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ESTADOS UNIDOS DO BRAsIL DIÁRIO DO CONGRESSO· NACIONAL 'SECA0 I ANO XII - N," H7 CAPITAL FEDERAL TtRÇA-FEIRA, 9 DE JULHO DE 1.957. CONGR'ESSO NACIONAL· Presidência Convocação de sessão conjunta para apreciação de "veto· o PI'esldente do Senado Federal. nos têrmos do al'tlgo 70, I 3,°, da ConstituIção Fedel'al, e do artIgo 45 elo 'RegImento comum, convoca as duas Casa., do, Congresso Nacional, para, em sessão conjunta li. rennzar-se no dia 9 de Julho proximo, às 21 horas, no edíncío da Câmal'a dos Depu- tados, conhecerem do "veto" presidencial ao Projeto de LeI (n," 2,630, de 1952, na Câmal'a dos Deputados e n.v 74, de 1954, no Senado Federal) que altera o al'USO 1, o do Lei n, o 403, de 24 de Set.embro de 1948, que reestrutura os, cargos' de tesoureiro e nJuàante de tescureíro do ServIço Plibl1co Peaeral, Senado Federal, 'em' 14 de Junho de 1957. Senador Apo!6nio Sales Vlce-?I'eslderite, no exer,clclo 'da Pl'esldêncla ,Convocação de sessão para apreclaQão de "veto" O Preslàente do nos têrmcs do artIgo 70, § 3, D, da ConstituIção Fadei'al, e do artigo 45 do uomum, convoca as duas Casas do Congresso Nacional para, em sessão ccnjuntn no dia 23 de Julho.àê 21 horas, no ed1tlclo daCâmal'ôl dos oJepuCad,.is, conhecerem do veio presidencial ao ?I'ojeto de Lel 1\1,3 1 1,e 1936, na Câmara dos Deputados, e n, o 9, de 1957, no Senado Federall que cem. cede o auxnio de CI'$ 500.000,00 à Escola Gratuita de Al.llcotlza,âo " Champanhat". senado Federal, em 27 de Junho de '1957, Senador Freiteis Cavalcanti 2, o secretário, no exercido da ?I'e'idêncla Convocação de sessão conjunta para apreciação de "veto" O Presidente do Senado Federal, nos termos do al'clgo 70, 3,°, d3. C-on.stitulçâo Federal. e elo arngo 45 do RegImento Comum, convoca as ctuas Casas do Congresso Nacional para, em sessão conjunta a rennzar.se no dia 25 do corrente mes, às 21 1101'as, no cCllfleio da Câmara dos Depu- tados, connecerem do veto!ll'esldeneial llo Prl'jeto de Lei rn.o 3,140, de 1953, na. Câmara dos !'eputados, e n, o 175, de 1956, no So!!nado, Federal) que passa à situação de reformado,s os asíladcs das Fôr,as Armadas e da outras provtdênetas. Senado Federal, em 2 Julho de 'Senador Vitorino Freire :1,0 Secretario, no exereícíc da Presidência '" CAMARADOS DEPUTA,DOS ,,:.;M e SI cusses Oulmar"'I, PTlmelro .Florea da Cunha. Segunclo Vice-Presidente, -Oodol Ilha.. Primeiro secretario W111 • ft Fadul. Segundo Secr.t.rio Nlcllnor Silva, Terceiro Secretario B oc •• Laurel. Quarto Secretalio - MliUel LeuZZ1. Primeiro Suplente .., Menelonça Braga., Segunelo Suplent" - Silva. Terceiro Suplent. -DIx-buit Be· sado. Quarto Suplente - Oceano Car- leia!. Secretario - l\teat.or Mas4ena, se· cretarlo Geral ,da' Reunião lul.ntall-relr&S, t.s la horas. " Lidere,p1F VieIra 1.Ider, Luiz Compaanon1 - Eml1lo Carlol - .... Leoberto Leal_ VIC'-Lfcldt Huro Napoleio - Vic'-LIcIer. JolI6 Joffü' Vice-Lllter. Armando FalcAo - Vice-Lld .... DA MINORl4 Batlata Ramos -, Lider. Manoel Noval. -Vlce·L.laer IE'R) , Chagas Rodrigues --Vlce·tfder; Sérgio Magll.lhães - Vlce-Llder. Aa.l'ão Stelnbruch - Josué de SOuza _ Vice-LIZer. &tI Pitombo - Vice-Líder. UUerll" nela Cruz _ VLce· L.Llte-r IPRl Roxo r.cueetre -Vire Llcler I ; Armaedo RolEml!lfrg -Vice·LI'-r (PR). CO BLOCO PARLAMENTs R DA OPOSIÇA,O , Alonso Arlnoll - I..ldllr• Nestor' 'Duart. -, Vlce-Lf4er_ ErillUU'Satyro ,- Vlce-LII1IlT, ...ula Oarol. - Vlce-LldD. HerllerC IA'" - Vice-LldL'T. ' :f. DOS PARTIDOS! -;.; 'E'SD 'Vieira de Melo, "[,lIt,r, Clll .. Vlr.e·l.oleler. Amau.,)' Pedroas - VICe-LleI.r. JefferllOn ,- Vlce-Llder. Mario élómes - Vlc&<-LlCler. NonatQ - 171cd· ... lder. Otaclllo NegrllJ -Vlce.Lotela. UDN Carlos .Lacerdi - Lidar. A!SanU Barreto - Vlc!ll.Ll4er. Corrêa da Costa ,- Vlce.Laele,. Newt(ln ,Vlce.Llder. Mário Mart!n.s - Vice-L·der. Rui. Stmto. - Vice-lolder. Marlo,,;Oulmllrães - PTB Batu:ta Ramos .:' ,",1Jer Cl1l1i;a4 RoQrlgUeà- - Vlce-Llder. SergIo MagllU1àea - Vlce-Llder. Aa.r&o SCe-1l10ruCll- flce-Llder. JOllué àe- seuea - FlorIano nUiJllI\ ... VLce-Lll1er. Cid Campelo -,' 'flce-I..tàer. Mil Maron - Vic8-Wzer. Oatrlel 'B:ermes -Vlce-'.tder. flSP Ferreira Martins - LIder; Lourival Allll"\cIa- V,clI'fLlcrer. Vlrglnlo Santa Rosa - Vfce-ttcler, , Gll.Ivão dê MeCielros - Vzce-L.ldclr. Manoel NOYMlI - Llder. 'CUermandoOrUa - Vlce-Lfaer. Roxo J.,oure1rO - Vlce--Ltder. IU'manelo Rolember. - VIce 1J4Or. Pio RwuJ Plla - tlcrer. , Ne.ltOI Duarto - Vice-Llder« paI' Ponciano elOl 5I.utol - Llder. Perella - Vl00.Uo,r., psa Roillierrelra - ['Jlter. , Auréllo • VlilD1 '. -VIOCJ-Lllfer. '; PDC CAro'" .;,. LId.... . Al/reelo , "i'lI EmWo ,Carlás - Lfder. pai' PI'UlZlM:.ndOQoa ..... , [,*".,

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ESTADOS UNIDOS DO BRAsIL

DIÁRIO DO CONGRESSO· NACIONAL'SECA0 I

ANO XII - N," H7 CAPITAL FEDERAL TtRÇA-FEIRA, 9 DE JULHO DE 1.957.

CONGR'ESSO NACIONAL·Presidência

Convocação de sessão conjunta para apreciação de "veto·

o PI'esldente do Senado Federal. nos têrmos do al'tlgo 70, I 3,°, daConstituIção Fedel'al, e do artIgo 45 elo 'RegImento comum, convoca asduas Casa., do, Congresso Nacional, para, em sessão conjunta li. rennzar-seno dia 9 de Julho proximo, às 21 horas, no edíncío da Câmal'a dos Depu­tados, conhecerem do "veto" presidencial ao Projeto de LeI (n," 2,630,de 1952, na Câmal'a dos Deputados e n.v 74, de 1954, no Senado Federal)que altera o al'USO 1, o do Lei n ,o 403, de 24 de Set.embro de 1948, quereestrutura os, cargos' de tesoureiro e nJuàante de tescureíro do ServIçoPlibl1co Peaeral,

Senado Federal, 'em' 14 de Junho de 1957.Senador Apo!6nio Sales

Vlce-?I'eslderite, no exer,clclo 'da Pl'esldêncla

,Convocação de sessão conjulI~~ para apreclaQão de "veto"O Preslàente do Senado~'ederal, nos têrmcs do artIgo 70, § 3, D, da

ConstituIção Fadei'al, e do artigo 45 do Rcslm~mto uomum, convoca asduas Casas do Congresso Nacional para, em sessão ccnjuntn L'eal1z~-se

no dia 23 de Julho.àê 21 horas, no ed1tlclo daCâmal'ôl dos oJepuCad,.is,

conhecerem do veio presidencial ao ?I'ojeto de Lel 1\1,3 1 ,:j~9. 1,e 1936,na Câmara dos Deputados, e n ,o 9, de 1957, no Senado Federall que cem.cede o auxnio de CI'$ 500.000,00 à Escola Gratuita de Al.llcotlza,âo" Champanhat".

senado Federal, em 27 de Junho de '1957,

Senador Freiteis Cavalcanti

2, o secretário, no exercido da ?I'e'idêncla

Convocação de sessão conjunta para apreciação de "veto"O Presidente do Senado Federal, nos termos do al'clgo 70, ~ 3,°, d3.

C-on.stitulçâo Federal. e elo arngo 45 do RegImento Comum, convoca asctuas Casas do Congresso Nacional para, em sessão conjunta a rennzar.seno dia 25 do corrente mes, às 21 1101'as, no cCllfleio da Câmara dos Depu­tados, connecerem do veto!ll'esldeneial llo Prl'jeto de Lei rn.o 3,140, de1953, na. Câmara dos !'eputados, e n, o 175, de 1956, no So!!nado, Federal)que passa à situação de reformado,s os asíladcs das Fôr,as Armadas e daoutras provtdênetas.

Senado Federal, em 2 dê Julho de 1~57,

'Senador Vitorino Freire

:1,0 Secretario, no exereícíc da Presidência

'"CAMARADOS DEPUTA,DOS,,:.;M e SI

PreiideiÍi~ ~ cusses Oulmar"'I,PTlmelro Vice·Pl'e~1clent. .Florea

da Cunha.Segunclo Vice-Presidente, -Oodol

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Quarto Secretalio - MliUel LeuZZ1.Primeiro Suplente .., Menelonça

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4598 Têrç?.f€ir~ 9 DIARIO DO CUNQRESSO N~CIONAt:· (Seção' I)' Julho de 1957:)

COMISSCES PERMANENTES

SEç:Ao r

Imprene na:. Cflcln81l do Deparlamenlo de Impren!lt Nacional

AVENIDA RODRIGUES ALVES. t

- Excetuadas u para I ezterior. que seda sempre anual!.' a~1,'1naturas pocler-.e·lo tomar, em qualquer épilea,por seis mesll011 um ano. '

- A fim de possibilitar. reme86a devalorlls acompanhadoa 4eesclarecimentt's quanto. SUl aplicação solicitamos dêem prefer~ncia

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. .;.. Os supleUlentos ls edições des· óraâos oficiais serlo rornecidosaOI aisíoantes somente mediante s:l:!c.'itaçiio

- O custo do número atrasado será acre~cjdo •• C~ O,tO " porR'relelo decor:rldo.cobrar-se-io Ulais Cr$ MO.

OIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL

Finanças- Cesar PrletD - P rB - Pre·

Il.dente,TURMA ",...

2 - VltClrlno C",rr1a - 1"SO"';Vicl'Presidente ,

3 - All<lll'lar alll~~.J't') - UDN.• :- Carvalho SObrinho. -1'51".5 - Chall:laUd Bl$Cala - PSD.5 - Gel:llgcs Q,\lV\'l.O -' E''r13,., - Geraldo M'1JI~l\rt\·.tlas - P'Tl1.a - HermOgenes P:~r.r.lpe - P~.q - MauriCIO l\n1ro.CJe ,- P130,'

18 -·Nelson lIronrelro - P5D. .11 - OelUon Braga - UDl't.12 - Pereira L)ln<.z - PI...13 - Praxedes C'\t'J,n~F1 - DON.

rt1RMA"S"14 - aroca FaDa - PSP - Vice..

. Présldente15, - Barros \)a~v~lIlO - I?TB;1/1 .... Gullllerme Ma~r.~do :- OON.1'7_ Joâo !lOct31la' - P50.. 'UI - José .Fra.g~IU -, ··lJDN.19 - ·Josué de :lOUl9'';; PT!'l.'20 - Listar Cal'io.s .-:; PSt,.;21',;" LoPD Coelll;) -f'5D.'22.- Nogueira Rll~C(lde - PR.

Cr, lADOCrS "1\.00

Cr$ tOS,CO

iUNCIGN!RIOa

Capital I Interior

José Ama'ld - PSO.Lmo Braun -P1'b,Lutnero Var'las - i>TB.Nestor DUll.i'lC - 1"1..NewtOn C:l.:'leltO - lJDN.Nogueira da Uama - 1:'80.Nonato M':'Ulle. - 1'5lJTeaorlo UaVa.cantl - UON.Vlrtr.llo r~v(lra - UON. ,

secretArlD ....e!aldo ~aDdelr~

Gola Lo~s.

AUXIliar - Jair? LelU Villnna.Oactllogrlllas - l'.lIlller ce Morala

C"ôrdClro e LJa Per,rl!rle.Reuniões - ['êr~as e quíntas-teí­

ras, as 15 hous r a Sala "CarloaPeIXoto Fllno", t. annar,

Educaçào e Cultura1 - Menezes PImentel ,- 1"SD

Presicente2 - Portu>;aJ: l'avaru -PR _ VIOI'

Presicente3 - Airton f'eI8~- PSO,~ - AntOnio n.nc ;.. 1"bD6 - aacsrc JUnior - 1'50.11 - campos Verul _ P8l".7 - Coelho de 5<lut.a .. "'L..8 - Deocoro ce Me'ld'Jnca - ~81l11 - 'Ji'lrman Netto •• ..50.

10 -. Ji'~Otll Moreira _ f'T8.11 - fl.ctr Lolma - "'1'8.12 - LoallJ'O crUII. _ OaN.13 - N~tor Joat _ P~O•14 - Nl1a COsta - PTalb - O~p.nll eJarlelal _ UON.16 - 1"e:'!:O Teixeira _ [IOH.17 .. Plo Guerra - 1JI)~.

S"fJleft~ea

A~ar Basto! - P rBAntunude OUvelra· I?TB.Carao80 de Menezea P50.Cutro Ploto - lJON.Clc.ro Alves _. 1"SOFIlnseca e l'ilIva - I'SO.JOIUê de Souza - P'ra.EllIer Varell1 .. !'SPGeorResGalvQCl - P ta•.JClKr'.lVea - PTB'LUlr foUI'lrU1o - PS~ .Meneter elel E'Tcchía ., PTBPacheC(> Chave" - f'SO.Pauio Frell'D .;.' PRRaimundo PaC1:tnll· (lON.

6 - JClão Men~~s - 1'SJJ. fOOndon Pacheco _ OON.'I - J05~ Mlra"llB ·-PB~. 'RUI So.ntos - CDro;~ - L.eooel'tO Leal.- PSO. Vago - PSO (dois) .9 - O:itDoJa R0G'~ - iJUN. VIlrO - PL,10- Ruoens ~erw (10 - PI'B. P'1'B, Itre~ eltce~o" .11 - QUlflDO F~rr':lfa - IJDN. Secr~.:......\o .JOll('. ~aUl( .•12 - SérglO Ma6~u.aes- t"1'B; Oactllógrato: Uarta:The'e~a de .tI-

TURMA "a" melda.Baltar •R.euruóe~: - Quart&S-tt-1ras.: M 16

1 - ArmandO 6oo",eUlQel& - PR - ··horue 30 mlnutOG 'la ul" "CliJ'IOGVlce.['reSlae.tlte. Peixoto Filho".

~ - Ca.rnelro"de .LIllyo/a -UDN.1- DIU L.lnl> ..;..UU~.• -Orault Ern:;"~1 - '. PSO.a - Ernesto dal:laJa - Lll>N.• - Floriano li.uolm-·l"'l'B.1- LUCldlll Ramo! - PL.• -- LLll$ TOurJ.nho":' PSP.9 - t:lapoleão fl'oDtenete· - PSO.

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QetallC Moura ..;. P80.Jot.o ,OrsUltl_ .IDN.

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Newton Ca:neu-O -001QItoja RogWJKI .. uDN.·Perell'1 DlD1Z - PL.'larllo Dutra -,1"50.RaIlIerl ~aWlU- PéJJ.Ol'lel 'Alvtm·· - ::>50.

Wanderley Júnior - tlON.VIgo - PSli'. .

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tos.. Reunliies - Qulntas.felras. àII 15,30/loras. na. Sala 8h'IUl Bran4Aci.

EconomiaDiÍ.nlelFaraco - PSD .;.. l"re­Il.dente•

;:'O!'U.tA "A"1 - JOiê Alvea, - I'TB --' VIce­·Presidellte.3 - Ad.olfoOentll - fSD. ,',

~l' 3 -.Braslllo. MOkJl'llldo 'SI);4' - Ca.rlos JerelsSÍ'<tl PTB•.li ~ HUSO CMr:1l - O'ON.

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0:1 veira 8:; IN - PSL Pre·'IClcntc.

Constituição e Justiça

1 - MonWlTu ae Barros - ..~.VI"'" t'''~.lI.l'':':'':.

2 - Aaautu ~~..a{ha - UlJN.~ - AntOnlO ti..r:.~\O - t'tl,t,t - Atlt l\'lar,.n • t"l'b.~. - 1:l1ll.5 t'ort.es - "ti,",.

6 - Buae ?lmo - t!'J.llll.., - UI_lIma MannhQ - IJON. 'j

\tiuo~mull:lO temporariamentepeto SI. LUl1. Garcia,

8 -' Uuq;eJ do Amaral - PR,11 - t'erelra I"uho - t'TB

lU - JOiloqLllID U'U'<J - t'15O.11 - Nestor lJuan.e - PL,1~ - PaUlO Germano - PS.c

TURMA ·fI".

1 - Noguelrll"a (Jqilla - P'fBVlc,,·PreS10ente. ISubstltU),-:;"temporanamente por Arl 1'1'WlllUOJ.

a - Anllo ae lI-Ll.roCli - PoSO.S - cicere Alves - 1'50.t - Ma.nuel U':Iru\.Cl1l - f'TB11 - MlItonCallljll'ii - lILlN,li - Newton ueuo - PS!o<. ••, - USWlIlOO Llnll\ ~'lnl' - P8P.11 - Pruoo KellY - UiJlII.11 - RaymunClo ':l~ f;mo - PRo

10 - Ranaon.··~,;)~r.o - Ul>~.11 - Teixeira oueircs - 1"50.12- .trmnc Machaelo - P7;U.

5UP~:n

.Aarão StelntJI.lCn - PTB.ADsuat d~to~ - f'Tb.AHomar LlIl.ee'N - UDN.Armanelo Roi.Le:l1t.erg - pRoAmaury t'~:lr,'~1L - t'~0.

Carlos Lacerda - lJUN.Cnacas ~'re;~.1li - 1'1*Cllagas ROClflgueS - t'Ta.Castro Pinto - tID!II.CIO Cllrvallla - 1"50.Croacy ele OJlveU'a. - 1"TB.Frota Agu:ar -' OOl't.GetUlio :\i"Ufa - P:::;D. 'Gullllerme MaC,laelo - tiDN,Ivan Slenara - "L.Jefferson ,\j:\ul,\r - t'SDJoão Menezes - 1"50.Jose Joftuy - PSO.Leoberto J..eal .;- PSO.loOlIrelro J'mior - PRP.Mário GUlt11r.râc!s - tID"'.Martins Roa::(I;UI'I- PSO.Nogueira Ila R,p~tnde -PRoSérilo Maga/hàeB - PTB.TarBo Outra. - PSO.

SecretáriO - f'il-Ulo Rocba.Auxiliares - 5ebastlAo 1.. de An'

drade Figueira e. EVellne 01cUer.DaetllógrafOl Ecll1a Barret,o

Musa•.Maria J3erll'lNO Rlllnoa Ma·deira. e NelclsonJost'l Moura de Mi­randa. '

Reuniões:Turma. "A", t~rço.s-felrall. Ls 15

boras.Turma "S", (lt~Lt:lC'feiras. àa 16

horllB.

De. Diplomacia1 '- Hugo Napolc!lo - l'Sp -Pre·

1l11ente. 'a - Menottl Oel· E'lt.chla - Vice-

Pres! dente.S - Artur Audré -.: PSP.• ~Carloll' PUJ"l .... PTN.5 .;.;. Oantàs Jlr.mr - UON.i - 1)1Iermandó Crlla - PR,

. "~;EcUlberto de CllBtro - ODN!"-' aéracuo' aeJ:io ..;. P-~í:o'; '.9- Bf'rme~ ele Souza

10.- Iv(>te,Vl>fgaa - ·'PTB.11 - Mario Ma.-.ms - OON.

:'12·...: Mendes Gonçalves - 1'50.la-NelYA Marelta.":' PS?;·

(i' ~.OVltlIO~e Abre, -' riO.

Page 3: ESTADOS UNIDOS DIÁRIO DO CONGRESSO· NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD09JUL1957.pdf · 2011. 11. 19. · ESTADOS UNIDOS DO BRAsIL DIÁRIO DO CONGRESSO· NACIONAL 'SECA0

Têrça.feira.~~---

DIARIO DO CONCRESSONACIOMAL (Seção I) Jtlhotie 1957 459!)

I"R -

Amaury Pedrosa - P8D.Armantlo Corrêll - PSD. 1

Armancto Rolemtlerll - PROlBatiSta Ramoll - PTB.Cid Oll.rl·alho- PSD.Coelho l1fSouza- PL.COlombo de l$lluza.·- t>8P.DJalma MÂrln.'l03 "'UDN.Oeral.1oMilSaarenh.a.: - PTD.FeUxValois- PTN;.Joio Agripi!lo -t1DN.Jose J3onlraclo - UDN.··José Frage1l1 ~ .tJt)N.JOSU~'l1e SOuza -' E'TB.Leober(o Leal - 1"50.LopO Coelho ~. PSDMlltonBra!Ídlo- i'SP.

Segurança Nacional

1 - EstevesRoClrlsuellPresraen te,

2 - Lauruiao RegLs - PSD - VlCe.Pres.dcnte .

1 - BenjamIm Farah - PSP ~PreS1CletUe.

1

2 - Jo~é ~ciel .. PSD - VIce.PTB _ pre. Preslelente.

3 - Alatm Melo - PTB,.. - A1ll.1210 Allles - UDN.5 - Carmelo ll'Agostlno - PSO,6 - Dagol)erto Sa~les - PSP.7 - CelSO. Branco - UDN.a - ElJll.5 Aaaune - PTB.9 - Frota AgUIar - UDN.

lO _. Jo~e GUlmarlies - PRo11 - LourJvl\1 Almclall - 'P8D.

. 13 - segtsmunae Anarade':':" 1108,; 14- TeiXflta Gueiros ..; P·SO.

15 - ú1timó de Carvalho -PSD.16 - \'ago - PTB - tum).17 - Cal'\·a.lho Gulnlarã.es -PI..

Saúde

Redação

1 - Joio Macha'!o ­i1c1ente.

:I - Augu$'(' Públlo - PSD - Vice.Preatc1ea....

4 - Costa Rodrlgt:~ -'PSO.6 - Cunha BaslOll ..; UUN.6 - Jose, Marla·lI.e Mello .. 1"1'N.7 - Jaeder Albergarla-PSn.8 - Joio' ·Fico ... flTB. '

B' - LoPo 41e Castro - PSP;10 - Lumero Vargas -:-P1'B.11 "';'MOl'eira aa Rocha - PR.12 - PJacldo' Rocha·- PSP.13 - Riça JunIor ... nB.14'" RuI Santos - ·UDN.15 - saldanhlDerzl- VD1I.15 - TacllUlo de Melo - FSDo

Impedimento c!<! C! o d C1 UI irMiJet.Manoel B~rbuda - PTB.!llanoeJ ~)'Ia l~ - PR·Mecleuas Nr):o '. ?S~.

Newton de.v -' PSD.NIlO Ccetno - r';;U.NO~\Je!ra de Rezende - ?R.Odilon .HH~" - Ou:>;,Ostoja ROq"'k.l - UD~, 3 - Crcero Aves - PSJ).Osvaldo Lunn "'Iho - 1>SP. ~ - Fra nça campos - t>SD.Pümo Lemes - PL J - HelOcr vareta -, p",!"Saturnrno B, ]!:l';, • PSD. ri - Cunha Macli"ao - UUN.Sell'as 061"" - lJDN. 7 - Joal;llU1! l{;)ndon- ,",oi-.Tarso Dutra - PSD 8 - Jü.eCtl110100 Ferraz - UDNTeodorlco [\;:,'="'3 - PSD, )) - Jvo>e Gu:olllaro - !"SU.Vltor1no Cn.'·~:' - (,5D [111 - Octacuro Nei:rão - 1-'8D,ÚltImo de Carva.ho - PSD. U - Wanderiey Junior - cm:l.Walt.er Fnnr'O ' llDN. Il:~ _. V:l~O -r- PL - 11).UDN - 2 excerentes. I 14 - V:lf;O - J:'TB - 11).

Reuniões na ""ala' ~.'tónlr CarloS' : 15 - Vago - PTB <1>.tercas-teiras - rI' ".~ "A' qutn 116 - Vago - PTB - 11).tas·feira" - flll""13 l"" ,I' quartas ~ 17 - Vago.feiras - Com.ss'lo I' 'r-11ft, a.~ qUInlP. 'horas e trinta m:n'.I"'s. i SUPLeNTES

Brt~~~:ro - ~~~~~()\1l~~é ~=;~~l~a i ~ : ~~~Ct~ l-i~t:~el;:;; ~S~DN.i 3 - Prancisco Monte - PTB.

\

.. - Frota AgUiar - UDN.5 - GULlhermlOQ ae. Ullve.lra

PSD,1 J McdeJ:\;os N<lt,; •. PSD Pre 6 - DIaS LIns - tJDN,

Illelen,te. I 7 - Frota Moreira - ?TS.a - Artu: AuclJ'á - PSP - ITlce· 'I ~ - ;!"eonJOas t:OI'Cl050 - i-ra,

.Preeldente. 9 - LUIZ l'ourmho - PSI-.3 _ Atlguar Basteot _ ?TB. lO - LuIZ VJallB - PLoi _ Afana0 AmlOa _ 'UDN. 11 - Newton Belo - P8D.5 _ Cardoso de Menezea _ PSI>, 12 - Pacil'eco Chal·es - PSD.S _ Ernanl Satyro _ trON. 13 - Renato Archer - PSD.7 _ MauriCio de Andrade _ PSD 14 - Paulo Freire - PR,

SU1'lettl.u . 1;; -'MIIr!'l .MMlins - UDN.Blu1l'oftea_ !"SD. lli - Vago - PSD - /lI.ClaudlO <leSollll~ . PI'II 17 - Vago - PSP - 11).Nelva UOfol!lra _ P.51'. Secretario Matheus Oct:h'1Lapa . uoelho - PSD. I MaMarmo •Vllo - P'SD- ,um). •Vaco - UDN - (doll). I AUKUur - MaU4 ~ial.

. - fl.eUnlÕEa - QUIntas-tetras, às 1Secre'lIr10 - MarIa concelç1c horo.s na Sal' ~':"'blno Barroso"Watzl. ". ........ •

Reun1ôea -5egundaa.. quartu , S"rvl'~o Pu'bJI'cO~ell:taa·1eU'aa.Â8 l4.:n noru. WI .Sala .. Y .~AlCino O.\l&l1&,bara".

1 - Wa;:ner &tellto. -FSDP:'esldente.

TURMA "A"2 - Arnaldo cerdelra - PSP

Vlce· Presidente.3 - MOYSiO de 'Castro-P5D

Relator 110 .Ml.'l~lértolla :,Ju.ttt·ç:\ e Negoelos 1::'I4.'r" r.çs.

4 - Armando' Corrb -'PSO,'fi - Bento ,("IODÇII1VIS -> Pa6 - GlIstllbo Cabr~ - nH.'1 - Daniel Dlpp- l"I'B.8 - Oelúlkl *wra- .l:'5D •.' - ae·

~.rES

Amaury ·l'el1ro8a - P6D.AntOniO ti<l~ - PSO.Ca.mpol VerJl'" - f'Sl-•.(,'i'1aga$Fm~ - 1'1:11'.D:i.lermandOCl'lUz - l"a.EclUberto Ql! .&.wtl'O UDN ~:ElIas Atla·L:lle - l"'r'.;Em1:ra.1 Oala.lSO - OuN.Frota A&,ular '. - lJ'DN,Hermes de Souza .- Pstl.ftefl\Wo ,~, - 9dll.

. llaell' Pt.l.:lll&. ~ PfB.Jonll~ Bahle~~ - 1n'B,NiU COitl- L"TlS.PerUo felxt'lra. "':" unN.~Ql'Hlgal !"a'V1l.l'l'!~ - PR.RtorllnG 50atell ",:". PSD.I 'lmo de Ct\fvFtlho - 1'80.

Se,:t..;.:ma ·,!ltarlna ~ Gado,ne~crra

Reuniões - QUlrtas..telr-.'làS 14,llOhoras. na S:lJa 5ilbino ,BarrolO.

Orçamento e FiscalizaçãoFinanceira .

Legislação Social1 - Silvio S~nson - PTb - Pre·

~Iclente.

2 - 1'arso Dutra - @SO - Vlcl'.f're.ilClellte.

3 - Aa.r~o St.e1nbruch -f'TB.•4 - Acll110 V1a.na - PTB,$ - AlbertO' 'l'Orres- 'llDN.6 - ArmanClo FalCãQ -1'8D.'I - Jvan Blchara - 'PL.8 - JcHersonAguillr- P6D,9 - .JúU. 1oIOpe!l- UDN, .

10 - J..lcurgo Leite - UDN.11 - Mala "'ello - PSP,12 - ~ury Fer.oanllei - P8D.13 - Nelva Moreira - PSP;14 - Pauk1 .Freire - @.KJ5 - Rogl! Ferreira - PSD. .16 - fenOMo CllvaleMtl - ~DN.17 - Vago - PSD.

23 - Pereira da SI1',á - PSD. Iator das <>ubvcnr,õcs (Min1~·21 _ vasccnceios GoSUl - pSD. tértcs da Educ'''-r.ãO, SaÚde, A!l'rl.25 - WaJter I"raMo - tJDN. CUltura e Justiça).

Suplente, 9 - GU1I!letmino de OlívcíruPSD - P.ela\.Or do MlnisteriO

antOnIo HoráCIo - PSD. I da Fazellda,JOliue de C,)a.stro - l"TB. i 10 _ Jocelino Oarvaihc - UDN.CelsoPecanho - PSP 111 J B li' i UDN ReColllmoo de SCluza _ PSP; - osc on lIC" - • - -.1.Jrllwt Ernalll _ P:::JD. I ~~~~r~,o Minlstel'io da Agri·l"relttlll DIOIZ - PSLJ, ,12 _ Líno BraUll _ ?TBlierbert lJCVV -UUN '13 _ Luiz víana - PL,0101.10 Agn::Jl<IO - uml. l' _ Mario Palrnérío - PTB - Re'Lauro Cruz - UDN. Iatcr dos Conselhos NacionalLmo Eraún - lOTE de A"uas e EllCl'g·J3. Elétrica. (.0Leoberto iJeaJ - PSD. Petróleo. e de Segurança xa-LICUl'gO i.eLC - UUJli, cionat e Ministério do Tro.t~.Ma~aJl1Aea Pinto - Uml. lho.Mmon Brandào - o>SPNacoreàc Fontenele - f'::3D, 1a - Martins Rodrigues - PSD -N'''5'.Ú, . t'R1- Relator da J?resldência da Re-NOlluelra da Gama _P'1'1i pnblica, E,M.F. Armadas, C.RoclJa "'0 ures - PR R, Incapazes das Fôl'ças Ar-Roxo Loureirc - pRo \ macas e ComISsão ele Rep:lra·Souto :Maior - PTB, çõas .de Guerra.Silvio sansen - !'TB : 18 - Pontes Vieira -PSD - Reta·UltImo de Cllr"'alho. - l'5D tor de Ministério da Guerra.Vasco Filho - iJDN 17'- Rafael çíncura - UDN - Re-XaYlel d' ArBu10 - PL~ I la.tor elo Ministério das R~!tI-Wfl~ner Est.ellta- PSD. çóes E:;terlor.es.

Secl'etál'lo - OhYJoGuareu.a <le 0&1" 18 - Sigefl'edo Pacheco - PSD -valho RelatOr da Superintendência

......uxniares - Y'olanela Mell4ea. L.ulza da Valori~ação Econélllilca daRo~allna da Palúo Am~zôl1Ja,

:PatllOg"aIOS - Cec1l1a .Lopea PI' 19 _ Virgl110 Tavora -UDN - Re-relra Borzea MarIa José Leobo~ Iator do Departam.t!nto "aelo-

ReW:lIôell - t.urma • fi ~ 'terçll4· IdEs .. d Ftelr1l5 ali lUa .I1.Or.as Turma .... na eTU~Mt~'B'~ 'CI'I'O.quintlls-fe1rllll Ih 15.30 horas na Sala 20 _ Souto Maior -PTB _ '/Ice'

Presldente - Relator do De­partamento Nacional de O.bl·asContra aS SêClloS.

21 - Antonio {latlos - UDN.22 - Armando Lages - UDJ' - a.e.

lator do Conselho Ni:lWlonai eleEconomia.

.lia - Caxlos A:!huC/uerC/l1e -. PRo -Relator c1aComlsslio do Vale'CIO S. 1õ'rancl.lco.

~" - Clovis Pestana ~ PSD - Re(la.tor· do Depitrtamento. Naclo.nal . de Estraelasdc Rodagem.

f

! 25 - Colombo ele Souza.- PSP­, ~elator do Departamento 'ia.

clon aJ dqs C.orreios el',eJégra.. fel e )Jarte geral -do M,\I.O.P.

20 - FlIadelfo Garcia - P8D- R,e..

,• laotOr- do ·liti.n.à.l de. Contas.

27 - Jamiuby '. Jro' - .P.50 -R e I a to'" .. Ministério liaSaúde.· .•128 - João Agr.Jpino- UD~. - Be·

Ii&tol' doM1nistérlo. da Aero·náutica.

29 - Joaquim Fl.a.mos - PSD - Re·lator do Poder Judicllll'io.

30- Jonas B3.hiense ... PI'B..31.- Leite Neto -P80'" Relator.

elo MJl)lsl.ério da' Educação,3It - Jtilton-:Sralldão -PSI? - Re'. lator do D.A.S,?

33 - Nelson Omegna·- PTB - a...lator do Departamento Nacto·nlL! de Portos, '.Rios ~ Canaia.

34 - Raymundo Paelllha -' mlN­Relator do Poder Jud.iclárlo,

35'- .Ranlerl Maztlll - J:'SI)' - Re·la tor .da Recelta:. .

36 - Renato Afober - PSD- Re·lator' elo Ministério da :MArlnh!J" A&mando .La.pa .-'UDII.

E7 - Vlior Is!-er .;;.o. 'Pl'B. JOIIé Mlraglla - [email protected],IlWTIi1S Lawoo' Cruz ~ UDN.

Adah!1 B:m'et~ - trON. Mendo!" deSOWill- PU.Alberto T~~:es "'"' UDN. PllnlcRltIe1ro· - PSD.Abguar Bastos - PTB. SOuto Malor- PTB.Aluizio AIve~ . "" rJDN CICI Carvalho ';" PSD.Arlno el~ l'<r..wr. ~ :>80. GuiUlermUl'. de Oijv,,;ra- PSICarlos Jerl'1~o;Qti- P'1'D. 8andU1 Carneiro - PSD.BClIIed.lúl Vai. - PS1'I. Idfel'8oo·AlI1hr"" ),'oelJoP.ecs~!1a ,.- P.SP elo -.~.. -'l.ObuII.s .SG~r.Li,'lJeI-. - PnS. r.Joober~n l.eal _ 0""0.Cunha ~lt.l. ' - UDN. NUa CostA ""'''TB, ' .Clcero AlwR - ·r·SD. Pedro Snga-UDN;'Corr.êa da co~:~ _ I7DN·. vaSO ..; PRoF:C\1l1TC\0 Cata1110 ..; PTB V.IO- - PL. ..

.' F.uMplO "- q"l'1!'01' . PSD. . secretária - Maria dll. Cilól'!a Pe~, Flól'1ano RUIUm - .PTB. I Setret6l1A - RelD1~ "U1111lA $an~ ~relly. ,

n.~f L1lM -PT1! Auxiliar ~ 'Mar! ~1tt Paaaoa ~*. ' 'Je!fer.son A,ulal' -' PSD. '. tlnho. Au:dllllr - Marl ~It-e 1'11&05 Cou..J~~ MlI;" •.r- prqo: . D.~Wlllr~o -Marl' Leltlll'AMQE Unho. ..JoIf lIIMta. - 1."'1'111' . coutInho.:··.···':" ••LlcurJl:o lA.ltt- J1I>f<I, .. . . 'I .~1Ú6II,.. ~.leIJ:a~.,·.. ;lt • ~ ReJ.1nIGeJ...T4!/'Ç'lJ.ielr......~ lit.o1.irtnli\~ttMda-1tBP-110, ~."Qa.e.lcI °BuCllQ nrll,1lda"... ·~r....:nA. S4J:lo."D~elÍo JirA.l,I..a0"~,:c:

Page 4: ESTADOS UNIDOS DIÁRIO DO CONGRESSO· NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD09JUL1957.pdf · 2011. 11. 19. · ESTADOS UNIDOS DO BRAsIL DIÁRIO DO CONGRESSO· NACIONAL 'SECA0

4(';1)0 Te~r:'.-fe:ra g . OIARtO D~ CONCRESSO NACrONAL:(Seção rr~~-~~~;;;==~==~====.:: ,~--

.Iulha de 19575

ll'élnspol'tes. Comllmca~õeseuoras I-'uohc~'s

_ llJ.'·~L ..,·O::;

1 _ Au:;usto oe Gr"1>0rio - PTB -t're.'iC:c: te. D

2 _ S.hun"nu B;·aga. - PS.v'ce·p:·~~.d.~11·.1",

2 _ A;hón,o ~;;.~y -: P'tB.4 _ }\'\"lli:~lltlO MOOl,e:ro - PSD.5 - Ben~dilo Vaz - psn.ti - Cal'vc.liJo Ne~o - UDN.'l ...:. C~ko MIlrt3 - PSD,II - Clem~nte Medrado _. 15n.

9- COrreia ca cos:a - UDN.10 - C~ar~' de O!il'eim - PT13.

11 - E;lClld~s v.car - PSD.12 - G:.J\ã<, l\-!~deil"C5 - PiS?13 ...: Eild~brpnd() OÚ25 - [oR.a - '\!Q5C'3 F !h(1 - UDN.Fi - Vlrl"11:n Santa Rosa - PSt'.16 - Vago - P8D.17 - Vago -' UOI'.

s;rPLEl,ttS

Adau:(1 Carnosa - VDN.AdWo viana - PTB,

Cícero Alves - psn.D~.goberto S:llles - fiSD.E!'1l€sto Sabóia - UDN.F~rraz Eg-reja - UDN.

11acir Lima - PTB.

Jefferson Aguiar - PSDi,

tosé Pedroso - PSD.

Lcobert(l t..eal - PSD.Luc!dio Ramos - PL.I"~n!dRS Cardoso - PTtl.Mario Gomes - PSD.MUton Brandão - PSP.

Oscar Passos - PTB•.Va.go - UDN.

Vago - pSP. ,Reuniões às quartas e Sf~ta,~-feI·

ras, às qulnze horas e 30 minutos, ntll

Sala "Paulo ele Fl'ontin". ~

SecretárIa - Lucili~ Amar!nllo dej Oliveira., Auxiliar - Almenio Correia d~

1sales.. Daclllóg:-afo - Jcit;é Rodrigues ',rcl.xerra.

COMISSÕES ESPECIAIS

-

-~menda à Constituição ­

(N .8,.deI953) - lModi­ficaçã.o .~o art.15, § 4.', daConstItuição) •

'I - Deodoro de Mendonva -, fSP

- PresldeJltt.a -" Arruda Cimara - PDO.3 -Aurélio Vianna -,.88.4 -Prota Aguiar - UDN.5 - Vago -PSD.·SeCretário .. Sebllltllo Lula A. Pi~

gueira. '

Emenda à Constituição(N la, de 1953) - Dinova redação ao artiGO 122da ConstituiÇão (Justiça /~oTrabalho)." ."

1 - QUflroz Filho - PTB - pf<'tl.;dente. ,

2 - Nf6tor Duartl - PL - .Kt-1&141'.

I - Guilherme Machldo - ODN.,- VaiO - PElO.i .... OnirJo Machado ..:. Pl'B.. SecretA1lo - Jo.. Rodrl,uel d.

Souze.. .

Emenda à Constitllloao ­(N 7, de 1952 - (Alteraos Arts 26, 94 e 124 daConstituição) •

-

1 -Broca f'Ubodente.

11 - ft!I.lmillldo Pa!lllba - DtlN .­·RelaUlr.

a - Arthur Audr"'.- PTB•.t- Ranlerl MaWlU - PIilC.

Eme"lda â Constituição ­(M" 9, de 1953)- (Sõbrepenas de morte, de ... bani·mento, de confisco e de ca·ráterperteito) •

1- &.conldaa Cardoso - PTB.- PSP ... Prest~ 2 _ MArlo Martml _ DDN.

S - OtAvio Manlabelra - P1o.t - Polll'1ar1C SantQl· - PRP.11- VaiO - PISD:Becretárlo - L.ucll1a A1UtrInho ..

5 - Ultimo de Carvalho - P8O.· ol1veJra.SecretArio _ ..JOH Rodrliue. de

Souza.

1- Gatmel PISSOS - ODN- P1"-'ldence.

a - farao Dutra - PSD - Relator.S-:CarvalbOBobrlllJlO -PBP.t -: Llno BraLl" PTB.

',.-.~

5 - Lopo· CoeU1 -PSD.

Secretll.rlo .... JoSé Rodrigues deSouza.

Emenda à Constituioão .(N 2, de 1951) ~ (PlanoEconômico da Bacia do RiOParaíba do Sul) . . .

I - Oll,elra Irlto,-. paD - Pre.3illente. ."~ - Bllao Pinto _ 17DN - R.elltor.3 - Abiuar SllIItoa - PTB.

1 - Marun. Rodrlguea - PSD.

i- Montlirtl de BioITOI - PSP.Sl!=ret~rlo ... Sebutlf,o 11' Andrade

1l'1i:-uelrl..•Em9nda à Constituição·­, ·(N 7 de 1949 e n. 11, de

1950r-Remuheraoão daMagistratura Estadual)

Mutiança da Capital.1 - PfOrelra da SHva - PSP - pre~

11Qcnte.a -Jonas Bahlense - PTB .... Y1­

ce~Prelljdenr.e.

3 -EmlYr.! Caiado - ODN - RI·. Ie.tor. .

t .;. Benellltoo Vaz - PSD.O - Cunha Ba,'l'05 -tmN.li - Eunápl(, :le QUCll'G1 - P8D.7 - Ji'ralltll C!Iolll;J\l-I- PilO.a:- João d'A.oreu - paD.S - Menlle5 de eoula - Pl'B.

10 -Robdon Pac:loco - ImN.11 - Roxo Loureiro - PRo8ecretar~" - Lucfllo 'Ainarlnho 111

Ollvel1a.Re\lI11~a -, Quultu-felru. i. lD

lloraa. na, Sa.\a :·P,.u1o li' I'roQt!A".

Valorizaçâo. Econômica Para dar parecer ao Projetoda Amazônia n. 2 466. de 1952. do Sena·

1 - AUl'eo Mej~ - "TJ:l - Pre, ao, que regula a ação popu·srdente. lar instituida pelo art. 141.

~ - Joiio li' Aureu - PISP - Vice- § 38, da Constitul"âo Fe.Pre~10entl!; lo'

a - Antun~h ae Ol1vClra - nB. derat.t - Castro t"lôlloO .- UDlIi.5 -CIO Carva.'''' - PSD.6 - COlll'acy :~u~,cs PSJ:o.7 - EmlvaJ ~a.'\J~- úDN

.a - Fehx 'Vfl.lolB - PTB~ _ p.... '". • !'lUva -P80

10 - IAbãO lia SilveIre. - PS~I. Pedri; 8:"~a - .JDN.la - Vago - PRo

Suplente'

Á'rinando cQl'relll - PSD.Arrtiliooo I..ao;es - UDN.CUnl1aP.o.$tOli - 17DN.JoaqUim Konaon - PSP.Jose A,f1111S0 -' UDN.Jose .3ulomard. - PSD,Oscar P:lSBOS - prB. .Peretra Cla SU'" - feD.V&iO - PRo.VIWO - Pl"Vago - PSD 11),

6el:I'Cl,l1rIO - EJl&~Gnllvell•.Reunlôes - As sexte.s·Selru, ..a

Sala Bueno ·Branllão.

Polígono das S€.cas1 _ O"car Car',c''';'ü' PSlJ - Pre­

$IClellLe

2 - CarlUs Jcrclssatl -' P'l',"lVIce.Pr~lclen te.

3 '_ Alllcllo Sllrrell'a - UON.t - Fraco:lbl'O Moote - PTB.

11 - Jol\o Cr.Dlo - ODN.

17 - Vago - UDN.G - Jose GUlmardes - 1'8,'I _ MüLooBralldão - PSP•.1_ Nonll:O MarqueJl - 1'50.

1_ PI1nlO. l~illel1'o - PSO.)0 _ Seilsl1lundo .A,ndrade - UDN.II _ Ul)'Sses 1.103. - f5D.

oliUplentes

Allloln Melo "":" n8..'EuClides ·Wlcar-·P5D•.Joaé 801llflL1:10 "":" .ODN.

MW:cClS t>a.rente - UDN.Ne, Maranhão-fI..OsWaJllo. LIma Pilho - PSI',

Raulo FreIre ...PR.

seIXas DOrla - 17DNSoutoo Maior - P'I'B.

SecretarIO - LucUla Amarinho deOllvelfl .. l'Reunl11ea _ Q.lart&S-telras,. as •"oraa, na 8ala ".?aUlo.... FrollflDti.' anelar).

. Bacia do São FranciscoI _Manoel Nova" ~ PR - Pre·

Illlente. . .2 _ DIleaeU'lil Neto - PSP - ilce·

preSlClenl<ea _ 'Elller Varela - PSP.oi'- Faustoo Ollvelra - ODN.ti _ Fr~clsCO Macello - PT8.0- Uaclr I.ima - P'l'B. .'I _ Mauricio ae AIl11I'alle paD.1- N110 Coelho - pSD.I _ oceano Carlellu - ODN

10 ... Oscar correa -. ODN .U _ Otaclllo NerrAo - PSD.

Sllplente,

ArmandO e-alles - VDN.

aUiocabral ... otlN. Para dar !larecer aosproletos . - . ._l4icalb!e3 Plllto - DDN. que regulam a repressão ao Emenda a Constltllloao -Jürlo p&unerlo - P'I'B. abuso do poderecon6mico (N. 6, ~~ )952 - CriaçãoItlcal10r SUYI - psp. . de Terntorlos Federais:'.

• ItltaColta-.P'l'B. 1 - D&lI1II Faraco - PSI> ..' I'rl. 1 - HUGO Napolello -PSD - Ir".l.Idetltll. . .'1 -Célio Peç&alla .... PTB~ :llltente.

Plul0 rrelre- PRo 2 _ 'Adau,," CIl1'Q* - ODN -p ao. '. 3,,- croaC1 de OUvelra .. PTB -PI1JÚO RlbeU'o. -.'SO. l.cor. a ....Jôs6 "rare1U: ...: l1DN~ Relator.

V1e1fa t1etlelo - PSD, . a "';.Jerteraon A&'\ll.r - .PID. . a - Loureiro Jl\nllr ~ PSD. 1 • - Âr Ida clnlarâ.- PDO.

, ,vap-.'L. _ ..' - .. ' -J~ Mlra.lla. - PTJI... . • • -LullJ'~'nclaeo - Pl'N~ • - Oolombo d.Soaa ~pSP.. "ar~wtD":' .. ucllla Amarlnholll A ~S6rilo M.,aJ.bAe. - P1'l.: •. '1'" - Ollv~lra Pranco - P8D. • - OIW~..RoIuilll- DDN. .OIlYllrJ,•.. _Ter ...tel1'lÍl, i.ll1 S~W1' ';'DeJ&ldil Balldelra ~'." ,*retArlo '-Alberto. NasCi.m4!nto i 'l5Icret6rlo .. ieDMmolÀl~&:.....':'_.DI6e1 .' -.~ft'·d f"on"RIt. 1oGIleI. . OOmea de Ollvelrl. CUelr...···...... lia. !aiA" "rol_'" .-'.

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Julho de 1957 4601

Emenda a Constituição n, 9.ele 1957 (Reestrutura o Po­der Judiciário).

1 - Anlbnl0 H;)r'l~lO - psn.2- OetúllO M,):.ra - Pl;:u3 - Manuel Iht'!Jllfla - f''l'B.-l - Milton Oa.n or-s Uur-..5 - osveice t'I:')].' ~'11h( ?SOsecretanc -. LUIZil, Atllílall CIO

Farias.

Emenda à Constituição n. 10.de 1957 -(Altera dispositivosconstitucionai!.(;,<: .•.os .."Poder Judiciário).

1 - Am~ur~':'~ trosa - f'SD.2 - Celso Bra:lCO - UU~••3 - Cla Cam;l~.O - PTá4 - Joaquun !",uHI -' PSD.5 - Lourival ue lIl,melda - P31'".Secretário - Luizll Abllrall elO

Farias,

Emenda à Constituição n, 11,de 1957 - Dispõe sôbre :':.reitos do brasileiro naturaíl­zado .

. 1 - Pereira Lima - trDN - .. re­sidente.

11 - Ranlerl Mazill - PSD - Re-lator.

3. - BaClaró Júnior - P5D." - Azlz Maron - PTB.6 - Chagas Freitas - psp.Secretario-· Alberto Nasclmento

Gomes Cle 0llve1ra, _Emenda à Constituição n.12,

de'1957 '1 - Jose. Gulomard _. PSD - Pre­

sídente,a - SergiO Mallalhãe.sc - Pl'B -

Emenda à Constituição (n, 7, s- ~~~~~o Recls ..~ pso.de 1956) - (Altera os arti· 4 - Mario Gulmarã.es - ODN.gás 48, letrauB" e 185 da 5- Osvaldo LIma - Filho - pSP.Constituição Federal)'ca~~~~.rio - Najla Jabor Mala di

3, - lrlel PasSDll - LiDN - E're· Emenda Constituição n.13,11dente. de. 1957 .

2 -Sales FlIho - PSD - Relator,1 -Amaul'J' Pedras. - PSD.

3 - Armando' FalcAo - PSD. 2-Paulo Germano- PSO•.fi -Cllmllo NC~Ue1r. 41 Gamâ- 3- Alberto TOrres ~ UDN.

4 "'Perelra Filho ;... Pl'B.· .. PTB. li - TeotOnio Montelro ele Sarroa •

5 - .Lourival do· Almeida - 'PSP, P5P. .Secretario -lo•• RodrliUe.-4. SeereCario -NaJla la.bor Mata 111

Souza. Carva.Jho.

Para dar parecer sôbre a Emen·da Consti tucional n. 4·5cque prescreve a coíncil1ênr.'de mandatos e a realizacãede eleiçôes gerais e símuttâ.nea em todf./o pais.

1 ... GUStavo Call1nema - PoSD ­Predlliellte,

a- MonteIro ele Barro. _ PSP -RelU,or.

3 - Fernando Ferrar! _ P1'13~ - GUilherme MachilQo - UDN.) -: Olnelra Crlto - PSO.

SecretarIo - Alberto N. O. OU·velra

Reunlõe•. - Sala "Paulo Cle Fron.t1D~'•

HUI;O NapLlI~Ao - f'BD - Pre·staente,Abi:uar Ba.>tlM - P'l'B - fl,o.latof.Jet!Or~D de AaIJ!ar - PSD.Osvaldo Lima e'llho - PSP.RU! Santos - trDN.

Secretll.rlo - 3.'IIe ROC1rliues de- Souz... •

1 - Monteiro de Barro. - flSi' ­PreSIdente.

:I - OUvelra Brito - PSO - Re·lator.

3 - Allomar Baleeiro • UDN.• - Jefleraon Cle Aguiar - PSD.5 - OscarPallOs - I!TB.

5ecret:l.rlO - Jos~ Rodrigues deSouza.

Emenda à Constituição­(N 2, de 1955) - Instituio regime de Govêrno COle·glal).

(RESOLUCAO N,O fl6, DI a-ll-~5)

1 - MQrt:nsRodrlguea _ 6.-'Prellldente.

li - Aarão. IStelnbrUch - PTBRelator. -

S - Nelva Morelr& - PSP.,,- Rondon pacneeo _ O'DN.6 - 6alllll ll'IllJo - fIS1).·Secre~rlO - Matelll Ot&ylo alaD·

CIarlno.

Emenda à Constituição n.20;- pSP - de 1955. ~Altei'a a letra

"a" do Inciso 11 e-as letras"a, b e c" dO incIso 111, doart. 101 e acrescenta lim'parágrafo i'nico ao referidoartigo e outroaoart. 200).

1 - SI., Porte•. - PSD.a - Chile.. ' Prelt.. - PU.

J:mcnda à Constituição n, 16,de 1!-J54, dispondo sôbre arevisflo da.Constituição Fe·derat.

1 -OSCllr Corre. - l1DN -. Prl·, .. 'IClollte..:I - JefferSOD CIo Acular - PSD -

Rejator. "3- Gusta,oClLpanema ... PSD.4. - Monteiro do Barrom - PsP~ - Pereira Filho _ PTB.Secret:.rlo - Elias Gouvel.

1 -Carvl.lbo SobrinhoPrezldente.

=- Vaco - P5D.

:1- Mai'tlna RoelrlJUea - PSD," - Gl:<lreeaGaJvlo. - PTB.5- PlluloTelzetra - ODN. .Be<:re~a,l'lo - "ulz. Ablel1l d. ,...

riu.· .

1"êrca·feira 9 JIARIO DO CONCRESSO NACIONAt (Seçâo I)'r;=;- • ii - - - -- .

~menda à Constituição -Emencla. à Constituição - : =- t~:loGti~~~ll~â:~N'E'T1i.(N 11, de 1953) (Impõsto (N 18, de 1954) - (Dã e _ T8I'8o Dutl' - flSD.Territorial) . nova redação ao artigo 41 SeCri!:àrlO - Mi.teua otaVIQ M"n·

;l - LUIZ compagnonl ;... PRP _ da ConstitUição) - Sessão darínc,

Pl'eslelente conjunta do Congresso Na· -2 _ l':esLor Jos't _ PSD ... Relator, oicnaí). Emenda à Constitllitão - (nó·3 - M"aldO Ccrdelra - fioS? mero 3. de 19nG) - Insti·4 - Ltno araun - PTB. 1 - Ol1velra I!ltlto - PSD - ?r.- tUl o Sistema de Gove'rno5 - Rafael Clncurll. - (TDN. sicenre. P I tS~cl'etarlo - L.ulza Abigail ao Fa· '-Herbert Levy - UDN - Etc-ar amen ar.

1 ~~.I: .",.. :I _ Campos Vergal - PSP.

~ - CeJ.lc Peç",nru.. _ PTB.fi - Ollveltll Franco _ PSD.

[manda à Constituição Secretli.rlo _ LULza A.blila.lJ de r'&·(N 12, de 1953) - {Im· lU.

pôsto ~ôbre Vendas e Con· Emenda à Constituição. (1, deslgnaçoes). 1955), (Altera a redação do

1 -13rUZZl MenClonça - PRT. § 4.' elo art 15 e acrescenta2 - OantonCoelho - PTB. um parágrafo ao art. 19).3 - En~lllo Carlos - PTN.ot - Magklhães Pinto - ODN.5 - VaKO - P3DSecre.âl'lo - Jo"é Roclrl;ue. ese

~oUla.

Emenda à Constituioão(N' 17I de 1954) ....; (Elel·

. cão clePresidentee Vice·Presidente da República).

I - Ca.mpos I7tlr~sl - PSio.

.. -Aluizio Alves - UDN.11- Va~. '

Secretário Jon ROl1tli\ll1 .·111Iouzll..' - .

COMlSSOES :OE INQUÉRITOfaraexaminar a lepislação s6· Para averlguard~núncias. da a -:~~~:e~cta ... PBD- Vloe· . ~~~.-_z~:u:~,:~:~~u:·r~.

bresocledades mutuas de se· imprensa sôbre Irregularlda· a- RUl)enl Serarelo - P'I'B -Re· 110rN.' S.I&·S.b1no''f:lar~'',".Q!lros, g~rais Qa~urar a~ r.a· des no Saps. ":"~:;Stejnbruch _ PT.a, . andu.. "

'20es tie Intervenoao.do MiniS· (h.ESOLOÇAO K.' 11. DIl1.1-1II) li - campo.s verca.l- PSP. .' Para apurar a ocorrência detério do Trahalho. Indústria .6 :- Peclro S-alla - PSD.. fraudes cam~iais ou fiscais ,e ,e Comércio na Equltativa So- (Pl'(lZO até 29.9-S7)Ts;er~i::c~Pl~::a ~g~u~" a evasão de ágiosesobreta-cieda~e Mutua de Seguros 1 - OUvetra Franco - pso - E'r.. '3l·Wl.... xasemimportações irregu-Gerais. . &1àfDtt. ~ lares.'

a - .a_uI.lvnleCrem.plnreosl~:DOtel.lvelr. - EI.f5D Par.... apUrar as denúncias. con._(RES . L'U"'AO N'te. ,.. o- • 11 .,., ,,- g CRESOt,;[lOAO N°: '72,· .DE 18·8.58)

O... .' .u ~ 1- 60lxaa Dórla- UDN - Rel..t.)t. tra as ,administrações dos Ins· (Prazo até 15-S·1I'l) .... -&Jcodoro ele. Me'l<lOIlça - iiN) titutos e Caixas da Previdên. 1- Nóiuelra .:t&GiII1a -PI'B ..

(PrllZol\t~ 9·'l·195'l) 11- José Alvea - PTB. . ' • .' . Prealc1ento. ., .:l.cretárlo' - JOH Ro\irlllU. d' ela SOCial. 2 _ Ollvelra. "r~eo _ PSlJ -VIce.

1 - Pontea VieIra -. p~p - 'N' aoiai... . . ("'ESOLOO',AO ~T,' ·-a, ....... e-1I.:;I) Prealc1ent\!.- D .. Q..... I ... Adauto· Oardo» :_ ·tJt)N _:!"'lI

aldento. Para apurar irregularldadestPrazv.att 1I-1.lI1) . Relator. ........

a _ Silvio SanJOil _ Pl'B _ RI. ocorridas no ServIços .de Ar - ~~den~~~;··tlruCll- P~ - • - ~l~:';?- de 8~UJI -PSP !'!I ..

!ator. . sistência a Menores, súbor· :I - AdIJill Barreto - t:DN - Vlt"- I. - Ltater ,Oalda. -PSD.···dinado ao Ministério da Jus· presidente.·. • - MartlDl ftOarliu.· - PSD.

. . .. . . ... _.~. _ Tafso Ol.trp.,;. "'51:1 - f~el.:or. 'l - JefferliOD !)e AIUIa1' - P5D.·tiça e N~g6cios Inferiores. 1- Coatl Rol1rlluea _ P8D. 1- JOIt ftl\lelU - DDN•

IF..ESOLOOAON,' 53. DE as-UI> 11 - LUII. Franclsco-'ODN. • - Mulo Oulm&rlel -, ODN•. '-'0'

(P t'" 's .'l) ,I .... SlIvlo Sanson - PSD. ... JG - Gtreldo ;Mlocarenhal. -' I1Dtr.presidi:::' a" ... ·" .. . SOOI'etl\rla- M&rlllade .. (lodo, ..Be' 11 - H....TmOSDtl. Pr1nl.llpl" - ,j'U••

1,:", Ralmundopadllha' ... OOR-' ~rr... ,·see~*,io -Jom. ,paUlo. ,':,.~'.:l-,

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'.:-

Para apurar as causas determl•nantes da diminuiçã'o de vo..lume d'água do rio Paraiba 11estudar a regularização do:seu curso desde a formação.até ,a,:fôz. j

(RESOLtlCAO N.O '1'. D.29-3-55):(Prazo aUI 12-1l·57)

1 - Atino de Matos - PSV - Pre.lIlàente.

I - Broca j<'llbo - 2"SP - Vice.Presidente.

3 .... Alberto '.rorres - UDfi - Re­. Iator,

" - Carlos Pinto - paD.li - Dagoberto Solles - PSD.,

i 6 - Joll.o Fico - PTB,i 7 - Jonas Bah'~rl'lo - PT.B.I 8 - Hcrbert L.evy - UDN., 9 - (Tltlmode Cam~!bo - psn., Becre.tárla';'" M'l.rlnl~ de Godoy Be..zerra.

Auxillllr - zelia tia 611..,a Oliveira.,ReunlOes - QUII1~1loI\-lelras. às lt,30

horas. na Sala."SaoJr.o BllrroliO". ",.andar.

Para investigara exploração doPetrôleono Brasil e a situa­ção da Petrobrás S, A.

(REf;lOLUQAO N.' 1. DE 111-2-55)'Prazo at~ 17-C-5')

1 - C~'Ol\CY de Oliveira - P'I'B ­Prellelente.

2 - LUIZ Garcia - UDN - 81-lator.

3 - Aoguar Bastos - PTB.41 - AI·ma.ndo l~aidlc - P6D,S - Bilac Pinto ~- tlON,6 - Dagoberto Sales - paD.'1 - Gabriel PU606 - tlDN.B - José Gulomard - paD.9 - Lopo Coelho - P5D.

10 - MonteIro ce Ba.rros - P6P.U - Sergio Ma~allma .;.. PIB.

Secretário - MlJ1Ill.théa AtIlayde.

-5 - Ronelon Pacbeco - VDN•.• - Tarso Dutra - PSD.'1 - vasconceree Costa - PSD.Secretário - Alberto N. G. OU­

veíra.Reuniões M 15 horu. na Sala di

Bllllloteell.

aJlÁRIO DO CONCRESSONACIONAL: (5eçao 17

lRESOLUÇAO N.' ':':j DE 2i-8-5G)(Prazo até 1·7-:)7)

1 - Cid Carvalllo - i'SO - Pre­luc1ente.

2 - Benjamín 1.~IU'ah - PSP - R.­llltor.

3 - ChagaS RoClIl:luea "- PTB.t - GUllhermlno de Ollveirllo -

FSD5 -MariO Mal'Clm - UDN,6 - MeOelros Nc:t.o - paD.'1 - Jo~ Agrlpl.l.:l - UDN.5ecret~10 - Nunatlléa Athayde

Para estudar problemas de tu­rismo e propor medidas le­gislativas reterentesa essaindústria.

,RESOJ...[JCAC N° ô7 DE ~4-ll11) . - •(Prazo até 8-8-57) Para' apurar as irregularidades

1 -CoIOlUIlO (lCSouza ,,:,"P51' - praticadas pela .superinten.~ _ ~~~~e~~;Ulikl _ UDN _ Vice.dência das DEmPir~sads lunc,,!,,-

Presrcente; ' poradas ao om OI')· ama03 - Gut'-el 00 Amaral - FR - .Re- .'

Iaior Geral (RDlOLUf,j1AO N: '111, DJ!: 19Ht -' AJ.Ilel'tO 'rorrel- ODN (Prazo até 24-12·1957)J - !-les'tOr JOSt .;. PSD. 1 H rmes .de lioouz,," _ P6D -6 - Nltl\ COlita _ PI'S. - e; - YUkllihlgue Tallll. f1 - Pd,.. prealàen~. _ RISecl'etárla- NaJlaJabor :.tala de 2 - LuIS rouIinho - PS1' •

Carva!'10. . '. l&tor. .fteunloea _ Sc!lunCl",,-felrll8 t.a!~ I - Celso. Bran\1O - OON.

btJrllÍl 1loII Sala "Sa1l1no Bllrro:tl • 41 - Josué de Souza ,-PT.B_5 - Laurlndo Reeis - P5D.

Para investigar denúncia feita 6 - .OstoJIlRoIUskl - UON.pela Tr'lbun dCa- '1 7'- Otaclllo NecrAo .... P8D•a .a~ara pe o Secretario .... Lulza AblBa1I de P."SI', Deputado franc'SÇ() Ma- rias.cedo. . _(Il.ElSOl.UÇAO N." IICl.DE 11&1) ,

Prazo atê 20-8-1957 Paraefetuar' amplas investiga-1 - J<I&e UwomLO - t'SD - 1'1''' ções no Mercado de Seguros2- :::~~'BlIrreto -.UDN - Bt Indicando as caUsas e os r..s3 .;. ~';:~6tO PUbl10 _ Pio.ponsaveis pel~ movimento• -, OJCar .Correia _ 001'11. contra sua 'naCIonalização ej - AIltunes de Ollve1i-a':' PTB. peJa implantação do Monop6..~ : ~~~id:a~~6~.'1iho P2'8PeP• lia de Seguros no ,principal'- Jose aUlmari~ - .PElP. estabelecimento de ,créditosecre:arla -L.eCla Fontenflll. doPais. .

cHESOLtlCAO s.' 67. DE. 6-6-56>

I Prazo até 19·8-57)

UU:SOLUÇAO N' 74. OI. ÍIl54(~razo até 3-9-57)

:a - Lauro CruZ - VoN '-Pr.­e1dente.

Para investigar sôbre as agres­sõessofridas por Deputados

1 - José Jo!flJ)' - PSD - Prell-Ilenl.e.

2 - L.ourlval de Illlnetda - PSD ­li J CICeI'O' Al\'es - PSD.oi - .COelho de SOuza '- PL.11 - Guilllermln.> de Ollvell'a8 - J~é GulmarAe. - PRo'1 - Menllonça 1:11 a"a - PTB.

.8 - Nawton BelO - PSO,11 - OIi11OJl Bra'l - OD1\1,

10 - $ceááaa Q'llInl - Pl'II..U - SellmlunClól ~nCll'aáe - OON.

SecretlrlO -Joae RoC1rlluea "QtSQ,I.Z&.

ReunlOeI - 8eZlinl\aa e quartu­telraa. na e.Ja "BUeno BrandAo'" li15:11 Dora, t.' anaar~

1-C&rdOao de ·lIleneztl-" 'P8I) ...Relator.

a - Menezea PLmlll'ltel _·PSO;• - Menntti 4el.Plcebll -P'Í'B.i-ArtuiAudr' ~. PSP...

. , 8ecre.tll.ria - t.eda FonteZle11._

(REl:iOLUC;:AON· ~8. DE 8·2-501

(Prazo até 1·8·~7)

1 -LOU1'!\'ill 1e Almelca - PSP ­Prp.S1Cent.e.

2 - ErnaOI aluro - l1DN - I"e·iatcr .

a - Amom, tlllOY - PTB.4- MedeiTo-. Net'l _ paD.a -'I'aclaIl(j ne MeiO - P5D.SecretáriO - Ju;~ ROà"iiU~ ~~

tiuuza,

Para apurar denúncias contidc\;no IornaI Tribuna de lmpren­sa, de 23'12-55. contra °Se·nhor Ari Pitombo.

"Para invelltiga:'" o alto custo doensino ~articularno' Brasil.

Para apurar irregularidadesna C.O.F.A..P_ ,

(RESOi"tlÇAO N.- 89, DE 1957> t(Prazo lIté 1-8-57)

1 - Clcero Alves - PSD ..:.. Préal.dente.

2 - A1bei'to Torres - 'DDN - R..lator.

3 - AntOnio Mala - PSD.4 - Frota AgUiar - lIDN_5 - Laul'1ndo Reila - PSD_6 - Nelva Moreira - P6D.7 - SérgiO Ma.galhlies - PTB, ,Secretário - MatheUll Octllvlo

Mandarmo.Para ntudar" em geral, a po­

lítica exterior do Brasil e in"vestigar, em. particular,sôbreos' resultados obtidos pelo"Acôrdo de AssistênciaMiIi­tar" celebrado a ,15 de marçode 1952, entre o Brasil eosEstados Unidos,"(RESOLUÇAO N•• B'l, DE 1957>, IPrazo·'at6 19-9.57)

l-Augusto 'Vlana, -PRo2,- Chagas Rodrigues - PIB..a ..... GuillJerm1no de Oliveira - PSD .

