI"OUva1. 'Puecer J»e1,a eonstituclODl.lI- -f'redo NlIMtr. Parteer pela .dlde e :haiclieiclll.clt, Usem .da 1t.l.,",atucICllMlldad~,. A}III'O""; ..Q ST. deputado A1m!1\o .AfoIliHI, "Ji\I- 'Podet' E,'ocecutiYo, '. · ··0

Osmardente.

Ferro CDlita - UON ­lildente.

. Clovis, Motta - .P'l'B - Relator.

AluIzIo ele Cutro - PSO.

AroldO Carvalho - tJDN.

Expedito Machado - NO.Muton Sl'andkl - Pat>.

Para apurar a existência .de. 5-A -' ATA DA MESAIrregUlarlaaaes no ~erviço· As onze horas~e quarenta t cinco I manteve, na sua 1nte;:ridade,. I) pro_Social do Comércio {SESC), nunutos de trinta de março de mil e' jeto que apresentou. DcIlberolt i'.mOae no Serviço de Aprendiza- novecentos e sessenta, reunlu-ss a a Mesu.r a) oficiar ao Senhor Minjs tro

C • S NAC) Mesa da. Câmara-dos Deputados, no da. Viação e Obras Públicas, solicl:.n:l-gem do omereio( E , 8lIJ·ão de Leitura da Biblioteca; pre- do seja mantido. em E"uEilia, o pes-do Distrito Federal. sentes todos 05 membros, Senhores 00801 que ora serve na AgênCia o,~s.I..1

Deputados Ranieri MazzUli, Sé:'glo desta. Casa: b) apl'ol··:u··a. dilig§rú:i:l.RESOLUÇAO N,· 11. DE: 19G9 Magalhães, Nestor Jost, JOSé Boniü, proposta pelo Sen110r Deputado Ne.;tor

. cio. Neíva Moreira., Armando Ro~em' .rose no processo relativo à coneor.ên-(Prazo de 11 de Junho até 11 dt berg e Ary. Pitombo, respectivamente, cía realizada para aquísicâo de mate-

dezembro de 1959) vresídente, Primeiro e segundo Vice- ríal destinado ao ambulat ório, em Bra-Cunha - PSO _ Prei.!- Pre.~idente.s, Primeiro, 8egw1do_Tcr- s"lla., atinente aos itCI:S 46 e 4'i: ~)

Iceiro e Quarto secretários. Lida e autorizar a aquisição do material r!'f'!­a,provada. a. ata da reunião ante"ior, o rido nos demais itens: d) determ.nar

Vlce-Pu- Senhor Al'Y ítornbo.apresentou lt reda- a compra do materíaí citado no itemção do vencido, com referência ao in- 19 da firma vencedora em maior nu­ciM "80", do § i- do art. I',' do Pro- mero de itens: e) promover.v na car­[eío de R.esolução que dispõe sóbre a reíra de Dactilógl'afo: à cl'B.Sre "L",situação dos funeionárjos da Cárnara Ondína de Castro ooneaíves (O~ 'Se­dos Deputados Que. por motives rele- nhores Denutados Ar" Pítombo e ·Ar­vantes, não puderem segui!' para B:'::- mando P..olember!l' deram seus .VNol.' à.s"lia. Ficou. assim, redigido: ...>,,·t. - dectilógrata Doraltce da Silva .Fe;~Z\l'a

O funcionário que, POr motivo de in- e o Senhor Deputado José Bon:fácio,terêsse particular, não puder, desde à dactüózraía, NelJ"da Lopes G!,):1('!l.i­logo, transíerír-se para Brasília, PQ- ves»: à classe "K", Lucíola soares Pi­

Secretária -Yolanda M:endes.· derá ser Iícencíado na conformidade nheiro: à classe "J", Aldeonor ria.do art. 110. da Lei 11'/ 1.711, de 28 de Sill'!I Abreu e Célla AlIinito os Se­outubro de 1952. - Ai't. O funcioná- nhores Oeputa\los :JoSé Bonjfá~i'J e

Para investigara malversa~lo rio 'que fól' obri1!'ado a permaneceuna Neiva MO:'eira votaram na (\actUóp:ra-'fi cidadedo Rio de Janeil'o, a :im de fe. carmen Oaram) : à classe "I". EJoã.

de' dinheiros p'úblicos por via não se separar do cônjuge, poderá ser Moreira, da sn'l'a. If1>loi8a Maria de

d . I a-On Orçamento da llcencAdo nos têrmos do art. 115, ela Soum Dantas e HéHo Wender Oom,·s;a me us . O . citada Lel." Continuando o exam-e rtas f) nomear, em virtude de' concurso,Repllblica a titulo de auxílios dísposícões do. mesmo projeto. fonlO1 Daetilócrafa, classe "H", Lúcia Toms

.e.subvenções para entidades aprovados as seguintes: "Art. - A Sarzentellí ; e j!') aprovar o rt'n1J~;'l.Me.~a da Câmara dos Deputados 0:1C:1- mente do Senhor Depu tado ' Nestor

inexistentes. mlnaaré o servidor 80 Servic;o de Bio- Jost Pe.m oue a Secret~:'iaf(')rn€'c" a.RESOtlJQAO N' 13 metr!a Méd'lca p.1.l'a verificar a. ')co:"· relação dns' pesõO-" ~dmitldas. até

, rênci"l, da.>'moléstla.s referid-as no ar-i ho,ie. a titulo ]l:-ecá'"o. jl1diC3.'~d,'l' o'(Prazo de 3 l1é novembro de 1959 até tigo l°. d01iberando em defi:1it\\o li '[ r~~pect!\"O sa!ârio~ n, fim 'de ser a,:>l'."-

1 ele abi"11 de 1960) re..'lPeito: Art. - Ce.58ado. .em qua.lquer clado o Proje.to de Rc,,'1Jlução n" 5~-ilO.

,....... Iépoca, o impe.dlm1!nto,. o fUnCi07lár.io I'·que.tramfere p.ara B,'asilia O!lser\"d'>-.1. Andrade Lima ~Fllho - P",... - i será tra.nsferido automàtloonl€nte res não 't'feth'os da Cânmra do, n2:1Il_. ·PraIClente.·· 'pata Brasllia: Art . ...,. Os funciol,ir~.,s Itados, Pm- fim. foram distribu"id03. fIO2, Arthur 'Vltiillo _ PTB Vice. cltt Câmara. .dos .Denutad08, .1Ml1antol Senhor Terceiro. 8ecl'efá:'lo, ° P:'''J~~o

llermancerem !lO Rio de Janeir.); nã.o <le .Resoluc.,ijo no 55-60, que e.lte:·a oPre.slC1ente, terão qt16isou{!r nnta.~·en.~ decor~el1t'~sl Rt!gimento Interno pal'a discI:;.'5.o e

3. Jes.se Freire -. PBO. , da. Tl·ll:1.sferêl1c:a con~didos lIOS ,"CI'- 'I votetfio da Emenda à Constitui~ã(!. qlle" Ernaru. Sátiro VDN R- vldores pelo exercido em Bra.<l'tía: aganl7.a o nOI'o Distnto Federai ~, ao, e·I_~rt__ 03 funcionáriO/> de que tl'a.- Senhol' Deputado' N~stor Jost. o pro.. IAtor. Iam as lU'ts, dentro do prazo de :iez ee,,'1'O re!atll'O à COl1CÓlrencia OÚ')~;~\lo

.. •• . _.. (H)) dias. a eO'ltar d:1. da.ta da. pubi:- I ppra t'OlllJ):'e. de material médl~J rI-li; Va.~rlo Magalhl!es .,.. PSO (sUbs- 1e3.Cã<l desta ne.~o:uc.!ão. epresen'.a:·i:í.-': rú:-gico pal'Q a Câmara". em B1,"~'i""I.

tltuldo, pl'ovlsOnamente,pelo Se- recruerlmento à..Me.s'J. da. Câmal'a d:';l;. de mal'ca não e9])ecit'ica.da. 1'\'.'da.ohor .N<lVa. da costa). . . 01!iJl1..,.'ltadcs, acom?::nhado d~.doc~lme:1.~I[ mals..!1a\endo a. t.ratar, !ol encer:"'~: a

li Seglsmundo Andrade _ trON. tat;M comprobatórIa das. SJ,tuaQoes Hil l'eun'Hr1 as 13 horas e 3~ rn1l11lto·. F.ll,. . . especificacl.,s. Art. - Esta Reso:!lção I F!oriano Au!!usto R3.mos, Ch~f~ do

7. C!ocIomlr Miliet - PSP. entrará em \'igor na data. de ~u? pu~Gabil1ete do Presidente. l·edi.':!Í ?'r'lo

S . e~ lo _ Fernanclo Rodrlguel da :blicacã6, 1'C\'('l:adas as dls,~si".õ>;,; . enl ata qlle scr&publica.da, depo:s deCOi:~' r. '1 contrário." O Senhor Jose BOmfaclo, a,prc\'ada.

:Para inves~igar Contrabando ATAS DAS COMISSõESde Caféi1a Amazônia.(REsOLUÇ'\ON.• 211 DE liGO)

Prazo ele 23 de feverelro .. 21 dejunho.de ll1llO.

1. Ollyeira Frane<> lP8D).Idente.

2. Gabriel I;tel'mu (UDN)Prul'de.Dte.

l. Arthur VIITlÜio lPTB) - a.lator.

4. Ll.lter. Cald&s ~PSO),

a. Temperanl "~telr. - P'm.

Para .investigar aspectoa .daEconomia Açucareira Na~eional.RESOLUÇAO N~ 30, DI! lNO

P1'IIIO· de 1. di... alieno de ecarli- PIO.

Afonso Celso - ND.Tarc1sD .Mala.... 'UON..racolJ F ..&lIU __ .PTlI.

Pau LaurD- PSD.dt l secret~rh.. - MarIa l1Jlza l'lê Tole­

I do Pereira Reis.

Para apurar a existência deIrregularidades na Estradade ferrD Central doBrasil.RESOLl1ÇAON.· li, D& 1.

(Pralo cie 1. de Junho 1t6 ao diabril de .1lIIID)

1. Nioolau Tuma ';;'prtlldeattUD1'l.

I. SOUIa Lllo - Vlca..l"rllldlll$tpsp..

3, Cloy\l f'estana.- Relator -.'itl•• N~ OmOlDa - na.:iSawrnlno Bra.. - P8D.

Se<:rtU.rlo .- DJlldo tlalldel:-alTOÍoS.

::l. Oswaldo Ribeiro -PSO - Vice-Pr~ldente.

3. Ader~al Jurema - PS~

4. Ja.sé Sarney - UDN.

5. Menezes, CÔrtes- UON.

O. Art.hur Vir.gillo - PTB.7. Afonso Celso - PSD.

Se<lretárlo _ Elias Oou vêa.

Para apUl'ar, a extensão e a m·tensidade da devastácão dosrecursos naturais ao pais.RESOLUCAO N.· 10. DE J9~8

lPrazo ele 6 de lulho 'lté23 dedezembro de 1959.

:L •. Olleno di Car!~ - Presiden:e1"50.

2. Corrê. da Co&ta - Vice"Pre.tl-ciente - UDN.

3• .f'assOl POrto -~lator ~ trON..

4. AfODSOCel&o - PSO.

5. João Cleotas - UDN.

6. AbraÃo Moura -' PSP.

. 7.•.PetrolliJo Santa C!;UZ - PSD.6.' Hélio. Ramos .... PSD.

9. RuI' It&m0l ..: PTB.

10. Oswaldo Lima FIlhll - PTB,11. Valério :Magalhães - PSO (subs.

tlttlÍlkl,. prov1sõl'1llmente. pela Se­nhOl' Nova' da Costa). .

ae<:retario - Georaea Relo cavàl.clIont! 5!lva. '

AwtlliLr - ZéUa .SlntOi .Gala.

"

Destinada a investigar a exten­são dos prejuízos causadospelo flagelo das chuvas re­centemente verificadas . emvários Estados da Federação

T-tESOLUQAO N9 32, DE 18-3-1960

(Prazo de vigência. de 18 de março aia.ee maio)

1. Aderba! Jurema - Presídente­

2, Furtado Leit e- Vice-Presidente,3, Fel'1landoSantilna. Relator,

4. Dias Macedo.

5. Jo!'j Freire..6. Bagl1eiraLeal.

7, Ramon onveirs Nctü.8, SOl1Za Leão.

9. Theodulo Albuquerque.

Secretário: José Paul osnva,

Reuhióes: Segundas e quartas-fei­rel', Ls 15 horas,

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Para apurar as acusaoõ;}s quepesam contra o üeparta­mente Federal de SegurançaPública.

_.Poder Ext.cul lvo B abril', pelo Mlnls-! ~~ão ~e, um alt~r'1n6r doado p,,~a \Vd:lCf.?,o., número r~tmenl(ll~ o Se- Iterio da via,lio, o cr.rluo espec-nl '" a, Curgre AS~•.:1 A_bdaJla, !i ea- nhor Pres.dente decíarou .nbertos .0.\., tedral Ortodoxa dll Sao Paulo. Re-. trabaíhos passanao o secretãr.o e. ra-

a 'illll de atem.. r as despesas com tator: deputado Joaquim Duvai . Pa- zer à ie.tura Il'J a;a da secsao am""Jor.sucveuctonamentu de psquenns em- recer favorável, com emenda, Apto- Ia qual, submetida li. votos, roi -ipro­p,";oo< l!I;"j:'l~,< P l~c"';!:'cs do interior vado, unãnlmemente. 16) Pro,ieto vadn, sem restríc.es, OS;',. Pre,;'Gen­dn f'nlê. Relatol': d~putado Alfrtdo n,v 22D·59 - do Sr. MedeIros Net~o. te informou a Co:nis,,:J.o das provicen­N:.,,""!'. Parecer ne.a c-mstítuclcna- QUe,' concede a pensão especial de CI'lS Já tomadas rereren.es lia "e'; lUU- ATA DA 37~ REUNIAO, REAL13ADAIídnrte . Ap'nvrtdo.. unântmemene crs 10,000.00 à Sra. Maria J,,~P cíonameoto; destacanco-se dois ~llc;t), ZM ~. DE ABEIL DE19Ô'U6 P"o,icto n 9 70-A-59 - do Poder Nunes Cavalcante. viúva do a~ente encamínhados à. presidêncí« da Oãrno-F,xerlltivo. QUP cria no Tribunal P.!!- fiscal do Imnõsto de ConsumoJo~~1' r::: um, :nformllndo-a .da ínsta.ccao Pos quatro dias do m,s deabI'U doI!lonal . do Tl'ahalho da 2.~ Rep.:!~o Ca\'ll.lcante. de Melo. Relat,or denu- deste. órgão, .ou,tro sollC1;ando ,r_h'" I ~r.~ ue IDIJ, novecencos e sessenta, as8 Juntas de concütaeâo e .JUlr'R- tado Joaquim Duval. Parecer favo- dêncías a respeito de matér.a .aa~lll- I .. , noras na saia "Afrámo de Mel"mento e autorrza O Poder Executivo rável, com emenda, Aprovado, con- nístratíva, c mais ou:ro. dln,pdv ao o~~~ o" 1:eUl1lu-se a comissào Par-_p nlml A" Poder Judiciário - Jus- t"1I- o voto do Sr. deputado Arruda p}'esldente ~a comissão de l'..anste- fnll~c t '. de mquento : para apurarti'a doTrabal~o - crédito esnecm' Câmara. 171 E'ro.1eto n.~,1.535-50 - rene.c da Cli.mara para Bra.sIlla,.rt'l:t- amen ~l - esam contra o De­para atender as decorrentes desce- do Poder Extcuiivo, que autoríza o nvo à. sttuação do secretarie dêste õr- as ~cusaçoesFq~\fl de SeguI'an"a Pú­sas. Relator:: deputado NelsonCar·· Pr.der Exeeutlvo a abrir. pelo Mim.~- ~ão no que se refere 11 medidas ,11 se- p~n;amen~ a e pe esidencia do ~ennornpi"o Foi conceôtda vista ao SI'. térío das Relações Exteriores, o cré- rem tomadas por aquela comissao IJ ca, 50 '. r ~. . . nte osdeputado Jor!(e de Lima. AdiaM, dito especíal para atender às d?s- Levou aindc ~ conhecimento dos S"U~ Deputado 1,ifleeto Na~;e.lt' prose Ar:hur71 Projeto n.9 1. 554-60 _ do sr pesas com o ofereeimento de 111'1a pares qUe havia telegrafado avô g\J' Senh?res enezes 1 e. e • ,Artur Virgfllo. Que consigna no Ct~- estátua de Tiradentes à República. vernadores, comandentes de gucrrn- Vlrgl.lO. DelXal'a.m de. c;?mp:1r~~el . ~seamento da União, durante 3 eXH- dr~ Estados UnIdos do México. P.e- cão mnítar e diretores ,reglonlLs co Senhores Depu,ado.s ose , ~,~rney,éícíos consecutivos. a verba para a 11\ 'r: deputado San Tlag'o pautas ~NOCS,_ dos Estados atl11gldos pela" Afonso CeJEO, oswarco ~'I~~!IO ~construção da UnIversidade do Ama- Parecer pela constitucíonultdade. IJ ínundcções, comunicando-Ines 11 I:J~- Aderbll.1 Jurema. Aberta a sessao, dezonas e autoriza o Poder Executivo 51' deputado Nelson Carneiro apre- telação dêste órgão sindlcante e S()- pois de Ilda e aprovada a ata da reu­a abrir. pelo Ministério da Educa~lio, sentou emenda substitutiva, Aprn- licitando-lhes, ~o mesmo. tempo, eS·1 nlão .anterIor o P"l'-or Pre~Identeo crédItn especial referente ao. cor- vados. unânlmemente, o parecEi.r e atreita colaboraçao com o !,oder L.Cgl.,- anunelou. apresen"a. l ;'. 19 lenenterEmte exerclclo. Relator: deputado emenda. As dezoito horas e q\la- 1e.tlvo II.través de seu, ól'gao de l:l~~' Refol'madoda Mannha, Senhor Agos­Nelson Carneiro, Parecer pela cons- I'enta minutos. foi encerrada a "e.' tlgações na tal'era. que terá de ~'eall- tInho dos San' os Cos,a, que apastituclonalidade. COIn emenda. Apro- união E piua constar eu Seb"~. zar. E~clareceu, aInda, que Menclen· prestar o compromIsso legll.l fOI qUI!­vado, unânlmemente. 81 Pro,leton·~- tião Luiz' de Andrade Figueira', I'le. do ao pedido de vários deseu~ V}Je- lificado. O deponuento fOI gravado Bmero 655-59 - do Sr. Ben,jarrln cretárlo url-hoc, lavrei a presente ata gas de Coml.!!ão,sollcitou a ~: .:.Jen~,a taqUIgrafado pelo ServIço lJ:speclali.!'arah. que determina a inclusão no que, depois de lida e aorovada, serl\ com. ul'gência, do Dl'. Roberto Vlana, zado desta Câmara. Nada mais na.,quadro de Oficiais Espeeialistas, dns assinada pela Senhor' PresIdente, técmco do Depart'Utlento N"cional de • d t ~ S h P identeSllbtE:nentes e SarJ!entos do Exércltc. . , Obras e S:lJleamento, lotado na Seqào \eU o a . ra.ar, o en 01'· resdl!'lomados em medicina. farmácia e -:-- do Esplrlto Santo, para ouvi-lo a ros- er.cerr":.! a reun1i'.o às doze noras eodonto.logia, Relator. dep, Arruda Após fazer o relato dês.se expe~ie:lle, trinta minutos, E, para constar, euCâmara., Tendo a Comissão se ma- D R d ~ peIto de ~sl:nto de sua especiah(iEl.d~. . 'jIlifestado anteriormente pelo arQui- e e açao o Sr. Presidente franqueou a pela.'ra Branca Portlnho, Chefe das Com s-.amento da oroposição. e em face aos pre~entes. Seguiu-se. então, o Qe- sões 'Parlamentares de InquérIto,nodo pedido da Comissão de Lel"js· ATA DE INSTAItAÇAO bate tm tÔrno do esquema de tra.r.l3.- Impedimento ocaSIonai do S~cretàrio,laeAo para rEiexame da maté~\a, o lho que norteara. as at.ivld!ldes d!l CO-.· d I derelator manteve' seu parecer ante· Aos vlnted·.).S do mês de' março do missA-o em suas viagens de Ins,el;ã:! lavrei a presente ua, que epo srlor, que foi aprovado,. unânlmp- ano de mll l1(}vecentos e sessenta, pl'e. à~ áreas atlngld.;ls peloas inundAI;oe... Uda e apI'ovada, será. assrnada peloment!' Pl P.nlet. n n' I. 6.~7-60 - do sentes os Senhores Deputados. L:JI~ De mlclo, apI'ovou a COl111sao ~ PI'O-, Senhor Presidente. .ST. Adylio Vlanli. aue' altera o ar- cavalcantl, Oz\res Pontes, Ferrelra tlosta que estabeleeeu o funclllna·tll!O 34 da Lpt li' 2 37C-54, Que rp- Martins. Medeiros Neto, Passos POrto JnDnto de dois grupos de traoolho CO'1- -gula a it'otil'!rlode d,s I'1mtares. Rt· e Unirto Mach'ldo, reunIram-s•. a.. ~ra a que fixava em três o númeru i '. I 'd"dlator~ depl1tado Arruda Câmara, ,·'ulnzehor~, os novos memOr,l,; ela de deputados, ficando opres!dente I Para apurar Irregu arl .: es noAprovado erquerimento do Ji,elat'Jr domis.~ã() de Redação, para a at~içã.o como coordenador das e.tlvide.de; dos Comercio de Importar:ão,no sentldo.de serPDl.sollcltadas inf"r. do Presidente e do Vice-Presidente. grupos, os quaIs.. por sua vez, Corre- " :mações ao Mlnistl'rlo da Guerra Abertos os trabalhos. o ·Deputad" Me. rilo determInados Estados. Ainda em ATA DA 14~ REUNIAO EM 11 DE101 Proieto n,9 1.421-00 - do?oopr delros Neto, ocupando a presidência, relacão ao assunto. foi aprovado o se- DEZEMBRO DE 1953~eclltivo. quere~ula as nOmtMi:(,S comunIcou OS fins da reunIão. d~ndo- guinte rotell'(\ de viagens: o 'l':mei"oe admlss1ips d(,'s cidadãos brasilelrns se .inlcio a votação e, posteriormente, ~rupo. Inte!lrado pe:os deputa,dQ..~• .!'er-Qlle participaram de opcra~ões Iié· à contagem de votos. que aeusou o nando Santana, Dias Macedo P. Ba. Aos onze dias do mês de dezembroliras no últhnn cnnfilto munrUa.~. se:::ulnte resultado: Para Presidente.. gueírB. Leal fleou InCllnlb1do jp per- de mU novecentos e cinqüenta e novaRelator: dePlltado Arruda CâmRrll Ozires Pont~s, 5 (cinco) votos: Unirlo CJrrel'OS Estados de Santa CatarIna. àS' onze (11) heras, na Sala "CarlosParecer ceJa constltnclonpl'r'I~~e. Machado, 1 voto: pa.ra Vlce-Pre...lden. Espfrlto Santd, Bahia, SergIpe e Ala~ Peixoto FUho", reuniu-se a Comissãoeom s'lbstltutlvo Aprovar1", ""'n i - te, Luis Cava!cantl. 5 (cinCO) voros; ~cas: o segundo r,rupo, integrado pe- Parlamentar de InquérIto pt:ra apu·memente. 11. P1'oJ~1',n n 9 I ~~?-E9 Ozlres Pontes,l (um) voto, sendo·lll'o. ios deputados Remcn de OlllJei'l'l\ 1'801'. IrregularIdades no Com~rclo de- do SI' Pet,ronlln Santa .Cru~ 11'e cJc.mados eleitos OS Deputados Ozlre! Neto, Theódultl de Albuquerque, Fur-, Importação. Presentes os ~enhores

, cria a Rêde Fpderal de Armlt7AnS e Pontes e Luis Cavalcanti, respectiva- tR.doLeite e Je.ssê Freire, visl~3.r:\ ns Deputados SOuto MaIor. l;'re31dente;Silos S, ".e dll ont.as orl'iVll!&.nc!ll.s me.nte Presidente e Vice-Presidente. Estados de Pl'rnambuco, Paraiba, Rio Abelardo Jurema, Relator; MOllcuRelator' deputado San TI"l~o Dantll!. Nada mais havendo a tratar, loi a Grende do Nort-e, Cearâ.Plallf e Ma- Azevedo Mario MartinS e Esmerlno.1\ provado, lmnnimemente. reouerl- rellnião encerr_,da às Quinze nOl'6S e ranhll,o. A Comis':litl, segundo dellbe- Arruda. FOI lida, aprovada e asslnadlmenta do Relator. de informa~lle~ 9.0 trInta minutos e, eu, Arimathéa rado, partirA desta Capital. sexta ·feiTI1 sem observações a ata da reunião anoMinistério da Agrlcl1ltura. 12) PI'''' ,Athe.yde, Secretário, lowrei a prl!sente próxIma, dia sete do .corrente, Ex· terior, O Senhor Preilldente spresen·jeto n.~650-59 - do Sr. Armanr~o ata a qual. depois de lida e apl'O\lllcla, pediente: Ao encerrar-se'. o. debate tou requerimento solicitando fllsseMonteiro. que altera a redac~o do foi IISll!nada pelca DeputadOS presen· s6bre u referidas medidas prelmuna. paga ao !lssessor Paulo A1tlro PratesI 19 dn s,·t, 2.~ fio Decr..to-Iej M- teso res, o Sr. Presidente Informou à Co- uma diária de mil cruzeiros 110 totalmero 915-38. que dlsllôe sôbre o 1m- mIssão do recebtment.o .de ollc:o do de 120 dias de trabalho realizadopl\sto dp vendM pc~nsl"man1ies f1.e- COMISSÃO PA LAMEN Sr, Jo!é Vlvacoua. pr&leito de cas- fora do Rio de Janeiro .pelo referidohüor: deputAdo So.n Tlago Dantq~ . R .• telo, Municldlodo Esplrito S:Lllto, re- "~"".:~'~ ·Submetido a votos foi apro-Parecer pelA con~tftucionalft"ad" e TAR DE l~QUÉRITO metendo relatól'iQ ilustrado com f{)tos VIldo.unânlmemente, tendo o Senhoraprovação. A publlcar o. parec~r .' SÓhre s.s. enchentes naCl'lela.r:on:una: Presidente. determinado fllsse fel~.A dladn, 131 Projeto n.9 739-59 - 10 D t' d • . t' um antepro.'eto de abertnrB. de c"ê- expediente ao Senhor Dlretor.GerEiISI' Gabriel Hermes. que concede es In~ a a ,"ve~ I,gar a ex- cUto do deputado O'lValdo Zanello, dls- sObre o assunto. Em seguida o Se.1~~n~1io ele Impo.to.< e t~xas adua~ tensao dos preJUlzos causa. pondo st>hre.BS.'!stêncla a vâl'ia~ 1'1'- nhor Relator Deputado Abelardo Ju.l'Jel;as, Eo"Xceto a de Ilrevldencla .nCIA., dos pelas chuvas recente. ~I~< do Eo;plrito S:'J1 to.: de t~le~rlll):l:\ rema leu parecer e respectivo Pl'oJetopala duas port~s de bronze adQ'11. , . . .' do Sr. SebA,·tlllo Slnue'ra, prefe!eo de de Resolução,cuJa discussão foi adla~

· Tldn~ cela Bas tica N. So' ,de Na· mente V6 'lflcadas em vár'los Onrlcuri. Pernambuco, dando eOtlta da em face de novos elementos cons.!arê. à Companhia. ~eta)urI!ICR!'lr- Estados d' ,Federação dos pre.lulzos prOV'Oefldos pel~' ench~n. tantes do Relatório enviado p.loIns-t::lle S A... emC:llnas do Sul r••• ".' tes naquele munlclcio: e outro !ele- tltuto BrasllelrO do Café a e ta CP

· tltt10 eln RlO Grande do !'lul. Rela- ATA DA 2' ltEUNIAO I\'rama' do Sr. Ma.ttos C1rvAlho. t:!O- I. O Senhor President ' d dS 'bn'tor: deput.ado Jnaouim .00vaJ. 1'a-· veMlMlor l!ll E<rt,a,do do Mal'l\l1Mo tA i' e, a a Il -recer favorável. com emenda. APTO- Aos quatro dias do mês de abril do' oondo a Comls'lio a par d·1 !'JItue.não ~~~ 3~1I~e~~~ ~~cllmentos apresenta-o,ado.. Ilnânlmementt. 141 Pro1eto ano de mil ,'Ovecentos e sessenta, M dramát.iéa de vártos munir.lpio.' da. sos'ao Relatóri ~sen;,0s~e~moAsbaPlen.11-" .3 489-57 - do Sr LAuro Cr'l?. q)llnze hora~. reunlu-~e, ne. sala de I '. '. d J o o epu a o. e ar·que concede Isenr.p.o de direitos de leiture da Biblioteca esta Comlssllll que e Estado. Nada mais havendo a o urema. tendo em seguida enviadolmpor~a~íio, Inclusive a de nrevld~n· Parlamentar de Inquérito, sob a ,Ire. tratar, foi levantada a reunião P 'f'on- ~~qugime~to ao Senhor Presidentecia soclo.l. para mel'r~dorlas doadflS .sldência do Sr. AderbalJurema, l:'rp.. vocada a próxima para qUllrta-felra p TIII~ sollcitando prorrogaçl\o

· flela Church W.o;·ldServlee dus Es· sic1ente. Comparecerem os Srs. Pur· d1a 'eis do co"rente à~ lli (aum"'" dor n:rdSa(d) sessenta dias do prazotados Unidos da "mt<rica do Norte tado Leite, Vice-Presidente, ~rnan- ,... .' , . 1.0 e .va a e. esta ComJssão a timde.. Confederação Evangélica do.' Bra~11 do Santana, relator. TheódulÓ de AI. h()ras, na SlI.le. de leitura d~ Blbi1rlte· ultimar seus trabalhos. Nada mala

..nlilator: deputado Joaquim DUVR~. buquerque, Ramon .de Oliveira' Neto, ca. E. po.ra const(\r, eu, José PaulO ~ave~do a tratar toI . levantad:t G·P!'lrecer fal'Ol'~vel. com 2 emenda._ :;;lar:ueira. Leal, Jessé Freire e Souza Silva,secretnrlo, lavrei a prer.p.nte que, rel1nj~o às tre~e .l1ol'as e trinta ml.,Aprovado. unanim.el'1ente. 15) Prn. Leão. DeIxou de comparecer, POI mo· depois de lIcta eaprowlda será a'sl- nu tos, e. para constar, eu, Mar.la Lul­je~n n.9 832-59 - do Sr. João ,a,'o- tivo justificado,. o Sr. Din.s M:1Pr.llo. .,... . za de Toledo Pl1reira Reis. SecretAria

· dai la. Que conc'1)1e isencão. de . dI. Que se encontra no Estado do Ceará na.da pelo Sr. PI'e~ldente e pUbll~tlda lavrei 11 presente atR, que depois ele:r~Itos e. t":xas ad"11"~!ra~. exceto 1\ mantendo contatos com. M nU!Ol'Wl- no Diãri" do Congresso - Adcr?1al lI~a e aorovada será. assinada pelo,*. preVidênCia. social; para impor· des oficIais. serviço ,dêste órgão. Jurema, Presidente. Senho!' PresIdente,

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Quarta-feira 6 !Sec: iío I) A:~r:1 de 1%() 2::'35,-----~--------

5 ~ COSTAS SEM PATRU­LHAMENTQ

A essa altura, já requisitado o fun.cionl.rlo Paulo Altivo Arho Prates.para apura.r áBdel1únela,s de contra­bando no Norte do. Plfa, tol pedidoo depoimento do I.B.O.

De fls. 170 a 173 há um lonso'de.poimento do Deputado Clóvis Mota.denunciando contrablnlWque se fi­zera. no Rio Grande do Norte, em·que estaria implicado o Sr. Jesa6 Oafé.Irmão doentIo Presidente da RePÚ­blica, ar, Café Filho. Houvera.. P01'parte da flscaUzaçlo. 11fandegArla;corajosa reaçAo, mas al)Óll a deposl­,,/to. do Prealdente da ReDúbllca .in~da "perduravam a.s influências tavo.",rll.veis 105 contrabandistas."'

: Afirmou que, h'. COntl'nllando decafé· pelo. 1161'10 de· Arei:!. Branca QUI'

VII - A rlscaüzaçáo Interna é a.tri- Inos barcos, Não há rêde de f12ca!i­bu;da ao lBC e a repressao lQVS irr ~a~f.o aduanolra suficientementeieita peles delegados nscaís dos Es- densa, para .apanhé-Ios em suas ma­tacos: lhas. pcís uma. lei retirou as l<te-

VIII - As Alfândegns só PCl'I1ÜtClll sas de Rcr:da de Cbavai, Acara: eos embarques nas oupítaís, com .11- Arucatl, no lítr ral cearense, Diarnecença do ISe; disso. multilJ1Jca·,e o contrabando

IX -Quanto aos "aulomóvc:s dcs mariti,mo. A -mcallzaçã" procura aglrPalotincs", .trata-,e de duas iJl'ly~r- mas e impotente.tações: aI'.', de 9 cam.nnões e 18 O depoente cita uma apreensãoc~miJl1etas cie ca.'ipo, el1:ba:-cadas no que fêz. desamado. aC0!11)1a'lha~1(l deporto de Savana, na Geórgia, Iegali- um rapaz: o "Monte oastclo". a.. 90zado~ ,os documentos pelo consulado quilômetros de Fort81eza, com 100brasíleíro ~a . Ueorg,la; a segunda, caixusde uísque. Rio havia cornode 11 cammonetas,.a, Sociedade Sa- rebocar o barco apreend.do: lrnp, ,"_lesíana Inspetol'la cao Bosco, foi íe- taría a operação em 400 ml! cruzeí­galízada pel" Consulado do Bt'asll l'OS, até, Fortaleza, O· tBC não quisem Nov.a. Iorque. e despachada na, auxiliar e o iate fugiu,quele porto, sendo todos OS veículos ., ,embarcados, no exterior, pela firma A apreensao so se torna facil quan-F. L. Kramer; do o dono do contrnband-i é prll,­

príetárío do barco, Constatando asX - Os conhecimentos de carga imensas dificuldades da anreensêo.

foram .emitidos normal e nomínal- o depoente chegou a suçerlr que amente, porque Independentes de ll- Comissll.o de Marinha Mercante prol­eença de importaçã'o. sendo a isen- blsse o transporte de mereadoríasção en.caminhada pela. A1fll.nelega de para o Norte, em iates. Mudam 118Fortaleza, atestando sua correção o registro.êl!5es barcos, como quemInspetor ( examinada tóda a do- troca de camisa.cumentaçll.o; 3 _ AINDA OS "PALOTINOS."

XI - As mercadorillll chegaram em Referindo-se ao "CllllO dos Pala.fevereiro d3 1959, posteriormente ao tlnOll", O 'depOente . afirmou que lar~gietrodOll esta.tutos da. entlda.de mercadoria estava legalizada; nbbeneficiária, mas tódas as formal!- houvera contraba.ndo. Os automóveisdades foram supridas e nll.o se apu· foram desembarcados com tMa arou se 08 veículos importados teriam documenta.cllo exigida.. Nil.o hA dlfe­passado a terceiros. renca. . de iMpostos de carro novo. e

De fls. 83 a. 94 do 19 vol. estã.o os ~sado. P~;eciam-lhe novOll os doadocull1entOll comprobatóri08· da regu. I'a.lotinos. Também. para a co­laridade da operação ISolO quanto bra.nça. do imllÓsto de consumo. doaos "automóveis dOll paltliinos" Se procura. ~aber se a. mercadoria "Quanto ao contraba.ndo do café, es: T/!j!ente oU não. As mercAdorias coln-clal'eceu o depoente' cidlram com a relaçílo .do documen-

• to de !senelo, fazendo·se a confe-Que tem havidoapreenaão de con· r!ncla, por determinaclo judlcia~

trabando no Nordeste, apontando lavrado o respectivo têrmo.ccorrênc!lIII. em Fortaleza, esclare. 4- O PROBLEMA LEGALcendo-se, ademais, que. OS barcos le·vam café, cêra de carnaúba eoutl'Ol O segundo depoente foi o primei­produtos, trazendo, principalmente, ro a. fazer referência a.o aspecto· te­automóveis. gal e judicial do problema. Apesar2-A _ MINAS-FORTALEZA' UMA de tMaa as provldêncialllegals. co-

VIA DO CONTRABANDo :~to'~m:~~l>~~ize:. i::~o~lI~:I~:No dia 22 de maio de 1959 Ilrestou chicanaa dos advogadOll ou conduzi.

depoimento o Sr. Jão· Alves de· Mou- doa pela. desídia e im))robidade. libe­ra, inspetor da AltAndega em For- ramall mereadorlllll a.llreendidllll. 1s­taleza; citado pelo primeiro depoen- so era comum no ParA. (como prova.te. Lembrou 'relatório, que enviara ao a exaustiva documentàçlo no 29 e sqDiretor Geral das Rendllll· Aduanel. VoOlwnes do Inquérito) , multo maisras, sóbre o desembarque de merea- difícil em Fortaleza. A Lei n9 2.9'74.dorias nas costas do CearA e do Rio de:M de novembro de 1911S, di compe­Grande. do Norte, tomando-se alar- tência 1 Alt&ndEit& )l&1'a. apreem!ermante. de~de 10gOi a. quantidade de mereadorll8 sem documento ·le~al de~afé enviada . para o ParA. O mo fi- ImllOrtsçlo, em qualquer p(lrto dozera um levantamento sóbre a quan- terrlt6rlo nacional, Me.a não se podetidade. Como exigisse a AltAndll1B. proibir o trlmito de mercadorlllll na­a licença di! mc, não houve mais clonals. Para. o depoente, Belém é oembarque" em Fortaleza, po!.! o tramo ll1'ande centro de contrabando . doporte nassou a ser feito pelas rodo· Norte do Pd~. Em Fortalt1llll. de on­vias, vindo O produto de Minas Ge· rle M c'ontrabandistall levam merca­rais. Passou·se a exigir o registro dorias para o ParA, a AlfAndega pre­das fIrmas que operam em café e cisarla de, pelo menos, cem novoslogo denois tomava·se conhecimen- funclonll.rlos, somente para ftecaJi.to da liberaclio do. barco "Monte zar a cabotagem.CMtelo~'. citada pelo primeiro de- Quanto ao café nada. se tarA seninoente e d~nunclada pelo Deputa.do perfeito entrOllaménto com o I.B.O~~"'erl"o Arruda, com contro.,bando . . , •dp "!lfé.· O late e~ava no p(lrto. de1?arncllru, a 101 qullômetrOll, de For.hlez'R. fôra despachqdo legalmenteem Cabedelo COm 2,700 sacue l)&.rec!it dfrll.'(lr-ee 110' Norte. Oficia.rao depoente ao Capitão dos Portos,!lara. apreenslo do contrabando, masêlp Ihp. res1)Ondera não ter elementos'la .~, rebocaI' o la.te, a nlo. ser que,., .\lfànd€l\'a nagasse. Não hllovl.. re·"".""8: nem uma plroga, nem um ca·!1i't,.ote.

Mas a Diretoria da.s Rendas Adua­neiras estA providenciando no senti·d<l do reaparelhamento das Alf&nde­lT,O·,· com U'l1 cr~dtto de 300mtlhõespara a aquisir';ão de lancas, nada re·solvido, porém. qUln,t'O la pessoal.

F.xtll!cando a. faciltdade .d~ con­trabe"do nas costas. nordestinas, de·~lqrotl Que ht\ ln'lltas .enseadas nolltor!!!. oferecendo calado· lOS peque-

mas. também, as medidas ;JI'çV"Il:J.Va.;que se devem tomar :GIU urgêncía,desde que as IQpr,eosjVll6 possíveiscontínuem sendo tomadas, dentro de.legislação. vigente, qUe exige. apenaslima adjetivação completa, para aten­dimento aos seus r.ns específicos, (Ô­ore um ordenamento e harmoníza­c;ão de atrlbuíções, <1UC obriguem auma sinergia dos 6rgiio~ encarrega­dos da sua aplicação,

l-A - A DENUNCIAOomccemcs pela dcnúncía, contida

no requerimento do in,:;uérito, Promo­veu-a o Depuoodo EJmerlrJo t.l'I'udaja' dividindo-a em duas partes:

I) do contrabando de café, nos por­tos do Nordeste. para lá levado oproàutoda Sul em camínnões, alcan­çando barcos partículares em ensea­dcs sem movimento ou deseonhecídaacom ou sem a. conveníência da fisl.'all.zação aduaneíra, ocorrendo o mesmocom a cêra. d.e oome.úba.;

lI) irregularidades na Importação,vetifice.da6 pelo desemnarque "de a8caixas contendo automõveís e. camío­netes de luxo", pela Socl.edade Sale·sianfl e a Congrega~ã.) do ApostoiadoCatólico d06 Pad1'Ell Palotinos, deacOrelo com o decreto n." 34.893•. d..5-1-54. que !.senta de Iícença OI .m­portacão .de objetos e materiais parainstitulcÕes pias, de lWiistência social,educativa ou religiosa.

Salienta 110 ~núncia, com rele.clloao item lI:

11) o requerimento ao privilégio fOIfeito em 9 de janeiro de 1957;

11' o Pl'e6idente da Repliblica o au­torizou em 23 .de Junho de 1958;

C) a. t:ntidaderequ'.!rentP. só passouIl ter personalidade ;ut'ldlce., no Bra·sil ,em 29 de outubr,), de 1958. comepublicação do.s 6e'lô Eltatutoo;

d I o Presidenr,,· da ~plibl1ca foiludibriado em sua. boa fé,

e) alega o impor.ador tratar'se dedoaçã.o, mas vieram 2,'JtomóveÍfl d.luxo;'I) "tudo Indica que '1tm116ação foi

financiada internamente por .gruposeconômicos, cuja at.\'idade ~ prendeao comércio de 1utomôve16" com"fraucle à lei para li·, obtenção de \'fln·cagem illcita".

RELATóRIO E PR8JETO DE RE­SOLUÇA0 APRESENTACOS PELOR$LAl'OR DEPU l'ADO AnELAI':­DO JUREMA.

RELA'rÓRloInstalada a 6 de maio d~ lOBO, sob

a prcsidêncíe do Drput:'::io l:s[i~'o

Souto Maior tPTB I, tende como re­Jator o Deputado Abe:ardo Jurema(PSD) e membros os depute aos J;;s­mer.no Arruda IPSP.I. Mário Martins(UDN) e Moacir Azevedo (PSD), ti­nha esta Oorníssão de Jl1quérlto a fi­nalidade de apurar írregularldades nocomércio de ímportaeão.

Os ratos determínados, com 'e. cí­tacão de "públircõ e notórios, ampla­menta dívulgadcs pela. imprensa",eram:

a) "a exportação c[,'mdeEtin:l, decafé nos Estados No~cle,tirJo"", apa­rentémente destinado o produto do Suldo Pais ao coas'l':I)') dacue'o rcglão;

b) contrabando de a.utomóvels to­madas como ínsuumento Iícenças deisenção aduaneira obtida6pura a vín­de, dos Estadoo trn.ccs, de dooçõellteitM a. ordens rel1ll'iosas no Brasil.

A intellCão prlmeira, do órgão deinquérito, ao ser pe.:lld&. a. sua. con~­

tituiçáo, se ecneentrara no ~gullClO

item, dai mesmo .a denolnmaçaO re­cebida por esta Com:SfJão de Inqué­rito. Entretanto, rom Q desenrolard06 trabalhos, a m\'estigação, emboral~!io abandon:use aq'Jel, item, que· foide logo, apurado e nã~cl\racterlza~aao opemção como ,oontrt'lbftl!do desQ.(;tIE coosentida, pelo Ministério çlll5I~ele.çõea Exteriores e não provad.. ouGequE'r . alegada, pelllA repartiçóef'aduaneiras e flsca15 competentes, .atroca. dali mercadorias imporr,adas, seCO:lcentrou no contre.bando de cMá.

Dada a. relevância do assunto, suaprofunda repercussáo em nossa eco"nomia e seu interêlib~ até mesmo pa­ra. a seguTanÇl\ nacional - pol.> alndaé o café o n06llO' grl\llde coletor dedivisas, nossa. moeda, por excel,ência,nas trocas in terne.cionaiB - lUl lllves­tlgaçõeS se tornare.m mels lUllplllB,apw'ando-ee, inclusiv~. que o grossodo contrabando Be proccSGava nllopr6prlarnente no Nordeste, mas conJtransbordo ine\'itável e. lutenslss:mopera o lltoral septentrlona.ldo P"rá,com delStino às Guianflll, qUE: o.expor- 2-0,..MECANIS:\IO DOtariam para 06 Est'1do,s Unidos. ...ONTRAJ:lANDO

Assillala.ram ademaiB as investiga- O primeifo depoente, Sr. OSCII,rçóes, que o oontra!ll1ndo por via fiU-IJUCâ do ~go LinUl.., Dlretor~lI8 Ren·vio-rodoviArio, no.. 5',11 do PaÍ.l', Era daa, :Aduaneiras, ouvld» n? LI." ]l',d.ebem maior do 'que, somados, ct; do mmo, ~~z os liEgumtEs d,cla(hç0e5~.:Norte e do Nordeste. ' I, I,a, , 'oIItrabe.ndo de ,mt'rcac\or.M

~st:anó!.,.ra6 para.,J Bra'~'II, mB3 au,Para essa constatação contou a menta , qua.ntidade dllLo mer~::'\)';llII

,Comisllli.o ParllUllentl1r de Inquérito (6t(all~~nras que s.J.cm ~'~,\l o Pll;'~';oro a colaboraçlo mestimé.vel, com mE:nto 't impot;to.s,Hf1 prel ~lzo doo tl·abe.lho otento, ~únstalltc, lnteii- 11,'CO;getlte de um verdadeiro "CXpel·t". doS.. Paulo Altivo Arbo. Pnites Agelli:Al lI. O café, o caC~Ll. " lJude ~ar·FJScal do Impâ6tO .do Con.>'Ulno, que. l) •• lÍtla e ouul!S ,miJI~~,~()rlwi o/neloem alguns metles pel'coneu tôdas as l.l'e ~,r..nsito, vao, ~m c'minhO..~. pa­rot.as principais 'dO contrabando do rll os Jl':1tC08 do cem., .d(' Mar" nhã~café no Brasil 'trazendo-nos relaló- e do Norte. d~ PaÍlS,em p;;quenas emrios, mll.IXlS~ dOCumento.'!, depoimel1- bal·cações,. atmgln~o, flO .argo, ",rCOlltas capazes de propiciar e. êste órgão de gm~,~e_. cal~do, , •. ' _ele inquérito uma vl~ão de conJun'~ ;II. l~ao e fácil a. ll.'i~a.iza~ao,do problema e reSSB !~'\r. ante.. de tut10 11>013 o U!()ral bl'lllllleil'O é ~l~,to glQn·n extrema diflculda;j~ d:\, sua solu- de E não j)Odemos ter. e.n ,ada p6rtoéão. um tLoroal";

1 -, UM ROfErRO IV. o governador çlo P6fá pa8SOuil exi~ir, de cada. emba.rQlle p:ll'8 o

Dois tatôl'es vão ,impor a êste re- interior do.· EstBdo, odep6~ito de 500la.t6l'io um", expu:i"~;Í" crono~óg:{'il, a l.OOO·crueziros por SlICl) "e até hojeisto é, o ilcomp~n'·:'r.:gn'o, ";':\1'1. rac- n:tlguém pediu a devolucão do depo­su", da matérlll ,",( ",1':1U~'!: sito feito", o que é óbvJo, coloce.dnem

a) a c;rcJ:ClstâllC·n ." fi. nr",:o,!- lucl'08e pel'dl16 a lmportància,pt>lo.sção principal .da. in'l'estigação ter-se contraoo.nc1Jlltas;tornado acessória, llnpol1do à, Ç'Oltli.5- V Depois' o embarque passou - aBli.o Investigar mej,; os negoclOs de i' -. t n Cea-exportaclI.o . clandestina dE' café;q ue Iser feito por outros por os, o 1_p' ~u 001'0161'10, a lmportecüo il'l'~"ll- rá e Mara.nhão, onde houvesse fbacrlIl.r de automóvelll ou deout.l'os ar-, lidade para a manobra de em a •tigos' .. . '. cacôes de pequeno. calado:

b) 'a nec'!6l5idade de deixar entrever VI - Paralelamente, ao contra·_, l1Este re,~umo. d<.> rr~s \'olum~s de bando, o sub-faturamento. fui ut~­d~polmrntnS. d~r.ú!1"~', dOC11n1t'l'tOS, zado como processo de evaslio fls~alexpos!Qi)es e Sl1~?·,tõ~s que ~ alon- e assim o pórto de parana~ull. supe­gnm em qUf!SE' oHOO"~ta6 pâflinas -:- rou o movimento do !l~rto. d; Sanonll.o GÓmCtl1;f 1 E'lCten.s~o do malftlcio. toa, para exportn,"o de C:lf~.

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Abril de 1960

.... alli; l"i (::-c;s c,'''o tOt;~lll:Cllti\ ~~.: 1 - DIFICUf.DADES DA I' - CHEGADA DO CAFE' AO I reg elos E...,tndos e Territórios, do ~or-Illp".:·ç .. iadns >:~:'~ urna rr.Sia cc oD9 I'I8CALIZAÇ.\O PORTO te do Nordeste lnda~'md -lhe' ._c;ll'!O'''CI:'O" n..» c1"\lo,:d.) S-q'IP" de E ' d" 'J ' , , bl~e a ocorrê: . d 't °b dS sOdP''''Ulll'' "'PC- r ti i """"'0 cc.abo- rn c l.:tcó e'__d,.~r:ves. assine a o Prcsseguíndo em seu depoimento o ~ ..era e con ra an o er;~;,;o cid _~c~·~j~'::'ut ·C~ 0;' d~;'~ 1\1";ln)11:1 dcpoen c. I ~enhor Newton F~J'rei~n de P:uva sa- I caré, cacau, cera de carnaúba míne..df' Guerra _ e npcrrada pela ouro- (ri é tOl.1J o desaparelhamento das' líenta .que a legíslaeão atual, rere-I rlos e automóveis. As l'e~postas ou

rente a cabotagem enco a o reconheciam sua existência ou assí-eracia llÚLlGI. que d.1.eulla o' au- AJ1~nde~a, do Norte, que nüo pode . ,1' ja o ~ n- nalavam _ caso dos Terr! I'X!JlOS imeriiatos - o ccntrubando .cr suprido pelo uuxüío eficiente das trabanClO,. ::,e,l:do a multu de 5 mil a tot~l' desa arelh ment tór os - OIt: beneríc.a ela Lei ele T~rlras, que' autoridades militares: a Alfândeg-a 50 mil ~nlzellos, collrn'!.ll. pela Man-I bat~-ln ~t~' : o' o f~:~ com-cxt.neu u o p:lgamcnto do ímcõsto Ide Fortaleza não tem uma lancha nha ,Mel cante, ~al. sançao ,:ão desen'

l1 ao m n s Iocalizá lo. \

pelo -s~lo adestvo . aPl'alclamentê, os ~ sequer e, quando lá esteve. seu único, coraJA. o~ pro~netarl,os d~ lates, su- Delígenciara o Presidente da Co.leilões a.líruidegúrlos permitem o I" jeep" estava quebrncío , "A surpresa I gere o, Iel~.to: a. aplee~sa.o do ba~co I missão. Junto ao Presidente do !BC.acréscimo doloso de mercadorias às - disse - é, POlS, Importar Oll ex- Ie s:~a mcorporacao à :prop~la Marl1~la I a. remessa de cópia da circular queIeiloadas t pcortar alcuma COIsa legalmente" IMe.c'l.l~te. Se na legl~laçao do tla?- considerava privativa da Instituto a.

