estados unidos do brasil diarlo,s,do congresso nacional

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=o ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIARlo,s,Do CONGRESSO NACIONAL .' - .1',\0 . ,', " ' . \ '"C"±;;- ';"p ComissáoExecutiva , CÂMARA t'resldentc, Vicc-Pl'csl,": SegUr<lnça Nác::ional Obras Públicas GCl'c1no de Pontes, - Presidente. C') Leandro Maciel Vice-Pre· sidente. Osva.ldo Studart. Pedl'c Dutra. Machado Coelho. Asdrúbal Soares. Nelson Pal'ijos, C08 ta pôrtD. Darcy (") Plínio Lem Antônio Maria Correi.'. FI'eitas Cavalcanti. AntôniO José da Silva. João Adeodato. Osvaldo Paelleeo. Reuniões às tergas-feiraS, às 15 ho •. raso Secretúrio- Cid Vellez, .4.uxiliar - Marina Pel'eira Ne .. ves. Oficial Legislativo. classe I. ("', Em 5 de agosto são dcsigna:rl05 os S.rs, Carvalho Leal' e José Gaudên. cio p3m ;;ubstituirem, reSIJecth-amcn- te. os 81's, Lsandro Maciel Redação Manllel Duarte - PresIdente, Luis Cláudio - Vice-Presidente. Herôfilo Azambujao Wellington Brancltio. An tenor Bogéa, Reuniões diárias às H horas, nlJ SaJrto Nobre, Secretário - Thtobalclo de ....1- meic}a Prado, Artur Bernal'des - Euclides FigueiredO) dente. Rocl1a Ribas, Fernando l"ióres. Carlos NOGl1el;a, Freitas Diuiz-. Bias Fortes. Negreiros Falcão, Batista· L\l2a1'do. Oofredo Teles. Adernar Rochll. OsórIo '/I'dústria e Comércio DEPUTADOS \ Raul Barbosa - Presidência da Re- pública e órgãos imediatos. segadas Viana -Trabalho. T.oledo Piza. Tristão da Cunl1a, ordinâl'ias ãs ras c quintas-feiras, às 14 llOras, n:'- "Sala .. Allt6nio Carlos''o ' Secretário - Cid Buarquc de Gusmão, Oficiai Legislativo, Clas- se N. Auxiliar __ Fernando Rodrigues da Costa. Oficial Legislativo. clasõe K. 9 de .maio foi designado o I Deputado Gerclno de Pentes para substituir. durante sua ausêl1eia, o Deputado Barbosa Lima.: MiltDnPrates - Pl'csidcnte. Hugo ,Carneiro ..,. Vice-Presidente 'I Al'l Vlana, João Abdala. Daniel Faraco. J,auro Lopes, Luis Carvalho. Jules MachMo, (0) Tavares Amaral. José Leomll. Eusébio Rocha. Amando Fomaes. Alves Linhares. Ab!lio Fel'1landes. Reuniões às segundas"feil':ls, as 15 horas, na Sala Bueno Brandão, Secretário - Elias Gouveia. (0) EmS de agôsto é designado o Sl'; He1)ret Levy para sub8tituir o Se- nhor Tavares do Alllara1. Sabde Públ:ca Novelli JÚnio.r - Presidente, Ruy Santos - Viee-Presidenle. Miguel Couto F::lhu. . Jandui Ca1'l1eiro. Ferreira Lima. Fróis da Mota, Ollnto Fonseca. Bayard Lima. Legislação Social Odnon Soares. José Maria Melo. Branco - l'resldente. Lei'ia Sampaio. (.) PO\llo Sal'asate ViCe-PI'é"si- Aladeo Pacheco. . Romão JÚlliOl'. dem', Benjamin Farah. Ben,'dito Valadares. I Aleêdo Coutirihoo J .:'.{ h- .. Reunlo.·.·es ordináris.s às têrças-fel- '. aran ao. I'::IS. às 15 horlls. no '1.0 amlM' do Pa. Fr,l.1;',nt; ·eCastl'o'. . d . Joã.o Botelho. jllido Tira entes. Alve, ,Palma. . . Secretária - Gilda de Re-, Al'gclnÍl'oFiàlhe... l>ublicano.· BrigidO Tinoco, Nélson Carueil'O. Ernalli Sátil'o. Alves. Baeta Neves. Jnci Figueiredo. João Amazonas o Reuniões às. térças e às H hol'as, na "Sala BUeno Dran" dão". Secretário: HeloIsa Gusmão Castelo Di'anco. DOS Diplomacia e Tratados Joiio Henrique - Presidente. Lima Cavalcânti - Afonso de Carva.lho. Alencar Aral'ipe. Alvaro Castelo. Crepo!'}o Franco. DlnlZ Gonçalves. '";llcérlo Alves. Heitor Col1et. José A1·mando. Maurici. GI'a.bois. Monteiro ele Ca.-;tl·O, Oscar Car11eiro. R:._ hael Cincurá. Rmault Le·ite. Vargas Neto. Reuniões às as ,u,:W horas. na Sala Sabino Secretário - João de Almelel;> PartugaJ. JllI:riUar - Dolol'es Santos. Carlos Valdemar. Hermes Lima. Re:miõcs ordInárias às terl)ll.s e sex- tas-feiras, às 15 horas, na Sala "CU'- los Pe,ixoto. Fllho" • - Júlia da Coota. Ribei· 1'0 Pcssoa. AlIxi/iar - Olímpia BJ'uno. Educação e Cultura EUloico Sales - Presidente. Gllberto l"reire - Honório Monteiro. Osvaldo Lima. J-:Jsé Maria Allmlim, Pedr Vergara. Cé:arCosta. Antero Leivas .. Benl CU'va111o. AUl'el?J;o Leite. Erasto Gaertner. Vivaldo Lima. Raul Pilla.. de .,rendonoa, Jorge Amado. Reuniões às 's 15 horas. no 4."andar do eallieio Ti- radentes. Secretário - Mal'ia MerceC>.es Lopes de Sousa, oficIal leg-I.'ila.- tivo M, Finanças e Orçamento SOU1la Costa - Presidente. HOI'á.clo LMer - Vice-l;'resldente - Receita. . Aliomar Baleeiro -'o Viação. Aloysio de .;.. Justiça. Arriaral Peixoto :0'-' Mal'inlla. (") Bal'bosa Guerra. Café Fl1110. Carlos .Marlghella. Diocléclo DUarte- Fernando Nóbrega - Fazenda. Ga,briel Passos - Poder' Judiciál·lo. Israel Pinheiro -Agricultura. João Cleofas ..;. Exterior. .' (.) Foi deslgllado o Deputado Fel" Munhoz de M·elo - Congresso Na- nando Teles para substituir, cion81. .. ' Eua ausência, o Depul.ado Paulo Sa- OrlancloBrBSil . ....;. EduCllcioo. . Relacio das Comissões Agricultura SU1I!Itel Duarte -Presidente. José Augusto.,.... 1.0 Vice-Presidente, Requião - 2,° sidcnte. MunTtOz da Rocha - 1,° Getúlio ,Moura - 2,° Secretário. Jonas Correia - 3,0 SecretlÍrlD. Pedro Pomar - 4.° Sectetârio. Aréia Leão, Pereira da Silva, Caiado Godói e Vasconcelos Costa - secre- tários Suplentcs. Secretário - Olto. Prazeres Reuniões às qUllI'tas-feü'as. M 9,30 hora5 .. l Em ._:rente mês' foi de- sigr lo o .Deputado João Agripino p \_ rasulJstltutir interinamente \ SenOl'r de Arruda. JCõé Jotrily ...,.. Presidente, Galeno - Vir.e-Presidente, Paulo Fernandes. I Mesquita. Regis Pacheco. Lauro Montenegl"o, Sampaio Vida1. Mérclo Teixeira, Cordeiro de Miranda. Rui Palmeira. Dolor de Andrcde, Epllogo de Campos; Martins Júnior, Rubcns de Melo Braga, Agostinhl> de Oliveira. .. Para substltuirem temporariamen· te os S1's. Rui Palmeira, Martins Jú· nior, Rubens de Melo Braga e Paulo. Fernandes. foram designados. em 25 de julho de 1947. os 81'S. Antenor Bo- géa. Ferreira. Lima. Euzébio Rocha c Carlos Pinto Filho". Reuniões - Quarta-feiras. às 15,30 h01'a5 - (Saliio Nobre). Secretário - Cid Vele?. Auxiliar - Maria Josefa Less:\, Constituição e Justiça Agamemnon Mag-alhães - Presi- dente. Gustavo dente. Adroaldo Mesquita, Leopoldo Peres. Viel1'll de Melo. Antônio Feliciano. Gl'accho CllrdOllo. Lameil'R Bittencoure. Atallba Nogueira. Eduardo Duvivier. Plinio Barreto. , Atamo .Arlnos. Flôrcs da Cunha , EdS'Sr de Arruda (') Soares Fllho , Gurgel do Aniaral. JQSé Mal'ia Cl'ispim ..

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ESTADOS UNIDOS DO BRASIL

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\ '"C"±;;- ';"p~

ComissáoExecutiva , CÂMARA

t'resldentc,Vicc-Pl'csl,":

SegUr<lnça Nác::ional

Obras PúblicasGCl'c1no de Pontes, - Presidente.C') Leandro Maciel Vice-Pre·

sidente.Osva.ldo Studart.Pedl'c Dutra.Machado Coelho.Asdrúbal Soares.Nelson Pal'ijos,C08 ta pôrtD.Darcy Gro~s.

(") Plínio Lem o~.

Antônio Maria Correi.'.FI'eitas Cavalcanti.AntôniO José da Silva.João Adeodato.Osvaldo Paelleeo.Reuniões às tergas-feiraS, às 15 ho•.

rasoSecretúrio- Cid Vellez,.4.uxiliar - Marina Pel'eira Ne..

ves. Oficial Legislativo. classe I.("', Em 5 de agosto são dcsigna:rl05

os S.rs, Carvalho Leal' e José Gaudên.cio p3m ;;ubstituirem, reSIJecth-amcn­te. os 81's, Lsandro Maciel ePlinl~L~mQs,

RedaçãoManllel Duarte - PresIdente,Luis Cláudio - Vice-Presidente.Herôfilo Azambuj aoWellington Brancltio.Antenor Bogéa,Reuniões diárias às H horas, nlJ

SaJrto Nobre,Secretário - Thtobalclo de ....1­

meic}a Prado,

Artur Bernal'des ­Euclides FigueiredO)

dente.Rocl1a Ribas,Fernando l"ióres.Carlos NOGl1el;a,Freitas Diuiz-.Bias Fortes.Negreiros Falcão,Batista· L\l2a1'do.Oofredo Teles.Adernar Rochll.OsórIo Tulu~i.JUI'a~t M(\~alhi\eS.1

'/I'dústria e Comércio

DEPUTADOS\

Raul Barbosa - Presidência da Re-pública e órgãos imediatos.

segadas Viana -Trabalho.T.oledo Piza.Tristão da Cunl1a,,~uniõC$ ordinâl'ias ãs têrças-,~l-

ras c quintas-feiras, às 14 llOras, n:'-"Sala ..Allt6nio Carlos''o '

Secretário - Cid Buarquc deGusmão, Oficiai Legislativo, Clas­se N.

Auxiliar __ Fernando Rodriguesda Costa. Oficial Legislativo.clasõe K.

~; 9 de .maio foi designado o IDeputado Gerclno de Pentes parasubstituir. durante sua ausêl1eia, oDeputado Barbosa Lima.:

MiltDnPrates - Pl'csidcnte.

Hugo ,Carneiro ..,. Vice-Presidente 'IAl'l Vlana,João Abdala.Daniel Faraco.J,auro Lopes,Luis Carvalho.Jules MachMo,(0) Tavares Amaral.

José Leomll.Eusébio Rocha.Amando Fomaes.Alves Linhares.Ab!lio Fel'1landes.Reuniões às segundas"feil':ls, as 15

horas, na Sala Bueno Brandão,Secretário - Elias Gouveia.

(0) EmS de agôsto é designado oSl'; He1)ret Levy para sub8tituir o Se­nhor Tavares do Alllara1.

Sabde Públ:caNovelli JÚnio.r - Presidente,Ruy Santos - Viee-Presidenle.Miguel Couto F::lhu. .Jandui Ca1'l1eiro.Ferreira Lima.Fróis da Mota,Ollnto Fonseca.Bayard Lima.

Legislação Social Odnon Soares.José Maria Melo.

Ca.~telo Branco - l'resldente. Lei'ia Sampaio.(.) PO\llo Sal'asate ViCe-PI'é"si- Aladeo Pacheco.

. Romão JÚlliOl'.dem', Benjamin Farah.

Ben,'dito Valadares. IAleêdo CoutirihooJ .:'.{ h- .. Reunlo.·.·es ordináris.s às têrças-fel-al'lJ"~ '. aran ao. I'::IS. às 15 horlls. no '1.0 amlM' do Pa.Fr,l.1;',nt; ·eCastl'o'. . d .

Joã.o Botelho. jllido Tira entes.Alve, ,Palma. . . Secretária - Gilda de A~sis Re-,Al'gclnÍl'oFiàlhe... l>ublicano.·BrigidO Tinoco,Nélson Carueil'O.Ernalli Sátil'o.Aluf~ío Alves.Baeta Neves.Jnci Figueiredo.João Amazonas oReuniões às. térças e sextas·fei~·as,

às H hol'as, na "Sala BUeno Dran"dão".

Secretário: HeloIsa GusmãoCastelo Di'anco.

DOS

Diplomacia e TratadosJoiio Henrique - Presidente.Lima Cavalcânti - Vlce~Pl'e,~i<i~r,t~

Afonso de Carva.lho.Alencar Aral'ipe.Alvaro Castelo.Crepo!'}o Franco.DlnlZ Gonçalves.'";llcérlo Alves.Heitor Col1et.José A1·mando.Maurici. GI'a.bois.Monteiro ele Ca.-;tl·O,Oscar Car11eiro.R:._ hael Cincurá.Rmault Le·ite.Vargas Neto.Reuniões às sextas·I-eira~, as ,u,:W

horas. na Sala Sabino Barr~o.Secretário - João de Almelel;>

PartugaJ.JllI:riUar - Dolol'es Santos.

Carlos Valdemar.Hermes Lima.Re:miõcs ordInárias às terl)ll.s e sex­

tas-feiras, às 15 horas, na Sala "CU'­los Pe,ixoto. Fllho" •

Sec~etária - Júlia da Coota. Ribei·1'0 Pcssoa.

AlIxi/iar - Olímpia BJ'uno.

Educação e CulturaEUloico Sales - Presidente.Gllberto l"reire - Vice-Presi:l~nte,

Honório Monteiro.Osvaldo Lima.J-:Jsé Maria Allmlim,Pedr Vergara.Cé:arCosta.Antero Leivas..Benl CU'va111o.AUl'el?J;o Leite.Erasto Gaertner.Vivaldo Lima.Raul Pilla..Deocl~:'o de .,rendonoa,Jorge Amado.Reuniões às qUl1l'tas~feil'as. 's 15

horas. no 4."andar do eallieio Ti­radentes.

Secretário - Mal'ia MerceC>.esLopes de Sousa, oficIal leg-I.'ila.­tivo M,

Finanças e OrçamentoSOU1la Costa - Presidente.HOI'á.clo LMer - Vice-l;'resldente ­

Receita.. Aliomar Baleeiro -'o Viação.

Aloysio de Cas~ro .;.. Justiça.Arriaral Peixoto :0'-' Mal'inlla.(") Bal'bosa Lim~-, Guerra.Café Fl1110.Carlos .Marlghella.Diocléclo DUarte- Ael·olláu~iea..Fernando Nóbrega - Fazenda.Ga,briel Passos - Poder' Judiciál·lo.Israel Pinheiro -Agricultura.João Cleofas ..;. Exterior. .' (.) Foi deslgllado o Deputado Fel"Munhoz de M·elo - Congresso Na- nando Teles para substituir, durllnt~

cion81. . . ' Eua ausência, o Depul.ado Paulo Sa-OrlancloBrBSil .....;. EduCllcioo. fasat~.. .

V;~e-Presi·

Relacio das ComissõesAgricultura

SU1I!Itel Duarte -Presidente.José Augusto.,.... 1.0 Vice-Presidente,~lttctmiralld.o Requião - 2,° Vlce-Pr~-

sidcnte.MunTtOz da Rocha - 1,° StlCr~tál·io.Getúlio ,Moura - 2,° Secretário.Jonas Correia - 3,0 SecretlÍrlD.Pedro Pomar - 4.° Sectetârio.Aréia Leão, Pereira da Silva, Caiado

Godói e Vasconcelos Costa - secre­tários Suplentcs.

Secretário - Olto. Prazeres

Reuniões às qUllI'tas-feü'as. M 9,30hora5 ..

l Em ~ ~O' ._:rente mês' foi de-sigr lo o .Deputado João Agripino p \_rasulJstltutir interinamente \ SenOl'rl~(lrr:l.l' de Arruda.

JCõé Jotrily ...,.. Presidente,Galeno Paranho.~ - Vir.e-Presidente,Paulo Fernandes. IDuqu~ Mesquita.Regis Pacheco.Lauro Montenegl"o,Sampaio Vida1.Mérclo Teixeira,Cordeiro de Miranda.Rui Palmeira.Dolor de Andrcde,Epllogo de Campos;Martins Júnior,Rubcns de Melo Braga,Agostinhl> de Oliveira... Para substltuirem temporariamen·

te os S1's. Rui Palmeira, Martins Jú·nior, Rubens de Melo Braga e Paulo.Fernandes. foram designados. em 25de julho de 1947. os 81'S. Antenor Bo­géa. Ferreira. Lima. Euzébio Rocha cCarlos Pinto Filho".

Reuniões - Quarta-feiras. às 15,30h01'a5 - (Saliio Nobre).

Secretário - Cid Vele?.Auxiliar - Maria Josefa Less:\,

Constituição e JustiçaAgamemnon Mag-alhães - Presi­

dente.Gustavo Capanem~

dente.Adroaldo Mesquita,Leopoldo Peres.Viel1'll de Melo.Antônio Feliciano.Gl'accho CllrdOllo.Lameil'R Bittencoure.Atallba Nogueira.Eduardo Duvivier.Plinio Barreto. ,Atamo .Arlnos.Flôrcs da Cunha ,EdS'Sr de Arruda (')Soares Fllho ,Gurgel do Aniaral.JQSé Mal'ia Cl'ispim..

Page 2: ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIARlo,s,Do CONGRESSO NACIONAL

De Amparo aos ex-C&mba.tentes

Bnslo5 Ta \'ares - Pl'Psidecll',TüllJUS Fontes ..,.. Vice-Pl·esid~i\te.

Batlsl·a Pereira. - Relator GCHl.l.l"frnr,ndo Flores.Mãrio G0111fS.Heru·jque Ocst,Joaquim Ram.os.Plínio CavalcantI.

Secretário - Joaq1.lim Mã:-loR. elc ....l1lUqUel·q\le Lima.88,00

56.0028.0014,00

.__._.._. il

Especial de Pecuária

IPh1'M (fe"';:.\;.rl,::a.ção Econômica

di! Alna·zênia ..Le~1)oJ(lo Pf'l'e ..; - Pre,,:irlente.

I' Ag'O·SUll110 MCl1tCJ!'o - Vke~P!'ps.~ ..dente,

i ,loão Botelho - Re-l~lor O(\!'R!Castelo Branco,

eH~"" g .. s"C;:Ão o .... ""'''''<;:''0 I Ccsme Fel·reira.I Deodcro Mendonça.EUC ' 'Di='S DESLANDE~ I Antóvila Mouriio Vicirl!..... , - .., I AJ lLisIo Pinheiro Fel'l'~in\.

" CQuracy Gentil NUnes.Antônio Augusto Ma.rtins.Reuniões às se~undas-!eiras (Sfl 1'tO

'Nobr<:) .. Secretário - Cid Vrllez.

1!1Ixiliclr - )~arla de G!órlaPe:'cs •

C.:misS'ão Parlamentar de In­quérito sôbre a Arrecadaçãoe Aplicação das Rell~:ls dasInstituições de Previdência.

Acúrclo TÕ:'res - Pre5!di'l1tc.Scal'csF'ilho -. Vi~c-Presidente,

C~f~ Filho - RelatOr Geml1.Galena Paranhos .,.. LA. P. I.Aiuísto Alves - I, A. P .E. T. C.'Rogério Viei:'a - l. P. A. S. E.Lameu':'. Bitleneourt - I. A. P. B.Ruy Almeida - I. /1.. P. C.Guaracy Silveira - C P.Pedroso Júnior - C P,Lopes Cançarlo - 1 P. :M,Murtiniano de Araújo.

I Pesso!\ Guerr!!.Flores da Cunha - Presldell!e. I Oal'los. Ca~~l)cs. . . .Domll1gos Vela:::co Vlce'Pl·e., RelUlloca as ter~~s·feH·as. :1.S 10

sidente. ' heras.Wclllngton Brar.düo Relato:-. I .Secretário - Carlos Ta\'Bl'~ó deGalena Par:lllhog. ,Ll'm.·00101' de Andl'ade, I'

Regis Pacheco: ."tas da'" ·Co·miSSO-"5Martins Filho. j -." " ...Ernan1 Síttll'o. Comissão ExecutivaNélson Parijos. IJoão Henrique. Avo dezenove dias do més de agõs-Costa Pól'to. to .lio ano de mil nO\'ecentose qUII-Pessoa. Gue'·l'a. tenta e 5"te. às dez horas. sob. a.Eduardo Duvivier. pre~idéncia do Senhor Samuel Duarte,Euzéblo Roclla. Presldente, e presentes os 5enllol'e;Agostinho Monteiro. MUlÜ1CZ da Rocha, Getúlio MO\1l'a,Milton Pmtcs. Jonas Corrêa e Pedro Pomar respecti.Plinlo Leltlos. \'amente. Primeiro, Segundo Terceiro eCOl'dell'o de Miranda. Quarto secr~iário, l'eUlle-sca comis·Rui Pall1lcim. ~ão Ex:eC'.ltiva.Monteiro de Castro. E' lida e aprovada. sem observações,José Crisplm.'. a ata da reunIão nllterior.

Scretário .... JoaqulmM:i>rio R' I O senllor Jonas Corre[\, o"l·u.dececie Aihuquerque Límn. '.. ..."

Auxiliar _ Maria Jcsefa U:ssa. c.s manifestações de pesar dos seuscolegas de Comissão, por ()~asiõ.o du.morte de sua progcllitora.

Plano de Aproveitamento A Comissão l'õ'solve ap:lsentar, 1105d 8 . d ·S· F" ·tél'1110S "do arugo pl'imeiro d,} Reso-

a aCla o ao . ranclsco ihlÇão número tieis, de mil }lOVeCell~o~Amando Fontes _ P,·e5idente .. ' Ie Ql1l\rcnta e setc, da Camara aoSJose Maria AlI:.m:m _ Vwe.Prc- DelJl;1t~dcs. o Secrellirlo Geral (\p,

sidente. IPl'esldenclu ot~o PI'azares. e nomeá-Manuel Novais RelatOl: GtlaJ. Il~. na ccnfl?rmldade ~o ,?rl1g0 segun-M:!!deíros Neto. I LiO da aiualua Resoluç~O. ConsultorGercino de Pontes '/ Tél1lco cia, Mesa da Camarll. e dosLuiz Garcia. Senhores Deputados, com. o nnCl.FI'eltas Cavalcantl. . menta .anual de .~n cruzem> OID'O,GregórIo .Bezerrll. I . 9 Senhor Pl'esld~nte ~:l1~el::l. deTeôduio de Albuquerque. I acordo com. o arl.lg.o ç.nqüenta.eLicurgo Leife. I'Quatro,paragrz.fo pl'llnell'O, d,o R~.EunlÍ~)io' cic. Queirós. gulamellto da SecretM'la,,o VIcc.DI'

. . retor. Profe;;sol' Nestor Ml1ssenapn-Em 14. de· abrIl e desIgnado C' s~- m, exercer. em comissão, o cal'gode

n.bor Ollnto, Fonseea pa~·ll. substitUIr. Secretário Geral da Presidência .• Emlnterinarnelhe. o Sr .. Jose Muria AJk· seguida' a Comissiiu designl, Ilor una-mim, . . llimidade, o Diretol' de Sm1ço, Raul.. secretario. - PaUlo .Rocha.. _ de Paula Lopes para "ubstitull' liR!!unlôcs as sexta·felras .(8'1.1110 Vice-Diretor Neslol' MtlSSlln(l, Ilnauan~

. NODre), às 15. hOtlls. to d.urar .seu lmpe11mrnto. ~'.

OIRCTOR

ASSINATURAS

Elias Gouve_·

FRANCISCO DE PAULA AQUILES

EXPEDIEI'.JTEIMPRENSA NACIONAL

Impresso nas oficinas da Imprensa Nacional

~\lp.l'ldól Rodrigues Alves, 1

...

As assinaturas dos 6rgãos oficiais começam e terminamem qualquer dia do exercício em que forem registradas.

O I'egistro de assinatura é feito à vista do comprovantedo recolhimento.

Os chéques e vales postais .deverão ser emitidos el11 favor I~o tesoureiro ela In,prellsa Nacional. I

Os suplementos às edições dos órgãos of:ciais serão for.necidos aos assinantes sômente mediante solicitação.

O custo cio Ilúmero atrasado será acrescido de Cr$ 0,10flor exercício decorrido, cobrar·se·ão 'mais .Cr$ 0,50.

CHeFE: DO SERViÇO C~ PUDL1CAÇÕC5

SUElSTI7UTO

RAUL DE SOUSA GOMES

DIÁRIO CO CONGRESSO NACIONAL

M1lton 'PI'a~ -Presidente.

JalesMachado - Vice-Presidente.'Aurellano Leite.Dlniz GOllçalves.Osvaldo Pacheco .Pedro. Junlor.Cl'epory franco.Daniel Faraeo.

Secretário

-_._.._.._._-.__ .._------

--------~-:-..".--_..-----.--------Especial de Proteção

à NatalidadeComissões Especi~is

Oe Inquérito Sôbre Atos Deli­tuosos da Ditariura

Al'rudn Cihn:cra. rAb21.\l'do MaL\, ,Reuniões às ctU,il t~l~-ft·b:~.", ~s 15 ho.:

r~s, ~".l.t1 Sala Bueno Branoau.Secretário - Cnl'lo:i, TJ.·_"al't::: de ~

:Lil';"~J Ofici.l1Le;:.i~l.üi"o. j

Tomada de ContasCc1.éoM:lc!1:1do - Pl'esidmtr. IJDse Câ:1diCo Fc:o:'az ......; Vi~{'-Pl't'~i- I

à':nlc,Jofio Menü·ps.Du:tl't~ àe Olil'e!r~

G ual'~ei Silveira..-\.10is10 Ferreira.J ~sé de Borb:\'Luis L~go.

BC1:.icio Fontc~d2.Felipo Bnll.Ji.Hans Jordsn,Cl'isunto r.1'Or,~il':'l da :;'oe1i1.Osmar d~ AquillO.'r~odomlro Fonma. Repártições e particulares: Funcionários:Antõt:~o ~nrtin-'. .' .._~11l110CS ai s~:,t.",·IEll'U5. as 1., h0- Capital e interior: Capital e in1erior:

:ras, no 4;° a:1clal' do P:l1ácio Tiraden·teso . Ano _. _ Cr$ 70,00 Ano __ . _______ Cr$

Secretal'út - R8sálb deCan'a· Semestl·e. Cr$ 35 00 S t C ~lho. . '•• - - • ,entes re - - - •..: r'il'-- I' Trimestre. _. _. - Cr$ 18,00 Trimestre . Cr$

iTral,sportes e Comunicações Exterior: Exterior:Rog-él'jO Vieira - P:·esid~ntol? .' C C $Jurundir Pirrs _ Vice-Presidente. Ano _••• - •.•• - r$ 110.00 Ano _•.• __ , . __ rAntónioMafl'll.

. AramisAtaide ;Cos..'1lC Ferreira.Eunáplo de Queirós.José .Bonifácio.Juscelino Ku:bltsch~ck.

Arbtides Ml1wn.Manuel Novais.Pedroso JÚniol'.Vundoni de Bal·.'cs.:R<>nlell I.<>ul'enção.Ulisses Lins.Guilhenne X.avier de Almeida. IReuniões às terçns-feü'as, às 15,30

hl)l'as - Sal:! S~bino Barroso. ,Secl'etâl'io - Maria Geri,l'udes da I e,

!Silva Reis, Ofidal Legisl'\tivo,classc J iI

II Vusco dos Reis - Preslélente.

I. Co,ta Pôrto - Vice~Pl'eSlclellte.

Elll1ozo de Campos - Relatol' Oe-. , rol.

IBClljnmln }o'aral1.José Roméro.Nélson CarneIro.

I Reuniões as segundas-feiras, à.s 15i horas.

I See~etririo - Oilda ReOllbUcar·1 no Pel·es.

Ide Alm~i·'

J?linlo Barl'eto - Presld<'nte.Raul Pila.José Mal'ia Cl'ispim.R.ui Almeida:Manuel Vitor _Rocha Ribas."lampos Verga!.Euclides FigueÍl'ed~.

Carlos Nogueira.Carlos Valdemar.Argemiro Fialh<l.Heitor Collet.Oscar Carneiro.Lopes Cançado.Orlando Braoil.

Secretário - Tecbsldoda Prado.

Imigração, Cclonlzaçaoe Naturalização

Israel Plnheiro - Presidente.Aureliano Leite - Viee·Presidente;

Especial do Regimel,to Interno DamasoRocha _ Relator Geral.

.~eÚ:cio Torres - PresidClltol? Alde SampSlo.Soares Filho - RelateI'. Gilberto Val?nfe.Antônio Fellcinl:O. Pedroso Júnior.Café Filho. Plillio CavalcantI.Carlos Marighel1a.Graccho Cardo,o. I Reuniõcs às quartus-feil':l5, às 15,:JUB t 'Pi to Ihora~. ., arro·o n . .José Alkmim. Secretário '-o Maria GertrudesSousa Leão. da SllvlI Reis - Oficial Legisla.

Secretários .- Nestol' M::ssena e I til'o, clas.se K ilnterl11o).pto Praz,,;rcs .

.Ellcarregada do Estude .1 Especial de Inquérito Sélbrfldo Problema do Trigo I o Pôrto ele Santos

:Dantaso Rocha - Presidente. . i. Galena Paranl10s - VIce·Presl- I

tente. . 1Tavares do Amaral. jErasto Gaert11el'. .. . .. '

. .Joaquim. Sampaio Vid;.•.RcunJõesãs Segundoas-feiras, As H

1I0ras:Secretário - JolUlulnl Mário R,

ele Albu<ll1el'qt\C Lima; ."

Page 3: ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIARlo,s,Do CONGRESSO NACIONAL

Sexta-f&ira22 'DIÁRIO DO CONCRESSO- NACIONAl: Agôsto de 1947 4939

• , ' ... . f • , à cduc'il) li/} (Fio a Comi"s[io dc Legislação Social" Sur[;1u,cntiío, <) Decrdo-iei n,o 7.·1;;3,Dclib5'ra-s~ lIu;nd<êr o" PCOádo s~a '~'C;l.'~ 1 l~~~,tgõ'~,~ ~-t-~l;b~ 1 ~ sJiic. 06 s~b' apresidêncÍlL do. sr" Deputado li' C~~ 1945, que ÍllC,OI'POrl)U ao r. P. A.

Comlssno Especial, do V.llc o .10 I r~ ~'. '.. r v d !la ôn unda Castelo Branco, P!esldentc. S, E, o dtado MO!lt€pll).E' p"ra oJ:mncisco, no. s~:ntldo de lse~ :rcqUbsl- ;;::rg:~;~~~qt. ~~g~ç~o ad; Cri> ii7~2000Ó Estivemm presentêS os ~enhores artig-o 5,0 elêssz diplcma legal que n.t~clo do. MllllsterlO da ': nç~o o . e-,. bc 17 da mesma verba. 'DeputadC'.3 Brigicl;;> 'l'ln~eo, Joao A~a- Mens~gEl!'1 p€~e nova l'ed'lção, .i! fim11,1101'. HJltou .t;.OCh.a, A,qU1volorS~tI, In'1~~lejeitada cO.l1.tra o voto dO, S~nl1cr Izon~s, B~'eta NO,ve~,' Nelson, C, arnelro, de, aJUsta-lo.:l;s ~'C'3.ljd3.de,s., b"!ltUCIC.dasse r, elo Se.v~ço de Docum.cn açao C' rIos Mal'i 11e11a. a emel1(1a n o lU, FreItas e Cac,tro, Fernandes Tdes nais - pr01'1denCla que se lmpoe Cil-mclaClude ~lJlis~cno, par~ sel'vll' .~~!1lG Prce~de ~m -s~"~1ida, à Jeitura (1C' Isltbôtit.uinclo o Si'. Deputndo Paulo ~ J;llãximn urgência, a fim de e,itar­".,'e~.IOl' .lec~uc01.dao:l,ll1dl~1rIf?~~""a~s rcl~tórt(},'qu~ é ;provado, às ve.rbas Snrasate - ausent2), Jm'ba.,~ Mara- mOs quo. :,e ret.~r~em. os p"g.mentos

R,:,ol:c-se ~lJon71, as ~. ';' < destinadas à Cümis.H.o dJ Readapta- nhão, Alves Palma, Benedicto Vala. d;>s p_ecuho~ ac}:clO!l~IS, .~er;ulllk" fUl,CIOJ1lJ.r.cs, Hlillcada~ ão dos Incaoa:>:e, das :r'ó"cas Armadas. dares; deixandv de comparecer, pOl'l' Senao, veJamcs, O artigo 5,0 do110S ~lCSCS. de .1ull~o "proximo pa~sad~ ç, A c~cndfl: ;\.'0'21)' ~ rejeitada, contra. motivos jllstificadcs,.. <:?:s demais S~· D~~reta-lei n. o 7,45a di;S!lÕe:() agosto ..c?r,:,en~c, l.1:~m~el Jfose V~ os veto., des S€nhCtres João Clecpl1as ulJOres Deputados: J~ao f3?telho. ('r. "O rp!LS:C deu:ara ? Jl;:.gamQ~lto<;oso, [l~xllJl\r.l d" ~or",[lfla, f .:~~e E' e C:3.1'lo!; Marighella. gem!!o Fi~lb?, Ernunl Satlro, AIOJ."IO! dos p.ccUI!o., adlC10l'!l\]S a l11edldf~c Roberto .Y:t e~ s.rv.~ e~ c :t~.~ l' 'I Lê,:t seguir, l'elatól~O its ve~·bn., re- Alv~s, JUCl Flgu~jredo._ . qu~ f~)J: s<llldoconMgna<la em caêa.Fll1alm~n,c':ili c:om~~sao p~;t~rl~~ i f.erentes ,~. Cümissõ.o de R~l}a:'oções de Llela li ata da reUll.!a.o anterior, fOI ~XêrC!Cll), _l:O Orçs.mento da Uni-

<Jpo:;cnto1• o au" ar '_.; a virtude IGuerra, sendo aprovado. Iap!ovada sem. restriç0t:s, ao, ~o"aça.o ccrrespcn::lenf.e ús im-classe l, ••fanuel LOUlc,r0i cm. . z Refe"indo-se: 11 Mms~~'cm n.o 75, d~ I O Sr, Preslclente da a palavra 110jJort:mclas que S~ teuham tornadodo laUdo, medico que: O JU,gOlt llJC:l-pa 'I' 1947 ;elativ<l. oi 'abel'tura de cr&dito Sr. Deout::.do Baeta Neves, qu~ pede de,.'idas aos bC:lcflciários no eXN~para o l'el'\'lço, d t til Se e<l;~~ial dC Cr'~ 7Ô7 38000 para ~tcn- vista elo.; projetos ns. 144·47 e 282- cicio alltc11ol', pam isÕ0 rclaeio-

NatIa ~nais llave!1 ~a. l'a, ~e~iã~ Id'é;' 11 despe~u~ da ccmiss;,1) de Re'!JJ- 1947: o 1.°, qUe "Altera o artigo. 2.2 na':J1.do o Ipase os pecúlios assim~lhor Ple.s1dente lev~tnta a. t .1 rações de Guerra, no vigente el:ercl- Ido dec,-lei 7,036, d~ lD-~l-44; o ultl- devcc!05 c ie·val1c·D a efeito e> s-eu:t.' onz,e, hor:J.s e tr;llt.O; .IIl1nlUa~' 0IC,iO o S O I11101' João CI."ofas lC"al1:~ mo, que ",da nova, r,€daçaOaos 3.ltlgoS', jJ8.game,tlto aua!l.do rccebCl', o to-marca ~ma p;.xlraor nar~ ~áb~do qUl;<tão de ordem no s~ntjdo de que 21,:!:l, 31, H c 95 do dec,-l~t 7,(}36. de I ta) de> c!cdÚo a::mlmcllteaber-di" 2: ,e. ~:::ost~ corren '~m rcita~ a C-elllissão de Fi'::anças resolmra, e}ll 1~-11~44;.e delermin~ outra.s prOVi-I ,IO", _. .ao, de,. ]101 as, a í~~1 ~e_ seI lia- J'zunliio ailtcliol', aprovar a conce~aO dcnclas '. , . , ç...mo. SQ ve, c absolutamente me:,e­n~meaçop.s e. ,~Ubst1tU,Ç~?S ~:l'e~ria Ide um cl'l"dlto iI;U~I. ao constante na A 82gUll', o O"putHdo, Bl'lgldo Tm;>- I Cjluvel es"," dlSPC:Sl,t~VO lê~al, po.rquan-dl O" }~pectn ~~ente, u., Iprol>osta ol'çumcntuna püI'U 1948, 93-, co npresentn l)<lree~r sobre _a ~en.s.I- i to somente no .ulnmo cha d~ ano ée Púl ...'tlia. da Cllm3ra. recendo-lll~. entl'ctauto, quc o pl'oJ~ro ge-m 347 elo Sr, Presid2nte o.a _Repu- [que pede scr feu" " l'~lação nominal

. ~ --- . lem.r,.o eub>cl'lto nesla Cemissiío con-. bllca acompanhadad" exposiçao ele i ele ex·seCUl·aclos. -cujos pecúlios lUlicio-Comlssao de Finanças sign:wa qlluntu,l ~upel'icr. O. ~n':c\': llloti\'os 11,° <>55. do ~L ell) ~abalh[),c r nais... forem dcvidos aos beneficiários

e Orcamento IPl'esidel1t~ detcl'll1U1a as pr.ovldencl·~s "Que subm.etc a conslderaçao do COll-I' habl11t·~~os dentro el" ea..ia ano. ,Elt'..

- ·para ser esc!al'!:cida a dund::. S~3'~1~ g-resso Naclcnal proposta de no.va re-) quanto lS.C;O ocorre com o' Ipas-e ,o 01"-"'TA D_~ :;9 .. REUXIAO EXT~AOR- tatia. dação par!! o elispositl,'o do artigo 5.° I ç9mento el" UJ1iáo é elabora,cl!o: tOda.

DINAAIA, EM 20 DE AGõSTO Flnillme.'lt~. í~.z o S"ll11or Ra1jl E:H- do à€-e.-Jci "' ,45<1, qUe incorporou ao I' ,'ia. cem aprz·ciável antecedência ca..DE 19';7 b0:5a Jeltul'<1 de relatório. que é a.pro- Insti;:.utc d~ Previdência e As.i;i,tên',[luz ele j1-e~'mitir sua vlgêllCia de3de O

Aos vint~ dIas do mês de agô5to dl:l ~'ado, às \'Cl'bas dest:.1Uldas ao EstaC:o cia. des SErvi<lc:r~s do EstlUio 0. Mon_

1

inici? do cxc:'cicio COl'l'êSpOndente.ml: nov-êcentcs I: quarcnta ~ sete, aS MaiOl' Gim].!. . ILeplO do.; CPCI'al'lM, dos Al'senals de De,,~e modo; tOl·na..s.: ímprescindi­qulr..ze 110ras, sob a, preSidê,l'C,la do Se- Concluido5, :::.~sim. o !'X:Ull'i! e .2:,,- Malinha e Dir~tcrla do Armament~ I YCl a re~'.:>g:tÇão ll~U'cJ>;1 do Decreto­nho.l' Souza .Costa, presentes os S~nho- ção.d:l; proposta ?rç?-m~llt~ria_"1a, Pl'l)- do~. da Mari:1ha - ~arecer, que e jlei 11.° ~.458, cnj,o m~~go 5, ,0 deve ter1"·s Honí.c!o Later, Amaral PeIxoto, sldel1Cl:l. da Rcpubllcn c or;oos Aoe- I' manaadC' Jl1scn1' ao pc da ata. ,:t redaçao que 1112 da" Mensagell\Dicc)(-cio Duarte, Raul Bar'cc>i'a , Or- XOS, o Senhor Presidente dáa palu\'l'a O SI', , Deputado N3lson Carneiro, IP:·esidencial. COllvém r€'sllltar :l.ind.'1lnné.o Brasll, Gercino P011t<lS, Israel Pi- ao· Senhor Segadas Vbna. pa:'" l·t:h- em conseqUtl1eia da ,'ista que pedira, como lnm iembra :l C(}mi.~são 'Perm.:;.':uheira Alicmar, Ball'eiro. Toledo Pila., tal' I} orçamento do' Ministério do Tm- lê seu' parecel'concernente ao pl'üjeto i :lent5 de Legislação do Tr:'1})all1o qu~João éleopha.~. &gndr..;; Viana, MlmhOZ balho. '. . ' . ,122-4{) qUe "Dl.'llõe sõ!Jl'e a desincol'- Io Dzpartam~l1to CC:111>dente do' rpa.;,de !,Ielo Carla, Mal';ghellol, FernGn.. Finda a !eit:;l'" do rele:tor;:), q'.l'l e Iporação do ll1stitu~o da Estiva do I.; se poderá ol'ganizr.r, enquanto não sedo Ncl;re!:a,Ga.bri~l Passes, Tlistão aprovado, pass'l. o Senbc·r Seg~ô.ls \':a-, A, P. E. T. C." cuja discussão ,; aótiva, a revogaçãollarcialdo diplo­<la ClIllha e Cafc Pilho, l'eutliu-se, ex- na Í\. apreclaçiio elas emenda:; ,do :,l~- "otação, são, pelo adiantado da hera,l ma em que'5tão "Ullla estimativa datraordináriarnente, a CQlnb::~ão àt:! Fl- llál'io. , , i relegado:: para a. ,próxiOla SesS30. I ~~·~d;to Ol"çan:e-rÍtál"io, prc-ciso e'ln ca...nsnças e Orçament.o, na Salo :.An~õ- São r~eit~dr.s as de J1s. 612... !.1,3.! A, seguir o Sr, ~esideute pro~e~e 'I da exc:'ck~o, a parti!' do atual, p-'r:l.nio Carlos". Deixou de CCmp4\l~CJ: c &14 e 61a. reg:lstrando-:;,e Yoto. c9~hla· a le~ttu·8. d:'! dOIS t.ellZ'gxama:S: .. tun a'e =t efet!'\!açao, elos ps.grl!nel1UJ3 ci-z'Vidos::;,,11l10r Moisio de Co.:;tro. . ri~ do. Sr. J.oüo Clwfas à rejelç;l;> C',S UIDa pessoa que pede a~r.c·Yaçã~ finaq fm cou.seqlléncl,t ~l"s .óbltos verHicl:-. Prosseguindo 1:0 ex:,une na propo.st:l.lpnmell'a e ultuna. . . . ,do projeto 240: outro. ao Presldem91 dos e, dos prováve!s",()rçamel~tãriapara o cxecrci<:io de 19_48'1 Propõe, o Relatcr. om r(f~rel1cl;:' a: do Sindicato· do.'; Jül'rL.<tlist3s de Pôr-, 16to posto, p!oponho a ser;uinb rC'­da Presidência da RepÚblica e úrguç'.';, emenda 11.° 616, re~uzir para C;:S,,'" '1, to Akg~~ la:m!l:an~o ter sido sua ci-', à'.\ÇáO para o artigo 5, ° do Decl'~to­Anexos, faz oSmhcr R::ul Ba:bcsa l~l- 40P.I)O(),I)O :t dotaçao, para. a T!,~_,,">. 1 dade, tao .\O, claSSIficada em 2.° lu-i 12i ll;" 7.458:tlll'a (Ie relatório ã.s 'Verbas do Conse- - Consi;:nação V - SUb.5t~tUIÇ()I?i'. :;L:~. gar. para efeito dereuu.meração de "Art. 5.0 O r. P. A. S. E. cÍ<:-Ih\) Nacio~al de lmigTaçáo e CoIOlllZ~- a emcllda ma:1dava l'cdu,]·lr l!a~';J c;~ i ,ma c.1Xlse, O S1'. Presidente. exaou-! tllurá, cCl1cvmitant~meJ1le com ()<;:'0, que c ap!ovadü com emendo'1. (\0 600._00U,Gil. ....' , • _, J!I~s igual de3lJ:lc110: lllt'~!l'ac:o. Ar-' p:.g·"m<lnto dOI; be!1efkios, tie ta-Helato!', mandando r€eltlZll' de CrS SItO, allld~, l'C·JClt3~'lS as _Cl.1Cl:oa,: Ijlll.ve-se., I mili;" o do" peeúlios adicionais.2,OOO.OOU,O.1) a (Iot~ção <ir. Vllorba. 3 -. 11°5,619, 621, 622, 623, 631 e ~~2" . I As 17 horas :oi enc€l'!ada a.reUl1ião., logo que ~"j.sm abertos os cr'édi-CQl1S1gnaçao I - Subc. 39 -. Trans- As eme'ld,1S 1.°5. 61'ie 618~"o .i\!l," E eu, DJ.'l!do Baudeu'a GOlS LopEs.: to" e.speeiais l~ecessárks ou o maiSporte d~ Imigra,ntes ,c Trab,alnadO!eSII;&nt reJeit,adüs, s-endo a. !):1lUe:,a COll-

j"ecl'crál'ic la\'1',,1 a ill'€seote :.ta., e!lJc. i, Urda!', a1)és, o recebimcnto. pelo

Nacicnais. . tra o roto do Sen!lOl' Joao Cb..,.fp.s _c Ilda e ,1ulg'lda sô;m eims. Será rubri-: 1. P. A: S, E.. das QJtacõ~' or-A se,guir. 1~. rê1atór~o, qUe~ e 0pro::t-I~ s~Q,unda. contra o do S~nlh~'l' T:.st.lQ I~lda pel'J Sr .Pr€1;idcllt,r? ! ç.unêl'ltál"ias cC':'l.'::<spolldi:utes ~ ,ês-

do, ::to CO:1SC1l1o N,v::onnl ae Aguas e (1t1 Cunlla. _ ". . T = I 80S eréditcs:811el'..... a. Elétllca . São aOl'Ovadas as de nOs, 620 624,1 PtJBLICAÇ"O DETER;Vrr:NADA. 1:>",,-, P " ". t' ' . . P 'f'

b' . ..,...,' • .0' q'" " LO Sr.: ·PRESID"'~TE I alol!!la o Ulllca - ar:!. c· 101.Lê, tam~m, ,;ela~rJ.o a e.n:en~a nu: 62:>',62" 6_.8, 6_9 ~ ~SO. , o 'l' I •.• -- i previsto 110 al:tlgo tlllWl'iol', o r.

lUcro .J~, ao pl.na.no, que. e 'Cltu;J.m;n E, tambem. flPto\7cla :l. ~~ ~. 6.-:1": I I'.\f:::e)':~ : p, A, S. E ,so1!citará, trimes-

te reJeItada, sendo, 11a. ~ua pnm~i.ra na. sua segunoa po.xte, l'!all:l~a" s!_" , ."~,' "ô • " "I t:'almellte. Jleloseu órgão compe-partc. cOll~rn es votos dos S€nhOles retn'tlda. ·p€!o aute! a 1}'llUeJ.:.1. No l}l ,~"ntc. p •.oe~soo, o Sr. P_e~_. t"nj'e 'em fa-ce da - l1abilit'a &esAUomarBe.leeiro c João Cleophas e. , O Senhor C:l.rl,os Mal'ighella c.I:!'e. clent,e da Rc-pubIIC:1 .enca.!ll!.ll!.1:l 1;1~1l- 'I V,':.rúi'cada"o. ~~. créclit~ 11"e~<~ -\i~Sna segundl'1., pcr Ullanimidad,". senta. a seg-ulute emenda, que e JU!- sar;em ao P~del' L<-f;ls1Jl.t:V'l P.r~p0l1::l·0 n; pagsm';;ntõ dõs pe~úliõs-;clic'o-

São aprovados rehltório e ·e.menda. ll'i1da prcjlldic!tdll: "RedllZ;l-se' ti" cr$ lleViI red.:l.çao pr,!'a. o dispClsltl1'O do ~"is os quais serão dev;d:m"';tedo Relatcr no Conse:lho Nadonal .d0 550.730,OO pal·/1. Cr$ 25Q.OOO,()Q l\ dr,:n· ~rt-igo 5.<> cio Decret~-Iei n.~ 7,458. "~~é;Ol1adoS peio nome dCS ~ ex.Petrúleo. prcpcndo o aUll1ent.o das_00- ção d:1 Coml;;sáq C~ntr~l de Pr~os~, de 11 ele o..bl'11 dt:1940, que lnCmpy. ;"~'U1:ados e, Do de seus lJelleficiã.-tnções das Vel'bas 3 - Cot1S1gnaçao r O SenhorC:l!e F.ilho fa2 deela,raçao l·Otl~o. I. P. A. S: E. ° M?nvepIO rIo" com a. indic..qcão d" impor.- Subc. 50.- S~iço de sond:l~em e de 'í'otonosel1tido ~e que, se esti'\'csse Opera.r~o d!>S Al'~ena;,s, de Marll~h~ '.e 'tâl~cias devidlJ.S". • S4 - COnSlgnaçao vn - Sub.. 16, presentc,qu::ll1do fOI a.provada :l emen- DiretorL.q a~ Armam.uto, elo Mtnl.ste- E' o pa"ecer que sul:m"to ao elCsm<!))lll'U Cr$ 75.6Ill).OOO,OO e CrS da. 'Cio Senhor Raul Barbosa, mal!- rio da Marmha. 'Id' C ',:- " ui .. ·.1 :: S J •:lO. 600. OOO,OP, respect.iyamer.te. dando reduzir de Cl'$ 2. Oo-J,OOO,OO a E' inteirament~ procedente a Men., L.' 1olI1l.l,no G~,_ ~[;I__aça(} ~l_,'l. ,

A emenda n.°18 do plenário. ~l~ 1.?11- dotação da Verba 3- Consignaç-âo I sagem Presidencial. 'l'€'Il1sldo verda'119~E-'U' d'Jtr':'~O~iitQ~~ de aoc>,to a!recer, cpinal,do pda sua. reJ~lçac>, _ Subconsigllnçáo 3& _ Tl".'Il1spcrtes de1r:un<'nte trágic.'l. a hlstótia. déss.es " - ,1. •Após fala.re,rp 05 Sr:;, Carlcs Mal'1g1;<~- dc Iml!ll'antes e Tl'aba~llado}'es. c!Q pobres opel'ál'Íos e de suas familias. PAUTA PARA A REUNIÃO DE J:!1::1., defendendo:l., ctnendae.H~raclO Conselho Nacional de lIDlgraç~lo, ter'la atrai'és os anes. na CSj>Cl'ança de Cf)1l- DE AGOSTO DE 1947.-Laf.:r. mostrando a impl'c:eedel1~),'1. da votado conh'a, a lllesma, eegulr, llma sItuação eompativel com . q • _.

J)l'O\XIsta constante da. emenda, por en.. Devido ao adiantado ,da 11 ora. rJ Se- a dignidltde humana. O Ministério cLs 1) !"l'O,leto 1:.2,46:. ~'Dls~e sobr!'!lénder que os grandesprobl~as na- nhcl', Presidente suspende os trabalhas Marinha, por isso, ,Pl'OPÔS em 1944,1 .1.. ~eSJllC(}rpOraçao do Instltut0 dadonais, como o do petróleo, nao podem às dezoito horas eL'iuta millut.:;s, diante d<l,reit€ra.àos pedidos dos i!lte-' E:,tlva ,do I, A. P. E. T., C. Rel::.­s.er re::;olv!dcs com vel'l:e.s Ol'çamentli.- conroclludo uma \'eUlüão ex~rao!din~' ressacoOs, a illcl)rporaçâo do Montej)io I tor:, sr. Deputado ,João Botelho;rias, é rejeitada a mesm3. contrll iOS ria para. 11oje, -dia vint.:. às Vtn,t:; c Operário dos Arsc;,ais de Marinha e q) Indlca~ão n o 8 4~' "Suge"c D.. ato.o:; dos Selll10l'e·S Cl1lé Filho, ca~ os uma horas, e e~, Fer1umdo Bodl",!1'!:~ Diretoria do .~l'ln.1mcnto ao l. P ..... , . "h'd ll€la' COlni'ssãO~ ~~, Le"isÍoaÍ;a,-oMnrigl~dJll e Se~adas Viana, , da costa, OfiClal Lei;lslativo,c.lt,,'" SE <." ,o < _ " ._

A emel1da. n. o '19 é igUa1Jllente l'ejei- "K", servindo como Secretário, la'rrel Em' uma nlp.diM nUamente 1',eco- lSoc~al <in. rndicaçao. n, o 60-46, .s.obretoda.• contra o vato do Senher Carles !l prcsellte ata, que s(!l'á assinada 1>cl0 mcndável, em 1'",c:; dn situação eco- :.'l. situação. dos SC1·vldorcs. nlarmmosMurighe-llll. Senhor Pl'e:-idente, UUl:? vez aprovada nômico- final1ceu's daquela instituição, e cmllregaaos em ~sCl'itórlOS de_ em~

Prosse'luindo, lê o Sr. Raul Barba- pe41 COlIlisslio, cujo bl1linço acusava. como fmldo de pl'êsas de np.vegeçllo'·, Relat01': Sr.S:I. relatório às veJ'!3:>s P:ll'il o Conse~ho • _ ,_'. 11lontcjJio. qooutia' misCl'ável, incapaz Deputooo João Amazol1:ls;de Se~urallea NUC10lllldl, 5:illt'!0 :l~ros~- Comlssao -de Leglslacao SOCIal de atender ao compromisso anual de 3) Projeto n 0"8"-47;"Oá 'novado, ressslvrda a e~llen a. IleeJ~a L' o . ..,. ".. pensões. Imp\llllla-se, portatlto, a il'l.:- _.,' .-'" :,,, - ';,1 Ô., 31 Hnhor JfI:SO C1eophas, nos SeO;Il:,lLes ter- ATADA 32,~ REUWAO ORDINAP.IA tervençiio govel'l1amental, para. que, _cdaçao ~, ar-..os *.' o., , emos: "D~\', DéspesqS -'- n." 30 - Di!s. El\'t 19 DE AGOSTO ,DE 1947 , em futuro prÓ~mo,a insoJvablllda.cie 95· do D.Cl<lto-lel n. 7.036, ~e .10peSAS llU\1(]gS - .Mantenha-se a.. (l0- Ad v dias d mês d~ agõstl) <la instituição não trouxesse como de novembl'? ~e. ~~44 e dete.1lIl1l1a.tac~o ViqC11te". ,_ . 1 d do ~~o ~e~l~,ovecen~.os e quarenta e canseqUençin o cl€si\mpal'O <los uensio- outrM proVldel1>?laS ; t~elatcr. Sr.~

A cmerd?, n." 1".,.h oua eu, par~- '-ele 1.etül!u-se 11(\ sala Bueno :Bran- ~tM. ~cl>utado Benedlto \ a a arcs,.C'el' contl'âl'lo, é r~el~ad;), lU'! SUa pu- o, , • " •

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&4940 Sexta-feil'a 22 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL

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4) Projeb144-47: "Al'tera. c ~l'- Ao. Sr. Dt'puta.do Boeta Neves: 1- que tem sídocvocl:>da:1JOl' :muitoo ~mal'que com sineto no punho esquerdotlgO 22 do D2crdo-lcl 11.Q 7.036, de Projeto 6-46: "Regula a situação ,corno argumenta contrário!\' obrjgato- os individuas {xarninac1os li. fim de10-11-44". Relator: Sr. Deputl1do dos 1'tmcionárlos e trabalhadores dos II'iCdOne do CXllJJlO médio prenu)lcial. prevenir as substituições de pessoas.Benedito Valadar~s. ~fn'lços industriais til' União, dos Ao íntcrêss~ ocl·!tlvo dn socledade a Por tóda a Europa 130 desenvolveU

5) Mmsngem 347 do Sr. 1'j'csl- Estados, do Distrito Fedel'al c elos defesa da familla ,~ da nnelonalidáde fOl·te campa.l1ha em favor do el':l\lU~4ient.! .eln República.: "Que submete :'t M1ll1icípios". sensat~lU.ente não devE'~ia lIntepor-se ~ médico )m:mupcial.cOll~ider8ção do Cong;resso Naciomll -- llbel'd~de mdhidual. Em· g.:;ral os mé. Na Espanha, em 1929.0 notável so~proposta de 1l0VrI redaçào parti o Comissão de Saúde Pública I~;~o,s iJrasileiros Cll<loçam êste princi- eiól()l'o Luls Jimenez de Asua i!JfDr-cisposíti\'c> do arUp:D 5." do Decreto- mava depois de estudar exausti..amcn~lei 11.0 7.~58. que incorporou ao lus- ATA DA REUl\"'1AO DE 19 DE AGOS. O preclaro mestre Francisco de Cas_ te o assunto: "A pesar de tal copiosa.tituto de 1'revidênci" e Assistência TO DE 1947, t·1'O foi do.., primeiros a d~fendn esta e ilustre doctrina, la Intcrvencion me~ id dE· à M . . li d,' .. "; tese: com clarividência el;l já afirma_ diea en los llupcias y el certlficrtdo

os s~rv Ol'es· o ' st~ o o ontcJ)lO . 05 ..z~novc .dl.,S do mÇs deagós- \'a. em 1893 _ "na jnstltul~ão do ca medico matrimonial no han logl'adIJdos cpel'luíos dos Al'se41n.is (Ie Mari- to de lllll 1l0V€Cen1.os e quarenta e sam~.nto _ deve"'~·· '"1,·, - ·-.d· f'

h D" . t t " . ~ n a~ ua- ai o li acllmatar~e en las leyes espafiolas"," a c ll'etono. do ArmnmcnLoQo M e, pr"~en es 05 Senho~'ô, Novelli Jú_ luro das gel'u"õ'-s "perl~lbit • t -.Miní5t~rio da Marinha". Relatol': n,í01', presld12nt,:,; RlIi Santa.;;, vicc-pre_ direit~s'da·' '.",' .. an,es, c. os (! conclui: "Fra<:assou a mi ver, elSr. Deputado Brigido Tinoco. sldent{;; Leao Sal.npaio, F.róis .d.a Mo- relt.o". ..ocl.dadc ameaçada pelo ~ertl!icado medico prenupcial de na-

t F i L da slrve si no está antes en la nCIm:1.Sala das Sessões da Comissão d2 a, ,erre r:3l ima, ~osé MarIa Mt>lo uso mal compreendido da liberdade de cu'.tura de los pueblos".

I.egisl~ção Soei::l, 20 de agósto de AI~rICO Par.hec~, Odilon Soares, Bay_ individual".· . Na Holanda as.sociaçóes eugênlcas1917. - Castelo Branco presídentc'l lirCl Lu~a, Alcedo. Cout.inho, Miguel Miguel Cotllo apesar do. "eu alto s Ol'galUi!'aram consultórios espeeializa-

Conto Filho Roml1o Junior BenJa- [lírit d ti:'·.. , ~ ~DISTRIBUIÇAO mim F'ara,h' e Ollnto Fonsçca tendo . °itl'~ o erancla, . acimitia meios dos p:.ra. o cxame prenupcial, e 'ii sua

d " d d' • . ., ", coerc vos, se n'cessános, para a cte-fe_ prática tornou-se c-Jrrentc.,O Sr. _Presidente fêz a s2!thn~e lj~~~~ic~d: o C~~~~CCj;n!uir c~~';:~l~o SI]. das gerações vindouras; combaten. Os cOllselhos c os votos de socIedades

ClJst~'lb\l,Ç.';.o: , reuniu-se a Comissão 'de Saúde PÚ~ do! o aloollsmo dizl.a: " o aloolatra sábias em favor da difusão' do toxa'Ao. IS.. DeputÍJdo Jad F/{lu!!!- bllea às 15 horas na Sala. Fran"isco ~u Cldda~se porque dispondo da SUa '1. me médico prenupclal, alertaram ..

redor no· P I G i .~ . P l' I - Ti na. a Istroe, aos poucos, na pleI11tud,< consciência dos futuros nubentes, e~rc.1eto 233-47, que "MHudn in. rãcien~~Sa 'u malaes, CIO a ac o - d~ seu d!reito, porém, procreia filhos em muito., pai.ses oS govêrnos procu.

torporar aos salários dos tra.balhado- Foi lida e assinada, Nm obiierva.:. d"gener:wos, a ouàe nã-o vae o S~lI di- ram p1'i!stig-tal' e amparar essa pro~es os abCllos a que se refere os de· çõ~s a ata de l',unlão anterior, reito. _ . , .' , . , vitlêncla - Na. Suíça, na França. ItA.c!'etos lls. 3.813, d.c 10.11.41 e 4.3561 Passando ao eXp'~diente, o Senhor nu~c'l:f'é~ld~~de00 eX".~~ mediCO pre- lia, Bélgica a. visita. édica. anv.:rlorcie 4c6,43; memo"iaI d.a t'ederacáu. Pre~idente dlstrlbtliu I~l'a relata.r ao. 11 1 t . P ,ta em eVldcn'~ia na. bl'l- às nupcias.é sempre sollcitada,cios .Tr~balbadQ!'~;. nas Jlldóstriss Dóputado Romáo júnior o Projeto p;~~fo.iustific.aJ,~Vaque lIacomp~nha, o Nas An1éricas. o Brasil foi o pf~.1I{.2talura:!C~5, Me~:;'l1lCs.s e de Indú$' 560-47, que con,cede um al1Xilio d,e mos todn;7aeSrecõr~:rna frrlos _de'.~. cursor c1este movimento: é citado portl'.I:1 ,Elet~,cr. ~o EsLa<io de São 'I ~r$ 4,0.00.000,00. aO Hospital Sanató_ gente. em o'utros palS:S e!k~:o1~~~~s: Jorge 8chrelber, secretário geral daPaulo ; no Belem de Porto Alegre. _ nos magnlIicos trnbalh' 'à' G" SocJedade Francesa de Eugenia. como. .. . ,. ...! Em seguida., o Deputado Alcedo Cou. Schreíb~L i • _ .., o~ e eo. ges tendo ja em 1890, Introduzido na SUIJ,

Ao S., D,Pt1I~do .~ToJs:o All'cS'ltinho apr€€€nta sell parecel' favorávlõl.' ...s" li Z :,,:1a, nene San~, Ma~. legislaçào a. "censure matrlnwnlaleProj2~o . 463-47: "!,qUlIlru'a ,.0 p::.i ao Projeto 525-47 dr~ autoria do De- I~C'~ ~etul:e, H~n!lque, Tanner, Castl. d'ord3'e medlcal". Dizendo-se intor·

" aswcla.do do li.1stlLuto e Caixa de Ipu,ado Osvaldo Sbdart, que visa.con- g.lanl, no~ anais da Camara. ~ em vá. do pelo eminen~ eugenista pal.ridoAp,,.~?!ltadcl'ia e Pensões que th'er :cdel' à Federação de Assistência aos ria., le~açoes preciosos Informes, Seja Renat,o Kehl, pergunta. esta grande1l1PllOl' sob o mesmo tet·)"; projel,o Lázaros o au.'I;ilio de Cr$ 500.000,00 no: liCito portanto eX&mlllar sucinta- :lutoridade, qual O moti\'o porque nll.o-',29-47: ~Autol'iza o l. A. P. A, S'I Pósto em votação foi o referido pa- ~;~?telo~O~u;a l~~~~i:o t!€cldíram Ol!- mais "lgora êste artigo 110 CódigO1:. a pagar aos funcionários "poserj. TECEI' aprovado por Unanlmlo."llÜe. ria' 1. o glslaI so.br,~ a. mate- ClvlI brasileiro. Tem razáo o nota..tli.:los, ,sem herdeiros, llúm cônjuge, O D:,putado Miguel Couto FiU10 Ém 1 '57 a 811é'i J'á. em''''''i rei cientista. francês, porque a. mesos pecllllc3 que c:mstituirllm"; Iapl'.êsenta. longo p:.recer ao Projeto l'Íl'tud' 'do u'ma ('~r~ énj r- a, em ma curiosidade o. mesma indagaçAD

. . . .. 224-47. de autoria do Deputado Lamd- c. . ! ." a, ~5 ca~a- fizeram j-.n·istas mêdl<:os e parlamen-AoS.", Deputado Jarbas Naru' Im Bittencourt, que dispõe sóbre a meutos dos .epll~tl.cos IdlOpátlCos, se. lares brMlleiros, como Sousa Lima. e

17hao: Iob"igatoriedaddo e"ame p.renupcial guudo 110S diZ C"s"iglJoni, revendo es- muItos Dutros ....". m •... ., I' . e ., . tudos d~ Buzzntine Spen~·er clta"o P'.....s emo.l.alS, - um, assma:.lo; tendo o Senho,'P:residel1t,~ dõtermlna. lo I <t~ _ ' '~.:':- Também Hrtro Garcia lla Espauna,

P01·.Jos~no RlbeIr~ Melld~s e outros ielo Cjue seja o l'~ferldo parecer pubIi. ne,?,o "utor h~ lrlal~ "de. m~o se- citadO· per Ca-stlgllone, cxtranhou o- Sohclta11do lllterferenela jU>1lto Icarloao pé da ata e em avulsos, para cul~ a~..1m se expre.sava., nao s.. po<;e [ato la.nlentando qUe em tendo o110 Presidente c1:l Caixa de Aposel1"I ~studo da Comissp.o, . lD.[:lgn~ a j;lostendade mais gra.ve no BrasÍl os lauréis dest:\ salut::lr 1~c111.tadoria e Pensões dos F'erl'oviálll)S O D€put,'do Leão Sampaio apr{'s'll- ~;o, ~~,mltl1' qu;, em _uma. pop~laçãv Uva eugélÚca, a. tivesS{) depois abanoela ~Leopoldina Ra.ylwny", no s::nt!rlo )ta 102U parecer ao Projeto 474-47, que ;~ç ..~ os Imb,els ~'. o<:loso~ ~ os donada ,,I li o " " d .. ". 1 'li " . 1 S de.mqucntes.. Favore~€l a multlpllca.~c 1,S se.em maJora cs os ordena- 1

c9...c ,C1e un auxI o e,pecla ao a~a- cão dos maus é prátican nte. Os Estados Unidos foram dos pn~elos: outro. assinado po:- Silvio AU-.I tOl'lO de. Tuberculoses da Zona Mogla- mo qu" dar ao·' dO"CPl1dP~t ,o mi~- melros a impor sallr;ões severas aOIl!l1sto de Castro .e otztros - "Sclicl. :na, ,CM~ata~ São P~UI~,. ten<lo o Se- lang", de lninli~os:'~ - ~ es uma ~- casamentos deSaeo115ell1ál'els. Aut6no­fa.l1do ,.estabeI2clm~llto da "lkcnça i11ho} PI<sid,nte. allOS. )arlas consid~_ Os lla~<s escandinavos "eralmen'e mos os Estados Americanos, legislaramlll'êmlo", férias de 30 diHS e out:·cs r~20fs sugerido que ~eJa pe,di?a. a Opl- os pneuso're.s no "adotara~ boas m,'dl- li. l'~speito àlferentemente, Iniciou_sel"mdlc1os"; !~llao do Com5\!ltor do MI':ls~erlo do das n.::cm.lelháv'ls a preservação' d ~, campanh~ eunenld·- no Estado ~e

ITl'abalho, lndunrln e Comerclo. • '.' • " c a .. ~.-""Ao 5,'. Deputado Freifc!~ e Cas., Nada mais haveudo a tratar, o Se. _alltl.:, e .~~I:~ldade. do po~o, tomar31~ Washington, que conseguiU em 1909,

lro: 1:11101' Presidentcencerl'a a reunião, às a j~l.iatl\", Em quas,e todos os pals<!b Incluir em dispositivo de lei a obriga-Aviso n. n TST-41-46 de 22-11-46, ,16 1l0m,s e 40 minutas. n6ldl~o.s ~ ~x2.n1e medico prenupcial torledadfl do exame. prenupcial; essa

ele. TlibUnal. SlltJeriol'. do Trab~tl1,uI E, para. constar, "u Gilda dê 'A~sis é hOJe eXigIdo em lei, .Em. 11 cl.e No- exlgêllcl!l' foi posterlo~mente r~voga.­ruvlm,do tab~lr;s relativ2.s iL c~'iaç~o, Republicano, Secret!'!.l'ía, lavrei a pl'e. ven:bro~~. 1~15 a .Suéc~~ tornou obz:.i- da, porem, teye larga repercussao emdo QII~dIO úlllco do Pes81aI da Ju:;.!s~nte at.a, que, depois de lida e apro" gatorl? e..~e ~"am;: e ',.;dava a ulllao tedo o pais, ViLooJos outros E5tado~'I"ado Trab lho' . i'V:l.d:1,seráa&slnada pelo SI'. PHslden- dos àebels, m_ntaL5 eplle~fcos e .doen_. retornaram entusial.stlcamente o estll

.. "~a,. . f.,. tes conta~lantes d,Z afecço~s venerres; do dêste magno problema, c, suce~sl·~o ::,., Deputado Paulo sar.1·

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1,., • A N~ru~ga em 11 à,e.JanelrO de 1919 vamente tor.am apare.een.do leis COUl

p ,ajie. 5" 47 .. . EXAME PRoENUPCIAL'!' mstitula.. a. exlgêlICla do certificado rigldas cxlg!nclas a.os candidatos 1101'0 ~t~ . "?- - ':J?ls~l1(lo sobl'e médico pal'a o casamento, intzrdltan- matrim6nlo. . '

l mo~lílc3çao do. artlgo "6 tio de-I l'AJlJ:CER ro RELATOR do~o aos doentes mentais, mas ~rmi- René Sa11d 1111 Soci,;té FrançaiseI:l'clo li, o 20.465 de 1-10-31; I O pl'o.1eta n." 224 de 1!H7. qUe nos tio o rnatrill1ónio €ntre doentes com d'Eugelue féZ Ull1 mtcrcssante ()8-

" ..., !Cabe relatar, dispondo SÔbl'e II obl'i_ moléstias tr;lnsmlsslvels, depois de ad. Hoje jã ;obe a trinta e cinco o nú-.Ao S;. I?eputado JO"~ Bot.elhO .. ga,tOl'iedflde do exame pre.nupcial, de vertidos os nubentes dos meHlclos clico renupclal nos Estados Unidos.

111dl~açao ClO ,Sr .. Deputado Antõ' autoria do nobl'~ Deputado Lameira que dêIe poderiam advir. Ho'e ~ê.sobe a. trinta e clncoo nll.nlo ~e,lic!ano, 'Soll?ita:,do .l'e.messa Bitt,encourt, fooal~a e procura resol- A Dlna~lal'ca, em 30, de Junho de l11e:o dos Estados que adotam. os "Mar­li. ConusslLode Legl,;laçao SoCial de ver uma das maIs transsendilntais 1922 também tornou obngatól'lo o ex!\,. rlage CertlJlcatla2l taws" o l1ue re­,l:Ll;lestõcs apresentadas peJo. Slndica· QUe.stõ~s médleo-socÍl!is, A lnlcill.tí. nlll PI'~l1upclal impedia o cl\lSamento presenta.qullSC a totalldade dos Esta.to dos Esth'adores de Salltos. sóbl'e va. do ilustrado representante do Pará aos dotntE..~ mentnes, e s~ o p~rmltla dos Unidos da América do Norte. E'11 Consolidação das Leis PenaIs"; merece todos os doglos; vae fazer c aOS contaglantes .de mo!estlas trans_ a. seguint . a ordem cronológicB dos

Ao. Sr. Deputado Benediio Vala- Parla.!.1l'~nto retornl\r o exame 'de uma missiveis, depois que f~ESl...m adverti- sete prim:lros estados 11. Interditar o·Ilarcs: questão que vem sendo apreciada de.s· dos ]leia m~olclnados rIscos a que.€s. C3.8Wlento entre pessoas fisicamente

"SugC5tões do Sindicato dos tra-- de a Constituinte del890 e ,'ePl·e.s-ónta tarião .sujeitos. ou mentalmente Inaptas: Oregon, Pa-b::llladoresem emprêsas ferl'oviá.l'ias em vel'dad~ a coluna m~~ra da eugê· No mesmo ano a Est/)nla. aceitou ",s- kota, Wlsconsln, em 1913; ,Alal:unafia zona. Moglana, a. fim de mocllíi- nla - ~ casamento sadlo.7' o que b. mWlda, tornal1do's,~ ainda maIs 1919: CaroUne eW)'omlng 1921, Loui-cado o projeto 144.(7. que dispõe sü_\impol-ta alzer - o fator de~lslvo 1\ de- eXigente nos seus Impedimentos, _ sinne1924.l;"c a reforma do artigo 23 do Do. fesa e a ,SEgurança do "igOl das gera- Na Alemanha nazista, o casam"ntot;eto

71ei .., D 7 036'" - ç~s ''indouras, Comporta este mago r6 ]lodia ser realizado, mediante cer·O México desde 1928, ..em se preo.. '. ' " no problema "ários aspectos;· sob .0 tllieado de aptidão fomecido por. nu· cupando em h1stltuir a obrlgatoric-

Ao SI' " Deputado Nelson Cal'. ponto d~vista constitucional, já. nos toridad,~ médica oneiai.· Até a úite- dade do exame llrenupcial. II em 1neiro. . ". _. tl'az o projeto o bleneplãclto da dcuta I'ença de sangue era causa pal';l o im_ de outubro de 1932 .consegulu Inclul1'

. Projeto .193-47: "P1SPOe 5?b:'c. o Oomis.são de COllstitui~ãoe Justiça pedimellto.. . n<) seu .C6dlgo C1\'1i·o artigo 156, V1II,fl.!'ovimentode cargos em. comlssao que concluê ser ele constitucional O {xame prmujlclal foi impôsto na, que preceitua. os Impedimentos ao cl.l'O Instituto e .Caixas de Aposentaüo. porque" aexigêncla dêleconstante Turquia e111 1923 com grande I'igot', sam"nto,. Sevel'as determinaç6es pai'"rilie .Pensães"; niio fere nenhum dos d.h'eitos.e garan. EIlcontramo.s nos anais da 1.~ Confe· controlar, e impedlr o consórc.lo ele

Ao SI', Deput.ado JIXio A1/2(l~O- tlsa. Individuais ass';lluradas na Cons. rêl1cln Naclollal àe Defesa contra. 9. peS~OIlS afetadas ele doenças conl.a~lIUS: titulção", . . síUlis, numa cOl1ferência do Prof.~~sor giosas impõe o Código Civil do Peru,

!'roj~to 38-47: "Cria. .fllcllidades Decide ll&Sim sàbiammte esta ilus-, Henrique Tanner, o relato da sever!o nos artigos 82e 101.ImS'atlvidadÉ:s imobiliárias àp!l' Ins· tl'~ Comissão sôbl't!. uma das faces dnde de suas lds· que, segulldo 1nfof- Em ..1923 . 11. .Bollvia .. proibia enl leititutos e .Ca!l>:l .de AoOAentlldorJs. I mais discutidaS do problema, - .11..tn· I 'l1l1. Jean Amoul,· det2l'mlna que o mé· O!l CMAm'el1tos desaeonselMvels, In~Pensões.... tranglbllid'ndc da liberdade indlvlaual clico d·;slgnado para esse exame _ clulnào a tllJ)erculos-e o.j)el"ta.

Page 5: ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIARlo,s,Do CONGRESSO NACIONAL

DIARIO DO- GONCRESSO NACIONAL . Agôsto de 1947 4941

A lei argentina. 1\.- 11.359, de 2/. nldade física e mental, tendo em s1Am­de &etemlJro de 1926 impede o casa. ção as condições' reglorw.ls do pais".;mento de leprosos; 'posteriormente a Prc.curando l'egular êste .pr~i'i;.olei 11.0 12.3:H, de 30 de setembro Conotituclonal sur~lu em 1936 oprojc­doe 1936 c,tcn1icu a proibição aos pOl' to do Deputado :Nlcolau Ve:rgueiro, etadorBs de cloenç:ls venéreas, quase simullãneamente no SenQ!do Ce-

O Chile, o Equador e outros paiseh sário de Melo apresentava outro p.ro·m1 americanos controlam também pro•. jeto de idêntica ilnallclade; ambos .~ãovlamonte a sanIdade dos calldidatC1> logral'am S1r transfOI'lTladcs ,em lei,ao casnmen1:<J. pcrque inf.elizmente o parlamento n!!,_

A 1l1r;tórla do exame médico prenup- cicnal llão teve tempo para o cumpri­ela1 110 BrMil começou pelo DecI'eto men~o desta determllla~o constltucio-ll.° 131, de 24 cie jm1eiro de 1890, qu~ nal; .. ~. .. ,,', d('stabelecia llO arti~o 20: "Os palS, No h~lme alta,cllal, em ~9 ,etutcre' Oll cur~c1c,res de menoros e' abril de 1941, mrglu o Decreto.lel nu-

~ '.. i d ,', Im~ro 3, 200 re~Lllalldo o ca samento de~pterdl,tos, poderao eXig l' o nOIvo ou col~:terais do tel'ceiro gráu, rnediant~Gil. nOlVU de seus fIlhos, p~lPllos o~ exame de sall!dac1e ate~tado POl' doiscuratelado. antes de consentIr no ca· médlc::>s de reconhecida capacidade.sa!11~nto.certldão de vac)na c e:m~e Como o pl'Cjeto de Eloi de SClUba c

. medICO. a testando quc nao., tem le~ao Alvaro de Carvalho cm 1919, parece.qlle ponha el!!- perIgo pr?xlmo a s~a nos que éste. Decreto_lci foi adredevida, nem SOlre de mole8tia !ncura-I preparado por interessados em faeUi­'lei oU transmlssivel por CCIltagio 0\4 tal' esses casamentos consan~lúneosherança", . _ qUe tanta revolta prOVDUCOU entre os

E' dc louvar aalti!- "lsa~ que 0.\ eugell!tas chefia'dos 110l'.Renato Kehl,'llriméros legisla~ores aa. ~epllbllca. ,ti_ Chegamos agora â lHlssa é,poca, !"veraln ~O!:;re.a sa,utar mC~lda,doexa carta magna elaborada pela, CO;le"­mc prenupclal • Este dlSpo.sltivo de tuinte da 1946 silel1cia, COlllo o esta­lei porem, não foi mantIdo apesar tuto de 1937 sôbre éste gra.nde pro­do Código Civil bra.~lIeiro admitir no b~m.'l em!;ora várir'5 emcndils pro.~ell artigo .219. § 3,~, como cau:;il. curs.sss:l1l Locaiizá-l.:>.d" nuliüade do casamento o erro es- Cabe_nos, pCl'tallto, l'etoma!' o que~cncial sõbre li. pessoa do outro .con- preceituava cautelosamente o artlgojuge. 145 da Constitui'(ãode 1934 - "regulaI'

. a prcva de sanIdade fislCllI e mentalEm se len!l0 ,êstc artigo" salta .1105 dos llub~lltes, tendo em atenção as

«Jlho-s a ,f.vldencla da neces~ldadc im con<lições l'eglonais do pais".presc,lnàlvel do. exame _mediCO pr.e- Sob o ponto de vi, ta médieo-eugê­nupCIal: "Consldera-se erro e~scnelal nico julga:11C}S uma monstnlosidadead.~ôbre o. pessoa do outro conJllge, a olitir.se consclentement~ a proereação19norâncla anterior ao casamento, de de nlon.;t::os llUmanos. débeis mentai~,efeito fi~ic() Irremediável vu n;o!estla Imb,cies, epilWcos, alccolevtras.trave e tl'"'-'lsmissivel, por CCllta.g:O• ou O projéto Lnmelra Blttencout pa­por henmça. eapa.z de pc!, em rISCO rece.nos demasiadamente rigoroso; oa saúde do ou:.ro cônjuge cu de .3U<1 exame médico prenupcial é umallel'-Cende'lcia, . conquieta impre:;clndivel. mas como

]1;' evidente :I. incongr~el:cia, COll'O acoll~elh:t Leitúo da Cunha na Cons.[aber da saúde, da exi.:stencla de mo- t1tuinte de 193-! _ "deverá ficar em1éstla i;!'uru;missivel no.5 '!1Ubellt€S, sem termos de poder eer executado".IUb~ete-Ios 11 ex~me m~dico, . . O problema é demasiadamente

E. i11con:preensl~ct este._procede:-, complexo, agl'~v,1.(~Ô' ainda pelas di­lhas, po: esfe ~p_c:;o. o, ~".unto tee~l flculdadcs a erJrenWll', quando f.esld" muiw dL>;cutldo p~r JIll"l~tas e - tem a <:onsiderar ;l.S zonas rurais egenJstas. Em 1928. o. Ilustmdo De~u~ os sertões quase desabitadcs. É di­ta,do. Marcoll~e.~ Fil~o,.relata?d ta. fiei! ehboral' uma leI que atenda sa­~loj~.O Amaull ~e_Me..el7os sall~n da t!sfat.:: 1:.11lIente atadas as regiõesla:.. com a., evoluça» e Pli~gtfrfça~no_ do Bra'i1; muitas falhas e, fraudes])Olltlc:J: eUgelllca, a tese c . co., . terão que surgir mas é preciso ea-dorna é para eom~llr as legls!açoes a i h " .udola cem como motivos de impedime,?- m n ~r,_ Ir venc.endo aos poucos, atD do casamellto, e não (jç anulaçao, Inl€l1S1dao d.o BI asll c ~~s seu~ pro­:t..~ el1r~ml!dad~' ~ravesc transmIssi_ bl!ll!!-as; maL~ vale adnlltlr n m1per-~pi3 " t> feu;a<J da lei, e. troas as sL',:lsfalha.o,'. . . do que cr~ar os bi'accs a espera de

Em 1927 o Deputado Amauri de Me- que to:,'o o pais esteja em gl"áll deddrcs r.presentou o proj<õto n.o 603, cultura sufiCiente pa.ra espontanea.sul:;scrito também pelos membros l.!a mente se aperceber das val1tagellsComissão de Saúde, ~putad?s J~ao do exame médicO !)rcnupcial.Penião, R:úael Fernano.~, l'mheu:o " . "Jún!or,Herbert de Castro, perell'a Por. que. contrarIai' a pr~tlca obn-:Mcaci..t' e. Galdlno Filho, na leglslatu- gatória, sempre que p=lvel. de umTa seguinte em 1928 íoi. êste projeto exame médico anterior as nupclas ?lllcditlcado PCll' Um substitutivo da Co- Devi..'1m fazé-lo ~riocUcamcnte atémissão de Ju.stiçSJ, elaborado pelo D;l?U- todaS as creaturllS, para em tempota,do Mal'condes Filho. . surprzender males latentes.

Não entraremos na apre<liação dêste A cbrlgatóriedade deste cx;~me aoS;projeto, de incontestável mérilo, por- nubent~s~ Impôsto em' lei, despertaque não desejamos a10ng31' em dema- n:l. con;ciêncla da nacionalidade asia êste pare~er: para a .sua.o.prl:'ela- noção de responsabilidade pata comçii.o pelos nobres colega's, iarelllos. an~. a familia que se pretelldc consti­xar cópia do mesrr.o. Embora llaO .tl- tuir.~'esse logrado ser t.ransfcl'm:uio em.•ci, Nh:guem me1hol' tllSCl'cvell em sln­obtcv·e o projeto Amalll'i de, Medeu:oS, tese o "1101' desta. salutar providên­llrandc repercussão. :n:>s melas cultu- eia do qUe o padre Leonel França:l:aÍ.'l, .íccallzlUldo bem a nec;ssldade do "Postado, como sentlnela YIgilante,c~ame prcnupdal, . no limiar dos novos lares, o exame. Na CO:1stltuinte .ae 1934. ,,!?ltc1.\ o prenupcial apre,cnta-se eomo guar-ass~nto a cer a'llr€Cladocom ,~l.vo m· da solicito !los interesses flslcos eteresse; 1103 anais da Assemb.ela Na- mOl'ais da. familla ed,~ raça, do pre.ciol.lal dos .~eses de Ml1;l'Ç::>, ,Abril c sente e dofutu~o. "!l:, em sintese,Ml110 daque.e ano encontam·s;! !nte. o 'oue nos dizem os eugenistas emrcssanti&lmos •.debates. em que toma- drÓi <1a medida. que se prende in­l'll.!.11 p~:·t.c _su,aent,e F.2rnan10, Maga. troduzlr 111\ no.;sa legislação".lhacs, Lelta.o da Cunha, _Alíledo tida . Me~mo 0- que combat~m essa me·Mota Joaquim MagaJhacs, Arru a , : ", • t' cPaleio, Alcalll:ua Machado. Levl Cal" • ~:da ccmP~lsolla, por. emOles e ar·lleil'o Euvaldo Lodi, Mll'.:;alhães Neto, I Qe~n esphitu~I. aceItam o .exameJo- "UlPla'l~ .Mauricio Card.o'o .Mi- me.ctlco voluntarlo, e reconhecem quegU~~ CouL~::Xavl~l' de O!i\,2ira:P;che. um "boletim de .cvnsulta". comoco~'CQ Silva Godofredo de Mencz.es e turne soe"'l gener"Uzado, podetâD1Ui~cs o::tro3. . .. \ll'estal' relevante3 sel'viços; o gra·n-

Fiecu a\lrovlldo na Ccm:tituinte de de f1losofo e IIder catolico, Padre1934 o. se;:ml1te artigo, qu·e bem ,tra.duz Leonel França., sómente admite oalto illterf,sse para ll·naciolltl:lIdade. exame prenupClnl llvre.

Art .. 1.45. "A lei regulará a npresen- Devemo~, todavia.encontrar Uffill·taçãiJ jlel~s llubentea de prcva de 5n- fórmula que, p~sel'cvelldo em lei a

medida. por todOll aconselha.a.a, })OS. mull,os fa tos podem QCorrer, Inclusivesa ac mesmo tempo. cvltar os graves mal,es que se agr:wal11 ràpidamente.malefícios que incontestavelmente lXlndo em evidência O erro que os nül.podem advir de uma lei c1:emllsladn- vos ol)stinados premeditavam conóu-mente l'igidll e intolerante. mal'

TeodoJino Castlglloni na sua mo- Ad art, 4.°; "Ol'lde .llão houv,er mé.11ument,:1l obra sõbre a. "Eugenia no dlco, nem em localldade próxim,\ doDireito de Fami1ia" discute com pro- fácil acesso, o documento do al't. 1.0 •

funda erudi,'ão e vallosksima dOCll- scrá disp~l~sado pelo' Juiz, porém ,sómenlação dtc oportunidade da Intro- g'ozarão das facill,dades desse artigodução do exame prenupcial no Bm- Ico~trclent8s há mms de um ano donli~sil. e nprcc!il. todas as dificuldades clhados n~ lu;;a,r' , . . , ,qua,ie .imulcoráveis a vencer. Paragralo UlllCO. F:ca, dlspensado, o

O gran~'.c secio!og'o c jurisoonsulto referido documellto, a cnteno do J ~ll.z,emite êstc parecer "A <tc:otllção par- quando oeas~I~,mtOíor celebrado "mcial do exame médico obrigatório arl.tculo 1I/Ortl8, . .constiLuo a n08so vêr um plano bem . Damos outro sentido no DrL 4.", de·mais conveniente do' que e~perar. o sobriganc1o tGutl!:nenLe do .exan:~ pr~:..aparelhamento do últlm .Estado Ctn !nuP,clal, as .l'eglOcs do paIs de511rO\!­.:utaso . ,... "Se, em ~uma nascer tias dcs mel<:s J?ura o fazer. l? at€s~a convicção de que ha um texto de lado de bo~ saud;:) ~pal'ent{1. ~llmadlei que sel've de empecilho pura o j)Dl' le.lgcS, e despr~zlveL I;cluun~~ ;~~aperfeiçoamento l'tLCial, esse texto prlVlleglO, déSS~ .a~i~lqad ;,. ()S .• .'.'

deve. ser modificado. . eles c.a~~n.:nto~ ce~eo;,ac,os: ,l~ articuloAceiwmcs elll prlncíoic o llrO)'é'o morll,~ , exceça,? r"spelta.b.llsSll!!-lI... ,~ " . , . (, As lIlC<Jl1V€111enCl..'1.S, OS p,zl"1g'os.ctn

Lamelra ,;Sl,~te;lcout por;~:l, k',ll1a,,:do obl'igatüriedad€ do exame médico p~~_.e~: consl~~l.:ç.ao uom:t, s,:ll~ d.e fa[~- nupcial, apontados por alguns. SCC1~r.b p~Ildela\elS, p_dln.O$ \enL) pala lo~os e a1l3iXOlladamente l'ec:rlmmados8JnenLZa-l0. . l)€ln igreja ca tólJca,. parece·nosque, es..Com~ base de cstudo para li tão evlt,(l dt" com a emendo. que apre~

Com!ssao de S"ú~e liPres~ntamc.s ns sintamc., ao art. 3.0, ~ 2.0segumtes emendas ao projeto nume· Não é lll'ÕI1I'I~.lIlel1tc ést,eexRI1le mé"1'0 224-47: _ , dico o que 1:epe1em, sáv as sançÕ<ôs de

.1'T-o pal'ágr,:uo unlco d? ,art. 1.0 - cará~€r irrê<~orrivel e. dHinitivo, capa.~lgll;-se €.m" vez ele 'cmco dias" zes d" prc,'ccar as unlóas ilicitas queqUll1ze dias. os tornam adver~lÍrio da m~dida. Uma.Alo~ganIcs, para qUinze dla3 o prn.- V~Z que se delx,e aos noivos, lias. apai­

zo maxlmo flx.ado. para .a apI'cSenta- l:onadús ob,;tlnados em se unirem, a.ção do atestado ae sallldade porque faculdade c!~ inc,istil'em no casamen.l1?S pareceu muito exiguo o prazo 1n~- to, dEpois de um p.eqt:eno está[Sio py:raX1ll10 d,e cinco dias, o que 'p.:ldel'1a ponderações e reflexão da .con~clen­cliar dlflculd~des a eboonção (;'0 ates- eia iuln ames alast,acio () malDI' lmp.e­t.~do; IEvando·se' ainda. em conca eill;'; ,,~r~ido à a:1I'ovaçã'J da lei doqUe a sua apresentação é feita. ao "xame méd:co pl·~nuj)da!.processo de habllitação do casal11en- Concluindo este estudo,. diremos queto, ~ que êste não cuida da data de Ia nossa consciê~lcia. de médico obriga­sua realização, portanto não re,- Inos a julgar Imprcseindiv,el o exameguarda os inconvenientes da ]JCSSIb:-1 prenuI~dal eXigido. e1l1 1;=1. Um atesta­IIdade de intercorrência de infecçõe., ciD de sanidade é h·~jesc!icitado no",perigosas. que Em ngôr só pocierão C<:lléglcs e (,cvl~s, no' ingl'esso de fun~ser evitadas pela. consciência cos nu- ção pú\>lica, n'1S autarquias, e porbentes, qua~e t-odos os empregadores; porque

Ao art, 2,0 Ofel"e'C~mos li se~uinte não exigi-lo também àqueles que· seredação: prtlendE-m ca~al',constituir. famHia. a.

ho. Jui<::. sempre qc;-e se sUEeiüw àú-Icé\ula máter sadia da naclOualldade:vlda razoável, ex-olljcio, podErá a pc-!sob!'dudo. ql1Rndo~e pede um sllnplesdido de um dos ccntraente,s; cu, quan-leX11111e clinico, gratuito, e a \>em ~I­do menol', de seus PltiS ou tutGr, ~:,i- ler apenas aconselhado!', porqu,: 11aogil' a seu clitério outro ex~me, ou ülllcõe sançáJ) d-efinitiva eontl'ál'la aI)at~sta<lo .de médico. ~s!iCcializado, culca~amel1to i:queles que obstinada~~n­exame de laboratórIo e radiologia, cu te insi6t·em na Lluião que a Illedlema.ambos C\! doeum-entos, quando fól' pes- rl-e,'acon5dha.sivel fazê-los na locslidad~.". O perigo das uniões ilicit'ls. que

Limitan:cs aos Interessados dtretes ccnstltuiria U111 mRI maior, poüe :lera íaçuldade de sol1cit,1r novoe:;am~ ç afa8tado TID projeto,provas, porque julgamos prudeme e·vi- O eOn1plexo problema deye ,çr estu­tal' a interfErência de estranhcs em cl.ado com carinhe cpcnderaçáD, masassunto tãod,ellcadó e íntllUo;dizemos pn-<:isa. ser l'esolvido, cmbora S€ju di­no final dêste artigo "quando for pos- [íoll ex<;cutá-lo no Brasil. Esp"lCamossível fazê-los na lc-eatidade", porque ql!e Os dOllt-os ciJI·egas da CclnlSSaO deesta condicionai. é imprescindínl. Saúde tomem ê.,te trabalho como base

Naturalmente os exames rigorosos, de estu<'o, .e que' colalJor-elll com o ,re­especislizados, Instruidos com ralos X !atOl', sugerindo cme;nda.s nll SUbstltl\­e provas de labor3.tÓrlo. são os :'I<:on- tivo. para regu12.r em b o E-xame pro-selllá\"-els, e cs l:1~:'~ssac1-os qt:ando nupcial. ..possl;'el deVêl'ão fazê·lo, ]>~réln, O slm- O Brasil te'!~os la~rel~e!U ser da~pies exame clinico .já. descobl'e na pl'lmelras naçocs a ms.t1tUll' cm .lel1llaloria das vêzes, os males que con- a sáhla defesa da falmlitL e da na­trllindi<'am o casam'enta. Não podemos cionalidade: os legisladores. de .18~OalmejaI' desde já no Brasil 100 % .do<; reeeberam louvores do .mundo CIVl1l­benefícios desta lei, mas se ela evitar zado. pela clarividência como soube­a.qua,rta lJ.1rte dos casamentos desa- ral1l legislal' sõbre êste mágno pro-conselhávels, já estará pres:,ando ines- blema, . ,. .timáveis serviços, . "O exame prcnupclal - eolZla :MI-

A0 Art. 3" ~2,o: No caso de i111;>o- guel Couto,· que ccmcorl'e paro. n se­dimeto declari'.do de c:ll'áterdefil1Iti- leção humana pelo casa.mento. ques­VO, cste só poderá ser hvantado, de· tão complexa t\.bordada no Par1umen­corridos 12 m~ses, medIante r"queri- to pela . competência de Amaury domento de ambos os contrll·211UlS, em MedeIros e Oscar Fontenele, 11~0 fi­que declaram conhecer o impedIlllen- ear,;, esmagada sob uma pedra ,t,o médico atestado, e seus únicos res- ConsIderamos, .no grau de clvlliza­pon-ávels pelas más conseqüências do c;ão' em que nos encontramos, mate­eas;ment~ desaconselhado", . i1a paclflca a necessId:J.de do exame, A. principal alt<!ração do .projeto es- I médico prenupclal.

tá. llêste 2rt, 2,0, § 2,0; onde prcx:ura- LivI'es, espOl~anf.all1cnlc mu1to~

mos dl1'1cúltar DS cas~m.entos. desa<:on- noivos abdicarão de suas bodas seselhúvels sem contudo vedá.-Ios em de- forem advertldor; pelo exame mêd!cofh1itlvo, de sua, .inconvenlêncla, mas ca.lri\o'·0 fator tempo no caso é pl'>cciso; não em grave êrro, fuvoluntàl'iam,ente.

hâ "Ia de regra,' scnsatez entre apai- pela: imprevidência da legislação quexonados, pOl'ém,em se deixando es" niíoprevine. o mal.friar o amor, poder-se-A obter gran- Nii.o há negar que a salutar medl­des rcsultados' no deeorl'er de doZIC da niio poderá de pronto ser levadameses que pedimos para pondcl'açil.o, ., todo o terr1tól'ionaclonal,pol'ém, a.