U . 'd . t' õ 4 - Boraclo Lafer - PSD.rara proce er a mves Igaç- es (RESOLUQAO tt, H Dh 25' 01: 6 - 3effersonAgular _ PSD.sôbre o problema de eMergia MAIO DE115S) li-Leonardo, Barblerl. - PSP.atôniicano Brasil. ' IPrazolt6 15-8·67) 'l .... NewtonCartlelro - tlDN .8 - Nogueira da. Gama- PTB.

IU:SOLUCAO 111.', 49 D~ lo-a-II) 1- l'erelra 4a ~71l .... PSD _ 9 - Belxas Dorl. - lIDN,Prazo lteI 20·e·111~7 Preslllente. 10~ RafMl Corrêa ~ tlDN. !~

1 -Gabl'lel PIl4lIOli _ UDN _ Pre- li - 30sé Sonlfâclo - UD!'l '_Y.lce- 11 ~ Vieira ele Melo -1'50~

'a _:l~~lede ,M.&1001 ~PSD _ 3 - I~;;~~n~ã.st.)s - PTB - RI' Para apurar o montante darp·Para estudar a OrganiZação', Vlce~Pr~ldenk. '41 _ ~::ãndo I"aicl\o _ peD. cdelt2a5',:~ovcniendt~ddoaumento

atual daadministraçâoacre. - .Dagoberto ~lt8 - PSD - Re° ll _ Arnaldo ce:'1elra _ PSP. e. oeonce I Oem março:anaalegislaçâo.federal que ,-~~:Iilbo ~esOuza _ PSP. . li - Frot.'i Aguiar,:" 001'<.. de 19 6,paraas tarifas e'. regula ejnvestigarasirno :-, - Frotll Moreira .,..PIB. ~cretár10 - E:ne~to Francisco de demais taxas cobradas pelas

gUlarldadesOéorrldas d'6 8 - Armando Falcão. -PSD. . I. emprêsas de..navegação md-,1951 a 1954 na aplicação do .7s;er~~; ~orl~';'enl~~~rrell de Paraapur~r a~ .denúnci~s fei- rlt.ma e fluvial, destinadaE:.st.atuto 'dos Funclonârios Sallel, .... • ". tas p'0r Jornais da Capital d~ ao pagamento de reajusta,

-PíJbllcos ao funcionalismo do Para estudar aSltu~çao C1.ue Repubhca,quanto às,.condI· mento salarial dosmarltimcs,. .:'1'erritório do Acre.: . atravessa a pecuárIa naclo· çes de trabalho nas minas de (RESOLUQAO N.- 94. DE 19~7

•. nal e Indicar as medidas ne- carvão do Estado de Santa (Prazo. até 13-9-1957),> .'.<m;sOLtlÇAO N,DI2, oI!: 204.1111>' I cessárias à normalização do Cat~rina., 1 _ AellUo flana _ p·rn.;,. F,ll: <FrllZOatê ~U'8-57) comércio de'gado.. (RES(~~~~?e ~~9-~~;lWl> 'li ~ Amaury Pedrosa ... PSD.::";,;J;-LeoblQ'll':Leal -:ftlJ -,~ RESOLUÇAON.· 86-957 1'- Elias Adalmé _ PTB~Pre' , - Chalbaud Blscala - P60,":'. '. ,IlIkDtt, ". " .' . '.. (Prazo até 16·12.57Jsldente. 4 _ Frota Agular- tlDN.:c. a-: ';"~e1 DlpP;;"ReJator. "s - Correa di COstá. - OON - 2 - 'l'arsc..Du~a- PSD - Vlce-" ... n.W'ldo·'L'-a 1:11'110' :- PSp" ."'::,:.'. ",., ....,'. : ." '.. o. .. I Presidente. ...... ' "" li - 01lnlra f'r:l,llco - PS.L - Re-" ....... .... •...:;:;:'::l -troti'AcU1.' .... ,UJ)N•.'· ": .2 - NonatoM-arquea __ PBD -Re- . . Iltor. . é-Renato AtCher- 'PeJ>•.",.:;=~Ia~.t~r:~A~~~aG3 ~ ~~·D'Abreu.- PS~i :: g:~gor~r~;~e~"~:'_psp , ... Ten6rlo Cavalcanti "''DDN:·/:~oru.' " ';',::,,, '.: ,- Mário l'almérJo - PTB secretArlo:o- Arlmathéll'Atllarde.,' Secretário "-Ernetao de Asslll.

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T~rça-ferra 9 , i. DIARrO DOCONORESSO NACIONAl: TSeçlG rr ~ulfío de 1957 4603.' c::::: . -

Para dar parecer sôbre o Pro·jeto de iniCiativa co Podei'ExecutiVO que dispôe sôbrea reforma geral do sistemaadministrativo da União.

1 - AlUI.lo Alvea - O'DN.A, - ArnBI(j, cerl1cll'a ... psp,a - Gustavo Capanema - PSO.4 - Josue de' Castro - PTB.

~ - aoraclO ...alel - P61J.11 - !..oopo COllUlo - PaP.7 - Oàl1011 Braga - UIlN.

Para proceder à revisãoConiolidaçãe das LeiaTrabalho.

1 - AllraoStetnbruch - PTliI.;,\ - Ernaw 8&tU'o - UON,~ - JOUeraOD Ai\l1lr - ND.t _ J..olcur,o Leite - CDJt.:t - LO\U'lvlll àO AimClàll - PSi'.li - MoUl')' remallaea - P5D.7 - Ralml1nàaà. Brao - PR.a - SliViO SaMOD ... PTB.

Para estudar O problema do in­quilinatoe propôr as neces'

i rárias medidas legislativas.1-- Abguar Bastos - P'I'B.2 - .Ba.da.r6 Junior -' PSO,a - Chagc.s Freitll8 - PSp.4 - JoãO Menezes - p50.5 - Tal'cliso Mala - UDN.

1 - Lauríndo Rellla - PSD - Pre­sidente.

:I - Georlles Galvlio - PTB - Re-lator.

3 - Nelva Moreira - PSP.4 - Newton Belo - PSD.5 - OstoJa Rogusld. - UD~.

Secretário - Albi!rto N. G. deOliveira..

COMlSSõES MISTAS 1.:N· :8 .. - &tl!:! .l)l'Cljctos acham-se I"9rla, no Mi111lterio ~:lsllúde, I Se~anexados ao Pl'OJeto n.· UI82/5ô. [çâo de Assistdl1cla Socl,l e instlt~H

Para elaborar Projeto de Lei d. I ~~st~~e D~3.;;~~ator o Sr. Deput:l,do ~~~~~. 2: ~~;~~e:o~aj' d:ól J(~~~cô~f~~\Reforma Agrária.' so Sr, Deputado Lucidio RaU1cs,

- para. relatar, A seguir, d'eu eonne-L - COlombO ele soua - PSi'. O Economia cimento à Coml"úo de que recebe-

(Il.ESOLUQAO N,- 32, DE 4·8-1955) ~ - panlel ee c":l'va~o - 'p1\. e ra d,a. Fábrica Naciol:al de Motcr~,Oi - Lrll Meunlltl& _ t10l'l. cópia dos contra tos r;l1e a m~sn':3t- Joao AUneaell P~p. ATA DA 24," RF.:UNIAO O:r:mn,A- mantém com seus üis:ribtüdOl"~5, ae5 - .lonllol l::IllmC.llllo - 1"1'B. RIA, REAL1ZADA E!lo! 2 DE' JIJ- acõrdo com o re-iuerlmento do S€-~ - Neltor lJuv.rte - .Pl:llJ. LHO DE 19E7. nhor Deputado Luiz Tourlnho 11

quem o distrlhU\u para exame. ccn­Aos dlos dia~ do mês de julho d,e cedeu 11 pa;D v,'a 110 S~, Deputado

mil noveuentoa e clnquenta e sete Lucídio Ramcs a, fim de que Suareuníram-ss, às 15,15 horas, na Sa~ Ex,", apresentasse parecer ao proje­10. "CarlO/l Peh:oto Filho", as tm'- to n.> 4.987.54 que "Cria no ~'!il:!s­mas A e B da Comissão ~a .Ecouo- térío da Saúde, a Seção c:,~ Assísrêu­mia, Encontra vam-se pr~sente.s os da 50<:Ial e Institui meios de reín­Senhor,es D9pt1tad'os pamel, Farnco tegra.r na vida econômica OS egres­- Presidente, JOf:e Alves, Vlce-Pre- sos de lepl'ocômios". O parecer desid.ente da turrnn A, Luiz Toul'ln.ho, S, Ex," foi nos têrmcs do substltuti­Joao Menezes, Sérgio ,Ma.gnll1aes, vo apresentado. r"~a Com:êsão deC3.l·nelr_o de Loyola, LUc.dlo namcs, S~,ojde, A materta sorreu longa~apoleao FollteneU~, Con:~areceu discussão, que prosseguirá em outraaínda o Senhor Deputado Mallo Go- reunlão . sonctrcu o Sc.nbor J:>~&J.mes: deíxararn de comparecer os lente ao senhor Deputado LucldiOSenhores Deputados Armando Ro- Ramos ler o parecei' do Senhor

d lemberg - Vlce.Presic,~nte da tur- Deputac-o Hermes de Souza, ausente,a ma B, Ca,rlos. Jerel.ssati, Hugo cs- à. Mensagem do Poder lil'>cc\lt,lvodo bl'a~ José Mll:a,gl1a, Rubens Beral'do, n,. 620.~-õ, l1u~ encamínha a. "Con­

Flo.lano RublJu, Pacheco Chaves, vencão Internacioal para a Prote­RoXo Loureiro e Uriel Ah1m; e, por çãc aos Vegetais, assinada em' Roma.mottvcs justLflca(\os os Senhores em novembro de 1951", O parecerDeputados I1eobel'to Leal" QUirlno.!de S, ~,' foi f avorâvel . O senhorFerl'elra, Ernesto Saboya, D.las Lins, Deputa,do Lucídio Ramos solicitou. eBrasílloMachaclo, Drault Ernn,n~', obteve vista. As 16,40 horas toJ en­Ostoja RoguskL O Eenhol' ?l'csl den:e cerrada a reunião do que, pare,dlstr1buiu os'seguintes pl'oJetcs: nu-I constar lllvrel ,ll. presente ata.mero 2,189-56 (tue "concede isenção que, lida e julgada cctúormil, silrâ.dia direitos aduaneiros Inclusive adi- Ia:o,sJnada pelo Senhor prellJdente. _CiOMl de 10%, impõsto de cOllsu'l~jalda Band,elra Gol.s Ljipe.s .,.. se­mo e mals taxas alfandegiÍrlss para ICl'etál'i-omaterlaJs import~dos pela Ci~, Te-' ,lefónlea d,a Borda do Campo", aos 'I1:RMO DE: RJEUNIAOSenhores Deputados Pacheco Chaves " .e Luiz Tout'lnho, respec' ivaU1'!nte Aos quatro dIas do mes de julhopara. relatar e rever: 2,523-57 aue de, mil llovecentos e clnqUenta e, .s~!e

"Oonced'e isenção cle direlt~s adua. delliou de reun':.l'~se, por falt~ de 'lU­nell'os InchlSlve adldona1 de 10%. l1lero, a Comlssaode Econol1lla~ CQn­impOsto d'e consumo e ma.ls taxas al- tudo, compnre~el'am ate às '16· horasfnnde"árlastlal'lIo matel'iais impor. os Senhores Deputados, Daniel Fa.­tad'O& " Dela' eia, Intermunicloal de raco - Pl'esidente, Cal'nell'O de Luyo-

_ Telefonê Ltda, de Batata.is" âos Se- la,. Luoidlo Ramos, Roxo Lour~'fo eATAS DAS COMISSOES nllores Deputados pacheeo Chal'fs e Sl:!l'Jlo Mal>~l.'1ães; ,ausentes os S.nho.Lui" Toul'lnho respedlvamente para.ll'es DeputllQOS Jose Alves e Armando

, ,,' rela~tar e reve~'; 2,554-57 QUil "Con- Role!Uberg, l'espect vamente V'ce·Comissões Permanentes ~~lltla o y?to do SI. Deputado Aa-I Ce(}e is,enção d'e tOdes 05 dh'citos de Presldoente das turmas A e B, Fl~.la.o stell1)nuch, e a emenda (io Sr. imno"'tação para ~uatro sinos d a"o 1 riano RUblm, Carlos Jarelssa:ti, Huoo

O ...,J' Deputa,do Carlos Lacerda. ac § 5. 0 fU~ãidQ acess6rios' ~ toque eQuã. Cabl'al, João Mellilzes, QuIrmo ~r-e Constltuiçâoe ustlga d,o artigo, ccnt;.'ll 05 ,voto" cios S1'S. tI'O máqulne.s de tccll.e e motor elé- relra, José Mlraglla, Rubens J3era~do,

D0putados Aarao St0IDbru.ch e Ma. bico doado no Convento ciOs Fl'an- ~ralJOleão Fontenel~e e UI'le! AIl'lm, e,9.a ,REUN!AO ORI:!INARIA noel Barbuda; l'ejeItada emeMa; doi ci.:canos daS Porciúncula de santa. P~l' motivos justiflCados os scnllo~f!S

Turma t'B": r. Deputaclo ~a~'ão SteinbruClh, tes-\ na, em Nlterol, Estado do Rio", aos DeputadOS ;Leob~to ~eal, Br~91ft~ingindo o d)J.'e.to ele voto aCIS sin- Senhores Deputados Luiz Tour1t1ho e Machado, D.as L ns, f.toja ROg'I3!;Ó

Aos quatJ:o dias do mês de Julho dlcallzados, contra os voto.s do AU- Pacheco Cl1a,'cs, l'espectivamel1te Drault Ernany e Ern.sto S~boya, _do MO de mil nove~ntos e Coi'l1qüen- tor e do sr. Deputa.doManoel;aar-para rolata'l'reVel': 1.3'18-56 que Senhor Pr~de.n~dl.Stríbu.u"Osseta e sece, às qulllZe horas 'e. tr.U1ta bUda; Art. 10 - Aprovado, unant- .,Altera, acHtai:do, 'o Dee~cto-l€1 nü- guint~s proj~;o~, • .451-:fj",qur o :~ttr~111ÍllUtoS,na Sala Afrânio de Melo memellte; Art. 11 ,...Aprovado, CO!?- mero 5B .de 1íl de dezembr. de 1937 e o'pal~grafoO~nJdo ~~ ~ld~' Ín1:/ deFranco, reuniu-se a Comissão. ele tra o voto do' Sr. Deputado Aarao sua regulamentaç/i.O" aos senhores nU11';;10 1,5 ,e e z~ r~;íOOnstlttÚiÇiilo C' JUS~iça, eni. sessã.oo Steinbruch, que· apresentO'U emenda Deputados Ul'l€-l Alvim e Floriano 1951., aos ~e~~~s c~~:~~,~~c~ol'dinâ.rlil. ,de 15Uo" Turma ":B", sob su»resslva de parte do artigo. Esta Rubim resp'actlvamente par~ relatar Menezes e rI. . l-e~er' nú­li presidência do. Sr. Deputaclo 011· emenda foi rejeitada, contra o voto e l'~ver; 2,454-57 que "Rtegula '\ ven. tivamenteo!'~ llo re.~ .llfeide boénêf:closveil'aEI'it~, pl'e.sentes Oll' ISrs. Depu- do Autor; Mt .. 12 - Aprovado. una.- <dao de,açõe.s de Eoc1edades anàl::lllllai', ~~roa~c~lãfosC!~s ::SoCiaC}ões R\l~aist'tdQS Noguelracla. Gamai Allomar nlmemente. As de?JCltohOras,. fOI inclusive·' d'8 " economia mista, per- d" ls dá outras providências"Balceu:o, Bllac PJnto, AmaU1}'pe. enCel'l'a,Ô!a. a reunião. E,para cona· rencenre à Uniiio, MS Estados e nos ags 1'as~nhores DeputadOS .NapclleãoÔdrosCl,paulo Geàmano, JOoaqulm tal', eu, Paulo Rocha, Secl'etál'io,la. MunlclplQS", a<lS Senhores Depu- Fol1tenelle e Lucld'o Ramos re.spect!­Duval, 'I'elxeil'A GueJros, Rondou pa- vre! a pre~ente ata. ·que será pu!:llJi. tados João, Menezes " Newton Cal'" val1lente para l'clatar e rever; 2,303<:1leco, Man~el BEU'buda, Clcel:O AI, cada e. assmada pelo SI', Pl·esldente. neh'o, respeetlv31Uente pa.ra ~latal' de 1957 que, ,"LIbera gradualmente oves e, Aarllo Stelnbl'Uch, L1da. e ulna vel!; aprovada. e revel': 1.149-56 que. "Autoriza a ll1él'ca~o ,cambial' cria os ámos. fJ)l'OSapl'OVada fi ata 'da.. reunião anterior, constituição de Companhia hle1roelé-, para elefesa esconôl1lica li méll:1orla datOl'~ , exa.mlnadas '. a.s,' seguintes pro- trfcaéé, aos .SellllOresDeputadoa Sér· produtividade, estabelece, a: liberdadej)oslçoes: 1) Pl'01et0 1L, · 1.676/56 - ERiRATA glo Joi!lt!]'aJhaes eHllgoCabral, res· de comércio 'exterior e' dl1 oUtra.sl~ro.da COmissão d~ EconQmia,' qUe Cl'1a NIlo DJstribulc.1o realizada. no dia pe<ltll'amente para relatar e )'ever; vidéncias". aos Senhores Di!puta.dOSwna .ccntl'ibuiçao(}bl'1g'atór:e;' deno, • 2,7~7·57 que "Autoriza ° Poder Exe- Bl'a5illoMachado e Sérgio. Magalhll.ea,mil1Mia "contribuição' de "defesa. fIo- 2-7.57, publicada no Diário ,dO oon- cntlvo a abrir. pelo Mlnlsté~·io. da respectivamente pa.:·a relatare. rever:l'estal". Rclatol':Dllputado Allomar ~11esso Nla.cicmal de 4-7-57,plÍoglna Justiça e Negócios Interiores; o crê· V119-S'T que I>Autoriza o Poder El:e­Baleei.ro', ParGcel' p:ela InconstJtu· Mas, seção r, c,aluna 3, c'~ve cor.atar dil:o especial de. ~'$ 2.()OO.OOO,íJO'cutivo a. conceder. pelo' MiniStério da. 'oionalidaele. Foi dellbel'adopubllcal' o seguinte: destinada à conclusão das. obrlllS .dOAgricultUI'So um auxilio d'E!Cl'$ ......o pareceI'. Aàiado. 2) . Pl'ojeto, ntl- Pa.trona to Agrlcola 'e Industrial "Pai 300.000,00 à terceira CQnfet'ência,domero 1:471/~9·,... óa.Coml.ssl\o M1.s- Ao Sr, DElputado Nestcl' Duai'te: Joaqujlll~', de AI:aguarl,MInas Ge-'Trlgo a. se realizar em Bagé•.Riota. de Leis 'Comple.mentEU·es, que d;"'- Projeto 1)1)5/56, do Sr. LulzOOll1- l'ais", aosSellhOres Deputa(\'OsSér- Grande do SuI",' aOllSenhoresDcP\l.llõe sõbl'e ClS dlssldloscoliõUVCli cle pagnoni, que ~ii;põe sôbl'e a impor- glo Magalhães e Hugo cabral. rea· taclbs Carlos JerelS4l1tl e João Mel:ie.'trabalho, regulando. O ,art, 12,1, §, 2, o taç,ã.o. de trigo,pectlvamente pP.4'lI', relatar...e,rever:zes, l'e8pectlvllmentepara relata.r',e,r~.,'(} o art,.J58àll constitufção ,Fe~ 2.000-56 qUe "Pro1beà.s r~putlçõesver; 2.610.57, que. I>D~p~. sôb~, a,;d-eral. .Rel~t<lI·: Depuca.doJoaqulm Projeto 1.08tl/ã6; doer. Rondon IlWbllelts comprarem noexterlor,pro'aj:lllen~ da qUotado'l:m~~~., v.a"Duval. Parecer. concluindo por ,suba- Paoheco,' que :~enta' de pagamento dutos lnanuf3.tUl'arioi ,slm11area . aos Renda dest'nada ao.s munlcll'los ,eos,tltLltll'o,' Continuando oexamo. do <10 direitos de tmportaçãoetaxlIs de fabt'!cação n!lCIOnal~' aO/l Senho- ~nhQr~$ Deputa.doaUrlelAlvjm ~~':,substitutivo apresentado.' p~10 'I!Cla- aduanelras, exceto a, de P.J'evldêncla res Deputados Roxo LOureiro e Lu:- Oarnelro de '"LoY<lla ~~vam,(\n .•",:,tor ,li. Oo~ão deliberou: Art. 9. 0 SOcial,. 11laterlaJs 'deiltlnlldosà' ela, ddlo Ramos, l'Cs)J«!t1vamente plI.l'a pararellltar. & ".rever. 2,82~:-?;7, que",- 'AptClV\\t\'JII o texto do su~tttutivo•.(\\l"Telefoncs do BtI:\slloentra.l. Tcla'7(1l' e r~\'er; n,· 4:~87.S4 que "Autorizn.oJ:llOder E.'(ecutivo ,8. nbrt~0i~

(RESOLUÇAO N,Q 47, DE 6·12·195';)

(Prazo iloté .·12·5'1)

1 - Emlllo Carlos - PTN - Pre.a111ente.

:I - AUI'ello Vian~ ,;... lisa - Re-lator.

3 - 0&1'108 Pinto - PSD.4 - Cunha Bastos - UDN.li - Da\loberto .SaUel ...; pst>.6- Licltor Filho - PrB.7 - João A8'l'lplllQ - tiDN.8 - Manoel NOI'als - fIt.9 - Plac:lclo Rocha - .PSP,

10 - sergIo Magalhães - Pl'D.11 - LVlIn Bicho.ra - pI.. ,

lilecretárlo o:- Ernesto de AIlsu.

Para investigar as relações ha­vidas e existentes entre aEmprêsa Curzi Ltda. e o Go­vêrno da União.

Para investrgar ascausas reaise indicar os .remédios paracombate ao encarecimentodo custo de vida.

Page 8: ESTADOS UNIDOS DIÁRIO DO CONGRESSO· NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD09JUL1957.pdf · 2011. 11. 19. · ESTADOS UNIDOS DO BRAsIL DIÁRIO DO CONGRESSO· NACIONAL 'SECA0

'4604 Têrça-feira 9..c::::=,

DIARIO DO CONCRESSO NAC10NAt:: '(Seção l) JulI;o ae1951 "::::=:::Jl

....

Exmo. Sr. Fl'csidentt.,

Na qualidade de ilder, requerciro a 'V. Ex.~ seja concedida. a palavra noBrande expediente do, dü\ 10 do cor­rente ao Deputado Josue de Castro.

Rio, 2 de julho de lU57. - Vieirade .1:eI10.

79~ SL:SSÁO EM 8 DE JULHODE 1957

PRESIDG:NCIA DOS SRS. : FLORESDA CUNHA, 1," VICE-PRESIDEN·TE; ULISSES GUlMARil.ES, PRESIDENTE: E NICANOR SILVA, 2,SECRETARIO.

Às 14 horas comparecem OISenhores

Ulisses GulmorãesFlores da Cunhn oWilson Fadul ,Nlcanor Silva.Díx-huít Rosr.do,

Alllo:ol1"s: 'Antonio Maia PSD..

Pará:MaranhãotPlaul r

Marcos Parente - UDN o

Pamíba:Ivan Bíchara - pr:.Pereira Diniz - PL.

Pernambuco:Moury Fernandes. - PSOoOscar Carneiro -PSD.Osvaldo Lima Filho-- PSP.Pio, Guerra - UDN,

Alagoas:Ary Pltcmbe - PTB.Aurélio Viana - PSB.

Sergipe:Jocelino ,Carvalho -UDN (31·7

de 1957).Seixas Dõria - UDN.

Bahia: "Berbert de Castro - PSO (9.10 de

'1957).DóJntas Júaior - UDN.José Guimarães -- PRoOliveira Britto - PSD.;Rui SantCls - UDN..

Rio doi! Janeiro:Ailrão Steirbruch -, PTB.;Carlos Pinto - PSD,Celso Peçallha ..... ' PSP,José Alves - PTB.

Distrito Federàl:Frota Aguiar -UON.José Tal.rico - PTB (28,:~.5?) o;

Sérgio Magalhães - PTB.Segadas Viana - PTB (28·C) ,d~

1957.Minas Gerois:

Gabriel Passos ...;. UDN.Geraldo Mascarenhas - PT13 (19.1)

de 19571.José Bonifádo- UDN.,Olacilio Negrão - PSD.Rondon Pacheco - UDN.Último de Cm'valho- PSD.

São Paulo:Broca Filho - PSP.

,Leonardo Barbieri - PSP.Yukishigue SúmUla ~ PSD.

GoiáS:Benedito Va: - PSD."Mato Grnsso:Corrêa da Costa - UDN..Saldanha Dcr:i -,UDNo

Paraná:, Chalbaud Blscaia-PSD.,Humbcrto MollnóJro "-,- PTB (í~10

de 19'57). ', Portugal Tavilres -,- PRo

Sanl" C"larinóJ: , _Carneiro Leyo)n - UDN.Waederley Junior -UON.",

V:lSCO Filho.Paulo Frclrc.Olavo Costa.Hel'bcl't.Levy.Gabriel Hermes.Dilel'manclo CruZ.YUldshire Tamura.Chagas Rodrigues.Carmelo d·Agostil10.'Saldallllo. Dc 'z1. 'Monteiro de Barl'osoLll.coh1 ~'cliciano.

Oto.o:Jio Negl'oo.

Plinio RibeirCl.PCI'ell'a Lima.Gabl'iel F'assos.Sergi.., Magalhães.C:I1'los Pinto.Emam Sãtil'o.FI'ota Aguiar.Clodomir M.ilet.Josô ,Sal'1ley•Jefferson de Aguiar.Armallct~ Falcão.José Talal'ico,AUredCl Palel'mo.Colombo de Souza..Aurélio Vianna.Seixas D6ria.

Mal'io Martins.Cal'los Lacerda.Lino Braun.Magalhães Plnto.

, Correia da Costa.Gurgel do ....mural,CaÍlll,JOS Ven~al.Os'car COI'rê::.Frota MOl'ell'a,Fel'11ando Fel'rariElias Adalme,­José Guiomard.Castilho Cabral.

, Oliveira Fl'allco .Plvonsil' Cõrtes.Pedro Braga, 'Buzzl MendonçaAnisio, Rocha.Ivan Blchara.Antônio Carlos.'Rogê Fenell'a.Josué de Castro.Gebrges Gàlvii.o.Arino de Matos.Lui:.l,Compagnor,e,Segadas ,Vianna.Newton Carneiro.Abguar Bastéa.Fp.l'relra Martlns.

uRADOr.ES DESIGNADOS,

Rogé Fel'l'cil'u,AL.,'eda F'alcl'mo.

Grande Expediente

Lino Braun (2),

Rogê Ferreira (2).

A11tonio Carlos (2l.

Al'1l10 de Mauos (3) o

Luiz CaDlpa~uone (4),

Wnldemal' Rupp (4) o

COl'réa da CosCa. (5).

José Sal'lley (5).

Gnorges Galvão (2 e 5).

oscsr carneír» (11).

Aarão Stcinl.ll'Ucl1 (8).

último de Carvalho (8) o

Al'y Pítombo (8).

Geraldo MUscul'cn!1as (8),'

Benedicto Vaz «( a 8) o

Sérgio Ma..alhães (5 e 8) o

José Talarlco (3 e a).Fl'ota Aguiur (1 a 8).

O GRANDE EXPE:lIENTE DE HO·JE, SEl'l.!l.' DES'rINADC' A C"'-'E­MORAÇAO DA REVOLUÇAOCONS'I'I'l'UCIONAL1STA DE SAOP....ULO, EM 1932.

Início do Expedientl'

Comissão Espec[r.l

Da Bacia do São Fr211cisco

Osvaldo Lima Filho.

Clodomlr Milet.

Yuklshigue Tar" 1':1.

Aurélio Vio,lllla.

Cl\rdoso de Menezes,

, MachadCl SObrinho.

Armal'ldo Corrêa.

Ponciano dos Santos

Jefierson de A!1uiar

<MarCOs o Parente.

SerafimBertaso,

Segadas Vianna;

'Huberto QClbbl.

joãoFlco'· (l).

De ordem do senhor Pl'eslden;c fi­cam convocados os sennore.s unem­bros desta oomíssão, para uma reu­nião extracrdínána, que se real1l1:lrlÍterça-íeírn, dia', 9 do corrente, 11~Sala "AntÔl1:o Carlos", à.; quinzehoras e trinta minutos, com a ~e­8uint-~ pauta:

A!lrecia~ão das emendas of-e"'eci~das ao subanexo 3,02 - C011s',)1110Nacional de Ec~nelllia (Re:ato~' ­Armando Lagcs),

Sala "Antônio Carlos", 8 de julhoele 1957. --Angelo Jo~1i. Va.el/a Se-cl'etãJ:io.· ,

3' SESSÃO _LEGISLATIVA OR­DI~JARlA DA 3~ LEGlSLf,TURA

CONVOCAÇAD

De -ordem do Sr. Presidente, fiCamconvocados Os scnhol'es membl'os daComissão Especial da Bacia do São'Francisco, pam uma l'euniâo que serealizará, térça-felra, dia 9 de julhoc\c 1957, à$ 15 horas, na Sala "PaUlodc Frontin",- Lueilia A.7narmho àeOlil)cll'a. Secretâl'ia.

De FinançasPROJETO No" 883-55 E ANEX-'S

De Orçamento e FiscalizacãoFinanceira •

ATA DA 7,a REUN1AO EXTRAOR­DINARIA, EM 4 DE JULHO DE1957.

Tl'ibtmaJ de contas, das quais roirejeitada n de 11," 1, e aprovadas asde números: 2, 10 cccm subemendareduzindo pnm o-s 91. OOQ,OQ) e 23(com suocmendn rcduaíndo para Cl'$165,000,00). A Comissflo ap"oVou, porsugestâc do senhor Ranicl': M:mzilli,o critério de ser concedíua o au­mento de 30% para comcua.íveís eIib:'iíicanLes, em face lia majJrllç'lOcio rcspectlvo ímpôsto . Na díscussãoda matéria, fll'i2l':lm uso da palavraos senhores Tarso Dutra, Col~mbo deS,)uza e Raniel'! Mazzilll. Aindn porproposta do S2nhor Ranier! Mazz!lli,a Comissão aprovou crltérlo de 01'-

~ ERR,\:rA d..m geral, d'2 admiti:', 1111 ~u'bconsig-POI' havel'el; s1d, omitidas na parte nação: "telefones, teleroneruus, tele­

do espelho, do Sup:emllnto entre as\ gramas, radícgrnmas, porte j::~tal e Iemendas aprovadas p'clnConl'ssíio c'l'! assinatura de Oaíxas pcstals", nu­1"inan'.las e na página 305, La coluna, mentes até cínqüenta, llOl' cento, FI­emendas de Plenário aprovadas: 1n- naimente, a comissão aprovou re-clulr as de números 102 e 179. qU~iI?entQ do sen1101: C10V1S,Pestana,

Sala Rêno Barl'Os em 8-7-1956, sol.cltand,Cl inrormaeões_à 11'erelCUl'a~, d1. Distl'lto Fedeml, sobre o Oficio

1123, de 1956, do Tribuna! de contns,o redações para segunda discussãodos Projetos números: l,244-A, de1956, que díspõe o pagamento decooperações Imanceíras n[.o ínscritcsem "fretes a pagar" e::, 42l-A, de1>)(j7, que rennce, sem ônus a lel n,"2.mJo5, de 1956 (Orçamento 'de 1957).Ai; dezessete horas e trín: a minutos,foi encerrada ti reuníãoe, pal'a cons­tar, eu, Angelo JOsé Varella, Sec:'e­tárío, lavrei apresente ata que. de­po!s de lida e aprovada Será assina­da pelo Senhor Presidente,

CONVOCAÇãO

pelo MlnLstérlo da Agricultura, o cl'é~

(\lt~ especial de ors 1. 500,000,00 paraauxínar a prnneíra Expos'çâo .~grolle-

,cual'a de Suntiago, Rio, Grande daSul". aos Senhores Deputados JoséAl-;""::,, e José Mil'a,;l1a, respect.vamentcpara relatar e revel'. Para constar,la vreí o presente térmo, DejA1doBaIldeim Góis Lopes - Secl'et:i.i'10.

As dezesseis horas e qu:nze mínu­tos do dia quatro de julho de milnovecentos e' cínquenta e sete, na

-Sala "Antõ.!liCl Cal'los"" re-unu-seesta Comlssao, presentes os senho­res: Wagn-er Estellta, Pl'esidente;Armando Corrêa - Bento Gonç.al­ves _ Daniel Dlpp - Gullhermino

'Oliveira - H~l'bert Levy - JoséBonifácio - Mário Palmêrio - Mar­tins Rodrigues - pontes Vieira ­]\a.1ael Cincurá _ Virgílio TâvOl'U­Clóvis Pestana - Colombo doe 'sou­za ~ Flladelfo Garcia - Janclllhy

'Cal'lleiro - João Agripino - MUtcn, B::andão - Runicri Mazzilli - ViCtCll"Is.&ler - Antônio Carlos - Carlos

, Jereis.sati - Chagas' RClc1l:igues ­,Cunha Bas:os - COl'rêu da costa ­Manuel Barbuda - Nilo coelho e

, Tarso Dutra, Deixaram de com~are­

,cer os senhores: Jl,rnaldo C'erd~Í1'a­,Aloysio de Castro - Getúlio Miou­,rl1O - Lino Braun - Luis Viana -Sigefrec\o Pacheco - Souto Malo,'-

,Armando Lages .;... Carlos AI\;'uquer­que - Joaquim RalUOS - 'JanasB::hiense ...;. Leite Neto - N~lsonOmegn:a :.... Raymundo Padilha e Re­nato Archer.' Havendo número legal,foi, iniciada a reunião. Lida, semobservações, aprovada e a~sinadlr a

,fita' da reunião anterior, ,o, J;cnhorPresidentê mandou que o s2nhClr se­cretário proeedesse à .leitura do ex­pediente, constante, do convite, fel­1.0 à COomissão, pai'a vLsita ao Insti­tuto de Oleoso Em seguida o senhorRanieri Mazzili apl'esento,u parecer,~Ql:re a emenda geral n,o 2, Clfereclda'ao projeto n.o 2,620, de 1957. a qual,submetida a votos, foi apl'<lvada. Osenhor Martins Rodrigues passou e!ll­'tão a "relata... o SUbllllcx04;03 ­

'Estado-Maior das F6rç'as Armadas,do,referido projeto, que fOI aprova­elo; ressalvadas as emendas. A, Co·roissãoaprovou as dl' núm( K-S: :4(C<J;tl sutemenda reduzindo pal'a Cr$'7liO ' 000,00) , 3 (com subemenda l'C-

• c1uzindopara Cr$ 325,OOO,{)'~l,.,13: 15 ,, 'com subemenda reduzindo para Cr$. i.680.000,OO, por propostadoscnholrRanierl Mazzlllll e 18, (eom sup\:­

, :menda reduzindo ,para Cr$ ••••• ,. ,tiOO" 000,00). Foram rejeitadas' as

" emendas ele números: 1, 5, ,7, 8, 9, 11 e 17,e: por Infração das' normas,

, ",(Jrçamentárlas, as, de núme:os: 4, li,":11.}, 12 e, 14" A emendan,016 toi,·-;-,eonsideradll nade n,o 15.0 senhor-'Presidente pediu ácssenhoreli rela-

tores que. nos seUli paNi:leres,d~sta­, .cassem as' emendas' que' ferissem, as

:normas estabelecldas" ,na Resolução':,,1l1.~ 95,de 1957 ,Emsegulda, o senhor':Filadelfo Garcia ,relatou,' asemenel~lf

,adiadas • oferecidas 'ao Anexo 3,.'

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. Julho da 19.57 4505.'DTARIO' 00 ~ONaRESSO' NACIONAl': '(Seçl«" ir

Secretário) ­ata da sessãoé, sem obser-

REQUE;::IMENTOS

Slo deferic:os os seguintes

o SR, PRESIDENTE:

Rio Grande do Sul:Clóvis Pestana - PSO.Daniel Faraco - P5D.Flores da Cunha.Luiz Compognoni - PRP.·Silvio Sanson - PTB,Tarso Dutra - PSD - (54)'.

o SR, PRESIDENTE:

- Pas:l:I-se ü leitul'a elo expediente,

Rio de Janeil'o, 27-6-1957.

OflclCl N.o '70.

Senhol' Presidente:

De .acôrcio com o requel'imento doSenItor Ultimo de CarvalhO, apro.vado pell' esta Comissão em reuniãode 25-6-1957, ter.no a honra de soll.citar de Vossa Excelência aS neces­sárias pl'ovielénchs no sentido de quesejam requel'idas aoa. Ministério daAgricultura as informações abaixo, areRpeltCl do Projeto n,· 2.414·57:

1) Há. convênIo entre a instituiçãoe o:MJn\stér\o da Agricultura para aconstruGão do apl'endlzaelo agrícola?

2) l1: do interê~se. público a conces­são de tal ol'édito?

AoroveHo o ,ensejo para reiterara Vossa Flxcelêr.cla os· protestos domue mais profundo respeito.....Deputado Broca Filho (Noexerclc1oda Previdência),

Rio de Janell'o,1957.· .

Oficio n.o 75,

Senhor l?residente:

De acÔrdocom o 'requel'Imento doSenhol' 'último de Carvalho, aprovadoPOI' esta Comissáo" em reunião.. de~1·6-195'7, tenho a hom'a de sol1cltarnV. Ex.~ ns necessárias providên­cias n(l sentido de que seja. ouvidaa ComIssão.· de :E:conomla li. respeitoao Pro,leto n,o 2,866-57, qu.e "auto.rf~l1. o Poder Executivo aa.brlr. peloMinistél'lo. da. Agricultura,· o. créditoesoeclal de Cr$ 5,000.000,00, para, au­l(lliar a 9,& ExposlCãoAgro~l'ecuárla

ti l'eal1~ar-se.. em Lages,·. Estado, deSantll Catarina."· ..

Anrovelto . o euSejollal'a . reiterara V. lil1C,a ()s protestos do. ·meu'malsnr.oflmdo· respeIto•. - Ces4r Prieto,Presidente da Comissão de Finanlla.a,

(Servindo como 2,0procede à leH111'a daantecedente, :1. quaivações, assínaca,

o SR, WILSON FAnUL:(l,oSecl'~tál'io) proeede 11. leitura

do seguinte

l?o SI'. Armando Lages,gluntes têrmos:

Exmo, Sr. Presidente dados Depuhdos:

Levo ao conhecímento de V. Ex:,"que nesta data estou reassumíndo oexel'cieio do meu mandato, desistindodo rest~nte da llccnra para truta­mento de S:lúd2qUe lne toi ,con­cedlca,

Sal'! das Sessões, em 8 de julhode 1957, - Armando SaZgadoLagcs.

19~i~ de Janeiro, 12 de junho ao 6-1957, tenho a honra de llOllcltar a.' Aproveito o ensejo pal'a reiterar aV. Ex.~ aoS necessárias prOvielêlJcla.s 1 V. E:l:," os protestos do meu mais

Oficio 11•• 76. no ,sentidll ele que ~jll. OUVIdo 'I MI- 1profuncto respeíto. - Brllca Filho ­nl.stérlo da. .Educaçao a. re.sp~lto do No exerclclo da Pre.sldêncla

Senhol' Pt'esldente: Projeto n.o 2 ,277-1957 "que autoriza . 'De acordo com o requerimento do o Poder EXecutivo a abrl1' o cl'édlto Rio de Janeiro, L" de julho de 19~1.

Senhol' 'último de Oarvalho, apro- especial de Cr$ 300,OOO,ao come cu- Oficio n' 801" xílío ao Primeiro CClngresso .Naclollal .•vaelo por esta Comissão em reuníãc dos Vendedores de JOl'l1a.l/j e Re- Sen,uor Pl'esldenw,de 11-6-1951, tenho a honra de seu- vístas",

_ A llsta de presença acusa o com- citar a V. EK." as necessárias provi. Aproveito o ensejo para. retirar a De ACôrd? com .~, requerimento doI t dêncías no sentido de que ejll re- V, EK," car prctestos do meu maís Senllor Pel~ll'[l Ornlz, aprovado por

f:J~;,men o ele 54 Senhores Depu- querida ao Ministério da. Fazenda a pl'o:fundo respettc. _ Cesar .Prieto _ esta Comls.s1hO em reuníão de 25-6-57,Estã aberta a ssesâo , informação abaíxo, a respeite do Pro· Pl'esielente da Coml&ã.o de Finanças. sonho a ncnru de sollcltar a vossa.jeto nP 1.972-1956, Excelilncla as necessárlas provídên-

_ Qual a repercussão, no Orça. Rio de Janero, 12 de junl10de 1957, cias no sentídn de que sejam OUV1~G:SRALDO MASCARE. mente da União, se aprovado o pro- Oficio n. llO dos o MinIStério da Agricultura e a

jeto acima? • , ala.' Hldrelétl'lca do SIÍIO FrancISCoAproveito o ensejo para reiterar Senhol' Presidente; II respeito do Pl'Ojeto n.0968-56 quê

a v,. EK," os protestos do meu mais De acôrdo com' o requertmento do "au:CI'lza o Poder Executivo 11 abrirprorundc respeite. _ cesar Prieto, SenhOl' Vitimo de CarvalhO aprovado o-crédíto especlal de CI'$ SO.OOO,I}OO,QOPl'esldente da Comissão de Finanças. POI' esta oomlsãa, em ré unl:J.o d~ para. a conscrução das linhas de trans­

Rio de Janell'O,' 1,0 de J'who de 11-6-1957, tenho P. honm de sCll1oi- m_ls.sao da Usma de Bananeu,lJ.(j para1957, tal' li V, EX,a as necessarías provi- S~o FelIpe Nllza;,e e lVIaragoglpe, no

déncias no sentido de que seja ou- Estado da Bahia •Oficio n." 77. viela a comíssãc de Economia a res- Ap,ro~eito .o ensejo para reiterar a

peito do Projoeto 11," 2,233-57 "que au- V: Ex, os. protestos cio }neUmalSSenhor Fresldente, toríza 'o Puder EKecuclvo a ubrir ploful1do resperco. - Broca Filho ­De acôrdo com o l"Cquerlmento elo pel-o Mmistél'io d~ Fa~enda, o crMi.' Pl'esldeut~ ela COlllwão de Finanças,

Senhor Vasco FJlho, tenho a hol1l'u to espeeíal de Cr$ 20.000.0CO,OO ces- em exercícíc , ,ele s-olldtal'u Vossa Excell!ncla· as tínadcs _u proteger e prcmcver a re- Rio de Janell'ú, 26 de junho de 1"~7necessárias plovldênclas no sentido ~UlJel'açaO elas (moas assclacas pela .;. •de que sejam H;queridas ao DNOCS, 'llclllHl. enchente <10 Rio Tocantlns, Oficio .1," 80,através do Minlstel'io ela Viação e Aproveito O ensejo pora r,alterar:l senhor Presidente'obrns PúbllclliJ, as Informações abal- V. Ex." os protescos do mais mais •

nos se- XO, a r'~pelto do Projeta n.• 1.163-48, pl'ofundo respeito, - Ccsar Prieto - De ac~rdo com o requerirnento doque -autcrtaa o poder E."I:ccutivo a Presidente ela Comissão de Flnan-as, Senl'.ol' Ultll110 de Carl'alho, apl',h'aaCl

Câmara mandnr realizar ,110 ceará, os pro- RJ J li ' por esta Comis.sf.CI em reunião de 25-[etos e estudca.necessárícs de um sís- o de ane "0, r. de julho ri... 19J7, 6-57, tellllo a honra de sol!cHal' a V.tema de barragens no 1'10 Salgado de orncic n,· 81, E:c," as necessárías provldênctus noum plano de il'l'lgação econômica das ",. sentido de que sejam requerídas aoáguas das rentes do Cal'lri e do apro- ",enhor Preslclent:, MlllJst~rio da Viação as Jnformaçõe.ólveltamento do vale do Carás e da De acfmlo com o requerlm~nto de ab~b:Q, a respeitoclo Projeta n,o 2,47{)-ra do Arnl'lpe": . Senl1ol' t:rUimo de Cal'valboO, apl'ov'\dO ~9~7 "que c.onCi1i~e auxflto de Cr$

1," Se já. foram feitos os estudos e pOl' e..~a Comi.Ssã:J, em l'eunlão d. 00. 000, OCO,OOàs 1'll:lmasda explosãopl'ojetos do smtema. de blll'ragens do 1l~6-57, t1:!nho a ll;nra de. soliCitar a recel1temente ooorrida no MllnicipíoRio Salgado, no Cea1'á; V, Ex." as. nec!:ssánas pl'o~'idênCllL! de Duque de Caxias"" ..

2,0) Se já há aigumplano de ir- no sentido de ql\P',seJa ouvida 11 Co- al em que C0ll51stlu a e:,plasáo derlgação econômica. das águas das 1,'n- mlssao de Educaçálo e CUitUI'Il, a res- que • tI'ata o Projeto e. que' reper­tes do Cariri: pelto do Projeto n." 1,930-56 que "au, cu!satl t,eve no patl:lmonlo privado

3,") Se há algum plano do apro- ~"I'lza o Poael' ElIec'.ltlvo a abrir nele dos atlng-Idos por ela;veltam,ellto do vale dos CaráS e da Mini.":tp'l'!o da Educação. e C1.1lturâ c b) se o Govê:-no Federal Rssistiusena do Al'al'lpe. crédito especial dt} Crs 20.000,COO,0" as vlUma~ e em que condições;

Aplovelto o ensejo para reiterar a destinado à. cOllclu ;ão do Centl'o EdU, cl ,se e ele ser atendldo o créditoVossa EJ.:celéncla os pl'otestes .do meu caclonal ele Maccio, Estado de Ala- SOIiCl!ado por se tI'atal' de cahmida-mais profundo respeito,~-CesarPrieto I;'oas", de publica._ Pl'esidente da Comissão d~ Fi- Aproveito o emelo para reiterar a Apl'Ovelto o ensejo para reiterar ananças. -. '1 v. E.~," os proCCBloo do meu mais V. El::,~ os protestos do meu mt\i.s

, , •. profundCl l'espei·,). _ Cesar Prieto _ profundo l:esp~lto, - Broca Filho -19~~ de Janeuo, 1. de. julho de Presld-:nte da Comlssã:o de Finanças, No exercíCIO Qa Presielência.

Oficio n .• 78. Rio de Janeiro, 1,· ç!e jullic de 1957. Rio d·e Janeiro, 26.de junho de 1951.

Senhol. Presidente, Oficio n,· 82. Oficio n,· 87,

De acõrdo como relluerlmento do Senhar Pl'esiclenle; sennor Presidente:Senho!-, , Vasco Filho, ten!:l0 l\ hOnra De·. acól'do ccm o reql.lerimento de De acõrdo. com o requerimento dClde sollcltar a Vossa Ex~lencia as ne- SI', Nelso'l1 Monteir:,· apl'ovaelo por SenhOr Ultimo ~e Carvalho, aprovadocessârlas providências no sentido de esta. Comissão, em reuniâo de 25-6- por esta ComlSSao em reunão· de 25­que sej~m raquel'idas ao M1nistérlo da 57, tenho 11 Mnra da solicitar a V, 6-51, tenho a hom'a de soUcitar aEducaçao e' Cultura .as informaçõC,s Ex.a as necessárias pr·ovldências n" V.Ex,a as.neces.sârlas pl'Ovldênciasabaixo, a. res~lto cio Projeto núme- s~ntlc1o de que seja OUVido o Minis- no sen~ldo de que sejam requel'ldas aOro 1.190-48 qUe "submete 11. aprecia.- tel'lO dll. Educaçâo e Cultura, ares. Minlstel'lo da Viação e ObrasPúbl1­çâO da. Câmarllo,projeto que autoriza peita do Projeto Il•• 4;83l!-54 que 'au- cas, as Informações aoalxo, ares­a abertura cio crédito para a amplia- torlza. o Fader El'ecutlVQ a abl'tr pe1Co do Projeto n.O 2,479-57 "queçã.o do pl'édio e das i~talaçõe,s .e ser~ pelo Minfstérl0 da EducaçãO e cw~ au~oriztl o Poder Executivo a aorlr oviços da Escola Industrlalpederal em tu.ra, o fi'édlto de Cr$ 2,000.000,00 credito especial de Cr$ 5il,OOO.1)OO{)OBelém, Estado do Fará': para auxUlar a reconstl'ução dCl Ectu- para anx1llar as vitimas elo tempo'rai

1,0) se a ampliação dos prédios e candal'lo· mantido pelaa Irmãos da ocorrido; nos MunicípiOS de Petrópolis12 de iunho de das Instalações e serviços das El!llOlas CongregD.ç'io da Divina Providência", e Teresopolis".

Industriais Federais estabelecidas em Apl'ovelto o ensejo para reiterar a a) em que consistiu o temporalBelém, Estado do Pará. em TereZina, V. Ex," os protestoa do meu mais ocorl'ldo !lOS munlclplos de Petrópo­Estado do piaui, e São LUiz, Estado do prafu!ldo respelta. _ Broca Filho· _ lis e Tere.sÓpolls:Maranhão, já. foram executadaS; Presielente da Comi.ssão,de Finanças, b) 'tsle o GOvêrno Federal assistiu

2.') caso 'negatlvo qual a impor- em eKercicio. . as V1 mas, e em que condiçôes'tâncla emcl'uzelros hoje necessária ... _ C) se é. de ser atendido o créditopara execução de tala encargos: Rio de Janeiro, 26 ae junho de 19:1'7. sol1c1ta~o" por se tratar de calaml-

3,0) Qual o prazo para o planeJa- Oficio li,. 83. dade p~b,hca, . . .mento e .execução total das oDras,. V AProl elto o. en.sejo para reIterar 11.elas in.stalações e dos serviços. . .Senhor Presidente. ' E.'C. os prptestos dO. meu mais,. Aproveito o ensejo para reiterar a De acõl'ê!o como. requertmento do ~~t~ndo ,rfspelto, - Broca Filho--Vossa Exceiência os Pl'OteslOo\! do ~eu Senhol' Lopo CClelm, aprovado por ,_ X.nCIC o,. da Presidência. 'mais profundo l'espelto, -Ceser Prieto e.sta Coml&ão, em deunião de,25-6- Rio de ,Janeiro em 2 de'·junhtl.e_ Prp.sldente da Comls.são de Fi· 1951, tenho a honra de solicitar a V, 1951.· . , ' . 0,.nanças. . . . Ex." as p·cces.s,\rins provielênclas no Of. n•• 88... Rio de Janeiro, 12 de junho.de 195.'7, s~ntldo de,que~seJa 9uv~a. a CO~)Is- ..

.sil.O de Leglslaçao Social a'respeito'do Senhor Presidente·Oficio n,' 79. Projeto 8~1-1935"que·di.spôe que a De •. .' .. ."

Senhor PreSidente contrlbuiçao aos Institutos e. Caixas DePut:~ort> com. o requerimento . dO·', de Apo.sentadorla. ePenSóe.s . incida t· o ?po Coelho,. aprovaclô'por .

De a~ôrdo com o requerimento ·do .tlm),bém. sõpre o aj)Qncifamllla para f a Comlssao em reunllio:ele ..25~_5~":-'senhOr Ultimo de Carvalho, aprovadO Q fim doe ser· computado lia flxaçliodo ix~~ê \ho~a de·. 8011C1tar,a::'V~';;(par esta. comillsã'CI,em reuniiio de 11- "SoJârio-beneflcio",· . elas nc a ~. necesslÚ'lasprOvldêl1";·"·'.

. no sent.'(\o ele que ,seja. OUVíclC{~:

o SR.NHAS:

"".".,,,',

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'.4606 Têrça-felra ~ ,::e=:

'. DIARIO DO' CONCRESSO .NACIONAL: (Seção I)':

'J~lho de 1957

Em 28 de junho de 1~,~1

Of. n,o 57~57

Senhol' Pl'esidente:AtendEndo à dellberação unãníme

da Turma "A" desta Com180S1i.o. emreunião realíaada em 28 de junho de:1957, tenho 11 honra de sollc!ta·l' ...

·'V;.. Ex.a. que o.Projeto n.' 2.643-57,'·:âo-·-SJ,', Oliveira Franco, que -ccn­;·et'de licença aos aSTicultol'es para':1Jnuortaçã,Q aoco.mbio livre de. ma­::terial destinado ao uso exclusivo daslavow'as do pais", que acompanha o':presente••." seja encainínllarln às. lJiõ:1:jnl.,."Sões de Economia e Flnanças,.. ··Aproveito o ensejo para reiterar a,'Vossa. EKoclência os protestos de:mInha estíma e. consideração. .;.. OU­',;eira BrittO, Presidente,. :e- indeler/elo oseflUillte

Solicita informações ao PoderExecutivo s'6breas 1Ilediclall aC!O­tadas p"1'a a cJ:ecuçãoda l.ei nú­mero 1.104 e do respectivo re­gulamento (Decreto n' 29,119. de1951) •

(Do SI', Mál'io Martins)

SCillhol' Presidente:Com fundamentos nas àJsjXlsiçõcs

regimentais, "requeremos que, por in­termédio da ~esa da Câmara, selamsolicitados aos Exmos. Srs, Mini~trosda Guerra:; da Marinha e da Aercnay­tica os seguíntes esclarecimentos: .

a) Quais as melj.ldas até agora ado­tadas para a execução da ·Iei númerol,l(H. e do l'espectlvoresulamento(Di!Cl'eto n.· 29.1~,de 1951) ?. bJ Qualo número de convocadosao serviço Mllltar. assistidos anuat-:mente em. consequêneía do manda­mento .legal? .' .'.,.

! c) No caso de 'não .ter sido tomadaqualquer. das .provldênciall a que sel'eferem osjtens antecedentea, p~r

queê razão assim temocorr1da?.Sala da.s.Sessões. em 4de .i1,llho de

1&5.7. - Mario .1I1artl1loSi '. CarliallloNeIo. '

SoZlcitaln/ormações ao PoderExecutivo sôbre' a sltuaçõo atualdo .tnstuuto- Pro/i3sionaZ·Qvin~ede Novembro,'. , .

(Do SI', Frota Aguial')

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Têrça-feira 9

Autoriza' o Poder Executivc. tiabrir, pelo lIlinistério da Saúdeo crédito especial de Cr$.... •:5,500,000,00 destinadO "ao paDa­mento da divida cOntratda pcUlSoc!ed'2de Ba!ana de Combate aoCâncer. '

(Do SI', Mancel Novaes)

o Congr-:so Nacional. ciecreta:

A.rt, 1.,° Fica .o Poder E."ecutlvo au.torIzado li abl'ir, pelo Ministério da.5a úde. o crédilo espec:al de Crs ... _5,5Cl().()Cl),OO (cinco miH1Ões e quinben­tcs' mil cruzeiros), de>:tinado ao pa­gamen 'o da divida contrald'l pela So­ciedade Balailla de Combate ao Cân...cer, com sede ,naCitlade (l) SalvadorEstado da Bahia; com a constru~ão:agutslrilo ceeql.!ipamento e manut-en­çao do Hcspltal "AristideaMaltez". "

.ArL 2.D ,Op~q~mentodóque trata.o art. 1.. será fe:t,opelo Te.."OuÍ"1) Na­oolnal, através do Minis,'ério da Saú­de, perante o qual lle devel'ão habi­litar os credores d~vldamente"creden":claaos pela referida $rciedade,

Art. 3.° F.sta lei (!ntrarã na datllde, s~a j)Ubllcação,' l'evogad:u a~ dls.,lXlSlçol.'A erncontrârio_

Projetos apresentados

Projeto n.2.892; de -1957

SoUcita ~o Poder Executivo ,i'~­formar' quais as ligações existen­tes 'entre Os Departamentos Es­taduais 'de I1nigração eCololli~taçdo e o Instituto Na~ional' deImigração e COlonização.

(Do Sr. Regê Ferrell'a;

:m Como ainda .as transferências I Junto, COlllO parte lntcgrante des- I tes. A constatlç:Lo dêsses fat...s não I Ar;, 3,· Esta lei !ntr8râ em vl~')1p:ll':l o Depósíto doSAM, pms dessa .ta justificação, (J cue a respeito disse I implica em negar os benerícíos que I na data de sua pubJi8ar,iia, rel,'O"adl~f Onna o Instituto Pl'Dtissional ~L;inze o Ocputndo Cid Franco, na Assem- o I1D~:;O pats recebe d:l eolabornçãc ] as djsposj~ões em centrar.o. ~de Novembro, perde sua verdade fi- bléía Legislativa do meu Estado. I dos cpercsos imigrantes, cstrangeiros,II S~la .das 8es,ócs, em r de Jnll~, denandnde de educar menores pobres, Declaro S Ex a. mas ela serve para def:nll' a. nOS3:.\ lD5i, - Castillu: Cabral, - G9ra:.topreparando-os por meio da cdu~a,;ão • u . .,., responsabílídade na tar,efa. d-e _pro-, Mascarenhas.IU'I'Ilárla, e conhecimentos profísslo- "senhor Presidente: teger melhor que os .lntereE.3e3 , na- I' ,

11'1lB, prerando-cs para. um futuro "Antes de requerer Informações cie,nais: quer os Interêsses dos préJ- JUS.ljlCC.,CiotÜ~lr.O. , relacícnadas com a lnllg:'ação e co- pios ímlgrantes, que mUltas vezes I O presente projeto de i~1 n110 t~r ••' 24) Qual o mot.vo, de af9star doS, lonízacão em nosso Estado, cumpre. são vítimas índetesas de planos aven- outro objetivo que o de estender, aosCU1';'OS existentes as alunos, que em- I me fazer as seguintes considerações: ,turosos, como ~cont~c:u e'I? 1952 com , n.erncnos dDS díverscs co=pcs le-:::sla­b~':R estudiosos, mas l'~petcnt€." que I I -Pela resJlução n.v 792, de 15 li. mn rarnüías cnvladas as fazendas tll'c~ de pais, o direito de 2slac'íon]­llân t.veram a ventura de serem !,l'lJ-,' de junho corrente publicada no paul.stas. 1<:1n os SSI.l5 automóvets nos lU~]J c~111OVldos, serem transferidos , para "Dlárlo Oficial" d'a '19 dêste mês, o VI - _Por estranha c:incidên~la~ que, na C2,pit:J! Federal. rorem r'é!er­CUJ';O de grau de ensine tníertor, e o e,;. GJnrnador instituiu uma comís- a resoh çâo do Sr. GoVer~ador Ioi vados às en ld~des especificadas nuCeFn dos » alunos transrerídos dos sno parr, estudo de problemas llga- baixada poucos dias depols ~e er arti~o pr.me:ro,curses industrial. comercial e arte- dos à imigl'nçã'J c colcnlzaçân no vísíauc Sao Paub uma, comissao do Nilo nos parece Iusto que exi't!IlCl:lzenal para curso supletivo da Escola Estado de São Paulo" CLME, chefia.da pelo direaor-adjunto como ex:ste o recc nhecímerito de O'~3João Luiz, Alves? ' _, II - Sfm nenhuma justifico.çâo e da crganízação de Gen,cbra, essas entidades merecem um traGo

~5) Que deu motívn a extínçâo CiO allar~lltemente contra o.. letra e o VII - S€gundo. notícíou a Impren- mente pl'cfer.e:ltia! no que ;e refere aC'mo Artezenal, quando a Lei ~r- cspíríto do nrtlg o 162 da Constitui- sa, a citada mlSSao do CIME ':,l1trúll estacionam-ento de veicules nas I'ia~ganlc.a do li;'nsino,Pl'lmál'll)" preve a cão Fedel'al e contra o sentímento ~m ent3nd1men~.o~ .com adireça<l do públícas. não se extenda êsse me-ruoexístênc'a dêsee curso, de 31and<:' al- da dlgnidad,€ nacional de qualquer ....ENA! para o treinamento dJS ímí- tratamento aos membros dos COrlJ05cnrce para os menores adol r.sC;lltss, gcvêrno, o SI', Governad:r nomeou grantes já dtodos de qua;lf:cação pro. legíslaívcs, quando no exercíeío da.snotadamente o I.P ,Q ,N. que e um para uma ccmíssãe cotadual mem- üssíonal que possa, entretanto, ser atribuições do SoCU mands.to.cstf,oelecimento de moldes proüssío- brcs das embaíxadns da Espanha" aperfeiçoada," • E'comum verificar-se. nos rncrnsn­l1at~? ' da Holanda, da Itália e do Japão, l?;tla das S~~soes, :'. de julho de tos em qu~ mais lnten~a se faz :\

2Gl Porque no refeitório, oS alunos bem con~o um rep1'-esentante em São HJ'. - Roge Ferrezra. procura de lugar para estacic,namento()d~ ealta câcl.ui. são sel'vicJ.Js a von- Paul~ do C::!m~té Intergov-ernamental no centro da cidade, a ex1~têneia Cl3tituíe a sua l'cfei~ão, podendo 0011,1e1' para 2~ Ml?:l'açDe. EW'Q"-éias tCIME) , Requerimento n. 2.503, de 1957 Vagas em vários dê~sesltlgares, qll'~comI) bem entende cada Uln, _,erV1l1- Emb:ra o Br~sil tan]bém seja. mem· per serem, reservados para dst,erm:-d'-~e na mesma, enquanto os de calça bro dessa organizaça:> internacional, Solicita infor11!açõe~ ao POller ns.d~s repartições, não podem ,ser111';11' coringa, são servidos, à ll1~1~ell'a ccJa sedtl é em Geneb:'a, o S€U ci- Executivo s':,)re o ServiçO Nacio. ccuJ:~.dgs por, vciculos que- a elas nãOda SAPS. isto é, 11a mâo, inc1,,,jc;l1al- tado l'Cpr€Sental1t-e é Cld..1dão de um nalda Lepra, 1/0 Est:zdo do Ama. perten7ull1,meNe na rampa?, dos países emie:ratórl08 da EUropa, Parece-n':lS Ju.<t-o que havenao va"ll.

27) Que deu motivo da tl'all;,ferên- Como S€ issl) não ba~tasse, o l'ep1;e- ZOllas. se permita essa me.;;m<i regalia de es':ela de um menor pal'a a Dele\;ac"a se!1tante da Federaçao .das Indus- (Do SI'. Cal'los Lacerda) tacionamento 'aos nu -omóvels dose~or.cializada? " trlas na mesma comissa o estadual I membros do Conç;resso Nacional dasois) Qual o motivo de desligamento também é,seg'ul"dJ :'I, Impl~llsa que Senhcr Pl'esi~,en"e: i Assembléias Lei::.slatl"as Estad"uãls (}

de menl)l'es descontentes cl)m o Se- denuncIou o beo, dll'e!o1'de uma , da.~ Câmaras Municipais. 'nh~l Diretor do Institutl) PI'of!Sslollal companhia dt'cololllzaçao que, em- Requ~iro, na fDrma reglm~ntaI. Que :t!:sse o obj-eth'o de presente proie~1)Qu1nzede Novembro? , bl)l'3 formalmellte uma sociedade bra· seoncle ao Exmo. Sr. Mllllstro da ,de lei. .

"Q) Há limite de Iclade pal'a o me- sU~ll'a, é d~pendentt' de uma com- SaÍlde, solicitando as seguillte.il Inror- 'no:" estuclarno Instituto l?:',of!Ssional panhia do govêrnq itallano. chamadO mações: . . ProJ'eto n 2'B9? d 1957Qu:nze de Novl:mbl'o,quo.ndo e aluno Iole, cujas cperaçoe.s no pas5~do to. 1 - Qual I) texto do convenlo assl- , • • ,;/, e "dt.<.se Instltuto? l'am denunciadas na p~óprla Itália nado entre o Sl!l'vlçc Nacional da Le-

:Sala das Ses.sõe-s, em 1 de julhl) de como n~o tendo ,_~~tl'o fim, senão pra e o Estado do AmazOonas, no ano1957, - Frota Aguiar. esp~culaçoes Iml)bilJarlas que desper- de 1955?, "

dlçara1l1 capitais ~m parte constl- 2 -,Em virtude deste convento,., . t 2 502 d 19'''7 tu~dos com as ecOnomias dos Im!· quais as provlc1ências tomadas para onequenmen On.. ,e ;) ,grantes ludibriados eri1 sua boa-fé, pleno cumprimento de seus têrmO'S,

Mnfcrme demonstl'am publicaçf>es principalmente no que se l'efere a all-itallano!S. Cito. ,como exemplo o menta,~ão adequada, assistência mé-livro de Domenlco Bartolotti, .;AI- diea permanente e' esJ)ectaliza~a. (Inclu­ct,no Vel'itá sulIa Emigrazione na· sive medicamentos) e vestual'lQ.Eana", Milão, 1953, página 54, pl'ln- ,3 - A Superintendência ao ser-cipalmente, , v1ço Nacional da Lepra do Amazonas,

tem recebido queixas dos hansenianos,lU, - Segundo o artigO 1.0 da da Colênla "Belisário Pena"? Em

m-enclenaàa resolução do SI'. Go- fi ti • I . _vernadol', a comIsSão f<li Instituida ca:so a rma 'lO, e~c a~ecer ..li' I 1 i' A. t- a) Quais os seus termcs, e,

j1·. l'residentc, mc us ve com v atas ~,suges De.;; e) Quais as pl'ovidências tomadasRequeiro a V, EX,a sejam soliclta- apresentadas pelo Comité, Intel'/?:o. pal'a atendê-los. .

