república federativa do brasil diÁrio do congresso...
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DIÁRIORepública Federativa do Brasil
DO CONGRESSO NACIONALSEÇÃO I
ANO XLV - N° 177 SEXTA-FE~ 1° DE FEVEREIRO DE 1991 BRASÍLIA DF-'"CAMARA DOS DEPUTADOS
1- ATA DA 4- SESSÃO DA CONVOCAÇÃO EXTRAORDINÁRIA, DA 4SESSÃO LEGISLATIVA, DA 48- LEGIS·L!\.TURA, EM 31 DE JANEIRO DE 1991
I - Abertura da Sessão11 - Leitura do Expediente
OFícIO
N- 4/91 - Do Senhor Deputado FÁBIO FELDMANN, comunicando que seausentará do País, no período indicado.
REQUERIMENTO
Do Sénhor HERMíNIO CALVINHO,solicitando o adiamento de sua posse como Deputado Federal, pelo prazo e motivo que expõe.
COMUNICAÇÕES
Do Senhor Deputado MIRO TEIXEIRA, Vice-Líder no exercício da Liderançado PDT, indicando o Deputado LUIZSALOMÃO para exercer a Vice-Liderança do Partido, na sessão de hoje.
Do Senhor Deputado JOFRAN FREJAT, comunicando que reassumiu o mandato parlamentar, a partir de hoje.
m'- Pequenas comunicaçõesADYLSON MOTTA - Pedido de
transcrição, nos Anais da Casa, de pro-nunciamento sobre tratamento dispensado ao orador pelo Presidente do Bancodo Brasil.
PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)Solidariedade ao Deputado Adylson Motta.. AMAURY MÜLLER (Pela ordem)\ Solidariedade do orador ao Deputado
Adylson Motta.
SUMÁRIOPAULO DELGADO - Protesto con
tra atitude do Presidente do Banco doBrasil em relação a parlamentares. Pedido de esclarecimentos à Mesa sobre aatuação da Comissão Representativa doCongresso Nacional.
PRESIDENTE (Paes de Andrade)Resposta ao Deputado Paulo Delgado.
CELSO DOURADO - Guerra doGolfo Pérsico.
MÁRIO LIMA - Solidariedade doorador ao Deputado Adylson Motta.Apoio aos funcionários do Banco do Brasil em razão do anunciado fechamento deagências e postos de serviços daquele estabelecimento.
ARNALDO MARTINS (Pela ordem)- Pedido de esclarecimentos à Mesa sobre a autenticidade de documento referente a aumento dos vencimentos dos servidores dos gabinetes.
PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)Resposta ao Deputado Arnaldo Martins.
ASSIS CANUTO - Prejuízos causados pela medida governamental sobre usodos combustíveis às indústrias que utilizam o gás liquefeito de petróleo.
JOSE COSTA - Protesto contra fechamento de agências do Banco do Brasil.
PRESIDENTE (Arnaldo Faria de Sá)- Informação sobre início do processode votação. •
ERALDO TRINDADE - Discordância do orador quanto às críticas veiculadaspelos meios de comunicação sobre o Congresso Nacionàl.
FERNANDO SANTANA - Considerações sobre os resultados da convocaçãoextraordinária do Congresso Nacional.
AUGUSTO CARVALHO-Repúdio'ao tratamento dispensado ·a parlamentares pelo Presidente do Banco dó Bra.sil,Sr. Alberto Policaro. Necessidade de revisão dos critérios adotados· para"o fechamento de agências e postos avançados doBanco do Brasil.
MUSSA DEMES - Transcrição, nosAnais da Casa, de telex da AssociaçãoComercial do Estado do Piauí, sobre fechamento de agências do Banco do Brasil.Repúdio ao comportamento do presidente daquele estabelecimento, Sr. AlbertoPolicam, no relacionamento com parlamentares.
PAULO DELGADO (Pela ordem)Posicionamento contrário do oradorquanto às emendas oferecidas pelo Senado Federal ao Projeto de Lei n" 6.134,de 1991.
FÁBIO RÀUNHEITTI - Importância de revisão dos anunciados planos dereestruturação do Banco do Brasil.
RUBEM MEDINA - Importância darealização do festival "Rock in Rio 11",no Estado do Rio de Janeiro.
IV - Ordem ilo DiaApresentação de proposições - LÚ
CIABRAGA.PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)
Discussão, em turno único, do substitutivo do Senado Federal ao Projeto de Lein" 6.134-B, de 1991.
NILSON GIBSON - Parecer em substituição à Comissão de Constituição c:: Justiça e de Redação:
LUIZ SALOMÃO, PAULO DELGADO, JOSÉ COSTA, FERNANDO SANTANA - Encaminhamento,de votação.
15280 sexta-feira 10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Fevereiro de 1991
PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)Votação do substitutivo do Senado Federal e redação final. Aprovados, contra osvotos do PT, PDT, PCB e PSDB.
GASTONE RIGHI (Pela ordem) Importância de comunicação, pela Presidência, sobre os critérios de fixação deproporcionalidade das bancadas partidárias.
PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)Resposta ao Deputado Gastone Righi.Suspensão da sessão.
PRESIDENTE (InocênCio Oliveira)-,Reabertura da sessão. Leitura da ata.
V - Encerramento2 - ATOS DO PRESIDENTEa) Aposentadorias:Benedito Rodrigues da Silva - Déa
Lucia de Sá Giovanini - Deocacine Lucas Rodrigues dos Santos - Dilson San-
tos Lima - Emidio José de Souza Pereira- Hayrton Barbosa Ferreira - LindalvaPereira Rocha Lima - Lucy Stumpf Alves de Souza - Malachias Bispo Leite- Marcia Nogueira de Souza - MariaAparecida de Figueiredo Gaudêncio Maria Carolina Pereira Ferreira - MariaJosé Vilhegas de Carvalho Monteiro Maria Valdira Bezerra - MaximilianoFerreira Borges - Milton Npvato de Carvalho....:.. Otavial).o José de Araújo - Pedro de Campo~ -Lima Sobrinho - Primitivo de Oliveira Filho -Ruth dos SantosRodrigues :.- Solange CasteIlo Brancodos Santos - Terezinha Maria da Costa- Wellington Franco de Oliveira.
b) Exonerações:Déa Lucia de Sá Giovanini - Adilson
Santos Lima - Lucy Stumpf'Alves deSouza - MarCia Nogueira de Souza -
Maria Aparecida de Figueiredo GaudênCio - Maria Carolina Pereira Ferreira Maria José Vilhegas de Carvalho Monteiro - Maximiliano Ferreira ,Borges Milton Novato de Carvalho - SolangeCastelIo Branco dos Santos. .
3.- ERRATAComissão de Seguridade Social e Fa
mília
4 -,DIVERSOSIÍ'C - Instituto de Previdência'dos
Congressistas. Ata da l' reunião extraordinária, em 4-12-90; Ata da 20' reuniãoordinária, em 4-12-90; Balancete Patrimonial de novembrof90, com demonstrativo analítico e notas explicativas.5- MESA6 - LÍDERES E VICE-LÍDERES7 - COMISSÕES
Ata da 4~ Sessão, Convocação Extraordinária,em 31 de janeiro de 1991
Presidência dos Srs.: Paes de Andrade, Presii:jente; Inocêncio Oliveira, 1'7 Vice-Presidente;Edme Tavares, 2'7 Secretário; Arnaldo Faria de Sá, Suplente de Secretário.
ÀS 18H30MIN COMPARi;:CEM os SE-NHORES:
Paes de AndradeInocêncio OliveiraLuiz HenriqueEdme TavaresCarlos CottaFloriceno PaixãoArnaldo Faria de SáJosé Melo
AcreFrancisco Diógenes - PDS; Maria Lúcia
- PMDB; NarCiso Mendes- PFL; NosserAlmeida - PDS; Osmir Lima - PMDB;
AmazonasBernardo Cabral - SfP; Beth Azize
PDT; Ézio Ferreira - PFL; José Dutra PMDB; José Fernandes -PST.
RondôniaArnaldo Martins - PSDB; Assis CaJÍuto
- PTR; Chagas Neto - PTB; Francisco Sa.les - PRN; José Guedes - PSDB; RaquelCândido - PDT.
ParáAloysio Chaves - PFL; Amilcar Moreira
- PMDB; Arnaldo Moraes - PMDB; Domingos Juvenil - PMDB; Eliel Rodrigues- PMDB; Fernando Velasco - PMDB;Gerson Peres - PDS; Manoel Ribeiro ~PMDB.
TocantinsAry Valadão - PDS; Eduardo Siquerra
Campos - PDC; Freire Júnior - PRN; Leomar Quintanilha - PDC; Paulo Mourão -PDC. '
MaranhãoAlbérico Filho - PFL; Cid Carvalho
PMDB; Costa Ferreira - PFL; Enoc Vieira- PFL; Eurico Ribeiro - PRN; FranciscoCoelho - PJ;>C; Haroldo Sabóia - PDT;Jayme Santana - PSDB; Joaquim Haickel- PTB; José Carlos Sabóia - PSB; JoséTeixeira - PFL; Sarney Filho - PFL; VictorTrovão - PFL; Vieira da Silva:- PDS; Wagner Lago - PDT.
PiauíÁtila Lira - PFL; Felipe Mendes - PDS;
Jesus Tajra - PFL; José Luiz Maia - PDS;Mussa Demes - PFL; Myriam PorteIla PSDB; Paes Landim - PFL; Paulo Silva PSDB.
CearáAécio de Borba - PDS; Bezerra de Melo
-PMDB; Carlos Benevides-PMDB; Car'Ios VirgI1io-PDS; César Cals Neto -PSD;Etevaldo Nogueira - PFL; Expedito Machado - PST; Flavio Marcilio - PDS; FurtadoLeite - PFL; Gidel Dantas - PDC; JoséLins - PFL; Lúcio Alcântara - PDT; Mauro Sampaio - PSDB; Moema Sãô Thiago- PSDB; Moysés Pimentel - PDT; OrlandoBezerra - PFL; Raimundo Bezerra PMDB; Ubiratan Aguiar - PMDB.
Rio Grande do NorteAntônio Câmara - PRN; Flávio Rocha
-PRN; Henrique Eduardo Alves - PMDB;Iberê Ferreira - PFL; Ismael WanderleyPTR; Marcos Formiga - PST; Vingt Rosado-PMDB.
ParaíbaAdauto Pereira - PFL; Agassiz Almeida
- PMDB; Antonio Mariz - PMDB; Edi·valdo Motta - PMDB; José Maranhão PMDB.
PernambucoFernando Bezerra Coelho - ~MDB; Gil
son Machado - PFL; Gouzaga Patriota PDT; Horácio Ferraz - PFL; José CarlosVasconcelos-PRN; José Jorge-PFL; JoséMendouça Bezerra - PFL; José Moura PFL; José Tinoco - PFL; Maun1io FerreiraLima - PMDB; Nilson Gibson - PMDB;Paulo Marques --! PFL; Ricardo Fiuza PFL; Roberto Freire - PCB; Salatiel Carvalho - PFL; Wilson Campos - PMDB.
AlagoasAlbérico Cordeiro - PFL; Antonio Fer
reira - PFL; José Thomaz Nonô - PFL;Renan Calheiros - PRN; Roberto Torres-PTB.
SergipeBosco França - PMDB; Djenal Gonçal
ves - PMDB; Leopoldo Souza - PMDB;Messias Gois - PFL;
BahiaBenito Gama - PFL; Carlos Sant'Anna
- PMDB; Celso Dourado - PSDB; Domingos Leonelli - PSB; Fernando Santana PCB; FranCisco Pinto - PMDB; GenebaldoCorreia - PMDB; Haroldo Lima - PC doB; Jairo Azi - PDC; João Alves - Pli"I"João Carlos Bacelar- PMDB; Jonival Lucas- PDC; Jorge Hage - PDT; José Lourenço- PDS; Jutahy Júnior - PSDB; Leur Lo-
Fevereiro de 1991 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Sexta.feira 10 15281
I - ABERTURA DA SESSÃO
11 - EXPEDIENTE
OFÍCIODo Sr. Deputado Fábio Feldmann, nos se·
guintes termos:Of. NR. 4/91-PP
Brasília, 25 de janeiro de 1991 I
Exm· SI.Deputado Paes de AndradeDD. Presidente da Câmara dos DeputadosBrasília - DF
Senhor Presidente,Cumprimentando-o, venho através deste,
informar a V. Ex', nos termos regimentais,que estarei ausente do País no mês de fevereiro próximo, pois estarei participando do"Winter Board Meeting" da ConservationInternational, na Guatemala, conforme documentos em anexo.
Informo ainda, que esta viagem será realizada às minhas expensas, não havendo portanto despesas para esta Casa.
Sendo o que me apresenta para o momento, renovo protestos de consideração e apreço.
Atenciosamente, - Fábio Feldmann, Deputado Federal.
REQUERIMENTO
o SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)- A lista de presença registra o comparecimento de 323 Senhores Deputados.
Está aberta a sessão.Sob a proteção de Deus, e em nome do
povo brasileiro, iniciamos nossos trabalhos.
O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)- Passa-se à leitura do expediente.
O SR. NILSON GmSON, servindo como1· Secretário, procede à leitura do seguinte
Do Sr. Hermínio Calvinho Filho, nos seguintes termos:
Hermínio Calvinho Filho, brasileiro, casado, bacharel em Dkeito, residente e domiciliado na Cidade de Belém, capital do Estadodo Pará à Av. Magalhães Barata, n. 952, eleito Deputado Federal pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro nas eleiçõesrealizadas em 3 de outubro de 1990 e regularmente diplomado pelo Tribunal RegionalEleitoral do Pará, vem expor e ao final requerer a V. Ex' o seguinte:
O peticionário é Vice-Governador do Estado do Pará eleito nas eleições realizadas em15-11-86, regularmente empossado em 15 demarço de 1987, tendo jurado o respeito eo cumprimento à Constituição do Estado doPará, cujo art. 129 lhe outorga, em razãodo mandato popular que recebeu, o deverde substituir ou suceder o Governador doEstado até 15 de março do corrente ano.
Constituindo-se o exercício da vice-gGovernança do estado motivo de força mai,ore razão de impedimento constitucional e ré"gimental para acúmulo de mandatos, requera V. Ex', com fundamento no § 60 do art.
GoiásAldo Arantes - PC do B; Iturival Nasci
mento -PMDB; João Natal-PMDB; JoséFreire - PMDB; José Gomes - PRN; LúciaVânia - PMDB; Mauro Miranda - PMDB;Naphtali Alves de Souza - PMDB; PedroCanedo - PRN; Roberto Balestra - PDC;Tarzan de Castro - PDT.
Distrito FederalAugusto Carvalho - PCB; Eurides Brito
- PFL; Francisco Carneiro - PTR; GeraldoCampos - PSDB; Jofran Frejat - PFL;Marco Antônio Campanella - PMDB; Sigmaringa Seixas - PSDB; Valmir Campelo-PTB.
- PT do B; Luiz Eduardo Greenhalgh PT; Maluly Neto - PFL; Manoel Moreira- PMDB; Mendes Botelho - PTB; NelsonSeixas - PSDB; Ralph Biasi - PMDB; Ricardo Izar - PL; Roberto Rollemberg PMDB; Robson Marinho - PSDB; SamirAchôa - PMDB; Sólon Borges dos Reis PTB; Tidei de Lima - PMDB; Ulysses Guimarães - PMDB.
Mato GrossoJoaquim Sucena - PTB; Jonas Pinheiro
,~PFL; Rodrigues Palma - PTB; UbiratanSpinelli - PDS.
Mato Grosso do SulIvo Cersósimo -PMDB; José Elias
PTB; Plínio Martins - PSDB; Rosário CongroNeto-PSDB; Saulo Queiroz-PSDB;Valter Pereira - PMDB.
ParanáAntônio Ueno - PFL; Basilio VilIani
PRN; Borges da Silveira - PDC; EuclidesScalco - PSDB; José Carlos Martinez PRN; Matheus Iensen -'- PTB; MaurícioFruet - PMDB; Max Rosenmann - PRN;Renato Johnsson - PRN; Waldyr Pugliesi-PMDB.
Santa CatarinaAntônio Carlos Konder Reis - PDS; Ar
tenir Werner - PDS; Cláudio Ávila - PFL;Eduardo Moreira - PMDB; Ivo Vanderlinde - PMDB; Orlando Pacheco - PFL; Renato Vianna - PMDB; Ruberval PilottoPDS; Victor Fontana - PFL.
Rio Grande do SulAdroaldo Streck - PSDB; Adylson Motta
- PDS; Amaury Müller - PDT; AntônioBritto - PMDB; Arnaldo Prieto - PFL;Carlos Cardinal - PDT; Hilário Braun PMDB; Ibsen Pinheiro....". PMDB; Irajá Rodrigues - PMDB; Ivo Lech - PMDB; IvoMainardi - PMDB; João de Deus Antunes- PDS; Luís Roberto Ponte - PMDB; Nelson Jobim - PMDB; Osvaldo BenderPDS; Paulo Paim - PT; Teimo Kirst - PDS;Vicente Bogo - PSDB; Victor Faccioni PDS.
AmapáEraldo Trindade - PFL; Geovani Borges
-PRN.Roraima
Chagas Duarte - PDT; Julio Martins PTB; Marluce Pinto - PTB.
manto - PFL; Luiz Eduardo - PFL; Manoel Castro - PFL; Mário Lima -PMDB;Milton Barbosa - PFL; Nestor Duarte PMDB; Prisco Viana - PMDB; Sérgio Brito- PDC; U1durico Pinto - PSD; Virgildásiode Senna- PSDB; Waldeck Ornelas - PFL.
Espírito SantoLurdinha Savignon - PT; Nelson Aguiar
- PDT; Nyder Barbosa - PMDB; Rita Camata - PMDB; Rose de Freitas - PSDB;Stélio Dias - PFL.
