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ESTADOS UNIDOS DO BR.A5IL DIARtO DO CONGRESSO NAtiONAL ANO II - N" 82 CAPITAL rEDERAL QUINTA-FEIRA, 29 DE MAIO DE :1947. i às 14 horas, no" I' dó: AI·, Saúde Pllblica Tomada de Contas Celst' Macllado- Presidente. José Cândido Ferrai! V:cc-:E're... sídcnte, . . Antõnto Martins. Teodomiro Fonseca. Duarte de ouvcira. Hans Jordan. Crisanto Moreira da Rcch!1. Aloisio Fe1'l't'il'a. Osmar de Aquino. João Mendes; José Cândido Ferraz. José, de Borba • Luis Lago. Benlcio FOl1tenele. Felipe Balbi. Frll.nklln de Almeid!.. Reuniões às seletas-feiraS, às 15 hl)- l'llS. no •. andar ào Paláeil) o:nra. dentes. .. Secretária - ele .... valho. J Redação Obras Públícas legislação Social Indústria e Comércio Malluel DUarte, PI'esldel1tll'. Luis Cláudio, Vice·Presldente. J-Ierófilo Azambuja. ' Brandão • Milton Prates - Presidr:ntc. i Hugo Vice-Preside!: l.,. j José Varela , I l-iúvC':li JÚl:ior - Presidcnt/', Ari Viana.. Ruv San tus - Vlce-Prcsldc nte, João Abda la, Miguel Couto Filho. Daniel Fa racc, Ja ndui Cai-neíro. Lauro Lopes. F'róis ria Mata. Luis Carvalho. Ferreira Lima. Jales Machado, . ot.nto Fonseca. Tav:lres Amara], Bayare! Lima, José Leomil. Odilon SOa1'(·5. Eusebio Rocha. Mnl'ia M",;o. Amando Fontes. Leão Sampaio. Alves Linhares. Alarico Pacheco, Abillo Fernandes. Romfo Júnior. Reuniões às quartas-telrns, :los 15 ho- Benjnmiu ras n.. Sala Bueno Brandâo , AlcedoContmho. _ Elias. Gouvêa, Reuniões ordínária s [3.5 15 horas, no 4. a andar do I · Tlra dentes; . secretária: Gilda de A3-'i.o í publicano. . " Castelo Branco - Presidente. I -- Pnulo. aarasate - Vke-prC3iC1:?nte. j l SeO'lI"ança Nacional BenedIto Vuladares, .. . Jarbo.s Maranhãn, 1"l'eitas e Castro. Artur - Prl'.;j(Õente. .João Botelho. Euclides F'ígueircd c Vicc-Pto-', Alves Palma. sídente, Arg·cDliroFiulho. ROCha Ribas. Brigido Tinoco, Femando Nelson Carneiro; Carlos Nogueb.l. Ernãnl Sátiro. Medeiros Neto. Aluísio Alves. BI as Fortes. Baeta Neves. Negreiros Falcão. Jaci Figueiredo. Bittencourt Azambuja. João Amazonas. Gofl'edoTeles, Reuniões às terças e Adelrnar Rocha. heras, na "Sala Bueno Bran- Osório Tuiuti. dao. \ Juracl Magalhães. Secretário : Heleísa G us.m li o Arruda Câmara. CastelCl Branco. Abelardo Mata. Reuniões M quartas-feiras, ls !( horas, n:l. Sala Bueno Brandão. Secreiário: Carlos' Ta varei de Lyra, .Oficial Legisltlliv(). Educação e CÂMARA.DOS HeitorCollet. Jose Armando. Maurício Grabõís. Monteiro de Castro •. oscar Carneiro. Rafael oíncurã, Renaul; Leite. Val'gasNeto. Reuniões às às 15,30 horas, na Sala Sablno Barroso , Secretário: João de Almeida l'c.t'!ugal. A H:ciliar: Dolores San tos., Finanças e Orçamento Sousa Costa - Presidente. Horácio Laíer - Vice-Eresidente. Aííomnr' Baleeiro. U€rclllo ele Pentes - Presiaeme. Aloislode castre, Leandro Maciel _ Vice-Presídcnte. Amara; Peixoto. Osvaldo Studut. Barbosa Lima. Pedro Dutra. Café Filhe. MachadO ccetno. Carlos Marigllell::.. Mota Neto. Dioclécio Duarte, NélsOll Parijós , Fernando Nóbrega. Freitas Diniz , Gabriel Passos. Darcy Gross. Isra.el Pinheiro. Plínio Lemos. Jcão Cleofas. Antõní M . C Munhoz de Melo, Orlando Brasil. Antônio José ela Silva. Ra,,-l Barbosa. Joilo Adeodato. Segadas Viana ('). Osvaldo Pach-cco. Toled.o Pi2a,. Reuniões às às H ho- T:lstno da Cunhn. . ras e 30 nlinutos, . Reuniões ordinárias às têl'ças eI Secretário _ Cid Ve1!e!. quintas-feiras, às 14 heras .• na.· S'üa I AuxiliaI' - .Marino. Pereira das ..Antônio Carlos". . . l: N€\'es, Oficial LegislatiVQ c:l. I, Diplomacia e Tratados (0) Em 5 e 9 de maio .fo1'= deslg- ·.loão Henrique _ Presidente. os Deputados Barreto PintO, Lima Cavalcanti _ Vlce--Presldeute. Gel'CUlO Pontes e Oswaldo Studart Afonso de Carvalho, para substituir em. durante suas !lU· ArlU"ipe. lSê. neias.os DePU. tad.os s.eB. ad.as. Vlu.na., Alvaro Castelo. Raul Barbosa. e :Barbosa. Lima. res" I' Crepory Fran<:o. pectLvamente.·. Dinlz GonçalYe5. Secretário - Cid Gusm"o-. Gllcarlo . OficIal çlll.sU l'l... .1 Relaçãódas Comissões Agricultura Jo.;é JoW!l' - Presidente. Galeno Paranhos - Vicc-preSi-!· ciente. Paulo . Eurico Presidente. Duque Regis Pacheco. Giiberto Freire - Více-Prcsidentc. Ln.uroMonteacgro. Honório Monteiro. Sampaio Vídal. Osvaldo Lima. Mércio Teixeira. Jose Maria Atkmim, Cordeiro de Mirand:l. Pedro Vergara. . Rui Palmeira. ' César Costa. Dolor de Andrade. I Antero Leívas, Epílogo de Campos. I Beni Carvalho. Martins Júnior. Aureliano Leite. Melo Braga. Erasto Gaertner. Agostinho de Oliveira. Vivaldo Lima. Reuniões - Qum·tas.:reiras, às 15,30 Raul Pila. horas _ (Salão Nobre). Deodo:o de Mendonça. SeMeta7io - Cid Vellez. Jorge Amado. A1!.!iliar _ Maria Josefa. Lessa. Reuniões às quartas-feiras. às 15 'horas; no 4. a andar do Palácio Tira- dentes. secretarto - Maria Mercedes Lopes de scusa.: oficial legislati- vo M. Foraln designados os 51's. Valfredo Gurgel e Alfredo para substituí- rem, interinamente, os srs. Honório Monteiro e CesarCosta. Comissão Executiva Saniuel. Duarte - Presidente. José Augusto - 1.0 více-nrestrtcnte. Alla711iràndo neinnõo - 2,0 Vice·Pre- sídcnte. Munuoz da Rocha - 1. 0 Secretiírlo. Getúlio Moura - 2,a Secretário. Jonas correie-« 3. a Secretário. Pedro Pomar - 4.0 Secretário. A reia Leão, Pereira da. Sttoa, Caiado ' God6i e Vasconcelos Costa - Secre- tários Suplentes. Secretririo - Otto Prazeres. COl1stituição e Justiça Ag"melnI10n Magalhii.es- Presl- l1ente. Gust,\\'o, C,lpa:1Crna. - Vice-Pred- tlente. Adroaldo l\o!es:juitl\. Leopoldo Peres. Vieira de Melo. Antônio Felicla no. Graccho cardoso. Lameíra Bittencourt. Atalíbc Nogueira. Eduardo Duvívier, Plínio Barreto. Afonso Arinos. Piores da Cunha. Edgar de Arruda. (') Soares Filho. Gurgel do Amaral. José· Crispim. Carlos .valdcmar. Hermes Lírna . Reuníões .ordínârías às terças .e sex- tas-feirás, às 15 horas, no. Sala "Cnr- lOS Peíxoto Filho". secretaria - Júl!a.da Costa Ri- beiro Pessoa. A11riliar - Ollmpla Bruno. (') Em 20 do corrente mês foi de- signado o deputac!oJoâo Agripino pa- ra substituir materialmente g senhor Edgar de Arruda.

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ESTADOS UNIDOS DO BR.A5IL

DIARtO DO CONGRESSO NAtiONALANO II - N" 82 CAPITAL rEDERAL QUINTA-FEIRA, 29 DE MAIO DE :1947. i

às 14 horas, no"I'

dó: AI·,

Saúde Pllblica

Tomada de Contas

Celst' Macllado- Presidente.José Cândido Ferrai! V:cc-:E're...

sídcnte, . ~ .

Antõnto Martins.Teodomiro Fonseca.Duarte de ouvcira.Hans Jordan.Crisanto Moreira da Rcch!1.Aloisio Fe1'l't'il'a.Osmar de Aquino.João Mendes;José Cândido Ferraz.José, de Borba •Luis Lago.Benlcio FOl1tenele.Felipe Balbi.Frll.nklln de Almeid!..Reuniões às seletas-feiraS, às 15 hl)-

l'llS. no •.~ andar ào Paláeil) o:nra.dentes. ..

Secretária - ~osálil ele Q~ ....valho. J

Redação

Obras Públícas

legislação Social

Indústria e Comércio

Malluel DUarte, PI'esldel1tll'.Luis Cláudio, Vice·Presldente.J-Ierófilo Azambuja. 'W~llill;tCll Brandão •

Milton Prates - Presidr:ntc. iHugo Carnc~r" Vice-Preside!: l.,. jJosé Varela , I l-iúvC':li JÚl:ior - Presidcnt/',Ari Viana.. Ruv San tus - Vlce-Prcsldcnte,João Abda la, Miguel Couto Filho.Daniel Fa racc, Ja ndui Cai-neíro.Lauro Lopes. F'róis ria Mata.Luis Carvalho. Ferreira Lima.Jales Machado, . ot.nto Fonseca.Tav:lres Amara], Bayare! Lima,José Leomil. Odilon SOa1'(·5.Eusebio Rocha. Jos~ Mnl'ia M",;o.Amando Fontes. Leão Sampaio.Alves Linhares. Alarico Pacheco,Abillo Fernandes. Romfo Júnior.Reuniões às quartas-telrns, :los 15 ho- Benjnmiu F~I·ah.

ras n .. Sala Bueno Brandâo , AlcedoContmho.• ~ecretáTio _ Elias. Gouvêa, Reuniões ordínária s ft~ t~~c~,··l'efr!l!~

[3.5 15 horas, no 4.a andar do Pn~ácio

I·Tlra dentes ;

. secretária: Gilda de A3-'i.o ae.~í publicano. . "

Castelo Branco - Presidente. I --Pnulo. aarasate - Vke-prC3iC1:?nte. j

l SeO'lI"ança NacionalBenedIto Vuladares, .. .Jarbo.s Maranhãn,1"l'eitas e Castro. Artur Bern~rdes - Prl'.;j(Õente.

.João Botelho. Euclides F'ígueircd c Vicc-Pto-',Alves Palma. sídente,Arg·cDliroFiulho. ROCha Ribas.Brigido Tinoco, Femando FlorE'~"Nelson Carneiro; Carlos Nogueb.l.Ernãnl Sátiro. Medeiros Neto.Aluísio Alves. BI as Fortes.Baeta Neves. Negreiros Falcão.Jaci Figueiredo. Bittencourt Azambuja.João Amazonas. Gofl'edoTeles,Reuniões às terças e se~tas.ri~!ras, Adelrnar Rocha.

à~ ~,4 heras, na "Sala Bueno Bran- Osório Tuiuti.dao. \ Juracl Magalhães.

Secretário : Heleísa G us.m li o Arruda Câmara.CastelCl Branco. Abelardo Mata.

Reuniões M quartas-feiras, ls !(horas, n:l. Sala Bueno Brandão.

Secreiário: Carlos' Ta varei deLyra, .Oficial Legisltlliv().

Educação e CuHur~

CÂMARA.DOSHeitorCollet.Jose Armando.Maurício Grabõís.Monteiro de Castro •.oscar Carneiro.Rafael oíncurã,Renaul; Leite.Val'gasNeto.Reuniões às sexbs-rclra~. às 15,30

horas, na Sala Sablno Barroso ,Secretário: João de Almeida

l'c.t'!ugal.A H:ciliar: Dolores San tos.,

Finanças e OrçamentoSousa Costa - Presidente.Horácio Laíer - Vice-Eresidente.Aííomnr' Baleeiro. U€rclllo ele Pentes - Presiaeme.Aloislode castre, Leandro Maciel _ Vice-Presídcnte.Amara; Peixoto. Osvaldo Studut.Barbosa Lima. Pedro Dutra.Café Filhe. MachadO ccetno.Carlos Marigllell::.. Mota Neto.Dioclécio Duarte, NélsOll Parijós ,Fernando Nóbrega. Freitas Diniz ,Gabriel Passos. Darcy Gross.Isra.el Pinheiro. Plínio Lemos.Jcão Cleofas. Antõní M . C •Munhoz de Melo, Frei~~~oca:~·t;'~nttrr":t.Orlando Brasil. Antônio José ela Silva.Ra,,-l Barbosa. Joilo Adeodato.Segadas Viana ('). Osvaldo Pach-cco.Toled.o Pi2a,. Reuniões às t'Crças.feir~s às H ho-T:lstno da Cunhn. . ras e 30 nlinutos, .Reuniões ordinárias às têl'ças e I Secretário _ Cid Ve1!e!.

quintas-feiras, às 14 heras.• na.· S'üa I AuxiliaI' - .Marino. Pereira das..Antônio Carlos". . . l: N€\'es, Oficial LegislatiVQ c:l. I,

Diplomacia e Tratados (0) Em 5 e 9 de maio .fo1'= deslg-·.loão Henrique _ Presidente. nado~ os Deputados Barreto PintO,Lima Cavalcanti _ Vlce--Presldeute. Gel'CUlO Pontes e Oswaldo StudartAfonso de Carvalho, para substituirem. durante suas !lU·~encar· ArlU"ipe. lSê.neias.i· os DePU.tad.os s.eB.ad.as. Vlu.na.,Alvaro Castelo. Raul Barbosa. e :Barbosa. Lima. res" I'Crepory Fran<:o. pectLvamente.·.Dinlz GonçalYe5. Secretário - Cid Gusm"o-.Gllcarlo Alv~. . OficIal L~<lati\'g çlll.sU l'l... .1

Relaçãódas ComissõesAgricultura

Jo.;é JoW!l' - Presidente.Galeno Paranhos - Vicc-preSi-!·

ciente.Paulo FeM1ande~. . Eurico S~:es- Presidente.Duque ~·;:esquita.Regis Pacheco. Giiberto Freire - Více-Prcsidentc.Ln.uroMonteacgro. Honório Monteiro.Sampaio Vídal. Osvaldo Lima.Mércio Teixeira. Jose Maria Atkmim,Cordeiro de Mirand:l. Pedro Vergara. .Rui Palmeira. ' César Costa.Dolor de Andrade. I Antero Leívas,Epílogo de Campos. I Beni Carvalho.Martins Júnior. Aureliano Leite.Ruben~de Melo Braga. Erasto Gaertner.Agostinho de Oliveira. Vivaldo Lima.Reuniões - Qum·tas.:reiras, às 15,30 Raul Pila.

horas _ (Salão Nobre). Deodo:o de Mendonça.SeMeta7io - Cid Vellez. Jorge Amado. •A1!.!iliar _ Maria Josefa. Lessa. Reuniões às quartas-feiras. às 15

'horas; no 4.a andar do Palácio Tira­dentes.

secretarto - Maria MercedesLopes de scusa.: oficial legislati­vo M.

Foraln designados os 51's. ValfredoGurgel e Alfredo Sá para substituí­rem, interinamente, os srs. HonórioMonteiro e CesarCosta.

Comissão ExecutivaSaniuel. Duarte - Presidente.José Augusto - 1.0 více-nrestrtcnte.Alla711iràndo neinnõo - 2,0 Vice·Pre-

sídcnte.Munuoz da Rocha - 1.0 Secretiírlo.Getúlio Moura - 2,a Secretário.Jonas correie-« 3.a Secretário.Pedro Pomar - 4.0 Secretário.A reia Leão, Pereira da. Sttoa, Caiado '

God6i e Vasconcelos Costa - Secre­tários Suplentes.

Secretririo - Otto Prazeres.

COl1stituição e JustiçaAg"melnI10n Magalhii.es- Presl­

l1ente.Gust,\\'o, C,lpa:1Crna. - Vice-Pred-

tlente.Adroaldo l\o!es:juitl\.Leopoldo Peres.Vieira de Melo.Antônio Feliclano.Graccho cardoso.Lameíra Bittencourt.Atalíbc Nogueira.Eduardo Duvívier,Plínio Barreto.Afonso Arinos.Piores da Cunha.Edgar de Arruda. (')Soares Filho.Gurgel do Amaral.José· ~,{nria Crispim.Carlos .valdcmar.Hermes Lírna .Reuníões .ordínârías às terças .e sex­

tas-feirás, às 15 horas, no. Sala "Cnr­lOS Peíxoto Filho".

secretaria - Júl!a.da Costa Ri­beiro Pessoa.

A11riliar - Ollmpla Bruno.(') Em 20 do corrente mês foi de­

signado o deputac!oJoâo Agripino pa­ra substituir materialmente g senhorEdgar de Arruda.

2094 Quil1ta-feira 29 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL. . Maio de 1947

"

DIRIl:TOR

FRANCISCO DE PAULA AQUILES

E X P E O I ENTEIMPRENSA NACIONAL

Impresso nas oficinas da Imprensa NaCional

AvenIda Rodrlgue. AlveI.1

DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL.

Especial de Pecuâria

Flores da Cunha. ~ Presidente.Pomingos Velasco- Vlce-PresldelltcWellington Brandão - Relator aer:ll

. Galena Paranhos·.Polar de Andrade;Reg1s Pacheco.Martins Filho.Emani Sátiro,Nélson Par1joz.Joio Henrique.Costa PlIrto.PeSSoa Guerra.Eduardo Duvlvier.Eusébio Rocha.JoséCrisp1m../lllostlnho Monteiro.Mfiton Prates. .Pllnio .Lemos . .Cordeiro de Miranda.Rui Palmeira,

Secretário - Joaquim MárIo R,de Albuquerque Lima.

Au:r:.liar - Mllria Jose!a Lessn.

eHep~ ao 8ItRVIç:O' os "UEll.IC4c;:6E8

SUBSTITUTO

RAUL DE SOUSA GOMES

As assinaturas dos' órgãos oficiais, semestrais ou anuais,terminam em 30 de .Junho e 31 Dezembro.

O registro de aeslnaturaé feito à vista do comprovantedo recolhimento. . ..

Os cheques e vales postais deverão ser émitidcc em favordo tesoureiro da Imprensa Nac:onal.

Os suplementos às edições dos6rgãos oficiais serão for.necidosaos assinantes somente medIante solicitação_

O custo dOlUímero atrasado sera acrescido de CrSO,10e, por exercicio decorrido, cobrar-se·ão mai3 Cr$ 0,50.

"

ASSINATURAS

Repartições e particulares: Funcionários:Capital e Interior: Capital e Interior:

Ano ••• __ • • Cr$ 10,00 Ano • _. • _ Cr$Semestre • __ ___ Cr$ 35,00 Semestre • • Cr$

Exterior: . Exterior:Ano __ • _• _. _ ___ Cr$ 110,00 Ano __ • •••.

bre o repouso semanal remunerado erespectívo substitutivo Ah'~s Palma.

E posto em votação o § 2.° do artlge>2.° do reterído substitutivo Alves Pal­ma. O SI'; Presidente declara. que êsseparâgrafo está prejudicado em vir­tude da emenda João Amazonas quedeu nova redação fi letra d cio art. 3.0

Oorrtiuuando a votação elo substítu­C:H.~" OA I:CçÃo o. R.oAçlo tívo Alves Palma. rcram aprovadcs:

_. o art. 4.°. unànlmernentc, e o artigoEUCL.IDES DESLANDES 3.·1'01' rnaíoría, ficando rejeitada a

redação do Prcjet[) Baata Neves, pelaqual se manifestaram os DeputadosJoão Amazonas, Baeta Neves, JarbasMaranftão e Nelson .Carneiro.

Em votação o art. 5.° do substitu­tivo Alves Palma. é rejeitado, contra05 votos dos Deputados Alves Palmae Freitas .e Castro. ~ste declara votar .em principio pelo substitutivo acnan­do, porém, pequena a percentagem ci~20 % por Isso apresenta ' as.'!gulnte 'emenda: .

Art. 5.° Dígu-se 50 .':~ ao invés de20 % no mínimo.

Acrescente-se um ! que diga:56.00 - S't a emprêsa prelerir, pcderá .28 00 conceder outro dia de descanso em

, :vzz .de pagar com o aumento estnbe-lzcldo, ao empr·egado que houver tra­balhador.os dias feriados civis e re­

Cr$ 8800 hgíoscs,. , Tam~ém apresentou -emC1:\n o Depu-

------~-------,......------------- tado Jaey Figueiredo. .A Comissão, rejeitou a emenda Fr;:í_

tas e,Castro e aprovou a do DeputadaJacy Figuelrzdo, contra os votos dosDeputados Freitas e Cast1'O e Ah'esPalma .

Ficou asslm rcdtgidaa emenda Jacyt'igueiredo, . .

Art. 5.° Nas atividades em que nãofor possível, em virtude de exigênc:astécnicas da empresa, :. suspensão c!!)trabalho nos dias feriados cívís e re­ligiosos, a. remuneração será .paga emdobro, ralvo se preferir a emprêsa de­termínar .outrc dia de folga",

O Sr .. Presidente põe em votação. o• ~ . _, art. 7,0 do substitutivo Alves Palma

Plano de Valorlzaçao Economlca e as emendas apresentadas pelos Depu-da Amazõnia tados Ernanl .Satiro, João Amazonas

e Freitas e Castra •. A Comissão. contraosvot.os dos

Leopoldo Peres - Presidente. DePutados Alves .Palma i Freitas eAgostinho Monteiro· - Vlce'Prest- Castro, rejeitou a reda;lio do .ubstl-

.• dente. tutívo e aprovou a emenda João Ama-Joiio Botelho _ Rcla.tcr Geral, zonas: ficou; por isso, prejudicada aCastelo Branco. emenda 'Ernani Satlro. .Cosme Ferreira, Também 101 aprovada pela· Comis.Deodoro Mendonça. são .• emenda F'.!'eltas e Castro, con-Sever11lno ·Nunes.- tra o voto do Deputado Aluizio Alves.'Alulzio .Plnhelro,Ferrelr.. O'Deputado João Amazonas votóucoaracy Gentil l"Unts, com restrições. -'AntOnlo Augusto Ma:tlns. Foi essa. a redaçiío aprovada. para oart. 7.°;Reuniões ;'ssegunde.s-felru (salão - São feriados -elvís e religiosos os

Nobre).• ' . que d~r"tar o Poder compe~nte.

Parágrafo unico. Os feriados rdl--c' , ...1 C • - glosos são os dias de guarda, de llcór-:Atas :.Ias omlsS0es do com.a tradição 10000al, não exceden-

. . tes de cinco. .Comissão de Legíslação Social o Sr.Prcsidmte. atendendCl o

a.diantado da hora,. €llc::rrcu os tra·ATA"DA 18." REUNIAOORDINARIA, balhos às dezessete horas e quarenta

EM .27 DE M,Ato DE 1947 minutos, marcando a vCltação do ~ l,D

Aos vinte eeete dias do mês de do art. 1.° dCl .substitutivo. Alves Pai-

P· I·' el· A 't t maio de mil novecentos e qUIlr'enta e ma, para a proX1m~ reunlaa.ano .o provei amell o sete. às 15 110ras, sob a. pr-esidência Eu, Heloisa Guemllo Castelo B~anco,

da Bacia do São Francisco do Deputado Castelo Branoo, presen- PAUTA PARA A SESSAO DE 30 DE, tes os Deputados João Amazonas, MAIO DE 1947

Amando Fontes _ Presidente. Aluizio Alves, Alves Palma, Freitas e .José Maria . Alkmlm· _ Vice-P.resl. Castro, Ernanl Satlro,-Baeta Neves, 1) Projeto n.· 121-46. Assegura. dl­

Paulo Sarasate, Benedito Valadares, reltos e beneficios a.os motol'istas deciente. . Jacy Flgueiredo, Nelson Carneiro, Jar~carros particulares. Relator: Depu-

Manuel Novais - Relator Geral. bas Maranhão e João Botelho, reunlu- tado· Freitas e Castro.Medeiros Neto. se a Comissão de Le.gislação Soolal, 2) Projetos 38 e 114.-46. Disp~m s6-Oercino Pontes. na Sala "~ueno Brandio", .. bre o rePOUs:> semanal remunerado.Leandro ·Maclel. Deixaram de comparecer 05 Depu-Rélator: Deputado Aives Palma.Preite.s·Cavalcanti. tados Brigido .Tinoco e Argemlro Fia- 3) Projeto n.o 122·46. Dlspoo s6bre aGregório Bezerra. lho. dulncorj:loraçl.o do Instituto da Es-T....dulo de ··.Albuquerque. Foi lida e aprovada, sem o~rva- Uva do I. A. P. E, T. C. Relator:~ ç6es, a ata da reunlAo anterior. Deputado Joio Botelho.

.Llcur8'o. I.ei.te. O.Sr•. Presldentedeclara que na- SaladaS· Se.ss~s. 27 de maio·de 1947.·1!iun'pio de Que.lr6s. quele momento devia integrar a Co. -Castelo Sr4ftCO, Presidente.Em 14.de. abril 6 deslllnado o ae. missio Parlamentar ete. recepelLo ao .DISTlUBVIÇAO

nhor Ollnto F.ons'ec. Plra substituir, JIlmbalxa40r Osvaldo Aranha. Auaen· _... .,interinamente o Sr. Jos6 Maria Alk- tt.Jldo·ae, .passl\va o.exerclclo·daPre· ·0 Sr. Presidente taza segutute dll­IIIlm . -'. .' . . .. :. sld6ncla ao Vlce·Presldente J:leputado trlbulelLo. ~ processoselCtatentesem. Be6n16es u sexta.telr.. <Bailo No" Paulo Sarlllate.· :. .... . P&atA em2'Id.e lJl.aio· de 1947:' :

. tire) .. 11 hora.. .. CO!n.a.pa1avra,o Sr. Prf.ldel1te ·de.· .. ·Ao Deputado' .Aluizio Alves: .', .' ... .' .'- - clara que continua em,votaeloOl:'~o· ·Pro~toft.' ..178-.7••.Estende LOS dl-

Bccretdrlo"" Paulo Rocb&. Joetollle· e-llt-~•.~qut 'c1Isp6e1ll 160're~,. de l\lÇur~b ~eorre,pond~n:H

·Especial de Inqu6rito .&~re· o parto de SantosMnton Prates - Presidente.'tlales Machado· -. Vlce-Pretldente.·.Aurellano Leite.banlel Faraao..J)inJJ: GOD9AIVH.OaftlC\o Pacheco. .~roso Jdnlor.OrepOry r:anco•.

Comissões Especiais-pe Inquérito Sôbr:e Atos DeU., tuoeos da Ditadura

Transportes e Con,unicações I'RogériO Vieira - PI'lOsldente,JurandirPi:es - Vlcc-Presidente.Antõnio Malra.Artlmis Ataide.oesme Ferreira.Eunállio Queirós.José Bonifácio.Juscelino Kubitsohe:~.Lauro de Fr~itas.Manuel Novais.

'pedroso Júnior;ponce de Arruda.Romeu Lourenção.Ulisses· Lins.Vasco dos Reis.Reunião às têrças-fe!ras, às 15,30

lallras .;". Sala Sabino~a:l'oso.. Secretário - Joao de Almeida

portugal., " Auxiliar - Dolores Santo.q •

'.~special do Regimento Interne:). .AcÚr~lo Tórres - Prestdcn~. .

floares Filho - Relator..Antônio Fcliciano.Café Fllho.Carlos ~{arighella.

Grl1ncho Ca:do~o.~arreto Plllto;José Alkrnlm.~ousa Leão. . .

Secretários - Nestor Massena eOto Prazeres. .

""Plínio ~arrcto - Prcsldente.Raul Pila.José Maria Cl'ispilll.Rui Almeida.·:Manuel Vitor.Rocha Ribas.Campos Verga!.Euclldes Figueiredo.Carlos No(;'ueil'll.

;Carlos Valdemar../lrgemiro Flalho.

· :aeitor Collet.()scar cametrc.J,opes cançaeo..()rlando Brasil.

'·Reuniões às Cluintas-feiras, às 15:lIoras, no Salão da Comissão de Jus-it,lça. ..i' Secretário -Teopaldo de AI-".. metda Prado.

Imigreção, Colonizaçãoe Naturalização

Israel Pinheiro - Presidente.Aureliano Leite - Vice-Preslde·nte.I>amaso Rocha - :fl,elator Geral.Alde Sampaio.

. Gilberto Valente.Pedroso Junior.Plinlo .Cavalcantl.

,1 Reuniões às quartas-feiras, às 15,30~oras. . .., . Seerettirio: Maria Gertrudes da

Silva Reis, O!iclalLeglslativo,classe K (interino). .

Do Estudo do Problemado Trigo

Damaso Rocha - Presidente. -,!. Galeno Pal'anhos' - Vice-Presl-1,ente. .I, Tavares do Amaral -:' Relator,Geral.!·;Joaquim Sampaio Vldal.(Reuniões às segundas-feiras, às 15I.oras. ." .' .Secret~rio - João. de Almeida

· Portugal, Oficial Legislativo.

Quil1ta:-f~à ~9' ',.:,: Maio qe: 1r9:401r.;,2095' ;

Oradores inscritosMelo Braga. ' -,- ".Pedroso JÚnicr.

..Herl:iert te-vy.Campos Verr;:a1Jurandir Pires.J040 He'llIlque_Heitor CoUet.Medeiros Neto.<:::laudino SlIva.Jo!o Amazonas.'Pe.dro Pomar.Diógenes de A."1'1J,da.José Rolhero. _Hugo Borghl,Berta Condê.Emlllo CarlM.G\Ul.raey SlIveir••Ler! Banto.s.1Aristides t.argul'&.Galenlll ParanhOll.'l'r1atAo da Cunha.BIlI08Ol'l~

Comissão Especíalde PecuáriaATA DA n.-. REUNIAO;EM 27

DE MAIO'DE 1947Aos virite sete dias do mês de maio

de mil novecentos e quarenta e sete,esteve reunidas. a Comissão ESll~laldePecuâria•. sob a presidência doDeputado. Domingos Velasco. e mem­bros os deputados: Galeno Paranhos,João Henrique, Dolor cle Andrade,Régis Pacheco. Ernanl SâUro, CostaPôrto, Agostinho Monteiro, Plín!Cl Le­mos. CordeIro de. 'Mlranda, tendo a.ln.

• • ~ .' da, com)lareddo a sessão li Dr. Sousa.COmiSSa!! de Segurança Melo. Delxllram de comparecer os

Nacional deputll.dos: WeUington Brandão, Mar., . tlns Filho, Nélson Parijós, Pessoa.

Sob a pre..sldêncla do SI', »el>utado Guerra, Eduardo »uvivler, Eusêbl0Arthui.- Bernardes, "re.ren,toes 0$ Depu· Rocha. José Crlsplm.Milton Prate! etados Jurac1 MagalhAes, 050rio TuyuoiRul Palmelro e pol' motivo juatUlcado,ty. Medeiros' :Neto, Arruda C~mara, Flores da .Cunlia. O Sr. .PresidenteBlas'Portes, NeRtelros P'alcllo. (lotre- manda que se lJroceda , leitura '\Iaelo Te1e1, Adelmat RoeM O', EueUde. cata pa·sessloantertor. lendo ,provada

FIgueiredo. reuniu-se no dIa. ~~ deisemollserv<lç:io. O Dern:tado Galen~maio de lD41, às 1,5 horas. na Sala! 1;'n.I'n.:nhos observa sôbre a. ata, que.Bueno Brandão•. " oomtssãoide Se- quanto a observacão do Deputndogurança Nacional. Lida e aprovada a Wellíngton Brandão, já é matéria.at~ d~ sessão an ceríor, o Sr. l"resI- vencIda, e que para plenário, dever';'dente, deu a palavra ao Deputado Eu- ser aprescnrsda coma emenda. Em.clldes :Flguclredo, relator da Mensa· conünuação 11 votação ao anteprojeto.gern n,O 150, do Ministério da Justi., o Sr. Pl'esldcnte submete a Emend:t.ça, referentes à promoção e melhoria n." 32. - Deputado Galeno Paranhcs,

I'ROJt!O dos servídores públicos que tenham to- sendo aprovada com a redação da.Altera a COllstitltiçiio do Punda mado parte em operações de guerra,Emenda, n. Q 33, referente ao art. 24.

ele Assistência Hospitalar e, dispõe para ler o seu parecer a respeito, que parágrafo únicb. - Dliputlldo Corclei~sõbre sua a,plicaçlio. concorda com o ponto de vista da CO-fr,() de Miranda. E' asscguradoao ce­

Art. 1.0 O Fundo de Assistência missão de Justiça. favorável ao pro- vcdcr pignoratício a liberação dasT"osplt"lo.r, cr'I',do pelo' Decreto-Iel jeto, com ligeiras modificações. A co- orlas, a partir de. 1945, Inctusíve, res­.. ~.. missão de Seguran'la aprovou, unâní- salvados as substituições s matrizesn.O 9'.848. de 12 de setembro de 19,16, rrremente, o parecer do Deputa-lo Eu- mortas ou ímprestáveís a procriação.passará a serconstltuido: clldes Figueiredo. O Deputado Gofre• ..,.. Emenda n. o 34 Deputa.do Darnín»

o) da metade ela arrecadação do do 'l'cles propõe, a seguir, sendo apro- ~os Velasco. São nulos os atos pra­adíclcnal sôbre o Impõsto de consu- vado pela Comissão, seja ouvido I) Mi. tícadcs, a part~r de 30 ele agôsto, demo de bebidas, de ,que trata I) art. 2." nístérío da Guerra, a respeito de- um 1945, .pelos quais os, devedores hajamdo Decreto-lei n.o 9.846; abaixo-assinado de empregados da Cla. constítuído garantías reais ou dado

b) de parte da. contrlbulçJÍo da Brasileira de Exnlosivos e Munições. ZOllfõrço de garantia. em favor de emU:nlão para os Institutos e caixas dc Em relação ao projeto n,' 49-1947, que ou mais credores, e~m pl'ejulzo?e ou­Aposenadorias 'e Pensões; torna reservístcs os pilotas civis, ficou tr.o, salvo expressao consentrmenre

c) de metade da arrecadação do resolvido pela Comissão, a requeri- deste. - A~rovada unãnímemente. ­Impõsto de consume sõbre putas de menta do Deputado Juracy Magalhães, Emenda n , ~5. Onde convier: Ojogos; fôsse ouvido o Ministério da AeronlÍu- Banco da BraSil e de~'I1ais credores po­

d) de. outras v~tbas orçamentárias tlca. Também em referência ao pro. derão transferir ,!osEstados, que oa êste fimdestl.nadas: Jet<> n,o 242.1942 a Comissão resolveu, desejarem.. os creditos proveniente!'

e) de doação e le1ladoS. a pedido do D~putado Euclides FI. dos .emprestimos feitos aos eríadores e§ 1.°20% da contribuição da União !lu~lr€'do, fósse ouvido I) MinistérIo di'\ recríadores benefi.clados por estll le:!.

para os Jnstitutos e Caixas de Apo- Guerra, Dos dois últimos projetos, de assinando com os respeetívos governossentadorias e Pensões .serão destinad<ls números 49 e 242, de 1947, foi relator o a~ôrdo neçessáriCl. - Aprovada. -ao Fundo de Assistência Hospita!ar. o Deputado Adelmar Rocha. ASSInaram esta emenda os deputados~

§ 2.• Passará a ser cobrado, em do· O Sr. Presidente, precedeu. fi, se. Galena Paranhos, Agostinho Montelrcbro. a partir de 1 de janeiro de 1948 guir. à distribuição da seguinte ma. e Ernanl Sátiro.o impôsto de consumo sobre cartas de téria: . O Deputado Dolor ~e Andrade vot.jogar, de que trata. o art. 20a, tabela Projeto n,8 137.47 _ Cria. no Mi. contra a Emenda n. 35, porQuant~C n.O XX do Decreto-lei n.o 1.404, de nistério. da .Aerónáut:ca. o Comando esta foge as finalidades dos estudo!22 de mz.rço de 1945. '. de Patrulhatl'.cnto Aéreo do Amazo- sôbre a matéria. Emenda n.O 36, a,a

Art. 2.0 As verbas. Que constituem. o nas, eom sede em Manáus, censtituin. art. 14:.: Deputado. ~ordeiro de MioFundo, de Alillistência Hospitalar, 50rao do zona aérea esoec1al _ ACl Dep:1.randa. Onde se, Ié. Com os !ut:0s :lpostas pelo Ministério da Fazenda, tado Jl'raciMa,"'alhães tal(a anual de 5%/1, dlga·se: "os JurOIà dlsp'osl.ção do Ministério da Educa· Projeto .n,o 156-47 ..:. Dispõe sêlire de 6%", -Aprovada - Emenda nÚ·çiio e Saúde, em conta. conenteno a aproveitcmento dos oficlais da !'e~. mero .37 - ao art. 11., Deputado Ga­B~nco .do Brasil no ,primeiro quadrh serva de 1.- linha no serviço nti\'o das leno Paranhos. Caso cs criadores ,~stre de cada. exercida financeiro. FÔrçllll Armadas - Ao De'putado Ne- recriadores lle gado bovino não che.