Page 6: ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIARlo,s,Do CONGRESSO NACIONAL

4942 Sexta.fei rll. 22 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONA~

do PlanoEconômica

nacionalidade j~ ~er" I;H('::'\mente :.l'id~ld('? pam c>brJp:á·lo à perieia? A certificados para efeitos de cnsam.:'!lto dos dcntista.~ do Exército, bem comI)compensada se se conselOtllr Illtrodu-I perícia, no csso, depend(u_antf>S de e l'cdlgir conselhosasercm distribui- a. Mensagem do Exmo. 8r. Presidell~'Zlr os beneficios ela lei 1\05 centros ludoda aceit.~ção do médico. NãiJ ~'Ô. dos sb'tematlcamente pelos OfiC1Uis do te da Rept1bllca, para os quais soli~Ce maior recursos, Jl1st<1mente os emJ;>:lrace o exame. E' da sua t-aci~:.. R~gi~t~o Civil nos .candidatos ao ma- citav3. uma prorrogn.ção de prazo:Illals populosos. bçao que depel1de a \nuior aceltnç8;o t.nmomo. . . _ . para, apresentaçlío dos l'espcctivos

A Com:ssllo dc Sntldc daCll.mara, d.1l, lei, c a colheita dos seus bcn,er:- . Art. 7.°, ~evogam-f!c as ~LSPOS1Ç,*:S pareceres _ o que foi concedido. O:eabe nesta. hora uma. grunl1e respon- CIOS. FnclUte-se ~ escolha do Clll~.CO. em contra,rlO. ....., Joao Pen?!u, P.·eSl- Deputado Osorlo TuYuty sugeriu _.labilldnde. . se o requ<mmte llldica, o pento e esV! dente. - AlI~aury de MedeIros, Reln- o que toi aprovado pela Comissão .....,

Já é tempo do leg1s1att>·o. oferecer é aceito. :l!;uardemcs apenas o eXl1me, tor .. - Ra.fael Fernandes. - Plnhe!l'O a. audiência. do Conselho Nacional do-umn lei capaz de defender a famma. que se,rá. Junto ao processa.do; paJ:a Jl~1ItOr. - Herbert de Castro. - Pe- Petróleo sôbre o projeto n. ° 422-47., li socIedade. . proq,UZ1rseu efeito.. _ rem:. MoaC1Jr. - Galdino Filho, que institui o regime legal das ja~

Sala d.~s 8essôes da Comiss1l0 d"e . Cabe nest~ jXlnto uma ~onder:l("lO zidll5 de petróleo e gases naturaisSaúde Ptlollca, 19 de agôsto de 11)4 •. wbre a critica levantada ..(I projeto, Comissão de SeguranCa de rochas betumlnosSl: e pirobetu~

M'l!luel Couto Filho. segundo a qual o ateatado nlédi,?o eX}- Nacio.nal • minosas. O Oe1lubcio AbelardOP · o 603 .. 1927 .. bido nos autos, UJ::portava IH1 v:o:açao Mata apresentou emenda. aditivo-

rOleto n. , ...e , ..ti do segredo profiSSIonal N'\o llOS ::;,1011' R1:' . - ...Deputado Am-Clurl ele Medelros, e garemos sóbl'e o asslUlto, <lliá5 já' rc. ~U!«AO 1l-M 20 DE .\M8TO PE sPrub~crita por t a. a ~omlssao, aosubscrito pera Comlssdo de Saúde solvido. . 1947 .o,.eto :r;'o 565-47,. que :estabel~,! ~em 1927. Aproveit.al11o.10 apenas ':>.rra ciwl' S.ob a presidência do. SI'. Deputado dlrelto de graduaçao pa.la. os oflcl.ai:.

t . I" In.. I W' das Fórças Armadas, quando atingldGO Congresso NacIonal resoll'e: os as.opoltunas paa\'las.ae ...u . ~~~, Arthur Bérnardes, presentes 06 Depu- o n.o 1 dos respectivos qua,dros eArt. 1.0 Além dos documentos men· Itra~scritas por s~r~lbel na já .l1c.1- tl\dOl5 Osorio Tuyuty. Fernando Flo- a.ssegura. n. passagem para. a reserva.

c10Iit<dos no artl~o 180 do Código CI- elo•.ada conferênc.a. res. Gofredo Telles, Freitas Dinlz, ou reforma, no pôsto superior. àquê- eVil para a habllltaç1\o de casamento, o " · .. Blas Fortes, Negreiros Falcão, Ju- les que entrem na PI·OPOSta. de pro-deverá figurar um certificado médico Quallto ao art. 4.", paI'ece-nos !icarlÍ. rael Magalhães, Abelardo Mata" Eu- moção por merecimento e tenhamdatado de elnco dias, no mãxlmo, ano melho.m~l1te·rÇdigido com a, pequena clldes .FigUeiredo, Arruda Camara., mais de 30 ahos de serviços. O Se~·tes do ato, sempre que o paI, tutor modificação com que, abaixo o tra'lõ- R~ha. Rlb~ e Adelmar Rocha, re- nh~r Presidente encerrou, às 18 ho­IlU curador de um dos nubentes lJ,Ie· I crevemos. Mp.11toenham-se integrlllmel1- ?nm-se no aia 20 de l'gôsto de 1947, ras, .0<1. trabalhos. Para. constar.. eu.nores, ou wndêles diretamente, no· 1te os arts. 5", 6° e 7°. as :,5 horas, .na. Sala MBueno Bran- Cnrlos Ta\'ares de Lyra. Secretário,tlficar ao juiz o desejo de um exameI - - dão, a ComIssão de Segurança, Na- 'avrci li. pt'e;ente ata que será assi-médico pre-nupclal ou houver de- SUlISTlTUTIVO DA COMISSl'.O, C'ONSTlTUIÇ.\o CiOllal Lida e aprova.da a ata. da '~ 1 8 Pr '0.' t .. Is .o, 'd t'd· E J··-TlçA - , ••.. na"a )leoo r. eSl en e, ",epo Qenuncla ,un amen fi a por pessoa· ."~ sessao nIlterior, o Sr. Presidente pro- lida e aprovadaIdOnea de qUe.um dOS. eont:aenteS·1 AI-t. 1.0 Entr.e os documentos men- CEde.u à. dlstrlbulção dos seguintes .tem defeito flslco irremedlavel ou eiona,dos 110 art. 180 do CódIgo Civil. projetos: - n.o 219·47 - Regula, Comissão Especialdoença grave transm1sslvel ao outro paI'a habilitação do casamento, deverá pela. União, Estados, Territórios ecOnjuge ou b. prole. figurar, sempre que o representante Distrito Federal, os direitos, garan· de Valorização

§ 1.° ConsIderam-se. doenças. ~rn-Ilegalde um dos nubentes menores, tias e pl'errogntivll5 do pessoal dll5 da Amazônia'es transmisslveis no outro COnJuge 10U um dêlllS dlretammte o requerer, Políclll5 Mllltares. - (Ao Deputadoou 11 prole, .para os eleitos do artigo um eXllme médico prenupclal atesta- Arruda Camara); n. o 418-47 -Sus- REUNIAO EXTR.AOPDINARIA EM:mpra.: a. tuberculose aberta, a lepra, it6rio de que o nubente oU 11 nubllnte pende a exportaçao cle areias mo- 20 DE AGOSTO DE 1947tl. slfllls eontng1ante, a. blenorragia, o lou ambos não padecem de defeito fl- nazlticas e ilmenlticas. - (Ao Depu- As 15 horas e 30 minutos do cl.:a 20cancro

lv.~nfreo, ~ epilepsia confirma· slco IrremediáVel e incompatível com tl\do Fernando Flores); Oficio nú- deag~sto de 1947. no salã) da BI~

da, t· dlOt a, a ~becllldade e. a l1e- o casamento, ou de moléstia. grave e mel'o 101-47 - da À.$sociação dos blioteca do PalJicio Tiradentes. sobnae o mental so qualquer de suas transmissível por contág'lo o}l herarr;a, Ex-Comebatentes do Brasil; encam1. a Prcsidêncht do Sr. Leopoldo Peresrorma~. capaz de pôr em rls<:o a saude do ou- nha.ndo relação _de ex-combatentes d S C f·

t 2. O juiz guardar! reserva s3· tro conjuge· ou a SUa descendência. desempregados, _ (Ao Deputado e com a presença os rs. :roacbre o motivo que o . levou a exigir o § 1.0 .Consideram-se doençll5 graves Freitas' Plniz)- Com a palll.vra Gentil Nunes. João Botelho e Deodo~

·~:~'ilt'ir1:c~:r~;~up:~alcie~~~:' ~ :~,~~Ze~~ :f~lf~trdo c:;;~~;esu~~a~ a seguir, o Di!putado Juracl Maga~ ~~~e~~~~~~~oml\r~n~t;~tê~claC~~julgamento da Idoneidade do denun•. a tuberculose aberta, a lepra, 11 slfills lh~es l~U o seu ~a.r~cer ao projeto Especial do Plano de Valoriza~ã.o Eco­c1ante. contagiente, a blenorragia, o ('!~cro n. 352 47, que d,spoe sôbre a re- tudar sob o aspecto estrlt:unente ju-

Art. 2.0 O exame médico serl!. reo.U- venéreo, a epUepsia con11rmada, a forma de mllltares extremistas. O rldic;-geral, o ante-projeto a~ plane·!lado por um cUnlco Indicado pelos Idlotin, n imbeeiUdade e aalleIUlção Deputado Euclides F'iguelredo de- jamenta econômico da Ama.zôIúa,· a.nubentes e aceito pelo juiz e, na fal. mental sob qualquer de SUlI5 forma.~, ela.raque o referido projeto viera à ser submetido à consIderação da Câ~ta dêste. por peritos escolhidos en. ~ 2.0 O certificado médico trarâ a Comissão de Segurança & requeri- nlara.tre os c11n1cos· dossen1ços .de Saúde firma reconhecida e será ditado d~ mento .seu. Desejoso de estud~ mais O Sr. Presidente inicia os traba~Públlca. - .' 15 dias, no máximo, antes da ..hta detidamente v assunt?, pediria vlstll. lhos dando a palavra. ao SI', Deod:ro

~ 1.0 Para os 11ubentes do sexo fe- da celebração do casamento. do projeto,. c,omprome.,endo-sea tra- Mend·lI1ça.. São suscitadas dúvidas.IIúnlno o exame se lilnital'lÍ. às pri- Art. 2.0 O exame médIco sel'! real!- zer, na proxuna sessao. o seu voto pelo orador, qua.nto à constltu<:iona.­t1cns da C1fnlca Geral e às provas zado pro' um clinico, Indicado p~lo O Deputado Abelardo Mata de<:la- lidade da emenda ao. art. 17, do an­de laboratório, a,. menos .que a. gra- requerente e aceito pelo juiz. rou que também desejava pedir vista te-projeto de lei do planejamentoV1dnde da den1\llcln imponha a ne. * 1.0 Para os nubentes do E~XO fe- do projeto n.· 352·47, mM uma "ez econômíc:. da. Amazônia.ce!'sldade de provas ginecológicas. mí:1ll10 o exame se Ilmitará às prã- que o Deputado Euclides FIgueiredo O Sr. João Botelho. apresentou

§ 2.0 Diante de um certificado mé- ticas de clínica geral c às .provas de la- já o fizcra, iri:l examinar, Juntamen. novas l'edaÇÓes para o artigo qu~dlco que Implique no veto ao casa· boratório. a menos Que a graVidade do te com o sau colega de Comisslo, o "'ll,ha sendo cilscutldo, fazendo n se~mento o nubente. que se julgar pre. Icaso l~âo r~r.lame, além .daquelas, ,pro~ assunto. Havendo o Deputado Ju- gu.\1' liSO da ))Illavra o SI'. Agostinhojudicado podera recorrer ao juiz. que Ivns g'mecclógicas, a. ju;zo do ll~edlCO l'acl Magalhães, lelator, concordado Monteiro. que teceu considerações

.. designará deis outros Ileritos poara Illomea.do. . . . com a vista solicitada., o Sr. Presi- s(Obre n desnecessidade do citlldo ar-1'10VO eXllme. Se o segundo' cel·tlficado ~ 2.0 D'I:mte de um certifl~a:lo me- dente distribuiu o projeto n." 352, ac tlgo. Novamente, com a palavra, onlnda. fór contrário ao casamento, dico Que implique 110 véto ao casa· Deputa.do Euclides Figueiredo. O relatol' é !>ela ma.nutençllo do art. 17,novos exames só poderão ser . 1eitos!Uellto o nubente que se julga:- pl'e· Deputado Gofredo Teles, com a pa- llpre.sentcndo, no entanto nova red:\-com intel'valos de seis meses. Judicado podel'á I'equerer ao ju'.Z no,,'o lavra, a.pl'e.elltou paI'ecer ao projeto ção para o mesmo artigo.

Art•.3.0 Quando na jurisdicão da exame, promovido p.OI' dois. outros pc- n.o 489-47, que dá nova reda.ção ao TravaIIl-se novos debates, ficandoautoridade 'lue tiver de renll.zar o j,rlt.os, nm Ele sua llldicaçao. ~ oütro art..3.0 -.dO D~reto";lei n." 8.159, de decidit·o a seguinte redação para ocasamento nllo bouyer médico, ~ exa- de ncmelL~ do juiz. Se.o .e~.1I1do 3 de novembro de 1945. Do menci~ art. 17:me •poderá seI' dIspensado: Jus~lfl. ,certificado amda for contrário ao ~Z:- nado projeto o Sr. PresIdente con- "O Presidente da República,eaOCio-se n? processo a impossibillda'jsamento, mesmo por um. só dess~s ll?lS cedeu vista M. Dcputado Abelardo sempre que ju1gar necessário.de de realizA·lo. Se, pOl'ém, a doen- I vo.tos, novos exames so po~emo .~er Mata que a. requereu Em· refer4!n- providenciará junto a, CóngressGça fór notória. o exame. será exigido. jfeltos c0:,n intervalos de três w.ese~. cia ~. um Memorlll.l 'de empregados NaciDnnl a ado;ão de medidas

Art. 4.° Quando o casamento se ti· Art.~. Quando o casame!1t,o. se tI- da Com anhla Br:J.Sileira de E 10- reclamadas 1>elo· desenvolvimento'er realizado sem exame médico pre- ver realIZado sem exame medICO pre- I PM i - D t d XPG do pla.no dê valorização daquelanup.cl.al e wn dos nubentes fizer pro.jllUPCb·if!.l e um dOls~6njduges reqUel'etl' ~r~~ i-elesU~J:::i'u 0 0 q.~~u f~1 oapr~: ret';iá~" .Ta de um dos. motivos que o-teriam e o tIVer a. anu aç"o o ca.'Samell o .' Os trabalhos .forlW1 encerrados à5impedIdo o contrato serA anulável I conl fuudamento no n.o 3, do art. vado pel)lo r:om!ssão. a remessa do ó'ezessels horas e 30 minutos e ellnos tênnos dos arts 218 a "94 do !219,dOCódlgo Civil, se tiver havido mesmo aComl.Ssiio de lKglslaçl10 Mário· rusim•.servindo de 'secretár:o.Códi>;o Civil-e se tIver havld~' con. I contaminação oc6njuge culpado sel'ó, SocIal. O Deputado Fernando Flo- lavrei a presente ata. que será 9.ssl­tamlnação. o 'cõnjuge .culpado . será responsável por uma.. Indenização ,,~or' l'e8 a.pr~sentou pa.l·ecer, aprovaAo pela nada pelo Sr. Presidente uma vezresponsável por uma Indenlzaeíi.o cor~ responclente ao tratamento da;Vhllll!\ Comlssao,favorável a~ anteprojeto :;provllda pela Comisdo.respondente .ao tratamento da vitl- OU passível dn~ penas constalM!S do do. Exeeu~vo, aheranuo. a ~edaçãoma ou passlvel das penas constantes art. 3U4, do Código Penal, referel)tes do art. 1. ; do Decreio-!el u. 8.946, SECRETA'RIA DA CAMARAdo art. 304 do CódIgo Penal referen- aos que tratada organlzaçao e d3. di- otes aos delitos corporais, salvo se a . " ,.,., .• , , ,..... re~ão do desporto hIplco no Il.mblto DO;, DEPUTi\OOS .'.Vitima a. isto se opuser, .AJ:t 5 o Quando o caaamento se tI- mlllta.r. O Deputado EucUdes FI- ATOS DA COMI8SAO EXE"'UTIVA· Dispõe o art. 3.°: ver r~aliZadl) em face de 11m atestado guel1'edo. sug~rlu. O que foi Rl'roVado v

• •.•..••............................ : médico fa.vorável e se' verlflclH'em as pela Comlssao. a audiência do Con- Por ato da Com1.Eão Executiva de 21Esb artigo. pal·eee-na.;;, é cOlltl"a- me~ml\S hipóteses prev1~ta8 no artigo selho de Segurança N.aelonll.l sõbre de agósto de 19i7, foi aposent2do, de

C1itórlo. DEsde qu~ flCa provada a imo anterior, o nlédico-atestante será pas- .opro.let? ~1." 420-47, que assegura. acôrdo COIU a ResolUção n.O 6, de~5possibilidade do exame. como exigi- sIvel das dlspo.siçlies. dOli arts. 261 262 !lo IlI'eferencla de promoção aos pos- I de junho de 1947, e nos têrmos do ar_

elo? Salvo melhor juizo. entretanto, c 306, do Código'Penal refel'eutes au tos ou- graduaçlles imediatamente su- tigo 191, n,o lI.e ~ 1.0 da Constltuiçãl'lcremos que o artigo poderia ser eli· falso testemunho eil impericln:. . perlo:'es n. todos os milta:'esex·com- F.:d:rai, o S~cretário. Geral da Pre-miml.clo. Se no I'equert-nte cabe o dl- Art. 6.° FIca o Govêrno autorí6aôn batentes não 1l1'Dmovidos durante a. sidência da mesma Secretaria padl'ão'reito de indicar o médico, claro está. a OrganlzllTonde e quando julgar can.campanha da. última guerra, Ainda R, Olo Prazeres, caIu .05 'Vel1Clmel1tcs

:<!ue não ocorrel'lí a hipótesepl'evista., veniente, nos seus centros sanltál'i'.Js, o mesmo D;'llutudo. SI' . Euclides Pi- "nuais de noventa e nove mil cruze!l'~sPor outro lado, Se o médIco está su-consultóriosQ'l'atuitos ellpecials pal'C! gueiredo, declarc.u· que tinha em seu (Cr$ 99.COO,00). correspondente .RoOjeito li aprovação do .fulz,porqueéxl- realizar exames PI·é-nupcials· ou :'M' poder os »1'01cl05 ns. 270. 372 c 251, cargo: n1als vint.e e. nove mil e sev.:cell_til' q11e !'eslda ·l1a ju!'isdlç1io da lIU;.o- Uzal' tmhunento conveniente, !ol'n~=":' :o~os de 1947, -relati\'os à situação tos cl'\lzci:'cs (Cr$ 29. 700,00)., .cle.g:.·a~

Page 7: ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIARlo,s,Do CONGRESSO NACIONAL

Sexta·feira 22 OIÂRIO DO CONCRESSO NACIONAL ;t,gôsto de 1947 4943~t=_.,.._""""===============-=====~I!!!:m:=~==========;"'=!!SII-=~====";;;=========""'"~'[icrLf;ü.ú ucEclonal IJ01" tcmpo d~ S~l'·

',-iço C c1c~olto mil cruzeiros (Cr$ '.,',W ,00 J,OO I de gratificação especial;"c'nd,] és.es vencimentos e gl'a tinca­';õ~s ilcrcr-cidcs de oito cruzeÍl'os (Cr$a,UO) , \'Jlor d0 um cl'uzeiroouro,im­JJortú l1eía que lhe será. paga, c~da ~nc>,

junbmente com os vencimentos ct~

lHes elo janeiro.- A Comisôáo Executiva da Câmam

do., DClJutadoô, usando das atl'jbuiçõe~

(IUC lhe cOllIere .o urt. 56, do Regula­lIlenl,o de õua Secrctaria, resolv~, de·,cigna,' o Diretor de Serviço, padrão P,Ra uI de Pa ula Lopes, para exercer asfuncõ~s de Vic~-Direwr Geral, pa­úrüo Q,

ATOS DO SEN'E:OR PRESIDENTE

P01' ;ltO de 21 de agôsto de 1947,<lo SI', Presidente da Câmara dosDeJ1utados, foi nomeado, em comissãoSecretli:'io Geral da Presidência, pa~clri\o R, o Vice_Diretor Geral, Pl'ofcs·all: Kcslo:' Mu~cnu.

Oradores inscritosCurl.:;s MUl'ighel:D..Pereira da Silva.:-.tunhoz da Rocha.E1'l1ani Sátiro.I"cmando Nóbr€gn.Getúlio Moura,S o&é Cândido FerriOZ.Benjamim Farllh.C"mp~s Verga!.Rui Almeida,Agostinho O!iveka,JUiic€lino Kubit5chrlc.Eurico Sales.&lu: Pili~.

Gregório Bezerra.Jo.o;é Crispim.Leit.e Neto.AI[1'('do Sá.Se~adas Viana.Ant.ônio J. Silva..O.,·:aldo Sr.udart.Cl'epory Franco.B~njcio Fontencie.Ro11l~u Lourençíic-.G~rcino de Ilon:-e.<i.Plinio Barreto.João Clcófa.s.J(}ié Jo!lly.Abelardo Mai<l;.Artm Fischer.Euná!lio de Qud:ve.COStll PÔl'tO,JuraciMagalháeli •Osva.ldo Pac~o.Romeu Flor!.Joté Augusto.Miguel Couto.Heribalto Vieir&.Diógenes MalraUliea"A!cedo Coutinho.Hellrioue Oest.João Botelho.Noveli Júnior.Dolor de· A11dr••Fiz:!. Scbrinho.Osca1' Carneiro.Alel1car Araripe.Mario Gomes.GervlÍS!õ Aze\'cdo..Hcro~t LevLNcgreiros Falcão.L~opoldo Peres.Próis da Mota.Luis Barl'eto P11ho.Juralldil' Pires.Romiio JÚnlol·.Antônio Fellc!ano.SampoJo Vidal.Plinio Cavalcanti.Edgard B, Pereira.Jandui Ca.rne!ro.Co.sme Ferreira..Daniel Fa.raco.LameiraBittcncourt.Jo,e Mal'j;lno.Ail'es Paim::.,Ccsar Costa.Horácio Nogueira.A~a1iba Nogueira.HOI'ácio· L~fer.João Abcil'.la.Cofredo Teles.Gomes Martins.JOl'ge AlUl1do.!l.l"auricio Gra~i••:L<:.io Sarrip::io.

Fernandes Teles.Jose de Borba.l"rcitas c Castro.Dioclécio Duar~,

Franklin ele Almeiáa 2Mourão Vieira. .Melo Bl'a~a,

GlIrgel do Amam\.OsmJdo Lima.Paulo Gucrl'8,Nelson Carn~iro.

Medeiros Neto.Caia cio Godói.Adl':mldo Costa.Bl'igicio Tinoco. ,Lauro l\1omen egro.Diógenes Arruda.Pedro Pomar.João Amazonas,Francisco· Gomes.Hugo Borghi.E,erto Condé.Campos Verga!.L1curgo Aj'res.Augusto Viegas.Licurgo· Leitc.

, José Bonifácio.Lino Machado.Odilon Seares.José Rome:'o,Monteiro de Castro..laei Figueiredo.Jonas Correia.D3maso Rocha.Diniz GOllçall'es.Ferreira Lin~a.

Abilio Ferna1lde6.Jonas Correia.Honório Monteiro.Freitas. Cavalcanti,Vandoni de Barros.AureliaaoLeite.Galeno Paranhos.Ponce de Al'1'uda.E!i,abetho Carvalho.

l04.a SESSÃO. EM 21 DEAGôSTO DE 1947

PRESIDÔlNCIA DO S~. SAMUEL'DUARTE, PRESIDENTE: JOSE'A U G U S T O, 1.' VleE-PRS'sI­DENTE.

As 14 hora.s comparecem 06· Se.nho:'es:

Samuel DuaJ'te.José Augusto.Altamirando ~Cl.ulio.:Munhoz da Rocha,Jonas Coreia.Pedro Pomar.Fereirado. Silva.Ca.iado Gadó!.Vasconcel06 CDlita.

.~mazonas:Cll~~'aJho Leal,

Pará.:Joio. Bot-elho.

Maranhão:FreitM, Diniz.Odilon Soar..s,E1i7.abetl1o Ce rvalhG.

Piau[:JrJS!, C&lldido.Antônio Correia.Adelmar Rocha.

Ceará:F'emande' Telel1,João Lt'a1.

'R,io C'Tmnde do orte:Cilfé Filh,..JO'é Arnilud.

Paraiba:~rllanl Sátiro.Jo~eGallciencio.

Pernambuco:Agamemnon Magalhlles.Jarbas Maranhio.Gercino de Pontes.r:osts PÔl'to,Ferreira 1,lma,Grec:ório Bezel·l'a.Aleêdo Coutinho.SOl1~a Leão;'

Alag,oas·Medeiros Neto,Lauro Montimegl'o.Antônio M..'lIra.

Serll'ipe:Graccho Co l'doso.Heribalào Vieira.,

Bahla: ..N<ll(relros l"alcão.Rui Santos,

N'c1wn CJl'lleil·o.Aristides Milton.

Espirib Sanco:Al'Y Viana,Eurico Sales.Vieira de- RCl.cnde.Alvaro Castelo,

Distrii FEclnal:Jurandir Pires.Rui Almeida.Benicio Fontenele.Antônio Silva,M:luricio Grabois,

Rio ele Janei:'o:B~íg'ido TÍl1CCO ..Soares Filho,Romão Júnior.Claudino Silva.Henrique Oest.

Minas Gerais:Juscelino KUbitschek.Blas Fortes,Duque de Mesquikq..IsrB,el Pinheiro.Gustavo Capanema..Celso Machado.Olinto Fonseca.Alfredo Sá,Lcp"s Cancado.Licur~o Leite.Jaci Fig·ueiredo.Artm' Bernardes,J o'é Es teves,

São P3ub,Alves P"lma,Batista· Perei:'a,Plinio Cavakantl.Plinio Bnl1'eto,Toledo Piza,AUl'elí2110' Le-it.e.JOl'ge Anl:ldo.(rf'l'VB ~io, Azevedo.

Goiás:Je-ão d'Abreu,Domingas' Velasc:>.

Mato Gro~so:

POl1Ce de Arruda,Mart,iniano Aro újo.Pereira MenDes.V811doni de Ba:'ros.

Paraná:Ferna ndo Flores,Arumis ... tai:!e.

Santa; Catarina:Aristides Largura.Ro~el'io Vieira.

Rio Grande doSul:Adr,oaldo Costa..Damaso Rocha.Dal1iel Fal'~'co,

Soufa Costa.Nico!au Vergueiro;Freitas· e Castro.Flores da Cunha.Artur Fifcher,Abilio Fe:'ll3.11rlcs,

Arre:Caste-lo· Branco.Hugo Carneiro.

Rio Branco:Ant6nl,o Martins (97).a SR. PRESIDENTE - A lista. de

presen{;a acusa o compar"cimN.to de97 Seu,bores Deputados.

Está aberta a sessio. 'O SR. PEDRO POMAR (~.• Secre­

tário,servindo de 2.0) - Procede à.leitura .dll ata da. sessão antecedente,a qual é posta em dlseu5.ilão,

O SR. ARISTIDES LARGURA CO)(Sóore-a ata) '- Sr. Presidente, sen­do o "Diário d() C()ngresso Nadonal"remetido por via postal chega-nos nor­malmente it~ mãos com o atraso de24 horas. Da! a razão por que, so­mente hoje, tomei conhecimento deum aparte registrado no "Diário" a20 do corrente. e, Que mefo! atribuí­do. no morncnto.em que ocupava atribuna o nobre deputado Sr; Tl'istãoda Cunha,

Registra-se, ali, o aparte llestes têr-1110$: '

"Esta riqueza exuberante resul­ta elo trabalho individual".

Ora, êsse· aparte encerra -afirmaçãoque, de modo algum, POSSe) endossar.O Que jul!3o, tenha dIto, na ocasIão,é quc

"Esta riqueza exuberante resul~

ta da iniciativa privada".

,.) Não foi l'evisto pelo ol'adOl',

E isso porque, no momento, discu~ii1.

eu com o nobre Deputado, SI'. Oscal'Carneiro. e, dentro de meu ponto devista, fazia ::l defesa da proteç1'.o e de>estimulo da Iniciativa pI'iv;lda.

Por outro lado., não quero. quc :;:;veja nesta minll;: retificação wnll ob­servaçiio ao Serviço de Taquigl'afill,porque é natural que 110 :\ceso dos de­bates não possam ser. registradosI.axativamente todos os a,partes. ()O;"í..to bem).

Em seguida, é aprovaàa li ata da·sessiio anterior.

O SR. PRESIDENTE - Passn.-seà lci tura do expediente,

O SR.. MUNHOZ DA ROCHA (l.o'I Sc~retàr;o) - Procede à. leitura do EC­gu~nte.

EXPEDIENTEOficios:

Do Sr. 1.' Secretário do Senado.'de 19 do correntc,l'emetnedo a emel,'da daquela Casa ae projeto des::loCâmara suoordina.ndo ::lO Min:stériodo Trabalho, Indústria e Comél'clo G"contratos entre tmbalhador~s de tea­tro, rádio e os respcctivos emprega­dOl'es), - A Comissão de Educaç,fioe Cultura.

Dois do mesmo Sr., de 20 do flu­ente, comunicando que o SenadlJadotou e enviou à sanção os projc­

,tos desta Câmara, abrindo ao Mini54terio da Justiça e Negócios Intelic~

res, .o crédito extraoráinário de Cr;;;2.000,000,00, para atender às despcsa;;com o soeorl'O aos refu~iad03 do Pa­raguai, e abrIndo, pelo Mi11istério da,_Justiça e Negócios Interiores, o CI'!"dito e,.pecial de CrS 500.000.00. .pamatender a despesas de qualquer natu-reza com diligências, im'estigaçõe" ..serviç()s de caráter secreto ou reserv,,­do, - Inteirada.

Dois cl" Secretaria da Presidência.de 19 e 21 do corrente, prestando ir.­formações sóbre prOVas de COllCUrS;)realizados pelo D. A. S. P .. e relati­vos aos programas de coucm'sos orga­nizados pelo DASP para Oficial Ad­ministrativo e Escriturário do· ServipPúblico Civil da União. - A quem fê2:a requisição.

Do Ministério da Agricultura. de 19dêste mês, remetendo. a mensagem nú­mero 372. pedindo seja alterado, senlaumenro de despesa, o Quadro Suple­mentar do mesmo Ministério. - ....Comissão de Finanças e Orçamento,

Do mesmo· Ministêrio. cie 18 e 1i1do cOl'l'ente, enviandoinfcrmações ',~respeito de COllccssões para pesqui_sal' areias mOllozariticas; e relativas aoci!5trlbuição de sementes de trigo..... quem fêz a l'equisiçãa.

São lido.sc vão a imprimIr oss::guintes

PltOJETOS

N.· 15 B - 1947

Concede favores às Companhiclsou EmprêslUI que se organ~~Clrempela meCllni~CIÇão da lavoura:tendo pareceres das Comissões 'cl~AgricUltura e de Financas subr~

as emendas de 1." discussão eemendas dlUl meSmas Comissõo.

O Proj~to n. o 15. de ilutcria do nn_bre Deputado SI'. Israel Pinheiro, quevisa. a meca~1ização da lavoura em ~10~­

so pais, tem sido objeto de acuradGsestudos das comissõ~s de Agricult',lnle de Finanças .da Câmara dcs PCptl­tade,s.

E 1lCm podia deixa.r de suscItar ttmais louvá.vel interêsse. é obra patrJótica, encarando objetivamente· 115neeessldades, a riqueza e o "futuro da.lavoura, conseqüente a economia na·danaI.

Ideado pelo alto senso prátic() dailustre ex-secretário .da Agticultmade Minas Gel'ais, e rela tados nas suaseomissõespelos· Deputados Lauro Mon.tcner;:ro e Toledo' Piza, um e outroautoridades· incontestes, titulares· quefOl'an~. elas secretarias de Agrlcultu~

ras de' l'en1ambUCO e São :Paulo,· foiesse projeto cuidadosamente Ilnslll>a­do/nns duas comissões, pal'[], dentrl), "

Page 8: ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIARlo,s,Do CONGRESSO NACIONAL

'~4'f. '$~IJ.."'l'eí'rfL 't:!'e

'i1Q .1:lUl;sií'1!l, zer apl'.egent!hâG, 'l1:jl,g flua<; Em sessã.o de fi .t:lo .i1-orDente, :fiz~ éle Oliveira. - Mir.cio 1J.'J:t:rJai1'~. -~~ Jlll1 _çM> M .s~__;do ,poSSÍVel, 'S~ llpl'eBem'll.flO 'em p<cw. rante ~ c.oroi&são, .d.llc:wliJlla:uciMc re- Cordeiro de llfiramm. - •.n~ue .Me.'!- ''O.no, um 1'011irco de 't1ma no'Va e""a ]Jl'€}- Jatório verbal do P:!~Qj€tQ, mIl .\data de quita. - Lauro MIi)~g,1!O. - J:)J)101' , ~C>3eto -n; 1'li-A, de ~1}miSllora 'jS<l1:R a p,grjcurcmEl. braeilei_ dúvidas surgidas por i=or:re~5es e ,(te Andrade. - Epílogo fte '~mpas. ' .o m. 1.0 :Too.i;i.lHre .aesim:.l'a. falhas. da sua publlcaçã-o, .• ' J;:ME!,'1)Á ' Jil.rt, 1.~ fletito (llmred:inoo a~

N.a canlill6'ão .d.e agricUltma,€8P1a- o üustre memblro da OümilJlSao, . na ~M.dispoot0 nesta lei, â1;~a R IDéia pelu autor tio projeto, Deputado Rubens l?~ aw~entou .Ao a,rt. o 2. 0 do projeto n;O 1<8-A. iln,~ill$ '1i\U ,em,1J>l1ê,Ea.s e ,oo.o]ileralli...:.W.a:m Cl\P~"eSentailRS v'ítrias o;pini'õea 'e no momento a 'segUInte el'llle.nOO, jus- . ." .• VllS )i'/,ue 'Íil'\WlllID por ()pjetivo a m~~"-€naaB 'pelos lTIe1nbroz 'da mesma, tificada Ol'almente: Am;escentaa z'f/rjine, ll,<}!~ll a palw,7l:'a nizacão da layoura.lilÍ:1íflltandD.ge dentm:rsta&. as .dI) au_ Ao art. 1.0 Redija-se .a.sBi.'1l: ";Be:rão ",er<;>--"a,0" as ~xpresaõe& - "adu:liJtl.i'ão SeJa ":AntPnie> o.;'rlOB" 12 &e ~totill. tios "Deput,",dos lI.gostinhu de '0U- concedido,;; auxílios, nafOll'ma do e sIlVlCult"Slra', , • . to de 1-947. - Ta>ecio PiM.weir:< e Dalox .de Andrade, l'esPEcti- er03áo se p:ressupõ-e de humw ,e con- Em .s.essao, 6. de a,gGlliiO de 1947, - -vamente ãatadas de an .de àJlril e 14 disposto lleBta lei, u'sOlJmprunhias, CordeIro de Mzranda., _ . 'E.M1!l\'1JoAsDE 1: ~rSOUSS'A0 AO PROMJll)Jl.de ,m,-aÍo do Il.ne <lorr€l1te. Emprês,as ou Coopel'lrti'l'fbll, Que soe Aproyad", p.ela Com.LllIlM de A{l1'lCl!l- N. 10, 1lE 164'1

O ilustre :re1atnr, Deputado ,L;mro organizarem ou Já wgan:1zg1i&g 110 t~'a, 8 de agõsto de 1947. A, 9=1& .N,O 1pe.is, paro. a me·caniZlIDáo 00 la'V(}ll- saq ~e Flllanç,s:s com~ sllgesmo. - .. , .

Moni\anegJ:Cl, no s-eu .criterioso e inte- ra". o Merclo TelXetra, P1l$ltJerrte•._ Ru- =ROOiJa...se o art .. 1.0 do subdl111tlYo.lÍ1le-llte ptl.l'cce:l", conclue apI'CSel1J.2.ndo Parágrafo únIco _ As llCci8dad€s, be,!!8 ,de Melo Braga, - AfltJstinho de da segulli,te m~n811'a:, . ,

: um substitutivo que consubstCLn= as Emp::êsas ou Cooperativas já o:;gani- OllVe,ITa. - DuqUe Jrfesf111;bf;a. - Lau-, .AJ;,t. 1. &:rã,? concedIdos llU1;'l!l~S,idéias plasmadas no projeto inicial, zadBs, só gr,sul'áo dos bene:fícioo uma 1'o,Mo;ztenegTO. -:- JJaZm' ikll A1.àffaãe. na .Lorm~ do dISPOSto .nesta !el, ~Ml'escldas '(li> suges~ões e emendas da vez qt;e venham @, 00 adapts,l' a esta - Elntogo de Ca·npo8. 'Coope1'atl'Vüll, COJ?-panhl$.s ou ,Bmnre-m:h"'llillsão .de Agricultura, especialmen- leI", l'ARECER DA COMISSÃO _ fl>'MNÇo'~ ~l\s.!'~:,~~ra_~~.l\lena~~n'IIoa 11:113, pari\,toe 4'1fI,s a1í1'1eas.d 'I:: e fio a,t. '7. ° cons- ~'" " - "" w ·...~v~.~, w '\A~ ~1!;Mll;es d.a ,mnom1.!\ do Deputado Agns_ O Deput~do' C0rdcir,otie "Miranda, .. RelatóriD ... •libl:ho de G1i.'l€ír'l, comi!> também acei- justiflcando cu~ um;a o co.rnJ>a.te à Ao projeto de lei :11,0 Ui-A, de H147, J:ustifioo2fíolia!'! _ mcoâífwlJ.Ções Jlil'{l;postas pelo erosão Ile presupõ.e mOOifi"...a.çã.i) do d';) Deputado Israel Pinhei1'O que' llon- ~;riio S~ compr€'8llde que numa ép,oolL~l1ta.dfl JdD~fll'de Amuada. de art. sólo COlll renovação de humus e con- cede favores às compimhia~ ou 'em- em que todos 1')3 'Pl1íses d2mocrá',i00s,7,.0, ;noo 1 .mI,"'213. ,fiue Jl1a:ndll.'Ia .ac.res_ seqüel1'te l'eflOl'estame:nto, pi<opõe prêsas que se orlramzwel'O ')l,ra a me- nóiadamente os E/;tadbs U.:>idos, os,~ .o,seguillte: ',,,,em p.l'eju.lzo .aa acresceniar no fil1o.l .do 4>rt•.2. 0 as camzação da lavoura, forain ap:::'<58en- países eooandina;vos, ~ Dimllual'c[{, 8­_ta,m,!!ão .d05 ;p>wi(;s Agropecuárias, palav1'a~ "Adubaçã,o e si1vicultum". tadas, em plenário duas emendas pe- Holanda, a Bélgica. e tantos outros.1~ .regulamentados pel", Portaria 11,• .0 Apre~I';Ll1d~ devidamente. 05 . motivos lo Deputado LI?cite Neto e uma pelo utilizam ° cooperatimmo como 1JlU;),l1WJ" 'Úe fi .;;;le m!l1'Ç!O .de 1947, do Sr. c JU~tdflcaÇ!Oes .dos suWtLtUtiVOS e Deputado Sr. Oo,c1eiro dé Mtr:am.da' forma de assoclaj)ão callflz de iClll1en­~ro da ilI"gricultma" que 1),M$DU I,emenoos. ao proJe'to n. o ,15, -PfJ1Samo,s A primeira emenda do SI' Leite ,N,o_ tal', eflc}e-ntemente ,o JJeeEllyolvimen"'I!'o ,~,Ul:6ltl' >lilt\ ;a1ine.a a. d0'ar,t. 6.0 ll~tel'j1['et~ .0 pi'1lsamen10 da Comis- to, manda aCl:esceníar 'ao Bit, 1,0, alé;n t~ da P~·od.llÇão a~l"íc,?1a, que o B:rasil

&lo it:>eBm€l "U.tCil· foi 1'l.ooita R lle- ,ao de Agnculturn.. aceltancl.o o subs- das companhIas ou .em1'l'é€>l:6 as coo- eoqueça taIS assocmçpes, nD momento~1'cin;j,~ 1>1l1<mdl\: "h C"m;pauhias ou Ititut-i-yo da ~~mis,~áo de -:fÍl?"'1l9~Jl da perativas, o que é juB:!;,fl. Sé J,!}1' unIa Em .qUE>.se legisia, visan~ obter a me­1Í'!I).1J):Jíl11.eSl'oS, '.{ll1le g;:gu:-em dos .favores' :lutorIa ,do ldato, De-ButaOlf> :1e>.~do omIssão lamentãv~ d"i'llOU de ti,gurar canlZaçao de ~1{:ssa a,gncultma. 1\.no­~ .lJ'lmJ.o, laD 'C"~!l -de 1lguida,Jio IF '. ,001S que cons<.1'íl&t.a!10lli\.,,a-s lde1a.. no substItutivo, no m. 1~. e~line ,as tes, pelo contrar,lO! {) .que deyemoo ~i!.o:Ilãe ,f~o flujeita.s à lei ,de 1alim-: contl.das no 1-> [>'et~ w'";o, ~n l1utCl'l2. entidad<õs fav:orecldlls y.'lo ,i~jeto, as z~r é dar pE'€'emlllen~a.", ~9.lS assoma.W1i!lS ..l>'l.~i:m :também núB 'podeliío gl:ilr I do ~e'puta:do ~Sl'ac ,- . , ..~ nS ~,oopera tivas, po;s no ~ascmlh0 haviam çoes, qUe sao as maIS lud1ClIt\as para1'ItI>l' '.ou ""bem;r' "io~ i>ai\rilI'..õni~, 'ilfil1 "m~!f1CaçOes ~,:I:t~'O~:UUIl~,g 3·~1~, co- sido elzs 1l1c:uída5. ievar a cabo obra <Ie :tJ'U)1ol111ha B1~J/'€IY.~io ,I!Jr;sen"õí:tnorrt,~ ,do Go-vêrno 'Pe- LlllS.,B,O ~e A" v, n&e~ dI) A segunds. emenda, do m-esmo DejJu- gadura, ,qua! seja a '(te mec"nl'Zagão fi

• '" -e V SubstItutiVO ,j<a BllGOrJi1. do 'T'--'" "10 tado. 1"'if><:re-SB "à distIHmicão m:ieial raClonalizaçao das n{);S811S lavoUTil's.~l" 'fl.:we ·OOll1IK!0 o .art, ~., do WlU'O Montel1>E.gl'O cü:n1 a,,; m;:.llfi~a- do auxílio cte CI'S·1J10,CllD.OOÕ,OO de.mar Sala das Sessões. da OâmaT~ dc.s

w ~ut~o, ap'l!B.'!BIlZado em 'fiata de çõF~ O~h·,,4o~ à$05 ~,.,.,r~.,-- "'0- D:e1JU- n6i1'9. que nenhum EsLado seja contem- Deputados, 29 de Julho de 19'\7. ~.!!Lf1 ;(ie :mIl/l0. .:d~ ,1947. ta.dos Agostinho de' Ol!~'~il'ac Dolor pIado cal11 cota inferior a Le!te Neto.

Na Comls~ao de ·fuçamen1;o, olleu de Andrad,e. 0;;$ ..~,O.()o,(){lD.{l(i, .ll;'J cooperat{':.â,;:·ccnl: N.02~'1.t~, "'tlJPm~~~ ..:calctro~mentc.,pro- Sonlos de r''';'''"'i~'i ("•• ~ E;:' i'l aceita pa'l1hin8 ou mr.jJr{,,·~flS c!ga::'1h~~,das p..9,-

.,jte1;~ ..e .1l:a:OOilt~:l.'I'O, ;Pnll1'DB mo.cl1fl-cra- a emenela 11. 0 1 ,10 B:"')ut,1;» IJ('ite~ ra os f1nsl'revJEtcs 'na ler". Talemen- Acrescente--se onde c.Dn'Vier:~.tl\1l Z . .1l. ••a.1l qual ;nana.-a AClIZIi- Neto, poi~ é im,:lmissivel que, nesta da não pode ser a~<':ta. HDUV.e da par- Art. O Minis.tério 'da Agricu:tura~ t;j 'SE;gXl11~ itôm: 'CJZ -'um lIEl"- altura da civlrz~c;;~ e-·', '. 1J~~ s<; ·te do seu ilustnl d.ltormanifesio equi- planejará a "distriW1:iiçíi:0 inicial do au­~ .:de ''lte.n:d:a 'oe ,al1ubfrs fI!. oomel1Ws dé o nec2i'sáJ:io ~'''''b r 3 C8r·1€vt.'vis- "Vooo no ""r..aoie.r o di€pc~itivo do ,pro- xili(} de Cr$ 100.00D:OOD,OO de maneir2_~l~!Q.,:,à!lJil :em ;eo~s.bocll.çao com.o mo, "como Ul1l!a fJ.1:.ms (,2 aS5üoi:açãe> je:;;(} que ,,9nceãe trwOTefJ às empr.êsas qt1'e nenhum EstadD se-ja c8ntemplado~~etnoJâa ,;Agl'1':lulttlra e 'S~Cl"etaha cRpaz de fOl1l€D.tn - :-2~'2'lle:Le::t~, o ott companhias e ccoj)eratÍ1.'as que te- com cota inferior a C~ S, 000,009,00~·lIilstwilo5". d<esenvCljviJ1l€nto tl'l Pl'cà .. nC'l 8~ci~019., 'IlJUJ/m por D.b1ietivo .a .mecanizacáo da pa,ra anxilio às'Oo0'P'erati'V::s. COmPR-'E ainda, julgando de;;ne~essR~io o que o Bras:l esquC2ça ~9.i5 [,'\OCÜl- /mJou1"a. .. nhias ou Empl'êsas ·Ol'g9.nJzs.das ptll'!!"

'.iliJl![!l!lSãtÍllI} ..(ll:ll11lido 110 ar!, !J. o que i ções, no mcmento em que se l~gisIa, O simples etllUl<liM-G do 'Ill't. 1,J' os fins prevIstas nest'il. ld.,'c~l'l"" '&:>8 imlW-s1"Õês da Lei ,dc Ivieando obter a m9",=.lzR"õ~ tia, nos- mostra que OS fa".oxe\; - ~'etllda eni J1lstifWaçijo

1il!m1j\:r16ia, -llJ6 :Efiólpl'êsflS que gm'iUr<'lm! sa aM" "nJtlU'a", . condições .esp.e.ciaás, pelo 1Mill.ist-ério daft'S 'l'lI.l1~sâa 'lei projetat1a, :w-I Quanto a emenda 1:1. o 2 ti,) 1tlCS- Agrictlltuxa - JIe ~l'e ,mq;U'eSsamell- A presente, €m€nda. v:i~a defellrler O~'lJumem" qt~'e "R-egull},m~l1tada. .esta mo "!1to~,.. uIJ€}ar da ,~"" "'~~r'1 d€ te ~s entidaâes nêw oolll:ll&'.adas, 01'- i~ter~s~es dos l1eque:IJ:Gs 'Est3.dos •• Se13-e10~nüStÉrio.daA!,'Ti-eultura de acôr.- >sua JusilflCuçao, :po:r Be i;rat:l.l' d·e garuzadas ou que v.elilJJ.amt.lJ,,\}J'ganizar- ~ao e Justo qU~ ~tados, 'com eno!n:esdn = o 'i\il't. 10 do subStitutivo matéria financeil'u, d€.ixmn.QS 1Jllcl'" se nos têrmos ,00 ·pl'O~.eto• .DJ:a, não é !,r-eas agrIcultaveIs, =sbsm amnlio

&l'I'!1'v.li. de élpminiQ na venda d~ gue s~bre ela se :m4l.ní'í',este a :CooniBSão possiyel distribuir 06m-iJotas, 1>91' Esta- IgUal- aos que pO;~S'!lem peflu,..na~ ~r-€'as,~nenj,e os ill'.eJ:êsses ..da União ..se. ue F!nan~as ..e Orçamentos. dos, o produto à.a<l .QlileXaçôes ,de eI'& Ita!ubém nã.o e Justo 'qne g Y.3 ~Ü"illlOS'mo .ooáu:belOOG;; .com a cJáE.~la de re- Opmal1Qo sobre a ,emenéla do Depu- dito autDrizaC!os 'Dará .a ciJolllPva e re-j s€:Jam l'2E2rVadcs apffi<iS qU"-llü8.S ln-

'. " ," • o tado Rubens Brag'a, pensamos .que ela. venda das ~áqüina6 agrkola.s' ondeIfima.:', v,erdadeiramente "s'mwicR,s:',n;a.f1'U1I1as,e mat.er:as .as e~1\)liê~aB qu~ consulta il1t€rêsses justi:flcá'V-eis dIe não existam .ou "e organizem as ont'- que prat:c'.l11~nte nenhum auxJho

,~,~,;:;,eontrat..'\l-..coll1o !,efer1rlo M1- ell1j)l"êsas já organlza.aas, .que p&llem dades referidas ;':;0 art, LO. ' iC",6ci<u'i2.!n à lll-ecl1n:zaçãú, 'ela bt;@Urll:a!Steno • mUlto bem, adaptandO-fle à :presente A Emenda do Sr, COl'deiro de Mi- en~ t~i~ e1;Ldc.des f~eratl.~", E~um

I'ropóe eEtão .que 'Seja a seguintE .1egis1a~ão,_pl'e-star ,granoos 'oorviços à randa ultrapassa as finalielactes !b .pro-I prlllClp~o c:e eqUldade O Q.1.18 d3i~TIde.:redação do art. 9.0 "as ComoanhlaJi 'IDecamzaçao -da Ir.voura; ·csmo -tum- jeto. C~be, mais" às .atrilluiç&..o.,s das mo~; , « __ - _. ',,, ,ou Empl'êsas 'q'ue ,go<'--arem dos'fa.vo!el3· 'OOm '8. 'e,~aa Cor,d.eITo de "Minmda, Secretunas da Agl'lcultlU'a.dos .Este.dos S~la das ~_.So.Eo, ,11" Can,f',a do"&€lIiota lei, J.1ãD j;lDdar(ii.o gravar ,ou alie- como E;spmto doe_ 'c01i\'J:lOrag1i~; uma e e ao IIfinistérl0 da Agricultura pvis Deputados, 29 de Julho de 1'947. ­.:nar ...,seu patrimônio, sem ,prévio as.. ?utrlJ: J.;:!gamo8 .l'llJlVem ser l-eva.da-s à seria exigir demasiado das el110JlêSas LeIte Neto •.1lenL1n-lent0 do ,Gcwfu'J1G Fede:t;àl" • GnID!SlmO ,ae ["inanQJl.S, como SUg'l"1l- para gozarem dos ilavcr,es .da lêi. um PROJETO 1'1,0 15, DE 104'1 - EMElmADO, -Ap."15s a jus.tal<;a ,de .s.uloU3pnnelwações, tÕ€8, ~1'& ~ma retiaç.ão fina!.. ,w..sto côrpo técnico especia!izarlo tão nume- EM P DISCU.ssÃ0

oCt>lill.e1uí ,fl ,ctlnlpetente relatoc, Depu- fomo ~la0 ll!l~,. p-e10 ,ce-n'tranlf, se roDso,a'nte O COn"l'ESSO Nacional deOl'eta:;J;ailJ!> ToJi'ldo íPiZli., jilOl' i\pl'.esentm: o .nte-gram ~, fmahda,des <;0 p~oJeto. • do exposta, O;fer.wemoo à -ollUJ!lS.tilt1itiVIÕ .de i;fllhas, ~'Vflein pela ~.. ~o., ,8 ,de af~sto ne 1~l\!7. _ apro'V$.çp.D da CGmissão de Fil1ancall Art. 1.0 Fica~ concecTiã05 alL":ii~.e1omlssáo de Flncncas e Qr"all1'entru:' 'l'i'Pe./,mo ~ezra. Pr-esldmne. - .c01'- uma emenda .de .l'€daçáo ao ,art, 1.0

, n'" forma, do d1s""oot~ =a 1:'1, as,~ : • ' .àsl'."1) tbe 1I!liramta, !Relatar. _ .Rubens compreendenélo a emenda ,do :Be~1U" Con,rpanhlRs ou Empres[',-8.'que ~e :01'-

er:' 'doi,." '~16 u-e ,lu11~o de 1~'i7:, que, de Mau fB1'aga. '_ Agostin'hu die Oli.- tado L<:ite Neto, já aceita. aliás, aJ€la g!!-llIzal'em no país, para. 'fi, m~aruza~1'01 "1'Blnet1d,D .à .cOll1l1lSflO de t\-gncul· veim. _ ,Dug:ue M:es<juita. _ LaU1"o Comissao d,e Agricultura, ,que .em judi- çao da lavoura:w~ _ , • 1'IilOtl'ten,Cgr:O, _ :Dolol' de Andraàe _ cioso. parecer apreclou-O aesunto. Art. 2," Para gazaJ:em doo ,"-\'Ores

· 'sessao 'da 'Oonussao de .A:g!lcul- 'Epileg.o ,de C(1111POS • Vlal a"emep~ e111 ,8-el!XJ."J::J.do, desta l€i. deverão 'as Co:mpanmas OU. tmR em data 'de 1 de agosto .do COl'- • !:!ala AntoDlo CIl.J:,los" em 14 de Emprêsus dispflr de ll:l'are'!hil,gem .GtJlll-

rente, na ausência temporária do ,D€- ..EMENDA N.o $.gosto de l.9a7. - :rfJledo .P',,;;v, .Reh1- pleta de mftquinas agricola5 eSt:lq~lesum.ado Lauro .1'ãontenegro, por ni- l\:l't. 1.o Redija-Se ailSim: Serao inl'. de peças scbresllflllm.!;'ffi e ÓficiI"" de,mia gentileza do ilustl'8 j}l'esiliente cOlwgdidoos auxilios, na fW'm", do dill- PARECER coneertos e reparoB. b2m ccmD ele umDeputado Mémio Teixeirfl fui il11el'e- posto .nes,sa lei. às CompanhiR8, Em- A Comi~sl',o de Finanças e Orça- corpo técnico. cO'QstaIl!te de engenhe~''cidalUBnte .desig:naão parà l'elataJ' ,o pPê.sas ou Cooperativas, que se. orga- ment{} opma favOl'àvG1m"nt~ à r.a ros. agrônomos e ca'l'atazrs especla­o;;elilll1t'e j,}1'Djeto, ao ,qual já -lW(}m- nizal'em ou organizad!as 1)0 país, pa- emenda e, contràriamete, às d.emais. lizados em trabalhos me6I1lie~.s ~ de~al1havam duas emendas do DepUW.- l:a meruw.ização da Javoura. Sala "Antflnio 'Carlos", em 19 de irrigação..

.:lo Leite ,Neto. Parágrafo .ún.ico - .AB Sncie-dades, g' to d 1947 S' C t P• ' , a os e ,- ouza os a" reS1- M'". 3,0 As CompanbiBs 011 Em-"'" plamerra P'o):!Õe Que lleJ'am ·ex- Empresas OUCon'D.m'ativas J'á or°ftni- donte Toiedo P'~ R'~latnr F '•• . " ,. - ,~(L, ~ v, - 'er- prêsas deveI'a-o n"gan'lZaT em t9.d,a.,

'=.&l1l0jl ,liIS Gonp.e.ra,tiVllfl, 00 llmdli,QS za.âas, só g07.al'â.o dos benefícios lima l'''não "'bre a C j' ""111. ~.' . . ,- ,; o g. - ' a 'e .' t o., com zona a,grária delimitada pelo ;\<tmis-",UllBJ.S ..c,0ncedido$ às E1:npl'êsa·s que vez qU€ venham: a .E<J adªntar à p:rE- restrições. Aceitava as emendas rejei- tél'lo da Agricultura.e-ill convênios:ta 1::;;~n.:~r21l1 pll.1'~ fl mecanização sente lei. ' tadas pela- CDmissão - CaiZos Mari- com os Govêrncs doi 'EstaJios 011 Ter-

• dA Sn'- dao SMOo-Os do Co~'·sa-o d~ ghella, com restl'ic6es. - OrZanélo Em- rl'to'~.·o,s, I1I'lnleo" de SOl"·"",o.".... $e,o;,m ~~o~"'n plan0.J·' ~ """_ ~'" ~,,=~', ~ ,,= ~ - .• ," ~ -~'" ~"-'"'=..'" ~ ~ ~....., t\grictil:tu:rll. 8 d • t ' 1947 silo - Gercinio de 'Pontes, na., ausêncÍll

'.r:i),)11il:;ful do auxf1iode Cr$ ... M~" ,.em ,e ag05 o aoe • do Deputado Barbosa Lima Sobrinho. § 1," _ Nesses noc1eos dec\,e,ão ,se-ll:'GU;000.000,00, dell.1ülleÍIJl. gue:n:e- Apxoyaua e ell{;aminh~da à Comi&- - Dioclécio Duarte. _ Israel Finhei.- mantidos:n1lum. Estado reja !Ja.ntelJ:1.]Jlado illlm são de F.1D.9Jnças .como sug~tán. - TO. - Segadas Via-na.·- Alio'mar 13[(," a) - oficina de ,cO'l1s.el"vação ~ J,'l:<!<i'U'I>'W, m."erim: 1'). 'OJ:$ 3;!lD'O.01JO;OO. ltuv<r7ll! dll :MelD "Bl'(I;{JC!. - .ttgo8tinho leeiro. paxQ;S'"

Page 9: ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIARlo,s,Do CONGRESSO NACIONAL

iA.!Silxta-feira 2:! OfÂ~I<>' no CO~RESSO NACiONAl.

__.LiAgôsto de 1941 4945

Page 10: ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIARlo,s,Do CONGRESSO NACIONAL

4946 Scxta·;eir-a 72' DIÁRIO DO CONCRESSO NACIOHM1:. ~gôsto de 1941

a f{'1>l'icas ck l>a1Lo1, que c>s emp1'cgllemI 11 t t' d .!~C'mo matél'ia p1'illlU. re ,1 em con no com"o mun o q',iC' Art. :!.• Fica o Podcr Executivo qlln:l. .05 nossos 11:1.tl'ici05 'llr""\l;"nl ~,~lhes é desconhecido. autotlzado a abnl', pelo Ministério da t ~ ~ ..

Al't. lO, FIcam sujeitas ao paga-! .o custo das obrus pedidas é estio Viação, o crédito de Cr$ 700,000,00 ~fei~~~d~~esBra~~;~suJares,lodos Q$

Incnto dos dlrcitos em d(1)ro as illl- mado. em C!$ 700.000 ~setecentos mll para ocorrer às despesas necessárias S',)lortaç5es de papel para livro que nlio cru~ell'os), mforman~o o. autol" do a exccuç[LO do artigo anterior. uponha-se que n. lei etol.mllgt'im,.

livel'em a :J..Jllicação exclusiva, de l],ue proJe.to ser .es~a estImatIVo, produto Art. 3. ° Revogam·se as dísposi- domicillo do b:-aslleiro, eslabeJecakatn. êstc Dt'Crcto-lei; de ca.lculo teclllco. Os fundnm2~ws ções em contrário. que sun. capllcida.clc é MS 25 :moo

Art. 11. ° p:.1opcl cem os cal'actcr!s" mvocados couve.ncem da 0l?ortumd>ot. Sal:t das Sessões, ele junho de Ne.m J?Ol' isto o Cônsul d:! Braslitlcos do art. 1.0, a.pl'eendiodo como con.. de e necessldaoe dos ,serVIços. Nua 194~. - Ca.rvnlllO Leal. - NOlmiO d~lxara de lavrar uma, Pl'o-.::ul'açáotrabando é sujeito a pnx:esso regular há. como negar-lhe apolO. _ Viczra.. - M:a.nocl Alllmc:iar:âo - dessf!l !>rasileiro, C:ljJuz s~r,.mdo '" lei"ara imposiçflo das pcnalidl>ües prevls: Sou, concluindo, pela apl'O"açho do Cosmc Percil'a. - Pereira da Silva. orasllelra,tas para as fraudes dessa natureza; projeto, o' ..'. ',_ Leopoldo Peres. Nem T:ixeira. de Fl'Citas (Esboco.

Art. 12. Das decisões contrárias aos Sala d_s Scosoes da C~n)lSsa~ àe pnOJETO N.o 408-A.1947 ax~lgos 851 e 857) , nem as leis, clos!nter~ssados, caberá re<:\lISO pal'a, o !ransportes e Comunlcaçoes: lo ,dc pmses que seguem o domicilJo pa~'n.Conselho ,superiol' de Tarifas dentro! Julho de 1947. - Oriundo. Vieira. PIe., Altera disposUivos dn Lcl de capacIdade, como pOl' ex"mplo', ,n'

, d " t (20) d' ' . sldente. - Pcdroso JUlLlor, Relator, 17'trod1'cu'o '" C 'd' C'·I In lat .-etO pr,:u:oe ,\ln e '_ las a cont~r _ Jmcelino Kllbitc/wlc. _ EUllÍluio .', ......0 o tgo Im Bra- . gerra ou os Estados Unidos, l'C~da ClenCl:t 0\1 d.'1 l'ecEpçao da comum. de Queiro. Muni" 4.taid "ó ,; I ..z!crro, tendo. parecer da Comisscio tiraram jamais dos Cônsules da n:\-c(L~ão, quando esta for feita pelo Cor. Boni/acio."'::: ManCo;l 'Not!a~~ -=- .J~: ted ~ustlça as e.men~s aprcscn.. clonalida'tle aquelas atribuições ou:OCIO, SelO registro, com a>VlSO de res- randir Pires. a as elrt 2.~ àiscu.ssao. pXllscrev.eram qUe as a.ut01·idadesl>ost~, observando-se o que a re-s,pelto, _ Sou pela aceitação das emendas ns consulares se subor,dinariam no :;eu.!lspõe o Oapitulo VI do J)eereto-lei nu· PARECER 11.\ C01otlSSAO. Dl; rIN!.NÇ.\S Z i 1 e 3 ,da, autoria. respectivamente: e"~efcio, niio às suas leis 'nacionais,lncro 8.644, de l.1 de j~n,eil'o de 1946. ORÇAMENTO 11 dos nobres Deputados Bcni Carvalho ~I\S àI; lei'! estrangeiras do domici-

Ar,. ~3., ~s casos ,OIlllSSOO lleste De. .nelntório e Barreto Pinto e pela l'ejeição da n,o 110 do! seus nacionais..•ereto-lu Ecr30 soluclonndos pelos ohe. 12, da autorlll. deste último deput:1do O ......oJ·eto .~ d d!es da,s ropartições aduaneil'as, que Pelo Prujcto n.O 268-47, o SI', Cal"I pelos motivos seguintfts" " . ". ,a""n ·en o a p1'eceHo,'lI

Ih• _ 1 . - . pacíficos de direito das g~ntcs, de

:.eríio em vista o disposto no Decreto- va o "",3 vlsa criar estações rádio· Quanto ã emenda n,o I: direito constituciOl181 de rossa tra-lei n.O 8,644. de 1.1 de janeil'o de 1946. ~legrlÍ!leas l)OS Municipios ,de Uru- I - E' procedente pois 'Visa a !'li- diçlto j Idlca'

Art. 14. ,0 presente decreto-lei en- caF~' Itaplr:lng(t, Urucuritu~a, Bar· tabelecer concorrênci~do 3rt. 6.0 da Ulios Itt e do direito dos povostrará e.ln v,gor na data de sua. publ!- remnha, Canutama. Cal'aUll.n, Mom"a'l atual Lei de Introdução, com o al'L c, ,l'estaurou atribUições consu..cação, revogadas as disposições e.m Barcelos e ilha das Cotlas, todos no 141,. § 3.0 da ConstitUição, altero.da, ~ee;os~omPcffi;;::~G~o'D~.:~ltlreoubl'~:.~ontrario. Estad? do, Am_azoI?as. ., porem, a ordem de ressalva, por ma- t ... - I~

A Justl!JCS.ÇllO e convll1cente. EVl' tivo de sistema, para ato juridlco pel'- es ra.ngelro. como absurdamente OI

'!':.io de J"lllciro, 6 de Set~mbro de dente a nec.essidade do serviço piei. feito, direito adquirido e coisa jul- fazia. o :u-tlgo 18 da Lei de Intro­1946. 125.0 da Indc'Pmdêncil c ~,o da teado. sem o qU:ll não pode haver .ex- gada. Entretanto, convém manter as ctução.;República. pansíio econômica. nemsegurariça na. definiç6es de nosso direito, constantes A emenda volta ao elT6neo preC<'i'"

EURICO G. DuTR.\. cionaI. Não llá =i5 deponenk ates. dos §§ I.D, 2.D e 3.0 do l'eferido art. to do cilada artigo 18, Plll':L cstaoe..tado de inópiagovernament.~l, llem 3.0 da Introdução do Código Olvll leeer que 06 ~sules observem, nM

Gestão Vidigcll. de indiferença pela. sorte de brasllei- na, ordem abaixo, por se tratar de con~ atos ~ lavrarem, outra lei (3 et;-N.O 263-ADE 1947 ros que desbravam o interior do que CCltos clássicos de nosso ,direito: tmngelra), se J>C~a. mesma. ~e de"iai

a clrcunstâncln de e:ristirem, ainda "A lei ,em Vigol' terá. efeil.o t'e~r o, estatuto, pessoal do bl'iUli~Auiorüa (} podeI' Executivo 1m- hoje, 496 Municípios inteiramente imediato e geral, respeitados oleiro. ou seja que os Cônsules obe-

talal' estações rádio.telegráficas desprovidos de comunicácões telegrá. ato .Jllrldlca ~rfeito, o direiio d~ ~" lei elo domicilie, n.o estra--em vários municipios ,ão Estado ficas. -. ad9ulrldo e a COlSa julgada. ge'ro elo b '1 "do A1II.a~onas, tendo pareceres fa- A ComiBsão de Transportes e Co. § 1.0 Rep.uta-se ato juridico I, S r= eiras, para lavrar osvorÍLvcis das Comissões de Tra1ls- mun!cações 1I1ani/estou-se favorâvel. perfeito, o ja. consumado setiundo ;~:.s::~~$tes últimos prnticados l1Óportes e Comun;canõcs e de Fi- lIIentee por unanimidade. A dotação a lei, Vlgente ao tempo em quc t tnClnÇas e Orçamento. pedida é de .Cr$ 700.00,0,00 ,que me se.ef

2etouo

Cu.. . . or~o?'n~ ao condenado cxccsS(J., onslder mil ~o dO!n.cll"msmo. J!: oreplldio da,

O llobre deputado senl10r Carl':l1110jParece ,ma,Dlfest:tmente inSuf~ci,ente, as;im'os direi a -se a~qumc,os Justlsslma exceção quetodcs os »ai-Leal é primeiro sig-natitrio do projeto para 9 estações, sobl'.etudo em tao re· lar ou 1 Ué

tosqueo·lseu tltU- ses, que seguemo ""~incipio don1Íci~

de lei número 263-47, qua autoriza o motas paragens, razao ,pela qual ofe- exércer ca

g m por e e, pOlisa li ta ...Poder ExecutÍ\'o (L imtalar estações reço a. emenda no sentldo de elevá.la ço de 'x omlo, aqtUelhes cUJo come- aI", es. belccem a favor de seusrádio telegrt.fiens nos municipios quc I, a Cr$ 1. 000. 000,00. Clarl> que o go. fixo o~ er~ ela _en a. termo pre- l1acl~nals nos respecti\'os consulados_menei,ona Urucanl. ,Itapi;J.nga,' Uru.'Ivêrn0ctllão é obrigado a g,astar tanto da inalter~v~~IÇ:O• J'b'I:Ctr-Ieostadbelecl- t CTtar llOvamcnte di.stincilcs inco1ts":'cutituba e Barrcirinll. na rezião do se ~o el" fazer por menos. Em con- trem "e ou- titllCicmais entre braislciros ...babm Amazonns: Cl1Ilul.ama, no rio c1usao, penso que a. Comissão de. Fi· 30' Chama so nr - Quanto à emenda ll.o:f,o:iPlll'ÚS, Carauari. no rio Juruá; MOll_/1nallças deve manifestar·se favoravel· ou . caso julgad~ coisa julgad:t A emenda n.o n.rtigo 3.° pllrect·DlEJla e Barcelos, no rio Negro; e n:\ m~nte ao Projllto n. o 268 e elevar o cial do que já. a ãdecis'i~ judi- de tóda procedência.Ilha das Cotias ou Afonso de Cr.I'\'a- credito para CrS 1.000.00o,ao, confol·. curso n o cal a re- Realme~lte não f'2i feliz o p~oJeto.1110, IlO rio Nhamundã, todos no Es- me emenda anexa., •• .. • na reclaçao do art, 3,D. quando dis,tado de Am·azonas. Sala Antônio Oarloo, y "c agôsto de II _ Q;;~nt~' à: ~m.~;;d~· ~'~ .,;:..... se: "poderão ser revalidados"•

•Seria, de se desejar tiv.,sse o 00- i1947. - AIlomar BaleeIro, Relator. A emenda. ao art. 1.0 a.cres~~ntou- .Fa1ar-se, aí, em revalidação, é nilO!"erno meluido a l'ell.llzaçao dessas e I E 'D l)le estas expressões restritivas' so desastroso, como também injuri-outras obras de natul'~sa ur~entP nc • MEN A "Respeitados os princl iOs cle d!co.orçamento que se esta estuCiando, c Ao projeto n.° 268 do D°1)utado ordem público. d I i b

P, i .

e .de sua competência a iniciativa ele I Carvalho Lea1. ". (Art. 17) quand: pgr o~;~en Qjue e, des:strsso, já o demonstro~taIs. serviços. O sentido de "autl.m- Art. 2.0 Redija.se um milhão de se reja o seu Estatut P 1'; a. u~tlflCa.ÇllO. OH. emEnda. Que êzaçaç>" a que o Jl~ojeto faz refcrcn- cruv.llros (Cr$ 1.000.000,00) o:1.de está Quer dtzer: determina. q~e oe~~~ui ~a;mbém injuI'l~llcÇ), tentaremos evi_cla e ou~ro bem dl.ferente, como s~Ja ewrito: .Cr$ 700,000,00. do Brasil aplique os principios de 0"-' enciá·lo, agora.ode,obrlgar o Governo a ro~nll:'.arMt~Is Sala. Antô~.io Carlos, ~ de a.:;ÔoSto de dem P!Íb~ca. da lei brasileira. quando I :E!U matéria de .r.egistro do EstlUlCJe tal;5 obras reclamadas 1'__0 ,1t,., ".11947' _ .4.lmlnar Baleelro, RclatoJ', o, brastlelro, que vai se valer dos ser- C!IVII, a teoria. das nulidades )JQ.56a.~e publico. , VIÇOS de registro civil e de tabelionato Cle.la.rgo e oferece feição lilngu\aT.

Os fundamentos invocados são r~1:'. p.~nE:CER d~ lnesmo 96nsul. estivel" sujeito li P~I8, que nos atos do Registro Cif]:~\'ante.s e concludenres. Vi\'e a Ama- A Comissão de Flnanç:;ls e Orça- le~ e3trangelra, tiver o seu estatuto nao há. lug:uo para nulidades.zonin. segregada por falta de comu- J!1cnto opina favol'avelmente ao pro- Pi8Soal, capacidade, família, sucessões Todos os tratadistas o Pl'oclamam~'niya~ões ~!1clusive .entre as. suns P1Ó- Jeto n. o 268,· de 1947 e contràriamen. e Cill'~gido por outrn le!, .0 que. só ou O ~to é existente ou li inexillten~prlas reglOes. Da-nos o llustre au. te 11 emenda que elevava o crédito ~e !l~f' se o !nes11l0 braslle~ro estzvcr te. NIlO há. melo têrmo possiveltal' do projeto, t!tngendo o seu sadiio para Cr$ 1.000,000,00. omtClzado tora do Braó'il. Estão também nco.rdes todo~ 'OSpatriotismo e nUIl;l apelo lI:nl!ustlosa ~ala" Antônio Carlos",' cm 19 de Estabelece, 8sBi?!, a emenda, qU~ o tratadl$tas em que a. i:)existéncia nnem seu,favor daquela imensldao bra- agosto de 1947. _ SOUZ4 Costa, Pl'e. Cônsul do BraSIl, naquelas funçoes caso de incompetênCIa do funcl n/il'isileil'B. não haver ali siquer a ligaçãe sidente. -. Aliomar Baleeiro, Relator. ~irlofieial do registro civil e de no- sõ se caracteriza, quando a êst~ fal~radlo-telegrâ!ica: -Isra.el Pzn1teiro.-Gerci1W de Pon- do o, part, os brasileiros domieilio.- tar absolutll.lllente n competéncia •

"OS municiplos para os quais é tes, na auscnci~ dt? Deputado. ~al'bo- ed: ;e~a~8 aa~~riro'traPlicarci a. êsses, Piola, no Tratado d.~ Fiore BrugBpleiteada neste projeto, a instala. ia. LimaÁ-ca/e Ft!llo.-Horaclo La- aplicando' 11 lei esbr~~f1:lra, so lJ;les (Degli Attl dello Estado Civile, nú.ção de estações radio-telegráfl- i;iuil-1nJ~;; ~rlV7to. - Aorla~~ quando os preceitos da leir:~tr:na::i~ mero 55tê Pllgls. 176,.177) ensina: a In­cas, constituem colmeias huma- Nób . eo as. - 17114,...0 fOrem contrários à ordem úbll compe nc 11 do oÍlclaI do e-stado ci­nas de traoalho que preparam c rega, cOJ!1 restrição porque enten- Brasil. p ca no 'Vil é causa de inexi~tência jurídica dobeneficiaM as 'riquezas do 5010 do que o cr~dlto deve correr. pel~do·O Côn.sul do Brasil "somente d Iltot~d~ 116 vêzes que 11 mCEmo. SU1'~amazônico para0 seu llprt?veita- ~Çã~.~nsthucional de valol'lzaçao da aplicl!1' e somente deve aplicar" p~o~ JP, (SlaV!), porque no lugar onde omento em to:ll\s as atiVidades,' ma"on a. atos dos brasileiros pratictlflos' ,ato toi formado, a ~6a não li ofi-merecendo POl' isso a atenção do ' , , Ccmsulado 05 "Preceitos da Lei bJia° clal do estado civil: mas quando :lo11

0derpúblico. PROJP.TO )f.o 268 DE, lW7, A COlV'E5f: 11I;" sUelra" e nunca os de uma lei es: pe86Ô3. é: ofieial do estado civil,no

E prossegue: FaDl, 06 1'.\ll!:CEIIIB, trangelra, quer sObre fÓl'ma, quer sô- dito lugar, a iooompetência, que se"E como na situação por falta Art. 1.0 O Poder Executivo fica bre capacidade, etc... - desse em relação à pessOa à qual o

de transportes que assoberba a lIutori~do a instalar estações radlo- Imagme-,se que a le.1 eSU'a1)gel1'a, ato Il~ xefira ou ao lugar em que o fa·Nação e os poderes públicos, não telegráficas nos munlclpios de Um- elo domiclli.o do brasUeU'o, estabeleça ttê° OCI orjreu, . nã,o prejudicará., li eXili~é permitido o estabelecimento de carã, It9.plranga. Urucurltuba.e:Bar. ça a Obrigatoriedade do registro civil nctoa urldlca do ato; no lugar ond>eturna rede completa de, ~erviços reirinho., na reglAo do :Baixo Amazo- para tóda e qualquer pe5!lOO ali nas- o, a lle 1ormou o Oficial público el'lló)lara atender a todas as necesslda- Das; Canutama, no rio Purús: Ca.. clda. e nâo reconheça' e atéprolba lJO}'é ~bal1utorlZadO" a .atribulr ao aweles, que ao menos se conceda às rauarl, no rio Juruá; ,Moura e, :Bar-, tal registro nos eo.nsulados Nem li pu Cll.. tem então, quanto baste,1I0SSllS populaçóes do Interior, nâo celos, no Rio Negro; ena nha das, )Xlr fato o CÔDSul do :Brasil 'deixl\1'á p:ra ~btrlbuir ao ata a qualida.de de16 para. o seu conhecimellto como Cotins ou Afonso' Ca.rvalho, no 'rio ele, Ia'ITal' os' assentos de nasci e tos a o pu !ico".}lara· o própr1ogovêrno de Buas :Nhamundá, tOdas no Estado do Ama.- de b.rllliileJros que 1l1'odlt2iircfo,8~m~e Iera. 06 cilnsuks têm funções de ou..atll'!dllcles. esse mciada se ,po~ zono.s,. ' , . e esta é Ao fina'!~a~ Eenél'lea""l~ ?_a..... diO Registro ,Civil. De conseguinte

00'.. . r.' ..:-" " c1'i!!1: )IUl!!o nUl1dade deSl\str~

Page 11: ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIARlo,s,Do CONGRESSO NACIONAL

Sexta-feira 22 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL:z

Agôsto de 1947 ",947I

S:\ e al1uvorante, d~ ccnsequencias 3. No slstemn. dn Carta outorgadn, :N,' 21 /rim, pelo domicilio, esta.bclecram ()/!

imprevisíveis, e scl)retudo incompati- de 1937. justlílco,va-se, plenamente, R" '(",. .',' .. ' '~ •. artigos 18 e 7, i 2,", da Lei de Il1.tro-\'1'1 co mas noções fundalTIenluis que, esse dispositivo. vistQ tais .~ar'\l1tias! I ·vUI.~I. /,.SI!l1, o ,~J,tJgO 1. . llu~ Cio.! ducão do Código Civil, que os conHl­em tód'lS a.s legislação dos 110VOS cul- n<tO constarem da mesma POI: isso I 10 a 2 d.açlw a:l, P,rtlgo.1I3 cl:l kl de 1 10<" brasileiros só POdüt.nl serVir C:C• .", ,. ' • " , ·f ',IntJ'lJduçlJ.Q do Codlgo CIVI!' I"'·, , .tos reg,:m a matéria de validade dos poderIa, o ~eglslaQOl' ordmáno, azer "AS autoridade. COllsul:rcs ora,í- oUcial do regJ:Str:o clvlI e, de notal'loatos do Estado Civil. leis ,:ett:0~tlva:'i' ;-~as, em f~ce da leiras são compet"nccs [lar:" a ceie- para os bras.tleuos domwll!ados no

Quanto il segunda parte do artigo 3,' ConstItmçao. vlgen"e, oCjuo, nos,.; par- bração do casamento e de toclos os Brasil, em transtto no estrangetro, eem que se autoriza a prática dos atos te,. rcpyoduzlu as ant_riores a ,~7" t.~: demRis ates do registro civil e de Que ,?,S CaSal!1.ent?S de estrangeiros, ~orecu~ados, quer nos parecer que de,,- c.Olsa c, de, t,odo em todo, ll1all.l1lS~1 taoelionatorelativos a b1'8.si1eiros, in- Brasll, s~. poderIam c~lebrar p.eran.ode que a nova redação dá uma int',r- .el e esdruxu~a, " t _ clusive os regbtl'oS de nascimento c as autorlaades diplomaticas ou con­pret:l<;áo tao arttggo 18, desde que fi- ~uardo ES1?mola. [t Lel.fe In ro. óbitos de seus .'espectivos filhos nas- suJal'es do pais em que u11ldos .m:­ca bem claro autorizar-se êle a prá- duçao ao Cód.go ,?ZVL Bras, ~r<)" vai. cidos r,a séd~ do consulad'l respei- bentes seja domicíUaclo. •tica de todos os atos em l'elação a I, p. 371), assim se expressa. ,tados os principias de ol'den; publica 2. ~a cOluornudade desse artlgClbrasileiro domiciliado no estraug,;ü'o _ "Não seria possível, na vig~ncia da. lei outra lei, se reje o seu esta tu- 18, enViOU o Itamarati, em novemoro110 país onde o Consuldado tem a su~ das COl1.<;tituiçóes llnteriores, lUU'l, lei to pessoa.I". de 1912, clrcular a todos os Con.5Ula.­lif'de, n.ada mais precisaria. de ~r di. retroativa por declaração do le"J.'<1a.- S, S, 15 de julho de 194í' .,.,., Ed- dos. do Brasll, vedando aos cOn.sUle~to. Como entreta.nto, a lei br:\sllelra dor ordinário. Nodomlnio da Cons- 1I!une/oBarreto Pinto. continuassem a exercer suas atribul~marca prazos especiais para o 1·.,gls- tituição atlU\l Ü'eferc-se il de 10 de ,~ões seculares de registro clnl e detr.o de .nascimento e de. (,!Jitos: con- novembro de 1937) ", é iss!?,. ~orém,. . JlI.Sti/iCCl{}.é., r' lJotaria.do pal'a. os brasileiros. salvovem cmdr.r-se da maténa, razao pe- I admissivel, porquanto a prolblçao de O a-tigo 18 mereceu lA- • .,. . para os bra.slleiros domlc.l1u\.(los n,la qual se justifica o parágrafo 'Único prejudicar os direitos adquiridos, o de um dos mais notãvet. ol'~iv~Ií;~~~:Brasil e que, no distrito consular, Cs-com ligeira modl!lcação de reqação ato jurídico perfeito e il. coisa rüls:a- da é GCIl o ,-'ofessol' ~,' D<'se~' tivessem de passagem.dizelldo-,~e. "no caso em quo:: :I ceie- da. não mais resulta de um precel~o oado? Mj;"uel ii:aria d "er LOoar~- 3. Contl'àriamente fi tal j)!inclpto,oração cl()s ates haja sido recusa.da constitucional, mas de \Ima lei ordina· ~itad~ nao men<ageme ~re~fclencf:i' que classl.ficoll de, excesso de pa.xàO"em vez ele ,. no caso em que fi .cele. ria - o Código Ct"l1 -, ,podendo ser Pórçl1 po~ém é "de se rose;'val' oue' domiciliar. manifestOU-se logo em suahmç.'ão dos atos hajam sido. rECUSll-. desatendido por outr'l lei ,d'~ mesmaIcom a p;epo~del'<lncia ~,; . estatüt~ cátedra, na uniVerSidade. do Br.asil e.dos".. natureza." _ • don1icilial' o irancez domic;liad" no depols, em dlversos traoalhos. piel-

Slll:1 das Comisóes 19 de agô"to ele 4, Ora. a m31'.utençuo da l'e~sa,vn, Brasil é' l'c'Jido pela 'ei h1'8,ileira teando sua revogação, imediata, o1947. - Agamemnon Magaihães, Pre- ecnstan~ do ,art. 6,°. co~.a~ana u~1 quallto á SU~ pessõa e estad~' clvq' Professor Haroldo VaUadão (Estudossidentc, .- Adroaldo Costa, Rel:ltor. absurdo, CX-VI cta Conmtt\lçao aJy-a. etc, enquanto quc o brasllciro dõ~ de Direito Internacional Prit'ado. p{c;.I- Leopol(W Pere<:. - José Cri.spim cumprindo,. portao,to , . e~tjr,Ja~' _ esse! l1licllilldo no et:trangeü'o sáe fóra do ginll~ 78, 106 e 109). No mesmo sen­- Ajonso Arinos - Antônio Felir:ifl- artlg,o, aquele -;-. "S~!'I'41, C1IS,?R~lÇ~~ ex-, clominio da lei b:asilei~,.. , IJa:-a ter It:do o Desembargador Miguel Serp,l11-0 G~IC1l0 ca.rcroso _. HernLes Lima press3. :~n, cont:.llno '. l.lCo•..".tuclOnal a lei GO, domlcilio,como. seu estatu- ~opes, no;; SCl1'; C.on:entl!.l'l.os a reIe~~ Gtlberto Valente - Gurgel do e an.llClCin~co. 1 d tu pessoal. Ora, nos ntos do Eó'ta- rlcl:'t LeI e,e Introduçao.Amaral _ Edua.tk lJ1wit'ier _ La- _A redaça'? ~~o~osLa _~e,a E~lel1 a ~o Civil, há que distingUir a parte ~. Dout,'u P~:'te, o 01',. Alfrcdemeira Biltencourt tom co:n0 .11m."da

lde. por . ~ texto d~~ InCl'ent~ ao at:o formal e ~,I'elatü'a ITelxe:ra Vallaaao. Cônsul ao Brasil,

_ . . l~gl~laçao Civil em 1armOnla com a e· á 'substância, á norma material. e ílw;trado membro da SociedadeEMENDAS llE 2," DISCUSS...,O .\0 l'RO.rr.:O is"nclc1, e a forma do dispc.sitlVO co~s- Aesim. o brasileiro que <e a'll'esental' Bru.slleil'ade Direito Internacional,

:lO.' 408-.1,' DF. .9,17 I~ltuc.!Onal, - o qtl~. C;.ltrc.::.~to, nao I pel'allt.: o. COllsul E.·asE~Jro: pa.ra. se .emp!ov:t de, exemplar compre-ensáON.o 1 lt!lporta, o. condeI1aç:::o da_ te~lJ1cl1. ad.~ Icasar, esta fat'J.lmente :'~õl'idr pela lel 1 dos deveres ae seu cargo. escreveu

, ' ~~da pe,os 11l1tOl'e,~ da LeI d~ Ir:LOd~-1 do domicilio. salvo (l respeito da r\ls-! longo e completo tt-abalho (Bol:ctlmAo ProJ.eto 11.° 408.-1947 acre~:~~lte- çao',0:5 9uals ab~l?-d().na;ll1I,l 0., ~~rmula solubilid"de elo veículo matrimoni.a!.i! da Socied:J.de Brasileira de Dlrelt.o

S~~ um ar.lgo 9ue dever~ sub~th.tl1r. o -,' dtn'tt? ad.QlL:rtd?:, a,o l1'u"'dl~,O/,er: ponto de c0!ltfat(l que ainda tei'lÍ Int.err.ac:onal. n,O lI!), de direito4. , passando ~ste u sel_ o 5.• ,endo J':,!to e c?'~a 1ulga~,,! pe.a d; s.tua com li sua leI llIlclonal. comp"rarlo, d" histãrlco da direitoaqu".'le a se:rnnte redllça~:,.. ço~s '. UT!dtCas. ~efl~l.,wam.~nt.", const,: t S' .. S. 15 de julho cie 19-<7 _ r;r:.r-I patlio, de sólida ar;um.entação C d"._

- Art; 4. O :utigo 6. (la Lei de tUlde;;: e e:cecuqao ao alo 1undlco lier Il'eto Pinto. con.sulta aos altcs Intefês~es nl1C10-Introduçllo ao Código CIvil (dec,·etc· te-lto . , '_, N.o 3 nai' no qual demonstra o nbsurd~101 n.o 4.657, oe 4· de setembro de A Ílltirn.~ redf.çao' podena. mesmo. i '1 , ~', b d 11942~ flea, igualmente, assinl redi- ;,ernumece:, ;d~de 4;:e, so; I~~ :111~~~'.;! Redigir. assim, 'J artigc ~.c,:' I ~;~t~~P~;;';~~~~ s~ost~lO~~C(~eo~~::gl~.. .. ; ..~9SS~ ~ reotr.çao :-:-. ,~"I\O alsposl~a " ~Rc1?utam-se valido todo.,. os atos! dos just~mcnte Ql; brasileiros que

Art. 6. A te. em ~}gor terá ,xpres.!.a -em conuuno.. IIlJ01CaaOS no urtlgo 1.0 e cclebmc!os dêle;; mais l1eccs.~ltam ou a êles !>eefe~to. Imediato e geral. Nao :2reJu: E; n~ hav,ena hl-c?nve~,el1t~ ,na Ipelos cOl1sul~~·npósa vj~enciado de.. ach~m mais ligados. ou sejam os bra­c!lcara, entret~to. o dÜ'eita ~dq~ ~celtaçao e man;tte;1Çao aa _tCCl1lca I creto n,. 46:>7, desde qu~ contenham ~r.<!;ros domiciZia;!ios nO Distrito Con­~o,"o .a.~o jundlco perfeito c ,"- COISa ~onsagr3da na Lêr d"~n::~d~çao. P?r-,. todos.. os regi~tos ll?gais proprios. . sula,..~t1Joad;l. J 'C/' - que" no consenso dos JU';"}R"" il.~lbasol - Para.graf~ unico. No caso em que 5. COll1 êssc modo eleveI', concor~

lU I Icaçuo.. mnJo ou ~~no.~._ se equi.\a.el~: Ia cele~raçao. desses atos hajam .SldO! dllram os eminentes Ors, Levi Car-1, O.' x't. 6.° da Lei de Introdução aJo ~~ua~o,,:r~~~lli:s..~:~0';~1 re~usaoos pelas autori"..de~ cenlSU- n~iro, C011sult.or Jul'ldico do Mlnlstê­

tlo Codigo Civil tem a segu1nte .eda- ,. , . " ' 1 - lai.€s. com fundament<l no ::.rUgo 18 rio das Relacões ElCteriores e Raulção: - "A lei em vigor terá.efeito feita, !i0 ~odo de enunCIai a so~u2a~, do mesn:o decreto ao hltCl'essadolFernnndes, ~ItnJstro das· Relaçõesimediato e geral. Nã.o atingíra, eil- geral.~lO p.obl<:ma d.O dir~ito Inte.l-m Iflca. 1!'.CUltado renovar o pc1ido ·clen- Exteriores dois ílw>'tres,jUl'1scas e 11l­tretanto salvo disposição expressa em peral (op. clt. p. 34", ,chegando, tI'O do prazo de noventa. mas con- t ' "llstas I bo ·tn

t . " . , -j ídl c1 ·Iainda a lhe reconhecer malor amPll-j tado d • t d b" -' , d en,ac,ona , que ~ a l'llram o -con ~·:ll'lo. a.~ S1tuaçoes ur. C:lS ,}- tu'e d' q e el ontro fi t~orla dos L '.s a (la a apll .:caçao esta cluso Pl'ojeto de Lei. remetido a. estafinltivamente constltuidas ea p.'(ecu- a, a ue s . lC ,~ n. el. S . n ' 'Pr i ''''tão do ato jurídico perfeito". dir-cltos. l1dquind'.ls. EL; as suas pa· . S. S .. 15 de julho de 1947 _ Ed- Câmara. por • Ex, o SI. es den,.

2 C vi é i d C 'It' - lavras' 1/1' nd B t P' da Republlca.. om a g nc a n oll8L ulçaO ':A ~ d 't.· j 'd' U o arre.o mto. 6 Ainda reeentem~nte ti In Con~de 18 de setembro de 1946 muece-"'" ~"o e SI uaçllO UM lea, '.. ' .nos já não ser admissivel Duü1tel'-Se com a SUa amplitude, ultrapassa a JlI.sti/icaçõG g~es.~o Jurld!co NaCIonal, reunido natal redação. visto. com ela, l'o:lStrin- ~Os di~eiros :Idquiridos.compreenden- Cidade de Salvador. aprovou por una~glr-se o te:cto cOll8titucionat medl- ao, até, o quadro dos. direitos condi· Como está. ,redigido UI> i)!'OJeto. O nlm1dade de votos. de acOrdo com oante P cláusula _ "salvo d~'Jos1ção clonals. As.s1m se maniiC5touRoubler: artigo 3.0 a1'lgu:a-sc-me Íl)ecelta- parecer de nosso \lnstre colega, Depu-e:-;r-e~a em 'Contrário" " "Sem dúvida, é exagel'lldo r~preseIl' velo prllIleil'o por ndmitir a rel'ali· tado Luiz \'lao.1. na Colllissiie de Oi-

_lo • .... •• •• ta.r, c.omo faz a doutrina clássica para çio dos, atos jã. praticados; seg\\l2. relto Internacional Primdo, a se.A. co~eqUtonCIIl. loglca. !,tlelu,:ã.~el. as nece5.5.Jdades da causa. os direlto.~ atos l"Esusados. guinte tese, plenamente justiticaàa,

d~5óC .d:~posiUvo e qUe - as ~ .Itt~: I' ccmdic~onais como direitos ~dquirl. Ve .," . elo Professor Haroldo VaUadão:çoes JundICltS definitivamente _Cl;lStl dos ... Mas, se () direlt.o comU...ional ja~~s. a revalidaçao. "Impõe.se n revogação do al',l-tulda;> .~, a e:recução do ato. ,jUilltico MO é. um direito lldQU.\.l'icto, COlllltl... Em. l~rll1~eiro lugaI", 11. exp:'Es~ão re-, (::0 18 e, conseqüentemente, do ar-perfeito serao, t>illlp~esmente. le~r~ tulUUlll situação Juri(licll. que per- .alidllÇlI.o 11'& p\'Oduzir um. afclto c1~- tigo 7, parligrafo 2.0, dO. Le1 demorta., desde que assim li lei :l dis mal1c,ce gcvernacla Pela lei inicial, por. sastroso, porque será .11. lllIolmaçaoI Introdução ao Código Chil Era-pOI:ha,. o que fe~e. flngroncemen~'jque O direito exist.e ab it~itio. e deve de todo.~ os atos pratlc~dos (le bÕ>l BUeiro. que restringe n compet€ll-o.~ 3, doart. 1.1 d.'\ Constltuiç:.o realizar-se, e realiz",.se. como o queria fe! l,lerliute o ,!onsul: será. ~ prúpl'ia ela de Oficial do Registro Chil ~Ibl. 11. lei em \'igcr no dia em que_ll· abri..•el ,mt~rpretanc.o o d!S:lOsit:vo :'evo-I de Tabelião dns autoridades cou-

- •A lei não prejudicará o direI- gn.ção aparecer sôbre 11. cena. juridlca". g\d? .~;.h·mar o que l1lnguem afIrmou sulares· bra.sllelras aos, brasl1eil'o;to adquirido. o ato jurlelico pc:'felto: E continua Espínoht: _ "O ato ju- ,n ". i)~c, seg~ks do Oecr~(.o-LeiI domIciliadas no Brusil.e n coi~a j~llgada", - rldlco pel-fcito.eonsiderado quanto â comse.,ur~n~a., lsb é..qlle c cllsposi- Justlflc:lc[lO:

'Tratando o legislador constituinte, sn.n cO'lstituiç~o.cstá também incluí- tive ten.11a eteh...all).ell~e soue!?'ado ao., ...dessas gar:u-,tias. não lJ1es formulou do na, n~ão de situnção jurídica de. ~?ns.ules 11 competénela~ para os bra-, O prece:to elo artlgo 18 tem sI.qUal.qucr re:5triç.:lo: ao \l1Véa. e5.t,ab{,le-. n11ítil'lt.'men.te.. COl1Stituida. '." b:ml c.omo' s,.el.l. OS,. donllcihado~ fora UI) B.t"llSll'l d~. CritIca. CIO pc].... doutrlna e, alU-CC:!, de modo inperat.iYo, não poacr li :; coisa julgada. (r,p. clt.. p. 362). ~!l1agJn.e-se. l?~l' !'xemp,o o reconhe_ da recenti)ment~,' por l\utor1ds.deslei pre,iuciícá-1as, - o que, cn~rctan- j Como se VL>, a fórmula do art. 6,0 .1~ento de flhaçao [cito num. ato de cD:1s~ares, bJ'asl1elrns (Al!reduto, é facultado pelo ar!. 6.° do: cita· é. até. mair. am~)la cI,eque a consa- 128.cimento ~ .Olltro~ atos inmortal1tes, Tel.~e~ra "ialladão. i:~ Bolet!m auda Lei de Introdução, com a' 'jdogiloIgrada no nrt. 141. ~ 3,' da Constitui- casamentos Ja r~ahzado~em que um Socledacl~ Br!lS11eira de Direito;da fórmula - "sa;lvo clJsposiçiio ex- r;ii.o Yi~el1t€,: ism. porém, lhe não acat'o ~os, conJuges h~Ja n10rl'ldo. como, re- , Int':'t'l1ael.Ol1aJ. n.o 3.)',e, em. pare-preSllu, em conU'árlo". I~t3 ineoj}stitll~iona1idade, e.'C-t:i dai" ~!ld~r. ~do is.o? P?r cOI1"seB'ulllte, cerda ll11strc jUl'lllta doutor

Com efeito, dizer-se que "a 1d não t~~c do al'!, 144. da mesma Carta, I ~~~d °d cnJOempregau'! o --,ermo te: L<vi ~~rn.eiro, Consultot:, JurídicOatingirá as sItuações jurídicas ele!i- C 1 • I' I jaf ,Oi i'o Olt e el\õlstcnte O'I I do. Mmlsted() das RelaçoC$ Exte-nltivarnente constituidas e a ~xê u. onc IISao ll1ex s en c. - arreto Pinto. rlo:-cs, cem tõ~a a justiça. Atentação do ato juridieo' perfeito. <71vo, t. Com asconslderaçi>es ~xposfAs, PROJETO' N.o 408, DF. 1947, F.:MBlm\DO EM' cOl1t:'a O cUr".lto das gentesJ qUedisposição ezpressa em contrário", - Julgamos haverjustifiClldo a redação 2." DISCtJss,'o seada n:t naclOnal~d!lde 'e DIIO no6 aflnnar claramente.' poder atingi. da. Emenda, que tem por fim "a.tuall.' estabelece a proteçao consUlllr 00-ld8 o legislador ordinârio, se I1s5in1 zar" o art. 6.' da Lei de Introdução, Quebral1do tôda. a tracllÇâo no domlcíllo c contra o direito Cons-o entender: pelo que as garl\ntlas -,-para usar a expressão do própriQ mundo e no Brasil, a respeltÓ dá tituclonal brasileiro, que não per-dadas àquelas situações. nãoonssa- Chefe do ~ecutlvo, em sua mel1Ba· competência. das - autoridatte.diplo_ míte ,:Stinguir entre ,brasileirostio, em llltima análise, de .simples sem de 3 de junho do Ilnocorrente~m!tica8 e consulart1ll,criando 1I0VO pal'a a conc,eder a referida prote-~I&. inerente aClll telliimes d.e ~- Sala das Sessões. 15 de JulhO dei PrincipiO de proteçAo cllp1O!nãt1ca cl ~iloaJr tRBllell'Q8 domiclUaclQl!l no,el.~ • lIo1éro.., ...~ '-em ~l%rt11{lM..~~~ular. íi nl\o ~elll nllefollllUlflZl1l!l!. a~surci,. ~r~~rn~íl)~~9~~~'

Page 12: ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIARlo,s,Do CONGRESSO NACIONAL

'4946 Sexta-feira 22 'DIÁRIO DOCONORESSO NACIONAL Agôsto de 1941'49~~~~===~~~~~~,,"2~55~~~~~ja::~

. 1 di t'. t 1~:t 2:. A modificação Intl'oàllzida pc- 'pl'eju!z05 pa,ra as partes e para tcr_:d~scol1hecid~ em todo o mundo, eI C011:,tHuclOna s ~l1çao.:n re ~:.. ,: lo citado artigo, em nOS,lO direito celros. 1partlcuJ..'1.rmente nos paises que oll~I!;oS ,~'at,os, pOI mom o .de ••0 consagl'ado, llão foi feliz, Allús au. 11. Nestas COl1dições, propõc o S~-adotam o referido princípio, rc:pu· ml~l' !O, ~' o," c I 1- torizado comentador d~CIuêlc diplo- nhor Consultor Jurlàlco dêste MinJs-,d '"d e' t,oe ·nós des"'e Teixeira de 8. Nu.o tenho p,o', ta.. c.o. Se!laO ap at , i' t di ,. I

1. :lo .1. '-' I b \" versa m.l1 legal, o Dl'. Serpa. LO.lles. salirnta tério a segu n e· SpOS1ÇllO.Fl'e-ttas que seguindo o mesmo sos para o p,'O,lC\AJ SO. rc qt - •rinc'j;'iO d~llliciJial" pam :lcu, éste, p~recer, porque ,r~'\n'~g,a a.que~e~ que a, própria redação !l~t'Jllite dúvi- "Art, Poderúo ser revalidados,

Pucida:'de, de fato 'l'essalv8cü1 sem- lU:;lsmados ,textos.'~ !{,\I~"I~1, o,; ,~; e das, o que j,;, scria i.Xlst:lnk para ou praticados, no pram de 90PI'C a competê1lcia consula.r parai celtas tradlclOnnlS, d,e 110S"O ,~..ll,~;.t~, justificar a alteração daqucLt dlspo- dlns contados do inicio da vigên-OPs bra.sileiro.lo independente, do seu i quer de ampla a~~o!ste~CI8: no "t,,111 sicãa. cia desta lci, as atos ~om)Jreendi-

t 1001"0 qU~11to ao I", lstlO CIVIl e 8<1 no- '3. Efetivamellleo razõcs ])Oc1r"l·aSc.s dos 110 "rt. I.' que, n' "I''''e'ncl'''domidlio no Brasil ou no es 'l'an- , ~"': '." " o '. .. ,:, _ '~~ b _

',. E 'ncon~ru"ntepoj$ são! tar1U-ClO exerClClO pc..os nO,50$ "Oll,ll impõem, nó interê~se cio,; bnlsllc,u'os do art. 18 do Decreto.lei n.' 4.657,jge:t~;nente' os brusileJr~s ciomici- Il le5,.a I.odos os bra.';üõl!oS, se:n, .llld~~ e até, do. I'Cgulal' desemper.iJo ~ns fUI,- tenham sido indevidamente pra-

Uc ,'.., "O' • o o~si- g:açao d,,, cstarEm ou nao d01l1'.H1Udv., ções consulares, a 5upre%ão tl;t cr;~n· ticados perante autoridades oon-il.\~o.d~o aes~i;lêJI~~tiOc~~~;l;~' em I no Brasil,quer ele cOllsid,erar '/:\l.(,,~s tação adotada pelo m~llc:ionadCl a:- sular brasileira,. ou que então nãoal.l, " , ,'t . "1 d no· os casamentos ele ['~t1'an7~1:'05 da. me,· tlgo 18. se tenham podido rcaiizar por

metolena de legls 1'0 Clt de e , lUa llac'ol1alid"c!,<> realizados no Cvil- 4. Antes da prolllulgaç~, do citado fôrç~ do citado art, 1.0".türiado para ..o assen o . I) n~sCl- sulado dcsou ;;a;;;, Dccreto.lei, os Cônsules brasilplros:ll1ento de seu" fllh~So para, o ~~f~ Sala" Carlos Peixoto", 27 de jun1J1) exerciam. ;llllpJ:lmente, cm relação Aproveito a 0pOl'tunidade para rc­mento, para 5l ,::ls>el1t? C,? 0'0 I, ~ de 1947. _ Agamcnmon Maqul,lIães. aos brasileiros que se fn00n~r,\';a.m novar a Vossa Excelênci~, Senhorp~:-a p1'ocuraçoe,: eonlral,o,: te~t.: Pr,;sidente, _ .•4droaldo Costa, RC'la- lIO exterior, as atribuiçõ% ci,:) , tabelião Presid2ntc, os protestos elo mcu m~i!mel~tos.... Der·ermlllu a dimm\llçao to'l'. _ Gmecho Ca.rdoso. - José M. e oficial dó Registro Civil no~ atos a profuni::!o respeito.da rend:t eorust\la~ c o enCal'eCl- C'·OSpill1. - l'ieira de Mello. - An· éle& relativos. Em 23 de maio de 1947, _ Ri/de-mt'nto pa~a 05. b~n.sileiros, de to- lonio Feliciano. - Hermes Casais. 5. Só vantagens dai dccorria.m, bralllfe> Aecioly.elos 'aquêles atos, suJei~os que Soares FilllO. - GU1°gel de Amaral. não só pal'a 05 brasileiros no exterior,1ic::>m à autenticação !lI) consulado, _ Carlos Woldemar. - GUS/CIVO Ça- domiciliados ou em trânsito, cumo 'REQUERIMENTOlegalização. e Ú·ao.ução•. aqui no panema, \ nlnda parll os interêsses nacionais, N,o 415 _ 1947llrasil, registro elU 110SS0 pllis 110 mais bem amparados pela con~entr:l- .loegistro de titulos ele documento~, r.:-GIS~r.O ADOTADO PELI COMISStO DE C. EC.aO em repartições do Brasil de to- Sugere que a Mesa ela Ca1nara

f , ,~ t d ~ ion 111 - • se entenda com o Poder Executi.oHc, l!:, IOll....en e, e-. nac ,-, JUSTiÇA Idos os dadosconcern.entes a at.os d,e ,... d b"asllel'ros sóbre as 'comemorações do primel-7h'1.nte, eXllu,.;al1 o o.~ • . AI! . d'oPO"l°tl'VOS da Lei de Importáncla que Interessem aos braSI- . I d<los nessos consulados, cortando a Cl a _os I. ", , ,,' lelros. ro anilJersário da promll gação (J,

única ligação que podem ter .no' l'~lt~od.llçao ao Cód,go CIVIL bra· 6, Não sel'á de somenos lembrar Constituição; tendo parecer da.estrangeiro com a Pá~rlo., ~fi- s11ctTO. que a diminuição das atribui- Comissáo de Jwtiça.cultando aos cônsules até o ahsta- O Congl·ê.3.l0 N~cionlll decreta: ções consulares impol'ta eviden- O nobre Deputado João Botelho. emme-nto militar dos referidOio bra- o t 18 d L' d I'. o- temente na I'edução das ren- l'equerimentotambém firmado por vá-'ailleil'OS, Art. 1, O ar .. ,a ,el e .hr, das consulares C\lm p,'ejulzos para o rios ilustres representantes, pede da.