. Rio de JaneiroAdolfo Oliveira - PFL; Amaral Netto
PDS; Anna Maria Rattes - PSDB; Arolded~ Oliveira - PFL; Artur da Távola P~DB; Benedita da Silva - PT; BocayuvaCunha - PDT; Brandão Monteiro - PDT;Cárlos Alberto Caó ~ PDT; César Maia PDT; Climério Velloso - PMDB; DasoCQimbra - PRN; EdesioFrias - PDT; Edmilson Valentim - PC do B; Fábio Raunqeitti - PTB; Flavio Palmier da VeigapnN; Francisco Dornelles - PFL; JaymeC~mpos - PRN; Jorge Gama - PMDB;José Carlos Coutinho - PDT; José Maurício---.: PDT; Luiz Salomão - PDT; LysâneasMrciel - PDT; Miro Teixeira - PDT; Nelso? Sabrá - PRN; Osmar Leitão - PFL;O~waldo Almeida - PL; Paulo Ramos P]J)T; Roberto Jefferson - PTB; Rubem Medh).a - PRN; Sandra Cavalcanti - PFL; Simão Sessim - PFL; Vivaldo Barbosa PrI>T; Vladimir Palmeira - PT.
Minas Gerais~écio Neves - PSDB; Aluísio Vascon
celos - PMDB; Álvaro Antônio - PRS;Bonifácio de Andrada - PDS; Carlos Mosconi - PSDB; Célio de Castro - PSB; ChicoHumberto - PST; Christóvam Chiaradia PRL; Elias Murad - PSDB; Genésio Bernardi\lo - PMDB; Gil C.,sar - PMDB; HélioC9sta - PRN; Humberto Souto - PFL;Ibtahim Abi-Ackel -- PDS; Israel Pinheiro-PRS; João Paulo -l'T; José da Conceição- PRS; José Geraldo -- PL; José Santanade, Vasconcellos - PFL; Lael Varella PFL; Leopoldo Bessone - PMDB; Luiz Leal- PMDB; Marcos Lima - PMDB; MárioAssad - PFL; Mário de Oliveira - PRN;Maurício Campos - PL; Octávio Elísio PSpB; Oscar Corrêa - PFL; Paulo Delgado-!PT; Raimundo Rezende - PMDB; RaulBelém - PRN; Roberto Brant - PRS; Ronaldo Carvalho - PSDB; Ronaro CorrêaPFL; Saulo Coelho - PSDB; Sérgio Naya- ,PMDB; Sérgio Werneck :- FL; VirgílioCTui:narães - PT.
São PauloMif Domingos - PL; Antônio Perosa
'PSpB; Aristides Cunha - PL::'; Cardoso'Alves -PTB; Del Bosco Amaral -PMDB;Ddlfim Netto - PDS; Fábio Feldmann PSDB; Florestan Fernandes - PT; GastoneRighi - PTB; Geraldo Alckmin Filho PSDB; Gumercindo Milhomem - PT; HélioRosas - PMDB; Irma Passoni - PT; JoãoCunha - PMN; João Herrmann Neto PSB; João Rezek - PMPB; José Genoíno- PT; José Maria Eymael - PDC; José Serra':""PSDB; Koyu Iha-PSDB; Leonel Júlio
15282 Sexta-feira 10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Fevereiro de 1991
4" do Regimento Interno da Câmara Federal,aprovado pela Resolução n° 17/89, que se digne de deferir-lhe adiamento de ~ua posse como Deputado Federal, pelo prazo de trintadias, considerando desde logo prorrogado este prazo por mais dezesseis dias, tudo comfundamento no mesmo dispositivo regimental supracitado, devendo ser desiguada a datade 18 de março de 1991 para a posse o requerente.
Pede deferimentoBrasília (DF) 30 de janeiro de 1991.
Hermínio Calvinho Filho.
COMUNICAÇÕESDo Sr. Deputado Miro Teixeira, Vice-Líder
no exercício da Liderança do PDT, nos seguintes termos:
Brasília, 31 de janeiro de 1991Senhor PresidenteTenho a honra de indicar a V. Ex' o Senhor
Deputado LUIZ SALOMÃO para exercera Vice-Liderança do PDT na sessão de hoje,em substituição ao Senhor Deputado LÚCIOALCANTARA. - Deputado Miro Teixeira,Vice-Líder no exercício da Liderança doPDT.
Do Sr. Deputado JoCran Frejat, nos seguintes termos:
Brasília, 31 de janeiro de 1991A Sua Excelência o SenhorDeputado Paes de AndradeDD. Presidente da Câmara dos DeputadosBrasília - DF
Senhor Presidente,Tenho a honra de dirigir-me a V. Ex', no
sentido de comunicar que deixei a função deSecretário de Saúde do Distrito Federal, em29 próximo passado, e reassumo, a partir dehoje, o meu mandato de Deputado Federal.
Sendo o que nos apresenta para o momentorenovo a V. Ex" protestos de respeito e consideração.
Atenciosamente, - Deputado JoCran Frejat, PFL-DF.
o SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)- Finda a leitura do expediente, passa-seao
IH - PEQUENASCOMUNICAÇÕES
Tem a palavra o Sr. Adylson Motta.
O SR. ADYLSON MOTTA (PDS - RS.Sem revisão do ·orador.) - Sr. Presidente,Sr" e Srs. Deputados, peço a V. Ex' autorização para que conste nos Anais desta Casa,como, pronunciamento, cópia do discursoque proferi hoje na sessão do Congresso Nacional a respeito da situação do Banco doBrasil e ~e um episódio desagradável ocorrido ontem, no qual estive envolvido.
Peço a V. pX' que o faça constar dos Anaisaté porque devemos lutar para que a imageme a dignidade desta Casa e de seus membrosnão sejam atingidas.
PRONUNCIAMENTO A QUE SEREFERE O ORADOR.
Sr. Presidente'; Sr" e Srs. Congressistas,
tenho ocupado esta tribuna para alertar oGoverno sobre as conseqüências desastrosaspara o nosso País, e de um modo especialpara o setor agrícola, se for realmente cumprido o teor da nota divulgado pela Direçãodo Banco do Brasil, de fechar 1.596 de suasunidades, entre agências e postos de atendimento.
E isso que era apenas um temor que eumanifestava, passou a ser uma preocupaçãoreal a partir do momento em que tive o desprazer de conhecer e ouvir o despreparado,prepotente, incompetente e mal-educadopresidente dessa instituição, um anônimo emedíocre tecnocrata que não demonstra saber conviver com os comezinhos princípiosde urbanidade e convivência social.
Atendendo apelo dos municípios que represento, e preocupado com os demais queserão prejudicados (somente no Rio Grandedo Sul serão atingias 29 agências e 162 postos), usei desta tribuna duas vezes. Após esses pronunciamentos, procurei marcar umaaudiência com o Presidente do Banco do Brasil, para a bancada gaúcha, composta de 31deputados de todos os partidos, não tendoconseguido um horário para falar com S. S',o que não foi difícil quando, por quatro vezes,fui recebido pelo Presidente da República e,dezenas de vezes, por seus ministros, sempresolícitos e cordiais no trato com os parlamentares.
Recebi, entretanto, um convite do Bancodo Brasil para assistir> a uma paiesta do falastrão que o preside, quando numa postura professoral transmitiu-nos as decisões que adotou e que, frisou, eram definitivas, o que tirava qualquer sentido de nossa presença naquela arenga monótona e tediosa, inoportunidade esta que, aliás, manifestei, sendo brindado com um gesto de descortesia do aludidocapadócio.
Se uso desta tribuna Sr. Presidente e Srs.Congressistas, não o faço para queixas pessoas, que estas são muito pequenas e as seiresolver, mas para apelar ao Presidente Collor, à Ministra da Economia, ao Presidentedo Banco Central, a fim de que preservemuma instituição que ao longo de séculos temsido motivo de orgulho para o nosso País.
Que se ofereçam os ajustes necessários,que se corrijam as distorções, mas que nãoesqueçam de dialogar com a sociedade, daqual somos os legítimos representantes nestaCasa, pelo menos este é o sentido do voto,da eleição e da democracia.
Estou preocupado com o pequeno produtor, com o pequeno município que tem noBanco do Brasil o suporte para desenvolveras suas atividades.
Estou preocupado com o clima de terrorque grassa entre os funcionários, principalmente os pequenos e os novos, pela insegurança que os atormenta no dia-a-dia.
Dispensar funcionário incompetente, ocioso ou relapso, ou ímprobo, não deve ser meta
administrativa, mas a obrigação primeira dequalquer administrador responsável e sério.
Dispensar maus funcionários não deve sergalardão e ser exposto em manchetes de jornais para marcar pontos com ochefe, massim gesto de lisura no trato da coisa pública.
Finalmente, faço um apelo aos Líderes naCâmara e no Senado, e ao Ministro JarbasPassarinho, para que alertem o PresidenteCollor para o verdadeiro crime que em seunome está sendo perpetrado e que foge aosseus verdadeiros propósitos de dar um rumosério e seguro ao nosso País e para isso elecontará comigo.
O SR. PRESIDENTE(Inocêncio Oliveira)- V. Ex' será atendido nos termos regimentais.
Como membro desta Casa e não na qualidade de Presidente, gostaria de me solidarizar ao nobre Deputado Adylson Motta ea todos que estiveram na reunião com o Senhor. Presidente do Banco do Brasil.
Esta Casa não pode aceitar episódio daquela natureza. Em meu nome pessoal e tambémno da Presidência da Câmara dos Deputados,gostaria.de levar meu protesto mais veementeao Presidente do Banco do Brasil pela maneira descortês, deselegante e irracional comque tratou assunto da mais alta seriedade.
Portanto, nobre Deputado Adylson Motta,receba em nome desta Presidência total solidariedade e apoio. (Palmas.)
O Sr. Amaury Müller - Sr. Presidente,peço a palavra pela ordem.
O SR. PRESIDENTE(Inocêncio Oliveira)- Tem V. Ex' a palavra.
O SR. AMAURY MüLLER (PDT - RS.Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente,diante do que V. Ex' acaba de expor, o queconstitui justa reação da instituição frente àforma autoritária e grosseira com que se comportou nesse episódio o Presidente do Bancodo Brasil, quero, também, apresentar minhasolidariedade ao Deputado Adylson Mottae, por extensão, à própria Câmara dos Deputados pelos dissabores sofridos naquele incidente. Até ousaria ir mais longe e sugerirque esta Casa se mobilize para demitir daPresidência do Banco do Brasil esse mau presidente, grosseiro, mal-educado e desrespeitador.
O SR. PRESIDENTE(Inocêncio Oliveira)- Concedo a palavra ao nobre DeputadoPaulo Delgado.
O SR. PAULO DELGADO(PT - MG.Sem revisão do orador.) -_§.r: Presidente,S!'" e Srs. Deputados, esta é a última sessãodesta legislatura. Ontem, estive, também, noBanco do Brasil e pude assistir à exorbitânciado atual presidente da instituição para comos parlamentares que lá se encontravam. OGoverno pode, até, ter razão em algumasmedidas que toma para cumprir os objetivosa que se propõe. No entanto, tive oportunidade de dizer ao presidente do banco, naquela ocasião, que havia uma distinção muitogrande, no aspecto ideológico, entre ele e
·Fevereiro de 1991 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (~eção 1) Sexta-feira 10 15283
o Deputaao Adylson Motta e, por extensão,entre os deputados que ali estavam. O Deputado Adylson Motta, por exemplo, ocupauma posição polar em relação à do meu partido. Mas o que considerei absurdo foi queo Presidente do Banco do Brasil - disse issoa ele - se esquecia de que havia sido nomeado pelo Presidente da República, enquantoque nós, deputados, fomos eleitos pelo povobrasileiro. Isso significa que, ele devia satisfação ao seu Presidente, nós as devíamos também aos milhares de eleitores que em nósvotaram. Na verdade, a defesa dos clientesdaquela instituição não pode ser patrimôniode uma única autoridade pública, seja elado Poder Executivo, seja do Poder Legislativo.
Há hoje no Brasil uma crescente onda decomportamento que visa a desqualificar aação parlamentar. Creio que a instituiçãoparlamentar brasileira tem de dar' respostasa altura da expectativa do povo, em relaçãoao seu funcionamento.
Através da liderança dos Deputados Antônio Britto, Nelson Jobim, José Genoíno eoutros, temos procurado renovar a forma deatuação do Congresso Nacional e da Câmarados Deputados e, na próxima legislatura, procuraremos colocar em ação essa luta.
Desqualificar a ação dos representantes dopovo é o caminho que várias sociedades quepartiram do sistema representativo e democrático para o sistema autocrático, de decisãovertical e, principalmente, para aquele dedesrespeito às divergências e às opiniões contraditórias, o sistema que não aceita, em hipótese alguma, qualquer opinião que possa,abalar a segurança da autoridade pública nadecisão que adotou, preferiram tomar.
Quando um parlamentar luta para que determinada decisão seja diferente, negada oureformulada, o que orienta é o interesse público. Digo isso pensando na maneira comonos comportamos na Câmara dos Deputadose no Congresso Nacional. Buscamos salvaguardar o interesse da Nação.
No caso do Banco do Brasil, o que maisnos espanta, sem prejuízo de entender queo que quer sua direção é dar maior eficiênciaà instituição, é saber que como estão atuandotirarão sua competitividade em relação aosbancos privados, aniquilando sua característica de órgão de fomento e de banco comfunção social. Desde o século passado, quando foi fundado, o Banco do Brasil não levaem consideração a continuidade administrativa que tem que ter. Se em 1982 e nos anossubseqüentes o banco expandiu suas agênciasmais do que requer a eficácia administrativa,quem tem de ser punido são seus antigos administradores e não sua clientela. Esta foiatraída e, de certa maneira, fraudada na suaboa-fé: abriu contas no banco, começou aoperar com ele e hoje se vê burlada pelaextinção das agências, dos postos subordinados e de outras formas de atendimento aocliente que a instituição vem extinguindo.
Meu Estado, Minas Gerais, foi especialmente. atingido. E é interessante, porque éa }ena do antigo Vice-Presidente do Banco
do Brasil e ex-Governador do meu Estado,Francelino Pereira. Minas Gerais teve 25%dos seus postos subordinados fechados - 320ou 325 postos - alcançando quase 250 municípios. Cerca de 90 agências foram extintas,algumas em cidades importantes do meu estado, que, certamente, a iniciativa privada, apartir de amanhã, vai querer ocupar, porqueo Banco do Brasil se omite e se afasta dasua função social.
Protestamos contra a agressão à instituiçãoparlamentar, contra a maneira autoritária,vertical e, principalmente, segura com quea autoridade do Poder Executivo age no sistema democrático. É perigosa essa segurança.No sistema democrático, a autoridade do Poder Executivo tem de ser sempre balizadanas ponderações alternativas que a instituiçãoparlamentar lhe apresenta.
Sr. Presidente, Deputado Paes de Andrade, encerro aqui o meu pronunciamento,aproveitando a presença de V. Ex', para solicitar uma informação. Sou membro da Comissão Representativa do Congresso Nacional, prevista pela Constituição brasileira, neste período de recesso. contudo, à meia-noitede hoje termina esta legislatura, e amanhãtomam posse novos deputados e tem inícioa eleição da nova Mesa. Pergunto: se mantidoo recesso a partir da próxima semana até oreinício normal dos trabalhos da próxima legislatura, a Comissão Representativa doCongresso Nacional, eleita em dezembro pelo Plenário do Congresso, mantém os seuspoderes ou extingue-se também à meia-noite?
O SR. PRESIDENTE(Paes de Andrade)- Esses poderes exaurem-se no dia 15 defevereiro com a extinção da Comissão.
O SR. PAULO DELGADO- Isto significaque os parlamentares que porventura façamparte dessa comissão e que não tenham sidoreeleitos serão substituídos por seus suplentes. Assim, até o dia 15 de fevereiro a comissão tem poderes, nos termos do dispositivolegal que a instituiu e permitiu a eleição deseus membros em dezembro. Estou certo,Sr. Presidente?
O SR. PRESIDENTE(Paes de Andrade)- É evidente. Os suplentes sucedem, deacordo com o Regimento Interno da Casa.
O SR. PAULO DELGADO- Agradeço aV. Ex' a informação.
Durante o discurso do Sr. Paulo Delgado, o Sr. Inocêncio Oliveira, ]e VicePresidente, deixa a cadeira da presidência, que é ocupada pelo Sr. Paes de Andrade, Presidente.
O SR. PRESIDENTE(Paes de Andrade)- Concedo a palavra ao Sr. Deputado CelsoDourado.
O SR. CELSO DOURADO(PSDB - BA.Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente,Sr' Srs. Deputados, em 1987, em meu primeiro discurso no Grande Expediente da Câmarados Deputados, procurarei mostrar a situação
trágica que se criava no mundo através dacorrida armamentista. Naquele ano gastavam-se, com armamentos, três bilhões de dólares por dia neste mundo marcado pela crise-crise institucional, crise em toda a extensãoda palavra atingindo as mais diferentes nações, os mais difetentes pólos.
Pois bem, Sr. Presidente. Não tínhamosmuitas ilusões quanto à repercussão daquelenosso discurso. Sabíamos que nossa voz nãoiria muito além, até mesmo porque nosso próprio País fazia parte da corrida armamentistae gastava mais do que devia com produçãode armas. A humanidade sofre as conseqdências e presencia o resultado daquela corridaluoca e trágica, que é a Guerra do GolfoPérsico. De nada adianta aqui levantarem-sevozes para acusar este ou aquele país, este'ou aquele dirigente. Na realidade, Sr. Presidente, as grandes nações são as maiores responsáveis pelo que está acontecendo. Nãoapenas os Estados Unidos, mas também aRússia, a França, a Inglaterra, a Itália e mesmo o Brasil venderam armamentos, visandoapenas ao lucro. Hoje pagam um preço muitoalto porque loucamente não prestaram atenção à necessidade de se construir a paz aliterçada sobre a justiça.