, Comissão de, Saúde Pública . Ãrt. 1,0o Fundo de Assist~l1'Cia Ros- gre!ros Falcão. garem I composição Amigâvel com, pitalar :;erá aplicado: . seus credores. nos drmos desta Ipi,'''TA'DA REt1NIAO DE 27 DE MAIO a) na constru~ão de.um.a red~na- Projeto n,o 69-47.- Amplia :\lllem- poderll.o reaJizar-sejudlclalment.e ob-

DE 194~ T \$ o se bro,s da F.A.B" vantagens do Men· servado 11 pro<:esso aqui estabelecido." - clonal de hospitais feglona ., n~ tepio Militar - Ao peputado Osório ~ Aprovado. Emenda n .• 38. foi apro-

. Aos vinte e sete dias. do mês de maio Incluindo, nessa rêde. hospitais espe- Tuiutl.. . vada salvo retlflcaç6es qo,:e forem fei~ete mil novecentos; 'q~r~~ e sete, Cj~:Z~~~~uipamento, reforma ou am- Projete n, ° 140-47 -- Pôs. casa pró. tas em seus artigos. O r.rt. 1.. da'presentes os ISrs.t oveiOfa Pie- pllllçlio de e6ta.belecilnen.tos de admi- pria a. tCldoo. expedicionário. total ou Emenda n." :18. fi~a assim redigido:sldente:cRul F1salhn o~ Vi ced-e~~ e~: nlstração privada' 011 oUci&!; parcialmente .invalidado para o tra, "Os devedores e seus coobrlgsàos be-MigUel auto. o, pa ar .~a" - _lU hMpitals para des- ba1hCl•. inclusive a herdeiros - Ao neficlados por esta lei". MudandlJlon Soares. AJcêdo Coutinho, Ferreira .c) em au=uo & • d 1 Lt nA_ Deputado Adelmal' Rocha. . • também o prazo para 90 dfas. ores-Lima, OllntoFonseell•. José Mana pesas com a manutenc;aO e e <lS.... Projeto n. o 117-47 _ Revigora du- tante ficará eomdesti redfgldo. O se.Melo, l.elíoSampaio e Alarico Pache- ra in~180en~, tê I ' da EducllÇíio e rante 60 dias o Decreto n.' IUIS7, de nhor Presidente leu o segUinte tele-co, tendo deiXado de comparecer 08 J. 1. ~..I S ~te • admllllstra- 27-5-46. que extendeu aos oficiais do gre.ma 'endereçado ao Sr, Relator Ge-'Sr•• Romf.o Jllnior, Benjamim Farah, Saude, a que com.._ ... I H it' Corpo de l!ombelros a:! vantagens de ral, recebido .dt: Uberabll" em 26.dlJ'1'r6ill ela Mota e JandIÚ carneiro. re- çAo do' Fundo de ASsls"",nc a osp a- promoção ao 1>Ôsto imedlatamenUllU~ corrente pedindo a publleaçllo douniu·se a ComlllllDoa ileSl.lldepúbUca. lat, apllcar..... umtottêltsCiCld'e nq~e~~~:~ perlor - Ao Deputado Medeiros Neto. mesmo:' Telegrama urgente. UberabaM 15 borl\ll, no 4." anelar do PlIolíclo das sua.s ver",a. a d .' êd Aviso n •• 4a3-~O. do Mjnlstérlo da MG.Acerrlmo de-/emo%" causa pecl.'a­'1'I.radentes. , presente ~e1'hMi~°!snstruçqt~1 ~e~de: Guerra, (anteprCljeto de lei que, al~ r1sta venba pedir !lua atençAo taxa, 1'01 aprovada. sem observações, a nacional ..e O8p .... , a i'" li tera a redat;:lio dos arts. 1 e 22 do 6% constante projeto preJudfaJis8fma.ata da reunl€lo anterior. . , ri" preferencialmente, u reg ....et e Decreto.lel n. o 9.120 de 2-C·{6), - l!anco como nosso operando quase eK-

Paasando ao expediente, I) sr. Pre- maior deficIência ho.sopltalar; Ao Deputado Gofredo' Teles. c1us1vamente zona erla.clora sugerin<:ltt.!dente comunica que recebeu, do Ser- I 2.° Para ser contempalo cor' Memorial /te ,reforma da. '.E.S.• ~omo pareee legal eonservaclo taxas

· '1lça Naciona.l de. Lepra, alguns Im- dbtrlbll1ç4G d.e verbllllaS, paArI' equ pll111-0 s6bre Clbservl\ncla dO. art. s .• do De-. convencionadas' abrs, Pidel1s. Esgo­pressas, para o arq,uivo c1a COnUsslo, menW, reforma, llD)p ~ o 0tU a~ d ereto-lei n.o 8.795 - Ao Peputa.do tada a hora regulamentar I) Sr. Pre­e, tam.bém. a. resposta daela pelo Di- para. desl)e&lls co-m 1\ manu enç"", e l!ias P'ortes. sidente encerra a sesslo às 12,15 hora:!.retor do serviço, Dr. Ernanf Agr1cola, leitos gratuitos, o Rospltal de adml- O Sr. Presidente encerrou. às 17 ho- marcando a pr6xima reunlAoamanhlIlos quesitos IIpresentaclos pelo DePU- n1stração privada terA. que sUbdmeter ras, a ret'nlão. Para constar, eu, Caro dia 28 às 9 horas. E, para CClnAtar la.tado JlIndul CarneIro. Encalnllll1ando seu plana de obras e normas e or- los Tavares de Lira, Secretilrlo, lavreI vrel a presente 's,ta qUe depois' dI!lI·referida resposta à sub-eomisslio de ganlzaçlio à aprovação da 1>. Os' .H

d·,li. presente ata, que ser4 Assinada pelo aprovada s~rá assinada \leio Sr. Pre­

lepra. Lê.o requerimento da Assoela- do .Ministério da Eciucação e Ls!..u el' Sr. Presid-ente da C'om!ssão, depoIs de sldente. JoaqUim Má.rio R. de Albu.llão Brasileira de Socorros à Criança, Art. t." O Fw1do de Ass ",nc

Ia lida e aprovada. querque Llma,Secretário.

que 1>lelte1a uma subvenção, determl· lIospitala.r terá l\ constituição prev s­nando, o Sr. Presidente que se aguar- ts na pre-sente lei, a partir de .1 detle l> chegada à Comissão' do projeto janeiro de 1948.n .• 110, referente. à. subvenções. 'Art. 5." Dentro -de novmta dias, li

O Sr. Olinto Fons~ca, relator do contar da datada promulgação destaprojeto n.o 18, ."que altera a constl- le:, o Poder Executivo submetrâ aotuição do Fundo de Assistência Hos- Poder Legislativo um plano de cons­pitalar", apresenta-o em redaçã.o final, trução de uma rêde nacional de hos·tendo o Senhor Presidente determina· pltals regionais. a se!' realizado em

, do, .seia o referido proJeto, pôsto em um ))eriGdo mlnlmo de cincO anos ..votnç1Ú) na I'eunião d~ sexta~fe1ra Art. 6,0 Dentro de ~scnta dias daprÓxima . promulgaçâOdesta l!i, o Po:ler Exe·

O SI': Noveli Júnior, propóe seja cuUvo a regulamentarão _Convidado o presidente da LegJão Bra' Art. 7.G Revogam-se as disposlçoessUelra' de Assistência, para a próxima em contrário.reunião. e pede ao Sr. Rui. Santos'que convide o Diretor do Departamen­tCl N:\clon\\l da' Criança para ftllre·flentnr, na reunião de 3 de junho pró·

,'Clmo, seu plano. sôl:ire o Departamento!illclonaJ da 'Criança., .

O Sr, Odilon Soares ,entrega ao Sr.Jlresiâente luil exemplar dos .Anal.! da~ocledade Brasileira de. Tuberculose6fet'ecldq, & ComillSAo. pelo Sr. Ant4·~o I~Il\pina. '. .'. , , _ I •

,IlS ben"Cícios do de<:ret<l·!~f que díStl~! Nada mál! havendo 11 tratar, o Se­!.:iõbr.e li rem1,Uler~ã.Cl mínima. dos q~ nhor pre5iden~e suspende • reuni.ão,1;rl1>b:lJhlun em atívldades jomalístlca8, às 16 horas e 15 mínutos,, Requerimento - 26,5·47 _ De Lul. E, para constar, eu Gilda de Ass!s

fI& Plastlna de Carvalho pensionlsta Republlcano, Secretária, lavrei a pre­do Lloyd ZraslleJro, .sollcltanrlo me- sente ata, que depois de lida e apro­'lhorla de pensão, , vadn, será assinada pelo Sr. Presi-

Ofid() s/n.· de 2-5·47. Encaml. dente.:nba ofício do Presidente da Caixa deAposentadoria e Pensõe~ dos Servlço~Públicos do Eztado de Mina:; Gerais,com sugestões para. a <lmpllação d03benefícios concedidos pela. releridaCaixa.

Projeto n.o 65-46. Revoga os Decre·tos·l<':is ns. 7.379 de 13 de março de

, 1945 e 8.618 de lO, de janeiro de 1946,(tu~ llmi tam I\, alienMã.o de lm6vela:financiados \li:los InstltutaG e caíxes

· ,ele AposentadoTla e Pensões. ''J:'elegrama de 23~4-47 dos FerrlWlII..

:rIos da Estrada de Ferro Santol;-Jun.(lia I. comunicando aprovaram repre­~entaçiio V. Ex,' defendam seus dl-

,'reitos e reiVindicações seguintes: L'· - Aposentadoria. <>rdio.ária com 30, anos de .serviço e 25 ancs de servlçoa· 1nsalúbres ambas pagamento bi~rai· .~ reforma Caixa de AporentAdorlll. t>:' 'PellSÕes.

AI) DepuUido l!:leta. Neves:. Oeiclo n.o 388·47. Apresentando eõ-

• ;111& da requerimento 11 prova do na ses­$io de 8 de abrU.de 1947.

Ao Deputado Benedito Valads.res:Projeto n.' 144-47. Altera \I ar·

tlgo 22 âo Decreto-Iel n.o 7.036 de IQele noverr.~ro de 1944.

Ao Deputoado Alves Palma.:Oficio s/n,· de 7-5-47 • Ap~senta

!lrGjeto de Lei sóbre o descanso remu·nerildo organlU.do pelo Instituto Bala·

· !l'IOde Direito do Trabalho, em cumpri-· mento' ao que det>ermlnam seus Es­

tatutos, com o fim de colaborar como Poder Público no aperfeiçoamenwda L~gislação cjo Trabalho.

209GQuinta"fe:ra 29 :"::OIARI(Y'OO' eONCRESSONACIONAL •. M'llió 'de 1941

Berto ccncé .Cuaracy Sil\'C:raEmílio cancs.Aristides Lc.:·gu.":I.Leal Santcs.José Eomem.Jo·nns correta.Abilib P2rnanl1:~,caríos Pinto.M:muel Vitor.Epílogo de CHnpr~.

Ponce de Arruda.Eurico Sales.Wellington Brarrdâo,V:l!dcni de Barros.José Cândido Ferr:l~

Tristão da ounr»:Cordeiro de Miranda,Café Filho.Vasco dos Reis ,Carlos Marighelh.Heribaldo Vieira,Aluisio AlvES,Dioclécio Duarte.Pereírn d s Si!I·:]..Leopoldo Peres.Plínio LemC>5.Ernâni SátIro.Paulo sarasetc.li'ernando Ilfóbré3a.João A((ripin«Antônio correta.Campos Verga!.Benjamin Farall,'Agostinho de Oliveira.Juscelino Kubistch;;k.nUY Almeiaa .I'edl'cso Júnior.!taui Pilla.losé Cl'ispim,"'asco dos Ech..GrEgól'io Bezerra.Leite, Neto.Aureliono Leite.Pedro Poma!'.Alfredo Sã.Segadas víane .Antônio J. SI1V;l.()swaldo studart,Crepory .Franco.Carlos Pinto,Plinio Barreto,~i!ogo de Campo~

João Cleophas.Senicio FontE:.lelle.Segadas Viana.!tomeu Lourençâc.Geraino de PO:1:(S.José Eelmel'o. •Alfredo Sá.José ;1offily.Abelardo M:t!,.Artur F'i.!che~,

1!;unápiel de Queiroz.Nelson Can1eiro,Serto Conde,Rugo Borghi,Emílio Carlos.Jarbas Leti,Pereira da Sil\':!.JalesMachaclo.Abilio Fernandes.Carlos Mal'ighellaCeda pórto.Juracy. Maplhães.Herber Levy.Osvaldo Pacheco,Pedroso Júnior.Romeu Fior1.Ezequiel Mendes.José Augusto.Miguel Couto.Euzébio da Eccha,Romeu Fiari.Antônio J. ela Si!\,(\,j\.lcedo Cominho,Agostinho àe Oiivelra..Leri Santo5.biógenes Maga1lJáes,Henrique Oest.Gercino õe Pont,s.L21'i Santos.Ezequiel Mendes,João Botelho.Noveli JÜnior.T(omeu Lourellç~o.

Aureliano Leite:.Piza Sobrinho.!:uzébio da Rocha.()scar Carneil'o.Gercino de. Pontes.bolor de Andr:ld~.João Botelho.!:zequíel Mende!;,

Alencar Arartpe,J'edroso JÚnJo'.PEreira da Silva.Mário Gomes.Pel'eira da SiJva,Gervãsio Azeveno,Nelson Carneiro.Herbert Levy.Negreiros Falcâo ,Altamírando Requifio,Fróes da Mota,Luis Barreto Fill1el,Jurandir Pires,Carlos Marighel1'l.Henrique Oest,RGmão Júnior .Antônio correta.Cirilo Júniol' .Diodécio DuarteAntônio Feliciano.Plínio ccvatccnr; •Sampaio Vida],Edgnrd D. Perrira.Jandui Oarnciro ,José J offi!y ,Pe~eira da Siln .Leopoldo Peres,Lameira Bittencoun.Cosrne Flerl'lêua.Daniel Paraco.Gregório Bezerl·~.

Gervásio Azevedo.Alcédo Ooucínho.1'lmilio Carlos,Hugo Borghi,Berto Condé.Henrique Oest:Guaracy Silveil':!.Aristides L9.rgur~.

Jo~é M:uia.PUnia Cavalcant í •

Antônio F2liclano.Ba tísta Pereira.Alves Palma.Sampaio Vida!.César Costa.Ataliba Nogueira.Horácio Lafer ,C~'1'l1o JÚnio~·.

João Abdala.,Honório Monteiro,GOfl'Edo Telles,Gomes M.rtim.Aureliano Leite,Plínio Barreto.Romeu Lourençã c.Herbert Levy.Noveli Júnior.Jalles Machado,Oswaldo PachEco.AbilJo FerllallClcs.Jorge Amado.Mauricio Grabóis.Leão Sampaio.Fernmdes Teles.José de Borba.Gercino de Pontes.Pel"eira ,da SiJ ra •Bastos Ta vares,Franklin de Almeid:t,Campos Ve~'ga],

47.' SESSÃO. EM 28 DE MAIODE 1947

PEESIDl!:NCIA DOSSES.SAMUELDUARTE. PRESIDENTE: ALTAMI.RANDO REQUIAO. 2.° VICE-PRE­SIDENTE; JOSÉ AUGUSTO, 1.'VICE-PRESIDENTE: JON.'.S· COR­REIA, 3.~ SECRETARIO.

As 14 ho:'as COl11pareC~lll os se-nll0res:

Samuel Duarte.Altamirando Requiãl \Munhoz 'a Rocha.GetúUo Moura.•P€'clro pomar,Pereira da Silva.Caiado 001ôl.Vasconcelos Casta,

Amazonas:l;.;opoldo ParesVivaldo Lima.MOUl'áo Vieir[l, à

Pará:João Botelho.

Maranhão:Freitas Dinlz.Elizabetho Cal'Valha.

Plaul:Atlelmal' Eocha

Ceará:Puulo Sarllsate.Alencar Ararípc.

Rio Grande do NOt'\ie.:,Dioclécio Duarte.Vnlfredo Gurgel.Aluisio Alves,Café FlIllO.

Paraíba:Jandui carneiro..'\I'gemiro Figu~ire-do.

João Agripino.Plinia Lemos.Ernani Sátiro.Fernando Nóbrega.

Pernambuco:Gracino de Pontes.CostaPórto.Fe·r1'2ira Lima,Gregório BEzerra,Agostinho Olívcíra,

Alagoas:Medeiros Neto.Xavier de Oliveira.

Sergipe:Gracdlo Caràosô.Leandro MacioeL

Bahia:Regis· Pacheco.Negreiros Falcão,Alt:unirando Requiáo.EUlSa.ntos ,Luiz Lago.Carlos Marigbél!a.Teo<iulo A1buquerq~e.Nelson Carneiro.Gilberto Valente.

Espirito Santo:Ari Viana.Vieira de RezendeLuiz Cláudio. .

Distrito 1"cdcral~30sé Romero,EucIldes Figueired~Jurandir Pires.Rui Alm~ida,

Mauricio Graboi.!.Hermes Lima,

Rio de Janeir()lCarlos Pinto.Heitor Coll-et.Bastos Tavares.Brigido Tinoco. .Miguel Couto.Romão Júnior.Cl:1udino Silva.Henrique- oesr,

Minas Gerais:BEnedito Valadares,Pedro Dutra.Bias Fortes,I.srael Pinheiro.Cristiano MachadoOlinto Fonseca.Milton ?rales.Alfredo Sá.José Bonifácio.Afonso Arinos.Felipe Baldl.Artur :Be-nlard€s.José Esteves.PIaria Lobato.'

São Paulel:Nove!i Júnior.Cirilo Júnior.Gofre-do Teles.Antônio F'el1ciano.HorãcioLafer.Ataliba Nogueira.Alves Palma.Paulo Nogtl~ira,Romeu LourençãoPlinio Barreto. . 'Toledo Piza.Aureliano LeitePedroso JÚ1J!or.EusébioRcch."l.Jasé CnspÍln.Osvaldo Pacl1<:co.Jorge Amado.GervlÍ.Sio Azc'vedo.Campos Ve,rgal.Franklín Alm2ida. li;Herben Le11.

Goiás:Joãod'Abreu.Vasco dos Rds,Domingos Velasco.

Mato Grasso:Vandonl de Barros.

Santa Catarilla::Rans Jordan

Rio Gr·and'; do Sul:T"o~omil'o F'OllSEC:l.Damel Fal'aco.

Manuel Duarte-.Nicolau VergueuoBayard Lima,Darci Gross ,Jill'eitas e CastroFlores da Cw1ha­Osório Tuyuty.Artur F'iS(;her,AbiUo Flernand!s.Raul Pila.

Amapá:Coaraci NUlles.

Guaporé:Aluisio F'crreÍl'a - (115),

O SR. PRESIDENTE - A !!sta elopresença acusa o. comparecimento do115 Senhores Deputados.

Está. aberta a sessão,O .S~. GETULIO MOURA .•.2,° Se­

cret!.1no) proceM à leitura da ata. dt_sessao ~ntecedente, a qual é posta emdiscussão.

O .SR.. RUY ALMEIDA (Sóbre CIata) (') - Sr. Presidente, quandoontem, ocupava li tribuna o ilustrecolega IleputadoAgostinho Monteirot,ive oportunidade de .a.parteâ-lo. 1Il~fehzmente. 1>Ol'ém, o Que disse apa­rece no Diario do Congresso Naciolla'com a omissão de um ou dois vocá-bulas, a meu Ver necessários, -

Meu aparte está p).lblicado por estaforma:

HPens~ que ninguém ameaça.com o povo .. Sua Excelênci:tan-

'I daria mal se ameaçasse com asarmas. o."

,E noto a faltados vccábulos "num:ii democracia" entre "ninguém" el 4f amea,çatJ

• , ' '.

"

Vou reP.roduzir esse." . trecho. correto,para a devida compreensão: '

"O Sr. Ruy Almeida - O no.I bre orador declarou, !lã pouco. que o Sr. Getúlio Vargas ameaçou

o Govêrno com o povo?O Sr. Agostinho Monteiro_

Perfeitamente.O Sr. Ruy Almeida -Penso

Que ninguém, numademccracia,a.meaça com o povo. Sua Exce­lêncía andam mal se ameaçasseCon1 as armas .. , ..

Há, em seguida, um aparte do se.nhor Tristão da Cunha. Lamento nãco ter .ouvido, perene, o teria imedia­tamente respondido a S. Ex.'. Esl;aOPortunidade, enlretanto.não há defaltar,

Sr, Presiden~, sõmente n:!ora rc~cebo o Diário do Congresso Nacionalde. h_oje, de sorte que não tive- ~mpode ler o di.lcw'so ontem aqui pronun~clado. Se- alguma lacuna encontl'arEm seu texto, enviarei a d~vida cor­reção à Mesa, pedindo a V, Ex.- sejaconsilffiada na edicâo de ama nhã..0 SR: PRESIDENTE - V. E,xce4

lencia se1'á a tEndi<lo.O SR. RUY ALMEIDA - krade­

cido a V, Ex.". (Muito bem.) Q

Em SEguida, é aDl'ova<la a atoda. sessão antEced~nte.

O SE, PkESIDENTE ~ Passa-seà lt'itura doexoeàiente.

O SR.MUNHOZ DA ROCHA (L'Secretário) d~cla1'a que não há e,Y.

pedi~nte a ser lido.

Vai a imprimir a se,,";,' t.­

INDICAÇÃO

N.o 3 ...:. 194',

::ill.qereâ Comissão ae [;Ol1st!­tuição e Justiea submeter à eon~

sideracáo da Câ.11I.ara m-o'flosiçãodefinidora do art. 138 ela Consti~

tuiçtio: tendo 'OOrec/'T an. Comissãod~ Constituição e Justiça.

(Illdic:.ção 11.°. 2~1946 - JU5tiC:l.11..0 1.1E46) .

r1 '- Com a Sll'l indlcação, a de

n.O 2-1"16. preteneeo nosso ilustrecolefl:a._~put.1do Café FJlho, que estacomlssao "submEta à deUh€raçáo d,.Câmara. oroposlção que defina o seu~tido do .?Isposto noaI·~. 138 da Cons~tituiçâo , Adianta o seu nensamentoa respeito, considerando cõmo me!hor~ta.çiío doalud"ido artigo a que

CO) Nã"tof rEvisto uelo orado\',

DIARIODO CONCRE5S0NACIONAl: Maio de 1947 :209i

inclue, entre os eiegfvels, os aspíran- nentes, os sargentos e os alunos 'das campanha. por ordem do Sr. Mln1stro Paragráfo único As transterênclastes a oficial, os subcnctaís, os subte- Escolas Militares de ensíno superior; dllo ouerea, todOll o.s Q.ll:eitQS (titulo, serão feitas & pedido do runcíonárlo,ncntes, os sargentos e os alunos da Conslderllondo que 11 elcgíbílldade uso de farda, li ins(gnias, eontinên<:lilll, atendida. & conveniência. do serviço cescola míütar, dos alistáveis constitui pI'in<:lpio de etc.) e obrígaçõea (disciplina mílltar, respeitadas sempre as condições de ha-

2 _ Contràrlamentc ao expedido, direito constitucional que foi obser- etc.), dos respectivos postos, bllitação exigidas para. o provímentoatlgura-se-nos preciso o texto cons- vado nas Constituições de 1891, 1934 Os admínístradcres da Ag-ência do do cargo pretendido. (6).títucícnal, que consanrade medo ela- e nté na Carta de 1937, ressalvadas, Banco do Brasil junto à F. E. B, ti- Art. 5,· As promoções dentro dos1'0 a inelegibilidade dos cidadãos nêle embora, as incompatibilidades de- veram também ao responsabilidade de Quadros Especiais ínstítuídos por estureferidos, correntes do exercício de função; representantes do Govêrno Brasileiro lei, independerão de Interstício, sendo

Reza o citado art. 148: "são íne- eonsíderando, entretanto, que o junto à. Seção FinanceirCl do Quartel considerados extintos os cargos quelegíveis os inalistáveis e os meneio- artigo 138. estabelecendo a íneleg!bl- Gen-aral Aliado. vagaram nas classe iniciais e.os que senados no parágrafo único do art. 132"í lldade dos inalistáveis, definidos nos A competênota e dedicação com qut verificaram nas intermediárias. sem

Assim, são ínelegfveís: 1. Os ino.l1s. nos incisos I, II e III do artigo 132, os referidos funcionários deram cum. que haja candidato com direito à pro~távels; 2, "os aspirantes a oficial, contém tambémum'J. remissão 11 prímento à. sua missão, de modo a me- moção.os suboríclaís, os subtenentes, os sar- parte final dêsse artígo ao' dízer: -e recer os significativos elogios dI) Se- Art. 6," Pal'a os efeitos desta lef,gentos e os alunos das escolas mill- as rnencíonadas vno pará:::mfo úníco nhor Ministro da Guerra - a,~n3ral ~~~~i~3~a;~~ ert~~~:;~~riOam:n:ji~~teres de ensino superior" (art , 132, do artigo 132"; EurICO ,Gaspar Dutra -, e do Ma.ech:l1 ta, díarísta ou tarefeíro, que por suapasl'~grc'~EoluirúnmiCoOs)' os. enumerados do áconsiderando que, no citaddo pa- Mascareuhasde Mcrals, ,comandante denominação ou ttríbulções correspon..

• ~~ ~ r g'rClfo único, são menciona as en- da F E B revela nos Citados elo- il 'n,o 2 retro, torna-se de todo díspen- . . , '... ., 'I der a cargo públicode carre 'a ou 1dO~sável. a segunda parte do art. 138, tldadeZ inalistáveis, como as praças glos, que estão aqueles runcionános a lado, de provimento efetivo, Integrantea saber. a inclusão, entre os Inel,e~i- de pr , e entidades alístávcís, como altura de continuarem investidos dos de quaisquer dos quadros do runcíona-.

,- os aspirantes a oficial, os suboficlals, postos que souberam honrar, tanto que lismo da União. (8).veís. dos "menciona<los no pa.r~gra- os sargentos, etc.: rcram aqueles runcíonãrícs condecora, Art, 7,. Dentro de 60 días após a:fOo~!;Oa~~ ~~~. t;~;~' inelezivels to- Considerando que, rela necesslda- dos com as medalhas de Guerra c de promulgação desta lei o PodeI' exe-

- 61 de de fazer. essa remtssão, foi dada Campanha (anexo, págínas 61 a 6,~) • cuüvcrará publicar os quadros a que'dos os componentes do numeroso l' ao artigo 138 redação pouco precisa Assim é bem estranha !lo situação ela se retere, bem corno a relação 110.,.de cidadãos mencionados no art. 132 suscetível de interpretação segundo militar dêsses expedícícnárâos, que, cfl- mínal dos servidores atingidos, índt­parágmfo único, ou, então, é inócua CI qual os aspirantes a oficial os cíaís dU~ante a guerra, voltaram a ser cando o Diário Oficial que publicou o.~ rererêncía a êste parágrafo. Por que suboflclals, os subtenentes, os. 'sar- apenas reservistas, sujeites. portanto, ato de admissão de cada um, e se me­ll1ócua?. Porque o invocado § torna gentes e os alunos da Escola Militar, a uma convocação como praças de pret, diante prova de habílítaçãc ou não.ínatístáveis as praças de pré., Or.a, todos alistáveis, passariam a. ser con- apesar de terem demonstrado na prá- Art. 8.• Os órgãos de pessoal !al'ãatais praças, sendo inalistáveis, Já sao siderádos inelegíveis; , tíca sua eficiência profissional e utí- a necessária. ap6stila nas l'espctivasIneleglveís ex·vi era.prlmeira pa:rte. do COIlSiderando que essa interpreta- lidade do serviço financeiro esnecía- portarias de admissão dos servidoresart. 138: Lego, a ~gunda parte de,ste ção atenta contra o p"inc(oio de Di- lízado, ' compreendidos nesta Lei•.artigo visa, s6 e tuo somente, aquele 't C t· , I 'j' . I dídexpresso grupo de cidadães que em- rei o ons ltuc~ot;a " .. a u I o ,e (Anexo:. 1 exemplar do Relatório da § 1." Para aquêles que tenham sidoa, é' 'Us significa uma ínjustíça tanto mais A"ência ao Banco do Brasil junto à ítíd'uora sendo praças de 131' , podem CI • condenável quando atinge a cidadãos o· a1IDl os mediante portaria colettva,tar-se eíeítores. d 1 d t ,. ., F, E, B,) ,osMinistros cle Estado e Diretores dos

3 _ Em conclusão, o ar~. 138 ful- e c asses ,mo esa,s e _a"e,pel~nçosa Sala d~ Sessões,27 de mali? ~e 1947. órgãos subordinados diretamente àmina com a inelegibllldade: 1. os.ina- mocidade oas Esco.as ~I!.ltares e. das -:-, Henrlqu,e Oest. - l'launclo Gra. Presidência da República expedh'lI.o,llstlÍvels (art. 132); 2. tOdas llS pra- flleirll:s. . . bOIS. - Lzno Machado. - Adelmar dentro de .90 dias, declaração IndM­ças de pré, ns praças de prétd,c CJual- IndICO que ~ Comlssao de ~ons' Rocha. :- I!0mingos Velasco. -. Eu- dual que ser\Cirá de titulo definidorquer categoria, tanto as inallstê,v.eis tltuicão e Justiça tome conheclmen- clieles ,1!'lguelredo• .~ Afonso Ar~nos. da nova situação. (9). ,.(pnrâgl'afo únIco, 1.- parte). como as to ,!la matéria. e submeta,· à_ delibe· - EUI Sa.ntos - Alar!co Pacheco. - § 2,o Esta.·declaração obedecerá aoll11stáveis (parágl·a.fo único, 2." parte). raçno da. Câmara., Pl'o'p0siça~ que Hugo.Car~ei!o, - Antonio Martins. - modêlo a ser baixado pelo Executivo~

E' êste, agora, o principio consti- defin~ o .sentido d~ ~~tizo 138 de. Romao JUnior. - .Rui Palmei,ra. - (lO). , .tucional vig.ente. diverso, é bem de ver, CC>Dstltuiçao da Republ..a, o ._,.. Galen.o Paranhos. ~ R~i AlmeIda. - § 3.· O gôzo dos dil'eitos assegura..,'do referido na indicação o qual ê re- Sala. dlloS Se.ssões, ,em 3 d. ou.l1o.c Allrellano Leite. - Plímo Barreto. - dos na presente Lei independe das.lativo. às. COllStituiçôes de 1891, 19301 de 1946. - Ccr/é Filho, Claudino ~llva, - Alcllda Coutinho. formalidades previstas neste artigo.ee 1937. E' deferido o seguinte - Greg~Tlo Bezerra. - Jorge Amado. seus parágrafos. (11)

:rI - Medeiros Neto. - Carvalllo Leal. Art. l{). Esta Lei entrará em vigorJlEQtiERIMENTO Na. forma do Reglmel1to, vai a n.. data da sua publicação.

Seria o caso de levantarmos a pre- R i~ ti d . j t • imprlmir parll ser remetido às Co- AI:t. 11. Revogam-se as dlsposl~esliminar de .se não to=l" conhecimen..eque.o a re ra a c.o pro e o nu- missões de Cons-Itulção e Justiça. e em contrário.to do assunto.' Contra tal.atltude já mero 302 de 1946'47" de. minha. auto- dP' a ça'·o nt Sala das Sessões, em 27 de maio denão ,concordei, por ocasião de votar-se I'ia., que se encontra [:em parecer· na g~1l1t~n n 5 e rçameo o se- 1947. _ Rogerio Vieira; _. OrlanUo'• meu par«er, no caso da consulta C"missâo. de Constituição e Justiça, PROJE~o Brasil. :... Hans Jordan. - Octacllloelo llustre DeputaQoRuy Almeida. En- Sala. du Sessões. 28 ae maio de Costa.· - Eunapio de Queiro2. -tendo que sempre nos havemos de pro- 1947. - Herlnes Lima.. N." 230 - de 194' Aloisio de Ccu!tro. - Lauro ele Frelt41.nunc41r. qualquer que seja a quoestão. Vala imprimir, na forma do Dispõe sóbre a situação do pe,~· - Regis Paehe~o. - Herop1tilo A=ctm-

Nesta, pronunc1amo-nos, embora :Regimento, para seI' remetido àb soai extranumerário da União a bufa. - Tomas Fontes. - AristIdeseela. ~em objetivo a. indicação: não Comissões de Constituição e Justi. que se retere o art. 23 do Ato das Largura. - José Bonl/aelo.• - Joa-.há ~rojeto nenhum de lei, que envol- ça e de Segurança Nacional o se- D~sposições Transitórias. quim Ramos. - Art!lr Flscher. -;va n. matéria questionada.·, i te ,Barreto -Pinto. - Odilon Soares•. -

se não ,há lloSSunto legislativo para gu n • (Justlça. -Finanças), , Lanyr Tostes.- Hugo Carneiro. -eObl'e LHe nos pronuncial'mos, r~sta· PROJETO O Congresso Naclonllldecreta: Poncede Arruda. - Pedroso Junior..riam os CClSOS ind1viduais, as espécies, N.o ">0_9 _ 19'7, ,... - Roberto Grossembacker.

1 i " li - d +~ .. ~ AI'!. 1.0 Passam a denominar-se 'que rec amar am lO ap Caça0 os "",X- cargos públicos, parll .todos os efelt.os, Justificaçãotos constitucionais aludidos. Ora, nes. Cons!elera transferidos paTa ata última hipótese, ao. Pod~r Judiciá~ reserva de segundaltnha do E:tér- e a partir .desta.. datà, as fun.ções que, (l)Sob o aspecto da· duração, ll"rio é que cabe.atende' aos pedidos de cito nos postos que ocuparam du- na Administraçao Federal, vem sendo atividades que ao E8t:ldo cabe exerc·erregistro de candidatos e, .pois, inter- rante G campanha ela F. E. B.llt: ocupadas pelos extranumerários a que pp,ra o cumprimento,de suas fintlUda~pretar a Constituição, quanto à ele- Itália os funcionários· do Banco elo se re~ere o artigo 23 do Ato das Dis- .des, são de natureza permanente,gibllidade dos cidl1riã.os men~ionaQos Bras.il. posiçoes q,onstitucionals Transltól'Ías, continuada, ou de caráter tipicament~na última parte do '"'t. 132, llarágra.- os quais ~1I0 nêsses cargos considera- tl'an~ltório.1'0 único. (Justiça - Segurança) dos prOVidos independentemente de Embou até certo ponto dependente

Sllla da Comissão de Constituição Art.!." Os. funciilnárlos do Banco qualquer outra. exigência. (1) da orlentaçãopolitica imlllimídA.pel0e. Justiça, 3 de janeiro de 1&46. _ do BrasU que serviram na Agêncla Al';' 2,0 Os cargos resultantes das regime. a qUase totalidade das ativl-·Agamemnon Magalhães, Presidente. junto à FÔrça EJq1edieionânll Bl"a~L !unçoesintegrantes de sé!ies funeio- áades que deeon'em dasatribulções' e

I 'R I t A tA 1 ir t 't" it" 'la nais çIamesma den~mil1açao passaln a finalidades cstatais se clllssl!ica:noAta iba Noguetra, e II OI, ...... ....n ,,- e ·a, em errl orlo ... no, paSs,m II COnstl~Ulr earreira uniea, em cada. Mi- primeiro caso, isto é, são atividllc\esIlio Fel1ciuno, Edgar de ArrucW. - fazer parte da Rewrvade '2,- Class~ do nlstérlo ou irgão subordinado direta. de natur·eza contlnu:Jcl:l. ou perma-·r:.ameirct Bittencourt. - Vieira de ServiQO de Intendência do Exél'cl,o mente li Presidência da República, (2' nente. '1I-Ielo. - Leopoldo Peres. - Soares Brasileira, nos mesmos postos 'que tl· fi 1.0 Para 08 oriundos das funções Por vêzes. todavia, o Estado tem eleFLUlo. -José M. Cr!spim• ..;. Afon- vera.m durMlte a guerra. Isoladas de diaristaoutarefelro, de realizar trabalhos.de n~tureza evi­50 Arinos, - Flores da Cunha. Parágrafo único - Para. êsse fim o denominação Igual, será adotado, na dentementeefêmera. ou transitória,ZNDICAÇhO A QmlSC REFERl:i o P \)\ECl:iR: Ministério da. Guerra deverá el'pedir medida do possível, o critério estabe. para solucionar problemas eventuilis,

• . respectivalS patentes e clocum}!lltos de lecido neste artigo •. (3) tais sejam campanhas eSl)cclais con~Considerando que, fio Constituição identi!ieação militar. .' 12.° Aquêles a que se não puder tra calamidades públicas: epidemias,

/(ia República, no artizo 138, declara Al't. 2.? Revogam-se as disposições apliear êste critério fical'ão como caro pestes e outros fatos ocasionais, comoque 13!io' eleitores os brllslleiros' maio- 'em contrário. gos isolados de provimento efetivo. (4) recenseamento, etc. . .res d.e 18 IInos, llollst:ldos nCl forma. Justlflcaçiio Art. 3,0 As 'carreiras. e 08 cargos .Seguindo boa orientação administra~da leI; ol'lundosdestas disposições constltulr!Lo Uva o Govêrno. representante que ,é

Considern.ndo qU-e, 'la conformlda- A necessidade da. guerra nloclerna Quadro Especial (Q.]!).)em cada m- do Estado, deve recrutar e selecion:lrde dos incisos I, li e III, e pará.- levou o Sr. Min1s~o da Guerra a soli- .nlstêl'Ío ou órgão subordinado dire- pesscal para. execuçã.o de seus traba­grafo único' do artigo J3:2 da Co115ti- citar do Banco do Bllasil a criação de tamenteà Presidência. da República. lhos, sob dois critêrio.s: para o exer­tuição, .não podem alistar-se eleito- Utllll Agêmia junto à !."Orça. Expedi· (ô) . ' ciclo. doi! de. natureza permanente,resos analfabetos,. os que nílo sal- clonâria BrasUeira, com o !im ele aten•. Art. 4,opal'a facilitai' o desapare- pessoal permanente e, parlloos.denCl­bam. expI'imir-sc na. Iingua nar.:ional, der I\Osseus serviços financeiros'. cimentogradatlvo dos Quadros Espe- tureza transitól'ia, pessoal transitôrio,os que estejam privados do.s direitos Aberto o voluntariado naquêla Bl\n·,ciais (Q•. Eó). fica permitida. atrans.,. conhecido êste, comumente, pó~ extrll-'políticos e. llS praças de pré; . co, &elecicmado. 0, pessoal, tanto ff./ilila fel'êneia, independente de lnterstlcio, numerário. ,, (lonsiderClndo que, ,no, mesma pa· como proftssionalmenteiPMtfram para de. seus ocupantes, pa.racllrgos de-Qua- Seri.ll quase,impossivel reunir.,aqui,rigrato único do mencionado Mtl· a Itál1a 29 !uncionll.rios .(página ,54 cio dros Permanentes" do mesmo óUdetodos os argumentos de ordem técnica.,go 13~, sito excetulld.os da. proibição anexo), que embora civis, foram arvo· outro :Ministério ,ou órg'ii,o subordinadO o fatos que provam o· justificam a,den.llstarem-se eleitores os IISpiran· .rlldos em postos m1,lItares - de Coro· dl1'etamente à :E'l·esld&ncln. dl\ Re1l11- grllnde lnconven1êncla de um<ladoi &~es. a _oficiaI, os suboflciats, Os subte. 10lel • Ça,b'l ... tiveram 'duraI,t•• bUca~" . • injustiÇA. 40 DUvo. em claU1fICl1Ne.'

2098t:=== __.

Quinta-feira 29 DIÁRIO DO CONGRESSO ~JACIONAL:~-----._._._~.-_._----~---,-,_.,- -

Maio ele 1947

• I

come l,"sSO:tl.kansitól"!o ou eXil':l-' na maioria ~cs casos, .não bl;l,fUl1da.: cial, pl'cvisto 110 artlgo3.° do projeto, imoção à classe X)""VI, passará a per­mrmeráno aquete a cuem vai C:tb~l' a. mento, senco mero subte:'fugIO com a e);?mplo do que ocorre com as amaís: ccber CI'S 2.600,00mcns~is, C0111 o au_execução de trabalhes til)i:~m(l):: fins injustos. E isso é mais cvlâenre carreiras do funcionalismo, desde que mente irrísórío de Cr$ 50,00 mensais,lle:-man·mt~. 'quando soe considera o aspecto jurídi~o lodos DS seus ocupantes estejam em depois de dois 1\110S.

AP:S:l.l· dis:so,a Adrninistra çâo P1l- da questão. Senão vejamos: ccndícões de gozar os benefíciosjJr~· Um ocupante da classe I, de QU:ld:'oblii:a, esnscíalrnente a Fed1r:ll, tem "Cargos públicos, pna os ~ici- vistos no projeto. Perm.?,mntc. (C!$ 2 .750,00 mc~sais):1.lS:J.(10 e ·abus:'.do 110S últ-imos t.el11POS, tos déste Estatuto, são os criados (3) Prevê o parágrafo 1.' do al-tigo obtendo promoção & classe J (CrS ••

··ela. terminologiit "cxtrunumeráriu" por lei. em número certo, com 2. Da aríoção, na meãída do possível, 2;700,00 mensais), desfruta, portanto,'paro a classificação de fl:nçõ~s de na- dsnomínaçãoprõpría e pagos pclos do crltério previsto no r,;ferido arti- do aumento de Cr$ 450,00 mensais,.tureza notõrlaments permanente. H:l.ja cerres da. União". (Dzcreto-lei I';G, ou sej:!'. 11 Inclusão em carreírns Um ocupante da classe XXIII do oua»:

,'\>:st:l servidores o~upando f li n c (i e s n,O l. 713, de 28-10-38,) d03 ccupant.es de Iunçôes isoladas de dro Especial, correspondente a Cr$...elassirícadas nessa .categoría, POl; ele-E qUE' são funções de extranumerâ- mensatísta, diarista c tarefeíro, de 2.250,00 mensais, (igual, portanto, à2e:l1S de anos! rias? SlÍ()CS criadas por decreto mo igual dencmínação. classe I) obteré uma promoção de

A expressão "função de extranume- caso de íunção de mensalista), ou po:- Justíüca-se o dísposltívo pelo se- apenes Cl'S 150,00 mensais, uma vezrál'i()" deve ser restl'ingida aos poucos taría (no CJlSO de diarL,ta ouxsre- g'l:jnte: nem tõrías as funções de men- que será promovido à classe XXIV,

· casos que a justificam e que são :l<!Ue- f~lro), também emnúmero certo, com salísta integram séries funcionais. Do cujos vencimentos mensais são deíes enquadrados nas situações já reI,,_ deuomínação também própria. e pagas mesmo modo, nenhuma função de día- crs 2.400,00. E' necessárío, portan­rldlls. O êrrccue tem sido praticado igualmente pelos cc·fres dJl.União, rist~ e tarereíro pertence a essas se- te, que um funcionário da classe XXIII',se avoluma e sê agrava quando se há sendo todos.' ca rgcs e funções, em- rtcs runctone:s. Isso não deve ímpe- d .

