E·STADOS UNIDOS '00 8RASll

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL'I'" . ." •

SEÇAO I\

SUPLEMENTO AO N.9 183

.CAPITAL FEDERAL' QUARTA-FEIRA, 9 DE OUTUBRO DE 1951

"CAMARA DOS DEPUTADOSinformações i'elativa.s ao Requerimen­to n. 2.ti27, de ~g57 cloSenhol'Depu­ta.do Mál'io Ouimal'âes.

Castilho Cabral - PTN.Lam'o Cruz - UDN.Leônidas Cardoso - !'TB.Pacheco Chaves - PSO. .Pereira Lima ~ UDN.Ranie1'i Mazzllll - PSD:Yukishigue Tamura - PSO,

Goiás:Benedito Vaz '- PSD.Emi\'al .Caiado - UDN. .1João de Abl'eu - PSP.WagnE'l' Estel1t!l -'- PSDo;

Paraná: '.Chalbaud Biscala. - PSD.'DlvOllSil' Córtes - PTB. iHugo Cabral - UDN. • .. .Humberto Mo!inaro-PT·S •.(1-12-957) .Portugal Tavares - (, Rio Grande do Sul:Daniel Faraco - PSD.FemandoFerl'ari - PTa.Flores da Cunha -Luiz Compognanl - PRP,'Luiz Compognoni - PRP' (58) •.

Do Gabinete Ci~'il da Presidênciada República de 3 de· outubro, dOlSofícios encaminhando as infol.'mao,;õespl'cstadas relativas aOS Requerlmen­tos 11S. 2,559 e 2,660, de 1957 do Se~nhor Deputado Rubem Berardú e2,630, de 1957, do Senhor Depllt:1.doGem'ges GalV9.o.

1'a de submeter à apreciação de Vos..sas Excelências, acompanhado de E'X"poslçã.ode Mo I ivos do senhor Mlllj~.,....._tro de Estado das Relações Exterio1'e3. ..'

Do Senado Fedel'al. d~ 2 de outu- o. incluso .. Acôrdo de cooperação(> lla..íi"b,ro, enc~mmhand,o ..no~ .termos .do .\1'- i usas CivL~ da Energia Atômica entret1go6~, da ConsCltulçao Federal, o Io Govêrno dos Estad'Cs Unido.s ::ioProjeto de· Lei. do Senado 110 20, de Brasil e o Govêl'11o dos Estados uoi­1957,que institui o Plano de Valol'lza- dos da América", relativo no forneCl­çãoda. Ilha de Trinda.de e dá ouU'a" menta de urânio enriqU'ecido partlprovldênclas;. doe. 3 de outubro, dOlS operação de reatores de. potência, as­O!iCIOS, o pl'LnleU'O comUl:i~a.ndo que sinado em\Va.shington, a·os 31 de. iU­aprovado pelo Senado, IOI encami- lho de 1957,nhado ao Exma. Sl'. Presidente da Rio de Janeiro. em 19 de setembroRei!*..blic!'L,.pat'a os fins do art. 70, da de 1957, - Juscelino Kubitscllel;;.ColistttUlÇao Federal, o Projeto-leI Em 10 de setembro de 1957.n. 1.19S-a, de 19i6 na Câmat'lJ. dos C~mfldenclal-Urgente:Deputados, e· J.34,~e.1957, no Senado. DE/DAI,IDPo/142/524, 26,o' segundo comunicando, que o Sena.· A Sua Excelência o senh<Jr DIJUt.elrdo Fedel'al aprovou com emendas o Juscellno KubiWchek ele Qllveira, pre-Projeto de Lei u. 69S-B, de. 1956 na. 1 sidente da República. .C'!ma.ra··e 'n, 20 de 1957 110 Senado e Senhor presidente,encaminhando em anexo os autógr3.- ',I'enho a honra de passar às nlá-1sios: de 4 de out.ubro , 5 ofícios, Co-I de vossa Excelência sele cópia" all­mur.ican,do' que o Senado negO!i:·,apro.. tent.i,cad~s d.os tex.tos, em. PCl'tuguê.s eva~~,o a~ Pl'ojeto de Lei n. 8g4-D.,~de em mgles, d? Acordo de Coopcraçáo

O SR. PRESIDENTE: 195:>;·'lla· .Câmara e n. 49, de 1957 no' para Usos C1Vi.; da En~l'gla Atônlll:[l,,(. Set,ladq: 'Federal' e em anexo restt-I entre o Gcvêrno dos Estado Unido!!

~<\ .listn. de presença acusa. o· comp~",: tU!li~10 :~{)s' autógl'a~?s; encaminhandu do Brasil e Govêrn.o d~,,· Estados. Um-

l.eCimento. de 58 Sen,Jores Depu.tadOS. a.utogl,.afOS. de p.l'o.)eto. Le.i...a.p.ro~.'adO..td.os.. da An.10.ri~a.,. l'.ela.. tlV.,o ao, for' 0.é'C.. l-.Está aberta a s<!Ssuo. ,. pelo Senado e o,ªanclon.::.çJq.' PCI9., ~1'1l10, menta _ de Ur:1l110 elU'lqueCldo pJr:\51', Presidente da Rep\.l.bltca~\n]:amer:)'.operaça;o de reatores c1e. potência .\iI,

O SR :I'tIENDONCA BRAGA: 2,628-0, de 1957 na. Cámara e 179, dli serem ms.talados M B:':1Sll, at.'iinad.;'J;'·'~• 1957 no Senado; encaminhando au- em Wao-hmgton, em ::1 ele julho úlc,-

(Suplente de Secretário, servindo tógt'afos do Projeto Lei n. :l,174-B,de mo, pe!os reprcscn~anles dos d·)lS QO-de 2,·) procede à leitura da ata ~a 1956 na Câmara. e 143, ele 1957 no Soe- vern·os.:;e:;"ão antecedente, 3. qllal é, sem 00- Inado, aprovado, pelo Congresso Na-I ? O l'er~I"do • co'"do "ev" d- 'd 's ,- d I E ~ ~, 1.".."1, , p, c a VN' aSlH'v3çoes, assma a. • cl?n.al e ,anC1(:~l1a o 'pe o. ,'xmo. ::ir, Iou al'rel1da~uel1to, pelo GOvél'lh), dos

{) SR, PRESIDENTE: Plesldent~ ,da, ~epublt,c~, enca~l1}- 'Estadas Umdcs da Am,;l'ica, 'dO' llr:l-.......·•..... nhando 8.utogra.o, do PloJe~o LeI .1U-II1IO ennqueciclo no isôtor>c U.2lS· I Lé

Passa-se à leitura do expedlente. mero 17:!-D. de 1955 ,na Camara do~Io máximo de 20';. dur:lllle Ul~l ~, •..Deputadas e 111, de 1957 no Senado :iodo de 20 anos, )):lrR nl.Jastecim"ulo

{) SR. NICANOR SILVA: Fedel'al, aprovado pelo Congresso Na- dos reat{ll'es de patênein oue o '0-0-• jn.al e s~lncivnad:-> ~elo Exmo. SI', Pre vêrl10 dos Est::lclos Unidos' elo Brasil,2,. Seererúl'io, ,~ervindo de 1,) sldente da Repl.lb}lca: e .el1camml~a:'1·11 decida construir em sou terl':tó,no

pI'ol'ede à leitm':l, do seguinte do a fim c1e ser submetIdo à. reVlsaO, 'da. Câmal'a elos Deputados nos têrmos 3. Amda segunda o ll1eneionadOl'

Expediente elo art, GS, da Constituiçio Federal, o jAcórdo i o Çio\rérr:o d~s Estnd:~s Um­Projeto de Lei c!Qo Senado n. 24, ele I rj<Js·da AI~lerlc:l ~odcl'á f?rnecer :1'll'te