Sr. Presidente, no hebráico - e faço questão de destacar isto porque o Estado de Israelestá de algum<i maneira envolvido nessa·guerra, direta ou indiretamente - há uma palavramuito rica no seu sentido:sbalom,que significa paz, bom entendimento com o próximo,consigo mesmo e com Deus. Entretanto, conforme essa expressão hebráica, só existe pazse houver justiça. Pois bem. A Guerra doGolfo Pérsico é conseqüência da injustiçapraticada entre os povos, as nações e as pessoas. Deve, pois, ser analisada com mais profundidade. Não bastam apenas discursosemotivos, definindo-se a favor dessa ou daquela nação, desse ou daquele povo. Sr. Presidente, esse conflito armado é uma vergonhapara a humanidade. Oxalá os homens tenhamsensibilidade e percebam que com injustiçanunca haverá a paz. Esta é a hora de os povosrefletirem sobre esta trágiea realidade. Seráque nunca nos libertaremos desta loucura?Será que os homens continuarão a usar todasua inteligência, toda sua capacidade técnicaunicamente para produzir armas e praticara destruição? Esta é a hora de uma reflexãoprofunda e a sociedade brasileira também échamada à atenção. Não estamos - é certo- diretamente envolvidos na guerra, nãoporque sejamos melhores nem porque nãotenhamos qualquer vinculação com ela. Somos, sim,em parte responsáveis pela Guerrado Golfo Pérsico. O Brasil também é responsável porque vendeu armas ao Iraque, ao Sr.Saddam Hussein, pensando apenas em lucro.Ora, um país como o no~so, com tantos problemas nas áreas de agricultura, educação esaúde, preocupou-se mais com produção dermas.
No discurso que fiz anteriormente ressalteique o Brasil, num período muito curto, saírada situação de país que não produzia nemmesmo uma garrucha para matar lagartixas
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c entrara no rol dos grandes produtores deannas pesadas sofisticadas.
Portanto, nosso País é também responsávelpor essa guerra"por essa destruição, por essaviolência. Somos responsáveis também pelainjustiça que aqui mesmo é praticada. Milhões de brasileiros estão marginalizados.Aqui vivemos praticamente uma guerra civil.Ficamos muito sensibilizados com notícias dedestruição e mortes no Golfo Pérsico, masnão nos inquietamos com o fato de que dezenas e mais dezenas de brasileiros morremnum fim-de-semana como resultado da injustiça e da estrutura perversa da nossa sociedade. Somos, sim, responsáveis pela guerrae pela violência. (Muito bem!)
Durante o discurso do Sr. Celso Dourado, o Sr. Paes de Andrade, Presidente,deixa a cadeira da presidência, que é ocupada pelo Sr. Inocêncio Oliveira, 19 VicePresidente
o SR. PRESIDENTE(Inocêncio Oliveira)- Concedo a palavra ao Sr. Mário Lima
O SR. MÁRIO LIMA(PMDB- BA. Semrevisão do orador.) - Sr. Presidente, Sr"e Srs. Deputados, quero, nesta oportunidade, apresentar minha solidariedade ao ilustrerepresentante do Rio Grande do Sul, Deputado Adylson Motta, por sua posição firmeem defesa do Banco do Brasil e de seus funcionários e contra a intrangigência do atualpresidente daquela instituição.
Quero também reafirmar a minha solidariedade aos funcionários do Banco do Brasil.Tenho a certeza de que a Câmara dos Deputados não assistirá passivamente a esse planomacabro de praticamente destruir um bancoque tem representado grande fator de progresso para o País, particularmente para aspequenas localidades do interior.
Por último, Sr. Presidente, voltaria a pedirà Mesa que agilizasse consulta, feita à Comissão de Constituição e Justica e de ReJiação,no sentido de definir a questão do ImpostoSindical após o veto do Sr. Presidente da República.
Por ter sido relator da medida provisóriatransfonnada em projeto de conversão .queextinguiu o Imposto Sindical posterionnentevetado por S. Ex' o Sr. Presidente da República, tenho recebido inúmeras consultas dedirigentes sindicais, de federações e confederações sobre a questão, pois a partir de agoraserão cobradas as contribuições.
O Sr. Arnaldo Martins- Sr. Presidente,peço a palavra pela ordem.
O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)- Concedo a palavra a V. Ex' pela ordem.
O SR. ARNALDO MARTINS(PSDB _RO. Sem revisão do orador.) - Sr. Presi-"dente, Sr" e Srs. Deputados, foi distribuídonos gabinetes dos parlamentares documento-fiz hoje um pronunciamento sobre o assunto - a respeito do aumento dos vencimentosdos servidores dos gabinetes.
Em conversa com o Presidente Paes de Andrade, disse-lhe que meu pronunciamento foi
feito exatamente de acbrdocom o documentodistribuído. E S. Ex' disse que 'esse documento era falso, havia sido distribuído pelaCasa, mas não tinha sido redigido pela Mesa.Gostaria que V. Ex' confinnasse esta informação.
Farei com que o documento chegue àsmãos de V. Ex'
O SR. PRESIDENTE(Inocêncio Oliveira)- O Presidente. Paes de Andrade disse todaa verdade. Não existe definição alguma sobreos percentuais desse aumento: lncIusive, nodocumento que V. Ex' tem em mão constamdezoito tapeIas. Nada 'existe decidido sobreo assunto.
Por isso'a Câmara dos Deputados, resguardando a austeridade e seriedade desta Mesa.distribuiu hoje a seguinte nota:
Brasília, 31 de janeiro de 199 ~
GP-0/098/9111m· Sr. Jornalista Augusto NunesM.D. Diretor de Redação -O Estado de S. Paulo
, '
Diretor de Redação O Estado de S. Paulo
Senhor Diretor,A propósito de notícia veiculada na
5' página da edição de hoje, do jornaldirigido por Vossa Senhoria, sob o título"Eleitos terão mais recursos" i a Mesada Câmara dos Deputados esclarece quenão alterou o valor dos recursos destinados a atender ocupantes de cargo emcomissão de secretário parlamentar.
A ~esa disciplinou a indicação de secretário parlamentar, em face da instituição do regime único para os servidorespúblicos. Sem essa adequação, os deputados que tomarão posse amanhã, dia1. de fevereiro, não poderiam ter assistentes de confiança pessoal em seus gabinetes.
O valor dos recursos destinados a custear os cargos dos secretários parlamentares não foi, entretanto, elevado em umcentavo pela atual Mesa. Qualquer revisãà, se considerada necessária, será decompetência da nova Mesa, a ser eleitano dia 2 de fevereiro próximo. - Mesada Câmara dos Deputados
Assinam o documento: Presidente Paes deAndrade, Primeiro Vice-Presidente Inocêncio Oliveira, Segundo Vice-Presidente Wilson Campos, Primeiro Secretário Luiz Henrique, Segundo Secretário Edme Tavares, Terceiro Secretário Carlos Cotta e Quarto Secretário Ruberval Pilotto.
O SR. ARNALDO MARTINS- Sr. Presidente, a tabela que veio anexa é falsa?
O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)- A tabela é totalmente falsa. - Não existetabela alguma distribuída pela Mesa. Essatabela é apócrifa e foi colocada em um docume,llto de estudo. Não existe, por parte daMesa, estudo algum a respeito do-assuntoe os índices são totalmente inverídicos.
O SR. ARNALDO MARTINS- Muitoobrigado,-Sr. Presidente.
O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)- Concedo a palavra ao quinto orador inscrito, o nobre Deputado Assis Canuto.
O SR. ASSIS,CANUTO (PTR - RO. Semrevisão do orador) - Sr. Presidente, Sr" eSrs. Deputados, esta sessão foi convocadapara apreciarmos substitutivo ao projeto queinstitui penalidades para os crimes contra aordem econômica, em decorrência do estadode guerra em que vive boa parte do Universo.Mediante acordo de Uderanças, esta Casaaprovou o projeto que veio do Executivo comalgumas alterações e o remeteu ao, Senado,onde sofreu também algumas alterações, q~eserão apreciadas novamente por esta Casa.
Aproveitando o ensejo desta ,sessão, gostaria de dizer que alguns aspectos negativosdessa lc:<i que aprovamos e vamos apreciarnovamente já começam a ser sentidos na prática. Citaria como exemplo os prejuízos qÓeestão sendo causados diretamente a determinados segmentos industriais, como é o casodas indústrias que utilizam o gás liquefeitoparaa produção de seus produtos. A indústriade cerâmica da cidadede Santa Gertrudes,em São Paulo, onde esse setor. absorve amaior parte da mão-de-obra local e representa 30% da produção nacional de cerâmicaesmaltada e vitrificada. teve suas atividadesparalisadas. por decisão da Polícia Federal,em decorrência da utilização de gás lique-feito. ,
Gostaria de pedir neste momento. às autoridades responsáveis pelo cumprimento destalei que estudem a possibilidade de essas indústrias serem autorizadas a funcionar comuma capacidade de produção menor, poiselas não podem ser totalmente paralisadas,como ocorreu neste caso citado por um ex-deputado de Santa Gertrudes. Trata-se de umproblema que precisa ser estudado. Outrascidades, como Criciúma e alguns Municípiosdos Estados do Paraná, do Rio Grande doSul e de São Paulo, estão sofrendo ou deverãosofrer o mesmo tipo de prejuízo.
São essas as ponderações que queria aduzir, aproveitando as observações feitas peloex-Deputado Ruy Codo, de Santa Gertrudes.
Sr. Presidente, Sr" e Srs. Deputados, encerrando, quero despedir-me desta Casa,aproveitando esta última sessão extraordinária. A partir do dia 15 de março. estarei assumindo o cargo de Vice-Governador do Estado de Rondônia. Espero contar sempre como prestígio desta Casa. No exercício de minhanova função, estarei sempre atento ao queaqui se passa, para dar continuidade à convivência de oito anos, às relações de amizadecom tantos companheiros. Faço uma referência especial ao Presidente Paes de Andrade, bem como à Mesa que ora encerra seuexercício.
Concito todos os deputados, antigos e no·vos, a continuarem fazendo do CongressoNacional uma trincheira de luta para a manutenção da democracia e da representatividadeda sociedade.
Fevereiro de 1991. DIÁRIO no CONGRESSO NACIONAL (Seção J) Sexta-feira 10 15285
Durante o discurso do Sr. Assis Canuto, o Sr. Inocêncio Oliveira, 1. Vice-Presidente, deixa a cadeira da presidência,que é ocupada pelo Sr. Paes de Andrade,Presidente.
o SR. PRESIDENTE(Paes de Andrade)- Concedo a palavra ao nobre DeputadoJosé Costa. '
o SR. JOSÉ COSTA (PSDB - AL. Semrevisão do orador.) - Sr. Presidente, Sr"e Srs. Deputados, quando o Governo Federalentendeu'que devia diminuir o tamanho doEstado e modernizar a máquina administrativa, evidentemente não deixei de aplaudira idéia, por ser ela absolutamente necessária,pois, em verdade, traduz um compromissocom a modernidade. Privatizar, porém, a toque de caixa, sem critério algum, inúmerasempresas estatais -inclusive empresas estratégicas - sem dúvida alguma, é um ato impehsado. Procurar enxugar a máquina administrativa, demitindo 250 mil funcionários,sem critério algum, atingindo, muitas vezesservidores com vinte ou 25 anos de bons erelevantes serviços prestados ao Estado, cientistas ou quem esteja atuando em áreas deextremo interesse social, colocando-os na ruarepentinamente, sem critério algum, só podeser considerado como um ato impensado.
A Ministra Margaret Thatcher realizou, naInglaterra, um programa de privatização. Privatizou 33 empresas, mas consumiu dez anospara executar esse processo. Com a privatização daquelas empresas, apurou cerca desessenta bilhões de dólares. A contenção dodéficit público foi alcançada. Realmente, aGrã-Bretanha deixou de ser deficitária paraser superavitária. Mas o que se está fazendono Brasil é, em verdade, uma loucura. Agorauma das empresas atingidas - e de formabrutal-é o Banco do Brasil. No meu estado,estão sendo fechadas treze agências, além dealguns postos de serviço. Isto significa que32.500 clientes, em pequenas cidades, vilase povoados, ficarão sem a assistência do Banco do Brasil, e 52 mil trabalhadores ruraisserão prejudicados, porque os quatro mil epoucos cruzeiros que recebem sequer darãopara pagar o transporte para as agências doBanco do Brasil mais próximas de seus locaisde residência. Essas agências e esses postosrealizam 2.145 operações de custeio agrícola- basicamente feijão e milho, que são culturas de subsistência. Bastaria que o eminentePresidente do Banco do Brasil, Alberto Policaro, propusesse ao Presidente do Banco doNordeste e aos presidentes dos bancos estaduais atingidos por aquela medida um projetode racionalização. Freqüentemente, ocorreestarem concorrendo, num mesmo município, o Banco do Brasil, o Banco do Nordestee o banco estadual, todos igualmente deficitários. Bastaria uma racionalização na formade atuação desses bancos. M&is ainda, bastaria que o Presidente do Banco do Brasil procurasse as prefeituras municipais. Sem dúvida, qualquer prefeito de município que estejasendo atingido pela medida do Presidente doBanco do Brasil concordará em pagar o alu-
guel da agência daquela instituição creditícia,custear o serviço de vigilância e efetuar opagamento das contas de luz e telefone, reduzindo, assim, os custos para o banco, já quea presença de um posto de serviço do Bancodo Brasil na vila, no lugarejo, no pequenomunicípio, onde os grandes bancos privadosnem sonham em comparecer, tem grande alcance social.
Assim, faço um apelo ao Sr. Presidenteda República no sentido de que repense oprograma de feçhameJ;lto de agê.ncias do Banco do Brasil em pequenos municípios, vilase lugarejos localizados em pontos remotosdo País. E, ainda mais, faça ver ao Sr. AlbertoPolicaro, Presidente do Banco do Brasil, que,ontem, tratou de forma inadequada um grupode parlamentares que o procurou em seu gabinete, inclusive apontando a porta de saídapara um dos eminentes membros desta Casa,que deve tratar de forma respeitosa os parlamentares e o Congresso Nacional. Mais doque isto: o Presidente do Banco do Brasildeve vir a esta Casa, onde se encontram osverdadeiros representantes do povo, buscara colaboração necessária para a reforma doBanco do Brasil, ao invés de punir a sociedade brasileira, possa resultar em benefíciospara o País, para a instituição e para seusfuncionários.
Durante'o discurso do José Costa, oSr. Paes de Andrade; Presidente, deixaa cadeira da presidência, que é ocupadapelo Sr. Arnaldo Faria de Sá, Suplentede Secretário.
O SR.' PRESIDENTE (Arnaldo Faria deSá) - Informo ao Plenário e aos Srs. Deputados que se encontram em seus gabinetesque, dentro de aproximadamente quinze minutos, daremos início ao processo de votação.~oncedo a palavra ao Sr. peputado Eraldo
Trmdade.
O SR. ERALDO TRINDADE (PFL-AP.Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente,Sr.' e Srs. Deputados, nas próximas horasteremos o encerramento da atual Legislatura.
Em determinados órgãos de imprensa, especialmente nas emissoras de televisão, comentaristas e analistas políticos referem-seao atual Congresso com imagens altamentenegativas.
Nosso pronunCiamento de hoje é especialmente em homenagem àqueles parlamentares que conosco conviveram nesta Casa e queconseguiram reeleger-se. Alguns órgãos deimprensa nem sempre se referem à importância do processo constituinte. Temos hojeuma Constituição que talvez não seja a melhor, embora - é preciso dizer - se tenhobuscado estabelecer princípios altamente importantes para a sociedade brasileira.
De forma alguma podemos concordar c;omas críticas que se fazem, muitas delas têmpor único objetivo atingir deliberadamenteo Congresso Nacional.
O futuro Congresso será empossado amanhã, quando os novos parlamentares estarãorecebendo da Casa um guia de orientação.Ontem, num programa de televisão, determi-
nado comentarista - cujo nome não cito porquestão de ética - referiu-se a esse catálogode instruções como sendo o guia de mordomias pelo qual o parlamentar tomará conhecimento de quanto ganhará ele próprio e quanto perceberão os assessores lotados .em seugabinete. Argüída há pouco .pelo parlamentarque me antecedeu, a Mesa esclareceu fatosimportantes, dando conta de que nada existede concreto quanto aos salários dos servidores que serão lotados nos gabinetes.
Sr. Presidente, gostaria de solicitar, nesteinstante ..,-tive a felicidade de me reeleger- uma trégua aos profissionais de imprensaque sempre dão uma imagem depreciativado Poder Legislativo. Pediria que aguardassem a atuação do futuro Congresso. Tenhocerteza absoluta de que importantes trabalhos serão aqui realizados, a exemplo do queocorreu durante a Assembléia NacionalConstituinte.
Todos nós que estamos retornando a estaCasa sabemos da nossa responsabilidade,nesta difícil fase que o Brasil está atravessando. Saberemos também manter a independência do' Congrésso Nacio~al, emboraestejamos cientes de que o relacionamentocom os demais Poderes deve ser harmônico.As pessoas que tecem comentários depreciativos ao Congresso Nacional, no mínimo devem ser consideradas inimigas do processodemocrático que' ora observamos desenrolàr-se no Brasil. . , . . .
Era o que tinha a dizer.
Durante o discurso do Sr. Eraldo Trindade, o.Sr. Arnaldo Faria de Sá, Suplentede Secretário, deixa a cadeira da presidência, que é ocupada pelo Sr. Edme Tavares, 2· Secretário.
O SR. PRESIDENTE (Edme Tavares)Pela ordem de inscrição. concedo a palavraao Deputado Fernando Santana.
O SR. FERNANDO SANTANA (PCB BA. Sem revisão do orador.) - Sr. Presi·dente, foram algumas as legislaturas em queexercemos a função parlamentar. A despeitoda despesa que a Nação teve com a convocação extraordinária do Congresso Nacional,não há dúvida de que. pela primeira vez, atéo último dia da Legislatura. todos os parlamentares tiveram oportunidade de se pronunciar. Nesta convocação extraordináriatratamos de assuntos da maior relevància, internos e externos. A maioria das propostaspara esta convoc~çãó extraordinária foi votada. Se não me falha a memória, apenas uma- a que parecia ser a principal para o Governo - a Medida Provisória n. 292, quetrata do problema salarial, não foi votadaem virtude da falta de acordo entre as diversas forças políticas desta Casa e também daprópria vontade do Governo em nào chegara uma decisão final sobre o assunto.