,·' d". considerar a alarmante diícrenca -,;régos públicos. NiiG seria ms ís justo ° QUJ.dro Especial, que percebe tan-o - J,J, ~",. r-: dír, entretanto, que aos servidores l'e· to t +1 d I I d Q d

no tratamento dado pela. Admi::üoot:-ã- rõssem criados por l~j e pertencentes rendes 110 artigo 23 do Ato das .Dis.- p quan o outro a c asse o ua roçâo Públi~ às dl1.Z.S classes de serví- à masmacategoría (C9.!'gOS)? E' muita crrnanente (Cr$ 2.250,00 mensais)deres: runcíonáríos e extramunerárío«. coisa quel'er-se encontrar difercnç? posições Cbnstilucionais Transítórfas seja promovido três vêzes consecutivasl'ara a"u&k:s, díreítos em troca r'e entre Co; atos que crlarn as funções e seja reconhecido o direito de acesso (o que gastaria 6 anos, no mínímoj

, " . dentro das carreiras a que venham p bt o . • 1obrigsç~es, para êstes, quase que só ~c.1rg,os, pua Justificar a aludida te e • A ím p xemplo os ta- ara o er uma promoçao igua r,~brigaçaes. Ssnão vejamos: ólfe:'ençg, de tratamento.. jJé; 11.E1. ss -, or e .' : . ou seja, de 'Cr$ 450,00 mensals , Os

1 - Por motivo d~ doença profi~. R€conl1~'=e:l::lo sua gl"avidade e im- re.eiros de detcrmtnad~.Mimstel'lo que exemplos apontados, cremos, justifI~!icnal. Il'~·a\"e ou incurá.vel Oll a~iMllt~ pOl'táncla, a Ccnstituinte de 1946 to- e~~cutam trabalhos Iaenticas deve-- cam a dispensa de interstício para Osno exercido do cargo. o f1.lIlcia:1á;io é m.:m conh:clmento do problema e deu r~o ser cnquad!adas, de~tro do pos- integrantes d03. Quadros Especiais,llpo..eentado com vencimentos inte- o primeiro pa.:;r,o cm busca. da solução, slvel, em carr~lras prÓp!las. cuja situação, como s~ vê, é realmen~Il'rais; o extra11UllleZ'lÍrio caIU 7D% ào consignando, 110 artigo 23 do Ato das (1)0 dIspOSItivo ptev_e que os car- te esp2daI. .U l:írio da atividade; Di&posiçé:!s CilnstltucklllSis ITransitó- g~s ol'lundos.das funçoes a quc se 8.° Como se vêà )Jrimeirn vista, ()

2 ,'- Com trinta oumsis anilS de rias, a equipàraC}ão das então extranu- n,ao possa a~licar o critério estabel~- critério fundamental do art. 6.° do!;,J'VIÇO o fU:1Cio::lário o"m rli;eiio. à m.erári:Js que exerciam funçãeJ de ca- cldo, ele gl'Ullamento em carreira. fi· proj~to ê o da compal'ação, sob o~lIposelltadc·ria com Vel1cilllelltos inte- ráter perman2nte l1á mais de cinco C9.m. como cargos isolados Q~ pro- asp..'<:tcs da idelltidade (lU semelhançs.grais; o extranumerário com 70% do snos ou <:111 virtudo de conem'so cu vimenlo efetivo. d·e denominação entre um ca!'go e~alário; . .,., provZJ de ll"bilitaçãõ, para os efeite·s Jastlfica-se pelalm;JOssibilida,de de wna fUlIÇão (comparados entre ~i ou

3 - O 1:C'Jllll::1n ~.;1"t1:1'? ~é;::,blll' de C!ltabllidade aoosentadorin licell- gl'upar ~ln carreira, cargos orlundcs pelo nome cu pelas obrigações), Nada,clad·~ !lO se:-,içú P~~lico. d~pois de ça. disponibilid~d"·eférias.' de fUl1ções~ devido a.sua difcl'eJ\ciada nlllls lógico. Quando as.denom':Ia·;Õ€s

·Cl?--"to tem;>o de e::erclclO; o ·eli:tm:;ume- .lí: preciso, <Xlntudo, assinalar que denominaçao ou níveIs de v~ncmH:nto s~ identificalll ou se assemelham, es-· ra.rlO nun~a a adqUlr.'l, e, a qua:quc,' apenas em parte, embora de grande iguais, .., lá claro que igualmente s~ dá. com·mc~to, pc:e, se:: dlsp2ns:.'~", sob imp()rtãn::i~', o problem9. foi atingi- ,(5) Preve este ar~,lgo Que; as .car- as atrlbuiçõ.,'lS ou a finalidade de erio.­qll:l"quer p.e~.x.o. tenha () ,e:npo de do E· a~sim Ul""e se lhe dê a solu- rell'as e os cargos orIUndos na tlans- ção de 11m e outro. É d·~. se notar,

,Eer.'lçO que t:\,er;.. ' ..... çã~ s~tisflltóris ~equ1rida. Ei.s a ra- formação passam a constitltir Q'uadr9s com absoluta facilidade, embora mes-,.4- O funcH:marw tem.n::::l.::>f< ll-'zão dêste- projeto. E3ge.::iai~ (Q, E,) em cada Minisw- mo COOI pouca vontade, a semelhan­c!enpa pal"a .,.!ratam,~~t? ae ..~:~,U9,~. c,:eI O reu artigo 1.0, o~a em jt:stif!c.a- rio, 0'J. órgão ~ubord.il1ad~ ~iretamen- ~a entre as "funções" de assistent<!s,lJ~aa. !,le s~., faIlll ..a., o e,~·," ..Ildn~· Aáo.encerra as medidas fumlam~ntais to a PI'eSlcl":lCl3. da. l«publlca. . e os "ClUgos" de cujos. ocupantes ():;'tarlo na., a t~m; . .,., .' - • • ••• Bssistenies sã.o oollsideradcs como

5 - O I=cio:lário t~m d::-eli:> à ii- p<:!ra l'eso!:el' a questão, ' Justifica~se a instituição dos ~ua· tais; a identidade entre o "cargo"dec!ença para tratar dc inte:ê.sse-.s Sste artlgo t~m allcerce no fato de dros ,Especiais, pela nec~ssldade de amanuense e a. "função" de amilnu­llariiculares;' o extranuU1€mrio. não; que as funÇÕeS de natuttza permallen- d.istingulr das Q'Uadl'Os Permanentes ense_auxiliar é notória; e. assim, por

6 - O funeioruí.rio, exe:rcendo fun· te, oeupacias pelos extranumerários a ou Suplementares atualmente exlsren. diante para inúmeros outrcs casos,C)ão gratifkada, recebe li remUlleracáo que re rafere o artigo 23 do Ato das tes em virtuda do escalonamento d03 entre os qucis,setonuram, 1\0 acaso,11 e,1.1. destius.daem lei, o ~~l'a1?-urii.e. ~!sposições Constitucionais Transitó. padrões de vencimentos do .pessoal re- êstes dois exemplos •. É 'e\'idellte queráno exerce-a sem a grat;f.caçao; rias, devem passar para a categoria ferido no projeto. As novas carrei. ~Ó pode existir o aUXiliar e o assis-

7 - O funcionário te:n d1:e.!t.J à dlS. d~ cargo ~,~ão CO~1ti~4U~: 1130 ~de "fun-. ras devem ter suas cla~3es esclllona- tente em razão do assistido ou do :ta-llonlbilldade; o .,elo."tl·aUlIll!erô:Íl'lo, Uá:>, çao. de ~x~.a:num_rá÷o., D~ Jato, ,~dasmedlantea designaçao das classes iliado. Se um ê permanente, o outrG

, Além dessas há outras cill"-~"ças qUe)u.stlfl.a a. ~Xls~.ncla do cargo com os m~mos algarismCJs romanos c1f;ve sê-lo.Clue c:Jmple"cani o injusto ab;sn;~ êXi~- s2l1al? a n~'Cessldade de executar ati- adotados atualmente para. indicar a Por (lutro ladO é precl;;o ~onside­tente entre as dU3.S dasse3 d~ SCI'ví- vJd&·a·e de. natut:eza 'perl!1an~l1t3? A referência de salário. rar que não somente o nome carae­

..dores do mesmo.Estado e que sõmellte est~ pel'gunla, nmgu~m ne bõa;fe, pp- (6) O artigo 4.0 do pl'ojeto. dispõe teriza a identidade ou semelhança:· em deveres. epar~ eíeitode punicã() dena responder senao pela aflrma,:- sôbr~. o dcsap:>recimento paulatino dcs também as obrigaçi)ss (lU a tl'ibltiçlies,e equiparam.·. ,a. Logo, parte fundamental do. artl- Quadro3 Especiais instituídos pelo ar. Igualmente conferidas à função e .:l()

E' iU1:!)onante notax que a <J:illio gO está ,:;obej~ente Justificadl1. O tigo S.o. o qual sel'á facilltado com cargo que se pretenda seja .idênticotem maior número d~ extl'ãnillUe;:á- que ,se nao justlficasao a~ duas clas- a t:-ansferência para cargos de. Qua- ClU senlelhante à função, provam essa.rios, sendo -ai11da mais curio·so e:Jse:,var Slgl11fic.ação: cargo e /Unçoo 1?ara nus dro P~rmanente, independente . de in- Identidade ou semelhança.que a grande lns.iOl'ia àao,uê;GS S~l'- ql:e, por todos os motivos, sao ldel1_ terstido e observadas as exigências Por lsso, o disposto no artigo em.Vidores ocupa. fu:lçõ~s. tipicamente ticos. Basta. a. primeira, denomi~açã?, da legislação vigente. justificação, a. essas duas modalidadespel'manentes, por isso que cor.e';];lOll- O contrário so se ba:6e111. na. dISPOSl- Alélll disso, o disposto nest~ artiJo de comparação se refere.,dell1 ao exel'c!cio de a tl'ibu!ções o tr3.- ç§o d2 a uma categol·ia. de servidor abre novas pers))Ectivas aos atuais e:,. 9.° A medida pr;;wnizada no I 1,0balhos conf.eridos igual:nellte a fUll- con~edel·'!m~se. direitos, En1 troca de tranulUerá.rios. com a permissão de se do art. 8.0 visa ao fornecimento, porCiollários ~ a ext:-anumel'ál'ios, certas vantagens, e, à. outra, requc· transferirem, para cargos dos Qua~ questão de uniformidade co:na pra."(e.

P:l:-a justificar essa difel'ene9. àCl rereU1-S~ deverEiS, em troca cie pouco dros Permanentes da Administração d,e um docu.mento individual qu~ cons_tratslllell'o forjaram-se as seguintes maiS que o direito de trabaL~r. Federal. Na forma pela. qual o ar: t:tuil'lÍ o tltufo de cada inte.ressado.distinçc.es mel·alllente formais: fm:· Refere·se o lUtigO em justificação tigo llreconisa as tral1Sfe:'encias est:lra 10. A preYlSta. no .§ 2.°,,do me~moeionário exerce cargo; extral1wn<!rã.l'io, só . aos servidores da. Administração plenamenre atelldido o interêsse lia artigo objet1va 11 Ulllfarmluade dêsse·.função"; o primeiro recebe vel1cl- Federal, porqu~ para os das outrliS es· Administração, já com 11 obEe'l'Vâncla dccwn€llto. .mellto .ou nmulleração; o s2gu:.J.do, feras da Administração Pública 11 das condiçõcs' de habllitaçãCl a ,que 11: O pr~~elto eX?ress-o no § ~,o,"salário"; aQuéle é nomeado; êste é c"mpetênc!a doe legislar cabe àsras- deve o candidato satisfazer ]Jara trans- alneia do mesmo artigo, tem porflm-admitido"; para. se,' funcionário fa?- Peiltivas Assembléizs ouCâmr.ras· de fetlr.se, já por"ue o dislJ.osto diz ex_ e~tar 9-ue, por que~.,tõ.es buroc~.• âticas.Se COl1Cu:rSD; psr3 ser extrau.Jl1lerlÍ.r:o Vereadores. ... n b"' d 1·p~ova de habi:itl':ção"; o fl!ncion!Íl'io (2)' DispÕ3 o artigo 2,. qU2 os car- pressamente que devem ser eonsulta~ tiRO ,seJa!!l. os ene.lClOS a. €I goza-ê ])rol~c,vido.; .0 e:'tranllD?-e~~o "me· gOS provenientes elas fU1lçõ~S integTan. dos outros inte:'êsses d2. Administra- o~,lm~a~:::m~:lte. . • .lhora. Desalal'lo",;. o fWIClcna.no el:er. t"", de "él'ies fWldona.:13 da. mesn'l:l ção. Mesmo assim, odispcsto no 111'- !lUl, _n~ r,;sta fc-eallzor dOlS as.

f - jj~ da be - o tl"o 4.0 apresenta enorme importância. peetos., ._ce UllçaO,. grR' des.. e perce a naturez.~' passam a co11stituir carreira· ".::'.'~ a'que'le< • quem vai aproveita.r, .1.° E•• t~ l.el nRO a~arr.:t::l.rá aulU~:J.toremunel·.1.~ao ,ql;le a e.a cO:l'es~llder: única em. csia MinÍ!!tél'io ou órgão ;;~t lhes 'abri;, ,com a. possibilici.ade do::: dDe.~e~a~. . _. _ "',,' .o. e.'tt,,·a::l=e1·a=:~ exerce A funçao g:'a- suõcrÓil1aclo à. Presidência. oa Repú- d'. tl'ansf".rênAia para M-elras dos 2,_ E ab:olutal11~nt" C,0l1".tuciO'1:l1,tifl~a::l, mas nao per~ebe a g:'atlf!- blica. "~ ~~. N o e. ,t á d d

, caÇa0, . O d·· 't' .' tlfl . Quadros Permal1entes, novas p3rspec- a, c.l..r.e ar,., awne~v.~ c es?~:~,Tratando-se de di:'eitos e YJ.l1tagellS . ISPOSIIVO~. JUs, ca com a eXls- Uva' no S"rvi"o' Pútlico, p:J~q!1e nao a.c•• sce IllV,;.s à,; li!...•

gl'and€3 sâo as cllfeJ'cnças ent.::,) lU:l~ tê,:cla de fUI1Ç,oeS ld!,n~lcas dlsLnbui- ,," c. .. . lllllçao da p;;ssoala qu·e :3 refere.cionârlos e extranu;nerál'i~-s, Em q~e ~a;s pelas tabe,U1S proprlas de mensa· (I) A d~spens9. de. interstklo para .:e cDllstltucional,porqu~ não "eria

.êstes SellllJl'e levam a pio.... Só .elll listas dos dherso.s .Ministérios. Assim, as promoçoes dos mtegrantelJ do.:; emprêgo" (i 2.° do art. 6 7da Cons.deveres são iguais. ..' por exemplo, a sene funcional de Au- Quadras Especlais, justifica-se pelo tltuição). Os empregos já estão eria·

T-J.do isso, qUolmi() é d.e P1·Stica!.·-s~, JqUar de Escritório é en~ont1'ada. nas seguinte: não Clbstante a transforma. dos e o::utlados. Ela alJenasmOdifica,em se f=ndo justlÇo1 e 003. adroi- tabelaS d" Inensn,listas das vârlas ~. ção das funções em cargGs e das sé- sua classificação, em face d(ls moti.'n1stra~ão d'l meios, ao igUaldade de partições do Ministério da Agrlcultu- l'loes funcionais_em carreiras, não ha- vos já. urgaD,1e,nla expo.tES. E' 'eons·ttatamento para. com todos aquêl€f> I'a,. ou seja, há ,ll:u~iUares de escritO- vem equtpareçaode vencimentos ~om titucioual, inna., jl<l-rquen8o "aumentJque rea1!z9.m igull.1 ou idêntlco trl\ba- Tio tanto 118. D1V18110. de Fomento da ,os dos ca~os dos Quadros Permanen-. venclmentos" . (mesmo lllll.·álil'rafo Elho principalmente na mesma esfera Produção Vegetal, do Departamento tes, Suplementares. ou Espedais, .,j6o artigo si,lpracltados) .

"de administrac-.l!.o. Se duasfunç5as,são Nacionallb. Produção Vegetal, qunnto existentes .. Continuam as mesmaS(lom Assim.;pois, ~clarecldcs os motivos,·.'de·natureza. permanente e apresentam na..Divisão d3' Defesa. sanitál'ia Ant· o llnttgoescalonamento e as pronte)- Asoo proJeto de lei, .ansiado por mio,condiÇÕes iguais de trabalhG não se mal, do Departamen~Nacional da ções· a manterem o nIvel das antigas Ihares de cledIcados· servidores da· justifica tratamento dEôtguAI lW'3 Produc;lo Animal, EvIdentemente, melllorias de,sall\rio. Assim, por esem.- UnIA.:>, mereeee' elama a aprovaç;;c,!;eu! ekellutan~. Mas cllrio: uma. ê eoall a transformaçlo. Qquelas séries. pIo, umceupante da classe XXV do dos meus ilustres eol~gasmem1)roll"função de extl'lUl.umerárlo" ê outra. fun.eionais 1'.~"arão a e.(lustituir ear·Qualiro ESlltclll,q.ue perceln er$ ., do C:onltr'lSIlO Nacional.~ ucargo','. JãàisSe que a. ,clli'e:ença•.re1ra única, dentro do Quadro Espe. 2.550,00 mensais, e' qU,e obtenha pro-, Rogerio Vlefr4.

.....OIARIO DO CONGRESSO I'!ACIONAtQuinta-feira. 29

eMaioc1e '1947 20~9

~===================="'='::=====""'=-""==E' deferido o seguinte do mercado interno em períodos mais teríormente, pela. PC1't;u:la. n.O 2.55, de' mente por aquela Ccm:~~ã.o, recebeu,

curtos, acusam também constante- 13 d-e março de IS'{6 e l?ort:trl;:, nú-I até - o que não é comum - umREQUERIMENTO mente a cxísténcíu do excessos ex- mero :;"'1, de '!o de abril de 194-6, do Ivoto de louvor, prepostc pelo Depu«N.o 19..-1947 portáveis, e nesse sentido têm feito mesmo !vLinistério,.elaborando se QU- taco, se me não engnno, Sr. Pedroso

Sli , . . , declarações à ímprensa os represen- tender justa, preposição q\1C'resolva" Júnior. '.

olc,ta. eo Poder Exeoutzvo ,n- tantes das classes interessadas. em rcnna definitIva, o assunto, A ma-I O Sr. Peõroso Júnior - FIz jus~formar da Carteira de Exporta- ::l, Semelhante contradíção entre a téría foi objeto da Indicação n." 60,Ic103; ao presado colega.cào e l rriportuçtio do Banco do situaçElo de fato apurada para0 de 19~6, assinada peles 51'S. Depu- O SR. AURELIANO DEITE _Brasil. a respeito de licença de mercado do arroz, e a política proí- tadcs Antônio Feliciano, João ECt8- Muito cbrlgadc, Dal por diante, oexportação de arroz para todos bíclonlsta do Banco do Brasl1 deve lhe, Lino Macb.ado, J~ci Pigueil'edo, Iprojeto Se[,lIIU os trán.ítes regímen-ou determinado pa~es. ter uma explícacão que escapa ao Novelli JÍlnlor, Carlos "fogueira, TO-I tais. Em segunda discussão, um se-

(Do Sr. João Cleophas) observador, mas -que deve ser tra- ledo Fiza, Paulo Sarau,te, AgDStinh0jnhor Deputado, creio que o nobre Se·zída..ao eonheeimentod.o Congress.o II Mon/,sil'o, Plimo J3.~lelo e Acúrcío : nhor ,I!;rael Pm1;Jcil;'o, requereu, !?zEe

Requeremos, POI' intermédio da NaolOnal. . To:rres. . lo projeto a comissão de Constituíçâomesa, que se solicitem as seguintes 4. E' sabido que o arroz foi uma Sala das Sec~(j.2s, aos 27 de ms:o do Ie Justiça, para que se manírestasseinformações: das mercadorias cuja expartnçãoo 11:lf;47. - Antonio Feliciano. - Novelli lsôbre a constítucícnalídaâc do meu

1. AoJ\olinistério da: Fazendll: Decreto-lei. n.O 9.647 de 22·8-194ó Jllnior, PUnio Barreto_ - Batista:1substitutivo, Naqllêle órgão•.porém,prcíbíu ençuanto não ficassem eon- Pereira. - ToZedo Piz". - Pedroao, não sei porque. não se dJscribuiu mais

a) se :I. Carteira de, Exportação cluidos os. inquéritos' promovidos pe- Junior. - Gojred.o Teile~. -'" Cesar' io. projeto CIO SI'. Eduardo Duvívíer ee Importação do Banco do Brasil los hIinistérios üa. Agricultura e da cosia, Isim ao nobre Deputado Sr.. Adroal~:recusou no corrente ano e. está re- Fa:Jencla com o objetivo dc verificar O S!R. PRE?ID~'N"'!'E - A M2.sa do M~~quita, que, 'pOd~lldo. fa,lara])e.ousando licença de. exportação de o VOlltme da produçúo e a estimaiiiu: I'ce;2b2U ccmurucacao, elo Sr. Depu- J.13.'. ~':' ~l': .a ~~:J.stl tl.:Clor.oJ~dade .ou aarroa paro todos os países, ou para do consumo dos gi!neros âe primeira ta;>o Nestor puarte, de haver llSS~I' Jt~i"~Scucw::Q.e ca pro~oslçao, a àes~países determinados. necessidade. Tal. proibição. resultou IIUdo o exercicio do cargo de secretá- prezou tctshnente e elaborou um se-

b) Caso tais recusas se tenham do referIdo decreto-lei e da Porta;'ja ~'b ela Agricultura do Estado da. Ba- g':lndo substi~,!\ivo, aqua.l" conquanto'Verificado ou se estejam aínda- ve- SOl de 2D-B-1946, que nêlese fun- ,b.la., '_ 11.ao tivesse ~lú.? outrem votando pelarificnndo, em que leis ou tratados daya,mas é óbvio que deveria ces- .I\~"an~o·s-:: na ante sala o Sr. Joao CItada Ccmls.>li.~, .ao ylenãrlO assimforam oueão baseados.' sar automàtícamenta desde que' se MHI1"p.1l211'1l, ~l!:p!mt,~ DplJutado pelo com ares de.SUIJ3tlt.U.tl1o:0 dela ..•

, c) Seo oovémo cogita de renovar concluíssem as providências a cuja Est2,d-o da B,aJ:lla, CC11"'I1"0 C3 Srs.3," O Sr..•PeJ.f,roso Juntor _~ E i~so,o acôrdo sôbre o .arroz, celebrado conclusâo o próprio .decreto-Ieí su- 7 4.° Sscr"M.1'1c-5 para, em ccmíssâo, sem ,au~lellcla, da;. CelUlssao EsP€Cll;\1com a Grã Bretanha e os Estados bordínava e limitava a sua víaêncía íntroduzírem no recinto S. Excia" a COll.!~ltulda pala ~.se flm,. a de Im1·'Unidos, e em caso afirmativo, que Se, findo o ano de 1946 o "Minis: fim de prestar o ccm~~omil;sfo regi- graçao. Colr,Ulzaçaoe Naturalização.razões. militam em favor dessa ex- terio da Agricultura divulgou a. pro- mc!,t:?1. ~ SR. 1.URELIANO LEI'I1E(!usividade comercial. d - 'f' d Perfeltllmer.'e

d Q 1 uçao verl wa a e o consumo estl- C01'~rAlrece S Exaia acampa· O a S P"d ' > C . - d#·o/for;lme vdaCCol~ersa ..coesm,:.rlnoillmiSoeodu" pnrae: J.nado. do nrroz, c,mo recomendal'c- 'nlia.dó âa resp~ctiVu comissão' e C r t : , r~ resl ~!l,;!~.\ c~lssdao e~ ~"c ~. o art. 1,0.elo Decreto-lei na 9 6'7 . f '.... • -t. " O!lS ltU,çao e. "us.l~a,. se",U~ o orional e cstran"el~a p~los· C"I'o-ta - ' "'.1 1un,o p.. ,,. eSa.' Pl e. a o co.mpro- art 4" do "', "'lmcnfo· Vl"ent D com-

• .. . , . o"" - n~lO. se compr;:ende porque ainda e~- liI;CSO regime1Lte.:l, toma.ndo em se- p~+e' mU"lll·fes~t':'r~.se <6""'.e· t~od~:.' M ·a~4dores que pediram, n:J cC~'rcnte ano, ta. a expol'taçaodêste artln'o sUJ'o't I '. . _. ~..~ ~ ". ' V~ ~ D

lioença p:t!·a. eXllorbr nrroz. à mecÚda l'estritiva. " .1 a gW1La assento 110 reetnto. su.'1tos ojlanto. ao aspato jurí~ico. le-c) f;llle 'pedidos de. licença de ex~ 5. O caso é tanto mais gx"\'e' O Si,,, O.'.P..LOS P::JNTO (O) ,..... S:. ga.l o~. cJ!lstltucJonal, lLpreelando·a

1Jortac;ão de. arrcz foram apresenta- quanto n oportunidadc aberta .ãex- P;·z:;id<l1::l, ~cabo de E~I procUl'ad~ CO!lve:l1eC:~Ia. dos projetçs submetidos,dos a ,.cutelra de E:~o~taçao e. I~1: port~cã:J do ar1:oz parccz e:{oepclon;r. p~l~:".lum:ion~ri.c.s das a;;êr:cias li?s a~ ~eu est\\~o, q1t~ndo al~~~ não e:;;a­pal'~aç_o no cOIT~ntc "no, com mcU se sao vcrdadell'o~ os .pl'CCOS que sn CO.,~lO'S e Tcl!.lgr2fcs do E.tado (lO mll.ados PI>· ouLa. C0!UlS_-O.mçao das qU:1.!.1t1dades, valores. des-I dizem ale<>.nçado5 pelos exportndor"s- Rio, 03 q1.i!\is .!:oJicitam mir.ha lnter- O 51'. Ata.!z'õa Noguetra - V. Ele.~tInes" e scluçuo dada, ,pelamesn::u :esses preços uit1'ap~ssam hrgall1cl1: venção, no sentido de entregar à Cã- perm1te um aparte? . '"Carteira a cada um deies. te, no dizer dos Int~essados, a. ta- marll dos D"Ô'Ilutados, na ll;;ssoa de V. O SR,. AL'R~IAKO L~ITE -

fi Se, no ano de 1946.fo.-aln ·fel- bell:'. consignada nos acordos sóbrc o E:~-cia., o memcdal que tenho em C~""'St~dOA?ltaz~.. Otas exportações ele arroz para a In- e~eesso exportável de a1'l'DZ, celebra- m'~·c's. -t 1. " a'f a ogll.e~~. t.m~llglnterra e os Estados l!niãos, o seu dos entrco BrasU.os Estados, Unidos S1i·()· du c:>nhsolmento d~ toclos nós ~?a·Ee. "S_dcll~a Ono"rSte~U418n e

d·OaRca,.~

volume e . valor c01l)ere1al. . c a Grã Bretanha em 21-2-~3 mod:- ~.3 IrreguJa·rlóades 11a.vic.as no -serviço '. x. e e: ~. .egl2. Ao Ministério da Agnolli,'tum: ~!c::.dcs, po!' acôrdos pozteriores, _e teJ.~áHco do Pa.is; ~';~~Sã;n;Sq;~q~~~~i:;e ~eqt1~u~re~(t). ~e ° ar. ~lnistroreconLe.ce. 11 Ja expl.!"ados presentemente. A nn-o Não poucas ü~ss os ~l~g:r:mus re- tende seja pa.trona do !ubstitutivo

exatldao e \'alidade da estatlsbca rcal!zaçao do.s vendas par:1 o,o:,te- csbidoô nio traduzem a r,alida-de de. é a I'e'a'j;'a à Imi';"aciio e....c'usiva.em ane,,:o.. IlUblicnd!l. peJo Servi~o rloI' aospreç:lS anunciados, que .são reda.ção com que' üi.o passsdcs. mente.' , =. - , ••de Est~tlSt!e:t da Proãuçao do 1\011- em m§dJa USS 1400 priva. ° Bras:l Qu~ndo asfra,se.s não .são detu!pl:-nist(Íri~ cl:: Ar>ricUltu!? deumgarulo dife'~e~eial de USS ..• cl~, palaV!:l.s e nel'!leS ap.r·sc·"m com- O' SR·"h..·~UR~A...:~ ~:rr -

.b~ Se, esse ~iln:stelio hnpõs rez- 4,00 por saco. em méilia, compararto plet:amente tru:lc:l.dos, Atualmente, to- O meu !1,,,.c/oLoa e.;~ eCj\moeado.trlçoes a e=::por,(\~o de. arr~z, .den- no preço dos acordps. _ ° que re- t:;l"11a'oe nec2.!:~~l'io confirmação por q' Sr. AJa.zba, Nqgu",zra - ''', ::0tr,? das forças da c1:sponlbllldade presenta um prejuízo potencial de c:lrtll. todos cs tsl"gram:s l'ecebldos. pa."so que a.Corll1li8ao ce C9nstit1!lçat>e;oste,nEe. c_ atestada ~elo SerVlço de US$ 20.000.000,00. s5b::.c 5.000.000.ano O rnctll'() de tu:io Isto, quero crer, é e .Justiça I~ct~mbe .c~amlU:lr tudQEstat:l,s,lca. de Produçao.. . de. sacos, ou seja, sobre menos ele'~, !?ltl. ele estimulo na classe dos fun- qmmt~ foi e,erJ~ an"e,.. "''c) Se os l'esultados do. safra cor- um têrç() das c;inonil:>ilidn.d;;sexua~- cioi:<.rios. eles Canelas c'!'elégrafos do O ~~" AURELIANO L~ITE ~rente fazem prel'er deficit de arroz táveis acusndns 'pelo Ministério' d'l ,:::'315. A. COllllssao a que aJl:de o ilust!epara o ccnsumo interno. . Agricultura. . ~~tes ~orvidorês públicc;;, !!lal pa,.os, co.;;g~ é 19, d~ ImlgraçaO, CCjlo!.'iz3~ao

Sala das S!ssões, 28 de maio. de: A imoortllncia dessascífl'as, as J'(!- e s= enoentrar proteção !llllei, não e Na.ura.lz~çao, é ela. fm 6rgao tec..1947. :- Jouo. Cleopltc:s. - A,ldc c1:lmações. dos Íllteress<ados, e :I cbs- pedem ahsolutam~nte sentir entusias4 nloo n.o ,aSo_tlnt0ci A e,~ s~ ci!'mp~eSampaIO. - I1erbert Le-z;y. - L!ma euridnde de uma poEtlca eomcrcial mo ~la função que ocupam. Dal, .tal- 3. f~rree.açao .a eomenenCla oCavalcantL - Aluísio Alves. que niio se pode bas0nr em leis npa- \"~. as Í!r~gula;idades. '. pro. - o. '" .Afonso Artt:as. rcntemente jâ destituídas de Vig.O", O serviço telegrâIico nacional .tem E ~.S'r. Atdu,·Lb1a NOgUe!ra

l~ Vceja.

tni. V•

. , . dld di' "c 'c .' 'd . 1m d 'x. ~e!lo e llwer qua quer. o s.JWJUJicativa justiflC?m o pre.sente'!le o. e n-I ce ~er preou;o e IaPl o. p.0!1 o são Ciue sob"elluje a de. ConstitUição

íorrnações, a que 11. Carteírn de Ex-c~nflllr,ça ao povo, pJ.ra S).lR utlhza- e J t' . - • m t·; . t ha.1. Os jornais do Rio de Janeiro, portacâe e ImportMll.o do Banco do Iça0. . ... . u.s}ça, nessa a ~~la. ,ou en

de algum tempon esta paJ:te, vêm Bl'llsli por certo atenderl!. escIare- V. Ex.', na':uralJner..te, Sr. E'resi- eSlJcc'd,c::'ci'nente I~ !unçao ~e ~tudarpupUcllnd() notleias sõbre a expor- cendo a Câmara s6bre ns razões pr.1' de!!te, llado. "11:1_is pode fazer, .n;nte ()I mOUd d.e aqu s çao e per a a na.·!aao de arrOl:, merecem ser postas ce:"t() valios:!s que vêm norteando es~a representaçao, de queenvla-)a c ~a, a eCo . - t t d vitas à luz d;t legislação em .vlgol'sO. Sll~S decisões. ao Di~etor dos Correios e Telégrafos, . essa onussa.o por an o e. a ,~bre o comercio extcrllo desse pro- ... , mas e Justamente isso o. que ora nobr~ deputado apresentar o seusubs-duto,. para que o Congresso com- . Vala im?r~lIUr pa.l'a. ser .reme- solicito a V. Ex.", (Muito be1n;) tltutlVO.pI'cenda a politlcasegulda pelo Go- h,r1a à ComJsao de LeglElaçao Eo- O SR, .AURELIANO LEITE (.;'» O S~. AURELIANÇ ~ElTE ~ ~vêrr.o através da. Carteira de Ex- cu\l a ·segull1te (P"la ordem) _ Sr Presidente' tra~ que est.anha o meu dlstmto eoleg~ e.'. - -a :B. - ~ o - . ~ muito natt'ral. A uma comissão téç-portaçao. e ImPort:J,çao o aJ1CO !NllIC.\ÇAO ta-51'! relllm.ute de uma,. quest..o de nica a uma comissão especial que.do :BraslI. ordem, para 11 qual sobcito • pre- 'd'd d t . d '.

Dessas noticias se depÍ'eende qu- N.o 8-~917 cio'a. atenç"o de V Ex' CU1 a e e er:nl~1a o nssunto, cOom•._.. I- 'b ( - O· J" Q. 1 • d '1",. d pete muito mais esse assunto do que

1\ r!'fe.lda CHte.a mant:m so pro - :sugere o estudo pela ComlSSUO , pro eto n. 1, e 9....,. a nu- e ulna comissão geral normal, eomoblçao íOl'mal .. a· exportaçllo de Elr~cz, ele Legislcu;ÜAJ Social· da indicução torIa lio. nobre Deputaól) Cate. Filho, a de Constituição e JustlçJ.. O !Il~:1enquanto a en()rme. procura· desse.1 11,0 6o-<t'S, so'breu tit.uaÇ.áO MS ser- depois derec..eb!dO p~la Mesa, foi ter substitutivo foi In.tCl'r·alllente adotadon.r~go nos, nl~rcados estrangeiros dI!. vidores maritimos e empl'eU/ldos - c~mo era do ~e~l;n"nto - ~ Co- pela Comissão especial a que perten.origem II relte!adas -tentativas, ~i em escritórics c!elli:mprêsns de Na- missao. de'_ Cc~stltulçao e JU5t~ça, ço, 'exportadores pa.:a. obter llcenças,a.e vegiU'âo . l!:sse orgao teenlco. por seu flolator. Parece-me po,·tnnto diante do ar.mesmo através. de mandctdos de se- ..' ". . , ' áI<C;l'C Deputado Edl.<a~do D\lvivler, tigo 48 d() Reginient(),'que, Já se teU.g~;llnça. (notic~a do .Jomal "A Nol- (Do S1', Anwnro FellClano) ~Ilt.endeu ,Q!le cllto. projete .deverla do lUanifestaão Il Comissíio EsPecialte , de 16-4-47). . lSDICAÇÃO 11' 11 Com;ssao l:speelal dE I!1Ugração, de ImIgraçáo, Colonizacão. e N;ltl,',ra~

2, Ora, segundo. a estatística di- . . Cclomzaçao e Naturallzaçll.o,. para lização sõbre 11. eonveniêl1ei:t. ao pl,'o~vu!gada pelo Sel'Viço de Estatlstíca :Ncs têrmc,; elo art,.1~9 do'Regimen- que falasse ~ôbre Su~ .conveniência. jeto, não era devido à Comissão <ieda Produção do :l\{lnJstério da Agr!- to Interno de:st3 camara•.I.!ldH::amcs Nesta Comlssllo, 11a qQaJidade ele Re· constltt'ição e Justiça admitir, Oltculturll para o ano de 1946. apr()- C\ll~ a Ccmi.s~li.O de Leglslaç~o Sl>cllll lntor, sugeri 11m substitlltivo. mesmo receber pllrll. encaminllara{)dução de arroz nesse ano· .foi ,de estud,z a situação dos servidores marl- O Sr. Café Filho - Y,. Ex.· pres- plenãrlo, II lJrojeto substitutivo :le Uln32.339.044 sacos. e o consumo estl- Umes, e, e~j)ecla!lnente, .dosempl·ega-tOtl, aliás. brilhante colaboraçao, dos· seusmembrós.dcslgnado tiara ser'mado em 15.173.742, o que acusa dos Em e;,crlt6rics de Empresas de N~- O SR, AURELIANO LEITE- o relator tia questão, emijorn d:'~o~e,uma disponlb1l1dadede 17.165.S021!l~ l'egaçác, diante elo l'eajust~mento ae MQito obrigado aVo E:-:.".O re!e 4 meu,maior respeito. .. ,:,'eos, destinados à absOJ'çllo J1~lo mer· salár10s c~nced14opela. Portal'lanú- rido substitutivo adotado unân1me- Esta, Sr, Presidente,' a.questlo.~i1.'cndo externo .. Os boletiM do I,B. moero lll:i, de. ~ de janeÍl'o de 1946, 'ordem que desejo V. Ex". r",)lva;';a.E•• que reglstrarnas OBcllaçllel cl'J Minlstél'io da Viaçácl"llteraeb, plls- (0) - Não to! rcvlôto pelo ore.~r. porque ela tema sua 1mpol·t4%\~.l.f

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2100 Quinta·feira 29 DIÁRIO DO CONORESSONACIONAt: Maio de 1947

Quinta-feira 29

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DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL Maio de 1947. zrm

do homem ao selo, por' motivos eco,nõmíeos, sociais, biológicos 011 racíaís,sanitários geográficos e psicológioos,no prmeíro caso, como também, pelafalta de assístêncía educacional, in,capacidade de subsistência per impre-

, vidência dos administradores e aindapor motivos psicológicos, demógrafo,econômicos, políticos, religios()s, so­ciais' e econômícc-fínanceíros, 110 se­gundo.

O capital, como uma das fórças que!regulam a produção;' como inversãoque é, valiosa, na construção de seuempreendimento, seja de extração ouapeteíçoamento de qualquer matériaprima, constitui, sem dúvida, fatorpreponderante que influi na econômíaparticular ou pública, não podendopois, ser - desprezado em empreendi­mentos de tal natureza.

O transporte, encarregado da .Ioco­moção dos bens produzidos, do centrode produção no local de consumo, é,sem contestação, de importância vi,tal para a econômía, dependendo po­rém, de vias de comunicações, sem oque não seria possível a utilizaçãodêstes bens. Convém acentuar, quenão somente as Vias de comunicaçõesse razem uecessârías , E' indispensá­vel que os transportes sejam realíza­dos a baixo custo, de modo ao nãotornar a produçâo Inacessrvel ao con­sumidor.

Por nm, o consumo, como etapa fl­ml do trabalho econômico da produ,ção, tem que se processar de aeôrdocom as condições dos grupos huma­nos a que atende, tendo em vista:

s) o número dos seus componentes;b) o maior ou menor poder aquisi-

tivo dêstes grupos; __c) o maior ou menor padrã.o de.vi­

da, conf<J1:me o gráu de ciVllizaçãodêstes mesmos grupos.

Partindo dêstes fatôres econômicosdar-produção, conclui-se que, até ago­:ra, nenhum trabalho f{)i feito pro_veitosamente, quer em colonização,quer em imigração, não só pela dis­persão das atiVJdades em vários ôl'­gãos espalhados pelos Ministêl'los,mas, também pela falta de um planode colonização e imigração, <lnde se­jam invertidas as verbas destinadasa tal fim, de maneira objetiva e ra­cional.

Com efeito, se analisarmos as ver­bas destinadas à imigmção e à colo_nização, nos últimos dez anos, chega~iremos à. conclusão de que elas foramabul1dantes, porém dispersas, semobediência a um plano. pelo que setornaram inoperantes.

Gomi> conseqüência, estam{)s n:> in­fânCia da colonização e como reflexo,no embrião emigratório,

Não é, portanto, só com a criaçãode um D~partamento novo que :re­solveremos os problemas bá.sicos dano.ssa infeliz política colonizadora eimigratória,' com remunerações tu­multuárias da padronização dos ven­cimentos dos servidores públicos.

E' com planos elaborados cuidado­:samente, p:rocurando viver a realida­de brasileira, que deveremos pmcm'arsolução para 400 anos de abandonodas populações rurais, criando c11mapropício para os nacionais, valori­zando o nosso hOmem do intel1or.Sã então deveremos atrair o alien1­gena, dando a um e outro os meiosde subsistência, a par de uma assis_tência efetiva e continua, sôbre todosos aspectos.

Existem, espalhados pelo nosso7.interland, inúmeras colônias agl'lcà­las e núcleos col-aniais, os quats, tie­pois de 37 anos de existência, em al­guns casos, não foram ainda emanci­pados, pelas barreiras da bl'lrooracU1.ou pela falta de recmsos indisILensã­veis à sua liberação.

Parec3 contraditório o que afinna­mos, porém esta aparente contradi­ção é apenas o corolário de uma lm;­previdência muito brasileira, de agirimprovisadamente, de afogadilho, sem~ue as idéias sejam amadm'ecidas, demedo a atingü'em os objetivos co11­1l1ados.

Tudo se reflete na falta de planos. dutos 1í.orticuIas, pois a sua produção A Conü.ssão cíe Estudos para a Ieca- ­Não há plano de colonização; não superaria de muito aIS necessidades lização da nossa. Ca-pitaJ. Federal, há

há plano de Imigração; não llá pIa_ atuai~ do l?istrito Federal. . . tempos nosneada, vaLse desobrigandono de educação; não há: plano de O mvestímento 11. ser feIto em tal galllardamellte de sim missão.assistência sanitária; não há plano plano serãa ríaturalmente levado, fI1J- A sua Ü'ente se encontra 11m solda.de assistência técnica; não há plano rém eríaría um natural ínterêsse pa- do, cheio de patriotismo e de cultura;de ass.stêncía econômica; não WI ra aspopulaçõss das zor;as adjacentes, o general Djalm!lJ Poli Coelho.plano de nssístêncía financeira; não especialmente nesta Capltal, o que toJ;'- . As conclusões a que chegou em seuhá plano para aplicação das verbas naria altamente valioso tal ínvastí- trabalho sôbre os aspectos.fundamen­destinadas aos empreendimentos; en- mento., o • • tais do problema são francamente fa-fim, não há plano para coisa al- Se cons1deral'mc~ o gasto médio de voráveís à antiga demarcação procedi-guma , . Cr$ 30,000,00. (T~mta mil CIl1~lr~S) da em 1892, pela Comissão Oruls.