S Mlni$tro da Agl'lcu1tura, Il:overnamental para as Migraçoes Sala das Sessões em Ide julho' deda~ ao r. _ EUI'opélar (OlME) e que S€ refere 19-7 C' 'o L' erdaas seguintes lnfOl'maçoes: o proc~sso n." 403,562 da S€eretarja ~,- ar, s lIC ,

1.0 Qual aS 11gl1o~ões exist~ntes entre de, Esta,dodcs Negócios tia Agl'lcul-os Departamen~os EstadualB de Iml' tura. , ' 'graçã()eCcIonlzaçáo e oI,N.I,C.; IV - Diante do exposto, é claro

2,0 se o I,N.I,C. recebeu do que o SI', Oovernadornomeou mero­C.IJli.E; sugestões sõbre o pl'oblema bros de embaixadas estrangeiras eillu"ratório no Estado de São Paulo: ,pessoas identificadas com os intel'ês- ,em ocaso negatlvo, se oI,N.I.C. teve ses Elos governos, dOIS ]lal~es de em1- Dispõe sÓbre o estacionamenloconhecimento de tais sug-estões;', graçao para. uma comlssao estadual de 'automóveis -dos membros rio",' ' incumbida de estUdal' sugestões.:le Congresso NacIonal, das Assem·

3,° se o ~,N.l;O. tem conh~clmen- origem estrangeira referentes a PI'O- bléias, Le{ltslativas EstadulIIs eto da crlaçaoele uma Comlssao para blemasnaeionaJs quais sejam os da das' C411NlraS Mun/cilJ/lis.estudo -de problemas ligados à imlgJ."~- imlgraçál) e da.' colonização no Es- (Del ar. CastUho Cabral)çi\o e colonização' do Estadl) de Sao tado ele, São Paulo, Admltindo-sePaulo ccmp.osta de membl'OO das Em- ~, boa-fé do ato do Sr. Governador, J r Ibaixadas da Espaillha, ela Holanda, da S, E.'l, a, t-erla si'do vitima de uma O CongFesso Nacional decreta: us I1 c~6.0ltála le ,do Ja.pão, de,l:lm represen: c:nspl~açãoqu'e val da origem das Art. V E' permitido aos membros, A pravidêncía consubstancl9da nGtant,e da legaçao d.!' GIecua e dore.sus\'stoel! t!,té li escolha dos memb~os do Congresso Naclcnal. dás As.sem~ projeto ol'asubmetido à consid-el'ação'p~e~elltan~ em ~ao Paul.o, do CO_da cDI?1SSao Incumbida doe.studâ- blélasLeglslatlvas Esiadtlals e, das do COngresso N3cional, visa â possi­11l.te" InteIgove.rnamentaIpara, as Ml la.. ',' ,Câmaras MunIcipais ei;'aclcnarem blllt-:u, a.continuida<le da human'tá-"graçoes 'Europeio..s; " ,V - PA1'A bem se compreendel' 0I seus automóveis quando devidamente l'la, , .campa,nhll. , pl'omovlda' ])~r :um

4,' se,'~,m,VIl'tude do. artl1;0-162 ~acarâtel' pOl'assim dlz~l' conSPlrat6!,'lo, Id,mtlflcado,s, com ,o· emblema da: can, PUgilode, abnegadoscientistns baia.­Const.ltuiçao Fe~er.ale da legislaçaCl dt' tOda eSSa delica.disslma questao, Leglslatlva a que pertencerem os seus nos. contl'a (lo tel'rfvelflagelo queem v:gor. a ccnUSSllO referida no Item multo maIs grave do qUe poàe pll1'e- 'proprietários, nos lugares que, ,nas l\S$olaa humanidllde. ' :anter1or, POclel'I,l,Ser cOlllposta de ;re~ ,cel' ,aos observadoresauperfidals, vias públicas do DistT1to Feder.nlfo. N;. COns-eClIção' d1!sse I::1!nemérlto})resentanCes dlpll)lnátl<».:; de palSeS deve-S€ t'el' em conta que atl·ás da rem reservados aO>ll veiculosde repar- al'OllOslt~, a S~iedadt' BaIana. ,:l1e.:'"es'unge:l"cs. lmlgl·açâo. na, qual estamos habitua. tições públicas, autarqulas.- corpo dl~ .ombate ao CAl1c'~r, :lutando com;:

Justiflcacão dos el'l'Óneamentea. ver apenas _o plomátlco ou qualquer, outra entidade, tód;l a 6O~'te ~e C!lficuldadt' para, cnD- ,, ' , ' " .' ~ humilde t1'abalhador que, pl'OCura. pa o excetuallos os lugares destinados às cluir ~ lOsta.açoes e ln'lnter l\-S in-,

O Gove1lIladordv, Estaà(l de'Sao e ,traballlonum pais estrangeiro, vi" 1I11lJ:ulAnéias de aS:>ls'ênclamêdlca. dl,~p.~Il"áYeis seM'lços, doHo.~pitalPaulo Institu:~ uma comIs.slio par~vem e à.s vezes f!iSpeculam Inte~êsses ' , • ,'1l'1.stldea MlIlte.~", ;l'i~ldo no Ba.lrrG .estudo ,de llroblelnas Jisadllllà, iml- que ..-atingem centena,sde mU11oes,_ e Al't,A Inspe~orla lle !l:'rã1llllto do de ~:'otas, na Capital -bltlana,-, ,graçiio ecoloniZaçíio,compoata , .de bllhôes de cruzeiros, qUe são 05 das D!litrlto Fcderal. do Del:,l!t';llmento Fe- Innl~iclentts' 08 'recu~& d{", que, >membros de divers:.\s repl'e5€lltaçoes e."11prêsas' de colonIzação, os d06l1an- del'al de Segurança Puhhca, do Mi· que ate ll!\'OTa ,têm cJ!s\y-sto cs lIbll~"''''--;diplomáticas estrangeh'as, Tal atitude' C-:S· e os dos' próprios Te.'lOurcs 'dos nlstêrlo da Ju~tlçaeNeg6clcs lnte· pados re.sponsâ~J.s pe!:lhls-tltu~ô"i;,,'i'fel'e de fre,nte oquedls!lÕe G,al'tlgo pai5~ de ,emlgl'ação, que equilibram rlcre.s, expt!dl~a .as inshuqóes n~eS·l'fo.ralll comm'l~os 'a ,1l:)lltr'llrvLilt~~:~i;,,/,­]G2_da Oonstltuição Federal e at;lCia- 1SSlIUllS ,lmIlInças comerelaLs com as !!árias ao imediato cumprimento do rI,"'IIZlt, CUI,:, acl1mp]"meut.G, é,con;;,,,-;.,:;la~J,orererell'e aI) I,H.I .C, 'r.moeaalS daJl'~onOmlllll dOI! imlgran-, dJspoOóto, no art. 1.". di,ã:> Jlldeclinâ.Yel para o _,~I'QW:8'\ll~,':;::,:{

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Page 12: ESTADOS UNIDOS DIÁRIO DO CONGRESSO· NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD09JUL1957.pdf · 2011. 11. 19. · ESTADOS UNIDOS DO BRAsIL DIÁRIO DO CONGRESSO· NACIONAL 'SECA0

4GOO Têrça-telra ~ DIARIO DO CONCRESSO ~U'.CIOI\JAl' ~S~e~ç~ão=I)::::' =======~JU;:H;10 de 1957

O SR, PRESIDENTE:Está. finda l1. leitura do eltpedlente.PaslSa-se a-o pequeno eXipedienU!.Tem a palav.ra o Sr, O.scar Cal'·

pero, para uma comunicaçã'o,

perlores ínterêsses da Pátria..A tríbuímcs tudo isso à d"plicêll­(:1& e ao pouco caso, com que siloencarados, de partc das admínís­trações públlc~.s, cc:';os problemasde evidente e gritante necessída­O~. mas que não se pre..tam aosurtos dem3gógiccs ou de auto­prop .gnnda, A emenda que ora.justlfl:amos, e que, conüantes,esperamos seja acolhida pe1:l(\Cluta comissão e pelo plenánoda Câmara des senhores D'cou­

. tadcs, visa ))l'e,encl1er a locllno' dar;:'Oposta do E);1!cutivo no sentidode ser incluldaa dOt,;lçã'o do'! o-s20,000,000,00, para contínuacãoao serviço de dl'a.gagMl no cíta­d,~ pôrtc, ou melhor para qUe êsseserviço, quando iniciado, não so­fra a míníma solução de ccntí­nuídade, sob pena de dísnêndío~n~til, sem a flnall':lad-e' dese­Jaca."

Já hr.v!a elltreeue 1t Me~a essaemenda quando me veio à" mãl)s umtelegrama do SI', Artur Fraga . dignopl'esidellte da AssoCiaçl'io COlnorclalna. Bahia, em qne apela para o Sr,Hinistro da Viacl'io, no sentido deS. Ex" dar sOlução dlfinitlvallo ca&~.

Eis o texto do telegrama:Deputaclo Dantas' Junior

RI'~ - O.F,':Dc Salvador 11522 171 27 15

Mult 30 .Solicitamos interêsse dl.'Stinto

oml[:o assunto seguinte telegramadiri~'1mos Ministro Yic,ção' "Asso­ciação Comel'cial· BahiatOmanll.oconhecimento 'r.oUclasnova obs­trução pÔl'tO Illleus' considerando .grave prejulzo aquela. zona. égra.nde interêsse vossêncla enCon­trar .solução atenda definitiva­~ente legitimosansei,os grandeporto aguarda. urgentes providên­cias" saudações. - Arthiâ Fl'ri-,ga",,· .

Lendo êsse' despacho. para 'conhe.,cimelltp da Casa, subscrClvo-o. semrostrlçaes e·.esperoque nr.o.se con­firme o c:ue disse algu~m em certaoportunldrde: "A União é niãe cari­nhosa e desvelada dI) Snl e madrastadesalmada elo Nortc"1 (Muito· bel1~),

O SR. ARY prTOMBO:(P'!,ra uma cc>municaçiio - Sem

rcvisl!0 do orador) - Sr. Presidente,já. nno é a primeirave zque, desta:trlanna, reclamo· contra os chofe­res de lotação desta Capital,

Ainda na semana· ultima, sérl(l de­sastre ocorreu na Pra.la d~B6tafogo,'do) qual sairam gravemente feridasvárias pessoa~, justamente por culpade um motorista que não obedece' à­leis do trânsito. . . •

O Sr. Frota Aguiar - E só pormilagre os passagelr(lS não mOl'lleram

O SR. ARY PI'I'OMBO - Já es:tumos acostumados a. ver os 'referido­IDo:»torilStas transformarem as ruas lIeRio de Janeiro em pistas de corrida ..

Sr. Presidente, isto precisa acabaxde. uma vez por tôdas. Como vejo'd,a parte do atual. Inspetor do .'I'rAn~SitO, Major Antônio João, vontade deacertar, adotando medIdas que visamnlefuorar a.situação, faÇO um apêloa. essa. lluwr,ldac1e no' sentido de QuelOme enérgicas proVidências contraesses loucos que trafegam em velo­cidade e~cessiva. pelas ruas da ci­dade.. Nao é possível que a popula.ção fique sujeita a êsses malucos Eé muito fâcll à. autorldade corrigir o!Jlal: basta que as carteiras de taisl.l1dividuos· sejam cassadas. .O llU~nã':» pode é o po\·o flcar 110 sabor dês­ses desmancios, Para isto chamo' aa.tenção. do S~,Inspetor Geral dQ'I'rijfego, (Multo bem),

OSR, BENEDITO VAZ:'(Para u'lna comunicação .;.... Sem

re11isão do oradOr) - Br. Presidente;quero transmitir desta tribuna o pl'O­testo' que recebi de alguma.s.Prefel-'turas d'o J!1stado, de Goil!.s· com refe­rência 'ao esquema..de classificação' de

contra I) pôrto de Ilhéus, traz-memais uma vez a esta t4'ibuna, Se·gurido PÔ1'to de exportação do país,onde semente no corrente ano Ja "m­b.l:'caram mais ce 2,60'Jo,OX) sacas decacau, o que repusente consideravelsoma de divisas, permanece com orespectivo canal de acesse obstl'ui:H),

E tudo leva a crêr que nesse estadocOlltinuará ate quando Deus del' bomtempo pois, na realidade. o Gool'fr:'noFe:ierál não tem díspensado ao as­sunto o cuidado que merece.

Assim,'na propesta da. Lei de .M~!"Spara o exercício vindo,lra, nao selnclulu dotaçâo alguma pa;'a o soer­viço de w'apgem do retcl'ldo PÔl'to,muito embora'' conste verba no orca­mente vigente, Dai naver eu elabo:'a­do a Emenda n..o 1'.035 ao Anexo doMinistério da Via,E.,o, para a qual so­Hcito atenção da :dcuta Comissão, deOrç:un.ent,o e :F~s~aJ.lzação Fmanczll'a,e eSpilclalnlen'ce pur'l o ~'J 110bl'e Re­lator 51'. Deputado Nelson omeg-na,em,md.a Sr, Pre.siodent", Cilnceb~da nossegulnwlS té:-niOS:

", Incluir: Dl'ag..g·em <13 Pô:'to de.Ilhéus - Cl'S 20,o,:}a ,OOa,OD e de.'Ssemodo· ju.stificado:

"se há um· pÕ:'(.:l qu.e está. anlerecer eS1l"ciais .cuidados doGovêrllo F'e<leral, é u de Ilhéus,e3coo.c!ouro de quase todo o caca.Uproduzido no Busi!, segundo pôr­to export;ndol' d pais, não S(lmen·re . dessa p:'~closa amendoll comode muitos outros prc.dutos dai;zonas sul e sudo,este do Estado daBallia. Nâo e poQssivel qU~ umpó:·to, em cujo cais há vinte anospa.ssados atracavam navios de to­dQoS os calados, nacional.s e, es-,t~anr;ell'cs, recebendo noo &eUli

,porões dlretamente dos armazénsdas docas as mercadorial;' quet1'an.s~orta\·anl para 0lS mercldosell:tel'1l0S, trli.15'!Ol'mando·as emdiVisas de apl'eclê-vel valer - so­men te superadas as alcançad.aspelo cnfi:' - volte ao:; temp05coloniais, Alt\m doe .ser um l'i!tr"·cesso. ver~onhose> e ci.epl'imenreem rehção ao pro·gresso M. s~rorportuãrionaclol1al, enzarece Opreço ela e~pD~ta~àa em cél'ca deCr$ 12,00 Par volume, ou melhol',·por sa~e> de cacau! A soluçi:o na·tural e eCl)l1ômica pal'a o caso5eria a construçãO dum nOV\l pôr.to, de melhol' acesso e de apal'e·Ihagem mClderna·- a que Ilhéusfaz ju.s, sem nenhum fal'or, p1!lomuito que há c;:;ntribuido para oel'l\.rio público e pua a~ divisas,- mas, enquanto êsse utili.sslmoe, não há como discordar, i,l.lta­mente remunerad.or empreen<ii­menro nâo lSe leva a efeito, devidoA ação de fôrças ccultas, movidastalvel: por inte~êSs,es .'Subalternoo,mantenha-~e, pelo men,os, um.'Serviço pennanente de. dragagemda barra. de acesso ao referido:P6rto, reg-ularizando-se, asSim, aentr~da e sa1da de navios. O quenão pode pre\ alecel.,.nem conti­nuar, 6 a situação atual, objeto~ cl'ite1'1ostl e oportuna reporta­g~m,p'Jr..lc..dl no último númeroda conceituada. revista "O Cru­ZCl1'O" ,que anexamoll li presenteemCIlda, situaçãe> CJ.ue bem de­monstra e espelha o descaso daadministração púb!1ca peloo as­suntos ele polltica econômica, Doorçamento de politica econó123orçamento· vigente consta li do­tação de Cr$ ·10,OOO,OOIl,Oílparao serViço de draga,gem em focono entanto da proposta para aleide meios de 1958 nada' absoluta­mente nada consta! Sérâ qué 00propalados interêsses inconfelkié.'Veill, qu~ afirmam. ter atuadopara a nao constl'Ução do pOrto,também entraram em campopara.o.impedimento dadra"a­gtm? Sinceramente não acredl­tamo.s, pois não compreendemosa exl6t~ncia de qUalque1'DraSi­leiro capez de· l;:ole>car seus '1nte­r~~s im€clia·tllStallaclma dOIl· ,!JU~

ment3 da gr311de obra, ameaçada: O SR· GERAII1 O MASCARENHAS:neste Instante de completa parcüsn-: ,l.ê a seguinte ~:mLull;caçcio) - S'c-ç~.o. Inl101' Pl'.e.sldente,

Desne'c'~ssál'io insístír nos efeit<ls I O problemn, de alimentação naseaíamítcsos para o PO\'o bl!ar.o o I frandes cídsdes aln:!"l n io fOI enca­ãnterromper-se ésse t.aball1.o mag-I rado pelos poderes púbiic,",s com a!!ljflco da ínicíauvn pa,~tlcular, em ~'~:i': :!;lde e tmportància que merece.deresa da saúde púbiica. O r.ssalaríado i.os centres populosos

E função primordial do Estad.3 co- qu·e nào faz as SL'I.S r·eleições em casa,lao:Jl'ur em smprecndímentos de tu- por deficiência ccs transportes urca­m11111a slgnmcaç~o para a. coletil'i- nos e pela c:al'êncla de tempo, vive<lad, e, neste sentido, já tívemos momentos angustiosos quando procuraocasíão de, p"Jrmais d,~ uma vez, um restaurante pJ:'U armoçar, 05 pl"e­votar auxilio. semelhantes a mstí- ços que ai sstão são pl'oibiU vos total­tuíçôes privadas dessa natureza, Imente para a nOSSa u~:'ifh::ada e cs-

,A União, conc-orrendo CDm a quan- Iquecida classe merlía, de forma a eutia solícítada no prcíeto, atende aos i podier afirmar que já. l1á muita gentelmpei'n nvcs assístencíaís que lhe sãe> que d~lxa de alnl·oçar nesta nessa belaeonst llci{'nalm2nte atribuídos, re- capital.sultante tal auxilio, em cooperaçào Dai uma série de p-oblemas conse­com a iniciativa individual, em pro- quent;s pela sualírnentação, inclusivevIdenc\a, que ser l1umanitâ.Tia, li aín- a. reauçao natural da atlvídade deda econômíea, granoes grupos de tra bathadores, po~

.> evidência de> acêrte da medida muita gente que não g,osta, de ver asproposta, dispensa maiores ju.stifl- cols~s oomo dllV~m s~r VIStas, cha­cativas e é de .sperar que o Con- ma~?s de preg'llçosOS e s.em resp-on­gresso Nacional venha ao enc<mtro ,s,a.bLldad'e para ll.S ta:'efas que lhesdas aspiração da sociedade baiana, sli.o destinadas. Entre f}S d~'amas deeorrespondende!ldo por ês5<! mel) ao $Cf:imento e lu~a d'C'COl'l'ent2s· da cs­espírito de sOlldaiiedade humana 'que P~1l.l inflacionfll'la, q~e develllos dize1',a Cnmpanha contra o Câncer repf,e. nllo se paructel'lZa sO-Delo excesso de,;enta cinlulaçao da me.eda, mas, pl'ln~lpal-

sala das Sesses 5 de julho de mel~te, pela reduç:lo de·s rnelos de pl'O­19'>7. _ Manoel Nowes, ~ Ray- duçao, a de>ficlénc1a, alimentar é das

·mundo .Brito mais positivas, e úrlas .. O boom tra-• ollhador decorre de uma boa alimen­

tação, E o que vemos no Rio deJaneiro é de estarrece1'.

Na. con'ida de p1'eç'os '0 que se pagoapor um almô~o ou por um j.ant.al' al­cança às raias do inconcebivel. oS.'~PS 'w'1nha emp:e.ende"dendo um es­fôrço que. meroecia ser cl)ntinuadO,

C) SR. OSCAR CARNEIRO: ~avia em vários pon:<>s da cidade,(Para uma comunicação, _ Sem Imesmo na zona centr",l, l'estaurantes

revi$(i,o do ilra4or) _ Sr, Presiden- Pl): preços n~iJd1cos, onde qualquer umte, cheguei há d1>is dia.s ele Pernam- pOdia almoçar ou jantar, de~tl'o d'os'buco, cujo interior per«)rri. Dese- !~tes d~ sUa bolsa, fU:;l.l1do a ell:plo­jo transmiti: à. Câmara o .que pud.e raçüo Cr1J1llnr.sl dos r~staurantes, naconstatar sóbre a. situaçãO do àllsta- maicrla ou ,qua.se wtalldade em' mãos_m~nto eleitoral .que, naquele Estado, de estl'angems, ávidos ~~ luc~os e deeomo, aoredito, nos demais do Norte enrlqu;:cimento fácil. Nao poderá serdo Pais é p"ecarísslma. Não há esquecido o RUXUIOdo l'€stau:-ante queprã,ticamente 'eleitores em' pel'llam~ o. ~"\'P'S Instalara, há tel.npos no As­IJUco.' . sll'lQ. prest!lVa 11. p07Jul!lêão. Mas êste,: O Sr. IJZtimo de Carva/IU) _ V. também ,desapareceu:

.,Ex." pe1'm1t~? Asoluçâo ê a apro- < ~.~ mUlros ,(lOl1l'erciaEl~s e .mod~stosvaçãO do() meu p:,:>jet~. . .. I _.e~ ,l~ores publicos SilO O'bl'1~adOS a..~ ~. OSCAR CA~NJJ:rF.tO _, MU-I ~~:~lt~~c~e~I:n09:l porUm sll1lples e

,!1ll;:lpl sde seteó

e Olte mIl ele.rori's E' por êste motivo que se vão multi-1nlicrever.um, at~ agora, de no.venta Iplicando ne> centro, da cidade e tam­ao ,cem apen}~, ~ forma qUe - bêm nos bairros OI! eslabele::hnentoscreio - o p.ojete> por,.mim alpresen- que ofer~cem ao povo lanchesráY.lidostado, .tenllente a facl,lltar, o alista- e improvisados. Emp:'eg~do.s nô co':

·.mento ,eleitoral,' satl.Sfal'la plena- mél'clo, funclonil.rios públlc-os, moçasInt!nte. . . .. _ qu~ traballulm nos escritórios 'delxam. Yerdaàe é. que uIna: C~missao, com- de almcçar e Ingerem um modesto e

S::.lIita. de tres s-~na.::J0res e tl'és depu- defj~ente "cachorro quente" 'h tado~, féz alteraçao, não na subs- E isto pc>rque, Sr. F~'asidente, ))01'-.tãnCla do projeto, mas no .'Strltl~o que o. simpleó preço de wna limitada:.-::- a.o mal entender da ~mlSllaQ rdeiçao corel'sllonde, 'às vêzes, ao .'SR­~ de l?J€11W1'ar-Ihea aplic,!\çao, As- lârio de um clia d:e trabalho.8:m, fOl, feita a transposlçao· de vá~ ,\gora que se trata ela criaçã.o del'J.,os artlg~s da Lei n. Q2.ã5l>. Acre· um 'centro de t.basteclmento do Dis-

: ·dIto que. essa proposição, que niLo t1'1to Fe>dcr.al, p:M'a 3ubs,tltulr a êsse·;-che!,:a ao ser um si11l.stitutivo da que nosso famigerado vizinho, o conhecido'. tiv,~ a hOnra de .al?resental', será. VOa Me:'cadO Municipal, a fim de, eliminar;,taelo com a malWlla. urgj)ncla por a. ell."Plo~ação movida. pelos inescru­.'e.s:a. CaoSa e pelo Senado, Sõbre êle, pulosos lDtermedlã.rios, acobertados no

allâs, terei ainda de manifestar-me seu cr~e pela deficiência e também,Ila Commãoo .de Justiça, de que faço' de5!Ule,stldade da fiscalização, torna­

parte" e neste plenáriO, . . se Ir.dlSpensál'el Um esfôrça sério para." Asslm sendo, Sr. presidente e 5e'. que se p:oporc10ne às classes t-l'..ba-·Ilhcresoe,putaqos, é urg-ente que uma Ihado~as, que não pode fazer su~

,.iIel _ :;eJa a quepropu.s OU outra refeiçoesell1 sellS lares ou em seu.sJo­semelhante _ venha remediar essa cal.'S de tl'abalho, alim.entaçâ.o barata

, .grav!-.<'iSima. .'Situação, porque, como e sad.ia,;,;e.stamos, teremos de admitir' o que A esse respeIto, não basta somente"diz o Deputado último de Cal'valhO: o SA~S estendr~ sua rêcle de restau­.,.a substituiçáll pura e lSlmples dos U.,.l'antes, E'jndlspellsh.:?! que ao lado,,'ltulo~, já., não r€oomendada. pel~Tri" de&a me,d!da se ponham em prática

...:.' '..~unal sup•..er.. iO.r .Eleito1'301, 1outras .i?lClatlv.~.para deter lli p.re.ç~.: .. Esta. a situação, AqUi fica a ml. ~ue a\lTlde~ nao apenas os qUO vivem

"~ esperllnça de que o. Congresso ~ seus salários mas pessoas que dis­·.,ote logo uma lei. qu.. facilite o alls- poem de recur~ medlanes e também':J~mento eleitoral JJÕ&!bilitand'I\.$' atingidas pela ganância desel1fl'eada e'rntu!~ eleições ' (Multo bem)o pelai eXPloraç~ ~.~~. campeia 1Wsta.

. . 'mu ta "heróica e le0.I" cidade, O SR. P'RESIDENTE' Era o que d~eja1'a '::zer; <Multo

,'.'Tem .a palav.ra o honrado. Depu- bem,)ltadoSr; Cleraldo MII.llCarenhas· .])01' O SR. DANTAS JúNIOR:permuta'· C'Ol11 O honrado Deputado (Para U11Ul cllmunicaçãO)._ SenhO'rsr: Gaarlel ,H€J:7lle,!J, ... Pr.esidente,a SltMÇão em.que ~e· en-

Page 13: ESTADOS UNIDOS DIÁRIO DO CONGRESSO· NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD09JUL1957.pdf · 2011. 11. 19. · ESTADOS UNIDOS DO BRAsIL DIÁRIO DO CONGRESSO· NACIONAL 'SECA0

! Têrça-felra 9 OIARIO DO CONCRi;SSO NAClONAL (Seção Irverbas da Valorização da Am:lzOnla,no meu E,tado,

Qu,mdo se trata de votar o Orça­mento 110 Congrcs"o. a bancada temdado todo o apoio 11 superín tendênciaela Val'orlza~ão da Amazônia, órgãoque emprega ns verbas:lo esse fimdestinadas, Entretanto, quando setrata de classificar as mesmas verbasem primeira, segunda e terceira ):lI'lo­rídndes. para sua futura aplicação ­note-se que sli ls verbas da primeiraprloridadc são aplicadas - li supe­I'intendêncla da Valorização ela Ama·zônla não ouve as bancadas, dandomaraem às reclamações que agoratransmito n Casa.

Quero citar o caso concreto da ver­ba orcamantaría de o-s 5,000,000,00,Oestlnada à. rodovia São Domingos­Posse, tendo por finalidade a ligaçãorodovlürts.. do nordeste d,) Estacio como sul, O nordeste está. pràtíeamenteisolado do sul, Ilhado. sem qualquercomunlcaeão rcdovíárla, única pcssí­vel no momento,

Pois 'iem, essa verba, fundalnelltalfi economla daquela região, foi elas­siflcaàa na terceira prloridade,querdizer, não será paga bem aplicada,Assim, o nordeste do Estado terâ depermanecer por mais algum tempo~eJ1l qualquel' comunlcaçil'~ com o sul.

Lanço, por Isso,. daqui meu protestocontra êsse .modo. de classiflcMil.o das\'e"bM da Valorização da' Amazônia,fazendo um apêlo à. Supel'lntendên­cia a fim de, doravante, procurarausC_LIHar as aspirações' das diversas. ~J::ioes, a fim de atendê-las na me­dIda do passlval! (Muito bem).

O SR, PRESIDENTE:-'- Tem. a palavl'a o honrado Depu­

tado FI'ota Aguiar, por cessão dohom'aelo Deputado 'Segadas Viana.

O SR. 'F i-1OTA AGUIAR:(~~ra t.ma comunicação - Sem

revlsao do orador) -, SI', Pr.esldente,.c~bo . de fo~mular I;equel'imento di.rlgld? ao JI:Imlstl'o da Educação nosSc!nuntes tel'mos:

'. SI', Pl'esldente:

Requeiro. na forma I'eglmental,oue se' oficie ao SI'.,Mlnlstro daEducação e Cultura, solicitandoas se~uintes informações:

aI Quantos candidatos' aCGfl"t!­I'am no Dlstl'lto Federal às pro­vas realizadas '110 concurso de

oillsaR de estud.o.~promovido ,emdezembro de 1956 pela Fundação

dI') Ensino. Médio, scb os a.usplclasdo Ministério da' Educação eCultura? , .

bl Quantos destinados à prl··melra sérle ginasial? Dêstes,q u a n tos foram classificados 9

Ainda entre estes. quantos con-templados com bôlsas de interna­to e respectiva classificação. In­dicando em 'cada caso Individuaia média obtida, e. ma/e. os se·~ulntes dados constantes~a fi·cha ou questionário preenchidopelo progenitor ou responsável:l! - salário mensgl do proge·nltOI' ou responsável; 2) nú·mero rle dependentes.

c) Foi rigorn·'''tlente obede·cido, nos têl'll"~s regulamentares:a classlficacão dos contemnlados

com bOlsas de InternatO? Na hi­põtese negativa, por que?

Justt!tcaçlio .Numerosas e procedentes são

as queixas e reclamações I·efel'en·tes ~ o critério arbl trárlo seguldr

pIea Comissão de Bôlsl\S de .ES"tudos do Mlnistêl'lo da Educaçãoe Cultura, . na concessão dasmesmas no con!ente exerclcloDO

Distrito, Pederal.Segundo o fun­damentado depoImento de re"clamantes. Idôneos. e ntio .são

. poucos, teria prevalecido o, puro:\l'bitrlo,. :senllofavorltismo os­t.enslvo, contrário. à, leglslnç1!.o,Dai ê~te pedido de infQrmação."

Outro assunto, Sr.PI'esldente, Hádias, o ilustre Deputado Aarão Stein­bruch, numa atitude verdadeírn­mente cristã, leu aqui a nota de SuaEminência o Cardeal de São Pauloreferente à Missa de Brasílía.

Em conseqüência da leítura dessanota pelo Ilustre Deputado traba­llusta, nasse a ler artieo do jornalís.ta Rafael Correia sôbre o mesmoassunto:

"O REMORSO E O óDIO

Rafael Corrêa ele Oliveira

A nota que Sua Eml11êncla oCardeal Mota dirigiu à impren­sa, a propósito da missa em nueoSr, Juscelino estêve de [oe-

. lhos revendo as provas de 11mdiscurso profano, está redigidanuma linguagem verdadeíramen.te apostólica, e só pode merecero aplauso de t.odos nós que ama­mos sinceramente a .Jesus e cuesentimos c compreendemos o sa­crícío do Divino Mestre pela re­denção ·do homem pecador, Semembargo, todavIa" dês~~ l'\snectnrelill'loso, as palavras de SuaEminência têm um fino e habl­llsslmo sabol' político. Vamostl'anscrever o terceiro Item danota, assim redigido: "A Igrejaevanfo\'ellza o' amor e anatematlzao 6dlo. O ódio é li mais completaapostasia da doutrina do Evan­gelho, A vldacl'lstA ou ,da gra~a

de Deus consiste no amor deDeus e ao .próximo: Identifica-secom a fraternidade pI'egada porCristo. Preci..lamos no Brasilcrlal' o' ambiente cOI'dlal do amortlue é o ambiente do céu: e des­terra" o ambiente 1nfemal doódio". '

Se.exttrnlnm'mos· com sereni­dade e obJetivamente' os' fatos l'os homenR que enchem a nossavida pública desde novembro de1953, não' teremos dificuldade emidentificar o alvo certo a quese dirigem as palavras ·do santoprelado paulista, Como sabemos,naqulfe mês. fm'am depostos' .traiçoeiramente. e violentamentedois 'pI'esldentes da Rep(lbllca.O àutor·" dessa façanha foi ogeneral Teixeira Lott, que não

queria nem quer deixaI' o ,MI·· nlstérlo da Guel'l'a, E' claro que· uma condut.a, til.oviolenta .e Irre·

guIar encontraria na oplnllio cl.vII e militar ,do ·pais a. condena.·cão mais enérgica e mais justll,O próprio general. Lott. ator­mentado no momento pelos ,re·morsos. procurou defender-seaC\1sando colegas das Fôrças AI'"madas ,de Intenç15es e propósitosque os mesmos nunca ·tlveram,O resultado dessa situação foio ambiente de ódio e persegui­ções que nós estamos, presenclan.do sem, meios materiais de cor­l'lgl-lo, ,e usando, para atenuA·lo, as únicas, armas de que dis.nomos: li palavra escrita e fa­lada nos protestos que uma. jâ

l'P~trlta lIberdaàe, de Imprensa ede trll)una nos permite.

Não costumamos fazer criticasa qualquer indivIduo sem acom,panM-las da mais' concludenteeloeumentacfioquc é o fato nO·tórIo e público, , .

Tanto Sua Eminência o Cal'·deal, Mota, , como tôda a genteque ' 'pensa no Brasil e ama apaz e a verdade, sabe .que o ml·nlstro da. Guerra tem ImpedidoorestRtieleclmento •de·, unL climaamorável . nas . Fôrças Arinadas,pela <constitnte das perseguiçõescom que atinge· no Exército, 1111Marinha> e ··na· ,~el~nâutlcaos

·mlIltares, ,qúe •• não cOIlcordllramcom os crimes da novembrada •.

,.,Poderlan'iOllcltar aqu~,uina' enor"me .lista de ePisódios que 11'1am

desde !I prlsão do gen eral Jua-, Dão concordaram com a~ men-rez Távora 11tê à mls r ,rá vel ca- tira 5, as traíções e as calun.asI ú n I a secretamente veiculada da novembrada ,"contra o brigadeiro Eduardo Go- Er;l, ° que tinha a dizer. (Uu:iomes e outros oflclaís ;::enel'ais benu ,das três armas, E amda recen O SR, JOSÉ TALARICO:tem.ente vlm?s" o ~el~eral A~he. (Lê a seguinte comuntcerüo;m_R! de Queilo., sei nrêso, noroue Scnhel' Pl'eslr!ente: .nao quis comer na compnnntn: "':l:Ca. reíra uI' na 'ia C· •de índustrtr íe (1L~(! homel1?O:Pfl. !rec~b.~'u -;., vi;it~ d'~ Llm e~I~Cl'me:lI~:;~:v::nn, o Pt'e~l,:IeI1te da Republlca I t.mgente de maric!m,s _ cêrca denuma reuruno prlvnda . V\t'!"Cl? , 1 GOO homens cu rnaí "I' núm 'I'" .. "o coronel 1',·TllUi'" de Al'Il"'''O S'l" .. .... •• ~..... .. I". ~, q~.~

l' t·" .," . ,~a c I vzío protes.ar contra a pretendidap êso .al11,bêm norque. Icc:b~n-l transfcrmação do Llo,'de Brasii2:~'Od? a d~nun~ln 1 sp;c~eta contra "i e Cesteü'u em sccisdace de econc­brlqadelro E~t.91do GO~l1es t'lmia míxtn, bem assim trazendo ou.seus comllal'h'e~o~ envolvidos ~:I 'I tros raros nu conhecimento desta cs­intriga do l'llnll.ro da ~Glt~r," sa _ COmi a. desvíncutação desta dotivera a. slmnles Clll'losh:larl,p c\P., Sindicato eles Operál'i~s Nava:s ':0conhece! o~ fat()~ que ,1ustlflc? · 1grupo reunido em tcrno da Fe-::.:l'u,vam ou ex .t1~,vam a imnutncüo .ção Nacional dos lvlal'it:mcs; e aindacalu!lIosa, ",e".,."a. poré~, das re- i,Pr.otes!anQo contra ° utra.so ela a.)JN­mo~c:es, P! ISO~S, nusêncías d~ I vação dcs quadros da Ccst~l1'a efl:ncao e outras ~eC1t1e"'","o rrn , Llcyde Brasltelro, ll:stes fatos, al.ás,serJa~ temos aaora o de:~bo:~a. foram aqui exprenadcs na prcrrcga­ment monstrllMO, rTe õdío irre- ção da SEssão ce sexta-feira e es­prtrnívet nue o mtnísrro da nuer· tão publicados no ..D'árlo do con­ra revelou jmnet1'~rl0, na Aern- gresso': de sábado últimonálltIc~, li. l'!l'.o.~oçuo do coronel Recebemos" hOje um me'moval. as-Adll de Ollvel! li. slnado por 118 tl'(loalhad,ores ncs se-

Qual foi II f'llta ou crime dês. guintes têrmcs:se oficial? .indicado l1elo mjnl~- "Exceleritissimcs Smhcret

tr,., !'i·pr,o ]\!ou"', e nomoeac!o pelo Deputados.SI', Getuilo Val'l':as, para MU-ral' otel'l'ivel crh'1e na rua ~O' Câmara Federal. ••neleros, o cOl'onel Adil. simples- NÓll abalx-o assinlildcs, trabalha-mente. cUl1lPl'lu l) ~Q" c1!\vpr an " , dores, maritlmos, p~rtuá.rios; cs-rando as l'estlons~hmdades elos tivadores o,l>erál'ios navais, em-autores claquele ~rlme que el'~11'\ prega.t:os em escricé~'io, de em-ladrões e n~~asslnos re~ulacln-prêsa:; mnritlmas, vimes" po·rmente acoitados 110 pallÍclo c1~ me..o deste prctestal' contl',:1 a pl'e­Catete. A prova de que aglu 'tençã.o do Exm,oS1'. Ministro dadlmamente. buscandn apenas' li Vlaçlio de tral1llformar o Lc~'d'everdade, é que ou criminosos es- BI'lIllilelro,Cla. Nacicnal de Na.-tão presos e condel'lndos nela jus- vegação COsteira' e a. himinis-tiça popular, não ,obstante o 1m· trac1o. P~rto .do Rio ele Janeiropacto traiçoeiro do "retôrno" em em,prêsas de Caopltal M,'sto.oue Q general Lott comandou Pedlmes ainda li Vossas Exce-Pois bem: porquf' foldi!!no, enél", lências que se dignem de Inter-gico, firme no, desempenho da cederem junto ao Eltm." Sal'.cOml~sãn. a lHe r~T1fl::ida, o co- Ministro do Trabalho no sentidi)r.onel Adl1 de. Oliveira, 111';01'11. de 1U1u1ar li decisão da oomiSsão()nu~mero um na lista, de prClmo~ de Enquadramento. SindiCal queçoes por merecimento ,e antlgul- enquadrou 06 operâ~los de COUS·dade. é tor,nementf', covardemen- trução naval. aos metaIw'glccs.t~ preterido pelas ImposIções Exrilos. Snrs. DeputaeloOs! Eu-

. edlentas d" general TellteiraLott. quanto átos dessa natureza sãoVemos, POI' êsseR nour.os fatos pl'atlcados nossa Marinha mer-aue as palavras f'vllnltéIlC9S do cante, nossos 'PCTtos, E5tale!rosCardeal Mota tInham' enderêço e II Indústr.a Naval estão emcel'to. E que li essas palavras completo, abandono e. como eou-s~ faltcu Sua Eminência ac1'P,S- sequêncla disto" mais, de quinzecentar o enslnamento de. Sfio mil marltimos acham-se desem-João, o A~óstolo, assim elrores· pregados e', cs' estivadores traDil.~80: - "Mas aatléle Que odeia 8 lhandoO de d,,1s a ..quatl'o dias porseu Irmão estll em trevas, e and~ semana; o que no<; leva a soU-em trevas, não sabe naraondl' citar nindàa Vossas Excelênciasvá pOl'queas trevas llle cegaram pa1'a. Intel'clÕderemjunto aoG~-os olhos ... · vêrno no sentido de nessa' paiS

Na verdade, O ministro. da . rea.tar relaÇÕes comerciais comGuerra vai e1"frando no l)el'1odr> todas os povos, a ,fim 'de que •mornlqueMIlt~'1 assinalava ao nossa Mal'fnha Mercante e a In-dizer que' os homens. auando dústrla Nacional passe.m. desen.começam a "erder o remorso. volver-se e. assim pôr termo a-ovão caindo no l)oder do Diabo. desemprego que aflige a. nossa.

Nos evangelhos de S. Lucas e classe. Neste sentido pedimos a.S. Matheus vêm ,em cinco pa- Comissão de Inquérito eleita IleS··lavras, os ensinRmentos do Cal'· sa Casa do Povo para examinardea! Mota, a saber: - *Fazelo a nossa pol1tlco. eltterlor. o, seu

, ebm aos que vos odeiem". Ma:; pI'cnundamento COl1traQ M.~t<:esta não é a moral do general de Fernando de NOl'Onha li pe-Teixeira· Lott, cuja conduta se lo reatamentc de' relações ccmenquadra muito mais na fór- todos os pOVC6.mula atribuida ·a, Call1n1la: Apoiamos a Frente parlamen-,.·"Oderlnt dum metuant", ou· em tar Nacionalista e asa,1m como' atêrmos tapulas: -":oeixal-os -todcs os .', Deputados· que tomemodiar~me contanto 'que me te- posição em .defesá dos Interessesmam",' . . naclonals.- (S~~uem.,se. 1.16

Para essa alma em via. de, per· i;l.ssinaturaS) ".dlção, s6·o, poder apostólico do , ,', ..Cardeal Mota teria talvez uma Sr. Presldente, nessil. noite de sex-

. Influênc1abenéflca. Porque a ta.felra, fomos :parUc1par .,de ,. umapaz e o amor. na vida social do &'1·1l11de .assemblé1.a da, União. dos Pcr­Brasil estã080frendo a pertur. tuál'los do Bmsll. na qual estavambação . constante do, ódio com presente.s além d1! Um. euormenUm~,.que o general Lott, manlpul~ndo 1'0,de _ portUários, que lotavam todobaionetas, ,tanques, canhões e o a.nf,lteatro. do lnstltuto dOll Mari-

. uma espada de ouro,' persegue, timos, os' '.deputad08, AurélJo "Vlana,'slstemàticamente. nas·FOr~8lI'Ar· Georges GlIlvl1o,. Gurgel do Amáral.madas, todos '011 mlntares que Benjamin Faral1>. d,tI· ex-pa.rlamentl1" .

Page 14: ESTADOS UNIDOS DIÁRIO DO CONGRESSO· NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD09JUL1957.pdf · 2011. 11. 19. · ESTADOS UNIDOS DO BRAsIL DIÁRIO DO CONGRESSO· NACIONAL 'SECA0

J:b10 Têrçn·feira!:! IJIARIO DO CONORESSO NACIONAL: (Seçlo I)' Julho de 1957

:BucllII da Sll','e!ra e VIU'!aB r~prc~en-l Em tõrno do projeto que dispõe1&ç6es de outras classes, assembléia ,óbl'e .medídas de proteção 110 trabll­liue igualmente tinha o objetivo de lho d\'lSgráfico~, o Sln,dicato dos Trn­protestar contra. o Mlnls;{o,'lo da balhauores nas Industrlas GráficasViação e Obras Públicas contra outra i do Rio de Janeiro nos enviou:ml",:ativa congênere - a pretendi- "Rio de Janeil'o 29 de junholia transrormaçâo do Loíde e Costeira de )957. 'em Qcmpa:1hia de economia mista_ .a relativa ao mesmo sentrdc das Mp.u caro Deputado José Ta-administrações dos pono.s nacícnats. I,Irico:bsa iniciativa está cont.eía 110 pro- Acusando o recebimento dojeto n.> 2,234, de 19·57, que "cria o amável bilhete que tíveste aFundo Pcrtuár:o Nacio:1al. a taxa bondade de enviar-me, acom-de M!elhorlllnentos dJ~ Portos" e· panhando cópia do projeto dedevem-a ler a página 13 desse -avul- Xei que apresentaste na Câmal'aso'' para, que nos capasítarmos das e com o qual visas beneficiar apretensões do MinIstério da Viação minha classe, não encontro pa-e Obl'a5 Públicas, Iavras para exprimir os agrade-

Permita que chame a atenção dos cimentos que mereces.nobres deputados para essas ínícia- .Tem plen~ justlficl\tiv~ o te:Uvas do Mln até"lo da Viação e Obms , projeto, d~ vez que os trabalha

.. .• " odores graflcos, em sua grandePublicas.. D.evam meI~cer a nossa maioria, trabalham em locaismais prorunda apreciacac, um ~xanle de péssimas condições de higie-demlhado e t a nossa colaboraçãc .le- ne e segurança. Por isso mesmo,slslativa af"m ~e preservar 05 ai- essa iniciativa vem ao p",controterêsses Nacl00n8lS. de uma das mais sentlcas rei-

Ai estão Os brados de alertas elos vindicações dos proüssionaís domarítímos e dos pOI'tuál'los, Vamos, livro e do jornal.pois, observar, estudar e sentir bem O díspcsínvo legal que deter-118 ín.cíaüvas do Min1.stérl0· da Vla- mina a fiscalização nos íocaís deçf;.o e Obras Públicas. trabalho e a fixação do. grau de

Deve a Câmara dos Deputados, Insalubridade, tem sido, até opol'tanto, a~9.1,:Sar 0'- projeto rere- presente, pràtícamente inócuorente às administraçõe,\ dos POrtos para os gl'Mlcos, de vez que oNacionais e pretendida lníciatíva órgão e;:ca1'l'egado ,dés~e serviço.em torno do Loide Brasileiro e Coso a. Divlsao de HigIene e $egu-teaa rança do Trabalho, não canse-

O •nosso dever é acolher O! pro· gue atel1der .com a. devida pr~s-tellto.s àos pOI·tuários e n1arltlmos e tez&. e eflclencia às solicitaçoes

Ih " ult que lhes são feitas pelos' Sindl-verJf.tearmos o que 'l,le OX cons a catos. Realmente, levamos me-o.s interêsses. nacl0?oa,:.s, se,os e até an06 na eX;1ectativa de

Com referencia a emenda su~t.l- uma resposta, dêssa .Dlvlsão,tutlva ao pl":ljeto n, o 2Cl8-A, lece· 'Quando a ela somos obl'lgados abetn06 do Sindicato dc~ Portuá1'los recorrer a fIm' de obrigar osNacionais o se;::ulnto oficio: empregndores a adotarem me.

"Exmo. Sr Deputado· José cildWl de segurança e higiene emr 1 • suas ofielnas, ou a obterm05 oa arico. laudo pericial compl'ovante doPalãclo Tiradentes. &I'au de insalubridade. da funçlio

dêste ou dal;uelepxofl50Sional.Nesta. quanto ao grau dalnsalubl'Ída-

Eminente Deputado, de ambiente nos locais de tra-""'ofundamente sen~lbiJlzado, o.. balho, êste é' diflell de· se afe·&"' 1'11', dado que, segundo nos cons-

Sindicato doa Compositol'es Mu- . ta, a Divisão de Higiene e Segu-Eica.1s do Rio de Janeh'o, vem rança do Trabalho não possui~gradecel' ao dignO parIamental' a apal'clhagem técnica necessá-li l..·'âo val10sisslma que vem de. ria a ésse servi,ço.tltnvolvendo, na Câmal'a Federal, Desejo frlsar, ainda, que na.em pról da classe l;ue o Slndl- Justiça do Trabalho, quando àsell10 representa. Ao tTabalho suas portas' vamos' batel' paralProflcuo e honesto de V. EX,", b 1 e I "'adores faltoem defesll de interêsses justos,. o r gar os mp 'e" •Jla multiforme atividade que· lSOI 'Ia eumprlll'em f disrsf~sv:'"'v-ce '.~ junta a"ol'aotitulo ega que regu a a axa e --~. , ~ o lubrldade, nada co~eguimos se:lnciiscutlvel .de benemerênela que . ao processo não juntarmos o in-lhe é devido pelos compositores dispensâvel laudo pericial .for~páu'ios. O Sindicato que sabe necido pelo órgão aferidor, nodistinguir na ação parlamentar caso a Divisão de Higiene e Se-«lf cada deputado, a palavra fá- llurança do Trabalho.1:11 a promessa sem substância, Pelo exposto, bem podes ava-elo' esfórço proUcuo, da sineerl- llarcomo é'pl'oblemática para osdade no. tra.balho, encontrou no dirlsentes sindicais, neste parti-nobre deputado um esteio' se- I d f d lnterêllses doseuro, um porta-voz valol'Osodas Cll ar, a e esa' os .eu~~ m'u'mo"as l'eivin.dlcaçÕes. seus representados, POI' isso_.. mesmo, em meu nome e no da

Que outros não fossem os mé- categoria profissional a que per-ritos de V, Ex," e sjio tantos - tenço, faço-te um veemente$Ó a apresentação da emenda apêlo no sentido de que não es-eubstltutiva aO Projeto 238-A - moreças na defe~a dêsse projeto,CJlle . disciplina um assunto por o qual, espel'o, encontral'á datli mesmo confuso, o consalll~a })arte de' seus dignos pares naperante a admirf\Çãp-e gratldao Cãmal'a. a. ne~e5sá:'ia receptivl.do compositor brasileiro. O dade, a fim de ser, o ma.is bre·f;ubstitlltivo .há de- pelo tra- ve possiVeT, convertido em lei.balho de V, Ex." e pelo esclal'e- Com os sinceros. agradecl-cimento da Câmara e do Sena- mentos e.o fOl'te abraço dodo - de se transformar na (a,) .Giovaru1i FranciSco Amà.lei, que de a.ntemâo chamamos deu ~.mlta, p,,'esldente •.de "Lei Talnr1co" - o 1I1Stl'U"manto leglllde defesa, dos au· E ainda. da Câmal'a Múnic1pal detOres musicais, teatralll, merá- Sanll,ls e da Câmara Municipal derios e dos ,lol'nallstlls brasileiros, ,Tali, as seguintes mensa.gens:

.,Ao .~nseJo do agradecimento '''Santos, 22 de jUnllo demncero que tributamos a Vossa 1957,Excelência. enviamos-1hea ~'U.sestão inclusa a fim de que oem Exmo, senhor.a apreciando dê,V,Ex.- o das· Tenho a máxima. satisfaçlio detino que, e5clll.recldamente achar dirigir-me a V, .Ex.&, . apre5lln-convemente.. ' tando.lhe a. minha sincera ad-.. Com admiração e respeito.m1rac;lioe meus cumprimentos<a,)Pre.o<idente do S. dos C, M, .'llflll brilhante atU8çRo que vemG~. ~ lle,1lUlelro". t~nclo nessa alta Casn do COn-

gl'esso NaCional, pU~t1m1do !em­pre por trabalhos eminentemen­te socínís, através judiciosos 'Pro­jetOll de lei, vísando sempre diasmelhores ao operoso povo bl'asl­leíro,

Acompanhndo que tenho suadistinta e decididaatuaçâo, nl\opoderia deixar de, através destamensagem, apresentllr-lhe mí­

nha profunda admlruqão e mí­111185 etuMvll.~ congratulações.

Que a luta de V, Ex," sejaum exemplo .vivo a ser seguidopor quantos herdaram do povo olívre nrbítríc de legislaçiio e ummandato que deverá ser, comoo vem fazendo V. Ex,",. acimade tudo honrado e sobretudo ho­nesto, . I

Com meus respeitosos cumpri­mentos, as minhas m;,ls cOl'dla1ssalldações, - ra.) Nels0I1 An­tunes Mattcs - vereadcr".

"Oficion .0 339-5'1 - Em Z5de junho'doe 19-5'1,

processo n,o 280-57.

A,prm'ação urgente de pro~eto

de lei fedexal., Senhor DClJutado:

Co,rn o p'·elr.i'lte encaminhalllos11 .. V06sa E:ccelência, em anexo}lO:' c6pia, o ~quel'!ll1e~to n,"280-1957 do Vereador Joao Ney!>l'ado 001aBr05s1 .apl'ovado pol'esta Câmara em 'SUII últlma~s­eli.O, para a,pI'<Jvação Ul'~nte doprojeto in lei de sua. autoria queestá em andamento nessa egré­Gia Câmarll.

Ap:"ol'eltamos ~OpOTtul1lciadepara llpresentllr a Vossa Exce­lência 06 protestos de nessa eBtl­ma econsldel'ação,

Atenciosos cumprlnlen.:os. ­Dr, .Luciallo Aléssio r.tasBolo, Pr~-

,,6klente da Câmara Municipal.'"Câ.mal'a Municipal de Jaú.

Pl'0I:fl8llO n," 280-57,. Requerimento n,' 280, de 24 de

junho de 1957, .Considerando que pela. terceira

vez BUl'ge na Câma:ra Federal ateilta.tiva de regulamentação dodJsJositlvo cant1<1o 110 Inc!llo IVdo ·lÍ1't. 15'1 da eomtltulção Fe­deral, &óbl'e pa.rtlcipação dos em­pl'tgados nos lUC1'OS das elllPl'~aS,

. em virtude de projeto de lei a,pre·sentado pelo' deputaclo JOSé Ta-la:lco' . -

consldel'a.ndo que tal medidavila .sanar te1'l'ivel lacuna,. p'o!sVira beneficiar rea·lmente OI9t1'a­balha.dores cUlllprlmiO assim odispositivo constituelonal:

Conslderatldo que' e.~ta ê a tEu'­eeh'a tentativa, sendo qUe Wlduas primeIras morreram nas ga­vetas da Câmara Federal;

Considerando que· 08 ehamadClSdetens<n'es do povo Boinvés de'legislarem causa própria, eom·prandoCadllaes. li dólar oficiaI,devem olhar um pouco mai,~ parao povo aprovando com a devida'urgência e rapidez 1l1'0J.etos "uevisam 06 interêsses das· clase"iI

,menos prlvJle&iadns: . . .Consld'eran<1o que o presente

proje~o de l~li'lrá. realmente be­ne11ciar os o.pel'ál'los; pois. autol'l.m sua participação nos lucrôs aU-feridos pelas f1rmQ~: .

Requeiro, ouvida a Casa,' sejaoficiada a Câman e· senado Fe­deral; Presidente da Repúbllea,no· sentido de que o pl'ojeto emtela seja aprovado com urgência.~ aprovado o pll'esentel'€que­

r1mento. .oficl~se o deputadoJoeé Talarico e o Sindicato ,doMObiliário e Construção Clv11 deJail, .' .' . '.

SaladlllllSeBlõts.2-4 de· junhode. 1957.'- JOáG ~eu PrUdo Co.!4grou1;"

T6d1lll eI8IIl mensa~1l8, SII'; Pre­sl:lente, dizem respeito 1\ Inlciatlva.

»>.l' mln1 tomadas nesta. casa e rene­tem b~lI1 a resscnáncía que t,lveraD\essas provldêncías, (Muito bem)

o 5R. AARÃO 5TEINBRUCB:

(Para uma c01lluniC'ação - Se11l re­vlsüo do orac/o2') - SI', Presldent>e,encontra-se no Senado da Repú\:l11ciloha muitos meses, I'e-metlda por esta.casa. pl'<JipoSlçlio que fixa em selshoras de trabalho serviço doto ca­bineiros de elevador.

couve-sendo com o nobre Relatorda C·omls.slio de Economia da Câma­ra AI:a, S~nadol' caríos GOllle:; üeoüvelra, íntormou-me êsse l1ulSu'eparlamentamãn ter sido dado anda­mento à proposição pol!' não reunír-.'se hlÍ nuilto tempo, aquête Ól'ga.>,p,l'esldlclo pelo Ilustre ~na.dor J\l.l'M1Magalhães,

Endel'cço, pois. apêlo ao Pre:sld>elllteda União DelllCcl'átlca Nacional, nosentido de fazel' com qUe se reuna 1\0Comissílo de E~onomla, a fim desera.,reclado o voto do Relator sõb:'e ft,matéria a que me renrc. (Muite>bem) •

o SR. StRGIO MAGALBIES:(Pilra uma c011lunicaç{io - Sem Te.vislio do orador), - SI', P1:e.5ldente,recebi dos mOl'adores do Hotel Ave­nida o. seguinte abaixo alilllnado, deproteste contra o despejo ilef!1ll de[lU" estão b'endo vitimas:

"Rio de Janoelro, 2 de julho de1115'1. .

. Exmo, SI'. Deputado SéTlllo~g~lhii.es- Climara Federal,

A comissão aJ)Qixo aMinada,representando ó numerOt!o .lFullOdt resistência, fOI'l11a<1o pelOll an­tigOl5 moradol'es do Hotel Aveni­da, vem agradeCE1' ao !lume· par.lamental' sua coraJ06a e patrió­tica .solidariedade e cooperação àtão justa causa,

Estamos na estacadll, no .flrnlepropó,sito de Impedir p<lII' 1000sos.malos Ilcito.s ao nOS80 aleaalc.'!à trampollnlce. planejada' na 110m;brl\, contra o noSllO patrimôniocomum, lançando-se mão de ma­noOO'1IS indllCD1'osaSque visam en­fraquecer as I'eslstênclllll, .pelo fas­

.cJnlo do ouro,Pede serl\ue. o nosso E6fl)l'ço

,resul~eem' uma 'reaçiio lirlce quese esfacele' I\nte lJ, fOrçamna­gadora do 'pcl:ler dOI! mama.Whabllitadosa d'~sfib1'ar Clrl.Ca~ae':tere.! pelo subór:.1o.. para aVlt6rla.de sua deme:lida cobiça' e am­bição.

'. Mesmo aS81m, a nos.sa, reação ésalutar e pa.triótlca, Ela. servh'ápara a diVUlgação e IlOnl1ecimen.to de todos os brasllelros dignos

.que, há, entre nós,' outros brasl­lelroB maus e inimigos da. plitriaque deveriam .ser exeeradOs pebiopinião geral, Por Semancomu.naxem com emprêsB/l estrangeirasque .vli.oassaltando e se apode.rando aos poucos dos nossos Derule da nossa ·fortuna, de maneiralnoolente, pela cobardia 'moraldaqueles que deveriam esta.r in.dormidos velando pelo que nospertence, não consenUndonaes­pollação da nossa herança. pn­t!'jmonlal.

Que esta d,efcsa feita. pelo ilus­tre l'epresentwte do povo, 6ejacon:inua e permanente. em 1JII'olda moral ·dos nossos hom~ pú­blicos e contra o esbUlho das IIOS.sas .riquezas, sliQ 08 n(l&ll06 votospo1s, é uma satisfação aCre<1ital'"que dentro d~ste Oltllnismo emdecomposição, aindaeldste umaflbrll viva" e que nem tudo estâperdido, uma vez llue ainda Pos.·suimoerepresentante. no COn·gftsso Na<:lcmat cheloa de ener­81&8 e 'Intem~'ato comoVo .Exa.,cuja cOlll;el~ncla nao etlÍ\\' 'eJl·da, .'.

Page 15: ESTADOS UNIDOS DIÁRIO DO CONGRESSO· NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD09JUL1957.pdf · 2011. 11. 19. · ESTADOS UNIDOS DO BRAsIL DIÁRIO DO CONGRESSO· NACIONAL 'SECA0

. Têrça-felra !)'(.. 'DlÁRIO DO CONORESSO NACIONAL: (Seção tI- Julho de 1957 4611'

Queira V, Exa. receber os pro·testas de nessa mais alta estimae consíderação. - Tancreda 111'o­raes - Américo C. N01:a!SEuclides de oZivcirct PartilhoPaulo Fontow'a."

Sr. Pl·csldente. nesta oPo:'LUl.~lclade.'Venho manifestar minha solldalle~3:dea êsses antigos residentes ('O tra~lClO­]1111"llotel, cujo domínio transferlU.~e:ll'l'e~ularmente da Prefeltma palalllJ.l'Úculares que, tle ~aneira açodada,llretendem dali l'etira-los, sem qual­~luer prazo certo, fixado por leL. Desejo também deixar consignadonos Anais desta Casa telegrama, círt­gido pela Feder. dos Traba,lhadOl:esna Indústria de Alime11tMáo do NOItee Nordeste, a qual. representa seissíndlcatos e por várlas outras federa­ções, rep;'esentadas pelos seus P1'esl­dentes, num protesto contra a díscrt­mlnaçâo de salários entre empregadosestrangeíros e brasileiros.I l!: do seguinte teor· o telegrama:

"Fcdel'ru,ao Trabalhado~ ~ 3 In­dústrias Alimentaçã.o Nort~ Nor­deste representando seis síndíca­tos e demais federações represen­tadas pelos seus presidentes abaí­xo assinados apelam Vossência

.sentido resolver situação pessoalWestern, Italcable e demB!s em­prêsas telegráficas. MOVImentoteve como causa disparidade sa­Iártos entre pessoal. brasileiro eestrangeiro citadas Companhias.EnquantQ operadores. brasileirospe1'eebem quatro mil cruzeirosmensais, operadores estrangeirosl"anham vinte clnco mil cruzeiros.Reivindicação trabalhadoresequl.parMiio salarial MS funcionáriosrelégrafos .que percebem novemil cruzeiros. Embora transi~indofim conclllar interêsses, emprêsasrecusam~se .cumprir MOrdo sole­nemente assentado presença Sr..rinistro Trabalho condicionandomelhoria salarial aprovação au­mento tarifas, e8tal1do. tambémaplicando represálias contra aI·guns empregados participantesmovimento, em desacOrdo com­promisso assumido; Apelamosvossa interferência senti cIo vencerobstinação Compa1lhlas le"andomovimento bom têrmo. Respeito­sas saudações. - José RodrIguesLeite, Presidente FT1- FiaçãoTecelagem Norte Nordeste. ­A(Jostinho José Roclrfalles - Fe·deração dos Trabàlhadores .In­dústria.. de Alimentação Norte eNordeste. - RôrnuZo José Cle­mente - ·Federação· Empregadosno ComércIo do Norte e Nor­deste".

SI', Presidente, também aqui. ·hipo­teco ÍllteirB. solldariedade ao movimen"to que vem sendo levado a efeito pelosreferidos trabalhadores contra. essa.cliscI'iminacâo·entre os salârios de em­llregadosestrangeiros e. os de empre­g~c1os nacionais.

Era o que tinha a dizer. (Multobem).

O SR. 'ULTIMO DE CARVALHO:, '(Para uma comlinlcaçiio)-. Sr.Presidente, temos .notado, nas brevescOlnunicações do Sr. Deputado FrotaAguiar. a ausência da costuro.eiraMUSMão ao' Govêrno como l'esponsá­"el :!leIa elevação do. custo da "ida Olldo preço dos cereais.

O Sr. Frota AI11Llar - V.' Ex.", en­tão, não tem acompanhadc· a publica~

cão elo Diário do Congresso.O SR. úLTIMO DE OARVALlIO....;.

Só seV.Ex." pl'onuncia aqui um dis­curso e sal publicado outl'O 110 Dlâl'iodo Congresso..'

P Sr. Frota Aguiar - Leia, V. Ex.~,O Diârlodo Congresso. .

O BR. úLTIMO DE OARVALHO­V Ex.· nll.o sabe· alndao· que. voufalar, Comodida,· não· tenho.ollvidolICllsaQÕes de V,· Ex,".·· ..

Responsabilizava-se o Govêrno pelosl\ltos preços· dos Cereais· nos· mel'cados

consumidores e o porta.estandartelno p<lqueno Expediente, n~ s!o per.I sr. PI'el1ie/enle, era e11 um jovemdêsle batalh~o acusador sempre foi o mitldôs apartes. . calouro da Faculdade Nacional de Di.Sr. Deputado Frota Aguiar. que vivia I O SR, úL7:1MO Dl!: CARVALHO,l'elto; saíra do Colégio J'2d~'o II e ti_na tribuna a culpar a oovêmo, - Senhor Presíder-te, permita, 'l\.le S. Inha-mematrlculae/o no pnrnerro anc

Acontece entretanto, Sr. Presidente, Exa, aparteie. Idaquela cr-uta casa de ensíno i1!\'I.-que, em fa~e das medidas de assístên- O SR. PRESIDI!:NT~ - 1nf~liz- dica. No decorrer de 1921 e no inicilJcía tomadas pelo Sr, Presidente da mente. o Regllnen:o nao permite UI de 1922 VI acentuar-se e agravar-seRepública e pelo E:.:mo, SI', Ministro apartes nesta fasCl da sessão. a campanha política da sucessão pre-da Agricultura, 05 lavradores do O SR. ÚL"l'IiI!?) DE CARVALHO sldencíal no nosso Pal!.Pais... - Veja V, Exa., Senhor Deputado Na. madrugada de 5 de Julho, c~,r~a

O SI'. Frota A!!71iClr - Não venha FI'ota Agular, que o Si!nhor Pres:,'l<m- cIe 1,30 horas da manhã, fui desner.,V. Ex." falar em trinta. centavos. te é que não opermíte ..Eu lhe conce- tado, no quarto em que dC11Ui2, 11111.

O SR, úLTIMO DE CARVALHO - del'ia, o aparte, embora pense que V. lamente com um do.~ meus H'm:'m. na.,. ouviram as sclícítações dos órgãos E::a. não tem argumentos para apar- nossa velha. casa de Copac~iJ[tna. S1-governamentais. tear-me. tuada . precisamente perto no forte tio

Agora, venho do ínteríor de Minas O Sr. l>'rota Ayu.far - Não aceíto 1:\ mesmo nome. com o IHwmbo de ulnGera:s. onde pude verírícar o preço provocação de V. Exa. canhão de alerta, Era ° movimentoa que os cereais chegaram. O saco de O SR, ULTIMO DE CARVALHU ete.lm que deflagrava no Dístritomilho, COm 60 quilos, qUe ao tempo - Se falar a verdade é provocar. Federal. Acorremos, meu Irmão e cu.da. acusação do Deputado Frota devo d:ze1' a V. E.m. que desde que rapidamente, ao portão do jardim eAguisr .. , . nasci estoll provocando. tivemos all, a surprêsa de vel'ificar. O Sr. Frota A!7'Uial' - Muito cbrí- O Sr. Frota Ayuial' - V. E:':s,. es- qUe todo aquêle setor da avenida e5-gado pela citação. ta Ironizando. lava patrulhada por tr()pa~ ero E;:ér-

O SR, úLTIMO DE CARVALHO.... O SR. 'úLTIMO DE CARVALHO cito e QUe a nossa casa estava cercada... andava pela casa dos 500 cruzel- - N~ seí se iJ:onizar é ver pregado por elemclltll!; da \l1larnição'do F'''tl'.ros, está a 100 cruzeiros, e '1ão há num saco de feiJoo o preço do quilo: Lembre-me. ainda Sr. Presidente,mercado para tôda a produção, O ICr$ 10,00. I8IlO é 11.'0018? que, naquela madrugada fr.la de julhO,saco de arroz, que passnva dos n:ll O Sr. Frota Aguiar - V.Exa. os ooldados com as arma« ensai'llha­erueeíros, está sendo adquírJdo, à Ipensa que está. na Cidade de POmbll.. das. envoltOs nos seus capotes de In.v,9ntade, o. 500 e 50()·Cl'uzeiros, O fel- O SR. 'úLTIMO DE CARVALHO vemo, conversavam, plà.cldamente. comjao•.Senhol· presidertc, estâ sendo _ Antes estivesse em Pomba, minha Os moradores delt~rOOs, s6bro cs ]1'OS­vendído nesta. Cap.tal, na Ca3a da terra. porque assim não estaria ou. sibUldadell d'!! um ímlnente ChOQUllBatata, A'renida P:rlnceza.Izabel - vindo V. Exá. (lUso). armado naquelas ruas.. Nós mesmostenho .de darc l,!nder8ço pal'a. o D~l)u· O Sr. Frota Aguiar _ Estou t.lUvfn. n1]8 entretivemos .en1 palest.~::l com umtado Frota. AgUIar ~rnprar - e~tâ a. do V. Exa. com muito prazer. jovem nosso amigo, eomnanheíro c:r~10 cruzeiros, O feijão prêto, de ).)ri- . . praia e de desportos aquátíeos e queme'ra ... O SR. 'úLTIMO DE CARVALHO em breve estaria morto em umn cama

O Sr. Frota Aguiar - V, Exa. até - Gosto de ouvir V. E:'la. qual1do de hospital, 'Tarado pelas balas ieg'a.parece o Ministro Alkm!m.. fala sério; quando leva a discl1B8~o listas, o jovem ten'mte Newton Prano.

O SR, ÚLTrMO DE CARVA'LHO para o terreno em que a. está sítuan- Assim despertou, na Intelltlêncla que- '" está sendo vendido a Cr$ l(),QO do, n~o. Preferia estalO em PomDI. desabrochava em um moço estudanteo Quilo e o arroz a 1400 cruzeiros. Senhor Presidente, o Senhor Pres1- de direito, o "rimeiro e brutal contate

OSr'. Fl'Ota Ayuhr .:... As don'lll ele dente ela Repúbllca. e os elementos com as realidades drt nollSlt vida paI!_ca.'Ia que rc.spondam a V. Exa. qUe cer~am S. Exa., na a.dmlnlSu·a. tlca e com a su~e5sã() dos dramátleot

O SR. úLTIM:O DE CARVALHO não pública, C6tão todos empenhados Incidentes de que se vem pontilhando- E' que algumas donas de casa nliO ém desmorallzal' a Opoa'ção, .. , a H!stória da l'teoJ)Úbllca.querem saber de Rndal', Como V. O Sr. Frf!ta Aguiar - E difícil, Não me deterei m~Js neste deS;Jre-Exa., não querem saber de ver os O SR. ULTIMO DE CAR'lAJ:.HO rendoso relato de testemunha prl'i.preços,· - •.. e continuarão cOm êste progra. senclal. S61>1'0 o que "Oram aquelall

O Sr. Frota Aglli1r ..... V. Exa. ma de Ooyêrno, qu~ nãn tem outro horas de angústia. Apenas dIrei que..mora em Minas. sentido senao o interesse do povo bra- naquela mesma noite, regressando, en-

O Si't. úLTrMO DE CARVALHO sllelro. (Multo 'bem), t!io. em oomp'1nhia d~ meupni, patll-De modo lJue, estranhamos 'It nu- O SR. SEGADAS VIANA: a nossa casa" de. Oopacabana, suspen·I:êncla do Deputado Fl'Ota. Aguiar, . ..(Para uma r~lamaçéio -Sem revi. ~emos o ~~.cu1s~, da n.ossa viagem

O Sr. Frot~A[/Uiar - Multo c1;..1'l- são do orador) _ Senhorpl'esidente ,)!\ra nos aemoraIn.co:! J,l<1UO rua quegado! já tive oportunidade de "me dirigir 11 vem da pr,l!a e COl1r1u:: 11 Praca 8*'1'­

Mesa há eerca de vinte dias . ao res~ :z-ed'elo corria, contemplando as u~a!O SR. úLTIMO ;OE 9~RV'ALH,O peito' do Projeto 1.824-5&, d~.minha de san.ll'l.le,que se Sl.l,Cediam em frente

- .,. que, esplrito justlce'To, deVIa auto1'ia que se encontra há mais ele à l~reJa '.:l··mel~ ba,rro, Ali se deraestar na tribuna reconhecendo que, 6 mese~ na. Comissão de serviço Pú- o choque: nU tinham sid'o clellositfl~oSgl'aças à atuação doOOvê~·no. os g~- bl1co' &em apreclaç;ãopo1' parte desse os corpostl'espassados do aJ.Q'\lns elosne:os de primeira 11ecesslclaM .l)stao órll~ ela Casa.' COmPOnel1~"S d'aquela esouadt'a g!a.baIxando" de preÇO, a m~nos que S. Renovo. mell apélo, no sentido de l'iosa que a.band?':lO~t ~as caS~1Uata~ eloExa. .Jul~ue que essa baixa !l~O se que nos 'têl'mes do Regimento seja Forte, !)Rl'a ~T1f1.nta. 'I ~vlle Impll'.deve .ao GO'lê1'nO ..•. . d~signado relator, pal'a Q . Ptojeto e. dosa naiS ar~~as da. pr!\~ a. "

O Sr. Frota Agu~~r - V. EKa. E...<tá assim possa. P1'osseguir nos respectivos Assisti. ass_n. M lníC10 e "o·têl'mo,fazendo Ironia. crân11tes .. . ao desll~rtal' fl'ementn e e.\p;!l'anCl1SO

L O· do mO'llmen';o nas sombl·a.s .1a ll'la·O SR. úLTIMO DE C~V\H O SR .. PRESIDEN'I'E _ V. Exa. drogada e ao espetáculo mc1allc6Hco

-Nes~e .WSO, então, S. El.a. es.~;!a l:eráatencUdo.· craquell' final. em quo o ~anguf gene.na .ob1lgaQâc também de. dizer j) ..o~ ro~ da .1uv~"ttlcle bra~jlr.lrn se r.on.pre;ço.~ elevados que o8.celeals alcan O SR. SEGADAS ~ANNA -Obrl. f\.lndia com li lama· melnncólica .dasçal'a~ não eabe culpa. do Govêrno: gado a V. Exa. (Mwfo 'bem). ruas, Muit,lS vêz':;. roO rrecur~o d.a J!!l.,":.S.nhor Presidente, tenho fi, Impres O S- . PRESIDENTE' nha já;~x;'lerlm'!ntada vida pll1>llcaSilO de que o s'lênc1o do Deputado . •.. .... I f'; t·c!· 'I ·d· ·d t •Frota Aguiar se vai to!Ónar em silêncio O g!·ande·expediente de hoje ~ des- tel110 l'e .1'1 () ~ p~J C~~ 1'1 (\ . en 1'00

ta I" • t!nado a homenagear O.! movimentos de mim o mlst,,;~loso slgmfl::ado clest~scog :r~rota AgtIA'I.r _ Amà.nhã V de 22, 24 e 32. O orador designado espel'an~s e aestE'a s"criilclos. IhUt.Ex •·ti· . paraes.sa parte da sessão é o homado tas vêz~s, SI', Presidente, Hnhn·rr.e~. ;ãl

.'úLTIMO DE CARVA!,HO Senhol' Deputado Ondos Lacerda, a ,'lergllnt.t"? 1)01' que. Ml'il qoeeomO Uênclo cont.a~iarâ Mda a 01'0' quem dOll ap alavra. qUll fruto, com Que resultados, comque

-. s '. . ...•.. .. objetivos, ntenlienrlo a. qUE' ll'l6;;elasicQ(). porque o Oovêrno d~ Republlca. () SR. AFONSO ARIN:>S: . obscuros e pod'eroscs, nth.~·lndo li. "1teestá empenhado em reab\l.tnl' a nossa . (Para uma questão de ordem - Sem es)"Cranr,ns movel11-s~ ,os homons da.economia.. como se vI! ~lo pl'Ogrllln.a revfsãodo ora40r)_ S!'. Presidente, noss(\ 7erõ.cl\o enb'e tenbllvl15 e frn­~dlm!ni~trRtiVo. do honrado Senhor posteriormente à. dC6ignação que Vos. c;u;~os, entre êxitos aJ)n1'llnt~ e nau­M nl.otro ÕI1. V18e40. ... sa. Excelência acaba de anunciar, foi frâgios prolonga:lo~, ms SUM espe.