Sr. Presidente. Sr"e Srs. Deputados. esta'mos de parabéns, nesta última sessão de 31de janeiro de 1991, por podermos dizer aoscolegas que deixamos para todos um abraçofraternal, sem nenhum ressentimento. Va-
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mos emhora tranqüilamente, como um lagocercado por altas montanhas, onde nem osventos chegam para fazer marolas nas suaságuas.
Muito obrigado.
Durante o discurso do Sr. FernandoSantana, o Sr. Edme Tavares, 2' Secretário, deixa a cadeira da presidência. queé ocupada pelo Sr. Inocêncio Oliveira.l" Vice-Presidente.
o SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)- Concedo a palavra ao nobre DeputadoAugusto Carvalho.
o SR. AUGUSTO CARVALHO (PCB DF. Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente, Sr" e Srs. Congressistas, quero nestemomento externar também a minha solidariedade ao nobre colega Adylson Motta. Ontem, em reunião com o Presidente do Bancodo Brasil, Alberto Policaro - eu tambémestava presente - tivemos o constrangimento de ver um presidente de uma instituiçãodo porte do Banco do Brasil absolutamentedespreparado para o convívio com os poderesdo País. Para um diálogo sério foram chamados os representantes de diversos setores ede diversas regiões, preocupados com as medidas tomadas de afogadilho, com caráter extremamente terrorista, para justificar, perante o Governo Federal, o enxugamento da máquina estatal. Tais medidas levaram ao pânico não só milhares de funcionários do Banco,diante da ameaça de demissão, como também, e principalmente, os pequenos correntistas, aposentados muitas vezes, que saemdo interior do País em busca do rendimentoda aposentadoria miserável que recebem doGoverno.
Ontem, o Presidente Alberto Policaroagiu como se fosse um troglodita, mal educado, grosseiro não apenas com o DeputadoAdylson Motta, mas com os outros Parlamentares que lá foram discutir e levar argumentosdiferentes dos que até agora têm sido brandidos para justificar o fechamento de maisde 1.500 postos de atendimento do Bancodo Brasil.
Argumentamos, por exemplo, que numaconjuntura de recessão econômica como ade hoje, com taxas de juros insuportáveis praticadas pelos estabelecimentos bancários para pequenos produtores rurais, pequenos comerciantes e pequenos industriais, completamente incompatíveis com aquilo que a Naçãoespera, o Banco do Brasil, ao invés de serutilizado como moderador, é, pelo contrário.articulado exatamente para a prática da repinagem que se pratica neste País pelo sistemafinanceiro privado.
Deixamos claro que não concordamos comessa política que a direção do Banco do Brasiltentou inclusive atribuir aos seus funcionáriose às suas representações sindicais de estaremsemeando o pânico, porque não seria aguilo
que o Governo estava conseguindo. O pânicoe o terror foram difundidos exatamente pelaforma irresponsável e leviana com que o Governo tomou uma decisão que afeta a população brasileira que, em últIma mstancIa, éa maior acionista do Banco do Brasil. Porisso, reiteramos nossa solidariedade ao Deputado Adylson Motta.
Refutamos o tratamento grosseiro dispen.sado aos parlamentares que manifestaram interesse em questionar a forma sem critériocom que o Governo pretende não apenas efetuar a demissão, mas. principalmente, o fechamento de agências que até então são asúnicas espalhadas nas diversas comunidades.especialmente as mais distantes das capitaise das praças lucrativas que o Banco procuraprivilegiar na sua disputa encarniçada como capital privado.
Queremos reiterar a necessidade de o Banco do Brasil, através da sua diretoria, reveros critérios desse fechamento, tendo em conta os prejuízos hoje decorrentes de empréstimos. Foi citado como exemplo o processode privatização da Vasp, beneficiando o Sr.Wagner Canhedo, feliz comprador daquelaempresa aérea. Empréstimos generosos foram concedidos a grandes empresários e usineiros do Brasil e a tantos outros que estãohoje sendo expostos perante a opinião pública. Não são as agências, principalmente asdas regiões mais remotas do País, as responsáveis pelo déficit e pela ineficiência do Banco do Brasil, mas, sim, a inadimplência eos créditos favorecidos para os "tubarões"que hoje estão querendo tomar de assaltoa empresa estatal brasileira.
O SR. MUSSA DEMES (PFL - PI. Semrevisão do orador.) - SI. Presidente, Sr'"e Srs. Deputados, na semana passada, denunciei desta tribuna a ameaça de demissão emmassa que pairava sobre os funcionários doBanco do Brasil, bem como o fechamentode cerca de oitocentas dependências suas, incluídos agências e postos avançados, todoseles situados no interior. Infelizmente, a denúncia que aqui apresentamos acabou concretizando-se de forma muito maior e abrangente do que se imaginava, porque, ao invésde oitocentos postos e agências, como se divulgava, acabou o banco por determinar ofechamento de cerca de 1.500 dependênciase, segundo declarações do próprio Presidenteda instituição, demissão de um número muitogrande de funcionários.
Ontem, um grupo de Parlamentares, atendendo a convite do Presidente do banco, aliestava para se inteirar do assunto. Para surpresa de todos, esse grupo acabou sendo maltratado pelo próprio presidente, que convidou o Deputado Adylson Motta a se retirarda sala, porque o nosso companheiro questionou a forma como a reunião era conduzida,uma vez que, pelas palavras de S. S', a situação era irreversível e ele estava ali apenaspara dar uma satisfação aos parlamentares,não estando, em absoluto, com disposiçãode rever as demissões.
Sr. Presidente, venho a esta tribuna paracensurar o comportamento do Presidente doBanco do Brasil e para dizer que a sociedadebrasileira é muito mais forte e mais importante do que ele. Nós, no Congresso Nacional, bem como a sociedade corrio um todo,estaremos no firme propósito de impedir queessa iniqüidade venha, de fato, a ser praticada. De minha parte, posso, dizer a V. Ex'e a todos os companheiros que, se o Bancodo Brasil insistir neste tipo de política e naconfirmação desse procedimento, retaliareio próprio Governo. votanto sistematicamente contra as proposições que aqui forem apresentadas. Não concebo tal tipo de comportamento, especialmente da autoridade que estána obrigação de atender aos parlamentaresde forma mais correta, adequada e de acordocom nossas responsabilidades.
Peço inclusive que se transcreva nos Anaisdesta Casa telegrama que acabei de receberda Associação Comercial do meu estado arespeito do assunto, que está assim redigido:
'"Exm" Sr.Deputado Mussa DemesBrasília- DFLemos com bastante atenção pronun
ciamento Vossa Excelência sobre fechamento agências Banco do Brasil, publicado na íntegra pelo Jornal da Manhã.Comungamos mesma opinião ali expressa. A medida desserve ao País, particularmente ao Nordeste, em cuja regiãoBB presta relevantes serviços, oportunamente enumerados seu pronunciamento. Ademais, demissões massivas, noatual estagio economia. tendem agravarsituação delicada referido setor. Por isto,louvamos iniciativa Vossa Excelencia.Suas colocações foram precisas corajosas. Tomara sejam ouvidas e devidamente avaliadas pelas autoridades PoderExecutivo.
Atenciosas Saudações. José Elias Ta}ra. Presidente Associação ComercialPiauiense.
Era o que tinha a dizer.
O Sr. Paulo Delgado - Sr. Presidente, peço a palavra, pela ordem.
O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)- Tem V. Ex' a palavra.
O SR. PAULO DELGADO (PT - MG.Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente,as emendas que o Senado fez ao projeto delei do Poder Executivo, do nosso ponto devista, não podem ser mantidas. Entendemosperfeitamente que o Poder Executivo temque se instrumentalizar para enfrentar situações adversas à economia brasileira e, principalmente, que não haveria por que se preparar para uma situação emergencial antes queela existisse. Como dissemos na ComissãoRepresentativa do Congresso Nacional e depois em ses:oão da Câmara dos Deputados,quanto ao mérito do projeto capeado pelaMensagem Presidencial, u" 36, é inconcebívelque o Poder Exc::cutivo, que tinha conh~ci-
Fevereiro de 1991 DIÁRIO no CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Sexta-feira 10 15287
mento de que esta guerra ia fatalmente ocorrer, desde agosto, quando o Kuwait foi ocupado pelo Iraque, pela ameaça do Governodos Estados Unidos e depois pela posiçãoda Organização das Nações Unidas, queirautilizar este momento para provocar alterações substantivas no Código Penal, para tornar delinqüênciais ações que cidadãos brasileiros, por um motivo ou outro, possam estarpraticando.
Por isso é que não aceitamos as modificações feitas pelo Senado, urna vez que elasampliam o poder da autoridade administrativa e entram em conflito com o que o parecerdo nobre Relator nesta Casa já procuravadeterminar. Não se pode delegar a um órgãoadministrativo competência para instituir figura criminal nem tampouco participar, porpouco que seja, de sua definição.
Sr. Presidente, essa norma penal tem queser submetida ao Poder Judiciário, no sistemademocrático. Ela não pode estar submetidaao poder administrativo e não pode exarcebaro poder da autoridade administrativa. Docontrário, urna situação emergencial torna-sesituação de fato e a autoridade administrativapassa a ter sobre o cidadão comum um poderque no sistema democrático é insustentável.
Essa é a razão pela qual votaremos contrariamente às emendas, do Senado, mantendoo projeto da Câmara dos Deputados, queentendemos também poderia ser amenizado.Mas pela maneira corno foi composto o acordo para ser votado neste plenário, as modificações que vêm do Senado Federal são, donosso ponto de vista, insustentáveis. Essa éa posição que vamos defender.
Entendemos que um governo tem todo direito de tornar medidas emergenciais, masnão pode ferir as leis, nem utilizar determinada conjuntura para ampliar o poder da autoridade administrativa e cercear o direitodo cidadão.
Nós, do Partido dos Trabalhadores, temostido o cuidado de analisar o processo. Sabemos que existem no Brasil situações que aguerra no Golfo não vai agravar, nem resolver. O Executivo não pode querer que a Câmara dos Deputados vote urna lei que lhedê poder que é inconcebível no sistema democrático, nem pode querer utilizar a presentesituação corno pretexto para provocar mudanças substanciais no Código Penal. A leipenal é uma lei de cerceamento da liberdade,,é uma lei tutelar sobre o direito individual,é urna lei que cuida de casos delinqüenciais,e não pode ser votada desta maneira, emfinal de legislatura. Ê por isso que mantemosa forma como o projeto saiu da Câmara dosDeputados e repudiamos alterações que vêmdo Senado Federal.
Era o que tinha a dizer.
O SR. FÁBIO RAUNHEITTI (PTB - RJ.Pronuncia o seguinte discurso.) - Sr. Presidente, Sr"e Srs. Deputados a recente decisãoda diretoria do Banco do Brasil, de encerrar.imediatamente, suas atividades de 1.6UO pontos de atendimento, impõe a análise de algumas questões de suma importância.
Não prevalecem razões lógicas, Sr. Presidente. para se realizar, especialmente da forma apressada corno vem ocorrendo. mudanças que impliquem prejuízos a inúmeras comunidades, a milhares de abnegados servidores e à própria imagem da instituição.
Não se desconhece evidentemente a necessidade de medidas que promovam maior racionalização e enxugamento da máquina administrativa do Banco do Brasil, corno. aliás,da maioria das entidades públicas em nossoPaís. sobretudo neste momento de grandesesforços para o enfrentamento da inflaçãopersistente. Entretanto. mudanças abruptas,baseadas em um ou outro parâmetro apenas,acabam produzindo resultados diversos dospropostos. não raramente com graves efeitosdesestruturadores à organização.
Está para se perpetrar no Banco do Brasil,Sr. Presidente. caso típico de modificaçõesainda não devidamente estudadas, haja vistaque a decisão de fechar os 1.596 postos deserviços e agências encontra forte resistênciaentre membros da sua diretoria e dos quadrossuperiores de seus técnicos.
Faço veemente apelo para que prevaleçao ,bom senso entre os que dirigem essa instituição tão importante para a vida e o desenvolvimento das comunidades urbanas e ruraisde todo o Brasil. no sentido de um reestudoda matéria, no qual prevaleçam também aspectos consentâneos à história e às tradiçõesdo banco. corno o fomento à produção e aoatendimento social. nem por isso comprometedores dos seus resultados financeiros globais.
Adernais. a aprovação. nesta semana, daMedida Provisória n" 293. além de criar oConselho Nacional de Política Agrícola, disciplina condições destinadas ao fortalecimento. da agricultura nacional, antiga aspiraçõesdas classes produtoras. o que torna aindamais indispensáveis a presença do Banco doBrasil em áreas agora sujeitas à perda daagência bancária oficial, exatamente aquelaque se dedica ao financiamento do setor.
Portanto, é preciso acima de tudo manter-se o atendimento a essas localidades dependentes dos serviços bancários da instituição oficial, corno garantia .da sobrevivênciade suas economias "incipientes. Também merecem consideração os milhares de servidoresatingidos. seja pela demissão. seja pela mudança indesejada de local e natureza da atividade desempenhada no banco.
Expresso a expectativa, Sr. Presidente, deque ocorra urna revisão imediata nos planosde reestruturação do Banco do Brasil. parase devolver a tranqüilidade a funcionários,correntistas e população de centenas de localidades atingidas pela surpreendente medidahá pouco anunciada.
Era o que tinha a dizer. ..
o SR. RUBEM MEDINA (PFL - RJ. Pronuncia o seguinte discurso) - Sr. Presidente.Srs. Deputados. neste momento particular-
mente sensível que atravessamos, trago à reflexão de V. Ex's algumas considerações sobre o papel que cada brasileiro, em especialaqueles que constituem as lideranças dos maisvariados setores da vida nacional. têm a desempenhar para o benefício da coletividade.
Refiro-me ao modo corno cada um de nósnos devemos propor a encarar urna crise que,por ser inevitável a nível mundial. recomendaa intensificação de urna atitude responsável,à qual ninguém se deve furtar.
Convém lembrar aqui a lição que se podeextrair da simples observação do modo cornoos orientais, através de seus ideogramas. encaram o conceito de crise. Eles o representam. graficamente, do mesmo modo cornoescrevem a palavra "oportunidade". Esse fato, por si só, define um encaminhamento criativo e responsável, corno forma de fazer frente às dificuldades que esses períodos apresentam.
Cumpre. pois. encaminhar a questão brasileira, quaisquer que sejam suas características e desdobramentos, nos termos de urnapostura de plena disponibilidade para os desafios, amparados nos requisitos indispensáveis do claro discernimento e da competência.
A nós, políticos, cabe não só.a v!s~o abrangente e o mapeamento das reaIs dIficuldadescom que nos defrontamos, mas também olevantamento das alternativas viáveis e depropostas que possam empolgar a sociedadebrasileira em seu conjunto.
Aos empresários, fica destinado o compromisso de um engajamento a essa causa nacional e de um pensamento de longo prazo, sema costumeira visão imediatista que não nospermite pavimentar os melhores caminhospara o amanhã.
A esse respeito, peço que me permitamtrazer um exemplo do qual estou bastantepróximo e que, por isso mesmo, favorece umaanálise mais aprofundada e significativa.
Falo do "Rock in Rio lI". E se o faço.é muito mais pelo que esse empreendimentotem de exemplar no momento delicado emque vivemos e pelo que ele representa cornoinvestimento e coragem. num período em quea iniciativa privada se encolhe à espera doque julga ser urna ocasião mais propícia parase mover.
Senhores, analisar um empreendimentocorno o "Rock in Rio lI" meramente soba perspectiva de um acontecimento musicalé extrair dele apenas a sua porção mais viSÍvel, deixando de lado aquilo em que radicaa sua relevância mais fundamental, ou seja:o fato de ser um evento que expressa, demodo inequívoco, a capacidade de detectaruma oportunidade mercadológica e de encaminhá-la à sua mais completa realização.
Não há nenhuma dúvida de, que o setorturístico representa hoje urna opDrtunidadede desenvolvimento para inúmeros países, namedida em que movimenta consideráveis volumes de capital. colocando-se logo abaixodas indústrias de petróleo e de armamentos.Cerca de 500 bilhões de dólares trocam de
15288 Sexta-feira 10 DIÁRIO no CONGRESSO NACIONAl. (SeçBo I) Fevereiro de 1991
mãos a cada ano nessa indústrial sem chaminés.
Para o Brasil. essa é uma oportunidadeextraordinária, uma vez que temos potencialidades naturais que não demandam investi·mentos de vulto, como nossas invejáveis paisagens, variedades climáticas, diversidade culinária e riqueza cultural, além de custos altamente competitivos, em confronto com outras destinações turísticas.
Além disso, temos um parque hoteleiro dealto nível e com ampla capacidade ociosa em'argos períodos do ano.
Temos, portanto, a oportunidade dentroda crise. Donde a importãncia de eventoscom o "Rock in Rio lI, que trazem comosaldo, além das inegáveis vantagens econômicas, dinamizando a indústria e o comércioe alavancando a oferta de empregos, umavisão mais positiva da capacidade empreendedora nacional e a projeção de uma imagemfavorável como centro de atração turística.
Na acirrada concorrência que se desenvolve no "trade" turístico internacional, nossosproblemas internos tendem a adquirir ressonância exagerada. Essa amplificação da realidade é intencional e visa a deslocar a massade recursos do turismo para outras localidades.
A violência das nossas cidades e os nossosbolsões de pobreza não são maiores do queos de muitas cidades e países que, mesmoassim, continuam a tratar sua atividade turística com seriedade e competência, dela ex·traindo boa parte da riqueza de suas nações.Poluição sonora e do ar também são qualidades negativas com que se debatem as popu·lações de algumas das localidades mais visitadas internacionalmente.
Empreendimentos como o "Rock in Rio11", senhores, devem ser não somente estimulados, mas servir de exemplo de comoafrontar obstáculos de toda ordem, paratransformar em ,realidade uma crença, umideal.