Sala das Sessões. 14 de junho de dução ·ao COdl,gO Clvll(DecreLo-k1 á i m vanta"ens crüe~ ;:Illra o Mesa entrar em entendimento com o·94.~,. _ Haroldo l'alladão. I o 4 6-7 de 4 de setem'1JI'o de 1942' er r o e, sc o • \ .' . I" 1. • a 'i o " te ." Brasil quer para os nacIOnaIS. Poder Executlvosôbre a próx ma co-

: To' Em discurso que proferi jlel'1l,11te ficn redig do nos termos se'gum ,s. . 7. Diante dos têrmos em que está memoraçáo em todo. o Brasll do pri-• Assemblla Nacional Constltlllnte, "Tratando.re de brasileiros, são redigido o art. 18, a atr1l.llllçli" l'on- meiro anlyersárlo da promulgação d:l.til'e oportunidade de criticar osartl- competentes as autoridades con- sular bra.slleil'a, nmpln, de outrol'a, I~OoSsa Constituição,sugerlndo a rea-ges .da Lei de Introduçim ao Código sulares brasileil'as. pa.ra 'hes ce!~~ ficou reduzida aos casos de bl'asilei~ lização, em todos os Estados, Terrltó.Civil que se querem 01'i\ revogar, ao brar O casamel1to. oe os demais a,tos I'OS, domiciliados no Brasil, c;m trán- rJps e Municípios cio Brasil, de fe.st~dele:ldel'.se üJcluisse 110 texto o se- de Registl'o Civil e de tabelionato, sito no exterior. Parece :I1.1e o pensa- eivlcas,des!lles escolares, paradas ml-j!uinte. adendo: inclusive regisu'o de. nascimen~o e ment.o Que ditou o mcnciona.do arti- litares e demonstnções outras de

, "'linda que pOlo motivo de luga.r de óbito dos filhos debraSliell'O go 18 foi .0 de estabelecer um princi- igual sentido patriótico. .de nascimmto, I'csldénda ou cto- cu brasileira nascido no pais d... pio de reciprocidade, deeorrellte ela Em!;lora sinceramente crentesae Quemicillo," . o', sede elo Consulado." Jispl)sição cO:J~tante do pará>:l'afo 11, tal designlo, justo e pa.triótico não

1\0 ::LI'Wgo que 1l1'eSC~'eve não se~ ~lCltO Art. 2.° O § 2.°, do art. 7,° da Lei do art.. 7. da mesma Lei de lntrodu- ~ria., certamente, esquecido, indepen-Íl. Uniáo, aos Estados c Mumclpios, doe: Introdução ao código .Civl~ brasl- ç1(('. . , dente de .Qualquer sugestão, advertên­criar discrillliuaçoose dçsigualdades letro (Decreto-Iei 11,0 4.607, ce 4 rifo 8, ,Mas, a verdade, com'.) oem sa- cia ou I'e<luerimento seja pela Ilustre€ut1'e os Estados e Mun!clpios, e dIs- setembro de 1942), fico, redigido nDS l1entou o Dl'o Serpa Lopes, é que "não Mes;), desta Câ.mara: seja pelo Podertinc;ão entre brasileiros natos. t-êrmcs segul..''ltes: . . . há. princ.1Plo de l'cciprocldade ou ou- Público em geral, que uma e outro, .. esse principi'o -dizia. cu -=-. foi "O casamento de estrang;€Il'OS troqualquer capaz de justificar o não deIxariam de providenciar sôbreinscrito de mnneira llC-Sl\\va no artIgo lJ.oderlÍe~lebrar-~ perant~ :uto- preceito em foco, .Que re]Jre~e:1~a um a comemoração condigna de tãC4nt.'lr-17, n." .1. da· ponstitui5'ão, de 34. FO~ rIdades diplomátICas ou con,llJa- exce1<EO de aplicaçao do dOll"-lCUlO,. um cante fato de nossa vida constltu-repelido, depOIS, no &1', o ~2, a, dn d. res do pa,is d~ ambos os l.?-ubentes," abuso e 'lIl:a deformação rios princi- cional de Excepcional expressão civicll.1937 e, não obstame fi cl3;reza de seu Art. 3..° Poderao reI' revalidados, oU pios dcterminadores àe sua adoção. e altó se!ltldo democrático, nada te-texLo, promulgaram-se lCJ.s,. e,stabele· praticados, 110 prazo, de- 90 dias, con~ pois o est,ttuto,. domicIliaI', como lei n~os a opor ao requerlment~ em exa­eendo difel'el1('asentre bmsllelros na- tados do. micio da, VIgência. dest: 1e•. pessoal, l1ão foi feito scnão pnl'3 be- me, que. a nosso ver, merece ser aceitotos, por'motivo de l'csiàênda OU do- os aL9s,oo;n'Pre'endlrJos no art. 1. que, neficlar a. nacionalidade braslleirll. e e aprovado, suge'rindo, a.p~~:ts, "data.l11iollio." , na vlgencla do art. 18 do ,Deer~to- não para desprotegeI' os seus próprios venia", que se inclua tambem a Mesa

E depois de Oi(,l1' () criticar ama leI l,el n.O 4.657, tenham sido maevHla~ cIdadãos". , do .Senado nos entendimentcs reque-da. Bahia, que violava flag-l'n::tement,~ mente prat1c~d,?s perante au~rlda~e 9. Ate11tO como sempre à pl'oteção ridos inclusive sõ'ore a realiZação ele~sse texto conslituclollal. ::tSS1m pros- consular brasll~~ra, ou ~ue ellta;> .nau dos int.el'ésses nacionais o das legíti- uma sessão conjunta dos dois ramoS'se;:ui: s"e ~nl1am, POOl~O reahzar por força mas' conl'eniências dos bl'llsileiros 110 do Legislativo. e ressalvando a. auto-

I o o 00 citado a,rt. 1., . . . exterior entende liste Ministério !tomia dos Estados e Municiplos,o no"O próplio Bl'asi, n ]lroprla Art, 4.' A presente Lei entrf!:I's. em oportun~ o momento para muo. revl- tocante à. liberdade de Iniel,atlva sobEe

U~liãobaixou o Decreto·lei núme- viga!' na da.!;!!: de ,s1!ll. publlcaça~! re- são do aludido texto legal. segundo o tais providê11cias, a despel~ de nao1'04,657, de 4 de setembro d~ 1942, ....ogavas as tllSPOS1ÇoeS em conll!mo, parecer emitido sôbre.a mat.éria, pelo crermos. "\''; nen.huma autorlaade brll.-cujú art. 18, reitera.do em CirculaI ..ele novembro do mesmo ano, do MENS.\GEM.\ QUE SE REFEllE o PARECER Senhor ConsUlto!' Jurídico dêste Ml· sileira a elas se oDonha.M' . t" d 'Evt~~l'or I'~produz a . nistério, o DI'. Levi CarneIro, os in- );;0 nosso parecer.~~~;n~lo~st!'~~·idade," a d o t li Senhores Membros do Congresso terêsses nacionais e dos brasJ1eiros Sala das Sessões da ComJ~sAo _de

I riucl io de diston uir entre NaCIOnal: , no exterior ficariam, como cumpre, Const!tuir.ão e Justiça, em 19 ce agos-Ibr:..uaaslolfJros ~atos, por 1 ;lQtivo de Hav:endo nC<iessid~de d~. \tuaJizar amparados de modo eficaz dando-se tü de 1947. _ Agamemnon Magalhães,donll'cUI'O. dlspOSltlv()s elo ~Ieto-Iel n, '.C.'l7, ao referido artigo a seguinte l'edaçio: Presldel1te. _ Lameira Bittencourt,

de 4 de setembro de 1942 - L;;l de Relator, _ Leopoldo Peres. _ JoséPara atel,der a lei do domicilio Introdução lIO Código Civil Brasileiro, "Art. 18. Tratando-se de brasilei- Crisllim. _ Antonio Feliclano.

- eontlllua'Va eu -. a pre~lita venho, àe a.oõrdo com o preceito cons- ros, são competentes as au::arida. Carlos WaUlemar Rollelnberg. _naquele decreto-lei de preferencia titl.lCional, solicitar do Poder Legisla- des consulares brasileiras para Hermes Lima. _ Eduardo Duvivier.à nacional, - ali se veda. de modo Uvo ns necessárias providfnclas nesse lhes cclebl'ar o casamclltl) e pRl'a _ Adroaldo Costa. _ Gurgel doexpresso, aos nossos cÔI1sules no sentido. . os °demais atos de Reg15tro Civil Amaral.estrangeiro servir de oficial de> re- Rio de JIUleiro, ~m 3 d~ junho ele e de tabelionato, lnclusl"e regis-gistro civil e de notário, para 1947. - EuRIco G. DUTM. tró de nascimento e de óbito dos REQUERIMENTO A QUE SE REFERE ()11 Melmentos, casamentos, óbitoS, ESPOSIÇÃO DE MOTIVOS fllhos de. brasileiro ou hrasileira rARECERprocurações. contratos e testamen- . " llasc1dos no pais da sede cio Oon, OCorrendo no dia 18 de setembro do

, tos de braslleu'os, ali domicllllldos Em ~3 de maio de 1947 sulado" • ano presente o 1.0 anivel'8árlo dano Distrito Consular! Parece In- E recU.gindo-se o § 2.°, do art. 7, nes- l' 1 e de l1~asa atualcríveU Faz-se uma lei para que , A suoa.Excelêncla o Senhor General tes têrmos: promu gaçao SO en . ~ o'.O Cônsul do Brasil 110 estrangl;oiro ne. DiVisa0 EUl'ic.o GaspmoDutra, pre- "O. cas.amento de estr"l1"elros Constltuiçáo Republicana, l'equelro ê.

id t d R bli ~ ~ Mesa que, consultada a Casa, se dignenão proteja, não tutele os inte- s en e n. epu ca. poderá cêlebrar-se perant.e auto- entrar em combillaçiío com O Poderrêsses dos brasileiros. ali residen- Senhor Presidente, " .• ri.dades diplomáticas ou cousula- f d u la data.tes' Por Que? Porque a ado- .A vige~te Lei de IU';TOduC:lle> no Có- res do pais de ambosoSlmben- ::a~i~~~e~ti~om~~~;aJi:mtodosção' da lei do domicilio, - assim dIgo ()IVI1 brasileiro (O,ol'oto-Iol n.o tes" Os Estados, Tel'l'it6rios e Munic(pio&o entendeU nquel-e decreto-lei - 4.6$7, de 4 de. setembrq, de lS4~),' . do Br"Sl0l, com, àireito à festas CiVIC_OSexige se. aplique a lei estrangeira, ino,valldo a ,matél'ia, d1spos no artIgo 10.' Sugere ainda o DI'. Levl Cal'- a

a.o brasileiro l\j]i reslde-nte •• POI 18, neiro que o preceito legal seja IIdota- Que preencham a' fundo. a expressa0Isso é que, acho de tóda, nM os6 ' T, atilndo-se de bl'l1s!leiL'lls lIU- do no sentIdo de validar todos 03 ntos etemol1Strada. na l:econstituclonallza-utilidade seniionecessidade, a. ffi· se~1tes ele seu domiclllo no pl1ls, notariais e de Registro Civil pratica- çáa de nossa ,~átría, InclUlllve des~llesMlrção nô texto constituclonal des- são competentes as alltoridad~lI dos nos Consulados brasileiros ~em a escolares emllltal'es. de l'egOs~j~b . de

• "I d que por mO- consulares brasileiras. para. llietl observê.ncla. do d1sposto no art.~!l. A Sala das _Sessões,Sl de 3U o:~t~J~s~~~~ ~en:aselmento re- celebrar o casamento, assim co· sugestão é relevante, pois obedece a 1947. - Joao BotelllO

i-: F~~!ta~ef,:~

~idêncla OU domicllio",eoano O lllo.para' exercer aS funções de umpl'lnciplo geral de direito que lli%. - Carvalho Lea. - lsaIelltiUO nobre Senador Nereu Ra- tabelião e Oficial de> Reglstl'o 01- àconselha sejam válldos todos (\S lltos de Carvalho. - Osvaldo. ~arti1:'-mos, plll'a ~e pôr tênuo a ~sa :vil em atos a ~l~~ ~§I~,t!Y.9S. np Jurldlcos legltlmose de boa fé, evl: c..0aracy NlLne~. - Jose (J~:~"tu;'e~aoionl\UZl!dol:a, injustp,t l~"-,-, ~~trlll)ll'elrO\~' .!1Jl~t1~ ilISlm sl'ims. ~ ~nJY~U~~WH:J~lr~. ~l! ,Re~~II~~.,"-, t . "

Page 13: ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIARlo,s,Do CONGRESSO NACIONAL

Sexta-feira 22 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONA~ :(gõsto ~a '94., 04949~~;;;;";':;;;;~======";;;';;';;~~==:~~~~~~!l!!!!!!!!!II~~=~=========

:ilcgiliCIJ, '- Carlos Pinto. - ,AllJarO definem, e::>.·balll1ente, quíio relêvMlt.."'S Consideralldo M frequentes. reite- têm"s do art. 47~, !ttra~ ~'e t doCustm. - Heitor Colelt. - NeIS01/.1e numerosos são GS encargos cOllÍori- rfidas e justll.'i queixas e reclamações Decreto n.o 5.798, de 11~6-·10.Parijós. - lv[ollráo Vieira. - Vandoni dos àqueles órgãos, 'que,~em ;grave dos arma.dores, seguradores e comé.r- i) aprender quaisquer cargas alIde Barros. - Pereira da Silva:. - prejuízo pam o serviço público, não cio em geral 06ntl'a a virtual Impu- mercadorias encontradas em lugarc~Gu.rgel do Amal·al. - Heribaldo Vi- poderiam nunca passar para outro de- nidade com que são perpetra.dos Oê ot! embarcações suspeitas, efetuandoeira: - Tavares d'Amaral. - Luiz partame~to. já, com at·ribulções e mls_ ronbos e furtos nos n!Lvios e cais; a prisão dos l'Cspectivoscondutor~s:Claudio. - Emsto Gaer/.ner. - João t~re5proprlOs, i!lcalJa~, assim, de ~lU- ConsiderRndo a nccessidade urgente 1) chamar à fala as embarcaçõesCleolas. - Areia Leão. - VivalrIo dar, com zêlo e el:ciel?c!r" de out~·os dc sel'Criza.l', cool-denar e efetivar ,:\ ,~uspeltas,' apreendendo a matriculJ.Lima. - Ezcquiell>1enâes. - Rainett €S'tranhos ao SCll t·U·JCUl10 CCS'1·~Cl~- rapress5:o désses crimes: dos tripula.ntes;l.c;wenoão. llidade. O Presidentc da Repúbilca, usando 7e\ evitar a pilhagem de navios, si-

- , Quanto ao argunl~mo {jlle o pes,scal da atribuição qu" lhe confere o ur- nisll'2.d05 ou em perigo de mal' e de;;N.o 451-A - 1947 da D. G. P. L. melhor será a"rD- tigo 180 tia COllstituição, clecrek: .'cus salvados. pl'Ocedcndo a aprefn-

Revoga o Decreto_lei ,n.o a.800, de Ivelbda nos ~erviçcs de Policia do D1S~ •24 de janeiro de 1946 e IQ ar/.. fi.", trlto Fcdem1, <:111 iace d·a onda .de Cl'l- Art. 1.0 Pica instituída, no Dep~r-12ão dos qu~ forem pilhadcs.prendenao<lo Decreto-lei n.a 3.761, de 25 de mes que uva~filao ~.:o nas ul~lomos tamento Nacional de Segurança Pú-os pilhadol'es e elltl'egando, a carga.01ltUbl'0 e parágrafos, com. parecer, tel~pcs, vnlo ele em s_.utldo canLr,!-llc, blica uma Delegacia. Geral de Pono:; Ireeupcmda cu achada llas praias econtrário ela Comis$áo de Comissão POlS. realça, al~ld:l: maIS, a llECeS"l~a- e L!t~r;?l (D. G. P. L.), diretamel:te i costas ao capitáo.e Just'icrt de da pel'manencla d~ um a.p~l'elna_ subordinada::o Chefe, dc Policia. I Art., 7.° As illVê.,tiga,ções e proces-

. • ment{) qUe tem pc·r ~scopo. preclsa.mén Art. 2.0 A D. G. P. L. terá ]lOl' sr;me.nlos da D. G. ~., L. obedece-o nebre deputado Dlniz Go-nçalv0s, te a rcpr'êSSão do;;; furtos, rou))os e flnalidac'e a," pr,evencão e repress,ão (\0~,'1 I.ao, él.~ nOl,'mas pr,escrlLa,S, no Deereto

,empl'cjeto de 14 de julho último, p.'o- asS:litos de tõda a ordi:ll1,na Z011a p~l'~ crimes e ativicigdes' contra os ben;; n.o 19.'176, de 21 de agósto de. '1945.'.]lÕe a revogaçãoào Deereto-Iei n,o 8.U06 tUárb ~ mal'itima, mostrando a l!lSU- púbEcos e particulares, em trânsito !lO A.rt. 8." A ~. G. P. L. tera ~ele­de 24 de jllllelro de 19413, e bem assIm ficiência, para. missfio de, tal natl1l'e~3 litoral e domínio maritlmo na~ional. gaClas RegIOnaIS nos pG~'tos e comlssa-o aJ'tigo 6, ~ seus parág,rafos, do Deere_ da fiscalização adual1dra, dedicada ano ? ° .' .. _ ',riados nos pont{)s do Iiwral, em queto-lei 11." 3.761, de 25 ,de cutubro de tes à luta contra o ccntr:J.bando. Art. u. Estende-se a jUllsdlÇac: da, se tOl'nal' necessário estabelecê-las.1941, oU sllja, mais claramsnte, a e~- Em suma: semo, pela. rejeição do D. G. _P. _ L ••pelaszon~.s+p.?rt\.\~l·l[l<. * 1.• Compete ao Chefe de Policia.'tinçã{), purlli e simples, da Delegac;a projeto, P{)I' ilw01weniente,emllor;l de todo, ~'" p,?r~os do ~ellrl.Ol'o l:;V::O- criar ou suprlmJl' dclegacias e comis.Geral d~ portos c Litoral, criada i10.O constitud07!al l1ai e,Jola del.s, na ••a_;r:a d·) h.Olal sal'iados fixar c alterar 0.\ limites dasprlmeil'o daquêles diplomas. E' o no::so parecer. ~opal:~ res1ervada a Umao (tel'~'alos suas ,ÍlU:i8dic;ões, atendendo â bQa OI'.

Sóbre lt con::ti~~ionalldatle do pro- Sala de sessões da Cc,mis-sáo de Ju;;- <le malinha. _ ganlzação do P'llioiamento e aos le.~et<:> nada há a 'diZer,e15 que a re- t1ça, em 22 de jUlho de 1947. - Aglt_ Art. 4.0 A jurlsdiçao da D. G. P.r.· ~ftltnos intcrêsses do comél'cio e na--vogaç1l.o ~I~ propostl1. cabe. ~VJd~ll.tC· memnon .Magalllães, presidente. - La. exerce-se-á sem prejuízo das jtaisdi- ~e"ação.mente, no cm:ulo dll'~ a·tribulçoeS, que meirq.. B!ttencouIT. - Graccllo Cardo- çõos das autoridades e repartlçõ~s mi- Art. 9.0 A D. G. P. L. será diri-alO;; 1J€rtenccm. so. - José M. CriS/lim. - Hermes . 1 ~ I .

Podemos, llotórlamenl.e, d~l'eUi-l'!l. Lilna. _ Gilberto Valente. _ Allto- lital'es eClyis. egalInellte estaiJe CCI-. gida paI' um delegadO, oomjulisdiçãGDevemos, porém, fllzê-Io? C07Ivém, ao 'Iio Feliciallo, vencido__ Vieira de das llOS P.ortos e llt.9ral da nação; prorrogada, nomeado pelo Cheie, deirlterésõc público, a extlnçã:l da Repar- Mello. _ Soares Ftlho. _ Eduardo Estas, porem, deverao cooperar COJOO Policia. dentre os delegados distrit9.ISItição cm ajm!çc,? Impõe-se e&a. m~- Duvivier, _ Gustavo Capane1lla. a I? G. P. L., con~orrmdo cem e da po!(cia do Distrito Federal. Os de.([ida, como oportuna e necessária? auxlllo, mâxímo.pam facllitarseu 5~r- legados l'egionais e comissário.;; serii.~

Não 11C5 pa.l·ece; pelo menos I>ãO se PrtOJJ:TO N." 451, IlZ 1947, A QUE 51: viço 1l~ repressllo. dos roubos e ftlrto.'J também nomeados pelo Chefe de Po.:!lcs llflgul'oU convincertte,em tal sel1- RUEIIE o PA::I1:CER e captU!1I dos criminosos. !leia. dentre os delegados e comissáriostido, 11 justlflca-ção que acompanha o O Congresso Nacional decreta: Al't. õJ."E' veda.do a qualquer atlt('~ de I,olicia civil iocal.:projeto, doe tal modo qu~, se outro;;. l'idade, ,?u r:par:içáo civil <:lt mllitay. Pa.I·ágrafoúnlco. A D. O. P, rumQ'tivos. além das invccados; não C:.:l';- Art. 1.0 Fic"m r~vogades .o De- com jUl'lsdiça? sobre os ponos, ou !t- terá um cartório que se regerá pelasten1 cont1'a a penmmência da D21~~a- crEto_lei n.o 8.&C6, de 24 de Janeiro toral da naçao, tls~im' C8mo a.~lU~l- normas aplicáveis aos cartórlosdllsela Geral dos POrtos e Litc.ral, pela de 19~6, c o art. 6.°, do Decrs'to-Iei q~er autoridade policial, ou a.utor.ldn.de ddegacias. "~Ul1. consEl·vação. decldid""':nent~, opi- n.o 3.:;61, dc 25 doe outubro de 1941, publica, f?ra dessa jurisdiçao, lm\lC' 'Art. 10., A admissão, demissãQ, dI.alamo.~. , . e paragl'afos. . 01 dil' oU dlflcultar a entrada do peszQal reltes cva!1tagens do pessoal da D.

Se bem ai:reendenlOS seu ,p<lnto dc Arc. 2,0 Os fUl1c!<mãrlcs dtl. D.'!.~- da D. O. P. L. nas zonas _ou fail:as a, P. L. rcgulam-se pelo dispostCJ'VIsta, al:ga o !lustre deputado Dmiz gada Geral cre Portcs. e Litoral s~!,alo reserl'adas. ou as investiga.çoes e exa- ."0 le"ci-Iu'la-o c'nl i'l'gol'.GOllçalve" contra a D. G. P, L;, prll1- aproveita:dc.s nos servIços d'e pO.IO a ári d"~ u y

eipalmente, cxercitar êStas funções QUi!' do Distrito FIe~eraJ. com as vantag.';,n~ mes que aohar, l1ecess o proce el"o Arto ,11, <f'ica criada 110 Quadro Per~~ão llntes "penltlentes à. Pollc:a Ad,ua- de tem.lJO e venclnlento dos caloO~ salvo em se tro.tando de lug,,:es r'Jjo lllanCl1te do :1vtlhistêrio da Justica' e

ue oct:JJam ingresso dependa de aut~rizuçao CSPt;- Negócios Interiores para O Oepárta-neira, c~íresultalldo·umainconvmleu- q Art :í'. <> Oh ia de Policia dDutro cial, por motivos que tnteressem a mento Federal de Segurança Pública.te ,c?n!llSâo, senão cOnf,pto, decomp~- d'e 30' dfls da po;cmUIgação dest~- Id, defesa na.cional, uma, função gratificada de D,elegada,'el.c1R~. segundo S, i:x. . 'i ., . t - n' a'rtas ""''''a A t 60 C h à D G P I . .Parachegaratalconclus:b emcer_baxaraasl11srllÇOes eces;; ..._1'., ompe"" :." ,'" (D.a. P. L. -O. F, S. P.),corn.!t' 1 • j tifi - f:- o llOl"Ov·eitamento dos fUllClOnáric", da . aI g":·B.l1t.iros bens publlco~.~ p~r- a gratificação anual de Cr$ 12.000,OU.o tr~: lO, (la. us, caça0 de ;~., o l1C- Delêgacia Geral de Portos e Litora:l. tlculare" tlansportados por ;Ia 1M- Art. 12, Nos pontos do territõri()

:nre Clo.putado Ch~gll :1., :l.!idrnJ:-r que o A1't 40HJevogam-se as d~osicõ~s rí.tllna, fluvial olt lacustre, na. naveg.·a,- 118.CI·onal'o"d. ll'a-o',existem dole!l".cias1ltl'to ou roubo ele merca orlas, ou li • ti-á. i - • i i 1 d b _ ~ . • .•ten,t-atlva c!éles, 3 bc,rdo dos navic",,-' II:-t'" e~.c~nra rdo~ D"putados 8 de junho çno ntern3~ ona e, e ca o,age.m~. ou comissariados, as atribuições a es.a'l'mazen salfandegados ou na 20n:1. fu;- . fW7 _ mni: GOllealves b) proeecl~r ao serviço de viglla~_ul tes conferidns serão exercidas pela.e uI, confundem-sc, perfeitamente, com a~,' ~ -.' geral n~s zonas por~uálias_do? pel.tos s.u~orldade policial local.o contrabando, dado o descaminhO d~ DICllET-o'LEI N.O 8.306, DE 24 Dl: JAmmO nacionaIS, e no litOl ai do paiS, mano Art. 13. As mercadorias apl'eendida"tributo aduaneiro e tax:ls corl'zlatas; (D. o. DE 25) tendo pe::manente fiscalizaçãtl 110.., aos l'oubadores e ladrões sendo mer-fisgundO cxpr~ssõestextuais ela. mc.;-- D' - Oh • Delega . Geral d~ ~ntcs de .embarq~e. e, desembl11'que eadorlas sujeitas a direit'os de <!xpOl'~111a Justlficaçao. ' l.poe 80 le. 11 ela d. pa.ssagelros e Cl1.lg11, :lSsim COODl~ tação ou importaçáo, a D. G. P. L.

Há evidente equlv<lCo. COnÜ'agall;io Portos e Llloral (D. G. P. L.) nos p~ltios, alv~rengas, chatas, can a. notificaI' da aprcensãoit autoridade.e furto ou rvubo, são figuras judcUc:;;.s Considerando o clamor público (lon. e quaisquer OU,l'OS lugares no cals ou fi'cal competonto,p~rfeitnmente dfstintoo, tanto mais h'a os desvios crlmln{)sos de mel'cado, à. borda dágua, onde se depositam car- -, • -.quanto_cs suj.eites pass.lvo.s em ta.~ dll- ria' em trânsito marltimo e estada ga e merca.dorlas, assim como nos al'- Art. 14. As mercadoriasapl'eendl­

'altos sao dlvE.!'sos num e a Un180, e -. ' .• ':lá J' mazéns. externos e internos, alfande- des sel'âo remetidas !lO Depósito d~%loutro o particular: numa c dono da nos CalS e armazens .pOI,U . r,os, ,I gados ou não, Inclusive armazéns ge- Po][cia, ollde se verificara apreensão.mercadoria. é o criminoso, em outra, "Considerando que esse SIi\.;e ma rai8 e trapiches; o qual fará. publicar um edital cha.'bem ao contrário 11 vítima. vem,'se intel18lfleando hâ multos ano~, li i ' b - d qual "d i t . d '

Por outro lado',' bn"'uanto a f'-c".U'o _ ,e. agora, assuIllÍtl proporções alar- c) po c ar as em 9rcaçoes e , - man a os n eressa os. nara. 110 pra.z<l~, " '" " ~ qUer' natureza surtas nos poroos, praias de 30 dias, provarem s~u direit.o sé).

ção aduaneira visa antes ":1 repressão mantes; ou enseada.s do pais, assim como a cs- bre a~ mesmas, a, fim de lhes seremdo contrabandO, a Delegac1a Geral de Considerando que as ca·usas prin- tivação e destivação: , devolvidas mediante paga dos servi~Portc~ e Literal objetiva 11 ,\:>revençã:) cipais desta situaçãoO anômala, vexa.- b) proceder as ln"Jestisações e sln-. ços do transporte, conservação e gual'­e puniçllo do furto e do. roubo, descri- tÓI'ia e altamente nociva ao Intel'câm- clicâncias SÔbl'C roubos, ful'tos, danos da. Tratando-se de mercadorias .!:u.minando.ge, de tlll arte, perfeir.amente, blo merOllontll, e5tâo no entorpeci- e suas m.odalldades, nas autores c jeitasa direito.<; de e};portação ou 1111­B ccmpetêl1cia e a finalídadoe especl. menoo da, repressão, a quai atualmen- mercadorias, nos navios,zonas por- ,portaçilo, aD, G. ,P. L. sô entregariÍ[<eas de <:'1ctauma, podendo' (lmbasco~xlstirlO1, sem conflito nem usurpa. te mal se faz sentir, devido aos con- tuál'las e litoral; as mercadorias me:liallte prova do na­ÇHO de funções, antes num rcgime de flltos de competência com os serviços e) descobrir e jll'oceS5al' ex-olficio gamellt{) dos impostos devidos. A ,~õn,l1armcnla e c.:>o~ração. e autoridades públieos !l quem estão os autores dêSS,es crimes, detendo-os I feréncla. e ta:<açllo. nesses caso~. &erii.

Exam!n:;,ndc-se !l legislação [llfande~ 11 fetas jurisdições parciais sõbre 20· ou solicitando S119S detenções; proceciidllnOS depósitos da Polícia.garia, indo até, mesmo, ao ante-pro- nas ,portuárias e faixas do litoral e, f) Investiga1' c sindiCal' sôbreo des-I § 1.0 Findo o prazo de 30 dillS acim~jeto de Códip Adua.neiro encaminhado tsmbém na dificuldade de persegUir tino dos objetos e mel'cado~ias 1"OU- fixado" as mercadorias apreendidasa es.tA Câmara., e estabelccendo~se um 05 delillquimtcs, de mobllldnde extre- b~dos ou fUl'tado~ provld~nclando sel'ê:o vendidas em público leilão, ecotejo ccm 05 eonsid.l'andGS e os ~,r' ma. que, com tôda li facilidade se sobre, suaa;lreensao: . ,.' ,_ o seu preço depositado por mais 120tlgoS do Decr2t/l-lei que orieu a 1Y.'le- tra11spol·tam de pÔI·to, a pÔrto. ou fa- g) impedir a. entlada e t:al.~ito dias à' disposição, do dono,findo J'gacia Ge:'ul de P'll't'03 e Litoral, com- 28m transportar as coisas' subtraídas 118S zonas 1l0rttlul'Íl1s, dos ladroes Co- qual será recolhido ao Tesouro N<1..:p!ll'ando,se as res]lectlvas atribuições, om consequél1cla das fl'ontelras pos- llhecidos ou pessoas s~lsp~itus, detcll- cionu],,vê-se b:m que não 11á como confundi- tas à ação pollcial pela divisão paU- do e processando aqueles que iIÜrin- _Ido ou, ,a,bsol:Vê_IUS, a.n,t-es tudo iln~üel t1ca do ,terilór,lõ, naciona,l, e pela, deU- girem essa proibição, ou forem encon- I 2.· Tra b1.11 do-se de mercadOl'las'·a SUe. des~l'lmlllaçlio .e es;>eciullzuç.w, mitllçr.o administratiVa das del'3ga- trados com instrumentos próprios, perecivels 11 autoridade fará procecle~'118ra a sua melhor execução. cias; para os roubos: imediatamente ao le!lõ.~ di.>pel18cndo-

Acresce que a D . .G.P. L. tem uma C 'd d' ' 'I ma! h) acompanhar, ,q'uando l1eccssil"lo, se nesseeaso a observanela" dospre~,jurisdição legal militO mais ampla. e 0118/ el'an o que, POI 550, os - ços :ulma. fixadoscomplexa., ccm uma zo·na de ação mUi- feitol'es Que operam nos navios, ca.is 11. viagem marítima. dM embarcações ' , .'.. .'to lllals extensa e variada. ~aque, em e po~tos. encontram facilidades pa.ra mercantes com passageiros 011 tripu- Art, 15. Até que ll.S determlnllçõ~!tqualquer hipótese poderia SelO ll'eeo· a. pratica de suas 11ioltas aUvidades, lantes Iuspeltos, procedendO a inves- doD. F. S. P., o Chefe ele Polícl....nhecida. (' FiscallznçAoAduBneil'a •• As e, evadindo quase' sempl'e ~ punição e gaç6es e.. slndlcàuclll1 • bardo" poden- baixará Instruções reguladoras ,da•.ollze nl/ncas, da artigo 6.· da Decreto- até mesmo, à sindicância quanta aos do requisitar, dos respectivo. capitães da presente leI. constem do Regimentca'~n,·a,8()lJ. de 24 doe Jo.llelra ~\\J8~. c~ilne~ que pratlcamt .~~y, !!1e~tl'el•• p~islo dai luspeltOl,lIoS atividades ela 1). G. 1'. L.

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4950 Sexta-feira 22c:==

OL<,R!O DO CONGRESSO NACIO~ML

='Agôsto de 1947 ...

}.rt:IB, I'arn atender no corre.ntcj::\;":'Íl~!1~h'O e dfl~ flll~FõCS grntiIicn-l- ~nrá (:l) -'- Pcnnmbuco (21 -Ide 23 cI<: outubro<!.c 1~:l9, ea lt',g<islc,.e,:-cel'C1ClO :1' clf'~l)C~a.dcccrl'C'nt.c de.ste d~15 de InsJ)('tol' d~, Saudc cios Por:~';) Balllr... (2) - lun~l~onns (1) - Cca- Içao }Josteno~ as lelsde~l'eto-Ie:, fie:l aberto fiO ~.nn. i:;!é::-io e. Comandante jl.dn:llleh'c> .1\5.0 pocle- l'á O) - Rio a,'ande do N,'l'tC '1) ·1' 11."3,97fl, ele 31 c1edezembrv d;) IS19,<laJu~tiç:l, t: N,·gó:ios In.t,eriorl~~ rao ser ,afastados do -exercício ele' seus - Paraná (ll _. Rio Gl'a.l1UC n(] Sul 11.0 4.625, de 31d2' daclnbro de- 1922,(Anexo n," 18 .C!O Ol'çnm~nto GP1'nl d~.' ;>ll'g'os, OU funçõe" 's~lvo motivo de (1) e Mato Gro:;so (1.1, u cada um I 11,° 4,783, de. 31 de clez,mbro d~ 1923,República pant lG4G.\, o crédito de ,'cença ou c1cslgnaçao P,ll'a fl1!l~[(O CrS 4,800,00, J1," 4,934, cl~ 31 .dt: der.;:mbro d'~ 1~25.

Cr$ 11.500,00 (OI1Z" mil e qull1ll~ntos gratlll~ada. " , r' ,Pnrúgrllfo único -- As. funções de, 11,° 5,353, dr 30 de l1CVemlll'O do(: 1927,cruzcirD,~.\ suo!ClTIrntal' à Verbn. 1 _ ,~.1. -:- Os ftlllCl?nUl'lOS re,erlClOS!Cluctrat:l o?sic artigo ~el'lio excrcidas I 11," 22,062, de 9 c1{; nov€mbro de 1932,J?essoal

JCon~~fgl~5çr;.a III ~ Val1k~g~n,s neste . .nl'.hgo, qne estlvel'el)1 afas~,ad9sl por illl'lcionários ind.icados. pe~o dirc.. ]l.~ ~J~; l...O~ de 17 d':; noven1bro d-c- 1932,

Subcol1Sig·,!ne~1O oa _ Fuee5es "l'fI ti- elos seus ,cargos ou funçQ(s, deverao: tOl' d~ ServIço elc Si!údc dos Portos I 1" ~., ~1" ele 16 de m:lio de W33,1'cahs - . - I voltar, Im~dlatamcnte, ao exel'CIClO dos; c deSIgnado" pelo dirptor ~l'ml cio I 11," 24.u23, d'e 21 dc março de 1934,. " .. Imesmos, sob pena de perderem os I'CS-I Dep2,I'tamcnto NacioHal dc Sr. údc 'I eb~m assim Oi; Dccrelos-leis,

AI't. 17, O Pl'cscllle d8cl'.eto-lei cn·' ;,ecT,lvos vencimentos, e gr~tificação, identrc os médicos Sanitaristas qu~ I 11,0 800, de ~4 <Ie feve-reiro dê 1938, etl'~:~ cm \'jf{OI' Ha clar.a, de 'l\~ )lubE· ,J, 2.°,.:-: O. fUI~.cl~nári()' . :'.llldidosl' serl'irell1, 110S serviços de porto;;,.. I 11,0 2,0. 16, d8. 14 de fevereiro ek 1940,caça0. I'evogad<\s :Ui diSpo51çoe.s l'ln ••L~te fIIhgo, ~ os cxtr"numel'aúos C1U" Art. lo - Os lllspetor~~ dns AJf~lI-. Art 01 O 1)"e<e'lte Dec"eto.lei encOlltr:írio, forcl!:!_ ad::::tldos . para exel'~erem ~s idegas del'crüo eSCO,lll('r os técnicos, ai trará 'Cl'i-t 'Vigor 'a.'p;i.rtil' de'l ele out{l:

R' d J ' ~ cI ' , d fun<:o~s co.lesponde1~tes :105 CSl'gos dc. que sc referc :lo almea "c" do art*o I b' Õ, " " q' '..". _

lO e !'l1ICll'O,.4 e J:melro e que OrlO OCU;:l~llt~s ilCal'lio sujeitos ~0'24 do Decreto.lei H," 30~. de 24 de ie_l,lo.~~;:e a.no,~-elc,?a~ns todas, "s,,~,is_1946; 125" ela Indcpendénci~ e 53," da rpg'lll1e de OIto hora. de trab:l!ho 1'0:,1 ." I.' d' 19"8. <I t ' f' ,,' o" )051,0" .que, 111lPl.'Ch:t cu €Xpll .. ,aRepliblicA. _ '.losé Linhcl/'e:;., _ A. ';,' ... ", ,ele 10 c.... Cll re ~H pro .:->~H1l1..:s 11n-ent{l, Col1dl:élll cOln :lti ::ua,s deLe'l·.à ç 'D' , J p:.,. c.a. o '. ". Ique se encOlltl"Úrenl .1·cglstrndos no 11- ,I minaçõe's

c dPHpc'!O cna, - , oi éS do , Arc, 7, - ~s MmisteJ:lOs l!1t~rcs~n., \'ro especül1 a clue se refcr o artiGo I " '., , ryRio, I "os pl'omove::-ao Pl'ov1denclas, a llm 35 do mesmo decreto-lei. Rio c1e Ja..elro, em .5 de ou,u,?roDECRETO-LEl N." 3,761, DE 25 DE OUTU-I de qU;Sejall1 fornecIdos lln,I.tOJ'lr~'-·s ! 1,. _ Serão inscrlws no Euoa ~e 1!l41., 12C',O da Indepe~dénda c 03,"

ERo DE 1941 iD,.O. 4-11-41) 1~~s .o~ll.?a..nte~ ,d~s ca.,rg.·C.5 e 'lU1çoe.s que sn rere.l'll t) 1"~SP.ll.t(j ll,.li(:l) todos aa RE,pu,blica, _ - G.ct~!IO Var!las. -, , _, " , . 1cfel~ç.~~ ~IO .al.t:~o~, ~'o ";; os que, satisfazendo as condições prc- VCl.S';:o T. Leltae:..da Cl~ha; - A, .?c

Dlspoe sobre. a l" ..Srta a embUrCi!çOeS I .pa.a~l~lo, unl.O _ .l'l~a p~o,b.dlJ o ".'lStus 1.'0... Cl.I'tlgO 85 allldido. rcquere- Sou,.u cost~.' Ilenr,qllc A., G",-fio fltndeaclollTO" rees~rntllr(( carreiras uso de QlV~Ss.s, galoes oll d!stÜ1tlv05 rem essa inHc:-iç[:o, ' 11l-em. - Joao de Mendonça Ll1I~a, -:­~ da outras provldénr:las,de hierarqUIa, § 2,0 _ Nfio lJodel'iio ser inscritos G'ustavo Ca,:anema. - pulp/:c Pl1IlI':l-

OPrcsidento da RepÍlbli":l u5a"d'J Art. 8,° - As carxeu'as dê Coman- no lil'I'O citado os m,Jltal'es e. funclo- ro Mechado.dn. atl'ibnição".qtti lhe conr'ere o á~\'1 dante. ~dUal1ell'O, ,Foguista, 1-,::1~lllis- nâl'ios oU extmnutnerti:rios, fedcrais,180 da Constituição, decreta: ta Marlthno, Marll1heiro e P'hr~o ~o Iestaduais ou mUlllclrinj,,;, devcndo ser ." Comi~são Executl":I, cam;Jl'illnO l)

Art. LO _ Ob5erva11do o disposto IQua<ll'o SU~lel)lelltar c,lo M:mster:o ,~a 1excluidos, Jmediatu.r:1entc, os nomcs disposto no art. 16'i, do Rf'B"Ímentono D.ecretO-lel n," 2,538, de 2'i de agõs" Fazenda, a, ce"Fog,~lsta, M~lq\,l}ms.aldo;;; que. já. s:: .encontram !llsCl'itos. Intcmo, cp1l1:J. no s"l1'tjdo dc qu~ sejlJ,to de 1940, as enlbarcações que ch~-I Marit~mo, MnlinhellO e ,~at!ao do * 3,· - Os tecnicos fi que se refere julgado óiJj.zto deUbcTRção o projetoIl'arem 011 .sencharem .no f1rndeadollra, Quadlo. S\lplem~nta~ do lI{llusterlC? da; éste artigo só jJodel'1i.o registrar-se apre;;oetltado pelo Sr. Diniz Gcnçalv-es,~erão \1sltadas pelas auto::-idades mo.. Educaç~o e Saude.. as de "Fogu:sta, i cm uma Alfândega, re-vcgaudo o Decr<:-to-lei 11." 8,806, de!ftimas de SaÚde, Polícia, Imi~ra';ão I' Maq,:!lmstl\ Marltlmo, M?llnl?e~!o e t' Art, 17 - As Itnportitncias que 24 de ja~leiro cie 1946. e o a1·t, 6.0 do• Alfândega. , ,. Patr,ao do Qua,d~o II dO,~ll1~steno tia, ..:ompetircm aos técmcos deverão S~l' Decreto-1t'i 11," 3,761, de 25 de outu-

~ 1.0 -.A vlSlta sera l'eg-u1amentar, Just.ça c. ,NegOCloS IlItel:orcs ea ;~C: recolhidas jJrevi:J.mente à Tesouraria bro de 1941 e para grafar. -de en:er~encia, cspi:c131 e esp<ci;lli D,atl1odseoP

Qlst,ad ,c I)l5I)~etol de ,Inll~~a- das Alf:il1lle~n.', pel03 importadores, c Sllla da Comissão :E."(,-,cul',\'a, H defmergencla, . . : ÇIlO, ,o ua 10 l:'~.;o dO., Ml111S .e~lO escrituradas em deposito.

S 2.", -:- A vi,i~!t, regulamc!1tn- é Ido Tlab~lho, ,IIl~u~~r~a, ..~. COl,ne,rclO" Art. 18 _ Osinr,petor25 das Alfân- julho de 1947, - Samllc/ DUM'! c.()brigatonomcnte telta de 7as !I 110-1 ficam estrutUlad,~5 de oeo, elo e01.1 a. degas ;lfO\'idcnclal',,,) pai'<! quc, sob MunllOz da Roclia.l','I.S, em todo3 os dias da sem:tl1f\, obe'j' tabelas ~nexa... . ,_. , pma de re3po;1;;"iJiJ:uudc, seja feita,cedda.a C>l'dem de cntl'anu das,~!!l. Art, ,~, - Os oC,upunL~ clos CUlgoS no primeiro tr::ncstl''' de· cada ano, :-:,0 50i/A - 1f1<17ba~caço€s no f~ldeadouro,., . da conelra de Pollela, Fjsc~~, do Q\la: qualquer r;nus rJ~ l'a o importador, a

> 3.° - A Vls1ta de merRen~la SC!," id;o Permanente do l\hnJste:1O da, Fa vcrlflcução da apii~~0'\[) clada 00 ma- Sl"'Jlelllic Og COllcur,QOS para l)

li que se flZ~I', preferentemente, as, z.nda, que nos mesmos fo!am. pro\.· terial importado eO~1 ;,.C\1"."O ou redu- mgre,qso 1Il'..s carreiras ào Serviçot:mbarcações qUe ;1g'unrdam a 1'isita idos efetlvumente e antes .da vlgencla ção de d!I'dto~ a:iuun2irc5: 110 ano a\1- Público Civil da Uniáo ate q1l!~.egulamental·, . . I do Estntuto dos Fu!lc10ntU'ios, flcalU t~r'ol' sela promulgado o novo EstatutO

§ 4.° - A I'isita especial será ef~·: transferidos parl!-0 Quadro SUlJlo. ", "do,q FUlIcionários Públicos: lendotuada a qualquer hora antes das 7 e imentiU', constltUldo, de acôrdo com as I P,uágmf() ún:;o - Ao, flll1ClOl18.rIOS parecer da Comissão dcJu$ticu.clepols das 19 horas,' . . í tabelas [mexas, a c1\rrelJ'lL de Policia' cl~siznadosp;:m '". \'crlficr.çúo. de Clue CClll iJlc2icaccio. ' ,

§ 5.0 _ A visita especial d~ emerêl1·1 F1scaldo Quadro Sl1plementar do' uat,., éstc "rti~o só poderão ser COI1-, • ,eia se.rá a que se fizer, preferen.te-. mesmo. Mil1isté.rio. . (;~.'did~.s ~s \'l1lltagells p.·evistas no Es- O 11u~lre deputado E~ll~llo c.~amp",mente, às embarcações que l'eque:-.:- Art. 10 - A cal'l'elrl'l de Policia Fis' ~atuto dos Ftt'1clonál'los. . .je ~utrcs, lIO, projt!to 11. ;)07:~ •. p!'~.~'em visita especial. . . . c~I, do QUadro Pel'manente do Mil1ls- A::-t, ,19" r:ara atend~r, nq COr:'-e1~te põ~~ ~o;uspcnsão ,dos C~l!;cur"',~., pa" a.

§ S." - As. autorIdades mar~tlm:Js,[t~I'IO da F~~enda fica estl'~tU1'ada de C."(C1'CiC10, a a<!spC5a d€~oH,"n." do dlS: o ,i.1Frc_~o 1:0, Senr.!ço Púb.1C,O Cl1U, oa.~eferldas nêste<trtigo, ~l1trarao ~Ul aeól'do com as tabelas anexas, po.."Í,() nest.e décreto-l:l, flcam alle!·tc~ U_IIll;~! em ,c~Jes p. ogram.as se 111cltl~m~.• ntendimento, a. fim d.e que. decorri· Parágl'afo único _ Os func.ionnl'ios os segulnt.es c:êditC5 SU;1!~m:~lt.2..res: Im~t-~.ll~S .lef;clolladas com 'J DIr"l~dos trinta dias. a partir da 11ublica- illtel'lnos dos cal'gos da claolse inicial ' ;, ' , ,"," ~lJm1nl~trat.,o e, outros rom~ d{) D;-~'ão dêste Decreto-lei, a visita às l1111- da atual carreira de PoUcillFlscal oU MmLSterlo da Fa~••1c:l. leito Público nte prc>mulg~ç,\o do E,.ilarcações seja, feita em cQnjunt'o. que-na meSlllll ingressaram depois de.' aJde 1.603:50050 (mil s"!'c;;~,~cs .~ t,ttUto des F~ll:c!cna:?-c~P1:lb!iC.C; CI\;S

.000't. 2,0 _ As visitas de emel'gên- vigência do Estatuto dos Funcioná. tr~s cootos e quinllenlcs 1ml reIS) a ~~<Unlão quo e.tá .scudo le\is.o nes.aela. e especial de emergência serAo rios IlaJJsam a. ocupar, llas mesmas SubconsigI1:t,ão CJ.l- P·esso;ll Perll1:l- .a. .1eltas mediante p1'évio requerimento condições, cargos da classe iniciaI da nente da. Consignação I - P"sscal Dispõe, aÍlI:1o, a, aludida l1:'OpcsiçálJdas empr€sas de navegação ao ins· nova.cal'r~!I'a.doQua~oPel'manentc.P1lrmallente da Verba 1:- .t:'e,soal, des- prwidêndas várias sóbre a c:-pediçlhpetol' da Alfândcg:J. e aviso antecipa· Art. 11 - A carreIra de Guarda tacando-se do mesmo a 1mlJ~mâ.ncla de no\'os l1rogmmo.s c li reali~ll;:ão dosdo Íls aUêOridades indicadas 110 ar:ico sanitário do Quadl'o Suplcmental' do de 396:00050, qu~ s€,rá l.evada a Conta concurses cor~esllondentes e, firolmel1-anterior, Ministério da Educação 'e Saúde fica Corrente do Quadro PernUlnêl1te, p~ra. t:c. prevê o preenchimento em carater

, , • desdobrada, nu eon!ol'mielade das 1'a- atender ao provimento imooiato de, 66 Interino, dos cargos, vagos, iniciai!> de,Art, 3.~ - ASV1?lt:lS dc emerge!)- belas anexas, nas de Guarda Sanitá. carg<Js da, clasõe Inicial da car::-ell'a carreira. indepelldentemen~ daq:lelll

cl.a, especl~l e especullmente de emfl', 1'10 e Guarda SfUlitál'lC M:aritimo. esta de Policia Fiscal do m€~mo qUl!'dro. fCl'm"lldllce. desde que se ~.o':lle imogencla serao ~eltas. mediante o paga- última constituida dos Cl\rgos cujos . MtJ,lstél'io da Educaçao e Sa.u,de: Ipreselllõíyel o seu provlmt'nto para 8mento de taxas qe 1:500$0, 2:00C$O ocupantes tinham exercício no Sel'vl- bJ de 60:000$0 (sessenta camos d'~ Ibea murcha da IIdnl111istraçã,:) pública,e3:0~0$O, re~~tlvanl1lnte. Iço de Saúde dos POl'tos, 110 Distrito réis) à Sull'.!omigllaçã<J 01 - Pessoal idel'endo, porem, em casos tais, ali

_Par~gri\fo 11l11<:0 - Essas ta,xas ;;o::-! F~deral c 110S Estados,. antes da vi- Pel'llla,ncnte da. CO!lsigl1a~áo I - pcs- incmea~ões .se~em precedidas, d'l., nprc·",10. l~olhidas. II.S.. Tesolu~rlas da.,. genda do Deoreto.lel .1,,0 1, 713,. de 28 scul. p:."rma'11. ~Il.le da Ve·roa 1 - Pcs- ,sel1taç~o de tItulas de capJljJld~oe m.o-/:lfalldegas e lllCO~'po::-,lcta5 a l'ee~ha de outubro d~ 19:19, - e.oa1; ;ral e llltelecWa1 dns nomenndos.(la União_ ' AI't. 12 _ FIca extinta, 110 Quadl'O I ,e) de 28:BOOSO..(vin~~ e oito c.ollte",e' Nada temos a opúr à cOUl'eniénoia

luto 4,0. - O Chefe dos scrvlços :12jIIdo Ministerio da JusUça e Negó- oitocentos lpllrels\, a Sub.c0l1S11111~cao Ido projeto, cm si, que. em. v,~l'daóeSaÚde do Pórto PoliclaMaritlm:t e1cios Interiores a al;uul cal'l'eira de 09 - Funçoes gratificsdos ,da COllSlg-1 ebjetl"a medidas e pro\~dênci::Js CleAél'ea, ~.lf.ándeg~ ·.e de I.lllig1'ação, 01'" Policia Mar[timo e lle'roo e criada, 110 nação UI - oPu_~1Ções gratlLn.das d:! inotória ju.sUça e indeclin~vel 'lece.esi-gal1lzarao a escala dos servidores ilJ-meSmo Quadro, um,l nova carreira Verba 1 - P,,~.o~.L ,dade e. flagrante oportunidade.éumbidos de fazer as visitas às ell1b~l1'- de Policia M&ritlmo c Aéreoconfor- :Ministério da. Justica e ~egócios I. Como bem esclarece e fund:lluentacações, est:l beiecelldo entre os meSlnl1S Ime dispõem a,S t:Jbelas que a éstc InteriO!'"s: . . Ia justificação do projeto, os c:)!lcur-(I rodlzio. na base de oito 1101'<15 tle llcompnnhall1. d) de 28:500$0 (I'iute e cico contc>s :SOS3, que este se l'efe.!'e. marcadas Iráü'abalho Jlor dia. "'rt 13 _ Os ;mdl'õns numéricos. dc e quillhem,os mil réis). rc SUbccnsig-l lIW1$ cic dois anos, Irao ser realizados

Art, 5.0_- O serviço de cx.pmgo das w;,ci~entos atribuido; ao cal' ~~ de nação 01 - Pessoal. Pel'l1llilll.z11te da Icom programas org:lll1zndos,.a!nda, ,110f.mbal'caçoes, executado antes das 7 c. q.lIe tr'110 éstc .decretc-lei s<ii.o S, Ins_ Consignação I - Pessoa! pel'l11all'~!lte.lre8Ime constitucional e adlnllllstrattvo(lõpois de 19 hOl"a5, será feito medIante it 'd " '1 .,. l' .c o~ "da V"rba 1 - Pe~soa.l. Instaura.do com:! c:!lta de 37, semjJrévio l'equel'Ímento das em?l'ês~s de ~ oUl 8~7Pd~ 7alJ~ deEtJ~~~. Ddct~~~91e\ Ministcrio do Trabalho, Il:dú;;,l'ia 16var em eenta os 110VOS rumcs e P1'in-:naveg'ação ao. inspetor de Saúdc 00 .' , , <'. 10 e, C . " i . . Iclplos fil'ma dos pelil CO!lstituieão dePãrto o I}agamento d" tal;a, de 3:000'!1l0, . Al:t. 14 .,-. Serão devidamente alios.. e. omelco... . ". 18 de setembro de 46. a qUe, llét:essà-C1ue será recolhida à .Tesourarfa (lo tllac!OS pelos diretores dos l'eS)lecti· e) dell1:300S0 (cen(.o.e onze coa- riamente, dev~\'ão se amoldar, sobDepartamelltode Adminlstracão do "OS serviços de pessoal, na coru:ormi- tcs ':: treze-l1tos mil reis) , a SUb:OIl5Ig· pena de não prccncherem suas fill'~-

,:MInistério da Educação c Saú"de, 110 dade: das ta,belas anexas, os· decretos naçao, 01 _- P-essoa.J. P-erll1anent~ da llidades; ,Distl'lto Fedeml, e às Tesourarias das dos ~unclonarios, CUJOS cargos foram Conslgnaçao I - pe~soal P.ern~Ü·.len- I Nemsedlga que tRis pl'ogr.am,,,.

::AlfâJ1.degas, nos .Estados, .. c .incorP."-. atingIdos pelo dispostos neste rlecl'C- te ~a Vel'ba I, cUJa llnportancla de-Ipela flexibilidade de sua.. redação.'.:ada à receita da União, to-lei. '"era sel' levada. à. Conta Corrente do. não, aberram de nossa atual confor-

: Al't. 6,° - Os ocupantes de.cnl'gosAl't, 15 - Ficam eriadas, ,no Qua~ Qua~ro Pel'lllan-ente pa'l'a, a·tenMrao maçãopoliticn e administrativa. Nb&:\a.s .carl'elras de Polícillo Marit1ln1)e ciro Pelmanente cio Ministério da proVlm.c'nto dos Ca1'l!0S va,gos da. cal'- se trata t-8.nto de excluir Duretifica.l' ,:JAeoreo. Policia. FIscal, DactU08CoplS"ta, E.!iucar;áo e Saúde, as ~e8't1lntes tun. l'-eJ.ra de D.actl!oscopistllo e Iuspetcl' de pontos, em verdade; harm6nlc06 Col1ll!nspetor .de Imigração, Guarda Sa» çocs gratificadas: . .. . .. Imlgraçúo., , . o nosso Vigente' sistema const1tucio":f1ltárlo,Comandllnte.Aduanelro,l'o. 24 Inspetores de Saúde cloPôrto: .Art, 20, Fícam;'revogac1lis, rio ,que nal, mas, sim, principalmente, ,de, ..:JWa~. Patl'á~. !4aqulnista. Marítimo. l)istl'I~ i'ecleral (8), :-=. ~l\QPauIQ ,(:t). Q.l)):lt1'Rl'lnl'f'Jn t.Deçreto.le.l.ll." 1;713, acrescentar inovaçOes •.'~cu1íal'1dadel

Page 15: ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIARlo,s,Do CONGRESSO NACIONAL

Sexta-feira 22 DIÁRIO DO CONGRESSO ~JACIONAl Agôsto de 1947

criadas pela. última C;mslíluinw, ou, leia ele ser dctennimda ,o. suspensao 1~no.ti·los 11 110l1sionistas clviJj da unl- pl'esentcmenl:e, 3 emprCo,',timos (sUJo}lcr esta revigo:'adas CIll (iis,ollit:,cia O()~ conGursos para () mgres;o nas, ao". sujeitoS a um proceslio dr,morado ecom a orientação elo E.stado Novo. cal'l'",rnô 00 SC1'VlÇQ Público Civil dJ.! Somos peJaoceit(l,ÇÍlo do projéto, onerc,o, po.l·a seg'L!ro.nç.~ das partes e:

Por CU~l'O lado.?- lei e,tatutária ~tn Uniúo Cjlle incluam. matérias ,relac~o-, que ell~end,emos dc. in~isculivel jus- principalmente da c'!,onomia dD, ~o­

funcionallsmo e:;ta s.enclO revl,tfl . C naclas com ° Dm':i.to AdnunistratJ \'°

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' t.lr,a c IllTIplda con~tlt.'uclOnaliclade. Cle.dade Beneficente, F_'.C1.ue o DeCI.'eto.•mcditicada em pOlnrls e diretrizes fun- c oucro~ ramos do Direito Público Ne~ta Comissão, mesmo, já. têem leI n,o 312, de 3 de .JnlU'ÇO de 1938, di,.d?m~l1tais, que. lógic~mcnte, llfIo est,áo até 'lUç seJa promuJga,ti~ o no~o .Es·, tra11"nado, com Y~lâmme parecer fa- cilJli;,~lldo os COI1Si<!llaçÕoeR 1);11';1. dES­consldcro.llos em llrog1'8ll1f,S QJa~oradcs tatl1to dos l"t1l1ClOn~,I1CS PubllcQ.;; v01':l.\'el, prOllOS1ÇOeS, com ldcnuca cc,nto cm folha d;:, pagamento eres s~r.há l11:tii; de 2 anos, que, nssim req:lê- C1Vi,; li" Unifio. que .iá cstá ,<endo! finalidade e semelhame teor. eleres civis d.1 Unjão. só permite H.j'"m indisp:n6ável ntllaJiz,.ção, oab pena elabcr:IGo pelo Foeler Legisl~tivo,; Na. e:lSO, trata-s.e de amparar e be- :\vcrbaeão das. que foram solicitadasele não pedirem do.) .candidatos a C<t,'- o.tenclem,o que há indeclinável llC-' :lcIlClal' uma socledade, de fel'l'ovla- ~m favor elo Instituco Nacional de~as públicGS o que, em v~l'{Jade, eles ce,"ii,laoe da ~cl~,pta\:ão dos p:'ogra-! nos, Cio Estado do Ceara, Cjue. como Previd~nchcaixas econômicas fedc.a~aru, c em breve fuLul'o. precisalll mas correspondentes, alguns organi-I escla:'cc~ e documento. o ,aut~Jl: cio. rais e caix';'s oficiais de aposcntado~(;onhc:cer lJ:.1l"n. l'egubrdesempenilo ci~ zauos l"lá maí::i etc dois auas, CUl di",: pl'eposir::ao em cxan:-e na JUstl.f1ca~ao ria c pcnsõNi. A pr.csentc Íl1icIativa.:;uas funções, verso 'regime político c administra. correspondente, mUlto tem feito por vs~, a permitir tais con::gnações "'pl

QnUllto oI" mcrito elo Pl'cjcto. somcs, tivo, :las novos rumos e princípios ll'J'cleJa labol'lom classe, nJ,lm, lal'gú favor da Sociedade Bel1(;ficenw da Ré­J)('lo$ motives expostos, pelo. sua acô- firmaclcs pela Constituição de "la de p,:c!,ramo. de ajuda e. assl,~ténCla, em ti Viacão Cearense. persibilitllndo, por'tação, . ,. setembro de 194:6 e. Í\~ modifjcaçõe~, vano? seteres, lI1clu~l~e no de .t~ll- pc!' es:sa forma ~, simplificação dOJ)r~.

Ma?, t~:ne",. duvldas sob:'(' ~ Yla de não pequem, reieVal1Cla, a aclv'lr p~Tstlmas para aquislçao ou eOllSd.u- cc,SO dc elnprêstirncs para aquislçaocOllslttllCW7\(1.11u,aelC, 'pc.10 que SU5e!tn- da .fucur:.I. lei cstatutál'la dc.'i sery!- ç~o de 1:10radw.. c que, n\nd,a, PO(lo: de imów], Por es,a forma proeu.ra-s,,,mos (I, segull~tc 11reZUIl'l'lIa"1 ,.. _ dores públicos f~demi:;, j(l em via ra, amphar malS .o r:cervo c.e _ "ua:, tornar mais eficiente a cocpemçao d[\,

Sendo cerco. que ],lc1a CO!1Sc:t l uçuJ de ser ultimada. pela SUbCOlllissiío in- ativHlades e 1'eall~açoes, de ~"o Utl~ mencio.=cia sodedade civil,qu.~ COll.t::eder,:ll, - art1g'o 65 - IV -, ,ao _Le- cLUnbicla ele SUl\, confeCçl\o. ' e r~leyal1te fmahdaele. Fe tlvc,r l1b I grcga funcicnii.rios eeXll'allumCl'á.r:o~gl,;l,o.tl '::0 comp"'te, apel~o.s. n crzaçao c Saln. de S~ssões (la Comissão de garantl:lS e direltos dc que CO?ltll o das cstms de feno ceal'<:nses, ..pal'i1,c.rlm~r,Lo dos cal'gc5 'pubhccs. c..Ll,,"w:!o Constituição e Justlp. em 19 de i pl'OJeb: ,seus assocIados, flue atll~ge,m o. solução do problema ela habitaçã?,ao l::xccut,IVO, - a7tlgO, 87 - V __, o o.gÔsto de 1947. _ Arlamem1l0'(/. Ma- I o E:X~reSS1'l'0 total de ,mal: ele n1!l\!'I,r Sala elas 8essij.es. em 4 de (\gl)Stoseu ,p!'oz:!mento. c. l?~ic~mentc" as fJal/uics. Preiiidente. - Lameira. Bit- i e melO: 'podcrem COnSlgna., para e.el- de 1947, _ na.J~l Barbosa,lJrcv~denclas e fOl'mahetadesl>reliml- rellciJurt. Relrtlor.- Adroaldo Costa, I to de nesconto em folln de pagamen-llal'eS, preparatórias c noce-SSo.rias: e - Jo,~e M', Crispim. - AIllônio FC'I tO",e!n ~llvor dos. cofl't's soc:~es, he-

I' DECRE1'O-LEl N o 312. l,}E 3 I>E MARÇJ Dl!:

fcndo o concurso. pl'eols:tmellte, iJl,ll lic'ano. _ Grac~11O Cardoso. _ HeI'- nedcmnúo-se, aSSIm, a SI 1Jl·pllOS e 1331>dc.s mmos de se eft!tivar esse pl'CVl- mes Lnw. - GIlberto Valente, "en- I a estes.l,,:.en~o, até me~mo por def~lÍção. cons- cldo, p"'la constituclOllalirlade, ~ I Pelo ,exposto, nad~ cllo.:·cn~o e~l. ,..,tltuclOnal. ,CU'tlgO 186. ~era ,Ii~i~ 0.0IGl,rgel do Amaral, vencido por jul- I COl:trárlO n:t ConstlOtl!çaO \,ge.1t~: 01>,- Dispô.: sóbre cúns,gn(!OOe~ e?l~, fo,l~aCcn~:'esso nnpor, C':l, l.el ordwllrw" ~o gar COl1stllueional, - Edu!tTl/O !.lu-I 1.Iamo~ pela apr~\'nç,:o uco P:OJ"~O cle ;oaau1nenlo dos ]lmc!olIanos 'Jlli~P,e~ldeny: da .~epllohca a sua nau vivicr, _ Leopoldo Pel'es, vencidiJ, .)41-4,.' que. ~lem no. ln.. l~; o~,p~~ bltcos CIVis. c1~ jJcsso,1l ~xtmllume-,'eall,acao ou aazamellto, por ll1~is for- pela constituclonaliclade' do projeto. I ma,teIl~ de llo,sa notona cOl..pet,LlCl:.I. rário, elos i7!atl~os c 1)eTl8w711~las CI-tes c. ra~C)ávcls que SE'jalll DS motivos I Pl:OJE'ION.o 507, DE 19;;7, A QUE SE RE· ! le\us!aClva, vis ela Unirio.c!ueJustlfiqUem eSE.1 medida, on. '10I I l\: o nosso parecer, . ' • "contr.hio, ~e;á. d~ co~fhr 9ue, ela ;lã- FERE o PARECER I Sal:, desessôes d~ Comissão ~e Juo- O P\'e'Si(h)~1tc do R2publwa" man,,!)"enha da lUlelatJ';a (lO proprlO Ch2fe O 0011 rns~o Nac'onal ciecreta' i tiça, em 19 de ago,õ!.o elc 194", -- d," af.l'lbUlçoes qu~ Ih~ confele o art.do ExeeI.;ti~o,_l10 eXercicio ,lef!:hlno dt' An l~ ":éleam .s;IS~llSOS OS ~0:1- i Ayal1wJnncn Zlo1agalhaes. P,remk.nt" -, 780 da CenstittuÇa9 e t,endo eTIlvls.~uas atnbu:ço:s e m. elescOIlg't reg\l- . rse: -~r in rcs 1 'la- c21'reilS! Lame,ra 'B,ttencourl, .1e~rrto....-[ ta dIversas SUgcstocs que lhe foramlar de seus devcres e !'espo:1s:lbilidll- ~L! SS l'i a ~'blf 6g'11 ~el' 'ullfão jJ.eopouZo Pàes.- AntonIO Fel,ela- I apl'e~tltaóa.s pelos mteresso.dos, ou­ues? o ,elV ço U ;::0. I, laaionad'lH I no. _ Adroaldo Costa, Carlos, \'idos o l'.linistro da Faz1lnda e o Con.

Respondida, o.f!rmati·:amellte. :1. Tllr- ~~l; l~t~~~~ r%;â~~~l'at[:o ~. outl.'~S IWaldemar, - ]ffJ7')I~es Lima, -,qu- !selho Federal do Serviço púiJlicu. e;liminar, .Cllj:l soluçfio. entl'eg:llno:; _ à la\n~' do 'DirEito Púb~co até que seJ'a. bertu Valcn!c. - Etl..UClrtl.o Dll'vw~e"'1 ~..'d" 'I r,".;;' devor lJ!'ec!lJu\)~~cla:flec]Qa sa1:>~dal·Ht. destn'CGnuesao, I ,:s , . •. t '. _ Gutgel no 'Al1ut7'al. . ,CO••Sl '~L.:l:n.. o 'oi ... ..,.... --10,;, ••seremos pela. upro\'ação do prcjet(J, si;- premu.g?-~o~ n. nO\o estlt~;o e do, II:QJl:70~" 541. 1):;: 19~i. ,\ Ql7F. SE la? Esta;w yrot~~el'"a to"OS c~s~ ~~~a~bre cuja justiç::le procedência já llL.S FUl1ci?nallOS Púbhcos Que"e~ 3:.s ndo __ cc I o;;cs. !ll'lllC1Jl:t!n.~IlL os quc ~c ,1.•~U-nl:luifeHamos. elltbOladollelo Poder Leglslatao, R;;FE~r:: o PA"",..,R ill'am a :,eu serVIço;

Ec clvida n-ú'·"0'1'1el'te a '1"eotúe Art. 2.0Proll1ul~ado o novo esta- ..! .'.. t •

s ,·to ,,1., • ,', • OU". :: turo dos Funcionários Públicos 'Clvis I O CC"O'l'esso Nncicnrrl dcer:t:l: I rcmid~to.l1do elllea l>l'atl:a ·"'ll; c.c:llropomos, como, slIbstltutl\o. ....f:!Prp da União o Poder Executivo Pl'ovi- , -~.. I mOn5t.t·ltC~O 'iel' ll1CO:lVemell.," pata os,ct~, un; l;q~enm:nt~"ou,l~flc~ç,a~. deneh~á l~O sentido de s~rem e:;pedi- .• Arl. 1.. Fic:,m permitid8s r.~a\;r.-I S2,rVldOI'~,;,,}nativ.o.S.c pensioni.stas ci­COll.O fo. d~.n.e..lor, fo.ma le o m~n;~, dos pelo órgão competellte: no~'os pro- çt>es de conslgnaçoes, para dC,C,:llto IV:.s da U:,mo. o l'églmc. das consIgna-em, ,q~e s.~:a ~Ug:rlrl?c:_cu e:lcarec~,.~ I grnlnas de concursos relativos às I'C1l1 f~lh~ de J:ag~tm_f;1:0_ dc,i._ee~:v1d.~- ; ções ctn fÔ[la ele paga~cI~to~ r~gllla ..ao Exccutl.o a su"pel.~ao dc"concu. I . t"d e"u ·le; CO'll Ire- uubllCOS dos l11atllO' e p.;nslOl1l>- i e'o polo D"ereto n o ~l 070 de '7 de"OS !,e'os mC.l:lncs' ft:rdan"\entos ,.. m ...... carreIras u mr;l as por, ,:, ; ~, ~ :) .' ,., ~ f" d c;: ".a ',; ........ ,_., ~'I..... · d" '"' - ;~. 1' ... , ç.,~ observância das- llOV~S disposições Ita.sd~ris da..tJ:111ão, ~nl' r~vcr . a, ,::"~~:-I junho, de 1932; .• ,cs a p.opos.ç"o cm ~)(~nle. t t t' . • did it daàe &n-"e'("l'o n'~ Re~o c:e \ .i\.UO'E' O nosso parecer. e,s a u.'arlas c o.t.e:~..... o~ os prece ?,S, '~1'~ ~ C.l.4., ~ l..., '" ..... I consid,cl'ando QU.2 há, instltutosC'!i.

< - 1 '<_~. ~ s- Q~ ngente COllS,ltUIÇa.o da P"el>U- ce_._ll_~., • ,. _ e;,11s qUe pod.em oferecer aos s~rvi·; Sala, de .;e~soe~.Cl1l ComI ,",o de vU!. blica., Art. 2,0 .'l.pIJcam-se as con'l«naçOfsi dow;, aos inativos e pcnsicnistas tino

t.ç:l. e,u LMde aii~~to d~ ~9~~., T..A.9~ Art. 3.0 Os ahtdldos programas -'~c rcfui(ias nonrti!';o 11l1:t',!'IC:' ~s cl;,p0,,;-: União, ;'''CUl'sas em comliçôes mal, .fa~?Ileml~Dn ,ar;a .~es, Ie~1 cn '.. ceneursosscriio lJubllc;dos lloô"Dla- có.::s do Dt!~ret(J-lel :1,0 312. de :3 ne !v c Táve1s'L.amc;ra 13,ttencourt, R~la,o:' peh, ~n. rios ojiciais" da União e dos Estados marco de 1933, : ,~. ' , ,clIcaçao. - Gracc7to, Çanlos,o Vtezra t para. O conhecimento d05 interessn-,' ., c' ,h, .,' , I considcmndo que e:lere, os inc?n_ cd,e Mello - COJU l'~'itnço~ jJOlqUe e,on- dos com antecipação de 90 dias das I Ar!,. 3,· A lJ1Cse;;te ,:;-,~: ~.l~:JI~ ,;~lIHrJent,,~do rcgmlc e11l vIgor cs~s()slclero o projeto lUtidamente ccnstltu. dotas em oue tenham de ser reo.li vl:,(o. n3.dat.tl Úll ~I"t p.,c .•C,IÇ"o.. r,e. c-i dn permitir-se l,ue o servidor pub\)­<:io~al. - Eduardo Duvivier., -Gil- ;,(das as· rêspectivas prova~. ,- I <!aàas as d.isposiç,ocs em cont,l'Gl'lo. • c,,~ sorr;. pCrm'lllenteu1últe 1111lB, redU-b~r,o Va!en;e, com \'c,to vencl~, por: ' Art. 4.0 Até a aprovação ~cs con-l i çáo de P'O\'zI1l0;: superior 0.0 qu,,_ cl~·;"":çue C,O:lS.c:le-_ o constitucional. T ~()a curses, o Poder Executivo 111depen- 1ustijicar;iio ,ria COl1stltUlr sna rcserV:l "cGnUll11e,,;r~s Fzlho. -:- Gurgel do ,A1I!~ra" ,eu- dente da. exiçência de !nscrição em . .., •. icIdo por ;Julgar. C01'!stituclo~JaI. " ' concursos continuará 1\ preenehel', A Socied~dc Belle~lele1lte (ta. F;c,:;€ I Decl'fta:.4./Onso Armos. \ encldo POI ,1u1o :l1 em caráter Interino os. cargos iui· de Viação c.eal'''n,<;~ e uma Socleaa(te . , . 1 1 t :l ' ".cOl1stitucional o ll:'ojeto. -Carlos i' ,'d' c t. c Civil func1adn a 29 deo1"wco de 1891. i Art, 1.0 A part!l' (,1 Ca a. ~ \'l3t'n-Vald~'!;ar Rollemberg. pcla. cOnstitu- t:r;~;;~liJt;;:r~s; ~espr~,~~el~:o ~~~a -e tem do~1ici1!oem Fortaleza. Estado leia, da [lr,;-selJte l~~,alel~l ~.o iqUi ~('rclon:llldace, - Adroaldo ,costa, :- o rc"uhr funci01~amento daadl11i- do Cç.'ll'á. Tem, prcscntement€, 1.560 i deVido )lor CJUal~L,;r .~o. I.I_,U fJ;;. l~ l~ cGWi/avo Capar.e111a, - Jo.se 11.[, Chns· " t ..o ã' 'bli~a .ediante Ilolll'e-ell- I, as.cciadosque fMem partc do Quadro'l co.dos no ;;rt. o. , ~o sei ao., ll;\'eroa~1lim., vencido, - Flo,·~s ela cun,ha, ~~~ ~aç dOe P~tul~~'~e certifiqllêl~ a dn'~ i;tratio.s de Ferro de Fortaleza e c.as nov!1;S cOllslgnaçoc,~, .,para. fl:,scon­"cncldo - Hermes l.zma, - PZ,1UC caÇa~idad mor~l elntelectua1 dos SObral (!'t, V. C.),ASceiçdo.dell1lln- to em folha ~e png~~e.nto ~n~_ fun,.&!rreto, o P~lidato; lém Uln serviço de emprestimos nos clonlÍl'los ptlbl1cos Cl\',"', no pe~lKl',,1 .ex-

p,\REeEU .a~rt 5,0' Esta 11.'! cntl':1 enl vigor seus US'Cd.ldos, maS, po.m Isso, e:c1- tro.n.umHá:lo, ~DS ~l~~lVOS -e C~Q:, ~el1.na' d~ta da sua promull:lc,ção. se: a) - que a qu;nti~ «:ml?r.estada SiD\J~sta.~ C~VI~ (;<1 Ulllao., ~1'!'l. 1~. OI ;~t)

Redação cIo vencido Art, 6.0 p.(;vogam.se ,as. disposições ,e dcsthlc it nquis~çao ne ',1l1lOve!; ,~) I.m.ltllt.o .~[)ClOl.url"ele.~re~iQel;,:;: ca,.:A Comizsão de Constit.Úçãú c Jus- E c"'ltrál'io - que/o sócio IUl.Ja adqull'ldo dllel~ xas ecoUlll,lÍeas ,c,leI,a,s e ("a,:>:~ ü\tiça,llpreci:lndo o Jlrcj~to d2 lei nú. ~31; dasses"ões, 24, de julho de tO:lO p.ccúlio ,e e,skj.n.110 ~õ.\O cl~s sn- ch\is de a,}oscntadcnll c pcnsoes.mero 507, do corr~llte ano, d:t auto- 1947. - Epílogo de Cmnp08. - Pes- r,.m:o.s d·~ es.abl.lldaar. E 9Cjt1" estâ Pa1'á~T:lfo úníco. A5 tl'anõaçoos -:1a.~riu donobl'e Deputr.e,o Epílogo Cam- soa Guerra. - Ferrcirct Lima, expreS<lo llCS tlr.lgos 3~ ~ .~? dos rcs· CaiX'lS otk:h1is de a[lo~ntadoria e pen-JJOS, no qual àeterm!na a suspensão llerib!:là(l Vieira. peetlvos Estat~tos. in ~e'o:s, ," SÔéS sé> podH'ão ser aVerbadas qtlall;'"<.ios concursos para us cn,rreiras do .. Art,' .3~.o serVlço ae .emlll estl- do realizadoS com 05 sells COlltl'iJlUm~

, l':crviço Pública CiVil da UnIão, .que N.- 541·A ~ 19017 mDS,~O sera cb;en'edo Jlara,com~ t s .- ];!'a de pl'éciios. medio.l1k 1IljJcte-. e .illelu?m lll~térlllSpcrtinelltes ao Di, Eslande " Sociedade BeneliCe1ttC I ca. Art, 2, n A~ eonsignr.çõcs o. que ,(!

l'oi:!to Aclmil1istrativo e . outros l'a- ,cla Réde àe Viaçc10 Cearen"e Ct" Art. 35. Só poderá o?lr.r el11- referc o artigo anterior ficam :1.dstrl~ clnos do Direito Públco, até :tpromul- dis"odcões elo Decreto-lei. nll· . . t' f o art 'o 34 o f'g".çã;" elo novo .Estatuto do FUl1C!O- ... I pres Imo con orme .. 16·,.. t:lS aos seguintes, 111S;

• ~ 'ne1'0 312. de 3 .de março de 1938: ~6ci(J que houver :ldejUlrldo dll'e,lto .,. ' ..•1'11.1'10 Público, declarando-se de acôr- tentl.o parecer favorável da Co' ao pecúlio, ocupr,r C:1l'gO efetivo I I - Fiallç~ ou cauç,w.do com o mérito da altldidaPl'OpOlii,c missão de Justiça. ' .... - a o e rtenc"r c "":',«:1'.0, resolve. decidindo apreZiminar ntl rcp..1.clcllO ~~ pe '. ". 4) pal'a gar>1nti:1 do 'exercicio· ~"ce.e incon$tltuciona1iehde levantada . O pl'oietoll.o 541-47. do. Autoria cio _~~tar lD:l.is de, dOlS anos cc se!'- próp:'io carg(J ou iunçãc;pc!;)' relator, ~putadó Lamdra Bit- Ilustre deputada ~aU1 Bl\:1;,osa. 111l'\1~- .', .'. ' 11) para garantia de alugue! de C:IS:ló,tencc:!rt,o apl'vo.r como .substltuUvo. dando estende: a Soeledl\de Benefl- ~sse ,ser"lço de emple"bmos tem de l'esldê'1cia do 50n~ignante ccmpro....:\. s<'1' submetido, à'd~libel'ação do cente dn rêde' da V!ação Ceal'CllSeOS prolJOrcionaclo aos a~ociltdOCs dI!: Bc- vUdacom O contraIo dc 1cXlo.ção:c,"','"llel1álio, a seguInte favo~'['s e garantias, do, decreto-1ell neficCllte da R. V, C, II aquisiçllo de, '. .. ."~.,:,,,

nmc.\çÃo 312, de 3 de março de 1938, que -digo casas. prõprlns. tôdas de pequel10 valor, II _ Aquisição <ic cnsa ou terl'e11!)~;;.põe ~ôbrecollsignaçóes em fólhn de pois, na maioria dos casos, os 1.11teres-.. . ..t' c- d" ~~::ê:,

!l.eqUCl'~1UOS sej:l, oflclr..do ao PO(ier pa~amr.ll~o dosfunelonár!cR públicos I Rudos são operários das ciUIIS (gtr,~dasl ~u - ;J<1IOS e, :m.OllZll,IlO ... ,~... »,Executivo encarecendo a.collllenicn. civis. do nessoa1 exll'anumel'ál'io; dos de ferro lccallUltl:n no Ceará. Mus. pr"stmlc, em dinhciro. c

Page 16: ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIARlo,s,Do CONGRESSO NACIONAL

4952 ~~xta-feira 22 DIÂRIO DO CONORESSO NACIONAL :Agôsto de 1947ea=~~~;;;;;;;';;";~=~===~=~~~~~~=======~!".IlJI·:aJEb'!!ft~~~~~~=.",

Parágrafo llnico, Chnma~'se-1io dCS-r Art, lO, O processamento dr,s ave", ',li,· O Tnstitu:o Nn~ional ele Pre- N.o &11 - 11147tontos autorizados os que sc fizerem bnções será feito C0111 observância do \'i<,lencla, as~mx&s !l'C.onomicas fe'!e-enl virtude das consignações previs- ordem eronologlCa de recebimento dos ralS, e as oalxas. 0[19J:lis de, pensoes t~:f%d~e ~~;:fl:;;çã~r~e Jô~~;~s neste artigo contratos 110S Serviços de Pes;;oal, c a,po,enadr,ria ,darao prefren!Jia llS de .,tla.ndres, importadas ""la

• ~endo tel'minantemente proibida a propostas que VISCIU a quitaçao dos ,,-Art. 3," Deseontar-:;e-ão, ainda, em interferência de terceiros, .incll18i\'C! de contratos celebrados com as en~idades emprGsa. Indústrias Reunidas

fOlha de p~galU~rlt(): procuradores. não enumerad:ls no MUgo 1. o, e já Leal Santos, S. A.. id' F ' . .-1 averb:ldos instituinclo, para isso, um (Comis~áo de Finanças e • Of'Çtvln!:n:..I - (~',lantias de\' as a azene,a Art. 11, Quanüo a pagamento .." registro de forml1. a ser rffipeitada a -

Nacional; \'cncimentos ou cio sfLlário fór '.'te- ordem c:onológica de entrada dos pc- tos)" t '1" .• a" to'l· tuada na localiehde do el:ercicio ,'o d;dos ele· elllIlre'otllnos As lndl',strl'ns Reulll'das Leal Snn~II.- cV,·n':,":uço,es,. P"::\,.111011 -P,o,lserventllário, niio lhe será. admit.i(\'J ' -'.u po el'taclOlia de dc OUc se I to" S. A. do Estado do Rio G:'lIndc

frnsno. ~fl "'n'lit'üções ~fici~is" - estabelecer procurador, sal\'o cm ca.'.o § 7.° O Inst.i~utoNaciGnal de Previ. do Sul obtiveram redução de 50 '::,am P,L, I" I " Ide moléstia comprovada por atcstm~o dénci(l, as caixas económicas federais sóbre os direitos de importaçã.o deIn - C.ontrlbuições fix~das em lei Imédico, com a. firmarcconhecida, Sf'I'- e as c:\ixas orieiais dc a.poseilt.adoria fó1has de }'landres destinadas ao en-

II farol' da F\'.zenda Kacional; d,! aprocurasao expdess,amente res- e pensões dari'io, igualmente, preferEm- latamento dos produtos alimentícios, . _, . _ t,rlta ao perlodo da molestla. ,. t . , t' f b .IV _ Qllota (lJ subslstencm de con- i , Cla 'II·S propos flS que "lsem a.Jus ,aI' as que a l'loam.

juge cU mos, clcterminada em s~n-I ~ 1," provar-sEl.-á. a enfermldl:l~e disposições desta lcl os contrat.os em Sendo a ooncessão anual aleg natmça .judiciária. Icom a apre~entaçao! ao pagado]', (,O que foram panes e que já tenham sido requel'ente que devido às dificulda-

, ... atcstado medico, Visado pelo chefe RY€rbados, des de transporte o material adqul_Parágrafo únI.eo. Ch.:lma:'-sc-ão des-I de serviço a quem o serventuário rido não pôde ser embarcado no

('Qntos ob.-igatÓrioscs que e!;táoenu- estive!' subordinado. . § 8. o Ficam cancelados e considera- tempo devido faltando ainda o rc-lllcrados neste artigo, l2.0 O Procura.dor niio poderá ~n', das de nenhum efeito, cOl"respcnden- cebimento de 3,913 caixas para as

tes a. mensalidades, cO~ltricl:jçéh.<>s, as· quais pedem a prorrogação dn redu~Art, 4.° A soma dos descontos o.u- mesmo pal'a o recebimento de p'3~I' sinatuI'as e outras consignações que çáo concedida. ,

torizados, jlrevistos no art, 2.°, cem sôes, IUnclOnál'iOr extranumerário ou não sejam as dêste artigo, mesmo o.',1e O Ministério da Fazenda oplnafl\~a õos descontos obrigatórios ellume- Inativo, salvo s ? interessado ia,' se trate de repartição pública. voràvelmente e também sou de pa~raclos no art. 3. o, não pode)'(í cxce- até o segundo grau. rooe1'. que o pedido deve ser atendIdo,<i~l' de trintl!- 'por cmt.o dos ven~i- Art, 12. Ao consignallte cabe o Ar~. 17, Os demais atuais consign!1- pois que são conhecidas as dificul­mentos, ealáno cu pe'1.5ao de C1>ll81g- direito ele antecipar a liquidação 'lús dtários tfiCam çbriB"ados a r:!'Stituir 05 dad-es que motivaram alrasl>" nosllnnte. cOlltratos, fioando isentos dos J'urus eposi-os dE terceiros, à mediela. que d d to i di forem recebe'lldo as importãncias rela- embarques c por u s mporta us.

P,1rágl'afo único, Esse limite pode- r:=hltivos ao perlodo antrc pado. tivas às consignações, deduzindo des- Assim ~ou fal'orá\'cl ao projeto:rá ser elevado ate· cinqücnta por. cen- Art. 13, O prazó máximo pal'(l, a tas, apenas, os quantitativos para as abaixo transcI'ito.1,0, s6111cnte quando a ConSlgnaça,! se I1q'.ladação dos contratos relativo~ a despesas indispensáveis ao seu fundo- PROJETOC1estinal' ao Pflg-amento dg, RmortlZa- empréstimos em dinheiro será lle !lamento, desde quc não se trate deçlio c juros relativos aos contratos qUal'enta e oito mêses e os juros mú- organização bancária que explGrc ou- COlleeàe prorro{/açÍlo ele aba 11-pnr:l aqtúsiçáo de casa ou de terreno. l".ímos, .cobraveis somente sóbrc o sal- tras at.ividades e esteja sujeita a fis- ",ento de direitos para !ôl/laS

_ o . •• do de\'edor, não poderão' exceder de ca.lização s6bre bancos e estabeleci- de Flandres.A~t.~, Q:lnnd~, por. qualqueI eHn- doze . por cento ao ano, restrlngir.- menteseongênel'cs. Art. 1.0. Fica concedida pl'orl'oga._

t!lalldaae..a lmpc::rta~~la a qUe o con- do-!;c também a esse limite os ju­lug?a\?t,c t':.ver fCItO JUs. pela sua fre- 1'05 GOS contratos a que se l'efere o Parágrafo único .. A Infração do q,ue ção do abatimento. de 50 ';~ :sóbrcftuenWl.,llaO COnljJol:tnl' todos os des- iro.cisoI! do al'tin'o 2.0. di:spõe o presenüe a.rtigo aearretal'â, o os direit'os de importação pal7a 3,913contos dmtro dos lImites fixados na o imediato e de!lnitivo cance,lamcnto das caixas contendo fôlhas de Flllndres,IJresente lei, os descontos obl'lgatórl',s Ar~. 14. No c:aso de falc~imento do consigno.ções av·erbadl\S, s€m prejuízo importadas pela . emprêsa. Indústrias,erão preferent~melltc efetuados. COnSlgnant.e, : flCa automaticamente, de ontras sallções que fGrem ca·bJveis, Reunidas Leal Santos S. A.• cstnbe-

. extinta a divlCla com o desconto res:l- em face da legislação em vigor. lecida com indústria de. COl)ScrvasArt. ~.o Ncnhun~· desconto poder:'! ~ado no mês anterior ao do óbi- no Estado do Rio Grande do Sul.

!er efetuado em folha de pagamento to Art. 18, Nos c~sos de liquido.ção an- destinadas ao fabricG de latos para.em que a respectiva consignação te- ' . ' tecipada de empréstimos,· 0° CGn~lg·n~- r 'lutos alun'entlcio:lha sidG previamente averbàda na Art. . 1.5. Os funCIonárIOS e ex:::-a- " - ~ p o. . 0;:'ficha financeira indi\'ldual lltllnel'arlOS que illfringirun.lls Cl!;' tários ficarão obrigados a d~duzir do Art. 2.0 A presente lei entrara.

, . " posições da presente leiflcarão su- saldo devedor, as pre~ta~ões desconta- em vigor na data de sua. publlcaçã!1'.* 1.° Os descontos a}ltorlzados se- jelto~. às penas de sllspcn"ão por trin- das, mas ainda não recebidas. desde Art. 3.0 Revogam-se as dispOS1-

!'ào !;tlspensos pela Seçao d~ Contró- ta até noventa dias e de dcmis5'.o que lhes Sj!j;>, feita a prova dêssesdes- ções em coritrá.rio.ie doScrviço de Pessoal: ou dispensa. contos. mediante mcmorandulII do Ser. Sala das Sessões, 7 de agôsto de

viço de Peseoal. 1947, - Horácio La/er.a), indepenclente de qualquer co· Art. 16, Até liquidação final, as

O;lUmcação, q_uand~ ,s,e l'ealizar!lo, úl- repartições federais. continuarão a Art, 19. E' terminar.temente prol- P.\REcElt'lma prestaçao eXlgwa II 1 t f'lh d t bido fazer deduções de qualquer natu-Cí - d t . t' b aJa a lqlll descon ar em o a e paga.men o reza. no l1quido acusado nos cl>ntraros A Com;ssãode Finanças l! Orça.açao o COl1 rao a,ver a o; as importâncias já con~ignadas. e de empré~tlmos bun como retardar ° mento opina fa.vorii.ve1mente no pro­D) mediante comunicaci".o do CO!l- averbadas, correspondentes a contr.>.- pagllm~nto por mRis de chiCO dias, jeto ofe:'ecido à Mensagem n,o 67, doe

ISlgnatálio, quando houvérllntecipa- tos bi-Iatterais.; ~lelc5b76raddos ~1711 dform~ após averbada a consignação. 18-11_46,ção dos compromissos' do decre o 11,. •. , e - e JU- Sala Antônio Carlos, em 19 de

, nl:lode 1932, fIcando entretanto, d:!s- Art. 20. Nas Caixas E.conõmicRs Rne- . t· d 1947 . Sou-a Costa Pree) por ·solicitação do consignante de já, o. saldo devedol' do capItal em· xas as Delegacias Fiscais do TesoUl'o agos o e H '.-: L J'" R I ter ­

mediante provas de qllita.r;:ío, qUando pr'E'S,tado juros de dGze por cento ao NacJonal, ~E:1'ão criadas carteiras de sldente - oraclO a er. e a ­l1~.o tenha havido:1. colUtmicação de ano sôiJr·e li importância realmente de. empréstimo, mediante consignação 13m Israel Pinheiro - Gel'cino de Pon-q ue trata a allnea anteriOl', \'l'da.. f'lh d t d" ê tes na impediment.o do Deputa.doo a. e pagame.n o, eV:;I~",o, para sse B 'Limo. Soto. ...; Fernando· Nóbrega,

§2,o Verlí'icada a improcedénei'1 I. 1.' Dentro de trinta dias conta- fim, ser revisto lmedia~amente, o atlUlI v;ncldo porque só excepcionalmentede Qualquer desconto, a slIa resF- dos da data da publicacãQ d,sta lei ~egulamento e fleoo:(I'o í!s opEre.~5es deve haver ls~nçãG d·e direitos em

. tuição será feita na. [õlha de ,>aga os atuais consignatários apresenta- oujeitas a tbdas as eXIgênClas d'esta lel.1 lei especial. Aqul não é o .caso, Por­1l1ento, do mé~ imediato. Independente rã.o à., repartlçõesave·rbadoras a conta Art. 21. A pal'tir da data da. pI'e- ta.nto a Lei n.O 300. que é. de feiçãode .requerimento do Interessado, fa- corrente de cada.; consignante, rela- sente lei não mais se. apllcaráo -aos geral deve regular. a matéria. ­zendo·se a eonsequente ·j,edução do tlva a emprést1mos em dinheirO, fei- funcionários públicos civis, ao pessoal Cajé' Filho, dcac6.rdocom o voto ciof]!le tiver de s,eI' çago ao consign!l- tos na vigéncia do Decreton.0 21,576, extranumerário aos inativos e pensio- Deputada Fernando Nóbrega. - oro

, tllrio, de 27 de junho de 1932, di~criminando: nis·tas civis da União as dlsposicões da lando Braail - Amaral PeiJ:oto-Ar!. 7.0 O serviço de ppôsoal or- Decreto núm,ero 21. 576, de 27 'dej::l- Joõ.o Clecjas - Aliomor Baleeiro. ,

, t;anizará e enWe€,.ará aos consigna- aI. a. data do Inicio e da tel'lllÍllação nho de 1932. :r.IENSAGiM:A QUE ljE ftEl'ERE o PARECEIí . do contrátl>; (Ãj

t: 1'10,,: li) a impCol'tância total consignada; Alt ~2 A" 0dJd 00 f ~ &:11l1c.re., Membl'os do ngressoI _ Anu~lmente, a llStfl ::málitica i . d' . Ill_. a que -- . o,em, NlIclOn:'I.

dos dcscontos que a scu fal'or se fi- c) a 1mp0l't,ância a ser descGntada, n&tala.~ â' os SErI'l~OS_ de Pesw;,1 ~e 1. Na all:l:ta Exposição lie Mo~i.~erain em cada.fólha', mensalmente; inculnd· br °lo·da el«("uçao e fisc"llza- vas ri. 0 2.057, de 31 de outubro ul-

ção esta. '.1. ' tlmo, o Minisll'O de Estado dos Ne·, II - Mensalmente, a segunda ,'h dl o saldo d~vedor do capital em- AI't. 23, A »rc,;cnte lei mtr~l'á em gôelos da FazenGu justifica •.neces­da relação .das alterações rtosdescol'.- p::,cstado. ,'igor 11a data da sua publica.ção e se· sldllde da expedição de lei sóbre p,tos que deve acompanhar cada. f6- § 2.0 Os d ..dos·constantcs da conta rá transmitida, telegl'àflcamente. P01' prof1'ogaçi:i.o. do ,abatimento de 50%!~a de pagamento, C01no ~l"mcni;t,; COl'1'Cllt.e de que trata Q pal'ágrafo intermédio do Ministério da Fazmda, sbbre os direitos de lmportaçãopa·

. elucidativo das importâncias que lh(, anterior serão ~otejado~, pelo Sef. a t6clas as Delegacias Fiscais do Te~ ra. 3.913 calXfLS contendo fólhas de, forem pagas. VIço do Pessoal, com a se~\mnda ,'la souro Nac1onalnos Estlld<lS, Flandres Importada.spela emprêsa

Art, 8.0 E' \'Odado aos fUllcionál'to~ do l'esj}ecti\'o cont.J'lito. Art. 24. Revogam.se as dlsoosinfls's Indúst:iás Reunidas Leal ~!lntcs f,'.e extranumerál'ios que tivel'cm ex~l'- em con.trário. • . A,. cs.abelecida com, Inoustrla, decldo nos S<:rviços dc Pes;;oal: § 3,° Nenhuin desconto será feito a conscr"as no Est,:uio co Rio Olall,

I _ Prestar esclarecimentos extra la"l>r dos atuais consignatários, dêsde Rio de Jan-eil'o, 3 de março de 1938, (le do Sul destinadas ao fabrico deproc::ssos6bl'e a matéria ~platil'al' que êstes não satIsfa,çam a exigência 117.~da ~ndepencjência e 50,a da. Re- latas para' ]Jl\:dutos alimentícios.consignações em fõlha.·. lUando isso constants déste artigo, pública. - Get1tlloVar{/Qs. - A',de ·2, 1\;ss:lobj2tivo está. consubstan·

, não seja determinado pelas suas atr'.- , Souza Costa. , ••• '.. •• •• •• •• •••. cilUio 110 ante-projéto que tenh~ abulções oficiais de Infom1ante; § 4~·.. Conhecido o' saldo deVEdor do A Comisôão Executiva, cumpl'indo o honra' de submeter à "ossa eonsldc-

II -Pl:estar serviços. mesmo 1'or3 c~pital emprestado, será êl2' l~vl\dO a disposto no artigo 167 do Regimento rael<o.. .das horas de expediente, ainda·' qi.:e deb~to n~ folha .de pa~am_ntD do. Inter·nD. opina no sen,tldo de que seja Rio dc Jnneil'o, 18 de novcmbro deGratuitamente. aOs consignatários. con.lg~ante ~ na lespectila ficha !lo julgado objeto de del1beraçl\Q e pro- 1916, -EURICO G. DVfllA.