' ". sito há penas que vao da cassaçao I fi r . d ·,,·i·li - AS PROVID~NCIAS DO IBC b) O contrabando se processa em ela carteira à apreensão do veiculo, caS~: Iz:~a~iret~r c.fl11e~lO d1 eg~d do

• ' • ' . , 'multas enseadas elo Nordeste, desta- tais sanções se devem estender às , '" , , ,~s en as. ua­_•. 9. de JU1.ho, depôs ? SI, ::-<e~.t.on cando-se OS portos de camocím, cne- Irregularidades e crimes na cabota- neuas, lllfOlme.s sôbre a Inspec;a~ nos

Fenella. de ra.vll, sob:.e.o. con,l,a" ~ val~ Areia Bral1ca:cafe. cera de cal" gem, . I POl'tO~, do Norte c, d~ No~~este. nosbando ce carcmcs pertos elo Ncrtn : naúba, etc" saem de outros 111:::3,res Assinala o depoente que os barcos Superiores d:1 SOCl,i'd.,de S,tle"lana ee. do .N.ordest.e. que se, aYOlUIl1al:a }, 'que nem. no mapa são menclona.- mudam de nome em meio à' viagem. I.· d,?s Padrc~. Palo.tl,~oS, .p'edn'a areIa-ponto de o !BC determinai P10\l- I dos; fal~itJcam reeístros do pessoal de bor- çao dos bens ClO.lUo", 'pl.1a, suas con-dênclas enérgicas. assombrade com o . do apelam para tõdas as formas de gêneres norte-amerícanns e objetosúbito aumento de conSU1110 de cer- c) as acusaçoes a elementos ~a, ill~ito para elidir a fiscalização 'I de isenção aduaneira, bem como otas praças do Norte. Al!àndega raramente procedem: nao Qu' t a f 'lOS d tr li d seu destino, no Pais. ,

têm com que impedir o contrabando 'In o os e 01,. '! c~n I a. an o, , _ IChegam. const:il.ntemente. lt Nova e os melhores querem deIxar oscar. para o me.rcado do, cafe blasilelro no A 23 de Junho de 19~9 era ouvido

Iorque. cafés brasileiros. procedentes Igos para não terem: a honraemco- Extel'lol'. sao os ma1S desastrosos .. Cal- o pedoimento do PJ'esic:>enl.e do IBCdeCaienll e Paramaribo e. ciente de valhada' culado em c~rca de 600 mil sacas, d~s SI'. Renato Costa Lima justament~que as remessa.s decon'eriam de . • .," " quals um terço pelo N,0rte do PaiS, quando, aproveibndo--se' de um ln-transbordo em costas nordestinas e d) pela Porta.na l1 Q 390. o MlD1S- embora com essa quantidade. apenas, confidência. sua, em pulestrapro!e.nonista•. <> mc. pela Resolucãa na- tI·o da Fazenda levou ao conlleci- o contrab~ndista faz crer:. na pl:aqe. rida. em CampInas, a imprensa domero 105, de setembro de· 1958. sus- mento dos Inspetores. da. Alfândega de Nova '!i ol'k., que,posstll quantlda- PaIs procuraVa s:lber quem seriapt>ndeua remessa de café, por meio e Che~es das dernals. repartições des It;lalores e mflUl para a queiJa da "MisterX", apontado como o chefede cabotagem. para OS portos compre" aduanell'lls que:, 110S por.os onde nlío cotaçuo do produto. docol1trabando do café no Brasll. IencHdos entre ReclCe e Manaus. . haja funcJonállO do IBC. o proees· Q d . 1 t "alt· .-

samento da expedicão de café de. uan o o .1e a OI I es~ av~ a ne- O nome aparecera por sugestão deAlguns barcos foram apreen.didos. verá. ser fiscalizado' pelas autorida- cessid!lde de .um plano de !Iça0 con- um repórter e o conferencIsta disse­

declarando 06 tripulantes que Iam li des alfandegárias. considel'1l!1do-se junta, entr~ o IBC .e o~ demais, 6r- ra QLJe o ?Xército conhecIa o persa­Paramaribo, enquanto 06 pl'oprletll.- fraudulento qualquer embarque sem glios -, Malinha l\olelcante.~oletonas naa'em. Disse o Sl·. Renato cOstarlos do barco. alegavam desvio de prévia fiscaUzação (DO, 20-11-58); estaduais•.Capit~m~ dos. ,l;~:tos, Ma: I:irna. e~tar convicto de que há V4.~rota por aVal·las. .,' r!nhe. Aelonautlca e,EXf.lChO - as rlOs "Mister X" na o"l; ni'at" elo

' e) elisa medlda e mars a presen- 8111alou o depoente que estudos eram contrabando d . ' • a z .ao ,A repressão nll.o é eficiente: con- ça. de missões do me no Norte, can· feitos nelle sentido e li colaboração o café. '

Ilistindo. em multa de 5a 5{) mil cru- seguiram diminuir o contrabando em prestada, na medida do possivel, por I 11 - REAFIRMAÇOES DE:Eelros. pela CapItania das Portos ou Fortaleza., mas ~lese deslocou para tôda.s aquelss entIdades. ao mc. Não I DEPOIMENTOSpela Marin11ft .Mercant.e. q,.lalquer Ios portos. de comocim. e Chaval; h.á iCO.nflitos entre êsses órgãos. Re- 'Do dep 1 o t d T'DC f'contrabando mpenor ft em<luentll sa- . I . . conhecendo que II dlvulgacâo. no'1 , o m~ no, o .... .caram·~as compenSll, largamente. o paga-:

e) pal'll ~omb~t~r o tl'áilCO ilegal D.O., quer dás Portarins do Insti. relterados cert?s In,'ormcsJá obtidos,

mento dessa multa, A l'educão da! g1 caminh,oes. eiement~ do ,I:B.O. tuto. quer dos atos do Ministério da. II na seguinte oldem. ,remf'ssa de café, pelo !BC. à5 p:-a- j r z:,anJ envladosa TeófUo Otonl, o Fazenda. para conhecimento da. exa. 4) . quando o C'.<[é chega a Nova.~a" do Norte. I.evunta 1'r.otesto.mas.. qu. prOVOC?ll um d~loca.mento dos torJa e da fiscalização alfandegá.rias,. I Y.O~k. por "Ia do contra~.ando pelai ,quando ll.trndida.s as rcclamp.cões. contrabandistas d oelXO 1Uo-Bal1~a n~o é eficiente, o Instituto tem en-I Glllanas. há .Unlll depressuo .!lO mer­tlc,m por i.'\S(l me11101'1l (l ~tup.clio do para as Margens do São FrancIsco, Viado circulares ncse sentido e fun-/ ca~o, prejudlclel ll{) Bl'atll. If.O.I'I1. er.i.nlen.to Ixal. dero.p que (I eon-'. g) d.CS10Cad.. 0<.~ c.lementos elo IB.C clol1JÍ.rlos pa.,1'11. ampliar o conhe.cimen-!' b). o' Ex.érc1to Tem dando "tun&!l'abanei" entra. a ]ll'ovocar l\. e~asse1. : para. Reclf~. a~tlcularlUl1'se com a.s to da matéria. colaboração formldãvel"ao:me!lAco p~od\;to., : autc:ridades, ml!l~a.:es, .levan~do 06 Alirma o depoente que a pl'oVidên. luta contra o contraJ:lando no Sul., Tomudr.s .providêr."lascollh'a :lC~~: ~~~~~;Jt:-~o;~~~~â;lc:~rl:lI~e~l-i cl& mais certa e segura náo consisteI~vendod ajuda. semelhante da M1l11..,botai:e!1l. os contl'robandls.tas pas.s~·I!'Óes Rm A-eia 'Biacnca n R/O a ti em pollclar o contraba.ndo no PÔl'tO. a e li Aeronáutlea: i

· ram n ::.gir?ela.~ l'o(!o~'ia3, asinr.o dedo N~rte' - o o r n e mas em impedir: n chegada do café ao c). o Instituto conta apenas CQlU•Minn cem dest!oo ao Norte, ,d€ Ct\.m- '.' IIltl!ral, A f1~ca1Jzação de t,Ma .. CMta apareUurnento parll'a t! IlÚ .ri·~os G~l'ai~. L\tz e camp.o-s Altos, pu- h) quando ,o contrabaodo se pro." éunp0!l8fve1,. numa extens~ode mi'l'lllternl' do proell1~' . 5C ..za.ç--,.\e:andll àe 4.00 lO r,cOcruzeirO-1l por .saca. c.s~ae:n, ~amll1hões, a fli;calizaçáo é lhares de quIJPmetros.· . ' ;!)~ c~:n!::lllõe3, As ~uias· emmeltirlt!- maIS dl!:Cll. dado o ca.peamento do NAo acreditA que o sublaturlUllentD i d) o l11t~rêsse ])elo cDlIJ~rcio. ileBl!Jd:>s pelO) produtol'. qUE' reme1:;A. a café por. outras l!lel'cadorla.s, sendo se,.. acOI'R traude fiscal que' ae lIoSSe. ,te explica: o café é vendido a 6ffl1Ft~ado.ria oara aJ'lll~?éns tlctIC:CJ;,. sendo de ~alientll.r (tue o mC.em~ meJhe em' proporções ao COl1trt.bllJl.1 dólares no uterlor, e. Internament.e que l1~O lm~di:I (JU~ 06 f~!pnd~t·1 ra colcqu~, seus homen.~ emperm&- do' proVidências dlf 'mc quanto ti. • 17 e 18 dólares li 'lIca;:r.o~ ri"iX.'a.<l'J'tn, de el1tregar O seu ca!'!.' i ?e~te rodlr.lO. não tem. poder de P9- cl~o;jflcl\ÇiLo pràtlcamcnte Impediram e) considera que .... d .. :;.. '• f'l"-n5 cadidonaiJ: ) lfeis: bt" _' --.ç evem Cf

• • •.·u, I. j) hoje um dos pontos críticos e.iitã o lU lItul'Qmento. condiçoes a Cearé.. ,para ..expo· "Nllma medidn coibitór1R. 'g Secre·, . ...• I 9 - CONTRAE ITh"DO norrna1lnen~ ,o produto. com tHjí;

·tarj~ das Flnancll~ dp Mlnas gerals !e~~tra.lizado nO Marll11h§o, numa. re, FERROVIÁRIO Clota de cem mil sacas. elesde que V!f>rorblu a elqledid\o df'. I!ules' e llas'I' L:lliO. 'alllia.~.CI. de acesso dlt.IcU. 10r- . .." ..uls cn1'eelrns all,supernndo· o eOlf-~u a fl:leàlizar' () tfE'5ll!lcho df" ,-fes temente polICIada. pelos colltrabanà1s- 11m aspecto lmportnnte, do comba· mmo local; . ipara (I Norte e o r:orde.~tc. s6 " C011-1 tiS •. que Ee call1Uf~ para a Atro- t.e ao cou~rabando,refere·se às fe;'.· .. ,cedendo com' prévia autoli2açâo· dai n6uLica e a 'l\olarlr.ha, ests. sem naY10l roVias, Que podem trallS)J()rtar go:an- d I) n~o rdâ Ilvaliaru a quantld.

'Recf'bdoria do rec. Houve prO~S-: de, pequeno caJadD para lIcont»anhar, dtll cugas de ca.f~. para pclQtos el- o con ra I.n o. mas alguma~·to dos comercillJltes, o 5eere't;'rJo da) em m.ea.ndr~s de- r.!'Cl..U.ZidG til.Ia.do, a trat6r1co.li de. contrabando., oilde a de Il'Lf.cre . enverg.ad~ de" estai:Fazenda lhes Indicou' oca.~inho do rota do cootraba.ndo; mercadoria se dissemina. a caUilnho ~ tl' s de .tudo I!IO. embOra •.JudIciário. cessando a p;nta.. pois. j) peja Resolúelo nO 133 o me SUo do p6rt1l. ::o.ua;:r &Id':.e.apt\nhadR~ fumas •,.zl1ng'1ém qUl5 desrnascara~-se, Ape;, ,1eltou a licenças e~peciBiS o embar. Jteconhece, ftnalmente. o depo- I ,/J ~~h' "'-' b lh· . .'·."r do AvJm da !'lecretar:lI da 1"R-' Que de cl.1'é 11 el' e1 de ellte: • or <J:a u o Contra •:Ef'nda.multos coletores ~oDtinll~=ll.m tl'lIl11])Orte. pu:

rqia~qU~~elpo~to° que I) é neces.sá.rla 11. m(ldifica.ção d:u ~~rabando Será li. L1berM~ooam..,

fornecendo ,guia..:. .o qt.e pr?V~;lU permIta o etícoamento para o atl'an- 1eII • regll1amentoa. prinelpelme.'1te' , .. ,m.~didas mal5 energlcllS e. efltleJ'. ,.s. i gelro e o Judlcl4rlo terminou decldlD. DO ..tor fi.eal, parllt.ornu efielente h) considera q·ue a. reprellllâ.'o •, Dia.nteclissc, os contrabandist8s i (lo que o.Instit.uto é competente para a repre.ssão, princlpaJmetne qua.nto Pode lel' centraUzada pelo 18e, pl)li

';a.'iS3l'llm. a. agir em Slo pnulo e n~ iprClmC!ver essas nl'reensOes; I&06 barcos que agem nas costns;. nlIo ~ contrabando apenas de cal+.P&ra.ná. aeslocando para Ponta ,Port\ j k). Dlma.ndatos de se Ul'iI! 1lml[ ~) a AltlndegB nliodeve prete~. j) tudo o que temo!; descobertolo rota do desvio de c"!é~ ll.afea peruutem ,uea r:ercad:' de:cler tUõcallzar a. qualidalle do produ- ~~é ~ora ainda não repl'eseZl·ta I.• R~a1tll o. depoente que a mllJo~ lsaparlça, anI~ dasen~çB. final, o ~, mas au.. quantidade, pois. prl- doP~~ ~~!S~?Vlmeato ~ contra.bal:l-

.1'1" dos elementos da Alt!ndeg.. dea- !BC n&o tem Ctlnao completo da ClQ11_ melra 1.Ú'lbuiçlo 6 do mo e deve.~.· ,!conhecia, no Norte.' a portaria. UII.I., sumo do oatê b..rMileirO nos .tado!! .Y1tara buroerllcla p.ara.o embarque j) não.. pOde. ass.eSUl'a.r lle ~ Di'de 1958. do mc. apesar de divu1!I- UDldOl e Qualquer um pode retirar do café;, viço Secreto a parte do Exércitoela nos6rgMs otie1a.ls. .. aUla' cIa5 Coletorla.s para café,])01s cl atora nos Estados, da. Bahia e vem ajudllndo na luta contra o c •" . " açio elo cli'ár\O ,Iate • ...-unto dacompetênclaeeta. de Pernambuco. é volante (l fiscaU- trabando, !tem se a. dfr@ção .é dO

,< Al~T ,ar\i~ o trab&1hoJ~~OOIl"~a.1.J· lIlIo se exigIndo seja comercian-, zacão !lo !BC .no. Nordeste, m.a.s a C:hefe. do Gabinete MlJItar· do· Pré-JIOl'b~ ~~••~I Asin1 é que ~ ~ tnldlC!onal quem pede li guia; Dlretot1a do. ,Instituto, est:1 provi- sldente da República ..va an"'!"..... __...~. I) . , . .. . denclando na criação de postos em ' .. Itlc.ular, lIIIJ FD.rtale». •..1lUL& c>'__ b.~....• ..ma.IOl' Úlcidên511a d.o .contra-I FortJl1eza e Bclélll, ' .. , 12 - COME!'tOIALIZAÇjiQ' DO .;cal#: para. Belém, n1llJl iate. O 1M. ..._ .. JlllSul elo PUlS, seja. em be.r- . .'. 'CA~··JIIltor do mc náo deU lleençae '-'11 cos que d,emandarn o Nortp. por vin I .lO - APARECE "MISTER X", '..,_obteve mandado de IlIlJl'ança. Bou" 1luVia,J, RJII em cnminhões, que atra- . .. , ,..' , .Depols de UDU"l lonl':lt dlgl'essao (pá-• peeurso mllS casado e 1Il1DdMO. ,,"&Dl, em Ponta' POI-:1, a fronteira A es,'n altllla - .Junho da corrente: gll1as37 a .52 dO~Q voU sObre&-'"'Ô caHium•.,..... - ' de ~Ilcom o parBllulIl.\ ano;,..- ,o Presidell,te .di\ Comissão já :,pol'tância do café emn0811abalança 00-

.:.. ,env.nrll telell'l'amas&OII Oovernado·, mercJal, com expllcnçõetí sõbl'e lo ,..

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..ntrr"'..Abril de 1!MO 2257OIARIO DO CONORESSONACIONAL: '(Seção I)'

•QU,arta-feira «5

r - ~. quena.a fa.zendu ,) maia de 150 automóveis forlUl1'lmca do Govêrno, na defesa e DI. 00- Salesia!llOS • p.lotlnos. que 115elllle· rnen""" com auas pe . ' contrabandeados para g Brasil nummereíalízaeão do produto. ci r. RIIl&- clama l'!liularldade da operaç'o. qu:) ~~pÔ~~i~mr:st~~~:~ento do semestre e o Governo ínstaurado noto Costa salienta quenAo .. eUmIna- Trouxe ai .egulntes conclU$Õel a· Imtituto do Café do Estado de São Surinil., após as eleições de 25 de ju.rli. o ccmtrabando atra"" d. medldu re.peil9 do lIOntrabando do oaft: Paulo. pua Ilfrlr supletivamente ao nho de1958,paasou a estimular a idapoliciais. m" estabellleendo conc:i1ç6u 4) 1.16 outubro d. 1958. a expor- IBC. defendendo ínterêsses fiscais do de barcos brasileiros. com contraban­que facllltem a vende. no UlM'oaClo in. taçAo do café era norml.l para os E8tRd!l. íníolatíva elogiada pelo Mi- do, para Paramaribo:ternaoíonal, C'Om o aumento dN 11· portQl do extremo norte, especial- nIstro LUCas Lopes; f) em outubro de. 1938 aquêls Go.pOl'ta.çi5es nOl·mais. m.tapara o Pe.rá.:. . f) com a Vir;rlli\ncia da Secretaria vêrno passou ..exigir dos barcos bra-

Retomando o fio das d.eclllrlU;õe5, aa· li) depois da ReJolução n· LOS. do da Fazenda., diminuiu o contrabando stleíros apena.~ a Ilsta de tripulantes3ienta que a ação elo IllC vai a1iê • IIlC. • da portarIa n9 ~. de ne- no Estado de Slío Paulo. estendendo. e, em consequsncía, mais de oitenta.apreensão do café e. assim. mi1hllrN vembro de 191ie. do MlnlBtérlo da Filo- se a fiscalização às torrefações, !lo que. barcos do nosso Pais passaram a. Fa­de sacasforam 1'ecuperadas no Para· ~enda. foi suspensa a remessa por ca- o IBC deve atentar. pois. adqulrln- zero. tráflco ilegal de café e cacau,nll., em SRO Paulo, sm Mato Gl'OSOS. em botagem direta e através de portoll do~)he o caté por preço baixo, elas o em troca de automõveís. bebidas, cí­Minas Gerais e no Norte do pais. sujeitos a flscalizaçft.o; misturam e exportam; garr~, perfumes. meteres c transis-

tores:la - CO~STATAÇ6Es MARGINAIS O) desde então, o café passou a g) cita. pessoas "que poderlam to- g)há. no relatório. indicação, com. d b ,.. ser exportado pelos portos clandes· mal' parte nisso"; detalhes. dos barcos que fazem o con-

Atingida essa fase os tra "...os•. a tinoi: aa mercadorias estocadas em h) "o confisco combial é um can- trabando, apreendidas OU não as cal'.Comissão de Inquéérito tinha sua aten. Fortaleza saiam por ,·Ia. l'odoViárla, CI'O que 'esta corroendo o matará o gas, ao longo das nossas costas, incH­11;\0 Voltada para o problema. que a declarando como destino portosclo Pais. sem dúvida ... devendo ser elí- cactos, também, nomes e enderecestodos Os seus membl'os parecera mau Piaul. Maranhlo. Paralba e Rio mínado gradativamente.. . dos icgentes do tráfico ilegal no SUAImportante: o contrabando do café. Grande do Norte •.não eonstandc ne- 17 _ REPERCUSAO NA IMPRENSA rínã:

!":lI quando recebeu r,esposta do pa· nhuma exportaçfi.Q pela praça. de ]'01'.. I h)" Ministro do SurJnã chegou adre Valéério Piel'pali. Superir da. Con· taleza; , A ~ssa altura dos trabalhos da Co- dizer ao assessor que pediria. cota deIlrega.çAo do Apostolado católico. el· 4) o ca.fé até então 'expol·tado mlssão, recrudescia, na. imprensa, o exportação do café no mercado inter.elarecendo que recebera, dos ElltadQl pelo litora.l cearense, procedia de MI· noticiário referente ao contrabandO nacionl1l. através de Pararnnriho. bemunidos,. como doação; com isengAo nas Gerais e da. Bahia. calculando. de, caté, Suce~i~·sel!'5provas a res- como solicitaria os bons oficios dolIdullllell·a. 18 camionetas, 9 caminhões, se, em outubro de 11>58. antes daque- peito dessa a.tlVldade 1ifclta e, dezenas Brasil, para Incluir o Surin§. na OE.o\tudo autortzado pelo lIfi11l.stérlo dlUl las re6triclle.. em 12.000 sacas. ava· de l'eportag~ns se.publicavam. nos [or- e fazê-lo participar da OPA;Reiações Exterol1'et, algum dOi veio lIadu em -maís de melo milhão de npaalsulodOe Pda015'Dfslt'lr~tCoIPaFl~~nrtale, dr~s~~~ [) autoridades judlci.afs 'e policiais.culos em uso. outros em vas d. utl· MIares:lIznçll.o. e) a exportaçâo clandestina ,no 11- tando o trabalho das autoridades en- receberam instru~.ões no sentido de

paralelonlente, um telegra- a ' 80 toroaI do ·Pi.aul. Ma.ranhllo, Para1ba e carregadas da repressãc. não se oporem. no Surlnã, à vinda~.... D~fls. 19980 230 do 29 volume de barcos do Brasil em situação irre.Gove1'llador de Rondônia. em ·respos· Rio Grande do Nol"te foi. em dezem· dêo', inquérito encontram-sé recortes guIar:

ta ao Indagações doP1:esldente da Co· bro d. 1968, d~ 20.265 sacas, no Valor mi'tei-lal fotogi'âficO e outros do. 1) o representante consular do Bra.missão, Informava que nenhum in· de 900 mil dolares. cumentos, IncluSive 1ndlgitando aI. 511 nnque)p paL~ tem 1eit<l tudo para.quéérito de contrabando t6ra ab.r.. Realmente•. 1nfol'mesdoa overna~ guns contrabandistas que. na oplnlllo combatera situ&l;!o, mu nAo temto naquele terrttõro.uslnalando que dore. do. Maranhlo. do Pará•. Ceari geral dos depoentes, não ~o OI gran- pressá<l e ca.rece ser prestigiado pelonem o Governo local nem OS órlW e Pernambuco revelam apreensfi.o de dei "meneurs" da vasta rêde empre. aJuda.: precisa. quem organize a. re.alfnndegirios tinham elementol PM'R contrabando nas costas doa seus Es. gada na. explorjlção dêl5Se comércio Poder centrl.1: :fiscalizar os 1.342 km. d.e trbntewa. tados: cl.fé e automtwels peças e Ilegal. k) a SltullCfi.o ~ idêntica na Guianacom & Bolívia. ácesaóriOl. rl!llonhecendo elas, ao mes- 18 _ A "PATRULHA COSTEIRA" Pranoeae.. onde hA- contrabando ma.

13 - O EXÉRCITO li Q mo tempo o desape.relhamento da. • rf:imo •. sendo. noentant.Q. mais in.CON'I'RABANDO repart1çliel' aduaneiras. o interê55e deapertacJo pelo In4U. tenso o trUlco' por Via aérea. em

' '.' . C rito Ile avolumou. Apareceu a cola· aviões do "Lólde A~reo Na.cional" em' JI\ noticiavam OI jorilalf , ~ ~quan.to 1508. o Presidente da 0.1 borac;looelllOntAnea de alluns cid... "trl.tico mdtuo' com a "Wexport" deenaâo de dezenu d. c..-mbM. de .....0 lIOIJQlttnra passaporte elpeela dioa intlrlMa.d08 na el1lnínaçio desse Mlsml:contrabando d. caf6 Da front*a de ao ftlm~atl'. PN'a o 81'. Paulo .~. cimcer da. economia nacional. De tla. 1) dl&nte disao. lIulere o assessorMato Groe.iocomo ,....ual:: .. tRo .A1'bo Pl'atel transitar pelOl ..... 247 a 2113 de 29 volume, temOl um um P6rto ou Base da Marinha deunldadll . ele frOft~. cIlt JIldroito ... da Aftlftica 40 !!Iul;' inclusive o memorial do 8r.bymundo Pinto Guerra em CaboOrIDl': . ,haViam s1clo cham.acIM a OGQ)bat4ro p&Ito Hf1" d•. Paraml.rlbo. Martllll, datado' d. a ele as6ll~ 41 m) em ltelém estA leneralllado otl'áfico ileral • &11&11I. .. 6iIIloieI1ola. 1IJ _ O OONTRAllANDO EM 1969. em que revela: com~rcl0 cl&ndestlno de café e ca.cau.

Foi cham&do .. dlPOr3x.:1J'a1 . !AO-PAULO Q) .m18t3 apreaentara ao Gov'rno havendo I' uma A1fAndega de.ta.pare~,Llll'f CardOlo, Chel. dOt10&.. .... ~ . 4 ... to d 'lftllA "rei JPederal IUiest6ee IlIbr.lIo crill9io d. lhada. com jipe I8Il1pneus:M1n1stro da GUtrrl. o a ou - Nn dIA I • all'ua e..........· umlerviQO perm&n.nteele "Guarda·' tjunllo de 19&9 declarllldo: ta. dtpOlmlDto êComIaaAo. o senhor C t " ind1e&ndo .. bNea e real6ea 11) juIzee ultra·Uberais enfren am,' E:: d. Paula Vicente deAze. 08 AI , . tr tl d10StN no com sentenç.. fa.vortveis &01 contra.

a) o contrabanda do Oaf' lnttn· 8ecret6r.10 da lI'alltl1d&de l!l6o prefer..~nc1aiad08 oon a M .' ..b.mdist.,. a bravura da fUóallzeç.!ioslficou,aeno:l' .1IIll.."d. 111II, o Pa que Yinba lutando. intellla.lltoral, 10 d. f.verelro d. lD6& fol tuendúia: . .que levou· O mo a. aol1c1tar .. O!lope- ..... Mlfrorlteiru do seu Estado,. 11)i a &da til Jl9 2 .18 .:rla.ndo a o) a LeI OliveIra ltrilo J' foI aliraçAo do "-01110, qu.CClMCIIItrou _ o e.udto doe 6rdos federã. ;::~nlh" ~OItelr"" 'II~' superada ]IOl' ..... proctlllOlll .mé­sua a.tençio na fronteira oene, ~ lia r.-.o M (lOIltrabando do aa16, Mar~.. de Ou.-:.. ' que, DO _.to. todoe;~t&~~J: r:ú: c:..t· llbteDdo u. llIU medoIdUIl'&ftdeun:- ...tê lIor. do ch.erOU • atuar, poli JI) dentre lIl·fraude., c.itam-.e: lf-r\,. UlAa

r411 atribul_ dai ual~ percUlllo ... IIlI.prenA.d1I.n& pa a 1hItalta o material nlClu'rio: bereçlo de autam.6vell com reclboJl

. telr --- e oa11oft. .'. . a.'A I' ....1Ic1_entó 11110I. 4ecls6es por juIael incompeten.dac1t1 d. frcn ... ~....ar. no RMelOll I. :IIeia" ....u.. clt. O) _ ..u P IonO. o... . 11 dO tel. arbitramento. olollÇio pOr valorcombate ao contrabando, quaDdo 10· ..... ' "\li' Y1rJ1&Dcia • reJll'lllllo ao contra &n intimo levantanlento 1rrt,ular' del101tadu;, ..,• o ÓOIltrÂbando ..f&lla .. N· ticariam 84JuclioMOIU A1t~U ~ c.uçeê, • depósitos. dlllpachOll ante.

C) o EIIére.ito faria a aprMllllo • CIM.", tI1llltnte do caf' pa. ~~~c1Upor~i~",A6rtu. utori datadOl para1ul1r • vl8'~ncla 4a Leio De llClIII ai au~rld&clII alfande· r.....· Mato Gl'OIISO·Parll\lal. _ti.. . OUftira Brito. reaproveitamento degál'i.. 'a OOIIIIt&taolo da fráucle • a depor. ".' ·pIoII1l1ta. d840 llOmo 18 - O CON'1'R.AltA1ftJO 1'fO 4ocumentoa COCIlO U .~ vlN de Notaa1l'Yratúradce Ul'DlOl d. aprllDllo; DI'f)OtIdtIl" do ParUII.. pelo que de· 8J:'I'1:n'RL\O ,l7eIlftllOrtar.lo. adulter~ diverus;'

. . . . termillou m... dúticU to l!Iuper. O P u10 AltI,o Arbo Pr.&eI (7) o Govfrno do PaII proteltou, rt-4) foram aprHndJda., lI1101a1m.D. In~ dO. I8moo do a.I.f ••ler.....:or<t::aa .... cio 2' 1'Ol) centemente. contra' a "lntlrven.çI.o te.

to. '7 •ali ~af'd 'i': ...tem~~ ~. ta.ndo O mt1. lUdo vlaltado Je.lo NU :~el:t6rlo·desta' "li lo reapea.ia d.ral", reprelent&da }leia COlabor&l:.lorJG4la a.· ,111II. , • Prllklli\W a l' 4t no.embro 4. 111I8: do ClOIltrabancsOde oat6 Dto Iotea M. d& Marinha na ~r"'o 10 contra.

~O.7M IlLCU.. . b) no dia 7 de llovembro de t811 tentrlonal doPall, .pe1aa P"MII16tI bAndo;A eziblçlo d. docuDumllol, 01 de. foi tido o I)rim.lro contrabMdo em .ur0p6I.. na Aal'ric.. cio IUI. . ~) o JufI,sOl Peitos da PUeJlda Pe.

talhes das operao6el.' foram rtveJacIaI Pr':dente Prudente: um jlpepnpa· Alstnallo n.... docUlMllto: 4.l'I1 do Eatadodo P..rA liberou ma1.em seeslo secret .. da Comiulo. O rlDdo o 0&m1nJt.Q .-ruido lIOl' outro ). m6r lo 4a 011I.. BolMd.... 4. 80 lotei ~ merciklorlllA apreendi.Presi<1ente da 00InIHI0 lIIaDdou cU· .jipe de Adv6ladoÀ., tinabn.ntl. O co~: ;'1'1111011 .alU. to rtIlPOrtll.lo. 4.., num PNJUflO. de oitentami.h6esvulgar comunicado •. lmpr..... De· combato d. llIftllnh5ll: de' autoD1óYe1l. beblcf.., motor.., r.pa. d. cruze1ros • Vailo;glU1do que, nellae. reulUlo qllQla, o a1<fa Paien<la Ih .ll!triooe. to 'imDGriaolo 4e ') O consumo men&&I d' ca.f~nodepoente houvesse tonnulado &CUII· ')._D DeIIl6CIo:;: n lCX6rclto In. ~:.rêOlcacau. cnioellllftClaiI, batataa Pari. • de 7.110O lIacas, m" aómentlÇ6e1 ao ov~mo par&l\la.Jo. ~entiu·1e ~~~ira ~.oM..to Grosso:. 'Iee; ., . 'IlUln deumbarque o .navio "UM.

lS - INVESTIGAQOU me ~=~:am ... 7.8OO1acll de ..café ~"pl'04\191o Jocal de 0I0f" ele Jú tn'U2U8i" deJxou, em. Btlém, 'le.3OG'li!'. FORTALEZA 'Sft dono • marpm da estrada. OI· quaUdad., atinl. 1101& mil .... in· IICU;

Noc primeircll eu.. de "UlhO, to- 108 oerradOll. o que l'tgel&va. por'" suftcl.ntu Par:.&.~umo ln=~ t) a saca adquirida ao me por .. _mava oonheclm.ntoaComaslo do abNldOllo. qulo II'tr':bd~ d~end08OVl. C)I::: ::1xlloOpOrto':".~IClíIo. 1.100 crur:e11'01 • vendida na mesmaprmelro relatório do .UllIIIOl' Paulo nha lendo o con &n o, m-:r t8 reemtlarea40 para lo Holanda hora. llOr 3.800 cruzeiros e o lnat\t.utaAltivo Arbo Pratee. a6bre 81' .1uv.~ 11)' o Caf' • vendido a mail de "mil :~~~ York' peJa .01aelpe" 00.... Dlo·1It6 lll&re1hado. t6cn1camente"tlBaÇÕ'1 que. filera em Portal_. 4. cruleiroa a lac& 110parll\lal. enquan· N. Y..' ..... entrllltar " batalha;onde trouxera copiou documentaqlo, to o produtor, no!lrNíl•. receb. a ttroa d) ·"entel ele Paramaribo reoe·, .)" 'cooperaolo da Marlnh. dianexadA 18 :1'1 volume do Inqu6rlte1, 'j)arte: 11m provl4::!!.. tmecU~: bem a comiallo clt 11 Iwd.r. por ...... Querrana mtereeptado cIoI b\rcoeIllclU.'!ive cópiu. autAntlcaa dOi pro-_ Pala, junto to til ;;;e::abreve estlmNldo.l' tIIl 1I1a1a de 800.010 .. qll'~ cacau. caf' • tr...."be-cesliOll na. llUllJ e 15;000. d. 1•• lH'Odutorabrull.lr ~_ d DOIl.tl~ cu lo 1IPOlI~ _ ti 111_: bldu. autclm6Y111.'t.e., • MIIIIir1Itr.lllt1vOl a veiculOlimportadoe 11I101 o malor _ _ o

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2258 Quarta-feira 6 Dt'(RIO 00 CONCRESSO NACIONAL: (Seção I)' Abrílde 1960

.tintre a I1hll. de Maracá c a Fo-l ao! guaí, COm ponte e outraa Ibras di Io réu ;.. lomos de parecer pela lícl'- 1l0Stu,plll' lanchas Ullelru, que' 4is-,CI.poque; . . arte; . ' tude da hnportllQAo deautomóvell, pOnblm1, illulamente, de rebocadores'" V) o contrabando no Maranhão In- h) tem,IÍ1l8 precioso o auxlll!, do f-elte. pelos PaloHno! • pelos 8ale· ri aprlllar 011 iates dos contraban.tenslficou-,se há menos de três anos, EXército, no combate ae contrabando. 81an08, cUltas nO!l têrmos da Lei n9 2.419, d~aillniflcando 15 milhões ~ cruzeiros, pois dlspOe de frotas de jipes. qUe b) Quanto" sesunda denúncia, fi- 10-2·16:.tll:re trânsíto de café, em' um semas- possibilitam a perseguíção aos camí- ClOU cY1denclado: 11) Jl'ouve, lIl11'umas vêzes, clara co.·~e: nhões: 1 _ houve _ I porve,niura ptr_ nlvênola de juizes com a chicana dos

; X) milhares de sacas de café Jli· f~- ~) 1lIantam-se, na fronteira do Pa- mancoe, dura, mas desvantaJosa- advogados, para liberar o contraban-.ram .c.ontl'a~andeada.s pela. RodovIa. raguai, mnnões de caCeeiros, de Igual mente combatido pelas autorldadea dO, o que impõe certas modlticações~1·a&ili!,.Belem, via pôrto Nacional 8 qualidade ao produzido em Mato Gros- iduaneras - oontrabando de oafé, noCólllgo de Processo Oivil, que re-Camem: . . . 60; cacau, ctsa e outras mercàdorlu-pre- luzam liminares dos quais resulta, na

:;) uma. ref~rnla cambiai p:radatlVu, 1) o convênio de 8.000 sacas, do duzldas no B~sll, com a. entrada prática, a liberação do contrabando;:JlOderll\ reduzir, ,enormemente, o In- Brull para. o paraguai, poIIIlbllita.'a ilegal de automóveis, máqUinas, ma- 12 d ..terêssc_ do contrabando, ·impon-,de-se ~lIle ""Ia um lucro de mllh"e.' da teriaLs eléitliCP6, motores, uilllque e ) evem-se agravar as pennlída-

e Y'" u," ut od t des ao contrabando, dispondo a lei sô-.Jter~ao das ~ormas proct!$suals vio cruzeiros por ano e houve tenta.tivas oras pr u os 8stl'anleirOl, desóe bre a apreensão dos In.strUlnentO.s que-ntes, para evitar a chicana nosre- de aumentá-lo para "O· mil sac.o sa- lllI costas ele Pel'nambuco até as do Ih... d I tr b di tas G" -, G Pal,'á e . ser~m - barcos, caminhões,cursos usa os pe os eon a an s ,botndo·se que se destinam àreey,por.. '2:"" Imprecisos 0Il dados qu'on-o jee.ps, avices - provada a coni"ênciaque, hoje, lhes permitem safar ll' tlçlíO' ' .... G' d tmercadCll'ill.ll, logo "pós a. ooncessão de ' . _, aos demais artlaos, saldosão Brasil o ransportador, adjudicando-se amedidas liminares, com efeito suspen- k) a 5." RJeglllo Militar, p~r ordens ou .nibradOli ielialmente, .eItá. evi- posse dêssea Instrumentos aos servlcossívo da apreenslío. superi?res, mandou que as uDldades de denclado que o contrabando de café, encarregados da !'lscalização do CÓIl-

frontelra, cumprindo misslío que lhes quer .pelos portos do Norte e do trabando,I 20 - OOMPETl!:NCIA DO I.B,C. é oonfiada norma.lmente.lncentil'as- Nordellt~, quer pela fronteira de 13) Flnalmente,é preciso ultimar,, TOda aquela exposição do assessor sem o combate ao trâflco jlegill de Mato Grosso. com o Paraguai e a naf!sfera judiciirla, a apuração da.~t;. fartamente· documentada, no 2.- café e, para el(empliflcar ~ eficiência Bollvla, .tJnge à sífra que medeia culpa dos vários Indiciados no presen­.41 .S.- volumes do Inquérito. DiligencIai da lua conduta, basta asSInalar cue, entre um e doIs milhões de sacas por te Inquérito, ínícíando se necessáriodo Presidente da comislio rllulta,1'8r'1 em documento constante ee 3,' -voiu- ano, num prejulzo para o Erário de' o competente proéesso pelo Procura­da. !nclu!lo, no corpo de documentos. me do inqUérito, o cap, Wilson Bran- cêreá de quatro bllh6es de cruzei. dor atraI da. República, que dispõe:010 Só de determinacõe8 da& autori- do Romio, chega a. apontar nomlnal- ros; de instrumentos mais eflcíentes quedaóes fa.zendlÍl'ias, interea.ando ao as- mente pes.!oas queol'lanizavam o 3 _ êsse contrabando é evidente- os desta Comissão, asslnalando:sunte, mas plincipalmente dll,Quelas contrabandO, entre Os qua1S o enge- mente auxiliado ou pelo menos visto I . . . .mathias Que eeclarcoem a competên. nhelroLancaster, o advogado Astrol· com indiferença por certos países li- :- no CMO d~s automovel;s.impor-ela, do IBC. a"sIm resumida: fo, em P6rto Isabel e o grego Nlcolau mltroCes que dêle se beneficiam de- tados, com Isençao alfandcgurJR pelaI . Wvos Pilho, finalmente envolvido nag vendo-se fa~1' especial menção, noISociedade 8aleslana e a Congl'egação

a) regulamentaI' e1i.tcalllllll' o trino malhlS da Policia como um dos muitol caso, ao Surlllã, na fronteira seten-. Apostolado Católico. nenhuma .prova·liilo, 61~.nto, OOIliumo e tormaze· "Mfllt~r X", trlonal do Pará', existente de que tenham procurado'Í'ullllento do olfé' . . '. fraudar fi, ' . I) :be6!Ie relatól'1o ao--seu comandlln- oi - hÁ mais lucro do que prejuí. o sco;. b) re,ulu a. entra.da no.; porto.;, de. ti, 6IIe oficiai, depois de inelicar o zoe para 08 FstadOl!l não produtllres II - nos demaIs casos. Indica estaflnlndo o ~ximo e1toque; . . Sr. onu Rachid, Murad,de Santos, decaté. nesse tráficolIegal. o que Com1",60 como passfvels de provldên-

c) promover a. reprllB8lio ilB 1r9.udes como um dos elementoa da. quadrllhll., expllca, Im alguns CilSOI, o aJ)êlo " cia~ Oll Investigações' complementa-ho transporte, industriallzaç(o e con. Indica. o fiscal do\mC. Sr. Lu!s Gon- autonomia des$as UI)ldades ~ Fe- r res, . _.lumo do clfé braslJelro; oa1\'es Pena. 00010 "multo compreen- cleração, quando aperta a fiscaliza-I al o proprietário ou armador dI /I) fiJeallzlr:oa preçOg daI vendl\S s1vo" paraêste negócio. .. çAo do Poder Central; iate "Monte Castelo", eitadonos de~J)llra o Exterior e OI embarqueB, J)lrl'. II _ CONCLUSOES 5 - o Pais Mo se prlljildiea, ape. polmentos de flll. 104 e fls. do 19eleito do cOI1tl'61e cam.birJ,l.mpedindo .. nas, peia.eva.Ro fiscal ·mas tamol volume: . _. .a expcrtaçlo doa café& vendldOllpre. Numa. a.nilise dessa vasta. do· bém, com o IncI'emento' da pl:oduçlo b) .001 que Dio correspondlm ao valOI' cumentaçio. dos circunstanciados cifee!ra no Paraguai,. Quando nada II 011 SrR,AntônloVenAnclo da1'Al depoimentos .prl.tadol à Coml:s8~0 para desculpar sua. prÓXima psrtici. S va e Vllmal' Pereira, comercIantes

da. mercldoria, OI! que nlíocon· de Inqu~rito. dai slnàlc.ncias feitas pação no fornecimento mtmdial de em Forta1eaa, apDlltados cO":,-o contra.-.ultem. ao jnter&iae n&llIOnal, pelo 11n.Ico .1IIte1lOl' de· que dispuse- café, aproveitando-se. evidentemente, bandl.tu de cêra de carnauba tó\has" Evldlntementf.tats aldbulc6es nlio mOi -e foram plenament~coroa'da"cota do contra])anlSo" .pelas suas 1;1, 19 ~ol, e ns. 271 e seguin~s do1l.11II11n o ]BC de lNtrument08&fi. du de exlto. valendo dizer Que ele fronteIras, do café brasileiro: 3 "ol.), .í:fentell para o eoMbateao cootl'llban. nJeu por uma equipe - chegamos 6 - nãoéfâclI combater o con.: c) Artêmlo Ma!luccl. BenjamimíIOó - u ltIulntes conclusOes: ' trabandll. com êxito total" dada . a: Abraão, .IlIaac Jacob. João Elias de::11 -'-CONTRABANDO NA RIlGiXO A) Quanto i. primeira denúncia, latitude das nossas fOllíelras m.arHi-I·carva.lho;· LuizA. Cruz, Antônio Ma-

SUL . que Parecia principal, -do contraban~ mas e terl:e!tres, em regllles de es· gucci e Ernesto Aranha, comerciantes .'.. ai d' . . .. do de automóvell, promovido por cassa den~ldade demcgrá.fjca com O·de -café'em. Ponta ParA Mato GI'OMO',..B' n.. O aS!leSSOr quem ll.MiIlala, dUM Ordens rellgiOlas, D6 Palotino. Norte, o Nordeste - em certos. tre·r .. . ' .,em leU relatório a rMpelto do ecn.. • DI laleelanoa. ficou demonstrado, ch05 lltorlneOll - a regi60 Ilmltrot.,d) José. Fortes, .comerclante emtrabando na reglio 'ud08lte do pa(s~ pelos ~depolmeutoe das· autoridade. de MatoOrosso com a. BoUviae o !'I'úpi Paulista, no Estaelo de São Pau-

11) tudo Indi.ca Im'pla fllCllidade ao &ltand..'n.... Pl'la documentl\~lo Paraguai; •.. I~~' .trls. 175 e 176,.29 vol.e fls. 231,tr'fego. llegjll de cafe em Mato Oros_ irUida de Fortaleza ou reQuIsitada ·7 _ ademais-, o chamado "contra- _\0\.);ri' enViada a mercadoria para a .Bo" ao MinL,tér1o da, Relações Exterio. bando.formiga". na. fl'onteira tel·res. 1 ~) Mllton Pereira, resident~ em

via e o paraguaI, centralizado o con- res, que: tre. que. se compe.nsa reuia·mente, Bela Vista, Mato. Grosso (fls. l ft9

trablndo l'm COrumbã' ~ QO 1 • ,11) foi apreendido um contrabancl0 1 -- 11 ollera~io .obedeceu, ~e onde peladife~ellça de pl'eço do 'café no -' vo ,):

de 97.200 sacas de café. pela estrada foi .pOll8I.ve1 mvestlgar. ao.. wecelt<l5 Brasil e no ~:ll:a!;ltal. resto.l'la pl'àtl~ f) os documentos de fls. 272, do 2~del"erro Noroeste do Brasil' . leculJ. nao se tendo provado a subs- camente inext.llpavel, a menos .que volüme de fls 8 a 19 do 3~ . 1

, tltuiçllo óe mercadorias; nem o seu o lucro s e reduzisse multo neSile I . i '1 t' , \0. e., C)•. apenas uma l'Ua divide ponta deatlno, a fins diversos do.queles. que transb6rdo negai do nosso princiPall

prmcpa men e, de fls. 2O.e 21, do 119

Por.. de Pedro Juan Cabaler.o. Cidade Justülcavam a I&en"a-o oduaneira', poduto' . voll:1me

merece/Tl a atençao do pro.• "' curador da Repúbl1ca')laraguala, para onde é multo f'cl!. o 2 •. te . i 1''' B .-- a.s muitas citações dos depo- ,... '"cont.rabando-formiga" lato ~ telto- nao In reSllava af sca Izaçao ent4!s,.1I. reforma cambial progl'esslva . 9, EduBIdo José Salame, propl'ie­lndividualmente. en1 Pacotes de dez ,Mlurar se el'am .l\uton~e4s .noves têm, assim uma certa procedênCia' tal'lo do . late "presidentt", I'egistradoquilos, que permit.eni ao contraball_ ou usados, empl'lmeiro. lugar. Isen- n~ que tange, ao menos. li. elimlna~ na Capitania dos Portos do Parâ, bem'dllt&um lucro superiol'a500 cruzeJros tos. nllo.pagariam direitos. em. se· !;ao da atratividadeque possui atuo ,como o Sr. Cal'105 Ribeiro. que ocon·p,orpacote: . ~U:I~~ P~l~~~d~~á~~e o~n~~ ~~~ô~~~ almeme, o contl'abando do café:. Itratou.. cOlltl'abandeando . automóveis

d) no peJ'foào de março a novem1;l'0 de c~nsumo, aquela distinção não Im- 8· - não se colheu prova - ha- (fls. 79 e seguintes, 39 vol.):de. 1958 só o contrabando ,indentifi- portaria em alteraç!\o daincidên.vendo conclusões vagas e eVidências I. li) Dl'. Raimundo Zeno Fel'relracado, emcllminhlie. que trafegavam li eia: apenas teóric3s- d eque a flscali- IPI'oPl'ietârio do navio ';Maria d'e NII~:noite. era de 5 a 8 mil ~aclIs por t1ia. 3 - se. é certo que a instituição "ação aduaneira ou do próprio. lB.CIzaré" .ifls. 85 e seguintes do 3'.' vol.)érn 40 caminhões diários. calculand:>. da Orltem dos.Palotinos só adquiriu se tenha acumpllclado. larga.mente. no Pará' .ie em 300 \11i !Sa~a3. sómenteo ccntra- personalidade juríl11ca, no 2r3.sil. de· ao contrabando, 'mas prpvotr·se. mu·1 .' .'lI11Rdo em Ponta Por1i; poli de concedida 11 ilençiio fiscal. t'l ao. conu'ário; o seu intcrêsse em i i1 Ralmu.ndo Nlcoll\u de Brito e OI

... para .0 ma.terlal.que lhe. era doado, policiá-lo, evidenciando-se, no par_pr~prletérlos .do late "Nova Jaclgu.,-'; 11) R mala! pl\rte desse café proce- não é menos certo Que existia. de ticular: _ Ira (fQs. 89' e seguintes do 3~ vol.):

dia de Presldentepruc1ente, em S(O I fato, temlo peraonalidade juridica denclando-se, no plll'ticular: I 1) Carlos Massóud e Jacob Aar~oPaUlo ,e Dourados (em Ma.to Grllsso)' nOll Estados Unidos. onde se· sediava I - Não há _entrosamento perfeito' Serruya. proprleê.trlo do iute "Marre­''f) os campos planos da l'egião per _ a entidade. doadol·a.. como ficou. de· do IBC com a flscaliza~ão altandelitlÍ' :quinha" (fIs 92 e seguintes) em Be-

Jl'1itemAueos. caminhões viagem demonstrado no Inquérito;. ria, ambos desaparelhados para d1'!í-[lém do pará';lIoite. de faróIS a.pa.lita~os, vencendo a oi _ de qualquer modo. não flcqu clI missão;vlellância do 11. Regunento ode Ca· confIgurado o contrabando· nessa II _ As Côrças Armadas. quando I kl J. Pinto de OliveIra e oJaquimvalaria oue, por orde~ sutlCri r....em operaçlo nem Pi'Clvada.1\ troca dassolleitadas e. por vêzes, voluntàl'ia- Velasques (doe, fls. 180 e seg\lintes,flO'l1~atendo o. trinco ilegtll na fron· mercadorias isentas por outras que mente, têm prestado inestimável. au- 3

9volume) i

Ú\ira,. . . o nlo· fôssem, Assim.· sté prova em I>:lUo na luta contra o contrabando I) funcionários da Alfiw1dega de;'11) 05 contrabandistas abrlramnma contrArio - clara. I.nsoflsmãvel, pois! porque -dispõe de recursos el:peditos: Corumbá, entre os quais Carlvaldo

estrada. )llIrtlcular enroberta, emSal1- nlo!le admitem aquelas de .mera /lU- Ipara identiflcá-Ios epersep:ui-lo: Sales (doc. de fls. 195 e seg8.):tos. a 4lI. Itml. da FOZ do If[1l11teml J)OIllção, na p.".ve m.lltérla flllcal e I .Ia) Impõe.se. a ol'ganlza~!Iodp,!I€I'- 7Pt) Benedito Mármora Lima <JI..(Mato.Grosso) em demandaRo Para- penal,em qu~ a dubiedade favorece, ViÇO de patrulhamento das nossas i lhas 203,8.Sfg'.) :

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Quarta·feira 6 DifRII) OOCONCRESSO NACIONAL {Seção I) Abril de 1%0 225S.;

Sccretárto}, pro­da sessão antecc­observações, assi-

Rio Branco:

O· SR, MAIA NETO,

O· SR. PRESIDENTE:

Nova da Costa - PSD - (13 dejulho de 1960 • ...:. (50).

O SR. PRESIDENTE:

Acrel

},ugl1stCl 1\roujo ­abril de 196(Jj.

Ama?á:

1\milc:Jr Pereira - PSD.

Passa-se à Ícltura d()cxp~die111e.

O SR: ARNO ARNT:

A lista de presença acusa " compa,rccímcnto de 49 Senhores Dcputados ,

Esta aberta a S~SSdO.·

Servindo, como 2'cede iJ btu,,~ da atadente, a qual é, semnada ,

IIete, o outrora Município de Rlo ~I(>oníto, que anômmameute Ve11\ ~ola­

PTa ~ (2-1 de' borando na construçâe da gl'a'1Cl~patría brasileira, que num tutnrobem próximo se colocará entre ~

grandes nações elo Mundo: ""Em 21 de abríl de 1&&0 a lei pi;~.

vínclal 11~' 75 criou o Município 'CjeRio Bonito, com território desmem­brado elo de Botucaiu,

Pela lei estadual 11'! 1. 038, .de 19 dedezembro' de 1908, foi ela.vaQEtÍl ca-tc~oria de cidade.· ,

Em 1911 na Divisão Adminlstrativao . Municipio de Rio Bonito· figUracom os distritos da sede e Plr:unboia..

Recebeu. a denominação de So.fete pela lei estadual n'! 1.828, de 2.de dezembro de 1921. 4'é 19.3. ;ler.tenceu ao tênno Judiciário dfl. 0(1­niarca tde Talvi, tendo pelo Decreto.lei estadual nQ 14.334. de 21 de ae,zembro cc 1944, sido transferido parao têrrno judiciário da comarca deconcnas.

Está Bofete situada .. margem rl.a.E,F.foi,; possui clima. quente, arende ·645 quilômetros quadrados, am.

(Servtado, COlDo I· Secretário), de. tude de 5'10 metros, .clara 11'-:'0 uaver expediente a ser lido. A população do Município' é de

'I V _ O 611, PRESIDElNTE::" E'st'" cêrca de 15,.000 habitantes, dos Quais

f ti i .. oitenta por cento na zona. ruraí, O

Il~ a a re t~l'a Cio expediente. único aglomerado urbano e a nll.:rem a paravra Q SI'. Uualoerto Mo- sede do ~unleíplo,

\

reua, para luua comunicação. A economía do Munlcipio está oa-O SR. GUALBERTO MOREIRA: sesda na agricultura, com p..eaúml:-

náilj:ia de Café, arroz, mllho,teiJáoi. (Lê a seguinte camunicaccio) _ Se. e algodãQ. ']11h~!' .h'esH.enlc, no tUDo .ti ele marçop"oxlmo PUoSUuO VISitamos a cld'l.Qe Possui. aínda matas naturaís. E;'IV"W1Sta C1e .tIoJ.cte e...uvemos oportu, também pastoril.~llda'le de a.;,,,,,.!r ~ 1l0menugem que A indústria e constituída apenas deaq~ele, "Ol'u p.esto,U, ao Brlga~'JU'o serrar.a, oíar.a, fábrica de farinha.,• "l~a, Lrma, ,~ccrctálio ,da. Vla.Ç:tO e de mü. o São FrancISCo, fábrica ce~~;~ Publicas ao Govemo. Cal'va'no It~ha ue milho 5. Antônio.. ', . ,I O munícipío de Botete dlsta das

.Na realldade, vem o. secretario ela eil4aclc~ vízínnas:VJ.~.ÇllU, DI'I;;udeü'o ,.,li'ana .Lima, .seI Capital do J::stado 233 quílômetrcs;eles,aClUll<O wmo gHlllll.e a..l1lUllstru- .t'orallgaba. 30 qullómetrOliU01' e ucmonstraelo acuradoespírlto •PLlUl1co. qlle o coloca cemo um Jos Possui o Munielpio Clois logra.cbu-..,'anue.s \l.uws. da aumiIus'l'açil.o PàU- ros -,- PecLro ele 'J,'oleela e La.rgo ,Ia,lls:'a. Matriz :'l'em li.gua encanada.; eLl';J'.

" (lIa. elétnca; telelone; agência. (jO,Juntame~te com. o DeputAdo Af!'",· correio, Cai:,:a Econômica Estad'lul;

~10 .ele 01lveira, tlvemoS a opor'WlI' pOsto de Asóisténcia Méalco-Sanitlil'la.liade ele aUSCUHar os justos, recla:llos cl>tadual; ~rupo escolar e dez o!Sc.rCiO po~o 1J0.e cense, e a VlS.aolów ias ruraisl'eaf...mamo8 o que· lá dlllsem08 - llue •nos propomos a ajudá-Iet-a l'ellOl','~I' O Municipio 'dc Bofete tem comI)'llliumllJl d:is suas mll.!s sentlda.s rei. P.'efeito oS,', liüiD· Pelegrino 81a­vindicações. g-lonl e a sua CânuI'!!, Municipal eo':\.