:É:ste, o ma! do Bl'asil Colônia, do para a ~o~alizaçao de cada ~amilia O retângulo de Cruls, com uma âreaBrasil Império, do Brasil República, nesta colônia, teremos díspendído !-o_ de 14.400 quilômetros quadrados, istodo Brasil Rev.alucionário, do Estado tal de Cr~ 2~1()00,OOo,ao ~DOl.S ~1lhozs é, duas vezes a superfície do atualNovo, do Brasil atual. Enveredamos 8. Ce?l illll~oes de cruzeiros) impor- Distrito Federal, reune os requisitospelos mesmos caminhos errados, que tanc!BJ equivalente a 1/7 da receita máximos para a grande solucão,hã 400 anos vivemos a percorrer, sa- prevísta ns> ~rçame~li>? para 1948, o O general P{)li Coelho estuda abendo que estamos sem rumo, sem q~e tornaria ímpratícável sua execu- questão sob três aspectos principais:norte, sem direção. çao , Constitucional, geopolítico e prático,

E, no entanto, a solução é mais No ent~nto, com um plano de tra- E oping, pela área de oruls, funda-simples do que realmente se nos an- baJho cuídadosamente tr-;~~do, apro- mentando sua opinião com a larguezagura, v.elt~~do as .!'liSP~llubll1daCiE<S das 1115- da visão panorâmica que possui dos

Vejamos, !JCJ.r exemplo, a faixa de tltmçocs. antãrquícas e. das .socíedades problemas básicos do Brasil.colonização Pirapora-Belém, com 8U d.e economia illl~t3:' t~IS como oS,lns. Quero citar, aqui, outra opinião aba­quilômetros de largura, passando por títutos ,de ~VJden-Cll~, os I1).st1tuto~ lizada de patríota, estudioso ~ conne­Paracatú - Cristalina - Silvánia - lndustrlals, -0'.5. Bancos, o,~stltuto de ceder do assunto. Tra,ta-se do Dr,Anápolís - JaragUá - espigão dlvi- Resel!Ul'?S, Oaíxas da ~redito, ClZixas Altamiro de Moura Pacheco, médicoSOl' de Araguáía e do Tocantins, até Economlcas etc" po~erla, o Gove~o, de vasta clínica e Presidente da As­Miracema. Em ;Míracema, rio abaí- em c~~o prazo, ~fetívar tal, m,:dida, soctação Goiana de Pecuária.xo (aquavía) , até Cachoeh'a de san- possíbílítando, assim. a valorízação detma, ao Sul doe Boa Vista; dai, pela uma região ahandonada, tornando-a São palavras suas, textuais:2," Seção, Babassual, existente no celeiro do Distrito :Federal e estinguln- "A zona demarcada pela Comissão

. tê S· do, de uma vez para sempre, as filas Cruls tem 14.400 quilómetros quadra-pontal dos dois grandes nos, a e ao para aquisição do leite. (ia carne, do dos no maciço central da América doVicente do Araguáía, (ponto de tra- feijão da manteiga, etc. Sul, isto, é, o Planalto Central do Bra-vessía em Balsas); e dai, até São' . . . sít, em Goiás. Tem altitude mínimaJoão de Araguáia, onde poder-se-ia .Por o~tro. lado, .permltírta, tal me- de 900 metros e máxima de 1.300 me.aproveitar o trecho de Miraeellla à dída, atríbuírem-se maiores verbas pa- tros em área aproveítável para edr­Cachoeira de Santana ao Sul de Boa ra o ,apr~veltame~1to dos t;abalhos,de fícações , Os Pirineus têm o seu picoVista pela navegação do rio Tocan- colonízacão de, Sao Franc.!5co~ cor;Ju- mais alto com a altitude de 1.385 me­tins, 'com a construção apenas de 70 gado con;- a faixa de COIO;llZa<;aO PITa- tros.quilômetros de estrada de rodagem. pora-B~~em. , A bacia do Corumbá, que tem o inf­Esta construeão permitiria o apro- ~ s~bldo, que, anua~~cnte, passam cio da sUa formação ,nessa área, éveitamento imediato de 538 qUilôme- P~I PlIa~cra, com <!-escmo al? sul, i)(} constitulda por 36 (trinta e seis) ver­tros de aquavia, sem prejUizo de pIa- mil f!luúlias nOJêdestmas, na epaca da tente-s de água potável, de p"imeirissi­no rodoviário nacional, a cargo do colhelta ?o cafe, que retornar:do aos ma qualidade, c0l1forme estudos feitosDepartamento Nacional de Estradas seu~ rIDcoes, quando esta perll1ln !lJ , durante o longo -e ininterrupto pe­de Rodagem. . Ja o Sr. Gel'a~d(). ~ocha declarou riodo de 26 meses pela Comissão

Esta construção, ligaria Miracema nes-ta Casa, na COlllJSSap ~e Plano ~e Crul,s. Dessa bacia, sem obras de arte,a Boa Vista em um dia de viagem rio Aprov~itamento da Ba.c~a do Sao se poderá obter o aba.stecimento deabaixo e dois l'ios acima, pelas con- FranCLSco, $lua estas ~amllias se deslo- uma grande metl'ópole, numa altitudediçóes naturais de- navegabilidade do cam, em VJrtude de ~alta de recurs~s superior a 1. OO(} metros, recebendo,rio Tocantins, entrosado com o Plano na l'egião para aprov·eltamento da mao cada habitante, mil litros (1.000) diá­Rodoviário Nacional, sem prejUiZo da de obra que elas pos~am oper~r. rios. Localizando-se a capital no Pla­construção de mais de 500 quilôme- No entanto, elas nao se l:adw:>m J1a nalta, em 'área que se aproxime dostros de estrada, que seriam realizados região :;u1, por motivos ecologJ.cos, ~m. Pil'ineus, pode-remos contar com maisem obediência ao plano nacional. da forta1ecido nosso ponto de Vlsta, os seguintes 'e importantíssimos re-

Ainda por outro lado, viria facilí- com a declaração do Sr. Gerald{) Ro- quisitos:tar, de pronto, o escoamen~o dos pro- cha, de que, em Barreiras, se r';tâic;:- LO) Proximidade de l'icas e enor­dutos da COlônia Agrícola de Goiás, ram com os tr3lM.II1os de colomz:lçao mes zonas abastecedol'as, como seja oque aguarda, para "quando Deus doer por êle efetuauos, . chamado Mato Grosso, de Goiás, combom tempo" a construção destas estra- Estas famílias, que não se l'~dlCa1l1 480 quilômetros de !l0mprimento porda para esco3lr seus produtos, a taxas nO'sul, PQderão no entanto, faze-lo na 120 de largura, que e a major r€SBrVacompensadoras de tram;porte. - faixa Pirapora-Belém, onde encontram florestal do Brasil Central; fica tam-

Além disso, ben€ficiaria outras Co- condições ecológicas semelhm1tes, quer bém próxima li Mata de São Patri­lônias e núcleos, além de possibili.tar no aspecto _geográflc() e físico, quer no cio, onde. já flol'esce a Colônia Agri-de imediato, as comunicações do sul aspecto social. cola NaClonal;com o norte, pelo nosso interior. Isto Dentro dos p.ontos de vista esplana- 2.0) Estar sendo beneficiada llelaê, estari!lJ completa li ligação rodoviá- dos no presente discm'so, oportuna- estrada de rodagem transbrasileil'a, noria Belem-Pôrto Alegre. mente quando vier a plenário o pro- trecho que, partindo de Anápolis, -pon-

E outro exemplo; reflete nossa afir- J'et~ de' crl'aça"o do pepartamen.to N.a-_ to ..terminal d.a Estr_ada d.e FerroInativa da falta &i planos: , BaL'i:ada v _Fluminense, que (lepois de saneada, cíO'nai de lmigJ.'açao e Cololll~a~ao, GOl~S, com destmo a Sao Jose ~o To­está volta.ndo à sitl1ação primitiva pe- apresentarei emendas Substallpals a cancIDE, o,nde se encontra li n1alor .la-1 b d . . '1 d E" êste projeto e baseado no artigo 156 zida de mqu'Cl do mUlldo, penetra ne5-o a an ono a que e Ie ega a. lOS- . 'f da Constituição vL sa opulenta faixa planaltina tão bemt~ pla~o para o seu sall:eamento, pc- e s~us tpa~~gra;;.s' a de apresentar estudada pelos sábios que n;teararamrem nao para seu apl'oveltamento eco- gen e, elel a _onr ; "C' - C I onômico, dando margzm jJj que se per- para estudo e dlscus~al), um proJet?de a ~illlSSaO _ ru s, ,cam áreas enormes depois de sanea- lei, em ·que se podera basear a POhtlca h3. ~ QueB!ao, da altltude,__ de tama­das ' co10nizadora do Go~l'llo. n. a lmP5lrtancla; com relaçao ,ao fator

pi'eviu-M um núcleo colonial ncstll :J!:ste pl'ojeto sbrang·erá as ár-eas de cllmatologlco. E oportuno fl::.sar queremo com capacidade para 7{) mil terra da baixada e a faixa de coloni- no prolongamento desta regIao parafammlis o -que equivale á. dizer ser zação 'Pirspol'a-Belêm, em harmonia o Norte, encon~ra-se a sober~a Cha­necessário a construção de '70 mil oa- com os trabalhos de aproveitamen.to ya-6~~ ~e l~~te:::.~, ~orn f a~~t~Ude desa,s, divisão de 70 mil lotes urbanos e do Vale de- São FrancIsco. niôrro do' Salto r~~i'ã;se~s~ ~a_q~~rurais, escolas para atender a educa- ê encontr di ~m t· d b t'ção dos filhos d0'5 colonos hospitais l'\ão consideraria terminada esta ml-, 31 ço, es a o su l?-':t lVO, opostos -de saúde Q 11 es d: s' t' 'nha fraca e deopretenclDsa contribuição tngo, que, em ~ras melhores tlllha re­cia sanitária enf~- ~ 5e~a;J~~~,; ao maio!' pr~blema brssileiro, o àD guiar exportação.de medidas 'que deveriam estar C(}ll- J;lO'(oamento de seus imen,sos v:azios. in.- ~n oposição à. i~éia poder-se-Iasubstancia1ias em um plano que não tenores - sem me refenr à mtenon- conjecturar li ineXlstencia de um fatorexiste, de cuja elaboraçã~ não se :zação da Capital Federal. ,imprescindível para todo e qualquercuidou e ~m cuja utilidade não se Única solução racional para os malO-, empr€'endimento - G dinheiro.!Jensou, __ res e mais pUl1gentes r~clan~os de Este, 'entretanto, constitui obstáculo

A criação dêste núcleo, com 1un pla- nosso povo, constitui a malS eVJdente apenas para os que olham o problemano cuida·d.osamente ela.borado, permi- preocupação do atual govêrno. cem má fé e ignorância do assunto.tiria a colocação imediata d3 60 mil Se, com o sadio patriotismo e a l1lá~· E, prosseguindo em suas judiciosasfamílias de nacionais e li) mil de es- cuIa decisão, tantas vezes empenhadoS considerações, concltli o Dr. Altamirotrallgeh'os, e a sua produção, dentro no Serviço da Pátria, o Gen.eral Eurico Pacheco:das possibilidades econômicas da -re_ Gaspar Dutra, honrado Presidente' da . "Os que acham o empre·,mdlmclltc~iâo, solveri!lJ a crise de gê1l2l'0!3 de 1, ~ República, dêr o definitivo impulso a lmpossível, por causa do dinheiro, de­"ecessidade, que llssoberba a Capital êsse ingente empre:mdimenio. marc~.rá vem recordar-se do caso do Môrro deda Reilúblíca sendo mesmo neces'sário para o Brasil s éra do equilibrio e da C:,stelo, de Belo Horizonte e de Goiíl,-o aproveitan~~nto industrial dos [Jl'o- gr:mdeza. ma",

2102 Q;,Jillta-feira 29 DIÁRIO DO CONORESSO NACIONAL

Esta última eu vl 'nascer e fo:mal'- e cultuando a sua bravura, tantas armadilhas mortais, dissimuladas pela da nessa Exposição, dizia - sclíeu­se, casa por casa, Na ocasião da mu- vezes provada, nas horas duras da folhagem inofensiva. Mas o Capitão gação dos cidadãos cncorporaéos aociança, parcela loucura o cmpreendí- formação de nossa nacíenaüdade. Portátil, corajoso até 11 temeridade, campanha nacíonal, tão ampla, comomenta. O Estado rendia eínco mil con- E realmente assim foi. Era preciso cheio de esperança de entrar em con- empregado, assalariado ou trabalha.tos por ano. E nâo havia clima. não t~azer I)S nossos irmãos da selva para tacto amistoso com o gentio domina- dOI' a qualquer titulo.:havia ambiente de nenhuma espécie, a comunhão nacional, usando pro- dor do planalto do Iplxuma, quis des-, DizIa-se, então que esses motllJ~lnclpaltnente psiCológico, para uma cessas humanos de convícção, capazes conbecer .o perigo e avançou mais do patrlcíos "no' hesitaram emaban­arrancada de tamanho vulto. - de fazê-los esquecer o ódio ao carina que devia, tombando no abismo, sõbre donar as. comodidades da vida das

A tudo, porém, venceu O idealismo perverso do período colonial, - ódio flechas agudíssimas, para a morte.ien- cidades para se embrenharem, anos~ a coragem do Sr. Pedro Ludovíco, cultivado, de geraçãó em geração, em quanto os seus companheiros eram a fio, no nosso sertão, por um idealentão interventor em meu Estado e sua alma amargurada, pelo relato dos postos em debandada! altissllno, sem recompensa outrM qUe!noíe Senador da RepúbIlca, velhos maranduéros, nus festas sn- Muitos outros morreram assim. E não a satisfaçéio Intima e sagrada

Sua tenacidade, seu esfôrço, sua fé, gradas de cada tríbu, à, luz do fôgo níguéem se interessou, Jamais, em s~- de clar suas vicf4s à causa MsniOSSOSJlostos a rudes provas por anos a fio, lustíçadcr, ehameando no terreiro dos ber do sacríf'ícío dêsses homens, para infelizes selr>tcoleu ..• " .não têm muitos equlvatentes em nos- mal6cas.,. lhes fazer justiça, em nome da pátria blzla-se mais:'- "partiram os ca.la história. . Já não eram I)S processos condena- e da humanidade. Entretanto, senhor valeiros dessanovaCl·uzada. levan..

Eu não vou agora fazer justiça 110 dos dos "deselrnerrtos" nem dos "ai- Presidente, aparecem vozes e insidias do, na dlf1cll tarda de atrair o In.Sr. Pedro Lud~vico, narrando um por deamentos" ou "reduções", que des- escritas, de quando em vez, para mal- dlo revoltado contra o esbulho eum seus benerícíos a meu Estaao na- figuraram o incola, passando-o, de stnar, para criticar desprestlgio.sa- a violência, como imperativos de hon«tal. .. .. bravo e ágil quefõra; a um molambo mente o serviço, que muitas vézestem dlVi

R que quero dizer e que GOlâma li humano, embrutecido e apavorado. sido acoimado de Inútil à Nação e, ;,~t:r nu'::d".Morrer,se. necessário;esta.. com cêrca de. 30 .mil habitantes, Inerme e passivo. à beira do rio, onde até, de prejudicial aos próprios in- Ora, 8r. Presidente. se o Serviçona zona urbana, e l?~ltas d?Zenas de acabararnperdendo em absoluto as dias! d P t ft" '1Jnl1har em, seu munícípío. E uma cio suas rijas característícas raciais... compreende-se, perfeitamente, o e ro e.....o aos ndíos continua;dade modêlo, sob todos os aspectos. Uma nova concepção social do muno motivo de tal campanha, pois há la- mantendo tão grandiosos princípios,:Mas~ o que quero dízeré que sua cons- do e dos direitos do .homem, impu- tifundlll'ios e grileiros também .pelos ccnsubstancíados, afinal, pela legen..:ruç~o ~mpulsionoutodo o progresso nha rumos diferentes à reconquista ~i~~~ :r~~;~~~~~sA:~za~~adl):::dJ; ~~e ~~J1[:s~~~~:n~veate~u:mp~~~lad~j o sta o, fato t qU;s: exprime c0!ll do lncola para a civilização. balataís e extratores de castanhas, à.. Exposição de MotIvos, aprovada,",u1.stezahno mon an e

das rendas pu- Era místér portantosoleclonar - f igi alíás, pelo Chefe do Govêrno, n"o.. icas, oje decuplica as. h d lt'.f . .l ~ I . que nUI) se con ormaram com a v - lO

A economia de- meu Estado trans- omens e arca ormaçao mora e. ci- lâncla exercida sôbre as suas íncur- 11á dúvida que a situação especialforml)u-~ de maneira incrível com c vic~, que se dispusessem a dar onen- sões às terras do índío, Antigamenu dêsses heróis anônímos impõe medi·advento de sua nova Capital. A trans- tação _a. uma campanha racronat de o faziam chacinando malócas ínteí- das aeauteladoras de sua sorte oISformação operada 'excedeu as especta- proteção aos .nossos, patrícios das sel- ras, Hoje, com o serviço de Proteção dll sorte de suas famillas, quandotivas mais otimIstas vaso procurando-os por meiosamis- aos índios, ia.. não podem agir com mortos no desempenho .de suas fun~

O mesmo fenômeno ê razoável es- tosc~, dentro de seus próprios domi- desembaraço, no trucídamento do.'! sel, ções, Da pac1!lcação dall selvicolas.J)erar-se, mas em propl)rçõ€-s,Jlgan- níos; mantendo:os em suas tabas, com vícoías mais bravos e arredios ao seu Na. verdade, Brs. Dep_utados,a vt..tescas, no caso da mudança da Capi- a sua crganízaçãopeculíar, os seus há- convívío, Nem mesmo podem explorar da do empregado, assalariado 011tal do País.· bitos tradicionais, embora,. mais tar- impunemente os caboclos chegados ao trabalhador avulso do Serviço de

Era. o que tinha a dizer'. (Multo de, pelo convencimento metódico, bem convívío civilizado, trocando por fras- Proteção aos tndlos é muito maiSbem; muito bem.l apreendida e estudada a Indole de cos de aguardente os produtos extra- arrl c do d q d llit

O SR. PEREIRA DA SILVA (Lê o cada tribo, a pouco e pouco, fôlSSem tívos que os mesmos conduzem. I s a .::l uelsa ê o 1?1 ar em,egulllte discurso) _ Sr. Presidente. êsses legitimas donos do Brasil as-. Compreende-se, portanto, a reação ru~~t\ar~;r~~nr~ o ~~i~~ee.=o SCrviQO de Proteçllo aos índios é slmllando os nossl)scostumes,até Que sempre houve e haverã contra o quilá-lo. de qualquer forma, enquan..uma Cruzada nacional pela civiliza- o ponto de cl)nsentiremno contato In- Serviço de Prote<;ão aos índios... to nada mais resta ao servidor do!;lio de nossos aborígenas, movimenta- tegral e na colaboração com o clvi- Ao ve,-daci.e. porém, é que êsse ôrgão Estado. na campanha· de paclf1caçAoela. há anos pelo .exaltaelo patriotismo llzado. . . - por tanto titulos benemérito. do .Ml- d i di á d Ix t idele grandes vultos de nossa história e I!:sses homens, êsses pioneIros, nf.<> nlsté.rio da Agricultura, Indústria e o n o, sen o e ar-se ruc ar porpercorrendo. um cicio i1umlnado, de faltaram. Comércio, apesar da precariedade das êste. sem utilizar o gesto humanobrasilldade e de civismo que vem de E o Serviço de Proteção aos índios, dotações orçamentárias que. ll1e são ele um legitimo revide •.José Bonifácio a.Cê.ndldo Rondon. supervisionado pelo espírito apootolar distribuidas, conseguiu firmar-se sôl!· E, então, acontece, esta desii\llll­Muitas e potentes vozes clamaram de Rondon, começou, a sua jornada da1l1ente, para execução do seu plano dade: à !amma do militar mortoem melo à indiferença de. uns à para a brenha, armados os SeUS fun- de padflcação de nossos aborigenas emoperaçA.ode guerra,. concede aincompreensã.o de outros, aoegoismo clonãT!0s, al)enas, da couraça do em todo o Brasil. lei vários e justos favores, que ea..de muitos, ao imJ)ll.triotismo de een- amor a raça, da coragem de ser amigo 'remos aqui. Sr. Presidente. um tão enumerados no Decreto-lei nd·Ú'nas, pela redenção. do. índio. até a morte do seu irmão maIs velho, mapa do Brasil, onde se poderá v~r mero 8.794. de 23 de janeiro de

Fóra êletangido à, ferro e fOgo Que se tornou feroz pl)r culpa da mal- li localização ·doo 67 estabelecimentos 1948; a:>s herdeiros do empregado.do Iltoral do Pindorama para os ser~ dac1e e da cubiça de maus civiUza- de atração, pacificação e lClCalizaçlio assalariado 0\1 trabalhador. avll1sotóes escuroo e hostis, por não tran. dos.,:,. . de nossos Indio.'!, Serve a êsses esta- trucidado pelo selvlcola, nada atribUisigirem com a vida escrava, sob o Nuo me sobra tempo, Sr: Presl- beleclmentos um pessoal sem dúviela a lei constitucional do Serviço delátego doelesalmacio dl)minador eu- dente, dentro do angustiado ilmlte.re- exíguo para os múltiplc>s encargos que Proteção aos índio.'!, nem se cogitou,fo.peu gimental, para enumerar os grand.es lhe são afetos. Mas a verdade ê que em qualquer tempo, mesmo diante

EnriquecIa êste, tingindo d.e verme- cometimentos do Serviço de Proteção essa. gente exerce c~ a ma.ior dedi- de vários trucidamentos verificados,lho as mãos na. exploração e na aos índias. em bem dahumanid.ade caão, sentido patriótico, civismo e de amparar as famillas dêsses volun­traficância. do 'pau-de-tinta que deu e da civiIização .. Sfio desconhecidos compreensão humana do problema, a tuios da morte, que pelejam para.o nome de batismo à nossa pátria quase, êsses feitos, I)nde há. sacrifí- sua função tutemr. em nome do. Eg- melhorar a. vida .do· seu .lrmão abo­Entretanto não lhe satisfaria apenas cios e heroismos que apenas têm me- tado, sôbre Oli nc>sos irmfios mais rigenelfazer san~ar a árvor me i a ue recido a indiferença dos governos e velhos. Ora, Sr. Presidente, o nosso sis-•. ri· i ê eda r can biq das camadas responsáveis pois os Muita gente desconhece, Srs. depu~ tema polltico-constitucional .é da as"..01 a p me ra pr sa e sua cu ça. homens que se em enh ' .• tado.'! a exte-nsfio a.tual dos serviçosEra preclso que também o corpo do záds. da atração Jc1flc:r~'(;I~~i~rau~ a cargo da institulçfio que Rondon seguração da inviolabilidade dos dl­ubôelo, f11ho da Terra. de Santa Cruz, convivlo de seus irmãos civllizad inspirou e a nação, pelo seu gqvl!rno, reitos concernentes à. vida, firmadovermelhejasse, lanhado -pelos .bárba- são infensos li. publl id d . os~ mandl)u, afinai, adotar. Ela, porém, o principio de que todos sAo Iguais%Ç1S c_atigl)S de uma repelente escra- botlnlsmo. e a e e ao ca estã, na eloqllência de sua dissemina- perante a. lei. Portanto; se .0 Es­.1ZlIçao do trabalho, imposta a uma Preferem que a sua consciê.ncla do ção, pelo pais inteiro. desde os cOlf- tado mantém, como deve manter,raça ingênua e inérme, pelo. trabuco dever cumprido para com l! pátria, fins do Paraná do Ouro, no Alto-Ju- o Serviço de Proteção-a:>s lndios.e pela galé,.... armas civilizadas de resplancIeça e!lareje a cada flechada ruá - Território do Acre;. desde as para a execução de seuprograml1lhomens que se julgavam senhores dos recebida do selvlêola desconfiado que zl)nas frontelriças com a. ColÔrbla, Ve_ social de Incorporação do selvicolamares e do' mundo, especialmente o. tomou cl)mo inimigo noreeuso de nezuela, Guiana tnglêsa. até Passo acivillzação,.a flm de -protegê-lo •quando enfrentando gente desnuda, sua allna simples a pErmitir na di- Fundo, no Rio Grande do Sul, di2en. a!;SlsU-Io,. tornando-:> capaz de CO"armada de arco e flecha. vulgaçlio retum'bante de seu martirio do isto muito mais do que qualquer operar nos esforços construtivos de

Os bárbaros qe todos os tempos na.. selva, pagando cl)m a vida a cen- publicidade ell)giosa ~.. nacionalidade, émisur que cerqueadoram o vermelho,.... esteja no san. tenária dIvida de ódio de seus avós Há, entratonl), 81'. Presidente, uma de tOdas as garantias os sen·entu4.gue que .corre. das chagas . de seus cheios de cupidez e de perversidade! falta lamentável, clamorosa mesmo, rios dos órgãos executores dessa.escravos, esteja nas bandeiras sinis- Se voo perguntarem. Srs deputados nesse benemérito Serviço! campanha nacional, cuja vida éstitras que desfraldam, em melo .da in- quem. foi o Capitão. PortÁtil e. o Que Cuidando-se ele amparar o índio. em constante perigo, quand:>no .de­qUIetude ulUversal, entre os povos téz em bem. do BrRBll e da hullUtlU_Oferecend::l-Se, mesmo, em holocáusto sempenho de suas funções.paclUcos, para incutir, nas mas~as, o dade.bempoucos OU raros de vós o a tão humanitária cam>!anha, a pró- O Sr. Coracy Nunes - Permlta·meterror e o des!llloolmento que lhes poderão responder com precisão. En- prla. vida do servidor pubUcoemepe- V. Ex." um aparte, Sou testemunha;facilltarão os desígnLos escravoeratas, tretanto, foi um brilhante e culto ofi- nhado ell"l tll.o nobre campanha. n~- da inestimável obra que o "Serviço.óbre povos e na~ões que surgiram elal de nosso Exército que, em plena. da se te~ até agora em garantIa de Proteçã.o aos índios" realiza 1\0e se firmaram amando a paz e a li. moeidade, estuante de vida e de amor dêsse servldor ou em amparo. de sua Território do Amapá, especialmente~rdade.... à pátria, ao esplendor às magnifl- famllla. na região do Olapôque, no Rio traçá,

5r.Presidente, dizia eu que a Cru- cênclas e aos aplaUsos' das paradas Ora, .Senhores Deputados, ainda. zona infelizmente, .ainda doentia,zada Nacional de redenção de nossc>s militares na Capital da RepÚblica na Exposição de Motivos enviada, em onde' os trabalhadores cÍo"Serv,lçoindlos refugiados no .oração da sel- preferiu a. campanha· rude de pacifi~ 1942, ao Presidente da. República, de Proteção aos índios", os seusv.a brasileira. obteve esplêndida· vitó- cação de nossos índios. Embrenhou- em que se. pleiteava. a ampliação funcionários, estão sempre' atentl)s,na quando o Oovêrno da República, se nas regiões do Alto Madeira e pro- do Serviço de Proteção ao. índios em apesal' das endemIas, e prestando re­em 1910, convencldtl da, deshumanida- curou a trilha. dl)S "P1rintlntins", a bases mais avançadas, considerando levantes serviços. à Pátria e ao.de e da injustiça secular para com mais temida. das tribus dos sertões o problema indfgena. no ~rasll em írnllos.os remanescentes da raça brasllica, ama2lÔnicos.no intuito de pacificá-la, função de. organização social do Es- O SR. PEREIRA DA SILVA - Mui.houve por bem criar um Serviço ele A aguerrida nação cawahibe esteve tado, Intgeradoo indio definitiva- to agradeço o aparte do nobre colega',Proteção, destinado a promover a sua sempre alerta, contra· qualquer lncur- mente como elemento humano apto que 'Vem justamente reforçar minhaJfecuperaç§.o para o Brasll civilizado, são em seus dominios, que conserva- de nosso estrutura econômica - aln· argumentação em defesa do projeto deJpan ~ :Brl!sllque -cr~sceu aàmÚ'anào va permanentemente de!encl1dos ])or tava-se desprendimento t A abne· lei qUe orl\- apres~nto • ./ .'-

'Quínta-feirà, 2~ DIÁRIO DO CONORESSO NACIONAt r·/laio de '947 2103

ela que lhe cabe tx-ofliCÚJ é a dc or­dem cronológica. São êsses os esclare­cimentos qu"a, M€sa entende deverprestar à Câmara, (lIfuit() bem; 7'l1litobem)

O SR. PRESIDENTE - VaHlpassar à ordem do dia (Pausa)

Comparecem mais os Sellhol'e.s:José Augusto ,Jonas Correia,Areia Leão.

Amazonas:Cosme Ferreira,Carvalho Leal.

Pará:Duarte de Oliveira.Larneira Bit.tencourã,Carlos Nog-ueira.Rocha Ribas ,Ag-ostinho MonteirO.Epílogo Campos.Deodoro de Mendonçl!o

Maranl1ão:CreporyFranco.Odilon Soares,Afonso Matos:Alarico Pacheco.Antenor Bogéia..Uno Machado,

iPiauí:Renault Leite,Sigefredo Pachece;José Cândido.Antônio Correi~

Cearâ:Prata. Gentil.Benl Carva.1ho.Fernandes. Teles.LeãoSampai().Alves Unhares;Joã.() Leal.

Rio Grande do Noner:J csé Vare la. 'José Augusto.José Joff!1y.Pernambuco~

Agamemnon Malj.anllte40..Oscar Carneiro.tnysses Lins.Barbosa Lima.Lima Ca.valcanU.Alde .Sampaio., 'João Cleophas.Gilberto Freyre.A1cédo Coutinho.Sousa Leão.Arruda. Câmara..-

Alagoas:José Maria..AnMnioMafra.Freitas Cavalcantt.Rui Palmeira,

Sergipe:Amando Fontes.Dlniz Gonçalves.Carlos Valdemar.

Bahia:Lauro de Freitas.Aloísio de Castro.Vieira. de Melo,Eunáplo de Quelrolt.Juraci Maga!hãc$.Manuel Novais,Luís Viana,Rafael Cincul'4.Allomar J3aieeiro.'João Mendes,Cordeiro de :Mlrsnd,-

Espírito Santo:Eurico Sales.Alvaro Castelo.Asdrubal Soares.Carlos Medeiros.

Distrito FederaJ •Bimjamln Farah,Gurgel do Amaral.,Segadas Viana,Benícla Fontel1ele..Baetlt Ne"es.Antônio Sllva.Barreto Pinto,Fra.ncisco Gomes.

RIo de Janeiro.Amaral Pelxot().Paulo Ferna.ndea.ACÚl'clo Tôrres.Prado B:e!iy.José. Leomll.Soares Filho,Abelardo Mata.

Minas QertJs:JuscellnoXU1lltschtlr':Joao Henrique.·

vez, c na prática de nossa sábia polf- ses projetes, As dUal! Cãmaral! lotíca continental, prestou relevantes mesmo tempo, estão elaborando duasserviços ao Brasil, leis visando o mesmo fim: a LeI 01'-

Salllo das Sessõcs, 27 de maio de gánica do Distrito Federal e a, :cfor­1947. _ Cirilo Jún;or, _ Prado ma. da lei eleitoral. Admitamos queKeZl1J. _ Acurclo' Xo,rres. _ paulo uJEa. dessas Casas, s-~ja. mais' sabida. eSarasaie, _ Cafê Filho •. _ Jlrthur nao emendeo proJ,eto.da. outra, resol-BernardEs. _ Melo Braga. ' vendo reJcita.10.El:erce, pa:::ec:.e-me, o

Aprovado, veto qUe,dev~1'Ht scr,. atríbuíçâo, ape-O .SR. PRESIDENTE _ Em obser- nas, do Podei. E~CUtlVO .•

vânciaao voto da Câmara designe Talvez a questão seja tão clara que. ' _ . nem haja procedência nas minhas ()1.l.

pa~a mteg~ar a Comls~ao os srs: - servações, Mas, aceitando o príncípíoJ0C!;0 flcnnque._ Heitor Collet: - .;;le que os projetos só volvem à cs­Tnstao d,a. Cunha. -Soares FIlho, p1ara orígínária quando emendados.-:- Il0racwLafer. _Deodoro Mcn- .acentuemos o absurdo que se criariaaonça. ~ Mello Braga. '3€ as duas Câmaras para' fazer víto-

O SR.. CAFÉ l:"ILHO (.:,) , (Pela 'iloso seu trabalho, 'nã() emendassemOTde1l~) .~ SI', Prestdente, desejo, fa- 'o. projeto da outra resolvendo arquí­1ando pela. ordem, uma interpretação va-Io. Iriamos fica~' sem lei eleitoralde V. Ex.· sôbre dispositivo Slonsti- 'I! sem Lei Orgânica. do Distrito Pe­tuciona1 referente à eláboraçâo das deral!leis porque não encontrei no Regi· Com estas palavrasv.Sr , Presidente,mento solução para .às dúvidas que 'não tenho a pretensão de dar inter­tenho !l respeito. 'pretação :i. matéria, mas, justamente

Sabe V, Ex,. que, pelo art. 37 da vendo soli~ltã-1a aguardando a.decisãoCarta de 46, o Poder Le{:is1at1vo é -de V, EXCla." para que possamos SI1­

exercido pelo Congresso Nacional que bel', em f~<lC do Re!pmento e dcntrose constítuí de Câlrutra de Deputados do dispoSItivo constltuciona1! q,ual oe Senado Federal. ,processo de elaboração das le,~,lüo~,

No art 56 a. mesma Conslituiçã.o se as Câmaras revlS0!M também exer-, .,. cem o véto, embora este somente seja

díz: ,atrlbultl() ao Poder Exeeutlvo, de acór-"A Câmara dos D~llut~dos 'do com a. letra da. Constituição,

compõe-se de representantes do Esta, 51'. Presidente, minha. questãopovo, eleitos, segundo o sistema ,de ordem. (Muito bem)de representação proporcio:lal, O SR. PRESIDENTE - Hã. algunspelos Estados, 'pelo Distrito Fede- dias, o nobre Deputado 5r, Ruy AI~ral e pelos Territórios". 'melda suscitou a mesma. questão de

O art. 60 estabelece: ordem ora. .levantada pe11) ilus\,re Sr."O· Senado Federal compõe-se Deputado Café, Filho. Embora não

de representantes ,dos Estados e haja entrado em. maiores d~talhes, ado Distrito Federal, eleit()s se- primeira parte da questão foi argüidagundo o princípio. majoratãrio". pelo nobre Representante do Distrito

E, na. seção 1'eferente às normas Federal.pal'a elabol':lção das leis, encontra. V. A Mesa, então, teve oportunid~eEx •• o art. 68, assim redigido: de esclarecer !lue, em face das dispo.

,,_ O projeto de ler adotado slç6es regimentais, em vigor, não lhe11Uma das Câmaras serã revisto competia tomar proVidêndas para. sus­pe14outra, que, aprovando-o, o tal' o curso de Um dos projetos Emenviará à sàn"ão ou à.!)romulga.- andamento nas dUas Casas, s6bre ma-, téria idêntica. " ,çã.o, (Art, 70 e 71) _ Agora, tenho oportunidade de aduzir

ParágraIo único ..~ A revisão novOll esclll.l'cdmentos, em faee da ar­será discutida e v()tada num só gument&ção exposta. pelo 81". Cafeturno". Filho,

O art. seguintc, c.e número 69, dis· A Iniciativa. das 1elscabe Ihdlf,e~põe da. maneira por que V. Ex. a vai rentemente,. ressalvados os ~aso5deouvir: competência exclusiva, 110 Presiuente,

"Se o proJel~ de uma Câma fôr da República, a qualquer membro ouemendado na 'outra, volverá à pri. Comissão da Câmara. E dO &nlldo,nos

- meira, para que se pronuncie térmos do art. 4'1 ela ConstitUição.acirca. da modifcação,·· apl'O\'an- Em face dêUe preceito, não ná pordO-a. ou não".. onde impedir que te-nha C'Ul"SO \Iln pro-

AgClra,Sr, Presidente, a maléria da jeto .c1e lei, 5lmultân~amente, na Cã.­minha questão de ordem. Impressio- mara e no senado, ínlcla:lo m '1uo'Ü­nado com alguns fatos, devo refer1l' quer dellSas casas do eongresso,a V, Ex.a dols casos concretos, Tem A COIllit1tuição vigente não alteroucurso na Câmara dos Deputados um a maréha. de um projeto aprovado porprojeto de· .reforma. da. lei eleitoral, uma. das Casas do Congresso. e sub·também. em.cur50 no SenadCl Federal; metida a.. outra, A dlferellça entre Ge· tem curso nesta Casa· o projeto de esta.tuto de 34 e o de 46 eldste eUl re­Lei Orgànica do I>!strito Federal, la~o às emendas. Naquela. as emm·t3.mbém em curso no Senado- Feder~ll das feitas pela Câmara. reVisora., lie

Pergun.tana... V•. };l[. a. qual o crl-, rejeitadaa pela inieiadGl':l., voltariamtério da :Mesa se a Câmara.,apr~i- â. Câmara revisora, A Câmara pode­ando um projeto do SeilladCl .Federal, ria. tGmar a. ciectsão final. mantendosem que o emende, resolva rejeitá-lo ou rejeitando as emendas por doistêrços dos Deputados presentes; ao"In llmlne". Esse projeto, em face passo C1.Ueo Senado somente poderiado disposto no art, 69, nã.o tendo sido fa.zê-Io por dois têrços da. totalidadeemendado, vo1ta.râ.à Câma1'3. de 'orl· dos seus mem'bros,gem, para· sua aprecIação' definitiva, A rejeição de um projeto de M, Jl~:já. !lue ai a Câmara dos Deputados, uma das Casas do COftgl'eS50, ni4Cl l'e­

.conhecendo de um. projeto que teve pr~nta o exercido da. faculdade deGrlgem, no Senado. funciona a.penas veto, porém, colaboração visto Que re·como revisora, jeitar é uma. forma de exercer cola-

Na ausência de' umdisposítivore. boraç§o,gimental. e em face do disp~Uvo O Regimento da. Càl11D.ra, nada. dizconstitucional, .0Il projetos, não s'endo sabre li; &1tuac;:i.o aparentementll per·emendados nas CàIJlll.l'a.'l· reY1soras - turbadora do ancl:un.ent~ de dUM pro·ou. vamos. particularmente,. falar elaS posi~es sObre a. mesma. matéria emcoisas que nos dizem ma.is,da. nossa ambas IIS Câmaras. E' assunta lluecompeWncla, nlo sendo emendados:ca deverA. ser regulado no .Reglm-entoC~mara dos Deputad06 - i~ arquiva. Comum em yésperllo de ser discutIdo ed06, não é assim? E pergunto, B.inda, vç,ta.do. . ..podemos, também, ezercer o dl1'eIto ocorrendG a hi~t.ese de lIopareceremde ftto, ou êSlle direito só l»de .ser na CAmara doia projetosregula:loresexercido pelo ElI:ecutivo? .. da. mesma matérl&, um do senado. ou.

Veja V,· Ex.:Ia., Sr. Presidente, atro cI& CUlara, .. MasacG1oc11'â. tmsltuaç60 que se vai criarem t6rno dês_ pauta o J)t1m.eli'oque acha2' em coa.·

dlç6ee de ser submet.ido lo êlIte trlm1wleswen~. polA que •.Wüc& pretc:tn.

C1tOo aqui, srs. Deputados, váriosmassacres de que foram vitimas run-

, eíonáríos do Serviço de Proteção aos;l:ndios, da parte de díversas tríbus,ecm as quais êsses lnrortunados pa­trícíos nossos, tentaram contato amís­teso, no desempenho das arriscadasmíssões que lhes foram confiadas.

Em novembro de 1941, em Ma);1)Orosso, Genésio Pimentel Barbosa eseus ccmpanheíros, da. turma de atra­cão dos Xaval',tes, foram por êstes ma­sacrados, no Rio das Mortes.

Em novembro de 1942, no Estado deAmazonas, foram barbaramente tru­cidados, pelos indios Uaimi.ris, no RioCamanaú, os irmãos Brlglia,

Em dczcnlQro de 19Hi, no citado rioCamam:ú, os mesmos indios, atacaramo põsto indlgena que em homenagemacs companheiros tombados no cum­))rimenll) do dever em 1912, tomara o:ncme de "Irmãos Bríglia", matando:Lliis Antônio de Carvalho, encarrega­<lo do Pôrto e mais sete trabalhado­res epesscas de familla, ferindo, aíndà,a ~ete assalariados, do Serviço.

No correr dêste ano, no Estado do:M:,..ranhão, os índios Ga'ióes mataram,7.!ém do agente do P6sto Aurêlio Mi­randa, mais dois trabalhadores, ferin-do outros ouatro. .

rsto Sr. Presidente representa. ape­nas. os casos maís recentes, pois quej números civilizados, empregados dóServiço, em épocas anteríores.. foramvitimas dos indios.

Pois bem: as famlllas dêsses a.bne·~adcsservidores do Estado, os herdei·)'1)$ dêsse.s homens' que receberam or­d~:n sUl>erlor de, em frente a() índi()."morrer, se necessário: lruttar nunca"

estão na maIs· negra. miséria,. nom:l:s clamorcs() aband()n()! O serviçode Pretccão al)s 1ndios, náopcde por(H1e a lei tal não atltorI=,. eonce<ler­lhes pensão ou outro favor de qua1<iuernatureza, sendo, assim, dtima. de:leU 'ações ingraleS. de vez que, além(la.s'verbss orçamentárills, 'de destina­cão· di scrimln!lda, de outro numerâ.rlo11ãO ôi~nóe para. utillzar em benefíciodessa pobre gente coberta de luto e denecessids de!

Entendo que é dever de todos n6s\]roeurarmos remediar certos desa.jus·tamentos 'sociais. colocando s()b a pro·teção da lei os que sofre~ nOl>'Jando­no, sem Qualquer esperaXlç~ de jus­tica. P()r isso mesmo, depois de exa·lninar a lcgislação que rege o Servi­ço de Proteç1io aos :1ndi.os.estudei comgrande Interêsse a situacáo dêssesnos­scs abandon ados oa.trlcios. q\lé perde·um os seus chefes, trucidados· oelo.sseIvic()las, nada. recebendo do Esta.­do comI) rel)aração à ~ua des<;raça.'

É sàmente .uma 'Providência., huma·na.. justa. e. imperlcsa, a..ser tomada'OeJ() GO'!êl'IlO, encontrei, Sr. Pr~lden·te. que é esta, consubstllndada no Pr~ieto de Lei cuIa leitura. YOU fa2er, paudeneis em1á-l() à Mesa.