Eles são, quase sempre, num país comoo nosso, fruto da tenacidade, da teimosia,de uma decisão inabalável, de uma recusaquase doentia em aceitar as negativas e oderrotismo que, infelizmente, povoam o ce·nário nacional.
Nossa estatura como país depende da visãode grandeza que temos de nós mesmos. Senos moldam na forma desonrosa da mediocridade, estamos forjando um país medíocre.Se procuramos impedir, através de toda sortede estratagemas, não recuando nem mesmodiante de infâmias e de mentiras., os gestoscorajosos e empreendedores, estamos sedimentando um destina0 de segunda classeuma história de imensas frustrações.
Usou-se de tudo para impedir a realizaçãodo "Rock in Rio 11" ou, pelo menos, paraempanar seu brilho. Afinal, venceu a audá- ,cia, a teimosia, a nobreza do esforço de umgrupo de' empresários de que este País só \pode ser orgulhar.
Esse empreendimento não quer ter a assinatura de um homem, de uma família ou deurna empresa. Quer ser assinado por um país,
Um país que aceita carregar nos ombros, pormaiores que sejam os obstáculos, a responsabilidade do seu destino. E que confia, maisdo nunca, na capacidade empreendedora decada um de nós.
IV - ORDEM DO DIA
o SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)
Apresentação de Proposições
Os Senhores Deputados que tenham proposições a apresentar poderão faz§-lo.
APRESENTA PROPOSIÇAO A SENHORA:
LÚCIA BRAGA - Requerimento de Informações ao Presidente do Banco do Brasilsobre o fechamento de agências e a demissãode servidores daquela Instituição.
O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)- Vai-se passar à apreciação da matériaconstante da Ordem do Dia.
O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)
PROJETO DE LEIN· 6.134-B, DE 1991(Do Poder Executivo)
Discussão, em turno único, do Substitutivodo Senado Federal ao Projeto de Lei n.6.134-B, de 1991, que "institui crimes contraa ordem econômica com vigência de seis meses e cria o sistema de estoques de combustíveis". Pendente de parecer da Comissão deConstituição e Justiça e de Redação.
O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)- Concedo a palavra ao nobre DeputadoNilson Gibson, para proferir parecer, emsubstituição à Comissão de Constituição eJustiça e de Redação.
O SR. NILSON GmSON (PMDB - PE.Para emitir parecer) - Sr. Presidente, Sr"e Srs. Deputados, aprovado na Câmara dosDeputados, na Sessão de 24 de janeiro de1991, foi o Projeto de Lei n. 6.134B/1991encaminhado ao Senado Federal para revisão.
Nessa Casa foi aprovado o substitutivo ob-jeto do nosso parecer. '
Examinada a matéria verificamos que asalterações introduzidas pouco alteraram suaessência, sobretudo no tocante a temporalidade da vigência da lei, razão pela qual estaRelatoria opina favoravelmente à aprovaçãodo Substitutivo.
o SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)- Não havendo oradores inscritos, declaroencerrada a discussão.
Vai-se passar à votação da matéria.,
I O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)- Tem a palavra o Sr. Luiz Salomão paraencaminhar a votação.
O SR. LUIZ SALOMÃO (PDT - RJ. Semrevisão do orador.) - Nobre Presidente, Deputado Inocêncio Oliveira, o exame do Substitutivo do Projeto do Senado Federal mostrou que a medida tomada pelo Governo estáeivada de vários erros técnicos em sua formulação. Infelizmente, o Senado não os corrigiu. Ao contrário, piorou o projeto da Câmara. Deste modo, a bancada do PDT, considerando que o projeto de lei contém várias arbitrariedades, votará contra o Substitutivo doSenado Federal.
O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)- Tem a palavra o Sr. Paulo Delgado paraencaminhar a votação.
O SR. PAULO DELGADO (PT - MG.Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente,nos termos da exposição anterior, a bancadado Partido dos Trabalhadores também considera pior o substitutivo do Senado Federal,o qual dá mais poderes à autoridade administrativa numa situação emergencial como esta.Por isso, votaremos contra o substitutivo doSenado, mantendo o voto registrado na Câmara.
O Sr. José Costa - Sr. Presidente, peçoa palavra, p.ara encaminhar a votação.
O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)- Tem V. Ex' a palavra.
O SR. JOSÉ COSTA (PSDB - AL. Semrevisão do orador.) - Sr. Presidente, as razões que levam o PSDB a votar contra osubstitutivo do Senado Federal são as mesmas já enunciadas pelos oradores que me antecederam na tribuna. O PSDB, considerando o projeto inoportuno, mal formulado eeivado de erros grosseiros, votará contrariamente à aprovação do substitutivo.
O Sr. Fernando Santana - Sr. Presidente,peço a palavra, para ,encaminhar a votação.
O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)- Tem V. Ex' a palavra.
O SR. FERNANDO SANTANA (PCB BA. Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente a nosso ver o projeto não é completo,mas poderá ser melhorado, de acordo comas necessidades que a guerra e os acontecimentos determinarem.
Por esta razão, o PCB votará contra, masabster-se-á de pedir verificação de votação.
O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)- O Senado Federal ao apreciar o projeto,ofereceu ao mesmo e vou submeter a votoso seguinte:
SUBSTITUTIVO
O Congresso Nacional decreta:Art. 1· Constitui crime contra a ordem
econômicà:I - adquirir, distribuir e.revender deriva
dos de petróleo, gás natural e suas fraçõesrecuperáveis, álcool etílico hidratado carburante e demais combustíveis, líquidos carbu-
Fevereiro de 1991 DIÁRIO no CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Sexta-feira 10 15289
rantes, em desacordo com as normas estabelecidas na forma da lei;
II - usar de gás liquefeito de petróleo emmotores de qualquer espécie, saunas, caldeiras e aquecimento de piscinas, ou para finsautomotivos, em desacordo com as normasestabelecidas na forma da lei.
Pena: detenção de um a cinco anos.Art. 2' Constitui crime contra o patrimô
nio, na modalidade de usurpação, produzirbens ou explorar matéria-prima pertencentesà União, sem autorização legal, ou em desacordo com as obrigações impostas pelo títuloautorizativo.
Pena: detenção de um a cinco anos e multa.§ I' Incorre na mesma pena aquele que,
sem autorização legal, adquirir, transportar,industrializar, tiver consigo, consumir ou comercializar produtos ou matéria-prima, obtidos na forma prevista no caput deste artigo.
§ 2' No crime definido neste artigo, a pena de II1ulta será fixada entre dez e trezentose sessenta dias-multa, conforme seja necessário e suficiente para a reprovação e a prevenção do crime.
§ 3' O dia-multa será fixado pelo juiz emvalor não inferior a quatorze nem superiora duzentos Bônus do Tesouro Nacional(BTN).
Art. 3' O art. I' desta Lei vigorará peloprazo de seis meses, a partir do início dasua vigência.
Parágrafo único. As sentenças proferidascom base no art. I' desta Lei serão executadasinclusive após o término da vigência do mesmo artigo.
Art. 4' É instituído o Sistema Nacionalde Estoques de Combustíveis.
§ I' O Poder Executivo encaminhará aoCongresso Nacional, rlentro de cada exercíciofinanceiro, o Plano Anual de Estoques Estratégicos de Combustíveis para o exercício seguinte, do qual constarão as fontes de recursos financeiros necessários à sua manutenção.
§ 2' O Poder Executivo estabelecerá, noprazo de sessenta dias, as normas que regulamentarão o Sistema Nacional de Estoquesde Combustíveis e o Plano Anual de EstoquesEstratégicos de Combustíve.is.
Art. 5' Esta Lei entra em vigor cinco diaapós a sua publicação.
Art. 6' Revogam-se as disposições emcontrário, em especial o art. 18 da Lei n'8.137, de 27 de dezembro de 1990, restaurando-se a numeração dos artigos do DecretoLei n' 2.848, de 7 de dezembro de 1940 Código Penal Brasileiro, alterado por aqueledispositivo.
o SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)r Os Srs. que o aprovam queiram permahecer como estão. (Pausa.)
Aprovado, contra os votos do PDT, PT,PSDB ePCB.
o SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)- Há sobre a mesa e vou submeter a votosa seguinte Redação Final:
PROJETO DE LEIN' 6.134, DE 1991
Define crimes contra a ordem econô·mica e cria o Sistema de Estoques deCombustíveis.
O Congresso Nacional decreta:Art. I' Constitui crime contra a ordem
econômica:
I - adquirir, distribuir e revender derivados de petróleo, gás natural e suas fraçõesrecuperáveis, álcool etílico hidratado carburante e demais combustíveis líquidos carburantes, em desacordo com as normas estabelecidas na forma da lei;
II - usar gás liquefeito de petróleo emmotdres de qualquer espécie, saunas, caldeiras e aquecimento de piscinas, ou para finsautomotivos, em desacordo com as normasestabelecidas na forma da lei.
Pena - detenção de um a cinco anos.Art. 2' Constitui crime contra o patrimô
nio, na modalidade de usurpação, produzirbens ou explorar matéria-prima pertencentesà União, sem autorização legal ou em desacordo com as obrigações impostas pelo títuloautorizativo.
Pena - detenção, de um a cinco anos emulta.
§ I' Incorre na mesma pena aquele que,sem autorização legal, adquirir transportar,industrializar, tiver consigo, consumir ou comercializar produtos ou matéria-prima, obtidos na forma prevista nocaput deste artigo.
§ 2' No crime definido neste artigo, a pena de multa será fixada entre dez e trezentose sessenta dias-multa, conforme seja necessário e suficiente para a reprovação e a prevenção do crime.
§ 3' Ü dia-multa será fixado pelo juiz emvalor não inferior a quatorze nem superiora duzentos Bônus do Tesouro Nacional BTN.
Art. 3' O art. I' desta lei vigorará peloprazo de seis meses a partir do início da suavigência.
Parágrafo único. As sentenças proferidascom base no art. I' desta lei serão executadasinclusive após o término da vigência do mesmo artigo.
Art. 4' Fica instituído o Sistema Nacional de Estoques de Combustíveis.
§ l' O Poder Executivo encaminhará aoCongresso Nacional, dentro de cada exercíciofinanceiro, o Plano Anual de Estoques Estratégicos de Combustíveis para o exercício seguinte, do qual constarão as fontes de recursos financeiros necessários a sua manutenção.
§ 3' O Poder Executivo estabelecerá, no, p~azo de sessenta dias as normas que regulamentarão o Sistema Nacional de Estoquesdi.COMbustíveis e o Plano Anual de E.stoques
I E tratégicos de Combustíveis.Art. 5~ Esta lei entra em vigor ciÍrco dia!
após a sua publicação.Art. 6' Revogam-se ,as qisposições em
contrário, em especial o art. .18 da Lei n'8.137, de 27 de dezembro de 1990, re"&taurando-se a num:::ação dos artigos qo DecretoLei n' 2.848, de 7 de de'zembro de'1940 -
Código Penal Brasileiro, alterado por aqueledispositivo.
Sala das Sessões, 31 de janeiro de 1991.
-Nilson Gibson, Relator.
O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)- Os Srs. que a aprovam queiram permanecer como estão. (Pausa.)
Aprovada.Vai à sanção.
O Sr: Gastone Righi - Sr. Presidente, peçoa palavra, para uma questão de ordem.
O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)- Tem V. Ex' a palavra.
O SR. GASTONE RIGHI (PTB-SP. Semrevisão do orador.) -Sr. Presidente, na condição de I' Vice-Presidente, a partir de amanhã, em conseqüência da não reeleição doatual Presidente, V. Ex' assumirá a Presidência da Casa, até a eleição e posse da futuraMesa.
O Regimento Interno e a Constituição prevêem que, no dia l' de fevereiro, ao iníciode cada legislatura, os Srs. Deputados e Senadores tomam posse e, em seguida, se realizemsessões preparatórias para a eleição dos componentes de ambas as Mesas..Prevêem mais;que a escolha para esses cargos seja feita proporcionalmente, de acordo com a composição das bancadas, de maior para a menor.
Então, Sr. Presidente, alguns fatos se miscigenam e podem deixar dúvidas, que V. Ex',precisa esclarecer hoje. A primeira delas ésobre o número de componentes de cada bancada, para a distribuição proporcional doscargos prevista na Constituição e no Regimento Interno. A meu ver, deve ser o númeroque se constata ao final da sessão de posse.durante a qual os Srs. Deputados declinarãoos seus partidos.
Portanto, a partir daí constataremos a exata representatividade de cada bancada. Então, ao final do dia de amanhã é que V. Ex',ainda na condição de Presidente em exercício, deverá proclamar a proporcionalidadedas bancadas.
Daí a minha questão de ordem. Desejoque este ponto fique claro, para orientaçãodos líderes, das bancadas. e dos partidos, paraque a composição de cada bancada e a divisãoproporcional, constitucional e regimentalmente prevista, seja feita ao final do dia deamanhã.
O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)- A Presidência informa ao nobre LíderGastone Righi, em resposta à sua questãode ordem, que amanhã já será publicada arelação das bancadas, sujeita a alterações.
O número definitivo sení.fomecido depoisda posse, quando teremos o quantitativo exato de cada partido.
Esta é a decisão da Presidência.A sessão fica suspensa por dez minutos,
para elaboração da at11.
O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)- Está reaberta a sessão.
15290 sexta-feira 10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Fevereiro de 1991
Solicito ao nobre Secretário, Deputado Arnaldo Faria de Sá, que leia a ata.
(Leitura da ata.)
V - ENCERRAMENTO
o SR. PRESIDENTE (Inocencio Oliveira)
- Nada mais havendo a tratar, vou encerraros trabalhos desta sessão. que encerra o pe
ríodo de convocação extraordinária da Càmara dos Deputados.
SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira)
COMPARECEM MAIS OS SRS.:
ParaíbaFrancisco Rolim - PSC; João Agripino
-PRN; Lucia Braga-PDT.Pernambuco
Artur Lima Cavalcanti - S/P; Egídio Ferreira Lima - PSDB.
AlagoasJosé Costa - PSDB.
SergipeJoão Machado Rollemberg - PFL.
BahiaÂngelo Magalhães - PFL; Eraldo Tinoco
-PFL.Espírito Santo
Jones Santos Neves - PL; Pedro Ceolin-PFL.
Rio de JaneiroÁlvaro Valle - PL; Feres Nader - PTB.
Minas GeraisAlysson Paulinelli - PFL.
GoiásFernando Cunha - PMDB.
Mato GrossoOsvaldo Sobrinho - PTB.
Mato Grosso do SulLevy Dias - PST.
Rio Grande do SulMendes Ribeiro - PMDB.
AmapáJulio Pereira - PDT.
DEIXAM DE COMPARECER OS SENHORES:
Acre
Geraldo Fleming -PMDB; Rubem Branquinho -PL.
Amazonas
Carrel Benevides - PTB; Eunice Michiles- PDC; Sadie Hauache - PFL.
RondôniaJosé Viana - PL; Rita Furtado - PFL.
ParáAdemir Andrade - PSB; Asdrubal Bentes
- PMDB; Benedicto Monteiro - PTB; Carlos Vinagre - PMDB; Dionísio Hage PRN; Fausto Fernandes - PMDB; GabrielGuerreiro - PSDB; Jorge Arbage - PDS;Paulo Roberto - PL.
TocantinsEdmundo Galdino - PSDB; Moisés Ave
lino - PMDB; Paulo Sidnei - PMDB.
MaranhãoAntonio Gaspar- PSDB; Eliézer Moreira
- PFL; Onofre Correa - PMDB.Piauí
Jesualdo Cavalcanti - PFL; Manuel Domingos - PC do B.
CearáFirmo de Castro - PSDB; Manuel Viana
- PMDB; Osmundo Rebouças - PMDB.Rio Grande do Norte
Ney Lopes - PFL.Paraíba
Aluízio Campos - PMDB; Evaldo Gonçalves - PFL; João da Mata - PFL.
PernambucoCristina Tavares - PDT; Fernando Lyra
- PDT; Harlan Gadelha - PMDB; MarcosQueiroz - PMDB; Osvaldo Coelho - PFL;Oswaldo Lima Filho - PMDB.
AlagoasEduardo Bonfim - PC do B; Geraldo Bu
lhões-PSC; Renan Calheiros-PRN; Vinicius Cansanção - PFL.
SergipeAcival Gomes - PSDB; Cleonàncio Fon
seca - PRN; José Queiroz - PFL.Bahia
Abigail Feitosa - PSB; Francisco Benjamim - PFL; Jairo Carneiro - PFL; JoaciGóes - PSDB; Jorge Madeuar - PMDB;Jorge Vianna - PMDB; Lídice da Mata PC do B; Marcelo Cordeiro- PMDB; Miraldo Gomes - PDC; Murilo Leite - PMDB;Raul Ferraz - PMDB.
Espírito SantoHélio Manhães - PDT; Lezio Sathler
PSDB.Rio de Janeiro
Ernani Boldrim - PDT; Jorge Leite PMDB; José Luiz de Sá - PL; Márcio Braga- PDT; Messias Soares - PFL; RobertoAugusto - PTB; Roberto D'Avila - PDT;Ronaldo Cezar Coelho - PSDB; Sergio Carvalho - PDT; Sotero Cunha - PDC.
Minas GeraisDálton Canabrava - PMDB; José Ulísses
de Oliveira - PRS; Luiz Alberto Rodrigues- PMDB; Mauro Campos - PSDB; MelloReis - PRS; Melo Freire - PMDB; MiltonLima - PMDB; Milton Reis - PTB; PauloAlmada- PRN; Roberto Vital- PRN; Rosa Prata - PRS; Sílvio Abreu - PDT; ZizaValadares - PSDB.