Oficios: 1957 constante do' .allt~'·.l'1lfo anexQ..clp ,materIal nue,e:'~r aelm~ referIdoDo Mini:>têl'io da Marinha, de 3 de ' ,." ,)0,,:' • .."~. na forma de matel'ial enriq;lecidú 3t.é

outubro em que encaminha infm'ma- .Do M1I11stel'lo,d,f",J ~Sr:. e;~N~go- o má:dmo de. 90<;:, para tlEn em rea­ções solicitadas pelo SenhOl' Depu- elOs, Interlores§r'~~;~ de'T<;U!t,~tl:ír() co- tal' de expel'lment:lç::io de ma tel'l!lL~tad'J Carlos Lu(:erel,'l em· seu Requel1- lllu,mcando' h~~~~. )trans.rP.;I'Wdo .relos Icapaz defuncicnar. com uma ca~'",ámenta 11,. 2,ã32-57. AvISOS ns. 3 750,.:t:890, ~~f! :-4 de de combustfvel não superior a 6qU'1..

setembl'O, reclmentos-:,.ollÇlto.- logramM de. U-235 conti,loemurâniodos pelo. le9f; n. 2,§1.9,~ d~ ..' i1957: do ...~ mtado ~\r~ni:!o. 4, Paralelamente à assinatur!l doCorrêa, -";, ,;~' ; .. '';'''~: ,alUdido instrumento .1'01 efetuada um' '

Da secr . ... :oâ{l ,PI'esldenc[aíCa~ troca de notasentte os dois G<!'/e/', Rep(lbllca"'::l11V}t\'11't~.oA seguInte: .nos ~vide Cópias anex'as) sô1>re ;

I . fnNiSA' .~' ~slblIldnde de serem aumentadMN.;) 38R: M . ',. . ':' g~:t~("nd:1s lql.lele Acordo, as qllan~,

senhores Meffiibro.~ ~ O"~ congresso f"'es de, ma terlais, nucleares espe..clonal' ... c al8 !l selem .!ornecldQs parll reat;o..

Do Gabinete MUita1' da Presldên~:" . 1co'rdocom o a.rt, 56, Inciso r ~ de pOt~ncia adlcional3 que o 'ao..eia ela RetlúbUcs em que encamlu ' '" . •.~ttuiça.o Federal lienho li .tton~ tuí:o br'lW.la1lra decida oo.nstrulr-OO' .

:;.~.:;;>,~., . t • . •• Ittt\ .•,', ,. c.":' '.>;';1'(.;....... J ,

~ ~... , ,~''';t;:'(~ ...i~~,.,. ..

.162.~ SESSÃO EM--S'DE OUTUBHODE 1951

I'RESlD!i:NCIA DOS SRa.: FLORESDA CU:NHA. 1.- VICE-PREaIDLiê­'l'E; ULISôESOUIMARAES, J."RE­SIDEN'rE; E lV{ENDONÇ~\. BRA­VA, SUPLENT~DE SECRETA­RIO.

.As 14 horas comparecem os Senl1o,'c;:;;Ulisses OlJ.lUlaráes.Flores da Cun1:ut.. . I

Nlcallol' Silva. iMendonça B1'aga. I

·".!Uuazonas: '.t"LltólllO Maia -'- PSO.M~nuel Barbuda. - .l?TB~

l?al'!Í,; .Armando Coueia. - PSO •.

Mdt·;,J.[lhâo;!?-NHl',? Bt'aga - UDN.

fio ·Pl~ui;·

Ctlaga.s RO'é1rigues - naf~lO Oranae do' Norte:

Djalnla Marinhl:f::-' UON..t'a.raibll ;

Jo~;e JotLily - PSO.o. . .l?~l'~ira Düüz - .fIL.

PlltliQ Lemos - .l?L. . .P~l'l1aml)ucO : " .

Amaury Pecll'Osa - PSO.I?~úlo Germano - PSD.

~Ui.l,goas: IMetl~Lros Neto - PSO.

Ser~'~tJ0:, .JO~dllll.l Carvalho - UDN,

Bu"üa:l1I<:l.ll()d Novais - pg.Rui S:ll1los- UDN.VWll'a ele Mel.o - f'SD.

E~pir:~o S'1.nto:Je[(êrsúll de AguiaL' - PS.o.Lout'lval de Al:a~lda - 1"81:'.

(ZLode Janeiro:Bl'd,gú r,,"ury- PTB.'(lB-1:.!-957 J,CeL.,o Pe~~lilll1a - PTB.GeLúlto lHoul'3. - PSO.Jona.., Bahien~ - PTB.Jo:;e Mül[i:lr - ?3D;U7-12-057) •.Mano Guünar:Les - UDNOI

Saturnillo Brag',t - PSD.Dlstrito Federal:

F'l~lta Aguial' - UDN.OUl""cl dQ Ama1'al - PR.Joà';' Machado - PTB.

Mina,., Gerais:C~rlo, Luz - PSD,F'l'~.llça Campos- PSO.Oel'':l.lô.l Ma~learellhas - PTB.(21-10-057) .Mario Palmério - PTB.Paulo ·l"reirc - PRo

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A, Nos têJ'mo.~ dêlltc Aeôrdo, nãeserlio reveJIl cIos rladG:-: conliClcncjRis,nem J:itll'f1n trantlfeIidl}~ materinis,eqllipnmen1.os c IIpn1'elhos, DCm IlC­In", prCli1,f\(loll llel'vil;G,B sO n t1'nnsfc­l'ênüia -de tl\i~ mntcJ'inJll OU equipo­mcn1.c cnplu'cJholl,ol'l n pl·estl1cll·ode tai~, fI('niç,oli, acnl'l'otol' li ]·c'Vcll\.çrio ele ((ndos conf.idenclrdll.

Domo. j)r;llôpal o1:>jpt~vo o uso comearmn, PNI1.õLipo de al'Jll~ ou dispo.llitivoO ele, pr,cVll i1n arma, ·ou clJe~en·

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filiÇAo ,

'mpr.uo '.".( Oflclnal .de Depart..mento de Impren~. N.ctonal

AVENtOA RODRIGUES ALVES. ,

13. Sfljlll1;.as. As (HilPOl/:çõP..9tJJlJl1.l!A,:Ôl'df). " (.lJ~Jj·olllh!liuatlc de pcssoalc ma1erlal, eà!;compe1.cml,r.~ 11li5. rc­'fulaIlleDtoo e (lflnrli"lJes de llcllrlcln­n1l1n1iO t;m'vi~<~r 'O"'; .lIf!'ll.!1 l'esIleciJ'I{'1lp:J111r,,'!, ~.s Filrte.q C{,nLlfI.1;nnles fie nu­::\I:hnr~o r(Ji:1;unmente no. conceelJç}jodo llol'n, dil energia atOmlcll'pnrn rj!J~par.lfJc{l\!:, ,

C. tl:··1:r. J;!:fm1n nii.o ·oll1';gará Ml.Iotcrcámbje de rjll.'lJf!m:r lnfe'uMlç!;·o'[1'(1 ho, !'~rte,~ Crntmt::rntcs n:k !:cj:tnC'.miUdo r:DJml1lic:u' POO! flP.l n Jn­101'mnl,ln,C .de flrrt'prlerlp(le ··):p·Jvnt:'o oUter sit10 l'ece\ú1n de cl:lir{} GO'l~pHl.

Artigo ]11

Ell:Jrjt:J~ iJ,- rJkl\o.~icões elof1 Al!:iv,,j11. lnformMl)f).~ 'c!lteJl,~iVllS, incJw'vcJnfcrmnc'\o() ,,{,hre (lI!: ~:etnrf.~ f'J'p:lcJfl­cd~ Rl:m!:r.:J c!tIl.UN;, !Jcrf.io tl'r.·CDiJI1S110trc n Comi.!:,<;f1o rr~~:jleirn f 11 C:l~'

mit.,:f·c 1Jr.r:;c,::m~r.icnn:1 com rO]:I,·Ç:1-DR llP)Jc::u:~lin (ln'l1llerv,ifl atômJr:nparil hT),~ parjfioos... ir:cll1.'l1w: p"HIUl­:lO C. élf'~'p.'J'vQ]vimt1Tltn pe)'tj)J(m1;€~) ntais' UI/O.!! f' I;C11S l'fflpe!!tivos pl·tlD,le·m1)~ rlc wOde c .segurAnçn: .