. . nancdla IndIvidual. Jeto a.presentado pelo Sr. Raul Bar. "txPOSI.Ç&,)· IlE MOTIVCS. Ar!. 11.0 E' vedado nosconsignatã-~os contribulrem, diréta 'ou Ldirc" • 5.- Nlio se admltlJ:ãDl'dol'lll..'lS dos bosa.estendendoà Sociedade Benefici- Excclentlssimo Senhor PI'eddenttIIl.mente' com .qualquer- importância .contrAtos compreendidos nêste ,1I1tigo, ente da. Rêde 'de Viação CEarens.~ as da Repúbl1cll. .para, os· serviços relatiyo~ a cOl1sia- quando os consignatários não foreln dlSPClSições do Decreto-lel n. o 312. 'de L Ver:-.l Oi presente processo SÔoDlÇOCs. as cnticlades cnumeradu no a,r·tlI;Q 1." 3 de marco ele 1938. bre o pedido de prorro$i\ÇlI.o àe ll.ba:-

Page 17: ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIARlo,s,Do CONGRESSO NACIONAL

Sextà'-feirã ~2 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONA~ :Aggsto (fe '1947 4953".=.~~=~===~~~~~~~;;;;;,;;~==~;;;,,;;~~~

1l.edaçéío

N,o 435-A - 1947Redação tinal do Proieto ele Lei.

435, de 1947, que prorroga ate31 de dezembro ele .1947, o pra,~o

cle isenção para a importação decimento.

ção e Saúde, O crécUto especial de qu~­tra mHhóes quinhentos c vinte e oitlJmil cruzeiros <01'$4.528.000,00) par,,­atender, no con'cnte exerclclo, àS des_pesas com o custeio do Hospital SãoFl'anclsco de .A.s.sls, revel'tido ao p'o.tl'i..mõnio da União e entregue à. Uni~

versldaele do Brasil, na forma do De­creto-lei n.o 9.636, de 22 de agóstode 1946.

Art. 2.° Revogamcse as disposiçõesem contrário.

Sala cl~ Comissão de Redaçiío. em1B de .:\gosto de 1947. - JI!a.noeIDu·arte. Pre~idente. - He7'OphiloA~am-bu:ia. .1nte1tOl· Bogéa. .

REQuillIKENTQ

N." 41~ -., 1941Solicita « inserção ItOS Anais 1:14"

Plano Ibiaplna, de combate ri tu.­bel·culose. organizaM pelo pro/e,..801' A. lbi4plna. .. .-'

<A CÔml&Ao Executiva)'

No momento emCl.ue se debate nes,.'ª ç~ ~ problema da luta ÇOlltl:~

N.O 619 _ lMT

A!fl'E-I'KCJIrO

Ccncecie prorroga<;ão de· etbati­menta de dtreitos para jólllM deFlandres.

"Ao M. C::.a, Fazenda, para l'e­t;'-,3minar o pedlclo .em face daCDnstitulção"•

~ Por despacho proferido nu, Ex­'Posição n.o 966, de 24 de abril dc1944 à. requerente fôra concedido (l

abatimento de 50% sõbre os direitosde importação. para o desembaraçode 12.000 caixas de f6lhas de Flan­dres desti.naC:'ll.S ao fabl'lco de. latlS,aom cmprfgo ao aeondlcicmamentode produtos allmenticios.

3. As ol'dens. concessivas de favo­Ies aduaneiros vigoram por um naoe nesse perlcdo a lnteres&9.da despa­chou 5.000 call>as e pediu prorroga­ção dos favores. outorga4os para7,000 ditas, pedido êsse que foi de­ferido. conforme c'esp~cho exara.dolla Exposição n.O 547, de 11 de junhode 1945.

" A exposlC'.ão do !'eUclonArio 6Subordina ao Ministério do Tt'a- clara e convincente, ba.seada, de res­

balho os contratos entre trabaZha- to, em documentos que justificam. a(teres de teatro, rádio e circo e os sua reclamação e. roboram-Ih.e o diJ:el,

t ' do t ,.. to. Mas. não se enqtladrmn à compe-1'espec lVOS emprega res;' e1...o têncla do legislaUvD, 11em, às atrl'-'I-1IUrecer da Comissfio de Ectucacéio "'"javorável à emenda do Se.lloado~' ções regimentais desta Comissãoo, ma­

téria semelhante, diretamente deduzi-(Projeto n.° 115..,... 191&) da eplcs interessados em def-esa de di-

A Comissão de Educação c Cul- reitos, funcionais ou patrimoniais, pre­tUl'a opina no s-entido ele seracelt,a teridos. O caminho, na hipótese, se­a emenda do Senado ao proJ.eto que ria o ela reparação meramcnt" adroi­subordina ao Ministério do Trabalhe>, nistrativa,ou judiciária, em últimaIndústria e Comércio os cClntl'atos en- análise.tre trabalhadores de. tt!atro.. rádio e 3. Eis por qUI? não toma conheci-

mento, a Comissão, do .:\sstlnto oracirco e os respectivos empregadol'es, apreciado, consoallte à regm já assen,emencfu que manda dar a seguinte re tada em casos tais. Idação ao paro.grafo único doar!. 1.0: S. S, da Comissik> de' Justica, H'

"iParágrafo único: - Nenhum con- de agósto de 1947. - Agalllemnort Ma-:trato teatral poderá ser cele,brado por rlalhdes, Pl'esid-ente. _ Leopoldo Péres Iprll:l:o inferior a 120 dias, não s~ apll. Relator. _ Gracc/LO CareloRo. _ Anta: Icando, entretanto. ao trabalho de ar- nio Felicla.lLO. -'- José ·M. CrimonilJt, Itistas os dispositivos dos arts. 451 e " I452 da COl15olidação <las Leis do Tra- vencido. - PUnia Ca.valcnnti; - Her- IbalhCl, que se refcrem à prorrogação mes Lima, - Antonio i'rIdseeira.­ou renovação do contrato de trabalho Gurgel do Amaral•. - Lameira Bitten-d.e artistas e congêneres." court. - Adroaldo Costa. ....; Carlos O Congresso Nacional decreta~

Sala da Comissão, 21 de agõsto de Waldemar Rollemberg._ Eduardo Du· At'l. 1.0 l!: prorrogado até 31 de de-1947. _ Eurico de Aguiar Salles Pre. vi'l.'ier. - Gustavo Capanema. ?,embro de 1947, o prazo para isençãosidente. -Jcrue Am.ador, relatol'. _ RecrelQ - Galba Bueno Brandão. de impósto de importação e demais$rasto Gaertncr. _ Aureliano Leite. São lidas e vão a illl[)rirni!' as se- taxas .aduaneiras que inc:idem sObre_ Antero Leivas. _ Barros Carval/lo. gu!ntes ' clmellto Portland ou Romano, a que_ Vivaldo Linl.(J •.-.Raul Pilla. IIEJ).~ÇÕES se refere o art.!." do Decreto-lei nú­

mero 9.412, de 28 de junho de 1946.PROJEro n,o 115 - 1~, EfQ:NDADO PELO\ N.O 257-B - 1947 Art. 2.° Revogam-se as disposlç~"

SENADO 1, ~edação final do Projeto de Lei em contrário. .4. No requerimento. de fls. 23 .soU- O Congr-esso Nacional doecreta: . n." 257.A, de 1947, que aprova D.l Sala da Comissão de Redação, em

oita a requerente nova prorrogação eg' tros s b va fe 't .....1 18 de agõsto de 19i7. -'- Manoel Du-Art, L. O r=-L5tro dos c()ntratos r.s o l·eSe,., I os ,.... o]J5l'll. desembaraçar o saldo de3 .913 t -" Tribunal de Contas. nas sessões de arte, Presidente. - Ilerophilo Aza.m-u:úxas com a redução concedida. sob en re trabalha.dor~s de teatro, cine- 14 e 15 de janeiro de 1947, de C011_ buja. - Antenor Bogéa,alegação d~ ter havido diflouldades ~'e;~i~c~t:°ee~'e~~~qU~~~l~~~ tornLi~ad.e_co1lL o art. 77, § 3.·, dai N.o 492-A - 1941(riadas pela ~ltuaçii.o de guen·a. passa a ser da exclusiva com""unci," ConstltulgCto,

,,~"" " Redação finaZ do Projeto de leiS. O )')edit!'o não está pl'evisto em 'do Ministério do Trabalho, Indústria O Congresso Nacicnal decreta: n." 492, de 1947, que autoriza a

lei e foi feito com fundamento no e C0lt!érclo. • . Art.,1.° São aprovados ós registros PocJ,e'r Executivo a incorporaramt. 107 do Decreto-lei n,O' 300 de Paragrafo UlllCO. N~nhum contrato sob reserva feitos pelo Tribunal d~! Arsenal de Marin/ia do Rio de Ja·:J4 de fevereiro de 1938, que regula- teatr~l pouerâ. ser celebrado por prazo Contas, nas' sessões de 10 e H de ja- neiro nc Arsenal de Marinha davao os casos omlsos. l!:sse dispositivo inferIor a 120 dias. . _ - neiro de 1947, de conformidade com Ilha das Cobras.:foi mais' tarde alterado pelo art. Art. 2,' ~evogam-soe as dispooiçoes o. art, 77, § 3.°, dn ConstitUição em4.0 do Decreto-lei n.o 9.179. doe 15 em !'ontrârlo. vIgor, l'eferentes ao .pagamento de O Congressc Nacional dceretd~de ':lbril do corrente allO, que insti- Ca.mara dos Depuw~os, 30 de jane!.. despesas à conta da verba 3 _ Ser- Art. 1.0. E' o Poder Executivo auto·tuiu. os. favores aduaneir0,,~ nlediante 11'0 C!-e 19.4'7 .. - H01~or!O.lIronteiro. 7 viços e Encargos, Consignação t, Sub. zlrado Do incorpol'al' o Arsenald~ Ma.decreto Eunco de Sousa Lcao. - Lauro lIron- cOl1Slgnação .16-19-04-0 ..~ Exposições rlnha do Rio de ;'anelo no Arsenal de

• ,'tenegro., Regionais do Orçamento de 1946" do Marinha da Ilha das Cobras.6. Tratando-se de caso omisso!l Ministêri' da Agl'icultUl'a, --na imo Parágrafo únU:o.·· O es,tabe1e~imen-

]Jrorrogação só poderá seI' outorgaca tMmD.\ JloO SEN.\DO ,A QUE SE REFERE: portâ.ncia de cento e quarent::l e seis toindustl'ial qu.e l'€sultal"á., dessa in-pelo Congresso Nacional, 0.0 qual o PlúltCER ' mil cruz.eircs (Cr$ 146.000,00) assim corporação terá 9. denominaçáo deC'Jmpete regular a arrecad,:lÇãCl dos 'Ao art. 1.', discriminada: Ars,"ual de Malinha do Rio de Jan.ei-tributos da União, como função pró'" . . '. ., Cr$ 1'0" • 'prJa e indelegável, ex-vi do. dispos- Su.bstl:ria-se o pa!'llgluio umco poelo Soeic,dadeExpositora de Arl. 2,° O Mlnlst,ro da Marinha pro_to no n.O 11 do art. 65 da OOl1stl- segulOte. Canários • 5.000,00 vid':llciul'á a elQpedic;âo dos ates. ne·tuição de 1946, o que fmpllc~ na in- .Parágrafo único, Nenhum contrato Associação Sul Fluminell»e cessários oi efetivação do disposto nosubElstência do art. 4.° do Decreto- teatral poderá ser celebrado por prazo 'de Exposições Rurais ,. 15.000,00 Art. 1.". .lei n.o 9.179, citado. que deu nova inferior a. 120 dias, não se aplicando. Associaçi\" Rural de Ca- Art. 3.° Revogam-se as disposiçõesredação aO art. 107 do Decreto·lei entretanto, ao tra.balho de artistas os choeira do Sul .... ,... 8.000,00 em contrâlio.n," 300, de 1938. di&posttlvos dos artigos 451 e 452 da Associação de Cl'ladores do Sala da. Comissão de 'Redação, 19 de

. Consolidaçã.o das' Leis do TrabalhO Sul de Mato Grosso ., 20.000,00 agôsto de 19.47.'-' Manuel JJua.rte,T. Assl~. ~ste Ministério submete que' se referem à prorrogaçâo ou r~no" Sociedade Agricolade La- Presidente. - Heropltilo Azamb1tja.

e ~edl.do aa c;-eiibedraçâ?", de VolsM '~: v.e.c;ii.o do contrato de trabalho de ar.vras. 10.000,00 - Ll&iZ Clúudio.ce1ellc~1 qUe s~ igual' .... reso ver..... tistas e congêneres." Associação Rural de .Slll1ta N0 5 '1'brc a oonvenienoia. de se! expedida Senado Federal, em 19 clt ag6sto Vitória do Palmar .... 10.000,00 . 22-A - 194mensagem ao Poder Leglslatlvo na de 1947. _ Nereu Ramos. -'- Geol·gi. Sociedade de Vitiniculto· Redação final do Projeto de lei,~cllformidl1ode do. art. 67 da Consti- no A1!eZino. _ João Villas Bôlts..... res de Jundiaí ...... '... 30.000,00 1t,o 5:;!2, de 1947, qu.e revoga o De-tulção Fedel'al, Dario Cardoso. A.ssociação Rw:al. de Pi- ereto. lei 71.° 4.631,. ele 1942, qu/J

E' lido e vai ,a imprimir o se- ratini., •• , • • . . . . . . . . . • 8.000,00 autoriza a EstraOO. de Ferro Cen-~uinte Associação Agricola e Pas- trai do Brasil a explorar !ur!ei-

torll do Herval ........ 8.000,00 rasoAssociação Rural de. Caça- O Congresso Nacional decl'etat

pava do Sul .......... 8.000,00 Ar"1 u'nlC' E' d De teSecretaria da.' Agricultura " go o. l'evoga o o c'-C . to-lei n,· .4.631, de 27 de agõsto de

Indústria e . omerclo do 1942, que autorlrou a Estrada de :Fer~Estado da Bahia ...... 24.000,00 1'0 Central do Brasil a explorar tnr­

feiras.Total • 146.00lt,OO Sala da Comissão deReda~ão. 18 d~

agôsto de 1947. -Manuel .Duarte,!'resldente. -Herophilo Azambuja.

Antenor Bogéa.São deferidos, deacôrdo C011l

requerimento anteriol', os reque­rilnentos. ;á publicados n.~, 306,'308. 350,3..~, e <.61, de 1947.

Vai a. im\>l'lmir para :,er reme­tido à Comi;são Executiva o lie­guinte:

I timcnto de e:lreitos parn 3.913 cat-I::<as de fôlhas de Fla.ndres, para ascluals a emprésCL Indústl'las ReunidasLeal. Santos S. A,. esLab-eleclct1 comlndústria de conservas no Estado doRio Gl'ande do Sul, obtivera redu·çfi,o de 50% sóbre os direitos de im­]Jortação e qu-e motivou a Expo.'i­ção n,o 1.607, .dc 6 de setembro úl­limo. na qual houve por bem VossaExcelên.cia profel'ü' 'o seguinte des­

'IJ:I<:I1O ;

Aproveito a oportunidade para :re­novar a Vos.,a Excelêllc1a 00. protes­tos do meu m:tis profundo :espeito.(

Em 31 de outubro de 1946, - Cor-Tea c Castro. • .

N.· 22 - 1947Opina pelo arqllilJamentõ ,Ui' pe·

tição em que o Sr. Demilde Mllr.ques da Gama, da Diretoria. Be·gional dos Correios e Telégro.jos,de Pernambllco, pede lhe seio. 1e·con/lecido o direito de e!etiva"dono cargo dePostalista.

(Da Comissão de C. e Justl1;ll.).

Art. 1." Fica concedida pl·ol'rogo.- Dirige-se O senhor DenUde Marque,sção do abatim~nto. de 50% sôbreos da Gama. em petição à. Cãmal'a, e sub­direitcs de Importação para. 3.913 cal- seqüentemente encaminhada à Comis­:':n5 conLendo fólhls de Flandres, im- são de Justiça, l'eclamando (ontra a:'Pcrtadas pela emprêsa Indu,trlas pretel'ição dos seus alegados direitosl lledaçãoReunidas Leal santos S. A" esta!>e- ao provimento no cargo de auxiliar de( M.a 300.B _ 1947lccida com Indústrla ce conservas no 3.~ classe (boje, postalista classe E), Redaçeío fill(~1 do Proieto de LeiEstado do Rio Grande do Sul, destl- e li cujas pl'ovas de concul'cso se sub- Q 300 A d 1947 blladas .~o .fabrico de 1 ,tas' pal·ft, pl'odu- meteu em, 1933, Increc.endo. boa. c1a.ssi- n. ., e , que a re 0.0

~ ~... fi ã 1Ilinistérlo da Educação. o créditotos nllnlentlcios. caç o, n,las sem lograr nomeaçiío espeCÍIII de Cr$ 4.528.000,00, 1'lIr4 O

(pois. contlOua exercendo as. respeetl. custeio do Hospital São. FranciscoArt. !l,o Apl'esente lei entrará em vaa funç6es, Inlierinamete), .... ~mu1· de Assis, '

"Igor na da.ta de.. sua' PUbllc.açllo.. Ito e.mbora .Proposto.....ãr.ias Vêz.e.sparapreenchimento de vagas existentes, () Congt'esso Nadon.ll.l decreta:Art. S.' Revogam.~e as dlsposlç6es' dentro do pel'iCX\Q de vaUllez do seu Art.l.~,l!: o,Poder Exf(lutlvo autori-

eul cOlltráárlo. : . •", ~n~lWill". ". ,1I~sIoa a-bru', ao MlnLstérlo da EdllCll-

Page 18: ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIARlo,s,Do CONGRESSO NACIONAL

495' Sexta-feira 22 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL Agôsto de 1947

PROJETON,0 613 - 1947

Torna exten$ivo (lOS Oliciais Generaisaos Serviços da F.A.B. dispositivod4 Lei de Inatividade dos Militare$do EXército.

(Justiça - Segurança Nacional _Finança.s

Art.!.) o FIca extensIvo aos OflclaisGenerais. dos Serv!ço.s da Fôrça. Aérea.Brasileira. o disposto na all."1ea b doartigo 62, do Decreto-Iel !l.- 3.940, d)16 de Dezembro de 1911, Oue regulaa inatividade dos militares· do exé,­cito.

Art. 2,0 Revogam-se as disr:os!çõ~s'em contrário.

• tu'o('l'culose, em fare da MCllsa~ell1

(1o'Exm,o SI'. Prcsid<'llt€ cll\ Repúblicae do Projeto de Lri 11,0 250-47. de au­toria do S~·. DCl)utndo PCl'cim da Sil-Va,. •

Requeil'O a insc:'ção' nos Anais denessos tl'ablllhos do Plano I bla.plna,destinado à g'uerm contra. a doençade Koch. organizado pelo P:ofessol' A.Iblapina, tJsióiogo de renome, Cjue hámuito vel11 estudando o problema datubercu.lose no Brasil, como ~e. d:eiPl'e­ende de seus inúnleros traballlos.

Sala das Sessoes, em 21. rie agôstode ltl47.- José Fontes Romero,

Art. 5."·Nas suas relaçõcs com () Es, c Munlcr~los, t.'1.ls sá!) as exigências dos cia da Moeda, e üo Crédito illcum­tado em opc1'açõ"~ de qualquer no,- estabelecimentos de crédito~ 1Jom bem a~ seguintesatribuicões; ,tureza, l1enhunllt tl'ibUlat;ão será co- transigir com OS pode1'e.s público~. b) receber, cone exclullivi<tad~1 de-brad,t. HaverlÍ conveniência, em muitos pósltos de hancos;

Art. 6," Nos F~t,atutos Iicm'á deler- casos, da incorporação de. Vál'ios es- Art. 4. o Independentemente do fatomitlado que dois térços dos Diretores tabelecimento~ de crédito existentes de manterem em C1Ilxa o numerárioserão nomeados pelo Govérno do '.'s- nos Estados e daí a modalidade pro- julgado Indisp(msúvel ao seu movi­ta.do. como maior acionista, e um t~~'·, posta, que, simplificando e, conse- mento, são os baucos obrigados :tço será eleito pelos acionistas r~,;' qüentemente, apI'essando a operação, conservar em depósito no Banco dotantes. trará alnda, 'para os acionistas, a Brasil S. A., à ordem da Superln­

Art. 7." Os bancos ou casas bano vantagem de recebei' pelo valor inte- tendê.nela da Moeda. e do, Crédito,cál'ias que forem incorporados aos ban- gral outras ações lan1bém de esta- sem Juros:cos dos Estados poderão c.ontlnlliU' belecimento banclÍ.l·io semi-oficial, sem a) oIto por eento (6%) sôbre o \'a-como agências ou filiais, basts,lldoQue Interrupção de suas vantagens. lar dos depósitos à vista; . 'o inco:-porador aprr.~ente a carta pa- O Banco do Estado agirá dentro b) quatro por cento (4%) sôbre (ftente do estaheleclm"lnto illcorporad!) de todo o seu território, U1Ua vez Valor de import~ncias depositadas l1.

E' deferido o seguinte para ser apostilnda, que os próprios exatores poderão fa- prazo fixo ou mediante avIso prévIonEQUERIMENTO Parágrafo único. Obedecrão à3 zer as vezes de agentes ou correspon- superIor a noventa (90) dle.s. .

meSmll..5l·ep;ras dê~te ~rti[;o ns agên- dentes, faclIltanc10 os l'ecebiI?,:ntos e Paró,grafo único. A SUperlntendên~X. o 416 - 1947 eias, escritórios e c01'l'espondentes. pagamentos em todos llluniClplos. cla da Moeda e· do Crédito poderá

Solicitllinjor1ltapócs ao Miu.'islé- Art. 8.0 Mediante autorização do Pelas razões expostas, toma-se ne- alt{lrar, para. mais ou para menos1'io dll Guerra a respeito dll dir.- respectivo Govêrno. o Banco ·do Es- c~ssá.rlo que n~o sejam feitas ns ex!- até o máxlmo de setenta e cinco porpen.~1I de D'perários da Fábric(~ Gc- tado poderá il1CUmbil' os exatores da gencias ,de deposlto~para. os estabele- cento (75%) das percentagens mdi.túlio Vargas, de Piquete, Fazenda Est~dual d~s funções le cimentos ~m qu;stao, fo~muladl\S no cadas, a obrIgatoriedade referida. nes~

CC11'cspondentes !lOS municípios de 3.I:1S decreto n. l4..7.8, de 1. de março te artigo Rendo-lhe aInda ta ult dCcmiderando que a adminisu·:tçáo:la jurisdições, . de. 1921, que aprovou o l'egUlamento usar parã. 'Isso o critério di ;~ ~

Fábl·icll. Getulio Vargas, ele Pique·t.e-, do Art. 9,0 Os B"nco~ dos Estados )JJ- para o Serviçp de FiscaJizaç!l-0 das tól'i d t t t Ó~C I . aMinistério da Guerra, dispensou os coe- deriío cxecutar. tôdas [lS operações Op€l'>:ções Cambiais e Bancál'l!ls; do d" o e que ra. a o ar , 3. , letlll a,rârios ext,ranumerártcs Jonas Neves' de bancárias permitidas nas leis do paIs Decreto n. o 21.499, de 9 de junho este Decreto-lei.Oliv-eira r: Joaquim Cabrai do. Fcnse- e não serão obrigados a08 depósitr,~ de 1932, que crio1\ 11 Caixa de Moblll- Na forma do Regimento, vaI<:30, 3moos com m9.is de :3 aDClS de sól'- cie que tratam os mts. 34, do De<a'etu zação BancárIa; e do Decreto-lei n." li. imprimir para ser remetido àsviços, sem lnctivo jU~t1ficado, não tel1_ n.o H.728, de. 12 de marco de 1921, 7.293, de 2 de fevereiro de 1945, que Comissões de Segurança Nacionaldo s:ldo publicado o ato da dispensa no art. 3,0, do Decreto n.o 21.499. de r," criou a superintendêncIa da Moeda e e de Finanças e Orçamento e13cle.tlm de Serviço daquele órgão; de junho de 1932, e dos srts. 3,0 e 4,0 do Crédito. 5eguintc '

Ccnslderando que dezenas de outros do Decreto.lei 11.0 7.293,dede iev~- E' preciso facIlitar o crédIto 110 in­I>perárlos daqUEle esta·belecimento fa_ reiro de 1945. q .le criou ... Suoel'!nt;;;u- terlor do pais e sómente os estabele­""i], e.staXiam ameaçados de (l~êmpre- dêncla rla Moeda e do Cl'édito. . cimentos c1'111dos .pelo poder público,:;0, sem indenização e avi$O prévio sob Art. lO, Revogam-se :ls dlsposiçõe. sem o propósIto exclusivo de. obterli. acusação de serem comunistas, ' em contrário. -Caiado Fadoi. _ lucro, poderão socorrer () laV1'ador

Requeremos. por Intermédio da Me- João d'Abreu~ - Galena Paranllos. com espréstlmos 11. longo prazo, jurosla, ao Sr. Minl.<tro da Guena, infor- - AlellCar Arar/pc. - ArclaLl!do. - módicos e facllldllde de resgate, teu­l11ar: Antonio Corrêa. - Np,relros Falcão. do sempre em vista a colheita, o pe-

al re a dispensa dos c-perários Jc~a.s - Odilon Soares. - Tll-eodnZo de .111- riodo de venda, da produção, e ou­!'eves de Oliveira e Joaquim Cabra.) buquerque. - Arrtl!1niro Fialho. - AI- tros fatores Inherenres a cada. zona.da. FOIUeca, da Fábrlca. Getúlio Vllr- tamtrando ]?·equfn:o, - Gercino. (J..! A maioria dos Estados não p05Suegas, foi pr€c~dida. das necessárias me- Pon,tes. - Arrud4 Cdmll.ra. - 0&- banco com partIcipação oficial e, comdidas legais; roaldo studtzrt. - Octilcilio Costa . •- a lei ora proposta, muitos poderio,

lJ) se, entre os motivos da dispens.a Jn.ndulll1/ Come/ro. - SigefredoPII desde logo, providenciar e sua cria·foi consid,era!ill. alguma acusação $Ô~ checo. - JoO"l Aouiar. - AntonIO çã.o.bre as idéias pollt!<:a.s ou iUosóficasdos Malra. - Asdl'ubal Correia. - VIU- A facilidade na Incorporação po­citados rervidcres; concl!los Costa. - Jalles Maclutdc. - der' transformar várIos pequenos es-

c) qual o número de dispensas de Walfredo Gurg-el - Costa P01'tO - tabelecimentos em um de grande re­oper~r1os, na Fábr:lca Getúlio Vargas, Dám."so Roc'h,fl. - Va'-co dos Re~~. percussão na vida econômico. e fi­nos ultimOo5 2 m~es, e qualS os moti- - Castelo Brem.co, -:- Pereira da nancelra dos Estados.vos determinantes, Silva.- Lui. ClávAio. _, Carlof< Mo'-

Sal d S deiros. - ~1varn Ca..~telo, - Euriro.'<lo as essõC3, 19 de agósto de Salles, _ .<1ry Vianna. -'- l1'"ira. dt' Art. 11.° 34 do Decreto-leI n..... JU$tijiccu;úo1947. - GervU$io Azevedo. - Mauricio 21

Grabois. _ Osvaldo Pachu:o. Rc:.ende. 14.728 de 12 de março de 19 : l'iada expl1c,\ a desigualdade d2 tl'~.', . "Ois bancos e ca-'as l:Jancárirls na- tamento entrc c.ficiais <'a Fórça Aére&

,Na. forma do Regimel1to, vai :I J'lt$/i!iCaglio, c10na15 ou estrangeiras que negocia- e seus coleg~s do Exército e da A~'-lmpnmir, para ser l'emetido às rem em C1Ilnbials, são obrigados a fa· mada,Comissões de Con titui' ~ J A necessidade de cada Est;ldo pos- zer no Tesouro ou nas delegacias fls-

, , • S' çao ~ . 113~ suil' um banco nno moldes do Ban- "'to· f' d I Por' l'otn '0' prooente Pr''oJ'eto '·l."~.tlça, da Industrla e Comérc'o c d B' 'I' - "" I id cals. um depó" que sera l."Cn o peo "~~, , ~,de Final1çru; e Orçal1lento o' S~- co o las1.e !ao ,con l~C 11 qu~ ~is- Govêrno tendo em vista a ~t1lPortãn' e"tender àquêles Olicials as vantag"nsguime; Ipensa maiol Jus.tlf!c.açao o, pl.oJe.to cia das reSP5Ctlv.as operaça.es cam- que o Decreto-leI n.o 3.940, de 16 de

. d~ .lei q~e vemj

iacllitar a lunaaçao bials, mediante as seguintes bases: dezembro de 1941, eoncede aos ofi-PI:~J:;-ro desses e.tabelcc.me.llt~: _ nI 1.' A importância do depósito será ciais das dem:lÍs Fórças. da NllÇiio,·

A exigênCla do depoSito de "O ,< do corl'espondente a um décimo por cen-N,0612_ 194'1· Iellopltal .para.alldamento do processo to das operações cambiais de com- Com eC,:to, pelo art. e2: letl"a .b.

~Ilera li ltgiSI~'ão.bancrÜl. a. no" .. p.ar~l .:xpedlç. ao da car~a.-patE!.nte es: pra e venda (somadas) l'elativlls ao da Lei cito ~.erão compulsôrlameUt~lnas para a organi:acão dos IJanco.s tab".e,;lda no decr,eto n. 14.7,,8 de 1;: último ano e avaliadas pela média tunsferidos ParA 11 re.serva remlme­dos Estados e fixa o 'minimo rio cu- ~; mar20 de .1921 e desnecessària, uma oficial do cambio no ano anterIor, rada. os Oficiais Gl!neraLs :oos ser\'içv~17ital dêsses '·+ab;:lecimelltos I\"Z quo o, Es~ado, no ato que esta- e ~erá 110 máximo de 1.000.000$0 pa- que permaneceram quatro anos I:J

. ' ..• ' , . . belece a enaçao do banco, s~compr~- ra o estabelectmento principal. suas posta".(Justiça - IlluuStl'lll. - Finança;;) meta a subscrever, no múhlllo, 51 ,0 agências e sucursais conjuntanle'lte 11l enquanto esta é a l'el!:l'a de re!(!~tu.:t·t .. 1.0 ,Os.l:Ja11cos criados em \'l:-l das ações.· . e no minimo de lOO.OGOSO. " rência ao .Exército e à. Marinha. l1'\cie e de lei !,,!dual, em forma. deSa- Não serin justo que um podeI' pú- 2. ~ O mlni~tro da Fazenda poderá Aeronáutica Isto nã!) se observa, omadad

C:3 Ano~llmas, com_ o capItal Me· blico fizesse a outro uma exigência aumentar ou diminuir a percentagem que importa em diferença de t,rata~1.~eJlnqüenta mllhoes de cruzel- crlaâa para eomprovar a organização estabelecido. em o ano anteriol', dan- menta entre Ofldals que exercem :'\5

<l.S S ,50.000. 000,00. co~ a denJ' de uma Sociedade que é criação do do aos e5tabelecimentos o pl'lloZO de mesmas fuuçõé's c ocupam os mesmosmm!li)ao ae Banco de Estano de .... próPl'io Estado cabendo~lhe a res- dois mêses para entrar coma .dlfc- postos.,e em q~e c~ Estado subscrever, no mi- ponsabllldade da maioria cias ações rença que reaultar.nlmo. c~qtiE~ta e um por cento (51~~) da organizaçiioe direção. • Art. n. o 3. Q deDecrcto.lei n.o... Acresce que esta exceção, pre,iud!cadas 3ÇO.S, fIcam dispensados do de~ A contribulç~.o devida pelo Decreto- 21.499 de g de jUnho de 1932: a família do oficial, porq1lanto lldo~s1to~d~ que "tratll. o art. 21 do :le- lei n,9 1.880, de 14 de dézémbro de "O fina.nciamento da CaIxa de Ml>- parágrafo úlücodo clt. art. 62 "o mor,­cleto _1. 14.7.8. de 12 d~ marçO de 1939, não pode prevalecer llôbre um blllzação Bancária' será. contratado tepio do oficial transferido para a

Es1921, para ohtel' 11.0rovaçao de seus estabelecimento. crlado pelo Fitado pelo Govêrno com o Banco do Brasil, Inatividade será. concedido de ncõ,'do

Artatutos n .. repnrtlcáo competente. como um serviço neceSlilÍ.rio ao seu ao Qual será recolhldo, por fOrça des· com o soldo cOITe611onde-ntt:' ao seilUndo

t, :!,' ?& banc~s a}Je forem in~ol'- desenvolvimento e garantia de bOa te Decret{l, o numerário disponlvel posto que sP seguir f!.0 ela respertl\'~,P°r:ld05, lla Orl:aniZilcao ou posterlo!'- ordem de SllaS flnllnças. de todos. os bancos estll.belecldos no patente,.qualouer que seja scu teml'omente, ,núS Bancos. dos E:"tados temo . pais, desde que excedente de vinte de serviço, desde que {l roonclI'l1 ea inco!por~ão feIta '~e,o valor de Sômente a necesSidade de assegu- por cento da somnglobal de seus realize o pagalnento das eontrlblJlcr.C;;,çeu e~pitll1 Integralizado.'. passando os rar a ant~clpação da l'ecel\a. nOB prl- respectivos depósitos.' reJ~tivElS. iwtuêJe ~.'!;undo nosto". -c!\c1onistas 11 pErtenCeI.' :,0 Banco in- melros meses de cada exercício, como . •.• . Arê(t Leão. :.. Va,'concelo8 C(J,In..corpcl'adol', bastando prtrü Isso que Cl'j~ em sel'al consta das leis orçamen- Parágrafo umco. Sobre as imp0t:- - João 8ol.el/l,o. - Perelrn. ria 8;1"1(.nma ASSEmbléia a~ral dns acionist.as tárias, bastaria para justifieara cria- tânelas l·ecoll1idas· e que serão de li- - Alarico Pa....heco. _ L".lz Ca.rva'J,o,tIo Blll1'::ll Ao serlncorporado se.i::! apro. ção de um banco em cada Estado vre d1spOlllção dos bancos.. o l}ancQ - Jurallàir Pires. _. Si'u!fredo P".~.vB.dl1 a p:'onoot,a ôos :m,.anizadorcs ou e, no entanto, a sua· ação Irá sees- do Bra5il, abonará. juros li l'nzao d~ checl'. - Anton3fl Corr~a. _ Adcl.Diret.ores õo EVllCO do F.•tado. . tender em beneficio ilnediato da lá. um por cento ao ano. mar, Roclw. - E/i~t1b'!tJIO de f!I1n,"-

Art.,3."Essa Ille0l"?0~a~Aofica isenta VOUI'~, do comércio, da bidúst.ria e, Arts ..3.0. e 4.0 do Decreto.lei n.O llto.- Frf>itas Dilli... - C".t"/,,l!e.,Q.u~::::~~r r::1cr~ engencla c.dc qUol,' ~>lpecial~en~e," dos serviços publico~ 7.293 de 2 de fevereiro de 1945 que Branco. - M'nlLO'l!Dlln1'tc. - Bailtos(IV': ,t,••o"tl\rCIO. . lemuner_do" c~mo âg,ua, energia elé- crlou 11 Superintendência da Moeda E Tavares, - lpilogo ele C01W"OS,-. ,~L 4.0 Os. Ballr.os dos EstadQS fl- trlca. calçamento, esgoto, etc. em to- da Cl'êdita.·. .Oscar Corlleiro.- roere/no de p(l1l-.,.~m l~,'lIt"", <1c ))ao:a.mento.cJ:l '::Ol1t··!- das as suas .cidades , tP.~. -'- Ponce de ..4rrlldez.- José11ll!"i1ó c1~,q\'~ t"Rta /) decret.o nií_AobtençAo de 'recursos pa.ra os Art. 3.- -Enquanto 116.0 Iôr eon-CântP!dc Fm:a:, - Oretl()1"// 'F'rr.·":,'."~1'0 1.690, de 11 de deZl'.mlu'n de fins acima lnd1eadoscoWitltue Uln.vertldo em lei o projeto de crIação - Alo1J~io Ferreira. - ',"meira Bit·

'19St. verdadelra sacrifíciQ. para os Estados do Bal1CQ Central. li. 1311perlntendên- 'tencourt. -1{elaoll Z'Qrjjó,. ..

Page 19: ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIARlo,s,Do CONGRESSO NACIONAL

Sexta-feira 22 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL;-' eo:::::::......

~gõsto de19474955

Ogoverllader do Rio Grande doNorte fêz apenas uma adaptaçãoda obra dentro di] gai:Iar~to esta­dual, huscando com isso "cama­irar" a vel'dadeira finalidade doseu pIal\O. que consiste em evitarc incômodo' 'espetãculo de umalegião de desiludidos, famintos epedintes a peramhular pelas ruasda capital do Estado,

EtantQ ê essa. a verdade, que oSr. José Varela se contradiz 'nasua. próp!'ia \lota, quan~o l'eco­menda às autoridades l11u11ic~paisque impeçam a saída de elementosdo interior "à. Pl'OClli'a, de emprê­:;0", .Onde, en1 que parte do ulun",do procurar trabalho significa.subverter a ordem? ,

Mas, o aspecto realmente .gra"e'da. proVidência do governadornordestino é a .sua flagrante .in- •constitucionalidade, E ê profunda...,'mente lamelltáyelque, elatenM,partido dewn. 110mem que· 'tal.'Deputado à Assem1JléiB. COnstituln'-".Ue que, nêsse caráter, eoIabozoa;;"pelo menas COI11. a sua. asaine.tur""",~a Cuw. P1)litic~ ae lB de ~liete:l:iíoo',,"

, ... ' '. ;:. ~.:~"

o SR, PRESIDENTE - Está findaa leitura do expediente.,O' SR, PRESIDENTE - Há sôhre

a' mesa uIllrcqu2l'imen to que "ai. ~erlido,

:e lido, e I1o.sto.Cnl âiscuss?G o~e.ltulnt.,

Vai a imprimir, na fOl'1l1ado !te­ginlento, pa1'a ser enviado às Cc,·missões ele Educaçlio, e euum'~. ede, Flllanças e .orçamento o se·~\llUt~;

Vae ::J, imprimir, na forma doRe,~irnento para ser ellVio.do àComissão de Constit1.liçü.o c Jus­tiç;~ o seguinte!:

Pura o~ nlncldentes, fixamos as f PROJETO REQlIEnIMENTOcondiqões do ar~igo 3.° e seu pará- R,0418 _ 19,\7grafo. Reduzimos l1ura 1 ano a van- N0 &14 _ 19~7

tagem da anistiu total, e aI penas f Propõe que os pcdidos ae In-acinm dêsse limite sofl'em uma re-; fnstitui. o "Prêmio J, -I, Sec:o 1ormação, que cnvolvam ?IIatc-

PROJETO dUcão somente de um têrco, para I ora" c dei outras providr;ncias, ria atinente·· às atribuições (laN,o 615 - 1047 não equiparl1r i\. met.\de concedida I \Comis.sé>es de Educar;ão c de Comissão de ]nquéritoe lnves-

Conccde anistia a l)re.sos 'pl'i- Iaos jJrimários. Finanças) tígaçõessôbre a al1ecadaçã.o titnárlos C reillcidentcs c dá outras A inovação introduúda diz respeito apllcaçiiodas Renda.s das ]11811-;;rovidêntías. aos beneficios legais da s)lspensáo da Art. 1.0 É insUtuldo o "Prêmio tulçõcs de Previdência,. etc" se-

'e '< ,- d T 't' \ pena e do Iivl'amento condicional, de· ,:,:.J,Seabm", de cem mil cI'uzeiros iam, antcs de uprecia,dos pell}onll~sao e, tiS Iça . . corrcl1te~ dus rcduções da presente ' Plenário, submetidos il referida

:':~t. 1.' ~. A, todos os presos prJ- lei. Essa. circunstância amplia efi- ,Cr$ 100.0C~,OO), a ser distribuid" Comissão.ma,lOS , e !emcldentes" que tenhal~l eientemente os beneficios concedidos, anualmente, mediante dotlWão orol~1Jl'aLl~aao dclltos, ,prevIstos nas leIS pcmIitilldo que. as novas situações mc,ntária, ao autol' do melfor trubao Requeremos que os pedidos de in­penaiS, e q~c estejam c~n.denados a autorizem. também a lIb,"rdade dos lho loc;.Lfico que, nos doze meses fOl'mações oferecidos ao Cl:ame daun:a ou l!'als peqas reS~l'ltlvas da .li- atingIdos, mcdiante a concessão do anteriores, se hoUvel' escrito ou pu- Câmara, envolvendo maté!'ia atinen­beldade, c concedIda ,anzstla, de acat'· "s1ll'sis" ou do livramcnto condicio- blicado sóbre brasileirofa!ecido no te às atribuições da Comis.,ão de<lo eOI.n a Pl'e;;e~te 1m. naIecnformc o caso, mÚJimo há cl"co snos e qUe hajl Inquérito e Investig'ações sõbre a ur-

Pnragrafo umco - A presente lei ',. _ . , , participado da vida poliUco-nal'ti(ii- reeadação das Rendas das Institui-estendcr-se-á aos que respondem a l"lllalmente, para. que n ..o preludl. ria nacional. • ções de Pr2v:dência o das at,ividadesproCf;S~os, mesmo em iace policia,l de que o exame. do processo, a qualquer . , _ das Autarquias e Em Ilrêsas 1ncor))0-tnquento, desde que sejam primarios tempo. p~lo ,ll1teressado, ainda faet:l• t~rt, 2,J.o :r.~!11l5teno da ,Educnc::n e l'adas o Aclministraç]a, pe:a Uniil,)e a pena prevista !1ão ultrapas~e um tamos o"ellt'elto ao recurso da RevIsao Saude balAara o ?'Col?OC~I;'O reg'ulr.- sejam, anre~ de apl'cclados pelo p!e:'(11 ,an~, ~e de~n~.ao OU reclusao, pel~s ,Tllbunll.lso.colnretentes, como s.e mc:,to, devclldo <l 'P!'emlO' ser CCl1.-llláriO, <ubmetldo, i1. ccnsldcracão da,AIt. _. -: Sa,! considerados anis- veullca no u1't1,,0 4. , ferido em sessão solene, realizada .;. refcrida ComIssão, .

tludos os _Pl'l~árIOS c~ndenados, cu- Como uma das prerrogativas do 21 de agôsto de eada ano. Sala das Sessó('s, 19 de a~õ~to deJ[1. pena nao sela superlor li 3 anos de Poder LezisIativo a~ravés do con-I A t 3 R à" 0'1"6'5 1947 - Acwcio To,.re~ - Ca.fé Fi­detcnção ,ou.reclusão,e OS acusados gresso Na~iona!, ~eja a concessão da) em l~~nt;.'~ri~evogam-se as ,.t.l --' -' lUla,' - G"Zeno Pura.nli~s, _ Soa.resde lllenOl'ldaae condenado:! a qualquer anistia e como.após, a promulgação •. ,'i/lw, - RO'Iério VIElU'a, _ Pedroso]Jena ou mesmo ainda naO condelIa- da Constituiçáo vigente, nada se tez· ,... _ Junior, _ Gu.ara.ci Si:velra,dos,. r ,. nêsE~ sent~do, eomosempre aconteceu" .JUS/ljl<:(IÇllO Encenada a discu.ssão, ficando

Pal'llgra.o. UlllCO - , As penas dos no B,'asil. após um fato de tamanl1a i adiada a votação.)J1'esos ]1r:ma1'l0s, supel:ores.a 3 ano:~, Il'ep.crcussão nacional, quando devia- \ .... passagem, hoje, de mais um :!in;-de rrdusao ou detençuo, suo redUZI- tllQS ter ingressado num regime legal' ve,'sál'io do nascimento de José Jo;- O SR, CAPE' FILHO (O) - Sr,das IÍ metade, ,ficando assegurados de glrantius e direir.os individuais e I quim Seabra exige que se medite ;a P:-ef.ldentc, "A Nctícía", jornal, como~ ~ncfleios legaiS decorrentes da re- coJetives, dentl'O dos novos mcldes im-I necessidade de ser estimulado, por V.Excia, sabe, de linlla democrli.'ic:l....uçao 1 ' I rmbliccu, há dias, o segul11.te:Art: 3.0 _ São' considerados aliis- PQstos lJoe ° apos-guerra, ea:t~ do Pod,er PÚbl~co, o estudo b.i,0-tlados, os reincidentes cuja pena não Como o VToblema iKnal dos nossos o:l'aJIco c ,e~itlco, de VIdas, como ," dO,f', "O GO\'i:mo do Rio Grand" dollltl'apasse lIm (1) ano ele reclusão ou presidias esteja longe de ser resolvido, ac.vo~adas mt~il::mente ~~ senlçO <iJ Ncrte fez ]JUbilcur uma nota adetenção, e a anistia, ê sempre uma medida de I PatrJn~ e~l ,me'lo as, m:l1s 3;1~uas ,d;-·;I~. !.l!'Opósi[o da clleg'ada. cada vez

" . . "caráter sOCl:l.I vIsando estlmular e 1'80 p~stuo,a. cal1'lpanl.as pollt.eo-pu! tl"3- m:lior, de estranl10s â capital cilJ1;"8.1a:;1'a10 UlllCO, - Aos remclden· adap~ar, oferecendo uma oportunidade nas. O p3.s,ado de uma Nação 11"C Estado, at.ibuindo tal 1tlo\'imento

te:, condenados_ a pena a~:I.:na de 1 aos que se desviaram, denol'mas es- ~e l'ecomU'ce apenns com a ev(\cc.~~o .. á nt!lllÓe de certos gruíXls pal'ti-~IJ,O ~e. dete,:ça~ _ou recIusao. é, :ui- tabclecidas, por ra?.ôcs de várias natu- de seus imDirad~s poet~s. de ::çns dários, que eSUu'irem induzindo 31s<;gtllada II ledu~aode u .mtêrçC? ,da Irezas, mas quasi sempr:õ a!lleias às cr.utelosos €COllGmlsta~, ele seus v!te- jJ<1puIações campestr-e8 a procul"m111eSI,na. selll preJUizo dos b,"nefICIO.s Ivontade!s do delinqüente. l'iGSOS sol.dados, de seus mdh.ore ar- as cidnd-es, pal'a subvertex a 01"legaiS decorrentes da. l'eduçao. . . tist'"s, de seus geniais i1wentores, de dem".

Art A o _ A b f" d tA Como a segregação do COnVl\'lO 50- . '. " I' "'," '" F"ZCl1'0 eS'a n'. -, , ',~' .. , os e.ne leIa os. 'Pe"'lci~limpcrta sempre em prejuízos para se~l~ J!llze,.• ~el;ls .101'1Hll~. tas, s:t.> c. n; "-Q" ,.l~\'e acuEaçao,ple~}lce leI e assegurado o ~relto de outr3s peSSOllS das relações familiares b'hllaOOl'Cs. Ha que mc;-tIlr, ]ler ig:tIU'. sem emrctanto Junt:ar os eIem€ll.2'eVJSlIO do proeeSllo. nos teInlOlS da· '''. ' .... Q e~:allJ~ ,;~reno .e ObjetIVo de seus tos de pr()va, anuncia o governa·legIslação processual COl11um. d? ,pre'do, l~potrtat;dOt mUltasõver..c.s:m homens público.>, ele seus Ie"i.sladu- dor Jow VareJa uma série de pro.

A t 5. A t . l' t·· senos eSllJUS am~n _os econ m:oos, e, I ' ' . ,vidências 110 sentido de evitar or., . - llresen e el en r~rll fll1almente. como nao seja wna me- tes., Cc seus ,est~distas, exatumcn',e . d li I~m vigor na data. da sua pUblJcaçllo. dida que se repita freqüentemente, ê aquele", em Vida, de todes os' m::'ls, exc o para o 'cora, recomendan·

J",.tl·JI'~nIolio justo e humano, que nOssa ateX1~ã.o s~ discutldo~ e, negados, I do aos pr"feüos.e deiegados àe po.... ~..,. y licia que prOCUl'em impedir a. saí-

. .. volte ])al'a aqueles cuja vida está. se- . .. I da de te d ,... 'Dep()ls ele estudar. a,tentamente as pultada. nos cárceres e na' prl'sões que O lJrojet,oesti,mul3. o baIan,ço dess'\'i 'I gen es mUmCL))LOS a llro.

Illt - d d d i o h" cura d" emp1'êgo, ConclUi a nota)l~çDeS e gran e numero e pres· ainda não estão aparelhadas como t!s- no ,re,;. cXlstellclas, quando, ClllCQ a.nus.

1

dizendo que os ve.iculos que cem-CliarlOs que a~elam para. o Congresso, colas de readaptação e que, infêllz- no mlnil110 l\lJó,s os seu,,: de,sapareci-lledindo .anistia, resolvemQS apresen- mente, (linda se transfoIl11am em ver- mentos, dlminu.lI·am a vlrulencia G(,S duzirem de,empregados para a ca.tar o presente pr jet Que a n il.t u <I rio I I pita!, sem autorização expressada-, ~ t d· o o, 0680 dadeirasescolas de ~r1'upção e aper- aq e sa_ versa s e se ,l1ca ~ara~ quelas autoridades, terão de re-Ter, Vir.. ,a ~n er, com amplitUde e feiçoamento de criminosos, dlsvirtuan- as exaltaçoe.s amigas. ServlUdo a c ;,. f&!ns~ dç, Justiça, a esta sentida rei- do totall11ente o caráter e o objetivo t!Jra nacional, c~o d.isposto no al'- cl>nduz -loS ao ponto lic, partidavlI1dlcaçao. dá pena. tlgo 17~, daCcnstItu:çao, com aaD.- por conta própI'ia.

Eln três nrtlios, penSAmO/; ter . , _ .'. paro aos autores· anualmente Jlrem~a. Há neS5a nota do . gl>vern:ldorIl.brangido tod.asas situações e hi. Nes;;as. condlçoes, um excesso de be- âos, ao nlesmo tempo se COI16truirá, ]lotiguar umaserfe de reparc, a.pôteses que se apresentam. nevol:,ncla p~ra os que ~ra11llgrediram atr;n-és dêssesestudos, Os monumentlJli fazer, Antes de mais Dada. obl;er-

, as lelspenals, e também tendI> em que as gel'ações presentes devem a va~~ que o SI', Varela ainda des-O. ortlgo l,D é genér[co.e está ~egu- vista os. interêsses da defesa naclo- tantos dos que llS antece,deram na vit\u ta vel: 11âo cOl1.~eguiu ser original.

famentadope]o seu paragrafo unlco nal, o llOE50 projeto visa as duas 51- politica nacional Essa história de subversão da or-e, artigos' seguintes.· ~ parágrafo fui- tuações - salvaguardar a sodedade e· .'. dem já foi aqui usada em fêrmosclal estende o benefIcio até mesmo ofe1'ecer uma oportuidade àqueles que • Nesta Camara, onde amda .vlve ~ ainda mais amplos e 'com ol;ljeti-aos Inquéritos policiais, ainda niio se afastara.m das normas comuns da. flg',Il'a por todos os títulos glonosa ele vos indisfai'çãveis. nada tendo si-ajuizados, desde que a pena. cominada vida Assim pensamos ter atinsido J. J. Seahra, que, por mais de meio cio, entretanto, jJo.>itivado até ago-pelo Código Penal não ultraplIl!lle ] aos dois ol;lj~tivos., século, partilhou intensamente d'!-S M- 1'a.>ar,o t:!~ tle~nçii.o ou I'eelusão. • ras a.margas e festivas da Republica,

, q , Sala das sessões; enl 19 de agosto será de.slleces.sário Justificar-se por-O artlgo _,D é a an!s~ia total p~l'a de' 1947, - Oregorio Be:erra, - Abilio que' se dá ao "Prêmio" o seu nome

todos os, condenados pnmârlos .ate 3 FCrlUllldes. - Jorge Amado. - Ger- e se ma.nda. ,c1lstl'ioui-Io na data de~nos, seJa_ por pena de detençao ou vasio Azevedo. _ AgOstinllo de Oli- seu nascimento,~e l'eclusao:, Nosso_ objetivo foi um veira, - Claudino Silva, _ Henrique_ •ta~to restl'ltlvo, llao atingindo aos Oest, -, Rui Santos, _ Mau/'iaio Gra" Sala da.~ Sessoes. 21, dc. llgostC! ~ecrImes d~ natu~eza mais grave, apu- bois, _ Pedro Pomar. _ Alcêdo Cou- 19;17.- Nelso,!- Carneiro. - Acurc!O:rados acIma. desse tempo, Es~nde-- tinho, _ Oswaldo Pacheco __ João T07'1'es" - Bzas Fortes. - Vascon­mos. entretanto, mais amplamente aos Amazonas, __ Antonio Feliciano, eelos ..C!,sta,. -'. Arthur Bcrnardes, ­nCllsaqos men';lres de 21 anos. visto Carloslvlarigltella. _ Oscar Carneiro MauTlclo Grabol8, - Flores da Cunha,~uc nao pOSSU1nlOS .escGlas nos cárce- _ Pedroso Junior. _ José M. Crispim. - .JC!.rYe Am.ado, - 1-gamelnnon lfa­l'es,.e a p.er11lrmêncla, dos l11esmo~ nas _ Guryel do Amaral. _ Fcrreira. Li. galh~es, - Souza Leao,:- ~au! Ptlla,'Prisoes so_ os allerfelçoa nos ,cl'I~es, ma, _ Jarbas Maranhã.o. ..,...Ulysses - Lmo 11lachado, - Llltz ·VLanIl4,qU:ll1do ~1ao os corrompe defmitlva- Lins, ~·lIerophílo Azambuia. _ Sega- Fróes da. "lata, :- Alo]/SiO de, çastr!l,mcnte ~tan~formando-os em. elemen- das Viana, __ Costa Porto, -Antonio - Aristides ·'Mllton, -. l'!elTCz det,os nOCIvos :lo sociedade, Per Isso _me- Jose de! Silva. _ Benicio FOlLtenele. _ Mello. - PachecO de. OllveLra.leeel'am os ?1e!10J'cs. uma atençaoe Jose Gaudéncio. _ Lery Sato,., RC{fis Pacheco, - LlIlz Barreto. ­Un!a bel1e~.?lencl(l 11111.1S ampla no pró- Campos Vergal. _ 'Antonio Correa, _ Castelo Branco. - Jo,'.é Au.gll.sto. ­:P~IO intelesse social, .e O ~eglsladol' AdeZtnar Roclta. _ Lauro Montene[Jl'O. Sega.das Vianna, - Gtlberto Valente,11ao poderlÍ esqUeceI' o~ omitir deto- _ RUlI Pulmira, _ Mario Gomes. _ - Soares Filho.lhes dessa natureza, "Isando ~e11lpre T1teodülo Albuquerque. _ Bani Carva.'O bem comUIll e a rea.dapta"ao dos 1,'0, _ Barros Carvalho, _ .'lntero Lei-seus semelhantes., vas, _ Josê Lcomil.

Entretanto, também visamos aten­der !lOS condenados acima de 3 anoslI'eduzindo A. metad~ sua prisão, ten­do semPl'eem \1stao cal'áter de· pri_'Itário do Pl'esld:árlo, que deve colocá.III el11 situaçli~ \)l'lvllelliad~.

Page 20: ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIARlo,s,Do CONGRESSO NACIONAL

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL

0::0, p::-esumindo-sc, :mim, (ju'.: li o SR. CAPE' FILHO - Fome e nln, .'>s c~mu.:ú~,J,(]C$ d.:: 0<:1'1'1<;0,' pl.'C_] é m~,.(). O !:I.tClr primol'!1U !lellj tiú-tcnh.~ lido. mis(dn, dL o representante t1c Se1" v~it.as 110 lllltrprojcr,o, são seuld\l- vicia algllnla. é o bacilo. .

Se de iato o íêz- e tinlw. obl'i- c' )l'; lome c mis'<l'ln,. dirão também viela in.ercssamc,g :para outras cli- O Sr. Abilio FeTnar.dcs - Si/n,tação de fal;é-!o - há de lembmr- todos os rcp~csentantcs dos Estl1dns nlcas. a eXCll.Jlo da. de Campinas, m:ts as fontes de ba<:llos sc.o cs queli,e cc que o art, IH, § 23, disjJõe ; :-óx:mos ao Ri!) Grande, do Norte. no Est,ado d'e ::;ão Paulo. A situl«(fuo, nascenl fraqulnl1Cls. Sal>e V. Ex,·textualmente: "Dar-se-á, "hab,.as- r::, agora. ouvimos a aflrmação do verdMieira,mente cll.lalUitosa, ~ tu- ~uc 03 fllhos de operários. J:anr.andocorpus" tempre que ~.\gUéJll soírer nobre Deputado de quc, , In t".clo se be.::culcse no li:r~iil, niiopode, sem estes C:rS 24.00 por dltl, _nao podemCl\1 ~e acl'l:lr ameaçado de s,?frer passa às mil maravilhas: há tr~bn- crime ele 12ZJ.-hlU11aniciade, solrel' conbr com boa alilnent:lçao e se tOI'"violênci3. ou coação enl sua ll~er- L:;pal'~ to:\os c por certo bem re- expel'iência:as bases cientifk:is de n~m ~ri!dlspostos iI. tubexeulcse. Odade d·e locomo.§.o, pc,r llegahda- mune:';:,:.;o... ' umn lut:. nesse smtido estão trsç::,- I pm~pensmo. portanto. é futor dOflde OU :oibuso de pode"". . O Sr. JC7{/cAl~-, E por quo das. Quando o rn',dlcos nortc-.amn- Inf1JS importUltes.

Ora. () que Mternlina o Sl'. JoseIsaem os, homens ao intenor ern base:" I ric~I.1,o- 'sustcn••sm q~u' O'b';:' O SR .• J()S~ ROM'ERO - Ren~-Va"cla. fere em chdo a iib€rdade das c..'1plta:s? I .......:: '~.. ,- o m r u.s s:. a U'êllk. 5"0 uns predi.sp~os... ··1· ~~-o 'on.';tul·nAo d<"14 O S,R CA"'E' FILHO - E' C"'l e_T3aJ~ado C.::.qUl?l:t grande N,açilo, O "" Anl'lia ·-11-"·'" "'.1"......e oc:am"-""':i'C!.' l,,; .... 1I_ ~,···''''I. . ,.' ... ' ',•. n""(,>' ,~;" 10 ' r.'- o.J • ,o. &'\,.11.7M«.'. - ~li-..:l'

mo 'o U:ll bdisfarcável nbuso do aSEertivtl. dess:t natureZa ,que se pc"-I :5..c5,' prUJ.lmo~o.nos, n/;.o estao c;ic.~l,çs.~. em que pesem todos '" CS~d';,l.' • • , cura justificar " nota oficial do 82, p.('le',nndo, Cjur.IC;Uel', imensut,z ,'U forc'" <.i o., cientistas. jam.liis pocteriie>

pcD~ol;t"o do ierl'it-ól"o 'laciona1 nhor Governac1.o1· provisório prolb'n'I~~mao cem llTertx,,,,- mas c"!iúS t~l' Ulll D!'''.anismo sadio ca.po,; detlUalque'r ']:>l'asiieir{) de~'e, podH li- do " lJeomeçüo, ~ C c6:J"clos ~? que afi:mnm, :::,pc>bclo~ resistIr il tilDel·oulose., sCllÍrctlTd~ dc­VJ'emcnte procura)', onde \)em en-, O SR. PRESIP",N'!'E - ..\t.~l1çã0! co:nê> se _'-ohm na, e"láellcl~. e n,1 VIde, " SUl lllV~l de Vida.'tende:', o kaba1l1o q\:ç m~is .lhe O tempo .de, q\lc d\$lXle o nobre o:',,· se~u:'an~" de.s met.coos clent111C'''. O S~' JOSJ:: nOl\!ERO - 1';,;1:'$cor.v~l:ho.. I~so ali:\.> é multo JUS- ~ eSdí ,t fma~r-,s.e. ,~lS :1 pr,md:'l\ prt,lU1SS:l, qn" c (:nn"llçocs, ccmo lutar cont.r:J. • Hl-to sabendc-se. como se sabe. que O SR., C_~FE FILHO - Agrade,;: lUlStel' :tcmlitil'-s:: _ a tuc~rccl:t.~ berc'ulosc,? D'1 me:;lllli maneira, q:~"aso 'g'ovt:r!lO nado. faz _no senti,do de; l! o:h·e:·tet:clll, de V" Ex;" Sl'. Pres~- p~" S2t. elic"zmc~~te cs-mbaticlil. <: Na<:.ôf~ plan~~aram a g~e~'I"1 ""lJ,:""&llmp~mr as populuço:s l'm'als" ~~-I a.ente, VO,l,t9.rei ~' tlat:l.;, d.Q assunto ete r:r:rr,dlca::.H. de nlf>,:.nelrn cOlnple. o l",,,clsmo. Cê~!r~lo que llll cUll:,J:;d()t.::;~":m;ntc ubanr"a~"~~s ;:. p:-o).13 qu[\~dO OJspuser de llUCor tempú. ta. M ...., pl.r,<:unt;.ri:o os mai~ (:épü- .ll'.llimetncamen.,.:;., drvf"w, tan:'X'ln.E'lr~'2, , , Ag~,a, ap.el;-as desejo acentunl' GU~,a cos-- e: diga-se d,' p~ssElgem, o me- lrltcej~!, o ~o~rete à bHeilese ('m

Em bis eo:!,~:,,5~s. é ~l:Fal. c 11c,a, oflcm... elo .GuVernador Ilrons~- tic;SIUO é a.dmi~sivC1 e mesmo neces- l.lx',:ls as romucia.s. É g1Jc:rrll. dc.:~ti_1nt,litlvO é humano, que c:;.sa ri" e •JUro ,pter.,~ do àC'onstltuIQ"'o sá"io quanào<' d'c'0U"em d€~t, 0< fk.s.. em .1nl.li't0'i5 PO:::tClS s2mzlb;;.:..it'Sgmte búsque a" cid~des, onde. que. e e l?:'opr_~, com ~eu voto, "JU- ti -_ :,: '·:~n· ''';. . a um.'! gu"rra m.ilit.::.r. D~"Conhr('o .,­mcsmo d",'esm()las. vh'erá me:lOS QOU ," elaoorar, ,A ~llpressão da )ibcr- c~ll; c~~.~":,_:n_l~S; co:.? qU" r,· r rocas d~cn.1J.e<:em _ a, ex:ist~11Cia.mal do que traoolhanc.o no Cf.ID- dade de Ir e vIr fere de frente 11, ;roos e1T.l.~ ',_;'~t~ a c,-~.mha c_n- d~ 11m esqUf'fia orgc,niz?cla !)~in S~:'­:po de rol [\ sol, s.;n1 gnllh9.l' nem Carta M"B:na. A!e;:~, aInda, S, E::." ka,:\ t~':-'l~,:úo~: C!, a>,arelham~nto "iço Na.clonalda Tubercu!o,~, )1;;":;0 éri!. cemeT, que, com l:;;SO, VIsa evltM mO'l'lmen· .an...t1-tuk.~u.c.,ú " a:s~n~joso e :1, JXlss!l'zl 'const.ituir o cmbst::; S:;.lll ;:;,Ja-paA proib'çáo a que l',:c;;)rr-e agora! tos subverSIVOs ctn, ordem pública, lu_~ contra :I tujjcôrculose, Umf\.d:'.5 .ne:iamcuto atcll~ndo-&'.: tão ",Ó:1~ ::t,e& Sr, J,o;,; ,Varcla. JiÓbr~ :ier iJ;- Esta 11 c.:;usa,:" ,,_ m!lJ~ custosas .e~Pllnh::.s sanltãrir.s . .."os i~1?rr~·lncs. .llcnst:tuci<lllOl, repres~nt.:l, ,,s:;m du- V. Ex. ". Sr, ,Presldcnte, .:l$,i."t..e, A,!Ul e~té,. r:rcc_~~lJ1enti2, C'Jt1'a ]11'';;- Antes. porém. de prOSSegl:,:', c1r"!')'tida. urna fórmul.'1. multo simplista com '? pa~ I~~e.ro, em ci:l.aae: ns:- mlESa. que e, ln~lspm~v~1 admitir- cha= [\ atençz.o dcs Srs. D,,):·.:tl­de l'esolver um problema de t.1.- ~ba~ rfll?.a:'~O dn. Conferencl:: In- se: -. se hOJe Ja se dlspoem de ,.;r- dos que. S() a tub:·xculct<C p:':k ~ ..r!!lanha c::lmlll.exidade". Ifr. 'I er ca.n~f' Nunca. hou\'e r.o mas e métodos e1'ici~ntc5 pan cem- eomeaticia= os recursos ~·~c~

" '. ras: , :- ver... lcnmos todos - perio- ba-teJ.· o mal., lOSSSS 1U'I11I\S eé=s ciênc:la po&isul, recursos de o:-d:m ;:re-~uvlu V. E.",",Sr, Preslde1J"t:,; :" dOJliC:~acl"n.nta calma, tle tanta ttan- 'I métoclosc\lstllm somasVUlt,~S. 1: j "~ntiva, e de o.""l1em Jl.SSistfI;'~:~" ­

1eltura da. no1:<'\ do jornal, ~eg-un..o ,'\ qUo n c. " precJ!'o, -l'Qtretantc>, e.!C1arecer que so se pode obter resultados sa::,f~­(luaJ. no meu Estado é proieldo ao c.- Sr ~~~gCc .4.~Ul~ Apcõn.:.· do , po:!" mais elev:\do que sejam êsscs tórlos c eomp~llSll.dcrcs se- ól h:l" ~edadAo, "Ir c vir". suprimiu c !l":l."er- ,6 t=iR S lo ',cs, ~ o... llWl1UÃl'iOS OI resltlta4~ i1Ue I;e pc- realizar através de organ1z:l~o t.é­:nador provisório cio Rio Orande "d'J açiio"" • ;AFE ~~O - ~pesar ,c:."t dem colb"r-de sua apUca~ cr1te- enica culda.dosamente cl:l.bcradu.. cc,:nNorte a liberdade de locomoção ,'5 tad~,'::: do oJueM' "1sto lldo rJe ~~~. r10sa se,rio ,mUI, compen"15,.<to,res, o máximo rigor de previsão e d" ;:.~o­t::ltV1duos de um m1-.:dll!o nnra ~'1- R 1iZ A' 1ll ro a ust~. Si' _fth : visw. E o ~!ro reqUisito P'l:r&tro- como anunc1ouS. EX.~ - semi ca a-se "ssc concláve inte1'11aCl0', 1m , porque,:: ea11\_.a em~.n nma n..--ge.niz&ção peI1e1b - co pJ.l.-'I1ma licença do PrefeIto cu \lO D~l;- :lli~'e a~bl:~e éde ~~tal trabemn. t~:rnfj~ ~~~~:; r.cjamcnt'J. em que tudo estando pro­pdO de Policia. Ell.legou que lS~O no Rio óra gera., oI, !' taU '_. vist(), estejam previst05 uun~T. :lI!ICldermlll3.Va por estar In!Onnad,o.c:e ho nàe do Norte, os pobns ,li, ~\.l~>lO da, mor chd"e e, da mo:: neee:ssecld~des ela luta em pC/iS.:lal •flue um partieoO ou gl'upo,s poUbc,?s !o:een: que alíel5t!o Et morrer de billdllà~ pela tube%eU1cle. Jsto é, SI Jl1llterlaJ, inelcslve o cWito ~ o !inan­~:'wam cll~do para ~s c;:lpl,a!s b1~ ,~uram empr~, "São )l~O,i- C!1mln.u1Ção de ~tes e de ~oent<'-s clamento. Empellhar.1iC n,wna ~n1­~s homens do sertão". _ cio 'G~ver~~egEtdo" pelo PreteIto, pcl:> terrível JnOléstla.. I: uma vida panha I'ent pl:\neja=to ou .::cm.

De fatr>, Sr_ p=esidcnte. llouve \lu- ~mover eln d r~ prOVISÓrio ,de se 10- salva, um .br:lJ,U~ir<l ,que delx:l, ,!e, plllnl'j:l.mento mal e1:lborlldo. ~ln ~C_b1ica~ão nésse s.enti~o aqui no ?:o, O testemuJ'lo c~a nao~a~ha f~ s~r atingp.t\o pelo mal, graças à açaQ ção da. ~Tandeza. d,a.s suas llc~e"~M­:mas como uma dessas p!lbcrlas .e pelo Rio Gralld d N':' o ';Pll • l?reventtm dos lDé'todos ~f1lit.lc~, des. sem o. estlm!tl\'3. dos s,,;;, (:t'nl­jornal. O Govêrno provi~rio do Rio 'es li,' c o 0,,"_ nl\{) co:" c SllI21a 1'!lte se ll~tará· ao cre- promlssos.!;:noralldo-Sé O de qu" 1'a1<7rallde do Nort~, entretanto. 10\'011 a i pon e a v€rdade. S, Ex. a estrela. dito à-:> econonUe. nacionl1l. Não lllÍ. ela ),llJCelOsita:- - é .arr!f;car·Ee '\~ Cl.-­~rio 11 pili.erlr. e baiXOU nota ofielall' ~.:r'~n~oáo. I meu dL<curso um ó'úvlda que llm:1 das ca.usasmals pro- gi.S ~m' empresa. irduae JJ~!j:P"5.prolbin~o a ",:Ida do ~rtã.o. a • e. CP.o:_ "Ve., cm que revela C:l" eminentes da pcb1'eza é 11 doença. cUios sel:r~ são ~scan1Je;:;c:'''; é

Veja V. Ex." agravldad.e do caso, n~cel' ~. s~t~a'Çao ~as firmas a que qu~accmet~ ohcmem, de preferén- avel:.~urn: e contllr com fI.. SGl'~~ cl;Uporque. se há problema que tenha e 19.."O, m~s de5Conh2c'el' I) que ela no p~tiodo de malOll' produtiv1. v~ ele Se confiar na Cl'l)al1lZ~'}!IQ t~­tertura<:!o, os, es"udioso~ ~Oil assu:.lt-J3 ocorre '?Cl :5t1100, cuja pcnútia IIlÍO c:ule; que o ,ceifa em plena. kia.tie clli~. os \'erdadeJ=~ C!!lJlir.11'~3 qt:e'eccnê::ucos C:'J Brasil. c esse da flxa- poae p:~ 1l'ust:l. em conl::ontocom as nro!lsslonal das 15 aos 45 anos fase certamente ccnduzlrilo ,a sol;;e,'::> r:1­ç;'o do .~~mem n? ;mmpo.. A ,1'(r~n\le e~presa~ G~e :r.rosperam il custa <ias ~m que iHe' reprUlent:l. pua. li. Naçã.o Cl0n..,al do problem:l. ~s .:u, ::~ ,:.::':llreccup_,_o te~1 ~._O o des\OCam~ll'o <-'PISas publicas. ,(l maior vaIar f:COn6m1co e social. dlld~;;s Inotivos me tr~enl u, "_.~~:.-,;a;.resultante: (lã, 1~lta de tl'aoalllú, ,daConc!uo SI', P!'esIden"" :ro ,t'nllo Essa doença a que os cá1enlos all'i- a razl10 de aqui me Achar p:?:'.l 12.=Zalta de, ~tência. ". ~ 't' "-' I, . " • '~ I dcum planejamento da lute;. ,:.nlt:'s,

O Sr. ,rosé Arn4ltd - Na fase, pl'e- a. ll;-<:s~r:o -c,O'U lda:loap:ui.e d~ meu bu= mGrtaJid~e de 80 mil t:>.~s_~ a tt1be1'culose. elaborado -com toda>::sente, L'~O Mo falta de trabalho no ~l~e:nkocc."ega. ~llutado :HmbS:l~o letros pvr ano, é a tuberc~ose. E 84ueias.. eslgéncias, com 1ndiscl1ti"~1nterior, d,;) Estudo do Rio Gra.nde dOI,V:le'~,a, d,_ s','rS,IPC. Há fome, e lIlllle-,' assim ,moléstia falu e .maU,ciosa. e <:rlt.ério dentífico ,e cem a cillethi-'~ortc. V. Ex.''' filho cio. Estll.do, co- rIa. Eis o. grito de todo I) sertão do um MS D;l0tivQS d.li. pobr:za do 00- <1ad.eque eXige o ~p:x:to Qrn:;l:e1ro2lhece su:;. situ2.cão ~ollllca. e ;[1-, Rio Grano:e do Norte,cCllllo o de lllem b.l':l.S1leiro. Combatendo-a., com- d~t.e momentosl:l prOO1enm. Querol:~ qUe atr2.vessamos O período :::,l~o' i tc~o,s os homws dllS liertiie:s dcs Es- ba.te-se, iP80 j~, o p&\lperi:.lIl:o. referir-me ao plano tra~ll.~o pcloti­(j.oeiro. que dáocUPllçáO remunerada I ta.l;;os que o cil:cull,1'am. Antes, pois, de se peDllll1' Da. ('jualltla sl61og()patricIo p~ofessor A. :tJ;.la­a ,todos. A sa:da d.:> homem do cam-Es,ta a dolorosa Idtuação. Que se que vlll ser dlspendida, é neces..~lo pina em cujo . trabalho se baseou Opc par... a cap.ital só pode afetll1' a à.ev,ecorrlgir e consertar I o 0111.'$- considerar o lucro (JU~ resulta.'Íl para projeto de lei a!lr.es~ntad.o peli! ·d~­ect'UC"--"1 ,do Estado. nador provisório do Rio, G:ran<le <lo a economia nacional do eml're...-ndi- 'Plltadc> Pereira da Silva. ,eti:\r,do O

O SR.CAFE' FILHO - ~~n~e Norte, porém, só pensa em agra"á- mmto Cie uma c!lmpanha contra li Serv;lr.o.d:\.Tube:culosl! na PrevWê.u.-21ovidade! O ~eu ~l1do efer~ll. Ia com medidas coercitivas das Ilb-"r- tul1€:cWo.se, exroutada com l'lgor da &lelal. • .mwnD, em n~lVidades, O fobre apal', àades públiça:;. " t6enico, s:gUlldo ll.5 no."Illai da pr;o- Professor ilustre, pratundo ,coll.h~·t.eante.t:lmbéln Deputado do Rio Tal não fará, entr.etanto .sem flue !fl.ax1a. do maJ.- cedor, do problema. tlsiálogo q~leseQ..rande do ~orte, traz-me Informa-I s-eja ouvido o 1l1ÇU mais', Veente,nte OS. "bU' F' _,,_ P • gesl;,aca pela cultura ~alJ.wo.,('ElO que COllSlde:l'o, espantosa - no "', t( " .' ,I. '" 10 ernll""H:S - enw- pela: hlluestlda.de de propósito e 5-;)..Wcrior t:·e meu Estado não há Ul'ise, p_o.~ o. , MUlt?be71t; mmto bem..), tlI.-me- o nobre orador um ~lla~te: bretudo pela autoridade int.elc~tu.üZlão há. falt~ de trabalho... O SR. DEPUTADO JARBAS TolOllho aeompanhado ai esta"ls~c~ dc que 'é portador _ o Dr. A. Ibia-.

O ~r-:Jose Arnau:l - Há tr.abalhaMARANH:ã-0, proll~i:J. dl~curr.o sobl'e ~u,berc~ose no BrllSll.e é, aes pina. a:uto.r de, Vári06 trabalhos l'ere-para. ic.~cs. que, cnt!egue à r~V1SaO do o:arlor. necesS&l'KI cllur que têm aUJmntlldO, rentes à. tuberculose e prlncipalmen-

C aR, CAPE' FILHO - ... llá0 será publicado d-epols. incrlvelnumte. V~ Ex.a ni.o a~ que te. & ~tndos ll.l.iuenta à lut!i. 01'-llá motivo para mudanças. O SR. JOSIl: ROM:ERO '- Sr. um dos fav:xe:; dClcresclm€n_a, dl1. ganiza.dOl· e pres1dCllte' <ia pl'illleir:1.

O Sr. Josê Arnauã - 'rodes po:1:m 1?l'esidente, pross'2g-ulxei ,a.;JlTa ,nas' tu1?ereu].ose ,e j~s~ente a nive; de semaJlã contra. a tuba'Culo.e, rcali.er...contrar, t::::.baUlo, 11ã.ohti ·crise. cOllsid-2raç5ss. ontem inicLWllS. lt via,a balX{), Já na~ digO des tr,a~:~!h~-I z:l-da 'scb os aUS1Jlclos da 8ccled:ule

O SR" CP"FE' FILHO -- E' unla leSl)eito da. lut,a, Co:ltra :t tllber,Culo-j dores. ma,s de toou. 11, cl,ll.S5e media. 13r4l.ctleira de ,TUbcrculo6e,. deese"1hc.tl'llnídade da Feder:lção. que, podcrlo.- se. , O SR. JOSÉ R01llERO.- Po:- um pk.no '1ue foi lido iavorave1mt:u""mos c.U2er, caiu do céu }:lCl),' deliCUido. O Sl'~ Ic . 'I' b~' P' lSSO lll(;srno· acabo de afirmar q~ Ite iielmtido na Sociedade de IIl,;,dJc!'Aqui esteio r~presenta.ntes de tod,~s :. ' _v .0 ae u .rcluos,e, na ~e' dC\'eMOS também combater o ]1aUpe- na. e CirÚl'gIlI. do RIo Ge Ja.n~'ro eClS Esta.dos elo Nordeste, Par.alba, Ceil.- vldencla SOOa! .del'e ser f~lt~ Izom- ri:;mo. que II uma dai causas do mal. I nas Associações :l>Iédic&S de s. P"u­rã, Pe:'l1lLDlbuco e Rio Grande do damente, s-...'1lUDQO li ~xperlencla u!ll- OS1', Abilio Fernandes _ 1: aeau- lo. A pró!'lria Comlsi.ão, lie saúdeNO:l'te. Se pc~" .:tarmos !lOS emlnen- '·.~rsal e P:l'lncipalmente a ell.-perlén- sa primordial. desta Casa. por Intermécllo da !Ub~tes, c:o;~gas qualll sltutlçiio l,{) inte- ~lll am~rlcana. E não na:! ,fhamad:l$ O Sr. Benjamin Fara1t -O pau- .coniis'>áo de Tuberculose, om':,uol10rdêsses Esiêldos. todos dirão: é comunidlldesdeservlço. ainda perlam.o é apenas \IIn fator coadju~ 1'roteltlor A. Ibla,plna. ~m $eU COnl>W­4e crise. ',' mal d~f1nIdas e cujos resultados pc- vante. , tório pllrt1cular I respeIto da lu."a

" ,. 8r. Heri~hl(}, Vieira _ De fom.'! u~m-se antecipar C0l,110 negatlvOll, O SR. JOISi: 1l0!'>&'a0 - Dou pro,::>rlnmellte dita.. e,depols, numa.• mieé:1a. ',. em fACe da complexio.ade õo moblc· UR1eec1ll1'«:Ímt'.nto, I V. BlL" cwe.nf\Il de..:; ~í\lJls da CAmt:'ll. dOi J)c:J:luta~~

Page 21: ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIARlo,s,Do CONGRESSO NACIONAL

,,A!;exta-feírà 22 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAC ~. :Agôsto de 1947 4957~-,-

!\.r.ú<lre A P~l'tc financeira. ~ cstudo O SI". Aüi?i~ FeTnarule! - E' um'c!sommk aquela Illa!s a:soIat!:1 PClO! O~. JOS:f: ROMERO _ A p~:ll~I1óng{) e minuctente, e justamente por prob~cma J!Oltl!cO -- probletJI~ de :tSR!s-1 mal. vra de V. Ex.I1, !lO nswnto, é <:tuton-i>ercomplelo - c o primeiro tjJ gê- têncla socl!\l as JlJ3",;\S tcC camil~:!~- 4:" - 'l'mlD~s~ c1C l1Jpltlnç~,o de ele- zada, porque, segundo crciu. V. Ex.'"inC'l'o :' surgir no Brasil! - deve ser seR C operarics. ,·::oa l';,press;J.o nllmél-,C,l.. Con\'~m ê consultor jurídico de Ins~i"ut(, dosieonh"cido jlel' quantcs se iI~tereE,am . O SR. JOSE' ROMZ::RO - Pl'efc- "Inda frlz"r que ésses contribulI1teslM.'lritimas.ª)e!O~,:':H~no . p,r0blema. Dal o meu rIa dlze~ que o pr,?ble:ua e.,?llt~;. mé-I c,,;,;,o em CUl1tÚlUO ltumc,l!to. devend.o, O Sr. Benjamin FClra1L - A ê"elntc,;"""l'. P~l'!:otICO ,,:m requer~r ~ d;co-sO;lal •. em vez Clt JlO"tl~ol, CGm., d"l1tlo de poucos ano, :::.tmgor ao do- propósito, já nfl.!'m€i que os docnlesca~,. ;1 ,:I'.s.c_cao do plano Ibl~p:na. 'Ii,~. aiu:na . . .. Ib,·o. Por êsse,; motivos, llo~e-sc fàcil- são mternados para mem·er.;no..~... ;,,~.al.. de ~csso"s t,~a~",l'JO~. O Sr. Ab~l:o Fe1Twndé' ~.L;).lccl. mmt~ cmnpreel1clet· a clem1dade c o. O SR. JOSÉ ROM::':RO _ Peço, [)l..~ :ll:UI1()s eu: pnmelro IU"lll o ob- SCCI:.li c pOllt.cc:. ~ _ prqm~dllde d'l- luta contL'a n tuber- permsisão aos nobres colegas par...jlCto Q(::s,e plano. a !uta contra a tu- O. ~R. JOSE ROM""",,O - l.o' no- elllose uesse lnClO. Focaliz:'l:l'ei agol'a, .pr~,a sea:uiriberclll.':SC ,na po!?ulaçao amparada pela cessano escl.arecer que qJ:anclo EC fiU" outros ]Joutos do plallo Ibiapino.. Es- O Institut:, dos llancárics ollde oSlPrevIClel1CIU ~lal. Por que a c:;colha de !nt~r soclal.da. tUb~:·CI:~"·::'. 'l:incn_ tuda o autor" situação cpideru:io1ógi- dr. dos são ainda ma's ~an~ncentesrle.~S:l pOjJu]açaD como alvo para a ti: ,. al:imentaçao. a. hablt<l,;iíc ,~ à. ",du· V:1 da tl'bcrculose no. [lo'Julação previ- d'" 362 - U: d ·:·j:d ~ ".l:an1P?uha, contra a peste lJranca? A coçáo. nã,? se ,le:-a em (~0:hi.:::2Y~Çi!.0 den!=iál:ia. a luz dosdãdl~~ de in<;a- tr~êni() iS~s~~, ::I23or~~lacso~~~~~::t~ t~~ll'eSpo.,ca. ,em llrcnta. e clal'a no.s se- apenas a mf1ue~1S m3.ls. ~.,,!~ dJr~:::J:- pacldauo por essa enfermIdade. Dês- dividuos de 14 e. 50 anos das qu~is 14"'Ulntcs Iteu.;;: _ mente exerCl~a sobre o n:·z:>.u!smo ~'lU- sc e.<;tudo eVidencia·se logo uma con- por tuberculose ou sejam 63<! ; a ~

1." - Porque a1>r:mge, com exceç...o mano. mas, 19ualmente. ;) llane' qilC clusão de grande importância é a s ~a d' ã di la 'I p(los operários rur.ai" quase tôda 11 n~. desempenha na próprú ülsS'~:ninaço tubercu1()~ " principal causa de ill- na , '. POioc>°ellbaS ~uI" o-vasc~ ar~s,liQ, t~aballladora. assala.ria.da do Bra- do contãflio. na. utuaçii.o pOl'r,;tnt::; d:l capacidade e mOl.talidade Exemplo' o ou sejam ,o. .one -~e, pol a;n o,ell· empregados no.s indústrias, !lO co- fator intectuoso. tal c::;:no oeorr~' na L'lStituto dos comerciários desde' a due serJ:. enfernurl.ades dodcoraça.o /':mércb, nas tradas:J. de ferro, no, bano fslta de educação ~igiêpjco. c da pro_ sua fundação até agôstode 1945, ha- ~S:lt tlaS represe~tam JJ, m~ClOO •. em transportes eearg:o, nn. lna- misculd:ade nas. h.abltaçoes OOIêZive.s ou via concedido 22.745 aposent:J.dorias. por ao es causas. e lnva :z e "Il'inh:l mercante, na. aviação comel'cial, !lo me;,~ prClÍI&SUlU31, Não sõ=te d.'1.Squals 9.276 por tuberculose, ou lnorte. eEsE- importal1clll logo se redu!::nas ~n:l:s, nos serviçOS I>Úb!iccs, etc. ~t~ argumento agora eXllôs~o, p:m;::n seja.m 40,7%. . à ,.ex.pressao tnUl~ menor, ~ St: r~;rsto e pratlclW}lente tóda a II".3.SS:l. cpe- \~IlOS o~trcs fa~er o..Jlopulo.c~o amp::t_ pode dizer em que idade: se dão essas c<..',dar que ela.;;\ão acometel o.mdlo

!l'irlaGa Naçao. Trata-se por co:r.se- r~~ pela Prev~denclll. Secial p~!ti_ aposcntadoria.s? V!duo TIa. fa.':e f111<11 da. vi~:". dcpolS dO$guinte, lÚl população econômicam"l1te ClliarnllOIlte .elelt~ jJ2.l·::\, J.. c:tmpanlu O SR. JOSe ROMEftO _ N~ idade 50 anos, ~uando Já. tem !l"es repl'esen-fraca. C::l que eom maisintel1si~ade contra ,a tUõ>êreU±ose. prolls3iollal. como ctirei mais acUante.! ta,do o s~~u meUl~r papel. ~omo íator• exte-nsao a.tuam as fatores tia ',;:11)"...1"- ,.2:.. E pepula.cao U;:b.allCL por i::icC'I. Enquanto isso.2.penas 384 POl' lepl'a de l>r?~.sso economlC~SCCJal. •(lUlos". ~h<tmados 5OCia.is. N~o pOt!.e_I,_encu:.• que h:blta sobret!lrl," as ;>;ral1, ou ~eja. 1.6%: 282 por cà.ncer, ou seja, . Jl1~,.jfl~:lda: dessa .:r,:,!,nem~: :' eIe~~­:mos, Clt'.!:tar ~e levar emconsl~eraça.oõ des ~1C1~des, ou.d;, coTO c (;.0 c·,n'1<cl l ..:.?~; .• pa.;-8. citar dois temiv.eis. :flagelosIV!dnlte no ~~.l:do~ pt,"'a~e~c:al.'lO pala.ilO <Iese:wolvlDleJ;lto da tUbeJ'CU;"S~. ao !Dê!'!:) oeral. ;:póesen"1:n-oe m;;.!s elc- da humanidade, em campal·ueão COUl 0. cvmb~te ,t t1.ll>c,oluose. :~8tJ.l, ag:ora.Jade co f:ttc1' pnnclpal -::I!alo: ~n- Iva::os OS C?CdCle..ll!es· de mOl'i;nlid:lde lOdO. tuberc:u1ose. E a sífilis; qual a dIzer, a.gUll1Ss p.alavras sobre o •valor­:rectUOE~. ,repl'ese1ltado pala b;l;;i~,1 ~~I 'la:: tU!J.ercwose. N~o se a.~a'll incllli- sua i:ddência. em l'elação i tuber- do ,~~no. I.,biap'lU:l, .no setor tecUlC[).Xoch. ]1""0 contágIo, pc,'. constg=.e i do~ •ne<>S:t s.en~ C.' traballJ.a:icres \'U- C'..tlo~. como CllU:!8. de incapacida.de?Ipro,lllame;n": u':o, _,- CS' [;1 tcressóclo-econDmic,::'~5, (LUe I ::~s~. t llHl..'i. e 1Jrec1;S~:l1ent.~ ~~~. z.)nas !A ,,;:itilis tlp~rece atl'2v~,; das doenças A _C('~~~O .Ql~: Sa lI0;, es~.uclou, ()Cl.i'1êffi c:;mo CaU5ll.S adjuvanti:s 1:" ..pa..; - u.,..s .o..n"'.,c se ,:erlf;~m cs ll:t:lic~s r;e I do sistema l~ervoso e de :ll)arelho ciroj a.,l".t(.p1'~J('"o e::n:tu? pelD - r~slde:1te dllo:recUl12ntü do mal. Exatamell,e ,)C,!'que I :narto.hoao<!~ ll~I~OS, Po.itl-SL' di-, cula.tóno. Veja-se, então. a Íl1cidén- Rcpl1bl:ca e o· ProJGto Pel'tUa ~ S~l­:O" tl'::l~~ dc. urna j)Opul3.çã() E~bre a 1t~-1 zero sem. receLO, de, erra. q.~e a. tc-:ali-: i cb désses' duis t:poo de tlfl'C;óes, e te>-l V<t e ::?l·OVOU. arUlal, o a::lteproJ('to c()_~'~lén~l~ dedses t!\tores maler:cos•• r!,:!~ d:d; c1'L p~~u,:c-~I) prc'Il<l.'e'l(;;":·I:l (;' rne-.se aiml.a c~:uo e.-..:emplG ::. ~st"tfsti- IK.-.;;c:ll,~e. ,c~m. oapI'O'lf'ltameUto ..~a .4;Bo Ca ,doeoç-a., fi 9ue de p::efe.r,,:,c1a' u.:b_n:l ou .U<lU.b~IU.. Icano3 comerClanos, a qual e dns mo.L~· pa,L. "ma.l_;,ua do Projeto Pele1!ll.mL1 C:'l,;m condiçoes de pre-<1l,;·tl<J5:- i• O ~r ... A/cedo Coutm;ho - !- pro- Iitnport~.mes até agfrra ccnh:cldas. A 1I da Silva, Fez. portanto. umafusaQdeve o~r ê5t':Jlhlda como c·bjeto c1 ... iU-1 gl'7SS110 .da tubercu1:>sc nc5 melaS ~u· i 1Dcidén::ia de ~fc(;çõe~ do sistema ner_ ,.ç1a qm11 1'eml!~!"á o substitutivo cu Co­;roA em;:::, a;~a7U0l!C'. . . ira :5 e~~~ se pl'Oce:SSll.lIdo de manel.ra.l' vos" foi :tpenJ..S de 8";', i.3to ê. 5·.Vê=IUliS~ã.:J de Sm!-d€. Custo a. C~Cl".. con.10

O Sr. A.~llIO Fer7UlMes - Fo!g", aJarma••te. . ,Meno, (oU'~ a. tuberculose,' e a incidên- os llustres el~dicos Cb C()ml.Ssao P(loonlUito em, l:'êr V,E%.a chegar ao pan-I O~. JOSÉ ~OMERO.- E eu: eia tias· ::..l'e<:côe·s C:l.I·di:leas. foi de delll :J.c~itar uma luta ccntl'll l\. tll­<jue ::cIHdi, l:esta questão da luta.co:!-' po"o üta.t" o Reconcavo. b.~n!'lo, zonai·31,47.. cclucando-s(), ~5sjm. êste tipo iberculc.se s:m atender acs pl'lncip:{I,~tra a tub21'0u1~e. .. IrJral í:.!Jl. Cf\!~ :l tUb~::~U!9s.e se ~'J..l!'esen· Id" ine~paci~de. em segundo lugar-. Ité,:,nicos. E' pos~ivel, pergunto. cu, !"m-_.. O SR. .tOSE RO:MlmO -A I~Ul-1 ta <;.m tn'll~~ cl_\~dlSslmo. Màs 0I E' :l'1Uleutuo que sc depara. ot~tra I[>I'eender u~ compunha conlra esse<1a. t4L><xulose. cu melhor. s"u cotr.-, P~oJdo 11. ~ 2,,0. do pr. Dep~tado Pe-. conchu:ãn dêsses estudos. cnidemioló- i :nal em hCSpltniS e arnIJU1atól'io~ poli­va.t;;. n~o ~. 2l1quadl'aa;>ena, ::0 r;r:>-I r.~~:l. rIã ~ill'a, pre'..e que_ nessas l::oa-1 gice.•• d~ suma importàocl:i \la com_lclinicos? Ccm.o COIlli)-ater. a. i;:fçCÇ~1);bl~=.. ecOllOmJco. mns. t:ltnh<óm, no 11".!.dcs~ e:;~e 11 po.p~)a~~~. amp~ad~ Ipreel1sli.o do lll'oh1em:l: as doen<:l'S do Inas "colnum~ades de ~~rvlço , Crla­·eellt.m~o. E o pOI1t<J u que V. E.X."Ipelo S~rv.ço de Pre"ld~llCla S{)Cl~ e Icorr.ç:io e dos "~sr.s acometem o lndl-! das pelo ]JrcJcto apronlco I"'_'t CúilllS.,:o.e1·(,fe:", foi cxatllment.eo sUFctlado .10 IX'~U"l1:;. c onde..,o llld,lCC .d'l tUOC:'-·1 "iduo.!la ntaiOl1:1. d.as\·~zes. deoois Isão de Saúde? LemOrem'El> os ,ilu.s­".pRrt.., ~()m que me- !lOnrC,U o l-:Jb;~ cu.o~~ .,~ ~le·;:L1~. ":~~?r:;- il:ordo ~Erc do.s 50 ~mos. enquanto,?:. tUbel·culos~.1r!'p_~ Ull':ilcos c miblln1 cs Srs. Depu_Deput;, (.-. A1c.:do Coutml1o, :,0 Eehll~::O I o s;.~~.'i? de P.~'lCicx.a " o Gv,er-, com stlrpreendellte frequenCI:l. o as', t:'Al,:s que, c mg::l:ld,; p:n"ti', a h1t'lde (Iue é ]:J:-tciso fazer a campS!lW ino _4,Ull'C10:,1.. _ Isalw,. :tilZes da.qu-t?lll ida.e1e. em plena ecntrn. a tu1lerculose no Brasil será.-contm a. tu:>erculose,..não olh:mc:l.O O lsr••t~ilio Ferwll4~s - :Sa. z.ona I' pe:iodo (la idade prof:Ssional.Das nos moldes da empreelldiàanos Esta·:lpe1l3S o .fator COI1'1:AglO. infectUOS0,! :rllr~. d~ Rio ~. do SU., o ludice da 22.745 tiPos.eutadorh,s concedidas pelo dos Unidos, cuja expel'iê~~c:tI falu enl:mas bm~m outros fatores de c.rdem' }1.lb<.rcu.ose aument~ a...sustadm'8.Ill~n- Insl.ltuto elos Comi.'l"clá.rios. 7 .SZ50 favor de-ullidades de sen'iço. A lutat'o'lCial ~t:.c. in!1~m. ~em dúvida, nu ,,~.•-\tl'lbu,? Isso - e .c1aro, com.Cl:ae- j' f.;>.. ram à. indNiduos com n1;ti~ de SOnão será feita. apems. de-ntro dos h05-<lis..;,:-min.lç';;'o da tubel~ulose-. n~o [,;sPeJ.to .. a.o~ ltl.l;tl'eS medlCos, :>110$. do.;; quais 5.od por Clfccções caro \lit:lise- dos dispensárioR· - \'ul longe'

O 'Sr. AI~edo Coutinho _ V. E:l:.• éQll1lU,O ao lado c!entifl~? - '-10 ~ato díe.ca;; CU sejam, IH;;,; apôllasG67 por U'l-s.l'uas, n:ls· residênciaS. nüs loeai~'baS1-alltê jÔl'''n!. e daqui a 10 :Ines se- Ql'.tluel~s homens. 'I,ue VlV~nl dc cJ:l:U1- turbe;;\Úode. ou. perc<lDtua1u1C:l.te. 9~:'. de trsballlD, vai onde S~ cncol1tro.r o::i ail1c:U. l}rOVllTelme:lte de]mtado... ~:tS e ae favores qt:equase lla.da pro- Na idad-e prons~onal foram concedi- foco dis~eminador da tuoL'1'culcse. Pela

O SR. JOSE' ROMERO. _ Se o po_ i cuzem e quase nada consomem. Dai das H.92Q aposentado!'iss, d.l.S QUllÍs sua e:::ntagiosidade-. pelos princ1piCl!TOqui~t!'. . i o crescente a~meo.to c'a tubercUj10se 8.527 l~o!' tu.bel·<;ulose. i.s.to é. ~7% .e c:u.diaj~ que .regem n luta, por um,

O S AI~.d C· t'-, ., ' !l:l.S zonas rurlUs do Rio .0. do Sm _11 ~ .146 pOl' 11lect,:Oes caralao,,"s. lSto c Iserw ele. ta tõres €xcepc'onais :.\ tu-f'. e~ o cnt 01...10 - .. c '" :Ests.clo de padrio dc nda dos mais 14C1 . "I. ul . ; • , .

-est:1 l1:t:: for iniciada dentro ti.> es- r le ad B·I· I ,"~o • .• . "e-rc. oseSO pedem ser combatIda emquema p:oposto por V.• Ex." l! l:e a:J. i c V os, = rllSl, - () Sr. A;lcetlo Çoulmho - :Bste e ttnl IambIente p1'Op1'io. COI11' pessoal· espe,mesmo t.:-ml'onAo forem modificadas

l~ O S.R. J06.É. R~MER.O . ...,. Poss.? c!o.s aspec. ;0, n~~ls gl'aveS do .]JL'Oblem.li. cializado em ci1'ur~1:a .e Olini.'ca PUlm()o.

ae . cOll:iiç~ ec:ollÔmicss· e dedifi- a!irJr.ar n V. Ex. que em cadll. ltlll O SR. JOS:l> ROMERa - ExatCl- lla.res. em la.1>oratol'Ío, em Raios X,~u1dlldes do povo, V. EJC.. lerA. des- cri,ttnçns. que na.scem, apenas Z50 che- mente. . €'m enfer1l1agem, em estatistica. eu­lS&til>una est&wt1cas demQons~doIzalll :\ .Idade de 21 anos.. O Sr. Pe:r!'iro. da SU1'a - nevo es- rlm. com pes!cd que tl":'.b,'ll1e iso1::.(jue.àpe~r das medidas médlcas. o O Sr. Benja.mim l'a.ra.l~ - No Rio cls.recC'r que me vi for~do a aludir damcnte nun13.só ru:W:1.o: con,1)atel' a:fnclice do lll~i;allwu:J.e pouco Si! :ü~ Gr=de do Sul há umind!ó:ede tuber- predsamente a essas cifras ao su,;. tubemu!ose.]\C>U. Ic~ose Illl'lto elevado, e. note-se, lã não ten:,U' a. apresen,l:açãô do pr()jeto de go: est;..'1. razão. fa~o um (\pêlop~o

O SR. JOSE' ROlIti:RO _ 'Não IClOStc def.iclt!neill dI! :t.ll,melltação_1lei. a que V. Ex." se I'Meriu, - tt'lOt.;,CO, Sln<;ero e leal :lCS Dob:'es Depu~-contesto, Auenas dillSe qU(' nestes' L~~. nl\o e CllSO, apenas. ae sub-nu· O SR. JOSí: RO:MERO- Aliás. tados. p::u-tic\Úannente .aos médico.s·,'Pl'óximos lÔ &nos a tu1lMcu1o.se serij t!'lçao. . .. tive o cuidado de cont!Jlirar et'811S ei- PlU'~ qUe vc>te~ uma lei que realmeu-irradieacio. de<> Eseta40s, .oude jál O 5R.JOSÉ RO:uER.O -O inliicl! f.ras CGm :lS ~o.nstantes do t.r:l"albote. atenda. nos.ltlterêsses .da 111ta.cou.existe um plano, em franco fun:iOl1a- de 1Il0!:alidade por tl:be-reulOóle, na· CiO ilustre colega.. • tra Q. tubel~lI.lose; uma 1cl fundaaa enll:mente>. Não me referi ao B:asil. f Cluele e linJllao do Dl;otritoFederal. O Sr. Ben1a1mn FGrlllt - Por esses ba,sescientiÍlcas, seguras e hm.:estas.