São PauloAdhemar de Barros Filho - PRP; Agri
pino de Oliveira Lima - PFL; Airton Sandoval- PMDB; Antoniocarlos Mendes Thame- PSDB; Antônio Salim Curiati - PDS;Arnaldo Faria de Sá - PRN; Arnold Fioravante - PDS; Bete Mendes - PSDB; CaioPompeu de Toledo - PSDB; Cunha Bueno- PDS; Dirce Tutu Quadros - PMDB; Doreto Campanari - PSDB; Eduardo JorgePT; Farabulini Júnior - PTB; Fausto Rocha- PRN; Fernando Gasparian - PMDB;Francisco Amaral - PMDB; Gerson Marcondes - PMDB; Jayme Paliarin - PTB;José Camargo - PFL; José Carlos Grecco- PSDB; .tosé Egreja - PTB; Luiz Gushi-
ken - PT; Luis Inácio 'Lula da Silva - PT;Paulo Zarzur - PMDB; Theodoro Mendes-PMDB.
GoiásAntonio de Jesus - PMDB; Délio Braz
- PMDB; Jalles Fontoura - PFL; LuizSoyer - PMDB; Maguito Vilela - PMDB.
Mato GrossoAntero de Barros - PT; Júlio Campos
PFL; Percival Muniz - PMDB.Mato Grosso do Sul
Gandi Jamil- PDT.Paraná
Airton Cordeiro - PFL; Alarico Abib PMDB; Darcy Deitos - PSDB; Dionísio DalPrá - PFL; Ervin Bonkoski - PTB; Gilberto Carvalho - PFL; Hélio Duque PDT; Jacy Scanagatta - PFL; José Tavares- PMDB; Jovanni Masini - PMDB; MattosLeão - PRN; Maurício Nasser - PTB; Nelton Friedrich - PDT; Nilso Sguarezi PMDB; Osvaldo Macedo - PMDB; PauloPimentel - PFL; Renato Bernardi PMDB; Santinho Furtado - PMDB; SérgioSpada - PMDB; Tadeu França - PDT.
Santa CatarinaAlexandre Puzyna - PMDB; Francisco
Küster-PSDB; Henrique Córdova-PDS;Paulo Macarini - PMDB; Vilson SouzaPSDB; Walmor de Luca - PMDB.
Rio Grande do SulDarcy Pozza - PDS; Erico Pegoraro
PFL; Hermes Zaneti - PSDB; Jorge Uequed - PSDB; Júlio Costamilan - PMDB;Lélio Souza - PMDB; Paulo Mincarone- PTB; Rospide Netto - PMDB; Ruy Nedel- PSDB; Tarso Genro -PT.
AmapáRaquel Capiberibe - PSB.
RoraimaMorazildo Cavalcanti - PL.
o SR. PRESIDENTE (Inocencio Oliveira)Está encerrada a sessão.
(Encerra-se a Sessão às 19 horas e 42minutos.) .
ATOS DO PRESIDENTEa) APOSENTADORIAS:
O Presidente da Câmara dos Deputados,no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1", item I, alínea b, do ato da Mesa n"205, de 28 de junho de 1990, resolve, nostermos do artigo 40, inciso 111, alínea c, daConstituição da República Federativa doBrasil, combinado com os artigos 183, item11, e 186, item 11, da Resolução n9 67, de9 de maio de 1962, conceder aposentadoriãa BENEDITO RODRIGUES DA SILVA,no cargo de Inspetor de Segurança Legislativa, CD-AL-014, Classe 1', Padrão V, doQuadro Permanente da Câmara dos Deputados_._
Câmara dos Deputados, 11 de dezembrode 1990. - Deputado Inocêncio Oliveira,Presidente da Câmara dos Deputados, emexercício.
O Presidente da Câmara dos Deputados,no uso das atribuições que lhe confere o arti-
Fevereiro de 1991 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seçao I) Sexta-feira 1° 15291
go 1', item I, alínea b, do ato da Mesa n'205, de 28 de junho de 1990, resolve, nostermos do artigo 40, inciso IH, alínea a, daConstituição da República Federativa doBrasil, combinado com os artigos 183, itemH, alínea a, e 186, item I, alínea a, da Resolução n' 67, de 9 de maio de 1962, concedera aposentadoria a DÉA LÚCIA DE SÁGIOVANINI, no cargo de Técnico Legislativo, CD-AL-Oll, Classe Especial, PadrãoIH, do Quadro Permanente da Câmara dosDeputados, com o provento aumentado de20%, na forma do artigo 193, item H, daResolução n' 67, citada, e do artigo l' daResolução n' 45, de 30 de novembro de 1979.
Câmara dos Deputados 11 de dezembrode 1990. - Deputado Inocêncio Oliveira,Presidente da Câmara dos Deputados, emexercício.
O Presidente da Câmara dos Deputados,no uso das atribuições que lhe confere o artigo I', item I, alínea b, do Ato da Mesa n'205, de 28 de junho de 1990, resolve, nostermos do artigo 40, inciso IH, alínea a, daConstituição da República Federativa doBrasil, combinado com os artigos 183, itemH, alínea a, e 186, item I, alínea a, da Resolução n' 67, de 9 de maio de 1962, concederaposentadoria a DEOCACINE LUCAS RODRIGUES DOS SANTOS, no cargo de Técnico Legislativo, CD-AL-011, Classe Especial, Padrão HI, do Quadro Permanente daCâmara dos Deputados, com o provento aumentado de 20%, na forma do artigo 193,item H, da Resolução n' 67, citada, e do artigoI' da Resolução n' 45, de 30 de novembrode 1979.
Câmara dos Deputados, 11 de dezembrode 1990: - Deputado Paes de Andrade, Presidente da Câmara dos Deputados.
O Presidente da Câmara dos Deputados,no uso das atribuições que lhe confere o artigo I', item I, alínea b, do Ato da Mesa n'205, de 28 de junho de 1990, resolve, nostermos do artigo 40, inciso IH, alínea a, daConstituição da República Federativa doBrasil, combinado com os artigos 183, itemH, alínea a, e 186, item I, alínea a, da Resolução n' 67, de 9 de maio de 1962, concederaposentadoria a DlLSON SANTOS LIMA,no cargo de Técnico Legislativo, CDAL-Oll, Classe Especial, Padrão IH, do Quadro Permanente da Câmara dos Deputados,com o provento aumentado de 20%, na formado artigo 193, item H, da Resolução n' 67,citada.
Câmara dos Deputados, 11 de dezembrode 1990. - Deputado Inocêncio Oliveira,Presidente· da Câmara dos Deputados, emexercício.
O Presidente da Câmara dos Deputados,no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1', item I, alínea b, do Ato da Mesa n'205, de 28 de junho de 1990, resolve, nostermos do artigo 40, inciso IH, alínea a, daConstituição da República Federativa doBrasil, combinado com os artigos 183, itemH, alínea a, e 186, item I, alínea a, da Resolução n' 67, de 9 de maio de 1962, concedera.Qosentadoria a EMíDIO JOSÉ DE SOU-
ZA PEREIRA, no cargo de Técnico Legislativo, CD-AL-Oll, Classe Especiel, PadrãoIH, do Quadro Permanente da Câmara dosDeputados, com o provento aumentado de20%" na forma do artigo 193, item 11, daResolução n' 67, citada.
Câmara dos Deputados, 11 de dezembrode 1990. - Deputado Paes de Andrade, Presidente da Câmara dos Deputados.
O Presidente da Câmara dos Deputados,no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1', item I, alínea b, do ato da Mesa n'205, de 28 de junho de 1990, resolve, nostermos do artigo 40, inciso IH, alínea c, daConstituição da República Federativa doBrasil, combinado com os artigos 183, itemH, e 186, item lI, da Resolução n' 67, de9 de maio de 1962, conceder aposentadoriaa HAYRTON BARBOSA FERREIRA, nocargo de Técnico Legislativo, CD-AL-Oll,Classe Especial, Padrão IH, do Quadro Permanente da Câmara dos Deputados, com asvantagens previstas no artigo I', § 2', da Resolução n' 1, de 7 de março de 1980.
Câmara dos Deputados, 11 de dezembrode 1990. - Deputado Inocêncio Oliveira,Presidente da Câmara dos Deputados, emexercício.
O Presidente da Câmara dos Deputados,no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1', item I, alínea b, do Ato da Mesa n'205, de 28 de junho de 1990, resolve, nostermos do artigo 40, inciso IH, alínea c, daConstituição da República Federativa doBrasil, combinado com.os artigos 183, itemH, 186, item H, e 189, item I, da Resoluçãon' 67, de 9 de maio de 1962, conceder aposentadoria a LINDALVA PEREIRA ROCHALIMA, no cargo de Agente de Serviços Legislativos, CD-AL-017, Classe Especial, PadrãoHI, do Quadro Permanente da Câmara dosDeputados, com as vantagens da função deAuxiliar, CD-DAI-112.3-NS, do Gabinetedo Presidente.
Câmara dos Deputados, 11 de dezembrode 1990, - Deputado Paes de Andrade, Presidente da Câmara dos Deputados.
O Presidente da Câmara dos Deputados,no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1', item I, alínea b, do Ato da Mesa n'205, de 28 de junho de 1990, resolve, nostermos do artigo 40, inciso IH, alínea a, daConstituição da República Federativa doBrasil, combinado com os artigos 183, itemlI, alínea a, e 186, item I, alínea a, da Resolução n' 67, de '} de maio de 1962, concederaposentadoria a LUCY STUMPF ALVESDE SOUZA, no cargo de Técnico Legislativo, CD-Al-Oll, Classe Especial, Padrão lII,do Quadro Permanente da Câmara dos Deputados, com o provento aumentado de 20% ,na forma do artigo 193, item 11, da Resoluçãon' 67, citada, e do artigo I' da Resoluçãon' 45, de 30 de novembro de 1979.
Câmara dos Deputados, 11 de dezembrode 1990. - Deputado Inocêncio Oliveira,Presidente da Câmara dos Deputados, emexercício. .
O Presidente da Câmara dos Deputados.no uso das atribuições que lhe confere o artigo I', item I, alínea b, do Ato da Mesa n"205, de 28 de junho de 1990, resolve. nostermos do artigo 40, inciso 111, alínea c, daConstituição da República Federativa doBrasil, combinado com os artigos 183, item11, e 186, item 11, da Resolução n' 67, de9 de maio de 1962, conceder aposentadoriaa MALACHIAS BISPO LEITE, no cargode Agente de Transporte Legislativo, CD·AL-018. Classe Especial, Padrão 111, do Quadro Permanente da Câmara dos Deputados.
Câmara dos Deputados, 11 de dezembrode 1990. - Deputado Paes de Andrade, Presidente da Câmara dos Deputados.
O Presidente da Câmara dos Deputados,no uso das atribuições que lhe confere o artigo I", item I, alínea b, do Ato da Mesa n'205, de 28 de junho de 1990, resolve, nostermos do artigo 40, inciso lII, alínea a, daConstituição da República Federativa doBrasil, combinado com os artigos 183, item'11. alínea a, e 186. item I, alínea a. da Resolução n' 67, de 9 de maio de 1962, concederaposentadoria a MÁRCIA NOGUEIRA DESOUZA, no cargo de Taquígrafo Legislativo,CD-AL-012, Classe Especial, Padrão 111, doQuadro Permanente da Câmara dos Deputados, com o provento aumentado de 20%, naforma do artigo 193. item 11, da Resoluçãon' 67, citada, e do artigo 10 da Resoluçãon° 45. de 30 de novembro de 1979.
Câmara dos Deputados, 11 de dezembrode 1990. - Deputado Paes de Andrade, Presidente da Câmara dos Deputados.
O Presidente da Câmara dos Deputados,no uso das atribuições que lhe confere o artigo I' item I, alínea b, do Ato da Mesa n'205, de 28 de junho de 1990, resolve. nostermos do artigo 40, inciso 111, alínea a, daConstituição da República Federativa doBrasil, combinado com os artigos 183, itemlI, alínea a, e 186, item I, alínea a, da Resolução n' 67. de 9 de maio de 1962, concederaposentadoria a MARIA APARECIDA DEFIGUEIREDO GAUDÊNCIO, no cargo deAssistente Técnico, CD-AL·019, Classe Especial, Padrão 111, do Quadro Permanenteda Câmara dos Deputados. com o proventoaumentado de 20%. na forma do artigo 193,item 11, da Resolução n" 67, citada, e do artigo1" da Resolução n' 45, de 30 de novembrode 1979.
Câmara dos Deputados, 11 de dezembrode 1990. - Deputa.do Inocêncio Oliveira,Presidente da Câmara dos Deputados, emexercício.
O Presidente da Câmara dos Deputados,no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1', item I, alínea b, do Ato da Mesa n'205, de 28 de junho de 1990. resolve, nostermos do artigo 40, inciso 111, alínea a, daConstituição da República Federativa doBrasil, combinado 'com os artigos 183, itemlI, alínea a, e 186, item I, alínea a, da Resolução n' 67, de 9 de maio de 1962, concederaposentadoria a MARIA CAROLINA PEREIRA FERREIRA, no cargo .de TécnicoLegislativo, CD-AL-Oll, Classe E,special,
15292 Sexta-feira 10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Fevereiro de 1991
Padrão IlI, do Quadro Permanente da Câmara dos Deputados, com o provento aumentado de 20%, na forma do artigo 193, itemlI, da Resolução n° 67, citada, e do artigol' da Resolu'ção n° 45, de 30 de novembrode 1979.' ,
Câmara dos Deputados, II de dezembrode 1990. - Deputado Inocêncio Oliveira,Presidente da Câmara dos Deputados, emexercíci<),
O Presidente da Câmara dos Deputados,nçl uso das atribuições que lhe confere o artigo 1', item I, alínea b, do Ato da Mesa n'205, de 28 de junho de 1990, resolve, nostermos do artigo 40, inciso m, alínea a, daConstítuição da República Federativa doBrasil, combinado com os artigos 183, itemlI, alínea a, e 186, item I, alínea a, da Resolução n' 67, de 9 de maio de 1962, concederaposentadoria a MARIA JOSÉ VILHEGASDE CARVALHO MONTEIRO, no cargode Taquígrafo Legislativo, CD-AL-012, Classe Especial. Padrão m, do Quadro Permanente da Câmara dos Deputados, com o provento aumentado de 20%, na forma do artigo193, item 11, da Resolução n"67, citada.
Câmara dos Deputados, 11 de dezembrode 1990. - Deputado Inocêncio Oliveira,Presidente da Câmara dos Deputados, emexercício.
O Presidente da Câmara dos Deputados,no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1', item I, alínea b, do Ato da Mesa n'205, de 28 de· junho de 1990, resolve. nostermos do artigo 40, inciso m. alínea a. daConstituição da República Federativa doBrasil, combinado com os artigos 183, itemlI, alínea a, e 186, item l, alínea a, da Resolução n" 67, de 9 de maio de 1962, concederaposentadoria a MARIA VALDIRA BEZERRA, no cargo de Técnico Legislativo,CD-AL-Oll, Classe Especial, Padrão m, doQuadro Permanente da Câmara dos Deputados, com o provento aumentado de 20%, naforma do artigo 193, item lI, da Resoluçãon' 67, citada, e do artigo l' da Resoluçãon' 45, de 30 de novembro de 1979.
Câmara dos Deputados, 11 de dezembrode 1990. - Deputado Paes de Andrade, Presidente da Câmara dos Deputados.
O Presidente da Câmara dos Deputados,no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1', item I, alínea b, do Ato da Mesa n"205, de 28 de junho de 1990, resolve, nostemias do artigo 40, inciso IH, alínea a, daConstituição da República Federativa doBrasil, combinado com os artigos 183, itemH, alínea a, e 186, item I, alínea a, da Resolução n' 67, de 9 de maio de 1962, concederaposentadoria a MAXIMILIANO FERREIRA BORGES, no cargo de Técnico Legislativo, CD-AL-Oll, Classe Especial, Padrão111, do Quadro Permanente da Câmara dosDeputados, com o provento aumentado de,20%, na forma do artigo 193, item 11, daResolução n" 67, citada.
Câmara dos Deputados, 11 de dezembrode 1990. - Deputado Paes de Andrade; Presidente da Câmara dos Deputados.
O Presidente da Câmara dos Deputados.no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1', item l, alínea b, do Ato da Mesa n.0205, de 28 de junho de 1990, resolve, nostermos do artigo 40, inciso 111, alínea a, daConstituição da República Federativa doBrasil, combinado com os artigos 183, itemll, alínea a, e 186, item I, alínea a, da Resolução n" 67, de 9 de maio de 1962, concederaposentadoria MILTON NOVATO DECARVALHO, no cargo de Inspetor de Segurança Legislativa, CD-AL-0l4, Classe 1', Padrão V, do Quadro Permanente da Câmarados Deputados, com as vantagens previstasno artigo 2", § 3', da Resolução n' 1, de 7de março de 1980.
Câmara dos Deputados, 11 de dezembrode 1990. - Deputado Inocêncio Oliveira,Presidente da Câmara dos Deputados, emexercício.
O Presidente da Câmara dos Deputados,no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1', item I, alínea b, do Ato da Mesa n"205, de 28 de junho de 1990, resolve, nostermos do artigo 40, ínciso III, alínea c, daConstituição da República Federativa doBrasil, combinado com os artigos 183, itemlI, e 186, item lI, da Resolução n" 67, de9 de maio de 1962, conceder aposentadoriaa OTAVIANO JOSÉ DE ARAÚJO, no cargo de Médico, CD-NS-901, Classe Especial,Padrão III, do Quadro Permanente da Câmara dos Deputados.
Câmara dos Deputados, II de dezembrode 1990. - Deputado Inocêncio Oliveira,Presidente da Câmara dos Deputados, emexercício.
O Presidente da Câmara dos Deputados,no uso das atribu'ições que lhe confere o artigo 1', item l, alínea b, do Ato da Mesa n'205, de 28 de junho de 1990, resolve, nostermos do artigo 40, inciso III, alínea a, daConstituição da República Federativa doBrasil, combinado com os artigos 183, itemlI, alínea a, e 186, item I, alínea a, da Resolução n° 67, de 9 de maio de 1962, concederaposentadoria a PEDRO DE CAMPOS LIMA SOBRINHO, no cargo de Técnico Legislativo, CD-AL-Oll, Classe Especial, Padrão lII, do Quadro Permanente da Câmarados Deputados, com o provento aumentadode 20%, na forma do artigo 193, item lI,da Resolução n' 67, citada.