(I.): . tirl"f'l"J'I' rlvl.m ent'cu pJnnejn riIC1l1.8 •!:{)n.~tl·udio, '{Jpel'flçfio(} t: mo 'de rcn­tO)'es ""li'Pc:dme.n.Ú!Js rJe peotêTJcill., J'ra­1Jorf'.s <1enotênelll' pnra fJ!I~ rlC (Ic·mons\;l'flt:~O r. l'lJnkJre.!: 'd€ poj,{:l1cio:. 'b) pTrbJemll,~ de ~al)I1€.1) ~e~uran­

çn reJn·c.ionodof' com n oQ:pernçGr. c: o1l.g·O de.1'1'.;J1;o r es rxperimentai.·; rJe no­têncla: l'mt·QTE'f dE' pc,tê1icill. pnrll. fJl)5d" drwQn~t!n~~O e l'en~o()l'ep,de po-tênclâ, .

. Excetuidae u para ...ierlor.. qlle '111'10 ....pt••nula. ".ft ArtIgo. TVU'i,ll.tarati po~er~II.·lo tomar; 11Im .ualQllor. época, por ',.le .'181' A n'Pllcnç!'io 0'13 o(J 'llsn de rjllnlqlll'rOU iam ano '. '. ,., . .' . . ülfGITnDçfíc (]nclll~jve rJeseDhl),~ e e8-._ .• fim .e ,C'ulhi1Jtlr areme'sa de valoree acompanhados tis peeJfJcll.r;Õns de- plnnosJ ' e·, (JcclunI­

esclai'ec.illlellt"s 1'Il1llllto • IUI aplic.~'o . solicitamoe ''''om prlfor6nêla, {Juar l1Inlerial, equipnrnell.tn 01~ apn­• remeslia ,or m.laia cbque ón nlll postll•.•alUdol alnor do l'êJno.s UID,eIlQc,s' ou transfe:rirlos pc­Tesour.iro elo Departame.to de hnprentl8 1"0101111, ln,,~ pp,Tte~ Gt)Dtra1:antes l!lf'Jn)ndó 4ls;

te Ac(J!ll·o.~erlJ rlil res'P"'"lsnbnirlidc. - Os 8spl.mentos àsedlç6eB dOI órg!os·oficil.li. ·••rio. r.ra.c'ios· <1n Pnrtc Con1;rnt::mtc!ll1e o()f; rcrebfl'

10. aninanteslbmellte .edi.an~e I.:lt'it.ç~o c. nolltra . parte contratante n~1)- O custo de número alTas.do ler6 aêr.seldo •• CJ1I.'. " per g:ll')'lJ)lp ,-er e:l!ntn . ·ollcompJeta ii~l

.:urcio10 decol·cido•. cobrar-lIe-l() .mala· Cr$ 0.50. . jnfcl'mao~n nem p;arl.'lnte SErem j.flJSJnfe1'macões. mnter:iai~, t'lJ'tlipnmen­to Oll a'jJ::t1'Clhc", edeqIHu:)ofJ!! ti iflw,lcJucrIl~C ou aplieaçii,Q detenninntJ:os.

.Mtjg·c ,_V.11 ,Mat.e11ais PU7(J pesquisas _

Materiais de inttrê~c para pl'O]C·Lo/! definido:; ele pe.squisas, relativosb,!'; apJica,çõeii pae1fJcasda cncl'lI,Jnatômicf\conforme .r]:spoOstc .no 1\1'­1;igo ]1J com f1S ]jmi~a.<;fles. es1:ilbeJe·ciiJns nl; Ar1.ig-o 11, mc1us!ve mate- oi

1'ials félteis materiais nur:leare.s e!i·pedais. lJllbproé{llto~:. (futr-oS l'lld1oi,~I~­t-opüs e j~ótopol'. estáveis seriío t1'O­r3 rl os rara fi'D.~ de pctiqu'isa em {J"nn~tidar!rs c Rcb termos e· cDllr)içoe~ '[1,

serem :wol'll::\dos, fjuanrlo t::li~ mutc­rj:li:: nãr, sCJam di.·."ponfveis nC mcl'­ca!'!'G, Em nenhum cns-o. en1:l'e1.:mto, 1\.f!1'1f\n1.idnc1c df~ mHtel'iai~ nuc]c:tTcSe~11e!,jnü' sc-h o j1lTj~:l1içli.c rle {ju~hl1J1~rdns F'm1,pt -GGn1.J'fll.:m1:e.~, em VU·tlll]CéleÚanslerêncin J;cgundc êsle J\l'tl­gc, porlcrá ellcc(lCl', em rJunlquel' mo­mentr.. lijC gramn.< rie 11-235 e..o11,1.1\10em urfml" 10 [':l':lt<1M de. pintam,) clO I.'l'ilmno de U-23J cont.ido em ·urfi.-I: - ~n~ ,

B. lnslrll/lçór,s ae f'cStr1l'lSflS,E:ujcitaf à~ dJspo~:iGÕc.s rle AI'LlgO

JI c oc:nH:nDtt, têrTf1o!: c c·ondiçõcl3 a~:crcm n·c{)!'rJi\(lo.~ e ti cTi1,r~ ,dc ,que ~ciwcrilc, jn,"tlllll('ÕC~ f'..spEeJn'l~ d()pe~,­{]nl~f\s c jnstnJ~Gõ(,t' parn proyn demn1:cl'inis e rCI'ltO'l.'eS, de. pl'Oprlctlar)crl:lIJ Pnlte.s Conl.rn1.nntcs, scrii.e postosà disposiçfj,u do." me.~:mn~. ]ls:'ra utiliza­çiio' COmlJm, rl;;ntl"r, dos J'lmJj,e~: da rJIlJ­1lonibj)Jdnde convenientc de. e~:pn~o,ln!\Ln]n~~JN:. c pr~~·{J.ol fjll11n,uc nar.Jmjn, rlk'lponlvei,<; Jne,:1.nJHçÕof::; C{;fll('l'­cinls plun tais fiJJ~:.

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'Con!Grmc o di~IP( !>te nr:~tc a,l'tigo,pr~ve.~:{ n pLliIllJ,bjJj.('!alJú df (jIJC Jll­dJ'v1duo.,: r. OlWmi~,l1,cóe:; pfU'1,ic \lln:res.1.':1mto T.OtS ]]:'1l.atlos Unj,dou de. l3~~'~~llCjllnnto nooS g~hndos Dn.ldOf:I rln Am~~micn, PQS~a.tn t'l'ntnr dll'ctnmenlc

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REPAftTIÇ6ES

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" OJ.. " ' . () ~ ,.'" ' ~'" a OOT/l;SE::l'O nmte-D!IlC1'ICann quall.E1qmpam~.lt·o ~U JlP,,1 el11'o . Illgm:fJ- fique cúmo mnl,erial uclear e"]le-

O:tm .. q::nl~n~r Jl1.s~rillment{), n.?'al'eJh~ ciaI: oOU (2i r!IJillf]uer ~J)ateJ'inl ;'Iii­9U !l;S,!JdÇu? .e .nc,;1l'em {Jllalq:~er fieialmente t:mJçuecidc por (juftl­ll1.stnJ.1<:ilo. cxce,"~lln .., 111m:' !'liô)"J' quer (los antel'iorez.C<1, .r.1paz d(· ,.tl~IZaJ· 0\1 poJ'orlU2.Jr .rna·l.el'jal . nueJf>ill' f'~p~ciiJl, bHfJ t'OInO i) "Materia] 1éitil" significa (1)ll.S rOSpf'ct'ivas J)c.rtt's e{'m'P'OJ~·cnt<?s. IDfl.nio, tório ou qualljUer outro mn-

cen "Pessoa" si;mificfi indivIduo. terinl l)1JC :w P<l11.e~ OontratantcscO"p'Ü!:'\çi:'o, i;o()~ie{iiié'c. fin11fI, osso- qUalifiqucm come matcJ'Jal j'ért;i]; olJUciaçfio, fundaçf!o,:::sp6Ji·o.jm:1.it.lliçflo (2). J)lint:ri'os ql'le. contenllm!J 11m \lpíblic:\ ou pl'ivacln.. rmp.o. rep~lrtj. maIs n{Js materJIUS _ nn1,cr.wfrs, noçi1c governamental ou rJlllaT1J1lÍ,'1, mas taau elE corJccn1.rat,:;J{) de qualquernão() inclui ns Pi.:t("~ c.ontrMrml~~. elas P::l1'tesConlrn1.nnte.s. venho l\ lle·