"s51m constituida:Pelo govêrno paulista· terá aq'ciela

cldade unecLilt tamente a constru"ao UliBses JoiO Bel'tanciDL - Pre,,(.da t'IoOclOVllllJ:OS'lIdual Pora.ngaga.· a dente.Dofete. ' . Dirceu Leme de MelG

No terreno federal, estamos· elaUo- Abillo Vivanrando etltUll.os para 'verifu:ar 11. ilue BeneQito l,;ordelro de Camposde P0S8Í\'el poderemos àIlr-Ihe. .- Lazaro Henrique Botelha

14a.s enclereçalllOi i. Plíl'l'<tOBRAs Beneiito VivanonolSO apêlo naaentlc10 ele Que as Benedito Vicente de Paulaexperiência, Qlle vinham sendo teltlloll Bruno Novaeana cidade de Bofete cheKuem. ao ~u Jose Ramos Filho,térmlno.Foram :meladas há tempOll, Conta com cêrca de dois mil elei·em .vlrtude de fortes indlcioa da ex1i- tores 1I1scritos, o. habitantes de SOorencl.. 40 PetrólellllQ lubaolo bote- fete llão chamllC10l bofetenses~'.teDJie, e, segunda 'Iie DDI afigura,,,foram apenu para calar o clamor Era o que desej:l.Va dizer. (Muitapopl1la.r e da. 1mprensa. bem) ,

As experlência.s tardlU'am a eaco- O SI\. BROCA.fILHO:"lha .do local pari. tal delltoll dúvl.11l8 (Lê a seguinú eomunÜJação) , _e criou lleacontentameuto.; a IODúa Sr. presidente,. a rica e inexplor:.ld~quebrou. Tw:lo. plIl'ouo Apenas r~.tam all esperança.s do POVO ele ~o- região litorânea, que s.estende Ctaf t Paratl (Eatada do lUo)aoRio dae e que espera. das autorldlldes fe· Janeiro, atual Distrito Pederal, "as-

dera.ls quellll. eKPeriências c:1ltgue111 sa.ndo· por ~umbuc&l>a, Ansra ,iasao seu término e que allumacotsa Reis e M&ngaratlba; reclama, de Ill\~ conclua. , multo, corno condlçio búlCa de 111-

Ao povo bofetense ellviam06 • DOa, centivo ao .pri)prlo deelnvolv1ll1entoali solldariedlldeo reafirmamos o >{lUl econ6mico. a colllltl'UçliO dt umaro,o.l~ clls.semos: Botete terá na Câmara dovia.Fedel'll uma voz para transmitir OIseUl, lamentai e para levar 801 ou. Até hoje, em que péselna.s reh1n··vidas daa autorldadesfed.erals. Oi elicações popl1lares, os pronunclamen·'seus a.nseios, dlssaboros e necesslCla. WII de autoridadea e de técnicOll, tal

obra ainda. nio fol .tacHa pelo 00-'eles. vamo .Pederai .CDIl\ a decI.sIo .que tio

Aa encerrar, apresenta algumas no- eua tlftpOL'tADcia eco*llca .. ._,tas sucint&a sóbl'e a hlstór1a de 8u-1/np6h. " I

.PSC.

UDN.

Às H horas comparecem asSennhores r

Ihnicri Ma::il1i.Scrqio Maqnlhães ,l~cstor [ost,José Bonifácio.Ncíva Moreira,Armando Rolcmberq ,A,'y Pttombo ,

imazonas:

7 - 24.' SESSÃO EM5

João Veiga - PTB,Pereira da Silva...;. PSD.

Piauí:

Lustosa Sobrinho - UDN.

Ceará.

Furtado Leite _. UDN.Paulo Sarazute - UDN.

Pernambuco;

Àndrade' Lima Filho

Alagoas:

Aurelio Vianna - PSB.Carlos Gomes - UDN.Segismundo Andrade ~ UDN.

Sergipe:

Euvaldo Dini: '- UDN.Louriv;d Batista - UDN.·,

Bahia:

Lu;: 'Viana - UON.Distrito Pederal:J3reno da SilvciraPSB,

Minas Gerais:

Gabriel Pasos .- UON.Nogueira de Re:cnde- PRoOscar Corrêa - UON.

São Palflo:

Broca FlIho - PSPde 1960).

Carvalho Sobrinbo- PSP.CamposVerga1 - PSP,Dervil1e Allegrettl - PR.Gualberto Moreira _. PTN•Hearlque Turner- PSB.Luiz FriIDtil'O - PSB.Nil:oJatS Tuma - UDN.Salvador Laaal:l:Q' - PTI.Silva Padro- PTN. ,in de lIÍi!o

ce l~) ••Caiá.:

Castro COlta - PSD.Emival Calado - UDN.

Mato Gt'o5llo:

Corrêa da Cwta - UDN:Ra.::hid Mamed - PSD.

Paraná:

Maia Netto •Oliveira Franco -PSD.

Santa Catarina:Carneiro de Loyola

Rio Grande do Sul:

Ara0 ArDt - PRP.Fernando Perrari - PT&,Raymllndo Chaves - PSO.Temperanl Pereira - PTB·.Theobaldo Nellmanll _. PTB.UnIrlo Mal:hado -PTB.

q) Wilson Ribeiro e Ibralm AbudlNeto, ex-prercíto de V.Lpianôpo!is,·no:Paraná lidem);

r) Delegado de Polida de Guaíra eCapitão dOSPOl'tOS, em maio de 1959.bem como o fiscal de rendas esta­duais, SI', Pedro Ruiz (idem);

s I as pessoas e firmas. indicadas nosdoes, de fls-. 245 e 252 do 39 vaI.;

t) Inspetor da Alfândega de co­rumbá, em julho, de 1959 (:[ls, 2j9,39 colr ;

11) Propt'ietárlos dos lotes -cact­que" e "Aleg'l'ia", registrados no Pa­rã, bem como Manuel Gonçalves eAntonio Morais «íoc. de ns. 28lJ.

Dcata maneira, propomos à. consl-elera.;;ão ela Comissão o seguinte I

PROJÉTO DE RESOLUÇAQ i'Aprova a8· conclusões da Comis.

são Parlamentar de 11l1lUérito pa­ra apurar irrel1ularidadeB 110 co­mércio de importação (Resoluçüo119 2, de 1959).

A .càmara dos Deputados resolve:

Para'investigaraplicaoão ver·bas de.stinadas. construçãoPôrto de Mucuripe.

CONVOCAÇAGFicam convocados para umareu­

nião, hoje, às 15 horas, Ila "Sala elaBiblioteca", Oi membros deslgnadOlpel~ R~vlli,~il.Q .09 33,,~ 16J&U.

Art. 1~ São aprovadas as seguintesconclusões da Comissão Parlamentarele Inquérito .para apurar irregulari~

dades no comércio de importação,criada pela ·Resoluçlio n9 2, de 19li9:

a) que sejam os autos do ínaué­rito procedido enviados ao Procura­dor G'~l'al da República, a flim de to­mar as medidas !ulgadas convenl·entes;

õ) que se consij,iere arquivada aparte referente. à lniportaçio de au­tomóveis pclps Palotinos. e Saleslanos;

c) que se recomende à Comissãoele Constituição e Justiça Que procedaa estudos no sentldó' de ser alterbdoo Código. de Processo Civil ~ partereferente aos interditos proibitórios,envlando·se-Ihe, como subsídio aosestudes a S~l'em levados a efeito' poraquêle órglio técnico, as· conclusõesdo inquérito pa.rlamentar;

d) sugerir, também, à. mesma Co·mlssl10 de Constituição e Justiça Queproponha à consideração da Cr..marados Deputados projeto de lei visandoa prever a apreensio de todOs eiS lns­trumentos do contrabando, inclusiveos veiculos pertencentes 101. trallllPor­tadores, desde que provada a sua co­nivência, adjudicando-se citados bemao Serviço criado pela Lei n9 2.419,de 10-2-1955;

e) sugerir também a modificaçll.odQ critério relátlvo &'s multas Bleremapllcadas aos transporta~ores, aumen­tando-as, e adotar naaua lavraturao critério aI! va!orem da carga trans­portada, de l)~ • 100% no caso deculpa In vil1l1ando.

Sala das· Sessões. em 11 de .brll de-1960, - Souto Maior. Pre.s1dente..Abelardo Jurema. Relator

11) João Pereira dos Santos (João,Gato) fls. 226 e segs, 3? vot, e tI•• I278 e segs, do 3? vol. t: I DE ABRIL DE 1960

: o) João Mattar e Alberto Tr:lfic I T,:Ws, 231 3" vol.) de Ponta Po~'ii' IPR.ESIDtNCIA. DOS SRS, SERGIOI ,", 'MAGALI-l.!.ES, .1. VICE·PRESIDEN, I

p) Nlcolau Zarvo Filho (fls, 23~ e TE' E R.1\.NIERI. MAZZILLI PiW,255 e. segs , do 39 vol.}, estabclecído l "?" SIDENTE" Iem Sao Paulo;

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22GO Quuta-feira 6 DIÁR:{) DO CONCRESSOr..'ACIONAL (Seçiio.1) Abril de ·1960

nhar essa triste míssüo, porquedepositamos confiança em V,Ex~ .e temos certeza que [amrusse negaria a chamar a atencàoda Nação para encarar com maísrespeito e consideração o dramatrágico dos martnmos desembar­cados, Confiamos em V, Ex",porque tem dado provas da suacapacidade moral, demonstrandoatravés das lutas que vem travan­do. contra os maus brasüeíros,rompendo todos 05 grilhões dospoderosos e partindo com a cons­oíêncía tranqüila e. 11v1'e para lu­tai' ombro a ombro ao lado dooperaríado e do povo em geral.Portanto, SI', Deputado, mais'uma. vez, conrlamos em V. Ex",ficamos imensamente srn tos e pe­dímos a Deus que guarde a pes­soa de V.. Ex~ e E.'tma, ramnta.

Rio de Jariciro, D .. F."Exmo.' Sr. Deputado Feruan- cas.) José Viéiraâa S(lva,

do Ferl'al'i. representante ela. U. N, M."Os abaixoll'>sinados, todos ma- SI', Presidente, 11 êsse memorial a

ntímos .pronssíonaís, na maíoria Ii~ ~e mcluí-Io nos. nossos Al1Uis"velhos lobos do mal' vêm apelai' POIS, esses marítimos sao oito mu aqiua V, Ex" para ser porta·voz des-I no Distrito Fedel'al. Aínaa ha pou­sa. legião de cneres de tamüía co tempo, em conversa. comum ueres,que, infelizmente, devido à; Il'ler- orlumi~ de Belém do Pará. dizía-me-ela dos poceres competentes es- que firmas, mer~antls, companhmstão passando as maiores pnva- oncíaís, semí-cncíaís vconsratam tn­cees. 81',. Deputado, somos um pulantes da ,~esel'\'a Rell1U~lel'ada, quepequeno exercito de .desemprese> recebem prátlcamenee doís salános,dos ou como falamos na ungua"I pois vencimentos, enquanto êsses po­gem maritima "desembarcados". bres mar1timos não encontram lugal'Somos todos sindicalizados, mas I· onde trab;ilhar. 't~:>nteceque os. nossos sl.ndl,catos, Parece-me que a-solução seria nãon~o .~10S pl'cstam asslstencla ,~e ,somente uma fiscalizaç"o mais rigo­eapéc,e al!!,Ulna, prln,clpalmen, e 1'050; 'de. parte, do Ól'gÍlO responsúvelC?~ referenclU ao. plo~lema. el~ pela def~a dos' proletál'ios,. dos·· tra­tlai.lal110 e embarque pai a os de balhadol'es do Br;lsil CO'110 sobremu­

.sembarcados, EX~, s6 aqui no do a concessão de férIas' ede IJcen-Distrito Federai temos. aproxl- ças~prfmios atra'\'és (lo Lóide e 'damll.dalllente8,OOO mar1tlmos de- ela C'osteU'asembal:cados. Entre éstel, ~~l-E5tou 111fornlad.o de que há traba.­tos estlt,o na mais negra nllser.a, ,ihadores do mar com férlBll e comd~rmi.noo nos uan.cos. d~ j,:r.dlns./l1cenças.-pr.ê.mias acumuladas,. mUI. taspubllcos. e estendendo as lJIltO!' i. delas hé. 3 anos. Talvez seja êste 'ocaridad~, li'oia b,!!m, Sr. Depu- caminho a ser 'segu1ào pelo ,M1n1st:l'otado, tala fat~ naoaçontecerlam , da Viação e Obl'as Púhl1cas ' parase,. houvesse !lScall.,.",o das au-I·a.tender a êsses marltlmoll deselllbar­tol'1dadesa q~lem compete cum- cados, porque se a Costeira .e o .Lól­prlr., os ·regulll,mentos e. as. leiS. '.'de' dessem as f.érias acumúladas e asql1l!' regem S Marl~a Merca.nte. l1cenças.p1'emio aos que têm 'dl1'eitoM~almenteo6 ~aV1os m~rcantes, de gozá-Ias, eC:l'talllen,te. poderiam em­estão,sendogual'n.ecld.. os u.mCa e..·.I.pregar.essas duasempl'.êso.s no mi­exclusivamente porpessqal da nimo a métade dés!!'l!s 8 niU mal'l-Reserva Remuneraüa' da ' Ma1'i- tlmos ·,desembarcados,: .

,nha .de auerra•.C1tamos -como, . .., . '.. .exemplo a Frota· Nacional de pe-.," Deixo aqui, Sr. Presidente. o meu.trolelros, (FRONAPl' cuja Adml- apêlo I!0.Govêrno.' ,Se não tiver ares,n1strsção éconstltu1da totalmen- ~ta'que espero, encamlnhal'ei requé­te pClr OfiCiais de MS1'in1la, e os rlmento' de informaçõescircunsbn­seUl! barcos. na totalidade silo clado no 'sentido de que o poder pú­tripulados por Oficiais da RBller- bllcCl preste. informações .detalhadas

, ,va Remunerada. Seguem-Ie ou- a respeito do tipo de flscal1zaçlio. Qlletras elas. p8.l't\culal·es, como a S. esté. usando para protegere defcu­Nacional C, NavegaçAo, I.Pl- der'êsses pobres marltlmOlj,que nãogueiredo e ~I\js,quase uma cen- encontram. emprégo, ·enquanto,de ou­tena delllll. Por conseguinte, Sr. tro lado, os otlclais da Marinha deDeputa.do isso é uma aln;eseda Quel'1'a viajam nesses navios, '!1;a­miséria alheia. Enquanto cérca nbando dois sOidos, doia venclm~n­de .8,000. marltlnios pl'ofIBsionals, tos. (Multo bem) .cuja sobrevivência e de Sual. res- O SR. DEPUTADOC<4BVA-pectlvas·fam!llas depende desta LHO SOBRINHO PRÔFEREproflssio, estão morrendo de to- DTSCVRSO QVE ENTREGUE 'A-me lentamente, por falta de tra"; REVTSAO DO ÓRADOR SERAbalho, esaa legião t~mou de assai- PU B L I L'A DO ÓPOR.TV~A-to aMarlnha Mercante, prlvan- MENTEdo-os do direito sagrado. de ga-'J1harem honestamente o sustento O 2R, DEPUTADOGABRTELde cada dia para suas fam1lla~. PASSOS PROFERE DISCURSOSr,Deputado FeITari, lato é. uma JQUE, ENTREGUE À REVISXOinju8tlça~Ni\0 é posslvel cOl'lce- DO ORADOR, SERA PUBLICA-der-se a uns o direito de ganhar DO OPORTUNAMENTE. .dois ordenados. e a OUtTOll o dl· O SI •vD . ,reito' de morl'er de fome, Assim . AR RADE LIMA FILHO:sendo" Sr, ,DePutado, rOll'amosa (Para. ,llmll comunic,Jçüo) _ Sr..V, ElI., que, por amor de Deua P·csldente: Sl's,~putGdos; t:1\l1~~Or­e dos nClssos filhos. e ae no,slloS re~ no d:a .3 do col're:1te, domiagoespOsas, levlUlte,'sua VO''<: no pie- dltlJl\o, n12J6 Ulllal1iv~reârlo d" ,Tol'­nário .da CAmnl'a e transmita ao Inal da, '~mçrc;o, c!n R'lelfr, l'lãoSr. Presidente da Rep\\bllca ede_lI.pel1as lna,~ um ano d~ vida, simples.mais a.utorldades da Nação e ao Imente, porem um .!"'. IH'''' alj­povo em, geral 'a nosr.amlserivel ivJdnd,e .k~unda dl1quele gra',de õr-a1tusçAo e de nossas famlllas. glio ,'da.lmpl"zn.>n d'~ l1ú11lo:l .mUI, &

Noo"c D~ t d . . Ih 1''lerVlçO das mt'lh<lr,~sc(lu~ Jl!ril~m-. ,.pu a o,, esco emQ!l • I bUC411a~. No (lU" t'lca.o iI)(":ntl\'(l As

pe:;sca .d~ V. Jl:ll:. para clesempe- i atl 'Idade. eoonÓm,I'BS,Soelgjs, ctllta-,.

Con,ucto, a evidencia que rcsuica -PROJEIO N9, •• -lg60 I O SR. FERNANDO FERR.AR!:ta reaucadc "as fato; não admíte111(,:S prccr.tsunuçóes. apresentamo- Inclui a rotioula Gltal'atingue· i '(Para ·,Lma comunicaçli{) SIm.Ie ccmo unperatívo ul'~el1te e proato tá - Cllnha - 'Pal'ati - Mnm· !,'el:istio do oradon - Sr. Pl'esiden-in,cio dos tra ba 'hos. bllcalJa -: Angra, dos Reis - te, atendendo a apelos de várias co­

1\.aJigaral,lba -, .R,IO .ele ,JaneirO, m.ssõcs de marítimos desempregados,A opovtun.dade para essa exec'Io;1i.o no Plano Rodov!uno NaCIOnal. quero trazer uma palavra ue afeto,

• a melhor POSSIVCl, e.s que, no .no- B h ele substância, a êsses trabatnadoresn.~.1<" Em que se cogua UU illdISp,;::t. (Do SI' roc·, PU o) que passam por horas amargas, Re-,~vel ,,<,licaç[:oele pista da ROCIO)- O Oongressc Nacional decreta: firo-me a memorial que me en-Via Fi'cbldente Dutra, uma estraua viam, hoje transcrito no "Diúrioque, partindo de GuaraUnguetá t: Art, l~ Passa a Integrar o Planopnssanuo por cunnu, Parati, Mam..~C'iOYilil'lo Nacional - Lei nv 2,';;" Progressista", órgão que congrega,bucaba, Angra üos Reis, MangaratlbJ., ue 27 de novembro de lU56. -com a por assim dizer, os anseios e aspira­atinja a cidade do Rio de Janelr'~, tiesignar;aonumér!ea que lhe. COUO':'I', ções da classe marttíma no BI'asi1.pelo litoral, poderá dessatogar o,'orá- a rode \1 Guaratmguetá IS. P,' - lJ:sses profissionais, na malorlave­fe"o no trecho que Vai daquela. un- Cunha IS,P,) - Paratl (S, P,) - lhos tocos CiO mal', para. mun ape­meíra cidade paulista até o Distl'lt.OI ~{ambl1Q:\ba (S, P, I. -. Angra uos Iam, a fim "0 lhes servir de porta­l'eucl'R1. Reis cR, J ,)- Mansaratlba (R, J, I voz, porque êles sao chefes de famí-

- Rio de Janeiro, i é ' bDesse modo, além de exercitar a lia. que vivem na. m s na e no a an-& r . '1 I dono, sem condíções de empr~go,uaunçao primordía ,qua seja ace Art. 2° Revogado.s as disposições em considerados que. são desembarcados.

arrena de arrecadação e condução contrário, esta lei entra em vigor Dizem êles:das ri1uezas Iocaís, desempenhar';', na data ele sua publicação".também, a Importante tarefa de ior-mal derivativo da PI'esidente Dutra, Era. o que tinha a dizer lMu.itojll. em regime de tráfego prática- bem),mente saturado. 'O SR, ARNO ARNT:

Acemaís, constituirá a via natural ,- S f'.\c1etransporte para. a produção !IU" , (Para "n:a eon:Ul1IearHo) -:- r, re-

nerar que, vinda através da ligação Isídcnte, ate o dia I de abril corrente,Itajubá-Piquete _ Lorena, demandn.' graças ao obumbramcnto. ao scmbrca­os centros consumidores, brasileiros' menta que existe, nos altos escalões

.e estrangeiros. ' admínístratívos do Pais e até nos homensDessa rodovía litorânea Interesta- de maior gradua,ão técnica, o RlC)

dual, diversos trechos jli. estão prou- Grande da Sul não conseguia expoccartas e em razoaveís condIções de ,l'Ii,' SlUS excessos' de arroz. e a determinadafeg~, com,o é o caso da ligação Qua- quota de carnes Irigoriflcadas, "'ir.,l'I1tmgueta- Cunha .,... Parati. ÚlllCO destino é a exportiJçãopamo

Falta, o sentido de unidade, que: estrangeiro. Eis que, no dia 2. são••:!.,lhe sera daao com a transforma<;á.o IM noite. conforme a illlpl,znsade Pürtoem uma unica ~odovla encampllua! Aiegre noticiou o SI' Pres[dent~ '"apelo Plano RodoVlério Nacional. I·, ", , ' ,. .. IRcpublica, portanto, o ultimo grau Oil

OS trech<;'6 já realizados e em· administração' brasileira, o mais ai:cexecuçao sao obl'as municipiís oU, grau da administração brasilcira, oi .1\5'estaduals, dee.mvolvendo--se 11513.., d h . d. k'forma de planos estançues, d.e carão lânelas p~ementes.. o~ omcns I ',0~er: local ou regional. ' Grande, hberou a exportação dos ex-

.:edentes de arroz e da quota de cal'Jle~A p~sa.gem da respo118ablUdade 'frlgorificadas para o estrangeiro,

cios. tl'aoalhos para, o QovérllO da ..União, permitirá a· superaçáo dêsse I ' ..estágio, conferindo-se à rodovia o otU / Sr. PreSidente, Srs, Deputados, oqualificativo al'lgular, que é o cará-que is~o rep~senta de tetardam~nto"eCCr de estrada nacional. • rendas para. o Pais e para o Est,loo'

Convém 1160 esquecer que Inte ram é preciso que fique esclarcc;do; pai' scO problema., em PosiçiioreleV~,llle, o R,o Grande" do Sul ~Ivesse, cxpor~,,"o,\'BJores llgaóOlli. segurança nacional por exemplo 10 mil bOIS, 8etli:m, no :DI·pola, uma, estrada ,Çlêsse tipo constitui:, nimo, 840 milh6es d~ cru:eiros CODl P(1­acina de tudo, uma obra relaciona· gamento ,.à vista ao criador (!, com ,) ,da 'diretan)enle com o conceito 'daql!e· pagamento- da iaina, com trabalho ,de ,les.,vaJores, que intereBBam à ..aeleilll fretes e manipula,lio, constituil'ia '.'.dde n~so lltoral, . cota de. 70 mil bois Uma circulação m~"

, Tilmtlém 'de se. 'lembrar Os a.spec~os d,ata de 1 bilhão de cruzeiros, q~".•la&urlllticosôi.rodQvia, que, se"dei>en- qUE'. tcriaproduzido. para0 Estado, en.volverá a margem de um dos mais fewreiro, marçõ' e abril, meses lJS'''riSbel06 tl'echos do lltoral - repleto de safra cêrca de 60 milhões de 'ru,ele praias marav11h0llas - que se (;0' ' . _ cIlhacem :eiros- de vendas e consignaçocs, ~ o

• , . Brasil teria o Impôstoconscqllente ir-~ IndUltrlado turIsmo, que já e~- deral, até o impôsto de r~nda . ji el1'

laia 05 pl'lmell'os palisos entre :105, ., d P .'.,muito poderá explorar ésse ramal 1'0- caixa ou tscr.tura o... arque "lISe ~"l:n'etovlé.ri, onde, estamos certo, surgirá brame~to, ..ti qual iDlclalmente .11- ~,u­Itm curto pl'azo urna I'ede .botelell'a sio, fca com que o Brasil, de~de 1945lo altura das pOllslbll1dades da rellão, até 1959, com a moeda desvalorizada

, Tecer. conslaeraçoes· SObre ai notoÓ- e devidamente ajustada, tenha canse·.rla~ vantagens que essa obra trará guldo qlle o criador de gado do Rioà via& sócio·econômica da vaata te- Grande do Sul nlio tenha· recebido puraiio iitoranea, ainda subdesenvolvida, pêso vivo mais do qu~ 2,70: 56 aljor...porque Inexplorada, Ilerla au~nt.ico tm 1960. .depois que o Brasil" entroupleonasmo. pois. essa uma realidade numa rota de sensatez um pouco m31~ ,

c1e domlnlo ptlbl1co. apreciável em relação à liberdade de.o-Porislio meamo, delas nos dlspen. mérclo, é que essa cota de gado pas:ou

..remOi, esperanc1o. de nOSliOs lIus. a valer .quatro cru~lros,

&res pares, um .pronunclamento!",- ".oráve1 ao p'rojeto, que, lie transfor. _Tudo, pois, que o Brasil tem re.la,mado Itm. lei, como propuinamOll, mado contra os. altos preços da carneconstituirá verdadeira carta de aI- nlioê verldico para (\ criador de!l,ldo,!orria do progresso da .lmenaa região, para o produtor .teimoso e paraaqu~lo!

cuia rica potencialidade não deve .. d dpermanecer .. margem do surto de que se esllu lu da criaçAo levando acI~envolvilUltnto de. que som08 t1~u. carne para o r.onsum:dor aos preços ,,~.

l&l:.ea. .. tron-lm:coc de. mercado ~gro,· sem 'lue

por.. eata.. rallo, Sr. Preli.lden.te, e!- ..Iê.l.e, .cr.iad.OI' de gado boV.Ino, .duran

...tUnoe· entreiando à Mesa projeto que I" 1'1 ,. . •!ai Inclui? no 'Plano Rodovitrlo ~a. v ou anos., n!lo teaha obtido 11m IIlona! a referida, Ntrada, neltea ~r. centavo a mais p~10 p:oduto d~ seu.01:' ,'. " t~aba1ho, (Muito bem). ' ··1

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Quarta·feira '6 DI.'d~:O DOCJNCRESSONACIONAL (S:lção I) J1,bril d:! 1%0 2261

",.:" ~ n~:r\ic~.s do meu Esl~do, o JOI'- 'Lídade, mas o suücíente pura poder' -clatar 11 . Ce.s<l, a fim de que,ec,'no Iteres brasileíros no aentidoda ob­nal dei Comércio tem .1111P,rensu em Imelhorar as. coud.cões .d,e ,a~.I11."nLar a. reconheCI.'me:ll';'... eivico ."",."..'.le em i.L.~" ~ençú.() de ,um dclar de maior pre<;·)riLti: tr,JjeLúri~j, H or.entacüo ~:~llj,'it produção. Dentro elo crítérto adotado I AnaLCJ a ma~~Hf~c.:u Hlln:'C.'S::iO que tve para o cafe - quando jse sentiu mu:q;:" Ihc' traca o seu dínãmtco DJtc- .1 pelo Sr. car:..alho Pinto pode a retor-. de um da"; llO:,SOS õCl"'",',., médíco., ex- e veio a falecer. .' ,1.01', o jcrnatista Francisco Pessoa de ma agrúrfa ser praticada em Lodo o ·pecl~IJz.ldo,;,. Desaparece com deul1l dos !uatsQ11{·1I·07., a cujo cspirrto progreeslsta Ipais, i QLlenl Visitar o "ceJ'~I" de Reeupe- auténticos, um d08 mais notáveis" empreendedor J!IUitO d,evê a terra O Presidente. da República terá na, racáo" do H?"p;t~1 J;:"l,.;e se (j:tl':e~ lideres da ,caIeiculL,ul'a nacional epcrn.uu oucnua . Oélula mater de umu1mensagem governamental, na lei que' a exanunar-Ine Ou de'.'-\Ih e" sentír-se-á um dos mcis entusiastas deIensores"":"CIC.' ('m!J:'é~a, de P\lbliC.ida,de do Isel'li aprovada pelo .Estado ele Sáo o.rgUlhouO de :lCI:·>ia capacideue rea.iza- ~.a. m.udernização . dos métodos ,drJ orn ai do comercto, surciu o brühan- Paulo, exemplo objetívo, de como pode dom, " . agncultura em n05&O PaIS, TIVe'f' "".'t)eJ'l'.ino que é o Diáric de. Noite ser realizada a reforma agrária. em I COllst~l1do com o devido '!'lX110 do oportunidade de conhecer Albertoboru ccmo a réde de emissoras Si1ua-lnosso País, (Muito bem). ,DI': Jo..o Ma,chado, St)Cl'eULl'IO de Wathelyna Junta Admínlstratíva doria.' em Oaruaru, Pesquesra, Límeelro Isaúde e A.s,'lstenc.a da prefeItura CIO IInstiLnto Brasileiro do Café. tendo': G'~I'i\t1hlln:,: e com~tndad~~ ,1.>':la po- O SR, PRESIDENTE: .Oi.sLrito Federal,. pude:all1 o chefe do trabaihadoa seu lado em uma dasCii,,'o.'~ estaeão que e, B. Radlo ,Jornal (Ary Piurmbc 4,9 Becrrt ârtov _; Centro, Dr. Dayler Ooulart Meira e mais importantes Comissões daquelecl'J Ccmérc:o. cio,.&Clfe" .~ cl~l1!xo de j'l'em a palavr~ o nobre Deputado: ';cu; ;olaborílcl-ol'es. DJ:'et.or . I~tJ.(. c órgão especifico .d.a PI.'O,dUÇão ca~eeirapoucos dhas .~.la, 1I1<lUgUl,l\~R a TV Armando Corrêa, por cessão do 110- 'Ab.a1~ao-: e 0. chefe de Clrulgl:" DI', do Pais e pude medir, em toda nJorl1:1 l do Comc!:cLO, pionerra e~l Dl_CU Iore Deputado Armando Carneiro, ioS".'a'dOPll1hen'O cam.pOoS, reUlli.r, 1.1';1 extensão, o seu [:.rande idealismo. olc:;Lacio e no j';ordeo>~ da. t'l,'!Vlsao, 'I categorizado corpo medico, especínlí- seu ínvulgar ínterêsse na solucão ec,o.,no, m~~: 11m passo na vida da gran- O SR, ARMAKDO CORRtA: zaea equipe de enf,elmeiras ,e" sob.e- no. estudo dos.graves problemas quec. ,;:,~~;e_~l,:.. ,~'" , ,; ,.1. (Lea seguinte comunicação) _ tudo, t~,o ~~2otell~1 necessario }ltr~ a.1'llgem ao cafeicultura nacional.

To\ . rido _,te IC,16tlO. SI. Ple."del: Isr . p, sidente encaminhei ontem Iquea leam\03(, ..0 rosse l~UilJ ou supe FOI Thol11llz Wathely, ao lado de~:: qnero, con,8'mtuJm:-me com o ~m,l- po;' in~:rmédio' da Mesa, o' seguint~ !rlOI' à.s melhore;; dos maIS, adLantados Renato Costa. Lima, uin dos ol';!;ani­.,L1:~~ Dlletol ~~ .Jolllal n'~o. Co~ercl~. requerimento de informações: Imelos ortopédICOS estrangell"<>'s. • 7.adiores, um dos esquematizadores...,.;,·.ld,~ndo e-.s~b con,~la,u~a ,~:,~ a Nos termos. do Regimento lntemo Vale _a. pena, como. homen.agem [tO da. atual polltica' do café e um do<.1J1 ',ll~.\lte equiPe de plof~ss; na,,: d<ll desta ea.sa. solicitamos a Vossa Ex- D,:; ,Joao ,,:!ach.ad? ~ es.saltar .alguns int'rodutores dos modernos método'Il~~~11~.~,s~ que 0.6.ecul1da na ,eittUR do Jcelência, seja pedida informação ""o Id~;:lJ:les, pala p\eClliB.l o CO!1:fÔI.tO.• ~ a agronômicos atualmente Util,lzad03p"-bL~lOLO matutll1? Departamento de Administração do seoLllanç~ de a.el1dlmentos ple~ls.Oil na 'e l-o patl'sta para a a'ua! ca-

De;xo, a~u;, POlS, Esta.S palane.s i8 'i P 'bli _ (DA 8 P) Ipelo che1e Dl', De.yier Goula.rt Meira, f' \tK~ b' I'i '. ' , .c()l1gl'etubtórias para que fi.quf'm cnn-I el,v ço u, co , ..'.. -I .Em ambiente' refrigerado e de ar. elcu Ula • I~SI eua, '. .', '~igl1adas no;; Anais da C'.fI6!\. C"lme pala o segUInte, . '" '" .mários emblltidos. o Centro conta ccm Ao fazel esta comU111Caçll.O a Casa,momento de alegria pari!. todos nó., a) O Depar~amento Admilll~t.ati,o 16 leitos. de rodas, dotados de todt>:lOO de~ejo. em meu nome -. e, estou::obr<'tudo joruali.stas, E .também para C!" ServiçoPubUco lD, A, tô. P:), mo.\'imehtos: eletro-cardio..ceópio: cal"- celto, no de todM, 06 repleset~nte3C'lle..L1~OS compl'eel1demc/i o Jo:'na! do tomou conheci~_ento da cons~itulça~ diófono: ana:izador de gás ee.rbô;neo: da lavou,ra" ~rasllell'n - ~ndez.e~a,l.Comérc:o. como o veiculo da •meibor de, uma Comissa o . de promoça~ pOI tendes de oxigênJo: máscaras própri'l.S POI' IOtelmedlo da Mesa, a fa'!111Hlcc1JNtlIl';J, na área do NOl'des~e. das pai te. do ServIço, ,de, ~avegll.ç~.J da para crIanças: material completo jlara enluta~ll. e ~os lavradore.s. paullsb<:1l'\'jc[adp6 do Congresso Naclmll:1. Amazon,ta / Admllllstlaçao ~os port~~ entabação ttaqueal. gástrica e para a mar:lfestac;ao mais se~ltida dos n~·

Enl js~o, SI', Presidente, o que dl:- do ParaS. ~' A. ~' ,P. , c~m ft tl'aquetomia: válvulas respiratória.s ~.s S08 pesames pelo falecLmento de ta~scjava dizt)l' na tarde de ho:~ nome- nalUlade ~e plopor plomoções ~ sU-. mais diversas e mais.um trllllquili:w.~ bl'llh~nte coleg'!L d~ luta em p:'ol do,llu.rel<l1cio o JOl'l1al do Comércio, per perlntendellcla dessa aut,arquia. I.dor e3tGque de medicamentos, 'llltel'cssu da agl'1cultura nacional.maiô; é::,;e (1110 de sua fECU'1~a ex!,s- 11) Se o D. A. S, P. tomou disso I Para. eomprovar ~ conhecimento e I Deselo ao mesmo tempo levar aotênr:i<l, e os que o fazem com efici- conhecImento, isto é, da constituição 110' culd<tdo com que foi orglllliza.doe. conheci~ento da Casa e' de modoé:lCiG e br!ll?o, ,tendo à fr~n'e o, se,u, dll. Comissão de Promoção: 'aap,:'o- equipado 'o C~ntl'o e com que comve-I especial. do povo do Espírito Santo,QpcrGro.~j:r.amlco ,e infatlgllvel Dl-1Y.011, Informa,nd.o.-nos qUoaI, o '.cfltel'lO ].t,ência ()S .seus di.rlgentes e-. execu,tores ou..e em.. com.p.anh.. ia do Senador '.Attmol'W:}J': . Uh 111I0, bem), ,q~e a~otot1. Ilar:l que es~a~ Pt'emo': técnwQS, exercem QS misteres deH~'!S:Viva.cQua e dos eminente.s Dep~ttados

O SR. DERVILLE ALt,EGRE.TTl: I.çoe.s fossem feItas .sem .feIlI. ~ireitos. e~P,eClalldade.s, n.em 0.'1 fatores PSl.CO-1 Rubens R.a.ngel e Ramon de ()l,iveir:LCl Se o D, A. S, P. nao teve logloos, notadamente dl80 pslcologra. m- fNetoo e.'ivemos hole no Departa:men-

,11'!ara uma. comullica~Jio. Se!'t· re- ICI~l1':.ia. da. const~tulção dessa Co- fanti! fo·ram esquecidos. to Naci~nal de. Estradas de 'Roda~''''i~((O .do oradOr) - S:': Pl'esldente. i ~1J~sao de Promoçao.ol'ganiza,da pelo Todo o ambiente é decorado com Ili(llln. concertando com o s.eu '~resi­S;'" Deputac;.os,. de a.COI:dU com seu' ",elvlço, de Navegaça,o da AmaZOll~~ motivas infantis. em côres vivas, A Idente, DI'. Edmundo Regls Blltell­F.ano de Açao. em f. ranca, exe.cução, e Adnllnistraçâo dos Portos do. pala. fim de evitar ot.rauma p.si.coló6ino court, medidas urgentes. e in.led.latas(J 5:'. O.overnadol' Carva1h~ Pmto - \8. N, A, P, P'~ - e havendo 'como Indelével recorde.çãoque & QJleS- no sentido da. normalização do; trá-acaba de e.1l1'Jar à As.se.mbléla. Legis- ela atuado como eretl.v.a.m.ente .atuou, ltasi d IX ' tes'·. Cl'Íll a f tôd JU; l'Odovias d.e' noosolativa. do meu Estado :Mensagem que tomou qualqu~r, providênci!L para a.ve- na ~al:c: B~:qu=ellna~~radani~ ~~~d:Z asj'rzulamenta a comp:'a e a explol'll- rigu~r da legalIdade ou nao das pro- d b' 'ltimo' ecebe 'I1ll1 de '\1& ' • ,cão de tel'raem áreas não superiores moçoes levadas a efeito, verifloando eze: 10 u di' r. p' anesté 'c" TratalllM, também. com S, 'Ex. nli. 50 hect3.res . - se as C!eU!rminaçõesexpressl1ll no Ies~ a e a m; caçaot l'e- nA~' :'0 inclUllio da. dotação necessária 'Para

'. IEstatuto dos Funcion;.1'ios foram ri., ,mamemo opor uno D ·......u 11 o a8faltament.o da estrada Rio-Vitó-J.;prov2da & proposta•. 81', presiden-. goro.samente cumpridas; . pa.c!ente é levado para a ~a de,.~e.s- ria. no ·trecho compreendido. entre

t.e. teremos o loteamento ~as terras d) se o D, /L. S. P, deu corpo à .te.sie. Ollde".a.dormece pala ·depolJ en- CanloPOB e a, diviaa do Estado do E]s­pe:·te~centesl\o Estado e a, desapro- I constituição dessa Comissão de Pro_t1'ar~!L .Sa:a. ~e 9m~rgiilo, 1 nor e' o pú'ito Sa.nt.o. Com S, Elc"tacmbempnaçao. para êsse f1m. de a.reas ina- :moção mencionar em sua in!orma- ,"pos a f1'e açao e o n_ e t vid eneonll'amos meios pal'a 'l'esolver op~:oveitadas, .situadas em regifles bem:

1

çlo os nomes dos seus membros a pa.ra a Sa a de Recupera.çao, ou 1'0 se- problema da continuaçã.o da, cons­serv,iclas púl' vias de trll:lUlPorte. Ca.befu'nção que exercem e o temp;) 'de It.o~ rllcém-111l8ouguradj °to/L~d:per~~, ~ truçlo da. BR-lO', além da. imediataaqUI acentuar que São Paulo está !serviço c1e.cadaurn dêles: Cr~z:ça encontra ufu

ê' • o ,Iim abertura de concorr~ncja para a

muito b-em atendiào. quer no s~torde I ' . . • qu........ de sue. pre el' ~Cla, anteIOr., cOl1lltru io do trecho Joio, Neiva~estrad.\s de rodagem. quer .no lias vias 'I' .e) Quais ,os nomes dos !UnciOpllil- mente escolhido, assocland.o esta p;,i- Óole.tin: e Colati11&-Ba1'l'1I do Sãoférreoas, o que devemos, aliás,. ao. ex- rIos ~1.'On:OVldOS: . '.q.uais as .fun;ões meLroa. 1embran.çaRO despe.mr. à ul- ·Fri.ncilCo corno também pl:ra oCovernador 51' JânloQundros . .que -exerclam com as SUIIIl respectivas tiJ&la dO adormecer, nio tomando co- uim' t d t, d N

'. . • r~ferfncias e qual o tempo de ser- nh:eclmenro do que lIe p6&S0u entre llrOllHg , en o a·ee -la .. ' ovaAlém dessa disposieão. regu.l.amenta '1 viço de ca.dlI. um dêles e qual a re- uma e outre. seMll.Çlo consciente, Vcnezia-Linhares, BR:-'9.

l'.lnda li Mensagem. do Sr., Ca.r1'l\lho feréllcla ~ue. com a.' promoçio, piS" O ~••t f' . I . Queremos agra.decer, mais uma 'Vez,Pinto o imnôstc tel'1'itorialfixando-o Slll'am 11 ter; d ti~ ro qU~:, 8000 e o lltP a.U30 !\ ésse eminente homem Jlúblico o ca-na pl'oporr.áo ~s ~eas 'de terras. 'I) Mencionar ainda a data ,de ad- ':'ulrlrl1ll~o.s'Pa.trlmn:n1~e~x:;.1l1e: rlnho e OI cuidados ma.nifestadÔ8 :e­quando não Pl o~uth as, De a(;ôl'do missioo no iar.viço. ,público· ,de cada conhecimento pr~fisslonl.1 ILpreciáveJ lativamente aOll Tll'oblemaq. rr!d,.,v,á­com a__t~bela til(~d:l;, pela M~nsagem, funcionário pl'omovido, descriminan- .pelo estudo e elq)erlencillo. Estudo ~ rIOs do noaso Esta-do. (MUlto .!J{!1n.(1 II::po~t(l em Oll <1:..0 !l9-ss:,riaa ser cio-se êsse tempo de serviçO. citan- elGP6rléncia que lhes pem1item 'atrair O OI'adOl" é abrlU!aào) ,COl a~~ ela ~e!:ulnte Corma. <do-se o s&1ârlo .que pel'cebla e, qual ereulJil' em 't6r1lO de ai. atenções. e O SI. .TOIt TALA.R.ICO'

I1novel ate 100 hectql'(~s, ,2% :de paSS01\ 11 receber, ·com apromoçlo, elementGs -que lhu PQISibi1lt.eme. ne-' •100 11 !i00 hectlll'es,. 3~~: .de ~ a.e mlllsalnda dizer o tempo de dura-.cc_riA conlilreensâo e o ap&lo do.s (Plll'a V7lU! comullicação) _ Sr. Pt'l!­l,DClD hec.ts.res, • ".;. : de 1. JOO li ll,noOção na. f.unção que deixou pol' pl'O- ~rirenl.e.$ para realiZ8.l'eni ·princi,~. s:dente. mais uma. }"fIE trago ao co­hecta.res. -S% llUlis de 5,000 llecta-I mo~o: .e•. finalmente: . mente, no .eampo dQcliuclá. e datéc- nheclrnento da Casa lt situaçiiodasl'es. 6">, (I" O O, A, a,. 1',. pode dnformar nl.ca.. que por .meio -de Ql'i~lI.Çüe.s t.e1a!onist&8 do Diatrlto Federal.~ Es-

SI', PI'eslde'llte. dessa fo~'ma ~creta. QU9.ntosfunc!ll,l1anos.mclulndo-se oomo:o "centro de Recuperação" do t&do do' Rio, Proueguem CIIU' trilo,() Professor Oarvalho Plnto a. sentença. contratados. 3rneglldos, etc.. telt\ O ~itll JesUll. do PQStas alervi!:.o do balhll.doras no seu movimento contrad~m[')l'te 'dosúltirnos I~tlfundlirlos .S. N. A. P. 1.'. e qual -: 'data, ~ê~ próxJn!O. c«n .. de~iea(lo. o carinho, a Companhia Telefónica. Clue. ramoalndll. existentes no m~(t Estado, e ano .que teve lugar • Jlla~ pI:O A o .aeri!lelo e a rellUnCI&d6t I'redestl- lIe -sabe, nio dele,llndo cU!Ilprir ,ll. de­Alem ,dl!.'lo, aproveita .0 Governat:klt' \nQ\'lo.... l'ellllalnt!a nssa P, 1'!iÇ d& qu: na.di08. " cido' da Tribunal SUperior do .. Tu...a mer':a~em llll!'~ decl.al'ailA~aml'l~ é objeto de prelenle pedido e in I Era o que ·deleJM" lI.iJAl'. (.~(uito .ba.lbo, recorreu aô SupremoT:':!lilu'Iat1Mia ~ l'f!'Ol'rslto de, at.rav~sclo, B•...,~o ,lol'ma.r;io, • I~rn) , l"ederal .e esta Córte denegou' o re--do 'Est~410,. fln:lI1clar ope!1t1I!'f'Á1 -n:":'l'l-I Sa.la dass.essões, em 5 de abl'll de; O SIl. OSWALDO.z.AIIELLO: curso. ~ .cultor, 'cuja prop~iedadeniio vnia!,"miDOO,-A1'7nondo CorrI!!. -,Ar- , -No ent.al1to, aquela enlpr~~a. con-d(' 50 hects'l'eI, O fln9.ncle.mento ~á' mando ClJnleiro,. - Ocello lIltdmTOB. (P.rlZ Int14 C01IutlláCfZÇ40 - Sem celliunirla de serViço público. eonti.dado a.tra"V~s 40 :1uro'm6dlco de -te,;.. Sr. PI'esi4ente. ti"" ci6Dola hoje de. mi'ao lo orador) - 8r. Pre~dent., nua .I,~do aURS empregada.aqua.ndo lo tlerl'afêr elmlol'aGIlÔlreta- .qUilo ./lJltem o D. A.' S. P, OIIIOU noticiam OI 30rnaia o fa1ecunento. um hAriricl oue nia corl'l!Sporic1e tmen1~ pelo seu possuidor•.1llW' na 41J1u pr.omogóu de procuradores da há ~oil cflu.do arllnde ~der ela la-deeilf.o do Trn.unal Superior do-·Tra­lIg~lc\11turn, que!' '11& crilCliod·e ladoS. N. A•. P. P." . ' .. ,.oura paUlista. ThomazAiberto. Wa- b&lho. Aa tel~oniatas que deverl':Oi no

. ~P!'ofe!&Qr Cal'valho Pinto. 'Pl'8-1 Vou• .a.:lIim, eI1camiDharl liMa o ,thely.P&rtkIpa'l'l êle de umareu- clI& U. na hlpó!ete de nlo hll.Yl,'r ao-cedendo .dest1\ fOl'lna. ,dá tuna de- ,.requerimento. - :(JI!'UO bem). 1nllo dt cafeicultor•. na c14ade de l~lo loI'alper lIarte ~as a'ltorlí\tulea1l10:'lst.t'a\~0 de como éPQSslYel .lazer "I I . GCIIA.' Jat, no Interior de I!IloPalllo. onde competentoe; -defiarrar UJnmnymten-.. tl;or1~~"'+ni'l r:~f'l1'm~ a'!l'Ál·I.~,I.U- O SI. Ali 510 R. . H debatiam pt~oblernas de ritalim- to c1e~em sinal de 1'1'lIteato'êtm-:lIlllando,. d~ !atoe ollJJ!tlvam~nte..aquI II,êa ~e(luil:tll ·cMlm,ucG(llSo) -.po~a para .. praduçla ulC!OIlal tra o· niOCUll1l'ri'",Pl1 tn "'''S•• "~dedoles que 'possuem teJ'I'l1ll;Jl"O em Qua.a- l!ill' ,Pl'~id'llt .. vettllO .. Tl'ibunA JI'Aola i - CÍlnl~ lo reivindicação c\1II .produ~ do 1Ie1& COU\Palllüc Tele.fônica1,'.'

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2262 Quarta-fe'ra 6 DIARIO DO CONCRESSO rJAClor-JAL (S€c:;lO I) Abril -de 19eiO

Como já focalizei O Tribunal ::'upc-' tido de dar aos servídores públicos' Sr. Presidente, não c:uero deixar de'~7,e~'\b:'0 de lS33, os engenheirosrlor do T"abllU\o e111 face do úlümo de Pais, principalmente aos pequenos mannestar mínca estranheza p,,:a ... s ;": tõUUS, industriais. eletncís­dissídio suscitado pela classe, "eco- I servidores, 8 assistência urgente de atítude: do coordenador dos auxiuos &S, .a..qu.tetcs ea,qrõnolllos constt­nheceu todos os díreítos rei-:lndic:'._Js que necessívun Enquanto se discute, aos fJa~c1ados nordesünos, F'ul íníor- .uem grupo homogêneo e tais díplo-

'pelas 3 mil tel:~onistas emprega- com certa burocracia, o P'lano de mado de que j:í se destinaram 200 mas legais não podem ser contraria-das da CTB - no Distrito Federal e Classificar",o, de carcos no CongJ'esso ,mill1ões de cruzeiros para mitigar, o dos pelo DAS'P.Estado do Rio que: 19) - foram ccn- NacionaJ.. a miséria e a fome já al-;;ofrJnlmto das vitimas das inunda- Com taís vconsíderacões.vBr. Pre·slderadas como operadoras de tele- cancararn os lares dêsses nossos pa- I eões, Entretanto, embora seja o Plaul sldcnte, fundadas em uma exposiçãofonia; .2") _ obtiveram ganho de trícíos que estão todos os dias bu- I um dos mais sacrificados em conse- que recebi de agrônomo, Iederaís,causa para redução do horário de tendo às porta sdo oonzresso, pedln-i quêncía das chuvas catastróficas, até raço um R!1;lo ao ilustre Sr. Presí­serviço. de 8 para 6 horas corridas. do que o Plano seja llberado Para agora, ao que sei, para lá só foram dente da, República para que deter-com um perIodo de descanso de 15 colaborar com a Cámara. tive o cIII-1enviados J~ mílhôes de cruzeiros, mine ao D'_~ 5,P a extensão aos mes-

t - d dado de fazer um requerimento de O sr, MariO TfI,ml)ortnd~gu11 - Sr. . Iminutos; 39) - .manu eneso os sa,. urgência. com o apolo de ,grande IPresidente. devo esclarecer que já fui mos dcs hen~flcios Que se rnscrevernIários atuais. de ,34 cruccíros POI' hora número de Senhores Deputados _Ibastante gentil com os nobres, cole- rio Decr·!to n. 46.1~J.ele trabalho. várias deaenas, ultranassando de muí- Igas e êste é um rassunto .que jil foi V O E.R. PRE'e,IDF8TE - Passa.