Câmara dos Deputados, 11 de dezembrode 1990. - Deputado Paes de Andrade, Presidente da Câmara dos Deputados.
O Presidente da Câmara dos Deputados,no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1', item I, alínea b, do Ato da Mesa n"205, de 28 de junho de 1990, resolve, nostermos do artigo 40, inciso lI1, alínea c, daConstiuição da República Federativa do Brasil, combinado com os artigos 183, item lI,e 186, item lI, da Resolução n' 67, de 9 demaio de 1962, conceder aposentadoria a PRIMITIVO DE OLIVEIRA FILHO, no cargode Agente de Transporte Legislativo, CDAL-018, Classe Especial, Padrão m, do Quadro Permanente da Câmara dos Deputados.
Câmara dos Deputados, 11 de dezembrode 1990. - Deputado Inocêncio Oliveira,Presidente da Câmara dos Deputados, emexercicío.
O Presidente da Câmara dos Deputados,no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1", item I, alínea b, do Ato da Mesa n'205, de 28 de junho de 1990, resolve, nostermos do artigo 40, inciso lII, alínea c, daConstituição da República Federativa doBrasil, combinado com os artigos 183, itemlI, e 186, item lI, da Resolução n" 67, de9 de maio de 1962, conceder aposentadoriaa RUTH DOS SANTOS RODRIGUES, nocargo de Agente de Serviço Legislativo, CDAL-O17, Classe Especial, Padrão IH, do Quadro Permanente da Câmara dos Deputados.
Câmara dos Deputados, 11 de dezembrode 1990. - Deputado Inocêncio Oliveira,Presidente da Câmara dos Deputados, emexercício.
O Presidente da Câmara dos Deputados,no uso das Atribuições que lhe confere o artigo 1', item I, alínea b, do Ato da Mesa n°205, de 28 de junho de 1990, resolve, nostermos do artigo 40, inciso IlI, alínea c, daConstituição da República Federativa doBrasil, combinado com os artigos 183, itemlI, 186, item lI, e loS9, item lI, da Resoluçãon' 67, de 9 de maio de 1962, conceder aposentadoria a SOLANGE CASTELO BRANCODOS SANTOS, no cargo de Técnico Legislativo, CD-AL-Oll, Classe 2',.Padrão IV, doQuadro Permanente da Câmara dos Deputados, com o vencimento do cargo em comissãode Assessor Técnico, CD-DAS-I02.3, acrescido da vantagell1 prevista no artigo 6' daResolução n" 1, de 7 de março de 1980.
Câmara dos Deputados, 11 de dezembrode 1990. - Deputado Inocêncio Oliveira,Presidente da Câmara dos Deputados, emexercício. ,
O Presidente da Câmara. dos Deputados,no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1', item 1, alínea b, do Ato da Mesa n'205, de 28 de junho de 1990, resolve, nostermos do artigo 40, inciso lII, alínea a, daConstituição da República Federativa doBrasil, combinado com os artigos 183, itemlI, alínea a, e 186, item I, alínea a, da resolução n" 67, de 9 de maio de 1962, concederaposentadoria a TERESINHA MARIA DACOSTA, no cargo de Agente de Serviço Legislativo, CD-AL-017, Classe Especial, Padrão III, do Quadro Permanente da Câmarados Deputados, com o provento aumentadode 20%, na forma do artigo 193, item 11,da Resolução n" 67, citada, e do artigo loda Resolução n° 45, de 30 de novembro de1979. i
Câmara dos Deputados, 11 de deiembrode 1990. - Deputado Inocêncio Olive'ra,.Presidente da Câmara dos Deputados,' emexercício.
O Presidente da Câmara dos Deputados,no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1', item I, alínea b, do Ato da Mesa n'205, de 28 de junho de 1990, resolve, nostermos do artigo 40, inciso IlI, alínea a, daConstituição da República Federativa do
Fevereiro de 1991 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAl. (Seção I) Sexta-feira 1° 15293
Brasil, combinado com os artigos 183, itemIH, alínea a, e 186, item I, alínea a, da Resolução n' 67, de 9 de maio de 1962, concederaposentadoria a WELLINGTON FRANCODE OLIVEIRA, no cargo de Técnico Legislativo, CD-AL-Oll, Classe Especial, PadrãoIH, do Quadro Permanente da Câmara dosDeputados, com o provento aumentado de20%, na forma do artigo 193, item H, daResolução n' 67, citada.
Câmara dos Deputados, 11 de dezembrode 1990. - Deputado Paes de Andrade, Presidente da Câmara dos Deputados.
b) EXONERAÇÕES:O Presidente da Câmara dos Deputados,
no uso das atribuições que lhe confere o artigo I', item I, alínea a, do Ato da Mesa n"205, de 28 de junho de 1990, resolve exonerar, de acordo com o artigo 137, item I, §I', item lI, letra a, da Resolução n' 67, de9 de maio de 1962, em virtude de aposentadoria,DÉA LÚCIA DE SÁ GIOVANINI,Técnico Legislativo, Classe Especial, ponton9 1518, do cargo de Chefe de Secretária doGabinete do Diretor Legislativo, CDDAS-101.2, do Quadro Permanente da Câ-
; mara dos Deputados.Câmara dos Deputados, 11 de dezembro
de 1990. - Deputado Inocêncio Oliveira,Presidente da Câmara dos Deputados, emexercício.
O Presidente da Câmara dos Deputados,no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1°, item 1, alínea a, do Ato da Mesa n'205, de 28 de junho de 1990, resolve exonerar, de acordo com o artigo 137, item I, §1', item lI, letra a, da Resolução n' 67, de9 de maio de 1962, em virtude de aposentadoria, DILSON SANTOS LIMA, TécnicoLegislativo, Classe Especial, ponto n" 1317,do cargo de Assessor de Orçamento e Fiscalização Financeira, CD-DAS-IOZ.3, do Quadro Permanente da Câmara dos Deputados,que exerce na Assessoria de Orçamento eFiscalização Financeira.
Câmara dos Deputados, 11 de dezembrode 1990. - Deputado Inocêncio Oliveira,Presidente da Câmara dos Deputados, emexercício.
O Presidente da Câmara dos Deputados,no uso das atribuições que lhe confere o artigo I', item L alínea a , do Ato da Mesan9 205, de 28 de junho de 1990, Resolve exonerar, de acordo com o artigo 137, item I,§ I', item H, letra a , da Resolução n' 67,de 9 de maio de 1962, em virtude de aposentadoria, LUCY STUMPF ALVES DE SOUZA, do cargo de Chefe do Serviço de Comissões Parlamentares de Inquérito, CDDAS-101.2, do Quadro Permanente da Câmara dos Deputados, que exerce na Coordenação de Comissões Temporárias, do Departamento de Comissões.
Câmara dos Deputados, 11 de dezembrode 1990. - Deputado Inocêncio Oliveira,Presidente da Câmara dos Deputados, emexercício.
O Presidente da Câmara dos Deputados,no uso das atribuições que lhe confere o arti-
go 1', item 1, alínea a, do Ato da Mesan' 205, de 28 de junho de 1990, resolve exonerar, de acordo com o artigo 137, item I, §19 , item lI, letra a, da Resolução n' 67, de9 de maio de 1962, em virtude de aposentadoria, MARCIA NOGUEIRA DE SOUZA,Taquígrafo Legislativo, Classe Especial, ponto n" 1668, do cargo de Assistente de Setorde Redação Final de Debates, CDDAS-IOZ.l, do Quadro Permanente da Câmara dos Deputados, que exerce na Coordenação de Revisão e Redação de Debates, doDepartamento de Taquigrafia, Revisão e Redação.
Câmara dos Deputados, 11 de dezembrode 1990. - Deputado Paes Andrade, Presidente da Câmara dos Deputados.
O Presidente da Câmara dos Deputados,no uso das atribuições que lhe confere o artigo I', item I, alínea a, do Ato da Mesa n'205, de 28 de junho de 1990, resolve exonerar, de acordo com o artigo 137, item I, §19 , item II, letra a, da Resolução n" 67, de9 de maio de 1962, MARIA APARECIDADE FIGUEIREDO GAUDÊNCIO, Assis·tente Técnico, Classe Especial, ponto n'3989, do cargo de Assessor Legislativo, CDDAS-ID2.3, do Quadro Permanente da Câmara dos Deputados, que exerce na Assessoria Legislativa.
Câmara dos Deputados, 11 de dezembrode 1990. - Deputado Inocêncio Oliveira,Presidente da Câmara dos Deputados, emexercício.
O Presidente da Câmara dos Deputados,no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1', item I, alínea a, do Ato da Mesan" 205, de 28 de junho de 1990, resolve exonerar, de acordo com o artigo 137, item I, §I', item II, letra a, da Rc;solução n' 67, de9 de maio de 1962, MARIA CAROLINAPEREIRA FERREIRA, Técnico Legislativo, Classe Especial, ponto n' 1626, do cargode Assessor Administrativo, CD-DAS-I02.3,do Quadro Permanente da Câmara dos Deputados, que exerce na Diretoria Legislativa.
Câmara dos Deputados, 11 de dezembrode 1990. - Deputado Inocêncio Oliveira,Presidente da Câmara dos Deputados, emexercício.
O Presidente da Câmara dos Deputados,no uso das atribuições que lhe confere o art.I', item I, alínea a, do Ato da Mesa n' 205,de 28 de junho de 1990, resolve exonerar,de acordo com o art. 137, item I, § I", itemlI, letra a, da Resolução no 67, de 9 de maiode 1962, ep1 virtude de aposentadoria, MARIA JOSE VILHEGAS DE CARVALHOMONTEIRO, Taquígrafo Legislativo, Classe Especial, ponto no 452, do cargo de Assistente do Setor de Redação Final de Debates,
. CD-DAS-102.1, do Quadro Permanente daCâmara dos Deputados, que exerce na Coordenação de Revisão e Redação de Debates,do Departamento de Taquigrafia, Revisão eRedação.
Câmara dos Deputados, 11 de dezembrode 1990. - Deputado Inocêncio Oliveira,Presidente da Câmara dos Deputados, emexercício.
O Presidente da Câmara dos Deputados,no uso das atribuições que lhe confere o art.I', item I, alínea a, do Ato da Mesa n' 205,de 28 de junho de 1990, resolve exonerar,de acordo com o art. 137, item I, § I', itemlI, letra a, da Resolução n' 67, de 9 de maiode 1962, em virtude de aposentadoria, MAXIMILIANO FERREIRA BORGES, Técnico Legislativo, Classe Especial, ponto n'1758, do cargo de Diretor, CD-DAS-IOl.3,do Quadro Permanente da Câmara dos Deputados, que exerce na Coordenação de Comunicações, do Departamento de Administração.
Câmara dos Deputados, 11 de dezembrode 1990. - Deputado Paes de Andrade, Presidente da Câmara dos Deputados.
O Presidente da Câmara dos Deputados,no uso das atribuições que lhe confere o art.I', item I, alínea a, do Ato da Mesa n' 205,de 28 de junho de 1990, resolve exonerar,de acordo com o art. 137, item I, § I', itemlI, letra a, da Resolução n, 67, de 9 de maiode 1962, em virtude de aposentadoria, MILTON NOVATO DE CARVALHO, Inspetor de Segurança Legislativa, Classe I', ponton' 1441, do cargo de Chefe da Seção de Serviços Especiais, CD-DAS-101.1, do QuadroPermanente da Câmara dos Deputados, queexerce na Coordenação de Segurança Legislativa, da Diretoria-Geral.
Câmara dos Deputados, 11 de dezembrode 1990. - Deputado Inocêncio Oliveira,Presidente da Câmara dos Deputados, emexercício.
O Presidente da Câmara dos Deputados,no uso das atribuições que lhe confere o art.I', item I, alínea a, do Ato da Mesa n' 205,de 28 de junho de 1990, resolve exonerar,de acordo com o art. 137, item I, § I', item11, letra a, da Resolução n' 67, de 9 de maiode 1962, SOLANGE CASTELLO BRANCO DOS SANTOS, Técnico Legislativo,Classe 2', ponto no 4123, do cargo de AssessorTécnico, CD-DAS-102.3, do Quadro Permanente da Câmara dos Deputados, que exerceno Gabinete do Líder do Partido do Movimento Democrático Brasileiro.
Câmara dos Deputados, 11 de dezembrode 1990. - Deputado Inocêncio lIe Oliveira,Pd"esidente da Câmara dos Deputados, emexercício.
JNSTITUTO DE PREVIDÊNCIADOS CONGRESSISTAS
Ata da l' Reunião ExtraordináriaConjunta dos Conselhos Consultivo
e Deliberativo, realizadaem 4 de dezembro de 1990
Aos quatro dias do mês de dezembro doano de um mil novecentos e noventa, às dezesseis horas, reuniram-se ordinariamente econjuntamente os Conselhos Consultivo eDeliberativo do Instituto de Previdência dosCongressistas-IPC, em sua sede, situada no·anexo I da Câmara dos Deputados, 25' andar;sob a presidência do Senador Chagas Rodrigues, com a presença dos Senhores Conse-
1~294 Sexta·feira 10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAl, (Seção l) Fevereiro de 1991
lheiros Consultivos Senador Ruy Bacelar,Deputado Furtado Leite e do ex-SenadorPassos Pqrto, todos ex-presidentes deste Instituto, e dos membros do Conselho Deliberativo, n:;iS pessoas dos Senadores AfonsoSancho, Affonso Camargo, Deputados Álvaro Valle, Abigqil Feitosa e do Doutor Henrique Lima Santos. Havendo número legalo Presidente iniciou os trabalhos, declarandoaos presentes que a convocação desta reuniãoconjunta era em obediência ao disposto noart. 13 da Lei 7.087/82, que diz: "O ConselhoConsultivo reunir-se-á, ordinariamente, emconjunto com o Conselho Deliberativo, naúltima quinzena de cada sessão legislativa,para traçar a programação administrativo-financeira do IPC para o ano subseqüente".Em seguida o Presidente distribuiu com osmembros do Conselho um demonstrativocom a proposta do plano administrativo-financeiro do IPC para o exercício do ano de1991. Continuando, o Presidente colocou emdiscussão 'a matéria e nesta fase da reuniãoprestou várias explicações a tudo o quantolhe foi perguntado. Terminada a discussão,foi iniciada a votação. Colhidos os votos, oplano administnltivo para o exercício de 1991foi aprovado por unanimidade, o qual serápublicado à parte. Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a reunião às dezessete horas. E, para constar, eu Raymundo Urbano,Secretário, lavrei a presente Ata que, depoisde lida e aprovada, será assinada pelo SenhorPresidente. -Senador Chagas RodriguesSenador Jamil Haddad - Senador AffonsoCamargo - Dep4tado Simão Sessim.
COMISSÃO DE SEGURIDADESOCIAL E FAMÍLIA
ERRATA
Na Ata da 13' Reunião Ordinária, realizada no dia 6- :d~ junho de 1990, publicadado DCN-I n' 79, de 30-6-90, p. 8365,
Onde se lê', referente ao PL 1.443/88"parecer: FAVORÁVEL, com emendas"Leia-se: ."parecer: FAVORÁVEL, com emenda"Maria Inês de Bessa Lins, Secretária.