lo€') "Re;;tor" .signifiefI um Sl.lJarc- terminar pel'iódicnnJc:nte.lhe, {jiienà{) .""".in .,.U~J)~~<M·rna _at,ór,n;- jc "Pa~tcs OOll1.rli t::mtes' , ~l{!,nifj.ca, 110 rJlHll l?ll,,, . e.I~.,o, :)))1:oC SUbCI- ea (> Gc,vern" dos E:~;tnclos Umc!ú:o doc,ntc }'m. c<íd€~a,S·(;, ly,rll;té',mpela nt.l- Bl'lIsiJ ~ c C;,ovêmc 1'1'>sEstn<Jos D'nj.ll~,:1çao. ,el(:. uram:>, pJut'!mr'.() ou 1;ól"l'I). (J,,~ da Am(:rica (' .sell.~ l'epl'N:cntnu-'"'U qu:uqu'.!l' {:O()nJb';"ú,;:a,1) cl€ uramo. tc~ rJe'Vicl;;mentc fIutol'iz.81]fIS, 'Í'l1r]nsi •plutônic,o ou tótio. vc a _CDmi~:~~ebra,!liJeha em Dome <lo

(1) "Dados confidenci:ü,," sjenifi. C,ovêrno do~ 1!:':sf.ndm' UnielOi". de Brn.ea tod(l;s os dados l'el:lti\,OS fi: (1) IlJl e n CCm'lICS~IOn{lr1.e-l\l~ellr.onn 1'~1Plari".inm{!nto,. mamlffJtm·.;) 0'1'1 uWi- Dome clC G~v.el'n-c" rl'o~ E~tndc,~ llDI.­;"açi'i.•) de armas ll-t,õmic.a.!:: (2). prQ- dos ,.r1,~. }\~J1t'l Jea. P

1n:t<:COD,1.l'atnn­

<1llÇ~oC de mati:>riais nncli:>n.:r('~ ('spe- te , ~>n;f.~fn. U~l)fl "e!fl:> menclona.elaseiais; ou' (3) Ul;O de material Im- Pmte" Cu iJaLa1Jtc~.c1t>.ll1· f::,poecinJ par", produção 01; ener­gJn.; mns nao inclUi Õl1à'ú8 o.~f<€"n.sJvos

Ou r{~tirados dacate~orin dI! C1ndoo'clInf'iü<:nciais p~ia ll.l1tlOTlaade com­petent.e.

{j) "AJ·ma atômien" significa umnpnrc)bc qüe ut.ilizn a energia. ntl)­mica, cx.fetuad·Q () moi,o dl tl'a:n..~pol'­

iPl'lra OI: pr(1jjó!:jl.rl.~ df!sl.e Acôl'do: tE. 'ou éJeJ)l'<JpllJsIíc· de Apllrelhola) .. "Comi~:·~r;.o 1'!c1·t{'·Amoel'icnnn" (.Cjl)f\l1dc l.al .mci(;(; parte' sepan\vcl'

1l.f$n1I1C-;l, Il. t:omilioSlio de :JJ:oel'fl'JA· c (UvMvcl ·do lopnl'clho) e que '~~m

, •. • ,.' • A A1ômica dos Ei't.:Vàos UniC!itsda !JJflé·~n .11 aeJlllhc c1f ).57 ric' 00 Govémo d'o:;:E.'staooot. UnJ.dos

: Cç.n81l:t;rnr~rJo()' 'ljôl-: el-J!\l:" !.lI) me-I daa AmérJ.ca.3'I1er,to em '1lgor end'C (l. Cüvernc dosF.st<lflfJSU'fli(l,olJ cJn Br:Jsil e o Ó:..:rl'ê:r.:no ,do:,; Es1.nl'o:s 11TJiÜ0!:: .da Amérkanm .AeÓrdc 1:1", .cDcT'f~fJ.·çfl,c P:J.r:'1 m!oscbi.~. da >l':D:crf!,):J rlt6mica, a·:;~:lna<:o

no fI)() d·e Jnneil'{) fI 3 U{; ng6~tç dr.'1955 ;

Ct>J)sirlt',)',\l1llo() (JJ,~ o nJur)j(J,i) AeÕr·do CxpJeliSaa t:l'l;er:mçn e o rtcse,j-oda~ Pitl :e~ Ocnlrr,1:m1o('s Clt: (JUo€ (I

A~ó.loc jJ1icl.11 Ú"" c!.'opcrnr;flo l!on­unzn n mai, >c,,'.pj~,f; (,:nt.çJilllm-entol.f) l;u:m1.c AC pJ:m0j.nm cnt·c. c C·n.')·t.ruç[\o CCI1XT,1(:i~, l'k loCnton:,s pI'O­.til tl1orof::; d,r Cl,l'l'l?Jn:

êon:ür:~~r fm r1 C: filIo(' ,ro G oy{~n}n dos~i./i,llo!i Unj,(lc!, ('I{; Bm.~jJ mn1lifest,o'1lR:-e Govi:l'1J.C rlo:; ES1iH~OS l1nJcJos elaA:ri".;'jir;n ~I('T! dN:<,.i·t de er,r:clm um:. 'ü:rrflilna rk ])éfjui..,n {. (lcsenvoü.Jvi­u,én';JO eorn reJf1,(,,:fk: tf'Ú ·planr.jarrJf:nto,(:O\Ol;I.:r u,.f\ o o( O]Jo{; rn.(:1i.o doe rc",toJ'EsP.r..)dUI'f()re~ [k 1:TJClg:i::l;

Ct>r\.IJfrleJ :mL1-e l'JlH: {; Gové~'T,'o ·0(03E~I.t,llos Unlllu.' da América. J~lpr{,

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As F'nJ'tt~ OOlltrnt~,nte~ l·e,.<;(Jlvem.....cor.lar \:. :;cf:uinte :

.n~"I.t~rnb]'«), ltor ('pOI':UJJ,(I; n'V'ollllo'l,1llI';ClêllCiu ll:le l\ C(J7.llJ.:sh.:i N·:.c.vlla!dclJl:nerllin 1\li.lcJcm' com~J!il(j\l iate-

.' filll1men1;e 01.1'.1' o l.r:, ' <J ti() A~Ó)'rJ'll'~m:..pl'~(), bem C·L·j):i()C-o))1 n .,'·O()(lll (].(:

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tl~,.llcntt ]]. 5-D'D ·'l,Hc·cv;/1t.-' c f11H:~ s:':'l'f)"O.stxU!l;" em Jllga.r ai:oclu llií-o' de~

"ill;::(lü: .'" .",A f·;ei.;',.1.(,r•.;I).; .Ac{r;c;-c em 1JRll­t~ ScnJ:,m' p.r,~.. jr1('nt['.oO n'~uDfll1 df'(OOt)Cln\lÍ'.() pil)'~ 1J''',\r ci'Vj~ da. tmf)J;';I:l:üõrn'icn n~.';lIlnrl{) ocrn· {.' G"v~mt: jooSl!~'t,~l.dÍJs UJJ]clr'" [la bm:riCf\, COl)~·Ll.

tül,ú ~o rj)al·~.~ jr:"~G"~J, õ-o- ç!pe,n ID1f1, b:'p,-,. ~'i'~1J;otje n.p}je~t·~9., cle. t'~erf,~~ n~l.­de~r nn cnr"joQ (]a pwrhH.::l{l be fJe­Úl;'liln dc, l' n..'~c;;tlj':t: Ú ,:1-c B,r:ú:H n.Rj­

,'iç:\O do 'V:m~:lmrrla !Io'eosel1:!1. In.V·n'li'(ltmtc, no crmti:r,E!Jtc,. l)C fjl;e. ~O