A cía. Telefônica recorreu da de- to o QUOl'um regimp.ntnl _ e com o Iventilado anteriormente por um seu se it primeira parte do grande expe­c'cão para o STF. e enquanto aquela apoio também de diversos Lideres. in- conterrâneo. Assim. pediria ao nobre díente.Córte não julga o recurso. ela - a etusíve do, honrado comneroieíro orador que terminasse. porque preciso Tem a palavra 051'. PaUlo Sara­CTB - a pretexto de acatamento à Deputado M,enezes oortes, df\ União I,falar. F.sta~oi uma homenagem que zate, inscrito para criticar decisão dac'~úúoda Jusl.ka do Trabr.lhO. está Democrática Nacional. Sr. Presiden- lpresteí ao Plauí. , Mesa (pausa).fazendo para as telefcnístas escalas t f I à I N- o está presentee, vou azer r re-rar 1\'~SR o re- ,O SR 'LUSTOS'A SOBRINH'O, E a ~,de horárlos e.i\1e. embora não ultra- i t te h" - Tem a pc lavra o Sr "'01'10 Tam

c!~'er men .0,; para que. em m,!'o ",. o Plaul agradece. solicitando ainda ,.. . """ .-passem as 6 horas de serviço, obrí- bl,l, V.' Ex , o nonha em vota-ão. Isto Idois mínutínhos apenas para encamí- ;JO~·!ndê6uy. em caráter preferencial.gam-nas a lima permanência no 10:::.1 (, h à ('lã ~ ~.de trabalho muito acima do deter- ,aSSlm (IUp' cegar .iatnara o pro- I nhar à Mesa um projeto de lei que O SR. ~I..\..RIO TAMBG.UNDEGUY:

jeto de. Clas~lficaclio de car,:ros, qne ,institui vencimentos mínimos para osminado, até 10 11 oras. Issto pcrcueas 1ft eamínha.do Senn.do para esta Casa. professores diplomados do maeístérío (Lê o seguin!ediscurso) -:- Sr. Pre.escalas' 's>:o as ma!s absurr'vs, prín- do Congresso. (MUlto bem). Iprimário público do país e dá outras <;id:>llte, desejo aproveitar esta opor-c:,~lmente as noturnes, não obde- O SR LUSTOSA SOBRINHO providências tunídadc, uma das últimas em quece!'~o. absolutamente. às determína- . '- , .. : Muito grato. eJluito bem). terei a honra de ocupar esta tnbu-ções da instância suneríor da -..-ti· (Para um.a c01nunicacüo _ Sem' no. antes da transferêncl8 da Capi.ça, no que se refere ao tempo ocor- rCl:isão do orador) _ Sr'. presidente.' O Slt. ANTONIO rELICIANO: tal Federal para o Planalto Goiano.rido. com intervalo de 15 minutos I' d D t d M' Id, com perm ssao , o, epu a o "r o (Manda iJ. Mesa para., ser dado para tecer uma série de considera-para escanso, ,Tamborlndeguy. des~lo dizer li Cá- como lido o seguinte) _ Sr. Presi. ções que me parecem de relevante

As telefonistas do D. Federal e Es- mara que as Inunelacoes no Plaui con- dente. venho a esta tribuna para pe- utilidade para uma orientação le·tado do Rio continuam usando luto tinuam devastando cidades. arrulnan- dlr a' atenção do Poder Executivo gura sóbre os problemas que a fun.como sínal de protesto contra a in- do a lavoura, causando prejuizos in- sôbre a situação dos engenheirosIdaçiio de Brasl1la inevltàvalmentetransl!>êncla da CTB, A principio a calculáveis. agrOnomos. . , • crial'li para o Estado do Rio de Ja.medida havia s~do adotada apenas Trago no conhecimento da Casa o ODASP negou aos engenheirosI neiro e para o seu vizinho, Estado dapels.s, moças, canocas, ag,ora. p,orém, telegra,ma que m"e, foi entregue pelo I agrÔnomos os, bene,f"lciOS que se con. G,uanabara, que nasce ,cercado. de,ce>nta com o apolo das, fluminenses e, Vereador da Capital, Sr. 011 Andraa- tém no Decreto n.46,131, de 17 de embG.l'açe>s cada qual mais asso·ao que fO:llOS 1l1formados, está sendo de. e no qual se diz o'segulnte: agOsto de 19'39 sob a alegação de que l berbante,coordenado pela clc,sse no Espirlto , , '.., os me mo nã xe e Adml'"Santo onde o Sindicato tem jurls. Do Bispo de Oelras, D. Edilberto, " s s. oe ~c m, na • De inicio elevo repetir que. constodl,.ão· 'recebi o se!l:uinte telegrama aue pinta; nistração' Pública. cargos, ou funções dero a mudança da. Capital FederalQu~ro também nesta oportunida- com côres neftras llS enchentes verl- re~io~ados com o ser:viço de en· para _Brasllill um dos atos ele maio.'

de, emp:'estar m~u apolo à inlClati- flcadas no Estado do Piauí: gear a. clarividência polltlca, administrativava. do Jornal "Luta Democrática" Ponderam. entretanto. os Interessa- e econômica do Ilustre, Presidenteque vem, há dias, promovendo uma "Dept 'Lustosa Sobrinho - Cà- dos:. Juscellno Kubitschek. cula. vlslio decamoanha no sentido de transformar mara Federal - Rio - DF-. estadista conseguiu fundar no cen·o edifício do atual Ministério doTra- C 72.~ Terezina - PI 10556 3'4 31 a) quando o engenheiro Ilgrônomo trogeográfico de nossa Pátria umabalho. com R transferência dessa Se- 2130 -Povo, Piauí sofre maior' Bernardo Sayll.o tombou nas selvas cida4e que será. Imediatamente, ocretarla de Estadoparll Brasll':a, no catãstrofe todos os tempos clda- amazOnicas, estava. executando ser· foco irrad-lador de uma civilizaç!ioPalâclo dos Trabalh~do"es. llRsse"do des, submersas picos parcialmente viços de engenharia, nova para, todoêste Imenso terrltó·a funcionar ali. não só Il futura De· destrulda povo faminto desaslstl- 11) quando o engenheiro agrônomo rio que até hoje níío conseguimos1egacla Regional 'do Traba1ho. como do Poder ,Federal". José Gulmarll.ellDuque.' do Departa. dominar pelos processos rC,\tinelrostambém as crganl~ações sindicais do Finalmente tenho telegrama do 00- menta Nacional de Obras Contl'a as de uma reaclonarismo anqullosanteDistrito Federal. O atual Ministério Vellla40r do Estado, Sr. Chagas Ro- Sêcas (DNOCB) constrói barragens que nos amarrou até aqui ao litoraldo TraballJo tra~sformado em paíá- dr1gues, que faz sentir a situação de e irriga o solo nordestino, está de. atlântico. Por isso mesmo, Brasillaelo dos Trabalhadores, abrigaria a De- desespêro em olle se encontram os sempenhando nítidas funç6es de en. não constitui apenas uma dl18 solu.legacia RC"'onal do TrabaUlo em oito nossos irmãos plllulenses. Está I18slm genharia; , ções, mas simplesmente, a solução, aou dez andares dos quato:·=~. e o res- redigido: .".única solução que a obstinação detante se destinaria a abrigar as or- Del), Lustosa Sobrinho _ Rua C) quando o engenheiro agrônomo um pioneiro da têmpera de Juscelinollanl7.e.ções sindicais do Distrito "'e- S. Clemente 158-- Apt. 502- JoaqUim .\lfredo da Silva Tavares Kubitschek .poderlaencontrar.pa.raderal. bem l!Ssim 11 Assoillaç1\o d~s Rio _ DF. _ CT 158.502, __ 467 realiza levantamentos em Brasllia. uma série vinculada de embaraçosServidores dessa Secretaria de Estado. de Teresinha PJ 1783 _ 33 _ 31 está praticando serviços de engenha~ que até' aqui tolhiam Incoerc1vel.

Espero. inclusive. que a iniciativa - 1430. - Assisti maior enchen- ria. . mente' nosso desenvolvimento e com·.do brilhante matutino carioca venha te rio Ouarlbas cidade Picos nol- O Chefe da Naç'll.o, desejando gra. prometiam, o êxito de qunlquer pia·a encontrar. por parte das autorida- te 28 CO"l'ente arrasando metade tif1car engenhelr08 clvis,lndustrlais e no concebido para os próx!m08 de.des competentes, a melhor acoUllda., casas cidade e muitos povoados mecAn1c08, arquitetos, eletricistas e unios.porque é realmente uma. iniciativa Precisamos urgentemente hel!- BgrllnOmOS ll8llinou o Decr,eto nÚ,me· Mas, Sr. Presidente, em meio a. êste,

b d I 1 cópteros e motores pOpa possan-' 131 D'''~ b fiDO re e, o ma or a cance para 118 1'0- tes para socllrrer potlUla.ç!io' rtbel- ro ,o nQJ:" negou, os ene - meu sincero entusiasmo pela funda·presentaç/ies sindicais operárias des4lrinhl18 ilhadl18 inclusive Itafnó- CI08 aos englllÜ1eir08 agrOnomos. ç/io de ,Brasllla.efltl'danto, nio es·Ca.pltal. (Multo bem,) polis patos AroelresIpueras etc. lI:ls a.s raz6ea apresentadas pelo condo o temor, q!le muitos de meus

O SR, DEPUTADO :MILTON Agradeco cooperação vall08a. _ DAS!': colegas por certo alimentam, pelosBRANDAO PROFERE DISCOR- Dom Edllberto BisllO Oelras'·. ., deatin08 'desta antiga metrópole doSO QUE ENTREOUE A REVI- " 1. O titulo da carreira de profis- Rio de Janeiro. que por tantos soubeSAO '00 ORADOR SERAPU- "D~", t.ust.osa Sobrinho - Bou. slonal, de agronolnia é de agrônomo tão brlUlantemente deslncumbfr-seBIJCAD''1 OPORTUN,. AMENTE. ~i C ~mDeFnte 15

981-d ATPt· 11lO2 P-Y'[ e não de engenheiro a.sr,Onomo. do dlflcil mandato de sede doa 10'~o - ,- ,e eres na 2. Nio cOllStltuem os engenheiros vern06 passa4os, 'temor em que in•

.. SR. BENJAMIN rARA!: -A1~02 -b106 - 1 - lt6

- NtrR 632 agrõnomos e demais engenheiros um cluoa velha provincla fluminense, ov 11050 revoo\l on em echo gru"" Inclonel h.omo"'neo Inh ' d d RI d J' I'iPara um4 comunicação -Sem baixo Parmdba coml'reendldo cl_"v ',.. vlz o E~ta o o o e ane 1'0,

-4!visão doOrlldor) -Sr. Presidente, dades: Parnafba. Rio Transbor- Tais argumentos improce<\em: cujos destinos vejo sempre presos aos10m permlssio do nobre Deputado dando. Povoados fazendaslnun- . , ' ,desta Capital. pela. natural s!mblo·l.Iário Tamborlndegu)', desejo decla- dados. Oentenas faml1llUl in.telra- I - Que culpa Um os engenheiros .se' de sua vida econOmlca e social.lar que estou inteiramente solidário mente ilhadas perl!!'o vida Imolo- agrônomos, se o próprio DASP Insis- ,Na verdade,o Estado do No e o:om o Deputado Milton Brandão, rando auxílio. XO,le avião, voltou te em !11an ter a sua carreIra no Ser-atual Distrito Fe<\eral são dois oronosso valoroso coiella. que, no seu pa- sobrevoar trecho devendo 1anear tllço Púb!tco, coma denominação de ganlsmos que se completam de ma·retico discurso reclamou prOVidências viveres e cAmara.~ de ar Precl- llllrOnomo., quando o Deereto-lei nelro Ideal e, embora, admlnisti'atl·urgentes para oanossos Irmãos, do samos ur~ente helicópteroS salva- n. 9.685. 'de 15 de maio de 1946, es- vamente divididos, l'eclproca,mente seNordeste. que estão sendo castigados vidlls e viveres. Agul18 continuam tabeleceu que 08 mesmos ,são enge- equl1lbram pela natural complemen·pelllS enche~tes. VI ,de perto êsse fe-I subindo. Estação tratar-_ento á!!'ua nhelros agrônom08? taçlio de sUl18economl,as, pela gemi·nômeno. llsslsti i1. nllséria da popula. Teres!na Inundada del-:ou funcio- rI NIio d ' tr' t nação de seus Interêsses comuns pelaç~of!:t~~ladn, vi com 08 meus próprios, nar. Serviço abastecl'lento ágtia t- d l_ . sea1i0m,preen e 0

0a a- 'tradlelonal identidade de suas' vln-

olhos o qU1ldro dantesco que essas en-I ameaçado completo colapso vir- men o, .......1lS o aos agr nomos, culações ,sociais e especialmente' pe.ch"n'es ?roduzj~em.no Nordeste. Es-, tude estaçlio bOmbeamento estar qufaindo 08 arquitetos recebem 08 be- los laç'Os, por assim dizer de famllla,tou, por,anto, mtelramente solidário quase totalmente Inundada pelas ne elos, embora tenhom no Serviç:> ue fundem em um mesmo lar tanCOf'l S. F.x~ e acho oue o Oovêrno'não I lI.R'USS Parnalba .Inclusive ,por In-I Público, a denominação de arquitetos ~smllhares de seus flUlos' •prr'~ .ffc~rin'1iferel1te a essa des- flltracão. No~sos estOQues viveres e nlio de engenheiros arquitetos. •p:rz"p,r miséria que tem destruido 01 et AntlmaM,rlcns pràtl~amentee!- In - Pelos Decretos ns. 5.45,2. de 08 problemas que a transferênciala,~ ,dOS n('.o"o," lrmáos,' nordestinos" !!:ota,dos,' Atenciosamente _ Obll- j' 1 de m,alo de 1952 - consollda,ç!iO, I da C:llPltal Federal para Brasilla

:"-. Pi·en'ent.e. !!. Car~ rrecl~a, to- "oq ~odrlgues - Governador das Leis do Trabalho - 2.a81, de 9' criará para o meu Estado do RiomarprovidênclllS Imediatas !lO 1Illft· J!l11lul'" de Julho de 1040 e a3.56l1, ele 11 eleIde Janeiro iIio tant08 e de tamanha

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QL;;-.rt::-faira 6

gravidade, que me parece desnecessá-] gando-se cada qual com encargos' deslocarem, com armes e bagal::el1s, Sul de MInas e aquêle para Zon..rio enumerá-los, todos a uma assem- próprios e, talvez, ínsuperâveís para para Brasníu, da Mata, atravéés daBR-32, A cons­bléla com esta que os conhece tão aqueles que permanecem na Capital Acrescente-se a essa ínevítável mio trução do põrto .de ttacuruçá, comde perto. Federal, ou no futuro Estado da Gua- gração de' familias e de firmas co- a Implantaeão de ramais de EstraCla.

B~,:ta que atentemos, sr. Presiden- nabara, Imagne V. Exa. o que não mercíaís, o que representará para o de Ferro Central do nrasn:te, para alguns pontos de relevànc.a será quanto ao sentimento afetivo, Rio de Janeiro de amanhã a ausen- 6 _ completa reorganízaçüc e rea­mais destacada, o que virá suceder com os avós que cía de mühárcs e milhares devlaian- parelhamento do pôrto de N'iteról a

Em primeiro lugar precisamos con- se separam dos netos, e que, com o tes; Cjue h~~e para' aqui auue,a t~dos fim de convertê-to em pôr to auxillarsiderar que, se vizinhos como somos afastamento .dêsses segundos filhos, os dias, e.,clUolV~l1lente, para enten- do Estado da Guanaba.ra;h,oje, do Ministério da Agricultura, perderão o' afeto e o carinho a êles dimentos de carater oücía; com ostao minguada assistência dêle rece- dedicados, a graça que dêles emana poderes públicos ou pnracontatos i 7 -enm,mpação ímedía: <1 dos ser­bíarnos; que falar do futuro da vida Que será dos frmâs? Sabemos que as comerciais diretos, co,n essa multipli- Iviços das barcas. entre Ril e Niterói,agropecuária do Estado do Rio quan- mulheres são mais ternas, sentem c.dade de repartíções fazendárias e para o que se 'encomendará, a umdo aquêle Ministério estiver localí- mais as separações. Que será dos bancários oficiaii;,' que comandam a dos estale 'os finmciados pelo Ban­zado no Planalto Goiano. assediado maridos, que se devem separar das vida econõmíca nacional e ter-se-á co Naci'Ollal do Desenvolvimentopelas mil e uma questões criadas espôsas, funcionárias .públicas, ou, uma noção apl'oxlm:u1a do Imenso Econ~mico, 10 barcas próprias p.'lrllopela interiorização da sede do Go. viee-versa,êles, funcionários públi- VazIO que a trans~cl'êncla da Capital o transporte rápido entre Rio e Nl­vêrno Fed,eral? Estado que conquis~ cos? Imagine V. Exa.que êsse dita- Federal provocara, ínevítavetmente terói,. com capacidade para atendertou quase tudo quanto hoje possui me, essa maneira incoerclvel com na vida urbana e comercial do Ri~ ao intenso movimento de passagcírosà custa de sacrificios ingentes. gran- que devemos respeitar a lei que criou I' de Jancü'o. entre as duas capitais;demente facilitados pela sua proxí- Brasília clama contra a moral, con- Entretanto, há mais, As indústrias 8 - conclusão ímedíata da Roca·midade ~o govêrno central, qual será tra a psicologia afetiva e económíca l1 que ainda nos restam. sediadas l1'0 Via Teresópo'is-Além Paraiba, a 11mseu destino, amanhã. quando a dís- que virá criar para esta cidade, Ima,. Distrito Federal, já fazem planos para de encurtar a distância entre o RIOtàncía cortar as ficllldades de seus gíne como devem estar amargurados sua transferência para São Paulo de Janeiro e a ZOna da Mata, petacontatos com o Palácio da Alvorada milhares e milhares de corações, tendo em vista fatõres OS mais diver: !lcdovia Rio-Bahia;e diminuir seu prestlglo junto às apreensivos com os prejuízos que ad- 50S, Ora, é pelo temor da pesaclal.e-entidades federais que deliberarão sô- virão da separnnão dasfamllias, Ê gislaçãofiscal do novo Estado da 9 - criação de uma emprêsa-suo­bre os negócios de interêsse dos Eg. justo que esta Casa se lembre tam·...iUailai:ara. .que sobrecarregará as sidiária da RMe Ferroviária Fedel'al,tados? bém dêsse lado - lado econômico e, indústrias locais COm tributos perdi- abrangendo trechos. da. Estmda .ce

SI', Presidente, a prosperidade do afetivo - para que náo se diga. que' dos em outros setores de sua arre- Ferro centrat do Leopoldína, par ..Estado do Rio de. Janeiro repousa, isso foi esquecida pelos Deputados do I cadação. Ora é pela conveniência exploração de transportes urbanos eem grande parte, na prosperidade da Pais. m~nifesta da concentração de mdus- suburbanos, emprêsa queficarâ comatual Capital Federal. Por que? Por" O SR. l\v..RIO TA:NlBORIN.DEGUY trla.s correJat~s, Ideal que dia a dia o aeêrvo do material rodante, e bemaue, infelizmente, sem poder eontar _ Multo obrigado. Incorporarei seu mais se afasta das POSSIbilidades do assim a supra e [ntra estruturas necom energia suficiente para se lançar aparte 11.0 meu discurso, com muito parque manufatureiro carioca, mes- instalações flxasda.satua·is estl'aCla~,em empreendimentos industriais 4e prazer. "Imo ,n~,. que diz respeito às pequenas nos trechos pelas mesmas percorri­vulto, a velha prov!ncia fluminense O sr, .Miguel Bahurll _ Se V, índústrras aqui exstentes, em virtude dos, A nova emprêsa exploraré. osque poderia, como aconteceu em Sã~ Exa. me permítísse, eu aduzlria ao da ameaça permanente da crise de transportes urbanos e .sucurbanoa noPaulo, ter levantada dentro de seu energia Estado elo Rio de JaneJro e no. fu·território todo um extenso parque seu brilhante d1.llcurso a seguinte In- . turo Estado da GuanabRra. para liíndustríal, conservou-se um Estado formação; disllOrdo mais umá vez do Em outras palavras, SI', Presiden- eue unificará as bitolas e partroníza-agrário, um Estado pobre, em melo nobre colega; mestre e grande amiga te, o futuro Esta cio da Guanabara tá o material rodante:a um imenso. potencial de riqueza hu- carmeíc D'Agostlno;.. , . herdará o atual Distrito·. Federal, nãomana, e material. O Sr. Carmelo D AgOstl1lD - Fel'- mais como a CIdade 'Maravilhosa de lO - por fim. apr/Jva~~o ímemata

míta-me que diga que 6~ Exll. dis- outros tempos, mas como uma cída- do Projeto n9 1l~·59. úe minha lit!­, A ausência de energIa - diante do corda porque é um eoraçao duro, 1.111- de bloqueaua par. lima série de pro- toria, ouereqularlzal'á as relacões oefracasso de Macabú e de outras ten- pedernido,. blemas de diflcillma solução, porque comércio. p;,tre plantaclllres dp' cana.tativas até agora frustradas, como a O Sr • Miguel Bahury _ ;.. por- consequentesde Uma política disper- ~ \1slneü'os, l\ fim de melhorar lISde Cachoeira do Inferno, excluiu o que as espôSas, em geral. têm a' abri- slva e 1nconsequente, que não previu, ~oneli"ões ennômicas de grAnde narteEstado do Rio' de Janeiro da lIstn gação de sentir pelos espOsos o mesmo no seu devido tempo, o extraordlná.- da p6P1.\laç~.0 do. norte fluminense,das unidades que na Federação pc. afeta, o mesmo carinho. que nós, ma- rio avanÇo demográfico da metl'Ó. que vive, em sua quasl totalidade,deriam e deveriam ser incluldas entre ridos, temos. a obrigação de a elas P?le, nem dispensou qualqu,eraten- direta ou Indiretamente, da Ilg1'll­as que melhores requisitos apresen· dedicar. Entáo,sejam quais forem çao às questões partlcuJarlsslmasc de. lnc1,ústria CanavJeira, que em brevetam para a fundaçl!.o de grandes in- os .sacriflcios.prlnolpalmente num correntes da' sua notável amplia~ão .~f'rã afetada pela Inev1.távei concor­düstrias. caso como o presente, êsses sacrlflcios pelos .cOnfins de suas fronteiras.' rênc!a da produ~ão dl".s novas cul-

Entretanto. que é que vemos? De- por que os Sra. Parlamentares e os Ora, SI', Presidente, todos os aba. turas das maro;ens do i::!!i:o ~'l'~ncisco.pois de um esfôrço titânico, o Estado nossos I1Ul1tres colaborndores terão delas por que passar o Distrito Federal Nêste sellt.ldo, terej a honra dedo Rio conseguiu construir uma Voi. passar em Brasllia serão transforma- se refletirão com o mesmo Impacto 1ubmeter a alta allreela~àt> desta eMata Redonda, a mais importante de dos em beneficios para as gerações sôbre. o· Estado do Rio de Janeiro'lma sérIe ele 13m.letos d~ \oIs ~m C1uenossas. . siderurgias. mas, desgraça. fut~as, A maioria da Casa .é cons- pelas razões que· acabo de enumerar' ~tinsubstl".ncio as providêr,clas pordamente, nl!.o pOde até agora fundar ciente e:;abe que não há como sepa- pelo mesmo motivo que das ViciSSi~ lIl1m .alvitradas.aS metalúrgicas destinadas ao bene- ra.r espasos; êles terão de. Ir juntos tudes dn nosso grande Estado terão Mas, Sr. Preslden'e, n1\.o podemcsflclamento Industrial da matéria pri- para Brasilia, porque essa é obriga· que prut1cipar os cariocas de ama. 1penas' falar no Estado do F.!o dema de ferro e aço, que exporta para ção pI'eclpua dos. cOnjuges. nhã. ,laneiro sem focalizar tam\)~m t'J; pm-outras unidades da Federação. .. UY' • '. . IJaraçosaue amear."lm o futuro ~s-

O Municlpio de Resende por exem'l O SR. MARIO TAMBORINDEG A ltriin"cia dêsse descalabro pode taelC1 da. GU~"l"bara. que podem serpIo que pela própria' topografia de - De pleno acOrdo cO!,!l V. Exa, /ler desviada, se providências ditadas bàb!1m~nte rontornado!l 1lOr outrasua' área, pelas suas possibllIdades de . Explica-se: a especu1~çao imObiliá: pela prudência forem desde jã to- lIOrte de medidas, uma das nuals osuprimento abundante de ' igua e rIa' destruiu. o velho p.ano do cha madas. comenerg1a e tenacidade seu alto comérCIo 3ft comllreendeupelns facIlidades de suas vias cie aces- mado "cinturão veJ..de'~ projetado Entre as medidas que reputo 'da ~,,; t,M~ A su~ extp.ns~o: a intensifi­50, podel'lam abrir Um Jlflrque In- para a Cidade Maravilhosa, e. c~::. maior urgência. para ser evitada, em ell~âo do tul'lsmo Itl~~rno' e externo,dU5trilll dos maUs prooperos doPais. o coreqUentele~car~:ft~tood~!rl' tempo, a derrocada. da terra·fiuml- tn~~ .snbretuellJ. dll t'I~IS"1(1 lnternÔ.não !l0nsegue sequer ~ornecer energia pri~~ddar~::nde°metrópol~ passo~ a nere, enu~erodI~ seguintes:. . ~abld~ !lue 1'\S e01'r~ntp.. de p:l.triclosà Babcock e as industrlas qulmicas me .• di dia' - a me a 11 construção, em I que visitam esta cid~dt S~I) consti-que nêle se Instalaram, na expecta. ser feito, em prOPOIÇlJ,O a a s plano de primeira urgência, da bar- tuldas, em ft!Ça. pur faml);as e In-tiva de melhores condições de tra- mal; riJlu~~savJ~~~=da~o6~1~ rhg~ do Funil e da VsIoa de Ca- dlvlduos de anrecit\vel poder aqulsi­balho. ~b~s~eei':ento agora ainda °maia fa~ c oedra. d~ Ifftno• que fornecerão tlvo, Mss, a. indiístrla turlstlca, oue

A verdade _ a verdade que não cil1tado pelas novas rodovias que .11- â~~n a~ ~~t::a~ r:nr~:;t~: p:a tôo ~. a .. fonte de maior recelt,n ~(lbllcft.agrada nem a cariocas. nem a Ihlml- gam. o mercado de consumo la re- Norte do Estaclo' g S e do e p. ivada. não al)enM de CIdades,nenses - é que o atual Distrito Fe. gUies produtoras 10caUZadas na zona '.. ". ' mas cte tant~s pafses europeus, nloderal é tlio caudatârlo do Estado do serrana do Estado. 2 - pronta reorga,nlzaçAo admlnls. Ee ImnrClvisa "n noit.'!,pera I) dia, nemRio, quanto êste é dependente da- . .' nativa da Usina de Macabú, para se funda sem a ?r~via o~g3nl·lt.lI.oquele De um momento para outro, porém, que não se protele jndefinlda.:nente de uma estrutura. ncleounda, roue eo-

. , . romp~.se O entrelaçamento dêsses a sua InadiiÍvel conclus[\o; meca pela constrllt'".., de. hotéis eo Sr. Carmel~ D Ag08tino - Apro- Interesses. O Dlstrlto Federal mu- .3 -: dupllca.cilodas pista, da rodo- abrnnl':e ttda a infinita série de til­

veito a oportumdade, já que V. Exa. da"se. para Brasfiia.· O antigo' Ois· VIa Pl'..idente: Dutr~ desde • t e ci1icll\des procuradas nelos forasteiros.está fazendo un: belo dISCU!'SO sObre trito transforma-se no Estado da Vi(nlE\Oraça, ate Queltlz, f~on{el;~ Entre as !lrovld.f,ncl~~ 1'l'I'l.ls 111·...ente!·o que se pa~salá quando for criado Guanabara. Dentro de alguns mêses com a Estado de 5"0 Paulo e onde para:t. tra.nsformac;1to do 'Rio de Janel­a Estado da Gu?,nabara,. para lem- de~enns de milhares de famfilas k~· a incidência ele desÍ!.<tres uitl'a aos:! ~o.e~l \Ul\ centro de tm~~111" "".~·'1\1n1brar à Casa, vános f.~tos de ordem bitantes· no Rio de Janeiro, terao 'as mÚllmos tolorãv.' ~ p. ~ e lnternltelonal, ne\'~"""' adotar Ime-humana e SOCIal que vem.fel'ir, talvez, seus domicilias no Planalto Ooiano. '" ..s, . dll\t~mente as se~uir.tes:fundo o afeto e a psicologia dofun- Com êsse verdadeiro .êxodo, milhares I 4 - conclusil.o da li"'acâo Rlo- -.cionalismo público federal, que se de firmas comerciais e emprêsas de, P.ahia. "11'10 literal, a ER-S, a fim },- c.~ns,tru:;:~ de h~té.;: adequadosdeve transladar para Bloasllia, Ima- múltiplas atividades, que se locali- file e~co:'.'·-se o tl'~fe:;o no!"e.sul atra- p,da t.es i~la~'S..\ fe 1tuJ~t~,.. c0!,1l"gine v, Exa, essas famllias. dos iun· zaYam no Distrito Federal emvirtu~'. "(Õs nos F•.ta"'os do Espll'ito Sant() e ~lma8Ct~o'l~ ~rte "' n Cl:l... mlmma. Cieclonl\rros. que v1.vem na comunidade de sua nece~~!Íria aproximação com a' ""I" ele, J~l'ell'o:. . • ; ..:. cria ~f-o d~ cr,4\\dit.o "ntelel't'ode lllteresses. que se juntam para sede do Governo central - a maior! 5 - an~"c'11Rmento elo porto de im rf!'Ci'1cllv

Çel.à emula ão da indús~

min?l'ar os encargos criados pela. ca- cliente do comél'cio brasllelro - te"nC1 ,-.. ~ ,Tc·~ ,.10 T'A~rA 'do p!lrto ele tr!~ cie tnns'1\o; çl'estm de vida por, que passa o Pais forçosamente de fecha.r aqui seu! ee·An~'ra. dos Rl"l •. ~sr~. IrtenJ !lal'a (I ~ -Úl'l~~ll -de l\ni& S.c!;etarl&. do'e que, agom, se (je~locam, sobrecar- critórios ou representaçl'lea para ", .escoam'>.Tlw de tõda • produç!la do Tu,.;,m::>. rIo f"t';.rQ I:.>lll;lo da Gil&-

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2264 Quartn-f':;~a Ó-. DL.!..F:iO DO CONCRESSO NACIONAL (Sec;ão I) Abril de 1 sco

observada até hoje, Aliãs. O no­bre Deputado Menezes C;úl'(esínscreveu-se 'para crí tlca r soluçãodada it mesma qucslãode ordempelo' Presidente efetivo da Cãomara",

II1Si~;ti:

..Agradeço a dccl.i::'o de v ,Ex,l., corroborando il decisao an­terior da Mesa. Peço entretantoa V, Exa. Inscrever-rue, Igual­mente. a fim de' crírícar essa de­císao, a meu ver profundamenteerrúnea , O Reglruento náo éornlsso a ,respcit.o;é genérico".

Dilllat'l\. necessária ia. estruturaçâc da' União dos Ferroviários Gaúchos. pelo Orclemdo Dia seja fixada pela1Dàt,stría "<>Luriwh' eio. supe, illten-I' qual vemos que a classe ferroviária Mesa. perguntor vdada a situaçãodenc.; (j ". nuuup.a.; utivídaues i,g,,-, do Rio Grande do Sul se solída-tzu das preteréncías das. redações fi-cas ", "li ';a~i"", turíst ícus, que não' íntagralmente com a de Minas Ge- nats _ existem três. já ímpres-p.;,UllÍ.C'U udstruas a um Departa- Tais, no movimento paredísta 8li doe- S'''. que estavam na Mesa hoje111en L'li de Ttui-mo e Cel'l·:.une.~conlo' senvolvído. _ se elas' serão votadas na ses-o que presentemente opera janto à . ," d' , t são extraordínáría de segunda-:Ma:licipJlidlldc' Pus-me, 1ll1C latamente. em con a- feira",

, to com componentes da bancada do A t d Pre.idenle vem log-o4 - í unda cac de escolas prct.sslo- meu Partido. Deputados por MUlaS respos a o

nars .pal"1 a. tormaçúo tccníca de em- Gerais vertrícando que êles já. haviam' abaixo:pregado" crn notéis c resLa_mames; tornado providência" junto às auto-I "O nobre Deputado Menezcs

5 - estnra regulamentação olielal rídaces públicas a fim de que as rei- COrtes levantou questão de 01'-da indústria ~ll'btia; de niolde a C'~- víndícacões mais sentidas e prernen- I dem com ·fundamento no dispo-tratara-la como uma atil'ida~e per-. tes dos ferrnviár-ios fÕ"'>€U1 de pronto. sltlvo citado. A Presidência jãmancnre do novo E.>llldo, e .nao ape-: atcndídas. Assim aconteceu. e aquêle decidiu que, em sessão extraor-nas como lllnu. aventura aleatóría de' "lO'..imento naredísta, - posso' agora dínàrta. não deve ser considera-aOguns erupresáríos; I declarar. foi coroado de pleno êxito. da .rnatéría outra que não seja AquI estou, agora, para sustentar

Partamo, SI' Preside11te, e ernlnen- MaiS. uma. v!tória doo,' rerrovíárlos do I aquela prêviamen.te estabetecída o meu ponto de visLa. em contrapu-tes colegas, não podemos Iniciar essa IBrasü, SI' PJesldente. pura a Ordem d,a proflrzamente siç..o ao veredicto d". Me,u, comgIorjosa marcha de redenção do Oeste EM o que desejava comunlcar à : dita, eleito, 1l~0 hi umlssão a;guma noorasnetro sem deixar amparada e no CMa. Ufu!to bem), H.eg.,menUl e se omíssão houvera. -eamínho do progesso, que tanto me- O SR. PRESIDENTE: N.ote bem a Casa!. A Presldéncla não é o caso -comq, decídír as mn-rece, a nessa velha e querida Capl- t1ccldl\~ que, em sessao, extraordíná- i réríns omissas ao oríenrar a Casa natal, Tem a palavra o SI', Paulo SRr~- rl.a" nao deve ser _considerada ,.~:l- i tramitação dos projetos e no exame

As provídéncías tão simples e íntuí- ZltLe. pa.ra na rôrma do Rt!\:imento téría outra que .n:iO aqu~la. previa- das diferentes proposições, senãotivas por mim solicitadas desta tríbu- erítícar d~J"lió da M_; rn~nte .es~beleclda llara a ordem cio, valendo-se a .Mesa dos dispomivosna e tantas vêzes .aqui repetídaapor S Dia, proprtamente dita. x:ote,m bem ~,nálogos'l Se há omissoes, 110 Regi~ilustres companheiros, não podem 08R. PAULO SARA ATE: os 1'!rs, Deputados: pru]mamelltc menta, quanto a assunto referente:ficar relegadas ao esquecimento dlll5 (Sóbre decisão da Mesa) - SI', dita. a sess.,o extraordínáría, - o que sóarquivos dos Diárics do oongresso. Presidente. inscrito para comentar O Deputado Menezes certes pediu I admito. paraargumen,ar - o Pre-

E: índíspsnsáveí que O! homens 10 decisões da Mesa. sõbre matéria' re- um adiamento, o· qual, concedido. foi' sJdenle não pode, porque' não tem(I.uem fical'ão ..entregues.... os dest.lfi.'051. g'imelltal argÜida. en.l ques.tões d.e. 01'- o seguinte: ~"sa .tlutorJdaae. reJo;vcl' arbitrâria-desta. cidade reflit·am e se previnam dem pelo nobre Deputado Menezes "O n"ult d as ata" de â"'a .Iletlte. 'lem que decidir. bUscando nocontra os dias dificeis que terão de COrtes e pelo orador que .se encon· outra~ ~es~~~s °exll'a-ord'itUlrl~l~ '~e~ ~egil11ento. pela analoght, pela :6-enfrentar, tra na tribuna. venho deduzir &,quê- l'itiquei L~reQ) sido vOlad;s' re-: z;ca: .pelo" bo~ so::,;;o, elen:cntos po-

SI'. President.e, à medida que se' 1e~ argumentos que me parecem co~- dações finais, Pm' êsle moti':v.' s,th lltipa,a seu p.onu,?cialllet;lo.. E.aproxima a hora dificil de nos despe- t;arlar funda~entalme~te o, resp.l- acolhi a decisão de V. Ex. ~ há rt11a!S. do que IS<O, =enla,naOMlo.(lirmoo d·o Rie> de Janeiro. sinte> que. tave1 ea,u~ll~ado pronunciamento dOIS dias, porque l'edaçÕ,Js finai.s I(leClbltO e,~ .bases re~mlenlaJ~, Por-.,U1n30 emoção incontida toma co~ta de~sa"Pre;s:dencla, ~. '" não tinham sido 811unciadas,: q\le,q\la~ao nl1t1l;\_ C'lmara nO'o. hOt!-de todoos nós, como se nos separas- No o Dlalio d.o Cono:ess~ NaCIOnal Mas exutanlente neste mamemo. t ver Re:;lntento. n"o houver lei pro-~emos para. sempre de alg\lém que de 1.. de abr!l, ~ questao foi afio. es,o~ solicitando,' com tündamen': I ~l'la l?:lra l'eg'el' os seus trnball~s,fazia. parte de nossa própria vida, e, rad~ pela primeIra ,vez quando o to na An, 64, . sejam .elas Incilú-I essa C8.r:l'H'a del:>ara de ser democr~-pelas was virtudes. sl>uoe conquistar D'epu,tado Mel!eze;; Cortes, levantan- das, dada a. preferência que têm tlca para tral1s10~mar-se.numa Ca.-no.ssos corações do lUlla questao deordem, declarou o 11a Ordem do D;a" , Imara de regune,ditatOl·lal." " . ,

E' que o Rio não é uma cidade que legulnte: O PresidelLte:' .Pl'o~~ujndo "Re~··.mcnto .. e, fleg,rncnlo. • d,sse,.se possa.. abandonar .com jndife:'enç~, "O Sr: Mene.!e$ Cártes (Pata na solu;;:ão da questão de ordem, wrta vez _'e ha poucos ci!as, 1nvo~ .sem '51'111:1111,05 que d~lltanws para (ras "lna f1ue~tão de ordem' - Sa~1 já. agora com ..o adit:Jmento .do! q~e.l a Irase ,- ilustre PresLC:lenle do.aJgum~. cOIsa de nos .m~mos, a.gu- re?Ji~ãc do. oradOr) _ 81', Pre. nobre Deputlldo. a Pre3idéncla I~mal'U dos ~I'urados, no~ Idos dama COl."lL da nO?~a. p,roprt:t. personall- sidente. desejo saber se nesta tem a esclarecer que .ia orga!l:-: thamaCla RepubJlca. Vellu·, E dissedade, porque fOI aqtu que ela se for- lIesslo extraordinária serão apre. zou a Ordem do Dia. pal'aa ses-I bem. que tendo :ilgmftcar que o··.Re-mou, ao contato de, suas belezas sem. sentadas. antes da Ordem do são extraordinária matutina, de i gimento e o Regimento, isto é; sãl'par. e sob ~ .1llfl~lencla de seu PO\'OI Dia; à votação as redações fi- segunda-feira. e náo pode cO:l-lllõ seus preceitos. a sua for;nula~ão,amIgo .e hosPltalclro., . nai.5 já. publicadas. (Muito bem), sioerar matéria outra quc n~o :os seus delmeamentos. nunca 8 peso

O RIO fOI ate hOJe o centro t1eI '1 d '.. t eI I'. i ó' - d 1 b '\c' 0\ t d P:t 'd te f ' a conslante da ata. que está la... soa e um pres1.. en e. e LVO ou cven-Jl1a 01' Irra laça0 a cu tura !'aSl 1- • respos a o 'eSl en OI a se- Vl'ada e assinada,conforme "0_ I' tual por .. mais acatado e. im.pal'cialra. o Quartel gener'al de suas .grandes . gulnte: _".a:a'arYl1d~s cíl'ic:JS, o cenrio gigantês- 1<. . . _ derâ verificar o nollre DeputadO. :quc . scja: nUllca a pessoa de umco. onãe vivemos os in.~tantes de mais ? 81: ,~residente,. A sessllo E é por isso que nâopode, COll1iaeputado' ou qualquer outra . porqueintensa. vibração pafriõtica, a tel'l'a, ext~a.oMll1ana, na f OI ma ~e dls- fuudamento nas mesmas razões; o Regimento é impessoal e não podemcompa1"ável, .que' nestes quatro sé- POSitIVO expresso do RegImento. anteriormente expendidas e agora': l1car subordinado. a' decisões pessoais.culos de el:istêllcia. como que. <Gane. é convocada para a.preciaçfi.o .de repetidas, i11cluir outra matéria I Ma.s, nOC:lSO, o Regimento não égClu em seus braços' o .Brasil que ai matéria da ordem' do dia. J!: o. q1le não a próprianlente da 01'-' omisso, absolutamente. Basta ..Jlten-está. em )Jleno anogeu de sua. vltali- Que dispõe o f 1~ do 8rt, &4: I dem do Dia". f tal' para &Ufi contexturà, lia: part~dl\de Desta. cidade de mil encantos, - O Presidente prefixará o dia, Está ai SI'Pl'esidente a. segundat:'eí~rente às sessões para verificar.ninho dos uoetas mais maviosos de a~hora e a. OI'.demdo Diad.a ses" I. de.cisão. da Presidente életivo SI' il'azão e a Pl'IICedêIl.cia ..do que afit"nQ8.Sllli antologias. berço dos artistas lao extraordinária, que serão co- D t d . R . 'M "l1i .~ .. ' ,ma. .·mai.~. 'Ilotã':eis de ·no.Mo· artes nlástl- municadoR à. C!tnara. em sessão epn·a o amerl. az~1 '. con- Vejamos o Titulo UI que vers,

n~ r 1 1<'" 'ri d C N I 5lllI'ra, ao que. me parece, lIll1lI nor-!. . . _ . ,.Cas, aqui tambp.nl se formou o ambl- .ou pe.? ......a o o. ongTesso a-I ma'exdrúxula gritantemente contrá_,sobre assessoes da CIUllal'll .. O' ClIoen·.~ t:'~dicional de 4tlna boêmia que cfonal e, quando mediar tempo I ria à ol'ientaÇao usada neõtaCll5a elpitulo I -'- Disposições' Gerais - nl!\3 celeb'izotl pelo seu senso de' hu" men0t: de .:K béhol'U para a con· ao :Regimento mas. infelizmente ~o-! A!t. 61. d~C1'l.mina as div~r~as eI'mor s~dio e neh graça contagio.nte VOC3Çao, tam m por via tele. !leranamente uferendacla pela. Mesa 'I pectes de se~soes: .preparatonas. or·de suas aventuras. • grUica ou telelõ111ca a<ll! Depu- '. _' diI1árillS, extraordinli.rias, solenes; nc

Dado 05ell poder infinito 'ele se- tadas. . . "~o dia seiuinte. já lllfora' nao Art. 62, tI'Uta da l'etlllião daClmarllduçõcs- fôrca centrífll~a a ql'~ t,lo ~" De &côrdo com ~. dispositivo, maI;'l o Deputado Menezes COrtes. Iem CO!1li~sio oe:'al; no art: 63" cuidararos llra.<f1eu'os dn proviucia pude- 'P_-Ie .. matéria prefixada na ~rem o Orador que .ocupa li. aten-.· .das· sessoesOI'dmárillll, Isto' c, da·r8m resistir - o Rio ce!ebri,.ou-se Ol'dem .do Dia. Na se&IAo. ordl. çao da Câmara, levantou. conl abun- t1uell1li que se inlcianl no=hnent.J:;elo nú11l Qro C pelo brilho rle _ 2l!ria, amatérià ob.ieto MCO- dAncia de, argumentos, com novos e às 14 hOl'lIs; e no Art. 64 trata Ihomens de letras pelo sabe.r de 1leU& munlcaçio de V. h. ~ estirÁ 1nI. ponderáveIS lllotlVOl. questão de 01'- Regimento .especifica e muito opor,ju';,<~s, pela com~ncía.de seU& Ill'eterlvelmente na me$&; para dem semelhante, a qU&1 ,ae encontra tunamente; das sessões extraordiná·c(entisk!i, pela sUl)erlorid&,de e gl-an- aer vota<la antes da matéria da .. páilna 2.•240 cio Diário doCon- rlas;-· '. " .dezl\ de t.antos hOOlM'llJ públicOlSque Ordem do 1>1a". i!'esso de 5 de abril torrente;. ,J:)epOlsd&s~s preceltosespeciflcos cIlQull'ev~l.aran1 iL NAt;ão.not4veif."~ 8r,Prllllldente. em 'face dêue pro- Apeaar de tódaS. um1Dhas ponde- Art. 15 e o~ secuintllS tratll~ de ma-lIdadl'll de altW'1m1o e solidariedade ftunclamento da Preaid~ncla. enten. ra.çóes. o PresideDte eYlIIltual. Sr. téria renél'lca, que ~e apltca, con·humanit, chu a M:eu que ai' redaçlies'flnall; Vlce·Preailiente· Sérgio :Malalhies. forme o. CUO.. tiU1to as seHÕes ordi-

·J:lit.e Rin não pode ser abandonado 16 poderio' ter votadu por f"""'. de proferiu a seaulDte declalo: nirias como t.s extraordinó,rias,por nÕII. Nó.~1he. devemos ao rrienlll5 di iI.o ' te 11v.\, . . NAo há como fugir à letra expresstpor 11m sent.'m~nf" Inillienáve1 de sJlOlllç 1'er!~eDtal. an • e anun- . OI" questlo de ordem levantacla da. lei.· De6de a Art. 65 até oflnl!...utidio. as· pro\idê11Clas que .acabo clada a _materll. da Ordem da Dia .pelo nobre Deputado Paulo lia· do capitulo n;' a nlat-éria tanto I~ , du -- ordinirla. No_u PII- '.- ,.. f" tam~ t . . . .I .,~ 1..,r.. em setS6es extra.Oo"11inirlas· nio fua...". Gl ,,",UI propGi a de sessões OMlnárias como de' e:ttra-

O SR,CIlO.CY DE OLIVEIR.: te .oiam redllçl!el t1nail pelo naol'e . J)eputa4o Mennes ordinirllUi, SeaSBim lláo flira, se, " C6rtes, A aolu. foi. dada pelo tom_emol, por exemplo. o lUto 10.

Sr. Presidente. peço a· palavra.. No dia seculnte. voltou • carga o Pr8iidente .eLetivo da CIli&, COIl' %I' I, o qual dispõe que durante aO 5 PRISIllE peputlldo Mene~C6rt41. 1: ,.eo lonne 11I pode '111I' 1leDltl'io do IelSlosõmente deputados e senAdo-

R. "TE: Dli.:;11)., do. COn,gl.,es.10N.aciona1. do CORIl'_de 2 ... abril, ll6r1IIa reipoclllat permanecer DO recinto...Tem a palavra o nob-e ~utedo dia "-4, ltá~ina •. 111. relata .0 Je~ .2.111. OCupando a Preli4!neta,tomi!!lem08 friSe dilipoaitivo e n AI.

piora ··uma rállida ocmunlcaçlo.· ,ulnte: em Cllráter traDlltório. alo. pcII/IIJ &pI1C1Íllsemol· a .esch'ú:lt1la Intel'preta.O 5R, CROACY DEOLIVJ:IRA: "Sr. Preai<lente,hoI3elo-me:lo :illterar a aolue;io,dada pela Pre- çlo .ela Mesa,.secundo a qual es.u

Al't, IIS, conlblri,do com, o Ar. Jiidente efettvo. ~. porque. a matéria só Ile l~efel'1ria 15 seli5óe.\ or-(Para. umac,",tunie/%~do - Srolt!gG &I," 'li:. li ,Del'utlldo Mene- meu Yer•. li Reilmlento neue dllU\l'ill, e"egll'ílllt1O!l a esta I'OIlc111-

.Nui,40 /to·orador) - Sr, I"reaidente. lIl!ll rt'\\'t!!~ ~l1e f~1a) h.\~s:lr I'le )IOIito é BIl1Úll1O,TeIlba poli. de do l~ur~ade'qt1~, nas ses..~Õeg elt~,..l'IOebt ..telegrllolllll do· P:'esident:e da lr.dj~per.s:iYcl que a matél'la da 1Oll!r\lir a tra4iç!\o qUe tem aldu, traorcllnklas. ~erlal1\ DCUP9.r ,o. re-

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Quarta.feira 6 01':'1;.10 OOCCNCRESSO NA~IONAL (Seção I) Abril de 1960 22C5

cinto elementos outros que não'de,lU- .clonamento ida dcmocracla renrese!}-, E.>sa redação final foi apro\'acla O SR. ABELARDO JUREMA:tados e senadores, porque, sendo cada no Congresso e, como tal. nao Duma sessão extraordlné ria matu-Ol1ll,'sso a, Regimento, ficaria' à Me:;a 'IPode fIC,I\!' sujeita a de,cisões momen-. tina. "; (Se1ll, revisáo do oradOr) - Sr.o direito de mandar que se sentassem tne~s ou que visem porventura a In-:. . Presidente, tenao pouco tempo. masno plenário outras pessoas que não teresses momentaneos.· ',I Mas diz o sr. Presidente. a seguir: epõs a votação da matéria da 01'-os deputados e senaclores... . I A Mesa vem entcn~endo. estranh~·1 "YOll sUb,me~~r.:I vo.tos ,~~ re- dem do Dia voltarei a esta tribuna.

O Capitulo I1 do título nr refere-se, mente. que nas sessoes extraordíná-. dações ~Ina.s, la Impressas.., Aliás, Sr. Presidente e 51'S Depu-Aí; "Scssúes Públlccrs". Ora, as sessões' rias SOI'!l11nte podem ser examinadas Em . seguida, o Sr. Presidente ,taeios, creio que pai-a destruir, li-públicas tanto podem ser ordinárias, as, rnatórías .constantes do avulso da anuncia: teratura, argumentos imaginososcorno extraordinárias, I,o~e.a maté- Ol de mdo DIa., , I O SR. PRESIDENTE basta a linguagem dos fatos semria do Capitulo II tanto disciplina as: ora, 51',. Presidente.. ~ll~ca se con-. adje~lva 'ão Onte e -i'lte-o tesessões extraordinárias. como as ses- ivocou sessao extraordínáría .nara vo-. ~ Vou submeter a votos a se- J . :Bç li" i ,!J1.. C '1' L n .~' •sões ordínárías, A Secão Il do Capl- 'tar redações finais. Nunca se çon- guin-te Redação Final do, Projeto ose on ._c o e ,aIos, acei a.tulo TI Das sessões 'públi~as" refe_lvocou sessão extraordinária nara vo- nv 4.608-A, de 1958, que Isenta meus nobres colegas desta, CámA-re-se e::~t~mente 11 Ordem d~ Dia. tar .requerímentos de urzêncía, porque do imp6stode Importação e de ra, investiram. contra aquilo queQue estâ· dito no Art. 75, ínteerado esses e as redacões finais chegam à consumo, material Importado pela poderemos eonstderar a. pedra de to-nesse Capitulo e no qualbaseeía Ini- I,Mesa na hora. 10:>'0 denoís de i'édigi. Indústrias QuíD1lca~ Resende S.A. que da sensibllld2de brasileira.lil1a questão de ordem? Idos. A' tard,e, ou de véspera, não pode O SR. PRESIDENTE Qu:ro desta t 1,'ibuna , neste ínstan-

.. . ' , ao Mesa saber ouats as rodacões finais - Os Sr~. que aprovam queí- te, nao responder aos discursos pro-Esta declarado o seguinte, Ique estão pllra vil' nem Quais os re- ram ficar como estão. (Pausa). nuncíados pelos nobres colegas. mil!>

"Finda e. primeira parte da aes- querímentos urgentes Que vão ser apre- Aprovado". fazer .uma. advertêncía: homens desão.,. - Mui não diz sessão 01'-1 sentados. Nunca. em temno alcum•. Essa matértatôdn é de tedaçãe fi- oposlçao têm de ter base popular.dinárla - linda ,1\ primeira parte <e ol'g:lnlZOU !Jrdem do Dia 'quer para nale foi ,.,tada sem bulha nein ma- têm de firmar-se no, apoio do po­da sessão, por es!':otada a, hora I,essõp;sordinar,las, ouer oara .extraor- tinaclana sessão extraordinária ma. VO, da., opinião, pública Quando 10­ou, porfalt.a do' orador. tratar-se-á dínãrias antecínendo a matéría PI'O- tutlna de 15 de dezembro de 1959. gem da oríentacão popular; êles RIda matél'ia desttnada và Ordem, prlamente dita oe~sa .ordem do Dia esvaziam, se perdem, ficam semdo Dia". I'de outras proposirões Que devam ser Por que a Mesa não quer 'votar agora conteúdo,

, ' • ' . votadas previamente, , redações finais em sessões extraordt- " ....'~ 1.. Presente 11 maioria ab- E, porclue? l."c·.'qlleo Regimento o nárias? Disse a Presidência eventual Ouvimos José Bonifácio, Deputado

so)u.ta .dos', O,;plltados. ~ar.se.á 'dispensa, ao declarar que tôdas as Que não o faria além dos motivos !lorMlnas~rals: ouvimos o Depu­ImClO as vo,~çoc,s na seguinte Ol'-/'matél'i,as, na,.,~ con,díoões dOS,números Invocado .pela Presídêneía efetiva da tado ca,l'lOs LaCe,rda. Um co,mo Otl,--ícm: I, U. UI elV de * I? do Art. 75 têm sessão extraordinária já estava feita tro, alheios à opinião pública. O

I _ redações finais; prefel'êr.cla fOI'çada sôbre a própria e nela não figuravam ledações finais. Deputado J08é :Bolljf'ácJo confess/\. " . , Ordem do Oia. .,', ' Por ínerível que pareça, foi dito da que não gosta de avião" Sr.Pre.