OSr, Fro.ta A'llll?lr - QU~ diz V. convencionado que, om lugW de um rfm~as d~ melho- assent~r as basesE::<o1L do pIeço da~ passa..ens elos orador para cada um ri'os partidos re. da ReI)úbllca em 110SS0 :pais.bont!ps? ...• querentes da homenagem, .falariaum Lembro-me, Sr. Presidente, do que

O SR. úLTIMO DE CARVALHO. só orndor para ambos os partidos. O foi aagitaç~o generosa. daqueles mo,- ... ao mandar A esla OâmtU'a llro- orador-clesignado fui eu. (Mufto bem), mentas e da Drofunda, da sln<lera. dajeto de leI que criaq Fundo Port.~á·, ... ' .. . v1vida contradlc1io em Que eu mes.'1\OI'li') p9ra os melhoramentos de n'Jssa O SR. PRESIDENTE: . me 1l;''lIava. Eurepre.senta,·a .. pelofrotR mer.~ant~. O Ol'Ograma d~s..~ . Tema' ralaVTll o Sr. DepU',ado meln eIl\ que vivia palaR tradlc5~ .da.nantfe'M!nlstro d·a Via'ção, entretan-......fonso A1"lnQt,' tri1nhagente, nela' 60lldarledllde cÍ>lU;to, estâ I-:endo mal interpl'etatio por .. O 9R A.FONSO ARIN/)S'. os meus a linha' contrãrlft ê,quelll.oortos Jn~l'essados, que QueJem C~~- SI' Presidente Sr! Deputados a])l'4' oe1a quai seballam e morriam aque­!lu.ar na antiga n;alevol nc~~: d~ vou··a omara,'na'últlma. ses~ítO era lE'S. jO'rens, que eram Oll.meU6 amigos,de_ejaT 1a~roi d~ê Iee<IU~a~:;ta. semana lm.ssada, requerimento no sen· na. -praja de, Copaofllbana. Eu sentianossa 1'0 a. p s m as Srt' ur ~ tido de que f~ri'€6llmldo o Ex~. que Co impu1ao·lnoontrolive1 qUe osdl\.~· nllra sells. Interês~e!. pa A~ a.~s; d'lenwdf.sta ·.seSliilo. à comemnl'acão d.o lmope!D· era qUal01Jet' COls!l. c1~ multG·~~\b~~':IO~F~~~~~eP;tndosn~u~;movlme't1to do~5 de julho de 19022,:I1to e d'e multo sério porque,·Sol'. pre•.

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'4612 Têrça-feira ~,'_ OIARIO DO CONCRES50 NACIONAL: {Seção 1)' Julho de 1957

tica, E digo bem: de Ron1a /I, Ul1iãoSoviética. Ai estão os dois 111:1:'COoldessa traje.órla que desejo íocaüzarvAsslsümcs sernure esbarrar !I. Ielíct­dade dos povos'num impasze do Ira­casso da ínstitucícnalízuçâo do podei'.onae o poder não é i:1,tHuf,:lo ju!'l­dícamente para nmcíonar índcpen­ccntemente da jla:x~o dos homens,são inúteis as conquistas e 0.8 êxitosmateriais (Palmas) e assistimos, l\.cada passo em cada momento. cadavez se tOl:na neeesaãnn a sucessãodo poder, desenvolver-se a tragedía,mas a tragédia que arrasta, nas sen­das da nuruünação, nos dcs vâcs dadssgrnça, na espeaínluunento ela In­fâmia, gerações de homem escolhi­dos, de massas conslderâveís de re­;l1'l'sentantesdUB classes pcpulares,

O SI', Flores da Cunha - V, Exa,me pemlite UI11 apRl'te?

Ilic.ente, 11:10 devemos esquecei' aquela. cesses de ação, representava qualCluer benefício do público, possua, entre­t1'~e aClllllnj,vel de Pascal: "Eu creio co ísr, de muito sunstaneíaí e de muí- tanto, como luz que Ellmi:1c oca­Illl:i causas que l~,"m os seus aderen., to profunda: a leg'itimidade do podei', mlnho e luz - COIIIO diz Q H':a,n:;clhok., a Hl<JI'I'er por eras", ,,~quêles no- ou seja. o enquadramento ..io pocieI' - "que o viandante traz na sua pró'mi.ns qu.~ acauconuvam () aconcnego naqueJe siecema de varores qUe 111'1)' pria mão", a segurança. de que ésscsca .. ~"';X, loi.lllll".,. que uiJan,'.onavltm vaíece dentro do meio socia; vi- raios luminosos têm. ta.ncem a .n­llS pO:is,billdades e mesmo a sesurunça gente; valol'eseticos, vatorca polit!O tcncâo, o objetivo e o escõpo de cons­(lo ",,' '''.ua, H1Ü.~~1l e s;; uuravum, cos, valores juueüco", vaicres moral", truír neste Pais um PX'CI' que sejanum ~,~'" sem precedentes '" sem nu i- valeres socíoiógteos, enrím, aquel;l, ie- não 'apellll.S legai mas também 1<'1;1­ta;,oes CII1 táda. a HIstól'ia do Brasã. gltimidade que da à legalJ.daall a. sua tímo, isto é; um' poder que apele 'l~(-o,, .11':" :,\" "I,lU''', que sel·iJ. 10u~J..e substáncia, a sua. ccmcrmaça» e que, suas raízes, que aprorunde os seu,10$:;" unia aventurn, mas que r.il<J o ,.;olJl'etudo ,a. raa uma atlvlelade paci- alícerccs na realidade da substâncieC""; c,u ".:<:nas o g(;sto largo, o seetc fica. e sem reststéncía dentro CIO meio democrútica, e não lIven:J.s na sua~~","l(IO, o gesto genc~oso ele uma se- sccíal, Lell'3Jidade não se confunde aparência. consubstnncla-t.; nas leisll1~"UUI'll, xao el\, um.. aventura in- com legitirnid(lde, Legalidacie e a que são ap.ícadas ao talante de cadaCD!J."qu~Me de seres atrarcos ,pelu:' aplícaçao mdíscnmínaaa e aULomá.tl- qual.enC,lI1\CS clt. morte, era a segurança ca das dlsposições Iegisiatlvas} lell'!- Esta _ creio eu _ fl1i a grandeP:'uClCllt'i: uaqueíes que lan;:ul1 nas ,timidadc é a íntcgraçao desse SiStOll1U 'fi' d que 'e

de 110rm". ' dentro de um COIDP'~X.() llç,5.o do sacn CIO os nomeus "t,I':'a~ da !'án;a a semente do porvír, .." .~ di t d" ctdade perplexaae ecnceuos que correspcndam .eal- mataram IIn ,0 ~ r, I'l\'lUltaS vêzes pergunteí-me, debati, e 'estrem'llnhada~ Eram ':lezolto? Nãoé!licu\l e falei nas a,.IsembléiUoS de es- mente aos vaiol'e" domínantes e qu' se sabe! A càmnra se reeordará, tat­tuauntes, que ja então nos l'eunhtn, pel'!azem a C()lloSci~ncia mllluláa. e m- vez, de um epi~ódlo 11'lorcSCO aquiClue já então no~ ctivicilam que ju. tfgl'lida na maioria ele uma dctel'uno l ., P d:l.• f . , l1c<Q'a po.pul"'·a-o ou de um (I"'ern.·l1···· ocorrido na eg:s.a.'i;Ura a.sbrt, O SR, AFONSO ARINOS _ ,...•••.11c!ltilo nos separavam em ac~ocoS an- w ~> -, • W Dl' d t j' una qu o 1'e - .....,

do "'I'UpO ·OCI·"'. Quel'o drzel' daI que ec arei. esa r o, e. - '(. tagonica.s e pa.xocs ardentes; muitas " "... cc té da esquadr'lha h"rólca mUl o pra2er·,"e~e:; telll~ ciarcal··me a· mim mes- o podei' pode 1iC1' legal sam sei' !e· mams tb I nte c1ê.'~ ban:l~ llu' O SI', Flores da. Cunha. '- V, Exa.rno lIas discu.ls~s que entretinha, na gi.lmo; quel'o dIzer tlal que êie pode que o o l'ev ve "t'l I ' ruco; que é lll'ofeso!:ol', clei'la lemlll'ar à Cit.-

~'tabel~c.l' nOI'/II'" a !'a"e"'<~ l'un- minado d'e j01'en~ qUe ng a o li - d - ill 'C1'I",\culdade de Direito, .lóbre os ac,UI-~' ~ • Mw w •• W d da o n o v"l'melllo do seu ma.ra. a ça.o e ~'U lcrmo ... errell'Oclonar rle aco'I'do con1 elas, 'eLn· q'ue da ma l'uga c ~ c li lto f''tec.IIlClltOS que acab:i\'amos de pl'e·...., "pró';Jl'IOsRng'ue, de<:lare; _ re!]Jlto _ no seu vro. escr, em mau ''!l.':1ces,

::,ol1ciar, e dentro de mim, 110 ~lorço ISSO comiga. pa<:iflcar o meiO 60clal, e que est:! el:emplar solltário' daquele n:l. Su:ça, "La Pouvoll:", A falta eleI da. minha. .il1teilgêllcia imatura, na ter déste. meio social o .lJ.1Il)U',so 1.1'0- grup qUe ealU, fuzilado sob as balaB jUl'ld~elcla'd~ aos regimes ele IÔl'ça éJW1ól ,n::l. pesquisa da minha if\forma- IUl1do ele cOI'I'e~ponC1êncla qi.lt: cha, das mctrulha,dorM legai.s, qu~ êste ouc d~tel'mina as subversões em ta-ç>to incipIente e insatisfatória, DtO- mamas o lmpuko ela obctliéncia ju' homem, qUé fOJ, é e ~erá um motivo dos os país~s, Seo SI', Getulio Val'·curava. ellcontral', SI', Presidente, a ridJca, aquéle sulJsCmlo, aqucle ll.lJ· de 'orgulho não apenBspll.ra nós da gas tivesse tido, para amparaI' seusmtese, o ellcOntl'O, a cOl1jUnção, .o cerce, aquela fôl'ça sóbl'e a qUll.l se União DemocI'[jtlca Nacional, mas Estado Novo, um resquício de jm'idi.completamen to que vle~se lllt'ilgl'ar assenta li. ol'elem c sem a C1ual a, (11'- para todos, os bl'asHekos QUe tenh3m dda ::le, até hoje estar;lI. vivo e' nol'.:juelUoS duas col'rentes que tinha viS- Clem não e:tiste, realmente a con.!lciência do seu ele.l. gové1'l1O.to, na. tninha. fI'ente a comlJatel e a. SI', Presidente, o que se deu, :' que tino e o sentido cio seu valor na· O SR, AFONSO ARINOS _ !I{ll:to21IOl'l'el': a corrente 'que defendia. a lSewrificu, o que .se prO"CSsOl: ;,0 donal, dcclarei:"'O :Brigadeiro E;:luar- bbrlgado ao ncbre.Deputado,estabilidade das 1n.stituições e que era 'choque dl'allllÍ.tico daquela ma';(l'ugao elo Gemes dIB~e-me cel':a vez que os 51', Prcsidente, não aJtJel1as o Pr'o­:representada por aquéle grupo ao da ele que ouvl.o clar!1Il i11iciaJ e el~ 18 talvez não pa~sascm de 11", Ten-· fes~al' Guilhel'ln~ Flel'rel'o, a que fêzqual eu pertencia pelas minhas liga· qu.e' vi o ,sangue del'l'amado Io~, y"'t). do eu doeclarado Isto num nparte, menção o. ilustre loepresentantc .doções de familia, e aquela corrente que cisamente, o inicio dêsse confll~ vló- houve mil. rebollço de j'Ooroall~tas. Rio Grande do Sul e uma das som­:ropl'osentava o impulso aparentemell- lento entl'e a. legalidade vlt:masa. e houve consultas e telefcnelllas,E bras l11a.ls caraoS da minha. juventude.~' subversi\'o da del'l'ubaela. dessUoS detentora da fÔ/'ça, e. os mlpu!SOS, aquêle noSllO grande pal;riclC', em ros, polB mais de uma vez lhe fl'eqUentei~nstltui<;ões expresso por aquêles a. qUl! visam l'ompel' e.s.sa mU~Qul'a legal p~ta 1,11lSistiu na sua vP-I'são de que a. easa aus,tel'a,acolhetlora e ilusü'equem me ligava. pelos ardores da mi- para. est:l:Delecer no Pais aquela or- o núlner de3acl'if!'cados eramcno~ de Genebl'n~ ondeprofesso.va a ca.cl.el­21ha idade e pelos afetos do meu co- elem legitima, ou oSejaa, aquela ordem do que aquêls que tinha J;;,assado a ra de História do Século XIX, na.ar.ão. qUe COl'l'esponde, de 1aw, às tradi- História, E a expllcaç1io qUe' del1, UniVe.t·,sidade daquele cantão; não ape-

Muitas Vêzes, quantas vêzes, pro- ções do seu pausado e às <!spel'd.\l';;as parti nos elC)111ear não ter fÇ)rnecitlo nas, o Prof. Gulhel'lllO Fel'l'e.ro. ,mascurei, dentro de mim, a solução désse do .seu futuro. - antes easa informação, foi a tc'àcs 05 ,sociólogos, todos os jurl,s:asenigma, a explica.ção ~.s.se eonflito, a A no.s.sa agl'emlação politlca, ou que não costumava falar .sôbl'e o se têm ocupa elo do probl'~ma do poder,tranqüllldade dessa crISe que era nãc melhor, o nosso grupo parlamentar, epi!l6dlo e que· nUl1Cll lhe tlnham filósofos como Bel'~and Ru.s.sel, jn...apenas uma crise moral ou uma crl- grupo composto de dois partidos: a pe.'guntado quantos er,am precisamen-l'istascomo Alfl'edo Pose e Ge0l'!:~sse de consciência, mais do que Isso, União Democrática Nacional e o te' seus complUlhelJ'cs, Bourdot, en!Jm, toelcs os escr1tol'csera pa.ramim uma crise de convic- Partido Libel'tll.elOl', é um movimento Mas Sr, presidente, eu djzia que, .se têm detido .sóbre esta peculiaridadeçõe6 e uma crise ele inte:igênc1:J., que emel'glu aparentemente d.e \Im" às vêze.l, me abala o ele.sânimo diart- extraordinária d:l natureza humana,:Hoj~ ,a.i de mim! Não. me são .nals .l'evolta armada, que surgiu - e estll te das feSiPOusabllldatles e da extell- que é o Im:-ulso plU'l1 o poder,permitidUoS essas feelmd~ dúvld:1S da tem sido muit'as vêzeB a mácull\ que são da n05,OO própria mil;são. " M'ls, Sr. Pres~dell,te,n vel'd:lde êmocidade; não me· são mais concedi- lhe lançam como um apôdo - d!ls '., d I d t qu~ a Iegitimação elopoeler,. a Bua

, li' f co°ernas para.' ~~ I'UM e para as cf!. Quan..o penso 110 e.l aVOl' as. e- i - écios esses conf tos, esses e6 or~os, es- - "" - ist I, ses que esposamos, c:uando eu vejo inst tuc:ollalizaçao. ou uma con-s~ penas, na procura das sOll.l~ões, maras, mas, nem por o, repre5~...~1lo que entr.-e os mais pr6xlmos, que ell- quls'a efetiva e rC'llolizada pelos povos:Hoje, enwndo e me tranqüilizo por. ,a. 110ssa tradição opo:;iciollista e COllõ- tre os lnais Clll'{)S, que ent\'~ o.s. mais !lue a~:-avessam o nosso ~stá.glo, ,:U(jue encontro a justificativa. para a tl~u~lva no Brasil ou_tI'O esfóp~o que bravos, entre, Inclusive, aquêles que lSSO nao ocorl'e" e lJão ha pO.lslblh­própria eomposiçãoo intlma que fiz e nao seja. o esfórço,nao pela 'conquis- formam conosco debaixo da mesma ldacle ~e l'esolvel-se nenhum proble­li própria síntese subjetiva a. que puele tfl elo poder, que nunca foi, relllmen- bandeil'a, exi,ste' uma. substancial in- ma, ••lao. dlreit!? de. fonnR qUe d.l!sa­proceder no encontro daquele.. dois te. a expllcação da nossa vida, po- com'Jreensão do lado realista da cons- tMda a. .loluçoeB materialB .do pro-mOI'lmelltos. rêm um e6forço pal'a o a.s.senUlme:Jto tl:u"ão jU1'iciica., exIste '\) Bent.imentol ble~a, mas de forma. .que_atenda.·à,

, .. . , . ele uma. democracia não apenas .em ~ . i foellClnd coletiva dOI; cldadllOSr, Presidente, hOle seL aqUIlo base.:> legais pOI'ém em b~es tegíci- prOfundo de' que são matel'las de· e ... s.que representayam os Mmens Que mas, em bases que cOl'l'e,poncl.un xadas à· eapeculação .brilhallte. e inú- Dei o,. ex€m"lo de Roma,. dei oentão ,eu admirava; homens, como àqueles valores substall.cial·s esposa- til d'as tribunas dos professores cu exem"lo ao. U,'R.,S,S" Vemos nessesEp tá o Pessoa a galhfUdia a das mesaa das redações a.s.salta.me doill gigantescos Impérios o .maior su-, I c, , - ..,. " dos por nOlS.Sa geração. Esta é a ex~ dizia eu, o desAnimo. ~ue é, entl'e~ Ce50S0, o mai!)!' êxil(O, a maiOr con~

fuga, li bravura, a eloqUJn,clah, a !l- pl:cação de 110ssa exlsté~lcla, esta .é a tanto, epl'oódlco e tempoI'Aneo, por- Qutsta, _a mais esplendida vitória .nacldez, a gra~a. de Esta...o, omens razão de nOssa atividacle êoSt.~são os ~ '" ,tomo Artur Bel'l1ardes, - a algidez efeitos de nossa luta, e 'I;m 'essas qUe Sl', PreBidente, volta-me a con- r'ealizaçao dos empreendlmentos deDllh!ante poré~ apaixonada, a r con- ratões, .lem eo!:sa. expllea.~~o. sem I)sses VlOQ'ão de c:ue, se não existir dentro I~tunlla materllll, de natUl'eza téc­\'ie~ao inabalá\el, a fé q1,le nao se efeitos, nada somos. nada. represen- c.'IS palses imaturamente democl'âtl- mCa e, até certo ponto, ele natUl'ezalrl'lSCa mas também que nao Sl' afas· tamos, 11em temos nenhumatI'adlção, COS, mas lnexoràvelmente fOrl11&doB cultural, ' . ,ta" e, apl'ofunda eonselência de seu nenhum passado e nem contas a. da.r para a de, ,ccracia, como é o n0$50 Mas o· calcanhal' de Aquiles dé.sse~proprla destino, Represe;Jtav::ul1 OSSes dA nossa existência. pais, . lImll fôrça conBlelerável que colos~os está. no problema, na instl­homens a legalldaele jurldh-a, a apll- Aqui responclemos du'eta e vc'unta.. propugne permanentemente pelalegi. tulção do_ poder, e.sb!Í no problema dae::l:cão automátJc~ daquelas I·eg'ra.s ele rla.menw àqUeles. que nos ~tlram tlmldacle elo pecleI' politico, ê.ste Pais legltjmaçao elo p.oder, E,. cada V!!t.Direito que apalecem como sendo as muita;s vêzes com sorridente desdém' ·não ,poderá resolvei' nenhum dos seus que, pela morte. de um ditador, oufórmulas de funcionamento do Esta- a peclla ele teoria apeclla de incol'; 01ltl'005 prob-lemas, porque o problema pela passall'em de uma crise hjstó~l./lo, 1!!Jes sustel1t~vam~ SI', PreSjde~- gruência com a realidad~, a pech~de da legitimidade do pod<ill'edaestrutu- ca, BB proPõe o problema da SIl<:e.ssaOte, a causa da le"al1dade. Mas 'Lpre:"~ desligametno eom os fatos, a pechl\ ração jurld,ica do Estado é o pr<>b!e- no pOder;' então' vemos ésses arcallOu_Ih, me eonvencl, acreditel e obsr.ne, q) Incapaclelaà para o exc'ctclod&. mo número 1 de qunlquel' Estado 00- ços formidáveis se abalarem nos se:us'que, .por detrás dCllSa causa, 'lUe por vereladelrll, açãg politlca., •• . bl'etuelo do' Estaelo democrátieo', A fundamentos, essas conquistas adnil~~etrás dessas regras automàt!ca:nen· Idéia ele que o tlesenvolvlmentoma- l'á.veis desapare~erem no lava do. ter.-te apJJcadas, que. acima d~ssas nor- Ora. Sr. PI'e.sidente,é preciso in- terlaI, a Idéia de qlte as conquistas ror e na el'upçao elo sangue.mas de funcionamento formal ex.tS· genuldade eleglaca ou ,má fé espêlssa, do bem-estar das massas se podem :E:IB porque, SI', PI'e.sidente, dizia eutem outras razões que correspolllkm pLU:a que não se Cl?mpreellela o as- antepor 'à soluçãO elo pl'oblemada. aos ,realistas de vAl'ios matise3, extra.

. ao que nó!s - perdoem·se a trr,odés· pceto profundal}lente l'ell.lista, vel'da- Institucionallzação do pcder, é uma e 1ntramuros, qu~ reallBta 'é aquêletia. - estudla.sos elo Direito nc.ustltu- deiramente reaflsta, que têm, dentro idéia. não ap~nas. gl'OS8e!I'a e mlserá- que aten·d·e à.s neces,sidades pl'imaeiaiscional,' nóÍ3, preocupados com os as- de uma organização ~ol1;;tltuclor.al e vel,. como éUUlt\ iàlj,la desmentida, do EStado, e entl'Oaoi!' necessidades;pectos . teórIcos t.ambém,. do probI~- ,C1l:MrO de u~ melo político ,at\lante. melancóli<:a e J'elterti4amente, desde prlmaciais do Estatlo estão a. letal!.ma pól1tlco, costumamos 'chamar nao uma ou mais corre:ltes, pod'lrosas os pl'tll,\eirt'B anais ela Hi3tória Unl- daele" a legltimli1ade, a' organillaçlioIlpenas de leA'aljcl~de elo( poder, J))' que, além dos propósitos nAturais da. Vel'iSaJ.. ,.,' JU1'idlCa. elo pcclel'. Fora dJ.sso, .não b4rém de legltimlda~e do peder. Essa. eOllquista dos postosgovernativos Assilltlmos à cl'lse elos malol'cS Es- realidade, SI', Preslelente, e fOl'a: elês.seInocielade' que, surgia. descontrolada· para. os Seus aelcrentes e além dos 'taelos, àqueles que maIs /llIlto. oloU- de~tlno não temos aplicação na VidaJlas'· suas ambições, descomedida. n~s"objetlvos, também compreensíveis. de veram 1:' ccn,~tru~1io da~elvlllzaçã: nacional, nãote:mos contribuiçlio aIC~. estorços;,c\es~reada nos seu~ pro· ','~a Mão admlnistrat!v1 etitaz, em materia.l - d~ Roma. à Onião Sovlé- prest~'ao futuro elo Brasil, não' te-

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ascensão de todos. os outros problema",sern cuja realidact'e os cutros j1:'OJ;z,mas não Se resolvem,

O saláno, o desenvolvímcntn eco­IlÔ:1l:CD, o nível de vída das m issas,o progresso d" educação ou 52 fnem.Irtuajmcnte dentro de um regimeditatorIal, que descamba para o S311­gue ea víclêncín, Guandü se coloca oproblema d·' pod'cr, cu Se r':)1Jlza den­tro do rcglme democcãtíce e êe~e

regíme demoeráueo tem d~ obedecer·1 uma técnica d~ mstltuclonalíaaçâoque tel1c\:1. cada vez mnis para a l~gl­

tlmkla'de, E' () que estamos fazendo,E enquant., não cbezarrnos à conquis­ta d·e um-i Iegítímidade jUrldi~-'I êsteGO\'êrllo não a represen ta para nós- e n50 vejam lI'uLa aí'írmaeão Umad-eclaracã.o polêmlc«: reconhecemosdêle. sim, a l~g'aljjg{k e aflui mecorrijo, mas para nós êle c::1erglu deum p.olp,e de violência oue rnn '~~11 asmolduras da. le7,itlmldacle. porqu'erompeu com aquela ccnquista cue játínhamos ff)1':ntl!1dn em maté~;;a c;eapuração eleítcraj e de justha elei-t-oral - .

DIÀR10 DO CONCRESSO NACION~ _(Seçlio ')'ª c

mos plÍg!na a escrever na história i'se V. Ex, ~ me permitisse, eu diria· estou formulan;io sóbre o scntídc dAda nessa p.átr:a, ,que, multas vezes, o grande drama - eX\ll'essão - legitimiuade.

O Sr. Osvaldo Lima Fltll{) Per- I iria mais longe _ a g'l'ande tragédia Mas nossa SItuação, no momento,mite V, Ex,' um apaltc? estaria. mesmo em conceituar ll. na. ccntínun a Se!' a mesma, Nós,da

O SR, AFON1:0 ."RINOS Com turcza e o alcance dessa legltlmida, Op'JSlçã<l, nós, do glorioso Partidomuito prazer, de mormente nos dla,q de 'hoje, em Libertadol', nós, da gloriosa União De-

O SI', Osvaldo Lima Filho - Quero que as gwnd·ps Iw'as ,1:á se situam no mccrátíca N'acional, representamos,congratu.ar.me com V. Ex," pela de. domínlo idcoló2icll, E, aproveitando nesta Pals, parrnanentementa, a bal'­tesa do primado da ordem jlttldlClL, o aparte de há pouco elo nobre re- reírn !Qrmada contra os arreganhes,da ordem moral, qUe V. E.~," está presentanto de pe:'nflmbuco. em res. as ameaças e as pc.s.sJbiJi,~ades de ,';110­laZ1;ndo, contra mUltas que hoje exa- posta ao qual V, E::," aludíu à dite. versão da l'egitlmldad" jUl'ldlea., daserólmas necessidades do desenvcí- ' I t 1 legitimidade do poder.

rença da épeca..imporia para a a ua , Tivemos la:''', IUt3, A C.CnstitUI'Ç":Jvilllenlo puramente ma.enal, Mas dl 1 V ""'" e I tretanto 110 o~ • ~, r a a '~"" que, C 1 .u v, de 1046 nasceu, em grande parte daquarc , a.':I<:1." aproveitar o ensejo para Império já. votavam Os analfa1>etos, atuação destas fôrças, mais tarde' eJ­lembra:' ao eminente mestre.e cote- enquanto qUe de!!de a prímeíra Com- truiuradas em partídos. Mas estassa de repl'eóc:1:ação que o .defeíto, títulçâe Republicana se tem recusado ,orças não se aninhavam no ooder,ta,:n,benl. IMtre nós, é da falta. de 01'- .aos annlrabetcs o direito de voto, o mas estas fôrças, c-omo dizia eu, nãogan;zaçuo urdlca, é dessa aparéncía que sem dúvida concorre para reti. l;<;stulavum diretamente o poder comode leSltllllldade que não existe, é li. rar' da democrllcla nras'íeíra aouêle seu objetivo precípuo,a usé.ncía das massas ns organização verdadeiro s~ntldo de legitimidade A questão é que, sem estarmos 11,)

do ?stndo brasileiro, é a cxelusáo d.()s que todos nós queremos que ela poso jJOdH~ peloxlínamismc da correspxi­atla;!abetos, é a colocação de !rrondes sua déncia dos nssos ideais, com os 11l1p'~­p!lrcelas ela populaçüo fOl'a da díre, o' SR. AFONSO ARIN'O,S - O no- ratf ros do momento hístórico semç~o da, vida dO? Estado, da organíza, bre Deputado se esquece de. que o estarmos no poder, dávamos, 'demo.,çao política enfim. voto do a::al!a~et.o no regime ímpe- e estamos dando a coíorapço predomí-

O SR. AF'ONSO ARINOS - Agra- ríal, que. nlíás, não ~ra ~rasllelro. nante da marcha dos aconteclmentosdeço ao nobre Depu;ado por Pernam- 1l01'OUe vinha da Consdtulçao CS1Ja. hl~lórlcos, Não é pl'eten.são, SenilorJ)uco Deve S. EX," lembrar·se de nhola e das Instruções para a Cons- Pres.ldente, porém, unIa declaraçãoque q. uand.o procurd defllll1', em tos- tltulção espP.nhola de 1812. era cha- Clb,letivr,a, m,esmo POI~ue sou da,queles O Sr, Armando Falca" - 11: sem-

lt d I Il!n Idade mndo voto <l'e frequesia, Até a refor- que na,o veem no lacio de lá, como t t I temi<:as h'ase", o conce o e eg 1 " ma eleItoral da. votação direta doe I costuma dizer meu honrado' compa- pre com cer o cons l'anp; meno, -declarei que a legitltnidade é a con. famoS{) MinistÉrio samlva, o sistema jnt'elro ,SI', IJcputa'da Batl.sta Ramo~, nente colega e amigo, que intcrl'Oln­fOl'mação das iru>titulções aos vaiareS eleitoral brasileiro se dlstrlbula em nao veJo do lado de lá qualquer eoiSil pO, os disrm'3',s de V, Ex.

n, porque

{Jue prevalecem enl cel'ta époc·a. hls. quatro graus' dep<lls em três; depois, que se afaste de nós P01' W1la espécie os ouço C<lmo um aluno ao seu pro­tÓl'ica. Isso é a legitimidade, .11: a sua em dois, mas, no p,eriodo em que fOlj de fÓl·çalnve.ndl'el. Não: Represen- fessor,inwgl'ação dentro do sistema dOs ya- elaboradn a Constituição, era em ou· Itamolls detelm!na.c}e>s interesses, deter- O SR, AFONSO ARINOS - V.lOl'CS predominantes. FOI' consequen- tro. Então, o voto elos analfabetos el'a mlnadasconttnS"CncJas, de~'mlnados El:,~ é multo amável.cia, tel11 V. Ex," l'azão. ,A lej;itl~ida. o voto de freguesia: dentro da i!l;rela.• valores hlstórloos e V, Excias, I'cpre- O Sr, Armando Falcão - Mas f'Ude ao tempo da COnsUtulçao Impe- sob a. tutela do padre, o cidadão da sentamoutl'OS Igualmente broslleiros, queria recorrjar, !leste ponto da suari~l, não era ,a mesma.. legitimidade freguesia. indicava os leitol'.es locais, sensi~ele pr';fundamellte bl'asl1elros. oração, que o Govêmo que ai pstâde 11O'C, E POI' que? Porque a grande chamadOS comproml.!sârios. Esws E do lado de cá. e do lado 'd~ lá. temos venceu elelç~.o nrAsidida. não direima.5.Sa da população não tinha adqui. compromissários indicavam os eleit~- nossos en'os e nossos ace~tos; do lado nor um correllglonárlode V, Exas.,l'ldo consciência polltlea, _não tinha res paroquiaIs, os eleitores paroquiaIS de cá e do lado de lã hli. momentso que mas por homem llrraclo pollticamenteadquil'ldo asegurança da. necessidade indicavam os. eleitores de província e merecem mlnhacl'itica e m<õu respeito, a. 'JT, Exas" que tinha. no seu MI­do seu direito de intel'vlr 11as. ques- os eLelto~'es de provincla, qUe acaba- Mas o que desejo dizel', Sr. Presl- nisté"lo excelentes comosnhe!t'os. detõ~ pollticas. Hoje, essacollSclência, vam sendo 2Q ou 30, ele,gianl os Depu- dente' é que nos espantamos fl'equen- V. Exall, Quanto 11 le!l,'itimidade eno1>ro Deputado Oswaldo Lima Filho, tados, Hoje, nosso sistema eleitoral temente com as ata ardas, as. assel't!- llsura do pleito, cl'elo ~Ue V. ExaS,é Inafastável das m.as.sas brasileiras. oorresponde a Ul11a realidade multo vas os rumores de que possamos 1'0- nunea levantaram nesta Casa umapodel'.se.ã suprlml.la pela violência, mais profunda. A ampliação do 'sls- p~-e'ntar out1'as coisas e tentamos l'e- palavra sequer. O Poder competen­poder-se.ã, estrangulá.la com a mlio tema e1elta1'al republicano, as con. prerentar outr,a coisa neste Pais, a não te, a Justlca Eleitoral, passou atesta­de ferro da dltadUlra. Mas mesmo a qulstas qUe vimos fa:rendo desde ao Lei ser. aqullo para0 qual oxistlmos, do desta lisura, não apenas Quandodltadul'O é obrigada a apelaI' pal'ao Rosa e Silva, eMas as lutas que en- aquilO de que pI'ovimos, que é a.lut,a diplomou os vitoriosos, mas tambémapoio das mnssas. E é a que está tretlvemos, o voto S€creto, com A11tô- perm3nente pela lnstituclonalizaçã,o quando quando, através do pl'onnn­IL diferença entre democracIa e ele. Dio CarlOS na Pre:l'ld~'llcla cf,e Minas, jurfdIc.a.do po:ler e o assentamento ~a clamento do entnonresidente do Su­magogla (palm~s), porque a ditai',u- AssLs Brasil com li seu có:llgo Elei. democracia nas suas J)as.es, qUe sao nerlor Trlbunlll ElI!itoraI; o eminenteTa cria o apolo das massas falsamen- toral de 33 e até hoje, é Uma pro- realmente efetivas, (Muito bem.) - Ministro Luiz GnIJoU, declarou dete, não atl'avés da convicção, da opl. gressão que deixa, a meu -ver, nas Sr, Presidente, partlcl,pel, como LI- públlco aue a Jll~t1".a E.,le1tol'al es.

brumas do eS<lueclmento, o pI'cten- der ela Oposlcão e de minha bancada, 'nlão e .do escli1'eclmenta. s-enão que dldo voto d<l analfaheto do tempo do na. luta de '1955, pela apuraçãoJ9. cudara tõdíis as 5U/lS decis6e~ e de.através da adesão, da. submissão e (ia Império, que era. apenas a condução técnica da le"ltlmlda:de, Porque a .:0- IIbel'aç6es num sistema de seguran-propaganda. fal

c ade um gado ~sco ao, rebanho das gitimidaâe, ~mo todos os processos ça Que' nunca lhe faltei. . .

O Sr. Rafael correia - Da ~ sedes municipaiS, (MUlto bem,) de evolução juticllca, tem s~a. técnica O SR. AFONflO ARINOS - Agl'a-propaganda. O Sr. Cha.yas Rodrif/ues - Não especifica e,no c~o brasIleiro, ela deco ao nobl'e DeputAdo.

quero dLscuth' com V, Ex,", que. além ·está. ainda l'etardada. e mantida como Sr. Presidente, tenho a.lgumas .re-O SR, AFONSO ARINOS - Esta de ser mestre em Direito Constitu- um carro de bois nosatoleil'os :Ia tlficacões 1\ formular ao allal'te com

é que' é ,a cIlfel'eI1ça' fundamental clonal, é mestre ele to elos nós. técnica elelta.i.'al.. nUI! me honrou o DeputRclo Armandoentre a .ação democrática da agremia. " Estamos aIDtIa..l1f!ste perloelo. de ter Faleã04 Em primeiro ltllrRr. levan~cíio popular e a açllo ditatorial, que O ,SIR,AFONOO AIRIIN'OS - Vossa de lutar pela verdade el,eltol'al·e luta! ~amOS mu\tall vêze~ aoul, dúvidas sO-se destina o pI'ivlléglo doradio, que Excelência multo me desvanece. em coneliçl)es especialíssimas, porque bre o carater escon'elto da~ elell'>ões,se de.stlna o monopólio da Imprensa, lutamos cIlante de um eleitorado que I! tanto o fizemos que essas dúVi-e que quer esmagar o l'ádloe a lm- O Sr, Chagas Rodr!gues -Houve adquiriu a conclGncia da liberdade do das foram 1I:!é cau~9cla .fustlflcativll.prensa aaversal'los; que se destina uma consulta, ao tempo do Iml1érl(), voto mas qUe 'nem sempre adquiriu de declaracões oue eX1)llcn!am' o I:olneo privilégio da. verdade, do patrlotis. c~nsulta que foi respondl:la nosen· a conclêncla do l'3Jor civlco, do valor' de novelnJ)l'O, Foi com base em dú­mo, dn.'Lafil'maçÕes patrióticas, e que tIdo :le_ que aO IInnlfabeto ~l'a garan- po!1tlco do voto,.. vld!ls por nós lev8"tndl\s que SO!! ex.-nega e que perseg1.le e quepl'Ocessa tldo,.nao s6 o direito de lmtlcipal' da O Sr, Raphae~ Correia _ Do valor pllcou. em fontes oficiais. o e:olpe.<: que opl'lme e que procura exata· elelcao de primel,;'o gl:au, Isto é, o moral do voto. Em ~eP'l1ndo lugar. o processo elel~mente apresentar o outro polo da 11-. analfabeto. era. noo, apenas votap.~, toral se inicia C:Jm o pleito, mas ter.berdade, qUe é a oposiçãO, que dese- mas também. partiCIpante .da elelçao O Sc::l., AiFO'N50 ARINiOS _ Esh, mina com. a .ll.tTurMão e l'\ nOlse. Lem:-ja ostrar ao Pais 11. outra metade da de seg~llldo grau, oU seja, também nOSBa luta diuturna... E aqui me 'em- bro a V. EX,a Olle ol)lp.!to foi deNação, qUe e, dentro de uma demo•• era eleItor, penhel, guardando ainda 50J) a minha fato re~Jizado sob n· chefia de umcracla,o. metade que se opõe, sob a . O S'1'!.. AF'OJ:l.'lSO ARINOS -'- ·E' pos- túniCa de lide?anç.a, as cicatrizes hon- Presidente em quém deposlt.ávamosluz dainlmil"ad~ pal'a com o povo, sfvel. conf€l:So minha deficiência de rcsa.s de minha derrota,. no caso da conflan~a: ja' o ,rcconheclmp.nto easob a luz fa~sa,' so1> a luz Irreal' da lnformação neste particular, mas as~ cédula. oficial. Estou convencido d~ nosse. ocorreram .em situação com­ti'alção, da agitação. da subvel'são, do Seguro 11 V, Ex," que êleniio .pI1SS011 que fui derl'Otado por uma capacidade pletamente diferente,. em cue talvezgolplsmo e da vlolêncla.:/l:sse pensa- do. sl>:?;undCl grau, jamais chegou à polltlca. malor,lIllada a certa plasti- alliuns .Instrumento", .Inventados petomenta é que é antlelem9cl'!l.t1co, essa posição de eleger diretamente seus cidade judiciária, Mas estou conven- ~rande Wlnston Chul'ch1l1. que ·to­faltll de sensibmdade pal~a a. critica, represent~nt:cs. :ruo, pooso as.'le:;ura!' ,cIdo de que a cédula. única corres- ml\r.am. o nome de tanqnes,tenhampa!'a ao compreensão do papel daqueles a. V. Ex, • pondeua um progresso sõJ)re o ala- tlão uma ntuac1ioll'lPls.eflcaz do Otllilqtle se opõem, é que é o pensamen. Mas, Sr, Pl'Ssldente, prossigo,. por- tema lUlterlormente existente e, até as tOgflS de certos Ministros do n'i-to ditatorial. E é, ent1io. a vcrdadp. que meu tempo se es~ot.a. Dizia que certo ponto ainda, porque a cédula bunal Elpitoral. . .qu,e n1\11 ,é aceita pela convlcçlio, maS o sentido q\le se extlal uéste mov!. única, com seu pl'O~O s6J)reaa ios- O Sr, Rafael Correia _ Lpmbro l\11 qual se adere. pela imposição, E menta de 5 de julho ~. o da lu;a ,111- tltulções existentes, f-ol, não duvideis, V; E~,. que foi sob o estâdo de sitioé, S.r, .p~es.ldente"esta n .. tl'ag·édl~ .em mdal!.ddead~ela lmplantaçao da le",ltimi- uma conquista de noasa agremiação, que 0e fA~ a apura '~o d s votos e '

~ .. v poàl:lr e a6segUl'O que, numa Por Isto, estamos agora. empenha'ãos, iH " cu. . c_ O· ...4r'~e o B.asll, aos poucos, se .val es- suçessão de crises, de conflltOll, de sem terg!versaç[o e sem fadigas. no ,.nlomAC'!o cios. candJrlatos. ,c.avlzando, em, nome e _ob o .pretex- epiSódiOS sangl'entos vimos construln. pl'Ossegulmente desta luta em fa.\'or O SR.' AFONSO ARINOS ,....Mas;to de defender a lIberql\de., ,. do um poder que cada vez mais se de u'a melhor técnica. da inoStltucio- não quero polemizar. Jã, de Inlclo,<

O SI', Cha"as ROdrigues,... Permlte- aproxima da legitimidade, ou seja,. nallzação do poder:. poriste; .t6t&noa declarei que, pessoa!mente,· inc\ivt-"me V, Ex.a? . do seu assentamento naquele sistema agudamenf<e Interessados no proJ)lema dualmente, nliolevantava. a questlto.

O SR, AFONSO, ARINOS ~ com de valores qUe cOI'l'l~sponde à Pred0- eleitoral, não porque~ejamos ~lmpJes- da. le8'Rlldade do Govêmo. ,Sustelltop:'lI:ler. . ., . mlnAncla,' da consciência. coletiva em mente os .bachar&. mas porque somos que. o nosao funcionamento .' nes~a'"

O Br,Chavas Rodrigues ~Estamos determinada época hJstórlca, Os hollÍe1lll de estadollue vêem na re- ClAmara cOl'l'esponde. à anUca:çlio:;de-:;,~;acompanhando ccntmu:ta. atenção. o Insisto em . que -não se eaqueçam alida(%e jurkllcaa pedra do toque, C> Mrmllll '~~allle que os demals6r-'brilhanto d!scur.so de V. Ex,n. MIIIJ desta t1eflnlção ou desta sugestão que degrau prlme1roda marcha para a gllos do Govêrno funcionam dentro

"êrça.feira 9' Jldho ele 1957 4G13- --~~~=~~~=~=================:~~====:::===~====~~=:==.~-:::..-:= --_._--.__..

Page 18: ESTADOS UNIDOS DIÁRIO DO CONGRESSO· NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD09JUL1957.pdf · 2011. 11. 19. · ESTADOS UNIDOS DO BRAsIL DIÁRIO DO CONGRESSO· NACIONAL 'SECA0

4614 Têrça-Ielra 9" DIARIO DO CONCRESSO NACIONAl: ·(S.çlo I)' , ~urlio é1e 1957=

.. um mesmo sistema de aplicações, c',lla.m mal as poosibil1dades de sfta nhor Ministro da GUCrrao.s boutcs, Desejo. porém, acentuor & existên.i i I estabilidade no poder. Pensam mal, as Intrigas. as calúnias e as l11fê,mlas cta de um íntercurso, de um UlLeI'­

A minha dúvida é sôl re a leg t m • . 'Ies temas que que sursem envolvendo as Fôrças ss- cámbío, de uma clrculoçâo de boEltofchde da sua investidura, E esta dú- porque nem mesmo aque ' madas. "Pode v. "'lC," ficar certo de partídos ele certos meios militarell me.n::1J. não a lanço aqui em caráter po- atraem as suas aspírações mais al- .......... i d tlê di t::s _ ~U não neno a. existência, nos ~tte o G<'11eral tmt quer centri1>uil' -I nos s gntricativoa do ponto e V1B.3

mico para provocar contra tas, ou • ~ b I" id t'.J. I híerárquíco ~n. bastante runeíonauespiritos ditatol'l,ais, de altas aspíra- e tem contr "u o - ...0 <IV e exc u- , "" ,,,- "" :ciesrechal' casos; levando-a como um 1 é i cI 1 1 d Ido nonto do vista da atlvídade e ""1'. d ções.. alzumns vêzes -seráo' atíngt- sívamente para o mp r o a c e ajuo po '. • , 'Y'"tlpo de annnnento na sequêneía e ~ e ~. d . tantc xej)r-ntativos '~lo seu "o.." dos, Pensam mal, porque ell8as as- ar em, ... eee '."" ,~.Uh

11l l,ongo rac.cctníc. racíocmío deum píracões não se poderão nunca con- O SI', Castilho Cabral - Permite sado próximo conjugadoa ieoin certolomem que espera, não convencer, substancía r em l'i:6:'h efetiva, desde o nobre orador um aparte? meios polítícos civis, Quero referir_me

mo, contrbuír para a convicção de ~ ....,,, ." I ' ClspecificactllJ:11ente aos chamados MMCque, ou nós mnrchamos para a con. que sejam realizadas sob um reg me a SR. AFONSO ARINOS - Pois e aos seus grUPOII civis, em permanen-fOt'll~a";(J ele mlln legalldade politica em que impere a violência, em 11m 11;'0, . te intercâmbio de ímoressões e provi.(lod" vez mais assentada na ídéía pais como o nosso, Em todos os pai- O sr, Castilho Cabral - SI', Depu_ dêncías. A Cn111al'a vive cheta de boa­(1<' Iecitimldade. OU melhor, na ídéla I ses OS golpes têm sido fracassados, tado, faço, pessoalmente, elo General tos Ninguém ignora ísso.de um ststema de valores predorní- mas no Brasil de hoíe, mais do que o melhor Ju~o - e já o. declare; de Recebemos todos nós que temos tun.JH\l't ... , 1)11 não teremos qulaquer poso em q~al9uer época, o fracasso do gol, público, Considero pel'ir~o porém, _o ções de licle{'ança neste plenário. de­r;lhil!dadp. de resolver aqueles. pro- pe 11aO é apenas provável, mas é entendimento de S, Ex. com I'elaç:lo zenas de cartas por semana que nos

,blcm'" mesmos que formam as me- seguro e vergonhoso, , à emenda parlamental1.sta. Nega sua inclicam o progressc désses 1>oatos.tas t-rrestres e aéreas do sr. Pre· sr. Presidente, aproveito a opcrtu- Excelência ao Col1gr~o o poder de Recebemoll esquemas deg'olpes,IlrI"\l~~ rlq ~epública, nidade que me romeco o nobre DepU- l'eformar e. COl15tltuiçao com o fim de Nãe aeredíto dll'etame11te em nada

SI'. Presidente, o desenvolvimento Indo socialista, para ~eut'slmlal: no' implantar o parlamentarismo ou outra disso, Sr, presidel1'e, mas me. perguntoecol1;;"I'!co, ro\" si só, não representa campo que S, Ex," abriu. Sustcnta- forma de Q<lvêrno diferente. era ali se isto Il€ró. inteiramente em branco:etiv'(1o"~ polltlca esr.eclalmentede- mos que a nossa função, que a nossa ínserítn ou o regime prealdenclal eeíé- se não haverá um ínterêsse qualquel.'ll'locrM1ca: ao contrário, o desenvol- vida, que l'.. razão de ser do nos~..des. tico, 1!:IIte ponto é que me parece ;Jer. quedetel'mlna a I11Rl"iutençlLo. caDS-

(""lmen'n ~co"'ô1111co é semm'e um tl'a. tino é a con.struç!íO gradual da ,.gltl- nieloso, porque. dad'll a autor1dSide tllnte deste atividade dactilográfica,·~o. Clll~ntlo {·Ie funciona por si nles- midat:e ~ também sustentamos qUi militaT do Sr, General Lott, declara. Eu me ;pergunto, Sr, Pl'esidenY:!, a~mo, d~svj.,r.t'lado. de quaisquer ou- essa legltlmidaele varia e se acomlXl çáO dessa. 1mportâ.ncia, em matéria. que ponto não existe na. eensclênclanos rnl1cplto~, ou de qUaiSotlel' outras às mutaçÕES tell1pDr{orlas, Ela Dão é ele Dl1'eitN Pú'blico, se dlsse~llna perl· dêsses bl'RslIelrOO, que sel honrados epl'E'QCltOacões ele natureza politica ou a m<:sma qU,e jll. foI. Ela pode vir B. go.!lam.ente, E já se diz, em setore.s patrióticos, pelo menos na sua maio.cf,'! pl'oce-sos democráticos de execu.. s~r. outl'a ciferent!' 'ilt que hoje é,. civil!, relativamente à nova votaçA<l ria, a Impressãe de que os proDlemas'~il:n êle f< UM traço TiPculiar dos re- En.ret,anto, pre55entimos mul~ beln da .emenda parlamentarista, que o podem ser resolvidos mediante o i111­gimes ditatoriais.. Est; é uma. vel'- quais são Ol!l valor~ preQolilma.n.tes Congresso não tem poderespal'a re- plantação de 11m slsWm:l de gevêrnolIadeconiouelr'l emsocioloj:\'ia, em num d~tel'ml1'\ade melO social e, a'1n:r, formal' o regime. Ora, esea. t.eorill levo de fato. que tenha a. tôrça necessáriapolítica P !'fi história, T.()dos os Identificamos. imediatamente as (lI: à. conclusão de que a!len~~ por via a autoridade, o cllnarni.mw e arapl­gt's.nd!'s ditadores tlvC!'am a preo- ças que, J'!, p,~text/) tie progre~30,su~ da l'e'\'o!l1eAo ee :>~eria .. formar a. dez de re.solvel' ê~ pre'blemas, semC:UlJ!1do do desenvolvimento econO- vertem êsses vaJol'eI e de faia "'~ nossa Cal'ta ·Magna. . 06 impedimentos, 06 demoras do sls.mico: Chego a dizer que nunca 110u. repraenta:' ~ma forca de re~~~~:I?ls~ E é. Isto, que acho ~r1SfsO na. tese tema demOcl'ãtlco, q~ ê agradável,ven!'nhuIU grande ditador quenlLo o ca..!o, l'l. ~,sament~,. cr~mrg l~bIsCi_do, SI, Getleral Telx<1ra ;..ott, mas va'garOBO,tlVl'1II(lc essa Pl'eocuDação,. r~~b~i:ár:O'~~ .~i1~o~r;Eo slsfe';'l de .O Sr, Ra.fael Corrêa - Permita-me Esta é a Idéia .que, nos ardores do:;

Por que, SI'. PJ.'esldente? Porque "a1~<,s ~~t~ ~Çconsclência' role- o nobre ol'ador, Diante das atlrma- tl'into· anos, mUltas d~ nós tivemos,.. d<'!senvolvItnento econômico é um til I d .e II çõe's feitas aqui há pouco st)\)re a d18- mas que com a expenêncla de h01e,trunfo .a mejs, um valor a mais, uma .~ua~Od~' ~e r:firo a milita1'J~'Il10' pOSlçj<l em que esU. I) 81',' General infelizmente, chegamos à conclusall~ar,ceh a mais que se soma aon. po· leblllCltãl'io quel'o dwel', claram~te, Teixeira Latt em defeMer o regime c!e que em, nosso pais todos 08 regi­Cler i O desenvolvlmento ecol1ômlco o á<> d • rto5 l1pOS exe1tado!! e do comC'11tárlo do no1n'e Deputado mes qUe se tentarlt!11 esta1:lele-cer, des­, um orocesso de aprimoramento. e ,Iunc e cebo Ire· ão e por bOas por S Paulo pediria li. V, EX,"perrnls- de c or:i:acipl<l da República, com êstesde am!)lla~ão do poder. E o que !nte- alMa qUã e~l"'" a m~lit~~ com ca1:os são ·!jara Incluir no seu dlsr;ul'so a 1iC- objetivos delltividade e ele dlnamis­ress3. ao ditador e à ditadura éo po- ~all!as. ,,~ ':.'" Y.Cltâd'l8, também gulnt.e declaraçã<l, clua f9.ço também mo m~t.erial' edeó'P1'Cocupado, das tor~der, seja qual fór 11 basesôbre l\ qual ~rupo~ I~\~~~.:ã~ : por boM ca11638, 'autorizado por fôrças l'~presentativas mulaçlj~s jurid!e~, são regl1l1eS quese assente,. Por conseqUêncill, é Ine- dl1h ~pula;'Que'l'O dizer:', sr. Pre- do que temos talvez de mais brilhante trot'Xeramà Nac:ao sangue, opr6brlo,rente _1I0s sIstemas ditatoriais apl'eo. s~en~.· mocidllide mllltar' de tradição e maLs bravo nas Fôrças Armadas: se vergonha e morte,. .,cupa~ao exclusiva com o desenvolvi- euia co elegu!m1O &Ocl111 de o sr, aeneral Teirelra. Lott. tenta: P Sr, Osvalão L!ma F!lho - PEr·mento eeonômlco, desvinculada, ess.n. r~~eão slnd~al~ Em ~uma QUero di- l'epetlr a n(',/e1l"br:td:l, crtll'Cl, mlta-m,~, Mais uma Ve'Z 'quero reM·1déllt de desenv~lv1mento. de bases ozer "€Sliada de curo", (R/soe). O SR AFONSO ARINOS _ Se- vaI' o meu aplauso ao magnífico dis·furfdlcas e de flOalldades morais, ' '.. '. . . curso de V, ElC,~, mas náO oomlgo

..... O SI', AurélieViànnrc _ Permite tste é um dos riscos da democracia nhor .Prffident~,. ag1'adeçol es, ~.paI'1;es eV1trlr () roeu proteste ae a:mrte aqutY.· Ex," um aparte? brasileira. Não se pode supor que j,Sto com que me horuaram 015 i ustICll com- (\fer·eocldo pelo ih1Stre r"'pl'~sentan~e• reprefJente um Dl'O~"SO, 1)nn~eiros.., .' tado p,elll Pal'afb"t, falanc1e eoda um

O SR, AFONSO ARmaS - Com A re"poma,bllldad'~ de 11111 homEln E .cla:'o, 5;. ?·e,sd~nt", ~(! os ::os- pOr um gl'l.11j<l milHar ,_rn11lto pl,'azel:-,. , com o pn!'.~ado de Integrl<!ad-e, com o soso ,brilhantes coleofls e..p-rimitam, O ,'Ir, .Armf!ndo FalcCi'o _ Nã<)

O Sr, Aurel!o Vla.nna - Afmal, de- prestígio de que Inquestlon1l.velmente autorlZadam,ente. o ~el1samen10 dqs 9ooi!\ do, Nno faleI em. nome de um"e~emos eontinuar aceitando, supor· c>:oza da trepl?> e hoje na J)Opulaçãe seteres, polrtloos e nuli~al'es em cUJa ~Uljl) mnitrl', Falei em nome de au­Il;Qn~~ a. existene1a de um govêrno civil, com quanto à própria vida ante. prexlnlldade vivem, Por ~nseqüencia, torlr'~de legitima, no exercido de suaslleg!tlmo, ,ou ,pro'til' poo,'a a sua der· ,tlor, ce1110 o eminente el€nerol Lott, dês~e ccng~omexado de afil:n::.açõ~s j)O- fl1DÇÕE'S,· ' ,rubada, a sua. ~11'OCada., através de é preelsamente a responsabllldll!de dE' del'lam<ls tll'ar cel'tas e?nCIUSOes gerais~ . O ."Ir. OSl)(I,7ir.o rAma Tõ'ilho -De;um golpe àefôrçl1s? ,com'Pl'eel1der o qUi', na sua ação, pOde d~ qt~e, me e~cuso pOrq:le ~cob".dc se: 11m Mlnist,ro daG~{'rl'a. Ma5 amboo:''l) SR·"ONSO ARmOS ... recl.'esentar progresso dentro do· 81s- aCivelt.do por;,. meu caIO a.1UIl'O e !lus deix'1ral11 o iJT1T)1'e~ocre Cl11f!o llc'len(l.

• &U'. - ""n-, ,_.t . ~ e'o qu" r.a rolega )lOr Sa<l Paulo, o SI', Deputado I st -I' d'd! ....·lendo que devemos sustcntar um tema eTe Valeres vogen"eil" . Hi 'b .t !te. d u. +n b~ll1 e-tá ~1"~ ~ li ne e ...~ s ~ tlma ".'1lt "In·Oovêl'no legal emel'gido de um mo- sua ntuac:ão, pede reol'C!*'ntar. I'etro- 1 e1 f:t. .'\'Yf 1 ~ ~ e .< snirr:. ap"~s militare.!', e nao umrl conqtusta cltl'Vimeilto ile.c>:ftlmo 'poroue· considero ceSS/'l 001\10' rU'j)tUl'a. dêsses valores ou nscr. o par°cf fElI, ~b a 11.. • - 'ovo. (PaZmas).

· que um golpe de fôrpa nos levaria tendên.cia. i\. fac~taç§.o ~~i:tc~~t Ila~;~ep:e~d~~axn.~havau:eêste ~s- O SR, AFONSO AB,1NOS ... Voosaa ~mD. I)~ova forma de ilegalidade, que la.ção de un1a oldem In.. fõrçopelaconJugacão de elementos Exce!êncin, neste particular, tem tMaseria. nao apenas llegal,mas, tam. O Sr, Armanc~o lo'a/clro - V, Ex,a Intere5llados na legitimidade do po- "~~:l.n, Acho (IUPtl~ "l1i1itares são matl.bém. profundamente Impatriótlca'permtte um aparte? der, na. tl'anquUilad-e dl10 suce8~ pl',e- tiâ ....!' pe'clConstltulcão -. e êstes sãc

_JIcla cil'cunsta,n~la de deflagl'ro' uma O SR AFON"'O ARINOS _ Oom sidencia1. na .civllização . enflin, . dos o,s t~t'm(l.~d() seu texto - CClmo A'aran.novaguel'ra ciVIl. .. . .. ;, .~. nossas instituições politl.MS poderia, t:il\ na lei e daol'dem. M"<)5 dugra•...;M3a o que Estou dizendo se apll- muito p.azer. até cem tIOnto se 'tranqulllzar com 11S çada lei e desgrocada orerem, cuja

:ca. tamhém \'Iql1êles que, no .lado do O Sr, ArmandeFalcão - V, EX,a palavras de que se fê'1i portadol' o no· "ler1T'an~l'cta clepoencla da vlgi1~nela. e, GOVêrno,. 'pensam em golpe, Declaro tem elemente6 decon...l~ pessoal ~Jre DeJ>uliGo pelo ceal'â. Peclat'ou,se da hoa vontade das clasS€S incumbi-

QUe aqUl não pensa.mos em golpe .. sutiCil!'1lte& para firmar a tdéla. deS, F,x." autol'lzaclon. formulâ-las, e das de '<'ara,ntl-laS, Sr. 1?resldmtl!,Todo O meu esfôrço, nesta jâ arras· que () SI', Miniatro do OUo?I:'l'a .l'Ó sengo temos Il"otivo senão pRI'a.. confiar desgl'acada l! a sftúde ql)O C1epende datada hora na tribuna, é para demons-lnte'1'CBlla n~ pais por uma. coisa: nessa. .autel'ldade, e, conoSl!Cji!ent€mente.oresC"l'c.a. do . médico, Não podemo!\trar que nêle não pensamos, que Pela. presetVaclão. da. ordem legal legl- fiara n~ rejubUar oom o conteúdo eon~lderar que alguém e.s~e-ja em tJ"a

)~:.ilOIlllO destino é pensar contra êle, tima.De sorti'! que V, ~,a eseua em!- dessas mesmas palavras, Mas nã.o saúdo>, pOl'que ,tem. pel'manentemo'!nte,ainda auando, aparen~emente este13,.nentes liderados ]:'fltfe01 fiea.r convictos catá na lntencão individual dos ho- (l cll'urgillo ou o~COI;lstcmte à ~tla ci!,.mos Infringindo a disposição formal e cOnW1"1c!dOllde uma. vez 001' tôd'Rl!- mens a denornlnn.c1J<l clooSacotecimen- bece!ra, como balão de .0xilZênio ou

....~aLel, como foi o caso do S de Jlllho, e eU falo poroue 1lO1l!O faozê.l0 neste toe Irl'ompidoa. Multas. y~zes, ..eSSllG a 1"Il!cltn dI! ·R.clr,~I1n.lIlt!\.Entll.o, o· «I lU'ande dia de Eduardo Gomes. momento _ d'e ClVeQ sr, General Intenções alio cfominadas, nor suavêz, Iné!!vfl1uoestâ multo ma1. O incfivldWl· lIMas ta.m~ qUl!r(\ acentuai', aqui: Henrique I.ott estã à frente da PastR pelti. bl'U~ftlldacre da ~alidade, ... estil. hon:r qunntro não 1'I'eclsn ])Í"11Il91'IIensam Inal nquêles que se supõem da Guerrn pflraltarant!l' n T"@\ e 11 . Nada indica OUA o Generllltott- no mMlco,A demOC1'1\()J!:I sliê f()r'ecapazes de. sob as sombl'as do poderol'dem.E dêsse dl'..!I!p.rllt.um 111\0 se êste é sinceramente o, meu !leusa- rlU~l"do nã,o llredsa n"URal' nOll. sellRlegal, tI'amar fi subversão e a substi- e.fllstartl. um mlnutoseCluer, ~st!l mento - conv.eneldo -embora da ne· defenMres "pt-eclpllo.~". como ~les 1\,tulc:Ao da ordpm constitucional. ~"i'Ont.(l iõlBrB resL,t1r, se nreclso, fi qual_ cessldacle de manutençllo da ol'dt'm a:preensl'lo ctlm 08 bl'wo~ aenerals:<Muilo bel".. Palmas~. nuer lnvl!6tidn qtle tlOl' MMO surja constitnclOllil,l, nlio. llC veja levad:o à a't'l'l'ladas, nn. fôrça (lUe fi l11antêm e R

: ,. O Sr. Frota. Agufar - Os aven. oontra RI; i!'l~tltulç6c~ democrlitlcas, convicc:ão de Que dev~ al)Olar 011111. ~1.lst,~1\1, lM,~ nu" (leve ~,. como o arlure!rOll. 'Esta treclaraçil.Q eu a fat:.o. meu eml- quer Interregno dessa. 'l1t>m11 o~m, nup. ,~t' '~~T\\I'!I. sem que dêle Ile tome

- I' O $R, AFONSO ARmOS .... Peno nente 'colelrll, acentuando bem. DOrqur d~e nUi> a.!l rllZÔf,s quI'! no sell espl· "",,""oln'enlo,Iam maios aventureIros, como diSSe .., nosso fazer, "lIl'a traMIIUlzar ~ rito mllltem. em faror rlo Inte\'rcl1,'l1o, Portlln!.o, eu também fl00 muU<,

i o nobre Deuutndo, pOrque calculam ~ais, 13ara. tt'alioui1lzn,. li' CI\i83., !lal'a sejNll tA.o poderosas e tão ]>lItrl6tlcM. 1"ovemhrlstn~, 01'1' n cnilA mllll1C'llt:)mllJ as resl.,têncla e as col'ÍseqUênclar, ~f!5'JZRr o 1'01'0, N!lo ~~(\ rle res~ oo"ém. mal~ ~+"S nue A~ Rue ml1t- MS vl!m ".acnrdor .tl'" /'ole_. dCflelul"l,:~M.ito bem). Pens:\r mal porque cal· "Qonsabilldadc, remota !lt'-(Juer, do se- tnvam em tavOl' Os l~dade, !lua a cada morntmto nos vêm mOI'·

Page 19: ESTADOS UNIDOS DIÁRIO DO CONGRESSO· NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD09JUL1957.pdf · 2011. 11. 19. · ESTADOS UNIDOS DO BRAsIL DIÁRIO DO CONGRESSO· NACIONAL 'SECA0

DIARIO DO CONQRESSQ. NACIONA~ (eeçlo f) Julliode 1957 ~6'5

o 8R. PRESIDENTE:

Sr, Presidente, peço a palavra.

o SR. HERBERT LEVY:

tmrante » discurso do SenhorAjçnso .Arinos. o Sr. Flores daCunha: L" Vice-Presidente, r1eixufi cadeira de' presldéncio, ~ue éocupada pelo Sr. Ulisses Gui1rla­ràes, Presidente,

tea de fôrças intel'naciona!s, assimapontados por aquéles que represen­tam - éles sim - ideDlogias mtema­cíonaís. Vemos, SI'. Presidente, tOOit.St'SSIlS coisas. que nos. enchem de per.pl~xidade e espanto, embota não cne­guem a matar nossas esperanças. Esóbre êste País, complicado, contusc,duv.!do.so, o Senh~l' Pl'esidente acre IIIlasas metálicas e se trensporta ga­lhardamente em busca de eutraaconsteiações. (Milito fiem; multo /lemoO orador é viva7ll-ente CU1ll)'irirnero.­tadu) •

Godoi IlhaRocha Loure.

Amuona.Antunes de Oliveira -PTBJosué de Souza - PTBManuel Barbuda -. PTBRiça Júnior..;. P'l'B

ParáAmiandá Correia - PSDGabriel Hermes - PTBJoão Meoczes - PSDLobão da Silveira - PSl.

. Lopo de Castro -PSPTeixeira ,Gueiros - JlSDVirEÍnio Ii&lrita Rosa - :PSP

. MaraJihiióAntonio Dino -PSDCarvalho Guimarães - PL g·1o-57~'

.Clodomir MilIet _. PSP .José Sarney - PSD (21-8·57)Freitas Din!z -PSD(21-8-S7)

Piauí .Chagai RodrilÚa- MB .HUlo Napoleão - PSDJo" .C~ndldo ...,. t1DN·Milton· Branílio'.....·JlSP.Vitorino Co"'!'i. - PiD

, O SR. PRESID::NTE, .~

- Eetá findo. o tempo deltin~. aocXJ;lediente. . .