Tcfeíoe à apllcnr:f..o (!H er,Cl't:klui.CHD·WI))~ l'a t'i:t).~ p:;> ('jf}e<...~. .. 3, 'lIH~"S3S cC'nc1j(.Ôi?~. E-rnh"r PIC~:l'

llr.'n:e, jIJJv.o rlve .c pTü,.cnje . .'';.rôl''(l~

.1"Ê'rece,f! .a np''ÍJ'Vi>Ç:Üi lI!: p(1[lplV1~

i~)riti,.. 'J, D-as tt:'J'l1hJS de art, €U, nú·Ú'êl'O ), ·uu: C01)s1iil1i-r:f!,o 'F~L1cril'l, CllS';,'{O\l' iIo:.!'.(l ('OTJ e,01'lle V'C''i."R .E';{ceJÔncin ..·~.peço'VêDja..n·r ·;1.::mtoC, pal'n ~t1.

ilélr Jil Vossn E~:ceJêr..cja flue {) P,'jérd·çLIll ,.aprêçc,. bom come. asnctn.s t·r-o·

jl':tún~ 'por c.cas:;:oQ c1n' n.~dlJ!!t:tlr3 'd")Iíi~J'cionaCÀoC ill~·tl'1imc::JtoC t:cjMi:J enC:1­mlJl)rln<1.c.': a,c CS7l"t':r{;~'O N:1cic1laJ, .par"Q:~1I:1. ··lfltificllÇ15..C, ,, .ilpl'-O'lci1.c II Dp0rtlmicl:tne p:uan,prc::enl na vo!iS:l E;;:ceEmcla. SoznhorP4'6SiI~entc, OE. pr·r.tc-"lIC'fr'1{) Ir.ell, lllql,:r.\'O~l1ndo l'e.'oT-ci1.c. ,..... JO~é carlos de,!laccuo soares. '. ..

ACNU)O DE C-oO·PER.AÇllO F.!,;RA'USOS cms D,.l ENZRGJA" ATD­:MICA ]Iil\'ITF/.Jl', O GC:'Vl::::RN'C DOISJl~r.rJl.I'oOE TINJDOS DO BB.ASJL

':E o GOVf:RN'ODOS ES'I'l~DOS

1JNJDOS DA' liJ.lI1SFi.lCA.

r liIUarta-Telra • J1I\RIO DO COl'lCRESSO I\lIH::IONflL (Seção I) .(Suplement(l) .CO ... _ .• ~_._, .• ~.----. ._., , 0 __ .- _ •• ••• _........ ~,~ •• ,_. __• • __• _

oom individuos e .argan.i~açõca Da.rti- necer parte do matel'ial nuclear ea-I dooi e utilizadOi com :::t.ute1a'A~' de qualquer p·~a sol,· sua. juri.:;d1..culareõ doe outro 1.l:J,~i,. Assim. cClm peclal acima, referido, na fonna cl~ ,,·crMegt.l de tai.:> matcriu.Liao Go- ç;1o. pelJ G~'V~lnu d;;oS. !l:C[,:i..i-~.'.1 üni­:relação a.oli-set,ol'es em que serão tro- lUat-el'ial enriquecIdo até o máKinto vêr.llo ·l.l04 .Eslados Unido., do Hrasil lotas da Amt:lr1ca Oll P'l}ç qualquel' pes­cadas informações coüI<l4l'ttle dl&põe de' novell~a p'Ol'cento (00%) . para i1:>w assumirá tôda reapo·n.sal}ilidllde: I~c'a sob sua jurisaIç;:i,o. e Coom rel.aç.!oO al'ngo lII, quaisquer pessoas sob a uso. em t'cator de ox'pcl'lmentl:l.Ção d·a 110 qúe conoorne 1v> GOV~t'110 d<J5 Es-; a qu:dquel' matel'tal fértil ou mai'Crj.11.jurisdição do Go'l'êl'l1o d06 Estados materiais, cap!lzde. !unclclllarcom tadO:> Unilios da An~érica. p~l-o. ma- i !luc~ear· e.s!J~clal utlliz:,] do: recupel'lIdoUtWCIS do Brasil ou do Governo wna carga de combu.st(~"e-l não eKce- llUbelO e uoo d·e. taIS makl'lalS <)m L1U pl.·OUUZldo em con5€'quênCl3. do lISOdChS Estados UnIdos da América serão dente .le se:s 16? quilos de U-235 ~onJi~,óe., de scguran~J.,. ~Io que, tan- iut!qu,\l,';quer u;>s 5~gU!mes m",~erlaUi.illltc'ri1.ndng' a providenciat' ti. tl'ans- contid,Q em lU'limo, gl~ . a 4u:\l.squ~r macC1',.1lS llUCl(;lue:, ec!UJ[Jalllell,~s cu alJareltl'íJS asSim for·f(m~.ncia é exr,ortação de matel'lais, D, Fica entendido e convenciona- L~p'ectail; (lU e~elll~lltVS combustív\:.'.i IlllCC1(l'os:illclusive cl\uipamento e aparelhos, do que, conquanto o Govêrno doOiS que a Cón:i&;ão norte-tllr.el'icunu ve, (1) matt:rial f6di!. mabel'ial nu­a..'>Sim Col110 a. prestar serviços, aO oU- Estads Unidos do Brasll pOioSa di3tri- nha a. anendal', uWltértn,os dêst( CICUl' e.s",:,,,clal. matct'lal tn<.ldúl"il,dor outr,a Govcmo e a n.QSscas sol> a ju- buli' Ul'ânio enriquecido no t:;õt,opo ACÔl·d'o. tIO QOVêl't:O des J?<;tadc-s Uni-I outro matt.'l'ial mdicudo pela. CJml,s­rllldiçào do oUtN GO\'l}t't1'} e pot· ê te U-23G a IlSutirlcs autc,rizadcs nnBt'a. dos do .lJl\1Sil ou u qualquer indivi- I são nLlrle-amcticuna, ..nutol'lzaodus U' recebe,' e possuir tais sU. o. Gov.irno dos Estl1do.~i Unl:loo du'Ú ou ol'ganizacào paltlcular sob I \iil r'~awl'l:S,m<l.·cl'iais e utilizar L\is serviço.'>. su- do Brflsil 'reterá a propried3de de 'Lia jU1'Ísdic;RO, Q G.JVêl'llv dlJs E.i?õa-! (iU, quai"'IUi:I' oul.ros ·cqúitl:J.ll1CU-jeii;all às: . qualquer l\uant.. j,riadedeurâ.. nb enri-· dOS. Unidoo.. do Brasil indenlzaL'a. t .IINS .ou.. MJarcítws .indicad9S 'll~Ia Co-

ai limitações do Artif.\'o n; quecido no !.<;õ:op,o U-235 que fór colwiticl'urÍL o Govêrllo dos Estad<li mi.-,sú>o tlOl'te-am8l'lcana crJ·tt!Q item &IH competentes lei,), reguLamentos comprado da. CO'missio nOr~e-ameri- Unidos da América isento de' lôda ~ ser fOl'll;oido sul} a condiçilú de quo

e condir.ões de lIcencíatnCllto do Do-cana 1)elo menOs até que' a usuários qualquer. I'csponsabilidade (inclusiv1i ;;e lhl~ alJHqu.em Os r:tislJ'lSltLVOS destev8l'llo dt'S Est~dos Unldosdo Brasil I partk.lila.l'es nos E~tados Unidos da l'es[lol1sabil1dade cOm l'elação a ter" subiJal'á~SI'arQ., . .• .e do Go\êrno dos' Ellit9,ctO,S U.nidos da, ':América seja fllcultad9. a n.quLsif''io ceir-os" por qualquer causa que dCl't, (a) re'-111e,'er a es(;rituração' e apl'e-Atnérl.:a, ' da Ilra'pl'ledade, nos Estados Unid~s ve da produção ou fabricação, pro- sentução de.tcf;istr'lJs. de .tullci<lllil.-

. Artigo Va: da América. de urânio elu'!tlllecldo no t}riedadc. arr~'ndumemo. [JO&c e uso metltil) e s'olicLtur'~ n:<;eil<.:r. 1'<.'tatÓl'iosA. ACcm!ssli.o nor:e-all1eriC3.n9. ven- isóto[JO U-2;35 , de tais mat,erlais nUcle~ res es(l,eciais que viseu~ auxiii:.tr a gmantia da.