.II~ . - requerimentos de ur-I Mas, SI', Presidente, quando não ea~eira da Presidência - que não _fi- sidente,um homem que não ~a~gencra; falasse assím a -letra da lei, flllarlaIfl guravam na Ordem do dia redaçoes de avião na. nossa ,época não estd

rn _ requer,lmentos de comis-I

d,esse modo,' os fatos. E os. fatos, ai finaIs' coisa que. jama~~ se viu ne,m à. ~ltüra da próPri,a dlmensão~bra.súo sujeitos li. .votacão· estão e os fatos 'ai se encontram. ~qU nem em

d~i-semblelas estaduais,o sllell'a. dos nossos an.selos porqu.•. '. .. Iabundantes, desde que a, Câmara co- em em mo es 6slmas câmaras mu- não se pode sentir a nacionalldad&

...V - req,lIerlmentos de· DePl1- I eçou a funclon,ar após a, promuh:a. niclpals dos mais .recôndltos lugares "em utilizar eta ui t d I I~ados d,:pel1dentes de votaçao "Ao da Constit,llição de 46 até hõ.ie. do Pais, jamais aconteceu _ do que lIzaclío. s conq s a a c v-IInedjata, \Os fatos ai estão, ,e senão ,vou exibir, eu saiba - semelhante ·fato· - isto Ai estão os' aer rtos h i

V..., . Inat.érlas da ,Ordem do vários núJllf>ros .cio 0131'10 do c(}n_I5r~gura~ re~~ção filnal em avulso ele o povo de norte oro, sul cd~ 0:e~~r::Dia Igresso a fim' de demonstrá-lo. é por- em o , a., po s reclação final do 1 te d" te·' 'E" ,. '.' aue I~oo' se, torna' desne€!essário dl- precede a Ordem do Dia proprla- es ~ o oes. a eomérclo,

/\. 'Ol'dem do Pia. oroDl'iamente .dlta, , ânte da ciareza mCl'ldlaná da mate· mente dita. .' é a Industria e o Deputado, Jo ••pOI·tanto, é preo~dlda pela Votação,de Iria exposta;' .' "Querem a prova de que assim é? Bonlfielo confesslL que passou doistôdas aquelas, lnatérlas enumeradas I _AlJl1l ost1\ porém. SI', Presidente. :I Aqui esh\ ela no Diário do Congresso ILnos .em Ir a Brasfila. •n?s itens I. n, nr e IV,. dol 1.9 do i f)iârln do Congl'esso de 16 de ,d'Jzem-' anterl?r àquela que ainda há pouco Ora, Sr. Pl'esldente, um Primei'­

.mt, 75, Querer aplIcar esse dls"ns1-: bro na Tla1:j;e referente à sessã'o extl·a. exibi 8 Casa, ou se.1a no Di6rlo de 15 1'0 SecretArio da Cmara· doa De u.tivo, q~erer aplicar êsse texto apenas ordlnârla matutina real1~ada no dia ãe}Jel'.embro de 1959:. ta4011 que nllo tomou conheclme~toàs ,ses~oes or,dina'i.l'ios,é- atell.tar cOntl'~115 dllqueltl m"~. ,N,a ,P!~lna 9.675"le. , Ordem do Di,a , ,da sessAo de por m6do físico de vil'IIS nOIlDas tranqllllas do Regimento. mos _ note bem a Casal·- o te_ 15-12-1959. extraordlnil'ia matutina": que a Brasil e r um a in°' IdOéqu.erer levar a Câmara para dentro I"I1Inte:' - aquela em, que foram votadas t6- nlo t!hom r..t.lzava no te,r orde aguas evoltar e tUl~UltUOSas, fe- ~ das as redações finais a' que fiz refe- h d cBm "Ie Braallia e nia Irindo frontalmente as n01'll'.asqlle 11 SESSAO, EM .1.'i, DE DEZEMBRO rl!ncla. ' ornem o rUi.Lei lntematraeoullara o bom de-" DE 1959 ' l-Votação em, 2' dlscuaslo do E o Deputado Carlos Lacerda -sem!Jenho do noaso ,mandato, e· pal'a 'proJeto' 813.C . de lD55 ete.., que me, perdlle pel:a aua aUSência ....11 boa tramitação das .matérias' paria- EXTRAOIlD1NÁRIA M~rl1TJNA' 2 -Votaçlo em· discusslio\1nica l!6tava no eltrangeiro. Ilozando IIJImentares. .E. l pâglna 9.G9l! dé~se mesmo etc.;' del1cJas dosclimrs da, Sul",a. da

O SR PRESIDENTE CAn Pi-, númertl do Diário ~o Congresso, ll!- 3'-Votaçã~eml' disl!USSio etc "CóteD'Azur. do torlondrino, tÍQue-'om.bo .:.-. t.9 Rcerettír!o) ~ Lembro' mo~ o sellulnte. elt' rel~lo a redllÇio e vai assim atl! o 1lItimonÍ"nnero: r~nd~le, de que .em Brasília traba­ao nobre Deputado' que o seu tempo .tlnal de. determlDaào projeto: ~em mencionar qualquer das reda.Q6es .stJva.~~~dango. de que '!!1 Sra-estl\ findo.. .. ... ..... . O . SR PREsIDENTE·' O finais votadas. naquela sesslo extra- a o 1<C\õI.!lco brasileiro estava pla\l-.0 SR. PAULO SARASATE _ Sr.·' . - s ordln!ria. '. ", ·tando um"~·ciYllIza910. ··Nlo tem,

Prellldentc. se. niio estou engnnado, Senhores que R!lrOVllm nuelramO Sr. L~ Viana -Pediria': V.IlO.I&. o .dlreito de aqui cheRare cl'i-lembraria a V. Ex.~ que estou Inscri- fle.:~ro~o~g estão. (P0U801. Exa. para '!rlo insistir nessa matl!rla tlcar.Ulna obr....d& qual seoolou l'~to duas"Vê7.l!s ;.... 10 minutos para Co- . . • ll'l.rqUe estA deixando ~sslmamente 'i. luntlriametlte mes.... tio •. Que s.mentar a primeira, decls§'o do nobre . VaI ao Senado" Mesa e .mal a CAmara. . Da, H Isole da campanha JIll1ftf..pa"t,tadl' Sl!l'l!'io Ma~alhães a uma. Un. ponco antes, estA' a votação de O SR. "SARASJ.TE - A Mesa e • Istoconstltui problema interno Iloquest(lo de ordem (lue formulei ontem I outra redaçlo final: C'mara só ficaria pessimamente co- seu Partido. filas Dio. tem o direitoà tarde, e 10. I mlnutospara criticar "' .,. , . locada.' quando estiver violado o Re- de li isolar dlQulloque IR realila aoutra declslo l questao i1eordem le- ta? sr,~e·fde~ted 7·Efjmlvdo- !!Imento. sem'que se',levanteuma vez Pala,lOnhanão,com'o futurova.ntada. na .S4!Sllllo extraordlnâria da ~ o a. fegu n e . aquO ,~a o .em. defesa da. nossa Jei Interna. ,cuja .aolte. Qontudo. prometo ser breve. de ProJe~o. n' ,1l114·B, . de 1939 . ImportAnela· Bruce tio bem assinalou, Nlo quero analisar OI dois, dJseur-:nado a nel'll1itlr que o nobre" lideI'. AI estJ., Sr. Pres;dente. t"~a r'.Ia.- com outros tratadistas eminentes. BOI. porque um apontou .ta1h&s qu.,da Maioria usp. da palavra ainda em I('iAo final votada numa sessão eltra- A nossa mlsslo d" Deputadoa 6 ae tossem verdadeiras, poderle.rn &ertempo regimental.. lordlnárla matutina.' Nlo houve pc- nreservar a. Ineolunidade regimental, eorrigldas pela pl'Ópria atuaçlo de

Br.Presldente, dizia' cu que aquele Idido de ninguém.' O Sr. Pre~lclente E se aaulestou 6nocumprimento quem as .pontou. do Deputado Jo­preceito Mo pode ser apl!cado,sem F.anleri MM?llll encontrou-a sllbre .. dêsse dever, A noua mlsélo de 56 Bonitlqlo que, se t1'.se, feito co,:,violaclo expressa do Reltlmento. 50-.' Mesa e ~llunclou-a ao plenàrlo. Deputados l! fa.zer ,"'\1ares a. decls6e. mo o Presidente Jucellno X:ublt8ehell:mente lIs ..easlies ordlnórlas. poroue. ~ue-se a redaç!to final e diz errllneaa da Mesa, com o devido res- e le transportado semanalmente pa­~e a Mesa persistir nesse érro. se in- .s,ElCo.: peito.. prest.iglna.do-a com III nossas ra Bmsma e ali se fixado,· eetal'lasistlr nessa Interpretação errada, seI "Os Senhores que I prOVlln CrítlC,as, a fim, de que,co,m os nOSllOS de pertci a corriR1r. a intlulnciar.el1-continuar nessa ·-ll!!rmenéutlcll ·fia· ouelram ficar como H encontram, ~rgumentosl pO!lSa ela, li! convencela fiJn a aplainar tMas u clfficulcla-grantemente atentatona do R~imen- (P!lusal. Cie seu érro, trilhar caminho mals des. Mas S. Da. "em plrl • ui-to. o futuro Irã moStrar que foram Aprovada. reto. mais claro, ma.is condf1.ente com buna e prega que a Presidente dacllusr.dos com essa atitude obstáculos I '.'" '.. o Rell.'lmento do lIue ,N8e que, infe. ReJ)l)bllca val para Bra.llia ta.zer r _Intren~oonlvelsJl~,ra multas matérias I Vai ao Senado .." U?oI1Iente, vem palpitando" eltA trl- volu~la. J:u disse ontem"~ o cCX::~~ue R CAmara. t.ôda. ou, pelo menos I Eis, ai tima reda~ão fina.l aproVlldll lhando· e trilhou. na auestlo de 01'- plexo de ·Araguças _.ClS honun.a nobre Maioria, de,~eJarAvotar -em ~m s~~ilo ext"aordin4rla .hA pouco dem por ,mim levantada,juntamente ~aem daqui para fazer revol 11f,t'S8ôes extraor~ln'rit'.B.e nio poder' Itempo. em ,,111 de dezembro do ano com o Del3utado Menezes C6rtes. Interior.. AqultemClll 'ldu~, ";lOra~ê-Io l)O"ol1e 't.erã ~' sua fl'rntr a: !,Msado. " . ' " Eram estas, Sr. Presidente, as con- Intedor o eam ne o so a li, '0bnl'l'llo:em Imposta pela, atualdeclsA0i ". Iv". , sideracões que l1ese,la.va tormular.e pc s.dA Mesa, ... 114M

1•no amente. anuncia o .8r, I)e(o 1 Mesa Que AS recebll'como sinal O Dellut.ado JoSé Bonlflclo pl'eaa

'Sr. pre,sldent.e, ,f! JJre,Cl.qOt'lUlto, clli- à'~~~~ente, naquela me"sm,aopor,tunl' de feSJ)e1tp &;. ela e ao Congresso, que o Prealden,te da, ~PÚbllca, qUl!rdad.o na 1l1terpretacAo do RlIIllmento' • '. ' t1oroue !lI! 1. Mesa compete vetar pela ir para Bruilia' flnr u/!la ·tiitadllra. -porqne,' ,sell'undo, ,OS' melhores 'trata-I "RedacAot1nal do ProJeto no redp.imento. t6da VeE que um' depu- Com quem? Como.~cl1\d....~OII por-dist(lS nnetnn"ls, p.estrRl1~elros. o Re- ;~3-B.. de ,1959". ' , . a o ~e levanta., para . t~-Io Ilres- que o J!lXtlvclto, a Marinha. e à Ae-glrnento ntlo ~ llnentlS uma simples ler, segue-lI!' li pro.leto com a .redaçltl tI"la a Me!a e a cua.. (Muito bem: ronâutlca l.'icam aqui.... .,/Interna do ConlJ:resso: 1\ l1\\lito ,mais: ~inel, aCl'e~centandoo :Sr. Presidente: "lICito bem. Palmas). 1Ilsta :minha advertência. ee '1f!"lgedo que -Isso, IlOrque l! a' .Ilrhnelra dai' ,. "Os Senhores queaprov~h1' O SR, PRESIDIRT!' aobretu~o ao Deputado 0&1'10.11 r..-lels,orl!Anlcns. é a ,llrinr.~T;ll\1 .dlllJ lell! . reda~llo" final" queiram ,ficar , " .', , cerda.poroue o Deputado JoSé'Bo-P.tlÓS a. t'!nnstituir.!o .da ReDdhllea, . como se encontram. (Pausa). Tem a paJa\TB o Sr. Abelllrdo nUAmo. taz polftica em Barbacenaporquedlll·de· per.to com o bom tuD-j . Aprovada". Jurema, como llder da maioria. Ideve ter, " bem.llcer,~ada lua "ld~

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Abril de 1960"lO «

J!Á R:O oo CONGRES~O ~IACIONAL (Seção I)2266 Qu;"/.r.a-;e:.(a e-................__.........--------------_........_---------

O SI', aprova a polítíca donovêrno no sentido de mudar afiapltal da. República· pa.ra Bra­

. sílía '! Ou, pelo contrário, consí-l'ia?'

públlc~. E' ele uma fmllllia de tra­tUção; Lerá. lt. o seu colégio; sem du­'filia, S'aran~indo sempre a sua par­t1cipaçiío nesta casa para honra ec1ória da Nação.

O DepulaàoCttrlos Lacerda, noentanto, homem da Cnpita]. da Re­p:íbllca. não pode ter atuacão dls­tancíada da opinliío pública. VOUPfO­."11' que S. Exa .. com. êSS~5 'mesesde atastamento- do Pais, cada. vez.mais perde o enderêco do etettoradoque já. não pode receber as suasmensaeens, porquaõle n8.0 sabe maiso número da casa dos que nélc vo­taram, connanao nêle para realizarum trabclho jiela prosperidade e bemestar públicos,

Vamos ao Instituto nrasllclro daOpbuão Públ1ca e Estatistica, omOPE, órgão a que recorrem sem­p;'e Deputados. polftlcos, industriais.comerciantes para se orientarem nassuas ,atividades priva elas, públ1cas epolíticas. Seria; interessante que oDeputado Carlos Lacerda aqui esti­vesse para ouvir.

A prímeírapergunta do lBOPE, dl­rl~j(ja a P"-õoa. da classe rica, me­dia,pobre e, ainda, a mais pobre foiesta:

([io do pensamento do. carioca, nol dar e receber documento idêntico datou. PlU':l, servir ao seu Pa~, oude:que respeita à mndnnca da CO!lil:l11 a éste , estivesse 11. Capital, aqui ou um .6IUv- ~i'ar.:t Brasília - dezembro de 19ii7: . O Sr. Elllit'alCaiado - PerlUita- süía, Éle mora num quarto depen- .cprovaru. 54 <;;.. Dezembro de 1G:i3: me apenas esclarecer: os membro são, porque não tem dinheiro puraaprovam. 62,;'<, Março de 19S0 -, da Comissão Especial da Mudança pagai' uma casa. Em Brasílla,. rest-cntem: aprcvam. 73 ~;,. ., da Capital que ~ 'tiveram em Brasi- dirá. em qualquer apartamento; ouro

O Sr.'Luiz. Vil!lIa - Permite? lia há dois dias, já assinaram êsse que somos calldldatos do povo. can-O SR. ABELARDO JUR3MA.-, documento e receberam as chaves cídatos a Deputado e não candidatos

ouca as cifras.· Idos seus apartamentos, a uma nova classe; nunca candída-O Sr, LlIí.= Viana - Eston ouvtn- O SR. ABELARDO JUREMA - tOs ~!OI·tUnR, candidatos aoprtlz~r,

do. Quero (J[~cuti-Ia.s com vossa Aliás, devo esclarecer que no íns- ee.nclldatos ao lUXO, candidatos ao,)Excelência. ~ evidente que 06 ca-] tante em que recebia êste documen- ccnrõrto.ríocns, diante ela Imundlce com que I tQa Secretaria da liderança da O Sr. Lu.~ Vianna..,;,' Quer V. E,,~o GO\'êrno Fcderal deixou esta cí- OposlÇiio lá estava para l'eceber.o responder 8. minha p;!l'gUlltll?dade., " do Deputado Carlos Lacerda, a fim

O SR, PRESIDENTE (Ranicr/ de S, E:x~ preenchê-to. E é com _ O SR. ABELARDO' JU1'tEMA ­Mazzllli) _ Nobre Deputado Lui?: êsfc documento, dístríbuído hoje, que Nobre. DeputaaoLuizVi:mnll, V. ~::ivianna, peço a li teneâo de Vossa o. Deputado receberá, conforme o escá multo insistente. voupermute (I

Excelência. Devo ijmá palavra ao formulário, o apartamento e as cha- aparte. .orador que se encontra na tribuna" ves. Lá se encontram os dos Depu- li.ecebo cemo um aluno, do pro-respeito elo tempo .. Dispõe ainda o tados Carlos Lacerda, Luiz Viana. resscr.nobre Deputado Abelarúo Jurema de Menezes CÔ1·tell,., O Sr. Luiz Vianna - :f: mcdést.a10 minutos, porque está falandt, co- O ..Sr , Luiz. Viana -' .Obrlgado, de V, Ex'!. ·N~Q tenho essa preten­mo Líder da Maioria. Como l!iio há Prefiro dM' primeiro o aparte, são. mm primeiro lugar, esumunamatéria em regime de urgêncla, po- O SR. ABELARDO JUREMA - que V, EX'I dissesse se J~ tomou apar­clel'li S; Ex" continuar na tríbuna ... para receberem as chaves. dos tainento, de que tipo, em .6rasilia..mais ésses minutos. Devo csclare-llp.'1rtamcntos. O SR, AB1.LARCO JURE.'\iA ­cer 110 plenário que, em virtude de O Sr. Luiz Viana - Pel'mlteVos- Já, e 'vou explicar, Tomei aparta­desarranjo ele máquinas. o. relógio sa Excelência o aparteê mento sem procurar saber se era uedesta Casa está adíantado 14 mí- O SR. ABELARDO JUREMA ..,;, frente. de lado ou no bloco da averu-nutos:E.ntretanto, como .nícíamcs "I _ O prédio da. Câmara vai da. Fui à Comissão e disse: "NlJ."nossos .tla.balhos tendoJlC!r base a bem. Atrasada só está. a. colcca- quero apartamento de quatro quar-mareaçao dos nossos relôglos, vamos cão dos espelhos nos intei'l'up··O. tos, mas de QOIS". saoe V.E:<~ porcontinuar com a mesma marcação res c tomadas a serem fomecldos que? Porque Dão posso pagar duasde tempo. pela EBE. Falei ao Israel que casas. Tenho oito filhos, luto para.

O SR, ABELARDO JUREMA- mandasse suspender os pagamen- viver, para. conquistai' um lugar aoSJ,'. Presidente, grato li V. Ex~. Re~ tos iI EBE .enquanto não forem SOlO' Sr. An''''o Ro·cll~. _ Enquanto oalmente, o meu relógio marcava 11 :l:ornecldos os espelhos. ..., ~

Vrm mesmo a prop6slto essa per- hora certa, mas quero ser escravo do II __ O anexo está com o novo Lidei' da Oposição comprou um dedera. essa mudança desneeessá- Regimento,. . progrllma no seu primeiro. dia, 11 quartos.

!:l.1nta, porque, ninguém maIS tem O Sr, Luiz Viana _ Permita-me. Apelei para o Israel no sentido . o SR. ABELARDO JUREMA -conclenado. nesta Casa, a mudança O SR, ABELARDO JUREMA,..,.. de ser concluida ll. cozinha. No momento. tenl1ofilhosem idadeda. capital do que oneputado Car- Um momento, Faça de conta que es- In --" Tomei tõdas as provi. universitária. de CU1'S0 ,secundário elos r..acerda. Pasme o Deputado Car- tamas na Universidade .da Bahia. dênelas para que os apartamen- primário, e amda filhos no jardmJ:~los Lacerda! Não digo pasme a Cl· V, Ex~, professor,ouvlndo-me 'pal'll.. tos JK flqttem pronto e sejam de .infállcia. Sou Ugado ao Rio de'mara porque esta. Casa, por 217 O Sr •. Luiz Viana-V, Ex~ esta entregues amanhã; .se.bado, em .Janeiro, onde moro desde 1952. Da-Deputados' de todos os partidos, da na Universld3de de Brasflla, condJçóes de serem habitados l\ul fui para meu Estado e lá pa:;seiMaioria e O~oslção, t'o!JSinaram o O SR, ABELARDO JUREMA- pelo pe~soal da. Câmara a chegar nove mesC8 em campanha,sôzlnho,JnClllifesto d<:l. Bloco Mudanclsta, pre. . .. depois corrigir-me, 110 domingo, andando pelo granue sertão para me'::1dldo por. wn deputado da União O Sr. Luiz Viana - Nilo tenho IV _. Providenclei .com o Oe- eleger e servir li meu Estado. TaItL.pemocrátlca Nacional. Vê-se. que o essa pretensão, neral Toledo a aquisição das ca.- bém Irei para. BI'lIsilla sozinho, atéDeputado C:l1'los Lncerda perde nesta O SR. ABELARDO JUREM.'" - delras de barbeiro da Câmara. que possa. levar tóda a·minha lan11·Cl\Ea o end~.rêcodos. companheiros Vou repetir: a.prova, em dezembl'o 1:1e as comprará e instalará, lia. Mas Irei ainda que seja para mo,-de b:mcrda ellinda do seuelelrol'a.- 54, em 52%: em de'lembl'o de 58' apresentando depois a fatura à rar debaixo de uma árvore, a fim "edo, Aqui está a estatística. para pro. 62%: em março de 1960, 73~; de~ Càlnara. . cumprir meu dever.Vá-lo,. A uergtlnta responderam: saprova,27 % em dezembro de 1957' .V- O Dl'. Fellnto Mala pediu-A

. d 29 %. em. dezembro de 1958; .24% eni me tl'ansmltisllc. o re.cado de que Nilo indaguei - e desll.flo que meplovam: Rio e Janeiro. 73%: de· março de 1960. . os ~lOCDS 3 e 4 do IAPB. não fi. desmintam - se meu apartamento

RSn~OVO"l1, 24%: não opin'l!l1. 30/., E. . . carao prontos. Os a.partamenros tem janela de frente, paraêste ou~i~e~~i=~~. ~~~o; ~RC~~:~, ,que tem V.e a Câmara que aqui es~a: evo- dIStribuídos à Câmara, dê~ses aquêle lado, Apenas éfisse: "Nelva.

luçao do pellSiUl1ento do carloca,no blocos. passarÍlo para os blocos 3 Moreira, reserve-me um apartamen-O ,Sr. Lltiz Vlalla -Permite V. qu~ respeita a mudança. da capital e 4 da CAPF'ESP, com os mes. to com concl1"Oes .para ft"Orll,' porque

Exa, 11m auarte? para Brasllla. . mos números SÓ me Instalà:rei definitiVamente noO SR. ÃBELARDn JUREM." - d Sr .. Pl:esldente, estas estatísticas. VI - Chegou o avlúo da FAR fim do ano, quando meus filhos con-

Dar~ o li Darte a V. Exa.. 'depois es~flam. intelrBll1ente ~das as ne·1 com 00 volumes e continuam a. cluirem os cursos e melhorarem nsde ler as estatísticas. também para ~çoes, tódas·~ a.flrmaçoes que, não cbegar nlóveis de caminhão É condIções escolal'es: Do dia. 21 "mV4 Exa.. a fim de evitar Que uerca gi? a. Oposlçao, a mlnol'la da. Mi- indispensável a vinda do pesSoal diante, estarei tli. cumprIBdo II meuO· I'nder~o do eleltorMo. na. Bahia, norla, como. disse o Deputado Adau· no domingo". mandato, e não colocarei meus In·onde V.Ex!!, é uma das expressões to Cardoso, aqui faz .contra Brasilla Vde intellll'êncla e cultura, Tenha ca.l- E chBll1o, so!jretudo, a atenção do~ . ou ler a, informação que o Depu- terêssl's .pessoais .acima do Intll):ês­ma e aguarde, ouvindo o Que vou Deputados do Distrito Federal dos ta~o 8atul'nmo Braga quc, ao, coa- se plÍb!lco, lá estarei para servir ..ler, para n;;ocometer o mesmo êrro Deputados do Rio de Janeiro~ te- tI'arlO do Deputado' José BonifáclOParlllba., o BI'asile,para honl'W' tIlltado Deput~o Carlo<;Lacerda, .o\mals nham cuidado pi.l'a não continua. que allul flca com mêdo eleaviiio' ClImara.vot...c"o no F,!(' r1~ Jan'!ll'o. rem a distanciar-se do povo; por- estl\ em Brasilia - pede me sejá O ·Sr.O~Vl11do Z/tnelo - E' preciso

O Sr. Lui~ Viana _ V. Ex~n!\l' que aqui está a média de opinião do transmitida: que 11. Naçaolnteira saiba o seguinte·~recisa preocupar-se com os meus f~ââd~' é~m f~~e~ueB;~ilfua to- A CIIl·ta li de 1 de abril de 1961l. 70 a 80% .do povo bl'aslleil'o reside em.erros. to ' - a. en- ..' .• lugares que não têm 115 condlçõ<:'s

O SR. ABELARDO JUREMA. ~ qua.n _ que 06 Deputadosdcsta, c,asa. O S~. Lwz V~~nna - V: Ex~ não de vida. de Bl'a~i1ia. Deputad08 n~O Deputrido em'los Lacerda tem ~ fao a~onhecem ~evemtaze·lo leu.~ O q'lobo , o "COl'l'elO cta l:da.- .formam uma casta de privilegiadas.,~ido votado no' Jl.io de· Janeiro so- ~~ ne~ro~n cl' p~ra nao incor,re,r.em nhA , o "Duírio de. Noticias"? . Chegou a ~orll ele manifestarmos obret:ld.J, como todos dizem, pelo eontr:\ri amOlosos, em opmloes O SR, ABELARDO .JUREMA - O noSll~ patriotismo. Ou vamOll parasexo feminino. Aqui esti li prova, as. Deputado Neiva ~orell'a me comllni· Brasília e trabalhamos para a gran-dlr1dda n S, Ex~: HomeIl5, 76 '70: (Trocam·se apartes simultâneos) ca. que hoje segwrao paraBl'asllia os deza do BrllBll, procu~ando fazer commulheres, 68 %. .' • moveis desta Casa. e aquêlc ll1ate~ que o Brasil' j

. . O SR. PRESIDENTE _ Atençaol rial de fácll remoç[;o, O Deputado· . nno lIe Il ailenas litoral,O Sr, Me!1ezp.II CorteR _ Permite O SR. ABELARDO JURE."'MA _ Nelva Moreira. me informou ainda' ~o seja apenas RIo de Janelro'e

Vos..a Excel ncl Ainda vou mais lon O S De Soa0 Paulo, as duas cidades, ou, en·e a, t d'O . ge. r, pu- que, no próximo domingos seguh'á a tão mereceremos.a r.epulsa do pO~'oO SR. ABELARDO JUREMA _ ba o arlos L3:Cerda daquela; trl- primeira turma, .I!: ~s1m que se ~stá brl18l1eiro. (Palmas).. •

Vou mais adiante, SI', PresiLlcnte e una desafiou-me, e ao plenário, a fazendo a mudança ela Capital: pall' ..51'S. Deputados: afirmar o dia em que iamos receber latinamente, metàdlc:lolYlente. . O SR. ABELARDO 07U~IA

"N I 1-' . - as chaves dos apartamentos destino.- Multo obrigado a V, Ex~.a sua op n ao, a comtruçao dos !LOlI homens que reprerantam o Ao Deputado Carlos Lacerda que O S L! . .

de Brasll.ia contribu.h'á.. para. o Poder Pu'bUco _ Cá-ara à=O .De • f I . . . ' I' r, u Z Vian1la - Permita V.., s pu li 11 em apal'tamento que são ap;!rta- I Exa.· .'~~~voJ~lmj~t-~nomlco do in- tlldos e Senado. . . '. ~entos, lembraria que nós, do lnte- i O SR ..ABEL."RDb JUREMA·.- J;:s.

O Sr. Menezes Cortes _ A, Inda. 1101', do Norte, do 8ul, do Leste (lU tou com o lempo aenCel'rRr. VA Câmara deve prestar ater.ção a gaçio foi outra. 10 Deste, quando candidatos a. Depu· Ex" me fez. uma pergunta e ~~e•. '

esta perl!'unta Que, se fóllSe feita em OSR, ABELARDO JUREMA -I tado Federal, não Indagamos se. 110 pondi ~"".,\ tAnlla paclên ires.todo o Brasil, viria com umN~empor Irei lá. nobre Deputado, . I Rio de Ja.nelro há. apartamentos ou Sr,"?~cslcielite'- 81'S, De t c a. '.cento". S Arlnhui . estlío as comunicações . aos! apertanlentos._Recordo o caso, neste nalista Independente. c~~oa~lójt.

RespOlta: contribuirá, 85 %; não e ores Deputados, no sentido de· Instante. de" um Deputado ele .tua-' dos desta Casa Ben dito C Inhcontribuirá. 12 %• a.s.sinarem recibo' prov1:lól'jo para en-I goas, Allúslo NonO, homem pobre, Icronista polltico: em ~eporta~: o:

-Vou mais longe, Sr. Pre&ldente. trega do apartamento. H.Oje mesmo. que aqui Ch.egoue reside num quarto I.bllcada, hej.e. no "O Jorna.l"g diz' puAqui estl.· a- ucençio das estatlsti. se o Deputado Carl08 Lacerda ainda! de pensão com três filhos, não te- "fi Re,·t)I\,IÇão· Impede mudàn

•CIIS; • chamada "curn" da eyolu· Dlo fêl ato,. deve 11' 110 terceiro an- I :.:lamando da vIda., porque. se candi-I Juscelino ICubltlehek 6 11 novo ~:

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Guarta-feira6 DIARJO 00 CONaRESSO N"('~IJN~l '(5eç&:o I)"

O SR. PRESIDENTE:

ACrElI

José Guiomard - PSD

Rondônia':

Aluizio Ferreira - PTS (lOS)

VI - ORDEM DO DIA

O SR. PRESIDENTE:

Santa Catarina'

Antonio Cado. - UDNAroldo Carvalho - UDNDoute! de Andrade - PTfsElias Adaime - - PSDJoaquim' Ramos - psrLenoir VargM' - PSDOsmar Cunha. - PSO

Rio Grande do Sul:

Adylio Viana - .PTEICesar Prieto - PTI3Clóvis Pestana -PSOCoelho de Souza -' PLCroacy de Oliveira - I'TBDaniel Dipp - PTBDaniel Faraco - PSDF'loricenc Paixâ, - PTBGiordano Alves - PTR.Ioaquim Duval -' PSDLinoBraun - PT8Paulo Mincarono - PTIlRaul Pila- PLRuy Remos . -r--: 1"TS

j Tarso Outra P:"OVictor Issler - PTS

~-

O. Srs. que aprovam quelrlUll ficarcomo. estÃo (Pau.. )

Aprovada.

O SR. MENEZES CORTES:

C:0mo líd,,~, requer verifica~o da "Ot_çao. ,

i

i Vai ser renovada a votacâo da !c';'.;guinte redacão filial, já imp..... sa:

~ lista de presença acusa e campo­reeimento .de 258 Su. Deputados ,

Vai-se proceder, à ~ot.ção da mate ..nl .que se acha sóbre a 1\.leaa e Qa

Iconstente da Ordem do Di,.

, O SR. PRESIDENTE:

o SR. JlIESU~nTE:E.tá conclldidl.

Vai-se procacler a ';.....ificl ....ll.

Pl'()cedellc1o•.., à _rificaçio, por ban-cada., reconhece-t<e. toram .. atado " fa.vor 71 Srs. Deputados não havendovotOI contra.

fi SR. PAElItIlENTE:Não M número • .Vai...e llrocldar à

ch.l!lada e cOllMqiiente votaç- ,..;, .~. . M_~., o. Srl. Deputados que~~avor, r.lpOn~erão SIM l! o. que ..:..aram contra reoponaerio NÃO.

I O SR. URllLDO~Ul:DES:

, (Suplente de Seeratlrio) proclde 1\jehamada nomina!. •

i O SR. PRESIDENTE:: Relponderam à cham.eQit-00taram 183 Srl. Dlpuldos =:'1B~.IM a 2.NAo.I BIt, aprovatl_ a Jledação finl\

Paran':

Raymundo Padilh:J - UDI'iSaIo Brand - PSOVasconcelos Torres - PSD

Abel Rafael - PJ-.Badarô Júnior - PSDBento Gonçalves - PRBilac Pinto - UONCarlos Luz -PSDCarlos Murilo - PSDCelso Brant - PREsteve. Rodrigues - PRFeliciano Pena - PRGeraldo Vasconcellos - 1"snGuilherrnino de Oliveira - PSU.1o.é .Al1dmim - PSDJo,~ Humberto- UDNJosé Raimundo' - PTEM.galhãe, Pinto - UONNogueira .da Gama - .PT,BOzanam Coelho - PSOPedro- Aleixo - UONPimenta da Ve~a .;... PSOPinheiro Chagas - PSDRondon Pacheco - UDN~nntiago Dantas ~. PTBTristão da Cunha - PRUltimo de Ca-valho .--, psnUriel Alvim - PSO

Distrito FedlM'al:

Benjamin Farah ~ PSPCardoso de Menezes - UDNEloi Dutra - F'TBGurgel do Am..ral - 1"S1"Hamilton Nogueira- - UDNMario Martins ...... UDNMendes de Moraes - PSPMenezes Côrtes - UDMNelson .Carneiro - P.SOWaldyr Simões - P1"S

São Paulo:

Minas Gerais:

A{rànio de Oliveira - PSBAr1tÍmio F...liciano ~ PSDArnaldo eCruira - 1"SPBapthta Ramos - 1"TBCarmelo D'A'I04tino .,- PSO I 'Projetom o 4 ..512·A.1958. qUI! trNnr.Coutinho Cavalcanti ...... PTB fer~ as.oclad~s do Instituto de Apolen.Dagoberto SaUes - PSD (23.6-60) tana e Pensoes dos Comerci~rios paraFranco MOT\toro -PDC o~ Instituto de Aposentadoria e PenoHamilton Pr~drl :.- PTlIf ooe. dos Bancários.Rary Norml<ton. -PTNHUIl;O Borllhi - PFT'Ivete Var!!a. - Pl'BJoio Ahd.la - PSO.Tos' Meneie ..... PDCLauro Cru. - UDNMaia Latlo. - 1"S1"Mario Beni - PSPNellOn Omalna - PTBOrti.. Motúiro - PSTPaulo Lauro - PSPPereira Lop.. - UONRogê P'er"';ra - :PSB~uyNa..reth - PSB .(24"6;e.­utis_ Guimarães - PSOYU'ki.hil~ Tamura- PSO

Ooi's:

Anisio, :Rocha - PSDBenedito .Vac""" PSOReHl\da Mooteiro -' PTBWagner X.te1ita - PSD

Mato Groutl:

Farnando Rib~to - UDKPhiladabtbo G....ci. - PIDSaldanha Deni :-UDN

10rle de.LiMII - PTB'Maril) Goma. -PSDMill1al Buffara ~, PTBMunho•• JIlocba ...... P:R­Otho" Mii-_- UD1'lPlinio SaII140 ...... PRP:Rafa,1 JtHend. - PSO

UON

PR

...PID -t~,

\

Mor~im da Rocha - PROziris Po..tes - PTB

Rio 'Gnnde do Norte:

Aluizio Alves - UDNClovis Motta - PTBDjalms Maranhão - UDN (1-6-60)Jessé Freire - PSDTheodorico Bezerra - PSD

Paraiba:

Abelardo Jurema - PSDRaul de Góes- PSPDrault Ernay - PSOErnani Satiro - UDNHumberto Lucena - PSDJacob Frants - PTSJoão Agripino- UON,10;;0 Ursulo'- UDNJosé Joifily - PSDLuiz Bronzeado - UON

Pernambueo r

Adelmar tal'valho - PSOAderbal ]u,rema - PSDAlde Sampaio - UONArmando Monteiro .: PSDArruda Camata - PDCArruda Camara ~ PDCBarbosa Lima Sobrinho PSf\Bezerra Leite - PTBClélio Lemos - PSO,Dias Lins - UDN •Et..lvino Lins - PSO"Gileno De Carli - PSDJoão Cleofas -UDNJo"ué de Castro - PTBLarnartine-Tavora - PTBMilvernes Lima - .1'SnNilo Coelho - PSOOsvaldo Lima Filho - PTBPetronilo S..ntacrue - PSOSouto Maior - PT·B

Alagoas:

Alo~io Nonô .,- PT·BSouza Leio - PSP

Serlipe:

Arnaldo Garelz - PSOLeite Neto - PSD

Bahia:

Aiaim Mello:"'" PTSAloy.io de Cutro .,- PSOAlves de MacllC10 - UDNAntonio Carlos MagalhãesAntonio Fr.la -PRClemens Sampaio - PTBFernando SentannB - PTBHélio Cabu- PSOHélio Machado - PDCHélio lUmo. - PRHermoll;_"Prlncipe - PIO .-:Hildebr..ndo de Qô.. -l'~Joio M.ndll ..... 'UONMill1el Calmon '- PSD­Oliveira Brito - PSOR.ymundo. ele Brito .:...: ~R.ais Paclleco - P!lOT.&dulo de Ãlbuquarqu.Vasco -Pilho - UDNWaldir PirH - P!ll'

E~pírito Santo:

Baluair. LuI - UDNDirceu CudOlO - PSD .Napoleio hnt.nane - ~S~

OswIldoZu.lIo- PRPRamon' Óliv.ira Natto -P'l'IíRubens .an••I ,....,.: PTB

Rio da l.n~ro'

AConso CallO -'- .PSDBri.ido .Tinoco " PfiB _Bocayuv•. Cunha - l'T.BDominllOl V.l.lco - PlÍ!l.Tonal a.h..... -PftS,'JOM 1'ldrOlO - .PIIDM~io Tamborindal\l)' .....Ribeiro 0_ - .,.Penlfll Pinto -- UlI!'J

Adahil Barreto - UDNC&rloa J.rei_~ - JI1'IIColombo de SOU" ~ PSlCosta Lima.- UDNDi,," Mac.do. -!'SOEdit.on·Melo Tavoi'.' -"" UD!\EsmerinoAN'uGa - 1'SPJEuclide.wicar.l'llIÔa - l'm:E"l"'dito M.chado- Pai)JLt...i.io Sampaio - UDNMartinl Rodril\llll -. PSD

der do Brasil-Central. pois sua .Idapara o Senado é inevitável",

Aqui estê. li manifestação de Bc·nedíto Continha e Muri10 Manoqunn,I'ois grandes jornalistas do R1o.rteJaneiro que foram li Brasília, estu­dnrarn Brasílía, víram Br~sf1iae ~1I:­põem smis optnlões, Quais são elas?,ITl'Octtm-se apurie« paralelos).

No momento em que '0 Pais se meleioilíza li fim de mudar a Capital parn Io interior e o govél'l1oeuida· dos re­cursos, dos f,inanclamentos· e descré­ditos, para q·ue o Brasil seja um só,e não regiões subdesenvolvidas e ou­tras superdesenvoívídas. náopossoconceber que li Oposição, ou vcertosnomens da Oposição. tenham que ~!l-Icolher o camínhc« ue os distancia Q opovo. O que espero. o que a Câmaraespera é que êsses homens. ainr'latransvíados na sua orientação po11­tica".,I

O Sr. Meneze~ Cõrtes - V, Ex" [j:lH!nitc uma indagaçãO? i

O SR. _o\.BELARDO JUREMA - ....se [un tem a oposicionistas como Em!- ival catado, PresidGnt,e do Bloco Mu- Ilir.ncísta. que aqui nesta Casa :.ep1 Icompreendido o alto senUdodaa«:aodescnvolvímenüsta do' Presidente da:República por um brasil. próspero el'peta bem estar cio ~ovo bl'Rsileil'o,I Milito bem: muito bem, pa.lmas. {} i

orador é cumprimenta.do). IDllrante o disc'urso do Sr. Ab,'· [.

Inrdo JurJffll.Q, ·oST.A.T11 Pil.olltOO, ,49 secretário. deixa a .cadelra ~.a ipresldénc}n que c. ?Cupatll! 1le!o iSr. RanleTt JlI.aZ';llll. Presidente,I

O S~. PRESIDENTE:' iEstá findo -o "tempo dutinBdo ao ex-.

pe:fliente. I.Vai·se pallSar» Ordem do Dia. I

COMPARECEM MAIS OS SE·'NHORES:

Geraldo Gued.~1Alfredo Na..arMendes Gonc;alvelAntonio Seby

Amazonils:

.Almino Af.oNO - PTBArthur V-irplio - PTSJ..yme ArAUjo - UDNWiI"",nCalmon - psp

Par.â:

Armando Carneiro -PSDArmando Cor.... -~ PSDDeodMo de Mendonça - pspEpilClllO de Campos - UDNFerro Coota - UDNGAbriel Ker_. - VPN._Ocetio de M.deis<OlI -' PSDSilvio' Srll_- PSP·

Maranhão:.

Antonio oY;o.-PSDHenl'ÍqUll Lto Roque - l'SJJo.é Sarn.y - UDNMiguel Beuhd - 1"SDNe....ton BelO - PSO

Fiaui:

Clidenor Fraital - PTBlJyrno. Plr". - P.8DHeitor Cavalcanti - 'UD1'fMHtan Br.endáo - PSP

Ceará:

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22138 Quarta-feira~. 'z:==rtDIARIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I)'-= ,- ~bril d. 1!a~O

"'7$ •'Rio arand. do Sult: '

Ad)'li. Vlalltl - por.Arno Arnt - PRP

C.lSr Pri.to -PTB

Cló"i.· Pa~tana - PSD

Croacy d. Oliveira - PTB

Dariiel Faraco - PSD

Fernando Ferrati - PTB

Floric.no Paixão - PrBGiordano Alv'l- PTB

Joaquim OuvllI ;..- PSO

Lino Braun ..... PTB .

Nestor, Jo.t -PSD .

Paulo Mincarone - P1'B_

RaymundoChav'l - PS:D

Ruy Ramos - PTB

TarooDutra - PSD

Temperani Pereira -' PTB

Theobeldo Neumllnn - PTB !

-VÍ<:tor. Issltr - PTIl

Acre:

Augulto Araujo":' P'I'B (24-4-60),Joaé Guiomard - PSD

AmllplÍ:

Antilcai"Pereíra - PS~

Rondônie:

Aluizio Ferreira -'PTB

Rio Branco:.---

Nova da Costa- PSD (13-'-150)­(172) •

Votaram NAO 'OI Sra. Deputados.

São Paulo~

Carvalho SobrInho. - PSP.Dervl11e A11egrettl -- PRo

Vem à Mesa e vai a ,imprbnll'a. seguinte . .

:DECLARAÇAO .oJ:vOTé>Voto sim. Ceaaaram 08motivOl que

me levavam a colaborar n. âtnl­ção da matéria constante na ordlm.do. Dia.. O Lider da :Maioria e o LI.der cio, PTB llBIumiramoom o .g;..vel'nador .Roberto Silveira o eompro.

.mlsso de incluir e faser ·IoPl'Oftr·nr.Lei do Eltado da Guablbw. uma,emenlÍfl, reconhecendo o direito. domeu. Eltaclo. o EatadodoRlo,dt·_Indenizado. RepIto mala um......'sou e semprl'fuI um entullu'a·'.Bruma ,e'~oadmlto qu... 00Il­elo ad1amento.1:m 21 dl-abrU, • no­v~ capital IIr"BraaUia. - BOQlIIIIIIMICunha. . •

o SR. PRJlSIDIIU:Vou submetera votol,·jillDpr..,.

a ••,uInte " '

RmAQAO J'lNAL·PrO'/lto ",uâ.D, di _

q~ d~~~bn-.M'o~GlImltllatrcsUN .do ,Djatnto , ..deral,' .

O SI. ~11f1':IIC01\'1'II:Sr. Presidente, lIOÇoa palavra peJa

, ordem. •O la.' 'llISIDIITI:Tem a pal&m. o nobre DePIlt&dO.O 8R.IIIIIIII COR!II: '(ParlZ vmllqll..t4o' di orIm' _

3tm retlidoclO oracror) -sr.Pre­atelente;'tive .eDIt!o .de pedir' lDflll'­maç6ell6~re a pubUcaç&õ "li em.n­'dll loPl'-ntl4u ""edIo;lo fin..r.

\pude vertof.lelr. que, na verd.•• ' ..emendllDlofor~]luWcadu.'NtI-

.. '

Santia.o Dantal -. PTa

Tristlio da .cunha - JltIl

Ultimo d.. Carvalho - PSD

Urial Alvim - PSD

São Paulo:

Afrânio d. Oliveira - PSB

Antonio Feliciano - PSD

Arnaldo Cerdeira - PSP

Baptista Ramos - PTB

Broca Filho - PSP (24-6.60)

Carmelo D'Agoatiuo - PSD

Carvalho. Sobrinho - PSP

Campos Vergal - PSP

Coutinho Cavalcanti -PTB

Cunha Bueno - PSO

Dagoberto Salles -'- PSD (23·6·60)

Oualberto Moreira - PTN

Hamilton Prado.- PTN

Hary Norm..ton - PTN

Hénrlque Tumor _ PSB

Ivel!' Vargas - PTB

Joã? Abdala -'- PSD

José Menck - PDC

Luiz Francisco - PSB

MaiaLello - PSP

Mario Beni "'- PSP

Nicolau Tuma - UDN

Paulo Lauro - PSp·

RogêFllrreira - PSB

Ruy Nazareth - PSB (24·6·60)

Salvador LoIOCCO - PTB

Silva Prado - PTN (23.5-60j

Ulisses Guirnarã.s - PSD

Yukis?igue Tamura - PSD

Goiá,:

Alfredo Nasser ..., PS,"

Anilio .Rocha - PSD

.Benadito 'Vaz' - PSD

I Castro COlta ,- PSI)

".1 Emival Caiado- UDN'

I Reaende Monteiro -.Pn.I Waen.r Estelita .,..PSD

·1 Mato Gró.lO:Mend.. Gonçalv •• ·- PSD

Philed.lplio Garcia ..... PSp ,Rachid Mamllld'-PSD

SâldanhaDer.d - UDN

Paraná:

Antonio-Bab)' - PTIIJor,. de Lima- n.Mati.o Gom•• - ~SP

Mario Gom•• ~ liSO

Mieu.1 Buá.ra ..;;,. PTI'... . ~ " .Oliv.ira Franeo - PSD

PUnio Sa1i..do - PRP.

~f..l· RUlIld. - PSJ)

. Santa Catarina:

Antonio ~arlo.- UDft

Doutel d. Andrad•...:.. mJoaquim Ramo. - PSD,Lenolr'Varcll -PID

~ CuIIha - PSD'

I- "ONi

Minai Oerai.:

Abel. R.fa.l - PI\

Badaró Júnior --. PSr. .

Bento Qonsel"e.·..-. Pl'

Carl08 .Mutilo -'.PSl'

C~llo Brant - PIL

1'.1iclano Pana ..., PR

'Oaraldo ,Vaaconc.lIoa- PSo'

10.. Alldrnim - PSDJotIÍRaimundo-PT!.

Noculira de Gama -. PTB

O.anam Coelho '""': PSD

,Pimenta ela V.lla :- PSD

PInh.iro Chala. "":" PSD.

Ary Pltombo - P'l'.Souza Leno - PSP

Sergipe:

Armando Rollemberg - PR

Arnaldo Garcez _ PSO

Leite Neto - PSD

Bahia:

Aloysio de Ca'tro- r ..uAntonio Carlos Magalhães

Clemens Sampaio - PTB

Fernando Santanna - PTB

Hélio Machado - .POC

Hermogenes Príncipe - psn_Hildebrando de Góes - PSO

Luiz Viana' - UDN

Miguel Calmon -PSD

Oliveira Brito - PS,O

•Raymundo de Brito - PR

Reg;. Pacheco - PSD

Teôdulo de Albuquerque - PR

Waldir Pire s. - PSO

Espírito Santo~

Dirceu Cardos" - PSD

Napoleão Fontenelle - PSD

Oswaldo Zanello - PRP

Ramon OUveirâ Netto - P'rB

Rubens Rangel - PTB

" Rio de Janeiro:

Bocayuva Cunha - PTB

Domingo. Velasco - PSIl

Jonas Bahiense - PTJ3'

José Pedresc - PSO

Mario Tarnborind'lluy - nuMoaeyr A%evedo o;.. PSD

Ribeiro Gomes - PTP'

Sala Brand' - PSO

Vasconc.lol Torr•• -- PSJ?

Distrito Fedaral:

Benjamin F'arah - PSP

Eloi .Dutra - PTB

Gurg"l do Amaral -PSP

JOIéTalntico '-~ '(2-6'60)

M.nd.. de Mora'l ...;. PSP

Menu" Côrte. - UDN

Na1son Carn.iro - PSD

Séraio Mecalbãe. - PTB

Waldyr .Simõe. - PTB

Votaram SIM os 5r5. D.putlldo5:

Amazonas:

#.Imioo Afonso - PTB

Arthur Vir;:ilio - PTS

Jo"o Ve'ga - PTB,

Pereira da Silva - PSD

WiI."n Calmon - PSPPará e

Armando Carneiro o;.. PSD

Armando Corrêa '- PSD

Deodoro de Mendonça - PS"

Ocelio de Medeiros .-'- PSD

SjlvioBrag~ -r- PSP

Maranhão:

Antonio Dino - PSD

Henrique La Roque - PSP

Mi~eJ Bauhri - PSD

Newton Belo - PSD

Piauí:

Cljdenor Freitas -' PTB

r: ymo Phe~' - PSD

Milton Brandão - PSP

Ceara:

Colombo de.Souza ...,... PSP

Esmerlno Arruda - PSP

~uclid"sYlicar Pessôa - PSD

E:<pedlto Machado - PSD

Martins Rodrigues ..;. PSo­

:Moreira da Rocha - PR

Oziris Pontes ...,... PTB

Rio Grande do Norte,',

'Clovis M~tta - PTB

Dja1mM,.Maranhão - UDN (l-1\-60)

Ja.séFrelre - PSD

Theodorico. Bezerra - PSD

Paraíba:

· Abelardo Turema - PSD

Raul d; GÓ"a-"'-'."PSP

Drault Erna~y - PSD

· Humberto Lucena ...,... PS.o

Jacob' Frantz - PTP

Jo~ Joffily. ~PSO

Lui& Bronleado -'UDN

Pernambuco:

Aclelmar Carvalho -. PSI>

Ad.rbel Jurema ...,..., PSO

Andr~d. Lima Filho - PSC

Armando· Monteiro ~ PSD

Arrude Cam.re - PCC

:aesena Cam.ra - PDC.