O Sr. A/cedo C()utin11.O -Vê V. .3 .• -Por outro lado, e isto jl.cons- moti\·os, no p~rccer que ".mit~ sôbre.ld~stlnlld~" (t ati;t\dI', D.:l p~'át!ca, o c~Ex•• quc enquanto· nós, &ljutnio pc.. , mul ou.tIO. argumento, g.r.ande }lel'cen- :l B. C. G.,. '. f.a.• e! n..." ne~s.eldaCi.ade.d!l, je.tíV.Od,S;?jad.. o... ext.ingu;r 1\ ,tllbe..r-.demos te-r o minlmo de um leil;o po: I taee~ das populações urbanl\li. está recupc\':t<;ao c l'cadaptaçBo do 111d!VI- cu1~o. no Bv.sil, como tQ.lIln c:,;t.1nt.'l.óbito a AOlél·lco. de> Norte apresenta t inclUlda na Previd&nc1a Social. Da duo. .' (\ 'arlola. C a lebre a1U~elll. Para.Utn:l 'prrwisii.o de clnco leitos pa~a '0::1_ 1 pl)pula.çâ() de São Paulo, 93%, e 80% ~ SR. JOSÉ ~M~O - P:.1l'e<:er tados. que, em gra.nde ~lU'te, a ll!ta.da óhi.t,o. isso sem le'l'armos em~l1t:; dI) do RIO de Jalle!ro, pertencem . :I bnlhantc, (.o de \. Ex. , multo Ilpl'e- ~ll1uzado e,m bases calludns l~~ oien.,3.S suas condições de alimenta.-;âv c <!<' Previdência Social. Há localidades no clado por seus .eol~sas. Cl.;l •. O ~el'\'1ç(,) ~e\"erú serltuot;::QJn~,tl'ab::-I.lho, q:.te são, ineontestàvelm.cl1!.c. BEflsU como, a l1e Santo An~ré, em . O Sr. lJen1G..mm Far-e.h - Agrnd~· ~ll1C1'I" ndnliUI$t1~ativalUeuU;'1 "~ 30.nluito liuoerior às nosas. Não qu.;ro São Peulo, ond<l quase tóda :popula.- c,do a V. E~. '. . . ... . s1.llX'rylllilo de um Co!\sell;o i.l.e-gla~!J,su'oe;;tim~ú' o papel da luta COl1t-ra." (\ ção se encontra englolle.da. no l'egime •() Sr. Pere:rra u:z Sllt·!/' - Quero eil- pOr tis:ol<?,s(.os de I'ecollllecldll C":VI~"'ll--:contágio, Que é realmzn~ rundanlen~ previdenciário. Aftrmll.-se. de acOrdo c,arecer. desde que o nobl'e cole:;a, que dade e na!) unla tnlStura de c.llllCl\5·tal: mas. se ela é dissoçiadaj,! oueros com os da-dosdelOográfic{)s c:lis,ponl. "~'lba ele apartear. alude à recupera-·· e d~ SCM"iç!?S. " ... ":l'atO.rcs como o econômicl) e so.:lnl, rias \'eis, que 60% do tIJta! das populações çao .e reada.pta9in dt) homem, Cjue no . N~o so ele a.cssn lu.,," o P.'I..~~Il:e dcso .COI'lrllcões rie higiene e de trabalho, das capitais brasileiras e da~ cidades Instituto dos l\tb.1'ltimos, n. que ·pcl'- tmo do Serviço Na<:tonll.l (,,, T\lPer­Que ie podia. esperar, Não podcmos maiS lmllortant-es estão <:ompl'eendi1as tenço, po!' exemplo, não> há unl s6 cu!ose- o iracasso.· ':cel-t.~:né-llt-e n{\o darã êsserend\mento no rcgime da. Previdêllcia. .SOCial. caso, talvez.• doe recupet'RÇão. Todos P~lo eli:pOSto no 31'tigo 2." elo l\l1tc..:confiar sômente ua luta contr:l () ~on_ Esses elementos permitemcllllclUir que morrem, mesmo porque a a.,posentad(loo projeto. ° combate à tllbercu!Oo'teullo.'~..ãgieo. Como médl~()S. devemos cmca- ti 11!tlt .con.tra a tU1>erClllos.e no. sei():la I'ia concedida é :\bsOlut,<lnl.ente 1tlsU!lcl- Pl'evidênciaSocia1 sel'" ~riclltadO e SI1·'::rnr todos êsses fatores, q\!(' ~aQ, t.1m- da do Rio de Jane4'(), perteneem a ente pa.ra o cllsteiodl} Qllsl(J.uer ira- pervisionado .pelo serviço Naclam,l' da.b~, f\~lá~nl{;ll.e::lis. maior pl\rtc ela PQlllll(lÇáo lU'bRna, prt. tamr:uto. TuberclllCJSo. órgiio resllonst\vcl . l.')(>~'

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famo,n. "Campanhn, NHeional contra O SR.' PRES~DENTE - Atenção. cc as regras do Parl:l.lnento e que pro- mento. e desejo incluir-me entre os• tuberculose"; umn, vez apro\'ado ésse Peço "OS nobres Deputados não alimen- cura. a cada insbnte. g-ritardl1.quela Cjue assim o fazem.anteprojeto, que será, portanto, transe tem o: debate o:n tõrno dêsse assunto. trj,1>una, sem quc nada pe,'cebamGs, A minha questão de ordem prendc­formado em Lei, como será feito o pela. l1~oportul1ldade. A palavra pela l1em eU I1cm os outros rcprescnto.ntes. sc, precisamentc. àquelc .deputado 'IU'C,combate :'t doença? Ninguém sabe..• ~rdem e sempre co~ce<Uda pro'(\, que se- (Trocam·se apartes). pn.?<\ :Implal1tm' a. dcsordem, mc \'in:1n.Será UlUo. Leide,tinadn, como tantas Ja. apol1tad~ ll1fraço,o ao.Regimel1to ou O SR. PRESIDENTE -, Atenção! aparteal1do hli. pouco.outras, ao Arquivo? Eu temo. Senho· mterpretaçao de dlsposlçao regImental. Lembro ~os l1übres Deputados, qt:e ~s Indago se um suplente de ôctelmi­res Deput~dos, qU<lessaLei scja. le. .0 SR. LINO, MACHADO - Devo questões de ordem não comportam nado p~rtldo -'-.no cn.,o, um SUpkll­tra morta. Pundamel1to ésse temor no dIZer a V. Ex. que, del1tro do.s dez apartcs. J':stes. em outra oport1.u1ida: te do PSD. -. quando conl·cclldu.simples 1'ato de ser solicitado Um cré- mmutos que me ccnc_ede o P,eg1ll1~l1- de, só podem ser proferidos COll1 li- p6de ing-ressaraqui, pode tomar 1>03­dito. tão pequel10 para uma campa- to, levantarei a questao de ordem. cença. do orador. Isso é do direito par- se, já pertencendo a partido difcrcn-nhn tão grande! Quem prevê despesa O SR. PRESIDENTE - LEm]Jl'O a,? lamentar u-'11V2rsal; não é sàmentc do te.ínfima pàra a "t1ena à tuberculo'e nobre orador q;.te o Reg:mel1to n:1O esta Br~sil. Acha·se nestas comlições oS,'.1 o 1· t 't r . t . ~'sendo obeervaQo. O SR. tINO MACHADO - Veja. Elisabeto Carva111u.ce_con 1ece o. a !Uen e os complomlS- O SR tINO M....CI.:rADO V Ex' Sr. Presidente, _ V. Ex.' que hã.. 30 O Sr. Scgadas Viana - E' qt",:;-ses,-c as exigenCH1Sda luta.. Po~ es~a concedeu-me a paln,vm pel;;-orderri'c anos abrilhant:l. êste Parlamento _ a tão da mais alta reJevál1cia. V. Ex."raZ,tO o plal10 do :l11teproJ:to e nao eu, dentro dos dez miJ1utos. afirmo :lo situação em que chegamosc()m a in- tem razão.t~r jJlano~... Como c.ol1flal na solu- V. Ex.'" levant~rei a qlrs."io de 01'- sistência deSSe Deputado, que não per. O SR. LINO MACHADO - S. Ex."çao fa:ocravel "do maJOr .f!ag-lelo da demo ' ••, mite qUe se levante um:l. questão de foi eleito pelo PSD.; antes de ~el'humamdade". na .expressao de Osv!'l- O SR. P:RESIDENTE _ Não se tra- ordem sem int2l'l'0ll1per, a cada passo, convocado, desUr;ou-se desse Particl::>.<lo Cruz, a um orgao que s~ revelou 111- ta de levantar .a questão no fim dos o orador. Comprometo-me, desde já, a trazer ocapaz ode .traçar um planejamento m- :ctcz minutos. O Sr. Flores àa Cun71a _ V. Ex.' telegrama quc S. Ex.n envioli ao ehe­clana!. I O SR. LINO MACHADO - Para V. permite um aparte? fe cio PSD, no Maranhão, Sr. Gcne'-~ão se dosa:1ime êsse exército de I !Jlx.: jUlga~ do mocivo que me 'trouxe O SR. LINO MACHADO - Com alo Rego. Agora. passados alguft.;

tuberculosos que confiam em nós. Nã~ Ia tnblU1a e precIso que o €nUl1cie por- multo prazer. meses. com a projeção quo tomoll ose desfaca o desejo incontido de ser menorisad~mente. O Sr. Flores da Cllnlla - De cerne· partido a que pertence, vem para cácombater a tuberculose revelado par Sr. P!"eEld~nte, a. que se prende tô!ln, co V. Ex." dCl1omil10U e qualificou de com as muletas que não lhe cabemtõóa a sociedade brasileira. Faça-se- e~a. 13'lca, esse, J;lov:lmento? A uID;a infantil o d!.<curso do nobre l'epresen- como representante dêsse 110VO P.P.P.•isto sim - urna Lei que. cumprida com a,gltacao lJ.nagillarla como_a guerra CI- tante de;. Maranhão: agora o chama 0\1 coisa semelhante.rigor, destrua o espantalho da tuber- vi~ de ,1937, no Mar!ll1hao. Tudo se del1ovato. Não eStou perce'oendo coisa O Sr. Rui Almeida - Mas êssc par-tanto basta aplic/1.r o Plano I'olapina., P!end; as m~nobras dess,E'8 hO!J1ens que alguma... tido anda de muletas? ..recolha-se dêle o l1ecessário à campa- SM b.m 00 'lebut~lhos da polltlclli ma- O SR. LINO ~1ACHADO - As duas O SR. LINO MACHADO - Di,,~~

I r' f ·t I t '. 1'anhel1se e que ·,,0 chegaram ao poder c~'sas conl quc se co~pletanl S· )'0 saber. Sr. Presidente, se éregu'lnr2l1a e cs"a Cl a a u a. cm bu.ses. Cl- a.garrados a' o batos dn CO';~lln e dn vI o m, ,- "~'ltif1cas m ultud f ~ ~~, ~ ~ nhor General Flores da. Cunha. o Sr. ElIsabeto Carvalho tomnr pos-. S l'; co rc5 lOS avoruve;s. copa do Catete, dêsses homens qUe não Sr. Presidel1te. desejo levantar u. se na Câmara. como representante deEe~á10.es Deputild0í' _ têm elementos pal'adisputar um pleito que.ota-o de ordem, e não quero infr1n- um partido pelo qual não foi elei:o.s, e ml1o~sas maos a extinçao d~. livre.

tuberculose. Para .tanto, basta :lpro- . Que fazem ésses cidadõos? Imaginam gir o Regimento. Antes, entrctnnto, Esta a minha questão dc ordem.va o Pr j to P d Sil W vou ler o telegrama do Sr. Carlos Preso (Jfuito bem).

r o c ere1ra a va. agol'a uma. l·evolução. uma. conspirata tes, que foi passado nas vésperas doQ~e cada. um. cumpra seu dever! em que eu estari:t el1volvido ao iado do pleito e qUe me levou em praça pú. Durante o discuno do Sr. Lino

(,leultO be1/!, 1/l.u.to CEm. Palmas). ilustl'e 5ensdcr. Carlos Prestes. Por blica. na presença de todo povo, j>:-e. 1Irachado o SI'; Samuel Duarte•. O ,S:a. LINO MACHADO - Sr. Pre- que? Presidente. cleixa a cadeira dn

51dcnte. P€CO a palaV1'a pela ordem. O SI' El'.ubeto d Ca ' li C cis~ment~, dos católicos ma.ran11el1ses • presidência, que é ocupa.da peloO SR. PRESIDENTÉ _ Tem a pa- religiOnárid-de V. ~x .•. rva LO - 01'- repIto 11 dFlarar ~ue aceltana r os .V(lo Sr. 1.0 Vice-Presià.ente.

lavrlL, pcla ord€m, o nobre Deputado. O SR LINO MACHADO M ips,e, ma s ::,aben. ° d~ antemao queO SR. UNO MACHADO ('') (PClall'ell",ionãl'iO? - eu cor. es~es votos nao atmgil'lam nem a. um O SR. PRESIDENTE - Vai·se

ordem) - Sr. Presidente. contra os l> _: .' mllllar.... . , passar."llleus hábitos. cheguei ontem a esta En.tao.o Ilustre Sell11dorCarlos Preso O Sr. Soares FlIh~ - ~IZ V. Ex. O SR. G'ERVASIO AZEVEDOeMa j:i. de.pois de terminada a hora tes Já pel·tel1ce ao !"artido Rcpublica-. multo b~m quo aceitaria eSSfS votos, Sr. Presidente, peço n pala...·n, [leia.do expediente, e s6 hoje,nêste Instan- no, PartIdo tradiCIonal cujas l'a/zes pOrque sao de brn,:>ilelros. ordem.te, venho de tomal' conhe<:imento do mergulham pr?fundamente no solo O s~. LINO ~ '\.CHADO -Folgo O SR. PRESIDENTE - Tem n Il"~discurso, que é uma inf'antllidade do bras:lleiro? Erltao, o Senador Carlos em oUVIr o cOl1celto de emin:;n~e colega lavra. pela ordem, O nobre De[lu·51'. Deputado Elizal>eto CarvaÍho. Prestes já é m,eu eorreligionál'io? Ain- como V. E:-:." Foram prws!lmente tado.Il1fantilid:::.de porque. agi.ndo com aque- da bem. que t: V. Ex." quem o dIZ. ess~s as ]:la1:Jvras qUe P:'Ol1UnClel ao O SR. GERVASIO AZEVEDO -lastricas de. advogado da roça, pre- Pa,ra ml?1.ser1(\, grande hOl1l'ma. aceItar taIs votos. " (Pela ordem) - Sr. Presidente, de-tende m-:ompatlbl1izar-me eom a ban- " Tudo lsso.~r. ~esidente. porqU;e o O Sr. Soares Fil1LO _ O nobre oru. sejo apresentar questão de ordcm ba-cada ~,-: }neu Estado, assegurando que ...1'. Carlos Plestes

ome passou. na epD-, dor não é daqueles. que, supondo que seada. no artigo :lOl do' Regimel1to

eu de~" .~ _que. es~abancada deslustra c,," do pleito, ~ tel_gr~ma que ,:ou, ler. o Partid., Comunista não pode d!SpJr Interno.o :Ma.:, n:1ao. Nao•. Sr. Presiden:e, Naquela ocasiao, fUf a.praç.a..publ,c~ e de sua legenda, viveln a mendigar os A fábrica Presidente Getúlio VaI'­qU'!.Jn L,~~lUstra. a bancada do Mata- tomei pal:~e no m:llor comlclo rcahza- seus votos para eleições municipais e gas. em Piquete. tem sido centro dellha~, r~uc01.a de.slustrll. no Senado <la do e.mten:ls maranhenses declarando, l1ão tem a cOl'a.gcmstúiciel1te de Con. trabalho onde, com \'erdadciro Dm('r:Republ;ca e o chefe de S. Ex. 0..0 de Vlva voz, em presenÇa de rep1'l!sen- fessâ-lo patriótico. vem se enriquecendo o pat'-Chalaça dos tempos atuais, que como tantes da Igreja, que eu aceitava os . .que industrial do material· bélico <.ieo Chalaça de D. Pedro I, já,' esteve votos dos comuni>tas braslleu'os 1)01' O Sr. AdeZmarR.oc7w - E' um fato. nooso glorioso Exérclto Nacional. Ha-até em uma l'{presenta<;ão da Embrd- julgá-los tão dignos quanto os vetos de E querem a. caFsação de ma:J.datos. ja vista o esfôrço de guerra.despen~

,~ada da República Argentina quai.SqUel· outros brasileiros. O SR, LINO MACRADO - Aqui dido pelos seus administradol'ese, ~ã>; receio o ronco dêsses quê preten- O Sr. ElizaQeto Carvalho- Ain- está otele;:rama: pelos operários quando da co~;!lagj'a-dem amea~ar-me aqui ou ali. Não! Não da. bem qUe V. Ex." COnfirma. ... . ção mundial. pelo menos. .:recuarei l.m passo e não deixarei, Ja- O SR. LL.'lO MACHADO - Tive, Vespelas g-rande llleito ~m De uus tempos no esta data. p:!rém•

.·mais. de ocupar esta tribuna para pro- Sr. Presidente•. a sinoel'idadede caniir- q~e o pov~ .dcst~ Est~do eesc0l.~~: têm sido feridos os preceitos cons.ti-.fUgar as 31·bitrariedades. as desOlles- mar minha atItude, E S..Ex.a ainda r seu go ell1~n e e lepr.sen, tucionals. em prjuizo dos operl\riostidades de !lovemos cOlno o que presi- diz - "Se o Sr. Lino Maehado tiver a tes à. Assempleia Con~titumte" te- dnquela fábrica.<liu o Sr. Ellzabeto Carvalho. coragem de d:lscutir o assunto". e vem nho_satisfaçao transmItir-lhe .sa1!- Consoante informações SegUI'ao; que

S. Ex.". - ainda. há pouco me refe- falar em coragem. em desassombro pa- daçoes dos comunistas toclo Br..- recebemossôbre o c~o que am·ceio.ria. um cmil1entejornallsta _ S Ex" ra quem não tem receio de chalaças &11 juntamente com. votos que os operários são perseguidos par pro-estava até a apostar .• , ' .. . O ilustre Deputado José Augusto aêa.. formulamos pela vitoria sul!: c;>.n- fessaTem crenças rellgiosas e' por. O SR. PRESIDENTE _ At~nçao ba de a:'Jsumlr a pl'esidênciac ignora dida.turll que conta com apôlO ,Ir- ideias pOUticos divergentes das ;:leter-

Peço ao nobre orador formule a ques: talvez que estou procurando levantar me, leal e ~esinteres~ado do Par- minados chefes.tão de ordem. uma questão de ordem ese alnda.llâo o tido ComunJs~a :arasl!. Na luta Assim. Sr. Presldel1te, 'é que o ope-

O SR. LINO MACHADO _ Um mi- fiz foi porque o xepl'esentante de um q,;e vimos. travando pel!,! demo: l'ário Jonas Neves de Oliveira quenuto. Sr. Presidente, e já entrarei na partido. cuio nome nem sequer co- clacia e progresso BraSIl ,!1a~i tanto tem contl1buído para o pr'lgres-questão de ordem. _ nheço. a cada passo me interrompe. cularme11te nesse EstadOl_que~e' so do estabelecimento; profissional

... que defel1deria aquele Oovêl'llo O Sr. EZizabeto Carvalho _ Como mos crer que com sua ele.ça~.pa· dedicado e disclpllnado. foi despedidoque ~inha atacando há um ano e que V. Ex.' classlflcou, é um João l1inguém ra. .executivo estadual dal.mos após mllis de três anos de bons ser-não encontrou defesa de nenhum I'e- que estáaqut para defender o povo do maIS um pas.so para frente, por- viços. estando a famma, constituídapresentante nesta Casa. porque não Maranhão. . . que com apóio povo, proletal'lado de mais de cinco pessoas, em s~ria.s,tem." O SR. LINOMACHADO _ Devo e comunistas fácil lhe será fazer dificuldades., O Sr. E1i:zaheto Carvalho _ llCjuid~larar. Sr. Presidentej que nem se- um govêrnorealmente popular e Também o operário Joaquim CIl-estou para defendé.lo. quer oUÇo aspal:l.vras desse represen- progressista ,capaz começar ao bl'al da Fonseca e dezenas de outro;, O SR. LINO MACHADO _ S. EK.ll tante .de um partido novo e que ocupa menos ,o. soluça0 problemas gue estão ameaçados. -estava até a IlopOSt:u' e o qUe fez foi. a tribun.. para nada dizer ou dizer ai- afligem maior parte ·)lopulaç~o. Sr. Presidente, a fim de qU20 Se-nada. mais nada. menes. uln d!s<:urso suma col.sa. qUe representa apenas urna Atentamente. - LUIZ Car'?,8 Mal' Mln:Istro da Guerrll. e o SI'. Di-

·que é uma. Jn!antilldade sem nome, intrigalhada como aquelas bruxarias Prestes, Secretário geral do PCB . retor do estabelecimento façam cum-: sem classificaçll.o. indigna de figurar tão conheoidas no Maranbão e que são O Sr. .Jorge Alnado - Sem dúvida. prir nossa Carta Magna baseado no.. nos Aa.1ais dêste Parlamento, porque de todos os tempos. V. Ex.a fal·ia. um govêrno democl·á· artigo 201 do nosso Regimen,o In-S~ Ex.... advogado da r<lÇ3; não fez &e- (Trocam-se apartes) tleono Maranhll.o. . terno, envio à Mesa, o requerimento

,nao prOCUIal' incompatiblllzo.r-me com O SR P''''',.'''I....'''NTE.· _.f_ O SR. LINO MACHADO - Estou que faço chegar às mãos de V. Ex.'.•• bancada c1emeu Estado~ •. '"""':.""'" (Faze,..... s~: realmente cativo pela declaração de (Muito bem.).. E' irrisório que S. Ex.a venha cUzer os tfmpanos) .Atençliol Há.um ola V. Ex.a e, .mais, pelo' apOio que· o. O SR. NELSON CARNEIRO' (.)! no Parlamento Brasileiro. que chegou a dor n~ tribuna. Devo lembrai aos Se- chefe de V. Ex.a, sem o menor:ln. (Pela ordem) - Sr,Presidente, pe-./ce&ta tribuna para defender o meu Es- ~~o::t~U;::~e~::il~~sq:=:~de terésse. me levou nas vésperas' do dí· a palavra para encaminhar a V.•tllClo, êsse Estado que tem sido sempre O Sh. UNO MACHADO Se S1'andeplelto. . ' Ex.- a fim de ser. ·oportunanleI1tc,':ma.Ttirlsildo, castigado por administra- ·nh' P 'Id . ~ - ... I ". submejido à consideraçll.o da Casa,;:clores f"uais 80S' Ex,._ . or res ellte. embora. 08 apartes me •••as, Sr. Prcs dente. vou fOlmular projeto que Institui o "r'ml "J J"..... " . • . sejam sempre muito agradáveis. agra- (\ questll.o de ordem, Não. quero dei- .'. ., I: I) , •

~,I ~. ..... ~eço a V. Ex.'" <> que acaba. de Impor a xar a tribuna sem a formular. 1>01'-.' \,(.)_ NilO fol r~,1~to p-el0 orador. esse Deputado noviço qUQ nno conhe-- Q,ue todos poderão l'essullrdato R\!SI- '('). N~o revllito ,pelo orndol

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Sextà-feirà 2L DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL Agôstode 1947 4959

'Seabra" e (jue apresento hoj('. d:ttaIvcio no Rio de Jandro, Em avião, h'a-I do aqui, rcqucrimento de infoTm:l- porém, Jl.:lra lls.sinaro dEc:etc> a Clu~1. u.talícia daquele grande br:"lslleiro .endo um O~I. ~lois motores, dos três ç?es ao Goverllo c';), R"públic,:, il1gui- alllv.i. e vou ler dentro em pouco, de­que tllnto honrou o Parlamento na- ou qu.:ltro íli'IOCS de que dispunha, rmdo dos motivos da ~Wpen.,ao d~sse ereto que se porventura slUws~e noclonal e tanto ~ervill il democraciaIpal'a sErem l·efeitos. repassac::os e abono. t€rnpo do Dita-dol", ainda lloje cst:lli;,em nosso pais. (Mu.ito bem.) conse1·tadcs em oficinas d·esta Capital :Ê:ste requerÍI~lcllto de informações, sendo criticado. .

O SR. GREGORIO BEZERRA (') ,0 Major fr:-. consertat' seus motol'AS creio ~a autol"la. do nobre deputado Pergunto: esse decreto é tendente n(Pera ordem) - SI' •.Presldel1te, pedi Ie cem êlei; volto\\ para a contenda. E;", "T~.l.sOn Carn';-ll·o..0.0 quc me con3- melhorar o. :t1Jastecim2nto da.cida-n palavra para encaminhar a V. Ex." Aqui. 110 Rio, foram adquiridos I:t, ale agora, nao ,teve CJualquer 1'es- de? Responderei: não! E' ele ,10 sen·o "egulnte projeto de lei: (Lêi: tres ou qUiüro aviões par,1 Morlnig.), posta do Poder Publico, tido de dar telefcnes .a quem :lind"

SI'. Pl'<!sldente, para não tomar que vcaram livremente desta Capital 'l'ive entendtmento direto com o nào t"fi? Tamhém respDnci~rei: não!tempo à Casa, deixo de !ér a justifl- p~ra Curitiba, dali para Ponta Porá Sr. Ministro da Viação sóbrp o 0.0-1 E' para :lClIbal' com o radonamentocaçno ,encamInhando-a a M%õt com e desta última localidade deram um slInto, Sou de opinião que !t. clas.5c do gás, que já devh ter aca.bado·!o referido projeto. (lIlltitQ bem.. ) &lHo final ao campo de aviação do de telegraiistas, n~meroú)s servidores Ainda l'e~pond"rei: não! E' para me-

O 8R. FLORES DA. CUNHA (") - ditadol'. de\'otados à causa pública, - mere- I.lhorar c· calçar as :rua.s t:sbur'lcuda"(Pela ordernJ SI', PresIdente, a est.'t tsso, sün, é quebl'lJ, de llCutrali- ce, indiscuti\'t'.Jmente, o mnpEll'O elo dos subúrbios, ondc há pouco temp(:hora devem estai' circulando os jor- dade. Covêmo e da Câmara, O nhono fa- quasi quebl"ei uma pern:L ao p:l.5E:Lr d"llals (lol tarde e, por tuna c:'ef~rência Não posso compreender. .Srsl • mlJiar. que faz parte ele seus venci- um hdo para outro? Re$por.del'cl, JlO~'todo. especial que me f<?i feita, tive Deput:tdos, elite num momento tão mentos, foi injustificadamente sus- fim: Não!conhe~lment~cJe qUe o tlrano do Pa- alto. (:0. "ida americana, em que. no penso. Não se compreende que ho- Vou ler o. decreto.. pal'a C;112 aCú'­l'agulll. depOIS de encharcar d" san- Rio de J:tlleiro. se realii\il. uma Con- mens, qlle trabalham del'otadamemc mara po~sa L·irar suas canclu6õcs. Dizgl;le o solo desventw'ado daquela Re- ~rência para regulamentar rJ, Ata no interêsse da N:lc;áo, de um mo- êle;publica sul amerlcana,_ formulau pro- de ChapL11tepec, se cruzem os braços mentoi para outro. "cjam, do seu "Decreto n," 8.914 _ c,,, la detesto ))21'~nte o Gevemo do, Uru- de todos êsses )laises, cleixando o pl'ecar o orçamento. sup:esso aquilo I agôsto de 1947,gl\U, Incl'lmJnando-o de parclalida- Paraguai sangrar do modo 1101' que que êles considel'am legalmente :W I Desapropria, por \Itilldacle l)úbli-de em ,favo.r dos l'evolucionárlos da- ~ fez. Illesmo incorpOl·ado. I di' 1 - .

1 ., li t Di I ~ O nobre SI'. Ministro'.da Viação ca, na forma a egIs ac;ao I'lgen·que a lIue li . erra. sse-me, a n- Dir-se-io.: n;;,o nos deVemo.l im1s- illfOlmou que eonsidrr~:wa o asswlto! t~, os imóveis que mer.ciona,da, o amigo JcrnaJista, que comigo euir !las contendas interna.s, mas de ext;-emrt gravJdac'3 c havia, ime- I O Prefeit·o do Distrito Feder:l!.l'e comunJcou pelo teldone no 1totel, todos' os paises ela /Unéricu do Sul loC diatamentc, providenciado junto ao I usando das atribuições c[~e lheque, no mesmo tempo. sou eu rela- democratizaram. reltJizaram bem ou Sr. Ministro da Pazend:. no sentl~IQ i confere o art:, 20,·~ 1.0, J~tr:l y.cionado como um C:os proletores dos mal as suas eleições, l'enOVRram os da abel'tul"ll de .um cl'édito sUPleme~l.fI combinado com o item 3.°, do ar-rebeldes I.Jaraguaics.. podere, de seus governantes, só o tar. tigo 40, da Lei .n,' 196 de .8 ti"

O Go~·erno, eminentcmente demo- Paraguai ficou ilhado em plena di- Solidário com· o npêlo da nob','c I j:ll1eu'o de 1936, rcvig'o~adu peloCl'ãtico., d~ República Orfer,tal do tadtira. " c1ass~ dos telegrafistas do RIo Orat!- i nrt. 2.0 da Lei n,O 30, de 27 deUruguaI jll em duas not.~;5(Uplcmá- Não acredito l1a sütC€riC:'O.deda.ql1ê- de do Sul, e qu~ é ('.8 todo o 13l'J.lil, I fevereiro de 1947, decr,jta;t.l:::as 1'€'P~lIu as lnterpelaçOes 'Iue lhe les que pregam a confratenuzação Vel1110 solicitar ao SI', Ministro da Art. 1.0 Ficam desaptoj:'rlade~,1ol'aul fenas ~Io Duadcr elo Para- sul americana, e del::am um pais des_ Viação e. tamb';'m, ao 8r, Presidenl:ll I ~or utilidade públiCa, na forma da;:ual.. " . venturado, ccmo o Paraguai, ser lo- da ReI:!úbliea, que resolvam a al1gu,- a~gisJaçáo vig·ente, panl. amplia-. Qualllo n num, dl;;se-m~ o JOl'na- vado ao extremo !;;lCrlflclo I ';Iesa .Sll.uaçàodêsses servidores. Nãi'l ção das instalaçõ:s du Companhia

JIS1.:' :: qu~ alu~lI, o comu:lic~'do da Sr. Presidente, aproveito a opor- e possível qu~ êsses homens, já há de Carris, Luz e Fõ;-<;a.do "Rio deAge"ol::! INS, ai! m:o.ls de 2,000 pu- tunidade cie estar na tribuna para mcSDS sem recebe,' o abono, consti- Janeiro Limitada os ij11ÓVtis si-la,,:as. refere que o Dfputad? bra- dIzel: que contra as palavras por mim tuam uma .c1~sse fjUe tiõ'nl Ull1 direito I tuadClS na Avenida Ma';echa1. 1"10-st.lelru Flores da Cunho. também es- pronunciadas, qU!lndo da visita ,:t es- adquirido, sem. na realidade, auferir riano tIS. H<a, 148, 150, :.52 e 154.t~ r~l:lClCllado. com a quebra cu na- ta Casa des Pa,'lametltare" argen-. vant~gens patrimoniais, I f) Rua do Costa 11ú,mel'OS 3i, 73,ciol~.:tJidade bl'll'silclrn em favor dos tines, e ela esposa do Presidente des- Fazendo, pois, 11m apê!o no Sr. 75,77 e 79.Icvelucicl!I!.rios paraguaios. ~~ pais. levantaram-se nas coJunas Pres,idente da .. R."públlca e ao SI'. Art. 2,0 Nes têrrr.os do art.. :1..

O Sr. Tolr:do Piza - Estn é a !in- de ,1lguns jornalecos panfletárfos de Mll~lstro da ,'/laça0. _espero que os elo Decreto-I.,i n." 3,265. de 21 delitl~g€'1ll de tedos os ·di(ador~s. maju ou menor valor intelectual. pC:!.ldos Cc mformaçoes que a. Cã- junho de 1941. e e1áusuh 44,0 de

O SR. FLORES DA C1TNlIA - mo.·al e político (sobretuc:o de me_lmara formulou no Poder Executivo. mntrato'. de 6 dcnO\'ernbl'O deOra, Sr. Presidente, não haem meu 1:01') critiea;.apontalldo cont1'Rdl-1 seJa~, de fnto. respondido, e que a 1907. a Cc.mpa:l.hla de Cnt'rís. Lu,pais nem dentro desta C:.'mtnra, qucm ções na minha atitude nases,~ão S"- soluça0. que os telegrafistas agU:li'- c }'ôrça do Rio de Jar.ciro, fi<::Gnl10 saiba que sou Deputnc;lo da opo- ereta clà Câmara, quand'Oprofed pa- ~am ~cJa, l'ealmeme, dada em bcne- autoriza-da .'1 promover ü.S d?sapro-sição e qu~. portanto, não pcderia lanas just.1mente contra a h:tromls-I IíclO aa clas~~. _( MUito b1!!nl, )Jl'iaçõe-s dos ,im6\'eis o,-a decJaI'a.manejar r-'Curws finc:.nceiros. bélicos são indébita do Presidente Pel'Oll na O SR. OLIMt'IO FON::;ECA (Pela dos de, utillda·õ'c p\tbJiea.c estratcgiccs em i'avor dos l'evolu· vida. do Paraguai. . ordem)..,.. 13:', Presidente, pedi .il i Al·t. 3,° Revogam-se as dIE{lOS!'c1onãrics. A I'el'dr.de, porem. é que <) sentido ;~~~::ra, pa:'a :llJ:'esentar' o seguln::e. çô€'s em eon.trál'lo.

A. \'crctc.dc etUe não podo ser sons- n:ora1 das: minhas palavras d~ve ter I d:i!\o:. Distrito Federal, 18 de agôsto dtmuda é 9ue me ~eoloquei <'~ c0:J!01 c Sido b~lIl mterpretMlo pela Camal·ll. Era O. que tinha ti d'ze' (u'/ r;~t7: ~ 41l{jelo Me71deJ de Mo.<I~ cornçao, em !avor dos rovoluc o- • O Sr. To/edo Piza -:-..FeI .p~rfe~- bem): ' •.. 1 1. ",UI,,] I ., ,11l1rks. . ,'.1m.,ente bem compreenulÇJo pela Cu- O SR. BA~"'ETO PINTO (Pela I, , O SI". BentC10 FOlttenelle - ts.s.O Sr. To/eclo Piza -' Qtll" tinham I rwv _1l11lÓ., a simpatia. de quase todos nós. .nal a. .. ordem) --: SI', Presi,dente, 81's, DêPU- aec.l:e_o. serve apel1~s para., agrav.ar

O SR. 'FLORES DA CUNHA _ O SR 1"LORES DA CUNHA - taéos, nao sei se e lun defeito .Jll mab ~ll1da a situaçao da 1'{JpuJaçaQ"Ih cl' f - O sentlc'o ,v,litico foi o d~ ainda Ullla qualidade ler-se 0. Diário O}'i- que nao t.em,tasss l:al"alllol'ar,~~e lI11:

S~t'~iladOculne~~'n~~Id~olId~ uma vez' ncÍv~rti1' ao Pr&idente da eial da União. O Diário Ofici(!/ d:) 0 ..81". Jose ~01lLero_ SOIi fOlma!­

Deputado e a simp!:(ia por ,lquêles República da Argentina 11 não que- DJStrlto,.:F:ederal, o Diário da. Justiça tlle~te contl"lÍho a ~ssas dt-fapl"opri;a'·mid ê' . 1 'I bral" llo solidari.ed:tde am.ericanae. os c ,o DWl'lodo Congresso Nacional. çoo•• Apre?Clltei. a.te emen~. ~ PIO'

~frã su~;'rta~~o~e l~,t~:ol:r~~o s~~: deveres que nos ligam ,:\ todos os po- E,. entretanto, custume Que tenho jeto d~ ~el <:r,g~l;-I<:,a go D1Stl'ltO Fe·~mos, o IõUlIllte ferrenho de Morinigo. Vos da Amêrica.A êle, lmpôe-se o l!lUltO lU1tes mesmo de haver entra- on~al UM d~s~P1opnaçoes. No cas,C/ue prometêra r.:stabelEcr o l'eglmc dever de llãose afastaI déstes pos- ao n:sta,Casa. . gela, 110 Sdltido cle~ Ilcah~r com. accm.tltuclonal no pais, convocando tuJa.dos, de nOOllr o espírito ~licoso ~ela força. ele .~~bito, no ree.eber. presente, que ~Upd€S~onhecul. ~otaI-

t t 1 1 e' br tudo· acima de tudo o cspl- hOJe, o D/arlo O,lClal da Prefeittll':l mente. se o S.. refeito ~o DlStritCUllla Cons Ituin e a. f fi de se f> eger rit~O de

eeonq'ul<ta (illuito~m) deparou-se-me um decreto municipal F.ederal ma o.rer~cer M rallO<::S .do seu

peles meios ~lcrmais, c, entretanto, O SR ANTERÔ LEIVAS' (.) que. muito me surpreendeu e que aJ:O, eu as trareI ao conhEClmentG dapCf111anec:! no poder. tendo afog,ldo, SI'Presidellte recebi do Rio O"and"" surpreenderá tôda. a CâmlU'a. Foi Camara.lllora em sangue a sua terrlt, procu- do' Sul, diri~lcio a mim e 11 ôl1troS assinado pelo General Angelo ~:n. _~ SR. BARRETO F:INTO - ~' d~l'al::~o prov{l\'elmel1te, pcrpe.tulIx-lle colegas da Câmara. o se~uinte tele- d.es de MOro.lS, atual GovCl'uado:' <ia C~t.l a.nhar que o P:refeJto, ndtnllllStru-no poder por tem1lO IndeIluldo, <n'- na do tole""'alistas' c. ,cIdade. nlllitar a quem rendo as mi- dor hOl11"ado.. ,eSforçado e t.:r.abalha-.

Ota. Senhores I)eyutacl.os, o:xistem ..,"I . S .' c'.' Ilhas maiores 1l0m.':nagE'ns. porque é dor,. tenha- tlUO pressa em 'lesa.pro-!ltlra mais de cem mil paraguaios na U Apl'oximando-se mais uiri mês um homem digno, esforçado e traoo- Pl'iar, em benefíeio da LigH, Imó"eisfl'Ont~lra do P.lragual com o Brasil, de difíceis e cmsciantes perspec-lhador. Promete multo e realiza d.'\rua Marechal Flol1ano, que .sãoem Ca)liLão Bado, P.Jl1ta Porii, Bela l'ivas pela. ausência do abono ta- pouco. 1l11"ol"dadc, mas não deIxa d' lle<le:!sários ao Gcvêrllo.llar~~amplia_Vista o PÓ1·tO Mu!'tinho, ]:0 Pilco- 111iliur que- já faz parte il1tegrall- ser, POI' Isso, digno e bonrado, ~ çã.o do.; seus escritól·los. Se~ôsse umamaio, em tel'Í'!iórlo argentino, em te no nosso p~ecário orçalllento OS,.. Joaé lloTltél'o _ V, Ex.' :tca- desapl·opria.çiiG para aumellt.ar a UsinaCorrl':l;!";. também territó;'Io argen- er.onõnlieo vimos reiterar a \'os~ ba de diz:r q:le· o General Mendes geradora de energia elé t.rica , ,para. criartirto.!\ . pl'Qvávelmenle. nas Uossas, senclas tão angustiante justlfica- oc Moraispromcte muito e .realiza novas estações. telefônicas ou desen-bl\l'rall<::e.·3 do ~'io Pa,l'un:Í1, naql:r:le do apelo. Julgamos desueeessári:J Ipouco. Que V. Ex,' quer que o Pre- \'olver as 'existentes, ou .nl~5mo l'ara.110llto (,m Q\lC a República 110 P'lra- esplana!' a gra·l'o situnç~o .de ca- feito faça em perioclo tão curto, atender 11. outros &erviçc~ de natureza;;.;u~l· Jlmita com o nesso Estado do r~stiil que temos enfrentaM em- além da que já t~m realil'.ado? tal tjue beneficiasse a popUlação, es-Pa!':tlllL . bom com 11 aJuda do abono fam;- I O SR. BARRETO PINTO i.~lia llluitis$imo bem.

S9 be-se nu.:' 1l0vel1h c <:mco Jlcr)' li]r porque é matéria do i11teil'0! Quando S, .. El'.' asmmiu o GOVêl'I10 Por que, pois, a Li!','llt codou COlri.cento cos cfIciats das fôrças armadas c:U.hecllllent.o da maioria dQ5 110-~!.~a. Prefeitum, em entreYista eole.tiVa o. npoio. cc .General Men.rles de Mo-do Pnxnl;ual estavam com a revolu- bres defensores do PO\'O brasilp.I- a"1mprcnsn, djs~e que del1tro ele oito t',tis? Por Ulna razâo muiLo .~itnples:t:õio, p!lr iSN,.náo "ejo em qUê terla.-I 1'0.•. Cícero :.. Ma~'al~ães . C~llth:l." cii·s r"~olvoria o l~l'oblem(\ da al.i' liOrqu.eos ,proprl~tlC."iOS do, .terre... no.s..•....o 1l1ms hUlllllde dos repl'c,entantEs Joao Lal"anJeJra Palva. JOSll lJ, n:.entn:;ao.clo leIte, no gás. etc. ou dos predios sltuacos jU11to à Light.õo 110"0 brasileiro cC11ccrrido PIU':; S:Iva. Délclo Rodrigues cio. L'lZ, O s,.. José R.olltel"o - Sabe V, Ex." lJed-Elll um prece de vazou"",,, prapr1e-li. quobra ela lleutralld~ck>. Artur Oscar Daim, El'l1estoGre- 'que o P;-efelto r.ão. poderla resolver dad~ é pril'aàa l! Il Light, que tem>'.

Agc:'a, o qUe é jlreClSO dizel' e, co, Heráclito Mendon~a Bra&i1 Em oito dias um Pl'oblenta naclon!\l. mais fôrça do que a lll'ópl'lalei; vai ao·:.'·Cle modo a.lgum vbscul'ce~r aos' olhos Bl"Um, Otá.vlo Cânlo". A aril"ma~ão do. J"l'~feit.o .do Distrito Prefeito do Distrito Fede.t'al e consegue'dos bl'as!Jeiros e dos povos do oontl- S ue _" li' 5S: l:lturas Federal não foi f-eica nos tkrmo.l a quc o referi.do decreto .cie desa.aPl:?prlaç!iot:....•·•.··%lente, é que o Br,:lsUquebl'ou a neu- eg lU s_s a II " se l'efere V. Ex;', Consequentemente, . amanha, . ~;:..tralldncie, nmparando o ditador. Sr. Presld.ente, todos sabemos Cl::.~,O S~. BARRETO PINTO (.) - O propl'ietários, em vlrtU'de de t:mA. B1m-"\

Não fall ainda QU:l..t.l'o semanas que em tôrnodo abono fainlliaJ" couce- Sl',Prefeitohonradocomode.'ato.é,náo »Iespetlção do ll~ve:gadO <Ia co~•.';.·.Um MajoO'l' do exército paraguaio dido,\\Os telegra!ista., jé, flll forn:mln- tome tempo Para. b.11xp..r atos l1€CeS- nhia, poderio pel'<ier os seus fm6ve1&~.~ --- . sârios à melhoria àa· Sitil,uaçíio <:1apo- O Sr .. José Rom.ero_ O Srhe. i

,.). Não fol revIriQ gel.. Ol'a<lot. __ j"), Nilo :foi revisto. pelo o1'adoro:,,,"- pulaçil!) sofredor;!; .disPbIi (l~ tempo, leito Mcndes de MOl'a~ çe~lllne!lte,;,,::,.' ""'. " :..•...,.,

Page 24: ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIARlo,s,Do CONGRESSO NACIONAL

4960$exta;.fe;ra 22•

DIARIO DO eONORESSO NACIONA~ :l.gôsto de fl41

;possui r::Izóes superiores que. jlL~lHi­quem seu alo. O que não nce·ito é .ainsi:.1uação mlll!c;c.:;a de V. Ex." 11­gando o P.·efeito fi. r,ight. DC.1dc j:í,porém. ewlar~ço que e·,tarei :cmpreondz não estivera Light.

O Sr. Benicio Fontcn~le - V, Ex."l1evc c~t.a!.· onde esti\'~~enl os inte·rês~es do povo caricca. Ésse o deverde V. E~:.n. co~o Representan, e doDistrito F~dernl.

O Sr . .rose Romào -Pc,' é.'õc mo­tivo, justa n1~ntc. acabei de ê~'c~}~l'~r

que estarei cnde não estiver a, L;gllt.O Sr. Benicio Fon/.encle - Er:t'io

c-stã contra o Pl'efeito nêste cnso.(Trocam_se aparte)

O SR. BARRETO PINTO -OPrefeito tio Distrito Pedeml. ;1indaontem. cm circular dirigida MS, Se­<,.retários Gerais de Finanças. deViação e de Obras, dizia o seguinte:. .(Lê):

"C(>nsid~rando que.lla forma{lo Decrete-lei n.o 9.282 •.de :!Z.demaio de 1946. foi sus!)<nsa.. 1_01' 2anos no Distrito Federal. upl!ca­çã.o do dil'postl) no artigo 10•. doDecreto-Iei n.o3.3~5. de n dejunlll) de 1941,' recomendo-voszejam examinados com urgência.

. os casos de de-sapropriaçõe~ Jádecretadas, a fim de que possa aaldministração promover o seu'ajuizamento em tempo hábil etornar sem efeito aqueles cujosinterêsses de utilidade pública.2lão estiver devidamente compro·'Vado.,t. "Em '~stlt da n€Ccssidade üe ser

. ~rganlzado plano geral PU1":!. a~xeeução dos projetos de al!nha-n1ento já. aprovados, dlstlnguJndo­se aqueles que devam ser ~\ltls­

feit05 imediatamente os que po­clem ser realizados em forma pro­lil'ressiva e os que não devem sermais atendidos, 'em virtude deestudos ou ccnclusões dos órgãostêcnicos recomendo·vo, provi­dência urgente no sentido ~e mo!serem ay.lresenta dos os reslúados. das investlgaç~s procedidas. afim de ser a,provarlo o aludido.plano e, revog,a·clo. ccnseqüulle·mente, .os projetos julgados dis..pensá,v-els." • .

O Sr. Benfcio Fontencle - I.'J!;o.cai em, cont.:"~.d!ciic.

O SR. BARRETO PINTO - V.Ex.a. telíl-'lntdra r~zão. Na vt~lJcra.

o PreIeito diz: está o SU5ucnsas tódaslIS, desupropria;;ões;vamôs f3'<:er limarevisão. No dia seguinte. a Light.toou' I}oderosa. ,~onsegue o Der:retoque tJve oportU11idade de ler,

Estou certo de que o honrado Pre­:feito do Distrito Federal, o Sr. Gene­l'al Angelo Mendes ele Moral~. te­Tia ,todos OS a.plausos da populaçãocarioca. se tcmasse medid-Els paramelhorar o abastedrncno da ci:iade:'isso não cOllscguirã. pori!m•. bai..:<tndo.d€Crctos .como ê,se, que vem benefi­",iar a Light.

·Acredito. também. que se S. Ex.abaixou tal decreto- cuja execução:poderia. e deverifl. lieT adiada - o fezIDal informado por seus auxll~arespois não creio que o Sr. General:Mendes d'e Morais {'steJa seguindo oroeMIlo slogan. que corre em SãoPaulo, atribuido ao Sr. Adt;ll1~l' deJ3al'r05 (não sou eu quem o diz: é ()que Se h"uve desde a Avenida ·Ipi.l'anga até os limites do Estado cem oParaná). C'únl o qual S. Ex." c~nse'

tJ:uc manter-se no' 'Oovêl'no; (~'~d.o

pela Light. nada cont.ra a r,igh!.'.O Sr. José !temero - li: uma' in5i..,

:nuação malévola. 'lue não se aplicaao DJstrlto Fed·eral.

O SR, BARRE'l'O PINTO - Erao. que tinha' a. dizer, Sr. Pre:sid"'l1te,.

.ObUi~~.be~~NGoS VELASCO (.)'(Pela ordem) -' Pedi a. palavri Sr.Presidente, para solicital' umo. previ"oêncla de .V. Ex.";

Há cerca de dois meses, e11cam:nheiIt. Metia. um pedido de húorma{,'ôesf;l)bre a tlVidades do Instituto. do Sal.

"C; .segundo fui., cientificado. foi ~que- I;j*r Não; foi l'evistel pelo. oratlcr. .'

lc pedido, .por sua vez. encaminhado,pelo 51'. Secretário, á autoridade com.petente. •

Acontece. lXirél11, Cj\lC nté esta datanenhuma infermação me foi .pre;;ta­da.

Sollcital'ia,•. pois. ,de V. Ex.', Sr.I"residentc, I"õiterasse o pedido' deinformações em causa. que versa só­bre fat.os muito graves e que de!Jõemcontra a atual direção daquele Ins­tituto. (Muito bem.)

O SR. PRESIDENTE -V. Ex.aserá atendido.

Vai.se passal' à ordt'!11 do dia (Pau­sal.

Com 7W1'<?ccm maíy 00' Senhores:G~tulio MC\ll".o

Amaz.onas:Leopoldo PcrE~.

Cosm c Ferreira.Mour2.o Vieira.Vivaldo Llnu:.Manoel Anun~iaçào.

Pará:Duarte de Oliveira.Lameiro Bittencourt.,Carlos Nogueira.Nelsm". Parijós.Rocha. Ribas.Agostinho Monteiro.Deodoro de Mendonça.

Maranhão:Crepory França.Luiz Carvalho.Afonso Matos.Alarico Pach~o.

Antenor Bogéll\.L!no Ml\cbado.

Plaui:Renault Leite,. Ceará:Oswaldo Studart,Raul Barbosa.~ni Carvalho.José de Borl'a.Leão Sampaio.Edgar de Arruda.Alves Linllarcs.

Rio Gral1d~ do Norte:Diocleclo Duarte.Moto Neto.

Paraiba:José Joffll, •

,João Ursul0.Femando Nobl'~g".

Pernambuco:Oscar Carneiro.Uly.s·es Lin,.Lima Cnvalcan.ti.Aide Sal11p2.io.30á':> !ile-ophas,-Agostinho Oliv~;il'a.

ArIUej;., esmera.Barro_ Carvalho,

Aiagoas:Josê Maria.Afol1sC de Carvalho.Freitas Cavalcanti ..Mario Gomes.Rui Palmeira.Luiz S:lveira.

Sergipe:Amando FontES.Diniz GGr.~alvcs.

Carios Valdema:".Luiz G.r::ia.

Bahia:Aloil;lo de Castro.R~ls Pacheco;Vieira de Melo.Eunapio de Queirol'l.Froes da Motta.Luiz Barreto.Jurae:; Magalhães.Manoe Novaes.Lüiz Vianlla.Rafael Cineurâ.AIlol11ar Baleeiro.João Mendes.Luiz La~o.C1arlos Mm·lghella.Teoàulc Albuquerque.Gilberto Valente.João Mangabeira.Pachee'l de Oliveira.

EsplrltoSanto:Asdru1:lal Soal·es.Carlos Medel1'os.Lui: Clá.udio.

Distrito Federal:'José Romero,'Euclide:J FIlI~lredo.~.lljamin Farllh,. "

Vargas Netto.Gurgel do Amarr,l,Segs,das Viana,Baeta. Neves. I

Barretu Pinto. \João Amazonas.

.:Herm~~ Lima.Rio de J0112iro:

Amara: Pcix-oto.Eduardo Dl1vh~er.

Hciter Co11et.Acurcir TorrEi.Miguel Couto.José Leomil.Abebrdo Mata.

Mina1 Gsrais:Benedicto Val:.1óal'e5"P~drD Dutra.João HCl1riquc.Ch:ristianoMacl1ado.Milton Prates,Monteiro de Castro.Gabrie: Pa~~os.

Afons; Arinos,EzequL 1 Mendes.Tristáo da Cunha.Faria Lo1:l1tO.Carlos de Campos.Euvaldo Lodi.

São Paulo:Noveli Júnior.Cirilo ·JÚnlor.Goffredo Tebs.Antonio' F~liclall0.cesar Costa.José Annllndo.Horsci; Lafcr.Machado Coelho.Hugo BorA'hi.Gua.ral.'; Sliveira.Reme·' PiOI·I.Berto Condé.Jos~ Crlspim.Osvald. Pachec:l.Campo~ Vergal.Manoe" Victor.Goiá~:

Galen Paral1hos.Guilherme XaVier.

Ma.t· Gros~o:Argemiro Fialho.A!ZTico~, de Barros.

Paranâ:Ml1nhv~ d ~ Mello.Joéo A~uiar.Erosto Gllertner.

Sanh Catarina:Octacil::> Costa.OrlalldJ Brasil.Th:ma": Fontes.

F/,iGGrande do Sul::B:<tist" LuzardD.Teodomlro da FOIlse<::l.Antero Leiva::;,Manoel Duarte.Glicêrio Aiv-es.Mércln Teixdra,Herollhilo Azambuja.:Bayar' Lima..Darcy Gro'.s.O~orlo Tuyuty.Ra~ PlIIa.

Amapá:Coaracy Nunes.

Guaporé:

Aluis Ferreira n.O).D:lixaram de compar~er

Senhores:'Areia Leão.

Pará:Epílogo C3l1'lpos.

Piaui:• Sigefredo· Pacheco.

C()~lho RodrigUC5.

Ceará:Moreira da Rocha.Frota Gentil;Francisco Monte.P.aulo Sarasate,Gentil Bl\rreira.Egberto Rodrigue&.Alencar Araripe.Joio Adeodato... Rio Grande do Norte:Valfredo Gurg,el.'Alulsio Alves.,

Paraíba:3andui ·CanlÍ~ll·o.

João Agripino.PUnia Lemos.9smal1" Mulno.

os

Pe.!·llf<1ubuco:Osvaldo Lima.:Barbosa Lima.Pessoa Guel'm.

Sergipe: .LC'i te Neto•

Bahia:Cordeiro de Mil'Micla;José Ja tobá,

Distrito l"erlcl'al:Francisco Gomes •.

Rio de J[111eiro:,Carlos Pinto.PRulo Fel'nnn.o.cs.Bastos Tavares.Pmdo Kelly.

Minas GErais:.Wellingtcn Brandi\o.Joaquim Libánio.Jooé Alkmím.Augusto Viegas.RodrIgms PerCil'il.•Lahyr Tostes.José BonIfácio.Ler! Santos.Felipe Balbl.Leopoldo Macie!.

São Paulo:MaI1"t1l1s Filho.Sylvio dc Canlpo~.

Ata.1lba Ncgueira ,João Abdala.Sampaio Vida!.Hon6rio Monteiro.Paulo Nogueira.Romeu Lour.enção.PZd1'oso Júnior.Eusébio ~ocha.

Emlllo Carlos•Di~J)nes Arruda..Frl\nklln AI111<lida.Raul Medeiros.Herbert Levr.

Gc!ás:Dióget1esMagalliiies.'Jalles Machado.

Mato Grosso:Dolor de Andrade,

Paxaná:Lauro Lopes.Melo Braga.Acuo GuimarãeS.

Santa Catrdna ~Roberto Grossembacher.Hans Jordan.JoaC!uim Ramos,Tav~res d'AmnraJ,

Rio Grande do Slll:Bitteucourt AZambuja.Pedro Vergara (67).

ORDEM DO DTA

O SR. PRFSIDENTE...;. A li~tn deore:senca acusn o comparecimento à~237 Sénhores Deputad'os.

Vai-se procedI:).' à votação e, discus­são da matéria que se acha s6bre a

,Mesl\ e d,a constante da ordem do'~. . '

Vll.o ser ou não considerado!obejetcs de deliberação três pro.jetOG.

De acôrdo c:m o art. 167 doRegimento, são sucessivamente 11·dcs e .Julgnd'os objeto de dellbe·raçã os ~egulntes:

]'ROJETOS

N.o 616 - 19t7

Cria uma colet: ria federal 1111.Municipio dcParanagué, 110 Es­tado de Go:az.

A/l Comissões dc Jnstlça· e de fi­nanças e Orçamentos).

!>nlgo único -. Fica criada UnlllcOletoria para lIlTecadaçâo das ren-'das .federais no Munlclpl-J de Para·naguá, !lo Estado de Golá.s, revogadas115' dlsposições em contrário.

Justificagão

Trata. se' de impol'tantc InlUllclpiogola.no ,que a C;nstltuição Estadual,hll. pouco promulgada,. elevou à ca­tegoria de eomarca.. Para se aquilat.ar do seu progressobasta c11zer que, atualmente, conta.sua sêde com luz e f6rça, uma esta- ,çiio de rádlo-telegraflll. agência .docorreio, farmácias, forum.· grupo',es-

, ~olar .~' escolas l'úblicn~ isoladas, lnúro.

Page 25: ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIARlo,s,Do CONGRESSO NACIONAL

Agosto de 1947 4961=

. UQtlERIMEH:ll

SI', Pre.sidenlie: '. 'ReqUeremos'ttue, em ·homenaselÜt.1'

dil.ta de 22 de Bg6sto, 5,0' aniverúriõ'dll. 9lltlara~Ao· da. 'lI'\lerra !SoBra$il~l .

,==DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL5&Ktá-feíra 22

(mel'as Cll.~as de C61t~l'cio, JlOteLs, til· gc>r na nata. da ~uapublicação, 1'e-~ ~erlto objet/t de :Resuiamento a que ca~, cU" /l ô:·a ~fs esp;;cl~;jzR06~s, r~~clú.~tr;A,s de :relnria, :;apatu.rin. cerá- g'!Ól\~ l.lj_ dispOSiÇÓffi <em contrlíri~.. se refere (l fU'e, 12, da presente lei clarnam (l S'~U estudo. e o ~m ~:a.bil'"mica, olalilts, etc. J tr ·0 Art. 3.° Para o preenchimento ou lho. , :i A renda do munici!JIo é calcul'a.d'o, 1!<'l 1 UXlf'<l exercleio de cargos, l'unções ou ser- O;;úbjetivos funcionais d:l CêO:,o-"In mais de (;re?ent:s mJl cruzeiros, A t-enÓêr.cia atual, quer dó P011-(0 de viços técnicos de economia e fillan- miskl, na atIvidade econômica da na,'c n coletoria ml1is próxima dista da vista secial, quel' do ]lonto de vista ças, na administl'a.ç50 pública, ]Jn._ ção C1'. dó Estado, podem S1'l', C!as,l~>:ede do municipio cerca de 130 qui- técnico, é para a unificação do ensi- l'R-eslatal, ilutárquica. de economia ficados em doi,; grupos, d<: 8.c6rdo com'l(;metros-: !lO de s·;gundo gráu, no ,\entidode mistn, c nas ~lnprêsas olh int~rven- (> S:'ll ;;:·úu de individualid:o.d::., Tere~

O município possue r<inda osD:~I' sua maior , d~mo~ratizHçii,o, Tal T-en- çf\Q govcnoamcntal, OU nas conces- mo" ~ssim, os objetivos cl=-;,Iif\cados1riios de Moitú, S:mt8. Luzi<\ e Fir- 'dência tem "ido r·~petidamente mani- sionárias de serviços públicos, c obri- em: 11.1 ól'bil.a ]JúIJliea: 1) _ fort.a­minópolls, todos em f!'anca pr.;spc- festada por notávcis ed\lcador~s bra. gatória a apresentaçSo do diploma 1zcimcnto e adnünistl'açíb <1"s fbantl'iadto. ' slleiros, c ém·,sll1o orientaçáo ela de bacharel em ciências económica~, ,as c c-o patdmónio gov"lT:amentalo:,

Possue j·.amhém ótimo campo de atual combsiío designada pelo Minis- devidamente l'egist.l'udo ou titulo de 2) - C0l1s:','Vi\Ç30 e mcl1JO;'?m~nto GflInviaçào. e uma n1áqulna de bene!i· tério da Educação e Saúde para. tra.. economista provi.::ioDado, resDcitadr..:;J o!'ck·m· econômica n~lci.onal: 3' _ ele;ciar Hl'rGZ em ccnst.rução. çaL' as bases o;) diretrizes da ccluca- os direitos dos 8tuais ocupant~s. vaçáo do padrão de vl:1'" do povo, '1

Seus principa's proclu~s são: gano ção nacional, de acôrdo com o que cs- Art, 4," NenhulnaquesUlo de 0:-·· N.. órbita. p,'il'adl: 1) - clz;;:".'!ol~110vlno, sulno, equillo c caprino; as" tabsl~ce a COIlStituição: dero eccnômica e iinanccim, de i11.- vimsllto ccollomico d" ell1pr~ZJ5 e ill,-açucar mascal'o, madeiras, -ancz, caf~, 05 cursas ginasial (1.0 ciclo) e co•. t~résse coletivo, seró' decidida. n:.J tituiç0có pa:·t.icula"i.s; 2) - admini.;~feijão, milho e alg:dão. O trigo Viii mereial há,oico suo perfdtamentô 'Aul- úmbito jucliciário. SBlll o prévio p~.- t:<Wáo de., p:ü,'im0:li~s p"ivodcs; 3),

"Sendo cult,ivnúo- co:n orovcito. valentes, have,ldo no primcíro alIJaiS recer do cconomíst2. . _ m~lllc',~m~nto c'o t:'3 rnlho; 4) -Di~ta de Goiú.ni~, ~1O quiJómetrcs apenas o "Latim", compell2?,do lar- Al't., 5,° Todo pai'~cel' de mLUl'~7<1 t;~i::'1 do custo. rdatiYo das r;qu~·zns.

por estrr:da de automóvel. gamsnt.:: no s"gundo pcla existência econômiea ()u finuncei:a, para fazer e dos ~cr\'i:os. ,.Jts~e municí!)io possue mais de 20 de disciplinas d~ caráter técnica (da- fé pera.11tc autoridades jlldiciárias, C~t'l';'l, ~'ir;;da, ~o econoUlistJ, t:':i"; .

mil habitantes, c nã) conta ainda tilografill, estenografia, escrituração administratl'l"s, Inclusive fé públic3, :'::::lha:' de 3cú"do com a 5 ua \';;.da~'com uma coletorill federal, o que mercantil c prática de cEcriLôrio). terá quc l'e:' assin...do alt viSado po: cidra c fundamzntal t;;'l'efa, no sen..,vem dificultando sua vida ccnter- O latim é '.ido hoje. cada "'O;" mais Economist:J, tido é.J pesquisa d::s leis c,uc presid·em.dal. como e3lJ{cialidade 0\.1, l:·elo lDonos, Ari. 6.0 As empresas de cr>.)lita1 30 rsino d:L causa. econômic~, bz'1ll co~

Como §c vê. é mais que justo o como ciiú,lplina de formaçâo para os superior a cinco milhões de cruzeiros mo des scm ",feitos e prcce,'ws. j(j'('óejo dos ,eu habita.tnes, que ha estudantes que ~ destinam a cursos que vierem a gozar de concess~(), jJrl_ São muito,) os prcblenlas qu", atual.'t",mpos Sé vem b'ltend<> pela cl"ia- em qu-,. o ccnhecimento dessa língua vilégios ou fa~'ores do Estado, terão l11êll:Z so an:.:.::,zntam r.cs e~onomlstas;ção da refer'dll l'ep:.:rtição federal, e dp.. i'.,spc<;tiva lítcratUl'a é indióp;;n- urn Economista. pelo menos, como principalmênte.re se consid·zm as cir­~êndo de justiça que sejam atendi- sável. diretor, assistentz tê;:nki> ou comul- cun,tfmehs que at:a.ve.,sa tcd" o mtm­,(imo em ~un. rB.Zoãvel -aspiração. Na presmte et~~ da ~volução na- tor econômico. do no m{lmento. PassD a citai' algun~.. Sala dllS Se"'~ões, em 20 dc agôsto eional, a articu\Rcií,o dos cliversos l'a. Art. 7.° Os serviços de pesquisas os de maie:!: opol'tunidoade, cm min\l:lide 1947. - G!tlello Para1lhog. Gui. mos do e113ino secundário com os dlfe- e análises econômicas e financeiras opinião: Planejammto geral d:1 pro­Iherme .)(avi~r,·· Domi'nyos Velasco, rentes cursos do ~.nsino superior íle- que venham a ser criados nas er..- dução, t·211·(10 em vista aabs-:·rção doCaiado de Gado;' 1'2 ser a mais ampla po;;slvel. Não tldades públicas e privadas serão di- mElo cil'cula11t€; estruturação geral da

A ComIssão Executiva, cümpl'indo obstant.e, nR3 leis vigent€s, ela é qua- rigidos Olt Rssistidos por EOll0mistaS. f'~Onc,lllia interna, visando o total(j disposto no art, 167 do Regula- S~ nula. Art, 8,0 Os escritórios OU empl'ê- z.p:'oveit:unento dos l'ecUl'SC3 naturalS.mento Intel'no, opina no sent.id'o de Por tódas e,tas r,uõ,s, tentOS allOu. sas dest.inados à prestação, de 521'- do país, como o dC5envoll'LIDellto ,hal'~{IUe scjn, jul~ad' objeto de delibera- ra de apl'esmtar à ccnsidcl'RÇão de viços técnicos de l:concmia c finau- mên:co das pl'oduçõel' ar:ro-))zcuariasção o projcto apresentado pelo SI', nessas Jl~r<s 0- incluso projeto de lei ças serão dirigidos ou p.ssistielos ]lor e ind\'.,trb.I,et~,; esL~tístkas :icces­Galeno Pa.ranhos,- criapdo uma col"- qu.~ uma vez aprovado ccmo fSpe, Economistas. Iôá~ias "-os Eo.udos e a orieutr.çao da,torla fcdelal no Mun.elplo de Para- l'aclos vU'á bel'<:ficiar milhares de ES. Art, 9,0 HavErlÍ. preferimda. ~ o eccnomia interna, indices, .do padrã.onaguá, n} &tado dc Goiaz. , : ' • . ti d d li bacMrel em ciências eCi>nômicas 110 de viG'", gráficos etc,; ))Olitlca de alt­. SCtla da Comis,ão Executiva, em Ii~?an.A!s ~c:r~e·, lmpe i 01:. , e .am)) .a~ pl'eenchlmellto de ~ji,telira de. maté. n~el1t",ç~o pú'blica; visando, com? f~l~21 tie agõsto, ,de1947,- Sa11lueJ ,Dll- o~us conl:.'~lmen.to e d1 _,e ll1teg;~. ria igualou congenerc relatll'a aOleao sC~lal di) Estado, a n~ell1o,'1a aa.arte, MllllllO~ da J:oc'za Perlro Po- Tem na ... icm prot.Jca pe os ,co,!!pal 1 SCU Clll'.>0,· e:dst"nte cm qualq,uerra-I e<;)laddade. produtora da mao de obra,'mar,' , Imente.> est.nnq~es cn: qu{' esta dlVi· mo de ensino téclüco superior. '[ S,EU .cnsto, e, ccn~eqümtemcl1_tc. a,u-.: dida. a educaçao 11aclom.1. d

. N,o 617 - 19·17 i &ia das S~s-sões, 21 de agôsto de Art. 10 As infrações à presente mento ao máximo da ):l1'0 uçao . as,I a.d ~{ ,. G lei ôerão punidas' com multa de i terra. Pknos de assistência téClllCld-

Assegura CUlS e5tudan~s aos cUl·_119~7, - Jorge AIll o. allnclO ~ 1''!- CrS 1.000,00 (um mil ci'uzeims) alfinanceir:t ao produbr. Estudo dos~us, indu,o;triais, que COllclllire1lll' b~J.S, - Oswaldo p~~}~eeo -. G, 090- CI'$ \O,ll.."'O.OO (dez mil cruzeiros); mercaàos do Eóta-d-o, Estruturação d.o

o curso comercial básico, o direí. no_ Be~el'rf - Gerva.s~o Az~ve~e = Al't, 11 Será criado o órgão disci- c:ga:liõm;) . estatal com base ,1IU:tl Mi-to de '<e malricllla.rem nos Cll1'MS J0ao. nOlazon..!tS - AbIlIO rCIIW

1..d. s, plinador e fiscalizador d~proflssão llistério Fede:al de E~onomla, comdássicos O/I denlitico,"" do curso Alcedo C~lltznho - Jose 1fT. Crtspn!! de Economista, Sócretal'iz.s e Pref.eituras; estu:ios da.se;;lln dcirio, ' 1- /J.gost.1lho de Ollve,ra - Henrl- Pal'á~'afo únIco Enqunrlto não es- OOlítlC8. i:'lfl:u:!.:lnaTia e das. m·edidn,s

tl;traC) O.miss(iO de Educação e Cul_ ql!~.. ~~:';it',ão Executiva.' cumP.l'Ílldo tiver em funcionamento o ól'gão a fiscais do E"ta do p~ra conter a subt­

u I 167 d Re que se 1'efere êste artigo, a execução da do cust,o da vida o comb!Ltel' oAr!.. I." - A03 estudatrt:3 qu., con-, o cmpozto !lO ~rtlgo ,o g~rnen; desta lei fica1'á a cargo ,dos órgãcs ~àmb:o-m~r"; política demogl'a~lcg, e

cltlir~m o CU1'W comercial básico, o,) to .I1lt!'l'no, op~n.~ no sent!do .d~_qu competentes do ,Ministério do 'l'ra- a:ll]lt$lçãv de imigrantes 1:0 paiS, es.cur.Q.S indl~uj&is e o cUl'50 de mestria I~J~ )ulga~~. ~OJ~:~ dc. de~~be1açao o bnlho Indústria c Comé1'cio, tmlos do emprêgo do capital eS\l·an.'Igricola de ólcórdo com a legisiação prcJ('o ap_ ,~':.nta~~ ;0-.,10 .""1', JO~: Art.: 12 O Poder Executivo eX]l'e- g;:il'o, ccndições do inl'est.iJ?:llto fvigente, t"icn. assegurado o direito' de I;~mr.~? e oUtlO" ~;_.g:llandO .aos e dirá o Regulamento desta lei e r,rnllEfel'ênJias, política hanca.ria. Ban.se rimtlicul"l'em nos cursos ClásSicOS! ~~da:l •.c~ elos cu;:,os lDdus~rlals • qu árgãode que trata (J artigo anteriol·. C03 do Estado, P.'.evidênda ~or.ial . ~.m c,i.:nt,l!lce.s do cn5ino secumiár'v .Cl':C,lllr.m o c,ur.i:> . comer.ial b,asico . Art, 13 Revosam-se as disposicõEs Caixss E:ol1ô1l1icas EstadUal'>, ]lol1ti.

§ 1.0 Os alunos dos Cll~SOS' in. {) dird.to .do•.se :l1atrlc~~arelll 1105 cur. em contrário. • ca: aduaneira e .administração pol'tuá.(ju::trla!s ~ do Ctll'SO de fi,cstrla a"rio) 50s ela'.lcc, eu Cl€thl.dCO, do. e·nS1110 .a

' D UI dália Sala das Sessões, de agô.slo, de IrJ , , .cola d~vem ::ujeit.3r-~c à prc~~llção de s{c 1 '. .,-c , • '.. l' 19~7 -Peclroso Junior, "Não ce,sal'la aqui, termmou o protexames de frances inglês' e hL>tória ~aln. da CG~lL~ao ExecutI,a, 2 d.., . DE:~lar~.ções do ilustre profe~,;ôl,' An- Ant,9-1Ú T~maz de Fa;'ery, a~nume."cral. ". ,rogos to de 194.. - SU11Il1.el Duarte - tonio Tomaz de Favery, sôbre n re- 'l'.?çao dos problem.as. dehltanos .''li" § 2.°_ O.. cstal;:lecilll:mt0.5 d" en-1MUII!iOZ da R,CC/UI - Pedro PO'llwr. gulamentacão da. profissão de 'Eco. momento ,nos.€·conomlst.8.S, B~.st::t ~n·~ino, cflui"arr.dos, recoll!l..ddos e ins: N.o 618 - 1947 ;:1W1ista: ., formar que so, cm, ~osso arqUIVO eco-]leclonados s~o olJrigado~ li. aceittr, nc r ,_. · , _ " A co:m·ct:.zação dessa. justa as- llõmlco p,,:·ticul31' ha. perto d~ trs~n.mê. dc ele2~mhro, ns inscriçõêS dos DI~p'!.c SOÕ,'(! (l ~ercklo da piração p:'ofissional _ deciarou 1111- tos assunt<l.s cat.:l.logados. Um n.pl:ebtud,mks Cjue à~s,jareJn l>rcstf.r 05 ~ro/ISS(IO de ECOllOllllsta. clalment1! o professDr. FttVCl'Y _ de- do {;1(am.~, entret~nto do que fico~examc.$ de quc trata, o p::l'ligrafo an- I' (As Comissões de Constituição e \'~,s,e antes de mais narla ao esfo!'- exposto ,será s~ficlentl.l para que seterio!' - "0 ,; _... -, ; Ju~l.iça. dc Educação e Cultuxa. e de ço dás entidades c!assista~ de São calcule da gravldad'e ~esse.s proble:nas

Art. -, - FIca a~"ogUlado aos. PO}. Fina.nças e Orçamentos) Paulo e c:.v, Rio, que nãll pouparam _ e para que, atraves deles, ~ ~r'ta(1ore~, tl" <:ei'tlflca<ios de concnlsao Art. 1,0 A designação prGfisslo. trabalho" em p~ól da. l'eguhmentaçÍlo ceba cvmo foi oportuna a regllla.men-de ct}r~os de: ,lllycl sêcundál'io,g.;l'ai. llal, de, Economista, a que se refere da prof1ssúo, tação dos 110ssosencargos,a regula.OU teclUcQ!;, d~ extensão mlnbna de o quadra das profissões liberais ' . _ mentar.ão dos nossos encargos, ·sem7 (sete) m:cs,. tais como os cursos co- IIMXO :to Decreto-lei n.o 5.452, de A demora da regulamentaçao dúvida' o pri!lleiro passo para um es-me:z:ciais tecm~os; de q\le ~ra.ta a lei I.' de maio de, 1943 (Consolldaç/io "E' qua~e !l1co:1oeblveJ, a detnoOra tudo mais a'pro!t11ldado da. nossa. €'Co-Or

gl1niCé

a do ellSlllO coD;l,rclal, 00 ctll" elas LeI:; do Tl'aballlo), é privativa havid.~ lla,ra chess!' aess.'1 'solução nOÁnica~ll1U·SSão'Exec.utiva,cump:'lndo ~.I;~S t cl1.lcos.e pcdagQglc05 dl~ quc dos designudos a .seguir:.. pl'incipaltnente se se c()llsidera que- ai.tH\-ta a. le1 O1gànica do cnl;lno indns· A) Os bacharels em elêllc1as eco- r.>rofusão está .jã ltã anos int.egrad.? dlspo.sto llO art., 167, do RegimentGtrial, oó CU1'~OS de formação de ]lro!es- nômicas diplomados' 110' :Brasil" de 110 quadro sindical daS profissões li- Interno, opina no sentido de que seja."::ore.s primários, os cursos agricola.s conformidade com as leis em vigor; be"a1.s Devemos recDllhecer entre- ,julgado objeto de deliberaçiío o pro.técnicos, de ll,ue trata.a lei OI'S,'ânlca B) O' I' '1 i 'mb,' não tanto 'que a principal razão dessa de- jeto apresentado pelo 51'. Pedro Junior,do enslllo agricola, o dll'€ito de preso di I' d >l'tS1 e r~s ~~ft ~ ora fór mora ê a ignorâ.ncla. do economista dispcndo sábre o exercício da profis·t.aNm exames vestlhulares para a P oma cs "or~~ la 1 a os no. - da sua própria fOr"', 'social, bem coo sÃlJ de Economista, 'mat1'lcula em, qualquer .dos Cimos de ma do aJtiDo ~t' ddcloi:tda tlel. 'mo o demasiado ot!~mo dolndivi. Sala da. Comissão Executiva, em. 21.ensino' superior . I Art. 2. Del! ro e o s anos, con- u.' t·· i i I' , de a~óslo de 1947...... Samllel DU4rte•..: " " tados da {lata. desta lei, será con~ duauElUo eCUlCll-l'rof ssona., o que -Munllo: daltocJut., _. Pedro Po.

Mt. 3.° - A ois::ipllna Latim ,da... cedido ,o titulo de Economista. IJro. redu~da em pre,julZO da clas.s-e. a au- m.ar,da nas quatro, Sélles da primeiro el. vislonado aO eidadão brasileiro que SênCla. c,e. um ~UJ)O .wdal l1arm~ O SR, PRESIDENTE-Hã s6brêelo do en.'lino 'S'CUlldá~lo (curso gi- apl'esentar prova de tel" exercido, por nlco e coeso de de!,e;;a, dos inrerés- a mesa e Vou submetoe'l' a. votos o se- .nnsiaj), passO. a.lH· objeto de ,estud,:, prazo não inferior, a cinco (5)' anos ses da clllsse. guinte .facultativo. costwndl'l1.mente,. e em caráter ete': Cabe lembrar aqui a. exceLelll;e mo-

A1't, 4,° - O Ministél'io, lUl. Educa·. tivG, atividade, de e&tudos econõmi. n081'afl.'1 do prof. Reinaldo Gonçalves~ti.Q e Saúd: baixarlÍail' .instru9(ies cose financeirOS. 5Óbre o economist.'1, como elemento atl­necessâl'ias ao processamento dosexa~ Parágrafo único A !o,l'ma de a- elo com o qual 5el'!a., rep1'Qvável quemes dt' qUetra.t.a. o § 1.0 do M"tlgo l,a presentaclio da prova0' o' órgl\o Que os econom.9itaseontdn1lao!lS4!1lt·e&CoD<i1-

Me. fI,o - E.st!!- lei ~lltr~l'â~m }'L· hllbiIHar4 p. ,,~ºnQmi5t!!d~l.'!1\~slona(\l!!lOli g,uQ·n<lQ ~ ~~<kI4~:~~n6ml~

Page 26: ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIARlo,s,Do CONGRESSO NACIONAL

4·962 Sexta·feira 22 DI..<\RIO DO CONGRESSO NACiONAL . Agôsto d~ 1947

pet~:lcic.~do EI:;o 11"zl-r~'cr,ü;:. ~:J~ O SR. PRESIDENTE - O pl'oJdo I N<.'L;" co'ldj~;;c," nadrt ma,,; t,nia O SR. JORGE AMADO (Pcla or­COljSagl'~da a p:'jlneira hora. da se;ssào pa~,"i~1,. à 3,0, diseu.(;.;;~ü e fíg'ul'ará. na o p!-cnúrio ~j(j qu.~ 111~i :'l,to de jl1,sj,içuJ dent.) - Desi['.to ela, vel'ificr,ão, Se-de o.nla1111Lí, log'oaj;ósh, n!Jl'lJv:lÇ:.io da r~',<()",~jll).~ Orl.tcln do dla~ em \'ll'tude da I_ ;... t~r.,_J~dfn.do ",a:';... ,~]j\C?CSSldaa:s de ~ ~1.0SS0~ nhor Prc~i(lentc. _ ,((r,·b.làs curnetuol'['tc;õe.'5 riaqucle C'vc-':üo. t .... t,:> ...nCl:l. l)le~-uC,o,~ CL.1.4'I,.;,~l',,\O:O; C' cc·n~~:l·tl:...Jo 4 • O SR. PRESID&.~T~ - E~I.a Te- ...

Sala{h~c; Seti.sõ!~ ..:;, 21-S-!H7. -_ lr[all.. Há f;õbrc a lllPsa c \'UU nlbmctrt' :t I tu·~c~1('irt. ~t}llcltadD.. j.citado o l'cq1..'er.i.ll1entLJric·jo Graaois. - Oswaldo Pacheco. votos o spguinte: i Eram csbs. Sr. Prc.~idê-lltê. o.s m- . ,_ .- Jorge Amado. _ Jos,' M. C/I ris· nEQUEIUMENTO DE ur.oi't:':'IA 1 z0e-s p(l.\S qums, em oced:êliCI_1 a<l &e-

ICOl1ltlzuaçu.o da 2.' :lisCl!Ssâo do

tim. - João Amnzonas. - Ayostinlzo i Sr. ?z'csidcnte . gllnentu, pediria :\ Càmar:J. a cQ.nces- F"oieto n." 26-8. de 19"1 alteràn-dI! Oliveira. _ Henrique Oe'te. _, ReC,Ui.'I.emos ur[:encia Dal'a ° Pro· Isiiü da Ilrovidênci(l requerich. (Mltitoi do ({ Dei elo ll1quir:nato; CO'IJ1lAbilio Femaz:dcs. -.4.ldo COl/linho.1 jeto !l.o 160-47, de autoria da Comi~- bem; 11l1tUO bem.) i subslilttlivo da Comissâo deCon8~- GrcflorioBezerra, - C!audilUJ 811-1 são de Educação c Cultura, cem p~);e- O SR. BARRETO PINTO (") (Pa-' tituição e JUlitir;a do projeto ~UI. - Gen:asio A;,,,;;cc.:o. -,- Pcdro I' cel' t:woráve1 da ComissãDdc F'inan- 1"a encaminhar a ,'otação) - S:·. Prc-l emendas apresentadas em. primei-romar. , ,ças, quo regulumenta.a is~nção de sldenk, I~{'hs paJ.av!as do llc·bre re-I ra cliscnssdo, tendo "oto em sepa-

Aprc·..aü(\ impostoi: para papel de.s'inado a livros, pl'~s::ntanloe.de GOlas, Sr. Domingos "ado dos 81'S. Eduardo Duvivier t~.a dis(."Ussão do P"oieZo n." 56:;, Sala das Sessões, 30 de agõsto de VeHlSCO,. ~ Ca;mal'a ficoucperfeitamcnto Plínio Barreto e declaração de

de 19,17, resiabele~endo o direito 10,17. _ Jorge limlUlo. _ ltlauricio e;scI!1-l'eclua "o~m a mat.t\ria, que cons- vato do Sr. Afonso Arinos (cmde gra:l:uação para os oficiais das Grabois. _ Pedro Pomar- Carlos tll.UI o):}jSto .(tO pecUdo de urgência. virtlUle de prejenincia.)Fúrças Annadas, quando atingido Marighella. -João' /lm:ZZonas.":" o..: fato. hã um dispositivo cons~i- O SR. PRESIDENTE _ Entl';l emo n.o I dos respectivos quadros e Abilio Fernandes. - Claudino Silva. tl;lCl<;mal que estape1cce a JsençilO do cliscussão o projeto.oBsegllra a passagem para a re- - Is"ael Pinheiro. - Eurico Saltes. dU'CltC3 al.f:\lldc.gal"l~ pai'a o. paj}:] Te I .,. S' Dl ; I'serva ou reforma, 110 põ,~to supe• ...;.. O;waldoPaclLeco.- Ilenriquc dest.mado a l~lpl'ess:w de livros. ve~ mapa a\.a O l. 1"U Gonça-,.~or. aos ql;!e elltral1~ na proposta O:i&t. - Ger'Vasio .ll:cvedo. _ Agos. . O Sr. DOl1ut/goS Velasco - E' o ar- . . Ide promoçcr.o,por lI~erccimenlo c tinho cZeOliveira. -.Tosé NL Crispim, tigo31. . I OBR. DINIZ GONÇALVES (O) ..;;te.nlz.a.m maIS de 3iJ anos de ser. -Barro,7 de Ca.rvalho. _ RalllPi!la. O S~.~13AP.RETO PINTO - Per· S,r. Pre:;idente, cOlll"orme édo eonhc­v:,o, tendo parecer': COl1L SUi)$titu- - Erasto Gaertner. - Toledo PtZa, felt.J.Uld1t-.. . ' cllncnto da Casa. receando não estartn'o da Comissão de Segu.ra/lç,i.; -'" ScgarIas Via'~na, _ Benicio Fon- Ez:t~ndo. jJQ.~el~, _Sr. PreSIdente. ,que presente, Quando da discussão do Pro­parecer .COI1~ emenàa da Comissão tonel:,;. _ Antonio Silva • ...;.. G-urgel a u:genc_'?, nã.o e tao "u:-ge:nte:' - va- jeto n. o 26-B, de 19-17 encaminhel.àde. Justu,a;novo parecer da Co- do Amaral, _ Osca,r Carneiro. __ moodtz.CI o.sslm.- que Justl~iql:e o Mesa desoretenciosas' c"l1sid.~rar.õesmzssC:o dc Segurança. sóbre cmen. Gregorio Bezerra. _ José Ga·/Ulc·ncio. S~\l. pedl~o. ror lS,O, e:nbo:'~ l~olado, em tôrno da lei do itlquilillato ~da apresentaáa _em. Comissão c _ Beni ele Carvalho. _ Antero Lei- ~lJO &pelo a Casa no sent!<\() de- qUll, Essas eOlli:iàera.;ões fOral11 públi<la­T-Grec'!r da Com!ss~(J. de Fiu!ll/çnt> vas:. - Aureliano Leile. _ Antonio vol~:m(:,"., a cxaminnr a tI~genclfl. em d~s no, Diário do Con{/res,~o. de hoje.lavora1>el aD 8UbstttlLdcO '.CI:!. ~ir- Felzclano. ou~o l~vi"'lCntQ~r _. ,,' de sorte quc nle parece não ser nlL'itotude, de urgê,tcict"<. O SR; PRESID.ENTE _ Tem ~ .' ,1 -;al:~. con l~~, V~~9 ,contm 3 sensato l"cproduzi-Ias agQ!'a. Isso por-. E!1cerrada. n. discussiio e anUll- palavra o Sr. JOI'ge Amado paI'" jus- p~.o~lde,1cl.:e pe~~ .. ::> ple..'[lIlO que me que, certamente. muitos dos Senho-

() elSaR~a pa votaç's.o. p::.I;,vra ° Sr. Jorgc Amado l)ara Jus- [].~ornp;;;'5.~...~~~lt~Q~~1d1!· I ," res Dzplltados já têm delas conhecl_~ , RESIDENTE....., Vou sulJ. tlficar a urgência. (Pausal "<.~ ,'. • o como ,rcJei- n1~llt().

!netel'. na forma do Regim~nto. a V<J. Não está presente., 'Lado o J~quep1ll~nto, de nr_enCla." Todavia, Sr. P!"eoiàentc, não quer:.iteso s~u!!.do suh3L1tuti\'O ap,eciaào O SR. BARRETO PINTO _ Sr. O SR. DC.~o.N~~..V:EL_~SCO (~e-,dcixar a tl'JbuJla seln renOI'al' o a êlo~!l\ CCll1lS~aO .de Segura!,~a Nr.:;!oll:ll, Presidente, P€'ÇO a palavra, pela ordere. ~~ç~delll) lequc. \ dr[lcaçao de 10-1 f"llo nus ilu.skes economistas e Pso­~l~~O tzrem fIcado p::-c.1ud,e~,d,c.,;. na O SR. PRESIDENTE - Tem a pa- O SR PR s ,. '. ,eiúlog(,s da Câmara - e eh os tem~1(~;11a,,~ot2ç:;bO't'~tal:~~rio:' l'rcjtto e ,ana peh Ol'de~, o no~rc Deputado. cedel' [<. \'erliTc~~;;~J~ ;;t~~~;se pro-igra9a.~ a Deus. em ~rande ~Í1m~ro ~

p,ltn_I_O su s It. utl~.o. O SR. BARR",TOPTNTO (',I IIPc,a .0 SRAURELl<\NO LEITE CO) In. flm de Que os mesmos conjuguemAp:'ova:lo o segum:c 01"(J~',:)u,:- .8.1". .Pl'esi~:nte, V" Ex.' (Pela. ordem) _ 51'.- Presidt-lIte, o que e~forços, l'elUlanl boa vonbd~, no sen-

!'RO.JEro : CO:"lo~lh_,".o oc tocos no, em quaLSqu",r .se, Pflssouc;;migo foi o mcs1l1nquel tIdo. de que a nova kgislaçao do In.TO = r. o ,. , as~u!lto~: l11CIUSIVe nC's. de ~omel\os im- ac<lnteCf'U:l tedo °plenário. Eu ~taJ q.ul1lU~t~ preen~ha. realmente, as Sua!

N. ~6a - Iv";, portn;;,czu cojo seja. a pl'lmem. vISta va t<lta1m:=nte distraldo. qUaJ:.do vos-I Ílnalloaaes e nno venha a'se transfor­l'._l"t. 1.0 Os oficicol.is d~~~Fõrç~.; Ar'ILLil~PL~a;.ão d? RegImento, .há ?e ~en- .sll. ~c.elênda lInull.ciou a yotaçãoda mar ll!, tempo. pomo~, lei, vigente,

nmd_%,' que, litlnr;il'em.o ,1,1.01 nos seiXi i ,a .ltuaçno d~e()I1S1~ng,lm_nto ur.gel1>CI<J.:, d" lllimell'a. que m,'::u v.otvI1l1ll11:cblJlom,a con~ra OS.llltcre,ses C:I~,quadros. :!.té ao pósto dz C/lron21 C~. c~n que me, cncolltlo tiO .sus_Ita.r qlles- fOI conSIderado CClltl"dl"io. S~ ti\'essc necc~sldadb do. mqL'lhnato.llit~o d~ Il!a:' e Guer~a c C;~o"~l, 1.\0 _,~~ 0da::~l '!ial1t~ 00 me~(re, cu, votado con5cie~temente. te-lo-is feitO! Era o que tmha a dizer. (MuitaAV1ade~·. inclusive. seráo g"l':lduades 11M".s o l,e.pUlo. a faver da ll.."ge~ciil. ):>z10 Que ouvi em bent,.! ~.1)0 p,m,? im~dintullle'lte ~~lP~r:i('X,se6 ,qu~ não estou ~nar i!lfo!'ln~do; <;.ollVel';ô:l COOU lllum,,:os Srs.Depu-. O SR. ~PR",~IJ?E~TE~ ,Tem :t pa·llesde que satlsf~ç9m osreq'l!s:r.;;z, J. lei ll" lllquillnato ja es::a SOb, Ul'- bdOS., , ' ". ' IlaVl;1 O ",~. P"dJOSO JUnJO!. (Pausal.para ~ pl'omCl~ão, se,,'UnC:c 35 .:,eis c I gêl!cia. De m~neira que, quer-me pa- O que w <pas,ou D'lUl, rea.un~l1te. ~o- Não ('~ta ~rc-sent€.reg11lalllBlltos, cm vigor no Ex';rcico, I' re·cel', de,vemos aoabar de, trutar dela, 1mg~ ta:mbélll ~ dôu com ~UtrOSyL\.'lll-1 Tem a p:lJa\'l'~ o Si". C.1:11pOS Ver"na ~Iarln.ha e na AerOlláu;ica. Para pary:r p:xlerlllos ablir as l1erlas da Ul"arUl. porta~to,_a V. Ex, flz~s~elUl' gal.os cerol,le:s comb~,telltes do EÂé"citol alfande,g.\ - ll1eàid~ muito jus'a te.> ,~l:l \'el'iI1cs~a.o uma re~tlçno dai O "R, DE?UTADO C ~.fi oscal;l de mlt.igllidade será ol"~';mi- aliás... ' , , votação Sil110ó2ica. (Muito bem.) . G:l.L~... .". ' .., .. "\">POSYER.zada ~nt:·~ tõdas as armas. cabendoI O Sr., Domingos Velasco _ COI1$- O SR. PREeIDENTE - Tel'ia 111U1- il. ~el';~:olJunc:~j~_llr~? que ,e:;tlegU(a ~l·ll.OUaçao ao prinu:iro d~Sl.!l lista. tltuciollal. pois re.ul2.mellta al'tigo da to prazer em aten?er a? n?bre Depu- '. _"lO do c.".o.',s".a !Jublle.ido de-

. ~. 1.° A graclu.ação CC;lfJlre aos ofi- COl1stüuiçáo. Orn" isso não é aari" tad~, mas no reemt;) e tao pequcno POI~. .~U.ls . aS3illl elõ·vadcs às 11on:;"I<. !}er.,-as p{jHas da Alfânàega. . • o. Ilumero <;le pal'Ironcntares que o r,;,", O SR.. DEPtTTADO OSVALDO PA.tog~tlV3S_ e reg~lh~ d?,1X!sto superior, O SR, BARRETO PINTO -Abrir sultado._ser!u ~~ ~nElimo~, Sou .obrlfiado, CHECO. Pl'o~upcia di~:;UI'5Cl que, en­jpCr€illlll1O malO.re:; vêucl!nc-nlos que.:>3" porta;; da Alfândega. em ebetiiêu- :portllnto, a hleficaçao SOllCitada·o , t~9gue a l"e~'lsliO docrado:', será. pu.os. do ):"05 to. efet!v?. ' I~la de dispositivo cOl".stitucioll I ' O SR. DOMINGOS VELASCO ( ) Iblleado dq>OIS .. ~2.o TaIS oÍlCl3JB sc:rüo efetinl- que OS":lm _ j , ,a ~ parr. (Pela ordem) - S!'. Pre~udellte. pare- , . .l10s por Pl'Cl11l0Çii.o, quando lhes tocar f divUI~ação ~ :~g;tar pa'l>e. I.ara lt ce-me que o :pleIllltlo nllo c?mpreen- I . DU! a.nle o d'~rso do Sr. Os-A \'ez, por qualquer dos PlillciPiOS'1 Tenho para I~' 5" P"d • deu be n1ll. forma de vot.açao 11 que valdo. Pacll.ec.o o Sr. J08é AugustlJ.ccupando colocação no 119VO, quadro qUe cl€1;elllOS tr:ia!J!' em' p'i~CS,l e~.e; v. ~:" sub!!!eteu o req~erimento de I 1.0 11Ice-Presl~elltll, deixa; a. Clldi!i.I~Ulldo a rla,ta de "g'i'aduçao. gal', da lei do il1qullilll:.to c(::iiui~o Urll"<:llC'll.. D:l1 °meu pcdldo de verlfl-/' Ta da presl.dencuz. tIu.e .e ocuJJada

~ 3.° Se transferldes para a rese·:·. bcm.) , '-, caça0. 'P.,eio Sr. Samllct DlUlrte, PreJI-ta de 7.' classe remUnerada, yclunl;á. ., • ' ',.. peço .... se V. Ex." consclltir - ;:~. "enle.ria. cu CO~'lpulsôrianl~lte, enquanto O .SR. PR,E:?II~E..1I\TE - Oll;t€-ll1, ~Ol tral'lsíorml; li verificacil.o Il~rna r~p€ti- O SR' 'T

l;raduados. terão todos os vcncimen. requerIda ul~ncUt para a leI do ln- ção da vocação, simbólica informando. a d t~·.• PRF.SrI?ENTE -" Continua.tos e vantagens. honras, j)rerrogati- quilillat~. Del lL JIlllavra ao prlmeU'o exatamente. o plenário do que se is<; ~sao do p.oJeto.vas e rcga1ia~ do }lÔsto da. gl'''duação, ~~at6~~: r~ue~~nto, Sjr',p.eiPu- h-ata, . ,Tem a paluvra 05:'. Bel~ic:o Pan-,como· se efetivos fôssemo n 1"'~'11' 5" e;f.~... ~a.taUS itoa.r O SR. PRESIDENTE - V. Ex," Itelltle.. .