,de,'lÍ, ou arrendará ao Gov;:rno dos E, Fi-ca acC'rdado que, quando '.lU elementos combustti:lis, após SUE [lrestal;ãJ>ue c'Úma,s em reiaçãoaC(uatquer material fértil ou mo.ter:al entrega pela Comissão norte-amerl- tais materiais; e .

Elséados UnIdos do Brasil, c<l'nforme nuclerl\.e:'~pecla,! ree-e.bídl}. d9,SEs~a- cana ao Oovêl'no das Estados Unidos UH I·equen~r.·. qUE' q\lalquer d~'>tel:aôer J.cordado, urJ,nio enriquecido . t' I '-' rl' •no iliótol)O U-235 até o máximo ·de ,tI·oS Unidos da An1Ié'r~c<l. neceilSitel ou. orgar;.;:ação par teu arauvv~'~a:; tl!atel'lai;; em [Jo-riel' do. Governa' dos

, repror.essamellto êF,te se fa.râ, em doo Br~slt ou a qualquE'r mdlVldu{ Estados. Ullldos do. B:-ikLl ou. de qual-vInl;e pür cent1J (2U%), excetuada a. illstalações da 'oomL~s9.0 norte-a.me- sob.a jUl'isdiçã'o doreC1.lrido Govérno, quel' pesooa 1i'Ü'1> ::;ua jUl'isUlçjj,a [1,(lU~disi}usiç::.o diferente do par!i.l;t'aCo C l'icana .ou em instalações aceitáveis ARTIGO VIII . sujel;Ou. ~õdas as lm:dláaa de se~ll-dêH~ Artigo' e e-m tais qUantida.des pela. Com~são nOt'te-americana, sob rança estipuladas lle:;;t~ Altlgo .e àSOOl1Úll'me venha a ser accl'ds.do se- têtmos. e condições a seL'em p05te- Na medlda que fã. ncee.ss~ria ( gamntlu.;; esp~elêicad,1.s ril)' A.L'tigo ,X;r,'undo O.i têrmo.s,eondiçõe.s e prazos rlormente convenclon,ldos; e fica oon[ol'llló! venha a seI' mutuamente 3,Requer o l'Í::póslt'l), em instala.de .entrC{ll.. a serem estabelecidos 110S entendido, excetuada d~POBição em aeol·dadv. em reiação a permuta de ções d.-e arma<len::lo\·em designadas rJ,e­cuntruto!' de Vt!ndll ou arrendamento contriir~i).que.a forma e o conteú~o iLL[.orm"ções conf.orme dlSpõe ,) Ani- la C<lmlSS:.to. ncrte-::l.Lltel·lcaua,· dapara abJste.cimento de determinados de quaLSquer~ elel11~nto;r combust.!vell, fiO III e~ntro das Iimicaçõ::s esta- I' qualqucl' materia,1 nuclear especiài a.rell.GOreS el~perjlllentaIs' de pll'têilcla, h'radlad.os na-o serao alterado,s após !,)eIecldas no Artigo n, : no.s têrmOli que se' l'e(ere :lsub!Jaragrafo B, Z.t:elJ,lJOres de potênéia para !lns de de- sua retIrada do re~to! e ante.~ de e oo.ndiçôes' que venham a ser mu- dê.st.e .Al'Gie;Q e que ll.~o .~sGeja n.. mO­tlMlstaçúcs e reatol'eB de potêncIa SUft entrega à .Com,Lsso~O n()rte.-am~- . tuamente acoràados, ll'o(leriLo ~r' fei· nLé'11lJO send'o- utilizado pal'a tíl1.~ ci.•~i.E~ ° Govêrno çlos Estados Unidos do rleana 01;1 _a. msta19<;oe.~ aceItáveis tOg de tempos em tcmpvs ajusteses- VIS. llWl Esti:lod<J/ô UnlutJ,s d'\} Bl'~: dBl\1.sil em consulta com 11. Comissão pela Couussan n-orte-americana, para ~cmc'os entre as Pa.l·ces Contratan- que nooseja OOUlI.)l'aÚa J:lO.'l ,,,.uI.OSnorte-americana. d,ecida cOll.struü' ou l'eprocessame~tt>:.. . .tes !lara o tl1'1'endar mtoou oompra do Anigo VII' pal'f:.grafo F (aI d-?&­autorlzeol'garilza<;ôes particulares a ~,Com l'e(er<lnCla. a qualquer ,mn- e venda de quantidades de matel'iaiS, :e AcordO, tl'al1.srerido tl06 tél'ruq6 .do>construir' nos. Estado!) Unidos do terl~l nuclear,,_ especial ~ãto I)elte~- que não o, mat,eriaís nucl~ares t1S- Artigo VlI pará-graf'l) F (b) d~stcBre,sIl e conforme seja necessâl'io à.s cmue 00 Gov._rno dos ~tad06 ~lJ.l- pecial.S.excedeuts às que se neces- Acordo, ou a que se, tenM dado ou­ell1[}e(,~l1clas relath"as a êste setor; dos da Amél:lca, !>I'OduZldo ~1I!' rea- si tem para p:sqUiSll-S, quando taLí. tro d~stino -nos têrL110S d.c um aju.'i'~Ocon~,auto que, pOl'ém. 11 quantidade tores abast·ecldos com maten.a1.9. ~b~ material,!! náo. f,ll'em C>O!!lercialmente mutuamente aceitável por amua:!' asllqulda de urânio vendido GU: arretl- tidos dos Estados Unidos da Amertca :J.d ulriveís, P:.l.t'tes coutratante3;dOJda nos têrmos dês,te Artigo ,du- e que exc~da lUl. ne~S8ldad~ dol'3 q 4, ApÓS co'n.~ulta :lJ(}. Govêrl1G :doSra.nte J prazo dêste ,Acôt'do, não aK- . Est.a~os UnIdos d'O Br.\8.tl detllLS ~a- AR.TIGO IX, Escados Unld'Os do Brasil deaignatcedel'tÍ. de 550 qu.ilog:rumaa de U-235 tet'l~l.5 paa;~ 3t."'U progl"!lI'Il.a de ,u~lll- A, O Ol)vGmo dos. Estados UnIdos o pe.osoal :rue, acompan[1a.d~, se assira&:,contlclo em urtUUo. ., zaçao pa.cttlca da ,energltl ~tomlca. do Brasil ~ o Gl>vêmodo3 Estado.> o' n:queret' qualquer das PartJes Oou<-. Esta quantid:l.de ltqUlda. será. . a o ~vel'l1'o ;:I0s E:5Ga.dQS Utud08 d~ (JlliJ,os da Amél'ica l'eaIirmam cOoU; tl'atames. por funcionárias designa,.ctuantldad,e orut.a de U-~6 contido Amerlca ~eril., oonf.orme lhe é aqUI ênf9,Seo seu interêSse COlr.um em as- do.s pelo Govêrno .dos. Estados 'Çf!ú".elrl. }LrAnlo ven~~doou o.rrel:\dadl) ao concedido, segural' que rode e qualquel' material. dosd-o Bnlsi!, terá· a,(.'eSSO' noa Esta.­C?overno dos Esta,do.s Umdos doBra- a) uma primeira opção Il:l1'a ad~ equipamento ou aparelho-pôsl;Qà díS- dos UnidooS do BrlUlil '1 bodo,ti OS lu...sll dUl'ant~ o prazo dêste Acõrdo, n:e- quü'ir tal liuuerial EI. preços entill(} posiçâ.o do <;rovél'llo ,dOO Est~do5 UIU~ gares e dadO<! ne'ces5!Í.rio,s para o le­n015 a qusntldade de U-235 ?ont~a em vigor. 1100 Estaa,os Unidú:s da dÜ1S do BrasIl, nos termos deste Acôr- vantamenDO dos materiai.s fél'teia e dosem UI'{lnio.recuperá\~!que haJa s~o América pai'a material nuclea.r eg- do, seJa utilizadQ o,peu::l.S. LI9.l'a fins Ul.atel'iais nucleares ··e511eciais sujei!l:l6revi.'ndi<J.v ou .de -outra mELnelrR a~- peeial pl'Odu~ido etn l·eawres aooste- civiB,. à.s . disposit;ôes. do subpal'lif.o B, 2.volvido ao Govérno dos E};tado.s Unl- cid1liS nas t~rmos'de um acõrdo- de B, EJCceto na. oxtet'lSâ,Q em que déste Al'tigo. a. fim de de~.erminal' sEldoô da: Amçl'i.ca dUl'ante o pra:r.o dês- cocw·el'açáA> ct>nt o Go-vêrno dOIl E};- mediante convênio entre lUl Pal'tes êslie Acôrdo está. sen~'o c~~~LJrida eti) AClJrdo ou tral1.~ferid:0.a_ qu~.J.qller tados Ullidos da Alcél'ica e Contratantes como dispooo Artig,o XI· faze I' q,ual"quel' medlçÕ'2l,'j lUdop'lu-OU/;l't1 naçii.o o~ o.rgamzaça.o _mt-er- b) o ,Ureito de aprovar a.tl'ans- forem as medidas de segurança. es- demes considel'adastllÓ'ee.ssálias; .nac~)llal, medlanl;e aprova"ao ';'to I-erêucla de tal material ilo'lualquel tabelecid::l.S 'lleSlle acôl'do, suplantada<: .5, Na' eventualidad.e de nl10 cUlh..<:.o\'el'nc,- dos Estados t,Tll1dos da Ame- nação ou org~nlzaçi1o illtemacio'UllJ por medidas de ~gul'ança da. tutul:a primeul;o dus .disl"Osiçõ~ dês&c ~'ti60tICt!. ," _ , ' llG caao :1'0 t1W> exercer a opç{í,o de Agên~ia Ir\,el'1l?-clOnal de Energ~e, ou das garantias espt:ciflcad-a.s .no Ar-