Vni-se passar à Ordem do Dia.

oàax que êles desejam manter a ora~m R<,públiCa agiu de aCârdo COm a lei Mas ~~o EtUp08 daqueles clvla patl'io.manter li ordem e li J~l>.llldade, c lle~- que lhe faculta o arbitl'10 neste caso, tas e Inqulet08, Inistw'aclDa com mílí­contlo muito da saúde daqueles cava- Mu~ o caráter, digamos, de neglti- uns Igualmente InquietOB e patríc­J11el1'00 que neeessítam El;ta\' com o midade do ato provém de que tanto tas, que querem marchar rápídos paramédico ao lacro, quanto seja do meu conhecimento, chegar 1·à.plciamente, Bem 08 empecí-

SI', Presidente, vou terminal', Acho ceie menos na Aeronáutica, éapri- 111<)5 dos tormallsmos democráticos, à(Ille o Govêrllo deveria, como nós, nleJra vez que não se promove o maís solução dos problemas nacionais.1ormulal' declarações do tipo descolo- lIutlgo da lista, Hâ.um recurso, cria- Vemos, Sr. Presidente, um Paria­l'ldo, porém sincero, dessa que venho do pela jurisprudência franeêsa Que mente que não legísla, porque não1()Unulando em nome de nossas agre- eu acne multo ))enl IIplleãvel no :ara· poee legislar, atucanado, atropeladolnhçôes POJitiCIIS, Acho que o 00- si1. E' o recurso contra desvio do pela sucessão de casos criados pelovêmc mio deve praticar atos de dis- poder, .Procura-se saber se a. autcrl- El."!'cutivo, Vemos, entre as transíor­er'mínação llentl'ó das classes arma- dat'e executa a lei de acôrdo com as maeões de personaíldade, o nossodas como praticou em relação ao AI- 1Jnlllldades para as <lua!s ela foi con- ilustre, caro e Inteligente campa­mlr'ar.te Bulcão Viana e ao Brigadcu'o cebtda , Nós não ternos êste recurso, nllell'o, o SI'. Vieira de Mele., trans­Adll ele 01ll'eira - digo Aímírante e sou o prímeíro a reconhecer, mas /le- rormar-se de LideI' da Maiol'la numaBI':gadeil'o, postos que injustamente !la necessário que o tívéssemcs na CEpêcie de acorbata e de equilibrista,neçou o Gorêl'no ao Capitão de Mm' Constituição, porque, realmente, tan- guarnecido pelas sombras enganosase Guel'l'a. ;Sulcáo Viana e ao corone; to 110 caso do capitão de mar e guerra dn. sombrinha da sua eloqüência eAdil de Ollvelm - P01' que motivo! BUlcão Viana, como no caso do Co- ci811çando sObre o arame Invisível dasUm homem que está na chefia de' ronel Adll, a verdade, que não seria votações improvisadas. Vemos, se­Ea" lista de classe, em merecimento vCl'c',ade se eu aqui não a estivesse nll:n' Presidente, t!jGlos levados porc àntlguldacte, deixa de ser premo- 'transmitindo, é que os atos de omíssüo a\'!ões em transporte para Bra.!lhl eVlc\O sem explicação? Não estou tOl'- e de preterição causaram a mais justa o povo morando na rua, com laltamulando que.xa pessoal em nome des- surpresa entre todos Da componentes de transporte. Vemos, Sr. Presidente,ses bravos patrtcíos, mas razendc uma das agremíações a que pertencem e diminuir o crédito, auspenderem-zc osüeclsraçáG que mestra a pSl'cia11dade entre tedcs aquêles que conhecem os financlll.mentos, caírem o trabalho e ac ao discriminação do Govêl'no, se- pl'nee.ssos legais e a tradição efetiva produção, o custo de vida a elevar-liDor Presidente, quais são as l'azóes das pl'omoçôes, se, as emissões contmuarem e as hl- Tem a palavra o nobre DCptlt.lldt>.que se alegam contra um homem , , M I S' fiações progredirem,uue 101 conduzir, por nomeação, um Psr, ·V!e!ra de e 07: ".me j:~r- O SR. BERBERT LEVY:mquértto de apuração ele um cl'lme n1,ll~Se ainda' uma ínterrupçâo..; O I~r? Vieira de Melo - V. Elt," (ParI! urna com.unicaç{io) (Sem re.ele que tinha sido vítíma um brave O SR. AFONSO ARINOS - COm perm e visão do orador) _ Sr.Pre.!iclel1 te,ollcial das nOllSas Fórças Armad~? tOM prazer, O SR. AFONSO ARINOS - Com tlpenas duas palavra.s.' E1'a llllnba m.NÓ/! náo fazemos distinção entrc 1\05 .• pl'llZel', • d t cl h Aasas, as náus e os tanques. Para nós O Sr. Vieira de Melo - ... 1~T!.l- tençao,na a a e oje, proce...er a.são as três FÔ1'ças Al'madas l'eunidas. bl'nl'la. ao ilW!tre LideI' da OP.oslçao O SI', Vieira de Melo - Agl'adeço um exame, a um estUdo hJstóri"o daDesconhecemos o.s motlves, SI'. Pl'C- que há. bem ~uco tempo, ae nao es- n.l1ito a KentiJeza de suas palavl'as, R~volu~ão Constitucionalista de 1932,llillente, umll, vez que a Justiça rat!- tivesse o GOV~1'l1G I~buido da ~ençâo n19~ -. posso glll:antlr a V. ~." que cu'" 25," anlvlll'sárlo ocorrerll. ama­1irou os fundamentos dêsse Inquél·ito ~t>m que s~ tem pOltado em lelação nunca fiz o esfôl'çO acol'bãtlco a Que nrirl.e- o júri popular, a justiça pública, ai! promoÇ~es nas Fõ.l:ças A1'llla~as, V. Ex." l!Ie está referindo, até porque Deixei o meu ~t:1dotomallo pornuif!cou-o. novamente. condenando, nao. terif'. s:do pl'o~novlao e, com tuda. tenho multo pouca ,'ocação para R uma agitação patriótica, em virtudeselll uma. só exceçãO, OS illdicjadOBr~~ao, a n~o vet o Almuante P4lnll artli de acrobacia. E.'Il toda caso,'lue- d(l8 excepclol1~18 comemorações oomqu!' eon.lltavam daquele Inquérit<>, Não Bulo. (MUlto bem), ria apenas lembrar a V. F..x,a, ilustre que hoje lá e festejada esta dato,al1gUI'am06 bem da hljUlltlça contra O SR. AFONSO ARINOS _ Se- Deputado Afonso Arinos. que da parte FOI uma coincidêncIa feliz lJUe tIvesse

I_ I d da Maioria V. Ex," C$tá sendo e vai oc~pado a tl'lbuna o meu eminentes Go.., llustres so da 06, nhor Presidente,' vou delxa1' B. triDuna, ael' l!IOllcltado. a l!Ie empenhaI' 11 fundo ILllier, sr,. DePutadO. Afonso. Al'iDO!,, O SI' Vieira de Melo - Pcrmita- e daqui peço. muito humildemente cnn08Co na tarefa leglalatlvt\ que te- pltr:t celebrar movimento que se eo­

me V. 'Ex.· .. Sem embargo .Q~ :'e.s. ~~~~lPas ao nobre Deputado Hel'oert mor. de reallzar êl!Ite ano. Em visita ll'iJBa, de cel·ta 1orma, Ideolôglca.11n~ta que, ~a devida oportu,l1lelade, Acilo que .nestePIÚB nlnda nluitl:l a V. Ex.a. tlveoclll.i§.o de cientificar mente, com o da. Revoluç'ode !1I32 ,telei a homa de dar ao bl:ll,lllUlte se pl'eclsa fazer 'pal'a. que 6e el!Ita- V. Ex." dOll nOI!llOB propÓllltoll de mo- O emlllente tide!' ocupou 11. tribunaIlu.curso de V, Ex.'\ 11 que iUlIl!lltl.par. ". '. vlIt>entar a Câmara, para que. ela ~ com sua. Ol'~ção magn\flcamentecialmente no meu Gabinete e 1/a1'Ciill- D.1e~a uma verdadell 11 confiança nas pr~lluza neste exel'cfclo aquêle mes- .nRl'h·ada beneficiaram-se a Cal!IIlemente aqui do plenál'lo quero dC$de instituições, e uma verdadeira ~.I!U~ mo volume de trabalho que 101 capaz Nação. S. Ex,". porém, excedeu ologo, adinntro" Plll'ae.sclàrec!nrelltt> da rn!!!!a dOG<lVê~nO naa ;/lUlUS pl'cpr!ns de prodUzir o an(l passado; e !lere- tempo de que dlEpunha. Impedindo.Casa, que não tem li maIS mínima l:l1ce:; de govemar. Elt.ste com~. ,ue alto que não nos faltará. a. nóS ela l!"e, a51lim. de falar no Orande Ex.pr(\Cedência o reparo que V, ~,' faz uma inquietaç!io no seio do Go~emo, MUloria, a patl'!ótlca cola'ool's~áodos pedlente de hoje,M ato do Govêmo em l'elação às úl- que provém mala das sombras do seu plIrtldOll que V. Ex," tão brilhante.E1r. Presidente, rogo, a V, Ex." met\mas promoções vel'lflcadas l1a Ma.- paE:iado elo que dllB luzes dI!: no~a m<'nte lldel·anesta. C8sa, mttTltenha Ill!crloo. pro'a que, o))'lr-l"!lha. e na Aeronâutlca. V. i:x," sabe crJLlca. Sent\nlos um gl'll,!de dmamJs.- ttlnnmente,llOSsa ocupar a tribuna oque o atual Govél'no encontrou vi~en- mo e uma gl'andeasltl'<çao nos seto. O SR. AFONSO ARINOS- Agra- que boje, n~o mais me ,é pO<'S!v~l .porte uma lei segundo li qual nenh.um l'CS governistas. dln:unlsmo. e aglttlção deço ·ao nobre Dep~tado. V. Ex," tem fnlt.a de tempo. (Muito bem). 'mllltar atinge o p6sto de general. seja bastante desconexos, descoorrlenados a obegw'ança, da mmhll parte, de queno Exército, seja na Ma.l'lnha, seja e deBcentrall~ad~, Vemos um mo- o Bloco da Op~lção não se eseu..~~I'~m Aerenâutlca sem ser. por escolha vlmento multiforme e eOlllltante de jkmais de partic,par de todos os tia~' presidente da Re))Ública fe'ta em peseoas fora. dOI! seus lugal'es; vemOil balhCll e cafOrç.os <lue vizem ao lncre·li~ta tripllce onde não há. 'Ordem de o honrado e l1Ul!itl'e Mini6tro da GUEl'- menta da n~alegislaçl!.o.

" t ' d 1 'fi • o~ l·a. ·eequecer pOl' mOmentos, OB .pro- 'Vou concluir. Vemos os mais es-mel.eç.men o nem e c aSSI caça0 p. blernas funclamentals e "l'aves da Si1a ttnnhós fllto.s As clal!lles con.~er"ndo-antlguidade. E' uma llsta de promo· ".' "vlveis e o chefe do Govêrno lIVl'e- ~:leta.. P3J.:1l. torn.al··se de uma palxao ral, ,Uder~e~ uma revolução no DIB-mente escolhe del~tl'O dessa lista., CJue ae M1nist~io Públlco e ,de Promot,)r "l'ilo Federal. amávela cavaleiros ~~- COMPARI:CEM !.WS OS SRs.ipoderia ser inclusive por ol'dem alfa- de Justiça, vemos o Mlnlstro.da Ju.s- .tentam que uma lei nlio é apllcal~l,bética, aquêles .que devem ser PI'O. tlç.. preocupado com atlvi~ades pu- enqu~nt? o. Prefeito, com seu. chapeumovldll$ E' o Presidente da RepúbliCA ralnente legislativas, quaIs sejam arqultetonlco,. na rua, começa li co-

"'bltl: 'nico erigidO pela lei da con- aquelas. qUe dizem respeIto a retor. mandar, s,!. ·pres!dente. a luta dos~ aI. 10u, 'ê t êl m,~~ cOIll!ltltuelonafs. Acho que o po~ moços em manSas de. camIsa pelo re­~e?-jenc a.de promove~ :> eou aqu e der· administrativo tem o direito de chamento das caSas comerclal.s Ve-oficiai, E' um critério qUe,se atende ; , . ' . to I·d .d tlm I d· ' dao mêl'ito e 11á. de atendel' sempl'e ,nldatlva das leis. Acho-o, SI', Pte. n\OI\ a. au r a e es u an o a e-• '(),' ,~idente, e dC$de Bernardo de VasC?n- sorâem e as classes conservadol'"Spor'1ue essa 11s.ta é forma(la .ue ac t- celros que Isto esta. elltabelecidono )'lnmovendo a subvel'sâo em fuce elad-o com o mel.ecimento e pIeenchlda Brasil Foi o meu grande psb'lclo lei' Vemos o.meu caro patl'lclo e ve­c~m I <lS .reqUlsltos ,necessários, ~á. ao :Bernai'do de Vasconcelos, que susten~ lho amigo, Sr.JOBé Maria Alkmlln,lres.den"e da Rep~.bllca o arbltl.o ex· tOt\ no Império a tese de que o Go. com seu misto de sacl'lstão mlllei~o e~l~siVO da convemencla ela promoção \'êi'no também é leg1slefernnte no sen- cartomllnte orientai. que prevê o fu-.':este. ou daquele of.Iclal ao. PÔllto de 1.1110· da Iniciativa. Mas que um Mi~ turo, com linguagem um pouco m's­seneIal. 1i:ste eSC1(lleclmento eU de. nlslroda Justiça. venha prOpor re. tel'loSll, afll'mar coisas vulgal'es e to­t.:3al•ln fazer. desde logo. pOI'~ue Ile formas à Constituição ao mesmo tem- mllr provldênc!'~, sem esclarecer prll­~~~la, de assunto dellcado e nu.o de. po lIue, em converSílB. 'nega ao Con- prlamente IIl!1 duvidas. que lmpera!lluaS.3;;'1'lll, qU~ permanecesse 113.. Carl\ara greEso.a lniclatll'a de outras refo!'- Nne!\.o. em relação aOll problemftS·an­a lmpl~ao de qU,e o .,.atual Govêl'no mas,signlffca realmente dan~ar u.""\a gus'tlosoe doS preços. dasem!ss6cs, eInovou neste pal·tlcula., quando. (; C!uadrllhanum sallioQue não 111eper'. tudo' Vemll$ uma espécie de na"jo- '1J1.Ie êle fêz foi aqullo que todlls 08 tcoce. V1!jo, multoe dQ8 nossos com. l1ab~lno internaclonal,Sr, Presidente.Prl'sJdentes tem telto através de todo pnnhelros, a quem ofereço o meu c.'upando tambéní a luta e o focoo; te.~~ em que essa I~I está. e~ preito de. amlzad&. também Ile insol'o- des deoates. "Ora, há. mais de 20 ano!!,V.gOL pl0mov~u, de uma hsta de pro. verem no rol dos desl\justRd~, tc~ escrevi uml!vro sob·o titulo· PrI111a.movivels..aqueles que achou dever mando então providências qUI! ca- TII/;;(lO ao Nacionalismo. Tlvepllrtlcl.pr(lmover~ ·1:lCl'1l ao Executivo, Entao, asslstlm<ls pa,~lio. dlretanaelaboraçãoda LeI

O SR, AFONSO ARINOS..., Asra- a. memoriais de DeputadOB propondo da Petrobrás, pllrquedei·contr.ibulçüo"õcço ao nobreDeputado.S,· Ex.", ao GOverno que faça refol'mas ael- modéatlaà .parte. de alguml\ sl1!1ll.que assistiu ao Inicio do meu djscurl:io \nlnfst.l'atIYIl.S, quando. 1\1. sim, a Inl- ficado no encamlnhall1ento; de. no.sso00 seu. gablnet~, deve tpr notado que clatlva é especlflcamente 1;10 Executlvo, pp.Ttldo par'a .eBl!lllloluçlio e .9S1llstl.j'j~ distinçlio entre legalidade e legi- que- conhece de perto e diretamente mOI 8Üb!tamente ao nllSSO .desloca.1jmldllâe. Acho Que o Pl'ealdente da aa necessldad&8 da nàllllnlstrllcno, mr:l'!to, ':<I'DlO aef6llllemo,s representa:n·

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4616 orARIO DO CO~JCRESSO NACIONAL: {Seção I)

CClll'á

Adulfo Ge.ntil - P:An,im:o ~'Iúdldo- PSDAl'1nondu Falcão - PSOCarlos Jer~issati - PTBCcl.m'\ho Je So'a~11 ~ F-5PEsrrerlno Arruda - PSP1.05" SJmp~;o - UDN (22 ~S7)

Mc;,eze. Pimer.tel - PSDr.Io.<Íla da Roch3 - PRVirgllia Tavor.i - UDN

Rio G~"nde do NorteEidcr Varetla - PSPGalvâc de l\Z,:deir", - PSP "Jo,,, Arnaud - PSDM"rlins Ferru.ndes - PF' '.21" ~7) ,'l'arci,;o Meia - UDN (1S-10-57) ITeodorico Becerra, t

P~ruiba

Ernônl Sátiro - UDNo" Jancluí C~,. ira - PSD

José Joffily - PSD IJoão Ursulo - UONJoii" Agripino - UDN ,Odiv lo Duarte r (11-9-57)R~fne\Correia - UDN

Pernambuco,An';"io Pereira - PSDAmaury Pedrosa - PSDArrud~ Camara - PDC.Barro, Carvalho - P'l'BJosé Lopes - UDNJO'<lé de ":a,tro - ?TBLima Cavalcanti PDN

.Nilo Coelho - PSDPaulo Germano - PSD

-Pontes Vieirll - PSDUlis.es· Lins - psb

A11gol.lsArmando Lages - UDNJosé Afonso - UDN

,José Maria,... PTN.Quintela CElvalcElnti _UDN 22 9·57Segismundo'Andrlld~' - UDl'I

Sergip~ .Airton TeleS. ....; PSDArmando' Rollerl'berg - PR

:.Luiz Garcia - tJDN

&Li.Aliamo r B~l~eirll UDNAu~usto Públio ~ flaDeM,OS Albuquerque - PREunapio Queiroz -P5nFausto Oliveira - UDNHermcgeries Princip•• I'R lS-!O·57Lauringc R"Ii;' - PSDLUIz Vian3 - PLLuna Fr , e - PRManoel Novais - p~

Nit. Cesta - PTBNonato Marque, - PSDOt" vio Mnr,gaheit·. - PLRafael Cincllrá - UD'lVasco Filho' - tJDNVieirll de Melo - PSD

E:píl'ito SantoCle"ro Alves - PSDJefferwn da Agubr· PSDNapoleão Fcntenelle '-, PSDNelscn Monteiro - PSDPcnclano dos Santo, - PRP

Rio .de JaneiroAlberto 'l'ôrre. - UDNArino de Mattos - PSDAogu,to de Grpgório - .PTI!Ea~crlosFeio - PSDÉdilbertóde Castro - UD~Getúlio· Moura - PSDJos';Ped,'oso - P:ODMmo Guimarães - UDNPrado I(el'y- VDNRaimundo Padilha - UDNSaturnino Broga - PSDTenório CaV31c:inti - LTDN

Pistrito Federal.. Adauto Cardoso - UDNE~ni.min Faro\! - PSPBruz:i Mendonça - PRTCardoso de Meneses - PSPCal'los Lacerda - UDN.Chaga. Fra'tas - PSP'George GEllvão - PTBGurgel do Amaral - PRLopo Coelho - PSD

Minas Gerais .Aromo Arinos -- tJLttBento GonçalveJ - PR

BUac Pinto - UDNJilia. Fo rte~ - PSO(";,,,f ~.)~ LU; .....: P~LJ}o'rança l:alllpos - PSDGuuhcrmmo ao OÜVQu'a FSD,",u'tavo' C.panema - PSDJoecl"" Alb~rSdria - PSDLicurgo Leite - UDNJI,'.cltado Sobrinho • PTE ,:24-10·57Mà rio Pa.mêric - PTBlVI.noe. ele Souza - PTBhUl;ue.r. cb Gama - p~rB

Nogue.ra de fxc"am.1e - p~

Olavo Costa ...., PSDO.ear Corre.. - UDNOviuio -de Abreu - PSDPaulo Freire - FRpjinioli:ib,,;ro _. PSDUriel Alvim - PSOVasconceios Costa - PSO

Sào PauloArnaldo Cerdeira - PSPC".tilho Cabral - PTNFerreirs Martins ...., P51'Herbert Levy - UDNHorácio LAfer - PSDLauro Cruz - UDNLauro Gomes - PTBLeônidas Cardoso - PTJ3Loureiro Junior - PRLuiz Francisco - PSBMenotti del Picchia .- PTBMonteiro de Barros - PSP1'>elson Omo!,sna -PTBRanierlMazzilli - PSDRogo Ferreira - PSBRoxo Loureiro - PRSalles .Filho - PSD (2·9·57)

CO'3'Cunha Bastos - UDNEmívll! Caiado- UDNFonseca e Silva - PSDJoão d'Abreu - PSPTaciano de Mel1o·- PSPWagncr Estelita - r3D

Mato GrossoAth,ide Bastos· - trnx (10.10-57)Mendes Gonçalves ..;.. PSDPhilcdelpho Garcia - PSD

:P~ranâ

Cid Campelo - 1"TnDivonsir Côr::! - P"'13Firmon Neto - PSDL",,~ Tourinho - PSPMorio Gomes - PSDVioJrll de Alencar - PTB ( ..... ,

Santa Catarina

Celso Branco - UDNJoaquim Poamos ..... PSDSer afim Bertaso - PSD (9.9.57)Wllldemar Aupp - UDN

Rio Grande do "'ui

Cesar Prieto - PTBCoelho de Souza - PLDaniel Dipp - P'1'8Humberto Gobbi - PTBJoaquim Duval -:- PSDJo;o Fico - PTBLino Braun - lOTBLucidio_.Ramos - PL'Né.tor Jost - lOSDRaul PilIo - PLVictor lssler - ,PTB

.Acre

Jo,'; Guiernard - PSO'O~"qr Passos - PTB

. Amapá

Coaracy Nunes - PSL

Rondônia

Joãquim Rondon -:-PSP.,

Rio Branco

F';lilC Valois - PTN -:.. (172).,

ORDEM DO DIA

O.sa, ,PRESIDE~'1'E:. - A Iista de presença ac'usa o com·pareclmeetc de 225· Sr5. Dep'Jta~ ,•••.

Vai·se plIOceder li . votação dEi ,mSl­t';ria constante dll Ordem do Dia.

o SR. PRESIDENTE - Há .lIh... a M..,~ e VOll submeter a votos ú' seguinteRedação Final

PROJ i<.: '1'0

N: 2.620·B,DE 1957Redação Final parcial do Projeto n: 2 .620~A, de 1957, que estima a Receita e fixa.a Despesa

da União para o exercício financeiro de 1958

4.04 -COMISSAO' DE' READAPTAÇÂO DOS INCAPAZESOASFôRÇAS. ARMADAS

,50.000

DOTAÇAO'yari:\vcl

Cr$

5A58.600

5.158.600:To~ar~'Oeral. ,,' "' II I .... '" ~.:. ,-, •• I'

';"'---,--"""--..,.....--,-

Total da Consignaçao 1.6.00·,.,,'"

TctaldaV.erbil,I.0.00 ... ;; .... : ••--.,.....------~---

Total das Despesas, Ordhiáriâs .••••-:--..,..---..,..-..,..-'---..,..-

CONSICNM;1i.O 1.6.00 - Encargos Diversos5ubc:onsignaçõesr

1.6.01 - Despesas miúdas de pronla paga,, menta """11'1'1""""".""1"

1. li .17- Serviços de assist';ncla social

1) Para atender li s-ervlços' de quaí.quer natureza com 11 relldaptllçãoe li formaçao profissional das in•capá::rsdas J;1órçasArmadas ••

2.398.• 600

2.218.000

2.052,000

10.000156.000

DOTAÇAO

168.000

12.600 "

Fixa VariávelCr$ Cr$

--c-:-------..;;..---"-"!

Rubricas da, Despesa

DESPESAS.ORDINARIASvERBA 1.0.00 - CUSTEIO

~ " CONSIC;NAÇÁO 1.1.00 -Pwoal CillilSubconsiQnaçõos:

1.l.Oi - Salários clemen.sai~tª, .1.1.06 - AuxiliO-doença .••• '" •., 1'" Ii I ••

.LI, li - 5alárlo·familia' ,

I •I •15 ~ Gratiflc:açrio de·. fuoçrio ••••• : ••••J.1. 23 - GraliflCilç:io adlc:loralllof tempo de

-.ervlço 11 •••: ••.• i~~ .... ,,_._•• ,.' •• 1,1""

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_ Tê rça-felra Si ClIARIO DO CONCRESSO NACIONAL: (Seção J)' Julho do 1957 ';GH

O SR. PRESIDENTE:Os SI'S. Que aprovam o projeto,

queiram fiear come estão (Pausa).AprovadO

Vai a xeclação final,

o SR. PRESIDENTE:Em votação o projeto

de 1957.O Congl'esso lIiacion~1 decreta:

AI't. 1.' Ficam declaradas de utí­Udacte pública, para fins ele desapro­priaçCtO, as cotas da sceiedade sel'­Vil(O ;J:ul'ltímo sul Br.lsi! Ltda,

AIt, 2.0 Flca li Ollil'io Fedel'al au­torizada a desapropriar M cJtus dasociedade l'eferida. no art. I,', pelopreço máximo de Cr$ 95.322,352,83,e a. transrcrmar a mesma sociedadepor cota de responsabilidade limitadaem sociedade anônima, admitindo ou­tros acionistas que adquíriram asações pelo seu justo pl'CÇO, tomando­se como base o Val01' elo acêrvo.

Art. 3.0 Fica. aberto um cI'édito es-pecial na importância de .ors 92.322,35:2,83 pnra fazer face àsdespesas da. desapropriação,

Art. 4.· Esta Lei entrará em vigorna data d;, sua pull11caçoo.

AI't. 5,° ReV\lllam-Se aoS disposiçõesem ccntráríc,

REQUERIMENTO

Discussãollnica do Projeta, nú­mero 2.7(17-A, de 1957, que decla­ra de ut!!idade pública para fInsli e desapropriação llll, cotas etaI)'ocieclacle Serviço ,Marítimo SulI. masil LImitada, e dã, outras pro­vidências; tendo parecer,-pela'::onstitucionalldade,da C:Jmissão!lc Constituição e Ju.stiça. Depen­liCnte de pareccr àa C01/llssão 'deFinança.:; ,

o SR, PRESlDEI,TE:

o SR. PRESIDENTE:

o SR. PRESIDENTE:,

O SR. P~ESIDENTE:

Tem li palavl'a o nobre :Df;Jutado.

OS 31'S. qUe aprovam queh':Llll ••cal'C<>JnoO estão (Pausa).

Aprovado.

SI'. PresidenteFl,equeiN, l'eglmentdmel1te, a p1'Or­

1'ogaçClo p:1r mais IlOVf11 ta dic($ do pra­zo ccncedídc à. Comissâo de InqueruopC1I'rL apurar as rlenlll,~ias contra aslI~Imilltstracõcs dos Institutos e cai­:<'{(S da Previdência SocIal (reSOlução1l.0 65).

S. S, em a-7-57. - A.arão Steinbruch- Pl'esidcl1te.

Os srs, que aprovam queíram fiCai'ecmo estão IPausa).

AprovadaVai ao Senado.Há sõcre a mesa e vou submeter a

Vvt'J~ o seguinte

PrimeIra discussão do Pro;jetonúmero S-A. ele 11l55,qlte re­gula a repressão ao abuso .dO po­der econômico: tenào~ arecer.com sullttitutivo. da Comissão Es­pecial (ReSOlução 7~.· ~2. de 21de ol~tU /1ro de 1955). IDI~cusscio

Peço o pal'ecer da 'Coml~sÍlo IIC ~1- l,nIClada); .Rela~or: Sr. Adauto}11tllÇ\"lS (Pausa).. ' Cardoso.' ,

O SR. ULTIMO DE CARVALHO: Q ~R. PRESIDENT':'.Sr. Presiàente,peço a palaVl'a co- 'Tem a 'palavxa o Sr. J,oséTa:al'lco.

))10 relator.

administrativo que deseíasse, mcla- toclos os órgãos que :IC liizem ele 111­n.s 2.70"I-A sive do prõpno sel'vJço de Abasteci. tervencão no podeI' eccnonuco e qi.e

mente do J::xército. ESSe órBlio teve nenhum resultado Ilvelam na pr ru­existéncía apenas de alguns meses e ca, nem tampouco r,a puniçü:o daque­nenhum xesultaclo prático trouxe ~o les que Se enriquecerem u.ctamcu.e.Pais. O Sr. Aarão Steinoruch. - V, Ex."

Em seguida, houve 'Una. paralisa· permite um a,part'e\çâo dessas nucíanvas de c'olHróle cie ' ,.preços e de intervenção no poder eco. O SS, JOSE f ALARICO - Comnômlco. O organismo criado depois fOI muito pI'azel1 .,a ccmissêc Naclon:\l cle Pl:eços, que O Sr. Aarao. ,e,nbruch - O que serecebeu o aesrvc de coordenação da viu, Sr. ,Dep',tado, é qUe todos ~~comissão Federal ele Apasteclmento, a1'tigos talJelados pela COFAP, depois

Quando o 31'. aenel'al Eul'lco Gas- de hberadcs, tiveram seuapreços ma­par Dutra. assumiu a Pl''í!sLdéncla da jorados assustadora I mte, fosso fa·.EWpÚbllca considerou também na eer rererencía aos pl'~ÇO:1 dos refrlge­opJI·tumdade, a especulaçao aesen- rantes, aos preços ce murtos t;enero:freada, a exploraçâo incontida. .'li, de Il:lmelra. necessidace, .nc.ul:ldo en­conslltuiu-se por in!.cLativa 110 então tre eles o próprlç sanduícne - alí­MinJstro do 'Trabalho O atual Depu- mente do operárío, na hOI'", 00 alocado otacnío Negrão'(ie Lima a Co- mOço,e que estava tabeiado co preçcmissão Ceotl'al ne P.reços.' de"Cr$ 3,00 e cr$ 3r'l Quan<lo tOl u­

El1sa comissão 1l1lClalmente, dava beraâo, atiD:;iu o pre'.o, que nOJe ví­írnpresão de qúe resolvena o pro- mos paganno, de 9 e 10 oruzeil~sblema do controle de preços e da in- Na prática. portanto, o que se vel'l~l'tervençâo no poder êccncmícc.> En- ca é que se 11. COPA!" realmente nactretant», quano.o cleiltoU aquela pasta pl'es~a o serviço que deveria prestaio íluatre parlamentar .mineíro, ela à ccíenvidado, sem ela a ell.pIOl"l~à'caiu na inativiàade. seria ainda pior, porque o pl·.Qdutc

M:es1:s mais tarne, atendendo O Oe- 1l1:m3do 'sobe serll'fl"e a.ss~stad()ra.neral EU1'JCO Galipar Dutra a. pro- mente de preço, como a pratica teu:testes veementes ete teclos os setores demenstrado.do_pal~, principalmente -das organí- O SR.. JOSE' T4,LARICO _ V, Elt.'~açOe& slndica!ll, contxa a incontida tem tÔlia a raaâo, Suu da mesl1lac.pi.alta:. d,~ pl'eç~, couvoc,ou para aq,u~Je nlão. Mas quero aqui retel'lr-nie ~órgao o entao tenente-co1'Onel MálJO fato de 'lue hOje Qtl órgãos COl1tro.Gllme~ da Silva, hojeaeneral e.nos- ,ladores' de preços, os órs;ãos de in­10 !lustre par nesta. casa~ Inte ll1ant: tervenção no poder eco;lômieo Dãccla b~ncada do P~D do,palan~. S. :F;X._ têm agiào de ,aeOrdo cOm a sua le­elentlo d()s min~uados reCU1&illS QlS gislação, punindo aqu.êles que por­ponive:s_no, órga<l, d~el1Vol~eu ad-, ventura transclidam. a lei, aquêle::minil;t1açao eficaz, _!)elll ol:entada, que transllridaln os seus dispOsitivos,It!.llS de re~u7tados nao maioles, po: O exempl(l fl'lsante ni estã, Até li,nao cola])oIal~m oslnstrument<ls.le data de hoje. após 10 aIlOS. de elili;­Ilalli para ~ fmalldade da lnstituI~a~. tência do aparelhamento da contrô­,-Sr. PI'e5ldente, dizia eu, na sessao le do poder eeonOm!co,nâCl .l1á pu­

anwlol', que' o aeneraIMári~, ao- niçUo de um gl'andcexplOrador. de'mes d~ Sl1va delxEll'a ,a. ~lreçao da um grande concraband16ta. ou de umComl.s.sao, Centr~11 de PIeço~, por nJO gJ.·and~ especuladol'. Apenas têm sldu

'O' 51 J"SÉ TALARICO ha:,Vel' concordado fOEse a C~~lle, que PunJdoo.'neste Pal.s ~'botequinell'o:.,.' . ~ , : era. vendlcla. a Cr$, 5,OD ou C.$ 6,D0 o ospadHr05, os leitelro.s, os xetalhiStas,

(Para 1I711a questãO de ~rd.:m qUllo,tab.laa. Cli 7,00," ,_ ' Os gr>alldea espe.::ulaàores, 'aqui:le.s'lueS<1/I, rel)l~ão ctO orador)- SI'. P.e. ',Taciaindava:-ias collsl:leraçoes, até l"ealmente atlranl êIlte Paj,s li subida

O SR. ULTIr40 DE CARVALHO: liidente, dav\l' dlzel' que. %la últimO chegar à cri~çMl da COF...P, outra mcontida àepl'e-,5s nunca estarão nll• . t I'" .. tl'lSte realldaae para .o pai.s.' , d'" ' • .. 11 i '

Sr. T"l,ooldnntn" o em.lnen'te ""ooi~ sessao. OCUpei a' r ...una. por ..ClI, mi.- Tl'1ste' realidade "'orque J'á ten- ca _la, .n~LU nas b~rra. os tr bunal~,.. ~ ~ • ...."" 'nut\ls e ° Pl:esidimte -em exerclcio n1e , . ' •• • ' porque apenas etao som~nte as le~

IklJte. SI'. ,Césal'P:ieUl,1ncumiJiu-lne havia asscguI'ado ;... COlllita n-os AnlllB do.a expellencia dll;icll aos antigos que têm sido elaboradas,inclus.ve POllle relatar o p~oj.ato em aprclJO que -o direito ao tempo I'estante. (lIlui- Ól'ga~S c~ntroladores d~ prêço e eI~ êstc congl'e.sso, não' têm tido o cui- ,,e aeLa. em regime de urgência. , to bem). inteIVençao ~o poder e.onómico, de clauo sUficiel':lte d: COnllIlar penns. co-

E~clareç,() à Casa que o COl1.5órcio Vla estaI' maIs ):)em aparell1ada para mo àcollteCe nos Estacios 1.1 n1d.os ell:óllüninllStradordas Enlprêliaa ele Mi- O SR PRESIDENTE e.s.sa I~ta. No eJ'ltanto, QS ex~mplos Portugal, na' Espanha, na Itália ~ de.l,el'açã.a do Rio Grande do SUl pos- ' • . ,: "da.an~lga COP, da OOordenaçao, da mala palses, ond~ os Jnfrlltol'es da'Ul o contl'lÍle das empI'êsas de ,mine- A ,Mesa da a, palavra fi.O, !I0pre, C~mlssao .f'~deral de Aba.ste\:ln1~1t<1 economia popUlar são xi"orosamemel~'ii.O. que tlaballlam, comcal'l'íio de Deputado Jcsé'I'alal'ico para ultlm~l' nao tl'OuxE~am nada ,de bom pala ~ processad~s epundios. &l'tretanto,npuil'a 110 sul elo BraslJ, no aetar re- o tem,pC ri!~imental. de que c\l5p,oe text,o, de le1 com Que esta Ca.:a iIls Brasil, o dispositivo legal Que torLav~:,lt:VO li trans~rtes. A emprêsa. de para. dlscutira matérIa. titulu a. COFAP. Se a legis~ailço eI: inafiançáveis taill cI'l,meb não mal::rllllSpJ'l'te entl'OU em lltigJO COm .seus COP jã e~a àeficiente, e n~o aten_ existe, 1::" p:reciso, pois, que u~~'tetlnjJ:',,:;ados, acarretando danoa cvn- o SR. JOS1:TALARICO: dia aos r.clamos dos interesses po Proje~0'·3-A diante cla experiência de"Lllll'áv<:iS aos interê3lies~" nacionais, pulares, o texto de .lei Que criou a 15 'I id '" . 1 ., 's d s u esSlvas '"" falta (SP1/I revisão ào orador) _, 5e- COFAP foi' multo pior, porque, nâo anos dempun a"e 0.05 cxp or,a-

,:,ra\ee gl'C\'e 5 c , , .._r,.. COlnl'nou'pena ,na-o "'eterml'I10U 11111a- dores, especula dores e, contrabandls-,:e pagamento dos vencimentos devi- nhol' Pl~idente,na última sessão, .. til d o i -:1<)5 :tas sCl'vidores e da pel'manência quan(io aquI setllsclltia o i'l'Ojeto a-A, nelra depUn1l:em-seos especuJa.do- as, se ,nc Ua uma .)5P· ~ çao que!Js

,1015 pol'WIi de embarque de quantlda- I1Ze:n05 alguruas consicleraçõe";l.'etl'os,' I'es'e e:xplorador:.s clOpovo. Por ou- apavore, se.~lmllao ~LzerlnOS, nl10:.<5 vullosns de ,carvão ele pedl'a, pectlvas em tômo ela. ,existênCIa doa trolaclo, na lei qu.e institutll a 'COp. t~emos cun:ptiào o, no;,.so clever. Olilllbustlvel e.s.senclal ao progresso do 'rgãos controladores de pr-eç':Js, ou havia a relação dos cl'lmes lnafian- P;Ooje«l, ~UI~o ~Ol xedl",iào e Dbje.

P,ds em outras regiões. Diante tio 1m- seja, da int~l'Venção 110 pode.' eco. çávels, Incluindo-se, tcdo ,aquêle que tivallo p.lo I:,oble l)l?Putr.do Agamem_',l'\s."ll crladopel~ ~I·tua,~a·o, ',inancei- nÓlllico. DizlClmQs então que r. l'ea- atentll.s.sc contra a. economia IlOIlu1al', noo l\!tagallues, a.lelll de "classificar

.. . ' ' 1 r. I' , , os cl'lmes CO_ltra a economia. populara do Oonsórcio Administrador d1l5 lidade b~asj1elra vinha asslstindQ ti No entaIlto, na legis aç"o re atIVa ... e lllCS con11na- penas deve estab le'

!CllIPl'êsas de Mlneração,o Govêl'llQ ineticiêl1Cif\ elos, órgãos conb:oladlll'es COFAJ:> Isto desapal.'e<:eu, como p<il' I' • • , " c ,.c:

I,la República hQuve por 'bem enY1ar de preços ou de, intervenção, no poder encanto. Nenhuma. sa.nção, ~ig1.1ra no a sua n:l.flança~ll1daele, porque ~Q o" esta Casa m~nsageOl, acompanhan- eC<luómlcQ, desde 1942, Quando 'o ao- 'texto de lei que O1:iou, a COPAP, E, te~lO~ de ter ..qU,_, reSI-0llc\er pI'êS<l aa';0 o Pl'ojete qu<: t~m1lU o n." 2.70F vêrno, dilUlte cl::1. elevaçful incoJntlda desta forma, ante ,a impunidadê, ante p~~c.SQrep.imllã o abuso dessa:';, pl'opondoao Congre.'SSQ Nacional a dos ,preços, entregou a miSSão de ,acampo livI'e para Up~CUILU', para S ~ e, Cá,dJertura de um cl'éditoespecial, da cjlntrole dos mesmos e !nwnençãoexplorar sairam os tubar&es, sab'am " ' Sr. A.rruela mara - Venho se·,mj,Jol'tâncla de Cr$ 95.322.352,83, para no poeler eCllllôlnico aoM!nlstl'oJoão os grancies eltploraclores e atra"eliSa- ..!IlUdo com In~er~e as considera­",zcr face às ciespe.sasc'oma <lesa- Albel'to, quecxJou a Coo:denuçáo da dores docomérci:> em ca.m.po para çoes que V. EX.. e.....pende. R~conbeç~I"{)prinção das ações pe.rtencen~ a Mol>!lizaçíio Económica. 'se elll'lquecerem fàCilme.l1te., que o atual PreSidente ela COFAP, ol.'.'C Consórcio. ' Frisávamos, 'elltã~,Q,ue, npe"a1', á,OS Já" no ano passado, quando aqui Coronel Fredel1co, MmdellD, é llomem

Depois d!\S providências neceSsárias. objetivos de ol\ua flUldação,. dOIi ele- cuidávamos da prorrogação da vigêl'l~ esrorçado •.;elllso e comllen~traelo de~ .Ministério da Viaçã~organizou o mentas efIcientes, Que conlltltulalll 11 cia doa.tual l'llglme da COF~Pi afir,- suas fUllÇC>:!S.I ,'ooesso re~pect1vo para lIvalíação das suaequlpe,aquêle, órgão nenhum xe- mávamos que real1nente ela I1ao lIt~n- , O Sl'~. JOSE' 'I'ALA.R.J:CO - E'umI.:e"mas ações, chegando a com~sl\o sultr.do pl'átic<> tl'OUl\l!àre,l1ldade dia às llxigências do momento. EII· P~e,sidente 1l0Ilrado, àou meu teste­:,<meada ~lo Exmo, Sr. Ministro, de- brlll>llelra, seja no ~t'or, de con~'ôi-: tretanto, llinàa era um órgão capa.;; munho.'I'ois de acurado' estudll, à conclusão dos preços, .sejn.no de, abastecimento. de ameaçar,' capaz de amedrontar os O Sr. Arruda Camara -Com 'asi.f que as açõesdaemp1'êsa de na- , SI" pxesidente,a seguir,' mellc~~..~al atravessadores. (),'l especula'l1o~, P(}l'- po,ssibilidade.s de que dispõe, tem Celto,gação montavam ao ,Val'or' a ,que aorg,lnJzaç!iQ da ,ComlliSão' Federal que também' soment~ am'elW!lf ê que o que está ao seu alcance. Acho mes_

li~' I'eferl. ."" ", de Ablllltecimento, chefia(ia ,pel:>Ge- ~dea C()1i,'AP, já que outro ,senti(\() mO,como asseverouhâ pol,lco um derl'utando.se de assunto qUe deverá. neral Scarcela Portela. 'nl\o tem.' ,,' nO&Sos ilustres colegas, que; Senão

"~'O ciecidido por esta Casl\ com a mã- Lembro-me bem de Q.ue a sua.,clo~ ABsim, ao ensejo de discutir-se o tôase a. atuação deS. sa,.as coiaasma urgência, pcrql~anto estamos no-, tação e~a;c\il.s ,mais ,elevadas àql1ela. Projeto 3-A,épre~so que, ,esta ClIBll ,estarlanl mUito plore.-s, como demona.

,'mente na iminênCIa de outras ~2- época, coll'lo IIcontece IIlnda.bOje _ se lembre dos ,e~emplostrágjcos,etrll,a ascensão astronc1miclI dOI! 'pre.o<S. nos." jlar('Cer' ,é no ,sentido da'Cr$ '50.000,000,00 -. além da facul- .fatídicos qu~'t1vemosc:<1m Wclos os :Ç(IIi dOS' ar.I~, quandoliperaaOll' En:'':'()v~çã~ doproj-eto. (111ullo, lIem)\dadéde 'reqil1sitali"° aparelhamcnto órsãO,B' contl:oladores de preços, com tendo qUe uma. leglsla~ãoris<lxosl\

Page 22: ESTADOS UNIDOS DIÁRIO DO CONGRESSO· NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD09JUL1957.pdf · 2011. 11. 19. · ESTADOS UNIDOS DO BRAsIL DIÁRIO DO CONGRESSO· NACIONAL 'SECA0

4618 Têrça-feira g ._---./' DIARIO 00 CONCRESSO NACrOt~AL: '(Seção'1

~~eu~~'1tI~~LS~e~~~ ~~e j~~~~;ie~~~~ ~;dà) a~;~;;r~x~c~~~t.a~~ao e~~J;; i::afjemçáveJ.s, porque só nssim, anta , ponderada c rcflcl.ida, pois não sea íímitncâo dos lucres, oorque, en. Legb;ativo não lhe atribuir uma le- ~lcttz2"~r u~~ cCá~~~~~' ~eal~e~eo~~a~~;;~~l~ concebe que o Poder Executivo, ..quanto não houver esta llm.tacão a gislari::> eficiente e se o Poder JUdl- juígnmento é que cs utraveesadores O SR. PRESIDENTE - Atenção!uma taxa de ao";" por exemplo, os ciárló, Igualmente, não punir aquê- cs cXlllor"i'orcs e os especula dores O tempo de V. E::a. está. a findar.lucres ,5.0 buscados na margem de les que atentem contra a eccncmia dci::~'rJ':J de a~iral'-sc às .atividades O SR JOSf: TALô,RICO _ S10J. .~GO. 30D é ate de ellll';';,. o que poputar. A impunidade. nestes 15 ílicitus, ccmo tem fclt::> ate agora. . Id 1 • • ,.' ;.determinará um custo de vida (l,ltís. últímcs ancs - de 1942 a esta data _ Outro ponto, Sr. Presidente, que ~l~S ~~nte,. requelro a prorrQgaç~los.c.o, lnl mal-estar social mCit... é que tem propiciado 8,5 maiores es- dSI"J nr.uí situar. e que já tem sido le~im~.1tal:" .~Ujo tempo talvez naograuc.e e um perigo para a estab.lí- peculaçôes e explorações, Se tívésse- fcc.1~iznLlo. repetidamente, ,o c'Jntl'õ-11ocupe íntcgralmcnte ,dadc d1 ordem social que os próprícs mos atirado à cadeia os que ferem Ie de preços. O SR. PRESIDENTE - Deferidoexprcrudores representam. A marchar- os ínterêsses do pcvc, enriquecendo Com quc clementes se faz o cnn- '0 pedido de V. Elm.mos pra éstas vcanunhcs, empurra- Ilícítamente, niio haveria essa impu- tróle de preces? Com que elementcs Iremos nscessàríamentr o BraSIl para nídade genelaliz.da que hcje se nos se faz o ccntrôle de preces? Em P1'1- o.C! SR." JOSE TALARICO - "-'Iultauma r;vclu"ão de caráter social. De- depara em todo o Pais. Mas Isso é mciro lugar, é necessário estatística,l a"lad.eclúo. . ' •sejava der êste aparte a V: Ex", e111- u·:na deficiência oriunda inclusive elo um cadastro de crecos. Isto nunca neve, portantc, chamar a atençãobJra da tribuna já tenha fccallzndo proprio Legísratlvo que, no mcmen- existiu 11'0 Pais. NeríhUln ól'giio dos da Casa para e:,tcs projetos, contraê~le ponto. Lamento tenha passado to precise, delx~u de completar ~ pcderes públicos pode ínrormar qual cs quais, já OUVimOS, uas esca~ariasd::;;Jo3Itivo nesta Casa taxando os I leis de íntervencâo no poder eCC110- o nreco de um artíao de um géne- desta câmara, o protesto unánímechamados lucros extraordínárícs, por- mico e .de contl'ôle. dos p::eçcscom,' os ro: nó Rio Grande do' sul, no Ama- dos portuártos, na qual f~i combati­que, neste passo, o Govêrno Se asso- dk,pc'itIVCS .neces~arlos para punír e zcnns, em Alag'nas ou em Mato da ~ombe.m a trausíormacão das ad­cía aos exploradores, isto é, aos ex- re~r~l:'r aquel~s Que se atiram li essa C"o~so. mínístrnções dos portos nacionais emploradorcs pod2111 escorchar o consu- atlvldade Ilícita. _ ,Esta é uma falha que não pO,de socledades de economia mista.mldor, .' O Sr. Georoes Galv(!o _ Permite- perdurar. porque só através de um Tudo, Isto diz re,pe,lto a aspectos

me um apal'te? cadastro de preços. multo bem erga- econômicos que o Govêrno deve ana-a SR. JOSE TALARICO _ V. Ex.' O SR. JOStl TALARICO nh,ndo, é que poderemos baixar nOI- !lsar at,ent:'ll11en!e, procurando a me-

há de convir que não cabe culpa ao Pcls não, mos sôbl'e o contrõle de preços, Não ,h.ol' solução, nao só quanto L novaExecutivo. Se a Câmara e o Senado() O ,Sr. George.! Ga.lvão - Concordo temos. Inclusive, a obrigatoriedade da lel de intervenção no poder cconô­deixam passar um texto de lei no qual com V, Exa. em grande parte. Mas excedícão de boletins de preços à nuco, c?mo no que c~ncerne à t~'al1il-não fazem qualquer restríção à per. não podemos deixar de atribuir tam- prcdução. rcrmaçao de autarquíaa em ~oCleda-centag sen de lucro, o responsável não bém grande culpa dessa tendência, POl'tnnto, controlar a , prod:Jção, des de economia mista, Sem es~e es-será o Executivo. vamcs chamar assim, à exploracão sem que se saiba, nãosó o montante Itudo profundo, sem ~ aquilataçao de

O Sr. Arruaa Câmara _ Nobre Cl)- popular. a êsse critério vesgo da res- exato da produção, como o seu pl'e- todos os dlvel'sos, fatol'es que se fa­lega, quando uso a pa!ana "go'vêr- trlção de crédito a tôdas as camadas co na fonte de origem. São .o'Jhas zem ,presentes, nao se pod.e aprovar110", emprego-a no sentlct~ jurídico. de p:odução-, lamentáveis que o Projeto 3-A pt'e- pro,1etos de lei dessa ..l'eleVancla.constitucional... cisa <em dúvida al"'u'l'a repan e ele Já tivemos a cxperlencla da explo-O SR JOSÊ T~LARICO - "" :o • - '. ,. • - ração dos portos através do Govêl'l1o

O SR. JOS'" TALARtCO Isso é outra coisa.' ,ivlelamentc, porqt:c, só aS81}n, terllln.os'" O S','. G'eOl·.nes Gall,'a'o _ Nol.re I" um Instl'Ument-o ele. controle de pl,e- Federal; depois. através dacol1i'cs-

Coma poderes competentes. ' "d I t de co síio da Unláo' aos governos dos Est:l.·O Sr. Arruda Cámara _ ,., dos Deputado. ainda há dias, eU chama- :ç~s le e 11 ervcnçao no 1'0 r e - dos; a seguir, atra\'és de concesslomí.·

três p:dere.s, do conjunto dêles. Do va a atenção da Casa de::sa trlbu. i 110m co. rios, fll'mas 'na~lonnls - ~omo e' oá I

na" I O saudoso Deputado Agamcml"ol1 ~"~contr r o direi a V. Exa. _ "Po- ", Ma~alhães, realmente, busca\'a nO ca~o ainda do PÔl'to de Santos e ou-der Executivo", Não me estou refe- OSR,JOSl':: TALARICO -Iseu antigo projeto, se náo meenga- :1'08. Ora, se fracassamm essas mo·rindo, no presente caso" ao Poder Perdoe-me V. Exa" mas êsse- é outro no, 122-1948, uma solução Ideal para dalldades, não acredito possa a for­Ex~utiVo. mas ao conjunto dos Pa- aspecto da questão. _ fi Intervenção no poder econômico. ~1a de, sociedade d,e eccnomla. mistac!el,CS. Lamento gue se faça cas~, ao O Sr. GcorgesGalvao _ Vessa ID:otda a experiência de tantos anos, le5Ol":,el o problema. Tenho a Im·PaU! lei de taxa~ao de lucros exUaor- Excel~l:cla concedeu-me o aparte, estamos hoje habilitados a melhe>rar !ll'essao de que se objetiva, no caso.dlna.rlos, porque ,isSo representa. esti-I permita-n:.e conclui-lo. ,o seu projeto. considerando. Iml11~1." a busca. de l'ecursos, o que, talvez,ll'lulo à explorac;ao. _apodeI' publico O SR. JOSÉ TALARICO ..;. ve, Inafiançáveis todos os crimes con- seja mais fácil para êsse tipo de sa·autoriza a exploraço-o, contanto que Neste País todos estão habituados a tra, a economia popular, todo crIme Icledade.p05.!ia t<:ma~' parte r:ela, as.soclar-se. opel'3ções banclÍrias na base' de fi- comprovado de enriquecimento !licito, O Sr. Celso PeClanha - Permiteapanhal' um pouco desse dlnheh'o ar- nanciam~nto, Concordo em que há" _ V. Exa. um aparte?r~ncado 8'3 povo. E' lamentável que necessidade, realmente, de os pode- Só desta forma te.l'emo,s condlçoe~ O SR. JOSg TALARICO - Comainda Si!,Insista neste Pais, numa lei res competentes ampararem a pro_ pu1'a refrear a gan!'ncla Incontida multo prazer.d~ taxaçao de lucl'OoS extraordinál:los. ducão. Mas estamos tratando agora daqueles que, na lndustrla, no comér- O Sr. Celso Peqa.nha - a próprioO que se devia faz,er era lin:itar os do' aspectn moral da especulação do Ic10 . e na l~~cura; querem enriquecer G?vêrno, na mel18al.l'em que enviou àlucros a um t.eto .1us~ e nao cl'~ar 1=0\'0 e não dessa tlal'te que Vo~a ràpld~ e ilic.tam,_pte.. Clotmara. no sentido de criar o Fundotaxas que estimulam a exploraçao, Flxcelêncla está t3~ objetivamente, I A~Slm, Sr.' PreSidente, se doU meu Nacional de Mal'lll!la Mercante, cul­contanto qUe advenha uma parce1a cltanclo.' IapoIamento ao Projeto· 3-A, devo di· pa· as admlnlstraçoes passadas de.no Te.louro, O SI'. Georges G'~lviio _ Até ai Z~l', todavia, q1.:e, quanto ao seu mé- nunca terem empregado recurso ma-

ful nobre colega e tant.o ful que con_Il'lto, quanto aos seus objetivos, con- ciços na melhoria dos estaleiros na-O SR. JOSÉ TALARICO _ cor'dava com v.'. Exa. no prIncipio slde.ro-o do maior a.tcance. En:endo, vais e também na aquisição de na·

V. Exa, me permitirá dizer que as do meu npal'te. Apenas queria cha.\porem, que, - e n~o me ea1;,so de vi!ls para o Lóide e para a Costeira.res.s91vas feitas por V. Elea. 8'3.nome mal' a aten~ão de V. Exa. e do PO_jrepetlr esta declaraçao - senao co- DIZ o próprio GOv.êrno, nestaMe~·do Coronel Frederico MIll,dello .lã fo- Ider E,-:ecuti,vo oara a contradlção em. minarmos penas severas co,ntra flquê- sage,m. que por .ma,lS ele 2() anos naoram tan:bém objeto de cOIUliderações 'Ique estamos vivendo r.~n' l'Rzão da les que abusam do poder econOmlco, havia adquirido um só navio para ade minha parte nesta Casa. P(}r mais nossa campanha polít'ca Nós que Ique enriqu~cem ilicitamente, de nada Compnnhla Costeira e para0 Lóldede uma vez afu'mel CJ zêlo. a prob!da. dlzí<lll~'JS Que fariamos 'uma adnllnis_ladlantará a redação, embora multo Brasileiro. S6 em 1956, adquiriu I}

de d~.ste Ilustre oficial superlol' do h'ação federal callaz de a.})l·csentar 10bJetlva, do sa_udoso Deputado Aga- G<lvêl'llo algul1snavlos para a Com­Exército. progre..<:so de 50 anos em um quinquê, menol1 Magalhaes.Porque.então, a panhla de Navegação e Costeira ..CO-

S. Exa., .apesar des precá!los lns. oio, apenas. hoje estamo.s vendo que lei será ccmo a da, COFAP: um~ lei nheço os estaleil'os da nha do Viana.tnunentos ,.que possuia dentro da restringindo o crédito da maoell'a co~ lIrlca! sem aptleaçao apenas _estabe- do' Mocanguê e di!' nha 'da eoncel­COFAP. vinha, ,realmente. dando lIlo se Vem fazendo no País, se está lec~ra normas gl'amlltlcais, nao Iilas- ção,e estive nesta última na semanaexempln de dedicação à causa públl. levando }ll'àticamente as claSSes Pl'O' sara, no fundo, de uma composlção passada. 'Cll e d~ superlol' orientação naquele dutoras à bancal'1"Jta. de palavras muito bem nl'madas. Observei; aI!, que o G<lvêrno temórgão, Não tenho I'ela.;óes pessoais O SR. JOSÊ TALARIca Quando, porém, se quiser punir I) procurador cortar o pessoal, tem evl-com S. Exa,. mas conhe<;o-o há mui. Nobre Deputado Isso é lUlpecto a que transgressor, nquêles que especulam. tado o ingresso de nol'os operlÍl'los etos al".os de referências na 111lpl'eIUla pela· minha ignot'ància em, matérià expiaram e ~ontrabandelam, não te- niio procuram criar uma escola dee sei perfeitamente Clue. se dep.enc1es- b~ncárla e de flnanclamento, nfio l'~mos po.ssibllldades, porque a lei aprendizes, para que continue atra­SP d~ S. Exa .. o COl'anel Frederico posso chep;ar. V. Exa. conhece mais oso c1asslfica devidamente os crimcr, Idição no serviço de estaleiros navais.Mil"c1e!fo, teríamos um órgão oontro. de perto ~sse a.5sunto, .pc:.is é me,:nbl'o contra a economia popular, O próprio Govêrllo deolara, nessaladi'r. de Ul'.ecos coJ!lo almej~"110S e o da Comissão de Finanças. Mas eu E' preciso, portanto, Sr. Preslden- mensagem. que e~llmos ell:amlnandollt'de pconomlco nao pl'atlcaria un-\ flr.o somente no aspecto de natw'eza te., Que estabeleçamos nessa. lei penas na Comissao de Fmanças, nunca tertoDR ahl1J50S, como !leste momento. moral_de que a especulação e a ex· rígidas e enél'gicas àqueles que abtl- empregado recul'SOS maciços para

O Sr. Armda Camam. -" As refe- ploraçao do povo têm feito estrada sam do pod.er econômico parll enri. melhoria dos 110SS0S transportes, fal-rêncfas el"l"icsas que, fiZ_ao Coronel larga em nossa te.rrn ex.clUSivamen- \CJuecer, e e.XPlo,rar o povo. ta'.I,'OIS' sobl'etudo, recurso pna aqu.I-Frederlro Mlnde!1o nno sao mais que te porque não há penalidade que se ' . slçao de navios e para melhorar osum tributo de justi:;a. . 1?ossa im,?Or àquêles que andam por A, p:n da legislação .que nos é pro- nossos estaleiros l1=!ovals. _A soeleda-

O SR Jost TALMUOO ~8Se cammM, que querem por todos posta através do Pl'oJeto a·A, temos de ele economia mista nao vem re·Sem dÚ'/icla • 08 meios enrlqui!cer râplda e iUcita- hoje, tramitando, na Câmal'a, dois solver. o problema. '

O SI' Al,TUd.2 Câmara _ O!1nhe~o m.ente. O~oItl'OS projetos. que, !lJualmente, de- Pos~lvell11ente, o Mil1i,té"lo ,da Via-S Ex . d I el t d d d' Nós 'ta t "I . vem merecer a atençao doesta ,Casa. ção e Obms Públioas vai, em sua

. ,a. e onroa !' a, es e quan o , ~ POl n o, na oportun dade em Um dêles éo de n.' 2.234, que cria mensagem. golpear os trubalhaelOreS,foi Chefe de Pol~cla em Pernambu- que estamos discutindo o Projeto a-A, o Fundo Portuãl'io Naclomlle a. Ta- afirmando com afirma na. 'nellSt1­~o. e a sua atuaçao foI ~empre a ele "prc,jeto,obje~lvo - achamos que é lia de Melhoramento elos Portos, atra- gem da· Rêde ~erroviárla Na~·looal.to:n homem dign~. cumpr'9or de seus }}.eclso. 5i!m d~vlda ,nenhuma. torno véso qual. oSr, Ministro da Viação que hé. excesso de trabalhadores Te­d,.everl's e v.eloso dnoS missoes que lhe a rel'etlr. s(~,C!l 11 mlnaclaa pC.las e Obras Publlcas propõe lia COngres~ cebendo muito Tal afirma' lva ' oúoSilO atrihuldas. ,para a especulaçao e o enrlqueclmen- so Naclon I' tf 'd d '. ' " ' bO SR Jost TALARICO to illclto DOI"que só assim pode 'mI I .a a rans ormaçao as a - seria verdadeira de vez que, sa' ..mos,Re[ll.~'ro com ""azel'lIB referêncl; ""'1'01' um,' nanta final nessas atll'elmdos , 111, strnçoesdos portos nacionais em os estaleiros estão aténecessltllndo.

'. .,.. , '~ d • á . v a- soe edade de economia mista. .:Jade operáriosde .V. F.lea,. n,o;so<:lando-me o elas. ~ con en v~ls,Devo aqul"por con- mesma forma, pretendeaquêle MI. Há alguns' meses,cllndld'1tos sub-

Mas, Sr..Presldente. eu ..aflrmava, s,gulnte, dizer que não vamos per- nistêl'lo a transmudaçl!o, do' Lólde meteríuTl se a exame ,médico para In­t~xtua1mente: é preciso que 011 três d~r ~ Ierse,10 de acrescentar a uma Brasl1elroe da Costeiro em socleda. gressar;ô Lólde' Bl'asllelro e até 110­Pndf'rps, Le!lislatlvo.Ex~cutlvo e Ju- 1ll'O"'.,S C,O Idnterell8ante. como esta II de de economia' mista SI' -'Preslden; je não foram chamados pela dlr'eçAodldt\rli:l se unam no combate ·11 es- cClmlnadn li p~ça consldel'ando os te a elabo "ã d .. , " ,,., , t tpeculat;" - e 1l ex-'oraçlo do JlC'Vo. Dl' crimes contra a eCllnc,mla DCltlllllsr 1&1'$' d' raytu° e um conjunto. de daquela autarquIa, ",uero. por an o,

. ' .'" 1'"' " . essa na reza precisa ser bem solldarlllll'-me com :V, E~ca. 110 pro.

Page 23: ESTADOS UNIDOS DIÁRIO DO CONGRESSO· NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD09JUL1957.pdf · 2011. 11. 19. · ESTADOS UNIDOS DO BRAsIL DIÁRIO DO CONGRESSO· NACIONAL 'SECA0

Durante o d1scl!rso o .Sr. JoseTalarlco. o Sr . Ulisses GuiJna­rcies: Presidente.. aeixa a cadel­l'fl de presli!êllcia, Que é ocupadapelo Sr. GOdDi llh.a,l1.o · VIceP;'esidellte. .

testo que faz com referência à trnns- O SR, Pl{ESIDENTE: O SR. J3Rlj'ZZI MENDOKCAtormação em sociedade de economia Muito agr,deço o aparce de 'I, Ex,",místa elas empresas atuais. Tem a palavra o Sr. Dajoberto sempre pre3eme e acento a p.úbl~:Tla:;

O Sr. George Galvc10 - Permita sanes (Pausa). desta. magLitudc. _um aparte? Não está presente, Sr. Dep.,tauo. se laIllento,llao e~-

O SR JOSf: TALARICO - Quero Tem a palavra o Sr. Aliomar Ba- tranno o sllc~ncl. (,t:~ . se \'em. iuzcncoI"clm'ec~r rapidamente, antes de '11Cel1:o (paáusa): t em torno da propcs.çâo. V j;x." all!--onceder o aparto ao nobre Deputado Nao est 1)1 e~;n e. , díu à campanha da imprens.ve QO

n eorzes Galvfio, que. no tempo do Tem a palavra o SI. Eruzzi Men- rádio. quando 10i ela apreseut.iua p~JO:h111('rlo. possuia o Brr.sU uma gran_\donça. seu autor, Agaraemncn ~/~a:;;:,ln:,.cS.Ile trota de marinha mercante, tal. • " Não se eleve ao acaso, ontreantos . o"82 n segunda ou ~erceira do ,mundo, O SR, ERV.zZI MENDOr; ç.1. que está agora .. CJc()rr~nu?.', o. qu.~ ,s.~1Jrede então ninguém mais ,cUldoU dai (Sem revisão elo oradorQ - Sr. está agora ver!llcanclo., .e~t.L l:~Pl~;:~:M~l'inha Mercante do Drasll. _ Presldente.Sl's. Deputados, nesta que tem ír.teresscs Ultl1.1"mCl,"c ;'bdEsla vem, ano a ano. decaindo .en\ 'Ihora melancólica em que o excessivo dos aos que praticam os ac isos o-un crganizaeâo administrativa. dl- trabalho das comissões impede que o poder econômico, fa,z. neste momentominulda A sua rrotn e sem lJOSSiblll-1 pl~nárl0 funcione com um quorum I umc campanba de sílêncío l11t~nclol1alfi ~(10" de atender aos reclamos na- mais numeroso é tarefa Ingrata su-, sôbre este projeto, para que ,'Ie aquicionnís. . . "h' o. tribuna' para debater projeto jtenha tramitação apagada, para q,uc

O Sr. Georges Galvão -. Nobre ~omo êste de grande relevância, mas' a maioria dos S1'5. D~jlutaClos por. eleDrplltnd{J. V. Exa. tem razao. De que, infelizmcnte, ainda não des~er-lllãO se interesse e ~ii.o o leve, ~ \'lt~­lato. u nossa Marinha Mercnnte eal tou tõda a càmara para n .írnportàn- ría, pois corno muito bem L,se \.ans p2da,o~, Em compensncão, po- cía que encerra; Multas dos oradores IEx,", se eX;>Ul'gado dos pequenos de­:',:,m, aclqulrlmos um porta-avíões que. que me antecederam na tribuna tem feitos que .ipresenta e ap!'ovaao. tem"C der uma salva. gastará um Orça- lutado coma rnesmadificulclade de I êle condíçõcs para mod,Ílcar funda­'l~ent() da Repúbllca. Chamo a at~n. QUOl'UlIl escasso no plenárío, e por-. mentalmente a nossa estrutura econõ­·;:'I() da cnsa para o fllto. de que o ~~- tanto. com a Imposslbllldadc ele tra· I mica.t.Ildo dessa tl'ansformaçuo em SCCl!!- zem contribuIção mais efetlva ao es- I SI'S. Dept:tados. é mesmo uma con­liade de. economia mista evidencIou Jlareclmen:o da Casa sóbre matéria. diçüo de emallCllJação de nosso Pai,:'.,,\l.e o Porto d!J RIo de ~aneiro.cau- de tanto re1êvQ, . _ . 11 Sabemos .q1le vivemos so.b .esl~ollaçao~ndo!, das mnlOl'es afllçoes aos ;J~r- Sr. Presidente. mns nao é 50 a no- Impiedosa de grupos econO!l:lco". pnn­1l!~r;08, conf.orme decl~raram em r~u- l'a de hoje que é Il1gl'ilta para o de-, clpalmel\tede grupos econolU1COS m-n1:\0 , ele sextn-felr a ultlma. há ;?3~S oa te dêste projeto. Também, o mo~ tel'llaclonals. E esta let visa Justa- •'.Ie. ~I\1CO anos ~~o dá (Iualquer 13.- menta polUco que estamos .VlveJ;,lclo c mente a repressão dos abusos d] poller:IClt '. Seus seI ,'Iços atual!,zam-se e fi conjuntura econilllllca 1\1I0 sao llS econômico praticados pelos grupos])a~i\l11·sc. apenas com o .p.oduto .90 lnals ad~quados para 1evarmcs a i'0c'll monopoJista~.; l'abnlho, dos &eus. serVIdores.. Na'J Itêl'lno proposlçiio desta natul·~za. t.no Mas.Srs. Deputados. lUzia ou quc',abe, ,p01S, fi l'\leivo.sla de que a nu- desejável. mas de tantas dll1culda- a atuai conjuntura poUtica E:'a má1nJ'rl1.11il n"o se,la mgan!smo, capaz ?e Ides. ra o deba~e da matérla, pol'c,ue ve-"'.~sol\'or o pr~blema poltuúlio da. Ca- O Sr. Oscar Carneiro -. tste Pl'O- ~os ·que. ao mesmo tempo em que li~;:,tal da Republlca. Jeto. como V. Exa. sabe. e de auto- mantém silé'lCio Eóbl'e o projeto de lei

O SR. JOSJ!: TALARICO V. ria do saudo~o elC-D~pu1;ado A~Bmem- antitruste. se faz um alarde e:loeme,Fxa tem iu'ta "azão em suas PO!l- non Maga111aes e 10i desalquivada uma. campanha espal1toEa e cspaven­"·;l:a',ões. óe;o dizer mesmo que, de· pclo seu filho o Sr. PaUlo Germano to~a contl'a o pseudo-estatismo ~ quepDls das expei'lências de três Ou quo.- de Magalhães, lltual Deputado por se estaria entregando o .nosso (Jo':':~­"'0 fó1'mulns, 11fio constituiria n so- l?ernambuco. . i' d . . 11- no. Esta c::mpanha vl,sa nada m:::ls"cdade dc economia mistA soluç!iO POIS bem. POI' ocas aO a .apl'e?e nada. menos que impedll' a ap1'3vaçao11a1'; . o problemadll Marinha Mer- tação do projeto, tôda a Naç~o amda de pl'ojetos como êsre, atraVLsdos<ante e. portanto. da administração se recorda de quanto déle se ~cupar,,\n quais o Govérno vai Intervir n:~cco·portuâria. os jornais. 1:5 râdlos. as assoc açces '~c nomla privada para evitar os ~ busos.