Ata da 20- Reunião Ordinária, realizadaem 4 de dezembro de 1990
Aos quatro dias do mês de dezembro doano de hum mil novecentos e novénta, àsdezessete horas e dez minutos, reuniu-se ordinariamente o Conselho Deliberativo doInstituto de Previdência dos CongressistasIPC, em sua sede, situada nó anexo I da Câmara dos Deputados, 25' andar, sob a presi-
dência do Senador Chagas Rodrigues, coma presença dos Conselheiros Senador JamilHaddad, Afonso Sancho, Affonso Camargo"dos :peputados Simão Sessim, Abigail Feitosa, Alvaro Valle e do Doutor Henrique LimaSantos. Havendo quorum regimental, o Presidente iniciou os trabalhos determinando aoSecretário a leitura da Ata da reunião anterior, o que foi feito. Após a leitura, a Atafoi discutida e votada, tendo sido aprovadasem restrições. Em seguida, o Presidenteapresentou ao conselho projeto de resolução,conferindo poderes excepcionais ao Presidente, ad-referendum do Conselho Deliberativo, para defeJ:Ír requerimentos de integralização de carência e de averbação de mandato. Este projeto de resoh,lção foi submetidoà discussão e votação, tendo sido aprovadopor unanimidade, tomando esta Resoluçãoo número 29/90, que será publicada à parte.Em seguida foram apreciados e aprovadosos seguintes processos: 1 - de concessão depensão - relatados pelo Conselheiro Dr.Henrique Limas Santos, pelo deferimento,os processos de David Pereira Pires'(1996/90), Leony Doris MueIler da Costa(1975/90) e Maria Magdalena Pereira Vianna(1808/90); relatados pelo Conselheiro Senador Jamil Haddad, pelo indeferimento, osprocessos de Flávio da Costa Britto (1531/90)e Eliberto Augusto dos Santos (1633/90); 2-de averbação de mandato - relatados peloConselheiro Senador Jamil Haddad, pelo deferimento, os processosdos Deputados F1oriceno Paixão (1727/90 - mandato cassado),José Bernardo 'Cabral (1732/90 - mandatocassado), José Bernardo Cabral (1740/90) eMilton Reis (1770/90) e pelo indeferimento,o processo do Deputado Wolney Vagner deSiqueira (1728/90); 3 - de integralização decarência - relatados pelo Conselheiro Senador Jamil Haddad, pelo deferimento, os processos de Roberto das Neves (1715/90), Antonio Cavalcante Sobrinho (1793/90) e BrazQueiroz (1806/90) e pelo indeferimento oprocesso de Marisa Lobo Campos (1743/90);4 - de auxílio-funeral - relatado pelo Conselheiro Senador Jamil Haddad, pelo deferimento, o processo de Carmem Sylvia ViannaGuimarães (1807/90); 5 - de concessão deauxílio-doença - relatados pelo ConselheiroSenador Jamil Haddad, pelo deferimento, ose Afrísio de Souza Vieira Lima (1822/90);
relatados pelo Conselheiro Deputado ÁlvaroValle, pelo deferimento, os processos de JoséLopes Cardoso (1584/90), Jorge Furtado Leite (1665/90), Fábio Rezende Scarton Coutinho (168:U90), Zacharias Emiliano Seleme(1691190), Reginaldo Santos Ribeiro(J 692/90), Vaidivino Ilário da Cruz (1702/90),
Benedicto Wilfredo Monteiro (1711/90),João Neirelli Filho (1722/90), Benedito Vakson Ribeiro (1730/90), Romualdo FernandesAmoldo (1734/90), Dalci Emília de Faria(1769/90), Maria de Lourdes Oliveira Rodrigues (1772/90), Sônia de Lima Belchior Rêgo(1780/90), Oséas Cardoso Paes (1781190),Dalci Emília de Faria (1783/90) e Jorge PintoCastello ~ranco de Carvalho (1787/90); 6 de contribuição por afastamento temporário- relatado pelo Conselheiro Senador JamilHaddad, pelo deferimento, o processo deMauro Cunha Batista de Deus (1758/90); 7-"- de inscrição de segurado facultativo os processos de João Francisco Neves'(1382/90), Genoveva Maria Almeida de Oliveira (1482/90), Zilá Neves (1532/90), JoãoCarreira de Freitas (1546/90), Maria Aparecida de Oliveira (1533/90), Valdir Pereira.deVasconcelos (1512/90), José Paulino Magno(1508/90), Marly de Barros Coutinho(1561190), Ana Maria de Sousa Braga(1567/90), Pedro José Meneses (1579/90), José·Carlos Salvino Farias (1578/90), Maria daSalete Teixeira (1564/90), Paulo Costa e Silva(1545/90) e Marcus Augustus Bastos Lopes(1125/90); 8 - de cancelamento de inscrição- os processos de Alexandre Soares de Carvalho (1789/90), Cleber Fernando Cordeiro(1776/90), Diomedes Ferreira Gomes(1778/90), Francisca Cardoso da Silva(1779/90), Fátima Pinto Gomes Magalhães(1777/90), Gylson Guilhon Loures (1792/90),Luiz Alberto Scofield Berbert (1768/90), Luciene Campos da Silva (1785/90), Maria do.carmo Ferreira (1791190), Onofre Benedito.Gomes (1790/90), Paulo Roberto RodriguesRamalho (1774/90), Valdemar Marques deSouza (1788/90), Antonio Muniz de Albuquerque ( 1805/90), Ediana Moreira Gosendo(1802/90), Euripedes Alves Ribeiro(1801/90), Francisco dos Santos (1797/90),João Alberto Magalhães (1798/90), MariaAntonieta de M.M. Silva (1804/90), Mariadas Graças Aureliano (1799/90), Maria dasGraças da Silva (1813/90), Maristela de Fátima G.M. de Figueiredo (1803/90), Paulo Antonio Figueiredo Azevedo (1800/90), Edmilson Oliveira dos Santos (1819/90), lolandade Souza Moura (1815/90), Jarbas Rocha Gomes (1821/90), Janete Messina Morale(1824/90), Luiz Gomes de Sousa (1823/90),Olga Abbadia Gennari (1820/90), Sueli Aparecida Navarro Garcia (1814/90) e Edna Ferreira da Silva (1829/90). Nada mais havendoa tratar, foi encerrada a Reunião às dezoitohoras e trinta minutos. E, para constar, eu,Raymundo Urbano, Secretário, lavrei a presente Ata que, depois de lida e aprovada,será assinada pelo Senhor Presidente. - Senador Chagas Rodrigues.
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730000 CRÉDITOS DIVERSOS
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740000 REALIZÁVEL A LONGO PIlAZO
740100 INVESTIHENTOS A RECEBER740101 TÍTULOS DA DíVIDA AGRÁRIA740102 OSRIG.çCES DA ELEõllOERÁS740103 COB/Roa .. PRooU'Bm740104 DEGÊN1UlES mo CONVERSÍVEIS740200 CRUZADOS HOVOS À ORDEI! 00 1\4Ç(H - LEI 102""90
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1110100 RETENÇÕES A RECOLHER. 810101 IRP.F SO:lRE PENSÕES
1110102 IRRF soarE GRATIFICAÇÕES810':;:00 CREDD~ES DIVE~SOS
1I10~03 PECÚLIO PARLAMENTAR1110204 OIVERSOS810tos CAIXA OE PECÚLIO810300 SEGUROS810301 CIA. VER A CRUZ SIA - V. E APC8103nz. elA.. VERA CRU: S/A - PRESTAMISTA.
820000 EXIGÍVEL ATUARIAL
1120100 RESERVAS MATEt1ÁTIC"SIRISCOS EXPIRADOS&':;:010Z BENEFÍCIOS A CON;;EOER
1130000 NÃO EXIGÍVEL
830100 RESERVASe!.olol RESERVA DE CONTINGÊN~I'" ..8301G3 RESERVÁ. DE REAVAlIAÇAO DE INOVEIS830104 RESERVA DA PREVIOÊNCIA CON6RESSUA.L830300 PROVISÕES830301 PilOVISÃO PARA C03ERTURA DE APLICAÇÕES OWIOCSAS
840000 RESULTADO F\ffi1RC
040100 VARIAçÃO CA CARTEIRA DE AÇÕESa40Z00 PENDENTE
8S0000 COMPENSADO
IIS010Q VALORES C.USTOllIADOS
23.639.667,3710.708.00
17.93Z.48~.80
131.059.a32.035.93
39.570,232.547,5:
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18.065.628.56
42.117.75
2.852.631.132.07
2:.aSZ.831.13Z.07
315.071.655,75
310.632.766.25
0\.438.839,50
64.894,68
63.494.771.399.91
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CONGRESSO NACIONA~
I»STITUTO DE PREVIDÊI,'CIA aos CONGRESSISTAS
oEMONSTRATIVO ANALÍTICO DA CONTA RECEITA E DESPESA ACUlIULADA ATE NOVENIlR0/90 (I P Cl
-FllOOASEN-CENTllo oE INFORMÁTICA E
FJ;:OCESa DE DADOS COSEUAOO FEDERAL
-AIl06..01-
100000 RECEITAS COllRENlES
110000 RECEITA. TRIBUTARIA.
R E c T A C
4.466.:92.&63.68 300000 oESPESAS CORRENTES
6SS.eSO.44\),07 3100CO DESPESAS DE CUSTEIO
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1:00::10 RECEITA PATRIMCUIAL
12Z700 JUROS E CORREÇÃO HOtlETÁRU oE oVER NIGIlT/OPEN1:;::'100 JUROS DE CEP.IG,\ÇÕES DA ElET"oe~ÁS1:3000 JR:;. E CCRnEÇÃO 110NETÁRU. DA CÓNTA OU?O123100 CDS.."RuBU310: JUROS E CCRRECi;o ~ONETÁRIA oE COBIRoli
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140000 R:;CEITAS DE lRANSfERÊtlCIAS CORRENTES
141100 CClITRISUIÇÃo PATRO',AL oA CkJJlA Das DEPUTADOS141;:00 CCHTRIEUICÃO P"'TP.C~AL. DO SEN.AOO FEDERAL
~:i~~~ ~~;:~:i~~i~f~ =:~:g~~~ ~g ~~~~~EN142100 REC. OA CÁMA?A aos DEo'UTAIlOS14~1~1 CCtIST. DE P.ESEr:VA DA ?í1EVIOÊtl:IA CONGRESSUAL14Z10~ EQUIPARAÇÃO DE PEflSÕES1'tZ~OQ REC. 00 SEUADO F~OERAL
14~"Ol CotIST. DE RESERVA. DA ~EVIDÊNCIÂ COt~RESSUAL.14Z:02 EQUIPAUÇÃO oE PEh'SÕES
150000 RECEITAS oIVERSAS
151000 t'-JLTAS E JUROS OE ilOllA151002 SODRE EMPRESTIMOS151004 SC3tlE ALUGUÉISl!ijSOO TAXA OE ANTECIPAÇÃO CE JRs. SI EI1PRÉSTIIIOS159000 OUTRAS RECEITAS DIVERSAS
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1.354.992.073,il
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280.646.574,84~74.635.8S4.C;6
90.855.938.014.645.613.55
212.::54.57
2.425.378.034.56
687.:Z3.041.17344.5~8.506,4514.807.907,2068.016.476.34
1.093.:14.700,82:
U7.SZ7.402.58
7Z.31S.34
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25.971.5B34:622,40
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31(,COO COflSERVACÃO DE MÁQUINAS. MOTORES I! APAREUiOS~17000 HOHOPÂRIOS ADVOCATíCIOS'3130CO INFOSTas E TAXAS319000 oESPESAS oIVERSAS
3~OOOO DESPESAS DE TRANSFERÊNCIAS CORRENTES
3~3000 PENSÕES A EX-CONTRIBUINTES CSRIGATÓRIOS328001 EX-SENADORES3:êcn EX-DEPUTADOS3:8100 ?EN:1ÕES A EX-CONTRIEUnITES F.&.CULTATIVOS3231C1 EX-FLl~;CICHÁl;'IC3 00 ~EtIADO3::810~ EX-FUNCICU,i~IOS DA CÁHARA3:e:oo PEt'SÕES A BWEFICIÁRIOS32:8:01 DE EX-SENADORES3:8:02 oE EX-DEPUTAOOS3~8;:03 CE EX-FutICIONÁRIOS 00 SENADO3::'8~C'~ oe EX-FUfICICUÁRlOS OA. CÂMARA329000 VR.TRA.NSF.Oe % S/JRS.COR.I1ONET.EMPR/CAP.EHPRESTAO?
330000 OESPESAS oE I;lVES'l<I:MENloS
331000 IMPOSTO SOBRE oPER~çÕES FINAllCEIRAS - IOF331100 PERDAS COM EHPRÊSTItlOS e FIN.\NCIAHENTOS331101 FOR MORTE '
340000 CONSTITUIÇÃO oE RESERVAS E P:>OVISÕES
341100 RESERVA MATEMÁTICA - RISCOS EXPIRA0as341101 BENEFiCIOS CONCEo!OOS34110% BENEfíCIOS A. CONCEDER34Zl00 RESERVA CA PREVIoENCIA,CONGRESSUA~
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140000 RECEIT4S DE TRAlISFERÊNCI.lS CORREnTES
141100 COUTRlBUICio P1TROH.4.L DA Ci,HAR"A DOS DEPUTI.DOS141:!OO CONTRleuxçAO Pl~C~J.L 00 SENADO FEDERAL1413'0 CO'lT~le:JIçÃD PATRO"AL 00 PRODASEN141400 COtITRléUIÇIo P.t.TiiO"U.l. Da CEGRAF
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SOIIA DA DESPESA •••••••••••••••••••••••••••••• J•••EMPATE VERIFICADD NO MÊS DE NOVEMilRO/90 ••••• ,TOTAL ~ •••••••••••••••••••••
3Il300 GRATIFICAçÕES A SERVIDORES311500 AUXÍLIO'Don'~A312000 AUXILID-FUNERAL
~i~~~~ 2~~~~~~ç~~ 6~R~i~~~~.s. MDTORES E APARELHDS317000 HONOilÁRIOS AOVOC.lTÍCIOS319000 DESFESAS DIVERSAS
320000 DESPES.lS DE TR.lNSFERÊNeUS CORREnTES
328000 PENSÕES A EX-CONTRIBUINTES DBRIGATÓRIOS320001 EX-SENADORES326002. EX-DEPUTADOS328100 PE"SÕES A EX-CONTRIBUINTES FACULTATIVOS320101 EX-FlJllCIOlIÁRIOS DO SENAOO3::8102. EX-FUNCIDUÁRIOS DA CÂMARA:3Z8~OO PENSÕES Â 8WEFICIÁRIOS3~8~Ol DE EX-SENADORES3Z-8202 DE EX-DEPU'TAOOS328:::03 DE EX-FUNCIONÁRIOS DO SEHADO3Z8:04 DE EX-FUHCIONÁRIOS DA CÃtiARA3.9000 VR.TRANSF.DE ;( SlJRS.COR.MONET.EMPR/CAP.EtlPRESTAOO
340000 CONSTITUIçÃO DE RESERVAS E PRDVISÕES
341100 RESERVA MATEMÁTICA - RISCOS EXPIRADOS341101 BENEFÍCIOS COtltEDIDOS
3.997.0S4,01603.509,83
2..91S,44
26.950.246.52
3&.572.401.07
81.50:!.t4S.6999.:317.466,8757.541.10Z,2.115.0S7.745,77
816.90Z,86
12.290.480.53537.041 1 78
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254. l!65.463,40
629.136.509,02 300000 DESPESAS COR~ENTES
83.253.679.18 310000 DESPE5AS DE CUSTEIO
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21.894.30
291.595.472,14..-~--_ ....-----_.._----
80. 8bQ .ln, 2340.461.3:58,531.778.994,967.944.789,46
132.060.429,49
CONGRESSO NACIONAL
INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DDS CDNGRESSISTAS
DEHONSTRATIVO ANALÍTICO DA CONTA RECEITA E DESPESA EtI HOVENllRO/90 II P Cl
21.894,30
28.439.147.47
837.041.78
28.489.747.47
23.349.620,003.600.626.52
15.731.774.8112.457.101.58
889.497,4&1.348.691,314.17t.941,lã3.972.394.73
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leCOOO'RECEITAS CORRENTES
110000 RECEITA TRIBUTARIA
111100 COtH~Iw!ÇÕES DE SEGlJilAOOS OBRIGATÓRIOS111101 DA CÀMIJlA11110. DO SElaDO
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111300 COttiRIBWIÇÕES DE PE~ICNISTÂS1:.1400 CON?Ler.tNiAçJ.O DE C,GÜ':IA111401 CO~PLeHEN1AçAO DE C4RhCIAlSEGURADOS OBR'IGÀTéRIOS111500 CCNTiUBUIÇÃO DE MA."D.lTO .11160Ó ASSIST.• SCCI~L - ;( SlJllS.E COR.IlONET. EtlPRÉSTIIlOS111800 CAIXA DE FECULIO
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CHEFE DA SEçÃD OE ESC~IMAçÃO <iRE~DO OEPTO. DE COllTABILIDA vi DIRETORA' EXéclJTIVACCNTADD:lA CRC-DF 8127 /' CDtiTADOR ORC-OF 4966 U
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PRESIDEnTE /' TES~IRO
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15300 sexta-feira 10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seçao I) Fevereiro de 199:
SEÇÃO DE CONTABILIDADE - IPC
Notas Explicativas Anexas ao BalancetePatrimonial de Novembro/90
1. .A aplicação. em "RDB" do Produbanno valor de NCz$ 200.000,00, vencida em16-11-88, foi liquidada mediante emissão de"CDB" em 5-9-89 no valor de Ncz1.785.133,03, com vencimentos em parcelassucessivas nos seguintes valores: em 19-2-91NCz$ 238.017,00; em 19-3-91 NCz$238.017,00; em 18-4-91 NCz$ 238.019.21 em14-2-92 NCz$ 357.026,00; em 17-3-92 NCz$357.026,00; em 15-4-92 NCz$ 357.027,82.
2.. A aplicação em "Debêntures", equivalentes a títulos não coversíveis da "A RuralColonização SIA" , realizada em 29-12-88, no
valor de NCz$ 4.438.889,50, pertencentes aogrupo realizável a longo prazo, representando à época 45% do Ativo Contábil, acha-sesub judice, em virtude de irregularidadesconstatadas na emissão dos títulos e falta dedocumentação hábil, conforme Processo n9
14.332/89 da Câmara dos Deputados.
3. A rubrica "Reserva Matemática deBenefícios a Conceder", do grupo ExigívelAtuarial, que tem como finalidade atendera cobertura de benefícios a conceder de acordo com orientação da STEA - Empresa deAtuária, sendo que este valor será ratificadonos lançamentos futuros baseados em cálculos atuariais a serem apresentados oportunamente.
4. Valores bloqueados em cruzados novos à Ordem do Banco Central, de acordecom a Medida Provisória n9 168, de 15-3-90tranformada em Lei n" 8.024, de 12-4-90.
5. Com o encerramento do Fundo Assistencial, em setembrol90, os valores das contas do Ativo e do Passivo foram incorporada!às contas do IPC, representando um acréscimo de 1,3% do Ativo Contábil. '.
Brasília, 30 de novembro de 1990. - Francisco dos Santos Passos, Diretor do Departamenta de Contabilidade Contador CRC-DI4966 - Maria Felizarda S. Coelho, Chef(da Seção de Escrituração Contadora CRCDF 8727.
DIÁ'RIO DO CONGRESSO NACIONAL
PREÇO DE ASSINATURA
(Inclusas as d~spesas de correio via terrestre)
SEÇÃO I (amua cios DeputllclM)
~1Il~!ltJ411 ••••••••••••••••••••••••••••••••••
SEçAo 11 (S.n_o F.eral)
~1Ilt!!5tJ411••••••••••••••••••••••••••••••••••
Jr. 1l"..1~ ••••••••••••••••••••••••••••••••••
Cr$ 3.519,65
Cr$ 3.519,65
Cr$ 71,93
Os pedidos develll ser acolllpanhados de cheque pagável
elll Brasília. Nota de ElIlpenho ou Ordelll de Pagalllento pela
Caixa EconôlIllca Federal - Agência - PS-CEGRAf. conta cor
rente n9 920001-2. a favor do
CENlRO aRÁFIco DO SENADO FEDERALPraça dos. r....Poderes - Brasília - DF
CEP: 70160.
MaIores lnfonnaçõe5 pelos telefones (061) 311-3738 e 311·3728na Supervisão de Assinaturas e DIstribuição de PubDcações - Coordenaçãode Atendimento ao Usuário. .
Centro Gráfico do Senado FederalCaixa Postal 07/1203
Brasília - DF
I EDIÇÃO DE HOJE: 24 PÁGINAS I