B, 1)cn~[o das lm~lt·a.çoes .COlutl- compra, . Atotntca., o ('-(}verno dos Estados USl- tig>O ou I.as ga:·antul.s cspeclflCil.da.'idill5 no pi:i.l'agrafo. A d~r.e Ar~~o. a G, Oa1i.~terililJ. nw:lea.r especial llro- dos da América, ní10 oootante quais- no Al'tigo X,, :le. falta.l' .o QQvêl'l1o~'~atltidl:lJd~ ~e ur~ni~ ~?-rlquec~ O,..llO d~i~o em qualqueL' pl:trt/ll do com- quer Qutt'as ~isposiçôes. clêste Acél·rdo. dos Estadas U~dosdo_ Bras,i! 3,0 cu~n­1,;~to,~)O U-235, tlan:',fet~d\} pela ..,0- uw;tlVel ora a.t'l"endad\l. em, ooWle- terá {l'S segumtes diretGoa:. priltl0uto das d~poS'lço€1S destoe ArtIgo!,11SiSi1ll' . norte-al1lerlc~na.. oonBoa.n~ qüência de pl'oceõSOs deirrttdlll.ção, 1. Revisar, COlll o objetivo de as- dentro de pt'a~o t'a~.r<Í.\'el - suspen­cstJe A.rtlgo e sol> c:uat.Q1dla do ~ovê!- será creditado ao Governo dos Esta- segurar lllanejamento e operaç~JO pa- der ou dCllUllciarêste. Acôrdo e r.e4no :lüs Es,tados Umdos do BrasU, 11ao dos Unid01S' à!o Brasil e. d.eJ.XlUl d.o ra fins 'civis -e de perullti\' !l :l.pli- querer a devoluçiiO àe quaisquel' ml.\~dC'vet'J.., em tCllliPO a.~g,um, e!cc~d;r li processamento. como se diSpõe no oaçã.o eficaz de mcdidlJa de segurança, teriais, <lquil)amE'llt.o,~ e allarell10s aI1 llant.ldade de t~atena.l. lleoe?S'iltlO à llarâgmro. E dêsbe Acõrdo, serEi. de- 05 planos de qualquer que se refere {) sul)l}a.r~,g'râla' B. 2..C'Ln~a cOlllt}leta de cada [I1'O}eto de- volvidO aQGovêl'no dos Estados Uni-(i} l'catol' e dêsbe Artigo;.teL·nün,t.do .de t:eator que I) Governo dos do Brasil. ocasião em que () tI- (il) outloos equLpame.nbos e apal'e- 3, Entrar em oo11Su1ta com o 00"du,:; Est3:dOlS ~UI~O~ g'lJ Bra.sll OU pea- tulo de pt''Opriedade dêiSse materia. lhos cujo planejameuto ;l C(}l1lislllLG Vêrll!O dos ID:Itado,s Unidos do Bl'asilS(las sob sua ]Ul'LSdlÇo.O cIecida;m 00,116- será U'a.wfel'ido. àquele GOVêl'UoO, a nOl'te-au:et'icana l)Ilnsid~re relevanoc em matéria. de saúde e segurança,tL'llir e a.bastecer (lom, cOllll>u3tfvel menoo que o Govêr~l'O d.OI3Esti1.do6 para. a aplicação eficaz de medidM C, OGovérnodo!i Estad,às Unidoaol)[,llio nos Estad(M Umdosda Am~- Unidos da Amél'ica exerça a opção de segurança. • _ '.._ do Bra.:sil concorda -enl. fa.cilit9.t, arka. ~onrorr:le aqui. ~lsP<llstO, maIS llOr êsw ÍllSt1'Umento estabelecida. de ..' _ . ~ .. ê Cf, a.!llicaçgo das medidas de segl1l'{\nçl.\uma G.uantldade ,:Wlclon,a.t que" na t'ctet' oom o comlJebente crédllio ao 1:,.Q\stos.a d~l)OSlça() ~o. Gov mo ~~ pr,eVistas neste Al'f,lgo,

. (}pinião da Comlissao llo'rte-a.luerlca- OOvemo dos Estados Unidos do, Bra- Estad{);s .unIdOS do. Blas~l.ou. ,~e qua . "lUl, se.La n~c~ária. para pet'lmltir a sii, qua.lquer material nuclea.l' cspe- que.r, ,pessoa sol>. SU~Jlt:J.:ISdlçl:lJO. p.e~~ ARTIGO .KI)[lera.çao efiCIente e cOontlnua ;lo rea- elal q,ue exceda as necessidades d<. 9'GVer no do~ Es.t.ldo~, um~o.. d~ Amé O GovêrnO' dos Estados Unidos dotOI' ou d'(l\s. ratol'es, enquanr.o. O,s ele- OOvêmo dos Estados Unidos do Brfl- ~lC~ o.u_ tlOr qualqU+.:1 pes.,oa 8Qt~r'su~ Brasil gat'ante:m,eu'os combustívcis sulJ3cltutdos cs- sil de tal material lar!l sel! lll'ÓQlri-C JUl"sdlça,(), ou que ven!mm a li ~ lzat. . _ .tiverem em resfria~eLlt~ . ra,diontiv(JI.. ~ 'l'ama doe utiÜza~ão ptulífica dEI falmcar ou. t1:Rns~ermar .qualS,~ue: (a) ~ man'7Gençal) d.a.'> U~CdldaJl d~Ú,l conforme :J.S dlSposlções do p'a- ~lê'~ 'ia atômica d?s mal,erlals. liegl~m~e.s assIm. fome segwança prevIStas no ArtIgo I~;T'â({t'Jfo E, estiverem 3oC'MO reproces- g .' , cldos: mat~l'tMferttl.. matenal nu- . (b) q,ue nenilulll matel'lal, melu.'~(l,.j.os nos Estados UnidolS do Brasil. ~{'. Ce:t:~,s ma~er.ia1s de el1er~la clear especlal, maten~, m~de~adol' SIV~ eqa1pamentoB e apl:tl'ellloa. trall.'i-setldl} int-ençáo da Comissãol1orhe- atoUllcili cUJ'[) .forneclrl1enW o OO\le1.'- ou qltalq~el: outro lUa~er~(l,l mdlcacto ferIdo ao Ql}vêmo d.08 ID:ItadOl'l Uni..americana »ossilJUlar um maior g'rau no d.os Es.ta.dos Ullidosdo B.raBll Il'c.- p,ela OomlSSuo, nOl'te-arnertcana; dos do Brasil, ou a IlessoiloS auool'i?:a..de utW~a"fiô eLe .matel'hl assim trans- de 5Olicital' à Comissão nOl'te-amerl- .. ~, cr~m. relação B.. qUil.lquel· ma- das sob ,sua jurisdição COllfol'lne OSfetido, C1J<l1a. OOllBOtlute êste Ac.:Jrdo,. sio n()- r.el'lal rertli 011 ~atel'.'.aJ nuclear :a- têrmo8 deste Acôrdo. p<H' an'endamen-