CllÍlio Lemos -·PSD

'.Ettivino Linl- PSD

G.reldo Gu.d." -- PL

Oílano D. Carli - PSD:JOaué -e. Caltrei - PTB

Mi1vern'l' Lima - PSO

· Osvaldo Lima. Filho ;-- PTB

:PltronlloSantecruz - pSD

SoutoJ4aior- PTB .:

AlaCORI: :

Abrahio Moura -'MP:.1.101.0 Nonô ~ PT~

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Quarta-fe'ira fi DlARIO DO CONCRESS0 "., ~!"N!·t (Se';;;c I) Abril ele 1950 2269

tas condrcões, com fundamento no) der de S. Exa. esteja em estado de ~ 1X>r rním -'>ido ~nUDc:a';a Uls;,Q 11'\- P:'( 'iamente ntcnd'dn, podendo serIH'L 154, l ,9, parece-me - e esta él perreíçâc, Ibuna, poroca.;ião da- di~Cll.'''à() dG" cons.uercca Pl''';1.IC!i<:~d:a. !R questão 'd~ ordem Cl.u~ levanr'9 - '",. " 1 íne te De u- ' projeto. . ,. ' _: Tàrnbárn no Ar:.: 47,onobreD<'pu-que a redação fmal nao pode ainda Espelo, p~l,'" que, o ell\ nU) nifr.sle M"ml, no e.rt. 32, ho]c, J:1 se le' ir,do Menezes Corio., pcd.u que seser apresentada à. decisão da oàma- t';LdoSan Tlago :oal,'tas ,~e .• ca o f;ça obedece, em vez de obedece~, Ha, Isuprim '::fe (\€:;pl"~"':'Q de Brusüia de­Ia, ',Muito vem). sobre cada emenaa ,aerp.! ": . i- l,X'r!allw, atendímento , Emenda !>:'e- po:., da. expressão Preleiis», por lhe

com aquêle cOI1.h~c,do scntllnen~o 1 judícada , parecer ~11" não er,~ o rnccrno C8.<0O SR. SAN TIAGO DANTAS: beral e demccrâticc, do qual precisa ti ... ' '-, ,. ,"

, " ' dar prova no desempenno de seu A emenda seguinte, alnda de vauto- cI~. ~"P~-e:":.lo<_~e~~~<;. d; DIslTlio Fe-(Para lima qucslao ele ordern d t 'J\! úto bem! , rÍõl. do Deputado Luiz Viana não foi ,la" 111 esse e....amente o modo de

Sem. rev;sáo do oraclor) _ Sr. Pre- rnan B, o. \ 1 • atendida. porqllemanda\':,\' suprimir "~r da 001111""'''0. ,com" consta de suasídente, pelo. leitura que fiz das emen- O SR., PRESIDENTE: tcdo o 1I1·t, 3". ~1ll1!~a I. De f...to, Se aia POl' conse aumte, na roédaca? !1-das veríríco que pràtícamente tõdas .' {,-ilU _ O nobre. Presidente, é umade&'ms expressões nal,;'lta emcnc!a 101 também previa-elas estão atendidas na redação fi- (Ramen 1\ a_'~a ~ DantaS iá foi Ique aparecem, f reqüentemerue , nas mc;,_,e atendida. . ,n31, com exceção apenas de duas que Deputado san TIe~a a fim - d'e em leis. e que não rem caráter, vnrnos 1"30 P,<JF~~O, ,p;;nall:O. SI': Prcsíderi-sâo mera troca de palavras pelo seu soliCItado pela M '., .' "el' ,dizer, essenclalmente normat'vo , te -, senao, felicitar .os nocres DePl1-sinõnlmo e de uma delas que maní- cada. emend,,:, _profellr seu pa.l.ec1-" tados Lmz VJ(\l1a e Menezes cortestestamenten50 é emenda de redacãc.] quanto à pcrtl1'1encia,/~t~ d' ~·.t~4 DIZ ê·!Se artigo: lr.>ela5 emend,:" d<' 1'eo;«;>,o ,que apre-poroue importa em mcdíncacãc de Imente. na for~ta do • 6: .0 de '!in" "Compet~lI<l Distrtto Fedeml: :-;:~tt'\ra::J. Tc,:~ e1:5 co;nc:de~n l'igo-stlbStâ.11Cia do artigo, Assim sendo, te_se trata de evitar mcorreçao ',_, ,.0SQme•.te, com o PO:l,:_O _de vista ~J11nho a impressão de que. dado o re- i guagern. .!:-: ~e~e.r pela ob.re,~:Ilncla da. que se c:.~;:ou ~' C_o:~;.st'~o de .Jus~15:;'zim ' de urcéncía em que se acha o: O SR. SAN TIAGO DANTAS. Oonstdtulção e das leu; . !~O fO:'!!"I!..., a redccão final ao pro-l"' e b.., d ,..., ,-, ;jeto 1'00,. lC::.c'O ('.~.s ..." ,...1:1.,... " '.projeto, e dada 11 círcunstãneia e I '.'I - _, De feio, I1ii.O se pode duvidar qllC: 'd" r.: : --.. '•. ,- • reata C01(1-poder a Mesa considerar prejudicada, . (pa~a . c.ncCL1nznhar a '::"0 açrlo rc- : é cI.a eOtllpetência .de jJessoa ,iu,'ídica :Cl t'n~l(l" de t-extO.5" o que 10l11a, (I." quase totalidade das emendas por ISem )elnSao do orador) Sr, P I de 'Direito PúbUco Interno velar pela ,meu ,elo pleJUt'.1caü,.s tódas as ~men­;c acharem elas atendiàds, deixa de sidente, começo por ag,radecer ao ng~ !o'cscrv(mcie, de, OOt1l'tituicâo e das leis. !das. ?,:celucl B.P!':1~S llquelUl5 dU?6,ter cablOlenlf) a quesl50 de ol'clem le- bre Deputado L1llZ Vlana ha.~ler , 'Mel €€tas redundância.' obed'cnteo I qUi'! n"o pale()eram de mera 1'edaçao,vantada p(}lo'nobre ,Llder da Oposição Itribuna.,reclamado de mlln aq~~, '~~~ !~uase que exclusivamel1té', a um· ;;';l~: 1e, por ,10.<;0. ,n:o fore.m, aoolhid.n.>.em CXC1'CiCiO,. (!l!uilo b,~,m). Ieup:eclsa,"m~nte aC,abava dea ,. li: i tido de tor.nar mais comPleta" a enUll- laoJá".é d, ;,fere,lte o <:.(',,'0 00., em,.ea.da. '

. que la fazel. CillCâo de determinad06 prillClpiOtl,> en- 'I loa~ 1 ~qUl a?r~~ll:ade, tam1>el?-O SR. PRESIDENTE. A',,'I'Yl é'sem esfórço e apenas pas- oontram-I;!' freqüentemente, nas leIS, pc ,puteao LUIZ "'dla, a qual dll!:

, o"' , " :' , 3d - o 5egumte:fr.anie,·i Maz;â!li) _ A qucstáo de· sa.ndo à leitura das emendas que.e pllreceu a eonllssão de.P.., açao que I ' ,{

ordem, l.evantada pelo, nobre, DePU,-,I' tenho sobre a mesa, qU,e vou comen- : estl'., js, eIW<l,IVÍ(J, uma re\'usã? ck: texto I' ,"A or:!",nizuç{io e.dm:nistrati\':lItado Mene7,es Cortes e objeto de con- tal', uma por uma. as emendas de re- mals pror,ull_da do que serlll llCl~O fi do Distrito Fed~l'.,I, após a mu-slderação do eminente Deputado San dação apresentadas ao projeto. uma. ConUfiSuO de Redação. ~' : c!l\11Ça claCa!l':~',<;erá rC'l':Ilad:l.Tlal:o Danta-~, tem arrimo no Re~i-, A primeira eL1'enda que tenho em A emenda

tSdegUl~lte, da 'caoutot'W. dO, por ""ta lei." , 'I

mento na forma do lL~t 154 e pará-' • .' dI' 'd nobre Depu a o :!;.enezes !e.', re·; N t I,.' • . , , :máos, Sr. PI'~sldente, a aVla o clame.va a substituição de. expreareo i TO exco. e:n vez (: "a."6,. a ?nll-'

grafo", i Deputado LU1Z Viana e assina~a Poll.cla lIIetl'opOlituna no Art.' ~3 e' dança da Capllr'Z".n;:tra"CL partirE!etiVlloluente. lo redação. final, : também pelo nobl'a Deputado Joao seus, paIá.!41',ll.f05. MasS,Exa. redill;lu I' da, mudança dC!, CaIJitaZ". Embora: es-

quando emendada. deverá a. sua vo- Agripmo. recon~enda que se suprima SUEI. emmda assim: teJa eu p 'lnto a rende:', min11as ho-taçãoprecedel' a publicacão ,das n.o a.rt. 'li, n'! 6, a clCpres,ão cornpe- , " "~O < d"" Po- m~n:lgens à s\\perioridaàe de llngua-emendas. O Que importa indagar e se tenclada., i ,1' ,su~~:~ua-<e aouéi~gl~~~a~gl1'- ,gero. proposta pelo Deputado Luiz Vi-as emend~ são ou nlio pertinentes à. A en1endaesl.á prejudicada, porq~le: p·l'a tre; ~e ~rdO oDistri:~,F~- ana n~sta e em outras cil·cunstâncias.redaçáo fl~lI.1. Se .~~o forem. eVlden., ':lo expres5iio foi suprlmicl.a n.a l·zda.ça.oi .t~~ e n~.os6 da m~tr6Tlc!€ h:'",- cr~'o que as exp:-esóões si:o demasiadQtemente_ nao hll.~ll,a necesl.sdl1de de final feita pela Com15s&.0 ae Comli- I sileirli 11 policia local que \·al i~- ,~çll'l'~!entcs pr:-a que poss~mOs, celll-publlC&ra? por isso que nãolod~áO tuiç1'to c Justiça e adotada pela CO-'i tegrm.' o ])('pertal1l~1to Fcd~ra.\ de :sideral" existent~ ,e::trc e12.s uma di-r~r a.colhidas COm9. emcn,das e I' 11- xnlssão de, Redação. : Seguron\:.a. Pública." Iferen~,a m?recedol'n de sercomagraclll.ÇIiO. Se. no el1tM,o, fOlem cmendo.s " I ' I' ! ' , Ipor uma vot"~~O do pl"n" d 'C·de I'CdllCão e pertlnentes &.0 Tcnel<!o, A segunda emenda, assidnít(a pe o: I A Comil!l:1ll.o. ao redigir ttn caráter Imara· "',- - a!.o a "'-1\ matcria então deverá 11' apubll- ,mesmos Deputados. man, I\. SUbstl l , ,I' Icacio. '1tuir a exp.:·cs5ât> al~go ,Disl-rit? Fe- i definiti.o o texto, toeve ti. J."lprez-, No art. 2~, Item z~ p~opô~ o Dep"-., dera.l pela. exp:-essao afual Distnto. são. 81'; Presldtmte, de que 11 pa.('.\,ra It!lct L' V' . - , ~Para o efeito da consideraqão e per- , de'1'al. I!t[~rÓ1JOle. Que no CSIlO .~ig,nifj~a o 'o _ U1Z, :.ana que se supl"lmJss.e.a

tlnéneiada. lIlatéria•• Mesa solIcita. ;,', ' ..' ,,' me6ffiO queCllplw.l da União. ,n:1o ti- (!ccln,~c;~o., 1lode'l1d?_'"se ncce<Sllno,() pronunciamento elo nobre relator A emenda comcldecol11 outra d~ nh!!."' e.~~ .'lol'n~ido, rEStritivo que S. I pedir. aU.1"ll:o II Ur.zao . E: o, artigoda redaçãofinnl plLra que JlO6Sll. ave.- lavra do I5r~ Deputado Mer..eze~ 061', i Eu. lhe qui.<; dar;' pllra. refm·.~ i em ,tI,lese d~c)ara ql!e " Dls~r~to F~­111101' dêsse, elemento deci~tvo para a teso a. QUa.I ma.ndll. com, uZl\o" se la:pen~ a<J6 limiks fisicos da. cic!ede[ der,J prO\'era SU~3 própl'lss despesaspubllcllÇáo ou n§.o das e'lllendu. uniformize atllal ou all/lgo, , ',doe Brus1He. excluindo do lrnbito dai com os seus l'eCUI'SOS, e a.cres:centa:

O SR LUIZ VIAlI'NA' Na l'eB1idade.o· projeto, mais de II exp~,o MetTôpOIe llIl outrM OOIl1U-\ "llo.-Ie;:d?,'.se Il€cclsárío, pedir cuxílio." . luna vez ao se referir ao DIstrito Fe-nidaÓ('s que &! podem enquadreI' d.m· rI! Ulllao .

(paTa U11l41l1lOlt.Io tleordem) deral d~i'ante ti. fllSe em Que se ach.. !iodo DÍ5t~lto Fede1'll.1. E l\l\."l1ll etl- i A supress&o dést~ nr1'n<lo ultr"oassa(Sem rev/:40 M ()ra40r) - V. E:ta. no Rio de Janeil'o. usou a e:tpres.sA.o Itendeu .. , Conll.'lSlio. a, meu \'er co.m Imanifesta,mente o âmbil.Q da redâção.permitirá uB1l11H:le.recimento. Foram (Jllti(lODistrlto Fe4eraI e,em outros t6dA .. l'llZáO, porque a C()n.stit~cao IConstitui emendn qUt>t"riacabfmen­por mim apresentadas NIl,uma.s .emcn- CIlSOS, atu.al. 1: cltlrQ, , que ,a Uni!,orml-,' ,Federal" n,o Art. 1', define o Dls,rit(l Ito s~ fé,s<>e a\)r~"'!l1ta(!?, durante adaa de redação. ACl'etllto que a forma zaçio se Impunha,mal; tanto fazia IFede:raJ como, sendo. a Caplrel da discussão em 1Jlen.~I'II): l'. se o t1i1e$...epelo Qual·a'materla foI ellpost.. pelo adoto.r 11. espressjLo allti~o com!lll.tuClI,,! Unillo. Se todO? DlSt,rlto F;der~,: ,sido. teria sido IlrQ~'~"'elml'n~e ob.1etonosso nobre, e em,inente eolegaDepu. pois, eVidentemente, p'ara uma lei (ll. Qlpltn.i ~a. ,Unlio" t6w &l. p";",t.e Ide e~tud,1I da, ComJssãode COIlStitlÜ-tado flan Tla.go Dantas do é a me· destinaA:la a' reger ,a V1da do'Distrlto Ms c:<Jmumdlldes. be.irrOS,suburblOO e ~r,o e .!llstlt'A. ' -lhOr para, a boa mlJ.-cha e o bom en· Fedére.l d.epo.l! da mudança da Çll.pl- 10utl'llll e,glomeraÇÕ€s de popular,áo que I' No' e.rt :10'';1 'ooõe' m o Detendlmentoo, da matérlll.. 'Ente,ncio que ttll as duu ellpres~ões .ro;m eqUiVa-

r

l se encontram dentro do terrtt.61':O, M lad ou,.' . I, "o ,~.sm _~u-S.Exa."Querend.o, englobe.r uemen- lentes C8.pital da U;lUW, daalde cio Q""êt'-i" o . ,se S\lm1~am as exnre.~"""s:du nes.sa..fOrme. Imp1il ele que toram ,., , •• ',1:10. integram a expre&iio ,Metropole, I e~llcil4,,, !mpllr:ltam~,t~". ,E' ol:\t4lDdltlas OU ·ter1~m .sido,' ..tendidas A ComLs.slo de J~tlçlL op.ou to· ,I M eent1do q\lJt lhes 4nm0ll. Como o rartdw onde ~e diz Que M n:.strlco h-menos, 1, men~ 2. menos I, deixou um,a das espress6es -, antigo, .. AOI sr.nePllta,do X'enEZ>e.S cortes, n!io dera! compete. s,'lIvo ,l\,CIlIJ1n OHP.. ex-c~dll um dos autores de emendl8 ill. Vlr.ne. tem .UI mlos • teXto

t' ~O IproplW1l1l, .le pt6prill, uma ~(!tld.a.t1l!clta. ou Imtlli~ltan'..nte. lhe10r ~-

ttliramente na ,liMrlncilo do, leU retll nlo engano. O 11". Depu a o Z I mas &pe!lal; tlU~ria que ,a Oomio;d() Idado ~ln Consr.tuiç.~o... _ .exp!'t'.s-pensamento. E ,neeellsir1o que lS.lllIa. verltlcar: , IprocUNMe U!l1& expreMio adequ~'ls/jes nlais oU'!r.pnos d~sse Ilênbo, 1'01$lle man1feste s(lbrecada emenda Porte.nto IA S~ ..tio pr~·11 d&1 N5Ultou que ,a Conlilido de jl,e. estou citando de memória.I.pl'esentada. «mIA0 dllendo: ,tal J d1cad&ll w _em lido plenamente da.çAo teve a ,1mpNllllllio d.e ll.~ a. . 'emendl. ,ê l)llft1nente, itl1 _endtL U '....., ,IeltortlG6lo xnerec1:J. ~ ClQl'l.~da,. O P9l'ec~ll1e. SI'. Presldente. Due estaexorbltada. ,Agora B.Da.' fal talar ..tendidas., ,'" ,'1 oeput&<lo Meneses C&'te6 llaV1a tn.-I repetIção "e:::pllcita 01. flllpUclta~-- e' nlko estou NClu~do de que a. OUtra. emonde.. .. I&vra também .z1do J' _ etnGda que' apresentou te" COll$titui ~ro expletivo que mul­Ella,aqul. hi pouoos dias, JlllI dillO, do Ir. DIP\ltado LUà~~, IIIrll&- como IIMl1da de Jlellaolo, em eomen- to freQÜentenlente ~ llStltlA lel.paraP&\'8 ~'ttsfll.Çlo nossa,' -Dio &9 para lho,U ,a I_toao do er· t)epUtad

b0tl. 8r-tã,rJolJ re,,it06 qU6lldo tla di~CUMli.o do mOll,tl'l\r Que- tio CM,O ole,gisll\dór estA

mrpr~l1. que tinha. 08'me.mDll aen- nanl Mtfto, ~e mlftdaft lU s tuir projeto.. dese,loM ec Indicar llue 11 1ntmreta­ttmentos. lIber..l~ do Deputado !lArfo .. Jla1aVl'lI.~cer por oblCleee no ,OUtra emendA, também de. lavra lto qJo nAo ~ ob,.Il:tl\tÕrlamen~ ~l'iUvaMartins. ,Dec1&rou,S.Ex8., naquela &rtl«o que le :retere ao plano-p'1l6to nom ])eputllodo Meneza; COl'WlB, mAno que ~() ~neeessl.rlo lI.l)enas ..pliCl\~eea.silo - e eetá publlcádo. n~ Anais de Braenia e que mlllda respeitar ,daw. caneelu a ~erêne1a '" !Ta.n'2ia 11 letJ'Il d~ leol, mas eue é leltftuno PtS­da eMa -que h&~ ·'n.o~ itens a lei Ilderal. 'Ide- da ~~ Diatrtto '~al. QIl!sl\r o ~ 'ellpI~itOJ:lar!1 t!ricon'rorcorrlgor no substitutivo ,da Comisslio Outra emend"a asBlnada pe108!'. em ,clt".llOo! aTtii<18 onde a IUP~() os Jlnilies entos da normll. dltnd~tllols c01'1'eç6es poóerlam perfelta- ,. 'I noto' &l .tIltu._.~ por he.\>l.a e8C1l1X\do. " . 'n ~ . rl' , ' .ment.e ser atendidu naredaçAot1nal die 'lJ anO-JI ,s.vo......... ' OlmCl tive oportunidade de d.lzEtl In mae lt umnemenda C\1Je ul-li: f01 fundado nesse argumentonessà Deput&doErnanl 8lttro, eomMapDla- ot.mara. durante .. d1!cwdo 008llbll. tl'll~..~r1a. um1)ouco () alcance deidéia que S. Exa, se despojou daque- menta do Ir. Deputlldo, enezes titutlvo,'r.quelas .omJ.slille8 tIIlhamaldo mera modit1eac!ode redat:§o. POoilos ~entlmentllSdemocr"tlcOB, daque- C6rtes. preferiu racIaçlc um pouco PUl'lUllelltA! 'll8SUais, portl'ue no jII.recel' ~Mt! motivo. tl!!'.1lo a Imllressão I!e qU~de Justiça &.0'projeto! .513,· mas que ~&I8 e~~g{:d~~f~r~~~:teaoqu~~ aprov&do na C<>tn1do de Oonstltulolotambêm eIs J)Oderia. ser considerada.leR lie,ntlmentos Ub"U"ais; Pllra,",Be 'en- ~u:o emendas con'l'ergenlpa.ra li e Julltlça acolhem,os a tlD!eI!dQ de ple- ,dMeIl.QUII,dra,da.' dO, t1:oo de, emen,dascamInhar para o outro lado. Isto é, me~ma slcnlflcaçll.o nl\1'lo que xnandavl\. SUpr1m.ltt.6das u que llooe o plenário e.preda.r em. I\ttl,para o, lado menos, democrático. me- ., .. ." . reteréndAe d~te gfneTl1. ,,',' reull!lo ele .hoJe. "jnos liberal. Acredito que S. Exa. I Foi aceita. a. emenda. do Deput8.do Pl:lr col1.!legulnte1t 00tIll.Wiô de 114- 1"Ina1mente, ,e. 'dItlma' ~ UmA emea-agora não queira ~nlr num CÚ'cUlo vl- LuIz Viana, ou melhor;holl\'e com- daçlio. neste pa,rilcul~r, llm1tou-.e ti da ao art. 14: "Onde ~ dl1!:, "tif'Oooclosodeclarltndo~nos que não M, ne- ,I cldência. entre'~, emenda e ",ml- estender a correção a: toda;; 06 pontos' "'alo :/tlrf41coe /ifl4nceiró" dIlra....·•cess1dnde' ele emendas c1e'\'edaçlo, !ciativa tomcdfl poelo. Oomil!São (\~ Re- ainda encontrou a ex~ " Bra- "tfrocfnlÓ 111tidico 011 .. ~6iÍ '.'uma Ve! que ~ substltut!vo, no enten. :dEl.t;llo, inieintlva Que, ael(:stQ. Unhe sl/iu. ~ modo, li. emendll. ficou JiI\471f;fJf". " .'

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2270' Qua:ta·feira 6 ol·uno DO C:iNCRE:SSO NACIONAL (Seção I) Abril de 1960

Não sei, Sr. Presidente. se as duaa Partido ou por Deputados em nú- transitar prontamente em tantos dís- Art. 38. Diz a emenda:expressões s.;o rigorosamentr equlva- mero de cinco, exciusívaruente pa- positivos, para habílítar-se a umalellte,. A n.eu ver. o ttroeauo etn ei- ra evitar incorreção de, I.ngua- classíncação que poderá ou, não ter a Onde se lê "obedecer", lera_SI!inda das tinanoas traduz, principal- A redação una; emendada' será acolhida da Mesa, "obedece".'"mente. o conhec.mcnto dos autores, SUjeita a discussão depois de pu' "Art. 33. Qualquer alteraçãodas doutr .r, as, das teorias que V0r. blícadas as emendas, Entendeu a Mesa de I::rande ím- no plano pilôto a que obedece asum sôbrc e.;',a rnaterín, que é a fi- somente poderão tomar parte portâncía 'o subsídio: por 15o,) o sou- urbanização de Brasiila dependenau-a: enquanto que o, til'ocinio f!- no debate, uma vez e apenas POl' citou. Nã, está, de modo nenhum, de autorização em lei federal."na~ce;ro abrcnge um, pouco mais, d.ez minutos cada,o Autor da discutindo, pois não acolheu ainda as A nota é de que .foi atendida, En-alJrc'l':;e, também, a prática de ad- emenda, o Relator e' os Lideres emendas. tre o vocábulo' obedecer e a palavramímstrar, de gerir n,gócios, de tra- cta Maior;a, da Mínoria e de Blo- Va.i decidir, precisamente, sõbre a se verlflca no dispositivo, não vê atal' de assuntos financeiro" não do co Parlamentar. prclírnínnr levantada pelo nobre i Pl'esidência nenhuma impropriedadeponto de vista meramente Intelectual As emendas, Sr. Presidente, foram D,pu,,,cto AU,rélio Vianna: a da aces- 1 de, expressilo, e, nem modificação, dee doutrínárío, mas como administra- tódas pubncauasv Se nào foram, C~.."', tacuo ou não das emendas. sentido. De modo que considera ím-dor. emíur-se parecer súbre elas e C0:110 procedente a emenda,

Quando se diz que alguém tem tI. haver dtscussàc-de cada vuma deias? O SR, fúEifEZES CORTES: V, Exa, me permite? Não vou día-rocinio financeiro, em geral o que se O Regimento estabelece. o prazo de 2-1 - d d Icgar, o nobre Relator prestou in-quer dizer é que êsse alguém adquí- 1l0l'as para que seja elaborada li re- (Para u,ma que~tao e .or ,etn) -' mente ao art. ,38. no que diz res-riu experiência da gestão financeir::. dação nna; dos, projetos em rcgime s,cm !eVIS~O do oladorJ - .::lr; Pré- i peito ao plano pllõto. Uma das emen­pública ou privada. lidou com negó- de urgência. O entendimento uéste s.d~n,e, d.p01S de haver sido con_

I,das do nobre Deputado Luiz Viana

clos!linancelros. enquanto que ao se artigo e dos pará~l'afos que aClliJei de traa2tada pelo nobre I:.!eputado San dizia "atual plano pllõto". ~stefalar em tiroclnio em ciências das li- ctíar, pode ser muito bem aceito, atra- Tlaoo Dantas a ,questa.o de _ordem" "atual',' tem sentido especíríco, quenança,S,.uuese sempre nos referimos vés da leitura do capitulo das urgên- que levante~ no ínícío, aínda nao ~e- não está atendido,cídída, solícítou ,v, !!:xa" ínformaçõesaos conhecimentos de um estudioso cías, quando diz: encenada a uiscua-: dêsse mesmo Deputado, já, então' na I" O SR. PRESIDENTE manter!0\1 de um professor. sâocom emendas, ssrão e.as imedía-: qualídadede Relator., Quel·o. agol·a., Mazzilli, pr~sidente)-A .Presídên­. Por esta razào, também, ouso pen- camente distribuídaa às Comisões res- pedl1' a V. Exa. que me permita mais, ou lmproprledade de Iínguagem dolar que a expressão "tiroclnio ,/uri- pectivas e mancadas a Imprimir. ~ um aditamento, como se argumen-' texto quanuo ao vencido. Juantoadica e linanc~l'ro" mutuad I a.inda:as Comlssõea têm o prazo de ordem. 'I opçoes que 'possam representar pre-

~ o pe o pro- ~4 bar•• , d contar do receaímento das ' -s-jetada antiga Lei Orgànlcado Dili" - M ~,. " ..1 Icréncía de expressão, a Presidênciatrlto Fed I Islt - emendas, 'para emitir parecer e ne- O. SR. PRE::oIDENTE ,(Rulllen evldcntemente não poderá entraI'

era, como requ o para no- nhumA emenda 'OU S'ub>mellda' pode- Ma""llll) Se V' E"a "ai Ievantamea ão d b d 'Trlb 1d· - ~~ -- • ~.. . .' r,I nesta matéria. ,ELa. apenas, e comça e mem ros o una. e rá SAI' votAda sem ser publicBCla no outra questão de ordem 11 Presld n 'Oontas, é expressàoque nio merece ~ • " ' • e ., todo cuidado. proc,u!'a ,verl,flear o,ndeler substituída, principalmente quan- Diário doCongreso Nacional. ela lhe dara a palavra, na formado ,tem as"ento a redação. no caso cdo essa substituiç'o altera o alcance Ac,redi,to, Sr. Presidente, nue, por Reg.mento. Se se trata apenas de' j 6~ do flrt; 154." .. \tm aditamento de argumentnciio !da expressão contida no projeto ob- extensão, se poderia aplical' o AI'~. n~o poderá fazê-! o, porque, jã dlsÍ>õ~· ,Et'1enda. mandando suprimir: n!íoJeto de aprovação em plenário. 108 do Regimento, segundo o quaia do. elementos indispensáveis para há necessldade de ver1fiear. ,por isso

Slio, Sr. Presidente, as raZóCs pe- Mesa só podel'ia aceitar emendas per- decidir' sôbl'e a questão suscitada por que a SllTlressllo evidentemente nliolas quais entend1que as emendaa não Wlentes a proposição. Mas é a Mesa, V. Exa. , " 'I interfere com a lonr.,uagem. mas,justificavam uma nova publicaçio e não um Deputado, não o Relator de O SR' MENEZ ' , ,sim. com todo o subst,tutlvo. Pre·

. que na realidade não, mereciam 8~r uma matéria quem vai dizer qual a. " .• ' ,_ FS. c:ôRTES .- i ju:llcadn;aceitas, não porque sejam improce- emenda pertinente a proposição, que Aollaldo, e.ltao, a dcmsao. 'Art, 38. D~'se a seguinte redaçlio:dentes, mas porljue já foram, qUll8e vai ser ou não aceita. o ,SR. PRESIDENTE (Ranieri"c1~ acôrdo com os esclarecimentos".t6das elas; perfiladna pela Comissão Acredito qUe êsse ar Ligo é subsidiá- Maz?illil - Na forma do Re;;:ilnento,i A lnio!'m;'\ç~oé de que foi atendidade Constituição e Justiça e pela Co- rio" é explica.ti.) ap~na,. ::>erviria de a qltestã~ de ordem. levantada por i na l:e~açao, qonforme acaba de ser

'missão de Redaçio, no momento em muleta, de ajuda, porque fala da:; VExa. ',:':a de arrlmar-se ná *' 79 ..PI'esldencill nao considera suscetível'que se .1.al1zou êsse trabalho. emendas pertlnences a pl'OpOSIÇaO. do Art. 154: "A redação final en~en-l art. 33, que estâ conforme o vencido,

'Já. fellcltel . por essa razão os no No caso, trata-se de uma rea~ão 11- dada sel'á sujeita a discn,,50, depois ele ncôrdo com, as In!orma,ões presobres oeputados autores das ~mendas- nal. Mas PE'derla selO aceito para uma de publicac's as emendas", i tadas.Fel1elto,' agora, 11 Comissão de cons: 1l1terpretllçao melhor de pal'i;eda Me- Esclareci ainda há pouco que PI.o-1 . Substitua-se a, designação no ar·tit!l':ção e Justiça, porlj~e procurando Silo, que, é quem tem a auwl'Idade, da- cur~,:~ reunir esciareclmentos que' hg(J. ~3: "Palácio Metropolitano·,. Afazer bom trabalho. coincidiu com as It~vcma•.para nos d,zer, e..,as C?mIS- habll:Lassem a Presidência 11 acolher i mat~lla eVidentemente não ,6 de re.boas sugestões npresentadas pelos no- soes, qUlL1s as emendas pe".z~en.e.~ e. ou naoas emendas, conforma se en.: da~ao, por (sso que importa em pre­bres Deputados (Milito bem' muito no caso .da. que aca\ialnos ae C1(1l1', qUndl'as~em cu não, nos disposith'os' .fel'lr um voc11.lulo que n!o está nobem). " , de reda,ao fmal,' quals ~ ~mel1~a:, rer,eroll,"s' à reda~llo final. S, o,' depoh, texto da m,atérla vencida,

qUe podem ser ace"as, 'lamilém 11" d c! .rã' 'O SR. PRESIDENTE: ~sse entendimento no§ ti?, do M- .~ ;':le' ~ o acoh~'mentl O~l não dM I Cancele-sp ~ referência de Bl'asflia

I tigo . 154, ,'quando diz: "Sera numi,;- eb:::·n"b':,.e, ":.u~ ca'Jet'la u~l1bernr s6-, nos arts ..45, 36; 37,§ 19, 42.45, 4,8f ' (Ranierz,' Mc~zili) _ Ainda devo, cC fi P Jl!c..r."o qlle ,.- da à, redação final elnel1~la áprc:;;en-. ," ".,'-, ' ser:a athOmz - capat * 39 e 50. Esclarece o relatoldepois de agradecer o pronul1ciamen- tada por LideI' de Partido",Logo, t:ca, de.sct.~ que, nceitas as emendas. que ,8 matéria foi atendida.·to brilhante do nobre Deputado re~ para evitar incol'l'eçõcs dehnljuageúl. A Pl'~~ldmcia Y!lJ c~a.mlnu as [n- Art. 47 - Substltna-se a segundalator, solicitar se digne de Indlc..r as a Mesa poder.a rejeittar, e devel'ia :o~~la~oes. prestR!~se confrontar, os relator que foi atendido.proposições acesôrias que não estão d· I ,ex ,os, P!l~a, v~rlfLCar, se : o C820 de,Perf1lhadas na redação final, para mesmo,qualquer emen anuo ca:a 0- dar atendimento a P:'cposic5es aces-' E, por fim,Arts, 43 e 54, quantoque a Mesa, efet;vamente, se hablllte gada,. não inspirada naRle\,e se:;:u~do sérias, cabíveis na, forma' do * G~ à cxpressão "atual e como antigo",a aceitar,ou recusar. por pertinentes, o espírito elo prôprio eg me~tc.Mn' Art. 154. ' '; rioí-, trata-se de preferência de ,vo--4lU impertinentes, as emendllJ. terno. Mas.é da. competência, a le- ,,~', o' , ' "I cá\1lI10, ' .

O SR.. SANTIAGO DANTiloS _ Silo. . l:t. 2·, § 6°.= Suprima-se a. ex-, ,Solicito ao nobre lideI' que com-.ar. Presidente. como' as emendas não Ai, a questão de ol'dem que susclta- pressao "competcncia da".. iplete o arl'eto formal das emendasestilo numeradas. vou assiná-Ias e ta- mos. AlflUito bem). No ,'onfronto feito pela Assessoria I Deputado Ltllz Viana, dando-.llles a,ê,.las chegar Íl àMesa imediatamente.. O SR. PRESIDENTE: e conferido pela residência, os têr. i t~1 assinatura para- o ,efeito .de de-

O 'SR, PRESIDENTE (Ranieri mo': "Suprima-se a e~"pressilo "com- cldlr sObre a matéria.Mae::illil -'- Agradeço a colaboração (Ra·n.ieri ,'daezillil _. ~a qu~s:lí.:l llotncia da", com a nota' do ,nobre . Art, l' A or;::I!1i~ação adm~ni:tra-.110 nobre Deputado. de ordem levantada pelo nobre Depu- R.elntor pelo atendimento. a P,'csl. twa do Dlst;-lto Federal, após a ·mU"

OSR. AUR"'L'la VIANNA'. cado Aurélio Viana. com fundamento dencln não os encontra no item men. :1anrn da C~!l!tal, será re;:ulada por

... no ~ 69 do Al'tigo 154 do Roegil1.1ento, clonado . e.~ta leI. O texto ,diz "a partir de. I . d S .... ' . " mt1C!9.n":!". AI1M aí. evidentemente,

(Para uma questão c%e ordem como deo conceito e. "",a., quan- Deela,ra.,se o seguinte: S m~'érla de op~r,o de expresSão eBem revisão do orador) - Sr., Presl- to à,competênoia da. Mesa, com o dodente, estou achando estranho o sis- Presidente, que está. encarninhando a "Decretar .qUalsqi!er 'Impo t não de emenda de redaçliopa.ra.' es·tema que a Mesa acaba de adotar. matêria. O Pl'esidente apenas valeu-não atribuldos privativam~nt: o: ~19reclmento de linguagem.l"ormulo, por Isso. uma questão de se daquela. norma qUe c1á compet&n- União, observado,· no que ,coul3el·.1 Art. 29 I,tem ,',2 ,"'- suprlmam,-se ~Drdem, baseando·me no § 39 do art. cla il Mesa para decidir s~bre se há o preceito dos Arts. 21 e 26 i eXjlre.."Sõe" "podendo se necessá.rloU4, no 69 e no 79: ou não' incol'l'eçãb de linguagem na 49 da Constituição." ',pedir Ilu."emo à União". Nilo é emen-

"A redação será. elaborada den- emenda deredaç~ .final. Ouvi, à. Prejudicado. ,da de redaçAo, Prejudicada.tro em cinco dias para os proje- guisa d~e3clal~ecl~le;~to e b~lãa fomo A t 42 D! ' Art, 2: - Suprimam-se as ex-tos em regime de prioridade e parecer, que naoer a ca lD1en 0.0 r . . z a emenda. pressões "explle!ta ou impllclta.dentro em dez di.. para. os de pron~nciamento là~ Dciutad~éq,ue, ta "Onde se lê "antigo", 'leia-se mente." Podendo embora sertramitação ord1nAria.. Dada, ~o- qual! ade, de Re a 01' a ma na, e- "atual"." emencl!l de redacão, está..,na ver~rém, a sua eztenaio e o número ria multo mais subsidios sóbre ap:'o- 4...., dade, a matél1a conforme o ven-

d cedência ou não ~9S ,emendas de re- Diz o art, OI cido e ap.<lm f'O!ura' no têxto, ,d".de emendas aprova. as, O Presi- d·' ' t i'- d t . ~ '."

A d . ' açAO, para o e c "" e a entler ao O re~!Ição final.dente da. C"mara po eri' pror- disposto no *6? cio A,t, 1M, extensi- "sucs:d\o do Prefeito será oralar o referido prazo até dez vo_ àquele entendil1l~nto que aj:ro- rr.~,smo artlbuído 'ao do antigo I "Art, H,Em vez de eli:pres-dias, e at,é vinte, se ,se tratar de 'priadamente dá ao ArL. lOS. o n~'Jre Distrito Federal.- - ~!"o "tirocínio jurldico ou fina.n,projeto de Código. Em regime de Deputado Aurélio V'anna. cei:'o", dif':a·~e: "tlrocinlo jurldl-urgência, o prazo será de 24)10~ , A lnfOl'll1ação é no s-nUdo de que I coou em cl~ncla daa finas."f88 prorrogá.vel excepcionalmente O nobre Dep:tlll:!O S:1l1tia~0 Dan- I teria s;do atendido o e;côpo. Entre· I ~- , . 'o A Ipara 48. . tas não emitiu pareC~l' ~ôbre '.5 emen-I t.~nto. a Presid,;i1cia cons'd' "a .Vd n"p. n?o. ,·er p, t,'m'\8ImJ)le.~

••••.• , ' das, porque serla m~sr.10 d~scabido, emenda a""n ;: era a -,:cnem"1 dp. ""'!1r.·,O. 1101' 1<,50 que rSerá admitida. em~nda à rella- mas trouxe esclarec l"1~n:{)S t\O P;'e-I ..., .- os, U""l!t prefelcn"ll' d~,' "'~!4Q de 11l1n , ~ otltr~ "xpl'eStM,

did t' clT ld d etn·,e~llce~~..o.•e, pOl is.o, p~rtlnente. mas, ':\~ dln;·.;or-, .,h-im,· nenhuma' d~o;

tio, final ,assinada ,por LideI' e; s ente que ,el'lA : lCU ,:l. es . p ejun.c:IOU,· .lell1emlM, lla fOrl11a 'clo~e,clnl'~cin1el~-

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O:.mrta-fcira (5_ --... - Abril de 1%0 2271

t.OSPl'c';~~cL;~ pela '1~>:1. tem a.::~.211 .. re:n~ol' do P~'Gjc~o ser o ::-;~l1:..dol· Jcf- I t~:u~a e' p,,~iciOll. só ch~gal'OWl aqui Uo10 no S 6 t

) tio Art. 154, que diz: L~l~Ú.l1 (,ch-guJal'" C, PUI,'CUlltO, ..er iJ- i.nai ue uruU. sess..'o eXl.!'UO(U:U.1J.l'JU

"3erú admitida emenda à re- C.:<:;() C'•• I[j;;.I.ulda ap"mvra do uo:..t.'~ no dla 12 ce le,~i'elro.E' porl~s~tia' lo tina! asctnada por Jíder de 110, naquela opcrtunídade, em reia- ,quP. nuu Lemes tempo para ta~e.' abrilpartldu LU p.i r Deputados em vao 11 C.,U,"O uo lV"unlclp.ode Bra- auequaua ,~' ccncrzence com as no.ssas1'["11CrO de 5, cxctuivmuente pa- <lHlI e ao Eslado att G-uan~J)aúl, o uecessícaucs. A lei, aa Policia naoI'," evitar 'illCOl'l'C,;:o de Iing ua- estudo dcs:,pal'eccu misteriosaman ,e, cnezcu ate hoje a esta Casa, Era ogem ." sem que ck'~ "'l~.!S se ouvisse raicr, qUe eu queria. à;7.el' em nome da 0;,10-

Cumo não se trata de emendar Os A llu,'teliol'i - isto em julho do s.çuu,efeito,; da parte Iinuí elo § 59, "Mesa ano pussuuo - apresenteí a Mese, () SR. ELOY DUTRA - Agl'ade.11"0 pode aceltnr as' cmendas de re- o pro"',e,, que tomou (I nv 622, pro- ~'o, ma"'pontiel"(I u segumte, l1újJl/-dação que foram orcrecídas. cu.unco, a.raves de íeí crumuna. .',au, c.e", la<:eudo ucscruçe,c, () 1I0-

Passn-se, portanto, à v:~lção. "c<!ellal' u sítuaçao 'poiíüca e ruríoíca úle JJ"pu,UI.O aUI'UJlO V,al'lnll. lc;" Udo ruturo Estado, para que, em tem- VjlOS'l'au, u~s,a utouna, um uesanc:

O SR. MENEZES CORTES: po naou, Iossemeleítos o Governador l'u'Iu""e:;óe urgêncía - porque ine(Para el/camtnhar a »ouicao _. Sem e os consutuintes, e o Estlldo aa cuu.a 11 \'CZ ..,.. para o prcjeio Ser.

Trilisáo do omdo1'). _ Bell110r Pre- Guanabara, a segundo da União. nao s.o l'VH(gulll:J.e~, a nm de udlar a mu­sidente, recorreria da decisão da Me- ficasse, como ncara, li. beírauo caos, aan~a P:Jl; aJ3msilia, Nao entendo porsa para a douta couu-sao ele JUl3tl~ A discussào - desse projeto pLodel'á Cjue v . .c.l:li~, uao o naeram,"a. poís que, pejo II1lmOS numa.' ias sei' feito no eneumínhumento da vo- O SI, ,Yl~rLO Mal'tin. - V, Ex')emendas, aquela que se retere a' PC!- tr c" , ' b nt t· d b D permite?açao ao su 5 1 U.IVO o no re '<pu- U, or., ELOY r;'UTRA _ Perrnito,Iícía metropolitana, me parece ím- tado: Santiago pantas, quando ornes- mas Ja vi cue nao vou dar meu I'e-propriedade de expressão. data "ema IIlU vier a Plenário. O fato, porém. ..dD concl;üio .já aqui errntído pelo no" e que a 8 sessões da mudança para CllUO ",etil'o ao Distrito l"euE:l'al', por-ore relator, Deputado San Tiago Brasuia será pràtícamente impossí- Lj<lC u.spuuna apenas de 1~ m.nucosD:1I1tas, veí que êsse sUllstitutivo venlla !I ser e la se vào êles escoanuo laplaa-

O SR.. PRESIt:ENTE- (Ranie"/, aprovado. Impossivel POI' que'l ,1'01'- menle.'W','.illi) _ Sem pl'ejuizo da vota- Clele Ilto há da parte da Maioria nem O SI', Múrio Mar~ins, - Nesse casoç:\o, a Me,!a ex?mlnará, na sua reu- ua 0!l0siçaoo desejo, realmente. de eu, l'eilllllC,O a üonnl de apal'Leal' V,niEo imediata, o l'ecur"Q I1prC3211(;a.]0 ,aprová-lo; LX'f."pelo nobrE' Deputado. ,Vai-se "ot'lr O DjsLl'jtO Federal, que até ag-ol'a O SR, ELOY DUTRA - Eu nãoamatéria na 'forma do decidido. foi o [elTenO onde se jogaram todas acloLe~ :lülUa o ges.o de estancal" ..par-

Em votaçjio a redaçãCl final. anun, lIS llllseriase gl'andezas politicab dês- tcs, u.ado ne.,u. Lnbul1a pe.o .Iderel:'lda que dispõe sôbre a org:lnizltç~() te Pais; o Di:.;tl'ito l"edel'al, que c; o ae 'J, ""X",aCtninjstr~.tlva,do' Di"trlto Fsdert\1 _ pcelar;o de tel'l'li que repl'esenta, des- 0::;1. ,,1ario Martins - Nãoenten..Pculal _ Aprovada. d.~ 1'l§3, quando foi a capital do Era- do como se possa apal' ,cal' CO"I ges-

O SR, M1!:NEZE5 CORTES -Se- .Ii-Sul. o centro mais politizado dês- Lus. r'ico mu••o gralu e acsistu,nhor Pre,idente, requeIro ve:lficarij,o te Pais; éste Distrito Federal. hos- O SI':, bLO'i i.Jü ~:tA - t;u con·de votacão. como lideI' de P,'trt1t;l,'l, e pltaleiro e nobre, caminha para a cedo o upal'te a V, J!:x~, •que o,~nobres colegas profiram sellS mtcnençâo militar. porque não há. O SI', ,,'.uno .,.arlill.ll - Muito otll'i-voto.s ne ple,nário, na fOI'ma l'e~ime,l' outra. soluçiio, eis. que ontra solur,ão sado,~ul. . a MalOl'la e a Oposição não desejam O SR. ELOY DUTRA- DIAla ~u

para o atual Distrito.O SR: PRESIDENTE: O SI', Abela:'ào Jurema _ Permi- que ha Llhl<l, L,allla e."BIl11:l ~••l 1'0-

te V, Ex~? - lJ.çao aO lJ1SLl'Ieu J:~ciel'al', e eL.. t,'a-Antes de 'proceder à verlflcar1l.o ,je mOi enroclll'ilCU .odu~ us p"oJê.u., lU-

~(}t3.ção, comunic:J a convocação de O SR, ELOY DUTRA Nobl'e (jas li.:; em"UUBb ,c.;nsLl'tUclU,UI,S 'lueuma se~ão ·extraordinárla notul"Ila Llder, seria .Incapaz de negar aparte podel',ll.1ll tia!' uma eSLrutura polhlCll

,.,)ara hoje: às 21,30 horas, comn1at~;" aV, Ex~, Peço' apenas que seja bL'e- ao tu.UI'~ ~ta(lo, O lU,Ul'O .... 'adoria da Ordem do Dia a ser. anmcia- ve, pois V, Ex" como LideI' tem todo nascei'lI, lV.l.Rli cumú? LJe, CjL;~.lualleirll?da. ao fim da presente se~~o. o tempo pal'o. falar e eu com a l'igi- Ao fim dêst!: anu, a hefalLu,'a elo

O SR. PRESIDENTE: dez ao Regunento estou defendendo o jJ'St..HO ~'cuel"lI1 Le,'a "ue enCu.úlJlll aDistrito nesses mesquinhos 15, minu- Light, com tédas ess.ls lIUnanJfW:I'RS

'Vai-se proceder a verificaç~o por los pp.ra explicação pessoal. Ciue po,' aI alldam e com o ~eu ~nol'-

bancadas. . , O Sr. Âôelardo Jurema - Apenas me lUllciouausnlO, ,a OU 50%uo ",10.1Procedendo-se à verlflcaçãG. ))~r saliento a V. Ex~ que é deseju da ao pOI'~a dll.apUSelliBuona, comu' 5.:I'iIU

b::mcadas, 'reconheoe-se terem votl>- Maiorlu a aprovaçiio pela Cámal'a do inllugUl'adol> os ,serviçOs ,do fu~ul'U ~5­do a favor 71, Senhore,~ Deput~l'()S e Estatuto do Estado, da Guanabara" Oe tado Cla' ú:uanul:lal'o,? De que manei­contra 12. total 83, como Presidente qual ja foi aprovado pela Comissão I'a? NillgU~11l sÍLbe. c.!ual'sas vozes qt.l"24. de Constituição e JUStiÇIl. Temos fel- l"ealmente· iutal'am pelo Esta'lO ela

to _ alJelos dessa tribuna à Opo- Guanai) ..ra?, Qual o elememo daO SR. PRESIDENTE: siçao, para que suspenda a obstrução M'\.Íoria que acaso tenllaajudadc: a

Nao havendo nümero e ::lado 11 li fim de que pOssamos dar ao 'Es~ tl'EDliLaç:to elO nleu projeto,apesar àeadlantan'Q da, hora.'delxo de lllanclar tado chi Guanabara 'um Estatuto, pro- tel' reclamado dentlo cio ReginJ~mu,proceder à chamada nominal. vlsórl0, sem dú""da, porq.....cOlll 11 Que estabelece lã dias para que o l~e­

_ Há Ilóbre 11 mesa e vou Ilubmeter flxaçãQ das eleições para' li Assem-Iator dê o seu pareuer? I!;sse projeto" votCll5 o segulDte:' bléla Constituinte. será realizado o tlcou dez meses dormindo nas gav~­

sonho que V. Ex~defencle com jus- tas, da CO,n1is~o de Justiça e, ag0ral;tEQUERIMENTO tlça e com amor ao Distrito Federlll, aparece sob a forma de substitutivo

Senhor Presidente: O SR BLOY DUTRA ..... Obrigado Mnguém talou, nin~u~m se intel'es-~ colaboração de V. Ex', sou pela sorte do D'.strito. Chegamos

Requeiro a prorrogaç/i.o ,(Ia ll~l3ão O sr. Menezes Córtes _ Nobre a B,dlu, a 8 sessões da mudança dap(lr 15 minutos, . a fml de falar em Deputado, nloquero, de forma ai- Capital' e IÓ haverá. uma posslblli-explicação pl!Slloal. ' b dade~ a Intlinençào militar. que é o

S.S" 5 de abrIl de 1860., BloV guma rou lU... que já se diz será feito eln rela~àoDutra. O SR: ELOY DUTRA ~'V, Ex'. ao Distrlto,E,a autonomia do, Ois·

O SR.PRE8IDENTE: também Llder,sabe que 1140 o sou trlto? E o Distrito como Estado p~e-e que o tempo, se escoaràpldamente. visto pela, constltulçfLo?Nada se' diz

Os se1Jbores que apravam' queiram Espero que os ponteiros do relógio a êste ,respeito, Todos boce.janl aficar como l!l!t~o. (Pausa). não andem mais depressa do que o propóslta.

_o\pl'ovado. aparte de V, Ex'. O Sr,Oliveir~ Brito - RealmenteVII ... Tem a palavra; o ~enhcir O Sr, Menezes Cartu Nobre V. Ex~ tem razão ao rtsSaltal' qu:,a

Doy Dutt'a, Deputado Elol Dutra, no quero, de responsabilidade do Congresso Nacio-maneira alguma, roubar-lhe' 08 pau- nal, pOr não ter votado a lei que de­

O SR. ELOY DUTRA: coa minutos de que dispõe, Desejo veria regular, essa fa~e de transiç!ío(Para, upllcag40 lle8soal)- ·sr•. slmplesment;e dar aqui meu testemu- por que passará o Estado do Gualla­

Presidente, Srs, DeputlldOll. estamos nho de que, na verdade, tOde.s as pro- bara, chega a ,assumlrasproporçQesposiçOes da, eInenda cogatitueional de um crime. Quanto à demilra do

n. oito' sessOes úteis da mudo.nça para ou projetos de lei ordinária J"ião an- >,Jroj~to de sua autoria na. ComissáoBl'asll1a, e o Distrlto Federal' está daram nesta Casa nem no Senado de Constltllicão e Justlra, tenho umasendovíttma de uma trama estra- porque o atual Govêrno. como as fôr- explicação a' dar a V, Ex~ e à Casaoha e indefinida. ças PQlltlclIs que o apoiam, n~;o qut!~ O' SR. ELOY ,OUTR"~ - Pode ~a-

No principio da legislatura, no ano ria que a,povo carioca se ma:1ifes~ t.j~razer a mim, mas nilo satisfar:l. àpassalo, uma comissão composta dos tassenas urnas, ,escolbendo seus go- população do Dlstl'ito Federal.rrês Udel'es do Senado e de três depu- vernantes e'seus constit1l1nte~ antes 0.'>1'. Oli<'cim Srito - Nem ten!10tados, representando reapectlvaínetne do próximo pleito presidencial Esta essa pl'etens~o. Sr, qeputado, essa <"x­o PSD, o PTB e a 'UDN., ultimou em a razão pcla qual tOd:ls as Pl'oposi- pllc:t~ão é ,li d~ oue, fiO lado do p o·Brasiliu,no Palácio> dllAlvorada. o çlles não andr,rem. As de iniciativa l~to cl~ V ~:~:", ou',rcs se encontra,,',mestudo para 05 futUrOS estatutos do do Chefe ,do Executivo, r.omo seja a nanuela CnR:l,Munlclpio Federal de Brasllla e. do Lei Ol·gll.nlcado futm'u Distrito F~- O SR ELOY DUTRA - De, ouLII~Estado da Guanabara. Apesar d~ o deral e a d:l sua ,or~aniz!lç:1c judi-llc.:~::ttu::.s,

O Sr. Oliveira lJnto - De outraslegislaturas, Outros projetos se en­contravam Já, mas estávamos em fa­ce da seguinte situação: o Senado daRE:pública tomou a si • Iniciativa deelaborar os projetos de lei que ceve­1'1= regular a matéria e foi alr m.Fol constituída uma Comissão' Mistade Deputados e Senadores, por íní­cíatíva ainda do Senado, para cuidardo assunto,-

O SR, ELOY DUTRA - Salbrt V.Ex~ que fui um dos, membros dessacomissão, na qual o Govêrno, enme­nhou a sua pala vra, através do Lh:erdo PSD. o nobre Senador JefferE'Jnde, Aguiar, para depois engavetar to­elo aquêle est''1o, jí tendo sua p'~­

lavra pràtícamente .mpenhada no I'e­latórlo.

O sr. Oliveira Brito - InfelIzmen­te, o Senado não chegou a uma con­clusão, Seria até ,Inamlstoso que dis­semos andamento a 'êsse projeto,quando o Senado da República cui­dava de rerormara COIllltituiçào paradar ao Distrito organlzaçáo diferen­te daquela que re~ultaria de lei ba­seada na Constituição atual. Ainda.mais, SI', Deputado: a própria. repre­senta~ão do Distrito Federal. segun.­do ê corrente, não se entendeu, n110che~01.1 a um aeÔrdo qnanto, à me­lhor sclução do probl~ma,

O Sr. Jose Talarico - tste não éum argumento. Gue se lance no mo­mento em que s~ faz acuslloção de'saordenl. Não é preciso que haja en­tendimento da bancada do ,DistritoF'~del'al para o plenário {: a Comis­são vetarem uma lei de interêsse dopovo do Distrito Federal.

O SI', OZi.eií'a 1:lrito - Ora, Sr.Ol;pUe.."O, se ~sT.áv:un(js em lace depel'spe~ü',a de l'elO,nm da ·Con.\;tjtui~

çiio púo f::ienado da RepÍlilHca, e váriosp,'oJe,Os\llJl' lá tramltavam,o ,bomsenso llJOllSelharia que aguardássemosmalS ai$WI.tempo pal'a darmol> ·nos­su pan,cer. Esta a untca razÍlo porque os projetos náo, tiveram ali an­aamemo,

O SH, ELOY DUTRA - Pergul1toaV. E:\:l, l.!ut:; ~ LU.l, l',z~i:nel1~au::itaJse nào tó Lá c.s .ab~kdllo o pl'a:oo Cle i5Ul'ClS pa ... que o Relator de o seu pare­cer, e oe, medis,me rec!amaçao 110u'ôpu(aclu, nao deve si:r a ll1a~l'la

rl'latada em plenário, No entauto, naComiss;'o da qUal Vo ~x~ e Preslucn­te, apesaL' ao. l'ecl'llmaçào feita i& i\j,e­~ae de .erela enviaClo a l'c;clama~ào

tm Lempo háblJ. ncnllumareSpGsta11Ouve, se'l.uer, da COlrussao, o q'ie,alem ele L,'ansgressão re;;mlelltal, 5.;­I11fioou ,desconsideração pessoal ao 'I,u­tor do proJeto. Li~ou·se tanto pa; 11 asorte 'do Distrito .r'ederaJ que é 11:;0­ra, dez meses depois, que, em com;;a­nllia de duas outras piOposlçôes,a~a~

rece o Projeto 622 f: travestIdo li'SUbstitutivo. Mas 11M uma Ilovidace 1'.1)l:<ubstituUvo e esta é a nomeação ti 3um interventor, como era e é de~,r ~

jo do Govêrno que V. Ex~representr..

d SI', Oliveira Brito - Eupoderi~respcnder a V.. Ex~ Que nenh'JhlDeputado - nem mesmo V, Ex~, u­loso que é e que sabe disso, pois j{lofoi membro da ComIssão de J.ustlç~ ­conseguiu, nesta Casa, dar parec~r

d!:ntro do prazo previsto no Regim"~­to, V, ExQ, como disse, fêz parte (ia,Comissão, AV" Ex' foram c!istrlb\li­dos' projetos, que não relatou no pra­zo p:evistopela npssa Lei Interna.

O SR ELOY DUTRA - Procul elser o mais breve posslve~. e: os pro­jetol> que !'elatei llão represenrav;,ma sorte de uma comunidade de trêsmilhões de habitantes. O que o 00­V~1'110 f1u~rla e quer é isso que ai es:,\:a Intervenção E, para isso. coll\bo~'c.

1\ ComJss§o de Justiea. llulFdll.n,iojdurante onze meses. em suas Il'e.vetrs,o projetn al(ora apresentado emfc:·.ma de substltu.tlvo.

O SI', .1urfilio Vianna -,J'ermi~e V.JEx' um brev.lssimoa>l~rtc? "

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- O:ÁRIO DO CO~JGRESSO NACIO~AL (Seção I) .Abril da 1960

Rio de Janeiro:

Aal'lo Strfnbl'uck: - 1OTU•

Edilberto de castro - UDM'.

MoocY!' Azevedo - PSO.

Saturnino Braga - PSO.

Tcnór;o Cal'lllcal1tJ, - UD!f"

Distrlto Federal:

Adauto cardoeo - UDN.

Carlos Lacerda ~ UON., <

Chagas Frelta" -PSp.. 1

Lyclo Bauer - PTB.

MinEIS Gerais:

DI.. Fortes - PSO.,

C\l.rIOl'l do Lago - P80.',

c..'IOS Luz - P$D.'França campOs - PSD.Manoel Almeida. - PSO.

:Mario palm~rlO .: PTa.Mauricio de Andrade - PSD~

Ovidio de Abreu - PSO.

Paulo Freire - PSP.

Pedro Vidigal - PSD.

walterAthall!e - ?Ta.

Slio paul.. :

Arnu3.1' Ftlrlan - PSD.

CU,Dha Bueno - PSO.

Geraldo cal:valho - PDO.

Hel'bel't LevY.'-" UON.-

.Olavo Fontoura - P8P.,

Paeheco chaves-PSD'l

Paulo de Tal'IO- 'PDO" ,RuyNGvle. ~ pas. 1

'Waldemar ~sSOfo - pss.

, Ooi's:

Mauro Tebcelr& - PSD.: ~

.Mato, Or068Ol,

Wilson FadUl - PTa•_ Pal'w:

. Acc1ol1 Filho...;, NO.Joaé- da Silveira - PTlI.,;Ney Brag~ -:,PDO. .

Pelr6nlo Pernal - PTB.,

SantaCatar1na:

AtlllOli'ontlna .::.. "psn..Wanderley 3\\11101' -:-tJD!t.

Rio ,Orlnde do.llul:

aermesdeSouza - PiO•.. (/l8).

O·SR.'. PIlE81DIXU:Le\l!\n~o a sesslO c1ealgniUldo p"r. ia

i extraol'dlu·6ri.. ii':n horaa e30 m[~

t~; lo 5eg~nta

,!