ES1)ero aue êste plenário. com.preen­dendo bem a alta. flnalida'ie SOCial ehumana de meu projel.o, faca .1ustlcaacs que morreram pelasalvaçâo doit,dio, sp!vando da miséria. negra. asSUBS familias, '

A minha. m'ouosiçlo dp lei, que pa.s­~o· a lêr. e(1u.il1ara 9,05 militares mortosem o1)erMão de ~uerra. 'Dara. efeito d~'amparo aos seus herdeiros. os _civiscmprel!:ados. assahniados ou tr:l.balha­deres a qualCluer título. de Sereco deProleciio .aos índios. víl!mas de trucl·elamen to neles selvicolas. quando. no<iesem1"cn!11) de S"IlS funções paclticrt.õcrn'sõo s tr!bt'~ hcstis (>.0 eonvívio da1',;vi1;zação c dâoutras prc-vidências,<!.i!):

Era o aue t!I1ha li; dizer. (Muitobem; muito 1Jcml).

() SR. PRESIDENTE - Há. sóbrea masa·<) vou submeter n votos o se­guinte

Jl];:QtlJ:llDIZ1tTO

1tequeremos .B nomeaçlG de umaComissão de '1 DeputadÓll pllra, emnome da CAmara, apr~senti.r votoll de00111 vindas &O eminente chancelerR1l.ul Fernandes, em seu retP'esso dasl\epllJ)llcl4 ~ Prata.. ow1~ma1II uma 'C·);NiG foi l:evlsto pelo oNdor.

M'aioâe1947DIÁRIO OOCONCRESSO NACIONAL7

Quinta-feira 29..~104..--

A Com:ssão Executiva, cumprindOa disposto no Ul'C,' 167 do Regimento'Interp.o, opina no sentldo ,de que seja.'jul"ado objeto de dellberação o pro­jeto apresentado pelo Sr. Goffr-edoTelles Junior, QUe manda Ineorpor~r

aos salários' dos trabalhadores osabonos a que se referem os decreto~

ns. 3.813, de 10-11-41 e 4.356, ele '4-6-43. .

Sala da Comissão 'Executiva, p.m2Bde mala de 1947, - SamuelDlI­arte. - Jfunhoz dá R:x:ha. - Jonas.Correia. .

Duqt;e de Me!'Clu~ta. dealumin:o, art. 665, para paga.:' di- Ora, a prãtlca vem demonstrando.Wellington Brandão reítcs mínímos deCrS 15,60 por quno, que o sistema de aumentar satánosJoaquim LJbá:tio. péso legal, como consta, dentre outras, com abono degenera emubuso, pon-José Alkmim. da decisão n.' 563, de 27 de novembn. do em risco' as bases substanc.aís aoR::driguss Pereira. de J946,' da Comissão da Tal.fa aa contrato de trabalho, que, a teceGabriel Passos. Alfândega desta capital,publlcl1dfl no custo, deve ser mantido e respeitado,LOM:' cancadc, Diário Oficial de 8 de janeiro 00 cor- pa,'a segurança geral e para narmo-Lk\ll'~o Leite" rente ano, respondendo a uma con- nía entre o trabalho e o capital.Leopoldo Msclcl , sulta fcrrriulada pela alfândega de Além do mais" o aumento de sata-

SáoPau!o: PÔJ·to AI,sg"l'e, à D:retoda das Rendes· rios. concedido sob a forma de abn-Martins Filho. Aduaneiras. no, pelo livre arbítrio do empregador.Silvio de Campos. Essa elevadíssíma taxa para o ara- prejudica as ínstítutçõcs de prevldêrl.José Armando, me rarpado .de alumínio. torna prol· ela, que poderiam, si o aumento los-Sampaio Vida!. bítíva a sua importação e mesmo as se incorporado aosalál':O. arrecadarHonorio Mcmui:'J. p=.rtidas que já se 'acham nos arma- mais do que, de fato, arrecadam: cMachado Coelho. zéns das Alfándegas do Pais, notada- prejudica o trabalhador, que podertaEml1lo Oarlos. mente no Rio de Janeiro, Santos, POr. obter oessas rínstttinções.' na. mesmaAltlno Arnntcs, to Alegre, P~rnambuco e Ba.lJia, terão hipótese, benerícíos maiores dos que

MHo Grcsw: de ser reexportadas, o Que não se com. atualmente lhes são facultados.Pereira Mendrs. precnde nesta memento em q'te a. Ia- Considerando-seque já não maís

Paruná: vcura e a i pecuárí a sofrem as maío- existem motivas de ordem econõmtcaFern'"n~o Fj:~zs rcs restrições do desenvolvímentc de I I u justlflqu m b- - suas atividades, por falta de a-ame l), ,~_ ou soe a ,qe e o a ono,Lauro Lo';'· ra as cêrcas de suas pastagem. como meio de aumentar o salâr:o. eAoir' Gu:mirãc;;. , Par outro lado é preciso ~~tl~lizar. levando-se em consíderaeãoo fato in-

Rio Grande co SUl; contestável de que aslmpl~s supres-Batl;;ta Luzal'~J. nesse particular, a Ta·r!!a da" Adân· são (ÕOs abonos J'á concedidos seria

dagas, de tal maneíra que não V~nNBittmceurt Azambuju, a tornar-se impcc11io ao deiei:vol-,i- msdída de t:lag-rante iniqüidade. tuoo..Hel'ó!ilo Azarnbuja (53). mente da lavoura e ela pccu mt. Indica que a melh.or solução é aecre-

ORDEM DO PIA A solução da.,matéria é das que não I tal' a, íncor-pcração dos abonos aosO SR. PRESIDENTE - A Esta de comportam delongas e por isso l,ão SI salários des trabalhadores.

presença acusa o comparecimento dc poderá aguardar a apresentaçâo (la Sala das Sessoes. 8 de mala de247 Senhores Daputados, reforma g~ral da, atual Tarifa., ,j!lem 1947. - Gol/redo Telles Jun,or.

VaI-se preceder à votação da ma. estudo na Comissão da Tarifa. c:a A;· Dtc:;eTO'LEI N," 4.356 _ DE 4 DI:té:'1a que se acha sõbre a Mes;l e da íândega desta Capital. JUNHO DE 1942constante da ordem do, dia. ' Sa,la das Sessões, 27 de maio de 1947.

Vão ser ou não considerados _ Artur Fiseller. _ Dcimaso Rocha. Prorroga o prazo previsto no Decre.objeto de celiberacão quatro pro- _ Manuel Duarte. -'-Nicolau .ver- to~lei n,O 3,813, de 10 de novetnbrcJetoo.:,' a"õ~do cem o artigo 167 do gueiro.' - Nércio Teixeira., - Rubens de 1941.

- - - de Me!o Braga. _ Aristides Lagura. _ O Presidente da República, usandoRegimento, sâo sucessivamente li- Dioclécio Duarte, -Joâo Botelho; _ das atribuições Que lhe confere o ar­dos e julgados e';)jetos de delíbera- Sclllza Leão. _ Galena Paranhos. _ tigo180 da Constituição, decreta:ção os S2gU:J1t:s Costa Porto. _ Art. 1.". Fica prorrogado o praze

PROJETO ,A Commão Ex.cutiva. cumprindo o previsto no Decreto.lel n.o 3.813, ::tedísposto no art. 167 do Regimento In- ~o de novembro de 1941.

N." 232, d.. 194'. terno, opina no sentido de que seja jui- Art. 2,·. Revogam-se as dispos!-"Modiflca a Tarifa das Alflndegas gado objeto d~ deUb<.:raçlíoo proje.:> ções em contrário.

mandada executar pejo Decreto-Iel nú- apresentado pelo Sr. Artur Fischer e Rio de Janeiro, 4 de junho de 194:.1;mero 2,878, de 18 de dezembro de outros que modiflca a Tarifa das AI- 121." da Independência e 54.0 da Re.19{O." fànd-egas mandada e,:ecutar pela 'De- públ:ca, - Gettllto Vargas. -Ale-

o Congresso Nacional decreta: creto-ldn.D 2,878, ce 18 de dezembro xandre Marcondes Filho.Art. 1.0 Nac:asse 19 ....;. alumilúo, de, 11140.

depois do art., 665, acrescente-se: Salll. da 'Comissão Executiva, ,em 28 1I1:0RETO-u:t N.· 3.813- DI: 10 DI:Art. 665·A _ Fio (arame): de maio de 19(7. _ Sa11luelDuarte. _ NOVf:MBRO IIE 1941Farpado. galvanizado - ,Ton. P.B. Ml/.ll.hoz da Roclla. - Jonas Correia. Di.sp5é sôbre'o pagC:l1,·.;nto cle

- Cr' '18120 - 131.00. . sa/arios.N,,~a, n.-, 17S-A.-Ficarã,o sujeitos PR01ETO

à mesma·' taxa elo arame farpado" os ' N." 233 - 1947 O presidente' da, Replibl1ca, usandogra npos galv" nizad para. cérea ' ., das atrlbuiçóes que lhe çolU'ere o ar-

, ... ' os '.' .'Ilando. incórpoTar aos sallirtos Ugo 180 daConstltulçtlo, decreta:JWiti/icação ' @strabalhadOru' os Ilbo7lÕIl a Artigo (mlco,- Os aumentos de lIa-

que se relerem os /:Nctetos 'nll- I' j , dA ,vigente Tarifa., das Alfândega,s, meros 3.813, de 10-11-41 e '.356: ar OS que, no prazo, e seis mese3,

ms.n:dada. executar pelo Deeret~le1 nu- ete 4-6-43.' , contados da publ1cação dêste o=cre-mero 2.878, el,~ 18 de dezembro dO! O ',. to-lei, forem, ,POI' iniciativa própria,1940. na clasee 21; art. 8'3. estabelece ,Congresso NacQlnal decreta. concedidos ,pelos empregadores a'os direitos gerais" de Cr5 161,20 e ml- AI·t. 1.0 • 'Ficam incorporados ac.s seus empregados, serão consld.eradosnimos de Cr$ 131,{,O per tonelada. para sah\.rio,s dos, trabalhadores toctos ,~s como abOnos quer para os efeItos ela.o,arame de ferro, farpado, galvl1nizado, aum~nt05 concedidos sob a forma de l~i n," 62. de 5, de junho' de 1935, eernpregado, em alta' eecaIa. e, por as- abono, em virtude dos Decretos 'nU- demais d.i.sposições referentes à esta­sim dizer ,exclusivamente nas Indils- meros 3.8~3, de 10 de novembro cle bllídade econ611Uca dos trabalhado­trias agrícolas ~ pastoril para cercar 1941 e 4.358, dc4de junho de 1110, re.<;. quer para. 03 descontos previstosplantações e ~s IDv"rnadas.' , ou em con.seqUêncla de acOrdos Int~r- em leis de previdencia social. não ,se

Essa. taxaçao baixa, em relação a , i di Is I ' d - incorporando ao:;, salários ou outrasC/Ufa pauta aduaneira atribue ao tio s n .ca ou co etlvos e trabalho, e vantagens já percebidas.nú. Encontra. amparo na aplicação in- de dissldlos homologados ou Julgados Rio de Janeiro. 10 denovelÍ1bro tli!,dicada para o arame farpado. ' pela JUst,lça do Trabalho: 1941, 120.• da Independência e 53.• ela

Durante a guerra, oemprêgo do ara- Art. 2,. A incorpc:raçao, a qUe se R~pública. ._ Getúlio i'argas.m farpado nas trincheiras, campos de refere o artigo primeiro•. é feita, a Dulphc Pin1lciroMaclHtdo.concentração e outrus misteres, mJU- partir da data do presente decreto.tares, não só imp,<diu Que os palses para todos os fins das 1els de prev:­produtores de. arame farpado, expor~ dência e,das demais _leis, reguladorastassern ésse artigo Indispensável l das l'elaç~es de, emprego,agriCUltura e a pecuária, como lhes Art. 3.. O disposto nesta lei nãoexigiu'a fabricação de sucedâneos mais pode ser motivo para qualquer redu­leves. fàcilmente transport'veis por ção no salário pago aos trâbalhado­\1a áer-ea, qu,e pudessem suprir as de- res até a presente data, senào consl­j'ic1ências da fabricação do, arame de derados nulos de pleno cllreito 05 ato"ferro como ainda, substitUI-locam que, forem praticados a flmCle eVitarvantàgern, aos mister-ts ,agr1colas, os llfe:tos desta lei. '

Com êss·a escopo, coroado de pleno , Art. 4.·. Esta lel en!raem V!llOrêxito passou a indústria; americana na data. de sua publlcaçao, t'evogad~sa fabricar o arame farpado de alumi- as dispoSições em, contrário.nlo, produto que começa a ser impor. Sala das Sessões. 8 de maio à!!tado pelos nossos agrlcultorea e pe- 1947. - Go//redQ Telles Junior. PROJETOeuaristas, eonvencidos, de que, pela sua , Jmti/le(l.Ção, 'finalidade e emj)rêiO exclusivo, aeria Manda cobrar em selos iudl;pelas nossas AlfAndegas, tarltadona '011 Decretos ns. '3.813. ,de 10 de no- cilirlos as ·,tuas c C1llolummtostaxa aduaneira atribulda ,&.o,a.rame de vembl'o de 19U e 4.368, de4de lU- até agor4 cobrlldosentl!sPécleferzo galvanizado. ' " nho de 1&42, concederam um,aumen- ~ .vários Oji::ios. de Rel1iatrQlf

Mas ISIO, no' entanto, nlo aconte- te» 'ele salarlo aOll trabalhaClores, sob Ptlblic,ose dei' outras 1Jrouidén-ceu. pola que.t.s Alflnderaa pelo fato afo1'made abOno, a tltu!ó, de medida cill8. ',- .\teal de. da. Pauta Aduanelra,nio ,fI- de exceçAo, tomada', em virtude daS O ,Crmllre.sso, Naclimal decreta:lU!'&1'dltamercadorlan.. classe 1'-, ,dificuldades' ,de "ordem eeon6mica, 'Art. 1.&.· T6das as. taxaa e,emolu­AIUD11nio-, tIveram ele lnelul~lo, en- aurlldaa em ',razlo, do El;t.ado. ele ment06('" qualquer tltu:o. coMadoe'ire "/)~'''''IlAo·eJ*1l1Uclude no Guerra, ' " ... :.. - atuimente. m' ellllé<:l~ pe:0I0ficI0il"

Augusto Vie~as.Gustavo CapanemaOelso Machado •Lahyr, Toste!.Monteiro de Castro,Leri santos,Ezequiel Mende~.

Jacl FIgueiredo,Tristão da Cunha,Carlos Luz.Cerlos de Campos.

São Paulo:Cés::.r Costa..leão Abdala,Batista Pereira.Flinio oavalccntl.HUGo :eorghí.G\lanci Silveira..Romeu Fiar!.:B~rto Condé.D~ógenes Arn':;!:I.ldanuel VItor.

Goiás:Diogenes Magalh~es.

Galena Parannoa,la1Jes Machado.

Mata Grosso:Ponce de Arruda.Ar~emiro Fialho..Martin:r.noAraújo.Dolor de' Andrade.J,gricola de Barros.

Paraná: .7vtunhoz, de Melo..leão Aguiar.Aramís Athaíde.Erasto Gaertner.:.relo ªraga.

Santa' Catarina:Aristides Largura'.Otacilio Costa.Orlando Brasil.l'!oberto Grossembecher:

" l'!cgérlo Vieira..loaquim ,Ramos.'I'avaresd'Amaral.".romás Fontes. .

Rio Grande do Sul:Acircaldo . Costa.Damaso Roeha.Antero Leivas.Sousa Costa.Gllcério, Alves.Mércio Teixeira,:fedro Vergara.

Acre:Castelo Branco.:HUgo' Carne~ro.

Rio Branco: "Ant6nlo Martins (132)...

Deixam eleeOml)i!.nCeros S!4lIro-res: 'Pará:

Ji'élson, Parijó!,, Mara~hão:

Luis Carvalho.Pi::u"

Cc~Jho' ·R:.i:13ues:Ceará: ,

lt~reirada Rcd1a.F:ancis<lo Monte.Osvaldo Studa.rt.:Raul Barbosa.G~ntll Barreira,Egberto Rodrigues.José de Borba,Edgar de Arruda."Oão Adeodato.

Rio Granda do Norte:l<Iota Neto.

Paraíba:.Toã:> úrsulo.Osmar AQulno. -'

Pernambuco:.lal'bas Maranhão.Osvaldo L:ma.:f,essoa Guerra.

Alagoas:Lauro Monteneg!'o.Afonso de CarvalhoJr!ârio Gomes.

,Sergipe:Leite Neto.Herlbaldo Vieira:.

Bnhia:Pr6is da Mota.Luis Barreto.José Jatob'.

Distrito' Federal:'Vargas Neto .•Joll.oAmazonas.

Rio de' Janeiro~Ilduardo Duvtvler.

KinM Geraf.s:

. Quinta,Jvira 29p-

, .,/i)MRJO :D~~ ÇG.N.GRESSp! NAClONAI.: ;Maiç:/r;!!!;é194i1iJ :.~105'===os

de Registros ele Imóveis, de Prot.estosde TitUlas, de Titulas I: Documentas,de Interdições e Tutelas, e de Dis­tribuição, ela Justlça do Distrito Fe­deral, passarão a. ser cobrados emselos judiciários,

Art , 2," Para. atender ãsituaçãodos funcionários dos Oficios alcança­dos pela presen te lei, fica o. PoderExecutivo autorizado ti criar. ,noQuadro Suplementar do Ministerioda Justiça., .tantos cargas padrõesP, K, J, I eB, quantos rorem ne­cessários para o aproveitamento, res­pectivamente, com tód"", as vantagenslegais, dos atuais Oficiais, Substitu­tos. Escreventes Juramenta.dos ( Es­creventes Auxiliares e Contratadas, eServentes..

Art, 3,· Fica o Poder Executivoautorizado a abrlr, .no Minist rio daJustiça e Negócios Int~riores. os cré­ditos necessários para atender às des­pesas com o pessoal e o material dosditos Oficios.

Art , 4.· Revogam-se as disposiçõesem contrário.

Justificação

Numa hora em que (I Govêrno Fe'deral, em defesa de sua politlca fi·nancelra, procura agravar os ôn.usimpostos aos· contribuintes, nadamais justo do que rever. êle próprio,as suas injustifleadas IIberalidlldes.Não se compreende, com efeito,queos Oríclos de Registro::: Públlcosse.jam dístríbuídos como dadivosas má·quinas de enriquecimento particular,com Inequívoco preJuíz.). para os eo­rres do pais e nenhuma. vantagem,real. nem. de tempo, para as partes,O presente projeto, altamente mora­li~dor, estaria destinado a ~ofrer

uma srande e tenaz resistência. dosque por êle se julguem prejUdicados,se o Congresso Naciímal não estiovesse disposto a sobrepor, como otem feito. a. quaisquer lnterêsses pesoloais, os supremos interê:::ses da eo.letividade.

Sa!. das Sessões, 28 de maio de2947. - NelJon Carneiro.

A .Comissão Executiva. cumprindo• disposto no art. 16'7 do RegimentoInterno, opina no sentiC:o de que seja.julgado objeto de dellberaçio o pro­jeto .. apresentado pelo Sr. NelsonCarneiro, mandando cobra.r em se­los judiciários as taxas e emolumen.tos até agora. çObra.dos em espéciepor vários "fieios de 'RegiStros Pú.blJoos e dando outras providências.

Sala da Comissão Executiva. 2a 'de.maio de 1947.' - Samuel Duarte.- Munhoz d4 Rocha. - JonA& Cor­.eia.

N." 235 - 194'7Permite ao funcionário ler apo·

,entado no cargo dII última classeda carrelTa, desde que, aléilt decontar .mais de·35 41108 de serviçoJe4eral. tenha 10 anos de efetivoexerclcio 714 penúltinuz classe enão tenha gozado a licença prêmiorestabelecUta pela Lei n.· 42, d!l 15de aoril de 1935.

{Do SI', Oraccho Cardoso.>O Congresso Naclonal' decreta:

. Art, 1.0 O funCionário que 'contarmais de trinta e cinco anos de serviçotederal, e q"e jamais tenha fi ;zado alicença prêmio l'cstabelecida ))eJa Lein.· 42. de 15 de abril de 1935. con.quanto houvesse completa:io o temj)onecessá.rlo para gozá-Ia quando dasua Vigência, terá direlto à aposenta­ção.como premio, no cargo da U1:imaç!asse da carreira, com os vencimentosIntegrais, se já contar mais de dezanos de efetivo exerc$clo na ~enúltimaclasse; e trinta, sem haver gozado li-cença de qualquer espécie.. '

, . Art.. 2.a Revogam-se as disposições. em contrário.

I Sala das Sessões, 23 de maio de194'7. -:- Graccllo. Cardoso;

JlI3ti/icaifvaAo tempo da vigência da licença

'prêmio; muitos. funclon4rlos deixaram

de gozá-la, mau grado haverem com- A Comissão de Conótituição • ,Jus- e assim. ter·se·ja de chegar il con­pletado o tempo legul que lhes fllCulta- Liça entendeu, na sua lJJlta sabedoria. clusão de que o prazo de 20 dias queva aquêle beneficio. Uhs por preferi- que a petição do referido suplente de figura no parecer é cousa completa.,rem a contagem do tempo para efeito Deputado. é de ser deferida em parte, mente esquisita, pois natural seria quede aposentadoria. Muitos tão só por concedendo-se-lhe o exercício da de- üzessemos uma reforma do Regim,en­espírito de amor, zelo e. dedicação ;\0 putaçâo vaga na representação pesse- to, estabelecen~(l normas e respeíro,serviço público, Vários já contavam dista de Minas Gerais. caso o suplen- O Sr. José Bonifácio _ Justameri­mais de vinte e cinco anos de serviço. te SI', Euvaldo Lcdi prefira não !\5- te porque já foi revogada a Resolu­sem licença .de qualquer espécie, c. sumi-ta dentro do prazo de 20 dias, ção n,· 6 é que a Comissão Er.ecu­com sua dedicação e apêgo ao serviço, ou seja, até 27 do corrente.". uva deseja urna deliberação da Cá-certo confiavam também, que sacnn, Em talhipótese. o suplente Euvaldo mara fixando o prazo de 20 dias.cando o seu direito àquele ravor legal, Lcdi não perderá em absoluto o man., O SR. BARRETQPINTO _ Sr.êsse sacrírícío redundasse em lhes dato, contínunndoiplcnammte habili- Presidente, ao encaminhar a díseus;acrescer o merecimento para o acesso ta do a exerce-lo em próxima oportu- são, desejo formulara seguinte ques-

l'0eu,;r aPsa.r a a promoção, nas suas car- nídade , tão de ordem: achando-se revogada.

O 3,0 item diz. a Resolução n,o 6, no caso do Sr.Acontece, porém, que a maioria dê- "Urg·e esclarecer e regularizar Euyaldo Lodi não acudir à convoca-

les não logrou nem gozar 11 lícenca em definitivo a situaçãodessa re- ção, perde ele a suplência,ou perdeprêmio, nem ver o seu merecimento solução n .• 6/B.s~ja promulgan., s6 a colocação?aumentado não obstante o que êsses do-a. seja. simplesmente, pela sua Outra questão: estamos votandofuncionáriOs continuaram e contínuam publicação". uma resclução .. cujo art. ta já éa dar ao serviço público tedo o seu SI'. Presidente. não quero invocar revogado por si próprio. Hoje é .diaesfôrço, a sua inteligência, a sua de- aqui o que se passou há poucos dias. 28, e o Sr. EUI'aldo Lodi ainda ná"dícação e a sua capacidade prcüssío- porque está bem vivo na memória de tomou posse, devendo como se lê nonal e intelectual. todos nós. Vimo-nos forçados a sus- avulso, terminar no dia 27 _ ou seja,

Há mais de. dez anos alguns dêsses pender os -eíeítos da Resolução n.° 6, ontem - o prazo para sua posse!funcionários permanecem na .penúttí- que estabelecia, num de seus dísposí- Pergunto: se aprovarmos 'isso, o Sr.ma classe de suas carreiras. contando tívos, qua o suplente convoca:do teria. Euvaldo Lcdí já perdeu. o mandato?';embora mais de 35 anos de servíco o prazo de 20 dias para. assumir o Em qualquer hipótese, Sr. Pre,sl­federal, sem ao menos poderem a~plrãr cargo e. assim. sucestvamente, caso os dente', embora.' entenda que a razãoatingir à classe final. por antiguidade convocados não ccmparecessem para está com o Sr. Clemente Medrado.de vez que a legislação em Vigor e.\ta~ tomar pose. porque de. outras vezes Já foi eon V3_belece a promoção unJcamente por 11: f" t d 1 dmerecimento, em se tratando do úl- sse parecer 01 onen a o. caica o, cq,do. a resolução. ,como estáredigidll..timo põsto da carreira. fundamenta.do na Resolução n.· 6, que nao pode ser aceíta, e por isso en-

O artigo concretizado neste Projeto caiu por terra. víe à Mesa uma emenda nos seguln-objetiva conceder, como prêmio, a Sr. President~. não encontro dispo- tes têrmos:aposentadoria no cargo da. 111 t I m a sínvo nem preceitoconstítucíonal com- "Cinco dias a contar da data de~ta.classe da carreira, ao funcionário que peündo a Câmara.4J flxar prazo para Resolução".conte mais. de.35 anos de serviço. fe. que o suplente convocado venha tornar Agora, para terminar, suscito n,o';:'deral, não tenha gozado a licença posse, 1 questão de ordem: que podeaconle-prenuo, apesar de haver completado o Anteríormente, havia uma Reso u- cer ao primeiro. suplente, Sr. Euvalrlotempo necessário para gozá-la, e já ção, a de n."6, que estava 'em vigor T.-odi. se não víer tomar posse dentrotenha mais. de dez anos de ereuvo e dispUnha sóbra o acsunto. Tal l'e- do prazo estabelecido pela Casa?exercício na penúltima classe, trinta, solução não maís subsiste. O prazo' Era o que' tinha a dizer. (Muitosem hal'ergozado qualquer licença. determinado, portanto. não tem run . bem: muito bC1ll);

Nada mais Justo. damento em -l~i. Acho mesmo. em Vem à Mesa a seguinteE não se objete Que a medida boa tese. que o SI', Clemmte Medra-

acarretará despesa. não _$Ó por ser do tem direlt.o ao carso de Deputado. m!ENDA AO P,IRECER Ir.- 7, DI!: 1947relativamente reduzido o número dos nl\o convccado como 2.· suplentê. m:J.s N .• 1funcionários que preenchem as c"n- como primeiro suplente, porque. pordlç6es que a emenda restabej,eee, mas, três vezes. o Sr. Euvaldo Ladl, P:~- Ao Item 1.". onde se diz: - -atéainda porq U-e a Constituição at,ual sldente da Confederação NacJorial d:l's I) dia 27 do corrente" diga-se: MtriD._prescreve que todo o funcionário que Indústrias foi c(>nvccado e não acudiu ta dias a contar d~sta dat1~.·contar mais de 35 anos 'de servi~o serlÍ ao chamado. Não tendo a()t:dic!o àaposentado, seo requerer. convccação Implicitamente renunciou N.o 2

Sala das Seuões. 28 de maio de ao seu mandato, Suprima_se o item 3,°, que jl. estl1947. - Gracclto Cardosc. Assim. Sr. Presidente. o Sr. Cle- derrogado, porque foi suspensa a. vi-

mente MedraQo, que tivemos a satls- gência da Resoluçllo n.a 8.- B4rretoA. Comi.ssão Executiva. eumprindo o facão de contar cOJl1G corripanhelró O SR. PRESIDENTE - Em fac.

disposto no. art. 167 do Regimento In· nas convocações anteriores. está .19.S da argüição. a Mesa tem a esclare­terno, opina no sentido de que s':lJa m~smas condições. . cer que a Re/iOluç!io n. o S, a que lIejulgado objeto de deliberação o pro- A Comlssl\o' de Constltuiçllo e Jus. referiu o. nobre Deputado B.arreto-.jeto apresentado pelo Sr. Oraccho tiça entendeu que se deverá deterlr Pinto. nl\o fof revogada, mas .tevesul1.Cardoso, que permite ao funciC?n~l'io em parte o que pediu o Sr. Clemente execuçll.o. suspensa. Pràticamente, •ser aposentado no cargo da ultima Medrado. porque Já a Resolução n.a sr.esultado éomesmo. •.cla.sse da carreira" de&C1e Que, além de estabelecia o prazo de 20 dias pa'ta A matéria, cuja decisão S. ExceWn-contar mais de 3~ anoe de serviço fe~ a convocaçAo de suplentes, . . cia. submete à. Mesa, envolve aspectod!flIl. tenha 10 anos de efetivo eXer· O Sr RII Santos _ Qual o c1eferf constitucional. relevante nll.o sendoc...io na penúltima classe e nla tenha' - id' M .t • In! i ti .dgozado. Ucença plimlo restabelecld mento em parte? '. quer o a esa oma ra. c a va epela Lei nO 42 de 15 de abril de 1935a O SR •. BARREl'O PINl'O - E' o resolver quanto. à posse do suplente

Sala da' Co~isslio Exeeutiva' em 28 seguinte: das outras vêZl's, o SI', .ele- Clemente Medrado, tanto assim que'de maio de 1947. _ Samuel Duarte. mente Medrado tomou assento epres. s~bmete uo assunto à decisão do 6r­

M u ft 11. o z c!aRocha, _ Jonas tou compromisso como 2,· lluplente. gao técnico ~a Casa - a ComisslioCorreia. Quando o Sr. Augusto Viegas se afas- de ConstltUiçao e Justiça. Essa apro-

a SR. PRESIDENTE _ Vou ouvir tou, a Mesa (onvocou o Sr. Euvaldo vou o parecer, ora submetido à con-·a Câmara sôbre uma redação final já Lodf, qUe nl\o compar~ceu. I>esconhe. sideração do plenârlo. Assim, niopublicada. . ço que fundamentos apresentou. O pode a Mesa decidir sObre a con.sulta

l:l lida e, sem observações, apro- Sr. Clemente ·Medrado teve. assento, formulada. na questão de ordem, por_ovllda a redação final do projetCl enquanto o Sr. Augusto V1eplex'!r. qlMo plen4rio é que vai resolver,n.· 148, de 1947. alterando (I n .• (ia o cargo de secretârlo de Bovêrno aprovando, ou não. o parecer emitido11 do artigo 798 do Código de Pro. do Estado de Minas. OCorrida, agora, pela Comissão de Constituição e. Jus-c~sso Civil Brasileiro. uma vaga de maior duraçl!.o(omú tlça sObre o assunto.

O SR ..PRESIDENTE -, O projeto afastamento. do Sr. ROdr1guesSes. E'verdade que o parecerem eausavaeao Senado. . bra, o Sr. Clem,ente Medra_do, que já. se refere ao prazo de 20 dias para aTen~o sôbre a· Mesa requerimento tinha aqui servido, julgou se com, o nosse de suplente prazo que figurava

de urgencia que não submeterei. desde direito de. ocupar o lugar que jl!. haVla na R l' o' 5 D d . . ,pelo Regimento, .considera-se matéria ocupado em substituJçãoa outro SUo não rit~I~~~o~à.es~a. ~e~oIE:i;mé~u~logo, à apreclnçao da Casa, porque, plente. Como a\'aga era por maior culta do II Mesa _ comuet"nte li aurgente a Que ~ refere II posse de tempo, o Sr. Em'aldo Lodiinter"s. suprir as omissões regimentaf.! _paraDeputado ou exerclclo de mandato e sou.se. es­na ordem do dia figuram os parece: Da outra '\tez. o -Sr. Alfredo tabelecer os prazos. dentro dos quaisres e.e 11S. 7 e 8de194~, precisamente Sá seria se.cretâríopor três n:.~ses, os suplentes de Deputados devems6bre tais assuntos. mas'agora tudo indica que o Sr. Ro. comparecer para prestar .compromis-

Discussa única .do Parecer n" drigues Sellbra s,erá secl'etário do ::Sr. so; e, nes~e caso, a :Mesa não tem7, de 1947, deferindo, ellt parte. 'a Milton Ç'ampos talvez por todo um dúvida alguma em adotar o mesmorepresentação do suplente de De- qua~rlêmo. praz~ estabelee!do no parecer da CO"I,PutadO Clemente Medrado sôbre Nesse melo tempo, aprovava.se a mlssao de Constituição e Justiça. t,BUlI conVocação, . Resoluçã-o n.o 6,estabelecendo que, Agora,quanto a saber, pClr não te~;

O SR. PRESIDENTE- Entra em tôda vez que um Deputado pedir li. comparecido o suplente Euvaldo Lo-l,discussão o parecer. cença e se afastar do. cargo, ,ser' da. di para tomar posse de sua cadelr~l.

O.sR. BARRETO PINTO (') -'- Sr. do o prazo de 20 dias .para o. suplente na Câmara, se S.Ex." .perdeuoll'·.Presidente, o parecer 11,° 7 d~fere,.em. convocado prestar. compromisso. nl\o o mandato, II Mesa nâoeaQe res.'parte, a representaçlto .do suplente de Acontece, porém, que essa' resolução, ,ponde:· afirmativa .ou . negatlvamen~{,Deputado, Sr., Clem~nte Medrado, s6· na qual 'Se baseou a Comissl\o de te, p()rque a. questão' serA . decidida••bre sua conv~açll.o. . , .Constltuição e Justiça, lel revogada soberanamente,pelo plenárIo, "~ii

pronunciar sõbre o parecer da Co-I· O SR, CAPE' FILHO - Permito-me Vem à. Mesa a seguinte da ínstltuíçüo, tem vultoso significadomissão de Constituição e Justiça; dizer ao nobre Deputado Sr. ACÜICio para o destino da 1100sa vida legal.:Não se trata, exatamente, de perda Tõrres que o parecer da Comissão EIIIl:NllA AO PARECER }f,. 7, DI: 1947 Dêlc, por certo. nos advírão valiososde mandato, porque o assunto. segun- E.wcutiva. fixa o prazc de vinte dias Dign.se "cinco dias"cm vez de "viu' admínículos, senão expressivas dirc-do n própria Constituição, só pode para a pJSSC do representante do P. te días"; trizes, para a obra legislativa do atualser resolvido ..;... como já declarei, - S. D. Como não desejo ver o P. S. O, Sala das Sessões. 28 de maio de 1947. Parlam~nto Brasileiro.pelo plenário da Câmara, com um claro em sua bancada, sugiro - Cajé Filllo. Opino Iavoràvelmcnté ao projeto,

Incluindo, pois-;na orcmd ~o .d~a o que o preenchimento da vaga seja fei- Discu.ssáo única do parecer n.o 8, inclusive quanto ao valor do auxíllo.pare.cer da Conusao d~Constlt~çao.e to no prazo decínco dias. õe 1947, con.eed.end.o seis meses de cabendo i\ douta Comissão de Pinari-Justiça, a Mes:l ouvira o plenário so- V. Ex." está de acôrdo com a. redu- licença ao Deputado G i I b e r taças o estudo c enquadramento da.bre as conclusões do referido parecer, cão do prazo, ou prefere continue o Freyre. patriótica iniciativa. em relação àsSe aprovado, sera aberto novo prazo P. S. D.com uma v~a? Eneerrad:L a discussão e anuncia- disponibilidades orçamentárias.110 Sr. Euvaldo Lodl, para compare- O Sr. Acúrcio Turres _ TalvoCz não da a. votação. Aprovado. Sala. das Sessões da Comissão, 18cer: caso contrário.. a Mesa convoca- tenha dúvida em vJ.r a estar deacõr_ O Sr -.Samuel Duarte, Presiden- de maio de 1947. Eurico saües.ra o.suple!1te.lmcdlato: o Sr. Clc- do com V, Ex.", apóamedltnr. melhor te, deixa a cadeira da presidência, Presidente e Relator. - Raul Piüa .Inente Medrado, sôbre o assunto, O .le~slador deve que .éocupa.d.apelo Sr. Altamiran- - Walfredo Gurgel. - Antero Leioo$.

Cu_mpre,amda, esclarecer que a Co- sempr meditar. do Requwo, 2,0 Vice.Presidente. - Pedro Vergara. - Erasto Gaert-missao Executiva, recebendo o pare- O SR. PRESIDENTE _ Vou ouvir ner. - Gilberto rreure. - Aurelia-eer da Comissão de Constituição. e O SR. C:"-F'~' F;lLHO - E' claro. a Casa sôbre o seguinte no Leite - Attreao Sei. JorgeJustiça. ,opinou Iôsse a Casa consul- O Sr. Acurcw Torres - Devo dízer Amado.tada sôbre o pronunciamcntodaque- a. V. Ex." que tudo quanto esta Mesa REQUER!MENTO DE URGÊNCI,\ PROJETO N.o 146-47le órgão técnico. O parecer se acha tem feito. assim como a anterior, tem R . i díscussã i " .publicado na parte final do avulso sido baseado em alto critério de sa- eque!emos urgenc a ~ar3. l.oCllSSa~ I O projeto acima concede ao Illstltl.l-cllstribuído aos srs Deputados e é bedoría, (Muito bem) • e votação do proj~to 11. 146, de 194" da Ordem elos Advogados da BalHa

b' . ui ~, .' ' que abre um crédito especial de Cr$ um auxüío de Cr$ 200,000,00 para rca ..eonce .;dO. nos ,s~:; ntes termos, (~e) O SR. CAPE' FILHO _ M.'tsV. EX· 200.000,00 para auxiliar li realização do !liZll(;f10 do UI Congresso Jurídico, a

d A ~~sao tEX~UtlVa, tomar celêncía é p.elo peazo maior ou me- lU Congresso Jurídico Nacional, a realizar-se em Salv:tdor, na 2," quln­c~m~~sãOec~~elbgnsti~ufç~~ecerJus: nor? .., • ínstaalr.ss na capital do Estado da zona de l~nho, em ComemOl:ação aotíça : ôbre o reqUerime:t ~ u: O, Sr. Acurcl9 Torres - Meu Par- Bahia, a 9 de junho vindouro, e com cinquentenárío daquele -Scdalfclo ,1 tS

. u d 1 o P o t~d- tído" temiínterêsse em preencher a pareC1lr~s fa"orál'eis das Comissões de I A Comissão de Educação c cuiturap e~~ e e rec .sa o l>e.? ar 1,0 vaga da bancada. com qualquer de seus Educaçao e. Cu~ura~ e de Flflanças. Imanifestou-se ravoràvermente porS<>CJal Democrátíco, Seçâo de Ml- correligionários Quanto ao prazo Sa.I8., das Sessoe.s, ~8 de Dl.alO de 1947. rnanímídade de seus membros.nas oeraís, Sr. Clemente Medra- " V a d··: 11 ls C J B t li ~do, onína que o mesmo seja apro- c~pre.me d:zer a ~ sela e em - e em aroeira. -; 900 • o e LO. Perfeitamente. justificável o auxí-vado· pela. Câmara, marcando-se que~ta ou vinte dia;;' pouco Importa. - Rl!:y S~n~os. - Acurcll? Torres._~ 110 federal e não havendo, no Orça­o prazo de 20 dias para a posse Cr~IO que a comissão Executh"ll, ,eo~ R.omao .Juntor. - Negrelr~s Falcao. menta em vigor, dotaçã.o para rl fim.do suplente". maior tempo par.aestudar a matérín Plmlo Lemos .• -:- Argemlro de FI· é caso de conceder-se o crédito deque

Está, assim, resolvida a questão da do que no~, - pOIS a. tratamos 50 agoo:

gUelr~o. - Ern.anl Satyro. -Jodo fala o projcto.erdem, quanto ao aspe-cto da omissão r~, improvIsadamente - terá tido r.n Agrlpzno. - Leandro Maciel. _Basto! Somos, pois favorá.veis, à aprol'a-regimental, referente ao prazo. :Não tiv~s de sobejo para estabelecer plazo Tavares. -: Vandoni de Barros. - do Projeto 11.· 148-1947.