Ao c'ontrârio. Já. constatamos que classe. Repr,esenta. He, verdadeuo, .os excessos, as espollações elos r;ruposi, imul'€scindlve1 napllcllção de no· levantamento mtelectual. Imonopolistas. Núo é sômente e:n rc­vos recursOs nesses servi;os. A e~.. O SR. BRUZZI MENDONÇA':'" Foi laçlio ao petróleo e aos minerais ~tô­p]:>rneúo part1cu1111' na nave{l'açaO até ch:unada de a Le: Malaia. micos que esta campanha quer eVItarliul'ftima e na ndminlstrncão portuá- O Sr Oscar Carneiro - Exatamcn- a Illterveniéncla do Estado. mas tam­~ia tem d~do, bons rcsultados, mas te O 'Deputado Agamemnon Maga- bém com referência n. mo.térla como1 e"i.\ltadcs limItados, O exemplo est.á 1I11les fêz diversas confcréncills, inclu- esta. reguladGra da \tivldade dos trus~"~UI no RIo deJ:'meiro. onde, \\OS siye uma no Giube Milltar,. sôbre o tes, porque, l~O mr,n\,~l1to em 9ur esta1I.lOmos c\neo anos, ~racas às ~ornlas a'sunto .Para mim. que 1u1 testemu- t'egulamentacc<o s~ Íl.~er ~entlr com~)~m accrta~as doe administraçao. o nha, àquela época, como testemunha eficiência, êlcs prJrd_erh.1 ~oda a hege­!'crlo do. RIO de J.anelro está dando estou sendo agora da tramitação do mania de que .dlspoemsobre a nossa"l~ro, Bastará entao que o,G0vêrno pl'ojeto. d realmente espantoso \'cnha economia, já tao combalida., 'abeleça normas de adroimstraçãO, sendo tl'atado assim com êste meio Quando se debateu aquI esta maté-. Ao terminar,. SI': Presfdente, aqui abandono pela Câmara. São Depu- ria .. notei que alguns dos meus· ~Jlegas

j I('a D meu apelo no sentldo d~ que tados de valor que se inscrevem _ se mostravam eufóricos quanto a pos-, :;'·,:a Casn. encerrado ~ d~~ussao d~ não uero censurá-lo _ como Dago- sibilldade de êste projeto ser apr!!­

,'oJeto 3:A. de Intenencao no po bertoqSales Allomar Baleeiro c outros· vndo e produzir frutos opinos. Naor,cr eoonomlco; tenha por base,. e~ e ue erdem a sua oportunidade: sou dos· mais otimistas ..Uma d,:mon~­P! lmeiro lugar. que s6 poderemos re . %nra P substituídos e bem por V. tração evidente de que uma lei anti-.,,!mente extll1g1.1ir a exploração a~!l}" t' , truste não é suficIente para acabar• ,pecul~ção indevldll 110 Pafs •.quAn· x. e ou ros. com a Influéncia.cos trustes sôlJre a"? commarmos penaJldades contra .O SR. BRUZZI MENOONQA economia de um Pafs. é o recente

,,.,J8 prccessos c Muito gratoaV. Ex.". processo sofrido nos Estados UnidOS.E:,nquanto nao se baixar uma lell'lS'- O Sr. Oscar Carneiro - Estou de- llelaDupont de Nemours, que e;tal'ln

, ê ':ao severa nessc sentido. c1asslfl- cepclonado com a. tramitaçf,) do pro- usando métodos monopolistas. métodos, :1ndo o abuso do lJOder econômico jeto. Tenho ouvido determInados dl,:;- asfixiantes _ iJassem. 81'S. Deputados,<:,mo crime i\\aflançâvel, enquanto cursos em que até. se faz confusao _. contra um outro· grupo também:."0 .conslder~rmos todos os atenta- com a Lei Barata, da COPAP. de pl'e- monopolista, r;ueé o da Standar"· on.'í:~; a econo!nlll popular também como ços dc arroz. de acúcar etc" quando de New Jersey. Entretanto, aoueles

:'::l11~S inafmncãvels, Ilada adlantar~ Ia matéria é de profundidade sl:bstan- 81'S. Deputados tão. eufóricos, tii.ô oti-"ill mos discutindo leis, nada aclla~ cial Projetos dessa natui'eza e ma.s'- mistas provll.velmente não leram com

·."1':\ ~starmos. me1hol'ando a l'edaçao nitude, na Fl'anca. na Itália. nos Es- tôda. atenção ou nlio leram 11 fntegra'.'" Jext,o,s de. projetos de. lei. Isso ~ão tados UnIdos. abalm'am todo o Pais. a. da noticia sObre a matéria. Realmen·-

)1,( teImo a especu1açao, li. explOla- economia politiea e as !Inancas, os te· a nu Pont de Nemours foi proces-.... 0, ao contrabando e ao enriqueci- t t di t . 't d Na verd"dc 'd b· . d' 't d ., ,'nto illnlto 110 Pais O povojâ está. ra as as,. as c.. e .ras. • '" ~a a. por açam arcar q1'an e ))?l c as,',',i1sado ~le esperar' medldasobjctl- o presente projeto e uma sumulr de ações da Standard on. E vou ler .todo"oS nn defeso. do seu bô1so, e nOs .grandes estudos rea11zadossôbre o o relato da sentenca. ri sua· mntivacRo.',,'[,a Câmara. mais do .que ninguém abu~o do poder econômlcq, que é o e chamar a atenção do Pl~nârlt1 SÔ~. rnos a grandc responsabllldade, di- capltulo tal~ez 11111JS doloroso da eco- mente Para as l'epcrcussoes rI11~~S

, I1t0 dll trlste realidade quc tIvemos 110Ilfia polltlca :. das finanças..t~!,e dessa sen .....'ra, sObre o 0"1' ela. fI­I In J5 anos de contl'ÔJe. de precos e pl'O)eto -V. Ex. tem absoluta razao na!mente. reprcsenta de prático,. ~õbTe

" Int0rvencão. no ll'Oder econômico. - deveria ser dIScutido pela Câm,ara, os !'e~llltados efetIvos oue prcduzill." darmos ao PodeI' Executll'o e aQ tôda ela aqui. comparecendo. pOlque quc. são, na l'ealldl1rle. nenhum: A'·,':Icr Judiciário, um texto de lei <la. s~ aprovado, ae1e 'resultarã, uma mo- sentença é a seguinte:,,: elc acabar· com tats métodos. dlficacão sub~t~ll1clal do nosso pano- "P ó'c!ii 1 ' d ~ <lfuilo bem; muito bem). . r:unaeconómlco-financeilro e do cres- corre~~rn;és o ~~~rdl~ e~ iô~t~

cimento das nossas.. r quczas: e, se 8 . " 'I'ejeltado demonstrará· 11 nossa inca~ upl'ema dos Es"ados Umdos.porPllcidade: a nossa incompetência mes- quatro votos contra dol~. ~1Ue ll.!:lO, vamos dize,,, pal'lI renovar aqueles posse de um lote de 63 mllhoeJ .dequadros da economia naçional que de ,ações da ,General Motol's, pelahá multo teml10 deveriam tlesllparecer COmp!\llhlaE. l. Pu POll! depara. 11 fcllcidilde do País. Nemours 8· Co. (Inc.), constltuíil

-..-..._.- ...----viol::.tiio r,s leis de rep:'és"'~ rosutl'u:; ...es' e, em especial. a LeiCEil~ '.J11, sóbre ~i ríberaade UE=ccmércío .

!~a realidade, êsse lote d·~ ::.(··l[~5

representa apenas cérca da 23 :)!)~.

cento do capital da grande em­presa .aurcmobnísta. Tcaavíu,como cêrca dB r. rOl' cento da"ações ;est,,~:~:.; c:tr:.o p'.llw;r)~.~l1a~{

e dü'oel'sas entre a. populaçãol1ol'U·~Q1nc-l'lcfl.lla,·(l cerne '·~.l'jf)1meml.ros ca f~milia e dn Cem­)l;?'!11:"1 Du Pcnt porsuem outrasações. o ucte da Comranhla Duront assegura efzti"/t.n'1!'')t1te ocontrôle d:is asscmcíéías gcr=loi5da GlnerrJ Motors.

Bases ela DecisãoO acórdão agora proferido pela

CÓl'tc suprema encerrou u~n 1:tl~g;o que vinha senuo debanco havãnos anos 110S tribunais norte­americanos. O pl'OCCSS 10i íní­e.ado em 1549, ainda so': a admí­nistrar;ão do Presidente Truman,por U1,1a petição do lILi1l1sterIOda Ju~tiça, na qual S': r,01:clt.:':\'8.que a Companhia Pu Pcnt ·fossco)mgaC:a a abrir mão elas suasaçõ~s ela General r.iotors. Decln­rava-so napeti<,:"o, que tal.: aç':iesasseguravam o contrúle da Gc­neral Motors. e que ê:;se contl'ólevinba sendo utilizado peja Com­panhia Pu !'ont para impor àGeneral Motors a aquísiçfu1 dosseus p:'odutos, especialmente \'er­nizes. Jacas, couro e tccido- r:,\­tétlcos, Por êssepl'ocesso, fecha­va-se fls indústrias concorrentesda Pu Ponto o acesso à m2iorcompradora· de tais p1'odutos emtodo o mundo.

Tanto o tl'lbunal de primeirainstâncIa quanw o tie ap€la~.ãodecidirnm o PI'OCesso a favor dnCompanhIa Du Ponto afirmandor-ão exlstirem Indicias de r;uc ocOlltrólc ela Gener ' Motors p:·laCol11pal'!lin 0:.1 Pont estive:screl'tring:.ndo a liberdade de co­mérc!o. Por Isso mOEmo, :lo 1c­cente d"cisfio dn CÔl'!c /'0'111-0':1<1constltl':U prtlfunrla surpr~>a,

abs!al1cb rucieMente os moiosindustrUs Cl financeiros dos Es­tados .{!:lidos.

O act:'dão cita diversos f~tos

que na opInião ela Córte consti­tuem r~stl'ic·6os ao comêrc:o.Cita. POI' exemplo, esta afirma(;ãodo falecido tesoureiro e. consllltorfinanceiro da DuPont. Sr'..Toh!1J. Raõkob. que induziu n DuPont 11. edCluirir as prln.e!,.~s

ações da o-,M.: "O nosso Int.erêr­Sé na. (l·eneral Mo;;ors callalizaricertamente para" nossa Compa­nhiA, todo o negócio da Fabrlkoid.Pyralin (celulóide), tintas e \'1'11'­nlzes, o que sem dúvida é l'nl

fatorlmoortllJ1te". 'Mc.ls tardp.diz-se lJÔ acórdão. o SI', Haskell.gerentc de vendes da Du Pl'lntnomeado para a diretoria (' .Ge,nera! 1\1:otors. cOIJselnlil.l que tôdasas divisões desta última corona­11hlo. substitufssem pel'l couro ~Il\_tétlco da Du Ponto o couro natu­

ral que "tnham utlllza.ndri noe~tofl1mento dos a.utomóvels,Quanto às. lacas e vernizes deque a G. M, era o maior conO\!­mldor Individual, d~c1lU'a o arár­dão que após l'rolo\1A'ada ],1t.acom os Irmãos Fisber. ql.lel'liri­giam a divisão de ca.rro~serlil~,consel!'uiua diretoria dfl G; M.que fôsse dada preferência nos

. produtos Du Ponto Pe fato • .em1941. a General M:otors adouh'!11113 por cento da produção. de JaCRS

:Duco Du .Pontparltl\utomvels.·e I.l~ porcentol'm 194'7. .

"Não hâ. dllvlda .l1elll11'Íl1" ...conclui esta secão. do·a:córd~nDue a' ~ltl1ao:ao.!-lornlnante tlR oliPont den~ro da Genl'ral M'Mo~~

foi l\Ssel!tlrada ·Pclá. su'a, p~oic;;nromo liclon!stl\. e1"~o 1'''' b::scsde' concorrência comercial".

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DMRIO QO CO~JCRESSO NACIONAt '(SeçEolf•

:Julho de 1951

ficos exploram o pecuertata, o acou- ria ser aprovado hoje em dia na S\!:igueíro eo consumídor; mas ninguém versão primitiva, por estar desatualt­nmíta 0·5 lucros l1em cuida fle intervir zado, inclusive. pela remissão a textospara evuar os abusos ~os ú'lgol'ificos. já revogados, Tinha ele, entretanto,Há uma breve I::statist!ca. dos lucros uma linha de orlentação a meu verobudos .i,elos gr'-lpos Wilson, _Anglo, mais perfeita do que a do substltutlvoAnnour e Swiit, de 1949 a 1O~4, que que lhe foi apresentado, Realmente,bem Ilus.ram a tese de que exercem não era uma lel penal, não era umauma ror, :10. de comercial' scmelhante, lei que viesse lmpôr cadeia aos con­quase, a" assalto li. müc armada, Co- traventores, aos que abusam do podermeeemcs peja Wilson, que tem o ca- econômico, Isso, aliás, já está reguladopltal de crs 320,000,000,00, Naquele na Lei dn Economia popular, Se essa.pel'iodo obteve Iucro de Cr$ "',", lei não funciona, ti tempo de procurar:>13,OOO:OJO,00; prli.ticamente, pOl'tan- outra maneira de coibir 05 abusos. Ato . dobrou o capital, num período ,de l'efj'!I'lda lei objetivava sanções admí­p~ucos a;'os, Não conheço açouguerm, nístrntívas. entre as quais a que men­ou ql\~l1qler pequeno varejista que te- cíoneí, de íntervencão na admínístra­nha tido lucros t~o grandes. aínr' ~ ção da ernprésn e outra, multo maisque fl'D.t\ciando lJO peso ou aPI'lslonado grave e que foi expurçndn do substí­pela Delegacia de Economia populal', tutívo, que c1â ao Govêrnc poderesNão con.ieco comércio que propicle para desapropriar, em caso de in tl'.­lucros tã) rendosos, como o dos irl· rêsse público, a ernprêse, que se dedí­gorfficos. , casse à prática dos abusos do poder

Mas a "Wilson" não foi a que mais econômico, violando os ínterêsses d:J.lucrou, .t "AlJ!;lo", com um capital economia nacional.de crs WO,OOO,OOO,OO, auf'erlu lucros Alud'ndo aos defeitos dos su'x;~'tu­de Cr$ ó 17,000,000,00 no mesmo .pe- t.vo, poderia ràpldamente enumerarríodo, pc-tanto mais do que o dobro alguns dêles, .qUe me parecep1 maísdo capltal , É de sstarrecer. de escan- !<rav€s, a meu ver nnnerre'eões tec­ctaHzar e, também, de r~voltar, porque nícas mais !(ritantes, fi fim de chamaristo não pcdel'la ser feito sem. a 111- a ni;l'ncão do plenár'o para ê3se a>'­cút'ia, se:n a omissão das au!onclades, pe~to, "a quem eslá afeta a fiscalização das O wbstitutivo d·r> Deputado AdautoabU80S fo )oder econômico, Cill'd"so é de ca1'âter penal. por IJue• O grt~'O "Mmour", 'nELis:node:;to, d,z' "C~)1stltuem Cl'!mes de ab11so docom um canltal d3 C1'S 100. OLO, 000,00, r.oder econômico tais e tais f.Jtas",obteve a bagatela de Cr$ 125.0GO,OOO,~~ Ent11!tanto, não cClmlna ne.nhuma pe­de lucre no perlodo de cinCO ::.nos, o no.: defll1'c os cl'imes, mos não lhesque é u.n lucro tClJtndo~', com ., qual prevê ne'1huma sanç~o I>enal, [,loquejtlm~ls, 110 pais ele orlg ;m, 1)0c1er.a.l11 cU'da somente det1m:J. multa quesonhar êsses grupos, . nã~ ê penal e sim fiscal; ora, a r"ri-

O gl'l;~o ','Swift" ti o Ido, dos fr![to- llle:ra é ccnvel'sível el11 prisão, mas a.rlficos, rOl'que com um ,apitai me;,nor, outra não, Além disso, não pl'ev~ penade CrS '64,000,000,00, "'Jferlu CI:, .. cCl'rj.o~al l,a1'll os ln'raOOl'es, ~he:::an­400,OOO,cOO,OO, lucro, por conse[tllmte, do ao l'l'quinte C:e peVer penas COl­de auas~ 200';' em cineo 1noS de exel'- l:or~js para as testemunhas e r,lenu:1­cíciô no comércio bras!ll'iro. clanh~s qUe não flçam prova. da.

Nes.a,; condições, tais grulJos, cujo acu5nçuo, o que j:od€l'la ser multopotencial. econômico é imenso, que ju.sto e'lI tê jurJdlco, não. fõsse o tra­têm lJ, ('~pacidade de fazer as autori- tamento discrepantemente favo:âwldades c ~~as e "urúas ao clamor, ao confel'ido aos Infl'at.cres da lei.desespêq.do povo; êsses gruP9s salvo Ouu'a l1nperfei~ão, que tambllrn metltl'avés dêste projeto, ael'edlto - ]Jal'ece das mais gravCll, ê a transfoE­

diflcilmute POd"l'âo ter cortados to- mação da atual COF.'I.P num Ó1'gaoelos os 5'US tentáculos, Evidentemente judlcantll equipal'ado, em tôda.s aa :e­essa lei é um dos Instrumentos eflel- gallas, ao 'I'r;bunal Fede=1l1 de ItezU1'­entes pr.:s. começar o combate COlltl'a 50S que é uma. composição de juizesaexplonç:i:o impiec!osn., )JI'incipalm~n- pal:tidários, porque o1:'riga a Inc1\'::I­te, pOI'qt1e consigna um ,\ dienovaçao, <!io pelos lJa1't!dos .110liticOB mais nu­Até ago_:l. se .tem c'.lidaco pl'o!no- inel'osos cum assen,o nesta Casa,cri­':er a l'o':oressao penal do~ abuso. do r,ndo dessa forma o tribunal partidã­poder eC:Jl1ómico e dos crimes contra 1'0, o que..jamais surtiu efeito em1\ ec~nOl;lia pO[,llllar, como é chamad~ nenhum lugar e não éde boa t~cn,caa LeI n," 1,5_22, No Projeto Agamem jurldlca. ou pçlltlca, . .non Ma:lalhaes, CUida-~e também de Não acreditamos. na argumento deintervir na ad~lnistraçao das ~mprê- ql:e o t1'ibunal partidário seja isentosas, pal'a despojar os ?-d:nlnlstIador~s porque os adversãrlos of1scaliza~ão.da. capad~,ade de contlllt\are.~ li f~l- Um tribunal como êsse, que dispõe det?-r,. Sub3tlouindo-os,.!l,or :ntel ventoles tal SOUlll ele poderes, que vai enfrentare')Slgllados pelo GO\_el :10, dêsse n:odo, tal fôrça. de corrupção de pl'eferãncmésses gt'UPps vende~ao a preçC? t'llzoá- con'omperã. cio ue' f1s~allzarâ: 00vel, que 1:,~0 seja d. roubo, Ai, talv~z, opos!tal'eli ma's aepressa &e incoIpo­se exerce, a o poder d~ . i,nt1mldaçao rarãoàqueles que querem fisca:lzal'(luenossas leis penais nuo slgnlflcaram do que fiscalizlU'ão, .acé agor:'l,_ porque sabemos, que dlfl- Nesse sentido, apresentamos emenl1a(,Ilmente ..ao levados li ,barra. da Jus- procurando democratizlll' a compOsl­ti~a cOlltraventol'es maIs abastados, ção dêsse tribunal, !sto é, fazendo I'OUlcoma os diretores dessa.s grandes com- que dêle partlciDem aquelas clas!respanhlas c~trangellr5, algu....nas lImel'i- malslntel'essadasl 'I dlm!nulçii.o docanas, oU.ras lngl.sas, '. custo de "Ida, as ,'asses ,OOD:lu:ruclo-

Devo obsel'var que não .elaborei um l'ás, que já não t~m cOm que pagarI5lscursO' coordenado, bem alinhavado" os gêneros mais essenciais tal o pl'eJ1osôbre a lllatél'la, Para podeI' trazer a que che~al'D.m, E por serumtrl­al.;umllcontr!bulção n.odebatc 110 ple-,bunal judicante, a. COFAP, no pro­nário, dei-me ao trabalho de redigir jeto d~ Senhor Deputado Ada,uto Car­\'inte emendas ao substltutlvoe1abo- doso, invade ,a oompetênciaprivatlva.l'ado pelo meu colega Deputado Adauto da Ju"ti011 Cl'lminaI.Oardoso, Fol, sem dúvida, elCaustivo o Até agol'a ninguém havia. discutidotl'abalho do Deputado cariocll, Reao- a conveniênc'a ou não' de a matérl.n.r.heço seus méritos, mas, ,1ustamente crIminal S€r julgada por juIzes depor seI' um trabalho de. fOlego, nfio Direito habilitados el11 conCU1'oSO e ~11poderialstar completamente isento exercido na Justiça, E:ntretanto, noete lm?erfelcões, Não tenho II preten- sist€mado projeto· dO Senhor :Depu­sll.o ele, com li apresentação d~ssas tado Adauto Cardoso, a COl1'AP p~e­,'\nteem,'ndas, acabaI' com as lm';Jer- Bal'à a julga1', Inclusive, para llrcl1~ivarfelçõés, Acredito mc:':~o que alguns declarações da inexistência de Cl1meselos 51'S, Deputac10s m::.ls interessa.dos julgael~B, o que ê tlp;camentoe.da com-nODl'Oietll deveriam f'l/n11rgá-lo das petênciac1a Justiça Cl'1minlll, .i1l1perfeições que. restam. após as' Outro êrro que me pa.rece dos· maisI'mt"ndas. por mim oferecidas, Sem grave.aé a ex<:lllllão do clumplng, norlúvida, o projeto originârlo. do' . SI', Bubatitutlvo, *mo forma.· de abi.1SO doAllamemnon Malõ:alhiies .Jã nll.o pode- poder econômleo, '

além de 51 ou 60 dólares, e por­que ~5 vendas da Du Pont à G,M, representam uma parcela In­sign!i'jcllollte em relação ao nego­cio oral da Du Pont,

Valori~açãio das AçõesO ESCl'itório Comercial do Bl'a­

sl1 em Nova York considera in­teressante mencionar que, desdea sua aquís.ção em 1917, as açõesda G, M, em m~.os da Du. Pontregístraram uma valorízacão de5,000 1'01' cento, ou cêrca de125% ao ano, O seu valor total,segundo as últimas cotações .dabalsa, é ele 2 bilhões e .677 mllhoesde dólares",

sauento o ~egull1te trecho:"Devido ao grande número .de

ações er.i ca usa, :lo COrte S'.lpremalÜIO índ. cou qual ti. solução a seradotada. O acórdão teve ~omet.te

efeitos Jeclaratlvos, rsto e, reto­nneceu a existência ue uma vio­lação das leis do Pa.s",

Ora, sr.. Deputad:;s, isso. ocorreunos .EE.ados l.In.dcs ua Aménca doNorte .UlloIS em :jue o organismo esta­tal b~·estlvc,se desvillcwaclo desse,gr~lJos monopolistas - o que l'~OCo1'1'e - CO'la ,Jastante podeI' pal'a aêles reslstil'. ;;'las, se isto aco~,:tcce'lno, E:;ta(,os Tjnid~s, •UI' ocorrerm n)Brasil? 1\':10 ue parece seta P?r aca~oque a Supremo. Córte dos l:;S~s...JS Ulll:dos constante uma \'iolaçao da. iel,

mas po,' excesSo de tn,l:lalho ehe"ue àconclusão de. que é melhor que essasentença tenha efeitos. mel'amentc. de­clar.tórllls e não Indique a soluS.lo aser adot-.:lda par'a eoibll' a vlolaç'1o da~i, . é'

No Diário elo CongrcSSO,· que. mUl-to mais freqüentado do que o plenâ­do podel'Í\o uS Srs, Dellutados l~r aimégra dessa decisão.

Mas, dizia inicialmente ~ue.era umpouco cético quallto à aph?açao dC5talei e quando il sua efiCIênCia PB.Fa '~x·tel'min.lr o jugo dos trustes sobl'a a1l0ssa economJa, Não estou com is~oadvOga.ndo que o pienál"lo vote contra.­riam )nte no projeto, Acho qu~. deve·mos aprová-lo e lutar por que ele sejapó:;to em e'lecução, Mas •. não pOS~Jdei::ar de t~r pl'asente que. muito aocontrário d:) que têm dito algul1sSl'S. Deputa:los, a COI-'AP att:almentejá dispõe ,1epodel'es pal'a Int )rvu' na.economia .d~sses grandes grupoS mo­nopollstas que atua!l1 aqui dentro doBrazil e não o faz. somente porquenão quer, ?oucas leis el:istem. .emqUlllquel' pais do mundo que atribuam'tal soma de poderes como aque1:l quefoi atribulda pela Lei n,o 1,521 il.COFAP. Ela tudo pode fazer e, se seomite, a responsabllidade é mais da­queles que a dirigem ou da lei daInércia,pol' já haverem encontradoela inerte c omissa quando assumirama S'la direção.

Sl'S, Deputados, temos visto aCOF.\P limitando-se a tabelal' os gê­neros allme;: tíclos n.as mãos do pe­queno varej'sta, que não tem o .poderde fi~cp.r o llreço dos gêneros alimen­tíclos, porqt,e êle muitas vêzes já oscompra a um preço multo maior doque af1,uele estabelecido nos regula­mentos da COF.U',

Então, jã que nenhum dispositivolegal a impede disto. pelo contráriotlsslm o permite, pOr que não estabe­lece a COFAP um tabelamento elafonte; do l'l'odutor, do Intel'medlárlo,para q11e o tabelamento do varejl~ta

tenha valili.ade e viabilidade? Eviden­temente, f1.S razões não são jul'Ídlcas;porventur::l decorrelnr>dos defeitos hu­manos, no caso muito' 1\'raves, porCluedemonstr:;lJll a POSSibilidade da influ­ência do poder ecoriOmico1ncomensu­rávcl dA $ l'J:"lpOS .qlle. atuam sôbre anos~a p,c/)nomla, Para que' se .tenhaidéia do poderio dêsses grupos, voucitar anenll~ um d~les, multo vincula­do à atuar..li,o daCOFAP. isto é,oÃ'rupo dos trll!orificos, que. comerciacom lIca...ne. Sa.bemos que OSfl'igori-

AZcance d" Decis40D~\';o:l'·) ao' grande número de

llÇ-Je.i C••1 causa, a Córtel:iupremalUO .ucuccu qual a soluçao a serlI.Jotacia, O acórdão teve somentee.eitoS declaratLos, isto é, reco­uneceu .• existência de uma vío­laça0 d.s leis do pais e mandouque a mesma iõsse c0l'l'igida,1':tr9. tanto, ueviuveu o processoeo trrln; .ial de prímeíra ínstãncía,lVJ quai competí.á estudar a so­luçd.CI mais corr-enlente, cor.i aCoollcrac.'io das partes intcl'c ..sa­l1as,

;ciegUtEiO apurou o EscrlwrioComel'Cul cio nl'l1,Sil em Nova1:'01'0:, aJ sotucoes propostas sãoaíJal'entcm~nte trés: venda dolur,e ele aç" es no mercado. cllstl'l­blLçao tias açôes aos aaíonístasQ:lo .oJLl Pont, e colocação de todoo to.e C1L u.n fundo permanente.sem dtreíton de voto,

A pr.mei.a solução é prática­mente unpcssível, não Só porquea venda de um tão grande lote<1! açõe.> lU bolsa tarla baixarc",ns.àer~lVelmente o seu preço,li .:.anda a posi~5.o da GeneralI ,0Lor.5 e a ecollmula lle centenasC~ milhares de pessoas, comot'lfucénl p::Jrque obrigaria a Du1'on. :lo pagar· um 1lnpóstode·re nd:J. de $,j/j nlilhóes de dólares.Cl\:cula(o sObl'e o lucre obtido navenda, A serrunda solL:;ão, Isto é,a distriOulçto das açc.es da G.M. aos acionistas da Vu Pont, ao.:em de fato p 'rteneem, vistoC')ustituü'em um vaior do ativoCi~ssa Companhia, iria tra:lsferirpaa êsses t::ionistas o !r" 'J'go doImg3,mento do impõsto de l'endae deix:llia. o j;)robl~ma pràt,ca­Henteno mesmo p5: o cóntl'õlel:::L G, IH, não estrda mais nasll:ãos da Companhia Du Pont,c'Jma entidade colet'va, mas fi­ci,ria na. mãos dos ~~us acionis­us,'

Finalmente, a tercei~a. solu'2áo,li formac::ão cleum func'o espe:'ialo 1de as ações ser,am depusita ~asd·:'')ols d.! prlvact~,s d) direito devc:o, é provàvelElente a Ir.:lispr~tlca, A Companhia Du P.JntCO:ltinua:'â recebe:1do os dlvld~n­

elas dess-..sações, que hoje at 'n­g~m cêrca de. 35 milhões, de ,',ó­lJl."es POI" ano, ma, perderâ in'.~i­ramente o contrôle da Generall'ifotors, \'[slo que somente as r ~s­

tantes a~ões em mãos cio. llúbJ'cote:'il.o dir~lto de v:'to, Entretal1to,t2.:nlJém :i possive! que o trlbu~laldI' prime;\,o, instâl,c!a comigo. cn­C:O'1tl'ar nutra soll~ção.

Os principais jo:'naís 'contlnu:cmccmental'do diàri:',mente a decl­sã~ da Côrte SU1)j'~ma, O COme!l­tãr!o mais freqUeate éo de cJueessa decisão vem abrir ~amil1:Jo

p~ra uma série enorme cie P:'')­cessos s~:nelhanteE, A págIna "1­n:,ucelra do "New "!ork Telegr-m& Sun" de 5 do conente, rore:'emplo, publicou extensa]l' tad~ Comt~nhlas que nos rtltin-')s8110S adr uirIram o cont1'Ole rleoutras c'11prêsas, realizando "1­cornoraç;-;~s vel'tic'l.is gemelhan·.~s

à ~fetuarll1o pela Du Pont,Cll1tro.nomentárlo é o de quI' a

t.nvo"~t11in da Lei Clayton, aJ 5sUl!'I ~~rlr:1o de 40 anos (d" l' 'Zoue it )11' Pont adrulriu as açf '5daG, M, em 1917 e lCl:ll n-Iotem. prec~dentes lerais,Flnalm~nte,outrc.s. cO!TIent \­

rios. apohdos inc1l1slve no \'0:0do~ dois juizes da C5l'te Suprel1'aqu':!.lavraram votos \'encidos, fl­zeM nãoexlstlr restrIção à !ibe'!'­dade de comércio, Jlrlnelr,f.:mer '·e·porque a G, M, compra de mt11­to~. outro~ fornecedores, porque licota de fornecimentos da· Du PO'1tê hoje ml,Ho menor que em 19'~7,porque a "erl!ent,agemde prod"­tos da' nu Pont· que entra t"ncada. carro daG. M,na.o V:1l

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./ :Jul/;o oe1951 4G21'

substantíva. O povo é que tem o di·relto de ,exploraI' em seu proveito cda sua riqueza o solo e o sucsc.o, ...nos temos a 17~eráveí lei. O Cé,c:.i"ode Minas éatn arrancar do pJ~ ubarsüeírc o subsolo. Agora, vi.mcsquerer arrancar do povo brasileiro osolo, por meio de Institutos cue nãovão orlar ríqueza, porque ví;o .t.rnrmais dinheiro do imerior, criar L ••1i5empregos e amarrar com leis drcao­nianas, a iniciativa da lavoura. EsLaa realidade e para isto camínhamosno Brasil.

o SR. BRUZZI ME!mONçA ­Sl'. Deputado, saiba V. Ex.' quetambém, quando estudeí Teol'ia Gc­l'al do Eiitado, estudei multa coisa quehoje está já ultrapassada, supera­da e que nao tem nenhuma. aphcaçãoà vida ,pI'âtica. POI·tanto, V. El:,' nãoestá so nessa ponderação de ha verestudado erros: eu também os es.u­dei. Mas o fato é que a via mOE traque, se o Estaelo, principalmente nospaíses de desenvolvímento ainda atra­sado, cO,m~ o nosso, não intervier pa­ra ímprímír um Impulso maior a essedesenvolvimento. êle paralisa,

V. Ex,-. fala em o povo explorarem benefícío do próprio povo. Não,Sr,. Deputado, O povo não teria con­díções de explorar as suas riquezassem a ajude, do Estado, e V, Ex.' osabe, V, Ex,· sabe que determinadosramos,da produção, se fOl'em deíxadcsà. ínloíatívr. privada, serão estrangu­lados por uma concorrência de gru­pos muito mais fortes, que, no passa­do e no presente, em tôdas as partesdo mundo, travam uma luta Impl2.cá.vel de elímínaçao de concorrentes, lu:'t~ que vai até a provocação de guer­ras V, Ex.- sabe também que noBrasil r Estado, longe de ter sielo ini­migo elo indusll'ial, do cidadão Interes­saco ,em sua economia privada, êletem SIdo padrínno muito bom porquecllficl~mente nossas Indústrias sobre­vlveríam à complexão estrangeira semos favores que o Estado lhes confereatravés de artlficios cambiais e cu­tros que V, Ex," também não i~nor:\,

~ sr, Ponciano dos Santos - At,en~ao, entra o Estado como órgãodefensor do pequeno, pl'oprletál'lo,cont~a 05 tl:ustes,os cartéís. Estaruncão [urídíca e polltica do Estndo,~ nao se tornar êle· um patrão, umsenhor, um dono do povo, das coisasdo povo.

O ,SR, 1!RUZZI MENDONÇA ­Tamoém nao quero o Estado fascistae V. E~." não tem o .díreíto de 111econtuncUr com um fascista. Mas9uanoo ao Estado ser patrão, êíe oe,lnclusive dos, funcionários destaCasa, dos funclonál'ios públicos emsera~, Ni'i.o podemos evitaI' o Estadoplltr3.O. Mas V. Ex.' combate o Esta.·do único patrão, dono de tódas as ati­vidades produtivas. Também não es­tamos defendendo Isso, pelo menosneste momento. Agora, faço esta res­salva porq.ue, V. Ex," não ignora quesou soeíalísta, defendo o SOCilllismce evidentemente,está imp1iclto n~conceito de socialismo o estatismo,Estou, porém, dizeno que não existeno momento, lal'enàJàvelmente 'Q so.:cialismo no Brasil. '

O sr. Ponoiano dos. Santos - ora-9[\S a. Peus, '

OSR, BRUZZI MENDONÇA ­Não sei se deva V. Ex.~ dar graça:,por isso. E',ponto de vista. do qualdiscal'do. .

Voltando! linha o meu dlSi:ul'sa.s~ li quo alguma linha tem esta ora.9l>o tão desalinhava (nã~apojaclo)g~stal'ia de caamar a atenção ,dople~nado 1':l'a outra Emenda, a de nü­mero l1,~laqualprocul'el. estabeleceI:'es garantIas, do contraditório", iSto é,de, defesa e de, acusação' pel'al'ltil oplenM'io daCOFAP, para aquêles quedenunciarem, qualquer infra('lO 'dalei que reprime, os abusos 110 poder

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15IÂRIO DO CONOREs90 NACIONAt (Seçã. n; ~:x

econômico. Isto porque, SI·S. DepU- oportunidade llnica. de estabel~er um) de um Ôrgil.o administrativo, por mais I 2,<> TodoS' êssca representantestl.\ch:. ~" não houver contraditório; diploma legal que tem como enderêco pcmpcso' e político que seja, matéria g'ozal'w de Iguais díreítos e a todoscom 111,c Tal observância das normas especifico êsses grupos monopolistas sob a jurisdição privativa do POider se assegurará 3.Ce5501'1I\ técnica sô­110. .oce ',J Penal, dificilmente pode- qneescravlzam a nossa gente, exau- JUdiciário. bre todos OS assuntos que, veanamremes co;",r certos da juste~a das de- rem a. nossa economia. e nos conde- Aliás, a rednção 1JI·oposto.é a cons- a apreciar, podendo para êsse fim

. C1Sv<; a _~;,'l,: 1l1'ul~l'ic1as por esse ór- nam à rnaíor das rnísérlcs, num país tante do projeto originai, bem melhor ser requísítados funcionâl';'os eleso.o, "ama n.ai; que êlc, pela síste- c riquezas Imensas como o nosso. também neste ponto. qualquer 61'gãos estatais ou paraes-mac.ca do ::lL;bô,itutivo do :Er . Depu- Resta, assim, como um tmperanvo, Só se poderia admit.\l· a l'e<laçlio do tataís, ou c(ÍntratMioa especia,JIstaataco A::;\~,~,O L:a,'doso, dispoe de po- a necessidade da aprove cão do pro- substítutívo na hipótese de se desejar particulares.de;'~" ucrus.ve para pôr na cadeira [eto. E, se possível, o seu aperfeiçoa- tornar, penalmente indiferentes todo.s Art, 5,° As resoluções da CaPAi?UCj.l<, ~ que Dr:'e;;cllte uma denúncíu mente. os delítos contra a econcinia popUlo.r, serão tomadas PCl' maíorla absolutae 1,-,J prove «ue o fato intpUtê,do 0 Era o que tinha a dizer. (Muito visto que U sanções prcv..isats sãoo um de votos e C011Staráo de portarias fl1'-veld:Jelro, 0,'.1, se uma pessoa, na bem: muito bem), arremedo de penas e nao abrangem madas . pelo seu presidente GIU,' na.seiucr '.,' In.enções, desejando servir todos o,; "tipos" apenados pela lei nú- falta ou impedimento dêste,pe10 eon-li. ec.i.icm.a do povo, denuncia deter- Durante o discurso do sr. Bru:zi mere 1.521. selheíro ind.lcado para êsse ftm es-rnín.; 10 g,up monopolista. dele eía ele Mendonçrl o Sr. Ulisses Gu/- Sala das Sessões, em 23 de março de pedal pelos seus pares.ài"pc:' da ninas ampla garantia de maráes, Presidente, deixa a cadei- 10~7 ~ Bru2ili Mendonça AVt. 6,0 Como órgãos aUJ(mar~que J,G{j~,',:J, prcduzrr esta prova, a firn Ta da presirtencia que é oCllpada N.0:l da. OOIl'AP fUl1CiolltU·fwl nos Estados'de Cjt:·e un-anhá não só não surta eliCl. pelo Sr. N/canor Silva.. 2.0 secre- e territórios ali COAPs e nos muní«to a sua denuncia, como 11.10 venhar tál'fo, e Gadol Ilha, 2." V/ce-Pre- Acrescente-se 110 art. 20: ciplos e no Distl'ito FederllJ. /Ilia ser prê.a e condenada Pelo rato de sldente, "XV _ Vender mercadorlas àbalxo COMA1>Ii, às quaJa competirá 11 lixe-ser cem íntencíonada e acredttar nas d preço do custo, com o fim de ím- cuçfwl desta lei do àmbíto de suasboas .teneôes também da lei que vi· O SR, 1lRE5IDENTE: pcdil' a concorrénela", jUl'1.1!àições tel·rJtoriais.SEI a repressão ao abuso do poder CCO" NS.o 'havende mais oradores ínscrl- ' Parágrafo único. As COAPs enõnucc. tos, declaro encerrada a dtscussãc e Ju~ti!ica9CÜ) COMAPs terão, na medida do poso

Sn. Oe;1utados, Isto é tanto' mais ~,diada!l votação. O substitutivo deixou de cogitar do sível, representantes das mesmas ca-grave quaudo ia sancao corporai não "dumptng" uma das rormas mais ca- tegortas : eccnômícas enumeradas no

~I~~:~ :.r;ac~~nii~Ll1~,~t~~~;~l~m~a:: ~n~~' sfd~E~i~:ffl:s: emendas 00 ract~l'isiticas da ellmina~'ão da cen- "C~~tt"7.~'o~rtpre~ellte e membrosos n ustes (iUe a mfrmgern de tódas Projeto n.v 3-A, de 19õ5 em' 1" dls- correnc a, Nâ1l se diga que evoluiu o da COFAP serão nomeadoe pelQas maneiras. cussão .volta omesmo à comissã.o de seu conceito, O conceito ce Alexandre Presidente· da RepÚblica e cstlas

Outro POl1toque nos parece tam- ConstitUição e Justiça. Katka é valho e errõnec, O dlsposltl- OOAPs e COMAPs pelos GoveiUado.bêrn Import:ll1:;! é o dlsposltivo' do vo do art. 2, VI do, substitutivo,' Jâ res dO/!i R<espe<ltivos EstndOliou Ter-SUbsUtutivo do 81'. D~;Jutado Adauto N.o 1 existia no art. 2,n, da lei l,52l, con- l'ltórlm;.C d t ó d" 1 comitantemente 'com a figura do

aI' 030, a rav.s oqu-u se estabe e·. AcreSCente-se ll() art. I, In fine: "dumplnll (art. 3, V) no que se rele- Art. 8,0 Na oonstitulção dasCi! qu-c a COP':IP decide .soe deve ou não" ' , rde à "discriminação". Quanto, ~ Im- COMAPs deverá figurar o Prefei·'!la,'er illterven~ão e eaiJe ao Juiz' dos ,.,. sem preJulzo do pro::edlmento ... to, oU seu repreaentante,"Feitos da Fazenda Pública homologar cril11inal a ser ,instaurado p~IBs AUto- posição de outras compras, já dela co-llS&a declsão, sem apreciaI' as provas, rldadescompetentes, sempre, que tais gltava o art. 14, "i", da. lei 1.522. - Justijicação.sem <lLlvlr as testemunhas, e assim fa tos configurem delitos defmidos em cot~;~~~~o. a noVidade é Ilpenas uma Não será a llristocratização t.ecm-mesmo, só tendo conheci:ne~to da lejs penais", clsta, Il~~ o', pinz"es vencimentosmatéri COFAP t cl Sala das Sessões, em 23 de marÇode~" ~ ~ ..

a ~e a , ell en a que ti Justljicaç{i,o 1957~ Bru:.zi Mendonça. de minIstro dio TFR nemai1artl.ci-caso de pe,I'a a JUSt!l:1l. mandar o pro. pação de elemento.s. hostis a.o Govêr-cesso, Pl'ocuramos, através de emen- O pI'Cjeto original nüo era um esta- no que cOl'rlgirão os atuais defeltcselas, tornar obrigatórla 11 remessa dos tu to pena.:. Visava a repl'essii.o de au"IN.° 4 ela COFAP. ' ,o.11t?S f, inSl5.ncia jUdicial, esta, sim. sos do })~"óll· eC0E!ómlco, atraVés o cm-b I SUl),stitu;l-se OB ~ § 1, 2, 3 e'" do ar- Chega, mesmo a ser um absurdoa un ICa com competência legai e l?rêgo dt: sançoes arlJ?inistratlvas e tigO 3, U do sul),stltutivo pelo se"uin. que se quelni tmnsfomar wn órgiOconstitucional paia decidir. A COFAP tlscals contra a'!; empresas que Incidis- te pal:igrafo: ' "com ta~, atribuições em entidadePllel.9rá• no m;lxlmo, tunGionar COlno sem ,em qualquer d~S modalidades prc· ""Par.igrafo, ún:co _ Fica revoGa- obr.\\lat~;iamente 'partidâ.l'ia. ' Pelo'órgao - vamos dizer assim _ da Vlst~s. Poàeria, pOl'tanto, ccex1stlr com do o .diSpostono al'tigo 41 da lei sistema do suostitutivo, não ~e ga­insErltQão policial doproeesso, A de- oUtl~ leis penais a cltemp]o do que 1.5212 e art. 1,° da lei 3.834, de 2S rante fiscalização dCiS dcsaCe1·tos dOcisno tem de caber obl'1gatorlamen,~ ocemctl com 11 lei 1. 522 que, criou o de dezem bro de 1556 qtlanto à Govêrno e Se propicia ao col'l'upçãl>ao órgão jUdicante. E Mo pode. ; COFAP sem derrogar , qualquer dos trál1slt-orlecl:ade da COFAP" d~ Op<:slção, , ,As va.ntagens.que osCOPAP a êle furtar o conhecimento dlSPOSlt!vos, ela lei 1.521 que definia e ",. cargspropostos colccnxiam ao alcan-d~matérla, arquivando-a na instãn" auenfv~ os crimes contra 11 economla Justiflcaçâo ce das mãos d.DS oposlcionlstas, pOiS-ela admh1istrativa. ,popu Rt. , ,Não li possivel nessepi'azoangus- sibilital'iam oesqueclmento de _vin-

,Ee essns emendas merecerem nco- "O s~~stltullVo, ao Invés" define tlosO, fiXaclC> elimJnar' ostabelalllen- culos pal'tidáno.s -,1\ ~enos que selhida do Ple11:Í1'io, esoero que, con- crimes, e a pl'et~xto da inoperância tos de pr~ços, Se éles to.'11 funciona- que:1'a. preestaoelecel' que existem,frontando os u'echos emenelados com ele penas corp1lra:s tlelltll. de prcevr do mal é mais por efeito de execução parti-dos que, dispõem do privilégioo projeto original do Dep~tado Aga- C1!!alquer espécie ~e pena:s, A lnterven- vlstoqucoS executc:res não se 1mis~ da hcn-estidade em nosso Pais.meumon M:agaillães; eheguem fàcll- I ç;.o não é punitiva e 5l1l1corl'etiva, CUem nos negócios dos ataca.distas A comp<Jslção pIII·tidê,l'la, null'lrncl1:e os 81'';, Deputados à conclusão INao,tem o car~ter .de pena e sim de mOllopoi1s~as. m<JonlCl1Co de ascensod'as paixões di-õe :tue será tanto m,ais eficiente ess~ Il~edlda "admml,stra:iva: A mUlta, de se a lei que se propõe' vier a ter floultaria,o.inda, os tral:lalhOfi do, ór­leI na medida em Que ,através da q,1e cOg'I"a o sUbstitutIVO, tampouco vida real, osmonopólfos desaplU'ece- gã.o, em prejulzo ,do tão sacl'iflcadoaceitação dessas emendas. ~ôr resta.- I p~ele s~r COl1!u~ldida C'lm a n~ultâ-pe- I'ãoe os tabclamentos. pOderão tel' ccnsUlnidor,belecldo o sistema primitivo isto é no, cUJ~ pliclpal caracterlstlCa é a execução, Adi:uuais, fi, experiênc:e, histÓllc:J.o liistema que procurou imprimir no ~nverslblllda~e em ?l'lsâo, Trata-se O contrário é entregar o povo, a anotamaioi' número de c1lll11>licida­seu projeto o Deoutado A"a:neno e uma sançeo fiscal, inoperante na pretext 'de pI'otes,A lo • "anAncl des, do que, de den.un'elas entrA lId-Mag~lh:ies" Não,.a·cl"edl·to, repoi;o'qU~ maioria elas vêz,es, 110is só poderia ela ' , o ,"'- <lo" lO 11 ~ .. , - ser oons'c]e d desenfreada:, ," verslirlo.s que participam juntos datenhnmos uma lei perfeita, que sÓ '- 1'11 a severa se empre~ada Sala das Sessões, em 23' de mal'. enJj"'~sa. capaz de oferecer tenta-co ' isso consigamos aaabar com a contra peCJuell~~ emP:·êsa.s exatamen, d 1957 B 'M ,,- ~-, ' ,Innu:f\nc'- dos, trus.os SÓ""I'" a nos"-, te as qt'c jamals. CO.~ltal'aO de aç:tm- ço, e . - rUZ2~ en"",nça. çúes l1'l·eslstlvels.

~ ""'" .. ". b cl - Parece~ncx; que o critério maiSeconomia, porque é preciso uma 1''0'- arcar merca os ou eso.toclecer tl'US- N, o 5 certo e conferir ti cada classe Inl:<!-.forma muito' mais tunela ó preciso tes,. r~ada o drl'eitoo, de ;!l1dical' um no-InCluJlve, afastar dos post~s que pos~ Ale';! dos defeitos ele técnica. o su- Sl.lbstituam·se os aI·tigas 4,0 "us- me pll1:a seul,(.presentl\.Ilte no Pie-SaIU infiUi!' na administração todo- bstl~U:ivo sem li ressalva proposta s6 que" 1:l, pelc1l $CSuh1te,s: llI'll:i da COPA? e dos seu.s órgliosnquêlesque sejamsusceth'el de so~ ~erv rlf pura revogar a lei .que cuicla Art. 4,0 A COFAP sel'á constitul'da. auxltal'es e pl'esumh' a honestidadefreI' essa influência', mas teremos jgs cr mes .contra a economIa popular, de 13 IIlembros, no rninlmo, e de 16, de t.cQos. .pelo menos, um começo decamillho' bque regUlando ,a mesma matéria, namálilmo, CCm um' 'mallctat<o, dI:' Para enfrentar o podel~o imensCluma arma le~al para. acenar àqu I '~o o aspecto erUl1lnai, inclUSive, e um' lU:O, os quais elegerão o ,seu dcs trusl:<!s, só ac1'cdltamos" n::lef!­que, 'diàriam~nte exploram o D~;~ eixand~ de prever as correspondentes Jlresidente. Nela .figUrarã,oobl'igató- cJ~Dci'a. d~ Ól'g5.os emanados do vo­brasileiro, llifringem as nossas 'leis pe~~, torna Imllunfl'eis tais delitos.. riamente rcpresenlantes do comêr" to direto d<l povo e com breve mau­no lneio do maior descaso sem qU' bo de se e0.nsi~erDr, n1l1da, que em- cio, dEllnclústria

jcli lElVOU1'1I' e pe- dato a fim de manter vivas asre­

nillguêm culr', 'de provocar' a, repres: d~a. o substltutlvo crie, - por des- cUá,t,')a, da Ü1l11rensa., das Fôrças Ar· lações entre eleitor e, elelto,Essassão a pretex') de q 1 i b ,o ramel1to - 4 novas modalidades -,,' d ti d d t 'e te dela. ~xistam são ImPeuref'ealts~.e s, em o- celeradas, deixa .de copsiderar como n1.....as, , ascoc·pera vas, e, pro U o- tese tem porém, o linconvem n "

" ,.... tais 6 outras, defmldas na lei 1.521. I'ese deco;isumidores,dose~no-e:Grgll' einenda. à colllltit.u1ção, ~aiEram, estas; 51'S. Peputaclos, as 89.1a c11s Soe.lsões, (m 23 de março ti,e mistas, dos. Mlnistél'1os da Fazentla, s\.~e:rlrmos a indicação lmpel'atlV(~

despretencioSllS- e aqUi n~o há falsa 1957 _ Dru::::i 1I'Iend01lça. da .'\Jj;l'icultura, da.. Viaç;lo e. Obras ~la:sclasses intel'e5sadall e.pelomodéstia, mas a constat~çoo da. ver- 'Públlcas,do 'Banoo do Brasil, das prazo de umallO, A co~osição édacle - palavras que eu queria tl"3.- N.o 2 Confederações de Trabalhadores e mais o'menos a mesma atual 'ccm. ozer, ,de ,alerta, par!'-que êste plenário Substitua-se no o.rt. 2.o,"eaput" ada UnJão, ~acional, dos Es~uàantes. acrê.!'cimo dos tl'8.b;llhOOO'l'es e ,estu-nao ,iscute e vote 4) :prDjeto sem exa- expl'es~o: !'Grimes" pOr ,':FOI'mas" § 1.oOllrepI'~sentMes, dO,Comêr" dantes 'Jniná-lo melhor.:e:le é suscetível de . ' ," , ',., cio", çlálntlústria,' 'da Agl,icUltui'à e O que Is.so significa coni,()tendê~4ser aperfelçQªa(), '1jenão é sequer Justificação Pecu4l'ia.,d~ c::ooperaUvas, . doaEcO-cl" (\emocrátizante é desnecessã.r~obom.Jã. é'um passo ,à frente, mas Não eXJste crime sem~ pe11ll e 'sem nomLstas e ,dos trabalhadores, SÓ po, Insistir Os trabalha.cl.ores são a !lI...•precisa ser aperfeiçoado. Se conse- pI'ocesso jUdicial da competénclaex- deriOser 1i1d'Jco.cl9lil?elas respectivas sema.~s at!ngldapeltIB dWculda.desguinnOll aperfeiçoá-lo, estaremos pres cluslvllo da. Justiça Criminal' entlda.des l'epresentativas lle sráu B'el'adas pelosabUom do poder eo<l.tando um grmde beneficio ao nosso , ' , • , superior que preenchamos l'eqWsI- nÓmloo. ,Quanto aos .eetudantes, fO·

':povo, O essenclal ê que, perfeito 011 O substttutivo fere a CqnstltulçliO tcs legais para se\1rieconh~imento ram incluídos pai' 4Gbl'moti'VOs: 'seuimoerfelto, nl'io deixemos' passar esta quando transfere, para a compet8ncin pelos, órgãos·compet.entes. intluestiondvel interêsse por, nrob.l~-

Page 27: ESTADOS UNIDOS DIÁRIO DO CONGRESSO· NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD09JUL1957.pdf · 2011. 11. 19. · ESTADOS UNIDOS DO BRAsIL DIÁRIO DO CONGRESSO· NACIONAL 'SECA0

fêrça-feira ~ ....1ARIO DO UUNUf<t.~O NA\iIUNAL: flllÇllS 1), lullio (te '1957 4623

N,O 13

N,· 12

~,i~' .Tvatl/lcQçcfo....... hon'loloaar.fol ~1&6elI de um 6rg§.oA invocaçlio dlloll "lelll penala" cona- do Executivo.

bnte do subllt1tutlvo , .mult.o vata Sala daa sessses, 23 de março deo próprio CóI11go õe P1'ocesso ~na.i 11157. - BrWiíli Men!l0nça.que ller~ aplicado analblllcamcnte, N,o 1"prevê 11.t08 tllVC1'iOS para iIlI inquiri·

... i ç6es l'Callzadilll na Policia. I em Juizo. ReôIJa-ae a.sslm o I1rt, 22:'Oma vez que o sistema. &o subit1- "Incorre na sançllo do artigo 34Q do

tIltlvo ,"stabelece o contl'a.dltórlo »a OMlgo Penal aquêle que prevccar afase do inquérito administrativo é m.,taul'ação ele Inquérito pela COFAP,nCl()CSlárlo resgual'dar sua. I.l;ltelteza mediante denúncia que sabe ser fa):;a,permitindo que as partes, Inclusive os com o fim de aU[el'il' proveito ou dea.s.sistentes da acusaçlio, pOSslldn risca.- pl'eJud!car cUI'elto",

1:~a: :r~~~gs~t~~ f;~5e~, eafr~~l. ae JlUtij~açâoImpõe-se, ainda, a cia.l:eza do texto VlIl& o dlspOllltlvoevitar que a clnU'

acêrca do órgão competente para rea- lação comercial ou qualquer senti­llzar tais lnqull'lçoes que, sendo da mente h08t11 deu:ncaoÓeie pe::segulçi>esmaior Importáncla devem se revestir contra comerciantes honestos, Entre­de publ1cldade 11 solenidade, tanto tanto, a. l'edação proposta pelo suos­mais q\ll~, quer no processo civil, quer tltutlvo deixa muito a de"eJa1', polano penal, a função de jnq1lAJ'ir teste- desde que não hOuvesse ocorrido "limunnas, peritos e acusados é priva.. infração apontada" e sim outra qual­tlva lntransfel'ível, j'llmalo'l podendo quer, estaria configurada. a cJ~oúnc1a­servir de subsídíos ao leglsle.clor prá.~ çig caluniosa,ticas abusivas e, até, ilícitas de dele- Evidentemente náo se pode eldstrgação de tais poderes, do homem comum - e êle tem capa-

Maior a: toma a necessidade da cidade jul'ldlca para Instaurar o pro­meclíúa Pl'oposta se constderarmos que cedlmento - a cor:eta capitulação deo substitutivo estabeleCe sanções pe· um fato que ainda. p:nde de Investi­neís rlgorosp.5 (as únicas do projeto) gação. Consldere-ae que muitos doOllpara a. testemunha ouo perito que "abusos" denn1clos nesta lei ai>re~l1­falsear a vel'dade. Só Isto bastaria tam grande semelhança entl'e sI.para mostL'a1' que as wfel'ldas atri- Emlll:ltérla de salvação públ:cabulç6es jlllJUlJs poderlll.m s'cr delegadas como a que é Objeto da propClfliçlio &a um funcionário qualquel', como se única pl'~unção l'a.zoá.1I:11 é a c!Cllifora matéria de somenos, bons Pl'OPÓBltoa cio denunclante,Sô-

Não estão emjôl!o tllo sõmente as mente o allimu8 lIocendi ou calunia;otdi15 o stguinle garantias do acusaclo, mas as cio PI'Ó- exaustivamente p~ovadQ jWitiflc;:.ria

prlo acWiador partlculal" das teste· lua punição, .mUllhall e pel'ito.~. COndenável allida· que se pro:ure

sala dali SeElill!S, en1 23 cle 01arço deaestllllwar a comunlcação cle ,1atol1~7. - 13ru~;:i lIJ'elldoll~a, lesivos àeconomla naclon~ e que o

autor de liublltitutlvo, que nlio aue­dita em BallçOea corporais contra ~que abusam do pocler ec:l11Cllnlco, tl'a-

Supl'lma-se na I 3,0, do art, 19, a te com tanto rigor ~temunha.s e àe-eXlll'ealião; " •• ,ou seu delegado, •• " nunclantell,

Sala cla..~ sessões, 23 de marÇO deJustificação 1957. - BrU~2i Mendon~a,

EIIta emellcla é um COlllp~lI1ento da 1'1,0 15de n,O 11 e por ela está justificada,ACOP....P não poderá aplicar oCó- Acrescente-se oude convi~l':dlBo de ProCt.:.s80 Pene.! e, ao D;le8- "O autol' da l't:llresentaçâo ou rle-mo tempo, pl'evel' a delegação de po- núnc:a pod~~â se habilltaJ.' como 3li~Js­del'es P1U'a inquirição lie te.5temunhlll, tente ela Procuradoria da. COFAP, pa­peritos e Incllclados" ra acompanhar todo.s os atos e têr-

Note.se, ainda, que o 'proJetonão mos cio inqUérito, requerendo o· l1uecOfltada l'ep;tlçâo de 1als depol- julgal' LI: direito e sendo-lhe asseiu­mentosna fase judicial, o que tol'na rarla vista. dos ~utQll.e prazo paramaJa lm~rlosa· a exigência, de. que apreser.ta.r alegaçQea idênCico ll<l de­êlea sejam escoimados de qualquel' fel'ido à defesa",dúvida ou suspeição. ' -

Sala dp.,. Sessões, 23 de março de '. JIL8h/icaçao19S7., - Bru~i Mende~. . Sel'ia ilInaextravagânc1a e uma

inlquidade que o denunciante de abu­&os do jYolder econômicos !estivesse ­como está, no sUbstitutivo - liUjeito

Redija-se as.sim o art. :n: a todOll os onus e sanções t!Clli Códi-gos Penal e de Processo Penal e que

"se; em 'face da msll'uçãO e dll4 í!6tes nllo lhe fôssem aplicáveis quan·lDforll1~ljões do relatol' a COF'AP en· 40 se ~tasse de fiscalizar a prOdu­tender que no inquérit~ Dão estâ con. ção ~ prova ela. qual ,pode d2pendtrifIgurado nenhum CllSo de abuso do em ultima análUie, sua· .própl'la llber­Po:d!l' ron6mlco, l'Cmeterâ os, autos dade (art, 22 do sublltltutivo),orlg na s cl? Inquérito ao JUIZo da .Acreditamos, mesmo, ser difícil ex­Fazenda Publlca, requerendo seu ar- p11C1.T à opinião pública pCJ:que· sequlvamento. cl'iam tantos. moéivos de dW2ucOra.

§ 1,0 Nessa hipótese allte.s.de de' jamentoaos cidadãOs cujo eIlpll'lto oscltlh' sôlll'e o ll~uerido, manda1'à o 1mPU~ll)IL~ 8. apontaI' à.s autoridadesJu.iz citar O aut.orc1& representaçã.o ~.f~ asto ação dos trustes em' nossa.ou denuncia pal'a que, no prazo de a r a. ..SO ellas, l'equelra .Qu alegUe o que 195578111 daI! Sf!is6es, 23 de m:J.1'çOdeachaI' de direito, .. , - BI'UíI'1 Mendonça.

§ 2,0 Dl.scol'dal1do do lU'qulvaUlento 'P1'Qposto, o J1.!lz tarábalxar OI ~utos N,O ·16. .A COFAP pua que pNli6iga na. liua , Ae:'es=tc-se 11.0 Iltt. ·31, •néaput"tramitação normal". '. In fl1l~: .'. :.: .. '

Justljlcação .• " .. ,,; prOmovel'â a il1tel'vençâo'nosttl'mos(l.esta lei".

Pretendeu o substitutivo· c::lnT umaristocrático() colégio dt: juristas poli. Jlistijtcâção Itll'o-pat't1clâl'i<lS, com poderes. J'udl- ~nía -- t· d···· ., ..cantes furtados às atriblliljões do 1'0. .... .-, com ata ao a1ntrl\Çllo nãodeI' Judlclál'io, pOd~ fi~41' .ao arbltrio da. COPAP .re-

Como não ê de boa técnica, nem q~ererou nãO. A intervenção. Sériade bóa po.lltlca, a inva&i'lo cI.a -.'era, es abelecero ImPêl'1o ,do platolão· ou,P

"' \' ti d .,.,.. meamo, .do ,SUbOrno; :sellóJulzo da., a, va. eoutl.'Q8 wdere.s, lutabe· FaZenda.•Pllbllca· competê .df.'icldlr,. A

leçlU1lOlS JlB prel'1'oglltlvas.da Ma;glstra- Intervençao 61etemclirelW i:le:"co%lliê~tUl'll, Que n'o :Dl:Icle flcar .. llmitatla a cel 1Jnedlatanlente OI !atoB liucet1veis

li,- 10

N,· 8RediJa·se assim o art. 15:..A repressão a06 abusos do poder

eccnômíeos de que h'ata li presentelei rar-ee-a pela íntervenção nas em­pr~s1l3 e pela. aplicação ll.e multas asIntrações que nelas. Incidirem, deven­do, porém, a COFAP comunicar aoD,l',S,P, todcs os atos que víolem,ooncomítantemente, dlsposltivos dasleis penais, para que seja instauradoo competente Inquérito policial".

JustijicaçãO

O sublltltutlvo que era um arremedode lei penal sem sanções criminais,se aprovadas as emendas que pro­pomos terá reatabelecída sua purezaprJmitlva, ohrlgando-nos. a CO~lt&I' deum maior entrosamento para que umórgâo admínístratívo tendo conheci­mento de um delito não omita a In­f()l'lnação ao órgão competenteparilIns~aUl'ar o inquérito regular. ~uanto

ao julgamento definitivo, não somosn6s que o quel'emos é a COnstltulÇâo:5ó podel'â ser [eito pela Justlçll. Cl'l·minaI.

,eala das Sessões, em 23 de ma1'çode 1957. - Bru~~i Mendonça.

vernamente'>l, ~ viver no mundo dalua ou e11tão, multe pfor, .. no elaStnndard Oll de New Jereey.

&la das se:l(;OC6, em 2a de mer­ÇO de 1957, - Btual Menàonça.

J lIstiJicaçaoA COPAP a.tual tem. muittIB atri·

buições, tais como a c1e utll.btleecr N,· Illlmt'tes de prtçOll, que nll.o devem ...."l'~centa-se ao ·Ol't.Ilel' del'rogada:o, Se. ela 'nunca cum· pL\l'âF:rafo único:))l'iu satlsfatl>rial'llente a .sua misslio pal'ágl'afo único. Sem p~eJul~o dac. Jus,tall.lente pol'que não se atreveu lntl:rvençlio. cle que trata ê.lIte artigo,a mtel'l'lr nos lucros dos gmpos mo· poc!t1~O 1lC!l' desaprollrlaclas pelo 00­n~l1stas que ditam OI preços, 11- v&rno as empl'êsllS comerciais, lndus­mltando-se a atuar s6bre pequenos triaJs (lU ng1'Ícollll ll.ue Infrlngll'e:n aV6l'eJlsta, Se,· por~m, e&ta lei vier presente lei: 'a sel' llIPllcad'a, se nc'l'a.s atrlbuiÇôeS a) quando se tratar de. li1dúatrlasforl:lll cumpridas, se em vez de bà:'lcas, béllcas, emprêlillS edltor~Jl,"ÇCllll::ue.tros e pade!Ns ela fixa os jOl'::allstlcas, de r6dlo e teledUusão,preços PlU'a. OlS.frlgorl1lcos e !lIIrl\ os de divulgação e publle.!dade. de trl1ns­~ndesmofnhos . monopollstlWl, Os pc.l'tes ou empl'êsas concesslonãr:a& de{.~nsum1Qore& se IIvral'll.o. da. explora- sel'vi~Oli públicos;!;oo, bl quando OB atos Incl'iminndos fo.

Não se ventla dizer que Isso po_ l'el1'\ praticados por emprê.sas naclo­de ser deixado aos legisladores mu. nnj~ ou. estrangeiras, notbrlamentelliclpa,lS, O al't1flclo é por demais Vinculadas a trustes ou C31'téisOl'­('vidente. Não podemos entl,!!garOI gan!zados no estrangeiro",povo. à, voracidncle dOI! açambarcado- Justificaçãor-es a espel'a' de que os vel'ell(lOl'es .(ie todos 06 milhal'es de muntcJpfos Trata·se do restabelecimento . liobl'Mllelros l'esolvam uniformemelite acp.l'tadamente. d1BpOllto no· proJetoum problema.. que e6C11pa à. sua aI· oris!nal de Agamemnon Magalhães,ça<\a, v!.sto que os tl'ustes allCm em q,;e. [oi suprimido pelo su'ostit~tivo,â~1:lbito nacional. e até Internac1o- NM{1 se cllga. que a desaproprlaçãonal, ' " . .. debcal'la, e~ cel'tOll casos, de ·interes-

Sala dali es&ões, em ·23 de mar- sar ao GOverno, pois nacla estabeleceç.() de Ul57. _ BTU2;;i MenCZQl1ça SUll obrigatoriedade, O que a enlenda

, dispõe é uma faculdade, que ,l;e1'áN,0 7 exercitada med.1ante o exame,caso· a

sup.1tma~e 115 allness fi e I do e:lso, dC! Intel'êsBe lIoclallegltimador,,,.t 13 da meclida. extrema,..., • Sala das SellIifieB, em 23 de março

JustiJicaçdo de 1957. - BT1l~i Mendonça,

EllI Telação ii .allnea "fi" _. Alei l,5Z2 d,lEil>ÕC lÍe man~.l'a multomais acertada que a COFA!> de\'e suprima-se ll; alínea "c" do art, 16,ilJl!P01'tarcUretamente mel'Cadol'llls,quan<lo necessál'iJ, para te'gulaJ'lzlU' Justificação{} a.basl.«1n1ent::l,,? ma.l é que ela, Od!SpOlltO clesaparece como con.<lepOlS de COmplal noutNsmerca- sl!:jUêncln dn apl'ovaçiioàa emendali'Oli, entrega os gânel'os aOs açam- 7 que V.1SI1 acabar com a conre<sã!>b,;:',:adOl'I:S .pg,ra_ a~ferlr IU.CI'OS fan- 1l1.l'avfs de uma le1"antl-trusté elo1",;,tlCOS, eo,. vc~ Cie vende-los. pelo privilégio para a. 1n1Jlortação n10no­Jl: eço de custo" O substitutivo pro· p?l!stica de determinadas mel'cndo·"De que ti COFAP pOssa conferir a rillSr.cl~rmin~das flnn,as o pl'lvl1ég1o da. Sâla das SC$,SÕ~, en1 23 ele marÇO~mj:,ol'taçao.e::cluSlva de determina- de 1957. ;... Bruui iitendollça.

<1US mel'c,wc1'ias escaBl!as, Se1'Ia l'eno- .vllJ: em ~scala fantasticamente maiorJ,~ escândalos da C'E2OM,

Em relação li alinca ~'i" '- .A únl- Redija-se .a.sslm o §.j,o,. do :J.l't,, 18;l~a emplwlI' mono)'lOlista. do Qoyémo "Inàlclaàos. e te.stemunlllls sel'âo !li-qUO dá, luCl'OS. e jl'randes é 3'Petro- t1mados elnqllu'ldl)$ eOll1.obwrvância!)rl'cs, bll I11onop611oe l!ssesluC1'os das nllrma.s doClÍd1i'o de ·Processodevem seI' defendidos port~os.os Penal, que regulam &Bel! ilotoa em'~l'asileirôS d~sn()s. df:l;te nome, Te· Juizo, de\'endo a inatruçlío se pro­lller qlle o OOVêl'UO bl'asllell'O esta- ce$.Sal' perMIte o Plem,l'lo da COFAPl;,eleça um u'uste lucrativo é temer ou .de seus óri'~os reg10nalM reulllelOliljlH: o pc-'I'O se beneficie de obras'~ I:m":;csslio CBl:leclal". •

N,· 6

l\edija-se assim o ar't. 13 do Subs­1.itutivo:

"Art. 13 -Compete iI COFAP,al&m lWS atnOuiçôcs. p1'ev;~ta.s 110.:LeI 1,522:

ao) ••••••.•••••••••••••••.•••••••••"

!nal; que tão cl.õ per~o afetam o tu­tlll'U da Pátria, que êles amanhãiràQ d,a'lgil'; e o rervor cívico que,16m demonstrando no atual momen.l~J bist<J.rlco, do qual bem poderá. darteatemunno o aUOO1' do substitutivo'1110 ao lado dêlts derramou seu san~r;ue na luta contra um dos mníores,,'1'upos monopelístas qUe atuam emlJOS~ Puls,

De resto a compasição especiall­7~1dl~ Ji<'opO.sta 110 sl.lblltltutivo s6 se.JU~tlfjC<1I'ia num órgão judicante co­m() quis o deputado Adauto 1I01'nal'a COFAP, Entl'etan1oO, como preten­demos, l'e:stabeleccr a.'l prel'rogaUvasllJabenaVels do Pocler Judi<:lál"lo, que>l<Os merece também col1[iança pal'i\.Ml'efa tão árdua, este oblce será.afastado pelas emendas l'elat!vas àsli11ibuiçÕl!S da COIF'AP,

O mandato a prazo 1.\xo e b1:C'Ve~~CfíUl'a, ,eC<lnomlca.mente, 1ndep"i:n­d€ncla e .1nterêsse em bem servir,

S;Jla elas ses.sões, em 23 de. mar­Ç{) de 1~57, - BnL~.i Mendonça.