"

'ORDEM: DO, DL\

·1 1..,. Votação, Olll .......d. dillCuMio;',' do Projeto n,o 4.119-]1-511,. q~ cU....

sôbre o Fundo N.cion.1 d. Pavimenta­I ção e dá outraa providencia•••Rolator:

Sr,VlI~lI;Filho. .' ', .. '

.2 ....,.. .v.otaçio" em ~,dilCtlUio, únic~;d"PI·Qj.to "",0 1.103-.A-5!1. qu••utori-,..H • abertura"paio .Mini.tério. da'Ed.. 'caçio '•.Cultura,.' do' créditll· ...pedal·" 'Cf$ 3O.000.000,OO'JIlIr••uziliar .11'__d~o Abri,o do'Crilto Redentor;.tan-

Ido ,par~ar••. f.yoráveí~. da, C;'l\,;,,,,jjK'

: cie. OrçMDI.nto li Fisc:diz,lç~a.Fill.nc~:~

'i"

Pará:

DEIXAM DE COMP.~ECEROS SENHORES:

Amazonas:

AdlLlberto .Vale - PTa.

Almlllo Afonso - PTS.

Maranhão:

Cid Carvalho - PSD •Clodomir MlJet - PSP.'

ListeI' Calda~ - 1'60., \Renato ArC:l1er - PSO.:

RioOr.ande do Norte:·

I)jalma Ml!orinho -=-, UDif;Xavier Pernancllll MP.

Paraiba:

Pi[lui:

JoIé Cândido - UDN.

:Laurellt.ino J'ereil'a -,PlJO•

Ceará:.AII'lU'O Una - PSP.

Bo~ãparte M'fl..la 7" PRT.,'Fl'anc~o Monte - PTB•.

Janduhy Carneiro .....'PSO•

pernimliuêo:, .• ;.

Ja.e L0lles '-PTa.

AIN~:

Abrahão Moura ":"~/

LuiZ cav~can~i ...;, PL. I

MlIdeírClt Neto -.P8D..Sergi]H!: . , f'

Pa.aÓll Pôrto - UDB, '

8elXàs ~l'~a.. - UDIf;,

:Balllil.:

I:dllal'd pereh'a - P80a

:J.,anoelNóvali ...;, PR•..

NeslorDlW'te -,PI.•.

OI'"&ldo Rlbel~ -' P8D,. -l'i3Pirit°iarllo: ~

Me'son Mllnteu'o -'P9D.

A denúnci~ ..qui fica faita. Não leise terá nlgum rc.ultado. O_qualquerforma, d.qui desta rtibuna, fa~o, .pêloao Sl'.Mlniltro da Justiç", par. quetome .5 providencias' que' porventurllc.ibam na sua. alçada.

o 'SR, PRESIDEnE:'''''; ,O ..vO dar • palavra ao nobre

D.putado RaulPilIa, que • havia sol;'.Citàdo 'para 'ur~ente comunicação. Dou­• • V. E"." logo- após, para f.zer suarc-I.maçáo..

'f O gp" ELOY DUTRA - Com ;0-/ mo responsável paio clima c1eeaol que' do de A131/,0a., o p~voala~o'lIo, 09 opo-"Oop:.:zer. 'I' V' • d d , virá a 21 .I.. ' abril, Ma.' êste clima de ' .:cíoni.ta, ao infeli~ Govêmo daquele

.,r, Aure ro lallll.1 - .... velo a e ., tir.i f' I' I E r'" ..• que houve desíuía, uma. verdadeí- i c,ao. '0 eX"'~a porqu.. ,~I or~as p~ "1 stado so,r~f1~~ as maiores represáliasra. _ .aig~nlo~ assim __ .,conspíraçâo ' ticas que ,~poHlm o .Govêrno, InduIlve! que ,0 Bra.11 IrIa observar no decorreroontrll;ll 1,'1I[U; o EslUd.o da. ,G"UallaOlll'a,' rrs do partldo •.a quepert"_n~e o'.nobre I das Bleiçõ..s de 1960. Nobre. Deputado,JilII;a e fi vercade. Nüo S"I quem po-. Deputado Elo. Dutra, nao qUINramdeixo aqui, portanto, tombem o meudel'lÍ exírnlr-se dessa responsabdtda- i estabelecer a' b... es de orsani".çiío pa- I protesto e o meu apêlo àl autoridadesdo. Posso arínnar. porém, -que V. EK.',': ra que o E.todo da Guanabara-surg!.... ! federais para que tenham pena do po-'0trt11~Plrhl\t com o 8e

t' u bdever: batalhou, com II su autonomia int..iram<lnt"...... "O alagoano e tomem ,medidas enér,&ic.,

aou ,OU, corno am em esse repre-. ..I (AI't' b )' . d E dsentante pelo Dísh-íto l"edel'al, 01 lura ... W o , ern, . contra o Executivo o meu ,Ita o queDeputado M(:le~es cortes. Em ver-I O BIt.. lV,UL PILA" vem implantando' o terror, per",;guindodsde, V. Ex" aprese.itou um projeto i , .' de modo bárbaro, como. denunciado. noque rexolverla, com l,equ.:ns3 emen-. (P.r,,. lima comutllcsç/lo) (Sem r.- tel.lrllma que V. E"a. acaba de ler,das, a s!tua~,áO, deste povo que V. Ex~ I' ",i,iio do ,OfSdt.r) - s-. prcside,nte',l os mi••riíveisque ain,da tsntam fazerrepresente e defende, Me~·ece. pois, V, aqui venho cumprir o triste dever de I opcsiçâo ao t~rrorismo ali impl•.ntado,ElC~ louvores pela sua atitude, denunciar mais uni hcrrcreso crime, I Era o que 'tinha a dizer a V. E"., • à

O SR, ESOY DUTRA - Muito' praticado no Elt~o d. Alagoa•. Vou: Casa,agradecido ao nobre Deputado Amé- I Ier c telegr.m. que me foi enviado de I110 ;Tiann,:" .' ,', ! Maceió" com d.ta de 31 do mês p~'''''-I' 'O SR, RAUL PILLA - Muito agra-

!\.as. S,' PI esídente. depois da luta, do .. 00 ontem recebido de noseo co-: d d" V...' bcontru :l. anexacào do D1StltGO ao EIs-' " " . I aço o epoimento qu. • ...lIa, aca atado da Rio, depoís da nos,.. luta -i l~go, Deputo~o ~~.z Ca,vnlcante, Pr~"' depre.tal'.e ai direi especificamente, da minha ...dente do Diretório Regional do Parti' , , ','luta -pela tramítnçãe de um PI'O-' do Libertador de Alagoas. É o- seguin.. Sr, Presidente, tenho dito. (MUItojeto, que hoje c apr-sentado lIOb,for-! te: bem) •ma de' su!:Stl,'tmivo, uurante onze me-Lses, chegamos ÍJ.conr:lusão de-qtre só .. "Participo bárbaro a.uallinato O SR. PRESIDEKTE:por milag-re o Estado da Guan:lbara I~I • do nesse correlijícnârio J08é Leôn-terá seu regulamento j.lIl'ídlco, pois o f" S '. - Esgot"dà a hora, vou levantar aql!e se percebe é a obstrucão por par- I~;' CIO ilva,membro do Dir

1etorioautit).

te da. opostção e uma Indiferença I, Municipal de Palmeira dos ndios,por par te da, Maioria, que' aqut não!:: misteriosamente raptado em pie·comparece para votar. ~ na via públi~a, na noite de 20 do

De maneira, que. 'no curto periodO ~ I corrente, em demand.. do seu lar.de ap6s se"sáo. que foi o momento r- O cadáver foi encontrado no di~que, o Rell'imento me pel'mltjl para - 22, no vizinho município pern.m-<!ste ·b]'e,'e dis~urEO, que'ro di~er que bucanode Bom Con.alho, crivadoO Govt'rno está InteresSlldocll). que de .bala., a lingua cortada e o,s~.ej& pas.s:,do. o atestado de óbito do, olhos furado,. ~sse homicídio re.futuro Fslado da GuanablU'it. ates-' .tado que terá R caracterizá-lo fi.. in. pre...ntn, aperias um elo na .:adeiacliferença da Maioria, e li chancela, de ,crimes que "em ocorrendo emeni letras jndell~'lels, da União Demo- '" l'almeira" atualmente infe'tad. de lOãO ll.fenezes-Pl:lD.(;rátlca. Nacional. (Muito .bem; muito pistoleiros e vivendo dia. lIe ver·bem) . d.deiro terror. Solidto .0 ilustre

O SR. MENEZEBCORTES: ~ Presidente denLlJlc!ar à, Naçio os.~ lamentáveis fatos que ac.bo de ex·

. '-o' P.rmite·:ne um. ligeira' d~c1.ra' ': por. Sr.udaçõel. Lute Clvlllcanti."ção, Sr, Pre!ident~ ? .

O SR, MENEZES CORTES:';'-' O Sr,Á[oy.io Nonô - V.Excelin.f .:ia" P,",rmi,teum,' apart,e ? ' Ir _ Então, S... 'Pre.id.nte, com per· ..' 'Imillio do, or.dor" por. um 'minuto, O S... RAUL PILLA - Pai. niío.,.n- O' Sr. Áloy,io' Noi!ô.....;Deaej.va di.!ClIlInto 5,' EX.. 'atinge a tribun•• ·

z~r a V. Eu•• à Ca." qu. o teleJr.- iI O SR. MENEZES CORTES: ma que acabou d. receber do nos.o I'

(Para uma comunic.o, Som ravi. colepDeputado Luiz, Càvalcauti vem.io th orador)- Sr.. Presidettte, que- confirmar o mw discurso,' ne.ta ·.Cala,roaimplelmente l.mbrar ao nobre "~ dia 31"da março quando ,d.nunciei ID tad EI 'Dut "ba d . ,11".r_ Cl'Jm•• de morte venflC:alloaam i~u o, oy ra, que .c~ ,11 ~a.. com 11I- culpado .tual Goy.._1

delllllr.a tribuna, que a obltruçao que-nll,dor do Eatado. N.qu.la oportunida-!m...n~emo. n..~" Ca~ tem, ""b.ret~do~ o de, .entendi.ma por dual vê.es com oi..ntido de eVItar •• ,.m daq,"1 1••• , m-

IS ']d" tr ' d 'J ti f t' I

. t' t' d b . r. .m. o a us ,.". 1& SOD Ir aco'l~eIU... es ao ltl erel.. o povo ra-

IS. E"a. a. intrenqiiilidlide 11m q~ vi,I

aUeuo. . , -vem o. ,opomionirt... do atual Gover.'No' Caio presenle,' do Proj.,to ntÍn\a~, '1llldor d•. m.u· infeliz Est.do ,;,.... 'Ala·

10 1. 5i3, apresentei dual· em8l'ld.1 11. 10••. n.... jo, poi., neste momento, con'altl - importància 'para OI dntinos· do tr.ditar as d• .:I.raçiMs f.ital- naquele:latido·d. G·uanab.r., no aentido de. m._o dia dellta tribuna pelo 'Depu­• ...-Iur.r .os fundoníirio. doa' ••rviço. t.do Sovu !.Mo" que, npreaenta n•• taf'd.rail, da m.ture.. local, .quelas, .a- Cal. ,o Governador dó ni.u Estado,l'llnti. indiaplStlli"aisà :tl'linaferincia quando al-iou' "m,,,u dilcur.oq\l' oao novo Estado ." por, outro laeb, da n.p_~tildo:'Aloysio Nonô hayia prestado Idefmcllt 'as·condiçóet, do. or,.mento mwa. iiif0rt1laçôn, sem qualquar' con-,li.. M\I<) Ellado~ Poi. bem, foram .~iÍ.nci•• Com o'r.peito que v.Bice-1Njlitado. ~Io nobr. R.IaIM,com 1Ib- lênei._~ d. todo. aqui n"ta 'Casa;',lIÍluta ~nconçuinciis" poi.' S. .xa.à~-, o ..... teot1lmunbo 'na ,1aitur. que f'~iaitiu, no. mérito, dat.rminado. di.polÍ: . do t.lecram. do Deputado Lui.Ca~iti"ol e n..ou. aquêle, outro& (lua atm- valcMlti,,_ comoprv.r,evident.mll1- 1

tlil\lll aoll' int.r"_ do ,E.tado ia Gua- te, ..minhu pa1nvrasprorlundada, aiIIalMr•• lNt.mo-nOl por ,uma ..nda 31 de màrço patiedll e .in di...o... 1

lIlieuaio; inclutiva par. 1I,0e_. P!'ll-, riora.. Confo..- 'tl",aoportuniclada d.Yidfnci•• JOISIIm,."piradas•.Portantii,.declar~r elf&t3ment~ no ~i., 13, deno·o :nobre col.... att, Nn.d<l, injusto,qu,lI'\l- ,'embro' do ano ,pllodo, com'al"prole;­• eoIwa I ..obltruçio apolicioniata' co-:;mid1ldel·dl~ ..loIi,aft: do 1960,0 E~La·

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Quarta-feira 6 DIÁRIO DO CONCR~S~O NACIONH (S!ç1ío I) Abril de 1960 2273

ra e de Finonça., Relatores: Sra, Mar-' de da C~mi'sijo de Constituição e Ju •• · pala Inconstitueicnalídade do Comissão I 9 - ERRATAStins Rodrigu..s • C..lsc Brant. I tiça B favorável da Comissâo de Fil1an.' de Conslitu;';ão • Justiça. Relator: ::ie- 'I Projeto n. 22~, de 1959

çllS Relatores: Sra. Broca Filho. 01ti·

l' nhor Eias Forte.... ' ,

3 - Votação, em discussão única, do mo' de Carvalho, Reproduz-se por ter sIdo publícadeP' "1 859 A 52 c de' 17 - Votacâc do Requerimento nú- com Incorreções no D,e.N. de 1-4·60,, rOJ:lo n, .', • - , que COTI, e I li - Votação, .m di.culHo única, mero \.055 d. 1960 que requer a pág. 2,C087, 4,~ col.rsencac de direitos e taxas aduan.lrae, do Projeto nU 549·A de 1959, que I - do Senhor Ministro da Ae-exclusiva a de Previdência Social, para 'I"sunta dos I'mp'ostos de' impcrtaçâo e de ccnvocaçao PROJETO N.9 22-A-511. . . '" ronáutica para Tnforrnar " Câmara sô- C d . - d d··tmaquinaria importado »ela firma Inte- I consumo centro tel.fônico automático once e iseruuio: e l.rel 03

I A Ltd d P - t AI ....• bre a.medidas tomadas no sentido aânumetroe, impôs/.o de: consumo.gra rroz, 'a." e 01' o .. egre, ""."Id••tinado li" Companhill Telefônica San- d •S I d de tomar efetiva 11 eegurança e voo, demais taxas alfandegárias pa,Talado do RIO Grol1~e ~o ~; ten o PII-, ;oananle,· em São Joio Del Rei, Esta· di!'nte dos sucessivos • lutuosos aci- material importarfo pela Usinnreceres: pela ccnstitucionalidade da Co- i do de Minas Gerail' tendo pareceres: dentes. SC'flse S.A" do Estado do Rio d.missão de COI1.t~tu~~ão e Justiça;. ~om pela constitucionalid~de, da Comissii.o _, _,. Janeiro; tendo pareceres: C01ll

emenda d~ C~ml'SllO de ~c~nomla, !'I de Constituição e Justiça; e, como subi- 18 --:- Vota<:ao., em dl5cuosaoU11lca; emenda ao art. 1,9 da. Comissãocom sabatirutivc. da Comlssao de, FI' titutivos das Comissões de Economia. do Projeto n,o 354-A, de 1959, que au- dcConstituição e Just.c«; lavorá-nanr-as, Relator: Sr. Ulysses GUlmjl-' de }o'ina:,çal. Relotore.: Sn. Joaquim' tori.~ o Poder Executivo a abrir, pelo veZ da Comissão de Economia,' e,rães, Duval Cnrneiro de Loyolll e Ozanani Ministério d.. Saúde, o crédito elp..elal com 8ubstituti'vo, da Con~is8l/.o de

, T' Finanças,4 _ Votação, em discussão única, do Coelho. de Cr~ 2.0,000.000,.00. c~mo. auxl.'o a I

Projeto n,u 101.C, de 1959, que auto. "ASI~claçll~ de~s"st..neta a, C:rlll:,ça I PROJETON. 9 22-59 A QUE SEriza o Poder Executivo.a 'consillnar nO

I10 - Votar,ão, em discussão única, .Defeltuosa , e da out;.... prov.dencl~3; REFEREM OS PARECERES

Orçamento Geral da União- Anexo do Projeto, n,O 3,852-B, de 1958, que t~nda pllr~cerel favo.ravelA da. Comu- OCon"'resso Nacional· decreta' 'do Mini'tório da Educação e Cultura -:' I i~enta de impostos dll importação e dei "?1!11 de Sa~de e ~e FI11..llças. R~~ator"l: .. :, . .. .di: l d ercleios consecutivo! a consumo ma~eriais importadol por Açoe' ::ir•. Badaro Jumor e Othon Mader. Art, 1" E concedida isencão deuran e ez ex I , .:. ., ,.. ; , direitos aduaneiros ímpôsto de. eorr-partir de 196~. o auxillo anual de. dea IV!lares S. A., deStl.nados a SUl! USIna ~~I. 19 - Votação, em segund,a.di.ICU.55ã.o'.:sumo e demais tàxas alfandeltár.las.milhões de cruzeiros (Cr$ ., .. , ..• ,. Sao ..Caetano. do Sul, E.uodo de .São i do Projeto n.O 399-A, de 1959, quadis- .cxelusíve a de Prevídéncía Social, para.10, OJO.OOO.OO) , ao Museu de Arte, ~aulo~, tendo pareceres: pela con~tit~-I pôe lôbre a entrega de autos 110. ad:~·O equipamento in~:ustrlal, suas peçasModel'na de São Paulo; ..t..ndo pllroce. 1clcnalidade, com emenda, da. Com.s.ao vogadol e da outras providência•. Re.1 e acessôrlcs, déstínado à l,nstalaraoros' favoráveis das comis';üel de Edu· I de Constituição e Justiça, com .ubstitu· lator' 51" Pedro Aleixo Ide1umba

tfablrlca de ácido acétíco ela-. '.. , . It' d C·,·· dE·' di'" 'Cla, u snoi, acetato de butüa e de-

car,ão c Cultura e.de Fmanças, com de- IVO". ~ om.ssa~ e c,!1l0ml~ e, a" .' Imais ésteres acétlcos, que a Usinaclara,ão devoto do Sr.Óltimo de Car-I Coml,""~ .da ~mançal, favorevel•. ao.. 20 - Votação,em .Prim.eira· di'-.Victor Sel1se' SociedlJ,de, Anônimavalho' e com émenda a(j artigo· I." da' lubltltUtlVO aCllna. Parecerell.obre cullão do Projeto n,o 1. 075-A,·de ' montará no M~tnlc1plo de ConceicãetComi~si~ d.e. Orçamento a Fiscaliza~iio I. e;rne~da ~m disculsão ~ic~: pela con.~ 19511, ~ue concede a epnsiio mensal de Ide Macabu, no Estado do Rio de Jn·Fin.Ftl1ceira. Pareceres lóbr.. emenda., btuclonahdade .da Comllno de Con.- Cr$ 6.,000,00 il D. Vitoria Georjina, neAlrot· 2· O· b 'f·'·1' I ' did

, -" , . C· I t't ' • J ti trá' d C· . , ," S' P. .v S ene c os conce osem dlscussao unlca, fa..o~avel, da'o· I .u.~ao eUI ça e ,con .rio' . as o· B~uga de Castro, idha do Capitão O- 'por estaLei se llplicllmapenas <los.,'missão de Educação a. Cultura; pelo' mlssoel de Econol1lMl, e .de Fmançal, beltiiio Antônio Rodrigues Bralla, herói 'mlltel'ials collel'tos . pela licença de"destaque da Comislão d" Finanças a' Relatores: Sra. Joaqu.m Duval, Car- da Querra do Paralluai; tendo parece.llmportaçãon,9 DO 56·43628.42364,contrário' da Comissão da~ Orçamento e l neiro de Loyola e Mario Beni. re.: pela constitucionalidade, da Co-! e):clufdos aqueles, qUE' possuam siml..F · I' - F' ' R'I t • si" . .. . , - ·d·C 'tu' -J t' - filar nacional registrado.·I"Caluçao mancelra. ~ a ores. e· Jl- Votação, em S8aunda di.cuI!ão, ml'~o e.omti, ~çao e 1;'1 Iça;.. e, a.. Art, 3:9 Esta Lei entrar' ,em 'ri.nllores Lauro Cruz e Pereira .Lopes. ,do Projeto.n:o 615-A~ de 1959, qU.COII- vorave~, da· Com~sl~o, de ,~mançQl' Re- 1101' na data de suapubl1cação. re-

5 _ Votação, em discussão ·única, .cede .. pen.ao a.pec••1 'CIa Cr$, •••••• I~torel: Sra.. AntoDloFel1c.ano e Bada· vogadas as disposições em contrário.do Projeto .n.o 2,1l4.A, de 1956, qua' 20.000,00 men.ai. ao jornalista Rolan. ro Junior. MENSAGII:M N9 87~59. DO PODER"U~O~;Zl1.o~ovêm~ Federal a do~ru~1 da Pedre~a. Relatorel: :Srs. Paulo Leu- 2~ ~ Votaçii~, .mprimeira di.. EXECUTIVOpr..d.o a MItra .DI.ocesanll. de Nlterol, 1'0. Sahador Lo..cco. , " cU."P, do ProJ"to n.O 3.96B·A, de Excelentfssimos Senhores Membrospara .co~ltruçii? .d~ lareja. Man;ia ~ de· 1 12 -' Votaçiio, em prim.ira di.. 1958, que co.ncede pensio vitalicia, no ,do Conll'l'esso Naclonal .'p~ndenclas .ocla" de nova pllr~ula d.·

1cm.io, do Proj..to 0.0 1. 428·A, de valor menlal ,de Cr$ 3.,000,00, a Ale-I_Na forma do art. 67 da Constitui­

Suo Judas Tadeu I Sinta ,FtI?lIienl: 1 1960, que concecie penlÍÍo •• peeial d. xandre SartOrl, "x.lerv,ld~r.~o DNER; çlo Federal. tenho a honra de apl'e- .'tond? ~areceres: c?m. ~ubstitut1~o. dIA Cr$ 30.0011,OO:à -D•. AntÔllia' di sou~ te?d~par!ce~, com .ubstitutivo, da .C';,sentar I Vossas Excelências o incl~l­COIlU~sao,de. ~ons.ti.tUlçe?e, Justiça e ....Naves, vi:'v.a.do senador A.bilon ~'nao ,de. Fmançal. Relator: Sr. Ma-I so pro.jeto de lei q.ue concede lsençaofavoravel 110 Citado Inbstitutivo d. Co- de Soua Nave.' tendo paracair com no Benl.. .de direitos, aduaneiros, imposto demift.ão de Finanç..~ Relator: Sr. Úld· b f '<d C . o d F' . • . "consumo e demais taxasalfandegá-

. ... eu I ItUti10. a oml"'o e mança.. 22 _ Votarao .em prlme,re d.s·· 1ill. para material imnortado pejamo de Carv.lho" . (Anexo -:- Projeto n:" 1.439·60). R.. CU.MO,. do P~oj~to n.o4.594.A, d.;usina VlctorSen~e S. A, do Estlldo

6 _ Votação, em di.eU'lilo· única, látor:' Sr, Baptiata Ramo~. . 195B, qua c:onced. p.nsio .•sPeciel de Ido Rio· de Jan·eiro. . " . "do Projeto ~.~.3,095-A, de 1957, qua, 13- Voteção; .m primeira dll~ ·CrHi.OPO,OO mensa~. a B.nedito. Cân·1 Ti'ata.se de,isençi'.o 'i. ser cOl1ce­I:on,:eda ',wl1ho~e: .•Cr$200,OO.0,0~. à ,CU'NO, . do .·Projeto tI.o ..1.44.1" .da. dido .,d•.Oliveira .D~ria; t8?do parólcer. dldaa material nece~rlo i. Insta­Umao ,d~e Anoel,açoe•.do.~ar"e.I~'1U60,que ·autoria· o Pod.r Executivo favora..el da Coml."o d. ~lIlao~•• R.· IlaçãO de uma Usina, cu.!a f1nnJi­Cabeleireiro., I.n.tl.tu.to. d.e Bel••a,. I ,SI· .'abl"Ír o crédito .lpeei.1 da oito mio letor:. Sr•.Carvalho '.sobrmho:jc1ade - indÚS.trill qui.ml.ca .de. base -miJares do Estado do Rio Grand. ~o lbõe. de cruzeiro. <Cr$ 8.000.000;00), .....;p'. d' o· d'Pr . to esti,a aconselhar a concessio do fa-Sul; tenelo p.receres:pela conltituao- ... d,. d b 23 .. nmetra I.CUSIllO o Ole ,ver aduaneiro, tendo em vista a, ~nalidadedaComiasão ih, Can.tituíçio ~ar. at!n er ...pa... eDIII o r•• • n.o 4.004-8, de1l154,qua. 8Itatt.le':"llevtncla do .·empr\lendlmento,

" . f ". l' d li ln.tallçon do Entrepo.tod. P.ac. d. norma. do 1l.·cel1c.iamento a propaland. Sôbre o assunto o conselh.o de• Jutll1ça avor ve com eml/n. • A ' fila' (D C .. - ·d O· ... ,C ,- 'dL 'I ·~S 'ai • favo- . r,c'Ju, rllpe. .0alll880 e r· da medicamentos, dro.III, produto.fer·'Politica Adunnelra.em parec~ de n9.om.ssao e•. alll~çaoo~ d Co-' çamanto • FiJICa1i.~io .1I'inancelr.). macêuticoa, químico., oficinail, deain. I84, de 19' de· janeiro último, assim

rll~.~ ao proJet~_.e ~I ·Smen, la. da .C· ·1 :R.lator: Sr. Mand•• d. Morai.. f.~nta' • antilaéticoa • cJ'outra. 'pro- se pronunciou: ,rnllatlO de Lell.. eçao OCla , ., O· ·0' .• '. ,. • ~A importaçllo. segundo verl!lCR-misliio de Finançll. Relatore.: Senho- 14 - Votaç.o, em pnmalra ~•• vid'ndal" t~l1~oplitece~",daComlllN:0 moa. na CACEX, eatt amparada porrea AdyJio Vianna • Paraira d. Silvl., cunáo, do Projeto D.o. 1.014-10., ela d••C:;:on~t1twç.o a ')u~tiça pala. co.nl!í. financiamento em moeda estrangei-

o . ·.·0 .., 19551, qu. cOlICede a..pen"o. malIIaI d. tuc'on~lid.de • favore"el da Coml~o ri, concedido pela firma Compagnie1 - Votaçao, UI diacul.o 6me., Cr$ 30.000,00.». AnUa Xobllta Bay~ d. aaude. Novo paracer. deda Com... JI'Ive. - Ulle. !"rança, operaçlio npro­

do ~rojeto n.o I52.A, d~ ·1959,. q~a -ma, viúva do Ex·Senador Ant6nlo'AI....o IlÔbre aa em.ndal ~ pl.?,rio: ~on' vida pl'Jo Conselho d.superinten­llutorUII., ~ ,Podar ..Ex.CUtív.o a .•b~U', DII.elra._ Bayma;-.ndo JlII.recar..: coa. trairio à·de n.o,. 1" favoravel a de n. .2.'I denola. da Moeda e do Crédito. con­pelo Ml11111erio. claF••anda, O cr6dlto trario' ela COmlaeio d. Conatitulçio • a emanda .Up.....,V. da _ma Canu.· forme Certificado de Prioridade",apecial de Cr$ 10.000.000,00 par..... Ju.ti:a' • favor.áv.1 tia COIIli.lio ... 'aio ao par6&refo ímieo do .rtllo I.o,;~ Calambi'l1l.~ l1J01;~ C?"ofioonanClamentodto-

. 'tima· d., tro b .d'6Iu, ",. .' . , .. .. d I "<1 t in, _ ,'O....... . eorrspon en-corre~ a. VI I. m a . Finenç••• ,Rel.tor..: Ira.lo.rrIIcIa Ci-, I,ne - ,a ~~rt~,r a. pa avr.~ " .... I til a Pr.•0L680~OOO.OO, que é.. tam-ocorrlda.n~M.unielp!~ d.a.cambucl,E"/ ma ra • Mario 0_.. ' ,. pinte manelr... ' Iwm O Vai.or .CI!' da licença. n9 ....tlldo do R.o de Janeiro; ,..do parae.. " .. . .. .• • iel p., t 5e 4382...:138. emitida pelaCAClEXre.: pela consiitudonJllldJl"'e,d.,Co,mil. 15 - VCltaçio,·em elllNIIIolrivia. 24 .. - D.lCu,,,o ·prev. o, rOJao eu'; cobertura' da ·lmportaçAo.· . •.io de Con.tituição • JUltiça; .,.favorá. do Projeto n.O"'4"?05.~.&', qu. _cooli. n.~ 4.59i1-A, da 195~, qua ma • Ca· Os 6rll08 técD1cos da CACEX tn­vel, da Comi....o, de Finançal.Relato. dera como de IIIIll.tino e. fll1lçoeade da1f.cd~ ~ar.p.ico!o.lla na' Faculdades saram o comet1mentQde sério e derei' Sra. Arruda Câmar. a Mario.Tim. in.petor de eneino;"tendo parecer, da lle Madlan•. do·Pa••, tendo parecer!~ Il'allde interf!5eeconllmteo. O equl­bor·indecuy. '. Comhaio d':' Conldtulçlo • Juatll1.. Ia incon~tu~onalida~e, da COIIII.IllO pamento Pl'op,lclari. a produção de

pal.lnconstltllcionftlid~. doaartilo, da CODltltuiçao~ a Justiça.. :1.100 tonel.daa. anuahde .llr·tA·~8 - Votação, em .disculaio,ÚRlce, 10 3 ° R I tt. Sr s.D Tl-- DUI. " ' .. , .0' .... . L. .. • dI! buW•• 1.300 ,de llutallol. 1.000 de

do Projeto n.O 937.B,,·d. 1956, quecon. • li ., • a o.. -'-, ,(La!.nt~....·.Sa_ li 1.·...' ••• ·t,eldolcéttICO Il:laciar e 500 de. deriva-ct'de o domínio útil de \Im te,..eno da t.e. minu'OI.) . dOi e sub-produtos (solventes). ma-m.rinhl e outro aerelcido de marinbâ 16 _ Votação, am disculaiO' \lr'vil, ~rl...primu bAsicaa...destlnadas lO• 'M . •. I·d Fi .' 6 eI P 't·· .. ' l' 9 . .' e tenda .,'- M.·5- arj1l1mento dtIII indd.striu de expIo.11 Preielturll un,clpa e . onao POoI' o rOle,an. .t, 7:J;..wl, que • 8 -25.' SESSlOE sl\'OIpehlcilln•• tlntllSe vernizes. re-li.; ,tendo Pife<:.eral:· \I.la conitituciona· ao' a.lltell secretaf1~. da, .DalcllICi.. DE ABRIL DE 1960, dutorel<realnas sintéticu de.,terltentes.lidadeda Comillio deConatltuiçio a 'ele Recrutamanto Mll1tar. a Junta. da papel celofane e eapeclalidadea qUI-Justiça • favorAvel.d. ComilModa: ·Allltamanto, 01 djr".'tQ~ do. funciona· Extrooinária· NotJ,lrn. mieu .tannlc6utlcu". - '.,.Finençe•• Parl8C_eôbr. emenda. ,t1eriOl dvi, eso quad... parmmant. do . Rio de JanllrO, dl.mu,o.AÔ."uieio única: pel. eon.tituclOllàlida. Ministír;o oa I,;/llerrai tandO parecar <8eripublicada em 8up1U1lcnlo) di 1168. - JtllCcHIIO t~Mlc,

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2274 Ql!arta feira S Abril de 1960

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DIM~IC oo CONORr::SSO HACIONAL (Seção ll.. Abril de 19€O 227§

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- Abril de 1960

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Qu<.rta-{eira 6. ". ..~-,.,) .

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"IAMe M '-"J4W'IL&;$ fiAG....RJNHt Abri4 d-l 1960 2279

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•Abril de 1960·r»~~o '00 COt~l!'Ml')" ~IGNAr (.5sç/io I)-""-....-------~ ......._------------------------

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Ql.Ilfrta.f';ril '"_-------......~. ntr 15

DI.-lO 00 CONGRESSO NACIONAl. .r.-~ ~. 19tiO 2281·____.._w -

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Abrir de 19F50

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Q~:arta-feira 6 DIAFlIQ De CONCRESSO NAClor":/lL (~eção n .COMISSÃO Dre COXSTITurç,iO E ela lei àqueles materinis cobertos pela I O nrt, 73 - da Lei nv 3 244 - d?' 4 r.u~,~a). de Inlclatíva do Drp"'f.do

JUSTIÇA ,licença nv 00' 56-43~28-42364. 14-S-57, d,~ o seguinte: Será t;:tl'"n-' llac,l' Lima. aprc.'ientado em ~1 "e

INts,e~ têrrnus aprovada a. cmenda'l tido o desembaraeo Rlfa:lcJ~~ú"IO no' outubro de 1958.

opinamos ppl~. consrttuctonalídade ~,rrgime vigente na data da puc'Icu- Suul1let:do II :..prcci,,':\O do Cl)J1S~

Relu/ório jU~~i~:c1~~,eec~~.~~:o~~.\ I r:r,~, d;~~~'c;~~rin já lícenciada pele lho de PG~J'CU Atill.'lleJI.l. é.,:e (oi u'O projeto de lei. de autoria d~'Po- i Sa1<, Afl'ânio Mrllo Fl'nnco Joa.-1cartcll·a de comercio E:üerior ICA- parecer que o 1'.0,,,)0 UI' LCl nv 4.G~3

der Executlvo-, t~~n a Iinalidade de quin, D1!1;al. I CEX).. de 1;]58 I,inha sentido demasiado am-coneeuer usencao ce díreltos auuuneí- A d ' p.o, razão por q;:" w:,:erla duas rnodi-r os, ímpceto .de COnstUlIO e demais ta- EIMENDAAO PROJETO N'9 22-51'.! ssim se~ o, o material, ímportano ücações. A pril" eira. r:dll:a da: ísen-

li' ti .. clusí d ADOT'U' P'l'- A CO'rISS~'O DE I tel1la!'05egUladu seu de~embal'a"o al- ,,- 1 ít ...,~.. .' 1" c • dxas a anc agarras. ex usive a'~ T " .." .""'''' .'.. fundegárln à base da lcnislarão an- ,.oe~.p.•ci ~"U'" 1;0, AI' '. a" taxas .fPrevidência Social. paa . material C~NSTJTUIÇ~O E ~USTIç.~. terror à Lei nv .. 214."7 ~. I Previdência Srcln,. ... se,\umla. retí-importado pela Usina Victor Se,1se Dê-se ao artIgo 19 a redação se- In rmers . . J. ."'., . .. . rava dos bcnenc.os do art. 2'.' os ma-S, A., do Estado do Rio de Janetro. gUlllte: u . as taxas e Impostos soble m. \ tertaís que poasuissem similar nacío-

produtos ímpor-ados, cobrados ounn- ,... ... ',' ,,; "O Conselho dl'F~oliticaAduaneira , Art. 1"., E', concedi~{1 Isenção dos d.o do despacho aduaneiro rornm ex- "nal }~,.l~trudc.,.:~s"'';:i..,:-n, R~ut:;el

.jll~litic(,u a concessao do favo:: legal. impostes ele Importaçâo e de C011SU- ~mtos pela Lei n" 3.244 _ art.: .fi5'1')e~e.l~JOS ll~e~~~ ao ~:!~~tJ;~~~~4o.,,; ')­e i\ Diretoria das.... RC,ndas nüer,nas: m" o. para o e,qlll,~a~nellto indu»tri"al'! e.~lqlJal1to .,f~i, in,stit,t,',Id::l, em Stl\Jstit.ul-. be: so1peln T,;':'~, .n'},l D.~ 0'"," "\'~_"- .::~r,~emitiu parecer pela Isenção do fil-: SU8S peças e acesono a, desttnado a r:IO ?OS tributos ":(tlntos _ a Taxe- , 0 \1\ , [ fi a D",.to.~lI d", R.n(,~· I •. .erposto de consumo. 'I im:tala~ão de lima rlibricR de acído de neSpGc/l0 A(111rt11.~;~O, conforme 'I nas elo ~'I!~)lh,or;.o. F~~~I1c1~. ,ne.

", ,..' ..acétíco glacial,butanol. acetato de l)rec~if"'a a mesma Lei em seu ar. nhu;na. o.J.1~~ ao ,101. rf~rceldn R \'l.ei-. N()" processo ~~,~tem ~~~~,?~la.s d~ butüa c, demais ésteres acétíccs, que I tigo 66.' t;a"D., );~e.nr"o (10 írnpôsto de consu-

\:cel1ço. ele irnpoi taçao, C.Itlrícado d" B Usína vtcror sense S.A., montará 1 . . ' lmo. r~c'U1da~, ~l1trr'9.1110,IOS pc~'.,S (JI)':sumoc e out.ros documentes. no M1Íllic,ipio de Concetçüo de Ma- I, ? p;:~.1eto de !r.1 ~~~e1Hlo .~e~l(;~: : nossuasern s:ml1al' nnrlnnnl.

E' o relat.ório. calJu. 11<l E.~·I',do do mo ·de J~ll1eil'o. :\ .~eIL/o de t~~a,s a.i:\ntleg~l.as. "I Visa o Projetoàe Le: 11" "'·íH , en.S:\11t Arán:o Mello ranco, _ Joo.- que es ,avRm sU"je tas as lml)Or,.'a~üe" : c')mi~l'1an<lo "'0 C("'l...."~so ·N;W~O'Ia.

Parecer q'uim D7l'n1.l. no. rcgHnr:- 1?,ntpt oro O:lt+r, exclt'll' do I"~ ., ~.,,"I ri ~, •.•; .l.,.., ......f~\'or, T~,,=a de Prevld&.l1cia ~or.in' I Ptl~t r.ren.,ag!,'11l 11 , 87 (t,) POUc.1 Ex.e·

O p:'o.let.o. cum .'lIa l'edaçãu, de,.,- PARECER DA COhItSS~O deverá tnencion~1' taxativ~!11ente tal! CllL\'o, (4.:1.:>91. a .conceder .\sençaoI.àa. de OU Iras, tLlmb6m cOl1cessl\'usde '.' , mwlusH.o. ' >1' ' : d~ d!teitos aduli nel!'os, 111100:;tO dIhenção d~ impo;;óos, _ ultimamente A COIl1!ssao ..C1e CotlsLt\.uiçaoJ e ,Ju~- Dl.col'domos do oninlr.o do nob .... :con3u1110 e clemai.'; ta;,~.s altande~;R':,p.royaô<J.' pela Comissao de Constl- ~.iGa.;.,"m reunl.ao de sua :rurma ':A:' cleput;do' ,i(l,,'l1l1i~ Duval, relator c.i~j rias. aos lll:tcl1linismo", sua~ peça!llllçao e Justl~a, " e~L~ad~ Plll ;6-5-5.9• opmou. unanl- pl·o.ieto na C0l11.l~s§o de Const.ll.\:j('iio : componentes. a{~er;~:ó;'io"p' sobres~n,

Refere.se (I projeto a , "clireitoo :r.nR~ite. ~ d_I aee, do c.l'Ji11 o parecer e Just1ca, 1111ando considera R men, Ikn~r~,. aparelhos. l!,s:l'llmfml~os e ma.l1.dlUllleiros" e '·'axll.S alllLnde~ltrill,s". I / .•~.,~.\Ol. P~;..l\. constItucionalidade cão à ta,"Ca de P,evjdência Social co- t~r:aIS, destlT'"àos a. lt'1;~t.rtIa~ao e fun·exclu.:;ive a de Previdéncill. Soelal '/ Pc ·\í~!l· .•-,9. adotando Il. emen- mo lmprecis~o técnica I c.~cn::lmC11to de 111113. fabnca de áeldcl!:m nossa Opilli"o o projeto pudeced~I ? CIO i~ ;ator ao .art. 1" da proposi-' , . • - '. _ i acMiCOl1;lncj~J. btltailcl. acctato d.f Ita de técnic"; Aliás o pl'inl'tivo: çao, .E.s_'Hrnm j>re.'entes os. Senho- , O nobre, relotor tCl'!a razno se a, 11lItl1:l e dfll1ab ~st'~re~ ncticos qllée.p~'OJel{) de,autoria do depl.ltado \1:\- i l'esQ~plllnd~o Olivelra Bl'1to, Presl· Impol't.~ci1o esth'C'!sr sujei'a à Lei ~~ IU~Üla Vier.ol' S~l)?e. S. A. ~1011tal'.dI' Limlt.o uriginárloora encall1,P:..do! dql1l.~, JoaqullU D~va,1 - Relatol'. San n? 3.~44. em ,cuJo diPloma. n.l~l]'a n:.:~ in~ municlp:o d,· COl1c,'icH.o de Maca,.'pelo Poder Executivo já teve SU" 1'e- I TlUgO Dantas. Cn.stlo Costa. MooacyrI~r el.controd03 eYfstê!lcJa 0:'\ lIlJo:., b:1. R. J. -Pldo no~ thmo5 <ia!dacão alterada por s;lgestão d'o 'Con- ! Aze\'~do. Waldir PIres. Bllac Pinto. extinta pe13, re1ericla Lei que em Iemendas Sllzcl':ch\<; p~]o ConRelho de"eLÍJo de Pol1.Lica Adnaneir, a. .,' !F~!'l'o Cost.a. Pedro Alelxo e Barbosa ~llbs.tlt\lt~ão a pstR e O\ltr~~. cr,lou a IPoiit.icll Adna.nei;·:; c,' pr~13 Dir~tori.

. " ,; Lima, T~xa ,de Dt'spacho Adnauelro,' de R.endas Internr.s. 0.0 Projeto n" ,;Parece-lll)S-que o artigo 19 deve ~e!'i S. J ..:; • • ,As lsenr.ócs concedidas B!ltjg;amcl~-! 4.633-58,

lnGdWcado para se, dize,' 'WUpo5to C1e i. a n , M . •tn.o • de Melo. ~1.~llCO•.201 te eram estendidas aO!; Impostos , dp '1 • _ •

importação" em \'ez de "direitos I etC n:3'.'; de 1939. -()IWet, a Sntu Illnportat;fio e, de eon~nmo,'p às ta- A l,mporcaçao esta ampa:'aela por fl·llduaneil'ro", DireItos adllanell'os·ou! Fi Jt;e~ldelJte. - JoaqmTll DUIJOZ - 11as al.fandel!éria.: A Taxa de Previ- InanCl:lmento em moeda estntllll:eira,ll.lfllondegários ~oáO, os me~mOl; impo,sto, '1' e a,Ol., IcI,bci~ S<lCial foi sistemlt.t!ca,O'le!'tl' IconcedIdo pela firma Compagne Flve&de lmportl<çáo lA\ Baleeiro Uma In- COMISSÃO DE ECONOMIA e:icluída do favqr. e a c:tac~o de tal - Llle. l'rnnça. . t7trodução. F ed .. n9 32ll., _mas a tel.·-, PARECiR 00 RELATOR Il)xclns~o se;upre tol mencionada no I A operação mel'ec.en a apl'Ovar.ão dommologllt . da ConstltUlç,aO Federal '. ..'',I t.exto da leI. r ,.' Cons~lho da SUMOC. conforme cer-',art. 15. r, e outra quenao a dopro-I. 'I t!sll1a I,;l~.tor Sense S.A. pleiteia' A nosso modesto mod~ de ve., es"a I tficado de priorid~.de cambialn9 130.,Jeto. Fala. em l1Upostos ,sóbl'e • lm-Ilsellç~o de arreltos. aduaneiros. illr perfelt:J a r.edacilo do ,.!l.oJeto de lei lo l'!nanciament.'l tota.I;~a US$p01'oaçáo" e. dai a ra?ão da emenda ,pôstu ~e. consumo, e demais 'taxas aJ- que 110S !!nvJ3 o Poder E!leclltl~o: ~on- 11,147.600.00. cori'espondenl-e a Fr" FI"q~te, ~presen~amos, a·de dar. à lei or~! fal1dega·rlsspara o material impDr- sub~tanclnndo, o pen~3men:c CIO Con· 4D1.6GO.OOO.OO"c'lue é 'o "alor CrF dádmal'l!\ ameSll1a termlnologlalda Lel l tado ~qtlese destina a mstalaçAo de selho, de. Pollt1ca Aduaneh3'llü~en'-a'n95r.'."G'~-4" 364 ' ltlrl 1:Maior. . '. I umaindústl'ia quJmica 110 Múnlclplo O pro.1eto. em seu art .. 2~, I' sllec;,t- ICACEX p~;"tcõbel:-t;~·a' ;;~ Im~l'rt,.a

". '. , , '. Ide Conceieão de Mncnbu F.!'tado do fica que os.materiais isentos suo I - .- '.. -A..reJerenClll. à. tax.a _Cle Pre\'ld"I'\~::i I Rio de Janeiro. '" Iaqllêle" constantes ,da .1icen'lR de im- Iça0. :' '" •

Socau e uma 101prec~llo tecn:cR,. Nao: . ...... . ,. ' I por tBç1ío DO 56-43,628-42.364 e que Enca!ll:l1hado o ~roJe.o, n' 2Z-a9exlllte na LeI de T,arlills (Lei nume-" Trala-s.e c:ie mdust!'laquil11lca de! o favor n20 abl'an~eos nue possuam I pa.ra.pfl.leCe,r. na Comlssao '*. ~i-.1'0 3.2~~ ~e 1,1-8-957) easa taxa. oi base e Que objeUvlI. a Pl'.ocjuç!Lo,de ' similar rill.Ciona! re~lstrado. ' ItUlcl\oe JU(itlca. e,ta ap~esPIIMI_s6jue exLS~ e taxa ~e despacho adua-, 2.l00 toneladll5· de [\cetato de bUtllll.! Todos os req11lsltosque temos exi- emendo.s ao Art..1o paI' en~: a)lleiro (art. 06) de ~% ~obreo valor, 2,,>00. tOllel3.das de ~\ltanol, 1.000 to· ~'ido Quando do ecnlhimentode pro· ! que a. tel'nllllolo~tll empregaria n.....da. me:'cadol'ia ,importada, .ESta ~axa! nelaCias de 'cldo acetlco glacia.l e -500, 'posições an'lo~as foratn'atendldos,_ !COll~luna~a com a de nossa COMt1t.tf­to, crlada. em sUb.stitulçAo ao~ tr.bu-I ton.elada~cle derivados e, .sUbprOd,lItoS' I Coerentemente c,om R ,o!·lenta.cllo CãO,' aMlm, orol:l6s 'a ~ubstltu!cÍ!o datos extintos com aquela lei.. . mat.érlas-pl'imas I:>áslcas; destmadas! l\lIe á coml1isão' vem' adotando, nllo expressão "direitos adllllneiros",PDr

. ao stlprimen~'l. ~as Indústria.~ de ex-lllOderá 'ne!r:lr' sua aprovação 39 pre' . "ImpOsto de imPDI-tação": b) que aEsta taXll. tem aplicaçãocel'ta. Seu I plosivos, peniCIlina. tmtll8 e. vernlzes"1 sente' proJeto, .', : refer~llcla a .ta.xa de.Pl'~"id~ncla 50-

produto é destInado a lIo~endel',a au-! ,redutol'esl'es.inus slnt:éticllS, .deter- t' o :no8$O ·,arecer. !elal e uma lmpl'ecl;;ao, téell[ca. pC/isXillRl:'. .. fortaleCel'tlnanCei~alllentel gentes. pápel celofane e espec1alidae. Sala Carlos Peixoto' Filh·,. em 1~: aquela ta.xa Mo consta da Lei deimportantes setores. do nOModesen~ Ides, quimiclls e fal'n~ê.utlcas" Trata· Ide' junho de, 1959, - Ca~nlWo Ot iPreci~iio t-écnJc[\" ,relativa :\ taxa devolv1mento,.Su!l. an'ccaàaçlio é dill· i sede produtos neceS~llrlOS • nossa· in. Lof/ola Relator. I despacho aduaneiro lart. 66\ comtribl1ida. entre ,o l"1UJdo de Marinna i dústrla ,e de -.cllja importação deve- . , '. I sllllcaçâo e~pecifica e em subRtltlll-Mel'cj\nte'.32%.l. o~ Fundo de ,previ-' , mos ficaI' independentes., PARECER ,liA cOMIss/iO i ~ã,o aos .trlbutos extintos com aquela.dénf;la SOCIal (1~ ,v). o F_~dO Na.\'~J A importação estã nmpal'ads. por A Cotr-!.ssi,o. de ,Economia. ,em sua IleI. " ).\15,0), o Aeronautlco <10,0>. o Fe 1financillmento em moeda estrAngeira 16~ reUnlnooldlnaria, realizada em l 01'>1'0. ieto n9 ~~ -9 f' 'dderal de E1etl'lIlcaç!Lo. <10%) ,o de Iconcedido pela, firma Compagnle P:1~ li de jtmho de 1959, ' , , _, examinado p"la -é~amis~o~oeTesi~~~~Reapare1hamen~~ . dllJ5, Repartlç~s, ves-LllIe, P'l'Bnça, tendo' a. operaçao - presentes os. srs. deputados l?a mia. O relator da matéria o nobreAdUAneiras (3,5 IC) • aos Conce.s.sionã;- Sido o.provada pelo conselho dn Su- nlelFa.raco. PreSIdente, Oscal' Corlên, deputado Cnl'llelro d L i d'rios de Portos (6%) e &, Caixa de Iperlntendt!ncla,' da Moeda e do' Cre- Vice-Presidente da t.urma "B", Atfila clou do reparo felt e lOtO l\ iSc~­Crédito da Pesca (0,5%).,' dito conforme Certificado de PrJo- Fontana. Ovldlode Abreu, Miguel, COllstituiçllo e rUs?lc~e ~uao~ ~ ~,e

Os projetos do Poder Executlv·o Quej rida<te' Camblal'n~ 130. . Calmon. Alde Sampaio, Carneiro de precls/io técnc~"';: 1 t' nã , R. lmd-ult-llno.mente têm sido examlna.dos " , .' . Loyola Napoleáo Fontenele.Dias Lln.~. P 'dê' . e ::Ilva ttl:\:a epela COlulssllo de Justiça nio eonce- O !inanciameniAl édo valor de ... , Glleno" Dé Carll. C,lem,ens SR,mpalo. r~vl neia Soc,l.at que a ~eu ve,r devedem Isençfio de taxas. Elstal!'a'orl- US$ 1.147.600.00. correspo~dente ,li Mllnhoz da Rocha e Drault Er'nanl, ~f~manecer notextonda leI. ta! comoenw.ção que parece acerta.da e de\"e Fr. Fr, 401.660.000.00, que e omen- :.... apreciando o pareeer favorável pura elu seu art. 1, _ ..ser mant.ida, A. emenda ao artigo 1~ cionado na licença n~ DO 511-43.628- do Relatol' deputado Cal'nelrode d l'0yd~mrs observacoes apresenta.exclui as taxaS. ,Aprovada emenda; 42.364, emitida pela "CACEX", da- Loyola', cas P~~tlu re relator da Comissão depassará o artigo, l' a teta redação lada de 26·10-56. , , _r~solveu. por unanimidade, apro- ~~tretaJto e JU~t~ça.segulnte:, " ,Estão anexados ao projeto, fotoscó- var f! Projeto n~ 2~-~9~ que "Isen: Comlssfio d~' ;i;~n ~;o éa.~o~d~ nesta

Art. 19, E' concedida Isellç!ío,.dos pia do. Certifica.dC? de Prlo~lda:e 9.~: de dlreitos d:;:itt:llto;xaslmlJf:~ell;á- de t.odos ostrlblltosÇ

ressalvada ae~~~~lmposto.s dein1portação e de con- blat bcença de Imp01':aataçIlO J' 10nal cionsu:~t~~ial Importado pela Usina. dePl'evldêncla Social.sumo para o equipamento lndus· CEX" e da cai'ta ao nCQ. ae r as· S A d Estado do ,T'-" " Itrial suas peça/! e acess6rlos des. do Dcsellvo!\'lme11to Econl)mlCO, Victor Sens~ , " o uuavta. como alei de tlU'lfas en· 'tinado à Inst laçA d • f" Rio de Janell'o". 1 globou tôdas ll.S tl!.lCas anteriormentebrfcl\ deaCI!o' a"Céti~oumrllct:i I!: unO-nlme a manifesta~lio favorá-, Sala Carlos PeIXoto Filho. em ' 9 cobrtldns, sob a rubl'lcalle Tnxa debutano!, acetato. debutidli

lre de~ ~~~ ~~Ol~~~~~ ~cm~~~ti~~ ~~~~r~~ ~eJ~~~ede1959ca;-ne~ni3~ ~~;i~: ~e:~ChO~dtl~elro. pll.Ssando. então

mais &:lteresaceticos. que a. Usi- ai '1 ad interêsse da economia reSl e . .ga.a. e PteyldênC'le. Social. ;l1a VictOI' Sense S. A. !lJontarã.·no ~acl'on~te ~1' Isso merecedora do Relaig6MISSAO DE FINANÇAS Ci~mdsendob'apresentamos it' apre-Municlplo de Concelça.o de· :Ma. ,ti " , ã • " '. -~ os ,no rea CDlegas desta Co-cabu. 110 Estado do Rio Gi! Janei. amparo a lsenç o. PARECER 110 It&LA'l'Olt . nllssll.o. o substitutivo anexo. ,i1'0. O IIr~. 2Q exclul'dalsençloClS Aconcl'etlzação dO empreendimen- , " ','j to doi' Sala Rko Barros, em :15 de feve-

1l1Flt.erlaJs que possuam s11l1i!tl.r naclo- to. redundará. em enorme e<:ononlla oro!glnoU-~e o. .~tesente ~o j~ to'n~ 1relro ,de 19119. Mário Tamoori1llieJ71i11 _.:r..al registrado e 'lllnUIL OIS :.benet1cIDs cle divisas. POder Executivo, , e outr!> ( ro e, ·l.Relator.:.