, maIor cu menor Carlos MartghelÜl. - Coaracv Nunes. . ' .estando mais em vigor a Resolução . _ EUsabetho de Carvalho _ Freitas Sala Antolllo Carlos, 27 -5-47. .,....Jl .• 5, a Comissão Executiva fixou o O SR. CAFE' FILHO - Imagine Dini~. _ Leopotl!.o Peres.' _ Mourão Souza. Costa. Presid-ente. :-:. Aliomarprazo de 20 dias para' a posse do su- V. Ex." que n:l sessã.o <le hoje, de Vieira. _ Café filho. _ Plínio Bar- Baleeiro,. Relat~r.-'- DlOceClo Duarte.p.ente. ammhã, ou de um· dêstcs dias, o P. reto; _ .ntrelianoLeite. -r Merbert - Orlando Br~S1I. - Geremo de Pan-

O SR. CAFÉ FILHO (') (Pela 01'- S. D.rprecise defender um interêsse LWlJ. _ Pedroeo Jlinior _ Jorge t~s, no Impt;dl!,l1ento do deputado B.I'lem) _ .Sr. Presidente, a Comisão nesta Casa. E se vier :I. perder por Amado Lima. - Tnstao da. Cunha. - Toled<!Executiva, diante dasdificuldadesalu_ \ll11 voto? . "O SR .. NtLSON CARNEIRO (Para P.iza, .,..... Fernando Nóbrega. -Aloy­e1idas· por V. Ex.a , fixou, em seu pa- O Sr. Acurc~O T.,,-res - V. Ex, sabe encaminhar a votação) _ Sr. Presi. SI? d~ Castro. - E.dmundo Barrelorecer, prazo para a posse doo suplen- qu,:- as questões no ~arlamento não dente"realizar..se·ã n:l. Bahia, no dia Pznto. - Carlos Mang1Lella.Ses e.stao sujeitas a êsse jogo. Se oP. S. 9de junho vindouro, o CongressoJu-

Consulto a V, E."(." se me é penni- D. a.qui defender uma idéia, não per_ ridico Nacional. PROJETO A QUE SE REFEREM os PARECEREStido enviar à Mesa. emenda alteran~ d~rá por um voto, 'porque êsse ~3.rtido As Comissões de Educação e Cul~ O Congresso :Nacional decreta:do para menos o prazo que aquela ro defende o que e Justo, e eontllluará t~ra e de Fina.nças deram unânime- Art. LO _ .Fica concectido ao Ins-Comissão entendeu estabelecer. a, te!_, como sempre, <>s aplausos do mente parecer favorável ao projeto tituto da Ordem dos Advogados d~,

Tuta-se de representação do Par,. .p.enano. hoje apresentado à Mesa. Bahia o aux\1lo especial de CrS ....tIdo Social Democrãtico, mas parece Sr. P.residente, minha questão de Pn.ra que não se repita o que ocor· 200,000,00, .(duzentos mil cruzeiros)have.r certo abandono por parte dêsse ordem visa saber se V. Ex." submeteria reu com d de auxílio aos astrônomos para a realização do m CoogressoPartldo de ass1!nto qllc ~nteressa a a. emenda ao exame do plenário, redu,. brasileiros que Iam observar ° eclipse, Juridico Nacional, que, em homena­

.:;uarepresentaça!J' .Digo 1stO p,or.que Zindo o praZo para cInco dias, ou se requeiro a urgência para o projeto em gem ao cinquentenáriode sua fun-e i t d fI aprêço. embora o pedido contrarie a.x se u:,na ca e.lra vaga n~8. I elra~ .depende ainda de audiência da Co- minha ol.ientaçãonesta Casa, sempre dação. promove para. a. segunda(lO • Partld~ Soclal Democrahco,. ha .missão Executiva ou da Çomissão que desfa.vorável a medidas de tal natu- q~nzena de junho vindouro, na ca­rnaIS de dOIS meses - salvo engano - opinou sôbre a matéria.. (Muito bem), reza. Fr1.zo, entretant.o, que as duas pltal daquele EstJdo .• ,até hoje, não se .s<>lucionou o as- O SR. PRESIDENTE - O nobre . •.unto. J\ll~o., de!:Jlaslado longo .0 pra;- Deputado poderâ. emiar a emenda ref~ridas C0!1llssoes estão de pleno Art. 2. 0 - Ficl! o Poder Executil'vzo. A materla fOI por d~!l13is dlscutl- .pa.raser submetida à discussão. Aliás, acordo. (MUlt~ bel~). autorizado :l lIbrir pelo Ministério dnela, e ,os interessados la devem ter devo esclarecer que a Mesa acab9. de q:e~~;.:1~~a~ ~rg~~~?:~dO o re-

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Justiça e ~egócios Interiores o C~é-cOl1hecrn~ent<> dos pare~eres e d<>pOll- receber' duas emendall apresentada.s O SR PRESIDENTE _ Vai ser dito especlal de duzentos mil ClU-Co de VIsta, da ComisaoExecUtlvl\. pelo Sr. Deputado Barreto Pinto. A lido o parecer do projeto que entra I ~eiros (Cr$ 200.000,00) para atender

O S';: AC1Lrcic. ~r)rres - Eng.ana-se .primeira refere-se ao item 1.°: em virtude da urgência, em 1.... dis- a despeza com o pagamento do a.u-V. Ex. quando dIZ que o Interesse do " . 'd' 2 j cussão xílio :t que se rcfere o artigo ante-Partido Social Democrático não está Onde se d!Z - até o la. 7 o O SR. MUNHOZ DA ROCHA (1.0 1'101', devendo a prestação de cO/.lta:;sendo defendido. Ainda nã<> foi visto corr~t~ - dàgt~r - 30 dias a ISecretário), procede à leitl'ra ào se ser feita na forma da lei.qualquer Deputado do. P. S. D.na coo r essa. a : . . . guin'e, AI't.3 .• -Revogatn-se as di"lJO-tribuna tratando do assunto, ]lorque A segunda emenda ~ a se~uU1te: ,.. PR<>JErO siçõas em contrário.êsse Partido sabe que sôbre a matéria ".Suprima-se .° ltem ~.o que Jahá parecer, e agual'da, portanto, que esta derr~gad~P?;que fOl suspensa N. o 146·A/47 J!!Sti/ícaçãIJ41 plenário se manifeste a respeito. a resoluçao n. 6 . Concede auxilio especial ao 111$- Aureoladc> por um passado de scr-

O SR. CAPE' FILHO - Quer dizer Aosubmete.r. à di.';cu~são as ~uas tituto da Orde17L .dos Advogados v:ços inestimáveis às letras juridica5qUe o P. S .D. não tem interêsse aI- emendas modIfIcativas 00 item L. - da Balli4 para a realização do. 111 e aos ideaisdemocrãticos. o Institu-gum na questão. tratando-se de vaga uma, do Sr. Deputado Barretq P~nto Congresso Juridico Nacional; ten- to d3. Ordem dos Advogados da~orrida em suas fileiras? e outra;, do Sr. Deputado .qaft: Filho do parecer javorável das Comis- Bahia pretende realizar na segunda

O Sr. A.C1Írcio TÔrres - Tem, e vai - terel de regular a.preferenela pela sões de Educação e de Finan.ças. qui.nzena de junho vindoUTo, na. ca-preencher a vaga com um de seus cor_ ordem de ,apresentaçao. salvo se hou- PARECER E REI.ATÓRIO DO DEPUTADO EURICO pital daquele Estlldo, o m Congres-:religionários.· . ver ;r;equel'lmento a respeito. As emen- SALES so Jurldico NacIonal, a fim de co- .

O SR. CAFE' FILHO -:- Com o Se· Idas ~stão sUj~tas ao parecer da Co- Pelo senhor :Nélson Carneiro e ou- memorar condignamente '0 clnquel1-Ilhar Euvaldo Lodi ou Clementc Me· mlssaoExecu va. d f i teI1a'rio de sua fun"'açu-o. ·No ano· decl d ? ti'os senhores eputados, o· apresen· '", ta o. .. . . . SR. CAFE' FILHO. (Pela ord~m) tado, li Câmara dos· Deputados. um 1943, a ditadura prestigiou f111:1n-, O Sr. José, Bon.zjaclo - Isso é que - Sr. Presidente, requeiro pl'~ferêncla projeto de lei, que tomou o númeroceiramente conclave semelhante, la-(leve ser indlferente ao Partido: com pela. minha. emenda. ' 146 1947 bj tI d bt da" f . t it 1 hoSr. Euvaldo Lodl ou com o Sr. Cie.o SR. PR"'~TDENTE _ Devo.escla. • • com o o e vo e o er, va-uoa e elto nes ac::.p ·a, em o-

M d ~ União, um auxilio de duzentos mil menagem ao PI'im"Íl'o centenário da~ente edra o. recer ao nobre Deputado que o reque- cruzeíros (CrS200.COO,OO), para O TIr fundação do Instituto da Ordem doS

O SR, CAPE' .FILHO ,-. Então, o rimentode. preferênc~a clever.á ser Congresso Juridico Nacional, a reali· Advogados Brasileiros. .lustos. assim.P. S. D. está dc acõrdo com a emcn- apresentado quando for anw1Clada a zal'-~ na cidade do Salvador, na se· que é idêntica. it1i.ciativa não falteda? votação das emendas, Pois estamos em gunda quinzena de junho próximo, odccidldo apoio oficial, exatamente

O Sr. Acúrcio Tmes - Não sei bem fase de discussão e. a Comlss~o Exe,. sob o patrocínio do Instituto daOr· ~.gora. que se acha restabelecido o'!e o P.S. D. está de acôrdo com ela, cutiva ainda devera. pronunclar-se a dem dos Advogados da Bahia e em regime constitucional, por cuJo ad-mesmo porq·ue não examinei a .emenda respeito. .. comemoração do clnquentenárlo da - dele V.Ex.a , e tenho receio de Com ela Continua em discussão o parecer nu- fundaçlío dêsse prestigioso sodaliclo. vento tao· esassombradamente serOlI(ordar ou dela. discordar ab initio. mero 7.. Interessa, pois, o projeto a. cultura bateram os juristas de todo o país.'·pr sente V Ex" a menda el teI'á N-o ha" nd mais qu m~"" 0.1 nacional. no. "ue tan"e à. sua especia- Destlnn-se o auxilio às despezasde... e .,. e • e . a . a, fr o e. I'v..... a P a. .." instalação, secretar.ia, hospeda"em eào P •. S. D. o melhor dos exames. vra, está encerrada a discussão e adia- Iização jurldlca. •

da a. Votação, até que a ComIssão &'\0- Um congresso Jur!rllco, de âmbito publicação dos mais do Congresso.04°), Náo~ojrevJ.sto Ptlo orador. cutlva se pronuncie ·s6br.c as emendaS. 11aClonal. sob o patroclnio ele renova- ciemoclo Que duradouros .sejam,pam

Quinta·feira 2!> DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAl.:. Maio de 1947, ~107,,;,

a culturllo jUI'ldica nacíonal, os seuszcsultcdos,

Sala das sessões, 2 de mato de1947. _ Nelson Carneiro. - NestorDuarte. ~ EU'IUJ.pio de Queiroz, ­Gilberto Valiente. - Frócs da Mata.- M'anuel Novais. _ Negreiros Fa.l·cão. - AltamirallcLo Requião.Vieira de Mello. - ttermes Lima.LecpoZ<!o bra.ciel. - Joao 21'Ielldes,Luiz Viana. - Tlteoàulo ,Albuquer­que, _ RUV Santos.- .RaphaelÇinCltl'Ci.

A Comissão EXecUt\.Vllo, cumprindo oDlsjlo&w no art. 167 do Regim~mto In­terno, opina. 110 sentido de que sejalulgado objeto de dellberaçii.o o pro­leto apresentado pelo Sr. r7elson Car­neiro e outros que concede auxüío es­pecial no InstltutCl da Ordem dos Ad­gados da Bahia para a realização dom Congresso Jurídico Nacional.

Sala da Contlssão ExecutLva, em 5fie maio de 1947. - Samue; Duarte,~unhoz da. nocn«, - Pereira da Silofa.-.

emeltda. do SI', Café Filho, contl't1· trl.lull.!s e as militares da República. Brasil, d.epofs que o MinistérIo da JUli­rio, na. sua primeira parte e favo- não hesitaram um momento em de- tlça baixou uma circular llega!, Impc­rável na segunda,' à do Sr. Barreto terminal' a. instauração <lc inquéritos, dínde o llvre funcionamento .dos jor-Pinto. (Multo bem; tnuito bem) a fim de a.purar as responsab1lldades. naís 'que, por acaso, pretendessem co-

O SR. PRESIDENTE - Com re- Não percebo, assim, o objetivo 110 locar-se em terreno oposto ao da orí­ferência à consulta do nobre Depu- requerimento em aprêço. TomeI-o -.co- entação atrabüíáría e antí-constítu­tado Barreto Pinto, a Mesa escla- mo pretcl>to do. bancwa colnUlUlsta cional do Exmo.Sr. General Euricorece que 11 Comissão Executiva ore- para debater o assunto da tribuna, Gaspar Dutra.receu parecer no sentido da apro- processo, aliás, que pôs em prátíca na O Sr. Cirilo Junior - V. Ex," esta-vação elo da Comissão de ccnstt- sessão de ontem. belece uma premissa falsa e por issotulçáo e Justlç::t, que conclui pela Desde logo, 'pcrém, acudiram os tira uma conclusão falsá. também, V.adoção do prazo de vinte dias. Ex,' diz que a circular do Ministro da.

Tornou-se necessário o esclareci- Ilustres representantes do Estado da Justiça, relativa aos jornais que se co­mento, porque a. Resolução n," 5 ti- Bahia, prestando plenos e cabais es- locassem em posição contrária aos atosnha a suo. execução suspensa, e a clareclmentos. que envolvem defesa das ínstítuícõesMesa, com a atribuição de suprir A segunda parte do requerimento se demoerâtícas, dentro da definiçãoas omissões regimentais, adotou o refere a providências, em caráter ge_ constItucional, foi o elo de uma ca­prazo de vinte dias, estabelecido no ral, sôbre o acontecimentos que não dela de recomendações de que resul­parecer da Comissão de Constitui- especifica. tou o empastelamento do jornal "Oção e Justiça. Assim, vai ser sub-Tenho' para ,mim, sr. Presidente, Momenw". Pergunto se "Tnbuna po­metido à. aprecíação da Casa o pa- que desnecessário seria convocar-se o pular':, órgão do Partido de V. EX,",recer da comíssão de Justiça, com plenário para proferir voto sêbre a foi atltlgido por forma igualou se clr- 'o qual concorda a Mesa, sem prejui7 matéria, pois o próprio Regimento já cula livremente, usando e abusando-o (las emendas dos DeputadOS Cafe facultava ao representante da Nação da liberdade de imprensa, para ínju­l;'l:.\o e Barreto Pinto. enviar à MesR requerimento escrito, ria r, de modo censurado pela vnacãc

I) SR, PRESIDENTE - Vou sub- que V. Ex,', por certo deferiria. Inteira, não só o Chefe do Executiíro;k t as emendas em primei , '1' ,como também os d,emals órgãos, que

iueter a vo os , - - Demonsttan~o, ass m, na~ .haver I':n~renam a máquina constitucionaiEncel'l'adct a 1." discussão êlo 1'0 ':'~.I" consíderada llrPJ'u~lc'"'" a qualquer rnotlv9 par~ se solícítarem do~pajs.

p . t "146 A d 1 47 ... - W~ .... .....w novas ínícrmações, nao desejo, entre-a~~~I~dana. vot;çfio. e 9 , c seguinte tanto, cem o voto contrário à aprova- O SR. CARLOS MAR1GHELLA ~

Aprovado o pI'ojeto EMI!:!~I: ção desta súplíca; Inovar ou mcdíü- Del'o responder a V, EX,a, em primei- 'cal' os .precedentes da Casa, Inspira- 1'0 lugar, que "Tribuna Popular' não

, O SR. PRESIDENTE - O pro- N," '1 Idos no mais sadio liberalismo, quais é órgão do Partido Comunista: em se-~eto passa à 2." discussão e figurará Ao nem 1.0, eode Se diz "até o dia sejam os da aprovação d~ todos os rc- gundo, que .afnaa n~o foi fec.hada. _na próxima ordem do dia, em vir- 27 do corrente" dlsa-se, "trinta dias querímentos de Informações. , O Sr. ,cmlo Ju;ntor "'""; Amda, nao,tudc tia urgêncía, a contar desta data". , O .Sr.. Acurcio Torres - Permita-me ~OI}7~Jlaaa, E o Jornal 'Cla~se Ope~

O Sr. AltamirandoRequião, AJ;l'ora.da 1\5'?g1.iinte V. Ex... um aparte. O Putldo Scclal ráría ,2.c vicc-Presidente, deixa a ca- Den;,~cratlco te-m, quanto à m;térla,o Sr. Mauricio Grabóis _ S()\1 o'

.tieita: da. presidência, que é ocupa- E!,:ENllA. o m ••mo pensamento que V. Ex, sca- diretor de "Classe Operária" Nãtia .....10 Sr Sa-uel .Dua.rte Pre- ba de externar pela. União Democrá- f i f "h ti • te ' ' . • d • Cl ,sid;;tc, ...., :N," 2 tlca Nacional. Desejo, entretanto dc- o e. a a. =ve,.por€m, sua re açao

O SR. PRESIDENTE .... A Co- su,prl=-Sê o item 3.•, que já cstã c~:i.r:lr" accmpanhandCl _as consldera- Dcupada pela policia ;,~ntem mes·Úllissão Executiva vai oferecer pa-I d,ene"llodo, por,que .foi suspmsa a vi- çoes de V. El,.a, que n,ao haveTia ne- ~tO'lum l.ornal provoo"dol, d,t;sta Ca..

b 1 à d ~ eessidade do p~dldo de Informações p a - O Diário d,!1 NOIte ::- no.rccer ver a 13 emen as ap.resenta· I E;.!ncla do. Resolu'çC4on." 6. quantCl a fatos desenrolados no Esta.tlcla~a. q,~e na !edaçao de - ·Clas~'e(ias no parecer n.· 7, de 1947, ÃprovM111. a emenda n.o 3 com do da:Bahla e de que trataram os Operlll'la funCIonava () secretariado

Tema .palavra o Sr. :Munhoz da a sub-emenda da Comissão Exe- Deputados comunistas, aquI, porque as do "C0ll!ité ~etl'opolltano". E' umaRocha. 1. , Secretário. ' " o cutiva, ficando assim redlslda.: informações, quer ~e-jall) prestadas pe- pr.epar~çao p~lcológlca para tolher ilo.. OS~~ ~OZ DA ROCHA (1. Diga.se .cinco dias" em vez de 10 eminente ,Gove-rnadór da Bahla às livre elrculaçaodo jornal. ,SecretarIO) ( ) - Sr. Presidente. Se- "vinte dias". a "pll.1'tir desta. data". autorld'ades. fedoerais, ,quer o' sejam O SR. CARLOS .....RIG=A _Zlhores Deputados, a, Comissão Exe- O SR. PRESIDENTE - Vou ouvir t 1 ã i J,v..... ........c:utlva. opina fayor~ve1mente li emen. "c.oo sôbre o parecer . pOà es as u tlmas, respOlts. ve s pela Sr. ~pl!.tado Clrlla Janior, ,creiocla. do Sr. c"fe Fllho, que diZ o se- ~ ~.. • or em e pela defesa do reglme,à Câ- que f,ui tao claro na minha respostaIUinte: " Aprova.do. ,mata, não poderão dizer outra. coisa quanto V. Ex,. na; sua pergunta.. Não

"Diga-se: cIl1cO dias em vez de O SR. PRESIDENTE - Em conse-, senã~ quefol'am abertos os neeessá- temos qualquer ilusão quanto 1s dis-vinte dias". qUêncIa do voto dll. Câmara, será pu- rios mquérltos 'e que, enquanto não posições do Govêrno e, partlcularmen.

com llo seguinte sub-emenda: blicado' o parecer com as emendas forem ,terminados êsses inq!léritos, na- te. do Sr; :Ministro da Justiça, cujasfiA partir' desta data... aprovadas llipós o que a Mesa..fará. a ~a se poderá. adiantar sõbre, os culpa. atitudes aliás sio b€mclaras e do

Flcll prejudicada, a emendâ ao c~l1VOCaçã~,nos têrmos reglmentals; os ou res!,onsávei.s., <MUIto bem.) conhelllmcnto de tôda. a nação.'ISr. emenda. do Sr. Barreto Pinto, do suplente Sr. Euvaldo Lodi., ' O SR" PRADO KELLY _ Muito A elrcular- volto a insistir - ê,exceto na segundapal"te, - A ,prl. 'Votação elo Bequerime1lto n.· grato a.o aparte com que me dlstln- uma pr~va de que, J10S encontramosmeu?. mandava contar o prazo de 188 de 1947 ,do Sr Carlos Mari_ gUIU o nobre Deputado pelo ~tadodo em clima da mais absoluta 1nsegu-:lO dias. gh~l/a. e out~os de in/ormaç6ea ao Rio de Janeu-o e vice-lider da malo- rança, dentl'o do país, e a imprensa

O Sr. Barreto Pinto - A Comissão MinistériO da 'Justiça e Ne(lóClos 11a. , ' hâ d~ ver - porque a~ violências nãoExecutiva aceita o prazo de cinco Interiores sôbre o e71tpastelamen- Como quer ql\e seja, o nosso ,voto, !icaraO nesta" - que o at~tado lidias? to do ;ornal "O Momento" na c:a.. favorável ao 1'elluerlmellto,com as tes- O Momento ocorreu d~P01S' do fe.

O SR. MUNEOZDA :R:OCHA - piUlI da Bahl'a (discussão 'úniCa). salvas feltas neste momen,to pelos ,re- chamen;o de~ ~Voz do Povo".., emExatamente. O SR PRESIDENTE Vou sub:' presentantes <la União Democrãticn Alagoas. do J~rnal do ~o~o, ~m

O Sr. Barreto Pimo _ 'Então 8' - Nacional ' Aracaju: deórgaos da proprlaUruãaJninha ,'está. prejudicada. meter a votosorequerimen~o. O Sr. Cirilo Junfor _ Re~salves que Democrática Nacional: depois do' es.

O SR. MUNHOZ DA ROCHA - .OiSR.PRADedl~ K.ELVLY..~ Z -- sr. são também as do Partido SocIal De.. pancamento dosjomallstas Donizettl:A. Comissão Executiva aceita a se. Pres <lente, p na a ...... a gen- mcerático.' ,Calheiros, em Alagoas. e Ossian degunda par~e, que é no sentido de !ler tllezll, de me fazer presente O reque· O SR. PRADO KELLY - Grato a B11to, no Estado do Pará.sup~esso o item 3.", aliás, prejud!- rlmento em votação. (Pausa. O ora- V. Ex.-., ',' O Sr, Cirilo Júnior .;.- SeVV. Exas.cado. dor t a.le1lCUdo) ; •• êsse. voto ê apenas uma el>n~ss· estão ao serviço, de uma pregação·o.sr, Barreto Pinto - Permita-me Sr, Presldeate, o requerimento está. são llb'el'lll para que não venhamos doutrinãria. e-se ~stão sinceramente

V. Ex,", :representante do pensamen- recl1gido nos seguintes têrmos:, é a Infringir ,praxes que devem se:-, ze· servindo a um alto ideal, qual ara.to da Conussiio Executiva., dizer que "Requeremos que, por ,1ntarm - lad~ pelo Parlamento .brasileiro. zão po.. que êsses órgãos de publi.concordo com a fixação do prazo de dia dll Mesa. ouvida' I Câmara, (Mudo vem; muito bem.) cldad,e, usando do direito que lhes as.cinco dias, mas, como já. está.vamos sej~m s~llclts:los ao Sr. Ministro O SR. CARLOS MARIGHELLA _ segur~ a Constituição - liberdade devotando o parecer ,d~sa Comissão, d~ Justiça as seguintes informa- Sr. Presldente,G requerlmento que ti. opiniao. liberdade de imprensa .-l\l1ullciado pelo Presidente... çoes: , •. ' vemos oPol'tunJdade de enviar à Me- nao moderam sua Iingu~gem agl'csslva

O SR. MUNHOZ D1\ ROCHA' - A I - Quais a.s provldencillS to- sB, solicitando Informações no Sr ,Mi- e, desmandada, qu~, nao 'poupa. osemellda nuo poderia Sel' votada sem madas pelo Poder Executivo para nIstl'o da Justlça., te,nl todo o cabt. mais caros meUndres da honra pes.o parecer da. Comissão Exeeutiva. , a,purar ,a. responsabilidade do em- menta. E Mo M motivo por que deI. 5001... , ." '.,' •' O Sr. Barreto Pinto' - .Permita,· pastela'mento do jornal ~o Mo- xemos d-e insistir em que siga os tr!-O Sr. M~UrtCIO qrabo&s - Na!)me, Sr. Presidente, uma futerpela- mecto", que Se edita na capital mltes legais, aM' que obtenhamos as apoiado. V. Ex.- nao pode ,compro-<;ão respeitosa., à Mesa. Estamos VO· da Bahia: , respostas que pedimos a S. Ex,-. var qualqller ataque li honra pessoaltando o parecer da, Comissão, de II _ Quais ,as medidall toma.- A primeira pergunta, sÕbre as me. de quem quel' que seja, partido, dês.Constituição- e Justiça ou o· da Co. das para garantir a liberdade im., d1das que deveriam ser tomadas para Se3 jornai~•. ' '..' ,Jnissão Executiva? ,.' prensa ca.da. vez mais ameaçadas apuraçio das .respollsabllldades, no O Sr. CINlo, JunIor -... como,

O SR. PRESIDENTE ,-' O nobre com oS ,sucessivos atentados crue caso ,~~ empa.stelamento de ~o Mo~ aconteceu com o jornal -o Momento",Deputado deve pel'mitlr ao 1.° So- se vem pel'petr,ando em todo o mento ,·nll. Bahia, 4! formulada',pre-porque, ,dlzer-se.qu~ o Chefo da ,Na..crctá.rlo expor o pensamento da. Co- ais" . '., ' ' '" clllamentepol'que, apesar do lnquerlto çioestll. I serviço de umallotênciamissão.: Q~anto'ao prJ.Jrteiro item Sr. Pre- militar instaurado 1lll. Capital daquele estrangeira 6 aviltar' a c1!gnidade do,·

O SR. MTNEOZ DA ROCHA· . ' te"'nh 1- Estado e,.do Pl'óprlo,1nquérito policial homem e enxovalhar a t~a.dlçlo ,dI»,11\, Comlssiio Executiva llprovou • pa- sldente, já a Camara m co, cc, presidido pelo delegadO Baraqulsio Exército NacIonal. " ,.,.recer cuja,dlscussâo foi enMrra,dll.. menta das Informa.çõcs prestw\lS pelo Lisboa, da parta do Exmo. Sr. Minis. ' O Sr. Maurfcio Graõóls-. N68,eo­Fo,ram apresen;tadas duas emenda., a,r. M1nI~trD da Justiça e, bem llo8sim, tro<la. Jl\stlça.alndanão vemos qual. mun1stas, também esto.mos cansa doaque não, poderiam ser :votl'ldas sem da nota dlvulgiWA pelo Oovêrno do quer pronunciamento que sIrva para de ouvir IPi aeu811çio de esmmoscao parecer da Coml~o. Esta' ncabll Estlldo da"B3.hIa..:Umase outras dei· barrar êsses atentados em to(io o pais. serviço de uma l)Otêncla ~strange1ra;~~e dar parecer, verbal, 'favor'vel A xam'claro que as autoridades civis ea-' A \'loIêncla que se f6z contra ,'0 O SR. CARLOS l\oURIGHELA'

• --' Momento" ,',6' apenas: um, dos elos' ,dIloPOSBO, usponder ao nobre 1ider dI.:""'O). Não fol:evàto 'pelq .ora4~.I, .(.~.' Niofolrevlatô pelo oríltd.ór.· çadelaque so 'estll~le<leu em t9do I) maioria CQm toãa " .erenldtlll.......·,

Maio de 1941. :::::=e.

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL2108 Quinta-feira 29~--========~=============!'==========~=====~====".

linguagem não foi empregada por O!>R. CARLOS MARIG'HELA -' que.o Govêrno. esti1l1ul~ a.reação e IBrasil, qUe não pcderíam $.1' l'isc'~­"O Momento". O próprio Deputado Per!enall1'ente. Es.·tou respondendo a,jo. reprima atívídades constltucíonaís "s-.1 dos, de uma ora para outra, sem. maisSr. Juntei Magallllles, aludindo a nas ll:. um aparte do ncbre Deputa'::,o seguradns 1:0 :texto da. Constitl,liçãG, nem menos, da. vida politica. da. Na­essa frase, informava que a 1Iw.nchetie Tnst:::.o da Cunha. que nos. propncs, comunístas, ajuda- cão. E aqueles que votaram no Par­"<:lnico e insolente" referia-se a as~ O Sr. Cirilo J·úniol' - Peço liCi'11211 mcs a ela1?~rar. . Íido Comunista, não írão certamentesunto que nada tinha a ver com o a. V. Ex." paru Tazer uma declaraçãc O Sr. em/o JUlllor- Se VV'. EEx,o jul"'ar que o Ge;vêmo prócect€u muitóE"nl o 81' Pr~sidellte da RepúbliAa que me parece ests r nos Iábíos ele - rcríro-me a V. Ex." e a seus com- _ eo . .'.l~~i uin:l ~onr~.iio que k proctUo~ tôda a Câ.mara: Nenhum de seus panneíros de credo-se VV. EEY.."não b"m, porque r"~olvell ,.~fas,~r os '::0,"proposítadamente Jazer para, com membros aplaude o empastelamenro preí'ertsssm o programa de dímínulção munístas da vica pohtlca Cla Naçao.êsse recurso, .aürmar que a lingua- de um jornal:', .• !llc~al .dq Governo. ~e. desprestígio das ];: um direito que nos compete :al''"gem utilizada por "0 Momento" era O SR C 'iRLOS 'IJ:ffiIGHELA. lI~!"t,:lçoes demccrâtícas, Vossas Ex- mados co ma Constittiiçáo paciflca-

. f üít . d t t . '.' "'. . - ceiencias, que Invocam a ca.da 11aSS;) a t tínuare : 1 .excessiva, acin anao, es ar e, os Folgo em. OUVlr axleclarrrçâo de Vos. Constitulç;)o Ped~ral, t:?:;'iam seguido men e, c~n nuare~os al.e: oerar osatentados con~r~ a Imprensa livrE!: sa Ex,". a via que ela Indica, impetrando ao aten.tados de que somos Vlt.JJn15, e a.

C! Sr. MaUrJ.ClO, Grabozs -. cntícas O Sr. Cirilo Júnior '" nenhum JudicilÍrioos remédios aí assegurados exígrr a renuncia do Sr. General Eu~muito .mals .vl<}len-.;as e de caráter pes , Deputado pertencente á ccrrente de- contra todos os atentados aos direito-s rico Gaspar Dutra, enquanto não. seso~l ~ltO feitas por outros jornais ,ao moerátíca, dentro das tranquías as- certos e líquidos que define. Tôdas CLS dispuser :l dar a. mão à. palmatóría,próprio Gen:eral Gaspar Dutra!': Ja-I seguradas pela constítuíção, coníun- moléstias que VV. EEx." denunciam enquanto não quízer reconhecer que~al~ s~ OUVI1l a gríta que se esta. l~-, dirá Iíberdade .d~. opíníáo cem .icen- desta tribuna têm. remédios judiciais, não estâcumpríndo a 'Cc,:Jstituição, éla. nsanao atualmente. . Isícsídace de opíníão. mas.vv.. EEx." naoqueremJ Sinc.era- u.m dever. que a. pró.Pl'ht Constituição

O SR. CARLOS M.!\.RIGHELA __ O SR. CARLOS MARIGHELA _ mel!te, fazer .a demonstração de m- nos artíbuí, de, através seu próprioA imprensa, t:entrodo Brasil, sempre ~ o cue diz V. E:x;~' mas ontem. destn ~otetlcc~, díreítcs. t~ .q,:e q~erém.o texto, exigi!' que S. Ex." seía punidodiss-e o que bem quis e entendeu, e, tribuna, tive C'1lortunid~de de 'l~r II lesmora!.l~ar. as 1n;; 1 l;!1Joes el~OCr9.~ por crime de rcsponsabüídade. Nesseneste Ino:n~nto.principalmente,a im- opíníão rde Rui Barbosa a respeito. t·cas,~eflag[an~o le~ç~~s ~uc devemos sentído aplicam-se os arts. 89 e 79pre~a canOCaa~aC3. o .Partldo Co- ~ui Barbosa, e V. E,x." sabe o qne evar con a ce paixoes guais, 'da Constitui~o, segundo os quaismunísta da ma!.leu'a ~alS rude, usan- ele representa no Brssil. cmsur:'I';l O SR. CARLOS MARIGHELA "- pode o Presidente ser julgado por.d,? da~ exp.re-ssoesma:s causticant.es; todo atentado, condenava. tôda forma L~me~to discorda! de V. Ele.". Elll aquele crime, e em caso de. impedi...nrnguem .ll.lllda. s.ç .len::bl'ou, P:;::c~'1 Ylol,mta de r-::criminr.ção à li:1~U.r;êm primel~o lugar, nao há. da p~~te dos menta ou v~ga. dc\'e ser substitlÚdode rEComendar as. dlreçoe_s dos. J.arnals ,empregada pela impr-ensa.comul1lst~,s, llCnhun:a. ;n te.'1çao ~e l>elo Vice-Presidente da República. .flue nos atacam moderaçao de 11llgUa-1 Não. váV. Ex,"· atribuir eIS leis de deSIllOralJZll.r as lnstltl1l~OeS democ!a- SaPcmos que o. ViceoprCSidente.co4gemo O próprio Governadol' Otávio imprensa. Cj,ue se fizeram 110 Bl·a.siJ ticas, Os nosso.~ atos tem. d,e 'ser to- locado em "ais condi ões na PresiclênManga·beira. tem sido atacado ,.do para· amordaçar a imprmsa l:vr~, 11ão, mr,dQs exatamente ao cont:'a1'10, PO:-q\l0 .. d R "br ! . i . I ..modo mais desabrido porce1'tos 01'. vá. atribu;r, neste moment~, l1, p:osa.:; üS exe~!olos.palt~m daqm dest~ Ca.5~. Cl:. a ~p~, 1C:t, ~ao s~rloa . gU:t aog~?S da. imprensa da Capital da Re. i111:SSl11aS lds a pl'c>pri-edade d~ s~r'iír Njng\l~l,l1 ha .que trabal~e CO;l1 ma:s Pr_Sl?e~t_ d~erlor, obng"dO, a re~puolica. e, da mesma for.ma, já mais.. 1 p:uoa. tapar a.baca. da q.uéks [l'}f; S~ es.-[ l'.-<s.idruç..a.de, qU,e zele m.als pe.o pr... ,.- nuncll'.l por nao haver. cumpr,do seualguém Llje~ recomendou que modifi- t[o lançando, since·rumente, n~ def.es1 tíS'lO; des,e Par~am~11to do q~e os ,~o- dtoVcr.cassem a Imguagem. de ideiais justos e dos quais 1':&0 adbi- ~un.stas, e os nobre!! co-Ieoas ti_to O SR. PRESIDENTE _ Concito O

Na Bahia sempre houve clima de carão de forma alguma, ISUO tes~emt1nhas. A9U! e~tamos p~~a or;:.:!or a concluir seu discurso, pois otcle1'imcia pal'a com a imprensa. Ao O Sr. Cirilo Júnior - Y. Ex." há o trab:lJlJCl. d~~. c~n~lSS~es, aq~t ':.s.'~- tempo de que dispunha está fi:ldo.t:õm;JO da campanhl1 da Aliança IJ- de convir, _ e eu direi reafirmar a mcs ,110 Pl~np.. l,~ QUl~n e as \0 a_o.,.;>,beral ;- aqui está. presente o jo;-mllis- dedaraçáo d<!, que sou fornllll11ent~ ~tell'~s .~~s l:~.,~? trabalhos,. a toa_s O Sr. Mau,rido Grabois - CünsÍllt:l.ta Ne'son· Cal'neu'Cl 1'a"a t'-"U1U- cont1' qua''''u·~ °t< t d '. I oS p.oj ••"s o. 1." sempre p.5'ntos a o oradol' um a'~arte A iI re sa..-'. .'. 7' . o""" a. . .....'" ." 7:1 a (} ma.,.na 111 cCtntl'ibuir pa:'a que nossa Patna .!Ec .... . np 11~ha-Io,. o Jornal diIlgldo pelo. brl- qualqu",r orgao ae Impre-ns.'1.:- .,. Ip01'sa coh:car dentro dos foros ele pai., autnJmente quer a.presental'n atitude.llante J~rnallst?,.? professor Loopol~(} O ,,~R: o CA!"LOS MARI?,:rtE~A -I civilizado. e para que st<jam ate~r:tiQas Ido Par~do C~munista cOnloatit~de~?A;,na.al ata~ava;, do modo !J J;l1als con~r,~tuluomo com a dec.araç",o de as llecessi~d-es premenres do nosso I SUb\'~slva, a~nbuin!l0 falsos ,1Jroposl.~c_:n"llte;, as autl,mdades co~stitUldas. V. Ex. . povo miser,lI'€:menteexp'c.raC:o , pas-I tos as suas mtençoes. A Iltltud3 do.~ Hor,,:: ,tambemela. Ba;l1ia, sob. a O Sr lI"auricio Graba's _ QU....lUO· sandCl fome. . IPartido CClmunista. é p9cifica, dentro

omntaÇflO de Al'tur Ferreira, ~rVla- a punicã~ dos NSp<ln.;;~y;;~s. ••• , Como todas sab'im, o Partido Co-. da. lei e dentro da Constituiçib.se, da. l:~e!dad~ ,qUe I~e gara;-ltla ,~ .o Sr: Cirild Junior _ ...V. Ex." mun!l;ta não desistiu de seguires ca-. .'. .~Ccnstituoçao P~l: ext.~~ar sou p.l~ hilo de -convir que o EJ,;;:'Z3S0 de qualquer minhos leg3is, de recon'er ao JU~ciá- O SR. CARLOS MARIG~o\.sam,;,ntll corno b,rn q~e.la.e eãtendla ó:g9.o d:r imprens:l. ou de qualquer rio com sêmpre tem feito e CO:ltillua Sr. :presidente, para.. termmar, uma~~ amda. dessa .vez, nl_ngu~m s~ le?\- ciGadáo 110 e:;",'elcl0 de um legítim(} a faz3r. EstÍL disposto a. seguir ca- outr~ declaração. Nao nos mC\'e ob.a~ de lhe pedir us:ts,e de outra lin- dir.:.itD, _ tralls,poi't€mC3 a queõ:.áo do minhas psdfieos. e procura soluç5€s il:!tmto.de aC!lsar, dlretammt3, o GOeG'ua~em. '. ., .'.' 'terreno constitudonal para o terrmo paci1'lcas para. todos cs nossos proble- "erno noemmente cir •. Otá\'io Man~

O SI'. X.cnner,,~e 0ArllVe,rap- Pior l_t'O p.s::cc!6glco - pede deflagrar e:.:cessos mas denh'o da própria. Canstitu1çl\0 gabelra, pelos aconte<:imentos damesmo o Jcrna.u-'1:·a tur err-era OI "e- paJ..."Õos contrá-i"" '.. . o' BahiaIllo-rto. Eu -estava na .Bahia nessa. oca. ~ '.' • "0. . nunu. dzmonstraçao clara de que naO . . . O"

EiãCl. Pagcu com a vida os at!!ques O SR. CARLOS MARJGHELA _ pret~nde ahstal'-se do texto consti-· ;: ~r. Ruy ~(mt~ - ~onorat~o~da,abridos à honra alheia; Se vamos enveredar por'êssa ~l'rCI10, tucio:lal. Mas o P::.rUdo Comunista. m. c.m Y. Ex. ,por ess:loCleclaraçao.;,O Sr. Tristão da eU71ha. - D=';3]ari" devemos dizer que o excesso da paixão não pede, pelo que representa neste O SR. CARLOS MARIGHELLA _formular pergunta :lo Y. Ex.": Aclla de que s~ ach:l. POSSUÍdo o. PClde; momento. pela Sua influênda UClseto cabe-n35 criticar a. atua~;'i:) do Exin.oqu-e o l:e-glm,e \~g~,nte na Rússia. ~_ de- ~xecuti~o. ,o 1eYf :l.!ljeptad<:s cuj~s do proletariado e pala larga inftuê,:1- Sr. Otávio Mangabeira .li. frEate do~c~racla? Esta o.e acórdo com ISSO? cons~t\enc,a.s e.e p.tl••r.o nao PO;le cia qUe desfruta. entre as demais ca- Govêrno em parte sim e a êssedl'!'

O SR .. C.A.RLOS MARIGHELA - Pl'g~~ Cirilo Junior'- P.-dão' Yo~<J. mB.das da 11C(Julo.ção e princlpalm~nte reito não íugirem~s, d~ maneira ai ..IR acôrdo. . Excelência está ouvindo ~'Cl . líder -li.) E;Iltr.e os trab~lhadore~ a>bandona.dos guma.. ~ que O govêrno do minente

O Sr. Tl'istão da Cunha - Qual o Parti.do Social De-lU<lCrátlco... Cl~ lllterior, ~ o partl'dOCDmu..'fS~a Sr.. otávio Mangabeira sabia que sed-e5tillO de um deputado que, n;l.Rús- nao pode. l'eplto, - sob pena de ,ralr premeditava' o· atentado.sia, ousasse dirigir ao Ge-nErali5simo O SR. CAR.LOS MA~IGHEL\ o seu pró",110 programa e o seu plin-8t9.lín as agresEões que VV. EE.têm Com .o prazer e a. atençao que. Vo.:;.sa cip:tl objçtivo que é o de levar rI: nossa O SR.!.>RESIDEN'l'E - :Pzço no.feito no Brasil, ao Pr.;:;sidtnt-c da Ire- Excele:;cia. ,I!le mer;eee.. . . ~.. Fátr1:l pelo caminho da feHcidade e \'<"m~nte a..0 orador qUe c:;nclua. 3uaSpúbli.ca? . O.SI. Ci1~~ JU1U~~.- ....que_po~ do b3m-estal' do povo, _ deixar de conslcer2.çOes.

o atilal govemo. Est.Ja ce1tC) Y. Ex. t t·t ·d· f' .' lst'nO SR. CARLOS MARIGHELA ...:.. de que o g,wêrno do qual é chefe.nm omar uma ri 1 U e mne::c}es. ce - O SR. CARLOS MARIGHELLA -

Fa·:·ei uma sug-E.stãoao nobre col'~ga: dos l1om~ns Que ins-cre"c na sua f<J!ha cla ao tO:'Pêcleamen~o quo so pr~ten- Sr. President;, náo abusarei da to­se é que ainda não estã firmada a de serviços ao Pais os msis assinala 0 de fazer ademocraCla. . . _ lerância. de V. ~.a. Dizia que o Go..censura t,elegrâfica para aquêles que dos serviços e cs lllaiscruéis s~cri- sa~mos que faz parte dastradlçoes \'êrno do Sr. otávio Mangabeil.·ll,não são comunistas, V. Ex.a poderâ fídos na defesa das liberdades. pú1)U- brasileiras não sel'em apl1cwas as sabia, desde a véspera. que o c,teQLadQdirigil'UlIltelegrama ao Ger.eralissi- cas; esteja certo V: Ex." de que - e CcnstiuUcões.A de 1891llão foi a.pll_ ia. SelO cometido.mo stalin, a fim de .Clbtel' r€sposta à fala o lider da maioria, interpi,~tando cada e t"eve de ser reformada: a de O Sr. Praclo Kelly - Não ê exator.sua per:;u."lta. Não tenho. procuração o pensamento' do Executivo, - dentro '19S4 ~tambémnão )loude ir· até o fim,de Stalin para. Tesponder.Estamos no d,?s dever~ que lhe incumbem, o go· e um belo dia foi rasgada e o ~oi O SR. CARLOSM.'\RIGHELLA ­Brasil e aqui é que se ~'stão pratican- ver1~o apura.. com as demais. aut~{l- precisamente porque' era· uma cons- Vou pro-vara V. Ex." como é exat!>,do c>s atentadcs, aqui é que os jorna- ~ad,s qU!l !he devem prestar respe"o, tltu'ção- d"mo"rática A de 1946 ainda O Exmo, Sr. Secretário da Segu.listas~stão sendo espa11cados, aqui é esse epl.sódlo, jlara apontar os respo;1- _. t 0 0 - ti vi· i f i rança. Pública .chamo, a. direção doque os jornais estão sendo depredados sá.vels ao Pais eas p-ossiveis orig~ns na,? "em un: ap;o e genc a e o jornal "O Momento" 11a véspera. doeemuastelados. Sou representante do do atentado. ltsse mesmo .govêrno não \·icla~a. c ate hOJe s; continua a des_ atentado, para. lhe dÚel' que os jor­po\'o •da. Ball!a.; sou brasll-eiro Bat<l- merece, senão pl}r excesso de paixão, r::Epzit::r a letra expl'essa de seu texto. nallstas assunúIlam re:>ponsabllida.desme, portanto, pelas aspu'ações de-meu :lCl'ítica que V. E.•. " lhe formula, O SR. PRE8IDE.lIlTE (FaZenclo pelo que estavam fazendo. e pedirpovo. A Rússia sabe o .que quer e Ci O SR. CARLOS MARIGREI.A _ SOrtI' os timpclnos):- Advirto or.obre mocleraçiio na llnguag"m que estavamPOVI) soviético conhece o regL:.'~ qlle V. Ex.a insiste na tecla das palxiks. Deputa,do de que está esgCltado o tem_usando. Já. expliquei,. dt>sta. tl:ibunll.tem, e EStá sr.tisfeito; que s.lga adiante Nãl) é possível recuar um passo das po de que dispunha para falar. que à Polic!a nio cabia.. pedir mo..e resolva os seus probl~mas. dedaraç6es que fiz, anterionnellt~. A . deração dellnguagemaum. jornal.