Art ~ ° .. ,.. n ~Oe CUI, e <>. =. na<> es va t>re- tet"·lJ, o clld d v U:·ca.~~? .ilro de *~cer:s~.a p"";;r 1~~~~~i:;l1~~toqUt~ sente:_ Foi votada 11â<J a lU·géncia., Ulas!~l SR.peOOMxJGOS IVEILAScO _ ,.o ~R~ENíCIO FONTENELE (!lI!'escolhn, tal'á o oficial direito à traus- a preI~réncla. _. . .". , .[Dcsde que ~. Ex.A copcorde em reno*IVUI a Me·'a para ser dado COI1~o.lido'"el"ência para Do l~serVll remlmerada PJ.'~fe,~a'll~Ol16~QJ~aà~:fr':'11C~IC'lll, o vat'a votaçaopelo llletodo, simbólico ~c s~qum~dl~e~SO) - S:,' Pn:slden­no pãsto imediato com todos 05 ven".- . Ed ~ • la, onU5-iO SR. nARRETO PINTO (Pela Dr- ,l'S: pu.a os.cimcntas c vlmtagel1S, honras, pre::- _ao ~e, Il~çaoe Clllt~a~ com p~ dem) _ Sr. Presidente. não ê possl-,. Sau;nsuSJ)elto para. trat.1.t" <;0 pro­ragativ::t.s C, reg-alias aêle ineren~s r~el!llV~ra.vei. da C.cal1lSS110 de Fl- vel atendel' ~o que pede o Sr. Depu-I Jeto n. ~~-B.de 1947 que altera a Lei

·cle6de que conte l!'.als de 30 2nos ti~ l1i.~lÇ~ .. : .' or I~SO. d,: :t~p::laV1'a ao tado Domingos Vde.sco, porque não do InqUllinaw .. Desde a Assembléia

'~crviço ativo. cinco dos qu~is, pll-loIp 'l.!~~u.°ó slgllatár~. g,: n~Pllt,a~o Jor: hã. núm;:lro no l't>cinto. Na~lOnal Camn'uir::.te que venho melIlenos, no último pósto. ~\. ma Q. ~pcdido" c fo.mll:ado p<ll ,O SR. PRESIDENTE '...., Peço n I>:h~ndo pela. SOlUça0 dêst~pl'oblema

Art. 3." F'ica lJ,>5cgU!"ado o direito 11 1.OS Srs Dvput~dos., ,. ntellçfio dos nohres Deputado.'. O Se- l\~cl.onnl· l'epresel1tado pell! crise dei!e l'evisão de suas sftuaçõ"s atuaIS. O .1;R. DO~NGOS "\EL,ASCO (O) nhor DOm'ngos Velasco retirou o scu hnbltaçao e~lstente nas principais ciomediante reqUel'imellto,pll":J. o tun (Pala wca?lunnar a vota.çao) - Se- pedido dC.verificação e vários Sen..ho- dades do paIs. Em H de fevereiro de'de se vel'em co.ntem.pladoscolll "s M- nl~o; P:'e.';iaeI~te, 'Cm ,cumj)rlmento. de res Deputados declal'arain estai' P01.~- 194~ llpresentei 11m requel'ünellto SUoll!efieios da p:esellt-e lel. a todüs ('S e~g""nclll r~un.clltal, a flm àe JUS- eo atentos 110 momento da votação. gel"lI1do llO govérno llled.idl:S de prote-tlfic1a1s que. lia Vigência àlls leis de tiiJcar a, urgZ11CI.:l?{1t l:equ~l"lda, devo POI' isso, l'epctirei .:< votação. ção aos inquilinos. Procurei cmeom.promOÇões ,anteriores, sendo n.' 1 nas inrorJ~l ao, V. Ex.: e. ~9a~ara quI!' .., '. , ., Jlnnhla de vários colegas da bancada

,IeUS quadios for mais de dois :11105, o eProJ~to emques~a.o e ldentlC{) ao de .0 reque__Olento e dado como le- trn-balhist,o, o,; S1'S. Presid~nt.e ela Re-oou figurando em li~tas d~ merccim.m- n, Ih, de. ~inh~ autona. . jeltado. pública" General Ellljco Gaspar Dutrato o.u. escolha 'por 19ua! tempo,fora.m A llropoSlÇao 11ao faz maIS do que O SR. JORGE AMADO (Pela or~ e Mllusl:o da Justiça, de e:ltão oatlngi,dos pela idade compulsôria.,' e, rC,gu1amelltar .dispositivo da Const.itui- dllm) - sequer veriticação da vota. 110SS0 .i1ustreeolcga Deputado Carlos

.' tonseqüêntelnente, u'a.nsfel'idos pal"ll ção. que COncede isenção de direitos ção.' . Luz, 11 fim de s<Jlidtar a. atenção dos'. l'eserVll ou ·reformaàos. contando ao papel clestinado a livros. '. O SR. PRESIDEN'I'E - Vai-se mesmos para tão importante assunto'lIIaJ1lde 30 anos de serviçoatlvo, t:e- Os. projet;os já estão nascom!;isõcs. proce9-er a verificação da votação. Em 29, de agôsto de 1946 foibaixadci:,J\hum direito ,lhes cabendo .. quaIs- desde o inlClo da. presepte 3el!Sl\O le- Peço aos Srs. De p u t a do s que o',.Decreto-lei Il.o 9.669. ora em\'lgor.!,uer provento;; anteriores. gI.slativa.. , _ ocupem seus lugares. (Pausa,) regUlando a. locaçio de précUo.a urba-r'Art. 4," Revogam..se lIS di.iPoeiWeB - _ ' . ." ,( \ . " ' .'.Ila '~ontl'ã.rlo... . ..(.). Nuo foi l'wloto pelo ~'~d~ . eJ. NãO foI l'~;·iGW. pelo. orador•. __ ,_ .CO). Nã~ foi r~~!.Q_ p~lo (fradol

Page 27: ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIARlo,s,Do CONGRESSO NACIONAL

Sexta-feira '22 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL Agôsco de 1947 4·963

llC,S, CjU~ ab~olutamcnLc nlW resolven a eln.:nc:lte jogadaS D() meio da rua qu~ di~m que a aprovação dêste prc>- ta& lldiciontísslmas. Sem C~'édit.o,.aua<oao. Pelo contrario agravou·a, junto ~o!)l seu.> modestos móveis e jeto vai prejudicar a construçüo de scm recursos econômicos p:'ópnos,]l<J'S 'permitiu abusos, principalmcnt~ utensllios. par:1. que a firma imo· casas, Não aCl.'edito porque a atual lei, :l.lguns já nerccel'alue outros· lazempelo ~cu artigo li!, Cjue t aplicauo num biliária Teixeh'a Rebelo Ltda" pu· Com as alte~'aç(jes ora propostas nã'o esforços supremos para que não che­.euliuo muno elastico. JI. imprensa d~s.se ganhar mais ciriheiro C011S' iml)ede novss COl1Struçóes. e permite ~uelTl às últimas energiss. Vem J.:carioca noticia. todos OS dias, as nume· truindo um arJ·anha·eéu no loc:!1 do não s6 ° arbitramzto de aluguéis, aLen. muito temno o calv~'io dés"2S 110­rosas agoes ac dôpejos que correm no prédio TI." 277 daquela rua, onde, dendo ao prêço dc aquisição do imÓ· men5 soldâdos infa,tigáveis da. nossa.nosso l''Ôro. O bnlnar.te vespertino resicliam. Não houve contemplação.' vel, da construçllo ou da rcconstl'ução, cPu\t,j,ci:lo. Lembro-me de uma Jl21'e­"x'õlha varioca". publicou em seu nú- As 6. horas da' m:mhã, os Ofiçiais de ic até do reforma substancial do prédio, grinação que fizeram em 1944, nomero de n de jLllll10 p:issado, uma Justiça iniciaram a malvada. tarefa. Os qUt; combate~ a lei desejam apa- meu Edado, e tiVe oportunidade J.:~em;ac:onal reportagem na i." página, JO~aJ'am tudo no meio da rua: ca· nas enar uma sltuuçao ele alarme. O ,t~sistir mcmo"ável reunião havidanl1, qual J.J:·ovou :t existencia de mais m:s,al'mários. roupas, panelas e até negócio imobiJiál'i.o ainda é mn grande na Secrctario. da A~ricultura, quandode selS ml! ações d~ de'peJo. Cérea dc alimentes, Dezenas ele cria:Jças fi- e fablJ,loso omp~'ego d,~ capital. Por- sECre.tú.rio o J1ustre e 11en:ado p:o­l)CO açoes inJciajs de QCSpcjo estao car~m ao relento, juntamente eom que contl!:~~am ~s eonsLn;ções . dos fessor Mslo Morais. No ú:tlmo anodando enoraoa. no Fô=o por mês, as mães flue choravam eram obri- grandes edl1l<:10S De 2partamentos? E

Os jornalistas est!yeram no casarão' gadas a 'cozinhll.l' em pl~na rtl:1. para» quc pretendem.as inúmel':;ls a~õcs de apcsição ficolt muito mais grave.da rua Dom Manuel, em cujo 5," alimentá-las, Crianças de IJeito c despejos que ,estao correndo? . Os que são também pecu::.ristas 50­.mdar cstão alojaaos os cartórios e os velhos, doentes, tcxlos tiveram a Todavla, es.o~, com osmaglstl'ado.s correm-se dos beneficios outol'gadosgab.nc'es aos JUIzes das 14 Val'as, às mesma sorte. A cas:1. ficou vasia Que dIsseram .n~? c:lber ao .S:-. Pl'esl· b. pecu:i:-ia. Os que não são c011ti­quais s"o ,JJsl:l'ibmdas os proccssos; e a rua 'icou cheia de "'ente e do dente da R'~p1.lbüca, li solu<;:\o do pre>- tluam em um abandono que esti l'e­palestraraln ccm os dignos JUlzes, e móveis, -SerlÍ que vão" dizer qU~ b!ema, de m.odo . definitivo, desde que c!aman:Jo tErapêutica imediata e eJi­sorvelltuál'los CiOS cartorios, e tivc- isto é fazer demagogl3.? Pergun- I) Poder L€glsla~1'Vo ostá funeiollan~o, m:z. Não sel, Sr.. Presidente, a l'azãaram a impressao da verdnaeira clla- tem aos reoórteres de "Di:'etrizes", tanto o da ~ellllbhca, .cem? o do Dls, do l'etal'damento da proposição qu~1l1loaC2 jlúbllCa, qlte l'epresenta a que assistirtim ao quadro e tiraram ~r~to .~eàn!", e <dem2,ls Camaras L~. ofereci, encaminhada. naturalmente,ganância de propnetários desalma- a fotografia que posso apre,enta: ~).,latlvas aos E_tados e dos :<lume1- nos têrmo~ regimentais pela m~sm:t auo~. S.' .. presidente eSrs. Deputa- agora mesmo, caso algu,;m deseje. !l-cs, ,,' . , U111a ccmissão ela c~s::',Renovo lidos; em geral não são o~ pl'oprie. Sr, Presidente, Srs. Deputados, Na \e:aode ao Poder 1.egls!o.tJv·o e,;ortaeão que fiz desta tribuna. há(ãnos cie uma únicJ. casa que pro- Devo dizer que confio plenamente competa tratar do a"sunto 11oje, p~l'a cito longos lner.es. Os pequenos agl'[­movem ações de despejos, pois estes crJQ.S jO:'nallstas que nos. informa.m de ri.~~~ver o magno problema. Mas, na cultores p:'ecisam ser ampal'ados.sáo pessoas menos egoistas e mais tudo Foi o "Diário Trabalhista", P ~ nça pre--c?m:oTAOIN São homens do int2rior que bumam11U:n' 11°S O 0"'OJ'S'110 ° gana-ncia es -' 1 . f ',' presente emergencla, ao Poder Exe- b Ih . I 0\'0

• ... M, ~.."" • , - o Jorna que paz em oco, em Ja.nelro cutivo Federal que co'n muit bo' cem seu tro a o proplc ar ao ptã. mais viv:l. em quem .já tem muito. de 1946, em brilhantes repor~age.ns, tenção reorgalllzoU a :Fundaçã~ da~~; os gên;l'os n:ais ~l·eCIW.s e urgent~s.Os principais aUtores das ações de o proble!l1a. d~ crIse lle habltaçao. Popular, tão de'batida, cabe também Esquece-los e COllcc=:er. para que sedespejes, são sr.mdes pr!lprietarios, e Os dem,als orgaos. d,e, nossa l~prensa, PTcssegl.lir na sua Obl'~" 0a"-.ndo do ano ::.g"':l'Ve o problema cdflcil da. cans-mUltes deles, representados por gran- D "13 I P reu o """ ~ 1des compcnnias ou emprésas de di- ccn;~ .: emocracla,. "ras;, - o ~ l€:mão que co:lta çom a bc.a yonÍ4de tia da vid~, eont.:-·u, o qual c amam\'er~os gén&os. B'.a.l:, ,;1'lbUna .Po;lt:lar, ~,~.o do Congresso Nacioml. O principal reS popuiaçoes, prmc:palmente, :tde

O problema dos desabri"ados pode hCla • "O" Correio -~il' 1~~nhã, 9 ponto é construir já, casas para :l.S São Paulo, aureolado. eôm ~antasabalar a 'ordem pública, Como opi- ;:adlcal , . A J\,rap~l1" e" O Globo,,' cl?sses 'po~les, pois para esse fim nãCJ promessas, com hntas lantaslas. ,ellaram também 0$ Jon1?listas, as 110- ,Gaze.ta. ae NOt:CI~,S , "O JOI:r!"I.,' ha caplta1Jsta~. E' aos govel'nes Fe. l~oJe deslluc:ida cem o resto felo catificaçõesdando prazo para .mudan. 'q Dláno da NOlte. e; Vanguaraa, deral e municipis que cDmp'ote fazê- :-~alidade.ça Q,e inquilinos, são n~ mesma alem, de outros, têm foealiz~do o lo. O caso é urgente, ainda que sejam . O"' rquantidade das ações de despejo. prob,ema, cha.mando:t atel1çao dOS

Icasas de mad<!lra, Os Jcrn:lls notiCla- sr. PresldenL, ~q\1l "IC?; o meu

. h I d ]JOderes competentes. Peço a im- ram, sõbre emprêsas que se pro'JÕoml.apelo para qUe V. Elr. ae as ne-MUItos sen OI' os,. jJe em a Casa pa- prensa que continue a camoanha, a constl'uir em vinte e qUO.nt.~o e' :te' cessárias l)rovidêneias. a fim dê que1;:10 morar c nem sempre, dizema. " ~. d l\·erõade.pols sáo conhecidos casos para uma soluç"o que consullstan- em oito horas, por um método ame. o aludido projeto tenha an amEn ode alu~a1'em os prédios li outros ·in- cie o interêsse geral. Não somos rie a n o; e xis tem En~~nh~iros e ó seja rem2tido ao plenr.rio.quilinos que paguem mais ,Outras contra o direito de prC';:lri~ade, mas arquitetos brasileiros, que est.ão tra- O SR, ANTONIO FELICIANO _vêzes. pedem a casa. para demolir, pelo art. 147 da. Constituição ela tando do assuI1to, tendo dado entre- (discurso e-::crito e enviado " .'líeSCGII construir os' I'istosos apartamentos está cor:dkionada ao bem-estar sO·'·ocã-Jos jornais, porque não cOn- para ser dado como lido) _ Sr. Pre­que a maioria do. populaçao não pode cial. Jul.go que no momento todCls vo~á-los a facilltar as emprêsas idô_ sidente: _ Há mezes apresentei. ácomprar e ficam ai para serem ven- os brasllelros de\'em. colaborar e ':0-

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t'eas cs meios necessários? Não fal~ consideração õ,esta Cáma:a o ProJelodldos ~ preços astronômicos, base:l- oper~r para a soluça0 da grave cnse tam. terrenos da União e "OS Muni- n," 117-.1\, que obJetivo. a contag:en~ de'dos no n.O V do art. 18 da atual ~ollomlca que~travessamos: . As, C'ipics que estão por ai abandonados. tem.poaos ex-funcionários do Depal'ta­lei do inquilinato, (IUe é o qUe auto- SIm .devem proceder 5;'5. J?roPl'let~ri~s, O GO\'ém.o pode e deve construir ou menta Nacionai do Café ap::oveita­riza. pedir a salda. do inquilino para conslderando a que~tao 030 habha?ao pat.rocinar as il11~;atil'as sérias, Ao dos em outras funcões na 'Uniúo,demoJil' o eclUlclo e construção. de n:e:'ece~ora de medIdas ~e eme.rgen- mesmo tempo, ie11lbro fI. Càmara e Estados e Municipici;. A proposiçúooutro de m~ior capacldade de habi- cla.. :f:ste é apen\ls o objeto dos. que ü douta CC:J:lÍ"são d con--itui" e envolve medida de integral justiça.~

ã M lida<! ' ·to def<lldem o proJeto n.° 26-B, de . • o, ,e, ., çao d t d t" - 1taç o. as, ~ rea e e mUI ou· '1947. Acima de tudo, estã.o os in- ~_ustlça. a ne"ess.clau,: ,de eloborar- Com o ecre o . o ex lllçao oaque.etm, porque os que saem das casas t~~A'ses de nossa Pátrl'o , que podera-o '."0,5. uma lei .qu.c facl!l,te a.s. cons- órgão e da nomeação de sua çomissãodemolidas, não poderão comprar os .~~ ~ - tru d d liquidante, vel'ificou~se a dis1?ensaimponentes apartamentos, que ç,u ser atendidos também. pela. liolida- "çoss. e pre lOS rCSluenclais. O de inumeros sen'idores, nesta epoca.cam fechados multo tempo,. ou sao riedade humana, ~ue_ seria c!lnvemente. era. a e!abo- em que são gravissimas as dlficulda­alugados ou vendidos, a. pessoas que A c:-ise de habitação é um proble- 1açao do Cociigo ImOblliã1'lO, que l'e- dse de ,'ida. São difíceis as coloca­não precisam dos mesmos para resi- ma brasileiro, já focalizado aqui, en- ~olvesse com~letame~te ,tUdClOq\;C ções, notadamente para homens que,dências, c as vêzes os empregam em tre outros, pelos nobres Deputados c.!sszsse respeIto a tliO relevante 111a- em anos seguidos serviram ao Depa;'­fiJ.1S excusos. Pedl'oso Junior, Campos Vergal e t~rla. Telmlna~ldo, $1'. PresiCiente, tamento, gastando os melhores anos" segundo contaram 05 jornalistas, os Osvaldo Pacheco e Antônio FeJieia· 51'S. D~putados, sou. de opinião que da existência. Ficaram descolocodos.

:Magistl'a.dcs, ~ão de opinião que o no demonstrando o que vai pelo Es- esta. lel, sendo de emergência, não E' verdade que :'ceeberam indcniza­problema está 6e11do encarado errô' tudo de São Paulo, principalmente pode pe.rmitir .absolutamente qual- ções correspo11dentesao tempo de tra­lleamcnte. Sabem que se deve cons· em SU;l. Capital. O nobre Deputado qUer despejo,:l. não ser paI' falta de blllho. Mas esse pagamento, se portruir predios com maior capacidade, Jarbas Maranhão, apresentou um pagamellto, assIm mesmo dando ao um lado foi uma modiea comncnsa­mas acham ta.'llbém que não se del'e brilhante parecer na Comissão de L~· inquillno um prazo r~zoável para ção, por outro não restituiu aos mes­deixar ao desamp:l.ro os que tenham gislaçã,o Sociai, qtl;e 50i devidamente rJ~o. ~icar na rua,. A situação de mos o tenwo perdIdo, Muitos delesd'e sair dos prédios destinados a tais aprecIado na COlnlSSllp,doe Constit~. mlSel'la. em que vive !1ojo mesmo, já têm idade e estão impossibilita.do:>construções. Mas acham s.obl'etudo, çlio ,e .Justlça, ~esta ultlms comissao. muito chefe de família. pode arras- de um l'ehüelo de vidn. Existe naoue, se se fizerem os despejos em preSIdIda pelo 111'stre Deputado. Aga- tá-lo a esta contingência. casa projeto foeallzandoo aprove~­êurso, teremos um~ calamidade que memn0J;,! Magalhaes, vultos brlihantes Pagar a. caso oumOl'l'er de fome, tamento dos mesmos em ca:gos pu-agravará o· problema, Imediatamente, desta Ca~~ra. como os Drs.Plínlo Bar- ~ o que tenho a. dizer bUeos. O projeto que npl'e~entci tm-de maneira assombrosa, Alegaram os reto, emerlto professor. e Gurgel do o SR PRES • • ta simplesmente da contagem. eleintegros juízes que pela lei têm ae Amaral, debatel'am com proficiência a o ' IDENTE -. Nu() ha- tempo em que SCl'vlram no Depul'ta­dar as ~entenças, e a. maioria das matéria, com os seus dout<:is pores.·O v,n.d0 ma.ls oradores :!I1scl'ItoS e se mento. Parece-me justiosima a me­petições estão fundamentadas nela. projeto 2ti-B, dessa. Comissáo é fruto maIS nenhum ios Srs, Deputados dida. O projeto foi encaminhado âO remédio é alterar a lei, de maneira de um grande estudo. Julgo q'ue deve· o.uizer discutir o ~l'ojeto, vou decla· Comissão de Constituição e J.ustiça,a resolver a crise dehalll tação mos aprová·lo com algumas alterações, Tal' encenada It dlScussüo. (Pausa,) onde o relator emitiu parecer favorã-

'I'ôda a. impre1ll3a. carioca, pal'a s6 Talvez que a Comissão de Justiça poso Está encerrada. vel. Houve pedido de vista. Venho,citar o caso do Distrito Federa.!, tem 5a aceitar algumas das emendas propos O SR. ANTONIO FELICIANO assim, á trIbuna para solicitar sejasallentado a crise de !la'b~tação, pu- tas mas chamo a. atencáo dos Srs (dlscw'so e<crlto e envhdo à M'sa o projeto encaminhado a plenário.gnando por medldl\5 concl'etaS. "DI- Deputadpos, para It inconveniência de parasel' d;do como lido) Sr. p;e. E' defe:J.do. o se;uintel'etrlzes", tem dito sempre que "de· qualquer aumento de aluguéis, no mo- ~idente: - Há tempos, a 19 de de- llr:QUERllolENTOmollr 'casas é desamparar o povo". mento, em. que os orçamentos de to- zembro de 1946, apresentei acon-Julgo .s~r uma realidade presente, dos os chefes de famlltas não compor- slderação da Câmara dos DGputado.s 51', Presidente~quando se coloca 11a rUa as fam1llas tam m.als qualqueraeréscimo de des- um projeto de lei visando benefícios 1 .d d t d . . tsem outras recursos, O referido ó~. pesa, por menor que seja. Quanto l1s à 50fre<lor~ classe dos lavradores de n,~a401;u~~d~O:7, ~u~u ~~torkP~°i.1i~gão publlcoutambém em seu. nu- partlls %eferentes aos arts, 3,0 e 4.· do cereais. E a.ssbn procedi atendoodo n.1stério da. Eclucação' e Saúde a con.lU.ero de 27 de junho de 1947, atra· projeto 26-B, acho que devemos apro- inúmeros a,pelos que recebi, notadtl.o ceder doaç6es a. diversas Instituiçõesgedia. dos desepejos, com uma. ex- vâ-Ias como estão, ·para. evitaI' maior mente dos que em meu Estado lu- de assistência social, requeiro a. V.pressiv~ fotografia, . Os despejos calamidade pública, sugerindo como tam e' se amth-gurom no V~e' do Exala se digne enviar o 1-eferldocontinuam aumentanClo a mIséria. eml!nda, que substitua-se a conjunção p _,'- _~ M. "-I '"li j t· . m nda q ê te •cios pobres e o lUl:ro dosl'ieos tu- "e", por uma ."vlrgula.". ~a fim de ar.......a.. Co.....orme not..., as pu.. - pro e o ,ea e e ue.5 com­harões imobliiárlos. A rua Barão -evitar interpretação duvidosa, como se cadas na imprewa paulista, dlflcul- pllll!la, .à COIIn.1ss11.o. competente, allmde Itapaglpe foi palco de uma pa- tratas.sede dois casos .quanc10se tra· dndes de tôcla. ordem, .enchentes ha- ael!rue. façam 1~~~'d ir::fran<lo,o.1'01'OSa. tl'agédla que cortava o co· ta apenas de um), no parágra.foÚni- vidas, tsses a.bnegados lutadol'es que o oJe o n,o • e •l'ação de quem passasse por ali. co do art. 3,0 Sr. Presidente, 51'S. fornecem à população os gêneros de Sala das sessões, 19 de u&todeCêre~ de GIl fa1111UlloI ~oram ea\(Jpi- ~utaàos. não .ctlmunllO com ~Q.ue~li j,il'lmeh'l1, n«essida4e, tiveram. colhei_ 19i~. - CClm~ VeJ:Dal.

Page 28: ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIARlo,s,Do CONGRESSO NACIONAL

49ô4 Sexh.feira 22 ".,L _DIÁRIO DO CONCRESSO NAC!ONAI.2

.'.3!!.~. 3 ....Agôsta de 194-7

EMEND4 I"ários <:om serviço l1n E!t'itoru1 S,,1';;'o : N.O « 1te ~.,;túo no.c:\so do ~ 3.° elo art. li/Inclu:l<1n.se no projeto 11." 277 ., <lli 1allr~ve~~,;1.~oS,1;1~ o,l:d~m ,deT :U,~.!-igui- Emendei aclili:,a ((ai; d~~po~lçoes Trallsit'\rla., dll. Cons·I~7, ,no Verb:t 3. comelhoNo.cionall ~.:~e ~i~e~\··ç~s ,lle~u~~~~ :.< NaçaO,110 tituição. "Atualm.ente" n 16 de ~e-~c 8c'l'\'i,0 Soei:.ti, Cl seguintes ,"I ","llÇ•• ,I .... ugas vell.lc<ldnlh Dú.r ao artigo 4." elo projeto, :t 50- tenlbro de 1946 não pod~ ser "at.lIal.

"'1~tilUJ,,: I Justilicaccío ,,"Uinte redaç,iiú: . .m.ente" i~ data. da publicação da lei1) P~l'~. o "8a.n(ltõrlo E('n"i~l1e I • ' • , No provimento elos c(lrgos do.s Secl'c- resultante do projeto em v.preço, que

C,,'tejuu", de Amavo.ro, Eli.tado de I, C":U1('~ Sl: ve ,0 n.prO\·"ll,Ulllc,nto dos tarias do Tribuna.l Superior Eleitoral conleçrt a transitar ~1:a8i um auo de­São P:J.u!o: Cr$ 200,OOO,OO·,·Ullcwllllr;"-5 e-xtlntos"que se .encontram e dos Tribunais Regionais Eleitorais, ·pois d(lquela data.

21 Pa:a SUllt,a Casa de MisC1'icól'- em eXC1'C:C!Cl 11a JustIça Elelterra1, traz serão (lproveitados no.~ mesmos c:J.rgos· V{Lrios :1tos podem kl' mcdilicadac1ia ele .'l.gual. Estado de Sã" Paulo: grandes yantag~ns econômiea.spal'!l os que desempenham se mantidos, c, 11. situllção dos sel·ventuú.rios cios t,ri­Cr$ 2~O.OOO,OO·. COfTES Imlll1co;" na suprc-ssão <lo.s cal'- ,em caso contrá.rIo, em. sens aqui- bunrLis eleitorais e listes se velam Sf'm

3' Pi>]:U. a SMta ~a. de Mi.;cci- gos F.eru fWlçoes qu~ ocuPaI,I1. 'valenl~s, 0$ funcionli.rios efetives dos as g:mmtins que a Constituiuw lb~eórdi"" de São José do Rio Preto: Q.uanto aos dem~s que, 19ua!n:lente Tribunni.s e.,l;intos em 10 de novem•.fh:ou a 18 de setcmbm de 1946.Cr$ 200,000;00. lJon.c0n:cram ,para. mt<:gra_r o plllS 110 bro de, 1937, se aindrt estiverem. em A eUleuda visa mnnt<:l' Ill~ sua ple-

4 I Pn,rn o "Cent!o, de- Assistência regulle CO:l.~titucicrna,l,.tel'~ opol'tUl1a.- sen'iço ativo da União e· O· requere- nitude c for(l de qualquer dúvidl~ ol3ocl~}" de' C(lmpos do Jordã1); Estado ~nte ()cm u. dev"dn. Justiça, o' apl:;>- rem. ei lJara completar' os respectivos .pensamento constitucional'.de Sao Paulo: Cr$ 200.000,00. v-eltarnento., •. , , 'quadros o pessoal de Quadros ex- Sala das Sessões da Ciomu.ra dOI!

5', p(lra' "Sanatorinhos p~pulares. .1\. AssEm;b~eJoa Cons~itul1lte ao: vota.l'tintos ~a. vigência. do ato. de 10 de, Deputados, 18 de agõsto de 19~'i, ,-eOl1t.ra :l S!fills", Estado' de Sao P:UI- ,s. cO,nsqtl;uçu,?, detlhel()l1 apr~v.el.tar 0& 'novembro de 1937, que atualmente in. Deodoro Mendonca. Agastln/alo:. (;"'$ 200:.000,OO~ ., ,fUn~lOlll.lnOSC1lJssl;las Secrerorllls, C;llmo 'tegra as Secretarias dos.·mesmos Tri- ;racv Nunes, •

(j I Para:.:\. "Fundação PaU}ista con·· se ve:i~l~a no_ artigo 26 d<: ~pa&iti.v.obUlla1s. Os, demais, funclonál1os COlO. .MonteIro • - João Bot~UIO. - Coa"tm, a S1t:lUs", Est,ado de, São Paulo: I~a:r.~t"~o de;S~ Ca.ita...rlogoti . ~T:,emserviço no, Eleitoral. serão aJi. I1pro- .ra:e Nunes'.\c,wlt:11) C:r$ 200.000;00. . lU, o,,,'.mpa1aJ: OS. ,IJ,. ,~ ça. ~ lto-veItados n~ ordem de antlglÚdnde de . o.::J Pa.:a o "Educa.ndnrto ~estaloZ', ra.:.: 9~- tau~~ contrlb.uu.a:n P:"l!- M. :Serviço~ Pl,€st&dos- à.. Nação. no preen- N. 8~l , de Franc:J., Estudo, de' São. 1'a.u- ! e!,;_,;oc" de ,tcx:as.as Ca.Ill,UllS L"glli~'t. chlrnento das. vagas verificadas. . Onde con...ier:lo: 'CrS· 200.00000. i ti"'s, - J:.rmuf!r PIres.

rn Para. a "S6pa dos. Pobres". al- I /\0 ~t. 4,0 in, f'ne. ~1 vez de "o .11utijicação .Art. 4.". ~o :tproveiLamento d'e.bcrgnc é.a, ,5e.'"t:l. d.enelo II'ol'izontc, 'I P€fSCSl que atual11lU1te l,ntegra 3<; Se- . C • e1~ ,t d .funcionários nos cargos das secreta-Minas:. CJ.:$ 2oo.à::o,oo.cr,:tarias d;;.; me-"mos: 'I'ribUUllis"" - f ~~no'. ~ \'â' o a.~v ~n o 05 rius dI>- T!'ibUnl\l. SU!lerior EJe1tOta.l e

SH~'L eras Se;;sõz<;" 17' de agôsto (;-~. r:·;I1.ir;-~e: . lm(llOI1lU;~S e qua .os ,e to,o;. que 'dos Trlbunaí6 Re~olla:S Eleitorn1s. OSlQ.- C :mpo lrergal ' , ~"O pesso(ll' qne na; data, ela promul. se encontl am en1 exerclcio na J.us- funeionárics efetivos do..q Tr1bunnls• ,'. -. a" ,S _ • ... .: guçã~' da ConstitUiçap (~, 3:. 0 do artk .!iça ElC1~raL" ~a~ grandes V(lllü!-·· .extintos ;.. 10, de Novembro de I9~7.

E'ul, ~.~. discu.ssuo' (' Pl0;Cú) nu· i ~o 1:> do A~o das Disl'0SlÇ.:l~ COIloSt1- ,gen~. CCOUOlII1Ca.S I.l.u:a. os cofres pu- terão· 1lref,Qrentemente dir Ir. . no-lIL'-,'rr, 556. cf" lS47. pnando os, Q,1/':- i t'U.C,iO.n:d~,' TT<i nsltória,; dI>, 18' de, s,et~ ••b1ko~, na, supre;;sa.,o. dO.S cargos S~m !lneaçãi' '. ,pa~. ca.rgo s.uPe'rio: ~u. aeqU,1a"U8 rfus· Secretanas cW T~~'blmc:l, bl'o, de' l!H(j) il1t"'~l'aYll tiS S~'-C~etariasIfunçoes que. ocupam.. valente ao que lJaql< 'a data cx~:Sv.pcrf<Jr Eleitoral e c!o.' Tt'tOlma::;1 u,'" lllc>nn;s Tlibt:l1nJ$", . QU3nt... , aos demaIS Cjuc 191.t::~ent!? 'a ,', ,e.]u.:gicna;s: ~ej,tcra;i,~ f! dand'.Y Ot~· Sitia: d~~. ~essü~s.' 13 de ag:õ.~to d~, con.eoueram pura lntc-gr;;.r .0 paiS no :~ m, d~~d~ que ~ll>J~~ .reqUerido. etrCL-< ;r;l'DVldencrm:; .c01l.' cleclaraçao.i 190, _ Diniz Gonr;alve" , '_ c-1'epC17 i reg~mc C07)-"t1tllclol1a,1' terno com :!J~~...ce.um enl ~e. \ .ço ~tlVCHlacu: l.'otn c!.1) Sr. Ca.je F1.I1:o. I Franco, _ l'ifrrnod kllUnciar:flV. _Ide\'ldll jUb-tiÇo., g-ararnido () ,eu UPl'O-1 P '" o r .' , ; "--f '''1

Emendns olerecir!c:.s ao prO-I Carllalho ~"d- .1{oura l'icim.- ~ veItamcnto, "ara"r.• o un.C'l. vo unc.oná.olifero n," 566, de 1947. qltAndo em', A11.t:ôni.o .~im·t'i'-r~, I A Ass=m?l~in C.:~lstituinte ao \'ota:: c;ue, l1tU:llmf'~~tt: mte<';rn&n: as 8eCretll·',vania,' pa. ra .~erem. rCt:utida.s· li J • .;} ConstltLUçao. dellb~l"ou :ll}roveita.r ri(l'. comPle •.ar:;o- Os re~p!!ctlvoS qua-Comi.""cio de Einrmr.1W c 0"""-: , N,o 4 OS- funcionários da" suas Secretarias dros sem !lre;WZO daqueles que forem111C':tO. - .:,'"""""1'" 5' ,., p"r" "C"' ri 1- 'c.' cumo se' velitica no U1:t).go 26 do dis-· ·a.l)~vcitados 1llL conformidade ao pa-

N'o 1:. ' c";;ã~'d,; ;;.~t: ".I.::~úo ~');';";t;~,~ c;:"';0_ l j)OI>iti\'O t!a~té1io cJesSQ. CUtro, logo r ...... :t!O', 3,", rLrt':,15. do ato, das Dix., . i sc:fu, SCl':uint.t:: ,. 'I tr.mbem, e Justo· (lmparar os ~11, Jus- ?-cs:"Q~~ Cons,ltuclon:l1:; l·r?:~.to-,I _ o""~·i' ::::a- cUz-, 1'0 :.1:;Ü:?o 4.~~ Cjl!fl,. Pc" o~~cb'n ,le ::I ...... itrUI·' ... Fl~ do S~"" tiç:l. EleItoral. que tanto contl'lbultnm•.1HS.

, ." _. u ••••~ -'-". - •• I 1 '. d .0, C' I't.u'1.11l~r l..... l~ L.'1t::~m. di~a-:ot:.: "O n~~"; vi,,:,Co.'i l}r~·tnôcs â Naçã.o,. no pr.ee:L" PaJ.~ ,f'..&. e eu:ues e touS.S:l.S amarn.s Jl.:.1ltijicat;tloso~::.l~ €:11 c~~W..::~.iO n(1,~ (1~tn. .ou. C0esn- I cl1-cr as v::rgos verific:ldas. t.e~.i.SmtlY~S.... , '"" ...tU:'~'ao F~út.n:l' I Ret€~~~ ~1 -- ~ 3.: 0 1 Sal...... C!~S S't"~õe:. IH de ~~ó~ro cle f Sêl!a e?-S S"eSSQ{!s. ela 1~ ... 8-{ I • - _As, non1~çoes para. C:l1'gvs federa.~sór. :':'[]'T(J 15 diiS. DistJcs:~õe:; 'L'~::J;:;o, ':9;:'7. _ Heitor Colid. _ ,lf.!w1te!ICl!)"gC! elo .,1m~rc;U. >Ia? Úo'L C:t)mpcté:lcm prtv.atlva do Pre'- •Ii." ci') C,'nst, POOH:..ji, , 'A,,,!ncinefllJ. _ C"rra/ll0' L,'l1.l. _ Na 7' Sluen,11. d(l Rc-publlca, com a 1'e.%alVll• l~ ',~ A:.:L 8. u • ('.:J,(L--- ~C' u'iZ ...1.1ct:.d:; . r .~Iour{L(I ·l.Ti.eíra. _ A),~t(.ilio ]:[{iTlJns. ,'" . !.:!o nrt. 97, :;.0, da.. CcnS1:UJ.llÇaoFe-tLf;.l-,.~ "l:m Qi.\lnto. ' : _. Gêr/'C':LO PtLranl!:JR. _ Cal''':'' '\7a./ •.; F..mc::.da.. ao a~.o 4,": ,:leraL Desta. f01'lllll.. (lOS TribunaIS':ilI _ S!~)~[!..oc o :::r~, n',c (lu" ;'!:',,;cr. - "-ful!~<J Mrt.!:o.' , La.mMn' i Sull.'titua-sc na I)artc f!unl Ollll.el~eItc:·~~ cs.he pro'ler .os cal.'gos llet'ta <!,' d~sa~l"d... com o ll.1'C. ~O'. iJor- I .,ll,tn.Cuurf. : ~stá~ "" ])';;;';00.1 Que :Ltualmcnte in- 1-_t1:l~ S.~rctaria.s. ,Toà:J.Vlll. na 1.a.cuJ-',ü:: ~ ~1:1:Cj.0!::~? d;-,!, t21n dtI::o:to U ~ .. I tcgrc "'-, Secretal'us dos m~mos tri- i :::nde que llles fD~ atrlbu~til1. nao se•. ,,1° (e- L!:lQ t1·11:t.) dias de ler;",.. - I bUlln.is" d.:"u~se: Iecg:tou clJJ. situ:lçao dos, [unc:onlU'10s~:.l\:~::). A(':·C;.c~'l1t.=-~~. nu l'[c.1.~·~ü do ~~t: .. l ;00 ;u.·~·s~~l q~te H~:errr~r ~'S Secreta.: ;Pl'oveitados na fauna dq c~tacle a.rU:-. ~\r _ :\o!~nte-:'lllalll-se O~ ln~Sl'l~C~ p~ __ : &0 4.~. co p~'CJêlO :.\.-; 1-j·~Ó:l'J.r~ .. .T ill,:;-I :ias dos meSDI0:i trfbunnis em 18' de I .,0_.15. do Ato ~das D!SPO~Çõe3 Transl-.Coroe" de \'e::c:.lnel~t:;.s na Sef~"tfl:-,'L do,~ %'>IÇOCE: 'Setc-lllt.:o de 1~46 e., afinal. o que IOO.las. c, :lSSUU, :1 prc.::ellte cmCIUlI1'fr!bl:.!:~! Superior q1.le t;im L'S fundo.. No provim.ellro do. {'n:'ocçs das S::-- I :ttu~'l:nc:lt~ a:: lntegm'·. lhes !csgUarda. :1 ga..--autia :1SSegur:\c;:tná,ric~ da St:<.:l'eu~::la do' Sup:'en:o T~I· i ~retarias de>, T.:-j,JJl1t'~1 8lj1Je~Ol' El~.: ] ('fi ' no :t.l~d1rl() :t1·t1g~ c' parágrafo_»:11:31 ~del'al. I t:>rnL e tiG; 'tribllnais R"g:lona1g E1~i'l .us I CaçlW Meal<!-a d.e ellmter geral~ ci!l""'wllncn-

1'7;> Supramo. o Sec::"€tár:,) (c ll:>tc- I tnrais. ~cl"âo (lpl'ovdtadcs 110S me,mos, O" Z." do nrt. 15 do A:to das Dispo- ~e eVlta~'a, po~jvels ltteparaçD8S,!€ tr:'.tn-~~ dD Tr.!bumti de m<.ic:' itle· I <l:u'gos que d",soô:n;Xll.hc:n .se manoudo.s, sicées Trans1tóri~s: m. Constltuiçiio aqueles func.onános d,"-~bunaIs eX.:'ar'q:.tia)' o pudrão é "P"; () Chefe ~e'i €, em ca.so contrál:io. e.'ll. SfrUS Cqui·1 CJLabeicceu D. ncrom p::rra O :\provei- ti1ltO~. qu~. até agcra..10ram pn\'a­Sc,a~ l' p::drii:o ,,~ .• e pelo SUb;;;t1tl.1tl- I' valent",s, OS' tun<:ion:íl.'los cfeti"'o.s dcS [ lamento dos cargas das Secret:1rias do ~~ nl\o 50 dl'S prcmoçoes. mas, tam·'1'0 o p:ldl"w é "E" c o Di=etcr-d~ 3::1'" '11,'ibunals elCti'lltoS' em 10 de. novembro -T.rlbull.'L! S4-períor o cl••s Tribu11\\is "",m. ,!as V-ll.nmgcll:,; decorrentes cIll.\'lCO o Dadro é "O". O Dire~r Geral!de 1!t3'T, re airl-d'fl es·ttver;:m. em '<-1'·1 Reg!c:l:Ls Eleitor:\is. cil~pond() queIclltegOn~ e malor'.lçao de VDnc1m.en­ci:l. Im1Jr~nsa N:roion:tl, crrgo- <le- Ul2,or IVLÇO atIvo da União, e o requererem; "sc:-iio :l'!'lrovcitmlo'i os funcionários tos, reaJ.zndus no· pe11odo de 193'7 •respcn''ll.bilido.de que' o' ~et(}l" da ~- e, para comp~tar O'.i r~p.eettvcs quo.- efetivos dos t.r!bunllis extintoR em 19~7", • ,.tl'e~:;Lin do, T. S. o padrao é- "P". E I' dr~, () pessoaJ dott QUiKIl'il8 extilltc~ na 110 cie llo\'embro de' 1937, se- ail'da E<l- fi:aJlI,~dillr Ses~:!s, (-lU. 19 Coe ~gU5to: :llU per diante': Nn verdatie. devemcs Vlgenci:l. ~ I!.t(), de 10 de novembl'a ti\'m'cm em serviço ati....o do. Unioo e de ,194!i. - E:Urt~o de oSOUiIIl' LIMo. ­hem remu=r- os f'lln.ciolllí.rios d~ Se- (de 193:7, que atualmente inite~a ali se· o' l'equerCl'cm. c, para eemp-Ietar O" 3fBl'cio, r~U:I!ITtl. - Drtrr:1J Gross. ­crt!t:rri.l<s, Elei,tora:iS, nprol'eit:l:nodo es 'I creta~'ias dos n;emos, 'I?l:i·\)unlli&. Os 1,l'esp~t.\'os· quad~os, ('> lJe~90nl que B~!I:zm.,. Ll11ta., - Adt'oaldo' CosttI. ­!lu" 6r~nv=nte' trn:ba-lhurnm' e tra- de-lUllilB iuncloIla~los. CC,1lI .i6r.vkiJ' lwl Rtna:hnente' tnte~r'[L a:; steret'lU'i(lll- da6 F, etta/;. e CluIf:1'o" - .'IC4nuel DlIartt-.hl;llh~Ul, M:a.trnu. comp~.a, tr.a.·;a;.ci· ltldtOl'sl Si'l"dO aI! aproveitados 1':11. Cl"-I mC,'>lllOlS' tribunab". ,- Nl00la::,t 1Ter!1U-mro. - Batista Lll-mlli~ d'et::tihll:dam~nte e~: últlmo t-ur-'td:'ct;n ~ ll;!J,tlfUicUlde àeS~Vi~s. pre5- : . E' muito c:lino Que o 1egi~1il.dor .sarr:w. :- GUcéri/), Alt'es. - JUlJlUl.11", bem .a-rer:dcnrio (l tG<:lo.~ o:l runc:i;o~ I' oo~~ a.Naçao :lO pl'.\lf:nc.:.)er l\S \'ilgasl con$ti~Inte' quIs, m~tl'r l~OS qua.drcs.: 21fClr~~~- A!c1l$O',"tt4tm. :- Frei'.nane.; o,,' Justiça Ele1torll;l, sem· m_ ycn!Jcao'.s, I'des tnbllnais· eleltcrms. alem do pes- . tas D!m:;. -.,. AllúSlo" El!fTiM'a..- -j~t'ç::-~ e·d=dc·-Ilte-rcmuner:l<)ôt-scon-l. '. . _ 1.$Oa!· que trabalhava- nos tribunais 'e,,- 'EZi.."'r/bcto de CaJ'VltUw. - Ltw CIl1"·tli;Pl•.5' aos, ca'!6CS" q.u~; Çl<lupem,n'Ull'\ Ju.'1II/i.Ca~'lLCJ , tintos em 1057, aqueles' servent'UlRios :vavalh.o. -, Ncgrmo.ç P'a.ú:tiO. -~en,~ j;l'étcr.:r.x !uncJcn!!'1':G5'.J~ OUt1'::, Co;no. ~e vê o q)l'cveits-nre1!tc" dos QUI.!, àda~11 da:' Çon:;tituii;~; e-do, 5eu;Ccti'!IJS Nogueira..6rgacs cfu.' ,:1am.nistrt;Ça-o ll~!lPC,~ I fur..clona.:."l(lS, ex,.tint;:)s, Cjue se' (,ncan, ',mo de d15po1ilÇtleS trar;s1",?r1as, mloe- .oS. S .. e::n. 18. ~e agosto d~ .9 ..,. - t=n enl cxercído na Justiça Elei. gra.va. 08 ,ClUadros da Jus.t;1~a: eleito- N. 9~ -

.Er1mlld:o Barre.o Pinto', 1. Wl"'al,. t.raz g::~d€s vll.l1.ta;g,ens ECC' ;l'al; elttre· outras' razõell Co!1!O premio·' Iadu~·sl;' 1:0 a:-t, 4, c o~,~u~nte'l" 'N.o2, i nôrn;C'a~ p:L1'a os cofres públlco.~., na .&OS ~xeel.entes. serviços· que. cs· trr-ráS'r:tfo:

• . '_. •. i m111':';:;S'O cto.s Ca:rg-C5 sc:n fun<;õ'~s que: bunat!!' efeitora's e o peSf'Oat, d~ seu· I, " . ,~ .. ~ .' '"' . ."._.,.'\c:e:<:ente-sc no, ~dllçao ~o :ll' ••go; o"Ul'ltm ',:expediente' hB'I'lt<m prestado· 11116 e!ei-' Q. 3p.i}'lelt::.m.,n,;;t. ClQ~' ,U:l.Clon:o.nCJ<S.~4." ctorJr.)ietons scr;uintes dl"posiçõe,;. 'I '." .' ,,' 'cões- de2 de riellembro de 19-t5:, para 'Cil1a atuallDente ~ntegram a.'l- seCl:eta-

.'. No pl'ovime,nto dos cargos das Seere·., QUIU.to, aos cellle,1S q.U", D;U:l<n:""':t:.e .. il;. 3:&, ~el13titujnte' lJr3sileira'. ',rkts. ela" .t=l~unllL~ el-elr.o.r.a.Ls fal~se-á •. t~ll'ias do Tribunal Superior Eleitoral, coneerre1'a-tn, lli1.'1'II, lntt:grn:r: O· Pa:L~ 11Q' . ,Assim: mandando·, li' ' disposiçãO de pr~encla, nos ca:'SOB c fllllç/ie!l'.e dcs' 'Frlbupais !'regionais. Elei«>tais, .r~inll1e COUsti.êUeiona!: U'rao CC.Ill' a, de· ;constltuclonal aproveitm' pa'l:a COO1- ,que ,estejam desem!.'enhando ,desdoe'scriit). u,preveltadilS nos mellm~s· cargw ,\'.dl1. luetiça', o·aprO'.'e1<.:lmellto. pletar o5-quaUl'os'opeIl500.]. que' "atll4l- .que' sejc.m.. mantidos, .na: ol~ani~ação­.flUe desemp.el)ham se lUantidos,e, em. , , A .~emblé!a. Constituinte' ao' vetaa' 'mente" i!ltegrl~ as see!:etariaS' dbs de que cogit:l: esta; let:. na l:1ipótese::ca.sO' COl1trário, eln seus eq).1.!valen~: ,(I; Ccm-tituiç1i.o, deUberou aprovei.tar os- ,mesmos· trlbunals, gara.nhndo'·no' pes- :eolltú:=in,O:l.provettM1en to, fiCad a:O&fllJ:l:,:onál'1oa, etetlv~. dc.~ 'Il"ibuuaiS. lundonãdos das. S113'5' Se~ret:a1'Ía.s co. 'soaf. Q11t!' à data ,da promlllgaçoo' da' ,c..;toérlO do resv.l!fC1'lo 'rr1b~l,. r~"e:l>.-t.ute.õ· em 10 de no~~mbro-de 1~3'j., mo. se. \'erifica no azt_ 26: do dispositi.-. ,canil' ~la.gn!.1pl:estf\.VII: seus 5e1'\'iç08. pc,t!l:ó0' o, nIvrll. cw J:=unerl1~a,? ao ..,;Ie . lÚll~ ,esti~e1'em ~.~ç.o auvo·: \'0 tw..ns1tõt'ia ckssa Cicta:,. logo ,~__nos tribunaIS eleitor:ull'. Entretanto. :fUollCOr.âtio ou e:!.h'=CIó.!':O •~:,~~:l!ãtJ., .e- o- .::tlWrer~~, pa.ra. ~Ollli. ::unpxrar og ,da JustiÇ)!.' Eleitornl;. que.O,)'ll'o.iere- 566' apresentado pe!I\ComiS- Justific«p.r1Q,:,"'-~ :lXGS-nsj)a vos q: ü;'!,'~' ~~soa, ta.nto. cCll1tl'ilbui1'am." p:u'a" as, e-Ielções SilO' de· F".m~!1ças, t:(uarwlnt!o: a -mes·.: '. _ '. ".~ Quadros extl'ntos na.. ,rgencla, do gisfu,tivaa.. ' -' ;ml1 disposlçao COllStItucionB.tque' re~' ,OaJ:t, 1;),.~ 3.": dO, Atco da.;:Di3PQ-"lotO, de 10 ~e noveml)):o de 1937,. que '. ", . ; comen'l:lnc o· projeto;, sem ~ querer' a.bre slr;:3ll.~- Coustitucio1UllB T.t\UlliÍt-órl~.:tua.imente mtegra na secretl1.rias,doI~J.a das S'e!L'loSe!. Ia' 6e- n~fu de- p~agem, "umo.. iuterpl'Ctaçã,o, que,ml1T.ctou ll-proveibro' Pfr.~O$llequW,~

.~_~ll'lOS Tribunais. Os ctema~~!u.uelo~ l~I'. - Get'u.Ull,MoW'lllo . DOOl:' ser prejtldiclllo1' (\OI!- Cl1le l'ea;li2W.l.- ·~(l'.Q.\lA l!'t1~.'. i..Ittel!Q. ... ~.''1-: :\

• L'" ..

Page 29: ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIARlo,s,Do CONGRESSO NACIONAL

Sexta:.f:elra 22 D4AfitlODO eONQRESeO NACIONAL23Z2:ZS

Ag~sto de 1-947 496~--,

Cl'd:aí'ias d<>'l tdbunill,s clcitO)'.:;is D.Q.! N,o 11 • ., !'.' l'1-B '''be'rança jlllC~nte ·dev<:rl.a ~om~illljr~g=jzaçü.o defillltiva. dêJses órgãos, .., ..". - f um tundo ~pecll11, a ser apl1cado,lIm:i·A emend:1. vÍ5:t discipllnarêssfr .a.prc- Rl;d1Ja-.lIe a.saun o (JUlicro. de TaquJ·. _Elcw.m-sc. w; gra~lf~açoesdeun•. pelogovêrno f-ed·era·l. Ade-m~iE, o pit-'veitamentoestü-belecendoduas IC- !14mfo~ do .Tr!bUnal ,SuperJorElctw-, ça.o dre:9heft's deSeç:l() do T. S. E. J'OCO Elias Navarro, fe <Jui"eEse tmas'Z!'u.>. A primei.::n. d-ewnn.ina qUe o 'ml: .,e do_~tente do ProcUI.:\dor '<>erlll, nfio.oquis) fazer Wl;tam-enLo e dn<AProve.itam.ento, a ex~mplodo ·qu-e .e I ..~ ...,. ,., ... '.. K !l1aIa Cr:;; 9. OCO,OO anuais. : odmheiro ao Bl~p:J,do,pe~ EU.11 m!:·,·.,obsôrva em relação nOG funciw1~rics - ;-. JUbtifi.cativa, te, IJaT8.conl,cuçao:c.a PlU'oq1llll "qUt~do", T.l'lbunais 'cleitorllJ,s 'extintcs a 10 I 3 -. . e ' .• . • " &\rvla 0:1 mesmo I< Catedral de 0"-",de llovembro de 1937,se faça, de lJl'€~. saIlL dBs.Sc~?es~ 19 de a.gtlsto (l .•.A P1Cl"?',;:..dO '1 •.S.E" .e.~cro ~~ Diocese., .' • . .1',~ên-cia nos Cil.l"gos c funcõesql1e' 1IH.7. - .Dl'Ocleclo Duarte. - Gurgel ~lst3.:l. dlv".ddade delltr.bwç'>es ".1, A plevD..~C€·r o p!'oJcto, .en..r.etanto.{:Stã.o odu ando, E' claro· - ue :nem 140 Amaral. - Domingos Vellasc.o. -:-: .grzdllnção de. re&;:ons::bilJ:la-d~ da.,() govêriu) dev€::,!!- .ti.s~' as. G!L'll.S.l<CZll)J:re~l'-e'1'á e!Sft hipóte-s~, SC'b~{'-1 LaUTO Montenegro. - Nelson c,rn.- dl:.'cr~a:i .p~nç()es .gl'atlIlc(LdllS,cst0?c-: Sala das se~soe~, 16 de;t'~oEt0 Qt:

tudo em Vi~t11 da lladronização a.do- 11.81ro. - Mc:~~ Duarte. - Lumo le"eu dl~ eu<;:l. S':llSIVi:I, no .qu.ani'"7711. 11D4.7. - Barreto Pinto.ta.dn . no pro.i!eto. Quantio tl!.l O"COl'- MClc/tad,), - Vwra dcde ·Melo. d.e sua remuner.",ç.::.o. ~. pr!}J~r.,1, p!'a- _ ~ ......r1()

l·el'. o l'provétam.ento ficaJ.á Acrité- N,o 1-1 .tl~a_D1~m~'..(mUIClt ':'ica QIstinçao, (;ql1l, I . ll_QU:-::=:"~" C' .'.,." "

1'10 do l·"Sj>e-ctivo tribunal aSS{'g'u;ll- . Jl",rando.~,.,.1 R~qL1erldo lJ. aUColenC1:J. d~ C,I,l•."... )do :1.O funciõllário OU extrá.numeráTio Acl"~ccn~e-se no ·quadf.'o da" !'Ul:- ,A r;mendr. .,ür~lll€ n.o:~. chc~-:s de &>-! M Clli1f~ttuição e Justl::!' l,l:l.T"dit.?r'o llivel del'c.n'lUltl'ação .en1 Que '-esti- ÇÓes gratiflCl\.d&S do 'l'Tlounal 5:.1>'" l·çE.O .e:o T. S. E. gl'a.tjflca~ao 'COlT-2:;- i da·' lega1Jd.:d.o: e CC:lYemer.c,,' elo ;):­Vel' classi!icad;. E' a s-cg'lluda' l'egI'lL, 'tio! Eleito~~: ' ... __J'onr:-e~Le a u~" letra de: V'::ll).~i!'!1~~l,tn.,~ ("!'ct(":1t'1 1:..0 '9.4~9, coe. C-'i-~6. ,que IJHt~;­em cD:r..pl{;::nent0. à·"l,.prüneb.·~l.. " ,1 1 s€ereta~o do P~lüfnt.C' -Cr$ OH ,,;:~Jn,,_ n dl~~~::~'l~aa én~'~ ti. tl1t:UL~. i da CT'~t,:"'~~3r/t ',U;-l ~~[?~O~ 7;;1q\~::1It];.~:

Sal.:> das Sc.','DeS Hd~ ag06lo de ,6.001l,OO. •. ~ .cla,_~,e.da c:'lnci.l,' .. ek OficIal eM. (, ,à~ 01$ .",l6.D2l,S •. J•• C, .nLn". ~,...1:líM7. - P.altl Rnrbosa. I S, S .• 19 de ag"sto de 194" - (\ "ICUClllleU,O llllC(.l~~O na c:;cA.m l'les.II"'J:lJ.il\ .JaCente. ,Tl~=3C{)m:tr~<;."()·~,:'lu'1"a-'~ u,,"s rr·unos C € D '1"·s Dioclécio D'uarte, - Gllrtlel do Amu. 1le<:~lv:1 tN.', e L'qtupara It es5ltfnn- U':l1>l cCtTnll'al .leu 'melhor, JJ.ll-'{Lho ;'.IC',"

C~U:g;3" i~-~i~\dos cf; ~rQ"'in\ent~ :'ef~~t-I1"CiZ - DomiTtgo." YeZas~cJ". ~. Lo.u:-o· ,ção... a. .dc.A~si~\:e~tc d~ P1'Cc.-Gel-;-d,11 a er}T1_:=:tj'nçüo)'~ ., ~._ ," .. - T

"0" ~ _ca.::g{~, d~ nurlitúr ~~.h.l, CI)111.. !'''''t'!Q1l:tC1lJ!9rO :- ~~éÚ3011. Ca,Tne!~~. -I'~~~·. t.:\'~~cl1ten~;,11t::t 11il.C1 -pode .s{~~', ·S3tl~.. (bs ~::,~~)2.sJ. ;8 c:; :t3a~,J co:!O>:i lJe.a:·ocs N e O l"e8p€ct:\':luten~~ M'an-uel DuaHe. - Lmo Ma<.,Lado. I !gnul.~ de AUln.!.a.. 1,0< I. - B01rcl,o Pl7l'o. .

~ " . .' .. . - Vieira -de Mc~o. , ,53.1:1 das ,Seg...t;ü.es, 20, d~ ngo~to clt':; O SR. Jjn;ES:DE~rrq:; - E3!r~~:~ :.-:=1JustrjlOOljlrO '. 11947. -- Jo~é Alves ·LinhlJ,l'es. _ Cre.l" t~mr'() lia ;pl'crr('g~~::to, 'V~ll !e·...;;!~

1'.0 10 I .li.o 15 lJO.~U, .rl''!nco. - .dlltcnar Ror/da, _-!-tal' ~seli..;ão,cl~s:;;n~lldo para ;l:n~~J:!;.~

f "\0.,.r..o. FOIt.~eclJ.. - ROr:lIa Ribas, -.i" SC[:Ul::I('.A o:gani:z:ação definiu.,.:. Clr." s~çrt- I Acrcscelltll~M!>, f,{) Qul\'d!'O C!';) T. ~. .r;;·W1rc"J1/ S~Lb-ejrct, !

taJ'l:lsdco; tt'il:mr.ais el~ito!'~ não Il:lclt,,~al. .1 Ollll'a.100DUpermite que·os créditos ()1'Ç2mentr.."'io.s"Fun~.õcs Grll.titicc.c-as" - a s<-.! . K" 18 I 3.': cli.'~t1s,ü.o .do Prç;~;o "1'..0 ;;65, el';e ~d.iciCrn~lis sej~m consigna.dos, ~la g.uintc;' , , ..,,,,'.~~ ,. , ~:A.-cre~cer..te;..~ao ,·quadítode 'p.e!'3Cr>.1' lS~7 ..• rc.c;tabel~,e::~~ o :c:ürcit~ à[:' gf:~­S\õ(i.1-OtilJ1dade. a~ Tribunal ·SIlPcrlor, 1 - ~!'et~T:o. do P. ,ti",{!.we - Id'ls Slicr:evlll'lfIsdo:; Trlbunnis n"'-'lo-! ctll';':;~O pn!"3 os otbRl~ .das .Fo::-ç:l' ':l_Elert.,m.l. j)6.l... "fi; os destn.q.ues .post-erlo- C!'$ 9'~iC{) .r.nu=. ...1Jla!, EleIVJX<3.1",grU11O 13; . .m.~d"s. ,quando, at.n::;lr.o. o n·.o 1 Clt".'l'es, 'segundo v-enl ocorrend~ 'no."nll>'- ;J~tijiC(l=it:a se:...·..;~;tes: !~·:spe~L~vos qua~.c~ ;-as:::Cg~~, ,I\. p~"~:~~menta. Thí a nece:tSioodedo ca-rgo _ ...... :.D...... 2 I !':--m L;,,:a o. ·res.r.". ou _l:fo=, .. )Qeó\oudilm 1l.6~1, nas seeretanns dos A~ ·n.trl1)~qõesc1os ~Preside~te5 doS I ~ó:;to Sl1P!'·':O!', aos. ll:l'~':, é,ltrlbunaiseleitio!ais eontoempln-dos com Tribunllis de .Justiça" jJTllIClpallnen- 2 'jJl"opost~c-e promoçao por nl~€CJl1l"n_maiores dotaçoDes; <\ispensando-se 0lte do T. S. E .• ·dlapensl!JIl justifica- J' !i/' • !to·c·~:nha1n·mais.'d~ 3U anos de.s-e;·\.'_MI'go de contador. j.tlVlUl parll a 'jll'eliente ~enda. _ ,.I-!: .,CIlÇGO 1·,0; l-ell40 pareeercom sullstit.uti'l'O " .•

Sala <IM 'Sesllóes, !oi de a~'o ele ·h importância .!kL gratlfl~aç"o. é So..., ,admite que, por erro dê Pli. !.Comi~slío ·de ·segura·aça; parecercc''t1lM7. - B4<.u BC/.rboa4 . ldéntlcll, li qllepropow-,.mos pu.. os bli~,Ção. não esJ.ejn. inclUlda .a. cllte_leU1eOO8. da Comissão de Justiça; ~')',.)

° j-Cbefes de Seção. gO!ia d~ ','~entes para.a:s secretarias .jJarecel' da C;}D1issilo de seguranç:l ,;él_"N. 11 S, S. '.20 de ag&to de lK7 - JOIo! I dos Tribunais 'Regionais Eleitor.ais Ibr-e emenda apresentatia €~ Co:n":'~. .>

Ele'l'e'"ie parI< O o llalh'H.O de ,'Cll- JUlles L-inhaTeS- - Cr'.u"i'im, Mourão Igrupo 13. O engano é evid:nte, J1lere~ c p~l'êC~~ dg OOUllS;.il-o de F-mane;"l:' ;~:cimentos do D!.. !1'etor. de. Secrt!t-l\TIa, no _ A1ltt1lC1' I;wéfl. - Off7llpto F~C-. ·cenno Imedlat.o re::;mro. li vor~v€! "O ~UbstitU""VO <e.m VJ..'"!.:1{<2 ".rrupo c. - 0&. - Bocha Blba. . "slli1~_ e:tls "Se.ssõss, 18 de agôsto de ·urgenClU) • _

J.1J,stiJjc(J~o 'N '" 11~7. -Eurico de AguÍllr Sa71es. . :V.0t::tÇfIO ·~o~roJel:.o 'll:" ~,de 19"".0 .... ' • TO. c -elispond<! ,sobre o re·pou..::o semanal f'-

Na o~çáo âasllecret\1.rllls dos, ad:r'.o do'!:..-S:' .N. 19 IIllUnCrl\Oo -e .0 pagam~mo <le.allt:ntr:Illun~cl,""fficados .no ,grupo D. .~~me·.e .no qu ..1 F:meiies !lrm-iicada'. '!'ncsdias IeriaC!llS clvJsc pllgiosos, (,C:

~ no :um. .dlretor geral de ~- ~.g~~s i!.o2ados,de ·,p%'Cvi.m"!itJ , .. ." ·1·RCõrdO,e,O'!l o artigo 157, inciso VI, ca.~tia, padrl.o. ~, foram ineluldoS.dOlS ..: ..• •. .. . ...'.. .. .. : ..... " .... ". CO~lStjttllçaO; t-endo par-e-cer .com S1lb.;.'Qíletotes de :1Ier\'.1ço,Pl1drloO.:No ~1.'!~;'~l"'ui\''''''''''.ta _ X 1 ·&.cr--e~MlO .dc .DJI:l't;OJ: 'Ge..";I) ••••.•• itit.utiYodu. Com!Esão·de Legislacãu ;:.0-lfl'upo ~, h', apena:;, um diretor de &,••, ~ .,Ct:$ ·8.400,00. -ldal e d<:élaraçio de vote dc>s Sr~, 'Bel:-secretarm, cJasslflcndono lladrão .M. j Ju.stificaçCÍD' :1 t~ Neves e Freitas Castro O." ';'Sç'.l,;·O projeto. nessa 'Parte. esta.bewceu, Justificativa. ,. . .. , . . . I"ao.' .\'etdadeiradeslgualdade entre ° di,. . , . . ,l0 Szc=el;8,1'io ,do-Dll'etcrOfol'al 'rl~ !Votacão doP:r6jeton.o :J2:l-A. Ô~'retor de serviço, nos .1:ribunais do Os ser'''!çcsde ·al'lluivc:; (lO g:'rlbu- I.Sea.etatiado Tzlbuna:l Sl.lpet'ior EleH 194; modtflcandoa "Tarifa da><'1iY;Í-:1-artlPo D, e o ·d1retorde secretat1l\, M.! .supcrlorElelteral justiI!cmn. taralte ma seu ·C111:g0 copioso ~i-fdeg;S mHTIdarla~x«Jutar pelo.niO'<'!'~r:,)­nos. trlb~als 'do ·grupoc, .Al!111enlla .plellllm~nte a .-ereaçã.o ~ um ·('argo..ç~, ·mórmen.te no que ·tange (lOclq)f-'clei n,o 2.&78, de 1940: teiléi;> p~"C:::':\em.. 0_ ObJ.etiVO ·d,eequtparar a elas- es.ptria!izad.o .de Arq~o.og1sta,05 dllmte. daqu. ele nl.Ovfmctltado .deplatll-jcO!l1 eUlElldl1.dacc.omlssã<> dé.:r~llan~rô'a111CMÇao dos.,·dols enrgos,'para 'efeito .qundros dos TclbUlloJs~glonais pro- menta da suprema C6J:teEleitoral dOe voto €m 8tlparadoüo cSr. Tristú.o ~:'"de ,remuneração, ficando, ·nlém.do ·v.eu cargos.de :ArqUl.v1sta.o :mesmo: ;pais. Não é1'azcã.Vel•. llO-"ÍSSo, "CIue :Sól.Clmha .rl"-dircu5sii.o)mais. o 'dlr!!tor de seereW!;a 'do-gru- .não .acontecendo para. .o.T• .superior•. '!C 'lhe atribuia a~at1ilca.ç&o de .... ! Votação 'do 'Projeto n:" 0495. 0':- 19.[.7.pc C cla6Si!leadonopadrao inferior &l Qificels ce cruciantes 'perspec~ 'Cr$ 6;OOO~O, que ede "todo .emtod~rrer{)~Dl~Uldo:t ·estrutura .da cal'rei!'" O"

'ILO .do .grupo D. _ uma lacuna.. ." .. . .- ,de,!!prOllOTclOu-ada ·aov.olwn0so tl'àb:i.-j Ag<llltes dQ Quadro I do MinistérL;, .~L".Sala 485 Sesroes, l4 de 'ngôsto de S • .5. 2O.de ag6sto de !~ - Jose' .Jho·do'mesmo·S5Cl'Etáno• .Asmu,caàe>' Vlllção e .obras "Públ!l:as; coom .rl:-l!'(-

.l&i7. - :R4uIB/lrbo,a. Alves .Lín114r.cs. .tada o num.. €~to ·q.ue , • .emenda :1>1'.o-lceres.'contiáTlosdas Comissõ;,s ·de JU',.-'No 12 'N" 17 ·põe,nada mStls -.s~ 'fui 'do qUi! recom· 'tiça 'c F1nançafl•. (l.adlscussic) •

• • .pensar it ·cUcléncla ·e ,PrOtlutlvidacle .dOVo-tRcão .do. 1?roj~to n: D 520, ~ 1fl.f7.Qwtw'ogrupo -1)" Tribunais ..Bl:I;/6titua-SC·4 c&C'elra4eTaquí- To'3pe<:1ilVO titul.llr. ... . dispondo8ôbre a -e,.-pedl\:ão .de·dijM-

~gi.ona1s.Ele1tora1S·grafo.pelcsiegulntes ·ea~ "1aola4i>$, ~das'ses~6es, 20 de 'asosto de- mas lio ~harel em ~êndas econó-:Emenda ,ao quadro aprovll:do -pela de JJrovimento efe1tvo: 194j. - Antenar Bogéa. . ,mit:ll6, con.tad~es,perlt03_cOnUl1iore.$1

·Collliasiode ,Finanças da CRtna,a 'eZ_ To.qulgrlJ;fo ".M". .E"tdi.~CU83iio 1l1lfca ,o .Projefo' c ,guaràa-livros; tendo l>are{lel' ·co::••JJubllcado :no DUido tfo Congres30 J· '/'-t' 11'0562· Iie 1947 autori::o.ndo a SUbS.l-tutivo qa Ccm1tlfão de Educaçã0.Nlll:i011lJll, ..no ,dlll. 12 'de ·ngõllto lIe . vatl ..... IVez . abertuM.pelo .MtAi8tério da ,Ftl-, :(l.a di~ussão~. . _ . ._ :1lH7 '(pág, 4.l~54). A ~enda ..vi:la ,:relltabeleeer 'S 1)%0-' 2enda, do erédito &pecial· de •• ••: VotllÇ-110 do Pr~j"to n.~ D24.<le 1M.,'

.()nde.ae diz': cargo isolado de pf()~ J)OIIta ,do T .S. :!l. ,() .pequeno ·número Cr$.21fl. 531;90. :Jl/l1'.4 ,pag4me1Jto '/lO llprovando oo·r.egt5tros,so~r€iser-V'l' Ie,~nmento em eaJ!11s8io - .1 ta~ulgrllfOde :eatgOSeA. :1dentlciade'1ie atribui- Bispndo de ·Gua:wpé. t~s pe10Tribunal de Con~as, .n.c.s 'Ci._"classe ou paclriio M, cUga-Be. tlll10 çõ~s dos seus 'ocupantes aconselham a' . ... . 'soes de 10 e 14 de janeiro o ~ 19-1"isolado. de ]ll'molJnento efetivo - 1 criação-de ctuWOSisola-do.s 'CQJIl :o.mes- .Emend~Ofereclda ao .1)1'0.1<;-, -sôbrepagnrne-nt() d€ despems·do Mim;;"tl1qlÚsrafo ClullSe ou ')ladrã.o M, .mo "Vellclmento •. . to 11:<'562, de 194'1, 1lUllUdo -emt~l'jo·da. Agrlcu1tura ·(discU55â-OÚllica.1 .

. . • . JXl;uta, pa::!':l, cSe,r CIl"VJll'àa. .:à·Co-Votação ,noProj~toll.o 542,de194'7,J'UStttlCatlVc/' ~,o 17-A lDlSlI!io de Finanças e o.l',.a-d!spÕc sôbre CS 'oflciaIs ..l\osC';)J'pos-e

Tl';J-ta-se de. ell1'go :técnlco cujo Eleve-se. ll:::'a a ·Jet.-a"lP"·o:p:J.drãomento. . ~ua~ro::4a Ann.IIaall.ue-:revertera'n:,~i]·provunento querscja óem .carreira ·quer d ~~ tdOllcafgoscre Diretor Ondeccnvie'" 1~erYlçO ~tl-\lO.·enl consequencÍll·da :m.,-,seja lIlolll.do é 'sempreem caráter efe- . e nos. , .·1 . ri ._. .. .... 'itia·concedida -pel()'D~reto-M'J:l,u'i'.4i'i~'tiV() ,fm todo o ,;erviço .púb1lco .,1c- .de 8erV1ço .do 'Il'1bullll :S~1'1W' el, -.Art, As obrfrS ·dfCorrentc~ d"l de 194.5: '(2." discussão) •dera.!, Cánlaras.· T:lb.UlUÚlI,etc. tora:I. . construção o. .que se .l'crere . () Decre-- . VctlloÇiio<lO :Projeto,c1e!esoluç1i.Dnú-

O enquadramento desse 'Cll1:g0 no to.leill.o .9.4.29, de'6 oe jUlho de .:1946, ,meTo 12, de' 1947, ap:-ov(Uldo M .cont.ssseu -jUllto lugar .não :iÍ1Iporta em.qul\l_;Jtati/icaiiva : .~erão .fiscaliznfuls!J~l(l -Govêrno, -FIe- do SI', Pre~ide.n~e ela RA;públi?l!' 1't'JP.-qu~.1· l\umento de ·del!P9ll. .. . . . .d-eral, a quem ~Ta ,ord.etlal' aspa- tlva~ o.-D eXel'cICIO de '1946•.·cü1i!cu.ezJ.O'. Os carg05 'eIJ1ComI5Sâo ,sãocle 'coo- .A emenda v.1sa .restabelecer -4 :pl'o-: ,gamerttC>s .respec!ivOl!.' . , Ülüca) • • '. '.fiança e·de carátertransttõrio. mo ,puta 'doT. S_ :0;:., .quetl/l~áma1S .desala~s .SeSSO€s•. 18 de a,!ôsto ôe Votaçao ào '1'toJeto n:" 7-B,dc.1W7;devendo um servlço'técnica ,estnrsu-·a;côrdo .com. .05 VCllCllmentosdo .tl1l'e~ :194.li'. - :Ea71~ltndo :Barreto Plnto. ·dl~pond{l sôllre 'O :pro~to Ik 1:3!gOjeito li tais rcquiBltos, em ilenefú:lo.tor Ge~.·daSeerewlll, ~or. :OUtl'o; .Justilkarão -àtt "ca.tTeira de. '90lJ1Í!!~óiio de 1"orj~dabÕa ·ordem dos 'trabalhos 'nos 'Trl- lado os Dir~ores ·de l3er\1ço üos.'r:!·· (lo Q, .P.CloMúüetel'lO lia JmbI!lll"bunaiB,como, 8l1l\s, -101 Jndlcado :pe-buneJaReglona.ls do grupo "1)" tive-, Con(luanto .Jllouitl> ,me .lner~lt o Bis- 'Negóci~ Interlores:'eom 1lS-reeeres-!~los m\lllJ1108, ·encamlnhando :propollta' :ramo -mnbém. :seus:vencimemOll 'fiXa,,: :pa;do· de 'GuaxUPé .. &endO. como ,.lôOU~ 'vor-Meis·ck1s'Coniis!ões-(ie'I1Usti.~~~parll.·l:lIrgo .·1Bolado aieptovimento· cttoll;naquéle.pamAo .o:qae;ac.mselha ,n 'cat6Ueo pra:tlCBIlIe. acho. -emretanto, :Flna.n1l88 , . . ...'"efetivo. . I .. ,;elevagl1o,·dOluloT. :8•.'1:. ',pata .man:te1': ~simo o 'P"lCetlmtoe. Abre.ae :01Jfe'. VotAçáo do P.roJetom," ·.~'ft;

OlDIQr-ad08 ,DeJlutados.. em.t4 '~e"a :hierarquia .estllbelec:ldl\.1l'>1'l\ Qjj"de- 'cedmte'da '11~raJl9l8-;Jacen1e. No ·tneu· '1W1"IJOlIliIdera:1ldo1eria&n1111Cl1l'Jla1.~1QórtQ.de .:19i'Z. - .JOJdGClWrncIO. 1I1lI1Il·çarJOll ,~06. . mot111de'Jli1'.. a .... .... .~.•~~.,,:a.•

Page 30: ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIARlo,s,Do CONGRESSO NACIONAL

: 4965 Saxta·feira 22ijO o.

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL __ AJ?;osto de 1947

Em 1. n eHseussão o PJ'ojetv 11 ~ a 284­A. de 1947, conccdendo à Santa Casade. Mi~el'ieól'dia de Ubexiándla. emMinas, Gerais. o auxilio de Cl'S •. ,.1. 000. OCO,OO;' tel1do pal'ec2r com subs·t.itut:vo da pomissão de saúde e pa·recer contrario da. C::n1issão de Fi·nanças (3. ° cila).

E111 1." eilicussão o Projeto n. ° 588de 19i<, dispcn.sando () int<:rsticio pa.r:l o. prcmoçii.o no Quadoro de EnsineElemental'da Armada; tendo parecercontl'lirio da. Comissão de Segunlnça(3." dia),

Em discussão única o Projeto n,'589, de 194!<"antol'izando n abertw'a,pelo Ministério da Agricultura. docrédito especial de Cl'$415. 764,00. pa,1'3. pagamento de fornecimentl> dematerial: com voto em sepal'lldo do1S:. :F~rnJJ' dA N6b1"""" (3. 04iaJ •

~'aio término ela "uerr(L' :enci~pa.l'C-1 forma.çã.o, quc efi'Vol,Vnn.1matérb nt!~ 3.& di.scusSÚD do Projcto n.· 502,! Discussilo Í1nica elo Requerimento'ccr do. Ccmis~ão ., dç écnsLituiçtlo. ~ nen'".'Ís atribniçõps ~a Co.missão dtl de 1D47, concedendo iscn~iio de direi· n. ° 297, de 1947, do Sr. Peelro Po.IJl1.:>tiç<l, contl'iÍrio à emcl:da (l." d:s- Inquento c Investlgaçoes sobre o. ::tI'. tos de impol'laçiio e demais taxas adua-I mar, solicitando informações ao Mi·~ussiio). rccadação e Aplicação das Rendas das neim" lllcluolve de impôsto de con~ nistorio da.s, Rdações ExteriOl'e~ sõbre

Votaçiio do proj~to n,o 212, de- 1917 Instituições de Prcvlú~neia ~ejam,an- sumo, paro, 2 caixões, contendo alla.., Iaexisténeia de ::Icórdo entre o Bra­llprovandc o CC!lI'ênio cultural Bl·usii. tcs de apreciadas p2lo plenário, 5tlb~ ,'elhos físicos de matéria. plãstica. sil e os Estados Unidos, CO::ll l'cfcrên-Chin~: tendo pareceres f~WOrá\'cis d..lô lllctid"s a refOI::la Cómissúo (Disct;.s- 3.' discu.ssiio do Prnjeto n. O 11, dei eb à padrOllizaçúo dos rcspecth'osComissõe~ de Educação e cultUl':1 c são única'. 1947, instituindo o rc;:ürLo de COOJ)C- ~xércitos e armamentos.Diplomacia. (di"cussào ú:1ica), ' 3.' dis.:ussiio do 'Projeto n.o 556, r,wáo parEI a c:(ecução de sancamen- Discussão única elo Requerimento

Votação do Projcto n.o :!~e-A, de de 1947, nutorlzando o POd'21' El'c- to: telld pal'ccel' da Comissão cle A[(ri-I n.o 305, dc 1947, do Sl·. Benrique1947, cleterminnndo que os diretores clltii'o n abrir. :\ C,lmara dc~ Deputa- CUltl,ll'a c, pareccr, COln projeto, da 9·2St e out:os, d.e in[armações ~o Po­de companhias e emprêsas tenham dos, o cl'édito suplementar de Cr$ .. Ccmissão de Fln8nças. a~r Exeeut!vo ~obre a Companllla Na-<iOlllicilio em território nacional: tcn- 1.6B7,328,60, ,.~ I'erbo. que especi[icn. 3." diEcuss[o do Projeto 1:.0 523, de clon.al de .Jl.lc~h:" .<lo lla.·cCcl' contrário da Comissáo ele Continu'-lçáo da 3." discuss;Lo do 1917, ntif:c:llldo a Lei n.O 13. de 2 ele DISC\!SSao llmea ~o Reque1'll.nentoConstituição c Jus ti Ç::l , com eleela- Pl'Ojdo n.o 227, de 1947, regulando jsneiro de 19," _ Anexo 11.0 14 _ Ml- n. o ~16, do SI'; Cafe F'1ll,!o, de. mfor­l'aç,lO de voto dos Srs. Lameim Bit- ri n~tu:'nliznçiio; tendo parecer com mstério da Agrieultum. maçoes 0.0 POCler E:;C{;utIVO sobre li.teneoul't c João Agripino (1. '" dis- substíLutivo da Comiss:ío dc ,Justiça 2 t\ dieuss50 do Projeto n.o 56-A, de Yl:lgel1l da Deleg:lçao do Brasll no~US~;LOI. ,ao substitutivo dn. Comissão de Inll- 1947. contando em dôbl',o, o te'1TIpo de Con~resso IntemaClOnal elc ."dmini$-

Votação elo Pl'ojeto n. o 310-A, do gl'açllO, Coionlzação c Nltllralizcl- servico do Tenente-Corcnel Floriano Itl·açao. _ " .19.7, ciispondo sóbre a revisiio dos ção. de Mntos Vnnique; com parecer fa- Dlscussao lImca do Roquel'lnlentoYCI~cimcntosdos reformndos das fór- 2.a diset:~s:1o do Pl'ojeto n.o 17i A, \'orivel ao projeto, da C()llllSão da Jus. n.o .339, de }047, do SI'. Cafe Filho,~o., lll'madas de. t.el'ra. mnr e .ar~ com dc la4~'. rcvigorando, durante" ~e~- tiça c parCcer da Comissão de 1"i_ d~ mformaçoes ao Poder Executivol)cU'ceel'es .eontral'los das Comlssoes ~e s~'n_ta _ O1a:;, o Dzel'eto 11.0 O. ~9!, Cle llallc?s apolando o SubStlr.til'o d(t Co_ I sobre pre{;llchiment.o. de vr.gas no Su­Ju,tica e ele Fillançus e pal'ccer na 27·D·40, que estendeu aos oflClals do mi,sáo de Se~Ul'anca Ipremo, Tl'lbun:l1 Mlhtar e imediataComisslto dc Segurunça (1.' dis8uo- CC1'j:O c!~ Eombei!:os as .vanta~e::s de .. 2.' di~eussã~ cio Pl:ojet()!1.o 465 de llposent[l~oria. do Ministro l1on;.eado.~ãoi. . _ prcm~9"0 ao posto lllle;i1aUa:lmtc 1917, assegurando dirEitos e !l2neficios DlfCUSSa() lImea do Rcquel'lmento

Votnçüo do. Pro]Cto 11.'. 5.\"." ~c supe!'lcr. com parecer fa voraycl da C0- 1aos moto~istns de eal'l'os]Jl,rticujRl'e~; In.° .351, de 1_947, d o Sr. CaCe Filho,1947, n-unsfcl'lndo os atUals tlSC:;'IS mls-,no d::. S~gUrnllÇa.. I·ioelldo parecer ccm substiwth'os da elE' mformaçoes. ao Po~er Executivog~l'flis do 011'100 ~omerclal, do Mlm~- Dls0l::5sao un.lca do pr()Je.~o n.". 512'1 Comi~são de Le~isla('ão S;cial c voto sobre a aquisiç~o de d01S aviõcs: tipoterlO da Educaçao, pam o. ~U~~t? de, 194" a~ltol'lzando. o. p'()~er EXeCU-\l;lll separado do S'·. Freitas CUst.:-o. C-47, ao Governo Norte.AmeTlc~l1o.Permanente do mesmo Mll1lst~119' tlYO ::I ab.rl:·, pelo ~llllstel'lO da Via· 2." disel!são cio Projeto n.o 59.B, d~ para. uso pessoal do. Presidente dacom Jl.11'ec~r favoravel. da Con;~s~ao çuo, 9 cre~lto eEPcma1 de .CrS ...... 0.. 1947, ampliando a membros c1.'1,' FEL: ReP:ubllco,_ e~eus MIUJstros,ele EdUC!1Ç~O e p::lreCeles, con~lallos 71.4QJ ..593,JO.. pa.ra pag-~l' a AillllllllS- v~llltagens êo montepio militar: COIU Dlscus~ao umca do Requel'imentoC\,," Con~lIssocs d.c .JustlÇ~ eCo de Fmnno- t,'ac;ao ?O PO!to do Rl~ de Janeiro. p::.reeeres favoráveis das Comissõcs de n.O 351, de 1947, ~o Sr. ~afé Filho,Vo~?çao do PlOJetO .:". 5J3, de 1~4.', 3." dlsCllSSa() do Pl'oJeto n:o 242. Justiça.~ Segurança e Finanças. 'IOest e Olltz:CS, d!! mformaçoes 0.0 Po:

:'tltollzal1d~ a abert1!l,l, ao Mllllsl°?'1O A, de 1947, elevando o padruo dos 2,"discuEsib do Projeto n.o 242-" der Executlvo sobre a.d~spesa anUl'olelas Rel:tçoes El':erlores. <lo .cr~d:to vencimentos dos Ministros ,de. Esta- de 1947. dispondo sobre :l. cnlltrihllid~ do T.eslmro ,com a, amorti}'ação dossU~lel1lentar.. de ?s 6~.000,OO ~velba d~.; tendo pal'eeer da Conussuo de de mi:lhoria, pl'CV~sta 110 artigo 3a, 'da emprestllnos est:'an~ejros a Compa-p81.a .all1g;lelS 0.'1 qrr.endamel.tos de Fmanças. Constituição, nhla Vale do RIO Doce.in;'Jl'els c (GISCussa<? ull1e~). , Discussâo suplcmzntr,r do Projcto n.o 2." discussão dQ Proj~to n.' 49G, de Discussão única" do Requerimento

;!o:açao do ProJe:,o, r;. 5~4: de .19~~, 72 A. de lO*'. autorizando a abel:tura 1947, dislJOlldo sôbre antlgul~'"dc de n. o 355, de 1947, do Sr. Medeiros::IultollM~an?,: .o...poddel vE::ec~~1\ o ~I:~~i~~ Ip~lo Mini~tério da Educação, do cré· pron:ocào de onciais da Pôrça A~rca Nf)~o, de _informaçã.es _ao. Pcxler Exe­pe o .. 1l1.S.Cll~ o. 'a6~o' oara )0.- dito espeCial de crS 1.300.000,00. p:L- Braalelra. , outlvo sobrc a eXlstel1Cm de algum~:~li,cc:;~lo ~~ s;i:ri~~7ci~~icios'a~s ~luhos ra paga.me~lto de des,?csas dccorrentes 2." discus:s~o ciG PrGjcto 11.0 200-C, de plano ~e apr?v~it:lmelJto da. c.apaci­6n .1~~cola Profissiona.l da Rêde del de :lCjulslçao de cqUlpamento de di· 19.4~..p~rmttll1do ao ndy03udo Une dade !udro·eletrlCa dacachoet;'D deViar.~ o C oar'l1se (discussão ünicn). I verses leprcsárlos: tendo parccel' da exelClelO de sua proflssao, em 'lual- Mam.bucaba, no Est:l.do do RIO de

'Vbtação" d;; Pl'ojeto nO 555 de 1947.1 Comissão de Finanças contrário à qun', parte do territ.ório nacional. Jo.nm·o,~(;I)cedmdo isenção de 'direitos ec:!-e-I ~m.el1da apresentada em discussão 2." t!!scusiio do Prcje~o n.~ )26_B, Discussão única do Requerimentomni' tal:llS ::duaneiras à empresa 1 1Illlca. _ dc. 0

194 ,. alteral1do as .OIS11oSIÇOC3 do n.O 358, de 1947, do Sr. Batist:l Pc-"Serviços Aéreos Cruz.eiro do .f?ul ~i,;ussao .~llPlementar ,do Projeto C~o~go. do p'rccesso C.ivl!. reira. no sentido da transcrição nol.édn." para a importaçao de 8 :\VlOOS n. 1,,0 A, ci~ 1947, auto!,17.an.do a ",bel'- o;. dlS<!ussao do Pro~cto n.o 140-A, de "Diário do Congressl> N~lona1" elas"Dougl"-s OC·3" e de seus pertences tura do credito espccl:l1 oe. CrS..... 194,...doan.do casa proprb a todo ex- trocad~ entre os g()vêrnos brasileir~ acessórios, n.dquiridos nos Estados 108.000,00, para paga~l1:ellto ae AUX1~ 'pe~lclc;l1árto, t,:>ta1 ou parcla.Imente in_ e inglês n respeito da suspensão d~'Unidos da América (2." discussão). llares da Justiça Elelt.oral. no Para..,. valid::l;no para o tl'abalho, lnelusive a eomara de letras de exportação pa~a

Votação do Projeto n.o 557. de 19~7, n:i; t~l1do.. parecer da Comissão de Fi- ~erdell'os,; _cem )lar~eres fa\'oráveis [J Inglaterra." •autorizando li .bertura, pelo Mims· nanças sobre a emilllda apl'esentada Gas COl1llssoes de Just.Jça e de Fina:1- .tério da. Vi~,~r,o, do· crédito especial em discussão única. . ças. . • Discussão única do Requerimentode Cr$ 43,682,70, para atendel' ~\ des- 3." diSCUSsão do projeto n. O 4G2, de P dl~eUS3() do Projeto n.' 566, de n.0304, de 1947, do SI', Diógenes Al'.pesas com a distribuição do carvão 1947, reorganizando o Quadro de In'5- 1~{7, cl"lando os Quadros das Secreta. ruda' e outro de informações ao Po.;nacional (discussão única). trutol'es dos Tiros de Guerra: com pa. l'lnS do. Tribunal Superior Elcit,oral e der Executivo a respeito do Serviço

Votação do Projeto n,o 563, de 1947, receres das Comissões de Segurança dos Tl"lbunais Regiemais Eleitorais e de A.~sistência a Menores.t\lltel'izando a ,abel'tura. })010 Mintsté- e dc FínallÇaS favoráveis ao antepro- dando. outros providências: com de- Dlwussão única. do Requerimentol'io ela Viação, do crédito espeelal de jeto do Govêrno. claraç~.o de voto do Sr. Café Filho. n. o 384. de 1947. do Sr. Freitas ca-Cr$ 9.504,60 para pagamento de gra· 2.- discussão do Projeto n.o 462 3.& discussão do pl'ojeto n,U 21~~"'.lvalcanti, de informações 00 GovêmoHficação a servldo,res e,!l e~erciclo em de 1047, reorga.nizando o Quadro d~ de 1~47. pr,:>rrOgan(i() ))01' 1 811() o pra": sóbre n vindn de imigrantes conside-2011a il1~alu~l'e ~dlseussaoo unlen.), Instrutores elos TIros de Guerra; com ZO. flxa~O no art:g? 11, do De~ret'J-lel rados "d~saj~tados da guerra".

~otnçao (ia Plojeto_ n, 564, de 1947, p:1l'eczres das Comis.!lões deSeguran- n, 9,O~3, de 1946, !endo pllre<l<r da D1S<!uss&o unie:l do Requerimento.eXtl!l11ltll1do as .seç?~s de Fomen~ Iça e. de F1nanç~; favorli.vels ao al1te- Comis~':l'0 d~ Educaça~, • n." ,402, de 1947, do Sr. Barreto Pin-IAgncola nos el(-telrlt6~os Federa," \ projeto do Govêrno 3.& GISCUSao do Projeto n.o 300, lie to. no sentido da nl>meação de unla

. 'de .J.guaçú e J!'0l}ta Pora:, tendo po.- 2," discussio do P~ojeto n. o 365 de 19..7, do .Senado, elevando à ~ategol'ia ComissãoPMn proceder no Ban<:o d()~·eccr. dA.. Comlssao. de Fill~nças com 1947. definindo o an() civil, e ela'ndo de embalxM!l a. l'epresentaça.o diplo- Brasil e no Instituto de Resseguros a8ub"~ül!tlvo no \l~oJeto oferecido pela providências' tendo Pilrecer com subs' mátlca do Brasll Ila TurC\ltlfl,; com verificação das trnnsaç6es realizadas<:,onussao de AgncultUl'a, ,(2.- diSCUS-\ titutlvo da Com.i,lsão de, C,onstitUiÇãO pareceres (ias co,mls~ões, de Dipiomil_ en,tre o Govêrno e êsses órgios.!iaol.. . o 569 d 1947 e Justiça. ela e de Flnan~s sobre o Pl'ojeto do Discussão do· Requerimento n." 443,

Votnçao do ~r!JJe.tl? n. • e _ ' Discussão suplementar doPro'cto SCl1;,wo. de 1947, do Sr. Abillo Fernandes eIl'bl:mdo, ao ~nlst!'no da Educa:çao e n "205 de 1947 autolizando o pJd l' ,1. discussão do Projeto n.o Mil·A, outros, de informacões ao Pol1er Exe-Saude. o creditO espeCial de Cl$ ... E' ,'". , . . e ae 1947 estruturando, no Depart:l.- cutivo sóbre os motivos porque a Cal'8.229,20. par"- paga!' diferença de xeeutl\'o,. a dal: li. neccss:ma garan- mento dos Col'l'ehs c Telé15T:\fos um leira de Crédi'o Agricola e Industriai:gl'atificaçiio de. magistério, deyida ~() t!a, 1'0\ lIlte:m~dlo do Tesouro Na- ou~dro perm.nente de.. Auxililll'e's dz do Banc() do Brasil. não estâ fina.n~,l?roressor Atal1ba Lcpage (dlscussao c1.ollal, / o~e.ttaçdao dU<l .cdompra ao G:)- T}'afego Postal; c9n1 parecere~ favo- clanelo a safl'a de arroz do Rio Gran.llnlC8)._. vemo ~ • a os 1:1 os .da. Amér!- ravels das Comi8802s de Constitulção de do Sul

Votç~,ao elo Projeto n.o 570. de 1947. oa do ~orte. pc,1a Cla, N::lCIOnal ce e ,Tustic;a c de Transpcrtes. .autol·iz~I1~O. o. Poder Executwo a a.il~ir, No,vegaçao Costen'<!;, de 6 r:avlos:, cC!l1 Contil1uação da discus.são única do EM PAUT.-\,jpele Mllllsterlo da Fazenda, o credito p~reeer da C~lll!SSIlO ~e FlIlan~as 50- RequeJ'1mento 11. o 280. de 1947. do S~­,espcclal de Cl'S 3.770.551,00, para Lne .as en:en~,,~ da 2, dl~oussao. I1hor Alecdo Coutinho. de informa­!oCol'rer ao pagamento da. despesa de DJscussaoun.lcado Projeto n. ° 505. çõss ao Poder EX2CUtlVO das at:vida.!pessoal, em 1946; te!ld9 pareceres, com de.~94!.. autol'lzand9:l abcl't~n:a pelo des da Comissão de PrC<'os.iPl'ojetos. das !JOW\SSOCS de ,!oma~n Mllllsteno da Viac;ao do credito' es· Di~cl1ssão tmica do "Requerimento<;le. C~lltas e ae Fmanças (dlseussao peci~l de CIS 42.500.000,O~, lJ~l'a atel,!- n. o 357. d~ 1947, do Sr. Herbertl.evio~mca .~ .' , o. ~1 de '19..7 der as despes~s com a aqUlsiçao de tn· e outros, de informações ao. Poder

Votaçao doProJet.o n. 5, '. . . . ' lhos e acessorics. Fx'cutivo sóbre o montante da dívi.:ntltoriz~ndo_ a abl'l~,. ao Mm:stél'l°3." discussão do Projeto .n.,~ 394. d'n\~xtcrnfL ,em l.ibral' est"rlina~, res­.da Educaçao, o credlto espe:ral d,e'ldc 1947" ,estendendo aos ,oflcmls da "atadas 110S últi'nos 13 mes"sCrS 24~000.00 p~ra pagamento :. gra· ,Reserva de, 2." classe, convocades. que'" '. _ •. "" ' .,tlflCl!-çao ::lo. Plof~ssox: yaldema. Bc- terminaram o Cm'so da Escola dêVe- Dll'cussao U1l1ea do Requc-rlmcnto'il'al'dll1el~ (discussao 11I1lCa). o terináriado Exército, cm...1946, os be- n.· 293,cl.e 1947•. do SI':. :S:ellriq~e,! Votaçllo do. :E,tequerlll?-e~to n. 414, neficio., dI) DeC1'eto_lel 11.0 8,159, de O.e5~, .solicltand~ lllforma;:oes do MI­,de .1947, .do SI ...Donu~gos. Velas~o: 1945; com parecere das Comissões de lJl;;tel:'O da .AgrlCultUl'ft so,bre a COl11·

[e lnelusao !la OlGem ao dia o piO Segurança e d Finanç~ panhla NaclOnal de ;;\lc::l1Js.

jelon." 115, de 19~7, regulanõ.o.11 ". • e .' _ •. ,senção de Impostos de impol'taçao 3, dlscussao do ProJet~ n ..o 494, ~e Discussao Ul1lca do ReQUel'11l1ento

.,nro, o papel destinado a liVI'OS (dis· 1947, alterando a. redaçao dos artl' 11.°296, de 1947., do Sr. Osvnldo Pu­.tlS3ão única), , goS 1.°e 22, do Decl'eto-Iei n,o 9.1~O, eheco.. solicitando lnformações'sôbreI Votaçãódo requerimento 1,1.' 418, dei de 1946, que es~abelece 11 or~aniza, çao reduçúo de salario.' notul'l1os dos es.48i7; propondo Q.ue 05 pedidos de in- dos Quadros Eletivos do El(el·clto. tiva.dores do Rio Ornudc d() SUl.

Page 31: ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIARlo,s,Do CONGRESSO NACIONAL

Sexta-feira 22 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAÚ '''CÁgôstode 1947 4967

, Em 1.' d:iscu;;são o Pl'OJr:tO n,' 19{- j)()r lnter~sse soe!,:l, nlediallte pl'~vlUpopul:.1..ç~Q ca~ioc" como te ai se vivaclda.de P.O debate .epilrmitlr n()IA, de 1947, dispondo Bôbre o I'econhe- e jus~:J. lI1d.~Ilb:A\çao,. em dinheJro. acha"'E a solu~ao do problem:l. Niu- orador lltingiJ: fi, todo::> os pC~1tOS ,1,,­dmento de filhos ilegitimos; toeudo se. esse cl'ltérlO esta en'udo, tenha· guel:" obsp.rva que, isto representa questão. . Iparecer com emendas da. Comissão de mos a franqueza de. o proclamar e a po~o lTI1US de ~elo qulll) para cada Arlrroa muito bem o nobre D~llU-lConstituição e Justiça (3." dia.). coragem de propor a reforma, c~ns' habitante .do RlQ de Janeiro. tudo Ag~:nemnon Mag 1hã "

Em 2. o discussão o Projeto n. 0590, tituclOnal. adotando outro slst~ma, No entanto, a suInocultura está (\··t ., a es qUe ()d~ 19~7, al~el'a.n{\o cUspe>;;ic!vos da lo-- seja o da pl'oprledade coletiva, li so- abandona.cla; os reobanh·os foram di- ci~f~' ~Oo~l~tlS ~xat~~t~, o em-r;Jgl.SÜi.çao do impõsto de renda; com viétlco, ou qualquer outro que ima' zlmados pela pest~ e não me const:.a oond" d (l e plOp e ade, est.voto cnl se.pa.rll<!o do Sr, Fernnnoo glnemos. mas nii.o procUJ'emos. den. que já, se tenha felto trabalho ,sé"'o C lc:o~a o ao bem estar . S<l<:lal.