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228~ Quarta-feira 6- 3M 7-- C7

OI,á;P.10 DO CONGRESSO N~CIÔ~ÀL ('Sl!ção~ tr' Abri! d'.t 1960

COMISSAO DE F!:-f.":-fÇ.'\s E" nrlo obstante -a~rmos,quI!' 06111r- ll.~'lertiva. é de que J:lotal'eve1'snl lj:lO Bem haja" pois, a C6mlss~.o: por su­dadeiros ,ltornalistas. a cérebro da> UU-I' precisa de ratificação, Sem dÚVldlll perpor-se aos interésses naeíonaís, rei_

II1lJS'l'l'J:tl'1'IVO AO PRO.n"IO rr,' 22·5t prensa, conhecem o ãngulo onde se Ill\ tese, não pre[~isR, Mal', DI! ínstru- vindicando lima atribuição qUe 1lI~Concede isençcio lribuUaia para situa o Inter.ésse nacíonal e a êste mentes diplomáticos, os atos rnterna- perames o Congresso sancione, por­

materia! imporlado pela Usina prezam e defendem sempre q.ne no- clonaís, não se earacterízam pejo 1'6. que estamos c'ertos de que o Congves­Victor sewe S, .4" do Estado elo dem, um silêncio tumular se fêzsóbre tulo, pela designação e, sim, pelo seu so ígualmente preza Os Interêsses na-RIO de soneiro, a imprensa, o rádio e' a l',V .. ue conteúdo', pela substância. pela maté- cíonaís .

. , ,. ,,' '" modo que nem uma só voz se ergue ,ria que contenham, : As objeções frágeis que S~ nzcremO, c",n~le,,~o Na~lOl:~,l decreta: , para proclarrsar o ponto de vista n...• I, ' ," .. ' contra a tese que a Comissão adotou,

,:\lt. I, E conC~~l~.a isencao d~; clonal. Bque ês.ses órgãos não ex- , . 'õ!m:~do, a C~nstlt.uiçao e~lg~ a ~a. uma delas, aliás, esposada '!!lo!' dignonupostos de Impor taçáo .e de con I pressavam a opinião 'públíca e' mut.c I t1f1ca".\o de, tratados e COnl'ClIçOe,\ e brilhante colega, é' um argumento~un~o e. ~a taxa de des~acho. a.d~~- : menos a (los homem; de' Imprensa, 'Il'efere~se a ln~trUlnento~ díptomáucos "ad terrcreru". S'~ o Congresso r ãoneiro, ressalvada a, quota do.Fu o 'mas sim o das tesourarías e "'erelJ- que' vlllculel~ o. Pais a uma detel-, aprovar, ou vier a desaprovai' as R.e.de Prevlrencla SOCIal, para o equipa- i cias ,~ ~ ,I minada oongaçan Intcruaeinnal, e, versaís, porá em rlsco a amlzade \"0-mente industríul suas peç~ e aces- i <., .!que, no mesmo tempo, lhe asseguro lívíana, dará margem a reclamaçõesSÓriG6, destinado li ínstaíaçüo de uma i Parecia que o, Brasil só tinha e tem: direitos em relação 11 OllCI'O pais OU:l _ &ll; a balela.fabrica de ácido acético glacial, bu-, desrazões, que SClI ínterêsse não exís- f uma comunidade, Não é. nunca foi, .:1tanol, ac~t~to de ouLila, e demais: te, que o ângulo désse interesse foi Isimples desígnução o característico de Ol':!, SI', Presidentc. esta é uma as­esteres acetícos. que a Usma vtctor : apagado ela geometria pclíucn do! um ato irrtemacícnal: estamos, por scrtíva que eontraria princípios ele­Eense S.ociedade Anônima montará,: Continente, Só os grupos económícos ! exemplo, obrigados, por um mstru- mentares de direito internacional.l1D MumelplO de conceicso de Ma·. nacionats e estrangeiros. a gente que : manto .tnternacíonal, que nos dá di- A. ratificação. seja a, ratificação oucabu. no Estadp. do :Fl,1O de Janeu'o, i gt.nha e gasta dinheiro com tacíh- '1' reitos e nos impõe lt obrigaçôes se-

Art", Z Os," bene.f 'lOS concedidcs :1' dade é que. têm razão. I rias e não se chama 'de Tmtado ou a não ratlficacâo, é UlIn:l perrogarívat L ap1Jca apenas nos soberana do Congresso; se êste a

por esta ei "e t 'I" l' '. d ; 'Durante todo 'n' , 'I . Convenção e, Silll. carta, como a carta nega, não faz dano nem orendc,"matertaís cober o. pe ~ icenca e, ,.' '..0 recesso pai amen- I das Nações Unidas: o mesmo ocorrermportação n? DO ~6-~3628-423G4, i tal. conceutruu-ss otrabauio dos pe-I com a Carta da organiz..''LÇão dos EiJ- quemuuer qrtl seja. O Congresso, aoexcluído, aqueles que possuam símí- i tt'oJaz,es no sentídc de , deformar, o tados A~ll'ricallOs etc Entôo essa' conhecer um, ato internacional. jul-1 . I' ztstr do I conceito das COISOS ,> fat tr:ti, . " " '" " ga soberon:llnente se e'sse' ato devear naClonll Ie~ la . _. • ., M." o se. 'carí:.as .como a Ata de Chap1.1Jtepec ,~ . '

I nuo se po'!.e sequer ergl1er uma Vuz i não s~rium instrumentos 'mternacio: ou não integral'·se, cQl11pletar-se, ~omArt ,;lO Eõta lei entrar~ em vigor I ~rra dl,zel',: "$enllol'es, olhem tam-: ~ais q~le nos obriguem. e que f~ram scu pronunciamento final. A ratific'l_

na data de sua pub1Jcaçao. rcvoga- I _.In pl>la, este pequenopo!1to, jJOrque i ratlfica.dos como era necessário'.'Ell- ção, segundoprin~ipios elementares eleelas as disposições em contrário. lide "C sl:tua o mteré~se da n~ção'.', ; tretanto. ~âot.ê1110 rótUlo' de :'TI:l1- DJl'elto. nelo é mera fOl'malidad~ de

Nadn cl!sso, Ela a maCI"::! OPllll'lO d" .' .' " 'lnl 'ato internacional. Não! E' umSa.la RêP".' Barros. em de fc-' m'mipu'ada dil""idu e Orgnn'lo d " ta o . nem o de "Convenç~o ! elemento essencial, sua complerw;Il-, d "'9-9 Cosar Prieto I' "'0 ' ,,~ a em ' ' ,ve.l'ell''<> , ,e .. o ',,- r;" d~lSes diárias. num crab~lllo de sedl;- , ' '... êl1,"âo, à sua eo~stituição.

FI e.;lael.lc. - Muno Trz7lLbod.ndegull', ç:w e aeenvolvimento e co <' .. E~ldentemcnt<!. nao pega maIs a Não cxis)e obrigação do Pais, e~1-Re1atçl. I , n.us.10, máglca de querer d:u rotulo, a um quanto o Congresso sõbre ela não

\Não adianta, porem, A Nação tcm instrumentiJ q~le, pO,r nut.u~e7.a, n50 Se pronuncie, apl·ovando·a. Até la.

PARECER M COMISS;;O ,ja hOJe. quando não ;'1111:: corrente e:age, ratlflcaçuo; pa~,a el]cne-lo. pa~a não bastam os entendimentos entre" ';>oderosa de conSCIênCIa, como C!ue :?~~' tá-~O .com obllgnçoes. su~stal:- o· Presidente da República ou SClt

A c:omissão de, Finanças em sua 4 lum 1l15tm'o coletiVO de conservuçno l:1:l.JS, qlk 50 podem valer contlfl nos preposto _ o Chanceler - nosso eReun.&.o ~;;;:raordlr,al'la (matutm~' da IE tr',da a maqumaria dos embu.tes se quundo, deVIdamente apl'eciadns c o de outro paiS, Kão bastam a'S con­C0l1l'0cacao Extr:?O!'dna:'l3: reallzada IevidenciOU, transparente Peg-aram a!lrovacIas, ql!ando ratificado o. in;;- vErsar.ões. as notas. os protocolos. osem 25 de fevereIro dc 1960 prese;t,es, uns pO!Jl'CS "pal'hm.eniares' bolivlU- cl'lU1Ient? peH) Con~l'esso NaCIOnal, atos imtl~ O nosso chanceler e o deo~ Senhol'~s: Cesar Pneto ~Plesl·. nos ou diCo. tais, E' os truuxeram par:l co.m ,o po de subtra~-Jo a e,ssu nn-, qua1CLuel' outra l1a!;ão. Não! O paísdente: Joao Abdall,::" Lalll'l;lltlno Pe· 1 ,dar entrevistas que tinham tóda.s. o pl8SClnQlvel aprc.elaçao. FOI o 'lue só se ouriga. o direito positiv[) Oltrell'a, Cha2;as Fre"as, Mano Bem,: mesmo senLldo e quase a, mesma> oconeu .com o Acordo de Ro~or": el'l' 13e"a,tivo de um país só se corporl­Nogueira de, Rezende.. Osmar Cunh~.! palavras, traindo o labo['a'ório de tre Val',as no'as !'evel·:;aJS. fmna.'l"; !ic~, depois que' o poder soberanoJayme AraUJO. }3utls;a. p::am~s,:, cel,~ : 1llanipul,,-ç~0, cujo ranso forense é tão e~:: La p.~~. cm 190U entre o .chanc~. do Congresso sôbre ~a1 ob!'il'aç~o seBrant. ,Va!el'lo lVlaga.hae., Ma••o Go Iconhecido. des,de o tempo em, que for., k: cio E'a:5ll e o da &,ltvJa .•11r,1ll1l2s ;Jronuncie. ,Antes diSSO, naopo<lemes, S[l!vad~Jl' !,o~aeco, ~elson Mon~: .i",vcm numdaclos de segl.1l·:mrca e in- ~no eram mcros instrumentos executó_ haver ourigação intern:tdonaJ.tero; B~daro Jumor. pett~?,llo Sant . terditos possessórios para importar 110S, ,!:~s.em verdade. instrumentos,de ,Se assim é" como ctectuzir-seQ!ueCr\\z, Va~co Filho:. de aeoldo cO~ri~ 1 ea<ll1lac~, trigo e tudo que, COllLl'a- p~omavlcol. subs.tantlvos criadores de: a ratificação seja uma ofensa, ouparecI': ao Relato" Deput.ado 1\!~, I bando mequlvoco se podia transfol'- mmtas obl'lgaço~s onerosas para o, seja uma medida que nos passa o:n-'J.·3mpotimleguy, ~p!i1a por unammlQ[t,-1 mal' em l'enrtosa,' impol'ta~ão . através Brasi!. I Zer c,ensura 'internae±on.aI? porCl:l',e,de pela aorovacao do projeto com a d '1' ' ". , ' ; di A 1 I 'T' tad ..d .... d' <: b't't' tlv oferecido pelo a raDU lce, " C1'a. uma" nota reversal é um il1s-' como z cc o y no seu la o.:)., <)<',dO o ~u , I" o i ,Tódas _as entreviõtas. art.i:l"os e!l· trumento simplesme",te adjetlt·ú aue I "Parece qlle ,ninzuém discuten,~s~f.~'Rê:;o BUrros, em 25 de. feve· j n:~s tr31at.:t a .~esm .. ~n'}em da,s an: t;-ã?' pode cria~' u:na re!at;ão de dl-! . mais que li ratifi;açâo de umreira' de 1950·,cesnrprieto, Pres,den- ,t'!l,as ll,cen,as ,Q~ 111lpOl WJç,IO. das 1:;3, lelLo, uma obr~gaçiiLO jUl'.dlC~, um dl-I Tratado pode ser ciecid:ldo livre-te; Mário Tamborl.'CltlTU,'!i,RclaLol', I,qu,m,?~O, e.,s tnl'lf~:rlas ,Pll,ra lI~pOl.a~ 'I rei to s,'ubstan,tfV,.o,' mas, C01~0 mstr'!-, I ,me,n,te por" q.,UlI.lquer,de seus sigm',-mmellO que eXiste no Brasil, vmh~ mento executol'lO, apenas dlS!lOl'j, so- I t.ários, Corou observa Clóvis. Be-'

-,-- tudo da mesmafont.e, com o mesmo bl'e a execu~ão dos Trataoos preexis- i vilil:qua a discussão a respeito· é

ERRATA, ' ISlll~1 de identi,flCaç.~o e. c~m l~r~a tentes: do mesmo .mOdo que, um re-I ociosa, porque, "antes da ratit'i·ca-, ' " ' p?b.eza de esplllto. ~~ qu" ?8,?ose lm- . gul~ento delel. nao pode criaI'. no,:a ' ção, o ' Tralado cti1lidani'Eo eslá

DISCURSO DO SR. ,DEPUTADO i p,-ravam no verdadc.ro ln,ele.•s.e, na- I relaçào de dIreIto. que da lei. nao! con.plcto e" se fôsse ela um atoGABRIEL PASSSOS. PROFERIDO, c.on:tl, ,c,onste, mllS s,unplesmente prov\c'.en~ I irre~u~ável, constituiria mera for-NA. SESSAO DE 25:-1-196{), QUE' SE I F l' ente a Comissão de 'Rela· elal'. a execuçao dllqu<:ias que .a. lel I malldade s.em Importância, OIREPRODUZ POR. HAVER SIDO. õese l~lel'lO;'es,qtH~: d~~':mte tQ(lo ° consigna. prinCípl~d_a liberdade d~ neg:trPUBLICADO COM INCORRRÇõES Iç l' 59 investi~ou as circuns. , ' a, ratlfltaçao ou a, re:;;erva saolDC ,N, .. SEÇAO I, DE 20 2. 1960' 1~10 ,.de vos'element~s, de e13boraçiio, En~her uma reversal, com mat~:nal, atos in,erentes a sol>erania nad04

P . G 496) ancl~s e , ré examinou os tra- próprio de tntado e uma mlstlflca·1 nal e, como tMs, constituem o.\.', ',.\dos lI.OS do Rob~dás Notas RevCl'~lLis ção.. atrav&s da 9ual se pretende scrl;- exercício de direito que !l:Í;[) vlvla.

O SR. GABRIEL PASSOS. tados, ,as c~~amente O c1epolmentotralr ao conhecimento do Congresso 'nenhuma dispO.ição ou normaSI'. presiden/e, SI'S. Deputad,s.! ~osoul~~~O:áveis ou dos irresponsá- aquilo aõOrc que lhe cab~ declcli:\P~~ intel'naefonlll". . .

V,.El«lS" durante o, rec~(l Jl1irla- \'eis,conseguiu,alJ cabo, formar um uma ~~ suas ,princ1plUS pr~:o,~~'lPode. em c[)nSeqiiéllC1a, o BrasilU1en.tar, terão JidopelOs Jocn:J.l':'d~u segur[) julzopr6PTio. Foi desta~'te bal- :a~~ c~~~~ar~f:na~~Í~·adOS neglll: ratiflcaçi~ à.~ nota.s reversnlster~o OUVlOO pelos aparelhos d~ ... lO cladn. tóda. ,IlQ1.1ela manlpula.çao. q~e " " 'Que, têm conteúdo de Tratadtt, quee televisão, todo um lar~D, !l10V1I?er.to se esborOOu dl=1:e de uma conVlcçao A Comfssão de Rel:rçôes Exteriores selicilflcam Tratado anteriO'l" e q'llede mani'Pulllçã'o da opln..lllO publica firmada. Clll face de documentos, de prestou,p[)is, a esta Casa serviço mes· são, por isso, vel'àadeiros 'I'r'oltaclosetn favor do, chamado _'\co·r<io de Ro- depoimentos.. públicos uns, e secretos timável, retvindical1do uma sua :ltri- ci1llfa.rçtdos em Revel'sats seJn que,boré, outro.s.em face, finalmente, de uma buição impostergável, qual 'ade to- com essanegativll, f1ra qUa:lquer

T - VExas sentõdo que se pro-' realidade !l:ldi,sçutivel. que se Impôs mar conhedmento, para a1ll'ovar ou prtnclpio de Direito lntel:naeioJ:lflI,efll.O. , c.ês nele uada.s 11 aos deputados que acompanhaI'lUl'l ze- desallt'onr, de Instrumentos Intl!l1la- ou falte a erarJqller comproumso,

~;~~n~ ~o=~sio de qRelações losamente a produção ela prova. donais que cootêm obrigações 51:11)6_ &tal'a usando apenllS um cIireitoExterinres e lt própria Câmara dos Vl>tau afinal ..ComlSllâo tese' 'de taDciais para o nosso Pais, porQue uniVer.;alm~te rec[)nl1edclo. "Deputados, no sentidCl de tnterêsses, que mediante Notas Revel·sais. pro- ésses ~lIle?tO& aos QtlR1Sse c1.nt Otttl'O.argum~to com que .~"eremnão' do nosso Pais, mas de alguns· cun"ram impingir a êsU! PaÍ.'I ónus uma deslgnaçno err~ faIsa, n{..~, aterrol'il:ar-nos e p de ~e .. percle­C1"UPOS, econômicos, nacionais e IS- graves e" sérlossem cab1mento; ttr- poderi~, se. V1!td&àeira fOSS,e. a de·lr~m.os, o, petr6leJ da B~\lV!a , Alas:t.rll,ngetro~, que pretEndem est:l.bele- mou, com sólidos flmdamentos, .a f.."St" signaçao, d~r d.eser s.ubmetidas ao ja o peIdelUOS, pois nao será atracer neste Pais um duxo sisteMa de irrebattveltte Clue as Reversais ns, I, Consresso, IlO1Ssao ~·atados. • jVOS cle, L!DS po~s te~tas de ferroservidão, a. fim de resolver, no .sen- 2, G e '1 contêm ma.téria de tr~tadDS. .1> Cooulssiio ~umpnu, O .se~I1~~er~, de empresas ~llmgeill1S.que ~sta:ticlo de seus, negóci,'OS, o prOblema do são verdadeiros, trata.d.os, ,erlando E de,' se eliJ)eTat que a Câma.lll \;l.llll IremD.i na ao,lfV'll7 se, lá nao estlyerpetróleo no pala mediterráneov1z;l·õnllS graves e Sél'íos" qne não eons. pra o seu. , , t.n06 ~?m ~. ?,etlobras, . Isso", .p,olém,llho, a BoUvlI-. . 'tam de tratados e. ,))01' fsso. arecem Uma justiça é preciso fazer-si.' 'I e lonr;ahist;Jlla 4ue já aple~:1am03

Nunca R viu tão 8'l'ande, numero- de rabficação, devendo serenviaclasàqttela CCIITlissão: é que' ali, Depu- em nosso parecer,• ,t ltl%UOS& )iUlJIicldade: bDmen~- pelo Ellecut.í\'o ao Con;;resso paTa ser tadoS, de tOdas as facções de Lodos!, O. que agora pretefldoem continuar"vedetes". jornais, rm&tas, ridio, apreciadas. .. os P:Jrticlll5, puteram de lado oe,zpl-l \ll1da mais ê l!o ltue a (;uerra ,eleT,V. filmes, donos de emprêsas, l!- O que se espera é que o CotHrresso rito partidãrio. aJ)Olilção de .amlgOlJ,lnel·VDS desenCll:deada .na .B[)livia,porvros, rnercení.ries, _lmadOll"C1.tJa as ,aprecie com ornes.'l1o. eRpi:'jto d~ de adversários, ou de indiferente;; ao· !lC!l:sião da t\Sll1natura dn ACqrc:\o quemteligênda serve- como táps pagos.d81_ do ·lnterêsse llac!ouul. Govêrno, parllsltUllrasua pOSição' nOli Im'!ln~alft. QUm!m L'I1l1'1' ópor.,medlda I por bite1a, tu"o se. pós E,'lboroou·:;e, :'56l1n, a r:se dOl> "ju- . (!:tc1ustv:1m~te no incuto d[) lnterés-: mesmo !lima de mentlrns e Intrigas

\ & serviço de Inter~sse~ anti-nac:lonais. ristas de encomendaN, clljn canslltiva' se nacio~al. ' para l~emOSll1eslftosObjetivos.

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DlAFtIO DO COWQRESSO::IiIACJONAL (.Seç~o:l) Abril,de '1960 22&5

E'pena (jlle não seja do COnheCl-j claçãodêsses acôrdos, loi co~d'lll'a voz se. erguesse, estou 1l1lS0}\Ita-l!:randemul:alha ~o&llêl.cio. o.s ~"ementa C:e1',al este liV.l'O do J01'ualis.ta Juvadapor nma 'P.lstola 'apllcatill. mente .eonvlcio ,elo ,cumprimento do I têm verdaaeírarncrue nlLmam~n',.,,-boliviano Sél'glo Almul'az-" "l'etrClo aóbre o peito da petrobtás. AI,meu dev!!,' ,p.u:.a com o .81:a'H. 011- ,l;~m i' transnuür ao pevo rOllllle::àoleo en Bolívia", 'Onde se contam ai; manobras dlverslónístns da i1n. t.ral; vozes, pOl:Cnl, aeel'~UeUl, COIllD' té.das .as earrcírus. 'E é Tnútu ,um-\:umas das manobras para dominar prensa conseguíram desorie~t.~,·1 COIUPI·O\."\ a corresponu.ue.u nu.uc- l.J~m que "e Ihrs ,or~I:~~:lresl;,t(:n:::a,econômícamente aquêlePaís, 'du I 50 momentaneamente, li. opmiao .nosa que recebo de todos os pontos' 01\ se procue ínümídá-Ios. 'Lamo~m

,mesmo e com as mesmRsn~Íl~ca~ pública, .que se. recuperou !acH·, do Brasll, mensagens de homens ~il1-1 os prccessos obliqucs," com os quaisque tentam agora pôr em pratica mente do . Impact? J:l'Opagan~is-.I' g. elos mas q.ue entendem ser éste um . uuscam enganar .i< opínião ,illibllCOl:em nosso Pais, I tICO. Uma das .prrmeiras denúnv lzravc penao pm'p, o 110:;'0 PaJS nos \',J" ~:.:jd" (,",c',wc:carados.

Diz êle que a luta travada, eIl11 cias fo~.aquela que deu.luga.r R' «üas quo passam, C? que !i ·''';aç''.~ es- I N~ncu. Ialtaruo neste Pais ba:.:t-torno da -reatualízaçào" dOS, Truta- um pecado de ínrormações anre-. pera c '(j(IC o GOVCI'nl> 11.10 se Ct"i:U- . Ihucíorus da suo, emcncipacao ccono-

sentado pelo Deputado .RoheL·toInhu a enonbl'1J', c. em'~11IP:'- ,'" r'" <i'- , nuca, o PaIS j:1 tomou conscíéncia (1.0UO, brustleíros foi rude e breve, Jo!'dan Pando em ar:õsto de W:)7.plomliticos .nocívos ao Brasil e que os a.to desuno que o espera,

_ "Discussóes na t:ntl:IlCe131'1"I Os. assessores chamados em con-: corrlja 'pal'fl evnar rna.urcs U""c.'''U 'Temes, C:JlllQ e 110 cJnü~Cimé11:'iJ (i:1,de La Paz, fOl'lllaçãoue ccmis- sulta pelo oovémo também e:,·' país. . .casa, projeto tcn.ando d:dnir U,ljl1e

soes, idas e vindas ele represeu- pressaram sua posição em 1110·. Infelizmente. auoru é a dos grau- seju l ealmcntc Uhl:.t sociedade b,:i\-tanres unwile.i.J.'os' e lunconsr.an., dlflcar o convênio. d~ riegúcíos, .e a, indústrlu petrou- sncí:n. Nt:.o. bl'~fH]eü'::;:., .CI~ úl,cil.:..:,,;,~,

lc e compassauo logo de ností- 'fera etereer- mar-tem .p-:-a "I'21't1"~: "Jals~' carana". ·K'.c! Bi',',sileju.,·r::·!.1 d ' . b J' • P:ira muitos dêies a críenta- 'antnzens H JC m I' CO J 't" . -1 aues diL umprensu o lvuwa, ..~, u., '. ?,' a s la que nml-, ~,llr.. e:;.L;ma. E uma COllstl'~IÇ'LO

..-\ cainpunna aos trustes contl:ul cão .maís aconselhada era ~.iu~ta· i ca, pa:..a a uc:t:.:,í:i. U.J. ~ !.Hll ' ~l ! jUl·!ll1C::l. UIÍ!Cd :- J· c.ml;..-.:,;..,ol<.-,~ ~:os tratados teve munas e nnu mente 11 oposta: .devía-se 'c po- torna-se necessano, 11',0 apenas .a ha- ' mas a que se de..·c dar solucão ,punGs.·as .illlpr;C~ÇÕ. es. . TnaUt-~c I dill·~e processar li formaç2.o de blJjdacJ~ cios homens dI' negócio. masI' '" .'-de sustentar a 110La ant:t/)rasi!~. llma frenie e~t~'e os dois po.lses sobr~tuào 11, ~alJpdm·in. a 1Il'llle7a c o I Teln~s es"~ (I,::c;1.. d(" :n:.:" o h,:-rn )lor iod',s us 'I'.";u.\. D.r-"c-IlI (Brasil e .Bohvj[j) 'Pura comb,,· patr.otlsmo dos .homem públicos. UJ'-j ClJC~ como .jecc"_~l1a paIo.. eVlt,.rque em imensa a arell cedida teL' o~ consórcios petroliferos", ~c. nesia hora cm que o Ililel'ésse 1011s'lflellc,u"<S "" .'p"\,'l L, ..1Ue,... ..olloBusii, pOl't:m a V(;I·tia~C.. Vedficn-se quc também na Bolí, matel'io.l a:,sume prop~J' :~es. uglg'a11- , :11:&.1 ;;5C p,;clI.,;a 1.1IC~r, e eJ.ljU~1a: n~queel'll três ,YCZell men~l' do que' . t I tada' ,ur)'l 11m3 J'CSlst"llC'a clvica I • .1:1 oa te, cu.lll) s••1 lUUOn,( li <lo,a;;utijuwcllliasàs comp:mhlas c~- ,~l,~ OS p~tl'I~ o.s e:t~v~m a par das I ciaqu~'lcS lJil~ re;:;~lmte:~;la~1 a COJ-I' nomc oti d~ rótulo de lI'na C"1jJ>',-'"tr:l.ngell'as llaia-se cOI:lpanl:lill~ ~l'J'QUmR"(le,<; .do.' 1.11l,;tS....u llll~ de· sa públlca e que t"m Ulll peuco do e".r.lll~ell;l ,!JiJal. ~,ue p",sa n ser ~I.n.t

p se a\'um era uma mLSSIlO dc esforcos '. li.' "i 1 ',.,. " empIC,:l. ~stl'l111"cll'a "fmul" elo ,',nlUnCnCallas): .apontou-se .acus ..• dos dois pal~es para E'nfrcntar a sua ,~mor s~i'< e. c e nnllo.,s~ ,PO\? c qU~!- , :~Ú';I;Y a lrlln:i[crmaJ'·se em bra,ü-'C!oramcl1te Illle .:1 Betl~obras ,es- ?,:tnàncla. ccntraos illtel'êsses fun. l~m, por, "w, m_ 10 ar Sim., CIlI1!JJ- :lell'acondia :lo S~aliuar.d OI!, mas 'Me dllmont::lis dos dois povos Ç()~S de ·,"Ida. ;. 'É' ,.' ". . , ..cqueccu de que a Gulf aica.· . . " . i E'i~so que é ncecssario fazcl"le. ;.' ~'C pa"senpella;S Pl'op'':la 1acl:l'Lla a Bolivin; VjsilunOl'O~.se \lUI O fecho dê~~e capitulo 'do J!I:ro nO-I :Estou certo <i~ CJue uii.o p:'ev~lece' : (;:lll~, 1;,,~';1 ll'L'''f ·.·.. 0: ~ V'll tI­

PC:'"Il'U l:l~ssocleà;t""s 1J0!i\:a:,0' bivel. de Sérgl~ Almnra~é ,dip;no de rá o sJlôllCio IlUnu!al' que se oueil"a i.~m:~ ~:. ~"~'<}:~. ',l,!cI:'O ,;1e~ta ,te~:I":l,bl'as.llelrl1s. porém nada .se,disse 'reg.ISl1:.0, ..DePOIS 'de .haVel' ..uce.'ntuad.0j.Pl'OVOCaJ.'. ar/irio.ialmeute el.'l...f.õmo. do ..CJ ...o . )Ll11,. ,I..o'l:j";,'" ~. lcY'S'~ o" ",I.C.~úbl'e OI; C(llltl'lttos :eia 'G:Jl1c "~l(! lj.~O .foi ape;;t:'sD, il1mre.Ll":a 'b"';- ,interesse nRcinnal. Hit .qun''lUCI· coi. I j,U!l1 ld~ ~el:sll.'1l110S llLlll1el~,. eU&outros; apontou.se que .auU1Caçll ! Vl!\~'aq\le se pus a. 'ser,vlco ,do.s: sa elc ·~.uott'rl'âneo, de ·"'."cerioso lla' que uz,"imperialista" :vinha cio ..i:lmSjL! ,tJ'tl,t~, ~as também no Brasil mUI,: alma do·povo. que o .pl·cvln" elo pC'J. : "0 Brn,n enncr.delln~cicnali-

. como s~. o pe1:Ii:;o 11l111Cl'lalista tos,or,ri::'os se .blltel:llm por umn sO': (fo e l) .leva a I'Ca~I!'. (IUallc!o menes 1 ~a"i\oà ES:iO Stam\ard do Em,,;i!õsse po[~nciai e não rcalidade' luc'lo anti-nacronal, continua Alma· I .se e~pera. Q:1O "])l'etel1clam S1l10CUl I 'Inc. a :p!,,:clllio I.la ·Standard. Jur.-flsrcamente pl'esellte' !las compu.- ,r:L~: ...1 tàclas as v(jze,:;, que se. 'amol'dJcem dlc:tlllenle. ,11 naclonalizaçii.o sig-nhias ianC\ues clll'aizad"s na '.130. ' "Na .dil)lomacia bollvionanun. I tôdas as Qpmloes, qll~ tlao se Pllbli-. lliflcu ·.q~e " grand,c 'distribuidoraii\'~a., . ' cc. SCClotC:Jf. t;\O fàeilmentc.a Ique Ul~\:l paJaV1'uem favor do Bl'Dstl. 110 B!"~~~l elus Procmtos da 8tan-

Caoa viagem de pel'sonn~en~, rcvl~üo de '11m t~ataclo,.nem um no melo ,.da ,ato3tcla cum ~U~ o ,quP- <l:l';d 011 Co. INewJersey), tal'-bollVlanos. ao BmsilcoilJclüle problema de tanta .lmportãncia rem J.l1nr,:lr .li onerosos e .il1Justo~ com- l1a"';~ :L:sso J3rasile"aclc ,Petl:áleocom a :presença ,de ageutespe.' teve ,desenlace tãn· .brusco e Im- !prOllllSSosl ' S. :A, que o capital da empré~~trol!feros na .Capital .ca~iocu,. previsto,Certolnembro ,do :Exe. I Nada dissov.alel'lÍ.. 'po"'ljue o ,pró- . ,passa. .a scr tl'aduzJ~o em cruzei-

".E! ,pel'Sone.l.'ode Wlliilllll c.utivobo~iviano 'pl'etelllle.ll .irllel·. i'pl'Io pOYOIlOl :dia ,to:Uura ,con.ci';licili . 1'05 eljl1C. os €,.cl·j1,(mos .czlltnmBl'otlle~'s, ;Jn,mes E, Marclmm; pI~etar os resultados de ,Roboré l'àos'sellSVel'dacleil'os ,dl~'eitos ·etera i da clllPres:,. sao, deslocados dercs~oJlcllO q,ue ,el l' SllS .a".·OCI~~o;, I' comOllma 3'itória da Bollvia. E' .l3crfeítu ,eOnheClmentodoSclU1linh(Jsl ~~~rmol1... \;Irga~,l::.. OC;del1tal.tema, segullda-d de 'que 19. ley poueoprovavelque .. a . Hlstôrla que ,lhe cumpl'el!(;guir 'Para 'eli1.atl~l: p, .•a o RIO cl~ J9.:.,. n,A"sl!u, ,e(boll\'W1M .·.en cuestlDnpodriu I ccml1nrtiJl',~ 'd~~~~. c"Jtérlo. 'Il~rn!te I par.se, pllrafirlllllr-se, :pll.riLengtllu- ·o,Bra.sH, al,.umdm ·cxpraprzar asser convelllcmtemellte 7Il0dUicll·! r.oboré se inscreverá como uma,clecel'.sc 'para ·ser livre 'numa terro' ·e1;.~n'.1aS('$:l'a/lgel:ns.,(t Essa po-da en~!"pCll:lar;z.e!lto ,lJolirwno, Si" dCl'l'otu.re7iartida, em. po.rtcs i prós\ler~. i ,dera esc~1iar; ;)lor outro lado.. see! Brasl!se Qvenla ://; la jormv.la iOltals."~ 1JOI10sbol'lJiczno., 'e I . '.' i. algum: à,a. o Brcml. ~ernlltlr '.0.111'01mesta; perose esta .crare'l brasileiro,' . ..Lembro.me de uma conversa Te- , .1lli.l't'c,pacc(o de. cap:tll's 11art!-cha::cuiit tendriaque mellerse .U, Dizia em 1940 um clarividente' c~ntt em ~ue uma figura adJ'!lllllstra- 'CIl!Ul'CS 1W ·c:rplorar.'ao de petru-las. consecueneias. Poco fiempo! critico' .dos ,nc·õrdosboli\'i::rno'brà-I[~VI1 lI1edran~mol1le responsavel, me leo, 11·E.,so 1!"{llrlÍ pl'epa;'acla paradespucs se ,}}lclel~lm 1J·!SI..blCS. las 1 silelros:.· i dlr'..a: "·Jmagm.e".'I:>.r. 'o.abrJel. as ·ten- entrar em .cr..•çuo".cOl/.secucncias,EZ parlamento 'bo., i t~oes . qUe sot!'l; Lmaglne o senhor : . , ., . .livicmo no levanM I~lproibíclllll: "Sald(Js dc um ,conf}ito .lá. tl'a.; nue Ftllano me ,o.fel'eccu almoeos f . Ha OU,I:'tS \l?l1t,lagdensTque escapa-deZ 1lroiecto~ ori(Jina! sobre em.:! 7.elll~~ dentro o come,o de \4"ll1 jantares para me "am.aciar" e eu ...:~nl ~:J ,11 lCU.!S. a ~ .. /1~e, ou que.presas conecidlls con estados ex. i 1IOVO. l)ara não me da.t' por achado. retri- i e..te

dn~.o .,~Uis 1e\ elar. : al.,o d: bom

·t,'anyero8". i "Os .acon'ecimentcs dos úl.t'mos Ibuj-!he, e quase me arruiL~el por isto:.1 ~~llp~r~.. v .• q. Uf l1lerec. serhsa}.enta-. " '. "'. ." ontro Fulano põs rWTconiére à m' _ . L. que o je,;ue ao COll ecnnemo

I) ilustre ,escritor bo.llviano conta, met7des ãSl;;nl:f!Cami

. ylSSpoFtambem: As n11a. dispo-iqi'io um;' (lurcolliére :3' geral.. 1 d . 'dl . o" i en" a "5 Isca s ."l'genlJOos,·.' .... .,.. J I .. .

:Ulla.,.ser c. ~ eplsoos que a 1l?""1I I e Petrobrás Slisentelll "encanho_lle\'lda1llH!~c f(Jrlllda, .com aq11l10 que I .1:: qllC. nas mstl'llçõe:s do Conselho.oPI;11110 .p~lIhca de~conhece, .P()lqu~ nadas" pelos trustes ctrolíferos I ~",garçomeres d.elllandall1 como uten· i ~ acionai de. Pcróleo, para as oha-,tql,i. Intcllzmente, nao se pubhca. tu ele.<dc 11 Boliv!a" E' fl)~N).~ 1'0""_ I Sil,IO: um terceir~, chegou mesmo li I macia.... en~pres~t.s p:"ivadas brasileL as,elo o que aquI se passa." nheceL' ue "Ia mecha dp la dia-' fa.ar em dinheiro. Respondi-lhe: "E I que. vao a BO:lvla, foiadmitlclo que

O SI'" D~~lma Mara.nháo -:- Per- cOI'dia ~a está encendida". i o senhor resistiu a tlldo isto? Olha I um t~rco de seu capital, pode' serI1llte V. Ex. um apalte? ....: rl~~ nes~a idade outonal é multo dl- subscl'lto por pessoas jlll'idlcas prl-

O SR, GABRIEL PASSOS _ A L: ~.: "as trechos desse lIvro es-: flCl! remti1·.s~ a tantos pC'cados e a, vadas brasileiras. qualquer qUe seja"I'erdade é propositadamente velada; I clurecedol' .... ?ara l~~trllr . a, f~lsidade i tantas teJ;ta;.~es..:" . . I o seu capital! .E' om.odo .pe1o qualr.ú quando. reSSl1ll1a no .estl'ungcu.o. d.as P.Ubli.C.~'.o.cs. ~1dCenál'l.as, segun.do I.Essa hlstolla leve!~_.. pl oce~sos .d.e'

l

a .'ESSO.' .agora pessoa .lur.Idl.c.a brasl-li que ficamos conhecendo. ' as quaIs li OplnlaO bolívlana csta,va I allelnmentos de opil1lao, de amaCIa· 1en'a, ou outra Esso que esta Esso

. I' representad~ por al~uns parlamenta- IIl~ento. que negocIstas sem t:scrúpulos fi\lldar' atraVés do processo de elssi-E continua'SeL'clo Amaral: ,l'es, que aqul andarllm oU pela pOI)re' poelll em prática, a titulo de "publlc- paridades com que os h.oldings se

E' possivcl quê êss~s fatos huu. ! ~()m~osicão fotogláfiea. de l'evista as-! re1atlo.ns". SAo num;rosas e mt~t~-, multiplic~m com o fito de estab~lecerVeslicni inspirudo o chonce.el· I'salariada". _ '1 pias redes de seàuçao e .entorp.cl- a. confusao e esta.r. como se diz naMacedo SoarES a . arriscar uma () SI', DJalma lt'Ial'alllwo ,- Perml- mento usadllll pelos qUe vaol(llnhar I gil'ia. atual, '.''''m . tódas", possa irdeclara"'o 'ei:undoa qual reco- ! ta-me. lllll aplU'te, Inicialmente, quel'o ou ,lá ganharam indevldamente mui- ; lcg'almcnte à Boliviae ali dominar denhecia '''n ~xistc!ncla 'dO pressão! ·cxprcss.ar minha admJracão pela brll- I to dinheiro. : ! fato.~ dc ~ir~lto a "emprês~ bras.'­eSt!'Clllgeira 1Ia Bolívia contra in.j vu~a, clvlca de V. Ex. ness~ lula ~~o I .Alguns seenrlquece!'lIm no contra-.' lelra . Esta e ullladas railaes, naotenisses ÕrasiZCI.·..l.CS ,em relaçào a .d.edg.ual_.~u~ su*n1:I\, c~ntla as tor: I.bando, nas licenças falsas de impor- ,se fa~lIlldo de ,o.Utl'llS mais próxlm~s.lirea petrolífera cedida ao Brasil• .ças ImpellalJs;~ lutelesslldas no .al11 taçâo;alguns se enriqueceram atl'a- tambcl1l ren.dosa.s. como a de peno·prillclpalmen'ie p·or e1nprêsas.l!Or., qullalllento n,,~I~nal, ~as V.Ex. d12 vés das facilidades àe agentesdesi- dicllll:,ente lévalldar seu ativo, pa.t"a.te-arncl·icanas interessadas 110 I bénl que a opmlão ~ubllca está sen- diClSOII do. poder públlco e tal gente pagl\r meno~ Impõsto de renda, eoo­negÔCio id o manipulada,. Ac\.escento que ela não tem mãos a medir para alicia. Ef:gulremprestlmo no Banco do Bra­. ' . .i está sendo represada, e um dia as para. influir para encaminhar "s~~ s~ie no Banco Nacional de.Desenvol.

Allú:!, ~;'s'. D.'lmlhdos, e~ta decln- i c!,mllortas lIo1Tebelltarê.o com tal vlo- luçõeaeompreenslvas" porque o dI. vlme,nto Econômico, ete" etc.l'I>ÇIlO fOl fel~a aqUI. na ClllllRrll!'mas, ·leneia que 05 IIpl'oveitadores ma~erlRls nbelro lhes vem fácil e farto e' tà. . Allfls, na condição de emprêsllSbra~lJ,Osso. memórla, muct-as vêzes,. eco- i 'dêste estado de coisas have:'no de cllmentê pode ser e5banJado ~i1eira.s eneontrlU'iam mais dlficulàa.·mo areia - fugIdia, movediça, se' sentir o grande feito ao .BraSil, Qne 'Maslllgu!U!l coisa hll. de' subsistir dei, para possivels empréstimos, .e ot,;rai fàcilmel1te, .. . :.V,, Ex~. continue nest.1\ l\lta; que, deve como ktemunJro,'da, resistência naclo- Banco NacIonal de .Desenvolvimento

"Os consôl'elos lan~lles inter.' BEl de todos· 08 brasileiros. na!. Niío adianta a Intlmid~l\o nem llConômico não soube6se que ela ,viel'an~ _ continua o escrlt-or I O SR. GABRH:L .P!M1SOS - IMul.; '..l\ ,cO!llUP9io,l1lOItl1e ,Dlo:tfalW1o "11). brl8lleira de. mentIra •••bol1viano -" sem cuidar das apa· i.to obrigado,. -V,J!x-I',.meu ·nebIle ... : - 'ti., ... '1nlnlua ,de.oUkoa ,eOftdu- O Sr. OlWGldo %.11114 '11110 - Graverênelas. Sua fórmula "a bOlaa"ou I' lega fi VAloroso ..companhe1ro. tclI,1ri\opelo"Pala ..atora .lIC1arec:t'll- 'que; parall0nM&u1r ...~ol\ vida" - quem o diz 68411'110 8r,Prealde5te, ,ainda . que thlNR -do, catequizando.' preglmdo e denun· do trllste Internacional, telma lido.'1uuoral-em l'elaçAo, a nero- I ficado lsalado"IUId.. 'qlU! nenhum ou-. Glando, E~ inl1+!1, " ..1_. "'~ '1Ie ·erga a neeeuú.loque o :BruD abra .10'

Page 40: ESTADOS UNIDOS -DO BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD06ABR1960.pdf · 2011. 12. 9. · ESTADOS UNIDOS•-DO BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL

-2286 Qu:.rta-feira 6 DIARIO DO CONORESSONACIONAL (Sec;~ol) Ab~il de 1960

te! vasta área do seu território. Es-I ail:d& anfretaremoJ para, com um I Sr. Prl!l;idcnte, a Câmara em breve, I' te, no expediente nOI'111aI da Casa d..tll:~lOS vendendo. o ler:·itó:'io brasí- gl'ande, esrorco, defendermos o en- Iter a 50nheclment:<> de. parecer da Co-: Iuucionárlo.• abaixo rclnclonados- ,lelro pala 1l0n:rlC.~1· c sístema de ,:,'undeemlmlo futuro da nossa terra, missão de Reiaçoes EXlcI'lO.es. Estou IfOrras dos ,P.:up::" nos monopólios I Ter a consciência delas j" e um [certo cl'c que da o e,xaminar~ atenta-: 1, Adroaldo Lopes FOllSCCOl

Int(,1'I1~c:onn!s, i :JJSSO a frcnt:~ Lemhl'al;;a-Ilo~ aquelu r lIle,nte. n~us ~ exanunaru, 1)a 0 oo;n °1 2 . A1cid,·s lVlal'lil" Pereira,o S~. G,,~Er-n~ PASSOS _ V, I n:lvel'tenc.la. ~e Nehru, quando lhe dl_jdCSe;lo .dz·._~l,_(/()dtomar ~O!I'I~C'l1I.11tO, 3. Aloí:'i~ Gom,.~ da Silva,

~,., t"'1I toda 1'0'<- o. O Bmsll prec.sa : z.am: -voces querem libertar esse de ~esr••'. se e uma dlüculdade, de ~. Antônlo Ferreira..".' :.:.. . ' - .. I" . I cobrlr um erro de abafar lima neco-ter repensaco. c: neccssano que to- mundo de índia. mas com o atraso !Clação má e s;m CO~1 ~ de i.cl' l~de 5. Branca Pcrtínho,do, os hcrncns de .boa. vontade m'~~ll' I em que, ela se acha. com bois adorados está o intel'êsse do B'U 11 para

0ele- 6. Carlos Brasil de À"'llij<l

tem 11.~1 ~O1:?O nl?t~,~obl'C ,n m~n~~.l;a. ;no lncl~. d~ l"tl;, com e- e,:;sl:\f ?~'5er:a f'endê-lo. como lhe ct1m~;~" _ (Muito i. Carmen Caran,dc;, .plesc: ver . o. ?~.1s.pal,\ que cre I com a .(\lVIS.10 d._,c~nsse. sociais com i bem: ?ltllito bem, P(j!mas »rotonça- 8, César Perelra dos Santosot .1].1 seu aro nestíno. . 10 ranaüsmo rellglO.o?!. Em rcspostl\·jtl, .. O r àor' ..'., d )' 9 D" -d C J. C II

A ti[:llo ele descnvoívíruent.o econõ- Idisse. êle, são gl'aves deleltos e. graves I ao. o a e Cllm]Jll7Tl_ll ..a o • ',J.11 o u~'la oe io,mico. o que eci~"10S rnzendo, em i (~cfíc](1:1clos &8 quo Mora aponta; mas - ..----,- 10..Eduardo Guimarães Alves.~rande parte, i' d~l' :1 crnprôsas CS-/t611WS consciêlZcia.dêles". . 110 _ SECRETARIA ' 1 11. Eduardo JOI'go Bacil.trangeíras raíces naciouals maiores loque pracísarnos é ter c.omcié?lchti.. .. . 12, Eliane Feilli.e.c mais ~'Ofl!:t:lU';' at-,:(',~és da ~rot~.- ~lo,s n;1\les ~Olll qu: .nos alll'e~cll;n1 o; DA CAMARA DOS DEPUTADOS ·II~, E~tcl' de .MOI'ai< Cordeiro.çao ao famoso ríesenvolvímcnto r dsto ]sobretudo n.10 Ir at.as de desem olvl- .. . .. ... h Gilda de Assis Amora Republlcom prejuízo das empresas I1UCiOl1i:j:õ manto taíso, «ue não. é . desenvolvi- .A.TOSDOSR, DIRETOR GERAL I '("Ino . . c'

píoneíras Irnpossíbílítadas que ü- monto nacional, em que todos. fique- ~ POlt:l:ARU li? 156 I - C,·' C 'cam, 8?!1l nmn l''Ct?~(u'1l'da econó- mos mais ou menos "empregados", J" Ils011. osta Pereira,mica poderosa. de enfrentar seus opo- l1,1r,uns até bem gordos: mas, ao con- Resoh"e de acôrdn com o art. 30, 16. Haydée Fonseca Barreto,sitores e concorrentes. trárro, sentir que estamos pisando 11 ~ 1:, do Regulamento da mesma Se- 17. Hélio "Vcnd~rG()rnes.

Diz-se muitas vêzes qu n C,an dó :própria temi e ajudando li construir cretarla~ colocar à qisposiÇão da Co- 18. [anel Leal Viana. .• " .' .Jici d e o ~t I 'sua grandeza. -._ missão de TraIlsterencla para Bl'a- 19 Jerônimo Rufíno de All11Ctd~se ab.~'ll'<ull tais faCl a. es ~? capl a /' EsSa sensaçü,o de construir uma. pá. sllia-o DactlJÓgl·afo. slmboloPL-ll. ?(): T '. G _....,.am~rlc~no: apene,s., nno e:mte uma tria melhor de desejllr uma .pátria José Augusto Nascimento Guerl'o. .., oaqu~ll1 _ ()~.l~S ~àl1)e_e_Fllho.h:l,dus.trm "can~denS\. mas u~a lU- melhor, de .preP.:lrar.Üie o c.amlnhO é Ol.retorla G.,era!, em. 4, de_ abril de 21, -Jo:qUlm J\:1'a;'o R,beIro d~ Albll-:I~~t~Ja ::u~erlc_.nfl: I:' Ca1)ad~; No o sentimento. é atItude aue nas rodas 1960. - Aclolpho G:gllottl, D:retur qll, :qlle Llmd.Br~sl!. me.mo',mals .~. ~r, 0\1 40 ,. ~as I\'ndia~. podom parecerdevanlelo ~n. :aeraI. . ..._ '. 22. Jos,:. Alberto Gançalv'-'s da Mota.empresa.? paulistas JU e ao nas mU?5tiquado poslcão In"'ênua' em verdade I pontARIA Nr 157 2.3. Jose Quell'O: Campos.de amel'lcan05, marchando jla.l'a a suo- r' ' • 'N - o ó' , t' - ' .. ?~ J '1' . d S'I Bmissão tot~,1 à indústria estrangeira po em. uma aç~o s se con? rOl com Re.solve, de acôrdo com [) art. 39, _. UlO a I varag<t.no País. não só pelas llfacilidades que a fiamo., o dese~o,. -11; .consclên~I.a. do f, Iodo Regulamento desll:t Secre- 25. Jllracy Campos Passo"a" últimas Instl'u·õ~s da .SUMOC ofe- esfilrçoe d.~. S~CJ:!flcio necessarlOS. talia, 'designar o Mecimlco, slmbolll '.6. L~opoldina Bulhões.recem a seu a~séc}jo, mas pelas facl- Se~ po~o Vlll1. c. tOlunta.~loso, Iltlm~ PL-9. cam.erhlO Raul Conforte, para 27, MariaA~credo Mat'tins.Iidadl!s de credito; pelos inúmeros prl- nael·ao. glj[lpde. td,e,r!tórllo llBco: dlle PO"jt.er. el:ereIClo' na .combão de Trans- 28. M.aria Celeste de Alm~ida -Culma.vtlégiüs fiscais e, sobretudo pelo si. pu a.çao a .pon erave. o las _er" lerencla para Brasflia. - L'h.. ' .. . ' . '.. terra mlsel'avel, sobretudo. se os ho- .. . r,'es o o.le~;lo /r1mmoso qll~ ht ?O Fi1IS, P:ta mens rzsPoDsáveis não tomarem cons- Diretoria Gera1f em 5 de abril de 29; Maria Gertl'lldes da Silva Rei.~'" a"d; an:,ol'dlta O~Íl~V (leI ra ~~~.Irata~ ciência de que ~l[l precisa, libertar-se Ul80. - A/1ç!Pllo Gfgliotti, Diretor Albuquerque Lima.Z~~l ces~~~ e calar as~'o'z~;qU; se dé- ~os perlgoo8, os Juros. com que [I qu'.~, Geral. 30. Maria,José VilhoÇJas d~' Carva!1,"viam erguer. candentes, l1adefesa do tem manter apenas como.merca~o,. . MonteirO,Interêsse nacional... I:~~~mlclor e fonte de lll:lté.rlas P.I·Comissãd deTI'a~sférência 3~. M~ri~ Mereê~ San.tos Costa.

Infelizmente, o que se observa é um Episódio. como êsse de R'Iborê. evl- . . para Brasília 3_. M,'r~tal Per~lra Pmto.-não me Importlsmo" imedlatlsta e: dencia Cl'.1e as fôrçns . antlnaclonais i .. 33. Marma Pereira das Neve~.Interesseiro.. como se êste nãúfôss'e In.uer.em fl'unqucar a Petrobrás, anulá- \ Comunico aos senhores fllllei0115.rios :3.1. M.atheusOt<ivio Mal1darlno•

.' \ O "meu" Pais. Este seria uma terra ih r''''10 iá annlaram as diversas CJue e~a Comissdo est<i la:~ndo m~·13'5. Osenr Dini: Magalhf!cs,.de ··t:e;·?elro~". ~nde t.en.h~ de me "de·.I.Y~P!" sUl.amerICanlL'l., subju€!.ar o.. lriellla'!para ° Jarditn.dc. Infãncia, em 13.6. O~marinn Sales deSant[loa Me·fende: • onete, t .nho de c.tldar apenas, Bl aS11, mant~nc!o-ona condlçao de Brasília. devcndo 'os int"r~ssados tra- detros.do ?/teu lntereõsc. Imelh~r. consumIdor. nem sequer em :er dUns fotografi<ls e ter o cand'doto' 37, Oswaldo Marques Leit~o.

. . .,... beneflc:o do povo' boliviano. mas das . .,... .. . < 1. ....•.-li:ste e um estado. ~e. espmto tl'ls.te, companhla.s americanas oue lá se· en. 'a ,dade rnllllrna de 4 atlas. 38. Rodolpbo dcAlm~ld~ .PI·ndo Cos- '

numa hora d.e negoclOs e de negoCls- contrarn. pa.ra nos obrigar a fazer até Neiva Moreira _ Presidente. tallat.h_; a ;l1lluil em . poderosamente, na Ioleodutos. ~aseodutos, qUe dêm escoa- , . .. . 39, Rodrlgo da SllvR. Amaral.eOlSa publica.. mento à. sua produção, firmando um SETOR" EXECUT1VcMJO 41). Svlvia Cury K. B, C~nto~

E' pl'~ciso. por isso. q~le cadil: .um: regol.me~e sujeicão. de subordlnaeão . TR~NSPORTE 4.1. SvlvioRodriÇJlt~s Tejo.dos mais obscuros e maIs humIldes. 'I d() mteresse n~e!(!n01 FO lt1t~rês,~ prl· S]" I~., Wnlter Panno _ .(sobretudo. os m~js l-tumi1des. Tlo~s~m. VIl~n das em:-'I'êsas americanas l1e .,e:, . O.lclta-se o compar~cimento a este ... .' , .ter a consci.ência das dificuldades que: tróleo.' ,,setor, ilmanhã, dia 6, imprctel'ivclmfu, I I i'an Romlio -:: Chefe do SET. _

,PRtÇ()'.D'ONúMERO DE HOJE: CRI 0,40