Não escon-demos nossa simpatia Da~~ paixão tomou e empolgou o Executlvt> O SR. CARLOS MARIGHELLA -com o soclali3mo. a grn.n.de aSJ:]iração que nJ.o agiu por si próprio. mns pela Lamento, Srs. Deputados, não .poder O Sr. Prado Ke'll1/ - Já e~;p)iquel.tios povos. Cllb-a de um ..,.,.~o de aventuI'eiro:l por .mals.· tempo v.en.tllar o peusamell- em aparte, o que se pa,EOU ao respeito.

• ui' tam d bnt s o,.. ". ~ O SI'. Actircio Tórres :.... E' co:Y.:lU"...q nao e;; os para. e cr ~. a - fl\SCl.sUs. enquista os no govêrno e to do Partido Comwlsta qU3,qua.ndo - /in d· d'.'.unto no terreno em que foi f<lC:\l1za.- que ·provoc:a ll$Sasltuaçiio dentro do verberllo os atentados e procura atri';' sao

l.err ea

d~ tora. o.y'iP;o;:~ralrd en

t..

elo .Cabe li SS. EE.'t.1I dizer ~ estão de 'Pais violando a nossa Constit11lçá'J I, i 1 . . t f lt . di· d vo ver nos. e"a eso c.-Pl:es eneac6rdo. com. o empastelamento 011 se E a 'nossa Constltuiçlio não estlÍsen~ô ..u - os .~ ea a a a· e. 01' entaçá.a .' o da ,Rep(l.blicll.. Se, o 51'. Nilrel1 Ra'".ii.ocontrárlos 11 ê.lBe atentD.do às 11- cumprida quando a Imprensa , em- .Elcecuti~o, que deve meditar bem s6- mos llSsumisse. no monlcnto... Prt-o.berdades confericWi pela nossa Constl. pastelada: quando lares alo invadidos, bre nhOSStls pa.la~~, porqUe nio

uisomoll.S sidêncla da. República, fique certo o

luição. . quando jornalistas aio espancacb!, uns amena qu--.uerque aq .c e- Partido· Comunista.· de que .o reaiJlleO Sr. Cirilo Júlllor -.·V. Ex.' 3vl- qWl~ belerruma pollelllls' 8e.inflltram gam: .estamos representando uma..b/la seria. defendidc. dl.·mesl1:,o modo, dada

!dentemente nlo s,e refere ao lider da portMa. a parte, quando 08prob1emas parte clIlPopulaç!l) do Pals,repre-a. integral aolidn.rledadll ele ~. Ex.~L~lllo.t:ll\ "'L do »Ovo deixam de ser r~olvidoaDíU'a sentlUJ10s seisc_entOl mu eleitores .110 com" Sr, Prea1llentc. lia Repúbl1~

I DIÁRfO DO CONORE5S0 NACiONAL' Maio de 1947 2109'

; o Sr. AliomarBalceir() - consín- O SR. CARLOS MA.RIGRELA -' Pelo telegrama que hoJe receoeu ' Tema palavra o Sr. Rui Almelua ,:ta o nc;bl'~ oraãor num aparte. Atennereí à observação de V. ,Ex;" o Sr. D~putado Joüo Amll,zolla:o O SR. RUI ALM::EIDA - sr, l'!':'-I Sr. Prcsldcnte, porque são determí- telegrama que passarei !lo ler - tcrit sfidcntc, venho mais uma vez pCC'ir! O SR., CARLOS MARIGHELLA- nações do Reglmento; entretanto, a. càmara a cpertuntdade de tornai' informações ao ElCllO. Sr. Milll,ltr'J'Nflo sd ,~e poderei permítk, pois, o concederei o aparte soli~itado jJ~lo conhecimento do que reatmcnte se da. Fazenda, embora esteja convenci­'Sr. Prezidente vem. me advertindo, de nobre nó;lUt::-.do Sr. Nelson Carneiro verificou antes do empastelamento. dod,e que S.Ex." é useíro. e veza.roque já Cita Hndo o tempo ele que cuja declaração, por certo, será .uü]. Dí.z éle o seguinte: em nâoa.tender às solIcitações ,1:1

:<:lispI!nlw . A Mesa cabe consentir O Sr. Nelson Carneiro - V. 'El:," "D:retor"Mcn1811to" conversou Câmara dos S1's. Deputadcs , Mas,.ou não o n~?:l.rtc de v.. E~,.n , sabe qU'~J desde o prímelro momento, como se trata de assunto gra.vc C que

O ::;1'. Al:cmc:r BaZce!ro - <J;'enho reprovei. energícamante, c atentado onere Policia 17 horas dia 21. revela a íncompreensào (10 Sr. r:1~;-c~r~e2il (,1.1e o Sr. Presidente, Iíbernl ao Jornal "O Momento?, tendo pns- Emp2.stel~mento dia 22, 191101·as. petor da Alfánc~oga do Rio de .!a.

"como sempre, consennrá no apal·t~. sado, €'01 n1€U nome pessoal, .telegra; Cil'c"..1lou .'um' número "1,iomen'to". neíro, 'resolvi apr~.scnt3:r o 1·2q:l.lt}~:,~O SR PR,ESIDENTE - Sõment-e ma à. ~ssccjaçiioBahiana é-e Jnp~en- Ab" D'" " mente ora S'.lbmetldo a aprec.açao

''o O:':H:!or 'pode permltír apartes, SR, órgâo de mlpha classe, "solídarl- raçcs .US.' I elos Ilustr-es pares.aando-rne com tódas as m edidas que DeDals, CO!l'1)1.l pela ,cidade oooa!oJosé Alves saroicti, d~spach~n~o

O SR. CARLOS MARIGHELLA. tcmassn ern dcrcsa da líberdade Q'3 ele que os otícínis do Exe~cito qUO-I a.dU&neiro, cGn?cdeu 2" jv-rn,.al (,W,stl\~ês~e caso, ouvíreí com prazer o ímprensn , Permita, pcrém, o nobre riam enlr;astel::tro jornal, ccnrirrnan.. cld3d~a entrevista qu~, tenno eru

.apsrtc do nobre colzga.. orador .não sceíts a a[irn1.:lth"s, de V. do_se tudo anuilo que 3. cidade já. co.. mães, .e mostro à Cãrna!"a para queO Sr. Aliomar Ba!cziro - Acredito E.a... nhccía c ,que·a prO',riaim,:,rensa nO-I verrnque vnão conter in,SUltO algum, n

que só mesmo_ por um lapso, no c~- ,:0. S~. CAP.I,q"c 'HA?!G:rELA _ tíc.ou. ISso é irrespontüveí , .nenhuma autcrídade, a menos que o101' da. discussão, V. E:: ,"i teria atí- Ê direito que ~<slsLcaV. Ex.·, O Sr. Lu.t: Viam, - Irr~spo!l:li'i"J, Sr. In:pot~r da Altánd(Y-:a quem"rado ao Sr. Otávio Mo.:l~abeira, a O Sr. Nelson Carneiro , ..de que não, Iconsiderar msultuosas estas palavras"1njúria c1e supor que S. Ex. a, ciente o SI'. Ch~fe de Polki.'1 teria cnamaco O 8R Cl "'T OS MAPIGHELA do sr. Sarddi:de cue se tramava. um crime contra os j(lrnalistas, certo ee quo haveria ' _. '-'•.u " -- "Operoso e justo, o Inspetoro j';;'nal houvesse se acovardado, ceio ou .pcderia. haver o atcntaoo, quando, Quanto a parte em .que se alega nao I tem tomado provid'&nci:.s pelas:xundo .de .. tornar .provídéncías. V. então, dcvería tOI113r providências. serem e>!lc:a!s. do El:érelto, o amtnen- quais nos eonressamc, sumamen.,

11: d V a d te d~,Bghia e o seguínte ; esse grupo te gratcs ,"Ex.' sabe que' na h1.i;tória de nossa 5S:0 o en!l'ano e .• Ex., ' e, que re- elc Co.lclals, compost.o U~ l'eacJollat::loS \ 01'". ;;:__ . Pr~~ídenL~, qu" fez'. o ,Se.

:·ten':J. nilo é a primeira. vez queaccn- 5l\ltou !-Qao o eqülYoc{) de sua argu- f I L t d d O - - .- • -;tec~ um fato dê.:ses. Têm. havi~o mentl'lçao, a. In<i!U ver. Em f~ce da a llSC S ~S, ~prG~el a~ o-sc a 11', nhor Badel1<i!s cem êsse ci::j'l'.dão? Nadacm"a"te'~llIentos e até crimes de linguagem usada prl<J j:Jl'nal ~O M:l_ cuia r ~ban:ada Il~e,:~ S". C~st~ ~ct'O, m.enos do qu: suspen<'ê-lo das fun­,ÍllO-;:t;" têm ocet=rldo na Bahi::., por mentoli: - equc coUi~s~'o ,Dão ter se:>I;:, ~ a qua.

o_"a sel :.pr rn~ a a Iç?es, por 30 d~as. E' ~m ato arb!trá­

"abuso dn. líbe:-dade de imj)rc:J.Sa.. autoridade para d,~w.rnr ~~:Ci:EEiv:l, im!1.e.~,at <;~me"o~ a r zel llfea/l s e! !lO. que .s~ nao b3selil ~:n qualqu~rporque, como jo=nali"ta, muitas 1'0- a o CX;?1l 3•.S~~S P ~n,os _ asc.sta~. I texto leg:al, porque. es a;;sP'P.chant~s

, O SR., CA.Rl,OS MARIGHEr~LA. - zes a usei... . A;J..re~oran: cl\:~ na le?-açao do Jo.- a{1uanelros não s&.a absolutamente:Não só na Ba.hia. como cm todo o " ' , nal,- lel'anQO met:"a.lh:1COms, l1.1Z!S. e I íUl1Ciollú.rics públicos, como terei. eu-'Br""II e, mesmo, em H,do :> mundo, ' O ~~. ~ CARLOS , M....~IGIIELA-1 !'ev~Iyel"es. En,costaram a l1a!ede .o :sEjo ti~ prova!', opc>rLunammre.'nii.o por abuso de I,ib~rdaee. V. E... I<.mbr.a-se bem cac:unll?"ilhCl.I pro•. Vab Cabral, ,0 c~peale!OnárlO I E:l1 Vista. da entrevista d~da r.,s!o: O Sr. Aliollu:r Balc~tro - Pes5.:>a '1;:0 ~O JO:!',:!?l", .,Ariston d~ Alld~adc c fizeram- com: àe.s!,sdlsme aduaneiro ° Sr. :rnsp~.<te hem senso. que cO:lhe~esse, tais , O Sr. 1\ e~scn Car1lelrO - :.: em I ~110 c; o,craries, nas ofiemas, dei-, (01' da A11lâ11(k::,:a. do R.io de J"-11ei1'o"jreC~p.r:.t-e3 ,em ~Q.ssa. tcrra:" imedia.. fa~~ .à.~~!::3, hngua6'~~~ Q s-scret!\!.lo da X2.ssem d3 tl'ab~ll1.~r _ Tudo ClepreClB.- j bidxcu a. portaria n.o 705, CC:l.:z'oid~hnl1'lel~te teri1l. fclto o m~3lDO clue oI~D"'.:;:1. ch~m,~t1 o cllr~to.r. do Jornu! Iramo Estavam fardados () Ilroeura- i ne-st:õs térmos:(;h~le dê Polieia nll ,Bahia: cOSlvida- . ~ 1I1:!11~:1<O,e, !h2m::l3,rCll que, emiran), fa::er recair no El:ército ~cus cri-i "Pc""Oria ~ 705',:ria- os jomalista.~ em causa e lhes 1'1l'L:i~~ da l~:~'lg;~nte,.era pos"lvel AOI mcs. Eram cfieia!.'; sim, nlllS só; 1Jn1 ! O ln~;;.etor <ta AÍfâ~à~:;-a, t!2ap.~:~::pediria. que nOl!erasse:n 3. .llnguagem. ~~,;;;.,() ~C~~:'l Im-€dl:ltame!lt~, ,p."o-I pequeno grupo, .porque .os repr_esen-:, (1:1s atrioniçéles que lhe cDnf~l'{; 'Ja fim de que nao se repetl,sem ífltos ..Q_ ••~l.a JllO.. o13. CO:1tra o .J0:rnallSta, talltcs elo Exerc ..õo BraSileiro nao F~ I item UI do articro 242 des Esta-

'c')mo 03 ocorridos na 1I;s(;:)ri3. po!!lica ~,S,;o~: o c!!ma, da .Eallla e=a ,de =on~undem com a malta de Clesord.el- : tutes dos FUrJci~n.·1rics" Púbii:o'"e l1tt im"!ll'ensil de, no~sa terra.. V. ",:.:_·;t,a c.c",d,~:::-~r~,el,:'. - e D:us I,ru,' que, infeliz,ment:, en,e8'ava farda i t,,-,ndo en,1 vista o artigo 28 do D~-Ex.' l!Ii de concordJ:' tomlgo cm pedll. J. Çv,h.:l1i'" a s~r, :ia E::ército. : cdc-Iei n." 4.014 de" 13 de jan"í-que. ,~. "lJn~lI:!'s'em elo Íorn~l ·0 Mo- O SR. CARLOS ~L'I.~!GE:ELA - Eis o que di~ u:.n tele;lrama da: :r~ d~ 1842. " 'me.h::' oca. re:tl1!len~" ,ll1decoro~a. A!,c!~r do p.tent~do ao JGrnal.·.. B~hia pu):>llc::.C:o Ílc;~ !lO C:rreio aa R.esolv-c aphcar ao Joee Alve,? 8.1.I~o, O1ltretn.nlc, 11M Just.lflea .a. "10- O Sr. Nclv"Ol! Carneiro _ C:m a r.la1l'/'b,. J rolc!i c.~spsellallte a:luanelro alénciacc::,netida.Foi um c!"ln'le~ e apur~ção d2.s 1'es,onsabilidad.es ,cc=-' "'. pe~!a, de, .suspensã,o' PC1' 30 dia.s :1

.<1 c;·irn.~ está :endó apurado, .com tê.da titnu8 a' se!· coe de!no~:z.-ei~,'. D,s-vida 2. (LC1:d,O) : s·e.r .cU!1:1prià3. de 14 àe n1aio a 12<:Ller::;iJ, 1l=13S autoridades b3.ianas. ê5<<i! ambie:1te. o. S1', ChEf~ de.I>JIi- "As prilll:i:,s,s t::::tellt"n11as!l- ci'~ junho, ,por d:~sre~peitoR proi.C...1Jc.á, à Justiça, no d~vido re:npo, cia. foZ um apé!o ao dil'etor, parct que mit:ll.t..m-se ,a aluclir a O!l-Qlais e biçfto ccnslgnada no item! do a~-dar S1:1 pala''l~a-. ,:::cl~bor:tsse n-o·~e:ltido de e\'it:ll' ce-m' tigo 22-5 dos Est-9.tutos dos ,Full-

; O SR C'?LO~ ",' "-G"--;:'LT. _ J prc:.,5eg.,lmel.to da com,.u.al!h~, a I lll'aç:l.S do Exército, sem declina!' donários Pil,• bL,;eas cie acórco cem'" .. ~ J.~J.. :-:...n.l. n._~". I à I 11:Jn12e; nlas ,hoje, o Lpógrato t 234 d Ti .

"""spow,;'-os ·au~ o' w:"'la~"'~"'- 0=_1 naezs:, ade do ao,ve',rno,a gil', Assim, M'\nl1el Lopes ücelarou conllecer o ar,' o n:.esmo, .sto ccmo;: 0"1'" 1. ••:.. .. >..; .., .......... -.... .. ,;I, ....~ ,u... o Sr. Ch~fe de POlida nã~ me.neou ('~ e-nt.:'-2vists a um periódico de;::-. eco'·-sr1r· A .,,~, "'o'-rM _ "',. o i~,'.cha=r o diNtor ~ra d!zer qt:e hs" I C'3 o:lclais que t011191'sm jlarte no t:t. C,.1J;lital. tr"ticou atcs. dessa ad.-,

", •. ' ••0 L I~" .'.L~, ,. , t emoastelamento. citando Os 110- t '- "tlU.i':"it"o· f;i-~b~t ..o J·u~t'!ln1,o:.1te pã:::t v-;rla ,O aentati6, P"Jrcrc~ 'l1ão s2.bi3.. l~es- ~e ,dOI'S' ca"."'lit3.-e!':, tr~h t2D.e't"'- nllm..s l"c.ç~.O •.,,~,--o" " - ~ " .. - - Iv. Ex." c:nhcce pe!feitarnent~ o ,sr. U '" ~ -'. ~

"O O'á' :M "b tcs, um sub-tenente e um lmr- "l',,::.ho j)2.ra dizer, mel;: i1L:c(~~S ~._.o' Sr. Alio11lar Sa!eeiro - Se fo· EL

••1'l~ ~n!:aD~ra, e ss ~. C(!1e .S. g-ento, todos do 19.° Bata.ll1ão etc res. :mks cc maIs n.1d'.1,quç fico mUI_"nUl, oficiais do Exérclto os autores I' ~" olllarla, ta s as pro~'ldcnClas Cac'(lcre'" ,to i'. vont:lác na def-ess. do ci'esr.acnaIl-elo c"ln'c, r.ão a'L.""1l1o nem contesto' pa, a evitar o cnme. Como Jorn!'lllsta "'" , ~. Te' !lQuan-?iro, porqueêie. nem s~qu~r~stá -n;"~ 'm~os dê vv. Excla.s. (\!Jon~ '\<l ckmoc!'<tta; condeno o atentado, Sâ.o cs 111e3ffiOS llc;nc3 que rev~l.i pertence a meu Partido. Conheci-o 11a.te!, eom coragem <iSCt!t;l"!inosos. Eg- mas não !'os.o, :'lC,~tn,o}:.onto~e.,v.ls- OlltZl!l de;;ta tribuna: Capitãll Rival- cioísdias, apenas, quando r,ecorrcu :."tOt1 certo ele que, con\lcc,ldos os ver-It:l Em ~ue V. Ex. CO_c~_1. o Gv'emo dQ Jardim de E"ito, Tenentes Abllio mim. s. iim de, como R~pres<:ntante<iadeiros autores, será. feita. justiça,'1 ela Bah a. Pinto, Brito e Je11kins, sub-tenlmtc do :DJstrita 'F-sderal p,:::lir dest.a trl-'<> CARLOS Ml"RIGHELLA O SR. PRESIDll:NTE - 0<:1'0 lem- Mutti e sargznto P~reira. bunaas Pl'o"l'idênclas Cjlle() easa n-,S?;: • p I i -, brar &<lsnob:"es Deput.ados que, <:m Isso; portanto" é o que o inqUérito quõria.Se eu .osse 9h:eí e ~e ,olte a..~. ellcanllnham~nto de votação, nlio são está. rev~landc. J;;:S;.'-C cidadão é filiado a um Partidll

O fr ." ~curc.o Torre., - D~us me permit.idos apartes. Assim, pedirei que .n5.o é o meu _ a União Dome-rrivre. ,R1:1O.) MS nobres' Deputados que nãoapa,r. Não atribuo respo-nsabilide.d::l dlret:. onitka "Nacional. Assim nlnguérnrem

<> SR. CARLOSM.:\RIO:a::s:LL.~- uiem e :10 ilust.re or.a~or que c:m. ao Sr. Otávio Mangabeira, l11as~lm, o d1rclto de dizer (me Estou tratanctu'AchCl também 'Uma hlPótelic bastan- dU3 suas considcl'aç~s. ir. ditadura, !la ,cliína qUe ~e est:lbele- de um caso cl;: pclltica.te sé'ria ' " ceu no BI·a.sU atral'és da atuacãoln- Vou ler, Sr. presidente,o que dlz o

Como 'ciizh, SI'. Presidente, se éu s O Sfo' fjCARLOS bM_#oRd

IodmlLA, - constitucional no I>resiàer:te-Eurico 'ut. 242, f tem :r.•, elo EstatutQ dO>'1ôsse Chefe de Policia, ,no invés de egun Cj~e aca a e ee arar, O Dutra. (J1fuito bem; muito bem. FunCionários P1lbllcos a qUe se referechamar jornalistas a C\lzer-lhes Cjuc Sr. Prellident., não mais poderei con· Palmas). a autoridade ~iandegárla:

d ' li porque se ceder apar~s, a fim de terminar, ml. ·Para a llplicação das penas ~o,:mo erassem a 'nguag!m , nhlls J:irevu eonslderaç6es.· Durante o à~cur60 do Sr. Car- art.. 23,1 são tomp~t~n.tes:~premeditaya. um atent<..do con seu Devo re.sponderao Sr, Deputado los Marigllelra, • Sr. Sall~uel Du- d,j?rna.l.tomarla. proV1d~ncias no seno Nelson Carneiro que realmente spe. cr-í.".3, Presidente, dei:ra • ~tfeira !l~ ~s~s~e~egj~ã~ Repú!Jlc~,t.do de garantir o referido órgio. ramos apareçam os responsà.vels. ' dll llresldBncta, 'que • oellpada TI _ O Mlnist.ro de Estado, nos

O Sr. Prado KellU - V, Ex.- In- O fato a' que aludi, com !'e!~rênci(\ pelo Sr. José Augusto" 1.0 Vice- easos de lSus~são por mais ,de.S16te .1lUn1 ponto já perfeitamente cs· ao ElC.· Sr. Secretário da segurança Presll1~tl!1. trhlta dlas: , '~clllr~Jdo no debate de ontem. - alias, meu antigo rol(!g3 e ·.mlgo OSR. PRESI;DE..1oiTE _ Vou sub. 'IU- Os e!Mfes dI'! reps.rtiçCo.

O Sr . AliollUlr Baleeiro - Se fos- - prende-se às ameaças lançaMs 't ' • t '. t' 1l' !lOS casos de advertência, repre-f8em coloe~os ,soldados, para. gun.rdar contra. os jornallstils e até mesmo c~n- me er a "0 os o reqUeflmen () n m"- ensão e ~uspens!l.o até 30 d1as."o "O Momento" no clia segu1nte os tra os representantes do I>artido Co- ro 188, de 1947. lIresse Item 3.' do art. 242 ba..~bu-iOl'Il.o.1s comunl5t~ de toda o Brasil munista à Aseembléia Constituinte Apróvada. !'la • Sr. Inspetor da AlfAndegat>ar:lrli!lll.lll: :Violêncil\ do C4ovêmo ccmtra. Estadual por um grupo de efielais _ PaSS:l-sc stlSpeDdel' um eldl1d!l.o que não ~, nb-

'un1 jorna.1 comunist",! Atentado faselstas composto ,de pessoas C,ujos, O SR.PRESID~ solutllmente.funcionário público.violento à, llberdade üe im.prensa. I nomes onum tive a oportunidade de à matéria em d1scusslio. O art. 28 do Decreto-l",i n.' 4.014, de' O 'OS A aqui d~Iarar.Não sa -enc.ontramêlcs Discussã() fímcaM 1ltquerf.- 13~, janeiro de !~2 diz:

'i'! 50 ~Rf' n~~'R.L de :~!C:HEL - no anonimato nem npareum por cno- menta n.o 191; de 1947, elo Sr. Rui , .0" d'espaeI111ntes aduan~ircs eSo e a ,_ a. . x" O ' d ts.de boatos espalhados na. , :Bahia Almeida e oufrode fnl11rmar:6e8 BeUS ajudantes n!io são serl'ldOo, s~ Ne",on CtJnr.elro - ' ora or porque. nQ fnQuérlt9,t já os nomes to. 1IO Sr. Ministro' d4 FazendlZ. res públicos. to " "

Ipe1l111t.UIn npllrte? , I'am divulgadOS. AS ameaças es~vam bre IIlSpens40 ~ u1n'4espae1l.alt_ O art; 225, item J.e, do Eststuto dos: O SR. P.RESrDENr1'E - P.!ço eon- sendo feitas de maneira gel\~aIlzad~ te tJ/luaneiro. Funcllln4rfos ~ do seguinte teOr:'stntam O orador tcnclu& sua ~raçAo, enio lXldfllm deixar de eheg~ ao uAo funclonArioé proibido~'que ult.rapa.ssa de muito 11 tempo de conh~clmento da, ):lróprla Secrete,rlll O SR. PRESIDENTE - Ji:ntra em . r _ Censurar, pela imprensa orque dlspun.ha. da "S~iU1'an~lP. PllbUcl1. dIscussão o requerimento. ClutroClualquer meio, as autorldb

.2110 Quinta·feira 29 DIÁRIO DO CONORESSO NACIONAL

des eonstítuídas, ou criticar os cionárío, SI', Badenes demonstra des- Na pasto. de assentamentos do Ser· ram parte tisiologos e sanítartstns l1eatos <Ia administração, 'podendo, conhecer, não só a Constituição bra- viço do P·essoal, há uma íntormaçãe maior nomeada;todavln em trnba!ho devidamente süeíra, como também as demais leis do TesoUl'o: A Comissão, ele Saúde Públlca daussínado, aprecíá-los, do ponto de vigentes no país. E é razoáv~i que ís- "Verifica-se que o Oficial Adm]- Câmara, que acompanha com vivo In.vista doutrinário, como fito de co. s oaccnteça, em face da denuncia que nístratívo Francisco J3adenes nao terêsse esta apreciável atívídade do B'O.laboração e cooperação." vol trazer à. Nação, perante esta Casa satisfez inteiramente a determina- vêrno, recebeu a visita. oficial do Pro-

Ainda o art. 234 do mesmo Esta· onde se assentam .seus legítimos re- .ção da Circular 837, de 30 de rcsscr Rufae.l Paula Souza, e foi mi·tuto d~t-el'mina: prcsentantest vo Inspetor da Alfànde.; maio de 1937, da Presldência- da nucíosamente informado. de todos os

"A pena di! suspensão será apll- ga dEi capital da República é um es- RiepÚbllca. O documento que apre- planos do servíco Nncional de Tubel'_cada em caso de falta grave, dos- trangeíro: é espanhol.' sentou com aquele fim é uma cer- cuíose,respeito as proibições consignadas Acredito, que nenhum dos ilustres tidã.o de uma eertídâo de idade, Sentimo·nos orgulhosos em poderneste Estatuto ou reincidência em colegas seria capaz de me julgar tiío tradualda do espanhol e referente proclamar no parlamento brasileiro,ratta já. punida com repreensão, e ólevíano a ponto de trazer pura a tn- a Francisco Dionisl0, ••' ,"" que atualmente são dOIS eminentesnão excederá 11 noventa dias." buna da c;~ma.l'a íníormacão dessa 01'- Veja a cesa que êle tem dois no- patricios que contribuem com os elo·

Ora, parece fácll provar que os des- dem, se nao possuísse documento qu~ mes mentes mais preciosos, com ac armaspachantes aduaneiros não são runcío, provasse ,o que ~cabo de declarar. AqUl O· Sr. Bastos Tavares.,.... E' natural mais PCldel'osas, na profllaxia da tu-náríos pÚblicos, Pediria. a atenção do está à. .dísposíção dos nobres I?eputa. que pergunte se êle se casou com uma berculose.ilustre 'Iíder da mínorla, o meu nobre dos a f,otocópiB: C:!:0 registro CiVll, onde brasileh·a·a V. Ex." que sab tanteo Manuel de Abreu com li. sua "fluo.colegu SI'. Prad'o KeI1y, a quem recor- aparece a certidão de casamento do cousa a rspelto dêsse cidadão. rografia", ou rcentgenrotogrnría, O!!1'0 sempre nas minhas dúvldas iquan- SI', J>adcnes, inspetor da. Alfândega e SR RUI ALMEIDA - Se ainda. melhor chamada "abreuíotogra­to a assuntos [urldícos, para que Sua d;sta capital, .na qual está declarado V• Ex," dese'ja maiores detalhes, pode fia", que consegue econômícamente OEx." verifique se não tenho razão seu pais de o,llgem. - ?- Espanha. fazer uma investigação a respeito no exame radio16;;ico das grandes. cole­quando declaro não ser 'funoionário . O Sr. Euclzdes Figueiredo - O no- R ístro de Casamentos. Não vi ra- tivJdades, descobre a tuberculose ína­o despachante aduaneiro, que nada bre orador poderia esclarecer quando z-e; para chega" até o casamento parente, faz o diagnóstico precose, apa.recebe dos cofres públicos. portanto êsse senhor foi nomeado Inspetor da c~usa que não ~e interessa no cas~!lha o doente em fase curável permíteda. Fazenda Nadanal, que "não tem Alfândega? . m foco. provldencínr a profUaxia, e evita. EIItitulo de nomeação do órgão compe- O SR. RUY ALMEIDA - Com muí- e Continuam os assentamentos que propagação da dcença, 'tente executivo. to prazer, prezado ,colega, . h lendo' Arlindo de .o\.!isis, pioneiro 110. em-

Quero saber, e creio ninlrU.émpoderá. I1J.sse assunto fa~.a. parte do prosse- vin a" ê'refel'ente a Francisco prêgo ela vacina. de Calmette-Guerim,d t guimen.to elo meu discurso. Tenho a Dl . '1"10 tem índícação de filla-. consagra todo o seu' saber e devota-

negar na Casa, se um cída ão nes as ímpresão de que V. Ex.", conhece o .on s , , .. t d mente a causa. do B C G, consegue'condições. possuidor de símples per. caso tão bem quanto eu, representan- çao, sendo de notai que cons a o aperfeiçoá-la, e oferece ãs futuras ge.

missão do govêrno para. funcionar [un- te ilustre do Distrito Federal. presente processo que Francisco rações do Brasil o. melhor arma. contrato 11 Alfândega, pode ser .consíderade O Sr Toledo Pisa. _ Conheço caso Badenes se naturalizou em 1914, a tuberculose, Senhores Deputados _fUl.1cioná.rio púbiico, quando a nossa iMntlc~ 111 êste a respeito do qual enquanto naquele documento C01lS- tenho perante esta. Cása., como médicoÇonstltuição diz no art. 191: também tenho í'otocóPia em meus ar- to. que êie prestou concurso de e legislMlor. o Sllgrado dever de pug.

"Os carsos públicos são aecessí- quívos, em São Paulo,. :s o de um ca- 1," entrância em ,1912'"a.ntes por- nar por tódas as medidas que beneH."eis a todos I)S brasileiros, obser· valheiro que chegou a Ministro pie- tanto de na tUl'allzado • ciem a saúde do povo brasileiro e a.vados os re<iuisitos que a. lei es· nipotenciá.rio do Bl'asil, o Sr. Luis Spa- Fica, I115sim. dPl'OVadO q3e Francisco nllilha confciência. está. a exigir' umlli'tabelecer". rano, italiano de na\Scinlllento. Badenes'lfq,padn o nomea o funcion~6- atitude mais positiva no setor da cam.

:E os arts. 2,0 e 3,· do Estatuto dos A Vê l.s rio da A "n ega, era espa.nhol, " p3.llha contra a. tuberculose. Tôdas as:Funcionários Públicos determinam: O SR. RUY ALMEID -. ,po se tendo naturalizado em. 1914, Illinhas. investigações. conduzem-me ~

"Art. 2,. Funcionál'lo público o nobre colEga que tenho razao ao,de- Isso está. no pre<:esso fichado no convJcção eada. vez mais firme de queé. a pessoa legalmente investida em nuncia1.' à. Nação que um alto f,!U1cio- Tesouro Nacional sob o número 60,256, no B C G. "brasileiro" isto é COIn<:argo público". ná.rio, encarregado da. ;fjscallzaça!l das de 1944, fól~as ao~., , . a téc~ic~dos seus mais 'recentés (14

"Art,3,· CargO/! .públicos, paro. nossas Alfândegas, como sua mals. 301'0 Sr. Eucll.eZes FIgueIredo. _Impor- dhs' e doses maiores (total de 9 cen-os efeitos _dêste Estatuto, são _os t!\lIutorldad.e, é um. hespan~~;, em ta diZer que a. nomeação e nula. tl"ramas) esta a melhor def~a das

i d 1 i . t f.lagraonte desrespeito às nOSlia ..,lS. 9 -' .cr a os por e, em numero cer o, Num .proces~o que corre pelá Al:fân•.. O SR, RUI ALMEIDA _ A no- geraçoe~ :futuras contra a Tuberculose,com del10minaçáo própria e pa~os de"'o., encontrei o segulnte: meação é nula. de pleno cllreito,penso que hoJe de-vasta assustadoramente 1lIpeios cofl'es da União". 9 f tr t t ê. Juventude brasileira-O Sr, Prado Kelly _ A l"esposta. à. "O outro incidente .decorreu da eu, O julgamento cge, en e an o, . '

:pergunta que V. Ex." me dirigiu quem acusação de ser o oficial admi· minha competência, pOTQke não sou O Sr. Campos Vergal - Congra.tu-~ deve dar ao nobre oraQor não sou llistra.tlvo Francisco J3adenes es- jurista, mas osiuristas da Casa po- lo-me vivamente com V. Ex. 1I pelo be...!iU, mas a. Câmara. trangeiro",. .' . derão dar a última palavra ares· llsslmo trabalho que está realizando,

Tratando·se de informaçao colhida peito,. . . de luta contra. a tubercUloSe. peçoo SR. RUY ALMEIDA. - Muito num. proces() que se encontra,. no Te· Se isso nao fôsse sufICIente, a.incla permissão a V. EX,II para dizer que.C)brigado a. V. Ex.... zouro Nacional. A Inspetoria esclare· pesa sôbre êsse funcioná.rio uma acusa- precisamente nêste momento, chega.-

Ora., SI', ~esidellte, os despachantes ceU que esse funcioná.rlo nasceu na ção mUito grave, qué' vem das· terras me is mãos um memorial aflltlssimoI\dUaneiros, que nâlo são, como decla. Espanlla, rendo vindo para o Brasil, do ilustl'e subllder da maioria, Se- e doloroso, assmado por 150 doentesrei, e a lei é expressa. a respeito, no- onde se naturalizou em 1914. !lhor :Deputado Acúreio TOrres, ques- pulmonares, em tratamento- no Ros­meados pelo. Executivo, pagamimpós· 11: a resposta que devo ao ilustre re- tão da qual deixo agora de. tratar e p1tal-Sanatório SaJ.1ta Maria, deJa­to de indústria e profissões - não pr-esentc.nte do Distrito Federal. 51'. qUe só 11 versarei desta tribuna. se ti- ca.repaguá., mUitos dêles pessoas ap~me parece que fWlcionárlos públlcos Deputado Euclides de Figueiredo. ver necessidade de provar. 'mais uma sentadas de autarquias e Ministérios,estejam obrigados a. êsse tributo ~ e O Sr, José Bonifácio - Será êle vez, a falta de responsablUdade dêsse os qUllls estão sofrendo penúria. V~ja.,<lesconto.m pa·rao Instituto. de Ap'o, franquista. GU contra Fl'anco? . alto funcionário alfandegário, 1>Ois, V. Ex.". que, de todos os lados,lientadoria e Pensões elos Comerciá. O SR. RUY ALMEIDA - Além elo Não desejo tomar mais tempo dos em quase todos' os re<)antos co Bra.:rios, Não me. consta., também, que mais, é franquista, como vou mos~ral', 'meu nobres colegas. Encerro Ilqui s11, há uma.gl'ita' para. que os pode­Eervidores do Estado estejam obriga· ant~s de pl'OsegUir em minhas C011Slde- miil.l1as considerações e estou certo res públlcos dediquem patrlóticoe hu-IQOs a tais contribUic;6es. raeõE's. , 11 t que, agora, o Sr. Ministro da Fazen~ manitário interêsse à campanha con-

O Sr. Aliomar Baleeiro - Como .se Trall'o aqui um trecho da. Gaze!l' da, useiro e vezell'o em desrespeitar tra êose mal.'Pede ver dostratadistas.de Direito Judiciária", de 1942, qu~ diz: - .esta Casa, mandará as infonnaçõesO SR. MIGUEL COUTO -Agrade-Comel·clal. dentre os quals Carvalho "Nem· outro indivíduo. dessa que solicitei, p01"que,detôdas as que ço o aparte de V. Ex.'.de Mendonça, juridicamente, os des· espêcie e em tais condiço~s é desta. tribuna ter.ho pedido, parece- Ainda. ontem, em entrevista aos jor-pachantes .aduaneiros são manda.tâ· Francisco 13l1den~s, a quem 19ual· me que estas são as mais gra.ves. nais, o Ministro da Educaçlio e Saúderios, ,comissários mercantis, represell' mente já nos referimos, Trata-se (Muito bem; 11luito bem.) anuncia o inicio da campa.nha ese re-~antes de comerciantes. de um conferente da. Alfândega, Em sel':uiàa, é encenada. a feriu as- providéncias urgentes já. to..

e SR. Rt1Y ALMEIDA _ e aparte que, além de espanhol é blallgis- discussão e allull;:iada a votação. mndas pelo GOVêl'110.ele V. Ex," é multo elucidativo. ta.. é conhecido pelos seus mâ.us Apl'ovado o l'equel'imento núme- O Sr. Benjamin FaralL - Al1ó.s, a.

De fato, o despachante' aduaneiro precedentes e p.Ela sua per\'esida- ro 191, de 1947, . campanha fei inaugurado. no anona((a mais é do que' mandatário dê de, etc." . O SR. PRESIDENTE - Esgctada findo.comerciantes, os quais se r~ponsabili. Parece qu·e respondi ao nobre Depu· a matél'la constan~ da ?I'4em _do dia, em. :M1GUEL COUTO -PrometiZum pertlnte ao Fazenda, por todos os tado Sr. Jos~ Bonifâ.cio, não com as do~.~ P~l~v~i ~~taC:folicaçIlO peso ao ilustre Diretor do ServIço Naclo­atos praticados por ·êstes seus prepos· minhas palavra,~, m~sI)com as da "Ga- soO' sil, ii:rGU~LCOUT6 (Para eX- nal de TUberculo.se, tôda a. minha so·tos, , ~eta. Judiciária ,n. ~62, de 5 de se- 1JUcaciio pessoal) (Lê o se(Jl/.illte discur- llcltud~. e o plojeto que apreGento

E' o despachante quem pl'OpÕO, em tembro de. 1942. ' ~o). ·Sr :E>nsidmte çlnpolga os meios representa apel1as uma·cola.boraçãonOlne dos importadoras, o. classifica· O Sr, JOsé Bonifácio - Respol1Çleu lliéd:co-sociais a càmpa.nha nacional ~incera, por isso que, em pr1l1cipio, êleÇão taritária das. mercadorias, cal· atécon1 abundância ele. detalhes, c011tra a tuberculose; Assinando o de. Já. é paroialmenteadotado.culando os imposto se taxas que sôbre O S~., Tavares Bastos - Sendo es~ ereto da criação do Sel'Viço Nacionai Acompanhei em .1927 no Institutoela incici.€.ln.para que os .fundonários panhol-de origem e naturallzado bra. de Tuberculose dl>taudo.o dos reeur. Pasteur de Paris os .estudos e iuves­públlcos, com exercício na.s Alfândegas, sileiro em 1914, casou-se êle com bra. sosnecessál'ios 'e reafll'mando na mon- tigaçõe-5 s~bl'e 1\ vacinação anti-:tubEr­processem, verifiquem e' aceitem seu slleira?· . sagem ao Congresso Naciona.lque o culosa; ,tIve a. fortuntl. t\e aSS1St!: ã.'trabalho -"O despacho de importação. O SR, RUI ALMEIDA - Meu lius. problema. da tuberculose será atendido memorável' sessão elo 10 de janel.ro de. Estas são,pare.c,__me, as relagões tre colega., creio qile se Jlatura.llzou por "uma campanhaZarga Illtverga- 192,6, em que o Prof •. Calmattecomu­quedeyem ter os despachantes adua- brasileiro em 1914, m~s muito antes dura, cuia. am1Jlit1lde deve .serpro(Jres- nicou, à Academia de Me·dicinll. .õ,a.lleiros com o Fisco, sujeitos à disclpllna foi nomeado _funeionâl'1oalla.ndegárjo, slvamente dilatada", tornou •.se o Pre. Fl'ança, os primeiros resultados p05i­lias leis e regulamentos vIgentes. O Sr. Tavares Bast(ls - Em .1914 sldenteEurlco Gaspar Dutl'a. genem. tivos d~ B. C. G.,e rece!J'Cu os

O despachante aduaneiro nã.o é no- sellaturallzau, 'Casou-se depois comUsslmo desta benemel'ita e patriótica aplausos d-essa douta lllSGembléla, quemeado, confol'me já. a.centuei, pelo Go~ brasíleira. e tem filhos braslleh'os? cruzada contra a calamitosa peste naquele momento consagrava a g'raJ:I'oov(!rno, mo.s autorizado il.j:leli.as por és· O SR. RUI ALMEIDA - Não com· branca, que já. nos rou'ba lIllualmenteM vitória dos!\,blosue-essor de Pas.te a. fU11clonar junto às ALfândegas. preendo a que vem o aparte do ilus· cêrca de cem mil almas, . '. ·tear.