1

Nóbrega (2.0

tUa). troem os textos da constituição es- para O reerguimento d' ,. om S 0, confirma S. Ex,n o qUIlEm 1. o discussão o Projeto 11," 294- tabeleC€r um regime incompátivel nho.~, esses reb,,· aca!?ava eu de dizer: que a Cous-

A, <le194

7, rcvogando o artigo 9," do com ela. . Nã f " . tltU1Çáo garantiu o cUreIto de prco'-Regulamento baixado com o De.areto Cogita.-se, no Projeto de questão do i~q~~~~tome a astsr do problema priedade, mas suprimiu, de> seu con­ll.o 11.159, de 29 d.e dezembro de 1942; básica. parI!. a nossa. economia, por' Há.' d ; . celto, o direito de abusar da coisa'.tendo parecer com subsl.itutlvo da que positivamente, vai atingir não diY.:utld 0.lS aspectgs qu~ dp.vem sel' ~ubmetendo o modo da sUa utillza~Comissão. l1e ~"gricultura e voto eln só a natureza. do direito de proprie- •. os, s~a:!:a. amente: o juridi- ção ao bem estar ~ocial . isepa.rado do S.:-, Agostinho de OUvel- dade, mllS, igualmente, ti iniciativa co e o eC9~1Cmlco, ambos diz:mdo O Sr. .1rislicies Largura - DLs­1'a (1.0 dia). individual, coloca.ndo a disposlçl\O e =:lo essencla do próprio regime. cutiu-se s,qul o alcance dai I do

Em 1.u<H<:cu.ssão O Pl:ojeto n ," 314- a. administração da ~roprie<lade soob .me 9uero afastar, repito, da <i1s. In-quilináto e 'ainfl ê i eA, de 1947, eonce<\endo ilSantaCa- a. ação cUre-a do Esa.áo que por êste cussao desses pontos e, por isto, vem, na diminuirão da ~r:;c ad qU~ ~irla.S3. de Misericórdia de Belém Estado moelo, suprimiria a liberdade de ini- de~e logo, ap::w:iar o projeto como cão. Há ~ I e e a ta~do Pará, o auxillo de CrS 1.000.000,00; elallva, que constitue, o fundammto Ive.to da Comissão d.e Constituição c iei do InqUilll~\U voce· A"tPJ'd

imeJr:1.

cendo pareceres favoráveis da Comis- da nossa ordem economlca e social Justica, 1942 • . a o, p! omU!, 1· Il; em.-;ão de S"úde e contrário da ComI:;. nos têl'mos do artigo 117 da C0nsti: I ~ 'sr. Hugo Carnefro -'\T. Ex. ~i cris; ~=oh~~itdeãte~nao.ai• por um:!>~ão de. FJnancas (l. o dia). tuiç/to. Ialiás, versou o problema do lI' Uili-I d aç o. o um aspecto

Em 2." discüssão.o Pr-:>jeto n.oSõl, O proj~to dolnquJ~nato, c~m) se I,ato com grande s"bedoria J?i~f~rltld; ~enta~iva dos ~eres no sentidode 1947, ria Comissão cl:e Educação apresentou a esta Camara a tmge IUJn dos mais brilhantes '" . eonge ar os pl EÇOS das mercado­tl-ansfol'mando em estabelecimentos ainda, as no.ssas condições econõmi~ Idados nesta. cas~ sôbrn o "~~c~res l1.as e o cmto da vida., tentativa essa.:t'ederals a Facuidade de Medicina. do eas, porCiue "em a.graval' o problEma O SR EDUARDO DUVr~ik' o.,le fnlhou. Entretanto, mantive­RecUe e a Escola de EngenhaJ'i(J, d~ muito serio. da ha.bitação. ' A ad " < ·n·· -:- ran.1-

se ccngelados os preços dos alu­

Pernambuco (1." di.a.). Infelizm€'nte, Sr. Presidénte, ob~er- n~ (~Ol l~ne1J._o as Lferen1::Jas ao gueis, crlimdo, em conseqUência ..Em 2. a discussão, O Pl';)jcto n .• 578, vo,. na mentalidade brasileir:;, falta .e ço eg.L .•. cnsc de habitação. •

d.e 1947, da CoJIlis.são de FlnUnçlloS, de coragem pa.ra enirentar os probJe. Nao precendo ter dIscutido ~ese O SR, EDUARDO DUVIVIERcon~endO isenção de direitos de im- mas políticos e econÔmicos, A única pr?blen;'" c?m autoridade e prG.fi- O aparte. do nobre colo a c .­portllção e demais taxas aduaneiras polltlca, que consid~ro bem del1nea- ~i~~~a2 dei, no enlaoto, uma. con' o conceito qüe eU vInha~xpe~~=~fi, materials Importados j)l:la Compa- da, entre nós, é ao 'lx>lít1ca dos entor- n çao. '. o de que não se tem r ,- o.nllla Nadona! de/Naveg"ção Costeio pecentes, que consiste em abafar O Sr. Hugo. CarnI!J;ro - Uma das r solver as questõe m: ocura.c.o re-ra _. Organização Henrique Lage _ tOdas as questões e adla~ tôda" as mais valiooas e brilhantes tem !!dI' do s, 1 s a·penas ~Património Nacional <l.o dia). soluções. • 'O SR. EDUARDO DuVrvrER - Estava"' o"~n su~ so ução.

Em disc~ão única o Projeto n. O caso da_Le~ do inquilinatc', .asslJn ... para a qualpeço a,atenç1!.o aa to jUrídi~: do 1, scllscutin~o o, aspec~579, de 1947, .da Comissão de Finan. chamado, nao e singUlar. O proble- Clbnara.. . . U ca o, quan o afirmavaças. autortzando o Poder EXCoCutlvo a ma da habitação terá. de !e re.5olver, Ars:ui quatro lnconstitucionalicla- ~~:l1JJ~~~1s~ Cop.st;tuição - certa. ou.abrir, pelo Ministério da. Educação e ou. pela. Iniciativa. .prlva?a, ou pela des no projeto da Colnissão de Cons- . - " _ ,nao llnJloO;ta agora dis­saúde, ocré<l.ito ~!1ecIa1de Cr$ .... açao do Est:.aclo. Nao veJo,. entretan· tituiçáo e Justiça. A primeira. diZ CUfUd d manteve l? dlrelt.o de pr_57.000,00, para pagar gratlficaçiio de to, que o estejam03 resolvendo por com a natureza do próprio dire'tõ de' priae ~ e, salvo o cllreito de desapro-magistério ao Professór João Ota....ia.- um, ou outro modo. Do Estado não proprledaae. 1 pr .ç~o, pOr necessidad~ ou utilida-no G<Jnçalves 11.0 dia). partiu iniciativa tendente à sua w. "lu nd • de pUbl1c:t, ou por interêsSe social_

Em 2.a

<ilicussão o Projeto n. o 591, lução. Ao contl'l\rio, tenho noticia direi a o~ a. Ce-nstlt~çlío garante o O nobre Deputado, Sr. Agamemnonde 1947, do senado, modificando a da j>aralizaçáo de todos os financia- \;Od_ propriedac.e, não garante Magalhães, acentuou, com muita oipOr_competência do Tlibunal do Júri: mentos e. conseguintemente, de todas ~olsa abstr,a.ta, ou coisa indefinida: tunidade, que a Coru:tituição subordi­

.tendo parecer com sUbstitutivo da as construçã~s, . usugura a,go que t~m conceito flr- nou o e"erdelo dê.s.se direlto ao bemComissão de Constituição· e Justiça Quando à iniciativa particular, madl> numa longa tradição, de pr!- estar sre~aL E é exatamente diante(1.0 dia), acha-se paralizada, Jmpossibillta.da de mevos templ>s e, particularmente, do concelto do lx:mestar social que

Em 2.& discussão o Projeto n.' 592, alcan,;~r resultado prátie<> porque aS em relação ao nosso direito, das Ins- eu quero a.preciar. o exerclcio do cli­de 1947, da. Comissão de Finanças, condiçoes, a que se a rMuz. são ver- tltuições romanu, ,reito de proprledaCle e demor.,trar quecriando uma coletol'ia federal no Mu- C\!!.de!Iamente ruinosas. condições que .0 Sr. Hugo Carne:ro - V. Elt.· o proJ~t.o da Comissão de Constituiçãonidpio doe. Ingá. no Estado da Paral- a d~cencGI'lJ,jam e não esimulam a dIZ multo. bem. E: uma velha tradi- e JustIça ~lltra.passou os lin,ites c:onil-b3. (1.

Qdia). soluça0 dI> pre>blema. ção do dil'eito brasileiro a piena "a- titudonals. do bem estar sotial

Em l,n discussão o Projeto n.o 451- , Acentuava €U aqui o caso da. lel do rant1(J, da proprJedade. .C91JJO

Ja tive ocasião de frisar, oA, de .1947" qUi! revoga o Decr~to-jei mquilinato; ê~te ê. porém :l.pen"s unl OS". Agamemnon MagalMes _d1IeltO d~ p~op:'iedade, tinha um con­n. o 8.806, d~ 24 de janeiro de 1946 caso na pollica. ,!>er~l de enorpe- É })reciw dist!ng1l!rentre o direito ~~ito. defmiCio no art. 524' cio Códigoc o art. 6.0 elo Dccreto-lel n.o 3.761, centes, ou de pa.ralizfi1)ao de tudo, de de propri·edade e o' abuso dêsse di- d

lV1l. o, d!I

eito, de Jsar, dE. gozal' e

de 25 de outll'bro de 1941' e j)ar~gJ'a- todo e qu.alquer trabalho p.rcd.uti,VO' re1to,. . I e dispo;: aa <:OIS2.. e de a z'elv1'ldic:\r.:ros, CCl11l pal'~r d:J. Colllisslío de que \'ime>s seguindo, O Sr -]lu o Curnetr • Com este conceito, é que o direitoJustiça (1." dia). A par désses problemas de gn\lld~ oontrárlo lI<;lstiremo; ~o-q:e

mte~~~ dte. J.Jrcprledaãe veio para a Constlt-

L~antn'se a sessão às 18 110- magnitude. que e o da lJabitaçãove- assi t'd ~ f" o - • ' Ulçao de 1946, que reproduziu nesterase 15 mil1utos. mos outros, como o da pecuária 'para .S I o: a ugZlJtaçao dos capltals pa~'ti~ular,.disposições semelhantes

, , () qu~, também. náó se prccUl.à "mil pala ,tuc:o• qUall!O diga respc1to a Idas de 1934 e 1891., 1soluça0 .de fundo, mas, apc11as, um const1:1Çoe, Illloblliárias. Precisamos O be!1t estar social é que fol-·tlnll'!o

DISCURSO PROFEP..IDO PELO DE. entorpecen!.€!. uma moratória. Na acabru com n el'plorac;lio. . Iexpressa0 nova da Consticuicão dePUTADO SR, EDUARDO DUVI~ verdade llão se resolve a queotão o SR. EDUARDO DUVlVIER - 1946.. .VIER.. NA SESSAO E 20 DE AGOS. procura:.se uma moratória que" vai Não confundo direito de propriEdadO .QUê ~~â. êsse bem estar soc;ol~TO DE 1917. d1ficuit.ar a ação do llCCuar1sta e rc- com .abuso do direIto de proprleda.de. Qual o. cri~rio, a seguir, para a. '~:i.

tardar o desenvolvimento ela 1Jccuá- Sei que, no ve1110 conceLto do dIreito determUl.açao? 'CC'JA PUBUCAÇÁO. SEaUFk:lrA POSTE- lia a.penas para não. permitir' que Iromano, o direito .de propriedl1.de Si! ConJo tl Constituição não o !louves-

llJOIUll!:NTE aQ.uele e essa sejam destruidos pcla caracterizava pela faculdade de usar s<: dejfinido, procUJ'e1 n sua con!'igura-O SR. EDUARI;lO DUVIVIER (Pela ação do credor, . e abusar dllo coisa, ll; o vel.1>o: "Jm çao uridica e~ ~ut~os textos danos-

ordem) _ Sr, Presidente, nãosc tra- O caso da borracha ou, melh(·r o uiendi et abutendi". Sl\ 1~g1slaÇão, mvestlgandoaqu!Jo queta de um Projeto cujo alcance seja. da economia am~niCll, é semelhan- A evollolção do direito suprimiu, cio se tll~,ha como se~do o "bem estarapenas o de regular as relações entre te,. Na hora em que as j>lltlltações do conceito dapr<Jpriedade, "jusabu- Soc~l , ou ,~omo MO ferindo o "bemproprietários e inquilinos, ou o da Onen·e começam a. fornecer. os pro- tendi." e cielxou intacto o "jus es - SOCial '. ,.hat'mOnizaçáo dos Interêsses dessas dutos para os mercados mundiaIs, nll. u.tendi". Ora, o Código, C1V}1, vigente ji aoduas classes, mas de uma questiio hora el11 que t!,!I1los de ·nos apr~star O Sr, Agame17Inon Magalhães _ ~m.po da Constltulçao, determinavafundamental para nosso regimeconS- para a concorrencla só nos lernbl'a- O "ju t d'" f da tI o seu artigo 1.063, que toO <'apitaItituclonal e para o sistema da. nossa. mos de uma coisa: 'amparar o pleço . s u en I • em . a.ce cons· mutuad?, sem estipUlaçã<i de .taxa. de·~onomia, porque a nossa Carta. da .borrac!la, No entanto. o prOobl~ma lmção. está condlci~ado ao bem juros, fo;>se ar~ita:ado uJ!1 juro de 6%.

Magna adotou o regime da pro)Jr1e. está de pc - produzir a borracha por estar social, V. Ex, não pode ne· Prescrevia maIS esse Cõc!lgo no art!­dade privada e garante, a estft de preços baixos, por preços de eoucor- gar que há unJa crise de habitação g~ 1.062,que, quando pará a mor",modo expresõO, no ~ ~6 do' art, 141. rência. Ino país. nao se h0!lvesse estipulado uma talIa,

No problema _do petróleo. observo OS,'. Freitas e Castl'o _ ", crise essa- talll~m•.sel'~ dE 6%.. . .Tem 11 propriedÍlde tllll conoelto a. lllesr.J.a. sltuaçao, Dis<!~te~se se de- de habitação não se resolve com umaItaNao hla, ~rtanto, como f.!lSi

ra eIS-

]>erIeitrlInente definido no C6cligo vemos segu!I uma pOlltlca ampla, 1 I d I ir"t con~ us~o., 11 remuneraçao do ca-Civil e nas nossas tradições jurill:cas. com o concurso de tOdos os capitais I eO es/q~ ~w o. I) M 11 " . Pltad 1 flduclI'i.no eOln 6% era cOlls:l4e-de modo que Ulll Projeto que. altere ou se a devemos fazer anenas eou; • .9 llWl7ln n aga ~"I!.! __1'1\ a como do bem-estar social, Nãosubstancialmente esse conceit.o mo- capitais bl'asll.eiro.s •.. EnqUnilt.o.. dl~.C.U- I MM é preciso un.lll.. .lei. de. emcl'gC.n-

Ihav.ia limite, algum p.al'a. .1\ 1.'CI.l.l.,".ne-.

diIica. tambem, I) 1).6prio r~61me timos, importamos petróleo,\ eln. . raçao .do

c:lplto.llnvertido M prom1e·

constitucional. Com a lXllitica dos preços l!li_s~ o O. Sr, Freitas e CC/oStro, -, Pm'a dade 11?6\'e~ nas indústl'fas " em 011-mesmo. Falt,am-nos mercadorIas. \\lIJa crise de habitação 50 ha uma tras .ntlvJqa":es, m.ns existia um.a lei, Il.

Cc1.to cueJ'rado, o caminho qUe sc- Não' se cnidll de anmental' a prodU- solução, que é a de se' construirem ql'Ue ~ .1'el~rll1 :t C0!;Stittllção, lei esl'4guiu a Constituinte de 46 _ não im- 'çáo, mas npenas de ecrcen: 1>$ pre- cesas. A 12i' do Inquilinato sótelD c llU11aoa da usura ,que detennina­porta no momentodis(:utIr _ foi CI ços, como se Isso resolvesse a ques- um obJetivo: o de não dei.'XllJ.' que s:(' V~f t3X3trd~l2'i~ como Juro, que ··1Jedo re.gime c1a proplieda-de. prlvacll\, tão, Anuncia.se, por exemplo. COlDO aumentem, abusivamente, eis «lu- f~'1 t~, eon l aval' ll\'remente, sem ·ga·garant1ndO-n, em tôda iI plenitude llle oCorre à memória que a Prerei- guéis, ,01 u. rea . . ..'salvo o direito de de~aproprlnção po~ tU1'n desta Capitalàdquil'iU 30 mil O SR,]l;DUARDO DUVIVIER - deAl~~}lclUSã'â~ for~l\ ~ quebte jurollcceSliltiane olt utilidade ullbllcll. <ou.Cí\i:;as de banlllL- no.r", rUst.l:!huIrJi.o .ú. .Jl.:sses lIJ111I'les teUt II virtude de d.1I1 -remõ~" ~•.?-Il;<!l'la o,~lI'-e&tul' sociall_, . __ ..""I • um ....."te mln1.mo. dQ:',

Page 32: ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIARlo,s,Do CONGRESSO NACIONAL

,4968, Sexta-feira 22 :Agôstô ae 1947

.~~, fator posHII'o, ;>ar:l a dctRrmina~ Qualquer medida que prive o pro- Não é crível que um indiVidtl0, ten- çúes sem COl1tUd.O serem conslruido.,,.;l!.o do que é necessário ao bem-estar prietário G.aqllelc minimo assegura<lo, ,:0 adquirido uma propliedade para no mesmo iocal prédios de maior ca~:liodal; temos 0, máximo de 12':~ d"- pelo nosso direito, ao capital l1du- nela habihlr, para constituir o teto pacidade, casos êsses que 'V~m OC01'­11el de usura, fa~Ol' llcgativo, para a ei[l.rlo, evidentemente suprime, no de sua familia, fique sem o direito rendo no Distrito Fedem.!. '.. ul!teI'minação do que não oi contrá- conceito do direito do propriedade, de gozar de.,sa propriedade. Pro;bir. O SR. EDUARDO DUVIVIER. -rio ao bem-estar secial. seu s~nt~do de utilidade, tornanc)o-se, lhe êsse direito é mutilar o conceIto Por um ano, um dia, uma. llOJ;a., náo

O SI'.Ag~l;W1nno" Magalhães portanto, inconstitucional, por não do art. 524, do Código CiVil, esposa.- importa. A Constituição, quando di<ná tlllt desajustamento social C001 II Imais garllntir aquilo que foi definl- do p~la. Constituiçáo, Logo, ai se de- aO podei' público o direito de desa­crIse ,i<l h?bitaçóes, O ondor náo oIdo pelo texto da Magna Cru'ta. pam o segtmdo motivo de lnconstítu-' propl'iul·. não cOllfN'C ao Legislativo opC'de negar. Ora, a lei do inquilinato O SI'. Benício Fontenel/e _ O que eionulldade: a privação, para o 1'1'0- do suspender o cx-erdcio dê-sse di~vem atendel' à situação qne lzte mal-I se quer é uma lei de emerg'~ncül, pal'll prietário, do direito de gozar do imó· relto. (Muito bem).estar criou, Logo, nada existe no pl'O- .atenc..er à situaç,ão angustiosa do povo vel,elemento integrallte. que é, do Não importa o tempoma.s, silll. Cjuejdo qu~ venha acender contm o tex- carioca e do povo brasiieiro, conceito do direito de pr~prieducte, :t Constituição garanta ao poder pú-to con,titUciollUl. Eu desejaria que V. O SR. EDUARDO DUVIVIER... Há casos tipicos que, dentro em blico o direIto dc desapropriar, paraElt,' .sc colcc'lsse. dentro do. seguint" 1 Peço ao meu nobre colega 11111 lJOU- breve, citarei á Cãmara, c a que não IfIns de utilida.dc ou n€Cessiclade pú-t~se: h:!l, Olt não, mal-estar ~OCi8l em I quJlhe> de paciência. me quero referir no momento, para bllea, ..vl1tud~ da crise da habitação'! Se 11-i, t o Sr. Benicio F01:lcnelle _ .... oca. náo sair da part,e jnrídica, mas que O Sr. Benicio FOlltenelle - Masli. lei do inquilinato é perfeitame.ute Isiiio é oportuna para o llP.8l'te, bem demonstram a situação(ie vácuo, nfto para agro.var '1 situação do poral1CCCs!i'uia e constitucionl11. O SR. EDUARDO DUYIVIER - a que fica redu:oido o direito de pro- quo não tem onde moral',

a SR, EDUARDO DUVIVIER - Dentro em pouco, afirmo. [Lluda uma pr:edt1<é.e, sem ésse atl'lbuto,do gôzo O SR, EDUARDO DUVIVIER -Itespon;;lo ao llo1?re colega 87', Aga-I vez, d~rei amjlln. oportunidade para próprio da coisa. , .. c que a I~i cerceie êsse podN·. Sememll0n Mag:J.lhae,s" com mUltopra- se discutir êsse aspecto: por eu- O S1·,. AgG'I1le1ll1lonMagalhães - tal proibição não é in-constituclonal,~l', porque a al'guc!<'l da su". lllt~l1- quanto, cemo disse, estou na parte V, EX,n não tel'llíinou de conceitual' o fr'lllC!lmcnte não seI onde se possa.genem s? me podera oonduzu', para juridioa. bem estar sooial. Aludiu que não po- encontrar outra inconstitucionalidadí'.

~ um c~nllnho exato, e, nesta tnbut:a, O SI', Osvaldo Pacheco -'- O nobre dia haver bem estar secial quando ele o Sr. llUflo Carneiro - O :;,rgu-não p~oeuro chegar ,a out1'a so)uçao, Deputado Eduardo Duvivier permite e-stava. elll conflito com outro interesse ln~!1to de V. Ex,' é perfeitamellteaue Ilao seJ:l. a lUa~s certa e JUs!~, um a,parte? - o do proprletá.rio. Mas não há êsse jundico.Não trago l)ura aqUl n def~sa de m- O SR, .EDUAROO DUVIVIER - cC!nflit.o, porquc alei do Inquilinato O SI' Be;' F It,er~5se, de chsse. confo::me ~centuei Permito todos o., apartes. Noto, po- nao tIra. a remuneração do capital' j'di II,CIO .on.e1ulle - Podeae lnlC10,. nenl de 0!1tres lllteresses se- rem, que os apal'te.s dComoram a opor- a~.~eíiura o pagamellto dos aluguéis, e sero s~, ~~II:~~ ~;~q~./~m;~~'é .ju~não os Cle meu paIS, P~ço. [Jor con~ tunldade cie. dlscutlm10s eXMan1ente ate o desp~.jo por fal1.a de pagamento, rldlco porque o funda'mel to d ·Csegulllte, ao noore' J?eput3cdu, Senhor aquilo que interessa aos liustres aparo O SR. EDUARDO DUVIVIER - ti . : a 0118­....gamem~on ~Iagalh'Le8, que co.ntmue, t,eantes. Pedir_Ihes_ei, portanto, que, Pl'ocure! o conceito den·tro das normas r;U1

ÇãO, nesse particular, quando se

tom o. VIvaCidade de seu es.pmto. li nesta parte do debate me aparteem legais porque, quando aprecio uma t,ere a !:lesaproprla.;6ee, restrlnge·se~~entll2.r todos os pontos, qt;e Julgue apenas .sô'ore a feição jurldica da lei como a Constltulçií.o tenho de a a, ar~as nao h!tbitadas e, não, a zonasfracos ,na ml~ha argUm~l1;,:,';ao. .' o questão, deixando as suas objeções, de apteciar não pelo meu i~dice pessoal OU Iaras habitadas. ll:.sse, o sentido

Proeurel, d.ntro do Cllt•.•O j~ld1c 'natureza. social . ecollônl1ca para ou pelo de um deterlllinado moment~ soe li •6 !at~:: pcsltlyode c1et~rminaçao d~ quando eu entrai' eno estudo dô prO- social, mas pelo que resulta dos textos O SR. EDUARDO DUVIVIER - Abem-eo<ar socl;,-l e, t~moell!' o fa~or blema sôo êsses aspectos ÕI<. própria lei. E o que não se pode nrgumentação do ilustre Deputado11egatlvo, Isto c. '? Umlce ~té .onde .~le O Sr, Osvaldo. Pach~co _ Meu' negar é que a COI1.Stituiçii.o, garantin- Campos Verga1 é ~ngenhosa, masnão se )loce C{}nSl~erllr at;Il,g'ldo, ~sto, aparte se Ill'ende exatamente ao I do o direito de prooriedade o fêz çom muito pessoal. Não vejo que o direito,l'ob o JlCJnto de vls!.;l jurId,:{'O: ?1Z o ponto qUe V. Ex)' está abord;;ndo. ?S característicos, 'com os atlibutos de desapropriação e"teja limitado àSr. .{~amenmo\ ~agalhaef;' ~~' Se o uso ela prol>riedade está condi- lllCI,entes a ésse direito definidos na àreas nã<>-, habitadas. nã() ocupadas;mu~ :a. Ul2\s m~ :~~ j;', SOClJ tr ~ cionado no bem estar social, a falta lei então vige:n~e, o Código Civil. pelo cont:'arlo, a prátiCa da nossa ci­~~etl~~uatr~tlirX'clês~a'n~al,,~~t.a~ ~O- d,e húbitação vem p~rmitlndo à. maio- ,C? S·r •. Benwzo Fontene~e - E con- dade e de t6da.s 3S grandes cidadeselal sob· o panto de vista econõmico na dos propnetar;os., ampla esp€. dicllOnal o bem estar soolUl, que prc- t,em revelado, a todo momCl1 to, que háe s~b o a"u-edo soelal, para demons- culação. Existem, mesmo, no Dlstri_ va ece. cesapropriuções de áreas habilad'.ls detraI' qt:e ê!ê não é apenas dos inquill- to, Federal, pessoas que, ganhando O SR. EDUARDO DUVIVIER _ habitações co!etivM para abrir rÚllS,nos. mas, tambem, dos )lroprlet!ÍriQ~; dOlS mil cl'uzeiros, pagam. de aluguel, Há uma tere~ira inconstltucional1da~ praças e melhorar IIs condiç6es ciee,3.inda, por efeito. hldireto. ou re- me~a.de do ordel:aGo. ,Em ta.1S con. cJe: é a desIgualdade que o Projeto hl~es~.eJ:II;;:'~it~~~g~l_ Se Vossa:flexo. novamente dos inquilinos e, dIJoes o bem es.ar b.OCllJJ esta sellClO Iestabele<:e tanto para O<> locadores Excelência permitlI', "Inda dlr'! m:l'stambém, por ccnseqüência da sccie_ll'··etado. , ro~ .por ISSO, Justamente c:omo paUl cs locatários, C<Jntrarlando "~ "<1ade tôda. ' qUe.a Comlssao de, ConstItUIção e o preceltG do ~ 1.0 do art, 141 da Cons_ o s'egUinte: V. EX,a invoca o direito

O Sr. BenlcloFolltene1e _ Os pro- Justlça julgou const1tucIOllal o pro- tituiçáo. Mantem o Projeto, em vigor de rasgar avenldas. de. construIr pra_t1roetários querem aumental' seus lu- jeto,... o Decreto n,o 9.669 de 29 de agôsto ~s. No Rio de Janeiro. por exemplo,cros, seus proventc.s, à custn. dos in- O. Sr. Freitas c Castro - Não é de l~, e já esse 'decreto estabelece u~ dos grandes Prefeitos, Prado Jú­qullinos, Que já estilo pagando alugueis motIVO suficiente para juigar o pro- concl1ções diversas para os proprietá- n:ol", realizou trabalho semelhante.escorcllantes, jeto constitUCIOnal. rios, congelando, sem atender a. con- mas numa época. em que havia JlOl;-

O SR. EDUARDO DUVIVIER _ O. Sr• .Osvaldo !,ru:1Ieco - Se não diçôes de equivalência, os alugueres, sibilidade de as famillas se looomove~!)entro em pouco, como disse, trata-'I o fosse, a Comlssao, e_lll sua malOrla conforme provenham de 1935 OU de rem, se transferirem de uma casarei dêsse aspecto econômico e social; e no reu alto ,saber, nao teria votaC:o 194.I, - critério êsse. de tempo, pura- para outra. .no momento, trato do jurídico, para pela constitucIOnalidade, Penso tra- mente arbltrálio, com referéncia iI Estamos, agom, 11\U1Ia situação anor­mostra!" que o Estatnto FtIlvlamental, tar-se de :natl!ria v,enclda, de vez que eOl~dlção constituciollal de igualdade, mal, numa situação- especial do. apósfluando garantiu o direito dil pl'oplie- a Comlssao ja deI;berou. Entremos - para o efeito dc dar a esses alu- guerra, em que o dil'eito da famma.idade, gcrlintlu algo que tinlln seu na ap.rcciação do projeto, pOis, na gueres, diferente percentagem de au- que os conservadores tanto defendem,'eoncelto fh'mado na lei, e que o bem vel'dac.e, faz-se llecessário seja votado mento.. deve estar aclmaQos Interésse.~ lme-estar social, como f"i enunciado na no mais bl'eve prazo possivel, eV1tan- No que, porém, é mais .gral'e esta diatistas· da lei, ou mesmo dessa pró-Constituição, tem significa:do preciso do, assim, novos abusos, lei, é quando estal>elci:e condições cs. 1'ria Constituição.na nossa l-e.gislação .da época, \'ígoran- O SR. EDUARDO DUVIVIER- pedais' para o bcatál'Jo conforme O Sr, lIugoCarneiro - V, Ex.~ ~te Mé hoJe, , Na, Comissão de Constituição e .JUS- exerça atividade comercial ou indus- Ve registrar que a seqüencia. li'e.leis dQ. .O Sr. Osvaldo Pac11eco _ Eu per- tlça essa maioria não existe, porque a trial, cu qualquer outra. Inquilinato terão agravado. o proble~t:untaria ao noprE orador se iláou maioria, ao contrário do que af;rma Então, a profl.ssão, a qualidade de ma, em vez de resolvé-lo. O que re-não, abuso dos proprieiãrics, em 'sua V. Ex.", ll.'lslnou com restrições, Ulu dos contratantes pode deternti- solve é o estimulo à construção,,maiOl'ia, lJor motivo d.l atual falta de Aliás, ésses al'g\lInentosqu~ V. Ex." nar-lhe situação mais onerosa, ou E'Opo~~velqD~A:~~~êsse·sER.e.t;:'~bit~ção. apresenta, se referem, todos, fi parte, .mais benéfica? Parece-me qUe não, ~; O SR. EDUARDO DUVIVlER ~ social e econõmica, e não à parte JU- Há, mais, várlas desigualdades que jam - como diz o nobrE Deputado:Respondo por uma d.eferência especial ridica, do assunto, qUe estamos ver· o Projeto aceita e outras que cria, Sr. Campos VergaI - acima da cons·:tO meu colep;a porque não pretendia sando, como a de ser a propriedade única tituiçáo. Admito que'· pau'em acimap~rturb:tr o fio de minhas .onsldera- O Sr. Osvaldo Pacheco'- V. Ex.", ~m relação, ao seu titular, para dar li da nQ..'>sa Cart.a Magna ...çoes. até o mOln~nto, não apresentou l'azão este m"is ou menos direitos, O Sr. IJenieio FOlltenelle - E' o ~ue

t d' I Fi 1 t h . se verifica.

"Terli havido êsse abuso, em outra concre a a mconst tucionalldade do ,na meu e, a uma ,inconstl~ucio'~poca, como há, também, hoje, o dos proJeto, . nalidade, ~ cuja apl'~:ação na<> se O SR. EDUARDO DUVIVIER '""-locatá:ios e dos inrermediáriOs, Da- O SR.. EDU~ DUVIVIER - pode fU!!,I!'. a d~ proiblt, o Projeto, a .,. mas nada podemos fazer 'contrllrei !l. V. Ex.a resposta tão completa Está claro, que llao posso. de mome.n: demoliçao ~e pred,~ e o ?ESpeJO, ~u- essIL' Constituição, a cUJa Obsel'Vâ.l1Cla{Juantoesteja' em minhas fOrças, den. to, es~udat todos os, asp~etos do pIO r~~te o,pe,íodo de d':.ls a:'0f· Ficará, nos obrigamos.tro cm pouco, quando passar a dls- olema, vou al1allzanGo,o parcial- a.SUll, ,ed!!do ao podor pub.ico, a de- O Sr, Campos Vergal - V. Elt.& hácutlr a parte soelal e econômica do mente, e prometo a{}s colegas chegar sapl'c.priaçao, ou" seja, o exerCIdo de de concordar que a Constituição nãopl'oblema . ao ponto que lhes int,~re:;:sa.. sua função pl:e~lpu:a", , f·orc.1. o Potl~l'Púl)lico a desapropriar,

" . O 81' 'osvaldo Pacheco A"uar. O Sl'. Hugo Carneiro .- V. Ex,", I ':.0 ~I'. BenlCto ront~nelle .,.... Pe.a :E:ste só pod·e assim agir em virtude de<l91'eia·p~.lllvra de V, Ex." ~m espe. em se~t bl'.Ihante parccer, jã. abordou slluaçao doe emel'gellCla que atravessn. lei; e Ee somos os elaborac1or·es dessa.elal lntcrésse.. todos es"es pontos. . () pais. Nao há casas, lel,»>demos fazê-la. à~ maneira a 11ão.

. O s;. Osvaldo Pacheco -_ LI o O SR. EDUARDO DUVIVIER _ vi:: a agravar a situaçáo social ecco-_O SR. EDUARDO DUVIVIER, ,- pareceI do. nobre Deputado e nao en- '" de 2,illal' pelo bem públlco, nômica do povo.

:No, mom,ento, so~. o ponto ,devloSt!l eontrel argumento algUln fundam~~- Não será mais pOl;sivel al;lI'Íl'em-s~constitUCIOnal, qUl~ ae,:ntual, à Ca_ tado de que. (} IlroJeto,~eja inconst.- avenidas, rUlls, PI'aÇUS, li fim de se O Sr. Freitas e Ca~tl'O - V. Ex,·mara, que a ConsUUlçao, garantindo tueional. Esta e, a velc.acle. . melhorarem as condições de habitação Mln tôda a razão,· ]!l' umêrro des-o,dh'eito de proprIedade, garantiu O SR. EDUARDO DUVIVIER- de uma cidade po"que opoderpú- truirem-se casas para alllt'gar l'UlUl.

~,.1g0 que _ rep1t~ _. tinha co.ncelto EI~tre os atributos do di,!-'eito de pro- bllco não irl1 dêsap~oPliar com o fim O Sr. Belljamin Farah - Essa. epl,'/,detinldo. ,Se, flze.mos, portanto, uma pmdade, está. o de. dispor e ele gozar de deixaI' os prédios ocul>ados sem os d;emill de dcmolições estti causa:nd.g'\:,:.3el que tire ~ tal con-ceito' os ele- da. coisa. Ora, umll. lei que impede poder demollr.. 'verdadcll'o pânico 11a população dufi" mentosessenc1als, da suacon!lgura,- a.o proprlet~rio o direito de usar, de .. O Sr. Osvaldo Pac7teco ..... V,Ex." Rio.::'::.~Ao. ,q,ue o despoj,em do seu eontel1- gozardaqu,lo que lhe· pertence é, anão ignora que o projeto 2G·B esta- O SR.EDUkRDO DUVIVlER:>:}1~", te. emos elaborlldo, lpso facto, Umll.1 meu ver. evidentemente lnconstltU- bel~e um II.no para essa. proibição, &,la ccmo f6r ~ ntrLbuição do poder,;,.:lt.1 inconstitucional.. &lonal. .., .....*.II~dl\., ma1s.. ~etUl\m-Se S1~l!lOU- 1oc&L dd ..l1OlIeC muW~ , atrl~/:.'.,.

Page 33: ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIARlo,s,Do CONGRESSO NACIONAL

Sexta·feira·22 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL~

'Agôsto de 1947 4959

çii que mio lhe podemos tirar, pOl'que das "Íúvas. EnqUantCl IIS ut!Udad~s mos Qsslm, procurar mator llberaU-) O SR. EDUARDO DQVXy!ER ~ ~~ol1ferldl\, 11-':1.:\ Constitulçíío. todas encarecem as~ustadorntnel1te, cl d' I) ra li aplica.çf,ado capitais em d-entro nos. p"e~e~to! dI> Cl>dlf(O eml

O Sr. Freitas e Ca,ltro - Nêste pon· ficam lIS rendas dêsses bens delhni- a e a, truçõ'''' cOl'rlgindo O m:ll e dtl. C?nstl tUlçal>; d.emro nes,es J!n:l­to. divirjo de V. El\:."; sou cant.ra os tadas por eosa lei clraco/li:ma que já novas t~ons indÜ~'~rla dos interrnecij~ tes, .c~·elo qUI) consegUl estabelecer um.eX<::ess<Js C'i', Lei 'CIo Inquilinato. e ache sc votou e q,uc, parece se quel: votar que es 11 na ."' cl'iteno ra7,oáv~l, 11l'OCural1do. para. aque as dcsapropriações só podem ser nlnda. rios das l~cfl:ç~es.. l' O IJo's fixação elos alug·ucr~s. uma taxa. {rln-lelta.s POl' necessidade ou utilidade O SR, J::DUARDO DUVlVIER _ O SI' •. E II,'C!O F~n..tmcc:; --:-. );~c:: to qUBnt,o possi~e1 médll1. entre o ;l:i-pública, No mnm-ento. elIea. ll6Ce.s.sl. Tem toda procedêncIa a obsorvação tre apartean,c deVell....colaoo!al. 0.1 nimo do~ juros leg{.is e o máximo lt~l'-dwde pública aoonsel1:l:. fi n.âv d>es· do l1ustre colega. Antes, porém. de sentando emenda ncs,e ~entlC(O.. n- I mltiõo p~Ja lei. :E L'So fa.çocom ,I

trllição d~ casas, Cabe ao Poder Pú. tratai' da ganância do~ Pl'oprletários. O Sr. Osvaldo l'acl/.(~co - l\rIN; intuit-o ç;ital' o,, abusos. A ;'jgor, nãoIlHco () deveI' de c(}lahOl'al'. encamJ- vou analislIl' :t ganância do l\'ovêrno. to ao ol'aó", se devemc;~. C(}rnglr 1In.l

l·5<21 porqm,. no .sentldO JU. "ld.ico, E:? li-

lIhanclo a sotucão do 1)l'cblelna. da O Sr. Hugo Carneiro- D(~ gUllânci- abuso com ~utro abuso. , ., , mÜat·~,o os alugueres a. CS3'~ t"xa ~,,".-fnlt" de habitaçàl>.· ela dos falsos inquilinos. O sr. Freitas e Caslro - E o rlu~ xima ti"- lei de llslu'a. qu·ando 1iB.{) p.:'l'-

O 5", :h:0111tlO J1Ínior - Em Petl·Ó- O SR, EDUAR.DO PUVIVIER -" VV. Exclas .. querem. . miUdcs dividendos de 20 ';!." e :jO.la1Hb;))lolls. deu'se coisa intel'e;;sante. ao res· Chegarei it ganáncín dos falsos in- O Sr. Bellido Fontenele - Os qU~ 113:11:~O do Brasi! anuncia, ;):)1' tóda.)leito de des.1pl·oprlações. O Govêrnu quilinos, que é a verdadeira ganância. crltk<.m o projete, devem apr2sentar I,part€', rm. vistosa;; Iltl1JJica<;ões, 'lU" di.\­desapl'oprlQU grand~ área nas ruas ti g:mlÍllcia pura e ilegítima. emend(l.~ para. ccrl'jgir alguml<s i01p1'o· trlou'~ 2;) ':" r..os ~'eLlS aô<mis,its, Er.·Chile, Albano Siqueira e Terem. pro- . A gl\l1àncla ào 1(OVêl'110; _ no con- prieda;'!':;s que acaso o me~mo cont.e- t:i.o, a aüvida-d-a Inncárill. o l1~W,kt(',

prledlldes de operários, com o fim de, ceito dos nobres apnrteantes... nlla. bancário. é mais licito do qu·~ o 1'Ia.col1struir casas para ésses mEsmos O Sr. OsvaldO Pacheco _ Coita- O Sr. A1't711lr Fischer -- O ]>rojeto lo·e~ção? Elllb0ra as in:1ústrias par-OPErários. Vcja.m o absurdo! dinhos dos proprietârios! São as vi, é incollvenlelÜc de ponto de vi,b ju.- ti~~ll$l'e.~ possam distribuir dlvidencc:::

O SR, EPUARDO DUVIVIER _ tlmas! ridico-consLitucional c, também, CIUaJl- d·e 20,;" pmcurel. com as eme·nda.,Não discuto o acerto dêsses ates elas O SR. EDUARDO DUVIVIER - w à "ua felçú" social. . qU-e aprescéltd. evitl<l'css:<, situaçlil).aut~:'ídams pÚblicas; Assevero sim, ..• 1'oi regulada por Ulna Portf1l'i:l, O 51' Osvaldo Pacheco - S~ 111'\ Pl'ocun, ltlU:1 t.axa. tanto quanto pO',.que náo podóIDOS t!r:l.r a ess~ autO- de número· 585. de ot\ttlbl:O àe l\lol,ú. abusos Ílos st1b·locatál·ios em tac" da sí\'~i média, entre o mínimo doq:;.,lidados ntrJbUição que lhes é inerente. que determinou !ésses OS JmQ\'eis lei atual d~"~mos COl'rlgir ês~e 1:;;'1'0. l',cjJuto c.,~eneial ao conteúd~ cio 01-

Per~~'bo, no a.preciar a questão. que da tJnlão. pAra o efeito de locação, Eu tenl1b m~smo emcnda. de. acbrào I reit~ M 9l:0Pl'j,;d"de, e o n;á:<.irno cpe<l5 s~s. Deputadoll dão prlntazia· aG' arbitrados em importánclacol'J'cspon. com o Decreto 1~1 que regula o Inqui- a kl pO'~llte p3;rllo oo:err.))re:":rn~2, ULtinLerêss:l sxi:ü e econômico, séJbre o ciente a 7% ao «no do "alor atuall- !inato. c que permite o uumen,o .ele lD~r_.ºã{) ..úo c;a,pl~al flduC1B.1'10 .. ~ umjurídico. Por isto. a.presso-me em en- zndo do imóvel. . 100';1", além do aluguel coomei(} oe~() c~tenQ Jurídtco, n1~!t:a?o ',; so';~a .. 80.ttlll' P:I patte- erontimj~:! co social do E' do govêrno. portanto, a primei- ;Jropriett,rio. em que pl'OpOn;10 seJ" c!.al, porrJt:c p<?'i'm1tlra .que se C·I,',·,j,Jl·oblema. ra ganância no eonc::ito cles ilustres Tedt1Zido pl'a 3()';e. que ja não e \lou t- uall~ casa.;; .1>1'1'3, \Q.C~ÇI\Cl. ....,.•

O Sr Benicio Fonten.ell _ E é apal·teallte~: rcpito. pcrque o go,'érno co. ,O Sr. Osu,alclo Pncil~c.o 7'"' V, -,..'P!eeis\lment.e esta patte qu~ &~ve m~ entende que seus imóvels devem tel' , . , , '. , ". 11a~ 19nor:. 'pela e.sper.leIJ{~~a ,O,U? tc·l'C-CC'" a m 1h()~ t n' dA V Ex' um aluguel couespondellte a 7 ':~ do ~sta e ~ fOll?a. P-Hmos. Cll·,.1l o mc, no. mU!l"O iJ~~lro, lH'$ 5.J_l1{S (4.

O· S~ Aerel:a a eL~~~"::' À 'tê valor atualizado da propl·lcdadc. 'mtar I) CIOY,,? nos liub loc~ltal'los. ldado<;s, a \l:-<lllor~l\,o CJ.u~ .~~\tr,el+"',a 1:0-

• _ ; li- / ~10 , I . par O Sr, A71.úcles Lal'uum _ TOdo l!s- pulaçao. os grand(s prop, :::laXlo. Si;~c~.lom.ca e "OCIaI d,~farça ~11ncip81. E."\aminemos, ago!'a, a !)I!nâne:a d08 se problema, !las tac~tas COI1l Cjue se deslUtel'ol'õSam lxla habiCilC,1.,) p.>~m1;\r.JU~nt~ o motivo polltleo. Es'Ou com proprietários. apre5~nta, tem Ullla única ra"áo de li: o que V~11l0S 110 Distrito F"d~~(,l. S~O nobre orad,!r. (!Julto bem).. A ganãncla. dos prOPl'iet61'los aqu~· ser: a falta dc casas. A sOlução para P:1ll1ltjj'lIlCS conüm:elll êSSõ'J &busos.

O Sr. BcniC'lo Fontencll~ - Se Ihen la qUe aparece é l\. dos Jocatál'ios, que IQ problema será. a con.stcução de C~· ternuc; ~m~llhâ muites all,'\:'tam~ntt.s.iarr:1.os para a ?onslitulçi\f' esta pal'- fazem da sub-loeacl\o umn lndústria sas »elo GoVêl'l10 ou pelos part.:cu' mas sem m~radores. Ante os alug~dse ~ fi P!' neJpa, morlnen e pariJ. o ('''!11/tO bem). . lar~~ Pc"'a ô.1,so ~ tempo perc\id~ (:-e 5 e G mil cntuOll'05 ccHh um. }::1-~~atr que combate a Lei dt> Inq,ul. COll1Cf)O por um exemplo de easa: o O sa ÉDU.'Ú,PO DUVIVIER _ f..o- quant.o i.5'o. muit.as :a,~:;:;as d., ope-.mÓ~i 11, C' ". íllnclonêrlo dtlo. Càm~ta, que gUInda I'am e:úit(uneme ê.s€s têrrncs em que'l rárics dCl'rl.1~.m em b:uxo ~." )(}ntes,

"r. I.gt> arnclZO - O o,selor lOS nossos chllpeus. complCII um apar-I coloqual o pl'oblama úe t10 fUllde e O Sr. Freitas c Castro - AC:'é"d!l1lll';ln.xü:: 0$ aosur,).os Clll L~i do ln;tu:- _tament(). Pllra pagar o ~el1 víllor em maten;atico. En;lu~~t~ e~istlrem cen- V. Ex," quo::. dei::l1ndo de e "l5,,"'ll,r és-bt~R ~DU ".,.,,'" U'"'" prestacoes de Cr$ J. 300,00 mens~js, to e viute il1quiUn05 p~ra cem casa:;. t:5 apar.tamé;:tes, apa~c~eráo C3.~r.s pc-

. A...'-'V D , ..u~R . - compreendendo Juros ~ alnortlzaçao. o robl- a st á ti' " _ pulal"Co?Comllato, c':::Jform~ acentueI, mIca!· Enc.uauto se proceS!;(1Van1 os papeis, P .m e ar r e pc. cust_ a ca OS". OSI(1cl1clo Puclwco -' An~", 3,

~ellt2~ o \·~ClO. em que tstamos. dE: a Policia., prevalecen~9-se de díspo~ ~~"ê~'~o Q~l:l~ ~a:~lr~S'pr~m~~~; ~ gn~âlJ~I~ d~s p:·o;Jrietinics••o Gov&r]~"llilll 1.: no amago dos p~(}blcmas, de siç&cs da lei do inqUilinato que não dl!l li d . - ~ saa ebTlga,cJ(} ;). tomar :lo SI e.s<"e ~':cc,,'~nno pmcurar a sua SOlUção verdade!· rermHe ficar ° imóvel vago' por mais e • caç o \ c~nto'i c

tqn.aren.~!, casas go d:t ecnst:-Uç_~.;) de eM.,s p~.~ulal·~".

rae- detn:.itiv~. mas de buscar sem· de ~es'enta. dias alugou-o pOl' Cr$ para o.s cel~ o, ~ .. n e mqllllll~~, Essa é a. e"~ri':::'lcia q'.lcnus ~1. ollrc soluç~o lrn~di.1ta, SOlução· de 50000 de mldo que êste serventuá' h O S1'. Al1slid. s. LargUra! - l'iessll ttlUl100 int",iro ~ ê \) Il',te já. es't:i (;~0:'~ettl~:-ffêncla, Jst<:> e. a peclra em <:ima. . rIo' clà Casa tem os 'Vencimentos re. ora. j1oderenlos rasgar as eis l1e :u- r",ndo no Br8sJl, .elo ,caso. Deixamos :to V~dadei!o. 50- dllzides de Or$ 800.00 e mnis da Im,qUllinato. !l?l~QUE': t:remos a c~~corren~ O Sr. Freitas e Castro - t 1.ln1 c~­luç(\() l):l.l'a eis·pols. e esse, depOls nã'Cl portâ.ncía do onus do impõsto dri ~lll. nos, }?lC>ptlctál\es, cllspUe,m10 o~ sUtclo querelo r~SC)"~l' o pl'col~ru:~ nachega, Vem outra emcrgenCl(l, DutrD proPI·íedade. que é sua :lP~nr.~ lJara.llllqUilln~S'. e habl.t~çao nUm~ L~l do I!lqu:::.;!'.·t:·.paliativo e,cada vez mJlis. o problenu os encal'gcs. e r.áo J):'LrR ter go~o do. .0 sr. Joc/o )111ldes - Enqunnto O Sr. Oswaldo f>a:::/Ieco - O que~e agnwa.. me~ll:la. nao chegarmos a essa hora1 o reCllr. ntio é pczsh'el é ql1~l'':1' re"úlver:, 1.>:1)-

O Sr. Huuo Carn~cra - E assim So é ~arantll' ao Emuneraçao do ca- bl.ma d~ ilabk:co.o com Q :;'ll'.lõ"l~tatem sido. (:) Sr. Aiíre1iallO Leite - V, n:~.I. pital lIwcrtido enlJll'O)lrlcd~de :nló. des aiugt:éis, .

O S"'•. EDUARDO D"'"~"En _ 1'.1·f!Ument:i com um caso lilstimoso, velS... " ...... no O Sr.· BeJtic10 Fcntenele - M,as (, O Sr. Freitcls e Ca.;I.ro - ~hl'''cl(m

Perfdtr.mmte. :&sse o mal da t'Cono- um caso isolado. O S~. EOUARDO DUVIVIER ..... qu,r o :,.umemo de a:u~l1~ls. -.lllia b:asill)ira e ê.sse, confesscmos, ú O Sr. Aurelia1UJ Leitc - São illú- Ex:ita·l)'ltn~ essa 11 1Olução, Não SOU O Sr. Hugo Cllrneiro - L) é\'~m·s~mal dI) Congre.sso. meros. contrário li Lei d:> Inqullll1ato, pOI'que evitar 1101'0" entraveS,

O Sr, Aureliano Leite - A solução O SI', Osvaldo P(lc7~eco - O' ilustre receio que. abolida essa lei. se ve- O Sr. Oswaldo Pacheco - Evitr,!e-,tã na .Ilnha média ent:e o .p:oprie- orador deveria ter tido também. 11 nham li vcritlcar os abusos dospro~ os Q.busos elos p::opri<:tllrios -= dcs C~-tâ:'i() e o InQuilino. - cl'idado de verificar entre es propl'ic' prletários peja SUa situação de su. qui!inos.

O Sr. Abillll Fernlln4cs - A solucáo Lidos. lnincipallnente os cio Distrito perioridade cllante da diminuição tL.'\ O SR.. BDUARDO DU~1:VI]JR - Os ., só !lUla: c:mstntir easa.s. - Federal. em Quanto Ilumelltnram os ofel'tlt e conseqüente aumento da pro. llibusos. P01' pa:'te dos locatnrlos sãO

O 51'. Benicio Fontenele _ Só há; ~1~l;ueis de suas easas. durante os CU1'a de residêncías. illúmeros. Tenho recebido c~nt<::las eleal1Jbi~íio. e egolsmo. . u!timos anos. pelo menos de 1940 pua (T . d: cartas, de tod<l.s os pontos C!O B:asil,

O. "SR EDU'cOO PUVIVIE~ _ ca. Emmntl'nr.ltlo C!l.SOS em l}ue os alu- 1'OCCl71t-Se t1!erSosapartes f traduzindCl situações da mal. flagran-. "'n .... f r 11 ltl li d ult ' o Sr. Prestde~t~·c'~a.lIl(t· /I ate,. te injlI.Gtlea.. Cit·"i um caso acl'.ü. de

Não há esta ambição e Pst.e egolsmo guels . o am lU . P ca os m ll-" !!1Ít/) • funclol1ãri'o D:' Cámarn., porque ))ç:l-:~t.ão genarallzados. até porque. ao que vezes., ...' - é r'· v iti d 1 S···· .estou. infor~'ado, 70'.:~ dos proprietA. O Sr. Fred«;"s e c.astro. - Nua • contt\\ue. ;)at(> "Ue lli;,O se 'jl'olc11"ue ,,~e: Cl' ca o pe os rs....epl\:'Cl;JOS,

UU" .. f J ,. 1 1 In jl dI! o ali """ logo no wlr dêsse recinto; QU'ü1do re-rios, aqui do RIo de Janeiro; e acre- poss \'e. porqu~ II '. 1 ~ .t d - Permitam-me os X!obresColegas que c·cllercm seus cha'J:lélõs.dito que a proporção \'á pelo Brasil. mento .• ~ inionnaç",:s l}I'CS a as a demabiatiamellte ODleU tli.sliw'so.afora, é ele pequenos proprletárfO& V,~Ex. l1ao podem seI exatAS. Quero responder A tod-os osapar~ O,Sr. Freitas e Cnstro . i?~:'r:\\li,que têm o seu apartamento. ou a su; O Sr. O~!J(lldo P~c11eco - O,:'u, tes e para isto me acho aqui: pre' V. Ex.~ um aParte? Aqui, no Rio ciecasa. i'inanclada. e que. em vez de Inento. é evldc~\e. nao COIJ5b d08 r~· clsanl':)s, PO::êlll t:\l'denar 0$ debates; Janell'l>, uma J:il-m:l. cOlnel'cial ....~;lc\Hl;pagar o aluguel, p"lam uma pres. c~bcs de nluguels, ~Il.S os propl1eta· do cOlltl'ál'io, níi.o pcxlerel ter uma s~u contrato de locação pv~' u.:n milhã(}taçã.o de amol'tlZlU;lío ede juros. A l'IOS recebem p.or fala;. "é l_ certa lógi~1\ e coerência, no s~:lUI. e qulnllentostl1il cruzelrcs, quando a'.)5ambIção. que existe. é 1\ de cada. um O Sr, .~urellano Le.tc - loto Cf mento de minhas idéias. prO'pri€târi08 já en!, proIbido ~olll'al' 1:,;.Sqeul'lriduo.no do qUe leil'ltlmlUnenteal1· ~:o Sr. AI.th:lT. Fisc'tCr. ._ De\'cmos Como dizia. Sr. Prt:sldente. sou a "as. E conce-deu, atê e-nirevistas aOó

favor da. Lei do Il~qull1nato. porque, jOl'Pa.ís lo ,. . . . "O 5r.Joáo Mende.'l - As últimas reconl:!cClll' os bons p~oJ?osttGS 'iue i \.1S- leis como essa jA criaram uma situa- O Sr. 'DslVa.ldo PaclJeco -Corrija-

leis do Inquilinato e parece que ram- plxaram a. :\presell~çao do Pl'Oj~tO, ção gr;l.vís.slma, qu~ não se pode ago se O êrro. mas lJão se }>Ermi,tall teX­bém o projeto em dlscUS8Ao. têm ln- vls:1m,Q rcsolver no c\'\se dn habltaçoeS re. resolver com ac:íe ampla Jlbel'da. p!ol'MlÍoO qU~ conneo..."ClIt(Js.c:ldldo no grande êrl'o de cria.r uma e lIse':'llurar a. situação dos lecat!l.rios, de:. afasw,\,am a flll\llidll.d'l! da COl111- O Sr. l>'rcitas e Castro - V. Ex:'!verdadeira Jndüstrin de sUblocação. S:J,bemDs. el1tret811to. .que o l>l'ojeto. trut,;áo. l)ara locação, de fOI'nla, . .jue, qu:r li correção do él'l'CI. expropriando

O 8R. EDUARDO DUVIvtER _ tal como se acha. I·edlg!da• .longo de se 1l0Je fossem abanl:lonndll,s essas lelb o Pl·opril)t\\ri<l. . ..Exatamente. \ al::ançal' S2US objetIVOs. Cjlle S:1.0 nobres, , . tàrl ti· 't ...

O SI.'. Joiio Mendes _ E qu"ndo· ',. ~c·nseg\útlÍo cxat.am.e\1te o contor",.ri\): \l. os proprle .. os es 9.1' am nUl1la~, ua· . (Trocam-se 'l:6rio$ apartes.0.~ "- d h i t çÍl.o de supel'lol'idade 11m relaçao "que. Sr. Prelsidente I'eclama atelloáo):cUida. lle1;i;o5 iels. de defendel'. (l cl'lse e ab taçoe;; .:l.lIm'en arlt, IJOI'- les que procura.... ~~.;:liência, . - .. -, .

POVO. agrava-se .ao contrário, a· sl~ que o capItal. restrIJ1gido !l:! sua JUS. .. . I O SR. EDUARDO PUVIVIm.-t,unção dêsse mesmo povo. sobretudo ta remuneração. delxa de ser (\pll. PO!' Isto mesmo qUeso~, re[llto, fa_ Os ~el\hcl'~S al):l.~teln1l;cs lI!irilUlm que:ctn ciasse média onde há grande nú- eal~o em novas const1'UQÕes; Além do vorável à. Lei.do· Inquilinato; entel1 êsse caso pal' mill1f1presen~ndo é ,Iu_Inero de órflios e viúvas. com seu CH. mais elltl·e. os proprietú.rios '.não se ~() .quqe não CievemOS o.~rav~rll 80- guiar, COl1t'~stG: .e comum. lic!' pró-.pltal.lnvertido em imóveis l! que mal encoi1tra.m sÓlJ1ente r.s gr1ll:lcs capl" .luçao do problema qUI! so poderá sel' pl'!a Comissão de Justiça i.lln :nos 1.1J.S.oo'b.lata para atender su& subsistência. tali5tas,A. ma.lcl·ia ~ C011stoitulda.pGr I\l~an~o dentl'o enl os .liU11tes dassos eolegas connece Ull1 ci\Soictêllltico.1Sabe·V•.Ex.". como.. nos processos i1e pe>iueno.s proprletãrlos. viúvas. órfãos, leIs... . T?n:lo-lhe sido entret!lle t4Ullllla.r~30•.Ilwel1târlo,em regra. são lltr1bl\idos que nilo podem 'lllevar o> nlug'ucl.'es, O Sr,11Ugo Camcil'o- Isto é quc Ill~n·to, a lo~atárin.• que O dC:Xf..til., Jói:bens. imóveis A menores a me1açfí.Q em v1rtudc da. lei ~iselttc. Devm,i- é" sellsato. ~eclalnar, do pr·I)J)t1~w.:1l>,ç()l1tra ::\ei-

Page 34: ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIARlo,s,Do CONGRESSO NACIONAL

Agosto ele 1947DIÁRIO DO CONORE·SSO NACIONAL4970 Sext&-feira 22O"

pollação. de q\;~ se juJ;'l','" \;,.lrnQ, h{. ClU:l,Lro mlOS c QUc hoje o são a I ° Sr. IlerDcrt LeI'!! - Se levásse- O SR. EDUARDO DUVIVIElR~",rCJ.ut' Já o havia CGllÔO, " ~el'ce-i:'c', 5110 cruzcu'c,s. mos elU conta as ponderações do no- P~rfeltal11ente.por Cl';; 16.000,00. O SH,. EDUARDO DUVIYIER _Ibl'e c0]ega qtlC está mal1lfest:mdo o O Sr. Daniel F,'Clraco, -,P.:co a V.

Timh(j Cit3do Úl.!.cs Cl'orrldos {'c:n o': 'T. EX." Or"'1.lnlema COIU 1.1ma sltuaçáo Iseu ponto de V1SCll, cl1egal'lall1os 1'a- Exa. um esclarecunônto. T"m·~c meu.membl'c,s dest" Ca.'ia. L::-mbrarel, a.g-o- a!)soll1tame~ltc llegitll1ú, 1l01'que êsses tnlmente i~ conclusão de que, desen· clonado aqui - creio que com o con­m, o c?so naqUela senhora que i:é:'::OU aJu?,ueis n que Y. Ex.". s~ retcre náo coraJado o cupital pn.rti9ulnr, ao qual senso gCoral - que um dos grandesools pr.!3cetcs c (jUC es alugou, há foram. por certo, dc preciios coleta,los,I Se lllcriminrt ,Ie aufenr l.Ul·OS exccssl- abusos que .>I~ .vel'lflça em matew!. cI·i:'m.to$[lno;;. por CrS 50U.UD. caca t:.l!l. nem fClram nrbltrados. p01S que, se vos, o problcma desabawl. com todo locaçaCl ele preuJOs, corre por contaJi:"·,,,s pr&aio~ ncham-se sllbloendos. o fôsscm, n:1o poJcriUlll ter sido aU_

1

o seu p&$O, SÓ01\') as costas do Co- <lo.> ~ub·locadores. Não I; 'ôxRto'!pres·znkmellt·;:, a c\ols e,:=angeircs, pc>r mentados. São abusos, mas abusos vêrnc>. O SR. EDUARDO DUVIYIER _~rS. 20.CUO IfO. de que prc>prietlÍrios? Jus.nmel1lé' dt O SR. EDUARDO DUVIVIER - Dos localúrios que sublocam. c, tam-

O Sr. A;·;,Udes Lar,jltru - )~ n l1G-ltlOl1OS de barracões. o QllC vale dizer, O apalle do nobre colega SI'. HeI" o&m. do.> subloc:tdores, que sublocam,." IndÚ5trh qUi' stq:;IU. dos pequenO/) proprietários, ou, GIltC', br,:·t Levy vem adiantar as minhas de nevo.

O SR •. l<.:DúARDo DUVIVIER - qtl8S€ ~empre, de possuIdores. :lllcP.,:1S, icon.,idel·açócs. Se o Govêrno. r.l> con- O Sr. Demicl FCL1'aCO _ Pfrf;:!t<l.-?oael'el e:t:.'iro enso de liDl prédio de benfeltorias. Ve.il' V.Ex." de onde I tr:il'.() cio propósito Clue m:mifesta na mmt~. E Y. Exa. (,oll,idera &.;sealugado per Cr(; :Z.500,00 e ljue rende Iparte o abuso, porquc ~ outro »ro- IpOl·turlrl quc citei, se. ao envez. de pnrti~ular importallt'é para aprecia­c.~ 18.UO.O.00 ao locll.tárlo, que o prietál'io, o c.lue tem. predlO .pa:·tICl\·lprO~llrar garanti:: o minimo de 7ó'" de çüo dous..,unto'!l;ublocou. Lembrarei o que o~crrc lar, in.'õcl'ito e coletndo. nuo podo;'). remuneração às suas pmpl·iedndes. O SR. EDUARDO DUVlVlEiRcom um proprietál'io. que recebe CrS I3-ume.'ntar, de formrt nenhuma. _ Ideseja. que !'e façam:l,luguel'cS na Exat:llllent ~.:l.OOO,UU, por llm3- propriectnde cujo O S,·. OS1>aldo Pacheco - NilO ba~e de 1, 2 e 3 por cento de rendi. O Sr. Daniel FuracQ __ Nê~se ca­l.ri·locatário. - se é po~sivcl u;;ar Iqucro saj){)r de quem é o abaso: 80.1 Imenlo. está nas suas mãos fazê-lo. E 50, pergunto a V. Ex". há entre asessa expressão, - recepell Cr$ "'1 contra o abuso " contrn qualquer ex· 10 proces,o é de unl."l SiJl1plicida:de cu· emEndas qUC .apresenlol.l, alf:nmo. que325.,OOO,uO, de luvas .1'~·a passar u l)loração. Icantadora. Consiste pura. e SI111]lle~- vi~e corrigir es.,c abuso s\lprlmlndo oi., ...·no"el ao tetra.loca;;i\l'1o. I O SR. EDUARDO. DaV1V~ER -:- mcnte em cOl1struíl'. Mas, constl'wr t:J. espéei2 de dom:tárlos de Ca5:l" em

O Sr. .11'lst,de~ I.,armll'u - Ai (. O que eleverno.~ lazer p unla leI Just... ICClmo, quando não há dinheiro a ere- qu.e se tornaram O.i sUbl.ocadOres? 1'c-Que escá [l explornção, que não concona ])31'., agravar o Idito'! O Govêl'l1o tem o mClO de lan· diria ainc:a a V.. Exa. _ 'c não o

O SR. EDUARDO DUV-J:VIER -, problema. " .' . çar obrigações de> Tesonro, rcsgatá. estou de.ivinl1ào do curso de ~lIU5P.odena. l\.1!1d~, dlsc,olTcr s',>ore ocor- O Sr. Hllg~ Ca!nClrO -- E C':;llmu·ll'eis 110 praz() correspel1d~nte da COllSldel'acõas _ Q\1f ...l't;l1elas menttc.".,: as cent€ll:ts. nl3S I 19.r-se a corl..s,l'u~ao.. . .. , . amortização da ccmstrllção. obriga. O SR.' EDUARDO DUVIVI~ _llHO tenho o dlrclto ele t<,>mal' n, Cã- I O SI': Joao .Jilfelldc, -- St>b, ",udo, ções que podem se.' res~:l,tadas com Q AbiW!\1t~m-ente. não c.stá.mura. hora~ 11, fLO',!l~ra ler a:,c~.:taH Ilima l~l exe~u~veL . ..,' ~lróprio )lJ.gamento das prest~çõ~s ° Sr. D'<7Iiel Faraco _ ... qu' fe_que, POSS\10 e se Lnc"ntrnma dl~po., . O SI. RC:OC1 t I.,c~y .-:" ~ OI.'d~.1 d~ dessa cOCl.;truçáo. . _ rissc ê.ste pento para o qual ncce~sltosiGao de todos os Senhores Depu_; hccnS?' ])r~ut ~l1n, ap;:,\~.' OU\! ,..~~ Há. cç:lno ~ vê

llllCio3, l! <'lt pro~ de", C'sdarecimento .

•adc·s. . ,_ IcOI1Sl~erl:çOes ele. Y. ..,..,. <?~ obje"l- prio entendo qtre o Govêrno.:. . . O SR. EDUARDO DUVIVIER ....Combato os abUS[)R. l'e!1,l~:n llles de I'~. a~ mna leI do il~QUlllllato;: O sr. Benici() Fontenclle -Dirijo Ess.e problema.1'oi aventada na Co-

Cll~~ vlel:em. P,r~u~<:, l:mh,u' ~s In,:- e.s,ou I:Ü'lral'1ente,"cl~'I~-~rc!0 ; dos I\1111 ap~io :l, V. :E!x.· para. qU-~ formu- missão d~ Ccrutltuição c Justiça. emtc,e:;ses aos llro.JIl€ta"oo R ~ss.~ t::tx.", \em _.s.r (}S de 1~'~:".:·1. o~ bu.s _ le um projeto nesse sentIdo. qu;; re- virtude d,~ wna emenda elo &:nho.'ll1edla, exatnJ.1lente porque n~o "pu.>. d~coI;entes da. lnSU.lCI.11:1as dc ha. solva fi sit.uacão. . Deputa.<io Plínio Barreto. Todavia, afoI:;el constl'Ulr hOJe com S!\P;tp.1S le:-I bl~aC?~.s, quc pcd~rÜl :o\ar 0\ 'pr~ O SR. EDUARDO DUVIVBR - muioria dos componente de;,.-;a Comis-~.. ,.ntado~ a m-enos de 9 .., .•'iao ha PrJcwrJGS :l, eXagc.al· o, alugue s. "evo entrar nios.sc assunto de 'o ent~n"Au quo n"o 'e "en"ln \)01'.C '· 1pal'l"n - h' . "~- - I.... l··.l. ,to to d.o c"ita'" que se ..• ...... ... _ Soa ... ~ .... - .,. ,. +. "... ~ ~~ 1·

. _ll - u<:. uao a emplc..a Cit•• em- ;;:, por,~1.1 : .nl ~ _ '. '. _ cOl1slrur.~.o .dc.s C.dIlS populareS. dos I 11·t';' 11 P"rtlcl'''anilo .éo l)orpriCIÍ<rlo em"reste copital " ta"u -0"0" . '-e"lf'quem c,oes 0bu,os 111.S. n:lo . 1 '.'1' I 1 •• ... "".., '. ..« - • ." .~... :'. I'" .'.- .. l:a " l'azoá all:t1tam~nt()S PO;lU ares. po:s que c es ItaL~ abusos pr·,yi!ita naquela em'.?nd~.

:Na.o e posslvel lndl.lZ'.r. ll:ngt1em F, deve lmped!r ao. rell.mne çao . ~! lC')"Osellc,,:n nua ne::e.S,idado pata ° 'oa.ln . t corn"_s. des.'n>c,s.;ãl'i:l.conseguir empl'Pstlmo. a 9, 11 nu 12 I'el do cr,:)ll'al. a ftm de se ato.cal I I:., ;' . Ie ,I, .'l.~n e _ - e .:- . _. por cento, paro que o empregue em o problema nos sct:s fUJ,1damentos qne !no<,,>o '1)laÃs~c2ero Nelva _ V Ex~e'ên- in. PU:-llCll1aç~0 d~sd", que Se est,,~­imõvels cuja rendrt se rest:'jnja a "1 é o aCreSdl110 da Cluantldade cle hlbl, I .° S .•. I . _ Ai' ~ ~. .e,.:'\ uma 1101ln" 19~a. - como pl~_&lU 3 por cento. . . M tações.. ' e:a tcm t~~~ a ra~no. .. C.lO In2.'.Il'l.0 t'nel" o meu ~l.\POSltlV.().- de um nr.

l,ão 110S elevemos iludir: s~ q1.ll- I O Sr. Bel~icio. Font~ndc- A I que e>. Go:e.n~ ..de~e _l"n;;rm em .,opa, );ltraJl1lmt;: cnere O mlUUltO cios jUl'1)stermos encamhlbal' a. S"ll1Ção do Imnioria des' inquilinos ~lão .~upol'ta, [:l, par.t,:, .:.;~l1.I>I.e . no, ~epa:,t':1.l~1~:'1:0S bltram:nto entre o .mlnimo pe~a leiproblema. dentro em ,,'nllos ra:n:í- tendo em v!st'l os SCl15 vencanemos, i da :l~lel:.~a. :t ~im eI. ~::1: ~r~C.I a da u~ura. e perlnitmdo, tamb.em, owis e humanos; teremos ele :lS~c::u-1 qualquer aUljlê'n~o. ~. pl·cciso. que se I~~~o. q\~;:.l.'OS que.ram Cv.>OLlUlr ca- dCf:l1eJ~. nos cn.loS de, sUblocaç~~ ...rar, ao capltal ll1Vertldo em lmo....els.1 considerem ~s mt"l't:sse<: do povo. I'u~ popu,:.lle~.: L . ,.,"., ~. S1 ••111rcZZU1/.oLc.te. - Sell.' re~"ma justa remumração. O SR. EDU.'\.RDO DUVIVIER -i. ° ~r::1'Ure!lano ;~t.e;- :a,~~:'m~lmetllc?

O Sr. Be7i;e'uFo"tenel,~ - A Co. O substitlltlVO que npl'eSenti'l1 e Cjue, quc . ll,>'c yroblc7f,a....:.o c;.lsL _Il ..~ c:'. C? SR.. EDUARl?O DUVIYIER _el;eração de todes os brasileiras pant, defendo, ,não .co:;i!.~ de. ~~ll1mto de Ipi.ta,s. p~•• no 1l1t..• Jor ele nao e tao iT~lvez :':10 CXll:lgUI.~~c d:e todo o r.t>ll­l"(-solv~'r o prciJleUl3. não deve estar :~ül1guel aClllrlguem: Cogha, n.pen~~. :pleme~t-..:;. '.... .. ~ '.....h f;O, ma::! ncredho que duuinulrla. '1)0­llr,sead<t 110 intcrêi"'" do vil m::tal. [dc csbbcbcel' 11m ~.lu?u"l qU9 ~ol'rcs-I ?~" .O,'I.alcZo ~~dL<~O ::::_ J~ h~J.1 dcndo.se extillgui.lo, com li permis.

O S;·. Juro MeneZes - S~e;;sa !ti "lcnd:::. p210 ml"l1DS. :~ taxa mllUln" de io l)lOlJle'Ll.'t c .qua~~ 'lne Tn~C10I~L Isão de. r~,"lsão de arbitl'ami:nto, Ll11.11.:'0 !Ól' e12.boPda le11do em vista os IjUl'o e que em hipótese alguma, ex-, O Sii.. EDüAR;JO ~o"VIVI~. - p1'2 que hOlll';;SSC nova locp.çã:J.facas q1.l'ê o n()bre orador cmllncr8,I ceduã tu~:a n::h::ma permit·ida Pela lEssc probl~ma.tmde a ~e ~cnel'a,'zarl O Sr. Dw!ldFaraco -Mas. meu~el'á Uma. lei .~·tlficinl e. como taJ.!lei 'da lISUrêl. . I e tod~s .nos a·~vetnOS concorrer para nobl'c colega. pergunto o êe;:ulllte: .oscl'i?r:i . no\'os casos, alimenblldo os O Sr. Bcn;cio Foní>3nelle-. 1';'- IqUe nliO.~ g~neralize.. ~ublccadorcs. atu~lm,nte, llão estão.,b::~os já c~;jstcntes. .,el1111rc o eterno juw! É o ,,:'gumen- : .Tod.oS aqu2l.'s que, pela sua f.orma- obrigados. p=la 11"1 do inquilinato; pela.

O SR. EDUA..."tDO DUVlv~ER _I to l;rincill~[. . iça? lem e,;pll'lto oOl1i~rvador, nao d2-IICi qüe t~l}:la úS aluguéis.?Pel' isso, dizia que tl'mos õe coibir I O Sr. IIllÇO Cc!r1Z~iro - Pc:'mlte-m" '-,,'Pl1l 05 :o.buocs. . O SR. EDUARDO DUVIYtE'R _!?&<C5 abusos, vcnham de and" vJe- V. Ex.' um apane? lo Sr. Oswa.ldo I'ach.co - P~l'mi:a Não eSláo. El~s poài:m Pl·lÍ.ticgmen-:r<"1lI. Nilo e possível pel'l11~til' este- O SR. EDUARDO DUVIV~ER -V. Exa. mais 1.U11 ajJ:ut-:. Qt:allto aS te f3zer o que lh~s a1'ro1.wer.;iam: hoje,. os locn.tlÍl:ios. a vive:', ex- IPel'nllta-l;le l'esponder. Pl'l~~lr'l;-ll1Cll. ,restrições decI'éàit<,> a ~ue V. Exa. O Sr. Daniel Faraco _ Porta~to.C. hlS!vamc:ue 'la llldustn:l. d>, SU<.llO-1 te. ao noure. cole~:1 ql:- ,aca~~.. ,.,e dI., se l',.!er;: €3t<lmos 0e: "c~l'do. T~mos· o. p~oprlc~'lo "~" ,aluga seu p,edloc~~ao. E :l. llOSSil leI .- permltam zer que é sempre o 1",21'110 J'\>O. :mesmo, um plano 1'lSanao estlmular ao mQU1l1l1o "B·;. este, J)or suu ve7,os meus eolega> qUC "cuutU" - está O Sr• .Venirio Foníenelle. - .E é,' a pl'oduç"io. E' nC'Cessál'io qt:e o Co- l;ub-loc.'t o prédio n.o individuo "C".~ão ma] feira. e tão d·eficlmtc que com efeito.·.. . Ivêrno , Cft!;; todas os homens P\ibiicos "E" pôde sub-locar a "C·' pelot~m a vll·tude de tornal' o propl'lc... O SR. EDUARDO J?UV1VIER -'todos os Deput~àod destn Casa. pro_ preço que cntellder?t:í.rio cúmplice nessa indt~st:'b d~ ex- Ouç3.-me. por fal'o:·. Nao m~~'~<;o essa i curem rC20ivêr todos os problr-mlls que ° Sr. Aureliano Leite -' A sub­jllcra~ão.~1~ subloc~tári.0s. 'por ~art<., d{)ferênchl'! •• _ . !am~em o pOVCl. AW'rdade, porém. é l?~açiio s~ pôde "er com o consen.rios l?Ca.,l.U'lOS (11!!I'.to oemJ, pOlqUC. O Sr. llenu:,o Fantelle.le - V. Ex·! que. :tlém de não l'esoll'el' 05 lJrcbl~- tlment() €XPI'CSSO do locado!' - éd~speJildo o loca~al'lo,. oU o sub!~a- cclêllcia :t ll~erêe.e. ma.> a defe.Sil de. milS do povo, querel'-se aóora l'i:,Olnl', preceito do Cãd.igu CiviL ,tal'lo.• o lceadcl' ° obrIgadO' a ~azel a Ullla causo. (lO po,o ll1C_ cmpol~a. !o ch h~bitaçii.o, lJCl'mltln:'o CJ.t:~ OS O. Sr•. Da1~'el Faraco _ SCtlRlGeaClto pelo mesmo jll'eço e .pao pod~ O SR. ~DU.o\RDO ,DOVIVIER. -: lihuso.s continuem,. hão é )lCcSlV!'1. AI intercssante quc o noh:-c orador ata­pedir um !10VO ~rlbtl'amento ...'1.1131 9 :f;sses Illte1'e~.~s . empOlgam V.Exc·~- hei quô. V. Exa. di.scute·e dc cmergên- casse esta. qu.cstlio. a itmdo: ou. ~eo resultaCiO? E que ~.e ~ 'm~yel e lêucla. Jll:LS nao pellsa que empolgam Icia e é !1ec;'ld~l'Ín. trata realmentcde uln doo;aspetossllblcea.do por duas e tres.v7ze.s. o mellOS a quem, neste.. 1110'1.l1mto. o~u!la I' OSR EDUARDO DUVIVIE'R -.1 nlais criticos do p.loblcmo. e devcria-Y:l1or du aluguel. o. proprietarJo flc'!. ao tribuna. .. . .'. "... . \" _ mos ellIn,nlá-lo ou entã.o que niio!~,ermC. pOl'QUe não "ai sWó<:itar. um" O Sr. Banido FO'llI.e:;.clIc Tõ.lvez ,A leI e. CLe (i11arg-eii~~,il'lmJ~T~z;t ~~ o é (: devemos 'pas~al' adiante.a,:;ão de despejo. paga!, advngado, pa- empolguem meDOS... :e ,CJue_ e.;~uan o o . '.:? " . .-: ° Sr. OSt'alrlo Pacheco _ O De-gar .clJ~tas, P?l·O. no. fmal clascolltnii.. ; -to ! b.la~c.._ ,c_.q,~~Jlto O. G~V~Il>(l por .::lU creto.lei n," !l.669. ele 28 de agôstoc<:ntillu3rn loc:lç50 pelo méSUlol O Sr. Darcy. Gross .. Ao tlu:; ~e :t!vo,,·qu,:; e.,.apam a_mm.la ccmpl.cX:- do 104-6 1 que cst( em seu nrtill:o)re o . orador Inter<!ssam os .1uros. e .0. pos I são. clt.ender que nno pode e:'.trar dl' ~ ~ " .:p,e o .. . . u ., ,. ..I .ç • '... .... . .... ,. , ![}utms a mor.adia para. a POPl.Il?oÇao.. !retam<nte. no prob.l.emada_h:Lbi~ação 7. run.c~, pe,mlte " dOjJ.o do tllu__o ~r .. li~ço c:;alllel/O - E, o~.•~~•• ,51 SR... EDUAR..DO DUVIVIER -lllRl'a aU:nEl:tar as .constl't~ço7S' 50 t". guc. . .

cIO, l.erlClalSSaO de CUSlo cle,aClI>"Nao pense V. Ex." que me empol- remes unl rEcursu: a IniCIatIva parti. ° Sr. Da.1!Ie/. Fc:raco _ Parece_oiimo, . . . I~am lllenos. Conhcço multo bem o cular. E ninguém polie p:'dcl1dEl' que' me ulUa illiquidaàe que O. ~ubloca_

O SR, EDUARDO DUVIVIER - c~crno jmo, porque tcllJ}O levado a essa iniciativa p:trtlcullcl' ~e ,:.xerça em dOI' pOSSll exigir o dôhro do alug1!(~lE>'sa história uorbnto ti" defesa do Il'lda ~t·erl1amcnte a P3P:ll-lo, . Posso condiçõ.:s l'uÍ110sas porqua llao .;c;10-. que ele pcgll. ao "erdadclro p:'opl'le,inquilino é \'crêlad~iraa~cJ]tc llma llis· dizêr :t V. Ex." que, to~a a. Yl'z. Que dO esperar que alguém vá :lO Banco ,tlirlo. Então, em nome de que dire]­·tórla, é umamentll':t. Capoiudos e pr09lt:'0 o ~aplt:l,l. pn~'a 111\'ersoes~mo- do Brasil ou n qualquer outm instl- to o subloc~ldol: pode f!\zes c::igén~..­?u10 (t)lOiados) • porque n maioria 11ã':l bl1Jal'l:~~. 1;~D o.consIgo a m~l1o~. da tuição r,<;~1leI' o ciinheiro. a dez p~l' cia de:>sas?é de Inquilinos,. lUas de pe~soas que tO.xa de 9/u, e ç. claro que l1[W j1OSSO cento Q empl'eg;á-lo num cmpl·<·:n~il· UVIVIER)l[lgam aluguel muito <:lcrado ao Ul1- usar de um capltal.lt essu t.axa, p!tl'a I'lICIltO que renda ap.enas três: Quatl'u V Od ~Ri. EDbUA~D.O D b tlt ,;~t:!~O Inquilino. Estlt é Que é 3 vcr- telo' uSm:l nrem)U,1eraF~aot dcef;'" 'E" 01.1 cinco POl' .ccnto.. - .., d;r S~. e jj>.ep~t~~o °plici~ ~~I'~et::'r~idEde. ! .. e1llc'IO 01t IJ!, . e - ssa O Sr. Aurel1a7l.o Le~le - 1,<0 se- • .• d .. d ~ d

O Sr Osvaldo pac7(cco - Permite tax.. ,. as ,·ezes. é elevaaa ao trll110 e . . a seu enconu o, etel mtl1~~l o qq~ (]V. Ex. â. opa.l'·e. Tiv' c>p0l';;uni. ao quâd:'IlPlo. ..' .. 1'1:1, em cll.rdto, ..0 que .Sl'Jcham.. ~mIexcesso coube~senl liO ,o ao pro-.dddedc ~;fjcnr ~â cidl1de de San. O SR. EJ?U.~RDO DUVlvtER ~'I"dcsbal'j\to'" Q~el' dlz;~r, fluem a~SII~ prletáno. • . _" _to:ll!. pessoJ.lmente.chnlés denlldeim, Mas.o substltutll'O q\l',)al11'eS~ntel llao pl',~::I~,sccst:lli;\ sujel.o ll.1.tmS.. cura \, ~ Sr. DallleZ Faraco I~sú nlilo

. f%tIe eram: alugnàos por 80 cruzeiros ~rnllte Isso. I.eLa, ~esolve.

Page 35: ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIARlo,s,Do CONGRESSO NACIONAL

Sext.a-feira 22 DlARIO DO CONGRESSO NACiONAL Agôsto de 1947 4971

01'4, Sr. P1'esidellte, nUI11,pa.1<; eoni~o U06IlO, OJlde a incidência dê&es ca':;',50s ~e set' realmente numeroaa, um:~it,h:o 40 ta~ lJAt~ colocana

o SR, EDU,ARDO DUVIVIER -: isso de resolver problemas, que, tal- d~ alugueres pa~os iIlieitamente, que :Nli.o se comp1'cen<1e que l:ma nnr:11')A Comis.~iio ·reJfitou o substitutivo. ! vez, com )lOUCO, se se l'CSOll'cSSe!n, ?col1tcce?Dimilluem as rcurlas pú- jovem como a nOSS3, neces~I,DnrJo, lT­

O Sr. Aureliano Leite - O pior1pnl'a del;;"r que se ngravem, com, -tl blicas e, assim ncontocendJ, o 00- ~ellternentc, ILtlvur seu ;Jror::."O",00 ~,é que sc faz "ubloca\'flo ,>em nutori-! dificllltaçi"n do emprêgo de cnpi~~is, vérno só tem U1n recur:Jo: aun~ntal' por isso meS1110, pl'ecL<nndu de cl',­~l,.ç6.0. do locador, Iem hftbit:tl!ÕeS destinadas.. " locaçoes. ao tribUtaçáo, Majorando rrlbuta- nlentos que venllam .de outros p:oí-

O SI', .1ntcm LÔ1'{1S - E' abu..~o O Sr, Antel'O Deivas - V. Ex co- c:ão, vem onerar, sobl'etll(10 o POVO. ses dedicar-se a ativid"dc,; pr·)duti-qne II lei permite. l(lcn muito bem aquest,G,o, O pr~· S~lll dist\nçib .de classe, va~, prive êsses e~trangciJ:O's de Ulll di·

O SR. EDUARDO DUvrVIER -iblernn. (in. h:?<bitacão, 110 Br:;"i1, nao rt'ito !aercnte à cidadania. Esta éA lei não permite o abuso da sub-! pode scr resolvié'o exclu,~ivamente O Sr, Ar:"liàes LClryurll - Há mais uma. p{)litica l'ealm~ntr: I'cõga, qU2

j bl ' 11 O ..l' um aSllcet<J n con'_',:der:',l': mnntél'tl não pode con,~;ultar aOtl interêssC's c!ft]ocHçáo, mn.s fac IHa. na su 0~3çaol' ILr inkiativa purW.cl,ar. po"e~'. d d "CQn!;cntids., ou tolel'ad:l, n cobrança, público teIll dr. jnterv).r. no nssunto. g1'nn c f:.,"l"UPO ·e pcsso~s lfnpl'OOU- pát!'ia. ,NflQ recebemos aqueles e!e...

1. I 'I I ' 'I . tivag, que nad:1, f,azcOl tornando·se ment,ús que ])Qdennm, ':ficicntem~nt,~.pelo ...,u"loc::Idor ele alug,ue. malDI', pro~uranc\o so IWlOnlt· o, porquc nao, 'dO Sr. Antero Leivas- O slIb- 1l~, capi:.ll. partieular que possa rc. pam~ltas da So~leClQ C. ce;ntribllÍl' para o e11graJldeci!1lcnt~

1 " - <l 1 I ti bl - ,', 'II nacional, pOl'causa desse- chaui'i.n';~..ocnt:11'lO nao po e a uga:r paI' preço so ver ~ pro ema. . _ . ° SI:, BClI,C:'o, Fonte?~clc -- O prc'lllO dus nOS'Jas lel~ rel~.cii'iI'ô a ,mi-maior. O Sr. D(mi~l FarQ.<.':' - .Mas nua jcto Ill\G CI'la tnbut.) U]~1lI1L' , 'gra"ão e naturalização.

O SR. EDUARDO DUVIVIER - POdClllCt; dispens3r II iniciativa par· O SR, PRESI~'E"TE _ Atmlçuo! I . .Além désse abuso, J?ermitido pela lei, tiçulal', . 'Advirta ao 110bl'O 'orador de que oI Eis porque, Sr. Presidente, SO')~'c-de ,cob:'llr, o locatario. o, dobro ou O SR EDUARDO DuyrVIE~ - seu tempo está a findar, FaJUt,l tudo. 110S últimos tempo,;, têm "i'ldo,maIS, .ll~. sublocação, mUltcs outros Em !'~s]1ost~ ao aparte do mcu:10bre apenas 0\ minutos para ot~~mi!l;] tia I mio elementos q\W posmmajudal' os"e praticam, porque o s,ubl'!,cador, colega, dc.vo dlzCJ' que a h1Jc,l1.1wa Sesoão. . brasileiros .11a c"nst1'llÇão c10 j1L'Ogl'C,"e111 ]][\0 se tratando de hablt<~çao co7 partlcular lIão poderá olilocionür m·. . . '. "r "" . !s~ 11.ae10l1al; mns exatamente o qUo)letlv~, nem a esas restriçao est.a telrnmcntc o problema. A.nc\a agra, O SR, E~UA~DO ,DU, 1\ I~h . -Iha De pcür na r~Ul'O~Ja, (15 rest(;,; d"sujeito, de modo que, quanto mais sei de iniciu.tiva particular, no seno O \l:'oolctonao Crla tl'lbl)tO, ne~1 ~o. I faseismo. desJocad()~ C!u(', t\qui, nact"forp~sando a locação,'mais liv=e va1 t'cro da constru"ão de cêrca de 1.000 .dona cr~ar. Osub,tltutl'lO, pOl nüml1:Jl'fio pela V~o:;ljl;ridade elo Erasil.tornlll1do-sc a Im\tícn. das abugos. 13:partamentos c· 1,500 casas proletá- ap:-esentaclo. procura. pC,lo., R:?:trrt. i " .' ' ,.' '" "

O Sr, Daniel Faraco - Falo tm. rl~,~,' que, infelizmente, náo cr.<;on· mento~ ,e,lJ\)elel:~r ~lugu~:es Jll"OS~;,;!, Alo.U,~~l11 ap,l?l;a~o .~:~:Tj.o~ tntze;:,.:)do ~iant.e dos olhos emenda apr~- tro a)"· J6sse 'por falta. c\e recul'''[ O. Si, BCntctO Fonl.e1.clc - E,,", .ell.10.CS de CQlGiCS p.. I1lleglOs, de.r.,·.,entada por V. EX,n que, à Pri-I sosu0;/ ':;Ol: an;eaça das leis atuais, (;~r,o. ib~,:;; pela d~ln~eracl(l e~a cm deser.n;eil'~' le~tt1ra" me. p~,rece-intcregsu~- •'o :~l': A nlero L,eivas - O ])l:obl~: 1I O SR" EDUARD.O DUV~V1:;:R. - :1' ~;~Vl;~~~;~al~Ú;s ~~~SdiJõ~~el~àl';I~~~;~:te. E que .V. Ex, pe:rnitc o. despeJo I n.'~, lequer o l11tel~"se da yode! pu .. , e c\'J!a:',qbusos.,. . 11\131'. exp!o!'undo ,'CUS porcg. que sã(\:;e .0 loci\.táno sublocaI o .lm.ovel sem blJco, ~.'cm o CLue 111(0 resolVo e, '1 O SI', Bemcto F.ontenelc - .Esto. no Ii.nimi';:os· de ~u.rlS plÍtl'iai', que lXIeialll:tutorlzaçao .do .proPrl~târlo oUI O SI', Tl'1ya;o da Cunha - Os PUI- projeto. a democracia.~'iel' (\ 11ele llao reslellr, etehvlllllelltc, ticUllll'C:s nao rcsolvem os problemas • n. '" IdeL'l:ando outra pessoa para simular porque as leis não o permitem..Em, O SR, EDUARDO .DuvI\I"'-I't, -I Grande parte da imp:-ensa elo Brasitacontinu.ação de sua residência. toda ti p.arte os pal'ticulóll'CS .re~ol-. : '..... I.lOl'<;lu: m~1I1?r. se~'a ~uen e>~!lS .. m: IP!'incipall~eDte ~ do R.io de Janeiro,

O SR. EDUARDO DUVIVIER - 'lieram o 11l'oblEma da hllbllaçao: IUI ~Olta1JCla": ola lecebldas p,:lo? su,0lo t2ve ocaSlaO de fa2er repo:-tagens sen­- Exat~men.tc; II emenda vai de en- Brasll ISS·O. não é !JQssivel porque a

j

' c.'adores seJun: pq.ga8 a quell. ae d:rei•.. sHcion.:llist,as . a respeit.o. dOS. e.olldes.contro a um dos casos mais comuns pr6pri1l.Iei os Impede, tl?' d?, queaqu:lc.s q~e ",a .el,as nli? buroes e outros altos figurões qu~ele abuso. O SR EDUARDO DUvrVIER - tem oilelto. P:toas ao" " ••m.~os, el~." aport~ram à Capital da República.

O problema, que devemos elúren- V. Ex. 'tem razão. Eu acentuava i c~ncorrem ll:U-~ o el'al'J~ .puo]\e?, ,e, I ,.,. " ,",ta:' 11ã.o é encontraI' qual deva .ser o .. ta t i '6G, No. momente, pre- ,nesse caso, .CCll,ribuem p~l:J ° amw ,P;-go_", S.. Prc~lde:he: \em It 110­fellz partiCipante. dessa u'upUcação ~.~:flm~~n 3) ~OllCU. 1'SO dl\ iniéiativaj das neccssldades elo. POY~, flcla~: que o p:-Dl?rlo. Chefe ',dOdo alLlguel, po1s, se o aluguel arbi. pnrticuhH' e dn do poclêr públicc, O Sr. Jarbas Marall/luo - v, EX'''jE.,:eeutl\o tornou a. m1clatlvad,e,a~_trado ê justo para o locatário. qUll~- Não podemos dlzel' );orque a G5'- está de acóldo coJU ° projeto. nl'tlr u;;n _.r.uncio~rlodo Mllllstér!~do o paga diretatp.ente ~o proprleta-.vérno nÍlo cone:r1'e para a ccpelusaa I O SR. EDUARDO DUVI~R .... da~ Rela:oes ,~"te.lOr~~' cOl)1o resp~::;1'io. por Que nao sera suficiente, lilL cri:;e de habitação: escaPlUIl á Estou de acórdo com o substItutivo, Sá,~l .po. e.:tl. iY~:~~·c..'1 l~grato;lntambém, pa.ra o mesmo locatário, nossa apreciacão os motivos que o O Sr. Benicio.Fontenele _ R~lati-1 c'?:-,.1'an9. ~o', ,11,L.~<;es . e DO"Sn.quando age como sublocador? l>osSRlllinib:r' de lUlla açiío dil'cta. \'amentc à primeira parte do dís"ur. pav.i;~, n oe lIa a. p.osperidade co

Quul a função que exerce o sub_ O certo e que nã~ podemos afastar so. V, E,'(,' tem razão; qUa.lltO ao i'~;;' ,Bras... 'loeador senão a de _'erdndeu'o para- ao Iniciativa p:sticular, porque, ass1m to, não, Temos de cpnslderm' o m· I Por que eCCl'rem semelluntes coisa!llltli.?, í:ozendo. e ,como ~e e~tá Ilensan,do te1'ê~se de emergêncl:;l. do PO';? I em nosso pais? P0:tlue a lei de que

,O Sr. Dalltel Frlraco - PergWlta- fazer pela lei. do inqUIlinato., agia.· OSR EDUARDO DtTVIVIER _ i cogitamos para po~lblliUl,ra cldadanírl1'la ~e se Justifica em nlatéria de vamo, o problema, cr}a~do,pel1os!ssl- Vou con~luir e ouvirei com a máxima a. hO,m-ellS_ e.st~'al1t!ell'OS. \'indos para oloca~o ,de prédio pelo menos para ma gjtUl:çã.~, que l'ooall'::I. :limáI, sobre aten ão _ amanhá assim o espel'e) _ Bl'ltSll, nao e daquelas que dão.aol'esldencla, a. figura do Sllblocaddizor.. o próor.o locatilrio. as p~nderacões do 'nustre Cole"':! homem SÜnl)les dI) povo. ala.vlUlca VIva:Não se deveria exigi.:, como .. O sr. Tristão rUI emllla - O poder • " . do progress(). 3. 110lSSIbllldade de, aquinlulto bem o llobre Deputllcl.0 $1'. público do Brasil não t,em capacldudeo SI'. Be7l.icio Fontc1l.elc -'-- Talll' cheg-ando, incorporado à ativida.deJoão Mendes, que II sublocaçao, !:o p.I1'Rc resolveI' o problema. Cuber'. ao bém' assomarei ,~ tribuna, a fim de cc()nômica da nossa pátria. PQS&l, ha.caso, fosse substltuida pela. ceSSa0 plil-tieuhlr fazê.\:) CQn~lnto qUe as detende1' o interesse do po\'o, b!litar-sc. ao gôzo dos direitos po!i-do COl1trato? leis não o impeçam. O SR EDUARDO DUVIVlER _I ticos.

O SR. EDUARDO DuvtVIER - O Sn. EDUARDO DUVIVIER '.. .. F-.' • • "NAo se pem1ite li. sublocação. Isso, Ainda desejo chlUllar a atenção <1os Te~mlnaml~, tlescolo a~ent).lal, Jue'_"~~,&elabor~emos lel;;lllalll prOf!'re.s.exat..~mente" o que pl'oibe o meti IS s De utnd'os sôbre uma situação p~...~lema" aa habimc.ao, e pc. ,d;ma~ s.st,as p?d~namo~ realizar u a JUsw.liub.stítutiyo, I r. . Pbé' .' 'bre (I povo o grll.~e, 1131a que se procure l'eso~\er de pOl1ticallD1grat6rla,sel~il)nando ver-

O Sr. Joã.o Mt'1Jdc - Não Ee,Que, }"'Ul ~, recal~eiicio sãmentel modo, u_l1llnternl, oU_50b a inf,u.êncit\ dacieircs valores humano.s parainte-admite como a lei :tu3l vcrmite.1 ~ropll° ~~v~. el11 1 dores "de PIIlXoeS. A Cluestao máxima .c, sob grá-Ios na vida ~lll<.'ional.q• ue s~' nlugue .pelo dôb:'o mas pelo ~~_.tloca a.n0ãqS Sllloca '. r·l'e-. o p.on~o .d!l \'Istn jurídico, rE'sPelta;' li Assim teriam i1ltel'êsse em vir par.'a., I ., di L10Ç ro-me ue es que, por 0.\ Constltmcllo e, sob o ,ponto de Vlstú.' . ,1l}esD10 alugue, nas mesmas C011 - das sub-locações :lufere~ SCD1~S enor- socia.), faêilitar ~ habitacâo, sem a <:a, onde enccntrar~am terra, ~Ilbricasçoes. A1ltero' Le,'"us·. _ A lei mes que csca.pam 1 tl'lbutMao". ' qual não haverá felicidade' plll'o. I) po- para trabalhar. asslStêucla soclal. en-

O 51:- , ., _ O' Sr. Rcníc10 FOlltenele, - Illdt\s- \'0.' • ilm, uma. série de garantias, inclu.siveatual so permIte. 1185 bab:taçocs eo- tria parasitária. . - . .' .; os dil'eitos polltieos. estabelecidos naletivas, nos hotelS, O SR. EDUARDO DUVIVIER . Era o .que tlllha a dizer. U\{W10I Cm1stitUição da República.

O SR. EDUARDO DUVIVIER - ., ,como a do Impôsto lll'edial, Íl tl'~' be1ll, mUllo bem,l . .• '~ _ .E' plol: para os ou~ros. bctação .do i111PôSt() de renda, enfim Por todas, c~tas !azoes" ,consld~ro

O Sr••4.ntero Le:VM :-.0 ql;lc ~c . t d c quaJque1' espêc\a de tl'lbu- , • Que o subst~t~ltlyo nao ob.leuv:1 o a~_f'1Z ê um abus~, A jJl'Op!la 101 \'1- i':tci'o a 'Isenvolyimento ae nossa pátria, na?garante. proíbe ae sublocaçoes. os,· BellícioFontenele - Perfel- DISCURSO PROFER.U:''O P E.'..L O IVlsa.lI~Cor)lOmr valores P<lS1tl1~S ~

0_ SR, EDUARDO DUVIV1ER ttlment~ DEPUTADO JOSE' CRISPIM, NA prosperl.da~e do ~,r~~ll, porqu~ Itao daNão. proibc as cobra.nças em dÓ,b~o <l SR.: EDUARDO DUVIVIER,~ SESSAO DE 14 DE AGOSTO DEI cl,lr,e1to a. Y!da po,lt!Ca a.. quem prodU'(.e nao estabelece sallçno algluna. p.lla Milhões de cruzeirOS silo h 'je dlS~ 1947. IrIquezas,os abusos do:,su~lcçadroe~'l! rtcs e peondi<lcs nesS!ls sublc~acões., gem . , .. _ '.. . Não quero, no momemo, me alonga:

~roCj;;.1 o'd 1~u.l1lr~OS dOpa. ..'l.'a." os, C/ue O 0... ôdel' .PUbliCO. te~ha parce n!- ,CuJa puullcaçao scrw 1clta poste·. multo, 110.iS ofe:'ed nlgulllóls emelldas~ r. o est'ce:Ja;la a~~~lncãOl: ...uma na Justa. tl'ibutaçao ,o. (IU~ tcrlU l'lormentc, de que c\esejo tmta:· neste instante.