Page 28: ESTADOS UNIDOS DIÁRIO DO CONGRESSO· NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD09JUL1957.pdf · 2011. 11. 19. · ESTADOS UNIDOS DO BRAsIL DIÁRIO DO CONGRESSO· NACIONAL 'SECA0

DIARLO DO CONORESSO NACIONAL: (Seção n"-"'--._.~-_........

Af,'ricltllura, e credito especialc1.e crs 4,000,000,00, para auxl·ttar a realização da EX1;osiçâoIndustrtal a Viti- Vlnicola deJunr/iai,no Estado de São Paulo,tendo tarllcl.'r favorável da Co­missão de Fi.1.QlIças

Encerl':ldll. a díscussãc,

D 'scussâo ún:ca dO Proteto 1111·'mero 2,25ll, ele 1951 que autor/2a aabertura do credito espccial de Cr$158.000,000,00 para atender as des·

: pest:s conl aillstalaçlio e funciona.mCl1 to, da Comlsslio de Ellel'f/lllNuclCar; tendo parecer favorávelda Comissão de Fl/lança#.

O S:t,PRtiSll::E:NTE:- Vcu submetera vótos a "~guinte

E~tEllD.\ DO SEN,'IJlQ

o SE. P:RE5IDENTE:Tem a palavra o nobre Deputado. :

o SB•.RUY SANTOS:sr. Pl'esldent<!, peço • palaVl'a,

o SR, R'IYSAN.T05:'

(Sem revisão do orador) - .Sr, Pre­sidente, vem sendo nOl1na na admlnls­tl'l'.ção públiea a. cl'laçRO, paI' decretodo . Executivo. de ccmls5ões adtnlnll;·tratlvas,

Sabe. V. Ex.O Cjue a Comissão deBem-Estar .·SoolaJ, por exemplo, foicI'iáda aàslm, por deereto,. aotempuàa presidência do Sr, Getulio vargase, 'depois, lr.clulda no Orçamento o. ver­ba pnraseu 'funclc·nllment'J i

'Posterio"m\,nte. ~~,br: ainda V, .Elt,"foi 'crlllda' a .ComiSllii'Ô, se' nil.o me en­gano, dn' Ollva.lo·Naclonlll;·· e 'a Ol'Çll-:

Ao Irt. 2.0Supl':ma-se êsteartlgo.

lloprovadl1. .'O .S~t PRESIDENTE:-- O projeto vai à rEdação fInal,

dando.::e cli.incla do ocol'l'ido ao .Se·nado.

mente vem com a verbQ. respectiva.f.gora; o SI', Presidente da RelJÚ·

IJllc.\ l,e...e a abertura ele um créu.coC:e 1·j8 nurhõcs ue cruzeiros para. 11 (J;;.­míssao Nacionat da Energia N lJLu·.

Lc-nge de num, Sr, Presrdcnte, ~ ...e­rcr lSlrlbzlecor restríçôes ao estudo d:tenergia nuclear no aresu, Mo~ veja.IV, E:-:," o que diz o relator no seu pa-

O S='.. PRESIDENTE: IreLí';.- Vou submeter a votos a seguinte "Ce.!lpesns de lnstalaç~o: 15 ml-

EMENDA no SEN,\DO lhõss úa. cruzelrcs; ,?l:lJ1oçio depessoal tecnícnc c.encincc, 2·0 nu-

Ao Art, 1.0. ínces de cruzeiros; invz:itigur;:1iJ,Dê-se a éste artigo a seguinte re· 2~ mílnoes decl'uzell"J,;; prospec-

caçüo: çúc e pesquísas, 50 :U;lhóe" de cru--An , 1.0 ~ o Poder Executivo au- eeíros: premies, SO mllhües de cru.

oorlzadJ a abrir, pclo r,Ilnlstel'io:la zetrcs: ilscallzaçâo, lI1:lt~r;:liQ etc".AgrjcultU1'El, os seguintes créditos es-v~clals:. Ol'a criadn a CQm~süo, p~:le o ao·

de Cl'$ 4,000.000,00 (qllatl'O vérno a ElOel'tUl'El de Cl'edl:o para pu­mílhõe. de cruzeírosj para auxüíar a gamento uo pessoat.realização da Exposlçã-o InduEtrial e A esta. altura, nao me ~:,u Insul'Gll',Viti-VI::lcula de JundIal, 110 Estado absolutamente, contra ao pl'opoair;.'Ode São Paulo; oríunda ce mensagem c!.) P,·O.sioclite

- d" eL'(; 2,000,000,00 (dois mí- ela .a,epúblicll, Quel'o, pr)~~111, deixarlhões (e cruzeiros) para aU:iÍlIal' a aqui meu protei;O contra '0:;';;;1 inol'a­l'callzaç:o da E:qJoslção Industrial e çao de &e criarem som que haja leiVlti-VllJculEl de São Paulo, 110 111es· lles~e 5entido, c~mlSsôes e ~el'Vlç{)S 50-inopa~~~;'~~ô único. Dessas Impor- licitando-se dep"lll pedido de verba pa­I,Andas 50% (oil1quenta por cento) 1'11 pagamento do poss,oal .amllem fiâ:!sel'âo (orlgatol'lamente aplicados na Cl'iado por lei,cOllstrufáo de obra púb:lca de l'OCO- seI serem essas r.om·eaç~5 a titulonhecldn' utilldade_e sentido ~ochil nas, preciÍrio o o.seompetellt~s pa;::>.lllcutollrefel'!d~ s cidades". nu modalltlade de gl'atLfic"lçÓC3. uu ~x·

Aprovada., uaorCllnál·io.s, Desejo, entretanto, del•xal' aqui minha divcl'gêllcia e nte.ôlnO

O SR PRESIDENTE: mou protesto contracssa lnol'açào na, ac.mlniStraçâo pública, pela :Iu:>.l ') P..,-

- O projeto fai à. l'cd.a~ão fillal, deI' E:~ecutivose arvo;'a em cl'iador d~cland'J-se ciência da ooOI'l'ldo 110 se-I sel'vlçcs e Cl'U'gos.Iludo, . Corno sabe V. Ex,' melhol'que eu,

Discussão 'rnica da emenda ao juriStll \We é, tem o Presidente da Re­Sellado ao Projeto n.o 191,0, de públicól; pela constitUIção, o .Qo:ll:l· delD56, e/lte concede a penSa0 t;~pe. crl,l!' ~el'Vlços em l'epal·til\óe~ já c::cu;.cialüe Cr$ 2,000,00' mensaIS a tentes, Não lhe cabe, pal'em, li iniCIa·Ale~.andl'inc. All1leld!!. Antunl:'s e tlva d.~ aiJ.e'rtura de créditos P;l;.r.. it.Flo;-zntma A!me!da. Antunes, ti. lÍlal'ges à,êates. ael'em .nsttltUitlo5 ser­lhas .dq. flmclonar-la dos COrrel~J viços oU cal'gos.,e relegrafos, lá talecida. Marra Não. quis ell, então, ".dxarpassarAre~lina de' Al"elda: telldg 'pa- Sllm'a mlnhllo extl'arúltZa iI Qlscusr,:'bTecer. favorável da Comlssao de do pl'ojeto, pelo qual é aberto um el'\!-Fillnnças. dito.;.. veja V, Ex.' - de Cl'$ ......

El1Cerl'ada a dlaeu,são. 15B,OlJ.:>,OOO,OO, para acender a despe­sas com instalação e, funclol"JmentQda ComISsão NaCional é1eEncl'gla Nu"clear. (Muito llellL). . .

O SR. CHAGAS RODnIGUES:cSémrevisão doorador) - AC1''1di~

Si:• ,presidente, qi1e· o nOOl'e r~pre5en­

tan1:e da UniãO Demoenltlca Nacional,com relação 11 outros creeutaa~3peeiail3,tenha Intell'a l'a:l:íio, . ... E."ltl'etanto() na que se referl) ll.0 Pro·,~Ho n.O 2,255, enem discussão, queautoriza a abértura' tio crédIto ~pe.cf.., de 15 mSI1l1ôes de CrUlrell'oS. pal'lIatender àS tle5pesllS' C\lm t\ Instalaçãoe funcionamento' tia. C"missíi.o NJ,c~llnlllele Enel'glll: Nuclea.l·; devo dizer que setl'ata, como l'econheceuo Uwtl'e, l'Cpre·sentante de lU:sunto da mâxil11:1, Im·portãnciá e que, por isso mesmo IM­receuda parte do Govérno mensagema esta. l,JCo.Z'lo, ~,ccmJ;i\llha.da do ante­pl\)jeto.

Maa d:tE:;D"s;~e;í ae Moti'VoQs aa c.'ml.ssão ~aciõml "t' flllel'gia Nu~' '~:.que aCIiUlpanlla LI rJlojcL<l, c0l13Lalse­gu\nte na item I!:

"A criação t'~f.ha. Comiss§.o) llfA­2(,U-St na ....:i n~" ,L.:UO, ~ic .t# aejanell'o de 1951, cujo Art, 5.0 atri­bui .competnci~ privativa ao pre­slclente.da RAlp,úbllcu parti ()rlell~i.lr

a pa.Jltlca geral de energi:l IItO­mica IIS suas fases e uspecto.'l lle11tcomo coloca. sob o con~rõie 'es­tatal, por internlédio do· Canse·lbo Nacional de PesQ,uiSas,OuquandO necessário, do EatlltlOMaior dás Fôrças Armadas, 011.· (jeou~ro' órgão Jue lór. design..ào peloPresidente àa Repübllca. tôdas. asatividades re!erenlies M.AlprOvel•tamento da· energl6. llotómlca, S'"mprejuiz()·daliberdatla .cl~lltlfica ".tec!.lalúalca.' _

. Discussão única ai emenda do. Senaão ao pr01etoll,o 755-D, de

1955,. que au'torl::a·o Poder' Exe­cutivo tI.abr!r, pelo 'lIfllll~térto ela

-Não se eneóntra na ClUla oPl'enidente U!1sses .Gllim:ll'lleS, uquem,entretllntc. vou tl'am,mltlr o Ilpêlode V. Ex,·.

O SR, PRESIDENTE:proibida li ..;, Rã sóbre a mesa e vou subme~ol'iullClo do ter a' \"otos o seguinte

REQtJl:RIMENTORequeiro a prol'rogaçíio do prazo

da sessão por 15 minutos para. ell:·pllcaçãl> pessoal,

paim. 19~~b._ d~~ell~it~S~~i ~~~,J~:hode

O SR. PRESIDENTE:-0551'3. que aprovam queiram

ficar como estão. (Pausa).AprovadO.

'Art:lo 51.,Par,'grafo i1nlco, FIC:lexportação de manganêsEstado de Minas Gerais •. sala das SeuôeS, 1 de abril de

1957, - Dili!rma"JClo Cru::.

de Justificá-In, D~:xar ao alvedrío da jeto 11.0 1.261, de 1055, proposição hoje!COl'AP tal comur-ícação é furtar ao menos nosea que da própria lavouraolucllc'árlo 2. oportunídace de se pro- nacional, uma \t:z que, objetivandoanmciu- sõbre tal Intervenção. O que r.nular em cases ractcna.s e p~,trló­

se cstnbetéce no substitutivo é l\ tl;n.s a camerclallza.çâo do trigo ecr.açüo de um órgâoditatorlal e Ir. d; seus derivados nJ Pais, não sór esp:!Ils:', vel. mereceu o apoio unânime da ccnre-

,""Ia das sessões, 23 de março de dcraçâo Rural Brasileira como tam-lfãj, - Sru:zi i'lIelld.an\-a, bérn da prcpría Iavoura trltlcola, reu-

N.O 17 nlda em l1:I;mol'á vel conferência, du­rante o ano passado, na cídada ee

Acrescente-se ao § 2.0 .do art, 31: C;'uz Alta. no Rio Gram:'e do Sul. ... O SI', li'Ollseca e Silva - pCl'nuta-

• , .. e c~munlcal'a o resultado dessa me. Niíosel se o Regimento me pos­I~IVestlgaç~o . ao J\l.i~o, v· ~,ue houver I s.lbilita u oportunídude de apertearlido n,slll~uldo o processo • V, Ex,', mas de~,,;o informal' quc

Justificação ainda agora estou recebendo um tele­grama da Fede:'ação ae Minas Gerais,

:Comente ao P~d~r Judic;:i.rlo caber~ hipotecando sclídarledade e pedlncl.o<le;ldJ.l' sobre a encácía da lntel'l'up, meu trp,balho em Invor dêK'l projeto.çã J aos a,C-'l illcltos. Se êle entender Assim, pübllcnmcnte, quero demons­qu, a cessação e maliciosa ou ínope- trar ao Ilustre colega, também ru:'a­ra;lte deverá decretar a Intervenção llsta como nós, nesse I;..)io li. referidaa(,e~peito deta , proposição, de ínteràsse para tóda a

l.sta emenda e uma consequêncía Pl'JdUção nacional.da (.1" n." 16, O SR. WALDENIAR RUl?P - Sou

uaia das sessões, 23 de março de Imensamente grato a V, Ex," pela de-19;7, - Bl'ltzzi /YlelldOllça. clr,~'ação, qw valor:za sob'emuneir:l

N,o 18 aquela proposi;ão,a qual visa me"Ihlral' as condições econôlllicllS do

Supr:ma·se no art, 32, in·fine, li PlJ,13,el;pl'~.".':io: !lotas como dizia, diante das circuns·

..ou prcmovera lntervençr~o nos tãr: :ia:~ expostas, não poderia fical'têrOlOs desta .Lei". Indifel'el1te à 1l1'Ocl'ustlnação CO p,nda-

t ' mC:lto do .aludido projeto nestaCasll,Jus tf/cação Ap:'ól<:ontaC:o em abra do ano p~sndo

.... essa nl~ura, li Inttrvenção .lâ .de· e j.~go após encaminhado à douta Co­'Ver.i UI tal' promovida. ce,bendo ao Juiz m.1.s.são e,)· Con~t1tuJção e Justiça, que(1';:o,c1<r da sua conveniência. lhe deu parecer favorável, dali, e se·

[.~ forem mantlelos elÍl;]losltivos gulr, foi enviado à ComlssÚl) de Eco-,iguais a êste no Substitutivo melbo," nomia, ESSa Comissão, sem apreciaI',sel'i! suprimll' inceil'o o capitulo rela· a mat!!rla, remeteu· a à Comissfio Par·tivo ao p,'ocesso judlc!:il.que será me· lamentaI' .de Inquél'ito sõbre o Trigo,rall!ente homolo:;atério e decorativo, Al',o projeto perlllar.r:ceu atê outu-

.$lla das sess,,~,· 23 de março de bl'(l do 3110 passMo, S'em embal'g'o de:195'1. - Bru::zl Mendonça., que aquela Ilu.strada Comissão, lã na.-

N.· 19 qu:la época, tinha conhecimento d.o, :f\':cllja-se assim o j 1,0 do art. 35: ap810 encal'ecldoda lavourll trlticola, "-~ 'sentença que deternúnar a 'In· no sentido de que esta Casa desseten .:nção fixará. osrespectlvcs' pIa- trr.mltaçãl> urtente à proposição, Azos,lilllitese exeeuto~es". Comissã-o Pal'lamentar ,de Inquérito

Just lf tca" " o s60re o Trigo encam:nholl, de .ma-.~ n~ll'a um tanto estranha, em caráteL'

E;' prerrocati\·âlnal:.;l1ável cio Juiz' p11'tlcular, o ProJeto .do SI'. MInistroda causa a escolha do Ílltel'ventOl' que d~JLL'3tlç:i" Extinta aCluc:" ComissâoO.exe.:utlU'â sua decisão. nunca mais se teve noticie. da pro­

S~Ja dlUl sessões, 23 de m:U'ço de posição em causa, Ignorando-se se foi1~~7. - Bru::::! lIfendonça. jogada. à cesta c)? lixo .do Ministro

da A~rlcultura ou se continua bolo'N.- ~() rand<l numa das suas gavetas,

. Sllp~:inla-se o § 2,- do art, 35,. Há mais de um mês, SI', Pl'esldente,Sala dAs Sessões, 23 de março de com funclamentoem dispositivo regol.

1957. -Bruz::i Mendonça. mente,l, encaminhei à Mesa um reque­rimento. no sentida ("que a Mesa

( N." 21 nomeasse, em earât!r supletivo, umAc,""centc-se ao Art. 5,0, "in fIne": Sr, Denutadopara dar pm'ecer sObrc

, , as '.• ' i d o Projeto, uma vez que fl Comiss~oQ'deoi. ,pr apcn ma." um pel' o o. Fo,onomla deixara de fazê-lo em lt::npo

JlI.sttflcação h!ibll. Por l.sso aqui estou· para, comVisa a pres.ente emenda carantir aO respeito Que V. Ex,· me merece e

reLlovO/,ão ele' valores., com a 2,dmlração a que V. Ex."' fazPeru:ltlndo li ~elelção por mala um ~~~ t~~~~aras~~:;elt~5 d~~~~t~i!~~:

lust.1'o, deelementoquef.P: manteve, d . b·· •sempre correto no cumprimento do pc Ido, (Multo.cm),clever é umgaJaidão mais do que O SR. PRESIDENTE:,'justa, Além dê. tempo, entretanto,li natl,'.ral que se force a, substltul~ão,'S:11:l di1fi sessões, Antonio 110raclo,

N.O 22

o SB._W~LDEM:ARIl.UPP:

;<,_~~~,presldente, peço a palavra

....., .o SR. PRESIDENTE:,'"o',' 'ram a palavra,o .nobre D"put::ido.

'},..).O;'SR. WALDEldAR ·RUPP:;~::,(parllumaqúestliode ordem ~ semt"rni.40,do orad~);Sr, Presidente, C01U:'>:;:'."·r~~ll3alJilldade .de,lLutor .,.110 "pr,,")'~,~··:·t:"~~,~:,...". ~

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pond'eração do nobre Deputado doPOI.I'tit\-t) 'I'l:abalhista. Brasileiro.

O SR. ANTUNES DE OLIVEIRA- Obrigado a V, Ex.a pela interrup­ção. O que V. Ex." não pode negaré que a ACM. na qual nunca .mJllteie da. qual nuuca fiz parte é u'a dasmais úteis entidades do Brasil. NNtÇcaso, Sr. PNsictente votarei A fo.vore. se tívesse dOis votos, eu os daria,porque acbo qua o presente créditoli daqueles pelos. quais nós devereslutar, porque a ASSOCiação CI'istã deMOçOS ocupa. no momento, não sóem tOdo o mundo, mas, principal­mente. no Bmsil, lugar ele destaque,como benemérita, d'igna do respeito eda gratidão cl3 todos os brasííetros detodos os matlzes, Ademais, êsse di­nheiro é para ser empregado emobras da.s mais relevantes que sepossa ':"laglnar, (Muito bem' muitobem), '

O SR. PRESIDENTE:.Não havendo mals or:\[lol'eS 1nsa

entes, dedal'o encerrada adilcUS/iüoe adiaôa a votação.

O SR. PRESIDENTE:TENDOSIDQ OFERECIDA EMEN­

DA AO PROJETO N,· 467-A. DE1955, EM. 2.'" DICUSSAO VOLTAO MESMO A COMISSAo DE FI­NANÇAS.

ACl'eEcente-se. n·" al-tlgo 1,0 doProjeto:

". " bem como o. crédito especialele dOis milhões de eruzeíros em fa­VOr d'a. Associação' Cristã de Moçosde .Pm·t" Alegre, Rio Granlle d" Sul."

Justijicativa

A Associa9~o Cristã de Moçoe deP~rto Alegr~. é. sem dúvida. um dosnucleos mais operosos lIêsse granel''''órgão de atividade social, e nece.~sit~de ampliar seu prédio, 11 fim deadaptar nêle novCls melhoraln(nt.os.

No Instante em que 11 Câmlll'lt·een­~de . l!m aUl:111o substancioso 11 As- .,sociaçno !'rlstã. d~ Moços dQ RIcl de' .,.;.Janeiro, . ,Justo é que se eswllda 11m~u~~I~eS3e beneficio ao Rio GrlU1(.fe

Sala das SCSli/ieS, 24 de jUllhel de1957. - F,~rnanrlo Ferrari, - CTw.(Ias Rodrigues. Lldel'es, .

Sel7lmrla discussão do Pro;eto11' 'i72-A. de 1955 que autorlia oPoder . Executivo '.a construir apl'imeira etapa do p6rto de a!tocalado -na . bala de Mal'au. 110local denominado Campinllo, .Satado de: Baltia. .

Encel'radallo discussão.

(' SR. PRESIDENTE:Em votação o projeto.

Aprovado e enviado lI.. redaç!iofinal (). seguinte

PROJETO

~. 772·A -- 1951>O Congl'ess~ Nac~onal decreta!

Art. I" C? Poder Executivo consatrulrá a· prlDleira etapa dCl PÔI'tO da1I1to calado (cais de dez metros). da;Bala ~o Maraü. no local denominadoCllJ1lpmho, no prazo de trêsanos/'<':.a ron tar da. pronJulgação . desta lei.. Art. 2" Para fazer face às despe­sas da obra. o Ol'Camento da Unli'iGco!.lsignarlÍ a clot;,.;lo de trinta mi4lhoes de cruzeiros (Cr$ 3Q,OOO,OOO,OO),durante três exerclelos càusccutivos

Art, 3" Esta ,lei entraráemvlll'Q~na. data ~e silO. .publlcaçllo, revogadllias disposIções. em contrário. . ._:

O f'~. ·PRESIDlltfTE:. .Está esgotada r.. nora da sess!iô,~c~ a pa.la"rll o Si ~ .1\1enotti Dei

Plc:-hia, pal'll. explica~o pessoll1.

.. O DEPUTÀ110 MENOT'n1>~ii. PICCHIAPllOFERE -DISCUllSO:,')'

QUE. EN'l'aEGUI:. A. REVISAÓ' . _,;DO. ORADort•. Iii:lMPUBL1CA.';'·:;~DO OPORTUNA.MENTE.· ,.... <,..,;i,

J'ROJE'I'O

N. ° 2.181-C-19õ2

o SR. PRESIllENTE:Em votação o 1l1'Ojeto.

Aprovado e enviado â redaçãoItTUlI o seuuinte

O SR. PRESIDEXlTE:0& SCnhOl'CS que anrovsm lo ur­

gência, queiram ncar como estão,(P·C/usa) ,

- A1J7'Qi>ada.

segunda discussão do Projelon o 2,181-C. cLl; 1952, que estendeaos terroviárioSI: maritlmos dasEmprêsas Incorporadas ao Patri­mónio da Unicio os lJeneJlcias d«Licenca Prêmio, .

Encerrada a di.sc\ll5são.l'ROJErO

N,O 2,256.A . - 195',

DIÁRIO DO CONaRESSO NACIONAl.: '(Seçã6 I)

me l Sr. Presldente,·a. Pl·oposiçii.o teveparecerTavcrável da Comíssão de FI­nanças e terá, conseqüentemente,nosso apóio, (Muito bem).

O SR. PRESIDENTE:Nuo havendo mais oradores inscri­

tos, declaro encerrada a discussão.

Tt~ça-fcira 9-~~

o OOngre&sO Nacional decreta:

AI't, 1.° São extensívos aos feITO­viário:; e marítimos das emprésas in­corporadas ao patrimônio da Unilio04 boeneflclos cio. licença-prêmio, deque u'ataa Lei n.O 1.278, de 16 dedezembro de 19'50, aS6Cgurada aosmesmos, nos seus l'cspecthros efeitos,a contagem de tempo anterior de ser­viçO preBtado.. às emprêsas ferrollá­rias e de navegação mlll'ltlma .. l1IlBquais o ferroviário ou '0 marítimo. vaigozar a referida Iícença,:

Art, 2.· Esta Lei entrará em vigorna data de. sua publ!cp,eão, TevogadáIlas dlçolllçlieB em cont:ârio. ..

Segul1114 dicussão do Proieto71.° 467-A, de 1&55, que llUUl,iilll oPoder Executivo a abrir o creditoespecial de SrS 10',~OO,OO(),OO, em/4VO., ela. Associação Crilá de MO_Ç08 do Rio de JaneirO.

O SR, 'RUY SANTOS;ar. Pres1den~e, peÇ(l a palavra.

O SR. PRESIDENTE: .Tem a. palavra o nobre Deputado.

·0 SR. RUY SANTOS:O SR. CHAGAS RODRIGUES - BEQUERI1ImNTO

A Comissão Nacional <le, Energia N01- (Sem revisão ao crador) - goenhorclear tem altas finalld:ldes a cumprir, RequC!enlO1l . w'gênciapara a dia. Pl·esiõant~. trata-se ele mais uma

Pediria a atenção de V. ex," par:l cus.são e votaçlio do projeto BB3-B. aberturo. de cl'édit~, e o interessanteli al't. 3.° do projeto, que diz; de 1955 -(Projeto de lei de ref~· é que êste crédito para a Associação

ma tnrifárla). Cristã de Mo~()s .é &oli('itado, em pri-"O Presidente da Comissão .. !I- Sala das Se5l!ões, em5 de julho de meu'o . lugar, pelo nobre Deputado

cional de Energia. Ni.iínear· pres- 1957. _ Vieira de •Melo. _ ·Batista Telxeira-Gueiras, com qUfm ·me eon-tlU'l\ contas, ao Tribunal de Con· RamOs. gratulo pelo empenho .ç pel~zélO emtas da. União, na. forma da legis-· . favor dessa Associação.lação em vigor, das despesas efe- oSR. RUY SANTOS: Mas,Sr..Preslden~, voto contra atundas à. conta do crédito espe- sr. Presidente, peço a' palavra. abel'tura d·Asse·crédlto, porque acll0eial autorl1:ado pela-present~ lei" O SR. l"RESIDENTE: que, se 8. situação d,Tesouro é esta

Ainda queria chamar a atenção. Cf br t d ll.ue o UOvérno diz -'a meu ver, éV. Ex,'pal'a 11 disCl'iminaçíio dos Tem a palavra o no e Depu a o. pioralnda ~ não podem'!is estar apl'incipais .itens da despesa, qURnClO O SR. RUY SANTOS: . abrir créditos repetlcramente, eriandotêm chegado a esta =asa, em gover. (Para er,caminhar a votação - Se1n um orçamento parolel:> aQ jé.existen-nCls anteriores, mensagens desta natu- l'evistio do 01'4401') - sr. Presid~nte, te.tste meu' ponto da vista. (Muitore2:a. sem tal medida, ". é n.penaa para declal'ar que ·a Unllio lJem: .muito- õem) •

O Sr. Ruy Santos - Não,Excelên- Democrática Nacional votarl\ contra O Sh. ANTUNES DE OLIVEIRA:cia; não traz a discriminação, A dls- o l'equerimeÍJ.to de ul'gêncla, porquccriminnção é do parecer do Deputado não vê a sua necessidade. uma vez (Para encajninllar a votllçãóúltimo de Carvalho. que tOdaa lUl emendas ~á .têm pnreeel' Se7J~ rcvisdo do oral1Or) - SI'. PI'e-

O 5R.CHAGAS RODRIGUES _ das Coml.!SÕes. NO/! têl'mos do Be- sidente,é natural que eu esteja emM . '. glmento, .proje.tCla nesslUl condiçOcs elesacO:..do oom 06,orçamentos parale­

alS uma vez se eqUIvocou V, l!:x.... têm apenas' umacliscu.ssão, .Estand:.o los, mas êste proJeto é alll:CI diferente.Leia a Exposição de Motivos n.· 5 de I ã C ,- li Trata-se de ""'~neMr re~'-os a uma1956 e lá encontrará Isso. A exposi- com IlUll tram taç o naa om...s es Instlt '. ...".v.~. .~.ção está assinada por C. A, Otacíllo ultimada,.o. projetopoderln. ser vo. UlÇ"O ..as mais úteis e nobresClInl1a, Presidente da Comissão .o{lI- tado perfeitamente em uma só dilI· ~oç::aSI1: a. Associação Cr1.stli de

cional de Energia Nllcleal'. eu:~.s esclarecimentos são nece&â.- O Sr. Roge Ferreira -MuitoO Sr. Ruy Santos - Exposição de rios, para que o Govêrno não jogue, bem. • . .

mot.!vos nao ê texto de lei, nobre co- mais umll vez, sôbre a Oposição, a O SR. ANTUNES DE OLIVEIRAleg~. . .. acusação de que e.stá entravando 11 - Estou certo de que se o ilu.st:e

O S~, CHAGAS ROl?R~GUES .,.. administração pública. A UDN ...·ota Deputado RUi Santos e 11 UDN tlves­V:. Ex. ~té.. f~zendo ligeIra confu· contra a urgência, porque não vê ne· aem .tempo pal'EI med!ta.: não seriamsno, A dlscrlmmaçâo consta a fls. 2. celiSidade dela e também pol'que bá contra a. abertura de crêdi~Q para au­Justamente, da docu!Dentaçâo que' 110 corpo cio projeto, apesar de sua- 1Clllar instltulç!l<l que tem prestaciol\companhou a Exposlçao. vlza40 pelo trabalho de Deputadoa ao, Brasil oJ.maiorfS. serviÇOS, UO se-

O Sr. llull Santos - Mas não está .seus, principalmente do DePutado tor da .eclucaçlio, da :orientação mo.ne t~xto_da lei. V. Ex." fala em cas- Odilon Brasa, mUitos dlapolJltlvOll a .1'aI cio P,')vo Brasileiro. .."crimmaçao de verbas" que não é da nOtS/lo ver defeituosos. Ela. vota con~ O Sr. Chagas Rodrigue8 ..:. Vo~lei. Vem apenas na elucidaçllo... tra a urgência, IImltando.se, porém, Excel/!:1cla tala neste momento em

O SR, CHAGAS RODRIGUES - a apenaa- 110 pl'Onunciar, ]l9r· dec1aio nome do Partido Trabalhista Bl'8SI-E' questão de técnica jurídico, .Não da bancada, contra a·urgêncla 1011. le.lro, ., . . ..... .."há necessi( , deSSa _elifillrlmlnacâocltada pelo nobre Depll..tndo Armando· O· sr." RUtI Santo' ..~. OS crlstAol110 COl'PO da lei.' FalcllO. - (Muito bem). . do Brr.sl1 certammte lIlotarlo lo

o SI', Ruy Santos - V, E.'t.ar~:mite um aparte ?

O SR, CHAGAS RODRIGUESPois não. Com prazer.

O SI'. Ruy Santos - V. Ex," meperdoe apartear ja fora, um pouco.cio ponto rercrrdo .por V, Ex,", Mas,Guoria ciize~ que tenho restrições O SR, PRESIDEltTE:quanto à abertura de crédito. Vive o Vou submeter a votos o seguinteGoverno a ressaltar os tiettcits, conde-nando os creditas abertos, os aumen­tos de despesas feitos pelo Cong:a'es­50. Este, entretanto, é pedido peloGovêl'no, Quanto li energia nuclear,deve saber .,. Ex,~ que o ConselhoNacional de Pesquisas foi criado prín- O Congresso Nacional decreta;cipalmente para atencer a êsse pro- Art, 1.0 Fica o Poder Executivoblema , Nele funciolla, mesmo. uma autorizado a. abrir, pelo MinistérioComissão de Ener~ia Nuclear e suas da Fazenda, o crédito especial deverbas são elevadas, Sei, aliás, que Icrs 158,000,000,00 (cento e cínqüen­o Governo não vem entregando essas, ta e oito milhões de C!ruzeiros), des­verbas, O Conselho tem tido suas i tinado a atender às despesas com averbas cortadas, pelo célebre Plano I instalação e funcionamento da Co­.de E~onomia. Seria melhor o Govêr· dssâo NaclClnal .~; Energia Nuclear,no nac abrir o erédíto e dal' as ver- criada pelo Decreto ~.,o. 40.110, .de 10bas do Conselho de Pesquisas, que de outubro de 1956.tem urna Comissão de Energia Nu •

. clear 'funciol1ando lá. Art, 2,· O cI'édito especial a quese l'elere a presente lei será. coloca-

o SR. CHAGAS RODRIGUES - do no Banco do BI'asll S. A., àO ccvsrnc, realmente, tomou a Ini- disposição do Presidente da ccmís­eíatíva, como disse, através de Mel1sa- são Nacional -de Energia. Nuclear egem, mas .V. Ex! há de convír que p1r. êste aplicado -e acõrdo eom oeconomias, em geral, devem ser feitas pI'ograma dt trabllhos aprovadO pelosob todos os aspectos. 'Hé. assuntos de Presidente da. República. .ímpcrtànela fundamental, entretanto,-para os quais esse critério não deve Art. 3.° O Presidente da. Comissãoser levado às últimas llClnseqUências. Nacional de Energia Nuclear presta-

. rá contas, 110 Trlbunal de Conta.s daO Sr. Ruy Santos - Pal'a, desen- União na forma da legis1açíio em

vo1vimento da enel'gia nuclear,existe vigor.' das despesas efetuadas. à eon­o consemc. de Pesquisas com verbas ta dti crédito especial autorizado' pelae pessoal competentlssimo. E' ou foi, presente lei. -.até pouco. tempo, membro do ccnse- Art. 4,0 Está lei entrará em .vigorlho de Pesquisas, o Professor CJstll na data de sua' publicação, revoga­Ribeiro, técnico no assunto, qUL, In- das as dlsposiçlles em contrário.çjuslye.j\\ representou o Brnsllem AprovadO.mais de. umconciave internacIonal· de O SR PRE'SIDEuTE'energIa nuclear. ." • . .

Agora, fora.do f.;onselho dePesqul O pro~eto vai à. redaçio flnl\i../;~' são criadas. comissõezlnhas - e O SR. PRESIDENTE-: _ .nac leve V. Ex. a maIo dlmlnuth'o Há ~6bre a mesa e vou BUb1»itel: a- com yerblll: novas de 158 milhões votos o seguinte .de cruzell'Os! .

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Têrça-felra 9 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAI.:(SeçãO" r~ Julho de 1957

Projetos despachadosàs Comissões

Miguel LeuzzíPereira da Silvai\1endonsa Braga

Pri:>j~lo n" 2.877, de 19.j7. estabe­Ieee medidas de protoeâo à borracha:crta o Fundo Naclonal da Bl)rrach~:

transforma a COmissão E=-ectltiva deDefesa da Borracha no Conselho Na­<lio,]"] da Borracha: revoga a Lein' 8,;. de 8 de setembro de 1947: 0.1­tcra a Lei !l" 1.134. de 30 de agôstode lDGO e dá outras prevldê!1cias.AS COMI6S0ES DE JU8TICA.DE ECONOMI~ E DE :E'INANÇAS

Amazcna~:

Aureo, M~lo - PTBPará

Deodoro de Mendonça - PSPNel5cnParijás - PSD

·MaranhãoAfonso M•.t\OIl - PSP (25-9,57)Cid Carvo~ho - PSDNewton ]Jelo - PSD

Renato Acller.Ceará

Adail Barrllta - UDNAlencar .l\.:arl.,,:- UON (3 !l·57)Euclides Wicar -, PSDFrancisco Monte - PTB.(' -ntll .Barreira _ UDNLins Cavalcante - PSPMartins Rodricues - PSDPerilo Teixeirll- UDN

Rio Grande do NortoJosé Arnaud - PSDTarci~io Maia - UDN (1.9-10-57)TllOdorico Bezerra - PSD

ParaíbaPlínio Lemos -PLPraxedes Pitanga - UDN o SR. PRESIDENTE:

Mina. Cerai.Badaró Junior - PSOCelso Murta - PSDClemente Medrado - PSDDilermando Cruz - PREsteves Rodrigues - ·PRGui1herm~M.chado -'- UDNMagalhâes Pinto - UDNMauricio de Andrade - PSDMilton Campos - UO~

Plínio Ribeiro - PSOStarling Soares - PSDPinheiro Chagas

São PdU;OAbguar Basto. - PTBAlfredo Palermo _. PI:"CArtur Audrá - PSPBatista Ramos - PTBCampos Vergal - PSPCarmeio D'Agostlno - PSDCarlos Pujol - PTNCarvalho Sobrinho - PSPCoury Fernandes - P5BDagoberto Sales - PSD­Emitia Carlos - PTNFrota Moreira - PTBJo'~ Miraglia - PSPJoão Abdalla - PSDLincoln Felielano - PSDMaia· L&Uo - PSPMario Eugenio - PSDMoraes Barros - UDN (20.8·S7)Ortiz Monteiro - PTB ( ... , •••• )Pacheco Chaves - PSDpereira Lima - UDN (31·1-57)Placido Rocha - PSPSalles Filho - PSD .(:!-g-S7)

Mato Grosso .Jubo de Ca!tro Pinto - UDN

ParanáHugo Cabral - UDNNewton Carneiro - UDNOliveira Franco - PSDO.tojo ROl?;u,ki - VDN

Santa CatarinaAntonio Carloll - UDNAtílio Fontana - PSDElias Adaime - PTBLeoberto Leal -: PSD

Rio Grande do SulAditio Viana ,- PTBCroacy de Oliveira - PTBFernando Ferrari - PTBHermes de Scuz, _ PSD

. Nestor Pereira - PRPUnirio Machado -PTB - 100.

]1'0.5 para os bens doados à. Escola de,A~ricultur(\ Federico Mentz. de lIo­

prorrogaçâo, 'rizont!na. Rio Grande d·J Sul.E DE LEGISLAÇÃO SOCIAL

DE ECONOMIA EDE FI~ANÇAS

Projeto n· 2"890. de 1957, dispõesóbre a unítormízacão de vencimen­tos e salúrios nó serviço público fe­deral.AS COM!SSOES DE JUSTIÇA. OE I

SERVIÇO PUBLICO E DE FI­NANÇAS. IProjeto 11'·' 2.391. de 1957. inclui Ila!

Reserva de serv íco de Saúde doE:,ército. no pósto de 2· Tenente.amparadas pelas disposições da Le!11'3~ 160. de 1 de junho de 1957, ,U;

enfermeiras que foram convocadaspara a Fôrça E~pcdicionária Brasileí­1'0. e. posteriormente, designadas parapermanecerem nos Hospitais Milita­res de Natal ou do Recife, nos anosde 1944 e 1915.AS COMISSOBS DE JUSTIÇA. DE

SEGURANÇA NACIONAL E DEFINANÇ ....S.

o sn, PíU::SIDENTE:E7::ot~da a hora da

~ou levantar a sessão.

ORDEM. DO DIA

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Julho 'de 1957

de S1Juza à emenda 252; contra o Marinheiros de l'JanaWl. (Relator: 23 Primeira dUicussão ~~ P1'ojeto de São Paulo: temia pareceres favo-voto elo Sr. Antônio Horácio li emell- SI', Chalbaud Biscaia). número 2,036-"., de 1956, que auto- ráveís das Comissões de Transportes,ela 158; contra o voto do SI', Barros 12 Segunda. discussão 110 Jl1'ojeto ríza o Poder Executivo 11 abril' a cré- Comunicações e Obras Públicas e elode Carvalho ti emenda 123; contra o n.O 752-A, de 1955, que concede, meu- dito especial de Cr$ 500.000,00, des- Finanças, <Relatores: Srs. ccísovoto do SI'. Cl1albaud BlsCüla às salmente, fi pell2ão especlai de Cll$.. tínado a auxlllar o 2' ocneressc da Murta e Gecrges GalvãoJ.emendas 164 e 165; contra o voto do 5.0'CO,OO ao advogado Wenceslau Bar_ Associação Catarinense de Medicina 6 - Primeira discussão do ?!'oJet()Sr. Pereiw Dinlz à. subemendn as I ceies. (Rel,ator: Sr. Pereira Diniz). Il. realizar-se em Florianópolis, Esta- Poder Executivo a abrir, p2l0 M::1is­emendas 43 e :ln; contra. o voto do, 13 Segunda discussão do Projeto do de Santa Catarina; tenüo pare- tério da Viação e Obras pú.bJ•cas, o.51'. Uno 13l';\Un às emendas XIV - n.v 1.'i12-A, de 1956, que autoríza c ceres com emenda, das Comissões de n,O 1.962-A, de 1956. que autoriza oXVI - XVIII e X.'{VI; contra o voto POdel' Extl<:utivo ti conceder o auxí- Saúde e de Finanças, (Relatores: crédito especial de Cr::> 5.000.000,00do Sr. césar Prieto às emendas XIV lío de Cr$ 2.000,000,00 à Prefeitura srs. Josué de Castro e Nelson Mon- para atender às despesas ~\l111 a c."e X,XVI. - (Ane~:os os de ns. 2.218-55 MunIcipal de Estréia do SUi,' Minas teíroj , memoraçün do 1.' centenarto dr. ~i,c.c 2.219-56), -' Relatores: 51'S: Bra- Gernis, pela comemoração do trans. 24 Discussão prévia do P1'Ojeto vação de Marquês ele Valença a C'I.,süío Mach'::do Neto, Broca Filho e curso do l.0 centenário da fundação n." 1.159-A. de 19~,. que prolbe a tegcrla de Cidade; ;~:l,10 parecer, C1JmSergio Mar,a;hães, da cidade. (Relator; Sr. José FI'a- c~nstruçã de oficllJS públicos no atual emenda, ao art. l.0 da com1S.S~ú ele

2 segunda discussão do Projeto gel!l). DI.stnto Federai;. te!1~o parecer da 00- Finanças.n- 1.17a·.'I.~56. que doa a. União Na- 14 5egulld3. discussão do projeto m:ssâo de consntuíeão e Justiça, pela 'j - Prímeü-a discussão do Projetoeícna) dos Estudantes o prédio situa- 1'..0 2.S33-A. de 19.~7. que coneeae peno ínconstttucíonnlídade do projeto com In," 2.179-A, de 1956, que suprime °do ti pl'aia do FIll111engo 11" 132, per- são vitalfc':l, de Cl'~ 5.()OO,OO mensais voto em separado do Sr, Antônio Ho- a,:tlgo 2." da. Lei n." 2.622. de 18 detencente ao domínío da União, IRe- a D. Adellna Dutra. fllha do Doutor ráclo , (Relatol': sr. Nestor Duartc) . outubro de 1955, a partlr da data emlatores: 51'5. J·oaquim Duval e Lopo Antôni,o Dutl'a Nicáclo, (Relator: Se- n." 1.619-A. de 1956, que institui o que entrar em vigor a presente Lei'Coelho) . n' . r'é I _elll), 25 Dlscussão Dl'évia do Projeto tendo pareceres da Comisllão de Ccns:

3 Segunda díseussào do Projeto 15 Primeira discussão do Projeto n.O 1.619-A, de 1956. que Institui o u,uiçã.·o e Justiça pela constltuclona-11" 2.292·.... de 1957, que promove a n,0f>12.A, de 1955 que cria o "Auldlio Centenàrlo Municipal", em l1(l:lde; e da oomíssão de SCI'I'ico Piloemíssêo de selos. comemorativos. Instituto do Sisal e dá. outras provi- favor dos Munlciplos que comemorem l>Jl('O, favorável. (Relatores: SC1:ho:"""(Relatores; srs. Benedito Vaz e Gc- dêneías: tendo pareceres: com sues- o primeiro centenário di sua tunda- r~s Milton Campos e Frota Agulal'/.orges Oalvãl». Lltutivo da. Comissão de Economia e ção; tendo parecer da Comissão de 8 - Prímeíra discussão do ?rojeto

4 P1'lmelJ:(\ discuss'i\o do .PJ'ojeto favorável ao mesmo da Comissão de Constituição e Justiça pela ínconstítu- n' 2.51'I-A, de 1957, que concede lin' 1.763-A. de ...056, que concede a Finanças. <Relator: Sr. Odllon cionalidadc, ...)111 voto vencido do se· pensão especial de Cr$ 3.00000 men-pensão mensal de Cr$ 5.676,70 a ~ae;::ll, nhor Abgua~ Bastos. <Reiator: SI', sais 11 D. Steia de' Oll\'elra Cntl:;,Luiza Hollanda aeOllveira, viúva ele 16 P!'lmeira. discussão <10 Pl'ojeto Mârio Guimarães), filha do D,._Luls Cruis; tendo' p,u·e.FI'anclsco Cyprlalio de Oliveir::t, he- n," 545'A, de 1955, que d 1s põe 2tl Discussão prévia do Projeto eer !avorá'l'l:i da Comissão de Fma::.rói da revoluçãn aereana; tendo.pa. sõbre o pessoal civil do 2' Batalh!l:o n," 2. 1M-A. de 1956, que regula a for- ,ças. (Relator: Sr. Neison Monteiro»,recer com substitutivo da ComIssão Ferroviário -' Batalhão Mauá. - que ma de aqul-I,ção ela cidadania brasl- 9' PrimeJra discussão do Projetode Finanças. <Relator: Sr. José trabalha no Tronco Principal Sul, lelra em tocia território nacíonal para no 2.ã96-A, de I!)$'j. que concede a,18FragelllJ. . ' trecho Rio; tende pareceres das Co- estrangeiros residentes no Brasil por Juízes aposentados após 3() anos de

5 Pril11êU'a díscussão d~ Pl'oJeto-l missões de Segul'ança Naci'~nal, pela mais de cinco nnos, Cllsados com mu- SErviço público, as mesmas van:ager..sn." 1. 96Ei-A. de 1956, q\1e cI'ia o F\1n-, rejei~,ao do Projeto e de Sel'Vfl;o 1"1),- Iher brasllelra. ou com filho" brasilei- atribul.dasaos funcionálios públ.cos.d<J da. Marinha Mercante e a Tax.1 de I blico, com subs.titutlvo. .<Relatorcs: 1'05; tendo parecer da Comissão de no artlS:~ 184 ns. 1 e 11 da Lei núme­Renovação da Marinha Mercante e 81'S. J·oaquim Rondon e Se~lsmundo ~Onstitulção e Justiça. pela Inconstltu- 1'0 l ..na: ~e 2a-l0:1~52(Estatuto_dasdá outl'lllS providências; tendo. pare- Andrqde), Clonalldade, <Rclator: Sr. Milton FunClonarlOs Públrcos da Unmo I ;cereo5; com emend::J;s da Comissão d~ 17 Primeira d'scussã-O do Projeto C:unpOS). tendo p"'-l:cceres 1J"õla eonstltuclcnal-COl1Stituiçâo e Justiça. com dec .,~ra- nÚl:nCl'o Sã3-A. de 1955, qUe concede dada da ComJ.ssão d,e car~tltuição eç:io de tt)to dos S1'$. Adaucto Car:l,'" a Cc.rpârlna Ba1'1'oso de AraúJo ÜI:l1"- PROPOSIÇ01::S PARA A ORDEM Justtça e fav·orável da. COlll.issão· c.e:Kl, Milton Ca.mpos e Rondon P;v~he- rês., viúva. do Oficial Aduaneiro. da CO DIA F'inanças.l:(); com emendas da Cam!.ssão. d~' Guarda Moria da AIf:tndega do RIO· Relatores: Sl'8, JoaqU1n DuvaI eTranspoltes Comunicações e. Obra.'> 1 dé JaneirÓ, Ismael Pinto de Araújo EM TRAMITACi\.Q. ORDINARIA 1.opo Coelho. •Públicas e favorável às de ns. 1 ~ 310orrêa. lt pensão especIal de Cr$ .. VOTAÇãO 10 Pl'il11~iradiscLU:são do Fl':lj.elcda. Comissão de Justiça e co~ S-UI:!S-12.8ao,oa mt'l1sais: tendo pare~er com 1 _ Vot -. . 1m' dis - ° 2 757 A d 1957titutivo da Comissão de. Fmanç.~~. emenda ela Comlss!o de. FInanças. do Pl~jet:Ç~~· f~7~:B eg-; 19:~~ ~riis·t;,;' a6s' co;denadOS ~~~ ~~;~~~:(Relatores: S1's. Lh'~rtod ~al. t~- ~R~iator: Sr. Chalb ..ucl BlseaUt).. concede a pensão especial de : ........enção penal e por CI'lJ11eS punrci.lsturninoBraga e C a·_ali sca a. la Pr;melra lMs=~o .do Pro:Jeto Cr$ 4,000,00 a D.Ernestilla. Peres- com p~na. ele detenção não maiol" tte

I> Primeira.. di.scll.."Sao. do Pro€to numero ~6e-A, d~ l~:io, q~e modiflea sani. núva de Tomaz Peressoni' tcu- dois anos, ecliL Qtl,l'~ 1l1'0"':d&nCI>lS;n' 2.3.12-A; ~e 1957, qlle.autorl~a o o al·t. 330 do DeCl'eto-lel u' .1.316. do pareeer comt'l11enda. ao art '1' da tencb J1llrecer, com suootltuti,·o.. pa:aP!lder Execut,vo a abril". ~pel.o Mll1is- de 20 de janeiro de 19S1 (CÓÓlgO de COll'lissão de F[nanças.· Novo parecer tran::formar a proposição em d~cre,oteno da Agrlcuitul·a. o c.édlto ~spe- Venci.~entos e Vant~gens dos Mili- da Comissão de Finanças contrário legislativo,. da. C'Qmlssão de Constl'cia! dQCr$ s.ocloOoo,oO para auxlllar tares), tendo pareceI com emenda à emenda. e 1'; discussão (Relato!" tuiçâo. e Just:ça.a rell.liZaç!i.o da VII!esta. Nacional da C0!'l'!1ssão de Finanças. (Rela.tor: Sr. Ultimo 'de l'a.:valho)" . . Relator: sr. Tarso Dutra.d!l Trigo e d:!; ExpusiçllO Agl"~-Pecuá- Sr, últmro d~ Cal'\'alhO}. . 2 _ Votação em pl:imeil'a dlscus<i:ona e IndustrIal,. na cidade ~c Passo J~ Prim"elra discussão do Projeto do Projeto n.• '2.560-B, de 1952 ~ü.e 11 P:ilneira. discussã.o do Projet,Fundo,. Estado do RIO Glande do nU:J.nero '!8.A,de lS5!),.~e tl'llnst~re concede I'c.ntagem aos militares "ue n·O :l.794.-A. de lSS7. qUe dá. nova l'e·Sul; ~tendo parecer favol':.1vei d~ Co· para .as Cidades de Cl:rltlba e PIona- tO'1laram parte nas opel'açóes de flU%l'- dação ao art, 2.° da Lei n."' 1.5l1 de.mlssao de Fmanças. (Relator. SI', nópolls. respec~ivamente, as sedes do ra do Contestado e dá ou'ras n 9. 2ô die dezembro .ce 1951. tendo pare~e'rSilVIO SansoM. . Instituto. NaClonat do PinhO e do ~1d~nci S' t d' .....,.1' fnvorâvel da Comissão d~ Constltu"­,. 7 Segunda discussão d<>- Pl'ojeto Instituto Nacional do Mate: tendo' . _ El.. en ~ ~a~eceles. ~:l. Co. ~o e Justiça.no 62'-A. ,'Ie 1955, que ·dispõe sóbr.e a parecer contrário da Comlssã'o de: ~~~o de const.tu~:t~t Just.f!.:t qu: Re~ator: sr. Monteiro de Barros.Isençã'o ele direitos e ta."tllS para ma.- Economia' com voto vencido· do SI' ..... a pela sua C01l.5t.tucl-onallcinde,

.' ,... B ..' . , . flWol'lÍ.vel da Comissão. de Bel:ur:m"a 9 - Discussão prévia do Pl'ojetc>tenal Impoltado pela Ll[ia alana Luna Frclre. <Relator, Sr. Luna Nacional e contrário ela Com1SSão de 11'1 934-A, de 19.51. que transfere pal"l.Contra a Mortalidade Infantil; tendo Freire), FI • _ ..p:n'eceres:da Comissão de Constitut- 2() Pl·imelra. discussão do Projeto rencear~ <L. dlscussao). r;:ovo~ p:a· li União, integrando o.Minlstéri·~ da.ção e Justlç.a. C!U~ opina pela ·sua número 1. 17'5.A. de I!15ô, que auta- es sôble emendas d. 1. d1S- Educação e Cultura.. o Colégio Este.eonstlt'Jclonal!dade. (Relatores: Srs, rlza o Poder Exceeutlvo a. ceder uma c!lssão: da Comissão de Coru;tltU1ç§.o dual Pais de Carvalho, com sede emC Gal d At # e JustIça que opina pela const~tu- Belém, Estado do Pará; temlo pare·

lIstU:tlo Cabral e Georges . vão). área e terras ao:> . a.ona. Praia cfon.a)ida~ elas mesmas e dr. C.,mls- cer, pela. inconstitucionalidade, d~d .- d p. Clube, no Muntclpl:o de São João da - .. Fi IC lssã d C ti . li I08 Se;::un a dI;c':ls~ao. o TOJeto Barra, Estado' do Rio de Janeiro: s~o "e, nanças contrário, (Relato~ om o e lms tulÇ oe .Justça.,

~ 1. 813-B, de,; lvS6. que retlfic:a, sem tendo pal'ecer, caro. substitutivo da ~~~as)r.s. JOSé F.ragelll e Ama.U1'Y pe-/ (Relator: Sr, Ullina MaChado). '. ;llIlUS, ll: Lei n· 2:665, ~e 6-12-1955, Comissão de ConstituIção e Justiça e ""(Juedestlmr; a. RQcelta e ~ll~al adDeSJ}e95'~ contràrio da Comissão de·Financas, n.aI-:ã14S:B~W1,~dea. 1d9ls5c6lLSS,qau-:te dcOonPcefdoeJetao OIS'CURSO· DO DEPUTAD'O "E-sa ri U~laO p:m~ ,'" e:mclCO e 1 o, (Relatores: 81'S..Djalma .Marinho e .. o:>~Relator. Sr. TalSO!?utra). . ·V1torino Corrêa) . pensão especial de Cr$ 5.000,00, a NHOR AUR€LIO VIANNA PRO-

9 Segunda diScl:ssa- do ProJeto' , partIr de.l~ de julho Aêste ano. a FERIDO NA SESSA.O DO DIAn" 1.B89-A, de 1956, .Jue concede 21 primeira discus~ão <10 Projeto Eu.nlce ~ed.elros Cela, viuvado PI~I- 1-7-1957. CUJA PUBLICAÇÃO SE-isenção dt direitos de Importar::ão n' 1. 7!l5-A, de 1956· que autoriza o tOl braSllmo Raymundo Bra,odao RIA FEITA POSTERIORMENTEpara o equipamento completo de um Poder Executivo a.. abrÜ'um' crédito Cela. CRelator:Sr. Nelson MOll- _ "-:.'earrilhita inclusive pára-l'aios. déstl· e,speclo,l cl~ fl<I!s milhões '~e c1'uzeira.s tel,o). '"nadoi: à Basj!lca de' Nossa Senho.r~ <Cr$ 2,000.000,00) para auxfllar a 4;... Pl'imelra discussão do Projeto OSR;AUR...LIO :IANNA:(' RQstrio, na. cidade deUbá, Minas Prefeitura Municipal de CangusSll,!l~ 1. 320-A, de ~956, que revoga o De- Sr. Prcsidente e 51'S. Deputados, {".Gerais. (Relatores: 9rs. Unlrio Ma- Estado:) do .Rio Grande elo Sul. nas creto-Iel n'.2,9.8, de 31 de ~ezembro lou sõbre o Projeto 3-Ade 1955 och:.nlo. Carneiro de l..oyol.t.e Nelson solel;lldades cOlUemorath'as do pl'l-. de 1940. e dO. outras prOV,dêl1ClaS:1 'b .D' . • , .Monteiro). . .. melro centel1ál'lo do Muoiclplo: ten- tenàopa1'ewres com Substitutivo da. DO 1'e eputildo Pilulo. Germdo9,: ~uJi\

10. SeSU11da disc=ão do. PI'ojeto do parecer comsubstitu~lvo da Co. Comissão .de ConstitUição e JUstiQa'jestrêialla tribuna desta <:à·mara ,todo!!n.o 4.0Cu·B, de 19 \. que'dlspõc SOQre missão de Finançus. (Relator:. Sr. e da Comissão de Economl<l, favorã-. que o ouvimos cOllside,amos ~uP:~'l·a dedução no impÔSco. de· renda ddS tino Braun). . . vel ao mesm·o Substitutivo. CRelato-,mente auspiciosa. Ddendendoo prO'"pesso:s nllttl1'ftisou jurldicas quehou.22Prlmelra discusS'ão do. Pt'ojeto res: Srs. .Armando., Rolemberg elctodo seu ilustre progenitor, o D~pu,!veremcontribuidopQl'all1stitl1lçi\es numero 1:988-A, de 1~56. quevel1a. nOs AdOI:".,o G~mtil).. • . '.' ,.Itado Fa~lo Germano _ ótJmo exp.o~i.cJentl!icas e culturais. <:Relatol': Se- inspetor~5 de.·enslno o exercício do 5'7' Pllmelra dl.scus;;5oc!oProJet-o tDr.- cucantou·aos. a todos COIU.. sua.nhoO!' ('><'\1101'1 Bl'a~a). magistél'lQ - superior e secundál'!o; n' 1. 67-A, de 1956; que llutOrJ.:::l 11"'· .." . f" .. . '.

11 Segunc!a discussão do. Projeto tendo pareceres das Comissões de 'E51:rada de Ferro' Cerltra.!. do Brasll· E1rIJumcntaçao.lrme, scgura" intc!l9cnt>:.n.' 2.199-B•. de 1956. que autoriza o Constituição ~Justiça. pelaconstitu- a efetuar uma operação' .de crédito ./C c:uJta.. - - ...Podel' E.'1llCutivo a abrir" pel-() .Mlnls. ulonallc1ade. e da COlU'lssãode.·Edu- atC o. valor..de·cr$ 300.000.,000,00 d.e.s. '. F."io.u tilm...b.~m sôlm a,p,rOpOSiçl!o... qu..e '.•... '.t~rio dn. Mlu'loha. O, crécUtoespecinl cação e Cultura, !avonivel, C'~m emen- t1oados à aquislçlio de mllterlnleà vl.~a a reprImIr o abuso do poder<:e<:o,::-,clç ~r~ ~J,OOO.QilO,Qo() para con~.inuação das nos nrtll1:os lq· e 20 (Relatores: execução dM obras de eletrl!icação In~m!co·.o nobre Drputadõ. Scr~jo;~~;<dAS obras clJa ESCoJ'\ de Apl'endi;eS Srs, Nestor Duarte ,c Nlta. Costa). e Sinallzaç~ itls linhas· suburbanas Jgaihães, irm50 daquele que elilbor:r:i.O:.:

Page 32: ESTADOS UNIDOS DIÁRIO DO CONGRESSO· NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD09JUL1957.pdf · 2011. 11. 19. · ESTADOS UNIDOS DO BRAsIL DIÁRIO DO CONGRESSO· NACIONAL 'SECA0

... 4628 Têrça-feira9

li tll~d'cl::l e a deixara à consídcr.ição r;',<:tmbu:o - vemos enC::lntl"ó:lr estas p'a-desta Casa. 'lavra. incisas:

Ü 1;'Jtr~ u~putado S:r'J1v MJgalhd~s, '·A verdade ~ QU~ devemos seraaal'cou o problema, traçou rumos, de- senhores das nossas ruaterras-prrmasfendeu teses e demonstrou. por ,,+b. .: das nossas r.quczas minerais, IlI::lSc:n\Jeiú"ro que C. as va::t::lg:ns de urna senhores índustr.almente, formandolei CJU~ n:10 permita o desenvclvlmcruo. no t:"'ô,\l um gr,1l1de ,~er~ao dedentro de nossa .• Ircntelras, de mono- triJoalllo e de consumo •.pó;jos. cartérs, c trusts. . Di: .~41is:-ild.i~n~c,: "

O Sr . &rg,o Mo.YiJ/hiies - Agrade- .-lo tecnica 00 capitalismo finan-ço DS bcndosas relcréncíns de V. .txa. cetro é cutra ,: ,. Us rru.ts e cartétsJnternnclcnals

O SR, AURJ;:Llü VIANNA - No- dorn.naru os iniciativas industriais,br~ C01:g;1: raçc-lhe Justiça. apenas.,' tundanuo cui ncssc país e em OU-

OU\'11110S também a. palavra do. Sr , tl'Oj. índúsmas, (;ue ..r~culac e ,ICRailll.ulldo Padilha, que ínicicu ta~cudo combinam. elímtnando, pelos mé-refe....:ncl~.~ as tcor.us de Adarn .::J14uth teclas de ccncorrenec.a desleal _e, dcs Ls.ccratas ,passando à cond~n,a- odulllplng" e ourrcs processes _';,ao. com a veenl:nCiQ que o caracterrs- as eaiprêsas mais .tracas, cu Iírní-11=~.:l0 mouopóllo ou ao poder cconõ- tando a produção das fábricas, pela1111,0 concentrado no Estado. a/vi.50 ae quotas e de marcados",

Sr. Presidente, Srs , Deputados•.se Exemplo tipico - la anos depoisI T devem e podem os Estados Unlcos da destas palavras prenunciadas por Aga­

Aruer,ca co Norte organi:ar sua defesa rnencn Maqalhães - li aquele de u.ncontra o. monopolícs: se a velha ln,1ia- grupo Internacional sediado na outraCerra pode e deve lutar contra os gru- América, que deseja. quer e "em fun­pos podcrosíssímos que asflxíam o povo: dar no Brasil Uma lo:ibric.í' para a pro­a velha França. a mãe dil latinlcbd~. duçáo de Iatas, a Lm de dcstrulr, den-

. p~trja de Voltaírc de Dídcrot, de Dan- trc da nos." própria nação, o Indústria_. tono d,c Robesp.erre. terra da liberdade. similar, que já tem um ~uperavli de. pco­

lutar contra os cartéis, porque não o duçào de 50%, exportá\'eL O "E~ta­

f<lze-.tlos n6~, quando cstamos amc~ça- do de S. Paulo" e o Diário de No­des pelos grupos internadonai$. que, ticias" cO:ldenaram ~cvcramcnte tais.ólqui m~~mo, dentl'o da nossop"is, ja pro:e~sos, nocivos ao progresso e de­dc,troem a indústria. nativil. con~irlli;b ~envolvimento econômico elo pais.'com o esfôrço, eom a capacidade de O Sr. S~rg'o Magillhf1cs - Pergl1l1-trabolho do povo brasileiro? taria a V. Exa.: haillguma lei no Pais

S P . . . que possa proibir a entrada dêsse Irus-r., r~Sldellic, para mUltas dOllt;'s e .te e. a destruição da indústrio· brasikira

:iec.tanes dos. monopólios, que. dl~elll já tão progressista?l:uesmo•.é o cup,ulo do sistema da .llvre O 51<, AURÉLIO VIANNA _ Sr.C~nCcrl'''l1c:a. nOQ deve o Estado mte.r- Deputado. V, E::a. sabe "ue n50 esta-"Ir de modo -l"um n~ d'f'sa ·Jos "rln- . . 'J

• '. .' ~". w -".". mos preparados para combater nem os~IPIOS Lh:mt~rJos e de oegurança_ eÓ" 'monopólios proventura organiz~dos den­

\ p~~ca VI5.:ln o li sua c a proteçao o tI'O ·do Pais, nem a interferência ab~r-

ü' SP 'd- t . S' D- ta, acimasa e elal'a dos monopólios in-ra, r. res, •,n e e. r.. ".pu- t~rJlaci()nais em nossa terra, Eis o mo-

tad.es. o autor, deste proJe:o fOI l'm Uva predpuo, a razão primeira porclo~ hom~ns maIS culto•• m~'s capaz~s. qu~ o SI', AgamenOll Mugalhães' pas-

~ (llalS dispostos e mals temidos que ° d d 1 d' ~. N d t b '1' 'á d' P san o as pu avras. da ISCUSsao de

OI' cS'e rasl el:o J gra UZ1U.ara teses,para fatos, çonsuhsianciou '>eusI.ln~ era uma esf:nge. À ?ra outros Ulu I idelilis neste projeto, novamenteapre­l.lrano. Para outrQs, ma.'s, um grande, sentando _ quem dirlil. àquêle tempo?Ildc:: Não .I;cmcs dlscu,llr as· suas con- _ pela figura nobre c digna do Senhor"~c~.oes p~ht:cas e os me;odos que uS,ou, Paulo Magolhães, seu ilustre filbo e rc.éI seu tempo, ~a.ra. combater agudes presentante do povo pernambucanó ncs­q~e denominava lnlllllgos do PQVO. prln- ta Casa do Congre·s Nacional(;lpalrncnte do povo de sua t~r:a.. • Se 9ravel e tró~xoe para esta Casa

O Sr. Agammenon Mag~lhaes. ho- 21 opinião Insuspéita do Correio Pau­~k~ael ·lde S:5le,ma. declarcu~ a: págIna" listano. quando. anali~ndo as remessas

9 do S, u trabalho sobro:: o abuso de lucros e pagamentos locai~ das fir--do poder econômleo: mas norte-americanas. na América L"<l-

"O projeto apresentado em 15 tina. -:. e no Brasil, eonseqüentementede abril. de 1948. à Câmilra dos - afinnou que os grupos norte-arn~ri­Deplltados há cêrca de 10 ='óos, canos. em vindo para os paises daportOlnio - "adola as diretri:es d. .'.mérlca LaiiM, em aqui se fixandô.Je9i~lação dos Estados Unidos, com vendem qUase tôda a produção dasas modificações impostas pelas uos- suas fábricas dentro do próprio merca­SOlS coediçl)es econômicas e politi- do latino·americano. concorrendo comcas" • a lndústria nativa e destmindci-a, como

Els as linhas <;)erais do 'projeto, cnJa í!. previa naqueles t;;rm~s. i~neos, cfn­fiDalidade é proteger a liberdade d~ I ~"ntes o Sr., A~amelllnon l\.~~galhaes.iniciativa e.de oncorr-nel e defend'r na sua ~onfercDCla e na justlfteação ele

c. e a. '," seu proJeto.a ordem e~o.nõ.InlCa dentro da legallda- Ob ervemos .ê t q d o "ue extrai-

.:de clCllIocratlca o; ,s.e Ufl r • ..,-,' mos d~quele Jornol pauli~ta, de 16.5.57:

E tlcrescenta: .. "A producão exportada em dôla""O Estado. de direito, só po~ I res, em 1955, eliminondo-se. denn"

.oe!ender-se com a lei .Se não outorglS.- te-mão, o comércio interplatino-mos ao Estado poderes legais para L1e~ americano, atingiu a mals de 2 !11~fender as Instituições e o povo contra lhões e ICO milh15es de dólares. In-a opressão eeonômlca. seremos v~nci- c1usive vendas de 1 bilhão e 300dos. por ..quéle govêrno invislvel deU. milhões de d61ares· aos E 'tadosnlelopor Wilson como govêrno de cor- Unidos e cêrca de 800 milMes arupção Ilconômica e, p.olltica".. . outros palses_ Cumpre adicionar., Sr.Pre.sidente eSrs, Deputados,' lhes 100 mi1hOes de dólares de pro~página ,13 do trabalho que estamos cJo . duios' vendldolf'em outras moedas.fil!ldo - conferência pronunclada· p~lo ~~se vnlor eClulval~ il 30 por cen-~x~Dt:putado à Cãmara federal. pelo to, ar>ro~:hTladmnente. das. exnorta-

'c!it~~inlstro do' Trabalho do Govê~no ~ões da A"Iéri:fl ~atlna a c.1llirn~Y:~ga5, pelo ex-Governador de Pet-. óreas de intercâmbIo .e ti mois de. l.,,'

1/3 das vendas aos Estados Unl- {j'rnndes maravíllias do mundo. re'dos". sultantc da exploração do petró-

E mais: Ieo pelas poderoslsslmas corpora-Vendas de estabelecimentos Nor- çôes anqlc-hclandc-amertcanas que

te-Americanos que operam na Amé- dominam a economia do eourc"ca Latina - 1955 (Em milhões de negro" 110 globo. transformande-cdólares}; em fonte de enríqueclmenro dosSetores povos a que dcdlcam atenção. con-Agricultura:' verte-se no cintilante metal ama'

Vendas Globais 427 - Venelas lo- relo ou. em todo caso, em dólar-cais 85 :- Exportações para os. Esta- papel, já que o outro está amontoa-das Unidos da América 220 _ Outras do em barras, nos subterrâneos doexportações em dólares 109 _ Expor- Fort Knox, no Texas",taçôes em outras moedas 13., "Quando acabar o petróleo.