Veri!ica.se, Zlo caso, Sr. Preslden- tre colega.' 5,' Ex," ficará esclarecido O planejamento dessa .campanha foi De volta ao BrRsU, v.ivamcnte Im­te, que há. cel·tlllS autoridadell pouco depois :de ouvir o. resto do meu ciis- demooràticamente ap!eciado em duas pressionado ·com as pOOS1bllidades (lodesejosas de compreender que seus dl- curso, lIue:roi :rorcado a ioterromper memoráveis sessões publlcllS, realizadas B,. C. G., escrevi vários comentti1.·ios,,1'-citcs não podem ir além dos C(ue lhes para dar resposta ao aparte do ilustre sob a. -Presidência. do Exmo.Sr. Mi- e t9meiparre' na ca.nl(pa.1Ü1a dll pro­I;~O ~Segurados llcla 1ei.-lt~tA fun. aolelriL de· 'MiMS Gerais. .:nlatro Clemente Marlan1, .on<:letoma.- I)all:anda.. pop~ar aue inlclál'a. .o Sl\~

Quinta-feira 2Sc_. __

DIÁRIO DO CONGRESSO NACJONAL Maio de 1941 ~111

4te 'l'cspertil1O ~o OIobo", 'Para ccon-, roem de CÓI', a tuberculose tem ln-: como melo de proteger os recrutas.f na. Quer dizer: não há uma lll'ova cs­~"lhar edif\ffi-;lir o cmprêgo <lu. neva cidêncilJ.. e mortalidade muito alta. '; a mocidade que chega do interior pa- to.tisti~a de que a vacina B. C. G.:/o<Wina. Alguns dos coeficientes de. rnor tnll-. rn os grnridcs centrei seja capaz de reduzir o coeficiente de

O Profes,<;or Miguel Couto foi um dude,. pela tuberculose, nessas popu- Senll0rcs Deputados _ Diallte de mortalidade da tuberculose. Oníle a..105 conselheiros que apoiaram a Ligfl laçõcs, chegam a ser. quase igcl'1.iS bcneficios que não mais poiJ"m ser tuberculose tem descido .a ecerlcten­Er~,si1eira Contra a 'l'upcrculvse, aos 110S;;OS. Acontece que a Aménca postos em dúvida, parecem-me jus- tes ideais, tem sido por fôrça elo pro­(/uMdo esta se movimentou paza in- do N~)\·te tem dívulgado sempre tais tiiicáveis as providências contidas no gressE>' m:1.terial, c)llturr:;, sanitário eT.l'ocluzil' c.adctar no Brasil a vacina- coencientes em mcdlas· ))onderatillS, seguinte projeto' CCOlJOm;co. dos paises, I..fas o B. C.cão Calmette-Guel'Jm. Já então cs- compreendendo a totalidade dos E:i- \ " • . G., como dizia Afrfcnio Peixoto. se não'lava comprovado ser o B. C. 0-. In0- tados da l;'edcruçiio, .Quallto a nós, "Considerando que ao oovemo .ca1)e faz bem mal é que não. faz. Feita suaJcrisivo "o Iiomern, c nada fazia nu- costumamos divulgá-los por. Estados, empregar todos os rCCUl'5~S C1En~lflco~ aplicação no Brasil.vccm ;1. técnica.vidar de que rer"is b-encá'idossel'lam o que é erro niuito sérío e que COIl}-" canczes de combater Q,. plOp.~gaç'~Do~~ aprimorada de um sábio como o pro­c btid OS com a ímunízaçâo .retanva promete o bom nome do nosso pais. Tuberculose, cuja ala. man.," ~ll. us•.O .\essor Arlindo de Assis. o projeto deque contens, o B. C. G. Era o co- Assim, parece qucu mortalidade por já rouba anualmente 110 Pais cerca dt> V. Ex."'. merecerá os aplausosda Cá­mêço de uma larga e inofensiva ex- tuberculose é pequena. Naquélejjran- cem mil almas; mara, sobretudo dos té~ni~os, dos 110­periéneia que só os anos provnrlam de país. Se descermos, poremva por- Considerando que, na complcxida- mens da medicina q!le aqui na Câmara.através da. geração que crescia; não menores, .exammando os coencíentcs dedo problema da luta conera a tu- t:-a?p.lh3m l?,eh saúde do PQVO ora­seria. lícito privar a humanidade de locals, principalmente ~e certas re- berculose e dentro das medidas acon- sücíro. (.'\1UhO bem.)uma arma dicaz que surgia no com- gioes P?bres. da!,mcnca, v~rcmos <ellláveis a imunização nntttucerculo- O SR MIo-UEL COUTO _ A"rn-Date à tuboerculose. que, a11, taIs coeüctcntes sao dos "a com '''B C G." ocupa um dos t- . ": li 1 b - ti V EO>"

Vinte anos depots, na recente via- mais altos. . Srirneiros lugarês; c. .<;0 a va csa co a oracao e '. x. -gem de iérias parlamentares vcttet O SR. MIGUEL COUTO -- Disse, p . O Sr. Rui Santos - V. Ex. n acabaa. examinar no InstitutoPllIiteul' de apenas, que não eram tão graves Considerando que o empregCl desta de apresentar .projeto dos mais úteisParis. o problema concernente ao com. quanto os nossos. Sei que tais coerí- vacina já tem vínt.e e cln.eo anos de ao Erasil.(Apoiaclos.)

•• ' h. I cientes, .sobretudo entre a população ccservações atentas e cuidadosas, e . .bate ao Tu""rcu o..-e, que a guerra ag:ra.- pobre do sul elos :Estudos Unidos são que nos países de maior cultura e res- O Sr. Ben(amm I:araJl - O .nobre~:~ga ~s.sustadoramente em tõda 11 1',;\1. bastante elevados. peitabilidade científica vem sendo d,?- colegllJan<:lul C:ll"lfC'lro acabou de de-

O Govêrno Francês, por íntermé- O Instituto Pasteur de Paris res- cumentados InO-1;nliicos e [nscfismá- c!arar que nos países em que o coe-dio dessa sábia. Instituição, está cada. tejara, no cU rndéste ano, o 25.0 aní- veís resultados; . ~Icl~nle de tuberculose desceu a umvez rnaís empenhado e confiante no versárío de emprêgo do B. C. G., e Considerando que. entre os pals~s índice muito baIxo, ..emprego do B. C. G.; após otér- }>l:etende retinir nestas co~emorações que adotam, há mUitos anos. a \'ac~· O Sr. Jamluí Carneiro _ Coeficien.,.mino da guett3 foram vacinadas Em um conclave de· especialistas, vara na B. C. a. (Franç::.. Espa;.nha, Dl- te ideais.Paris, até mar~Q dêste ano. 675.595 c0lI)provar ao mundo os largos 00- namarca. Noruega, Su":C,a, RUSSla ..Po- O Sr. Benjami1l Farah _ .... s~o.crianças. A SUíça e a Inglaterra. dtan. neflci~s da vacina ,Callnette.Guerim, lõnia, Ix:gola terra, SUlça. Canada e exatam-ente, os pais-e;s de alta cultura:t.e da. situação llolarma:nte, também ...a. a. vitoria pOSitIva destes sabios fran· outros) u~t,mamente. alg:ms .tor?a- Alt>manlia, França, Estados Unidos,~:na!ll em luíga ~ala. ceses. Iram-se ate .qua~e Obrlgawna'"mdlre- etc. Mas· é precisa lembrar-se que

O Sr. OdilonSoores -Est<lu ou.in- . Sen,hores Deputados - Po~e-se ~o' ta~,ellte eX1:gmc o prova da B...C. llC~~es pais~s os governos .inverteromdo. com. todo interêsse, o díscw"So j~ afIrmar. que todos os palSes clvi· G.. 11as creche~. escolas, facuioanes, gr3,nde soma de capital e na Brasilmuito oportuno de V, Exda.. Sllbs- liz.'l~os aceitam como_evidente os be-. servIço militar, etc.. não tiv~mc.s, ainda. uma grari.d'e cam­crc\'o tudo o que tem dito com tanta. netICios da imunJzlfaoGco~t.!a a tu- Considerando que o Brasil. :por in· pcnha. contra a. tuberculose: a maiors3,bc:doria.No coll'~o, cu' fazia cert-a. berculose j P~i~i ~r M m:ecll~~s q~!~f~ termédio da Liga B~a.slleira C~ntra a de· rodas é a CjLte iluclou no ano pas-rc.,trição ao 13. C. G.. DIas, hoje, porem, us c . tTuberculose . foi um dos pioneiros no sado.{'s(,~u con,"onc;do dh que e-lo .COll,t.'- tead~s .no projeto, somen e cam ex- mpI'e"oo do' B C G e que D sábio Não dOWlllOS e.q1.lcce" que a tulJer-

,~. ~ - - penenclas que se observam .em outros e. . O> .','" . • ,;' , •• ui arllla.podeJ·os:l m. prcfi!:lx::l da. paíscs;possuimos, na BraSIl, a com- C!entlsta patl"lc.o, Pro!. Arlindo de.As.culc.se~ cerno ~~esetôd"!S :-s doenças,tubaculose. provação mais cletGlhada e provecta SIS, consaFad~ pelo. GOV;l,?O no Li: COJl.5tl.w llrob.ellla econOllllCO.

o SR. MIGUEL COUTO - Ag:,,-- no que di", rcspeito ao emprêgo do V!"o do Menta, de. reput",~ao .interna OS". JUllodul Carneito _ Não S~d~ço o aparte. d~ V. Exciq .. qn<; é B, C. G. \l.á. foram vaci~ado.sno~ra· clona~..e de probidade cl;.nti!ica in-I discute a lltilidade da aplica~áo. donutorid:::.deno u3sunto, m"rn1;>!"J tia sll nll\lS ae 500.000 cnanças; so no CCI1te~tav~. comr>r.ova p""soalmcnte, B. C. G.: mas o· que se pode dlZe~.Sub-Comissão de T1.1b~rculo;;" da c~- Rio de Janeiro. até 31 dc·,dezembro desde}92,,:t excelen,cia do B. C. a., é que não háain.:ia provas estaris­miss5.o deS~úàe. ele 1945, n Fundaçãa .Ataulfo de Pat-e reaürma a .necessldade. urgente d~ ticas lH5tantes e siglllficatil'as em fa-

O Sr. Odlem Soc.re.s - Muito g!'~io VlI imunizou 199.414. recemnascidOs.l'~ra~ll emprega-la e.m ma,sa. ,?OS n~a ,'cr d.e.3sa. I'adng. Na Franca. b~rç(J

V. Exclu. t:lm~rn é, na matéria, g:'~n_ "OS quais 47.3"0 foram submetidos lerglcoS. como um aos melho.es m.'os da B C G ela náo é "pllé::ldn. .ori.ce ::utori~.::de. ::? mais l'i"oroso ~ontrc>le clinico, r~·I' de combate ti. tuberculose; ..• cialmimt.e. cú: m,elho!, cbtig~tõ!lainen•. O Sr. BastosT[!.v:J.Tes - Qu.?rJ é:- dlOloglCO e b:::.ctenologlco em relaçao Considerando que. o.tualmentc, !i· te. O probl~ll'la da tuberculc,;;·e é pro.

c.nr.1r :lO llt:.~tre ora~ol' que des_dc c~do à. tuberpulose, que comprovam van- existe em quase todos os eetores mé- blema da miséria. Quando a ('Urv11 do1l1C temel 2cepto Cl.1 ;·aclIla~"o pelo tagcns l??Ontestes. Par.a ~poi:3.r-me ,dico~scciais do Pais. inclusive entre os Imelo cil"CuJante monetário e do cUstaB .. C. G. Quando Pre.elt~ do MUI1l~ Iem materlu de tal relevancla, e me- resnonsávds nela Saúdenas fõrçasar- da vidaciesce tamb:\l11 cre~ee a CUITaC.l~:O .d-e. Car;l.pos, .em. 193~. l:ltr~ :ltl~l lhor esc.lnrecer osno.br:es repres.'entan- ma'das, inte:lso movlmcr<to coletivo em de m.ortalidade pc!, essa doeilça. O(Os,a laclnaça~ na m~terl:l~a1e .acá.!, tes do POI:O, peço ven!a, par~ anexar favor doE. C. G.; aumellto do coe-ficiente-de mortalldadequa ..se. ~m cnr.~t~r obngatorlo .. O me-I ~o meu Qlscur~o d.aaos SU~ll1t(Js de . . ~ mortaEdade pcr tuL'1!rculcse é tam-tudo tOl. dCPClS, se estendendo mesmolnCormes colhidos do sábIO mestre Hesol,e:. ';ém rint-ma da in.11acãofi críanc~s llascidas fora da m:::.terr.l- Pro!. ArUndo de Assis, a maior auto- Art. 1.0 O Goo;er11C) pl'('>Vldencíará Q .,. o '.'dad~. Os méd~cos do MU:l;:~ir';o ac~i-I ridade no assUllto, tt. quem o Govêrno urgentemente, por intermédio do Ser- () SR. MIGUEL COUTO- E' mui.t2.l':1,m, de b~m g:ado. li ncína pelo, brasileiro já .c0tl;~eriU inscrição. no \~? de Tub~rculo.se,. os meios neees- ta complexo, d<! fato, o problema da .E .. C. G.. e a empregal'nm na süa I "Llv1'Q do mento , pelos not~vels. e sartOs. pa~a promo,:er em todo o Pais, tuberculose. Agra.deço 11 valiosa cela-l);'o~rla cllen'ela Partiouia:·. . Irelevantes serV1ços llr~stados 30. c,en- a vaemnçao am.:J'l~ J'el~ B...~. a., em bc!,ação que, em .aparte. meuseolegas

<:: . 'l' . Cla e ao BraSIl. tMOS os casos lJ1dlcado>, no, l'ecemna- mediCos nrestaram. Reservo-me pa:ra.,,0., iR. M:I?UEL COU ',? -:- ~IUlto I, o s~. Ruy. Santos ~ ~'. u.ma d.as t.os, n.,a. i.nfância e adultos. discU.tir ô problema na comis.s.áoJ. deE';~-:Qeço a ,allosa colabo.aç.. J llC V. ).l1SCTlçOes ma.ls l}lerecldas, Art ., ° O S6rviço Nacional de Tu- Saúde. e deixo & tribuna. pOrctue to.

X_la. . . . I O Sr. Senlamm Faral~ -.0 tr~- bercuio;e fará 'ampla propaganda da mel ecmpl'o:nisSél com o ncbre Depu­Os .p,:lses aCand,n&\'os, a ~<J!'Ue~c., . ~alho do PrO.f. Arlindo d~ AsSlS. é .tao seguranca e vantagens do O. C. a., tado ~l". B.at1sta ~<'!reir~ de ser b.reV6

a Sueol:>, e Dlllamarca que fOI2.m dos !m~ortante que l?S I1nlEmC~no. Já l~e na imtuÍ;zação "Stleocifica contra a tu- em rmnhas conslde!a.çaes para Ilueprl1n~lrOS a us:m:m o B. c ..9. e estao dando n;Ulta atençao. (MUIto berculos;. edistl'll:JUirágratuitamente, possa trat~r di! ns.sunto J,mportante epaI" ISSO lJossuem larga eX\)erlencia, bem). pelo correio a~ requisições pal'tlcula- urg,ente . do Estado de S:1o PaUlo.tor,naram-na agora quase obrigatória O SR. MIGUEL COUTO _ O 1JO~ rts, . " (Muito bem: muito bem. Palmas) O~~ücltanc!o nas cr~:hes•.e.scCllas" fn~ul- me do. Professor ArliJJdo de Assis jã Art. !/.opentro ct~ dois ano!, será ol'ador li .vi\'llmente cumprimentado).d~des, e no serviço militar a.cestado é universalmente conhecido, tanto pedido no "registra de nascimento". D .~, _..ciO' B., C. G.. "assi111 que foi C<lnvidado B assistir na matricula das e~o!as, faculdades urante o disC~••o d? S.. M1

:-otlcla-se ~m ~rlS.que, na P.lJSSia, às çOmemoraçóes do 25. 0 pnh'ersârio de n~edicina, escolas de enfermagem e g~el Couto. ~ SI. Jos:. Augusto,es~'j, oV~~ina ~ .obngatona, e na idade do emprêgo doE, .0. G" e às do serviços hospitalares. prova de vacl. .1. Vice..presl~e~!'ê' delxa A ell·do_s,nl~oo ~~tar amda apanham t? Instituto Pasteur, que se deverão eCe- naçâo B. C. G. oncerti!1cado de aler. delra da preslden.lâ. Que é ~upadad~, cs. an_le. oICOS. Ig.uals medidas saO tuar êste ano. gla nos adultOCl.' pelo Sr. Jonas CorreIa, 3. Secre·M::taaas agora em VIU'IOS paiscseuro- Acompanhando o sucesso do B.. & . .• • árlo.l)eus. . . C. G ... a Diretoria de Saúde da: nossa. Art. 4. Para cust;lodo Se!'Vl~~ Na- e SR. PP.ESIDEN'l'E --'Ocu o pa_

Nos Estados Unido, apesar do pro- Marinha de Guerra baixou :no Bole- clOnal de. ':aelna B. C. O. fIca la''1'a, pal'a expllc:lção.• ,blema da. tuberculose ap4'e.sentar pe- tltn nO 27 de 6 4e fevereiro de aberto o credito especial de .(1\1-2na gra"ids.de, a Divisão de Con- 1944, Um c'omunicado assinado pelo Cr$ 3.000.000,00." O SR.. LUIZ VlAN~'" .- P~,o a pa..trôl1l da 'l'uberctilose do Serviço ele Alte. Fábio de Vasconcelos, recomen- O Sr. Ja1lfiui Carneiro _ Antes de lavra, pela ordem.Saú~e Púb!l~a d03 Estados Unidos, dando B inndiâvel providência de ,va- concluir, permita-me V..Ex.· um O SR. pR.ESm~'TE_ Tem lll:)~-}lar mterme>dio do seu Diretor Geral, emar pelo B. C. G. os noalerglCos a.parte, O projeto merece t&ia nossa lavra pela ordem o nobre DeputadôDl'. TlJomasParran. aprol'Ou elU 7 que se lJ;lcorporasseUl à Matin~a. atençãa e consideração. (Apoiado)' . .'de outulJro de 1945. umasél'ie ~(,' pro- Na. Saude do Exército taJ;llbém já Naturalmente, irá. à Comissão téenica O SR. LUIZ 'VIANA (.) .(Pela or­videnclas e· r&ôclllenc!cU que Sd fize.s- se U~ll 8 ca~ctÜlação: o. Duetor do _ e.de Saúde _ e, depo!.s,s<=rá discuti_ de~) - Sr. Presidente, hli eêrea dese imediatamente, como c."PZriéncia, a ~ospltal Mllltar de Sallt<J Angelo, do em ple::lál'io, Preliminarmente. de- qUlll2:e dlss tive a 110nra de enviar .1\vacinacão B. C. G. nUlllll cmnuni- Capo Med.. Francisco Paula Ferreira vo dizer Q.ue o projeto tem alclU'lee Mesa. para ~r devidamente encaml.dade de pElo menos lCO. 000 habit:m- da CunlJ!\, protege os recrutas que l1aclono.l e fundamento científico, de nh.~do, rt'quenmento de inf<l!1naç6eates. che(:lI1l~ à. casema 1?elo.73. C,. G.. c certo. porque a a?licação da v~ina ao Sr. ~in1stra da Fazenda, no sen-

O 51'. Janduf Carneiro - V. Ex." prccomsa a vacinaçao sIstemátIca em 'E. C. G. no país será difundida. de tido de. dIZer do llnd9.mento e asba-declara, . 110 seu bl'ilhullte discurso. gmnde escala. . maneil'a mais ampla cumo prevê o sos dos ac6rclos de Londres, lle l'€-quc, na América do NOl·te, o protle· O 1.0 Tet. Med. Chefe de F. S.R. projeio. Entretanto, devo observar a ferência aos fundos brasileiros.ma da tuberculose não é tão grave do 1.0 MoI'. A. C. Dr Paulo Paes V. Ex. n que a tuberculose, onde bai.'lou:Desnece,sãrlo se torna 'aclescentat"como· no Brasil. Realmente. masV. de Oliveira, é outro estudioso e en· a coeficientes idel1is, não teve li; apl!- !lue tanto eu como vário.s colegllS eon­Ex.~ sabe muito bem, ali, 'nas popu- tusiasta dessa vacinação e a preco- cação do 13. C. G .. e ~nde subiu tam-ll\çüCli pobres, sobretudo nas de no· ]lisa sempre nos adultos analérgicos, bém não tCI'C a rcPl'cs.!:áo desta vaci- ("-) Não Iolre';lsto pelo orador.

I ,~112 Quíllta-feira 29

~ " 'DIÁRIO Dº"CONCRE$~Q., NAC!ONAt: Maio de 1947

DISCURSO DO SR. DEPUTADOARRUDA CAMARA, PRONUNCIA­DO NA SESSÃO DE 26 DE MAIODE 1947

i fldel'amos a matéria da maior impor­I "ancia e também, da máxima urgência,I;' No entanto, apesar de decorridoI tallto tempo, não possuo qualquer no­i tÚlia de que tenha sido atendido G re-~uerimento.

If Desejaria, assim. pedir a V, EX,aIlIlSO necessário, reiterasse o pedido, aífi)l1 de que, a propósito dessa solícl­

, UçãG do Poder Executivo, não entre­I :ll'os no regime das dilações Indeííní-

I

iis. (Muito bem.)

-, O SR. PRESIDENTE - O nobrelIllputado Sr. Luiz Viana ser.á aten-~dG. .

i ' O SR, BATISTA PEREIRA lê dís­, furso que, posteriormente, será publí-

ctdo.(DUI'ante êsse discurso foi a ses­

'áo proTTogada por três vezes, arequerimento dos Deputados sre,Plinio Cavalcanti, Antônio Feli­eiano e Cesar Costa).

Durante o discurso do Sr. Ba­tista Pereira, o Sr. Jonas Correia,3,0 Secretário deixa a cadeira dapresidência, que é ocupada peloSr. samuet Duarte, Presidente.

O SR. PRESIDENTE - Vou le­"alltar a sessão, designando paraiJIlilnhã a seguinte

ORDEM DO DIA

2," discussão do projeto n,o 146-A.de 1947, concedendo auxilio especial1\0 Instituto da Ordem dos Advogadost'\~ Bahia para a realização do IIOOllgresso Juridico Nacional; tendolJ$ll"lllCer ravoráve; das. Comissões delllducação e de Finanças (em virtudeç~ urgêncla) ,

3,a discussão do projeto n·o 130, de:947, alterando a classificação da~ategoria de Campinas, no Estado deflio Paulo, para. os efeitos do Decre­to n,> 7,984, de 21 de setembro de1945, que fixa os níveis mínimos deremuneração dos que trabalham emr~o_difusão; tendo parecer da. Co­missão de Legislação Social

EM PAUTA

ATOS DO SR. SECRETÁRIODA CÂMARA DOS DEPUTADOS

PORTARIA

RETIFICAÇAO gisladorea decretam o que é justo"No Diário do Congresso Nacional de como ensina a Escritura. Dêle dima-=

27 do corrente, pág. 2,036, 2." coluna na a liei natural 'e a Lei -eterna bemonde> se lê: ' como a Lei divina positiva do' Novo'

• Testamen,to, onde o sermão da mon-° Sr. Arruda Camara - Infi~ tanha brilha mais do que tõdas asnita, também, é. a dístãncía da constelações.alma. de criado à do Criador.Leia-se: 'Oomo ,o filósofo grego Eráclito en-

, t~lldo que "tôdas as leis humanas.0 Sr. ,Arruda Câmara - Infi- tem sua fonte numa lei divina".

níta, também, é a distãncía da al-ma ao Criador. 3.· Cristo representa para tàdos O

__-:- mo~êlo de perfeição, mesmo para' osracíonalístaa como Renan. Ora a.perreíção é a aspiração de todos' oshomens e a [ortiori, dos legislador-as.

A imagem do Crucificado é umaafirmação, forte e impressionante dos

QUE SE REPRODUZ POR TER SAÍDO COM princípios de amor.. de solídaríedadeINCORREÇÕES. pnncrpios de amor, de solidariedade

humana, de renúncia, que nOS inspi-=ra os mais belos sentimentos.

O Sr. Guarací Silveira, nome quenos merece uma grande simpatia,combateu o requerimento, com argu­mentos de ordem teológica, que de­vem ter resposta imediata. S. Ex.~

lembra O Antigo Testamento, Exod'J,c. 20, v. 3 a 5: "Não terás deuses es­trangeiros diante, de mim. Náo faráspara ti imagens de escultura, nem 11­gura alguma de tudo que há em eímano céu, e do que há em baixo naterra, nem, de coisa que' h8,ia nasaguas... Nao as adorarás nem lhesdarás culto (isto é, "nem lhes ser­virás", no texto grego).

Se atendermos ao texto, ao contex­t~ ao escopo do cnauor, ã. propen­sao dos hebreus à idolatria, comaprova o episódio do bezerro de OUl'(}veremos que ·Deus não proibiu o' usadas imagens, mas o seu abuso Isto ffazer imagens para adorá-la;. Ora.na Igreja Católica, ninguém adora asimagens, o seu culto é relativo e Sidirige aos protótipos, que represen­tam. A luz dos textos paralelos me­lhor ainda aparece o sentido dó tex­to citado. Veja-se 'Deuteronfu1iqc. 5,° e 6,° e Levítíco, 19-3, onde aI:'guns Mandamentos são citados, e lIaapenas, a proibição de "voltar-separa os ido los e de fazer/<deuses fun­didos."

Que Deus não proibiu de modo ab­soluto, fazer imagens e esculturas., sededuz de que o próprio Deus fêz ima­gens de Si' mesmo .•• os homens:"Façamos o homem à nossa imageme semelhança" (Gênesís, 1-26). Alémdisso Deus revelou-se em teoranías,representações sensíveis, sob formade sarsa ardente, de línguas de fogo,de pombo, no batismo de Jesús, e atã'sob forma humana a Abranãc comdois anjos, também sob ap~rêl1cjahumana. Ainda mais, Deus mandoufamr imagens, símboíos e esculturas,como os querubíns na arca e no Tem_plo (Exodo, c. 25, 3.° dos Reis, c. 6e 7); e ainda a Serpente de bronzeno deserto, para qus rossem salvosdas serpentes venenosas, OS. que àco~empla.ssem, e á qual o próprio.Jesus aludíu, como símbofo de SUQ;exaltação na cruz, para dar a 'vidQ;etel'na aos que nele crêem: - (João3-14) .

Os protestantes neste passo andamcom dois mil anos de atrazo... Ape­gam-se a um preceito judicial dos da;lei mosaica já revogados, porquantoJesús ratíncou Os Mandamentos, masn~n~a, jam~is, fêz referência à proi.biçao d:e tmagens. ReferiU-se emdiversas ocasiões aos diversos Man.damentos, nunca, porém, ao quetanto agrada aos nossos irmãos se­parados, . . precisamente, porque noNovo Testamento, não havia o peri­go de idolatria, tão comum entre osjudeus. Em S. Marcos, c. 12, v. 29:"Jesús respondeu; . - O primeiroMandamento de todos é êste: Ouve,Israel, o seunor teu Deus, é o únicoDeus, E amarás ao Senhor teu Deus,de todo teu coração, e de tôc1a tuaalma, e de todo teu entendimento ede tôdas as tuas forças, :Êste é oprimeir9 ;Manclamento. O segundo ~

Quinta·feira 2~' , DIÁRIO DO C'Orl/ORESSO NACIONAL: M.aiode 1947 2113

Espécial de Revisâo do Reli-mento Interno ,>l

Jramllton N08ueira Presidente:;(llodomir Cardoeo Vlce-Presi.. ,

dente. .JAt1lio Vlvaqua: . . .

Secretárfo - Vitor 14ldosl Oher~monto

Redação de leis

C1Q(ioll1lr Cardoso.Clcero de Vasconcelos.Alllusto Me11'a. .WaJ.ter Franco,

Secretário ~. Amélla daeostaCOrtes.

A~ricultura, Indústriae Comércio

Pereira Pinto - Presidente.Novais Filho - Vice-PreSidente.Sa Tinoco. .Maynard Gomes,Walter Franco.Reuniões - Terças-feiraoS, à.s 1:

horas.Secretãrlo - Aroldo Moreira.

Comissões Especiais

Especial do Regimento Comum

Eurico Souza Lelo - Pr~idel1le

João Vilasboas.F1I\vio Oulmarães.AtlJio VIVIUl \111..Acúrclo TOrres.Soares F1lho.

Secretário - J. A•.RavMlCa deAndrade.

Educa~ão e Cultura

FlAvio Guimarães -PresideD~. .Aloisio de Canalho - Vice-Presi-

dente.Cícero de Vasconcellos.Marcondes Filho.Reuniões segundas-feIras, 60s

15 horas.Secretário, - João Al!rel1Q Ra­

vaseode Andrade.

SalÃde

Haml1ton ~ogu"lra - Presidente.Levinào Coelho _ Vice-Presidente.

. ""liro Ludovlco.Pereira Moacir.Roberto O1asser~Reuni6es - Sexta.s-feiras, M 15

horas.Secretário - Áurea de BilIrD'

Rêgo.

Viação e Obras Públicas

Henrique de Novais - Presidente.EucUdea Vieira - Vice-Presidente.Francisco G-allott1.Ribeiro Gonçalves,Reuniões - Sexta-feiras, às 15

horas.Secretário - Frallcisco Soares

Arruda.

FEOERAL

J\.tas das ComissõesComissão Especial de Revisão'

do Regimento Interno '.18.' REUNIAO, EM 26 DE MAIO

àS 15 ])E 1947PIlESlll~Ne[A DOBR. H.UlIL1'OH lfO!l~

As 14 horas, presentes Os Srs. a....milton Nogueir, t Atfilll V1vaQu-.,

Fôrças Armadas

SENADO

Constituição e' Justiça

Pinto Alelxo .,.. Presidente.Sa.lgado Filho - Vice-Presidente.MagalhAes Barata.Ernesto Dornelles.Maynard 'tomes,Alfredo Nasser,Reuniões - Segundas'f~lras,

horas. ,Secretário - Arl K:erner Vel;a

de' Castro.

Finanças

Ivo d'Aquino _ Presidente.Góis Monteiro - Vice-.?redClente,Alvaro Adolfo.Apolônio Sales.Roberto Simonsen.Andrade Ramoa.Alfredo ~eves.Santos Neves.,Matlas Olímpío,José Américo.Ferreira de Souza.Vespasiano Martins.Durval Cruz.Saliado Filho,

Reuniões' - Quartll!-feiras, às 16ho.i.s.

S e c r e t á r i o -Evandl'o Menr,le~Viana. .

semelhante a êstc:MAmarás ao tculo quese dirige A,qucle que a ímagem] ,próximo, como a \i .mesmo"... Il; representa •. Dessarte il. imagem. deiacrescenta em S. Mateus, c. 22: Cristo enquanto escultura ou pintura,·Nestes dois Mllndamentos se encer- nenhuma reverência se dá, porque aram tõda Lei c os Proletas" . Do reverência só é devida li natureza ra- Relação das Comissõesmesmo modo em Lucas. 10-27, 18-18; clonal. Logo o culto que se lhe prestaMateus, 19-16; São Pauioaos Ro- é enquanto é imagem, donde se seguemanos, 13-9. que o mesmoculto se presta à imagem Diretora

. de Cristo e ao próprio Cristo (lU, q.Sob o aspecto f!Iosófico, a tobta 25, a. 3). E isso é claríssírno, de vez Presidente - Mello Vianna. .

protestante às imagens, con~dUZlria a que o cuíto não se dirige .à imagem L ° Secretário - Oeorgino Avellno.destruição de todos os connecímentos mas ao que ela representa. Dai se di. 2.: Secretár~o - João Vilasboas,humanos, de vez que todo eenneer- zer "adorar a imagem de Cristo ou a 3. Secretáno - Dario Cardoso.mente humano se funda na IdéIa. e a cruz" pois em verdade é ao Cristo 4.o Secretário - Pllnio Pompeu.idéia. é exatamente a Imagem do 0"- que s~ dirige a adoração 1.0 Suplente - Roberto Glasser.[ct» impressa no intelecto. Na or-. '" 2.° Suplente - Adalbertc. Ribeiro.dem do conhecimento, o homem par. Essa e que é doutrina do Grande . . •te da Idéia, Isto é, da. Imagem. Com- D,?utro da Igreja, que os protestantes SecretarIo da Comissão - ~u-para duas idéias, prodUZ o juiZO; nao lograram apreender, pois me te" ~i;, tBarbosa, Diretor Geral da -e-junta dois jui20s conhecidos,para pugna afirmar que a deformem de e aría,chegar 11 um terceiro deseonnecrdo, má fé.tem o i-acíoclnío, se expressa a ídeía, -tem o têrmo: se profere o jUizO, eis Doponto de vista polltico, J;lao ve­a proposição; se enuncIa o racioci- jo porque alguém tema a Imagemnlo, faz a a r g um e n ta ç ã o. E' do crucificado•. Já ? povo diz nal'omântico ver a tconoctastía protea- sua sabedoria! que 50 demonio fogetante, investir contra as .ídétas ou da cruz, •• Nao vejo como a imagemimagens. como D, Qull\otc, contra um do Cristo possa ferir a liberdade. Commoinho de vento... ou sem a. imagem todos permanecem

. imunes de eoação ,.- eis a liberdadeSob o aspecto social e patríôtíco, a ab estrinseco: com ousem ela' todos

íconcciastía protestante irá chocar-se poderlío vota~ ou deixar de vot~r: "0­contra os retratos dos entes querldo.s, tar por isso ou por aqUilo votar prOcontra as estátuas dos heróis, contra ou contra a matéria. em 'debate fi.a bandeira da Pátria... .cando, assim de pé 11. liberdade' in-

No ângulo da Rist6ria, a.nda longe trmseea, de exereicto, ele especl/i'cr:çãoda verdade. o Sr. Guarncl Silveira. e de contrarIedade.As imagens sempre existiram na Igre­ja, desde os primeiros séculos. Nar- . "Cristo ontem, hoje e por todos osrarn Eusebio e TertulianD, que 11.. mu- séculos", clamou S. J>aulo, numa fra.Iner curada milagrosamente do fluxo se que compendía tôda a Filosofia dade sangue, por Jesus, elevou, na Pra- História. Alfa e omega, principio eça de Cesaréia, uma estátua ao salva- fim de tOdas as coisas, é Jesus Cristo.dor. muito conhecida e cultuac!a. nos .primeiros séculos", Existe, Srs., a lei da gravidade no

. mundo da matéria e existe, por igual, AtSlio VivlUlua _ Presidente.,Nas catacumbas, Da cripta de Lu- a lei. da gravitação no mundo do es- Clodomir Cardoso _ VI c e - P re _

ema, encontra-se a imagem de Ma- plrlto. Jesus Cristo é o centro. de gra.- sldente.ria, com o Menino nos braços .e Isaias vltaç40 da história Todos 06 séculos Valdemar Ped1'()sa.apontando a estréIa do Messias. Vê- dO'em-se ainda ali. a figura do ba.t1smo se a unam em t rno dele, c.omocena, Etelvino Lins.de Jesus e váríoa simbolas da Euca- telaçOese planetas em volta do eterno Lúcio Corrêa.rísua, No cemitério de Prlsclla a íma- Sol. Tod06 os séculos recebem dele o Augusto Meira.gem de Maria aparece sentada, com o ritmo de seu movimento, de sua vida Ferreira de Souza.:Menino n06 braços (A Igreja e a Ris- e de sua civlUzaçlio•. Sóéle é o caml- Aloisio de ClIrvaUla. -tõrta, Júllo Mendes), nho, a verdade e a vida!. Arthur Santos.

Carlos Saboia.Até o século oitavo o cUlto das ima- Quando os homens e os povos se Carl06 Preste:;. I

gens foi pacifico na Igreja. Só cntAo afastam de Cristo, centro de gravita. Secretário _ Lauro Porte!a. Isurgiram. os iconoclastas, condenados ~Ao do esplrito, assistimos, como agI). Reu.nlões _ QUin..tas-feiras .s 15pela Igreja. nos Concillos de Nlcea (se. ra, aos eatndismos sociais. que en- horas.gundo) e de Cons~tlnopla (quarto). lutam e desgraçam o gênero humano.Contra os protestantes se pronunciou Proclama·se o Império da fôrça. Oso Concilio Tridentlno, rea~irmando co- povos submergem.se &10 oceano do Relações Exterioresmo !leito o cult.o das ~magens e llqui- materlaUsmo, onde flutuarAo os des.dando de ve2 a questao. troços da clv1Uzaçlío emruinas. Alvaro Maia. - Presidente.

Na doutrina da Igreja e dos Cone!· Gulzot escrevia em seu tempo: "A MaUa. Ollmplo - Vice-Presidente.lios, sempre foi plenamente esclare. Europa sofre porque nAo ama". Hoje Pinto. Aleixo.cido. que o culto das imagens é re· podemos dizer que a Europa agoniza 4Uredo Neveslatlvo, "isto é!' nAo se veneram as e agoniza o mundo, porqUe nAoamam. Alvaro AdoUo,imagens porque se creia haver nelas E nio sabem amar precisamente por- FlAvio Guimarães,alguma divindade ou poder que exi- que, quando o h'e>mem Be afasta do Arthur Santos.ja culto, ou peçam06 alguma coisa às Deus. do . amor e da caridade, Pai Secretário - Lauro PorteI.imagens! ma.s porque a· honra que se comum do gênero l1umano não vê Reuniões _ Têrças.~fe1ras às 15 horaslhes tribute, dirige-se aos 1J1'ototl7JQs, mais um irmão no outro homem e,que elas representa.m,"comoenslna pouco 11 pouco, se converte em fera. -o Concilio Trldentlno; ou para repe- T 'ab lho' Prevl'deAnc'a Socl'altil' as palavras do 2.0 Conclllo de Ni- Como Rui Barbosa, só vejo um re~ r a e Icéiu! "imaginls enimhonor ad priml- mêello})ara,Os grandes males que afU- Marcondes f'ilho- Presidente.tivUln transit, et qui adorat fmaglnem, gem os povos: A volta para Deus. Lúcio .Corrêa _ Vice-Presidente.adorat In. ea depicti 8ubsistentlam". DIzia com efeit:lo velho Rui: .Deus Pereira Pinto.

Santo Tomás de Aquino, cujo pensa- é • necessidade das necessida4es,Pe<1rO Ludov1co.mento foi malintrepretado pelo e1'Udito Deus é a chave do· universo, Dell!l é Wergnlaud Wanderley.Sr. Guaracl Silveira, assim se expres- a Incognita dos grandes problemas Hamllton Nogueira.sa (2." da 2. a quest. 81, ad 3.) "Não insolúveis, Deus é a harmonia. da.'! Reuniões _ Quartaa.feiraa, .. 15se cultuam lLS imagens, segundo silo deshllrmonlas da crt&ç40.•• O gênero noras.consideradas em si mesmas, mas en· humano afund1u.se na matéria e noquanto como imagens conduzem a oceano violent.o da matéria flutuam Secretârlo - Arl !Cerne: VeliaDeus. O lUoV1mento espiritual para hoje os destroços da. Civilização melo de Cutro,com a imagem não para. nesta, mas destruída. tsse tll.tM exc!<uo estA "" _se dirige áquele que represent~. E clamando por Deus. Quandotle tor­por isso, pelo eulto. que se presta. às nar a nós, as nações abandonarão li.lmugen..s de Crist~, nliD há razão de gUerra. e virá. a. paz das leis e da JUS'adoraçao ou rellglao diversa .da que se tiÇll, que om.undoalnda l1ão temt1ibu~a ao próprio Cristo. "E no tex· pOrque ainda não crê"to cltado pelo ar. Guarac! Silveira, .'depois de citar as palavras de S. Ba- Termino, pedindo à. egréglaCàmara~i!lo "A honraprestadaàimagem ól- qUe Il.prove o requérlmento e aos in·rige-se ao exemplar ou .prototlpo", dls· crédulos, .supllco, sejam tolerantestl.ngu! dois movimentos espirituais em para com Jesus Cristo.dU'cçao à imagem: um, emquanto elaé em si uma coisa: outro que se dirige Os judeus preferiram Barrabás, nósé Image·m, enquan,to Imagem, donde seI preferimos o Cristal. (Muito bem:se&u~ !l.Ue. 9 m~lmº dt ldentUlca com multo bem)