Al1t~~P~~ Ste:minarSr,pre"ldcnte, oh'elto, se se tratasse de, 'O;:lç,?cs re· O SR, JOSE'CRISPIM _ SI', Pre. Os :ll'ts. 20 e 30 e pará.grafo únieolll'sejo dlllIDlll" a atenção da Câmara: gUlllr~S' Essa. f~uly'l te~:;~~"~foa~,;:: sidenLe, o projeta substitut1l'o em de· cel1~raliz"\ln par deD1~!s o pmcesso de­pura tóda es~p; tempc;stt1.dc desel~-I rÕ 1ll1~ CLue Úe UJ a.:. Ni'.o vali t1i~ bate tem vk:os de. InconstituciollaIl- eopçao de. nat;u'alizaçao. Saoemos quecade:::du' em tôrno do assunto, CUlrlllOl1 c c'l',,~foo mc~ I~~bre coleg;a Tr!~. dade e é nnti-pI'ogressista. Em. ver- a C?~~tlttuÇ~O estabe!ese entl-e asg':avldacle Fe afigura maior do qUI! tilcg da I ~ullha Acho que o ]irohlel1la dade, uma lei de naturalização, para. CNi.~Ç,?,s pala II aqu!~~~O .de nanelO-talvê7. S<'ja. ,Exatamen,te por se tm,· eleve ~er resol~'ido uela iniciatlnt par- coru:ultar 'aos interésses do puis,. dc- llr..: aoe. em ~eu arco ,lcem :l,al', de .5er\'1<;0 de. prll~eml neccssi-,I ticular, mas. quando não bastar ~ssa' veno. ~~r. o cOr!!a1l1elltç de ,l~~lln Justa I "Os filhos de brasileiro ou bra.onae!. c -mo c a l0.c~ao, , qUalqUer.IiniCia tiV::l deve in tcrvir o Governo c j1atl\otIca politíea llllgratolln. .\ileim, nascidos. 'lo. cstrang'eira, .~<icilclencia na alerta se t1':tdl1z 1>01' •• . . _ . ,.. I.. ~

unta alta muito maiol' do que se se Ipara da:--lhc. sOluç a0.. '. .o substitutivo. ~presentado ao ple·j os pais. cstivel~m .lI serviço do 'I ,,. al'U"o ql\e O 8R. EDUARDO DUVIVIER - narlO - data vellla do l~obl'e relatol· 1 'Era\), ou, não estando, se vierem

tlêata5~e. ee Sel,IlCo.. ,?U ngsí'd~d O nobre Deputado João Mendes «;0. da Comissão de Constituição e Jus- residir no pais. Neste caso, atiruo2'3g 1os:sen:e ,.;r~~;~c~ ~E' um:'lei leen o problema exata.menEe 110S ter- tiç~ ~ longe está de atender aos in- g'llia a mnloridade, deverão,.pa1'a

r. 11, I.. '. ito conl1e- m:s em que o coloqueI, Nao podemos teresses do Bra.sll. no. sentida de in. conservar a nadollaUà&de bf&si-de economia po ltIca, mll cl~sanimal' a inciativll privada, o que corporal' à S~II\ .atividade Pl'odutlva os leira, opta,r 1'0:' ela, dentl'o emcida.., nao quer' dizer que o Govêrno não elementos tecnicos estrangeiros _ ,!-uatro ano.s.~' .,

O SR. EDUARDO DUVIVIER -};: possa.e não deva llltervil' no .llSsun. operários. qualitlcados, agr.;ultores,a lei Gregofy K.11lB'. estabelecida no tu. O certo é que não devemos. alM· cientistas - que desejam l'lr a cala­Ijéculo À"VII. Parece que 110je des- tar c:mpletamente.um dos elelUelt- borar para o enriquecimento de .nos­conhecemos, ainrla, oS l>l'inclpios ele- tbs Quepooem ajudar a resolver o ~o patrlm6nio ~ incremento de' JlD~-lucntl\l'el! Qe. economia,delxando por .Dl·oplema. ESCilllal1l111 li trlbutaçllo. sa~ >\tlvldl\des~ '

Page 36: ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIARlo,s,Do CONGRESSO NACIONAL

4972 Sexta-feira 22 OlÁRIO 00 CONCRESSO NACIONAL ~gÔGto de 1947

C Sr, Adrccldo Co~ta - 'Não eell­tl'aliza tanto quanr,o v, Ex," aC'~I1tuou,

,;Pois jâ se fala, nas Secretn",s eloilltelio:,.· 1'105 Estados co Ter~'itórlc..s.

• 1lI,'Oblem:t da o,peãO cenkalizac,lo nasI pelo optaute, ou seu, procurarlor, que são brasileiras :15 crl:mçll.s nas- da quc ofereço com o Intúito de criarmãos do Ministério CiH JUSCiÇ'1 OU 11:1 no Registm C;vil Ge Na,;cill1entos ckla.s no eslranylCiro. fllhas de ,bl':!,sl- um dlspesltll'O legal de caráte,r tran-8ecr,etarb des Estados, viria prejudi- do domicilio do optante." loiros, clljos pais yenhalll a. l'esidir sitório, dizendo que o tlrazo de 30 diasC~I' .u!,TI d!r€ito ,csl;llbeleeido . ml cons-I Se. éJe pode fnzcl' isto no Ministé- 110 pais, dCl'.et1C:O, cntre~anto, atln~ ou, então, o pl'azo que o. Dcputndotttu!yao. 0, r;.Ul~~ro de F,,'d1dos de rio da JlI~tlça ° naSec:'etaria do In. da a m:ü(;:'id:1dc, eXC1'oer o llircilJ Dolor de Amim:b propôs e com o quolCipçao, n? ~ll1l.SterlO;;cl:1 JlIs;iça. seria t~rlol' dos Estades, ou Territórios. po. dc Ollçila. estou de :J.côrdo, por ser mais amplo.t;;.l q.,e .1.1UlcOS _Cnl~~d«o.': te,~~C'.o..e.~~~t~- d~rlI t.ullbGm faze-lo no Reg'jst,ro de deve sel' eontlldoda dat'l da promul-", () o, tempo l,J",ncto .11.1 kl 0.0.·1<1.11'1 INaSC,imentos' de seu (!onlieillo Pcrgunto :1 V. Ex.": Uma cl'iani::l gação da lc1. 't~rll111la!'lmll pOt" l1PO ob~el' sequer . . • ncssn.'; cJncllções veio para o Brasa,(lcspa:l1o dos s;:US I'€q1.:.':'imcntc,s. O S,·. Frei/aoS e Casi,'o _ V, E)(," 111atriell!ou-se nas escolas como bra- Odisllosltivo que <exi.o;te dii: qu~ o

• " . .,' c' 't mDr~ou um {Jo,,/, coutra seus aparte_ si!cir~, c faleceu pouco ante~ dil prazo conra-se a partir do dllL daO,~!,' .I,,~ell~~~:? L.liC, T, E ,:!Inl~_~ antes. 'l'mta.~e, porém, de um rtto ma.iol'ld~,dc, Essa peSWll era brasi- c!102;a'da dos intel'ossaios c não ira-

rur,c~w qu, c.c.,ce "l.üo,e o.:1r ,-" de grande ;mpo:'L:h1ClH, que nüo llo:te lêirll ou estr:l.ngeira? ta. de 1lenhumll. l"orma, de atendel'O SR, ,JOSe cnrspn,r _ r~'C)JOll'1D ,,::r feiL;:> pura e simplesmente dU\llte aos qUe já estão no pais na ép<Jcr., da.

I supres;,ão de art. 2,". ~i.l Oficio de Registro Civil. OS", Aurelio,no Leire N,ste promulgaçlio da lei. Por isso, ete-caso, cu brasileira. J'eço essa emenda aditiva, sob a for-

OS,,, .1nr,,/ia./to Leil.e -: Quo diz O SI'. L!11ll.2ira Bit'tcncourt - Ao'c- OS!"', JCS':,,' CRISP""1: _ ma de llarúgrafo, dizendo que. :Jura.o tlrt,2,"? r(l, o 11'J:""0 Doputado Freitas c Caso. '" - . oU' M:l1ito os attT:ris residentes 110 Brasil. aos, O, SR, JOSB CP.ISPIM _ Diz o tl'ü está (t~~i!lulando unl gC11l :t nosso cbnr,ado V, Ex.' esta em, oontl'il.- quais a l~i aproveita, o pmzocomc_

favor. " àição CC,ll o D:putaclo Adroaldo cos~ ç!l r. correr da data da ~llll. promul_Sf "1.lil:te:, I • 1 " j.. O SR, JOSE' CRISPIM _ Serll ,ae ce ..cor~.o com 1;0. g~ão,

" "A opr;âo fi que s: ,refe:'c ~ :::l'-I que a ""Ein:Htii'a eto t2rrtlO ele Cp,.,) O Sr. .!.aroaldo Costa - Nilo tem O Si'. Freitas e Ca.~tro _ A cmen-tigo 1,')" n," lI" e pa~'ag:'afo UlllCO, se r~v~ste de maior r,:,,,pcllsabillc:acle naci" d~ c:mt:'8dlção comigo, Eu ci!s~ àa é desnecesslÍrla sob o ponto deconstara. rlD, tem1() assmacio pejo I' ào que o registro de nasC!mel1tode s~ que :1. c·pção é unI dir~ito t.' V. I vista, do direito mas por outro ladoOl?ta.n~p., ~u seu pmourado;' :10 MI- um:), cr:a:1ç:t 'I :Ex.- nU~a p.~ticulou contra isso. é esclarecedora:' "l11tlterlO ou, Justlça c Negoclos In.. .., . _ .:tcriores, OU 11ft ~scrctarh CDrrêS_ f O Sr. Fre.ias e Cas,ro - Tem I O SR. J05b: CRL."lPL'!: - ];;l1tI\O, ,0 SR. JOSE' CRISPIil1: - PerfelpOlldente do Estaco e>ll Territó,io multa. - ertllmos todos de ac/)rdo. ENte. res- tameute, Não prcjuõ.ica. '" el'ccuç/ioem que estive:' domiciliado," O SR, JOZE' CC'JSPIM _ Se o pondj~O, , _ da bi.

Re~istl'o Civil d~ Na~cimentos tem o sr., Aatoaldo Costa - Nao está O Sr.F~ita~ e Castro _ Ao con-cOn1!)etdncin parll registral' o nasci. :rtspOIl,dldo, , t.l'lÍrio ,ela vem con::ag-l'ar um prin-:nemo de uma, criança, deve ter O sRo JOS~ C~ISPIM - ?r. ciplo 'de direito.19'uulmellte ca,pacJdade para tomar Pi'cs!de:lte, a,pr;;;;ent~1 as tl'e!> el1lon-1em tê:mcs n declaração de opçãoc;e dns princJI}~ls, no sentido d~ sU:Jl'i- ° SR. JOSE' CRI~PIM , Aon::tcional:dlld,~ d:: quem já exerceu o mil' o artigo 2,·, e o parf.grafo único art. 7, ofereço. tamlJém, uma em~n_

~ SR. JOSli: CRIS?IM - Ahlllll é d!relto de brasil<!:.ro üurante, vários elo lUtlgl) 3.• e de modl1fclU' a. te- da,'excesso de cent:'ltli:laçii.o. lmo., de ucôrdo com a Constltuição~ dação c:est.e, 110S tê.rmos que vou ler: :&5se art,lgo trata de problema ji

Discuti longamente com V, J;;:'{,l na O Sr. Fl'eitas c Caso'; _ Opção é .. A opção ti que ~,e refel'c o brllhantemoente desenvolvido peloeComissão de Justlç~. Conh,~ço, pcis, quase uma naturalização. ' nrligo 1.". Item n, e parli.g:raJ:o oradores qUe nle precedel'aln - tan_1\ cpinião do' n<>bl'c Rel&to:'. Resp-ei- ' Ú "\lc' constará de têrmo' assina.- to pelo Deputado Dolor de Andrade,W-n, mas discordo dela. O, SR, J.O.sE· CRISPIM - Qu~se.! d:' ;e10 optante 01\ seu I);:,ocura- como pelo llobre r,;presentante, d~ ~-

, ~ ma, não c,, ' II dor. no registro civil dê nasci_ Paulo, Deputado AlL.-cliano LeIte.tr~a Sdj~'oAd~:~geõ~?Slt~dem~:"o r~~ , O 5,'. Freitas. e Castro -'E' n1uitc mentos do domicilio do optante", Trata-se, Sr. Presidente. do ob-

, , ~, . -' .," ~ ,.,..., - Imporc.mte e uao pode ~er pl'llticadn ' , 'o surdo de dizer-se qU'2, apesar d~ SR-llcter.tdu5. ~llO, so aoMllll.st~no da jll.lza e ~implesm~nte, perante auto- Ta.lnbén1, a l'C'spelto d'l a~tlgo 4: tlsíeitas as condlçoes para obte~çAiJJustlc:.a t: NeBOCl,CS ~nt€rJorEs, ~o R,IO Irldade inferior. oie.!'eee em1lUda. Esae QItp06tt!v\> diZ d n:tturalização pocto, (I tftu'o de C,1.-,de Janell'o, eol11o as Szc:'etn:'las elo (I seguint~: a - .' '" - " " ' ."Inlerior, 11CS Estados. O SR. JOSE' CRISPIM _ O cida. , dndao _ b.aslleiro ~et negado, .cb_a

" ','. ' dão pede ':;ecid:r se qUE!' permanecer "O mel1cr, filho, de bl'asllaro 1l.Iegaçao de que essa cOllqulSta llac:O S,:, ~lfrellano Lel,.e. - ~smos 0'lf- c~m a nacionalidade qUE a ConstJtul- /)11 brasileira, 11"5I:1do 110_ eS-tn,:l- é um dll'e\Go. m»s uma graça.'.1' o lemeai~ C/ue o tr:bt:no 1 êcomenc,a çao lhe outorga ou cntar pela 11:'CIO- gti"o e CUjOd pais alf nao este- A't' . que u m,a" um ':V""

para sana" esse delelto Hd d ' .. " ' . • , , d B. 11 d"'á l, C::1 ao, e e, "', a ..-,O SR ios~' CRI"'PIl\{ -Pro 1 na II e (le ong.em. !l uma tacul- j:l.lU ::l s;)rvlço, '! ,as, ,ve., me, encoiltro cem o ilustre relator da

I SUPl'l':<ão d~s a..t': "O e 3. ~O~f~~ dace que a Constltu:çao 'lhe dá. nes trlnü dlas lIuwlatos ao d~ Comissão. D~ordo. lntelramente, de"" .. " -, 'ch""a~a ao país para l1C1~ 1'/ t dlS'P 1'1"0 n- . porl'a~o !Una, 'cr.tenda assim redJo-ida: O S1', Adroaldo Costa _ A opÇao :Kta. . v"; , ', • ., seme um e os. " ao 50

• , "é 1 i'''o'' t "r ~- resiai:-. rcquercJ'. PCI' sm repl"- encerrar 11m absurdo" do ponto de. "A ,opçil.o a que se, l'eMreo ar- g"'_~~ e,•.!LO, a. lU 11l~ IZa,o.o, uma· ~mtante 'le;;al a.. JIlli: de seu vista legal" como também por ser

tlgo 1.", Item 11 ,o parttgrafonnI- ....,.. cunllcilio ..• ". t.el"rivelmente 1l'.!mí.l1111nte. Aquelesco, constara de termo asslllado O sn, JOS~ CRISPIM _ Ainda <Iue aqui chegando com o intúlto depelo optante,. ou seU prOCurador, não che6u~1 a êste ponto., Dlecordo V~j~ V. Ex,~que ê~te dispositi\'o trabalhar e ajudar a construir o pl'O_no regl~tr,? Civil dc nascimentos de V, Ex ,a ~uanto à. te!)~ geraL V. ~ CL'er2JIt~ com o ponto de vlst~ gresso do Srasll, satisfazem póster!or.do dcmlclho do optante. El:,l 1'12.0 pode etl:>':ll' que niio e' br','- '\1,t"lltltUn pela emend~ qUe•. ofcrre, mente as condlçõO! legais para que

• ao u!emÍ!lo; "ao registro c:vU d, h 'O Sr. !r~itas e Castro _ Trata-se, .slleiroaqu;le que li. Constituição cie- -.,s"imento5 do domicilio". I es s~ja~oncedJd4 a na.turalização e.

le me nao engano, de fllho de bra- clara que é, "" - apesal d!>so, yê11l colocada. essa con-IHelro nascido no estranll'e:l'o. .. .,. faz~ndo-se constar d~st,'l quist;a nas maos de uma pe~soa, que, O 'SR. JOSE' CRISPIM _ Sim, e O Sr. ,Acll'oaldo Costa - Pur ltzo e das r;spectlva.s cê1'tiuões, etc," fica c?m a 1J?e:dade l!e nega-la semque est"' 'exercendo 'u n"c.'onali~ade mesmo que estou dlzel1do que é um dar qll3.lqUqel oatlsfaçao.

~ ~ '"' d!l'elto e não uma ·'raça li o"ç" o Vem t&1a uma série de requisitos.por fôrça de álspcsltivo eonstltucio-' " " ,- ",' Ora, S1'" presidente. sabenros qUf: O S1'. A.i4reZi4no Lfite -E' mons.nal. At1ngic.a a maiol1dade, flca com O SR. JOSf: CRL.'!PIM - A, Cons- h lei, ao S~I' ,!>rcmuJ,gaQa, o, natural- trc,:>so,a faculdade ele optar, e que, segundo tltulçáo é autoridade maior do que .. I 01' E'o relator, deVe requerer a opção ae Ilcs~a opinião, ,em se t:'atando ,ele dt-' mente, c;:"trando Em v r:~', enc ~- nloOl,Jr,Ruo"'O,JOd8lZE"m'CUR1'toIS~:MnI V. "_,"M::nistério da Justiça. 011 iI Secretaria n1to constitucional. trará em situação trans ..,na. ,~que- ,~" "" "'"'do Interlol" do Estado. Ora, sendo les que se achava.m no BraSil na O Sr. Aureliano Leite _ ApreSEll-

bl I 1 i ti' la Diz o Art., 129, São bl'~sil~::os:. época ,ée SUa ])romulgac;ão. , - • V • > 'I dê-tinI pro ema s mp es, po s se a,. .. O"t. di _es ofereci emenlla ~u : Ex, li. guma emen a tl s~ede uma faculdade que a CoustitUlçào I1 "OSfllhOõ de bl'f,~!lelros ou .r_o as. cen Ç? ' . dlSpos:tlvo?atribui :l; quem,' durante tôda a sna hrasllelra, llascidos no estrange!- r.os segtunt:s tennOfi.ipJància. Ceve o direito de naeionall_ '.I t 01. O SR. JQ8'E' CRISPIM -- A,Qr••(.,,". brasllelra. não veJ'o l>orque talo, 1'0, se os pc.,s estiv~rem a serViço ·'P.l.l·tÍ.gr;.!o un co ao ar :. . t- i -ellt",1

"'" ao Brasil, ou, não o estz.cdo, l:e No caso de que o ll1~nQl' JI! e.'i e-,' _. -e}Jgênc:as, Não há necossldade 'de vl~rClll resfc!l!' no paIs. Nest.c ia domiciliado no pai:>, os trinta I O Sr, AureZiallo Leite ~ Tam~mltm dispositivo legal táo rigicto l'e1a- Ca.'iO, atil1g'ldn :i mHol'idude, de' dias de que trata êstf.> al·tlgo deve- ofe:'eci uma,tl"ameme a uma pessoa que já teve vel·ao. para conszl'\':tl' a nllcio~ 1'1\0 ser cOtltado,s a partI:'., da da- O SR. JOSE' CR.ISPI~I _ Folgofas~I~~~~ g~nsii~;t~:ular-se nas esco- na!idaçje .. ,.. ta da, publlcal)âo d~sta leI • 'im-e11so em saber ,dessa' coincidência.

, Nacicnalidade, portan,co que a Cllal1lo a atenção do nobre COlega,!Lembro_me que V. ~l,~ debateu oO SI', Lameira Bittcncoltrt - Go,~- qU'e " o' 1'.~l:Ltor do subStitutivo poIS, 'problema com brilho: acomu.anhel de't i " b 'me 1'0'0" Constitul"ão já. lho outorgou, U tex- < -• ar a que o no re oracç,r ••-" nl1o' o ~rt. ,4 .• c,st'abelcee 30 dias como I' perto a diS,ÇUSSãO da e,menda de V.", c o <o "aI' llrOCeSS"I' e«!t to diz: "p,-I'(I, ecns~rval"" e" .

ll1~o;s com ~, " "-,, "para adquirir". 'P1'azo para qUe a criança, l?or ,seus EX,a,"pção. pais ou l'epl'eselltanteS. tratt! de fazer O Sr. Aureliano Leite - Pa1'~cc-me° SR, JOSE' CRISPIM - Tenha O Sr. A.lITl"lirmo Leile - Essa cleclaração em ,t'u\zo, etc .. para' que que a emcuda. será vltorlo~3,um pouco de paciênc;a, consernçíi,j é condição "~mc qua a Nacão saiba que realment,e pnós!\ .

O Sr. Lameira Ditten.cOILrt _ De- no?!". ac;m;cel' aqueles direitos constituclo ° sa. J.QSE' CRISP'IM - Ofereço.ejava esclareo~r-me quanto ao as- O SR. JOS~' CRISPIM- Pal'll ual" de brasileiro. a seguinte emenda:Iiunto, ',' 0l;tar, d'cv~rlÍ. dlzel':'·D.;scjo 'manter O Sr,Adrouldo c~ta - Ono'bre "A naturtllização s~rã cDucedidE&.

O SR, JOSE' CRISPIM - No local 9. nacionalidade de quC a Constitui- Dentltaclo 00101' de Andrade l'\cabott por decreto do Presidente da Re-ele ~omicJllo não existe Registro Ci. çii" m~ cW·. de 'ler emends no sentido de aum,;n- pública., referendado pelo Minist:<l:vil o •. ' tal' êase l:l'azo pal'a 120 d111S. da Justiça. desde que sej!Jm satls-'O Sr Freitas e Castro- Queil'a O Sr, A1trelia1'o Leite - Ai ,en- 'I t :feitos os requisitos da lei."41 nobre orador lêl' a emenda, tão, é l>rasUeil'o. ' O SR. ,JOSE' C:n 8PIM .- Esou

O SR, JOSE'; CRIAPIM -A emen. " perfeltalileute de 'acôrQo. 'Acho qU\1 E nada mais.lia é a se~ulnte:~. " O SR. J0811: CRISPllot - Nlo, aampliac;ão do tempo é benéfica lJara O Sr. Aurelíallo Leite _ Essa emeft-

antes já o er,:l. os interessado". d ,L I Id >. 'I btiA opção li que sererere,oar- a " co n<: en"" eom I m n a, na

tico 1,·, Item -n e parágrafo ünl- Deaejo que V. Ex,·re~p()nàa. a Entretanto,' 'euquerla chamar 1\ qual mando suprimir aquelas expres-!CO c"onstará de têrmo asslna<lO,~ queet.ão. A ConstlWlçJo clll al,enç~ deVo ~.aJ pai'" uma etMn- lióes que tanto eontrar1a~aw, Y.. "'-,

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"Sexta-feira 22 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL Agôsto de 1947 4973

",será suspensa a entrega, vé­j'i1icl\da, pelas autoridades fe-,·,dl'l'll1§ Q\1 estaduais, lXIudallç~, .

, o SR. JOSE' CRISPIM -Por iM!O , Bn JOS"t CRISPIM _ l!:u :PO-IR~ccl1t,mcnte, houve llIUA 1ôf4l.t.~tiVl I O Sr. Aureliano l,efte.- Em I'ju::.~.'ft4lres(·ntei um substitutivo. " rfm, v;'io o problema mais cio J~onto de entendimento com o govêrno italla_ quer pais para.. onde" fo;:.;,e, te::-Il~:::

ele vist,a do intel'êsse do pai,. V. no )J(;l'a inten?l~k:1r uma grande COY-1lam Sido CDnCedl~i1.~ ~" mesm>~ Jlrr:~O SI'. AW'~liC/no Leite. - E' um:lExn. mesmo já fê" C'ÍscurSJS notá. rc:nte ÍlUlgratOl'.la, e ~Ima das conol. mg:atlvas. Sc Ems"em !lOlIv"s~e 111~'

~iml>le-s questao de redaçao. veis C:esb tribuna. . çoes imliOStas »elo gOl'el'l1~ Itallanu rol, fen,do VI!" par:!' ° Bra.~ll, aqlll[er,~S 't C 't A' ri ' , " . precisam~m.e; esta: a JUCll1dade de na· obudo, sua 11aturallzaçao -;-caso ."

O . r .. ~rel ~s, e a, ,ro - s c a- O Sr. Aureliano Le/!e - MUlto turalização. Ent-endo que não se pode quü;esse, é ,'ercla(le, pois c ato Cl<LUras as ,ezes "e encontram. obrigado.' separ3,ro problem~, ela imigraC)âo doi vontade.

O Sr. _Henrique Oe,1t - Quando as O SR. JOSÉ CRISPIM '" a problemfL ti"-. nat.~r<;lizaçi'i.o;, r:~r:, ;':~-, " ' ,caU$..1S .sao b·oas. , ,cêrca do pl'oblclna im.ig;r~\~ól·io que, C~~~~H;;.n;ar~ 11~.lgF,,~~ç~~},e11ewf~;;lar]O ,l.U" i .Trava-se dC!!(J~.~ entre. oss:(S~

O SR. JOSE' CRISPIM 81'. i como paulista, sente bem. Quando CIU,tr " 1latlll<,lJ~,_çao. I Del?ut(lâ~.1 ,111" ellul!O, Le,te" L~.Presidentl'. considero que êsleé uml V. E.xa . fa',:l.Va, os representantes ,O Sl'L JOSÉ CRISPIM - F,iJ:;:) 1 . t~'ta FB'~t~r..CDlI~~ ..}l(L7InclOt1~r~.dispolitivo necessário,. c, além do maiS'[ de S'~o P~ulo, de 111ll1lw, llanca~a, em cu;'1t" o (,';J~l~le do, ~l~bl'c CO"g~"1 101..1" reI tas e [I.,.,ro e 011 1')

hl.1mnno, porque retIra da l~tru; da sel~pre OUVIam ~t~nlal,nellte p_elo ).n- V. Ex..' tem toaa a IUZ,IO. O' SR PRESIDENTE 'Fazendolei braSIleira um absurd~, q~e e "ao ~:;s.~ q~e, de..p;rta\,a'.,,,Ellt~~ . V. O Sr. Aure/'iano Leite - O j)rr,,:dU!S()(1r os timpano,,! _ Atenção! Es,d,mesmG tempo urna hurnllhaçao pur~. ";....em rou. p~: d;,el_::s \e~e~,.!, de minha autm'ia t:nha por e'C'lí10, com a "lavra ° SI'. José Crispim.quem voEm, vlve,r. cm n~sso paIs c a~u1 n_eEs~ld~de elc t_"zel pai., o B.nsll exc!u"ivumcde, a fa~i!;tucáo àa uat'.l- Pcon~tiLuir ,famfha, rcalizar eeon,~ml1~, bl,"ços uteis... Il'ali~açã(). . , O SR. JOSÉ CRISPI:tvt _. V~-enl'ldar es,orços em ben: da grande,,~ O Sr. Aureliano Leite _ f: claro! " . .,' f' IJumos agora o 3rt, 9.-.,la faleI .;0'da nossa pátrIa, e, depols,fica sujeito O Sr..101 gc AI1.aao - V. E.<'. ,_O. llre as condinóes de dJmmulr o tem-:t esta aberraçã:>: não poderá. obtel' a O SR. JOSE CRISPIM - ... réc- t.ambém o r,'uiOl' da.. ,rnenda q~e .1~~"1:. po de l1atm'~Jizaçáo, de ser )Jropric-11aturaJizaçiio s, e. não ,g,cy'~ar das ~oa~ r:i~os c.specializadçs, opel'l\~'ic$ [[ua- I tava a l,vltUraliZaçao dos pOl'.uguescs, Ilário, Ten~o uma emenda. no se~­graças dos, qUe ficam com a. fa~ulaad" lIflCadcs. O SI:' JOSf: CRISPIM _ Temos tido de SU,Ol'lmll' essa pane, pOIS n",ode conc~de-In. O Sr. Aureliano Lei/e _ Períei- rm€ll::la, Sr. P;'e,ic1el1te, a resIJeil,v do leonsídCL'O a melhor fonna de ~o,:'

O Sr. F:-eit:l.! c Castro - V. Ele!' tamente, O Br~sil é U111 pais dc tml- iel~po 112'~C~..,Ó.lic à n~turalizG,ção. st:?~~ Iquii,l,a~' im!grantes lIe~l de. eonlem:tem· tóda a razão. gração. não pode vil'er '~m o b:'aço liullldo o j;rnC dt en:co, pe.o dz (tO., Ia nacl.onahd~de" ':OS ejm~entos mal>

. estra·~gelrO :tnO~ InC{:eSSfll'J~ :J, "lda naclo_,al.O SR. JOS;E' CRISPIM -Fma1_' , , . " ,mente, Sr. Presidente, o an. 8.° es- O SR. JOSÉ CRISPIl\,I - Vê V.! Desejo t!'a!:ar, ~3'ol'a,.de_ ou~m pa~:tc~ p Sr. ,Plínio Cavale~lltl _ V. E>:.tabelece aprazo de cinco anos para Ex.'., Jlt?rtanto, qUe do pCllLo clevis- ia que S~ ret<2re a COI1<Jlç:,ao ne PO,Sl1I. 'lIaO conSidera l1ece,'sario o couhe-obtenção da.. naturalização .e, alél1l"de t.a do .~nterêsse do P~i~ é. que de- itens, pa,'a a mÜl1l·3ltzaçuo. .. _I' cimento da llngua portugu~.,;a?()utrasexigenclas, saber ler e. esole- ~el~~. ~ltu~r o ~roblel12'l. c.o tempo I pcsst;l..- bens não d2l'e ser onCllçao O Sr. ":ll.reliano Leite _ O usover a lÚlgua p,:>~cuguesa. e pOSSUl.· bens. necf'_sallo a llatuLllizBÇIlO. Ipal'a consegu,i!"-se al1atm'alizaçâ?, adequado da. língua é a expressãoOra. muito fácil será, pa.ra os ;lolJre: O Sr. Aureliano Leite - Sou, tam. :porqt:c, cem Iss;) não ir:;mws coutl'l,- de nacionalidade. ."iventes faclstas, sem clima ,em " bém, l>ela facIlitação), mas não tan-I buh' pu;;" in~et"Po.·ar ao nosso patrJ- , , _:países homens que falam muitas Jin- t.o como V. Flea. deseja. Sou pelo mÔl1io a atividadc nl'odutiva do estral1- O SR..J.OSÉ cbRI~nJ - S~..u"'uas na Europa e Que foram derrota- meio têrmo"1'gelro.· contra o 1'1&,01', o a SUl' o esc 1":-'" . '. . gir dcs e5trangell'OS saber ler ou e:,,-dos pela march,?- do pr~ressoe~ s~?s O SR. JOSl!: CRTSPIM: - RcspOJ- O Sr. Àm'eliallO Leite - PC3SUlI' crever a 1I11ó\'ua portuguesa, pois qt<e.pátri.1s; para estes. repito, SCI'R facll to o ponto de ~lsta de V. Exa, Acho, bens denota, da p:o.rte d~ quem rcqueI' dessa. forma, a maioria do povo bra­chegal' ao Brasil e,' em .pouco temr:o, ,:ntre,~a~t<l, que O' prazo d~ d,ois lJ.110S Ia natul'aJJmção, esta biMade. ~·mc:: àIsileil,'O não,' te,l'la ,direito à,' 11lU:ionu­falar c esct"cve:- portugues, porque .S&Cl e SUJIcl':nte, para a.d~Plaçao do iml- ipátria,confi~':1Ça em nosso paiS. lidade. Aliás, o Deputado AdroalciClhom~ns que ja receberam certa ms- grant>; li. viua bns:lelra. I O SR JOSI!: CRISPIM _ Pos~uil' costa. lwbre Relatol', na Comissã.otruçao. Entretanto, pa.-a o carplUteil',o, O Sr. ,Aureliano Leite -:- Nem nos bo -'. Irelho" nara'ltia 11e Justiça emitiu, opinião verdadel-para o. agricultor. para ° ho~em c ~ Esta~cs Unidos o puis, mestre em I-IIS 11[[0 e a.. ,'" -. ',. ramente original, diZendo que' ~ó ,era.povo, oa. ~spanha, ou da 1tal,a, po. mateI'ia de llattlr,alizaçiio se eX,'ige, O sr.,B en1am.,Jn .Farall ;: !' meluo, cidadão o eleito,r e que os ue.'mals~xemplo, nno exis,te tal faCilidade. a.pellr!S dois a.n,OS,,' Lá. cCI,no. V. E'xa. garantia. é o (:a.l'at'~ ill'~IV1d~1 <la Ibrasileiros eram, apffiM elementos

O Sr.' Aureliano Leite -TJmbéll1 sabe, o prazo é de 5 nnos. pessoa queprctencle s~nat~l'al1zm'. oadonais. lato me 'pa:ece tão ao-"prc~entei emenda li êsse dispositivo. O SR, JOSÉ C'RISPIM - De fa' SI'. V(lrgt",.s Neto _ Dev-e ser lo\'ado surào, que dIspenso u:alor examc.pela qual, c~ v;,z de S~ exigir qU~ to, .:Mas, por G.l11ro Jado, não temos em conta o aninliUs ficundi... I O Sr. Lumei.ra Bittencoll.rt _, t-O natura~gnao saiba ralar e es,~ri'ver aq~l. n€Ce::;1~2Cte ,dC" .t5'n".u· o; E~ta- O SR. JOSÉ CRISPIM _ Des~j()lintcr"~sante como V. Ex,", com es~ao ])ortu~es, como se .diz no p.?_e;.~. do. Umde~ C01ll0 .1l~C1cJO a segull. discutir o uroblema soz outl"oangt!Jo. I simplicidade encantadora de cons!-s~ reque•. ap".~l~a<~ ou,':> adequm,o l.' , O Sr., Freitas e Castro _ N~o c'e- Preferirio. não fõsse incllllda, enu'e a" II deral' absurdo, resolV~ problem~ t~olíng'Ua portuou -'~'. .., vemos :ttr~i\" o imi~T8lltc com a fa- eondiç5es para ot:tençãD da. !latul'ali- comrovertldo p:l.ra. tOo.os OS]Ul'lsta,.~. SR., JOSE' CRISPIM, V' c t;l:..u I cllids{le de n,'cl.'rClUzação. Ninguem zação, a de. ~~SSUl1:, ~En3, ,mas SI~l, .aI O SR. J0-Sf: CRISPIM _ A Cem,­

10l transIgente com o pcnsamen.o c'u emlgra para o El"l":! cem o pensa- ,de ter prll!ls.ao, O.IC'O,. ser especJ~li-, tituicão resolve o pmb;ema definin­l·elil.tor. C,onsidero um, absu:'do mr:y:- mellt,o de sc 11:Hu,r,>.H;:Ill' ,b,ra&ileiio. !zndo, tccmco. Es t-ê,S , >!In, aqm vem1,do ô que e,' ser b1'~sile,iro.'tel'-se essa exigência num paIs onj(' O que o e:nigraI1:e Yi~a são boas ter- Ipara trabalhar. 'a Inaioria dos habitames não saiJe :[,;' ras, vida :fácil. i PO<SlI;" b~ll )Jara mani 0r a fami- O Sr. Freitas c Ca.~tro. -'-Mas. n.n re""'r " L.', S ., '.., CO'lstltui"iio tem de ser 1ncepretaaa.em €SC •- : O SR, JOSE CRISPIM _ Nega pia.. q u:r dizer: daI',oportu!uda~e, a I ,.,. ,,' ..

O Sr. Fre,taR e Castro - V. El:," então V. Exa., qll~, :lO lado da l,ti- lum Batrn por exemp,o, qu-e aCJul,';'S- O SR. JOSÉ C.RI5PIM -:- NaqUl!Odeseja importar mai.s analfabei,"~, <:om vid:lde econômica tem o homem ,teve, fugldo du.Tcheccslov:a-qt1ia. Mwo- . que está claro, nao: pcls, ao .cont.~a­a superprc:iução que já lemos 110.> :9:':1- também uma D,tiV!dade .'cclal ,poli- iluíriona ELJl'Op~l, velo, para C! Bl'3.81L rio. iriamos subvertel' a ConstltulçaCl.t;!1? liea ? Ach:t V, EX:t. qUe é1é oude [como tinha. \~cw';;::os conseguIU natu_ O SI' Aureliano Leite _ Em re.

O SR. JOSE' CR!SPIM- N.ão ~-plantou o. riqueza, onde contribuiu rallza.·-'e rapldalntnte. iação, a' êEse uso adequado da língua.bel' .lêr e escrever o POI·tUgU~3_, 11,3,01 com, seI! suor, ccm o tl'aba,lho seu i O Sr. A1l1'eliano Leite - C';ão bascéI pOl·tuguesa, como diZ, a minh~ eme:l:slgnlflca ser :u131fabeto. Oim.~.al.1,c e de tgdl1. sua famflia, para o en- possuir I>fn.';. da.. quero acrescentar que nao eXlg!pode sab~r lér e escrever o espaIuol, o grandecllllento e prospórlclade do , M 'slÍ' o uso ndequado da lingua pOltu-italiano ou outra l,ll~gua; e não ~!J?i". P!'ls .. não tem a facu1daC:'e ãe rei. O .~!l-. J<?,SI:: ~RISP:rM -;'':'}S e ucsa.. ma:;" ta~bém, que Il. natura.tUgU&3. Um operano ou um tecm(:_~ vmdlcar ~~mbém tuna p1U'cela dc dI- eon~fa.o. pa.a, faCIllta~:"o.. ~eoun.() o fJza,ndo prO\'2 a. ma,nifcstação de .in­~ue' chegClu hâ pouco te~po ao Bra~lJ reltopolltlco, a fllll de OpL'1.ar sôbre sub'vltutlVo Ol:t em dl__u,sao. terêssc e conhe~ill1ento da.s coisa,~certamente não saberá lel' e .e3~re\'~1' os assuntes da rIqU8za que ajudO!l O Sr. AureUall/o Leite - E' cenJl. e tradições do Brasil. Isso é pre-o nosso idioma. a crinl' ? ,ção, como o é ter idoneida<ie 1n01"31 ceito que íaz parte da assimilação.

O Sr. Aureliano Leite -)\ núnha O Sr. Frcitas e CfLstrc _ V. El,;a, is:midade !lsi~a. Devo lembra.r que no~. Esta.dOl; Uni-cmellda estabelece o melCl te~mo; .se- está fugindo do l~cI:to. O SR JOSO: CRISPIM'- E' êno do.-;, quando 0. Inllil'lGuo requer ,li

l5ui mais ou .menos a leglslaçao :kan- , _ clamoroso c5tabelec"r COlDO condição sua. naturalizaçao, se. submete. a u~.~ce~a, qu~, eXlge do z:aturallzalldu que • O SR~ J.OSE CRISPIM -:- Nao I para nattu-allzaçã.o posSUÍr bens, ~' c~so em que. :tpreno,c. a CMstltu~_salba a 1i11gua frallce.,a~ segun!i0 ti. s!13 'I. Exa. dISSe- ,ue quem chega ao difld1 a il1ligra.ção de ricos; quanllO eao. a geog'r~Ia., a h.s,6rla, os eoscondição. Nessa. cOlldlçao, esta. pl'eVI.~- ~~~,~il como inugrante vem "traz de en1i~ram ... ' cuidado ccm êles... Eml. lumes do paIs.to .0 caso do carpintell'.(l ou dCl agll- •• . gl'ao )loDre da .Euro.pa, que ,não tendo O SI', La;neira Blltencoll.l.t _ Ecultor., - O .SI'. Freitas, e CClSl!'O -. Sim, c<!ndlçóes de \'lda favoráveiS e:m sua se submet:m, depois,' a, uma esJ,lécie

O SR. JOSE ÇR.ISPIM - QUal\lo depoIs que está aqui" pode êle te!' patrla,' vem l?rccu~á-l~s.por <!l'emplo. de exame.ao prazo, SI'. Presidel:te. ofereci uma o interesse a qUe V. Exa. alude. A aquI 110 BraSil: .1lao emIgra o faze.!J- '. . . _'" _emenda pum substltull' 5 (u:vs por 2, 1l9.turallzação ulttv,etanto dn nada deu'CI, o jndustrlal. . O SI. Aureliano Le,te 1 i Nao. !ltO

' Ih di' ta' . 'j< el" " .. I 1dendo etigll' ISSO, esta:be ee o III e-O Sr. Aàreliano Leite - Normal. e a al1 '. porque, como ", ,lsse, O Sr. Lameira Bli/.e1lcoUl't - Poce l'ésse e a afeição pelas coIsas bras!-UI-me? e demonstrelaqui, o. estrangeiro na. emigrar o rieo para íugJr a pers'Jg'l11, , i as •de nossa tradiçúo-', turall~ad'()~ CO .dil'elto polit.!co slÍ tem cões politiC>1s, e não cito e:::emp!os le r. e., ,0, SR. JOSE CRISPIM - Sim. Ia olm€i~çao de votar., niu,l,tos cohcretos pal'a não deSviar a O, Sr. Pli:JI,/O Cavalcantt. _, . MasO Sr. Aureliano Leite - E' muito O SR, JOSÉ CRISPIM -E não discussão da matél·ia. V. Ex.\ não exigiut?lll,bénl posse

pouco. . é pouco. Já é UIlla conquista. Pelo O SR. Jost CRI,sPIM- Para ·de bens,O SR. JOSE' CRr,sPIM - R~Spclto Imell05 êle vai escolher a ~oa que êsses há c direito <le nsllo: mas, não O SI'. Aurellano Leite _ Sim, mas,

o ponto de vista de V. Ex." J~lga. indleadl1l para a boa adl11Ullstra_ se vM agora facilitar a l1~turalizaliáo nesse caso, diminuindo o tempo, deçao da qUal depend·e St1a advidade a êsses cidadãos só pOr serem ricos, na.turalização, que passa. norluaImen-

O SR. AURELIANO LEITE EI1- econômica, sua viela e a viela d,e sua Ao cientista, ao 'inte1e~tual, ao reelll· te de 5 para.2 anos.t;etanto, bá muítos palses Que a<l!lli- família. ..' co, a êsses,/?im. Foi o caso de ,Eins- O SR JOst CRISP~M: ....,. O a.r-,tem o prazo de 2 anos. Mel! proJeto O' I" teln o cientista pel'seguldo pelos n:l.- .. ' , .admite 2 anos,Quando houver con·di., .~. Sr. Altr~ l;:ltO Le!te - Ma.s ~ode zlstas, ~e foi para. OS Esta.d05 Unidos tigo 15 diZ O ,segul11te:

,çõp.s favoráveis para oeslrangelro"is_' ~'~l eleito ,vele_llor .e mesmo ,pref·.jto. e lá cons8guiu a natu1'allzação n(lrte-tó é. ser fi1hCl ou pai de brasíleu·o. ser O Sr. Plinio Cavalccmti _ PernUta americana, incorporandollo patrlll~O,'casado com brasileiro, ou ter presta,v. Ex." um aparte, justamente para nio científico daquele plllsa sua el.':.,~9 a:r(\l'1d~~ servlço~ .0 J3rasll. ,~.2:1f.lJ;mal\ Q P,Qnto el,~ )1~til tte y, .~~,". 'yR~a cultul'a •.

Page 38: ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIARlo,s,Do CONGRESSO NACIONAL

4974 Sexta-fe:r.1 22 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL ·ft.gôsto' de 1947

O SI', PedrosQ ,Tún;or - Permil;.,V. Ex," um esclarecimento, Não qUi'­riu remontar à origem, para llão rou'bar o tenipo prccioso dc V, Ex.a ,Contudo. respondo ao aparte clLlDeputado Alcedo Coutillho; sou Io,'.çado !l. um esclarccimeuto.

nas ~C,,~;,ÕC5 ?li~ :\\:l(o!i~,t'ian:1DISCURSO DO SR. nE'PU.TADO ,;-0· lo p:a,sou a.cu8~ear o tratamento oês-Ido da dilig~ncia sugeL'jda no autor ti;;a. Il~'"llm:Jwç!io. SÉ l~,C"~.fERO. RROFlEfR1CO ~;A ses doentes e "mprecl,deu a constru- projeto,'" ..' SESSJ\'O no DIA :!O-!Hi, ~60 de sanatório onde pudcsse abriga-

01et·c.c1 cn1C:1:1(! !~:H'=:' SUjJl'ltl111' rhs- l05.Al1teontoem; ou ontCln. o nobre O SR. JOSE' ROMÉRO _ O apa~'"pos,itivo tão perir;oóo, como, a prl-, CUJ A PUBLICAÇÃO stnIA PlelTA PC:ST!:1ll0R- ~oleg;a S.r. No,'eli. Júnior negou o scu te de V. Ex." dirige-se ao Deputadom~l:'a. jla,'tL' da .el, que es.abe!(.'Ce I lVfZNTE voto, na CC!llissão de Saúde. tt 1111l pc- Sr. Pedroso JÚniol'.ser u n. graça ° a loque coneeda a i dido de subvenção de 300 mil cruzei-Il:l;t::ra!izaçã:>.. O c1b!)Oo3tiVO anula 1 O SR, JOSf: ROMERO _ Senhor ros' pura cOl1cluoSfro do sanatório que opl'a:l~:'lIl1Cllte .tOd'1 :I. l?l: porque del'! Preside'nU:. n. tu\:r(.'I'(:ulcz,"< estri. na co- Sindicato l'i!1hn. construindo, obm eS!;~l:;a. . a Ç(l:1cessao, ao arOltrlD do Ex,e-, gitução de IOdos porque, como tem sido susta-da pelo Departamento de Prel'l­<'Cutl\'O. Qu.el' di"~l': um homem or;- pl'Ccl~mad{) por quantos c~tud"m a dêllcia Socbl, 80 tempo em que, portem um tILulo úe natllrahza\'il,o, e, ma,Ltiria. _ swnitarist.as e tisiólo:;os - arbíLrio do seu Diretor. podia i:wadlr3. qualquer momenLO podeperde-,(). i êsse tel'l'ivel fla.gelo é o maio: pl'O- os Eindi<'atos., Há nadllmenos de 40

O Sr, Pliuio Cavc:ico.l!ti _ V, b}~ma sanitál'io _do Bra.sil. probloe,ma ferrovilirios tuberculosos mantidosEx.' considel"u :. llntu"llliz~ção <;011'.0 que wquel·. wtlu9uO llr[~'~llk," e. efetl\~a. pelo Sil1dic~to, visto a Cail'A d~ Apo-dl.eito ou concessiio? em base clenAflcas e radOl1RJS e nao sentadorias não lhes dilr ~sisvência. O SR, JOSE' ROMBRO

meramen!.c emplricas ou sentimel1ta~~. E a Comissão de saúde da Cámnra 1 não.O SR, JOS(.; CRISPIM - fJ u.m oomo até aqui t-em sido ,'ncEra:10, Dc'- Ilegou o seu 1'oto em f1""01' de um au-

direito, umll vez que hã coadiçães Icla.rElva. eminente .sa:nitlll'ish \)ra~i1ei-. Kilio que viria permiti< li construção ,. O Sr .Pedroso JlÍlLior- O Departa­estabelecidas Ctn leI. 1.'0 - ess,: vulto llnpltr da medi":IJHI de mais .um unatório para mnopa"ar mentI) da Previdência Soci3.1 Impede,,.OS,', PlílLio Ca.w::.lcal~ti - Entii.o pli,l!,ja, que é Osvaldo Ol·U7. --em me- êsses doentes qce tanto nee<:8sita:n da Oll melhor, nega apõio a essa obra,V, Ex." não jJooe ddxar de ·3St:1.1' de mOl'áv,el R,.;?latório ao GovêrTl; da Rc;- atenção do Govêrno. porque foi élc quem perturbou suaac5,.do cem o Deputado AUl'eliano 1,21- pwbllca. em 19.07• 9ue fi. pi'']ii!á:;hJ, da reallzaçã.o; foi êle que, numa medld(1,t~·.que ~",'ige sej:.. alla.tura.lizaçã~ ttlber~ulose nao e lIllpC3S11"e!. O SR, JOSÉ ROMERO - n Cê.· vlolenta- vamos dizer _ de p.ert:ll"nllrechdn p"lc Peder JU:'iàico, "Se houvtr no mundo um país ca- lI1lLl'fL dos SI'S, I}eputados que é ê,.,.."" bação da autonomia do sindlca.to.

- d rcl t um problen1tl pal'Pitante. Dct5ejo re- impec,lu que essa entidade concluísseO SR, JOSÉ ,CRIS?J1Ií -No E:',· .pa.z ,e teor a .sul oón ,e

fcOl'a'8,"'1l: e gist,ral' !lO UloeU discurso ês~ !l.part~, ('aI obra, ale""ando náo atender nos

lll:l'l1to não e;,t-UlUOS discutindo é,.:; ~s- cn'ergm, pam ~l1carar ae rznte e.;:c l:lmel'.tando profllndamente c;u.e o iluz- ~:l€"to do prcb!ema. I pro-l>l€ma, não fugindo às Llll:m"j'mas tre Deputado que é taml*m :,lédlco, planos. fantásticos que Unha a respei-• .. ,I _. "_, ,',', ., i difi,culda.d<:s nmlerieis e z::norais q!l'" •• I d' f b ta do problema. Toda\ia, deve-se

C'hl,.~,:IO que o ,01",lC»1 ',\;) n. ~.l!e i 5~guenl cie pe-I'to o IUZCa1l1S111', prol1- ""n la segun o III ormou o no ,'e co- considerar que o Sindicato Iniciou n.Ule rdd'l auula 1l~'atl(>Sm~llvC .é\. .,'1, I' lá-t!co indisn.on~vel. es~ pais [e.rá l'2gn negado 2uxílio para const.,·ução COllStl'UçãO dll referida obra com o

... de UIU hc:stlital dest,inado a recolll~r f' d t d . d~.;e,ja,va. aillda, Sr, Prc:õ:d"t't.e, 6"'i af~~tad<) d{l suas. t,;rJ'as o .maior. i;~- tuberculoses, 1m e a en er aos seus aSSOCla os.

!rl,' mais algumas p"bvr~s a !';:~~lêi- I ge.o . da hUJl.lamd;;a'2: t-Era r.z,,?,nUO Portnnto. quando êsse sindicato lledeto das exig-ê'lcias dcs ~l't~,. 1." c .15.

1Ulll . d,?s ma:.>, ~~,lh,mtes pNb,ç;rna O SI'. Pereira cU! Silva - Pelmita.1300 mil cruzeiros para rcalizar o tra-

.:u~. c.'~ C€'l'toJ medo, anu"'.i1 J, I", clt', cie.,,;tl:1CO- SCclalS • 'me o nobre or:ulcr umapar.!'. Querc b!llho iniciado. não o faz .[Jnl'a aten'na Luraiiz2. ')io , I Aí E~ en,::ünt.m nfinna,áv qua 1em esclarece.r que. tttlvez, o nobre colega der aos planos do Departamento da

,. P Sr. Noo;eli Júnior, ou algum dos mem- Previdêncill Social. mas. sim. apenatõ&~ :t Constituiç.ã,o c5taiJó'l.:ce as CG1l,1 p~.r:l. nos - R2'P:'~;;..en~al1t~" (\0 CV:), bms da ilu.stre Comissão de saúde. \Jara concluir a obra que iniciou.

diç&..s p::rra a conc·essfLo da nat-urJü"j de ,um Po....o tl'~ln81.1a.i1~l.:nt;? assolado t.t\'eSSf! C$3a nt.itu.dc. não com 'o fimnção.. 2"slm como a l,<'rda t'a, 1.l,,~'c·1 F~l.a. tu\:z"<;lllose, o maE €,levadQ va- de negil.r o bel1efie~o pleit.::ado, na O SR, JOSE' ROMÉRO _ V. Ex.•lHllich~,de, <'olcc" o llrobiEma €<'1 \êr. ler e a ,mlllS eloquente slga.flc€l,;ao na d I a'ef~l'.dn 111na Mllsa nobre e just.a.•

~ h~' ~ ferllla porqt:e.o ec :ll'01l o nosso p;.",. -, "',mes de I€!. IEto significa q:,,,. per I' ;>ra atu~ .. qUAn"o ~~ prccura umafÓl"Çl"l dA C'.1;: .... csit11'Q .. 1.~9.'als, ~: hornnn :lerm,t:la lo~cG. e. <:x=.q111~el com.• que S~ zado, col-eg:a. S.r. DC~'Putad\t Pedraso ,

ri M I '; ~,' • ~,' .. - - " ~'a l'~~oh'e,' tao gra,·c que,tao, Júnior, nUls 1)orque jâ "Ccmj.ss~,o O Sr. Pedroso Júnior - Muito obr'pc ...e ~.:.=l' a ll~vur:;uza~ao," G:.a:~el,n I " traç::j.l'lÍ uma c~jentação S~gurR para gado a V. Ex.a ,per força de, di<;~)::~m'c5 ";~l'. po::,..: O ;ll'cb;<onla da tl1berculcEe, como M- a.tacar o pl'ob!~lDa da tuberculo~ d"p~l'der a n::clOl1'211c,:lde. O Es,aú_,? ~s· S<:i1:u.-;wa o m::omparãvel Osvaldo Cruz, maneira delinitJ,va e eficlenze. ado- O SR. JOSE' ROl\fi:~O _ Os da­a, pork~to. Ic~aln~;;l1te ,'m YoJ:.a,eo~sIpcó~ E~I' re-sclvlào, S3 para t.'lllto hcu- tando 3S medidlls por mim Pl'~po';ta.5 dos estatísticos epidemiológicOS reve­~e ~..e~~n::;,r,..() l'1t:?':·~~~~"':iln~c~~:\~~ ~~~ v::r ccr~g€m e ~dl~'c.erl.11men~o. Ê asser- no projêtO n.o, 250. E' de nc·tar. a r~.3- laram fndice de lno!1:.alidade por tu­~C) ~:.t.e \......1l.. J. o.o';-t: P...j,,~I,.I:-;'''~:~1:~: çao na, Qu~l nao. ~c pede y:::;lulnbt"al' o ~eito, ::l existência:le sugei3tões tra-,,~t.dB~. qll~ O'J~~l.•'l';~~,,:1 ,,11;,"""'<''''=-:_ menor lr..UY.:lO ue delnag<:~a cu le-I Zldas por· meio de Mensagem do 00- berculose tão elevado. que se consti­çao: ,Nao lu. po~, !~':,,__.lQ,h.. !li) Ul.:, I-vJanda.de, me, - ao cont.ral'10 - unia vêl'll- Fê""'''nl a e-ta Cámal'a quo en- t,uiram no pais vá!ios mOfilllentOS !lOPCSI.tIVO... quss". lJuml1hant:" e.a.,o"u:-dO'I. de0.Ia!'acão f~i[a wb cri;;í"o clenli- t·;o ~ll e~;~'',. ; l~ CO.ll1issão' 110 - s<n- sentido de se fixar meios 1mp:.-escln­~onslCl-era~ldo a ,~~:tur;lltza,;d.? m?~ f~~o e ~9.. hoj:.- anl.p:ll:ada Ü •.l :;xpé'<:,:i'~n- t.1do d~ 5-~or ~~~r um.a conlunidade de diveis para a' forln~ç.fio d-eapArel.lt9..-~r:lça: n ...m. t.~ml'v,"o do . ou,..' , q,l_ ela lIm\'~rsal. < " p_ 'dê ' Socia' na.l' l"' ".lto anti-tuberculoso capaz de le-t.s.n1i>em prat.lcam';:ll~~ an...ua J, !::L ~{) , ...~nJços 1l!t J.eVl nela... ~ ...,. fitsta,C?'!E.Ca' Cille h!"á S',;5n'"<115:: :t en- De fato. pcde-se ascm :}(,,:.ith~r, es- atender, cx.at.'lmente, a ':,-ll1p...n~a Vilr de vencida a peste branca, qu,tl'e'la do tittlfode n&tllralG"çú.o, Sê fôr t.:':cado na jJróp:·::t c~~r:êl1cia. q1J<: rI ecmt!'S 11 t.ul>el'culose. Por lSSO', .n~o está dizimando a população dos cen­verificada. p=Las auto!'!dadôs fe-d"mis luta, contra a t1ll:>e,~Ulc;;e, N1L,~?U de- ~r~~:.qlle.tel~ !ddo,UJrul, re!e:t;lW tros urbanos. Uns, devem sua orl­c:! c'sc~duaL~. lnud:u,ca nas cOlld;"ü",;; f,!lltll'am"ll[~ llUlUil fase c!emu.lca. de .n lIml.i.e, ,m~5. 1.cmtwW di' ~oo.de- gem aocoruçãogeneroso <1.'\ lmllhelDU~ d€termin.'~!'al.'l :: 's\.1a c~.;:~:3:;§.,;:" !l'::aliza-;:õ€.s ,,?r:;\l1'..,S e obj€tivas, muito llaJ.~ ~s.l1leo.ldaS par:t Ulll.:I. I!Zlll~~ cs.~- brasíleira. que. oondolda pelo sofrI.• , ,', . " diI-er€,m.e ~'l fa~e de anttlnho em que jJa:lll:l. haE~l1:ia )19. ul1ldade Qe servl- mento de talltl1.S vitimas. l'cuniu e3'

01'(\.. per q:.:~. U~l _CÍ1,:pC;'l~lVO ,Jt:S;,;E: dc;mulavau.. o empilismo e o s!!'nt1- I~cs, camel. é da c;;...,êncla do meu pto- fo:..,os para cnfrentar a luta contraqua':Clq" CC11stnuir;,:,U Já ~cgb-e:c':~ a, I::na~ts.llimo, se a.ssim fa:o, é PCl'lju.z I Jeto de k1.co~0Iç~e3 pna ll. ootençao da natu- o 2,jJar<:.lllame.1lo al1ti~tube~'culC5() ~'(l- I ' a tuberculose; outros, tiveram CO'l'?-hza~:J,-(),.cc.nlO pura a perda d, :1:t'. diemo col'...ta COIU 31'11là.; nl'.lit,[l r:ais I O SR, JOSÉ ROME."lCl _ O :õ[)<ll·t.e meço €'ntre os médicos que. sob oClcna!i@0:3 ? " poüel'OS.;lS e eficientes que outrora e I de V, J,:x," é bem .iluscratl\·o.' ponto de vi~ta mcnos sentimental, () Sr, Adroali,; CO;ÜI -S", JlO~-)1 com méto,dos ;l1uito mais :adon:'!-s 1 i:l SrPed.roso Júnior _ .-\ I11.a4l'ni-. que cientifico, te~taram., organlaar'€utura. o €'5c,r~,n'~iro a])r~senta tÔ.. que es ate en/ao é'm.pr~adü~ At'.l'.- I tud <I' <1",. uut que V E,,,, 'rata em- J1?1 plano capar. _. erradicar a mo-lha (l.orricl1l' ma5trando.Il.1i..o r.::-:' cem..:;-, me,u:t.z, a lut?~ ct!l1.t.ra. ~ tl1be;'~ulos<: I'e-. I le ~;.."~. °C'.~ 'eon':d c lestia •. Ap~r de se. falar cm. "cam-. ., •. . ~-e_<n PO" P"'I'CL-ICS fTm 'lIl..-te (;5t" - , pc ga .......a lI~. em o om I ~ tr b Itido cnUle c da <:~m e.a imolO ao :,,0- "'. ;'--..: ,'.. ",". "" &. -" P , \: Iquantos plalloS 5ej~m lIQlÚ apr~'n- pa= oon a a t.u e;;cu oS"", nenhumccs,<o, mss cepOl'> eOlll€te crltnl", a b,LCNIO'd q U~, quallOf :,••m. Obed,Cldt" I l:3dcs }:Iara a solução do mal nu;; em ,l11c\'lmentc (12 IUJIblto nacional 1'01[õlha çstã em dia 110 épcx:a da a"r~·1 e ~''1. <:11' cs egm pro dCle;clll.,~..l',~1: ~'erõ.llde em meio a sua. discu.ssão: não iestubtlecicio. natura!menl'.c porque. oseu taçao; €~tr"taTlto, &e..a, au~:-rJdac:-e ftuae., .n,~:eap edl:C~~ e. sr_: ."l_,f,r: o: se deve' fazer cessar a <:olltril>uicâo da : problema é complexo. dadas. a vasti-dcs,QGbre quehcuve- r.loaifl;::a,!a.0. radl- aV<Ha\ .1,. o C s., )1o:s, te. co.~ lan ". ti i"''''' to j':' 1"'''- d t 'to'" d B· sil á, ' 1 " I ' ,- ç3. na palavra de;; cIentistas e au"mc.'· lnlCl.a Va pr va"" ... a lS '.U6_mel1_ ""'" o erro no o· ra • as prec •cr..l, con,m l}" formallc.a.des l1a. ~l, .:ao. f' Os "'d C" h' ",' '0::" te é que obl'igal'á a COlni~ii? se ne-I r.iascendições eo.onÔlDlco !lna.ncelras,cnt"ga o tltu10 como o cz ,... O :uz, 1Il "" tU, ". i '. ..,. _ ,

.~ .' . \'[>I'tX:i,9.l1lelltE-. que o extermil1!::> ca tt!- i g-?~.auxlho..!' cCr;stl'Uçao de um sana- Idív~l'sas causas sociais. t. mesnlo; :t,SO SR. JOSÉ CR!S?nr -Pl·Jl1~...·;a J.>í:.l'culose não é ,utopia .. lU..'1S çbj,,:,!v'l I ~I'lO !lUa J!I (!st& na. fase de conclll-I,razões político administrativas. pIe-

!':·c.~e&Q.prC'~~d::1.,l-e'3'ahl:~1'lt~~ qtte s...~ pcd·~ a~iu~l' com cs ;.üu.~is 1"e- f sao. Isso, o Que eF.tranho· i nas,' de burocracia o de marcos divi...O Sr. A:lro~Zdo Ca,la_ :.:'.0 1)1'<:-1 curW5 daeiê:1cla, . ' O SR, JOSÉ ROl&mO _ V, Ex,' Isérios, que· se allt~põel11.:t um plano

moyc P,:'~.ci:."c; .1.1ã<> e:::n';l;;a o dt:ilc, O. s.'r, .Ca,mpos lTergCtI - p~rmj.m-l tem tôóa a razão.. 'I ~lonal. se.'m.se faliu: :t;nda. na vai-jlorque r:,,-o eiWo .'Gr,ót::l.a" ~s e:,:'-I me V. Ex." um aJl2~e. O nobre co- . ,-,ade - perigosa. VaIdade. - doe quan.~êl,das da lei. . I leg.a está cllidal1ti(), llTu! oj}or~urut ,c O ,~r. AT,ce,:o Coa Linho -c PCI·nÜI.t. : tcs dc~ejllm Ver, acima do pat1'iotis-

O SR. Jost' C?.JSPIM' _ lJ, E:i,"! 'P,a~1"iÍltícamçnte. d~ Il~'cbl~ma mil:is. se- o noke ora~o;' um só, aparte. porq'l'l 11:lO,da camllaU!.a. o~, s~us n~mes au·não pc,de d~SCCnl1~Ç:l' que ~m ô';P')-: no Cn1<l1.5, gpWt1 aa na~~o b;'asileJXa" ll~O desejo int<l?"0mpe~ .0 brilhallt<: reo.ados de glorias mfl!1d~s,

.,irivo dest:;s co:cca nas mãos do E~;C-I A C91~t~b~lÇ":O,,~: ,:,. ~.. pa~a a S:U: dIscurso que, e~ta prOfêr;nco. MéJn~! O Sr. Abüio FcrnG1uIes -,Queri3.CIDYLlO ])od,,= d~ negar. na pnülca. !L., dé,.~\Ibl.c:~; ,I,:~::.?"re~or, é, d,; cno,nl_ br.> da CClnlSS!JO C2 Saude.. tqmn i tiizel' :t V,Ex,' que assisti, 110Je pelaS":trav.ti:l.5 ,qU2 -e~t~'~!c~el1los €!1, l€i n \'U.u. c C._J, "".l,d~d-. c n-I111«) hem.) Iparte,na "otaçao li. q,U2. se referem, l?s : llUiuhã. .à sníd:t dLlS operÁrios dn.!'espcito de l1atll::aii'l's,çã-o. CcJl'l .. ,o ,o. SR, JOSÉ nOMERO - Agrl1_I~Obl'es Colegas", A cpnusslio de. Sau:!e iCcmpnnhi:t Industrial de Deodor();exemplo que V, E:-:,' apr~-,,€n~a., JUb1- a(X:~do a \TV. Exc;.as. ~otDU pela np.ov:l.Ç1:w d~ prOjeto .do Iqt:3 se ""dica à fabricaçáo.de i;e(:ldosiiel' um dis..:,)C,';itlvo q1.;e àifl~lment,: • _" ' . lhwtrc De~utado.51'. Pel1roso JUlllcr., , ,-. ...'1'el'Íl. uEaclo llcstêl'fiD5 .Clll que V. E,;," o. Sr. Pe{JI'OSD J::.Illur - J!'eço li- rOL' sugestuo, cntl'ebnto, do seu pr~-I e fiquei PloI~ldarne11'c alarmadocolcca.o prob!~Ii.1a. Será €fetí1'''lJ.1~::-CC!'9'1 p!ll':' l:m a~~~~';c, a. SmdlcntO si~!1te _ o S", .Deputado N;0vell, ~o~~ ~ estado fISICO, ~o, proletl4'iado:~ ut,ilizado com,o meio de "".'.l.l.il,~t· odc.,,; 'I'~"':>:lJh~ccr'-'s ("3" F..ra;lr~~[\l.sFer'.IJunlOl" . foi lembrad.a a COlWC1l!.1'.l1ClO'j .0. ,G Q~ doentes. posso. !1flrJ11at.·" a.tn.di'l'eito de llllturaliza-ção, t0da; as Yé-' rovir.l'las ctn Zona Mogiana v<!nt alU' do aui o:· do 1)l'Cljcto 52 e5Clarec2~, da, pOIS cuvi dos próprIOS trabalha­zoes que o calliiidaUod(;!a~r.ade a5 :1.11· ;Jal'~lldo desde 1l!35, os seus a~ocia- junto ao ,;r.,~ini5tél·io_ do Trabalho, ro-I.dores. que llâ' eêl'ca de 35':é de tu.toridat'.cs do Pod~l' Execut:\'o. dos atacado. de tuber<:ul~. Are 1940, bre -se havla ou nao vantagem :1<1 bsl'euloscs. Perguntando-Ihes,4 cau-

O SRPRESID~N'I.E Adv·· no todos llfjuéles que ,fóssem ,\ril1gidos construção do hospital elll causa no sa. dessa. de!l::lêncla !jsieD., verif;~uei))re.• cl "''" tá,...ft;d li~~:po [)elo IlllII eramobngatóriam"nte ..pc- Ic;)Cal onc-e·IDje está. situado, .Foi, as- que todos se queixavam dos baixos

!lo ~drf ar ~ue es . . o o l;Cntados e, com o titulo de lliP?S~nta- sun, sugerido um estudo ~IUS apr,)- salhio8 do câmbio negro e outras..e que SpUll a. doria, perdiam o direito l a..~lStencla fundado .sóbre a.. convemellcltl da •_ ...'

O 00. JOsií: Crispitn - Dlant-e do médic.'l, 6 Ao he>spltallza.ção, ll&Illm co- projeto. Apenas isto. A Comissio de exploraÇOes e dalÜJ!lll1ulção ~osdill5..viso de V. Ex.-, ,SI', Presidente. en· 1110 ilScaixas de auxOio. E isto. por- Saúde votou favoravelmente AO pro- de trabalho. Em vi!1ude desses fa­'cea:ro. Mui as minhas considera.çÕI::S, que a .lei não dl8Punha de out~a for- jeto•. A votação, porém. nf,o se tor- to=:~,ap~e~~~:da~rl~!~ ,~~;, mYit~,!Iem~ Pa'mas,.J. l11a •. A vista 0€1Wl omiS.$áC). Cl$~a. ,~~,,~~_ tt- .Jn__ ~tn,~., e .... ~

<li

Page 39: ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIARlo,s,Do CONGRESSO NACIONAL

$c;xta-feira 2,2 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAr.:

n1ar~ está. dormindo diziam êles.Todos espeTam sejo,. :tprovado op::ojcto re1'\tivo ao dec<:ance> remu­nerado, ao atm1ento de sallirios, en­fim, àquelas conquistas por que so­nham os proletários. Diziam llin:la:temos fé em que V. Ex. '" levantewa VOZ na Cimar[\. dos Deputadospela nossa causa. E' o que faço ago­ra, Sr. Deputad(), nêste aparto. queV. Ex. n me concede com grande hon­ra para mim, certo de que V. EX,n,

conhecedor profundo do nssunto, to­mará. também li d~resa do pl'Oleta­riado.

O SR. JOSE' HOMERO - Rec~­

bo, eom grande satisfação o ap:ll'tcde V. Ex.''-, e acrescento que o pro­blema da tubercwose no Brasil 11ãoé apenas a1:lrmllnte, mas ele fa.zerchorar! A e~tllotlstica a qu:). V. Ex. a

acaba de se reierir é ín!ima..•OS,'. Abilio FeMv.lndes - N8.queln

toábrica.

O 5R, JOSÉ ROMÊRO - . ~. }>Ol"~

que vai multo além, cO'llfarme tereilJ.1X'rtU11idadCol de aC':lntUtlr no ~cor­l'ecer de m~u discurso.

O Sr. A'bllio Fernandes -- A per­eentagem de predispostos vai a 9Q;~ %,:;eg llndo dizem.

O SR. JOSll: ROMÊRO - De qual­quer sorto pOrém, o que se observa, oque se vislumbra, é o desejo desespc­rtiodo de combater a tuberculoEe. OGovêrno Fecleral, 05 governos esta­Quais e municipais, as casas de ca­ridade, as associações de classe, ()5

Inlltitutos de Pre\idência Social, asorganizações Hlantrópicas. as agremia.ções médicas ...... todcs, enfim, já. :;en­tiram a gravidade do flageJo e lutamobstinadamente ·pela SUA extinção, em­boról éESC combate 5cja inlprovisado eimprevidente e. por isso mesmo, in~válido. O ,problema está em tela. eurge a solução. Precisa ser resolvido.Até sob o prisma ecoIlômico êle pode:ler vLsto: o Bras!1 necessita, mais doque nU11ca, de aum.entar a ;produçãoe, .no entanto.aclla-se sem.. braA;06.

- Enquanto mo, um exército de qui­nhentos .mil tuberculosos está. nestemomento inativo e cada soldado d&seex.éreito sinistro cria. na respectiva :ta.lmllo. uma. multidão de Clilerna.s mé·di~socw.!s. Nas duas Casas do Con.lrm.s-o Naci-onal, como nas Assembléia!Uglsla.tivas Estaduais e na Câmarados Vereadores do Distrito Federal. oa~sunto foi amplamente estudado eex:uninad() e até agora, nada foi feito

. de l11ocJo claro, pl'eCiso e pratico: •tuberculose, 1111. sua obsUlncia. eonti.mia indiferente aos tiros de festimdisparados pllr idealistas illerm~.

O Sr. AZêédo Coutinho -V. Ex·celêncla. não estaria. exagerando sed1ases;eque êsse lndiee vai além, atin.gindo • oêrca. de milhão. de tllber­t:ulooos,. de acôrdCl ce>m os cálculos d'OSe5peçiali5taS.

O SR. JoOS1!: IWlWJ:RO - V. ];:x.celiênclll. tem tôda razão. Quando afir­mo que existe ·no Brasil um ~ércitC)de quinhento.s mil tUJ)erculosos,é por.Que me refiro .apenasêB estatíst1clIlloficiais. e- todos nós,. principa.lmentell!I ~dicos. &a.bemos perfeitamenteque. neste ponto devi8ta. êsS'.!sdadosClStão talhos, muito aquém da. reali-dftde. ..

O Sr. .A!cêdo Coutinho .... O próprioSr. Minlm.o da Ji:àuCQçio em dO·~~~"l,áil'il:1dc!~9. ~. k,Il-,

sidon te d:l. Repúbli'C.'l. no ano passa-l () Sr. Alceão Colttin71C1 Como tos. Teõrlcamente toemos 1.500 leiW,ido, quando do lançamento da Campa- médic.os, n[[o nos dev.emos preocupar que na. realidade não passam de 1.20~O'-nha Nacional centra a TuberculQ,SoC, .estimou em cêrca de 800,000 o() número sômel,te com a luta contra o contá~ pergunta-se: quais as proV~Qêncjas q~e tllberculc~os no pai~. gio, mas com a responsabilidade de fOl"am· tomadas até agora, a.pezar _o,

políticoô c t::unbém de médicos deve- Govêrno ter lançado uma c:::mpanl>a;lO SR. JOSf: ROM);;RO - V~ja.m os mos chamal" :t atenção dos estadistas integraI sôbre a. tuberculose? Precis~

nobr~s D<:>;:mtad'Os quc o lJrobkma I ., . ,·t t f Ig..' '"exi;;e ~Dluç1io u:'gentc. p:u-a.o al.lo maIs POSltIVO, mais l'eal, mos, por, a11 o, azel' a "uma COl5a O,,)e...

E5tou conv~l1cido de CJ.u~ o at.aquc vamos dizer mais construtivo da, luta tlva· lmedlatammte.ao mal, já neste momento, ti menos contra a tuberculose, que éo da me~ " . ..'d'o Executivo do que do .LegislativCl, Ihor.la das condições de vida do povo, O SR. JOSJ:::R.OMERO - Re5Poll~3pãsto quc uquelePoder, na Mensa- ao aparte de V. EX'~i lcndCl um t!'e-jgem lJda per:mte o CongJ'CSSO Nado- O SR. JOSE ROMERO - O lado cho do rels.tóriodo Dl'. Albel·to Re'I1~nal, vcntilou () assunto com tilda cla· mais prático e mais eficiente é melho- zo. Diretor do DepartammtG de 'JIirJrezo, e, po.stcri-ormente, o Presidente rar as condições de vida do ·})01'0 pa- berculosc do, Prc!eitura, no qual 5'da Repú'])lica enviou a esta Dasa o 1 I t bl t d· t I ~,anteprcjetoreferente ~o ca~o em aprê. ra..e amen e a<l cGm 11 e Ire o ao ma , Ex." dcclam que o .seu Depa:'tame1}!íOjço. "Destaca·se, diz S. Ex." "entre tÔo- O Sr.. Alcello Coutinho - Exata- nada tem feito, por tlma sé:'ie de rI!.Cl~das <endemias) a tuberculose, cau- mente: tlvos. Diz s. Ex.':sadora de gro.ndes sofrimentos e pre-juizos à co}etividade, inclu5ive enorme O SP.. JOSÉ ROMERO - Não creiotributo em vidas, principalmente nas na. eficácia elo anteprojeto do Presi" ..Pcnitendo·me ,- <..cid{l,des..As estimativas oficiais mais dente da. Republlca. O financlamen- Fazei1do um parêntesis, o S:', Al~r;jotimistas revelam que. no mínimo, 3Q~ t li . ",!' t f' I dmil pessoas estão da<entes dêsse mal no o, ,erra o ~ Il1s ....clen ,e, ,01 ogo, e Renzo, incontestàvelma.te, é uma"Brasil, A maiol'ia. det.sas pessoas se iníCIO fuJmmado pela llus,re Comts- k,tidade ti510lóg:.ca de grande \"3010Eon<:ontra em idade ativa e reproduti· são ele Saúde que, em brilhante pare.,va, justamente na. época da vida em eer do nobl'e deputado e douto o tisíó- OI ••• na confiança do cargo cioque elas são mais necessárias às 10,- 10gCl Odilon Soares, adotou, in.to/um, Dil'etol" do DepartamentCl de Tu-m·ilias. A marcho. da mortalidade portuberculose nos n=.'OS grandes cen- o plr.no lbiapina, contido no projeto' bereulos~, do. veemência, talYez ca..tros e~tá sendo fortellWnte influencJ,a- Pereira da Si!I·a. O antePl'ojeto pre- IOl·oEa démais, com que encaro nês".lda pelo deslocamento contínuo dos h.a.- via despesa apl'oximada. de ,....... ,te RclRtól'io o problema da tu'"bltantes das zonas rurais que. não Cr$ 88,000.000,00, quantia ir:'j,ória. - bel'{;ulo~e, por con.sidel'al' que 56'la, _contando com a resistência. adquil'idoa. uma gota dágua no ocoa1'O, Sem di-no convívio nbano, tmnam-se prêsas

lnheiro. não se combater?, a tubel" fal:ar à VErdade, dizer que tud~·

fáceis da mcléstia 1\0 detn.'tndarem a ct'lo~e. .v~.i bem, de :J.côrdo com as previ-cidade". . . s5:"$ epldem!ológícas,dc .próximôo

I O próprio Pl'esi<lente da República,O Sr. .Alcedo Coutinho _ O Sr, Re- na sua Mensagem, demonstra que "05 declinio da infecção, entre nós. 1

ginaldo Fernandes, em estudo l'eali· leitos de que necessitamos para mano A re:::1:dade dos fatos, porém, h()ooo'zado, verificou que 700;;;, dos individuas ter inte,':1ada a quil1ta parte dos 110S- je ma!s do que nunc::t, impõe àiqt'c morrem nas capitais são indivi- S. T,N, d·t - 1 f'duos .analcticos, vindos do campo, sem sos tUbCl'.'ulo'os sobem· a 60 .]'11.1 no I' nCE,a mZ 1 açao, pa.2,nas pro e-...~. . -" " . tic?s de Osvaldo C1.'uz. Valho-mer:::lll"",~nc:n. 01' " .. •• • •• , •• ' .11, • Iresi~t~nCi<l. org"'lÍca, mll11mO .c, no. entanto não dispomos. da ~l1tc:'ic1ades dêsse Mestre, pnra"

nem da quarta parte dêsso número", como .tisiolClgista, reafirmar queO ~R. JO~f:. RO~I~O -, E' pOl1to Iisto é, 15 mil! De forma Ciue, se se i 11ão ~~ pcdeencal'ar o incremento

de V1Sta Ull:l111memen.e acelto.. precisam. segundo o P:'esidente da atual da. peste bran'ea, como mIl.O Sr. A/cedo Coutíllho- Gosta~ria. República, de 60 mil leitos e só se ~implEs cI)isódioer:.lemo-elidêmi- :c.

de perguntar a V. Ex." que provid,m-. ". ..cias julga. ter tomado o GoY~rno no posuem 1~ ml1, certameme que· se ne· co· <la tuberculose, contra. o qUl\.Jisentido dc resolver 03 problem~.s·bãsi- ccssit:lm de 45 mil e não é possi\rel não adiantam me<l.idas mais mu-cos da luta. contt:a. a tuberc~l~se. pro- construir tal1tos leitos com apenas., pl::\s de prevenç;ão, considerand(jblem~s .mals SOCiaIS que )Jrop:'iame?- 88 000 00000 decruz"Íl'osE os d's- qUe possui atualmente o mais bu,i..te medICaS. O aumento da. produçao. . ., •.' ,da. alimentação e das condições do pensários? O antepl'oJeto fala, tam- xo índie::: de. tuber<:ulose 110mun-trabalho seria o inicio da solução de bém, em orientação técnica dad:l pelo I do, os Estados Unidos da .oi\mél'iOOium J:!roblem~, com~ o da tubel'culose, Servico Nacional da Tuhel'cl.Ilose. E' do Korte, possui também o melho::.'!Que e um terço. medico e dois terços ',,~ " . ·d· d P aprell1ame11to de lut."l. :J.l1ti-tu~social. Vemos (j\!ea luta pelo contá- e•• o, porque o sôrvlço medCO are·gIa jãestá sendo empreendida. ma:; vidência Social nada tem a Yer com berculosa, inclusdve 80,000 leitos.a luta pela. melhoria das condlc;õe5 de O Sr. Alcedo Coutinho _ .Com a pelo menos, para os tuberculosClSvida, dea.liment~çã() e de ü'abD1l1'J· . contagiantes. De ValOl' objc:ivanemllequer foi Íl,i::iada, rCl'lda n.acional baixa qt'e tem o Brasil I contra talarr;umentação, é !lo el'l"

.0 SR. JOS'" ROMERO.- Dn '.ato, atualmente nunca será possivel umfl d-, .... d 1"'. ~ ene,a ~ra~lca. a tlta quotidia~a luta contra. a tubercul05~ devcser ,dotação orçamentária capaz de suo des tube:'culoSQspara obt-er a .es--encarada em todos êsses r. sneetos e portar êS5e· p:'oblema assistencial ilos·- I t I t . mola dcuma intem';'~ã.0, não maisnao un a era men e. pitalo.r refe1'jdo ~Io Presidente da .."

O próprio Exeeutlvo está cienle o República. E' fundamental que sz pera. tratar a doença, nos pl'imór...i d d dios de suas manifestaçõ.es., em queícomc ente o gran e llIal e· confess~ aumente a. renda naciOt1al, se modlfl·

que· "tendo 1111. devida COl'ta - slt.... é curávcl ôm elevada IJropo'o'çã"". ,. ~ a,,- que a.cstrutUl'a; da economiabrasHet· ~.

ção exposta, -impõe.se não sômente 'Ira j do contrário, estaremos sempre I mas p3.1'a mor~r ao abligo de con-eomo imperativo. social, mas também fórto piedoso, à cust..'t de entorpe-1>01' necessidade econômica, uma .aUvl. pondo água num cês!o fllrado. ·Jamais centes, Em unla Cll.1nl\, de Hospital•dade enél'glca. e decisiv:l., no selltido poderemos dar assistênc:a, aos tuber- De tal modo, ainda é a tubercu:o..de disciplinar e deselivolver. as atlvi· culosos do Brasil sem que melhor"mos se, entl'e nós, um triste p:'oblema;fim de. que tão brevemente quanto as d.()tações orçamentárias, ·que 6 umdades m .dico 11lt"'li d l. fi de pl'o:1to socorro, conforme se de-e ~sa lO' as o pa.." li m ....roblema mais econômico do que mé-de que tão brevemente quanto possl. >' duz do monulllte de internaçõesvel, o povo brasileiro tenha ao seu al- dico. que o D. T. B,. pode satlsfazel',canec, neste partlclllu, os recursos O SR. JOSÉ ROMERO - O problc. forçando na medida do possiyeJ, Iljpreventivos e cllrativos de que pre- ma. da tuberculose, digo eu .1. V. Ex,', aeoml>C1açãodosdC>entes nos no<o-c1sa,". e sem dú...1daum dos mais importan- eOmlos, além da lotação normal,

Senhores Dept:tados:Ai está o pro- tes fatores. econômicos do.Brasil a.tual. em detimilllto das diso.osi~;;es """'.blema:i aí estão o que desejam 50' ,... ....lucloná.lo, Resta, portanto, aos depu. A variabilidade das verbas orçament~- enfermagem e sacrificio (ia sUadIItados, fazel' alguma coisa que possa rias anuais não permitem,a, eXe<lUçãCl verbas de me<llcame.ntos e al1m.elkefetIvar, com rapidez, a. soluçA0 do ele um pla.no 11 looso pl'azo. Por essa tação."problema. O ano legi5latlvo está 11 razão; merece nossos aplausos o Pro- O sn. PRESIDENTE -AtençãCloÍtindar, esgoto.ndo.se já, o oitavo mês. jeto Pereh'a da. Silva,criando o Ser· Advirtc) 11.0 nobre orador que o ~ettO 11.obre deputado Pereira da Silva, viço da. Tuberculooe na. Previdência. tempo já :findou. ..apresentou o J)roJeto n.' 250-1947.eo. ., . O SRJO~ R.OMERO oS'" P .Presidente da Repúblicl1 enviou um O Sr. Pereira da Silva - QUCl1to às !idente 'peço .. V Ex" - •. l'~.anteprojeto. Ambos tem ~ mesma. tl·neoe~idades do pr6prloDistritCl Fede. tenhn. ~ I" '. que. me nllll1 ,._:naJidade: eombater a tubel'culose, em. ral V. Ex." não,lgnorn. que precisa·· são 'a fÍl~S. ::I~{ularamProxinmdi ~s. .bara por. caminhos dtferentes:ambos '. _ . , eu scurso..estão na Comissão de Saúde, ou-me· .mos, ~ra uma açllO. ·para umc~mba.. . O SR.PRESID:ENTE...., v. Ex> i""j'.·~..,n,ª,~..lI~_om1ssiist~_~_l1A~~!llll~e" .. t'.! .deClSlvo à tuberculoo~, de 7 wllci· :rã .a~dldo.· . .,'"-'lI

Page 40: ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIARlo,s,Do CONGRESSO NACIONAL

4976 Sexta-feira 22 DIÁRIO DO CO~CRESSO NACIONAL Agôsto de 1947

I'.\UCBR

Sr. Primeiro Secl'ctárloAtendendo :lO Requ~rlmen(o n;o 53,

de 1917 do Sr-. Senador Ribeiro Gon­çalves. ·tnca.mlllh"do pelo oficio n.·142. d~ssl1 Secretaria. illfOl'l11o (l, V.Ex.~. de que as medid'ls de amparoàs po]luia~ões XUl'als dc>s diversos Es~

tad()l; do Noroeste cujasj)ropnedadesforam danificadas e a<; atividades In·terrompIda.s pelas últImas énchentesn40 estão scnoo ,tomadas por êste Mi~

mstêrlo.. .O Oovêrno abriu crédito espeela.l.

nlI Pasto. da Fazenda, PIU':l, atencler& tala despesas, ca.bendo o. tosta se­cretaria de Estado a quota de Cr$,.1.õOO.OOO.IlO, para. os lavro.dores daBaixada Fluminense •

Não obstante. por in~rméd1o de= Seções de Fomento Agricola nDlill:stados. recomendou êstc :MInistério,em abrU do corrente ano. fOsse dada.assis~ncia. up<>pulaeõcs fiageladas deacOrdo com as recursos de qUe dispu­gel'enl 3lluelaa depenclências.

R.eltero :> V. EX.". os meus protes­lAJl; de consicle1'aeão e estima, - Da­1tiel de Carlla11lo.

Sio Iil10s e vio ;t ~I-r OIseguln tos parcc~:"Cs:

MidosiVitor

CoRti~E~

EspMial do R.imento Comum

EuricO Souaa. Leio - Pre~dente,

João Vi\aibollS.Flávio Gulmll.l'álll),Atíllo Vivacqun.Acú.-clo Torre••·Soares PUho.

.SlCreúirlo - J. .-\, ~de Andrade,

Diretora~r~si:!c-li-Ic- - Mello Vianna..J.~ SefJretcirio - Georglno Aveiin(lo.2,- Secretário- João Vilil.-bo0.5.to - Secretário - .uario Cardooo.4.' Sccret.ario - Plinio Pompeu.l. - SnpZente - Rollerto Gla.sser.:iI.• Suplente - Adalberto Ribeiro. .

Secretário àa Cami$sáo Jú- Atllio Vivacqua _ .Pre.'lidente.liD Barbo.>ll., Diretor ~ral da Clooomir Cardoso - Vl:ce-P.relliM&tll.:3ecre:ar:a. Waldemar redro5l>,

Etelvino Lins.Educaçã.o e Cultura Lueio Oorrêa.

Aug~$to Mc1l'a.J'lá:vlo Guimarães ... Presidente. Perrelra de Souza·..A1ofsie> de Cal.... a.lho - Vice·Pre~i- Aloisio de Carvalho.

dente. Arthur Santos,eleero de Vasconeelloa. carlos Sa.bola.Na.rcondes Filho. Carlos Prestes.'ra.neisco Gallottt. . Reuniões _ Qulntas.!e\l'll.., 11& 1~

.. R~uniões - segundas-feiras. IIS 15 ho:'~.

~as. n.~_ Secre:f.á.'l'io - Ll.uro POlte!... [--.tal de R.vilão do R-i-Secretá.rio - João AJil'edo ~'''' --r-- ••\':l.S~O de Andrade. ! Viação e Obras PúDlicaa . IMnto Interno

Fôrças Armadas Henrique ele NoV3.is - PrrsWente. B&lIlHton N~1U!T3; - P:'e.'iiÓente.

IFrancL.<eo Oallott1. Clodomlr Cartl080 - V;~e-Pre~ider.te.Plnt~ A:bL-:o - Presidente. Ribeiro GonçalvM.Blllgl>( o Fl1~Jo - Vlec-PJ.·e,idcl:te. IEl'n6stCl De>rnelles. Atilio Viva.equa.Magalhães Barata·. I Reuniões _ Quintaa·felrr.s, àS. 15! SecretárioEl'Dest.o Dol'nclIe.~. 'llol'a.s. Chermor.t.N~vnn.rd Gomes. N' o :lO~. de 1~7Alfi-edo N'a·lSer. i .tu~:~i1io - FrandFoCO Sotrorei í Da C(Jlnissão de FillllltÇll$. ~_iS~~~~~s.N~e~égtlncllV;'feir~, às 15 1 Especial de InqWrito para r lI'!';; a propO$~áo 11.' ~e, de lHl.1\01''''' Saúde a Indústria Têxtil RelatOI' _ S:'. Dul"'3.1 CruzSecrc!lirio- Ari Kerncr Velglll

•• ~ ç,'1.'3tro. I ' ". P ·.·.Il'e . t A Inens:lgem presidencial de 28. de~ ,n:>rni:'o'l ",ogllelra . rl'SI'K '. Alfrr.<!o ~eves-- Pre.uden Cc ., , I janeiro de 1947. acompanhada: de ex.

ILCVillào Coelho - Vlcc-Pre~dentc. Perei.'a Moa.cy:,- Vlce-I'T~r.;Ioen,e·lposição ele motivos do Sr. Ministro'Relaç6es Exteriol'es . Pedro Ludol'lco. Salgado F'ilho - Rel-.tor. fela ;Ed.ucação propõe M' Congresso

. Pedro Moac1.!:. Robcrw Slm.Oll~. NaClOlla! o anteprojeto: que autoriza.,Al\;sl'O M:lla- Prcsl..!ente. Ho!Jerlo Gla,~5cr. Isma de GoelI R aberturn. pelo Mlnlsterlo da. Eduea-:M&ti"-s O:iml':O - Vice-l"resi<ienlc. Reunióc,; _ Se~t ..s.feirlls, iL3 1~ r,.' G llo!'l ,çio e Sa.úcie. do créditoespeclal dePInto Alo!:>,>, horas. Franc,oco a -,. I Cr$ la.96:l,OO para pagamento de in-A1tred:o Neves. Secre!á.rlo _ AUl'ea Qe Jiia<r06' Novae~Filho. '1 denlzação .1?Ii.vlo G:Jimatãcs., A,?citade Ramos. . Conto e~nsts doo procc::so, êstc cré-.Art11ur S:'I.ntcs 'I r:<!~o. Rlbelro aWl~alve.. . Idito destina-se a l>Oll"r. :l titulo de:Jae:rnard<õs l"llho. _ d L' Ves]lllSlanoMartln.. , indenização, .cm virtude de sentença,'Re~nlões - Ti!1~!\.s.fei=tl5, às J5

1' Reda.çao . e eIs vergniS14d. WaudM'l~,. !jU.dí.C.lal. à lll.·ogenitor3. d.c Virgílio Ri.

1l0!'~". Plinio Poml)ell. beiro, cx·empregaclo do múseu óel..' Scc:-clá.rio - L:l.ill'O. POl'teh, IC;OdOIUil' Ca~<ioso. DUI:"Io.l C:uz. ouro - Sabará _ :Minas Gerllls. vf-

, i Al1~us!o Meira. Victr,rlr.o !'reire. tlm~ de acl'dente no trabalho.J. ....ric!,llt.ura. Indústria IRlbdro Gouçalve~. C:l~~OS S:l.b.olS. 11 o a.nte~ro.leto,.ent Sll:!. pasSl\!!en1r~ ~{cn.()dc V:lS~c"'celos I· ~la Conusdo de F!nanç:1S. da. C§;-

e Comércio v' c'secreÚric .".- • ÀllleHa dA Coeta.1 Secretário Vkl{)r :.l'Mii.l mllm dos De.puta.dos. r~ebeu paree.erPet'eil':l Pl:lto - Presldf':1t~.. Có:·tes. I Chermon~. ~ ~Cl'l.te deputa.do Ga.briel Passoslfovl\e:; Filho - V:ce·Preside::te. ' que consldel'Cll lrregular OllrOCE:sso... ·T' I S ' ! Fl'a";'l~,o G-"ottr·. de pagamento. Cllamada julliclsl.::0_. . UldOCOO' C~rMaiãO <kl aude .~~.... 1 mente s Un110 .. indenIzar II vida de_ynar c.mes. Lúcio Ccrrltt, . Ium funclonirlo, pa1'llCeu-lhe 1mpró-'Wp.1ter Franco.. , - ÇAO' Ernest() Domelle8, . prlo li. reallZll.çl\o dft um acbrlia; ei.~. Reunlócs - '!~rç-'\s-feJ'as, às :3 CO:NvOCA I Salgado P.llhu. que jurIdicamente ~ correto dev!atloraõ. . . . 1&1 Camllo Merclo f3G). ~rda.1' (t desfecho fitical da lide

Secret<frio - Aroldo Moreira.. A CorrJssão. de ~Saude re~~f;se;;., O SR PRESIDENTE _ kw.m-~e Pareceu-lhe ig:lllllmente; ~eeede1Í.• ~ A' • 'I hoj-e, ~exta.felra,~ a2 <do e~ S '&do oresenteS 30 Sr5. 8enadvres, Haven. te desacoDselbAvel paprem-se Im-

1-rabalho e Prevldenç.a SOCial 15 hOlas, nurna ~as A(Ú3S o eu I do m1mero legal esti aberta aSes- tenças pelo expeólente de cl'éditos ex.

IFedeml. ã Vo' • de '1 't·.. d -traordinirlosJ'a,rcoll.d:;S ,t"!lho - •. Presiden,te. -. .'. . . s o. ..l·se prece r.. e....a aO parecer·Oo.briei Passes cone1u1u,1olícil) Cor:es - \ilce·Pl'ebioente. ATA DA 106,1 SESSÃO, EM 21 a.tll. o, ..' ·portan.to.·pela necessidade de prQII!C-J'el:eira Pinto. E AGôSTft DE ·1 11.f'7 - O SR... SUPL~ (&e1"mndo ~ iUlr o pleito Cabendo :la, Juiz reeor-~o Ludovlco. • D. U' .,-r '2.' Srm'I!t4r}Q), procede • leitun da I'cr cZ.-o/ficiopara. o trIbunal ecmp"'..-Versnfaud Wander,er. ..ta das~o a;lterlor. que. pOstl!. em tente. o qual confirmando B. ~1mó!irl1--.milton .~()~nel.ra. PRESIDtNCIA 00 SR'!-"~R·\.-IdiJ!CU>'s!o, ~ sem debates a!J1'OVlI4a,' sentenqa devia"': parte o dlie1to- ele1'IUnto ,~.1'J1;(.I'.. ..•. às lã :MOS, Presidente, , . 0. SR' c.4,' SECRETARIO (se-rt'i1UlO.1 receber 11 lR1P.ortAnefll l'eeIlllnadn.. nOg

Reumoes· - Qltarlas·!ln.as, 11.- 14 horas cDmpllre<:em lli :si's. i de 1.°) le O· deguinte t~rmosdo ;:trtlgo 204, da. ColIStitU1-~~as ~ . ,. o:a.o~ 'Sec-Ulúrlo - .~ti Ke:e(>r Veiga SenncIore.~: I l::xnDIENTE' . .

.o. C"t~o U • .....••• __ A Comisllo ele Pman;;as de amars.... _.. A1v..ro .....lua. . V'.>e....... : rejeitou. l»I'êm o l)ll.recer G&brIct. Wa!:1'~mar Pedl'osa. t.. Passos e; ~1a' tom1tdade dallIDl!ll1'-. Finanças Scl'e:iano Nunes. I - Do Sr, Presid1!l1~ do Tribunal 'bras presentes,eoncee.eu o créd1to)2 d·.>\quiI10 - PrelSidente. Alvaro Ad0l!Il. I' 5upenllr Eleitora!, co111Unfcando ~. soUcltado-, considerando que .nio lU!:;;ar deOues -' Vlce-Fnsicl-etlte - Augusto- Me11'lh .ver revaJklado O registro do Senador tr...tava de 1iqu1daç&o deoentença jll''.- Guerra, Plínio Pompeu. EuclldesV1eIra., conslderand<>. nIl81md:~~, mas. shr.plesmmteU de dlJllpe5l\:1!Vll.rO Adcilló - Presidência da Aclalberto ~belro, \.Ieg&t a. cJei.;Ao daQUele .rellt'esental1 ·ordIM~!ll. Que nio· fol atendld~ CllQl, Repúl1!í~a eórgáos Irnedíatt>!i. Cícero de "asconcel08, te do Estado de Sio P:l.ulo. Inte1ra- 'o8.. reeurso& O1'9amentlirlos do exerel- .

..:ApoIMliet 8ll.1es - Agricultura. Wal~rFranc~. .. i do, . cio de 1915. por fnsuficiênc14 de dota-,BC*erto Slmonsen - rrablliho. . ~~ts;0lJ:lx~.al'Valllo. i - Pet 5r; Diretor dOs DiIi.rios- Asso- ~f-ex~~~~o. CSdCela:::~Cti~.o.~ mço~:~poge~·.ADdrade Ramos - Congresso NaclO' Santos Neva. ;cin.dos. convldand~ os Srs, !dell1broe: ~ntc: ..... "..... . ~'wc , ~. ~~-:",C:e:dO Ne\'es, - Relações EXteriores. Pereira.. Pinto. : do Senado- a~14v1relIl às scr<enidlldelJ:- Segulu o l'oteh'o adotaM pela. O'u-~S&lltos Neves - Marinha. Hamilton NogmL"ll. :~~ ~eárc:luz.l.~o n~ Campn de São' : !ss4o ~. Flna.nças. da. CII:=:.. obU.;JiIa,tlas Olinlpit,) .;.. Justiça e Poder Andrade RamO!. I C. ~ v o. g; 22 do con-ente, em co- 've cro· M1D!stérioda Eciucaçio e sad.'"_C· '··· .. 'cl·rlo. . . Melo Viana.. lmtrlemo~o à pnll8agem. ele- mais UIndc :l.S ~gU:11.tes. !nfortuag5es:

Ull\.U " ! Levilldo Coelho. Ia vers....o da.. el1trada. cro Brasil lllIo·· . •.#()/5é Amérleo - Viaçã.o.. -'. Bern;lol'4es F'ilho. I guerr3 contra o EIXO. Inteirado. -A clespesarol criada no exe.-;':Ferreira de Souza. - ReceIta.. • Marcondes FUh!l D . STM'n1·str·· -... ercrode lM5. qW1ndo ocorreu o

•.•

::•.~..•8&.:lia.siano MIU'.uns. -.. Edueaçlo.. [ D'i Õ do· '.. - o .' ., a da Su.1ça agra- nc:lclente que evitou o ernpregll.Ol>:'PDrvaI .Cruz - Fazenda. . ar o ar o'O'rt .cieeendo a comurue~Ao, de bavel""O do Múseu do Omo, Não fol·~-~Ia.lpdo Flltlo· - AeroniutlC&. :.;?/·t't~~ovI~~ 111$. ...~~.do.a.pr~v~ovot.l>.de CO:I.gtstu:l:t.·1 s{vel llQufdâ-lo., pelo.' ootaçáo or-;;;"!teullii)es - Quartas-fe1rall às 16. Ró~toGl • ,,- com· aquele- pal.s. pelo tra~D . ~entir1a Inscrita no Orçamell-'~ras·· ... ·1 l'..rthur Sn a:,er. de MS-U1l d!l-ta. naelonal.· ·InteIrado.. to da DeSDeSllde 1M5 '(J)ecreto-::'" :SCC1'~r!o -Eva.ndro MCl'ldes l,' ;r1'.0 !l'Aq~~O. • \ ...0.,:._ 1.'88, - EmU ..de·llgOsto de" ..1Il:I'n." '1'.191. de 23 de dcze2pu,,)",,: :VHtllnn. .,,,•. .. . de 1H~), nl't~Jo 3,n,anc~ num;:-