Mineração e Iundlção: quando os poços se esgotarem. -V cndas 'Globais 765 - Vendas locais que restará? Palácios, edíftclos pú-

108 - Exportações para os Estadas bllcos para uso e gô:o de uma bu-Llnldos- da América 400 - Outras ex- rccracía parasitária, auto-estradasportações em dólares 209 _ Exporta- para os multimilionários e uma po-ções em outras moedas 47., pulaçao de sem-terra. de campone-

Pcrroleos: ses lncultos , Entrementes a Venc-Vendas Globais 2.090 - Vendas 10- zuela Importa quase tudo dos Es.

cais 963 - Exportações para os Esta- tados Iínldos, desde verduras edos Unidos da América 635 _ Outras flôres at~ alimentos enlatados».exportações em dólares 191 _ EXPQr- Sr. Presidente. Srs. Deputados. nãorações em outras moedas 1. se diga que é. jacobinismo de nossa

Manu-fatul'as: parte a defesa de teses cerne esta e. deVendas Globais 1.403 -, Vendas lo- projetos como êste - ainda U11~ tant ..

cais 1.319' '- Exportações par" os Es- ou quanto moderados, d~das os ~lrc~ns­tados Unidos da América 30 ._ Outras I tilnclils mternas do BraSil - prll1clpal­exportações em dólares' 9 _ Exporta- Imente no que ioca ao su~stitutivo apre-ções em outras moedas {,;. sentado pelo nobre D~putado Ad,luto

Utilidade pública: Lúcio C",'doso.Venda~ Globais 261 _ Vendas 10- Ora. Sr. Presidente. para que não

cais 260 - Exportações pa'ra os Esta- se diga 'lu: as idéias que esta~os d~dos Unidos da Amél'ka 2. fendendo sao fruto do chauvJl1lsmo do

Total Geral: jacobinismo. de um nacionalismo bai-Vendas Globais 4 ,946 _ Vendas lo- xo, 1~I'ei, para que çonste dêste ..osso

cais 2.73; - Exportações para ds Es- discurso. o quc já di;!" Franlclin Dda­tildos Unidos da América 1,287' _ Ou.- no Roosevelt, Presldenie dos Est<ldostrasexportaçõ~s em dólares 819 _ Ex' Unidos da América. creio que por trêsportações em outras moedas lOS. ,:êzes, he'r6.i. da g~erra, paladino das

O simples exa';ne das cifras dessa es- hbcrdades Intcrnaclonais, naque~a /lU<:\

tatistica eluc;da um aspecto da m:lis Mensagem ao. Congresso, de _89 dealta rc1evâ,,,-:"': a reduzida contribuição abril d;. 1938: _. • .. ,das manulatur<:t> produ:idas na Amé- Esta, concentraçao est~ dlfleul-rica Latina pelas compilllbias norte-ame- tando s,man:ente a capaCidade da~'ricanas para o estimulo das exportações. emprêsas .prlvadas como fOl'ma deou por outra~ palâvras mCÍ1o~ Impred- dar, emprego para o trabalho e. osas. para a receita de cambiais e. por- c,ap:,tal ..e modo de a~s:gurar umlltanto. para o fortalecimento da balan- dlstnbUlção mais .equitnUva de ren-ça mercantil e do balanço de paaam'!n-' da: ordenado entre o, povo datos (nessa última fjgurilm os incvitá- Naçao, to.mada em conJunt~•. Aveis "invisive'~" como os fretes e u- concentraçao do poder economlcotras ~eme~sas).· As vendas são t6das nas mãos deun"s poucos e ore-reali:adas nos mercados Internos? ' sultante, dcse~prego do tmb.alho.t

Quanto ao tão decantado. progresso do, capItal sao problema,s, 1lI11udl-• I ,velS para uma democracia model'-vene.,ue ano, ouça':nos e \I'ravemos: d d' t 'd "" . na e empreen lmen os pnva QS ,

O caso da Venc:uela é Iípico: Sr. Presideate e Srs. Deputados.Se ela não eonseguir industriali:ar, aquéle 9ronde Presidente ainda acres­se dentro dos próximos 10 a 20 centou que "uma Ve: entendido que oanes, acabará redu::ida a irremediá· lIlonopóli:.>· de negócios na América pa­vel pobreza. &! nâo se pr~eaver r;.lis~ o sistema de livre. iniciativa. noem .tempo, tôda a portentosa urba-· qUill está inserido. e que lo! tão fatalni:ação de hoje transforma-se-â. paiaos.que o manejam. ,como paraamanhã, na prorrogação ruldo,a o povo, que lhe sofre as imposições, aCiue tudo destrói em sua passagem. indústria e coda íl Nação aplaudiria,

Nenhuma e:onomia conteporàneo uma medida . do Govêrno pa'ra elimiaaré capaZ de subsistir s~m base· In- esias restrições artifiCiais".dustrlal".. :e per isto, é ~In ra:ão e em vista

"No'tocante a salários e ordena- disto que grande parte da industria na­dos e, por certo, a gratificações, c10nal aplaud~ aquéles que se batemalndil não se procedeu li uma dls- contra os monopólios internacionais, quetlnçãoa nosso ver relevante: a as destroem e nos destroem, que nos aS"discriminação entre os ordenllllos e flxlam, que estabeleeem os preços dassalâriOS" pagos .ao elemento cem nossas mercadorias para exportação e··por cento nacional e aos técnicos, também. para importação, e quc nosdirigentes. e ~ventuais observadQrcs levam. Sr. PresIdente, ao desespêro,vindos dos E. U. A. ou de outros reclamando uns contra QS outros. jo­países. que não são totalmente dis- gando-nos brasileiros, contra brasilel­pendidos no~rasil. mns. em muitos ros, de Jnaneira desproporcionada, ecasos, .são remetidos para o F-I(- U!Im das ra:ões da crise que nos devoraterior; o que, na realldade. corres, 1\ todos n6s, está justamente Dll maoponde a uma perda de sl1bstânclll. de ferro dos trustes e dos monop6lios.Essa ressalva parece dign" de IoCr Não são palavras minhas. mas pala-,levadil em conta". vras de ingléses e de norie-americllnos

E .mais: . sinceros. que os coinbateram nas ~uas"A Venezuela. no presente. e pá·trlas, palavl'as dos verdadeiros e c:s­

constantemente:. meneionada pelos c1arecidos patriotas. dos conhecedoresextremosos e dcvct(ldos amigos do profundos dos· problemas' do Brasil. tluecapital estra~\Ieiro c,omo uma. das sabem que um país. prinCipalmente sub•

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llJARJ.o DO :CONQRf:5SO'~CIO.NAt: (Seção t) Julho de 1957 462g

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(~.630 Têrçá-feira 9 . OIARIO DO CONCRESSO NACIONAl (SElç~O !) .. Julho de 1957

.:.per",';r!>· ao. resto do hemisioirio,' Sr , PI'c~iú<'lItc e Scnnores Deputados, pos inrernOl~'.:Qni\iS ,le petróleo Ild ;~"l'lr I ».ur.l"!tO de 8%, npesar do fatone,11'\ ,.de:.. de que \lraças ,,':S5es Iato noráve] e' sill"iJú;aliv" .1: <]lIC 'IC- América o foram :1ll'i1vés .da t:"1ge.l,o que as vendas. subiram apenas dejuros mais idlON, poderão levantar l'Wlmclltc quando se j'aliJ .1l~~ (.xtin\~o da Inglill"rr~l. A revista é ce 22 de de 1,8% , , ;>

1l0~: E~t"ciotJUnld\J.s, para investi- uc umu dessas auiurqura», Icvantam-ec junho C Co nuprcssionante il ~~ ·dcll',l'-.i.lQI Repito: Pcarson, nêstc m'tigo dCl1~Umentes 11i1 Amcrícu Lntlna, capítuís us Asscmblcía L('Vi:)jü~IV~S dos b.-srL1 R Ido comcntarisrn norte il1nCJ'!CIJ10. aus grupos íntcrnacton.u s scdíudcs namuito SUPCriOl' ;ILJ~ que consegulrr.m dos Interessados. se !l"cnt~ '-1S 'd~/ t\hl }lI'Ór.1 ia Piltl'.<l. a An1él Ica do Nor..~ev"nta.r p",a investimentos no pró- I S;IO Paulo c Paraná: se. 1:" açúcar, MlLHOES GANHOS COM A te, artiqc publícado, não numa I'cVISIi\pno pDIS.:>. I as ~c Pern.unbuco, Estado elo. H:o, TI~AGI!JJII,I. DA INGLATERRA n.rcíonaltsta, nã num jOrl1<11 eXil'('lI1IS"

,Mil, dc quo' modo, Sr , P,'e'idelltrl' São Paulo, Aluqoas, Bahía , j?iHalb'J o 1<1, mas no O Cruzcíro, do .qrupo Chn-T....'lll'·'r:.."I·I·'.,O de "OV"r'10 a gO\"'I'110' Ve. SergIpe; c no ~"I, ao do Rio Gri.ndc tcaubríand ,s ....., .... tJ .... .. I Revelam 'elc~. t.JS rclutórlos, querilkamos .que nao , Em forma de,l11á. do l,",OI'tC, que tem as salinas rll:"or~, '0 1",(". .o do Cnnal dê .sue: pode Pois bem, não devemos dcstJ'ilir a~l1íllilS, puru que 11"~ mdustrialtzvmos. c em MO,;SOI'Ú, de Sel~ipe - ,. il .10 ter sido 11m grande descalaoro Petrobrás pCil'~1 el\lr~gú-Ja nos grllpo~pcssamo« satisfa:"" não somente "de. próprio Estudo do 1<10 ÇOI11 élS suas paro" lJ)lpilrlo Jjrlt~niw. mas pill'll subsídtános de -Rockfcllcr, d" SI;1I1dard1JJ~llH.lól íntcruu•.O'l:-i LJN mercados Inter- notáveis ~Lllinü's de Cabo t"do. ~lsgraildesClnprl'SélS petrcliíerns que lÜ~l);l jUCl'O~ Fnbulosos da dC!iigrnça''''dollais. pl'in~ip"lmcl1rc das nuções la- Enrão, ,t:.. condenado. a Esc,.,.lo, 1'01" . americanas foi um verdadeiro prc- de Suez, trlpudiando sóbre seus pró-tm()·i.11IJC'ric~mé1S, que convivem pucific ..t- que permite ti. exístenciu. dessas autar- sente do céu. De fato, essas CJ1,'"' prtos arilqos cidiéldos da gUCl'rn, qUf

.11"'Otc conosco? Também uão, Sr , PI'e.\ qUÜlS, assim como laill"~ll1 é conde- prêsa» n-colheram milhões de dó. " ajudaram e Iorum ajudados na -luta·l<Idelll., O Intuito C muito outro'. Ouem "nado se porventura se aba.auçu iI der- lares à ~u~tada tra~édia da In. C navítórtaconrru o Iuscismo. Vamo/JIer todo este boletim /icMá ünpl'l's~io' jrubar'lu<llqUt': delas. Podo h'll'~r ai. qlaterra em Sucs , . então antquílnr ;,Pct.obrás ou VoltaJl'ldo. CaiU ° que nos illl1ea~a novmnent~. I gmna. como exc ..ção que ll;m ~'tcl'l (; g"vêmo d~ Si,cnlto\\'cl' soll. Redonda. ,na .llil. iOl'Jmi atual. p"ra .en.·

Ol"a, ded;;JI'il"'SC abertamente. que C1 I na simpatia das cli1~srs pr,xlutor;ls, citou.. ás compan:.:ils pet'tolifcNIN tl'cÇJâ..l:. Flês~c S]rupo qllt~·., scgunclo:-ltllrlÇ:IO i.ltu..d, il inquidaçlio d~lS maSSilS 1 JllnS dC.sCOllh~t:('Jl1 o ('x~Jl1;Jkl. GUl: fôrnrc:cssem pctl"ól~~o u 'Euro- Pl'itfSOn, e:-;cl'a"iSllll1 c '~XpJOI~í:l asPa""<:Jecorl'e dI) l1i1cion"listno do gl'UpO que ': O 8rt. C/"ig"s Rll,lri,,/IlI:s - Pel'lni- pa Odc!eJ1till. 1'ratou-.c de ol'ga' trias, obt~ndc lucros' fabllloso~ el1l POU"<;omblllc • - di;'tn ,;1" - li .iniciativa '[ til: FiJz;a V, Exa', relcri:a;i" "OS ln,. nl:m um <t;comité;jo' semi-oficial parOl cos meses, em poucos dias? Sr, Pre-l'rivad;r:. Isso não ~ cxato, Coulbatcr titutos c P"I'II'"tt<l\'a ~e <1$ !õlir"lS executar a encomendo.' Em segui- siclenl~ • SI·S. D'l.put,,,,los. decliu'o 'que~tl'UMl'i» é outra coisa mll~to difcrl:nte, c..:onQnli'a~ dI,) Paí:\, .ou s~ ~3~CS outros da, as COJl1pilnhias pediram que 'nfioJ1'01;:;0 ""r:fundilllloK alhos com hugillho,. I grupos que est:io ~Qmb~l"i1JO' ° "lt... fOssemlsen!.' de cumprir a Lei Temos tl'Ocadó idéias com jOl'J1l1hs.

U gl'upo que, combale. 11" Bl'il.i1, a luapo ~tatiKI1\O -' sCI'iam COlltl'ÚriOS I Sltel'man contra. os monopólios. tas ill:i:r<il di! ;:.'Ohl'cvivê ci<J ne'<:58....~inj:liltivil l'riv;,d,~, ..... c'Jt.euda,s.l· -'- e ao~ Jlntitutos. En;;jo, 'il:eria, it~Sinj]l('ll'·. IUICdÜ1trtll1cnlc d"pois, ill1l1udariJtl1 ria do" monopól(o do ~uJnbio nU-aves••qllde ql:c Se o~oc .ao 1I10no1'o1l0, <lO~ qu,', né! Ord.m-do,])jrl de ontelll, 3 um fo"tc aU1~ento no [lI'CÇO do pc, do cõlnfisco "llmbbl, do leilão de~ffl:~t:i'J' lntel'n;J~JOn~I~~ dejul~ot Se encontrav,-l, I':ob O nlimL!ró tl'ó]eo. ágios». '

I QI'ni1l'é1m-S~ hé.l':lO, ~I,:,S ÍilliIJl"~... 12 o Projeto J;1'" 512, elU j'I"Jllo'j:'a cli~. A HlImble '-011, ~ub,idiiÍria da' O certo é que temo.5. concluido lJue·tempo, üS illaljlles s'~telllau"o~ ao lIl- cus~ão. I) qllo.! cri" o lnstltulo <lo eis,,] Standal'd 011 dc Ncw 'ci'sey, se és te Gov~rno <:~(á l·call11ent.e pl'ocuran-.te"\'encioni~miJ na e,onomia. hrd,."irR, c dá olltl'as provid~;lCla~, A I'I'Cpó~i\;;o dest<l"OU com um· 1\UlIlento de 35 " redl1::h',o campo ;l1lel'Vcndol1l~til'de)Apl'e~~nta"c lD."~mO Q GOVlr~O ~tllal, foi sl1b~crjta p"l' l'epr:s~nt~lltoS:Je 11· iO cents POI' bil"rjl, Essas dl1a~ &tado, E~tflo ai a USIJ1i1 de FlIrn~s,'.~omo gr"nde fillor. do SUl'to 1O!el"·"r.· qllilse todos os Par·tidos da P,U'&IL'l • 'companhias' sao 'contro1<Jd"s pela os «planos de illdustl'iali:ação do ·pais~..cionista .111 nll~~o Pais.. Não, ~ wr- só n~~ foi votada, ontem, em pl'lll(~i"a 'familla Roçkfeller, que :mll'ib,;:\I "tran5forI11"çãodo Lloyd c da Costei·<1~de, POI"lue, mdu~l\'c, IIrat1l:l~ COl'· dis(usslio. POI'qlle um nobrc 'l'epre- .Com '152.60i dólare. par'a a com. I'a em Sociedades dc ·e.~O,1.1J11h lll.',tll,relltcs llilCillndlisla~, n)ti"i~t:", c,f!io sentante de Slio Paulo se ..J.•"I evcll pllnhil d<'ilor,,1 de Ei.,cl.' '>I'el'. A ~tc" elc.condcnal1do o Covernll do SI'. ]"~ce'l pma disclltlr D matél'iil, iumi]ia dc Chri, Hel'trr•. o novo A ii"pressão .'que tcmos é de que l.Ilino l~ubit,"hrk de Oliveira, ill!t":) O SR. AUR~LlO VIANNA ~_. O Subsecretário de Estado bl>I'dou llrupo de pl'~,~são internacional ligaddJlI~I~te a ba~e de que, d,:em +1', .e3t3 I ap~rte de V. Exda. é muit" .5i\l' milhé5es da,StanJard OiJ'de.Ncw i!0 l1aciOlli11 está lt,,;.~do, ."lr"v~s .de:ilbnndo as portas do BraSIl a csscs, nificativo. V. Excla. \'<11 ','cri/ical' 1ersey, O escritór'io de iÍd\'oc~da ameaças, pro "ocações. inqUietações cildll'JlleSmoSgrupos .intei'nado.nals. _ • 'qlle, quando certos. órgãos da impJ'rns" "de Dulle~ - Suilivan e Cromwr./ ve: maiores, peJa' aprescntação dc ulTl

Ora, Sr. Presld.~te, fOI no Gov<·r. ferem, atac~m. repudiam' .~6 autarquias - tem como constituinte a Stml. quadro triÍgico. ma(~ trágico do. ql.l~ a110 <!lual·q~e Se reah:~Il. i1 transforma- qucexi~tcnl por ai d~ ·HtUI'.:d pl'O' ,dai' ('lil dc New 1"rsey.· r~a1Jdadr. de um conJWJtlll'a. dilicil; que'o d . ferro"la' brasllelr'\' lll~ erôrn' . todos palscs'em la~e de crescimenloç" . i\., • S .' ." ,~, tedonista no campo du p.:nno,n:ia." di· 237. I1:ILHOES'DE L.UCRQ E~'

Ilaclonnhzadas,crn' ~oCl~da~~ de ee~: . flcilmeme .se dirigem. 'lir,.t ..ment~ a "fRJ;:S MESE 5 'Vi atravessam à entrcllalotn( do' govêrnot110mi" mista. Tr.,ta·,e ~3 Le; n. 3.11:>, umá ..delils, ou pleitciam l.,~pl'ess~n:"énte .', . . i! 'ês~es gl·ü;..os quc nos vêm escravi~l1e.. 16 de. março de 19,7. i1.anulaç:io de cada qllalt' s~ o.fa:elll, Em conseqllên~la do aumcnto, a :,.'ndo. E a .Olttl'll impre~~ão quc tan...

Foi-. na mesma llest60 que ~cl\(~gou i1taeam ao Govêrno mas' nll" .'to fOl'Ç<iS S.tandilrd 011 de Ne\\' Jersey con. b~m tcmos é qllll o gove"10 està ~e.~ esta Casa o Prolet~ n. ?, 2,,4, Cl'" Pol'dutol'dSque aS dcl.no:1em, denLro ~cgulll um total dc 237 milhõl'~ dei dend o. .;ando o ,Pundo Portuario Nac:ol1al. iI .. 011 fora TO CongresSo dóJ~:es d~ I~ero liquido nos )l·ri. Sr. P:e~~dentc ...S~'s. pe!,uta"~s. ~~hil'taxa cie mc1hrom~n~o. r10~ PÇ,':IC'.o!· Somos hon"tos .qualltos às critica,: IllCllOS l."s mC~l'S.. do an;! CO''l'Cll- l)10~ paI." ~I ... ~Sil l~ldustrla,.,'. lnciustrJól~a~do ~utras pro"~~~nelél~, ecp .ali- que fazemos. principalm'~ltt'! nós que te, o que representa 16% mi\is dó dos teCidos, i\ )nfi\~' velha do Bl'asll,Jet.l.\'o e, elll· obed,enda a.o que. flcou não SÓlllOS p;u.tidiil'iflS d". Gov'rI1" que ~1fI igUéI! pcl'iodo' do ano P'IS' construida. com SUOI' e tl'abalho e di-..l 1 b d d d I C ,~ sad\~.' fkuldude~ ineitmrãvds pelos filhos dll,,~ i ..rra o~ qUill1 ?., os p.s;~: Gs ~a ".. i,tuaJ, que nlio ba ta.bilmos I,,,ra que Q ",. I 1 . , . .. .~lS"'O Mlst~ Bra~J d ~~~'" 1~':': governante que ai estiÍche~Jlis>e.· ao A~I~1~~~~~~~L~2~S;~;C~:~~lcí: t\3~od~} ;;;.: fiX~~~~s~lIl1~:i~.~f~vi~~nt~ier~:

"LI~S,·.. il tl'anl'i Q.rtn~.~~o .~S 'pqL"~.S. lr': 8;R ~ Catet('.: nós .. que, q\1à.~~, ditJj·iaH1~nc~,. . ,0 n ~ . P 't . E' .lClros, qunnclo n."'ona~J~,ICIOS,. ,nt chl.·, apOlltanlOS os seus. el'ros: ,le\'c'se a nO'p!imClro triOlC.~lrc dc 1957 em o, ~a iHIB .. · ell perguntaria:. ac·Qi!d..s de ceononlla nllS!u" I pxisténda. elessn.s autarnl.ll"s· "o .. ' G.o. "~~4!IPil1715':o' com igual. periodo do abrt5,';el~os as, ~l'tas. se. não h?uvessc

• ~ ... anô"i':pa~s;jdo.A .Gulfobtelol todo qualq~ler. e~pecle ~eprotcdoRlslllo. ISr, Presidente e 0:nilor.·~ uellll-\ verno al,ú,I?Nlio. E' esM.l1 c grur o Q •• ~eu p~lt'ÓIN do 'GOlfo Pêr~jço. ess~ ,lI1du~trJa ede~xâs~elllOs que gru.

tado~, atacam .nr..o a "i·tUiH;;1,) bra.i, 'j<>pollês qu~se 'Vem fixar em' Mi~i,,? Está eslt'Cll<llllonte vincul..d.. II P,o, l~ter, .Jc:on<u~. lngl~ses. n~lI'tc.ame••eira p"r CdU~i1. da~ illItarq<u.,s. C'Xi"'1 O Dr,' A1quil1li' '1ue .d1~~eóuleve jii Uniol1 Oil dil C"li{ó"nia. Hel'bert l'lC~n05, cilnildel1~es e outros Jl1ais eons.tentc~ no 110'SO Pais. tl<1,;vrr!lkCl' cOllces'liopa,a atuar no Bnsil1 EI1l"". H\love,' Junior, importantc fundo- 1~\1IsscJll fábricas .para jJroduçao de te.JliO" quc !J1"jnde partc da legi,lfl<;!io que .:rual,tI fiJlaJidlll;le desta 1util, des'i\ pro- nario, foi "i-":Pl'e~idcnte datInion cldos, cOm,50, 100, 150 e·até 170 leaicriou .ssa,au!iu·quiils à !Interior a p"gandri; eUI que:ião 'lllobili:ilGOS certlls Oi!, A félmill.. Mellol1 que t"n- I'r :.UlOlllittlcOS. Jl'i1l1L>llados ,por.ull.19i6.Cert>'l.l1 elltidodes para~stll'di" - e dete,·mil1,l1dos· economistas. <~ jOI'11<1iN trola li Gu!f, contribuiu' ',om .; •• ~,~~i'iÍ~lo afenas, .•Ja.ndo. aqui. a mato-

.Dotemo' bem,. <le imllivo e =ontl'ck da para "defesa de lImil t~sc ,!.:~ não 100,150 dólar ,s Pilra I1calllpanha lia,' ·bs.. f"b,icijs, '11OVlmenlilm.se comprOc:lução bra,lleira, comJ Q ·In,;· est<\.l1il <llm.a ncm .na consei_neh. di! ·elelll/raJ de ,Ei~enhow.l' •.' do":,, ~r~s,e. quatro teare~ P;l~iJCildiltituto do A,ú,ar c do ....1<Xlol. l) lns. mailiria . do povo b,·a.sileiro? Quol· o Os . lucros düTexa, Compao 'OP<"!'~I'lQ• .fol'la~os obra patriótica ou.tltuto do M"te, o Irwiluto Ned"nal h1trrcssc.? Sel'i~ ,a cntregil Ôil' Usiml -subiralll 23,5% durantc' DS tl'~~prr. '\Í~l'Iamos ilniqullad,:, a lndú,stria. dos te•.

'do C"l~, o In8tuuto ,Na':lOlliJl. do S:ú, de Volta Redoll'd'lilllrllp"l 'inWl1,ado. meirQ~. lIlescs d~ste iino, O 5eu c~dos do Bra!nl e pôStD~ JHl I'Ué1, ime.Q Instituto Nacional do Pinho - ~;(i~- nais ligados il. testo~ delcrro 'l1~cl:)nili,? i'esid~nte, I 'gll~tUs LOll\J, deda. dlatamente, ~.rCit dr .3S0,OOQ op'er;i"lo~?tem para. proteçlio prjndpal11wllte· d~lo Seria il eli:tin~:lo do mooop6Jio p~tI'O' tou ,fr'auculUente no ~eu relatório 0d&: !o~oA1x!atJJ - V. Exa. ê

·.da~~"s pl'odutor~' do 13,'<\sr, Pl'rgun. lifero estatal, mas aprescntllnd,'.se (omo . aos adonl~~~:l' qUe ° llJ'allà. :.lU' um . os valor.s de~ta Casa.... .; .Iarla cu 1I0~ Deputados de São Palll" $ubstituto dês,e monopólio stat.. : o Inenlo..dtvcrificou em .con~cqui'n•. bC?S~' AUReLIO VIANA - MUllo

.:-~:e .,do Pilrilnâ, Estaros . prociuror~s' de monopólio prlvad. pl'que, é .fr,'·Je . ldtil, cia da . ~l'ise de Sue:'. A 'Stallda'l'd o rl9a o. c . .\"C"fêl ilOS peputado~ elo Espil'i'o Sano universalmente enbccída, petrb!l!'é mo- .Oll.de·Ohio Viu os .sens 1uctos .. O Sr •.10."0 Abd;J/~ '-:' ',' .• ~ue 'Cnc~ra

.10 e de Mini1s G~r~is se sli6 :'vo:',\VC1:; noplio na sua xplo1'ação, 0'1 pl'ivaclll 011 lIumcntill'cln do: ?O'X' n" .' . todos os. pl'obJel1la~ naCIOllalS com .0li clúinçlio do Instituto' Naclon~l:l" e~tatal? ttrimest!'cdcsle 'a~o QeL"Íbol';lJlIle~~O ardor do homem que deseJi! \'~r a SU<i

Café: perguntarid aos Depctados das Nós que nos apomoS ·aos .que com· voluJIlcde lien.das ~um':nli1;seo õl~~~·p~:rla l~ltJlgar ,queelah,.ealmente;deveZ<;nas caoavi.eirils se sao fa·.orável.' balem' iI intel'\'enção ro. E.~ro;1~o ·nessr nas 30/,' .CI d T F t ' e8 ar.. enIo aCOmpao adoa orIenta-

. dI d'.' . . . .,' o' .. y e. OS er, presl. ,~o e Ó Selllido jlatrióti~o detud . '(à eliminação. o 'nstituto o .•"çuc~r campo e. ao mesmo teml10 tl}?!ausem ..enrc·,da mesma, admitIu que Q i1U' qlle VExa dcfend ..l . ~,aqóU1,o.; do 'Icoo' perguntaria aos Depu. o nu n exist.. nos Est'do· lIn'do' "O mento. ·fol'· -au"ado' 'pel" .... d ." '" . e,,:!o. pihrtnl 1110.. #\ .. . .• ~'. .' u •. • n, .. :. S..._" n.. a crise ~ .naclonal. E neste mOl1l~.ltto em' qUé

'"':.•...~ldosdo Sul ~e·são. favQr."~i~ ti deri.vl1os resp<lIld·er. co'm' i:,o;tc arl:gn, ,ue~... .... '1;" E' f" '.. ,. .'f K d I n t N 1 fi ld PI d O d P bli d I kSo M'b'l .' . .. 1m •• ocali:a 110 sell magnifi.:oe;x; lIl~"O o ns I UO. ao: o a. ;) • e r em earsonpu Cl o .n!Jmn re. I d C l~fony, o j ~ :I ~'iti1lldill'd discUl'sO um dos setores ll\i1is" jll1j'Or~

.:IIho...· pcrguntarla aos' Deputados do vista, insuspeitisslma,'comp 0,"'0 Cru. \ . a .•a., Ó\·I1'<l,· tilll,bem . proprict.\· tantcs que a· nOSsa terra. tem -:-' a In':Nordeste, e aos do Est'Jdo do Rio ~e \leIro", do grllpo Chateaul>.rinrid, qU::ln. . rias dil Arablan ~m~ri,:,m.Oil,..au- .dlistrla· dos tecidos _ é com i;l1ensa."~lavorâvels à exllnç~i') do Instltu:o do. airrna,aquêle eoment31'ietn .int"r. menlilr:1l1 os ~ .IIS ~ucr~ de,13%. satisfação que venho âplaudir li fOQl1ü'N~~~~~I do Sat· ciol1nl,que. Il1IlhQcs~a?ho" p"1J~gru-" .ao.pO"SCl que 11 Smdall'.tPvp :u~ "!cvadncom qUe, y. Ex",: encõtJ:a o..

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Tl'rçõ:·feirr: 9 D~ARiD DO CONCRESSO NACrONAL (Seçã~, t) Julho de 1%7 4(3:1

plo:bkmól I', p;'incip;:llllCiltC, .. Ul,,"eira \E;lado de SdO Paulo, contra tudo e l"em mesmo um lipo: raei'll definido no CO""idel'õll1do que cumpre ao Gc-....cerl,;ull, . })O1' 'lll1C. rnurtum, no oraMl, contra todos, Inclusrve enfrentando o Brü!';il. ,'hnú t~lldcrill \'cbl' 'pcl(J~ in.e-',"IS h]1~(kl(jon,'s C1Li ln~ILl~in.d do~ t~\.:juvs PO,dl'r.io da Liqht, "que tentou desviar , QUi,ndo ouvimos &lquc!acxplanilç,Ílc. Iê:i:-i('s dos consumidores Jus vvi-í~llc !id~ ,O~ J.10.l~I\lUl·~l':i ~, os 1til1liU1~K' us üquas-de um rio. para prejudicar o r~ita há poucos d.as por Bih,cPintü cuias de fl'1br\l':~lt;áo t1i'Il.:i0n;;[, ~U!iljunto I.:vw~ dCJ10~~IUVS valeres do Norte, grupo br~lsiJciroo 110 aprovcítamcnto da sôbrc os jip(l.~ que ~stão ser.de cous- indu:-il:rb'izi1ç'tlll ~ ,t{\ ~l'ndl) !C'IL\"loJDvulot vs n41\:JOI~íll~1 (~,l~~ sorrcm, no mo- l'11C'.l"glil .hldráultca, éI mais barata, a truídos em Silo Paulo. vcrLHci'il?oS ser o dOlp~U"O de ti\\lut°l.:s c bvncrictcs11l,~'IHO',.. uma Lirls., Jl1iJ10tL'S crise..s que o ".1_~1~ })r6prja,. porque sem '~ne,rgia barata ncccs..•·,·.·),.la a cxisrência de urna .. ~ c .n-I . b' . dl lo ..TJ .c V b d - 1 1 .1 ... "' .. ~ .. .I." carn l;}IS. etc trrc.os, ·lS~:""S, ,i.IICCl~ '."s Ja t~:'c. • . ','X". I: J1JUltO nuo 1ft a umrmo e.cOl1ÔmiCilrnen, te prouu- tra o abuso do poder ccóllilll:,r.. d.l poslção mcnopollstica <I\\C lhesn~m, (jlldl1t.iú ~m:.;\h,:,a o: a:ip~l::tO. d~ re- ;ido parn 0. comercin c a ntdúsrria , Sr. Prcsldcnre c 51'S '. o Deputados, e.st~1 'sendo ussequrada.curso mtl"l'll<lC'.ol1iI! )1111tO ..s 'llStlt'n~oe~ _ Sr. ;:>resldente c Srs , Deputados. apesar de tudo, bendita "inda seja a Vem i requerer iI V. EXil.. deque querem Itgur,u', nc nosso purquv Ie'te quadro publicado pejo Correio da dcmocraci ,h I. I . ,', 1 . ~ - . , M I" . cmccrscia. em que os 11osS0S 0111('0.'" acordo com -il norma de ' IJ JIl I·H' lC" t1:"10< li," " ,1 '. SI', u,p. utado, ')'.'\ d, sse 11est... . a.n1" represem" 11m" estatística c podem dlecr o LI" I1 1'"111. Estiv,;sse'l ' IC",,,, .__ c desejo rcpcar pari' que assun respondo a" nobre Depurado ' - . q 'd 'I ~, _ C"I que arr: xui a "s.,e o,'gilo o .podcrj . L J.. f' .1 F' f h mo' num regIJne c cxccçao, 1001 os de Hxar o preçu do [ccp, que seHILle ocrn acentuado _. a Alllcncól 'crnanllO r erran, que, e: oje uma l'b' I d • cl 1 h' I dd Non C n d .' V [.". 1 !' t' O a lOS se 11 os, os escó:n nos "iCtemo' illne de rnandar til:e!' "illUIUSO r

- 1.0.-~ ,c o d a til. C~lllO OS~éJ rc 'ercncia ÜS 1~tl1,U'S eostü 'I~ tens. e. c...ÚCItl deuuuclados dificilmcnte cllC9il '. pl~cdso Ievant.um-nn, do CUSto jn..b~d: .dc~d(j~~u, lO1'am a.:oloIlJzados peJo fato, sem ~.$tatJ~tJca JlJngucJll discute 1· r<- :·"ü ".~ , , lI, :n1 nt do d I d1111pel'l0 I3l'1t<1l11~O', 'iU~, 'Il"'luela ';1'0,", no mundo mod~l'Ilo. ' 1..01 ,I L \ lO, "lO CO 111.C e O u ,(rii! " O jeep. a ftm de Cjue. ns-

A j' A Z 'p I I d! povo s('gllrilda àcmprêsiI il justa .-C'fI1U"e,UII'a lZOU C ~ollecnt""u todo~ o. rc- te o é oL'l't1/0, o 10mem a á· O 's' B'I p' t P 't'... d d d b b d r I ac In o - crm, c-Ine nerilçilo do seu eapltol. chc',]ue acursos ~o J1lUl1 o, paSS'"l o a ~Cl' ono l'jça, do çampo, vi "~ à citação e nú- V E ' 't ,1d~ ,it.llcns·o patt'lmôn,o. financeiro c ~~Oc ll1e.ros c, muito I'o.UtOS estão vibrando 'O S"~a, AtU"11R;LP]oOI,Cy'IANNA --FIlI', Caf"p. allnill,. il Unl" concll1s,-'o il

d J 1 l' r. o respeito do preço pDr que (l jeep1~OJ~11~O, AQUI o l1lol0r ilCCr\IO "e 10:0- 10Je lia ouvirem ap('l1~ls pü aVl'a.s" que, n~o. . . devcr,ol :;er venc'ido aO.s (unsumi", nla,. nglllterl'a cdu~ou o povo muitas vê:es. o v<!.nto leva paru rc- O Sr. Bilac Pinto __ A propósito dDI'OS.

'1Il1~1'l~'1l10, deu-lhc todos os recursus, giõcs igno,tas, desconhecidas, pOI'que ' E b", . I I "a' r"'cr·n'·,'·"., nllC Y. ", aça a Cln PO"'o Alenl'e ?' d" 1""""- d"p.'mcrp" mCIUe ~materials, que izer,lm 'em' signific<lçáo, 'I o ,I "~ AU • "" ,.0 < - ~com 'JUC, os Est,ados Unidos cons!,- HOI'e, temos de discutir à. base 'de I.ul:er à questáo-dopreço do jipe, peço 195i, - A/""rilll v·j,·,r.. J~jos --I . d bl' l;çel1ca pal'il ler um requ~rill1<nlo da Yice.Presidente elll exerdcio deUlSSell1 UJl1t\ <iS .e~ú "ilslnais po- .. d"dos: o que se passar disto ê em ge' , Al....r~, dl-

dcro>ils da te.na. t; c'.'.Brasil, ~aro r_a,1 litcratura ou demagogia, e demago- Associação Rural de Pouso '>I Presidel1tc, - Lll1~ de Aratijo ReisI d d ri.. ida ao Prcsidente da COFAP, Co' - Se'C:l'etÚl'io~,

COC~iI, constnll o, ,omo la isSe nesta gia da mais bartlla. A'afírmntiva tem rone! Fredel'ico Mindello. Dedara o O SR, AUR&:LIO VIANA- Na-Cas,,; á. custa da bl'llvu.ra do .povo de ser comprovada l:a ocasiáo, tem 1

I • segllinte o rcqucrim:'l1to: ' " brc D~plltado, o rC"llCrimel1to de Y. E,,·por l,o"es, que .pal'a aquI trouXe .ua de le",mtal"se sOb"e o. COllçr~to dos ,~

) d d d b JI' 'f "E"mo, Sr. Cd. Fr~derlco ,,1in.. : celi:ncin~ol1fjrll1" a tese de que hte?lJJ .nç~, a c e ,tr,a II ',0,. n~o Jev~ êI In· atos, porquc. doutra maneira, se ao J I.luem.... do o~lr~, a lnHucllcli~ dos ri;' primeiro momento conseguirmos ludi- eleIo. paIs llCcessita dc lima lei de repre"nocurso,; A POSIÇ~O que esta. patna .des- briar a opinião: pública, quando eles- 1),D. Presidcnte da COFAP, aos abusos do ,poder CCon0111;C".1n1['1 no coneello dos palses ltVI'CS cllerÍt' tluc foi enganada, volta.se COIl ·Rio de Janciro- D.F. " O Sr, Bilac Pjnto - Y. E"a. te/l1dc've... tão',;ôll1cnle ao cr~pito" E. c'stl: tra nós com ódio dobrado relativamente A Associação Rural de Pouso lôda r~:.ão. Mils 'lucro eselarc,"r que<rcdilo, necessóirio à nossa evolução. à admiração ljue nos' devotava Alegre, Est"clo de Minas Gerais, O rcquerimento nno é meu; é da Asso-i! 11m de' qllc "Pais caminhe. iJl1pre.-· .. ' '..'. na delesa dos interêsses dos rura- ciação RlIral de Pouso Alegre, Sul decil1dlVcl ~Jll lodos os selores da' vídu Sr. PreSidente, quando lelo artIgo, listas desta região. que aliáscoin- Minas.n~ciollaVqucr na lll"pura, n" indú.tria como êsle de Pimentel Gomcs, súbre cid~11l com os de todo ° pais, vem O SR, AUReLIO .vIANNA - Tor.0'" no comercio, êstc ~rêdito. não, sei a industriali:;~ção llrasilcira no campo expor e requcrer a Y, EXil.. na· se cntão -porque poder.,;e-iH dizerpor quc' l'<'~ÜO, c"lâ scndo dilllinuioo, da sidetU1'Ilia. chego ~ conclusão da o segllinte: qlle Y. E"a. ê suspeilo. por ser opo-N;;" [emas OUl'o para ta:cr prugredir existência de al90 oculto e misterioso COl1sidernndo qllc 110S têrmos da sicloni,ta - nlais importóulte aindu a" N",iío. Hoje, só temos UlIl ~scudo _ nos subterrâu<!os do Pais. Nilo poae lei qlle criou a COFAP, Iicou es- manilestação ·daquch. l1ssocJil,:ão ntl'i:tVéslio,;so p"ss'ldo de lrélbalho, a honradez d~ixar dc have~ lal. Plancja,se eco· Inbelecida a competêocia clêsseór- de V. Exa.do povo. bnlSileiro, do dellodaclo trik biça-se alguma çOISil. em det1'llllcllto giio para fixar o preço de venda Nobre Deplltildo, a M~sa seli,itn al1aJh'ldor nadonal. Ssse escudo, alialio dos interêsscs delta Nação. de jeeps: (Lei n. 1.522, de 16 de minho atenção pai'", o tempo que eSlá"0 çr~dito. nos permitirá, então, cilda LI, há pouco, 11m documento sóbre de:embro ,de 1951, art. 7'. letras prestes a se esgotar. Reportar-me-ia,vez m"is ellgrandecel' a Pittl'W, 110 sen. I grupos americanos, j<1por.es<!s e Iranci!'· e e f combinado com o arL 2', ainda, a Valel1tin BOllÇ:'S, qllillldo dizlido llllC V. Exa. tilo bem focillizoll. ses em Qusca do nosso territôI'io. por letra li): "que os Estados Ul1idos c a Inglaterra

O SR. AURELIO VIANA _ Muitl) Se tralar de cnmpo próprio ao reenvio COIlsiderando que a W i JI Y's não criaram barreiras allandegárias p"raaUl'i1dc,o il V. Exa,. nobre Dep~rado, de capitais cOlll lucros fabulosos, .quan· Overlanli do Brasil S.A.,emprêsa dormirem à sua sombra. No B,'asil,'1'inh"1110S ollro e.. os portl1guê~'es Q do êles. deviam ser aqui r~tjdospara fabricante dêsse veiculo, foi ·bcne· ..queles que defcndem a~ bill'l'ejras "l-aall,;portiu'am para ,os cofres da Pátria~ C!'iil,aO dei 11oss0 capitiJl, das nos~as flciada pelo Govêrnb .Federal com fandegárias para a proteção e o desea-Mãe e,. dai, para a IngJaterr... Afirma- I·Jqtle~as. I • li conccss:io de câmbio na segunda volvimenlo <la indústrianacioMI. bilr-Se mesmo -:... e alguns historiadores o T~uando ind~l~trlnis paulistas. vão .ao calegol'ia, na Iase atua!, e na pri- I'eira,s que todos os países crio1:l'a111 e<:olllll'lnam _ que o ouro do Brasil ~oldeste br"vlO, revoltado e. mclômlto, nleiril calegoria. quandQ Jnicjilr a ainda. hoje criam, são chamados de na-{"rmoll o laStl'oprimitívo do, Banco da lIlconfol'made e forte" c, de la nOi tra· lâbricação domoler; . ciollalJslas ferrenhos. CbilllJam-nOs, delU111" terra. Mas isto é outraquestiio, . ~Clll suas ob~ervilções sõbrc. as possibl- Considerando que está pràtica- naciollnlistasporque ddendel110s o prin-SI'. Pl'csidente, o j)rôprJo CerL'eio da hdades ec:oll?micas da l'egl~o, e~os mente proibida a importaç:io .de cipiode· que do consorcio, do plenoM"llhà declarou que imporlamo~, em lalam do lIllla9re ~a el1CrgUl eléh'lc,a j'eeps por parte dos "grieultori!s. desenvolvimento harmônIco do~ compos19;2,230.000 toneladóls de ~imento. e elo homem nOl'destll1o olmorallllerlevl- visto que a isso equivale a coloca· e das ..fâbrka~, da indústl'ia di!, ilgro'

" gooso», quando 1~l1\osês:lCS relatórios . çrto 'dessa impÓ'l-tação na quinta peclrárla ê qu~ poderemos ter luna,na-, O SR. PRESIDENTE - O tempo acêrca' das PQs.ibilidades do' Nordcst~. _alegoria; . Çao forte e c"pô':: de resistir' nos iÍll~

('o V. Exa. e~t;j <'s\lot'ldo. compreendelljoS estas p.Vl'as:. o im- Consjd~fiJlldo·. que a .Indústria pactos dos alaques ecoflõU!i~os e"lernos.O SR. AUR2LIQ VIANA _ S~nhor pulso ecOtlôrn!codo Nordeste ter'" que KaiscrArgentlnn, filiada &. WlIlys g ocaso da América' do Nortr, da'

Pl'csid~ntc,"çqueÍl;o 11 Y. Exa. iI prol'" provam de duas fontes: <cu irã de São dos Estados Unidos. está fabrjcan- União Sovi':tiva.-I! o c~so da Austrália,re\]ilçfIO regimental. . Paulo, e, nes,", parlICular. faremos do, jeeps naqucle . pais 'que são é o ,as» do próprio Domínio do c..ll~diÍ.

O .. SR. PRESIDENTE _ Est, de. grande e,nOlâvdobrade. iutegração "vendidos por Ce$ 190.000.0Cl; _ eXtell\;ilolerrilt~rialhnensn, ciilde o go-fcrido o pedido deVo Exa..' nil~jon..l,~ou irá do exterior, o que Ire- Con~iderundo,que aWillys Over_ V-tl'l10 não esqueceu. ao I~do do drsen·

O SI~.AURellOVIANA.":" AgI'a.rima. inú~lerCls inçonveniellles~. land do JlrasiJS;A.go:a. pteSen- vo!vimenlo dil~uil indústrl" O da ~ua.11~~O, Sr., Presiden'te; ,Pois bem, em t Ha motivos para prcocupoçoes, mas tçnlenledoprivilegi~ exclusivo de illll'icultLlr"': , . '19;6, impol'tamos apenns 31,000 tom:- nlio para de.espero. ".. '~er'a única empreSil a podermon· Bouçils i1indil telli esr.'1 'cxpress~iío:)"das de cimento, proelu;:lndll~se todo No Brasil há milis jovens, até os' 18 tar jeeps no Brasil: <A nós. brasil~lros. it1ter~ssn 'vi-o re.~t..llIe nQ Bra~IJ.: Brumos; em 1952, anos, pl'oporclonahne'nte, do ,que essa Consjderandoque .QS Dut~os pla- ""mente a sllluçllo dos probleltli1So primeiro Jmpol'tadoi' de derivados de OLl"·a América; remos conhecimento "e 1105 'lJ'rovado~ e~tao longe de cn- em. teJo.t e dai o empclo1ho com qlle[le~l'ólco. com ':i.9t2,000 toneladas. Em que a vida média do, povo brasileIro trar em exeçuçllo; '. nos Jan,amO!la buscár . no Gattes-1956, com tod'o é.s·e desCilJilbro exi~tenle ê de quarenta anos, ao . passo que a I Consideralldo' que' tendo o' Go·· pecialment~ o eric011 Ira de fól'I1luJas1>0 Bmail, asimport~çõeii palSélram il do nortc-llI11erlcano é de sesscnta c um. vêrilo· ..dndo favores execpcionals quc; ampliando a ,pauta da 110ssa4.339.000 tondadas. Em 19;3. impor> e a doholllnd~s sessenta .esetl' anos. ". WJII~'s Ov~rland do Brasil So' . exporlllç:lci, pel'lnitam a redu\ilo do::\I~OS 1.6'16.000tonelaelas de 11'lgo e Aqui. cada ir.dividuotrabalha para cledade AnOnlma, e criado em seu IOlpaeto :daconi:om'llcin de produ<.. ,rmha,. enquanto em 19;6, pillSall10S sustentar. dois ou trés, pOI'que a POPU" favor o monopólio do' mercado los· manuf"ttll'ndos -estrallgeiros. de., Impollal: 1,'176.000 tonelmlas. com .la,Sã inativa do Brasil ê imensa mullo brasileiro:, . -. " maneira a pOdermos multiplicarh),dosr~so erros d1\ deno~!I1~da '.,oP'C.ra- maier qllç a popul"çllo inativa' norte. Considerando' que denúncia fun- nossas. chaminés. a beneficiar tóda\.' o ~ ~,,' CQm os PIlS'.~O' do Infla. amerii:anil, a 'inglesa. il franc;esa. a ho- dal1lentadas.rccenlement~.divulga' ·s ~OIlsa9.llIatêrias.primas; a' pro-,om .a [,volta e í\ 'I'ebehí\~ d~ homem l;'nd<!~a, li tcheca; E' quando podem!!s das demonslraram que as' tstlmatl~ dU21t 1I0~Sil própria ü!imentriçfio, àtio c.\mp~, que, sc julll<\' ~reludlcado, adillll'aril e'nergiil:remendil dêste povo. vas do prr(o de cve.nda do jetp. . . falilllulilrnossilsllIúltiplns' fontes

.Sr. Pl.esldenle. se abmmOll as portils quell~" uér Ilt vencido qU'não é .. feIto pela Wlllys.,nQproçta6o 'Im "derique:a r bem eslar,. .'.leste pillS para,' a entrada do, nrupo ' . ld o q r _ '. e que plelteou a cO"AI"'" prlvlle"'la~ Mais adiante',·11lcl'lla"·lona.1 do ."IUlnl·nl·", da Rn'I·"nolds. vene o e .que jan.lêlls o se,l·a.. .,,' ~~ ,". , ", "V < da·de, fabrIcante, nllo, estllo sendo (Temos 'de, substituir em nosiaellUío e,~tarlamos concOI·rendo.. para, o E quardo as': opor/ullidadessu,rllirem observadas:,' ,..' ,::i?4Irla a politica' da couioapol'ilniquiklllierilo dog'rupodos' MoraiS, êle revrlmá ao mundo oque cleeÍlergl1 -"<::onslderando que ,os jeeps que Ulllll. pollticn severa de tespolls3bill-daqueles pcrnaRlbllcan~~· que est:io c'ons- incontida, existe dentro de si mesmo. deveriam es/i1r ,sendO"vendldos por .dade; ," . .''ruindo uma indlÍstfi(l ,notabili~slma sob pOr 5tr." principalmente, uRlnov';, jo~ . menos 'deCI'$ ·2.30.000,00 -o el'" ,.~.;" .De...re,pOn~abl\ldad(..,sill'l;dosp...r-IQdo,~ os' aspectos" indúslrjij .ele.b<lse no vem,' em plena forlllilçllo. Náo exisle tlio sendo por gr~.·.365.OOO!OO. ,,~ .~~.polllicoll qu~ .Ae ~C:"'CIl1 '1lr~;\lIl-

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SECRET'ARIA ·[)ACÂMARA

OIAR!::l DO CONOR~CSONACIONAL (Se.çfio ..I)Têrça-felra !J

%qr melhor indusiy.!: o Partido .aqucpel·~..·rJI.;O; rvspcu dlliLdadc dos qu,'.ci:i'i~~;lt ~1 ·CO:5(.1 p:'ii:J ·Jei.le\{l no.itcs'Cl.~.~~:u.rnOJuJJ; 1·i..'.'if'onsilhiiid~\Cll·· d.is.1~'u çé1S Ajnli-lÓ-l~; rt"spon::aHHd:- de.cl\~,; ~,~·t()r~:\ incitl:·;tl'iíl,lS -m:Jis 'rmt1d c­-r~·\·,'~;s; l'eSpO!l.'i~1bi'jd~-,:d(.tl::l própria(l~Jrictlltlll'i.j: '1·r.'pon~clbi;t-:bdr ·to~-i

(l~)s lJ:a- ~(,:"'ll:\~~leSSi-lm,_-Pl:oinr1d(n~~rn­tI: pr,:!ns pt'oah~1ll;;1~ CJdl'\1i.H;nU nr..­sj:dri.u- .

(4632,.€i -~,

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.Jllllt.lo d~ ~9:"'M"~- ir

-que Volta Rcdo~d'l não modifique o do ,li~tll quintupla pars nOlDcaç<;O, por : ~ucm como rnembrca e ."~ctúdod..~;L'U cstatu.tu, --.:l 1iUél .munci, a,·cle '.eX:'p.l(jll·..I·~ -mereeimento 'abMotuto, da -classe '••,Kl' C.omissiio .de ln9~~rito s8br.e \,il=' .ccn..<;~IO dos IJo>'OS nunórios de Icrro..por' ,el& em'feira de AlIl<i'lior de 'Secreturia. ! ,dições .cle trabalho nas minas .de car>liio

,'Jll~ .a ruou.iaita ~cju cKp!cr,>'!ap;l"U <lo Quadro ·Suplementar. 11l1ril il classe i de Santa Catnrine .-c. i(-lh:.i~~O ,~d tintlÚ~lll:.i(l uuc:\:t..Lr.hrJsilej1:~l ,\(,;,. tia carreira de A.~siSientede .se ..· 'I N .•o 944 - Ao Sanho\' .Segundo Se ..

c ,pc:r ~lleO mall\ldll<'s .não Rej;l -.dado, Cl~1.arja d'~ mesmo Quadro. Acomi..,üo.' ,Cl.0tÚri·o doSellado Fuderul , 'Encami-!nCi~ seja CI1i:r-.l',UU~ ~l ,tP'U.pOS .lntcrnaoio- . f ~ I

11;\10, "Z CIII .detumcnto dil~ I\O~S".; ,f". UFa. o .el:ame .das .m .or.miltlDCil6 ,~p"e~e1I- , IIÚ'O 'o f'1:oje.to .de L<>i ,n,o H,1 ..5, dei bricas , tuda •..pela ,Oir.atClri•.do .Pa.~Qlll, .COJ:11 1955, que cma 'no Depareamentc :Na-I [;/ll "iatc-:\', S". :P,.""id''.ntc .c .Scnlro- 'base .D<""<"el1tllmtlntQ5e,,i~:tll\:lc.sc eienal ,ele iER'tl'aclas -de 'Ferro o 'Serviço'D' . LoJIlÚo. -de mereciraentc :íC1'ltecid~. ~eilll ,das ;:;;5!Il:lda. de Ferro.

I·,e~ ' :tU. ~.ados ..~ nO,~:io .ni:\c~.o~a.i..iSt1tO ~iirJe F"o.Jlnlsl,r, nao e cb.ruvínlstu. .dcícn- l'oloti.DirCil.torQs.\li ·Clteíe.,do. servido- 111. o ·94~ - Ao Seuhcr Gerente doll

Ccn.inu» Bcuça.s; sivo. muís ..lJCi.: .ofcu,sh.o; J1~o.tcmscn~ res eui .c.onc1~çpcs .d1! serem ;pttlt11o\,jd~1i'. :St=lfvíços Aél'eO:i Crueeiro de 'SulSo­E citá 'l' ·ex<n:'p:os da i\mériciJ .do I tído de conqui .ta, ·pOl"<]UC .nüo .é .nacio- pL'"o~delJ'11 votuç"o"l>btencle-.e .0 ee- ciedude :Anônima. 'Solicita desconte

1'>01'.< ode: 111\llo[.-rril. In.;\ -sccialista: .não .tern sentido .im.pel:;"- ·~UÍJrte:res.\tltuCkl: 1egnl c por conta deata Secre-A'I lIi ""iJO os <lrtl(JOS dr Pímcnrc ILsta. Jl"r.qor ..não .quer destruir.e .domí- 'LÚiz Va60O'llcolo. - ·3.·votos. taria. uma .pas~a&cm Rio·São Paulo,

Goml"O. .os '"tlgus do 'Correio P""üis u- nur outros ,pov.es: é o nacionalinmo de üil~on Pinto 13otelho - S votos , ti~ida e volt'l .em avião de~sa Compa-110 ~"t'r< '0 'fol'lIIi1o;::o' da rique:a 1,0 Ill1l1., Pcltri,l subd~.('nvelvida OU menos &lelin" Oidiar - 3 votos.. nhla no Sr. Er.lle5t~ A8uis 'lU. ~"gue~"D~;J. c rst"" I' Lrtisticnsc esta iI:llStl- :lcse:l'ol~'idu .quc se .quer eoilicar Jivre- (;) 'Senhor 'Dhoe:or 'QL'T"l indicou '05 como Se.cretário dn Comissúo ,de .In-'~lIO de SIL"Vcnsun ao Partido -Reponli' 11I1cnt~ sôblt' scu, pr"pr~o. pos, ."mer, n.oroe. de Henriqutrta d1! .Jeeus 'Gon- ,!uórito sôbre .0 ,mercado .de ,Segur.us. ­C<ln" l' H 'Sisl'nhowcr, {1J::cndo da imo- oirlll~ coml:odos 0.1 ,POv.os .cb I,'.rra. calv~s 'Ferrüo e' I-Icllrique ~duurc1o da N..o !l~·5 - .Ao ,Senhor Delegadu ,doralidatic ql1{' "1I11,'"ar.lno seu ·Co,,". 1\0. I ecébcndo auxllios, n50 ~Omo ('scravO ,Cruz 13al'bosa lllll'U completarem Q'IIsta Xmütvto de Apnsantadocia e ,pansêouo qUl' ." ,'stl';iuho 11""" ·nó,. b'·<lsi\,'iro.', alas COIllU' .um povo JlvJ:~. A út'Údade qcíntuplll; qlle ficou assim eg,nstituidll; dOS .,comerciários. Informa .que o ·Sr.100l'qllal1 v "qllêje~ que mull..S vê:es nos de .toêlcspam o 'pro~re~so .de .todos e 1.uiz 'Vubccncellol, Wplt"r .Athilyde .t:opoesenta c Eortadc<ltiJcalll "'"']C ,. lossC"llIo, ° povo mai" o 'bem de .iôdü i1 .lt111l1i111idadc, .e: .~stc CiUSOl1 ,Pinto EO.lelho. de .Minas :Gerai., nesta 'Câmara, 113' Le-Im"ni! e co:'Tompidoila tcrr<l. ,ge"a!' o ~li1cionàlismo .sui .[Ielleri. como .etll.pól li:.veline .Didie.r. ~i5Iaturólj1tuQ1." .encontra-se ·licenciadomente .apontam. como exemplo de dill' "m'".o sod;ilbmo, ,o\'.""dadel~o .sodaÍis- Bcuriqueta .de .Je!il.ls Go.nçpJyea .Fer- 1'ilr& .\riltamento de stkúde.l1idado. " gr.mdc NrlÇaO que est<i de ! mo ,h 'jiberdade qU~ .desriiUllos ,pal\1 'o -rau. N.O 947 - Ao 'Senhor 'Se"undo 'Se-Olltl·O laoo. ! nosso ,1'","'0 C .pZlca .11 no .sa~.![tri". Honf1Mue ,Eduat<;1o '.da .Cr.uz ..6ar,bosa.. crretlírlo 'cio 'Senado Faderal." Encaaii·

1 Hi (.AillitU bem: muito .hem, .P~!ma"'1·. .. >Hil .cormpção .ond.e.há ,o ·lomem. " tI Ji'n,Sl\nno ,i> ...otação .dos ."""nes ,pür3 nha o >Projeto de Decreto 'Le&islativo

col'tupç50. ,pol;MltO. ,em tOda ;parte; .cll1 ot"Wl1~nc50 ·dl( Jis:ta 1'l~r{1 ,prQlOoçüu. n.o '12'S-A, de 1:957, que aprov.a .a ·.de-uns ;paiscs. monos, ·.em· outtos.mais. l:J.'i/lião fmterpa.nlaf.liental' da".r.lVJi'~' '::1" :pata ,a 'C11l9U ",K" da ur·: oisão d" ·T.ribumll do Qpatas, .doneglltÔ.Mas há elU ·todosos .Iu,garcs. rttl11ll .de Alllláliar .ele ~rllbl:riil"obte"e·. 'ria de registl:oao ,Contr.lltOl:ale\lrlldo

Sr. 'Presidente c ·Srs. Deputados, ~ou; ,GR,l:tPO :lif.RAS~L:Eill.O ~e .u.elluinte roaultlldo:antre o .Govêrno do Tciu.it,órlo .:Federalpc'C) 'projeto 'de lei :- nss"im 'colllo o; tlugo .de .Águillr JLo.Viy- do Áitre ,a Acllnclo .Ba.z:1'QlI .de Sá.partido ,,' que pert~c;;o. - dcrcpressfio IDe ."r.d~m .do Sr..Pl,esidcnte :emell:itr- Ayrron .!le :Mello lBa1thll7ar .e .A.dhe- Oficios· .expedido. ,era .5.•de julhoao àbu30do 'poder .econômico . -Sou -pe1addo. ,DCPUladoLlÚll ;G~cia. :ficam 'OS mar Wlltlz Bartato•.c.em 3 "J.:l',08 c"da de J!l.57:proteç50 à Indústria .naciollaJ.,scm .ja- ScnhOl'l's]"lembr.osdn 'Cumisslio JE~e. um.·O Slln1wrrnt~Qr GutBl .il1diC:Q~ I N,·o94B -- A.o .:SenJKiT Secundo :Se­coblnffimo. a'brindo 'OS ':Portos do 110SS0 ,c.utiya ..doGruPl> bIllsfciro :da :IJIniiio ' D'~!ll il'<ftrlW1d~s ,Br~&ll JllWl' in1l4ÇJ;ilf,Jl oCI·"tátio ,do ,Sanado .1'1CQfltal. Enc:ami.Pais "ilql1c]esproôu:os que nôs ninda nlio lnterparlamentar convocaç08 ;pata :uma 11ISo'Il' não ,n.aeudo ,a'~ncliCllslío ,dlI ·o.utru. mha 'o :P.r.Q~llto ..<10 Decmeto . Legisllltivotemos crrp~cidõC!e de produ::ir, patôl' teunilio ,a,re{ll~ar'se :!lO ~.ÓlQUlo ,dia 9 noDU:.,po.r ;niio ,ha;V.l:l' ilIa ,cla:llie ,(lIÚr:g; <1'egiút'o ;do <:anUalo.,c.ell!b,rado 'entre 11atender (ls 'neces=íiâades aa nOSl\a ge.nte: . ..de ./Ulbo.teq;a4ei1:a,õs ,2,1, U1ot<ts. iDO t\l1l1llDUWO;q,IW ilud·ene J:l:li\cQmlt, .de; ~O ·124..A, de 11157, que ·determlulII 11.pela constnu:lio de Indústrias de :base, Fa1áGi,o l:b:adentes..- .syl..m ,BveLyn i ilcôulo .com 'o .disposto no artigo :39,: '1IIwie1;érlo da oAG1'icultura -e;J01Iê F~r"pela pcnn::nlêncla .da PetrobIii:;. !por..que, Ktl~p'p• .Secr.etlÍl'la ·.GeraLQ.{l Grl1po ,bra- I leUa "11,,do ~elJlÍlilmenlo de ~01ll0!)ÕC!li' -reinl.·Blltista.e -sua mulher. '.a PetrQqulmlcõ pertençól ao"Eõ1ado. per :Illlei%D. J das Funeionii.~iQa f'úb.li~ .ch'is, A ..N:O. '949 - :~.'Senhor Minimo.d.1II

\tllta ficou '1lll:im1 'eon~tltu1da': V:III!:'OD. ''1''I'8)1snute ,'0 teor do requen.'1 !Hl1co -de .p.;guillr 'Levy. -monto n:" '2.tl92-57.,do "Sr. 'Deputado

- Ayuton '!lu -Me\10 'l3altha2ar . Oliveira 'FraJll:o.Adlremar W..lItZI'Barreto.' e Di-va :!FCT- 1l!..;0. '950- Ao ScnbQr '1'4iriistro da

DOS DEPUTADOS rumd.oa1Br~. .Âerollqutica. (Rof. CC;1-42·51) 501i·. ., 1 iA. onze :hara. eneerrou-se' a eeuniiío .l:lta. ,audiência !iôbrcc 'Pro'jeto .deLe:i

AlI1.GS 1:)(;1 :SEJIllBOR DIRElllGR me11tll da mesma 'Secr&\ria, ·lOUl!fer.ir.l d& qutil, paril constar eu, "MIgue1 Gon· .01° '2.1i78-'57, que IIcrescel1ta Ilarâgrllfo. G~ Jda'D1retoMs do Arqliiv.o ,pal'a ..a .SlIç1io i ça!Yes de Ulhôll Cintta•.C1ulfe da:B1t- illl art. 1l. o da 'Lei n;02. 6B6~SS, igúe

I.do PesSOa1:dil Dlr.elcrill .do .P.e;jioal o ;'çíio .do ;Pessoal. ,se~\1indo.l:~ Sfl.c~. llrorroga pe10 'prilZo de'S anos'oreei~. O :5e.llbotlOOrel'Or. Geral da Se<:reta<j Auliiliilr de Secre.tat.ia, claue '~J", .dO· tátio. Ja.m:ei ,li px!lsllnte ;ata:~1/oe, .dep:Wi, :me de ~~bll.lln,"íio à~~prêsas .de ~ran~­

nn _S5IIl01l 11e,.ta dllta '115 . 5e~úinte"i Qusdto .Supk\lIJoPntal:, DiNli f:oIlllAudes de 1idil .e .aptavada.. iW'1l .,a";'l~clll ,pe.\Oli, :porte .ilereo ea.tabeJeclda ,pell1 1.eJ. .nu-p<:rtafilt6: I J3r&1l1a. . . prellflDte. -:- .Adolplto G~lllloj,U - ,N./J. :mero 1.181.

N. I> 'UI.1 c~ !DiJ:e.tclria Leral. ,el1l B de jlllhu -da dir ;F,i4uei,.~ó'T!'llrtine eDlltll - .'}tJr#' , :Dl ;'0 "951 ,~, ·Ao Senhor Min;:Jtto,dnIl9S7 "- Ád.<llPbo.G~liQti, .Dil'tlt<tr \G~- OdiiCltl ,cI.oi:i .Antqa. "Marinha. '~ef. 'C-S'N-94i~) Solicita

:R,llIOIN.e, ele lI.CÔ1'4o ,c:om.oI) dispcsttl.r,al.· DIRflf'QF.HA'OO fXtPmt6NTE' .JIudiêncill!lôbre ·0 P~ojeto ,õe. Lei ;nÍl-IID .&1:1. ,s9, ~o l;~, .do ;ReGú!u,,"' mero 2 ,320.S7"que eQtJceck:val1tl1-

,..rnell1ll,dat~~l:IIdlll, ltrlUlsf.".h \ iQomissãQ.de Pr.ol11D.Ç.ôes • .eens ~o~'milit"tes da ,~aatll""a d"COlUlÍp-,. 11 DllctilÔÇJIIo,~_ ':IIl", lMarjll "ll'o-j . 'Se,gão «\0 Ifl<'pedieme .radilou l'eforraado~, I1Qw..aados ou ,I'>,")n~'.

reza :Ge\I:Idf, dt. :ilMçio do ~n1l1 tia .. ~..ro Nocados;, atividade.' "Diratoria .do '&..01/1, :plII'a a 5e!)"dt> 'de ~ Aos c= clill-S d.a mlls cleJlllho de ...,eMmha dos .oficios -expedidos ·N.o 9.5~ - .Ao :SetibQr MinbtrD 'daMeCilDoçrafill -da Dít'etoria .de 'CotlIi-s-II;U>il nove~os ~ cmqlltl~ e 'Sete, na. . Oi1cio.expedidos. ~'fn ... 'de jlllhDAeronlÍutic••. (.Ref.• 'CSIll-9~. 7.) SoUci·'Õeli, ~ • .Dist.crIa .'Ger.il1, llS tlez 'bO~R" de:1%7:-' :ta audiência aôbrl> D iFlrOo;eto ,~e '[..ei

C d" - N." 9-13 ...,..2'.0 'Senhor ·Garanta'..d· - "Direl.01'ii\ Geral,.em '8 de julho Ik Jreuluu-ae 11' om.""ao . e ,.-rDm.o.?es, . _ • . . . . ,"', ~ 'número .2.;\29·.57, g\le eoncelle \'11llnt .. ·

1957 _ lac/0lpho Gi/lliolti 'Diretor! ,pre1lll~\1Ia'0'll Senhol1ell ~dolpho 'Glgltot." Vleçao.Aérell Rio 'GTlinden'e,~"y~g·.I~en.s6tQmUit8l'es.;1" Geral. I t1~ 'D~o~ .iG.era1. ·da 1iecretari.,.':Nadir Sol~cita passagens ..CO~ ,de~c:ontD<l~gal)' ·N.~·953 '~ -}; 1 ~Scnho't'·'Mh:lis.t1rod.a ,':

\ ' N;o 102 FIl:u.elre.do Ma.rtl~s 'Costa, .:A.'s~lsle~teId@Jâa...e.:voUaRlc•.P..llttoAllI.l:fa. pa nJ . ,G u m.... '(rRlÚ. cCSN.9'SJ. ,) .:Solicha. 'lIU' .i'..'Let:,Jslatlv.o. e ,.JOTge 'Odllo!, dos Af\JoB, C~ .s.enbCWlS DeputadOJl 'taraa. .DJJt~-a tliênOÍa i1âbre 'o :Projeto de Lei'fllt· ~::}

, Be.ol\lll..de~ .&:am o ,tlillpOBto ~'lIl1stente dI> DoeumllDtlIçuo, lD~'r~8. "Ce1lo ~Cll .I! ,~ D.r, ..T •.Artm~théa, ,mero 2 .i\20·57, llutl 'con~ede yanta;,~~DI> -.II11t • .i!l, ,paricrlf,o i. D, .cJo:fie~ulll' Constllran1 ostrllbalhos ela ~Bn~lI~DO d.Al~~JO .Atlltly.de L11l1a, DSlluall.eu· jl/lI\H ...n militares.' ":\

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