C, A cúmimao norte-amcricana cIvos fW6 sêl'eB human'Ds e à Ill'OP.r:le-. 1}f!CIM pôsr.o_ à. :llSPO'!lIÇ!i.(} d,a C'~ vel'- Wi venda ou Gur.ra forma., sel'á usadOIpode, a seu cl'il;érlo o a jledido, for- dade, a monas que sejaln manil)ultl,- no dor; E:s~M!OS UnIdos do BrasIL ou em armas a.tômicas, em llt\'iquiBM re,..

Article VI

Al'tic1e VII

(a) The limitlZltions in Articlc 11;

It is contemplated that, as provided111 this Article, pl'ivate ln;lh'idmds andprivate órsoanlzations inei1l1e,' the Uni.tcd States ofBrazil 01' the tJmtedstates' Df AmericaJl1aY deal dirtcl Jywith prival,e individuals and prJvate,crganizati<lns in the other country.AccordJugly, with respe~t to the wb­jects of agreed exchange of informa.tion as prcvided in Article lU, J,cr.sons under the juri~diction of elthcrt,he COvcJ'nment oi the United Stt­tes of BraziI 01' th~ G~H'emment c,ft,he UnitedS!lates 01 .AJnericn \Vi1l tepeJ:mitted to make arr:mgemenrs to ,transfer and' expol't matem',]s, inclu-'dingequipment and devi':~.'kl andperf()l'm Eervices forthe other G:>v~rnment anel sueh pe:sol1s l1ndeT itJjurisdiction as are étuthorj;~ed by t.other C,.ovel'nment to receive anel po:y.'sesssuch materiaIs' anã uti;ize t;udLservices, subject to: '

(b) Applicable lt\ws,regulnti'ons and1kense reqUirement.s of thc Qover.nment' 01 the Unlted States of :ara·zil and the QOvernment of the tini­ted States of America.

Artiélett

AlUde lU

Artic!e V

Article IV

B.Reseurc'h FactlUies

extcnt às maybe nlireed, spcciàlizel1l'erearch !acilitiC'1l and rea'1tol' mate-

A, Rcstrieted' Da:a :;n1111 eut be rlr.llstestingfnc:l1itle.s of the PartIUcc'mmumcar.eã unde: L:lI.5 ISgl'eemellt, shall be made availnble foI' l11utual,jJ1r] no/) matcrlals Cl' eqi.lJplllelW und use Colll'i!8tent with the Jlm;!s of spa<'E',lil!'\'iee~ ,shall ,be tr:t1t!lel'l'eL! llll' UI}' f;~,litie!', snó per~nnel c<Jn\'enlentlyIlé'rvlces shalI be lU1'l1iEh<edunder ~hl.s ' "alln,t.le. whm 1'uch ta~ili~i'e.s areAgl'eemem if Lhetl'aJ,11l1er ot cany BUcll . Mt c(}mmerciallyavalJaJ;,le,materials <lrequpment ilnd de\'jcrs orLhe IurnishinB of nny ,~uc1) :;el'VJêeinvolvl:;S lhe comin..nJcaLjoll olRlI>­tri~tedPa~.

B, Subject to the pI'O\"i.sl"llS of thlspl \ioisions of thlsAg.t:fmCllt, t.he aVál.in,l>iliLy o! j1ertõCllllel alILi matel'lal,and the applkable laws, l'egllll.1t'Oll~

andlicense rellUiremen'-S in !<Jl'ce intheirrellp-cctive COulJt:ies, lhe P:l,rtl~

shaJ asSlSt e'ach othe1' i)l tJ1e ..chie­vement of t,l1c use of .\JCIm.C cl~ergy

t·or pea'Ceful purpoBe.s,

C, Th•.s Agreement shall not re·quire the excnlinge Df a:JY informa­tj.on which the E'al'ties are ,not pelomitted to c:nmmunieate be:~ln;::;e theinfol'mations Is privateiy owned Ol1Uts b~n receivcd from ar.o~llel' 80­vernm<::nt. ,

Subject ta the provisi-ons of ArticlelI, un~1afslfled intormat:ün,inclu(llnginformation in the ~peclnC fields setout belo\\" shall tle excllange:lbetwctnthe Brazilian .ÇOlUll1i::;i.on, 311 t,he UlÚ.tedStates Commi.ssionwHh }'cspectt.O the application 01 'ltom:cenel'gyto peacefu1 uses 1DeluinJgreseal'dland development relating to suchu.seslUld problms oOfhea:th ••nd, EaIc~y

L:c~1Dected t11~l'e\\lith:

(a)'rhe development, design, cons.truction, opel'ation and uGe of i~Xpe- A. The United States cammisslonl'imental power, demonstration power will sell ar 1ease aos ma,y be agreel1and ~wer r~actors; 11> the Govel'nment of the United ~ta.

(b) Health and sa!ety prob1el~s re. tet) of ,Brazil ura~iu~~nriched up" tolated te the operaticn ',.nd use oI ex- ,~maxl~um of twent;)' per eent (2tlro)poerimental power, , demon:;t:6tl'OI1 pa- 'm the 1S~tope ,u-235, except as otn~r­wer and power reactora. wis~ proy:Jded, m pal'a~~i1p11 C .of thlS

Artlc1e, ln SUch quantlt:es as may bCagl'eed, in aecol'dane with the tt"l'Imi,oonditions and delivel'Y Llchedules lletfo.rth in sales <ir lesse c(intrncts forfueling defined experimental power,deinonstratfon power and power re~,c­tors which the OOvernment of theUnited States of ,Brazil, in consulta­tion with the United States COmmlf>­sion, decides t-o construct 01' RuthOr17,eprivnte orgllnlzlltions to c,ln~truct lU'theUnited State.e af Brllzil and fIoSrequh:ed in experiments related the.l'eto;provided, hOwevcr, that tJ1C netamount of any umnium solàor 1ea.sed hereunclel' dUl'ing tbe period oft11is Agreement 5ha11 110t exceCíd !ivehudred fifty (550) kilograms, of con·tained U.235. This net ~.m()unt 511nllbe the, gl'OoSs quantity of c:ontainedU-235 in ul'anium so.ld o:r leased tothe Governtnent of the United 5t~tes oI 'BTallil dllring th-: pel'iod o!thls Agreernent less the qUllntity ofcontained U-235 in recove-rabJe Ul'a.nium which has been re-t;old 01' othel'.wlse returned to the Q(};opmmellt ofthe United sttates of America ;lUl'ingthe lleriod of thls AgJ:ee;ncat 01' tral1~'­

fened ta any other nar.lon or inter­national organization with the appro.Vai cf the Govc:rnment of tbe UnJledSta.tes of Amel'ica.

B. Within the limitalJ'-1J1s contai·ned in paragraph A 01' th:s Al'tie)e,tlle quantity 01' t1l'tanium enrichetlinti1e isotope U-235 , transferl"~ci by thúUnited states Commission undel' thiS.o\rtic1e and in the custody of the 00­verllment 01' the United St;:tes of Bm.Zj]Shllll not at any time be in ex.cess of the amount of material ne­ces.'Jary for the fuH loadiug of eachdefined rea~tor pl'oject whichh theo<>vernment of the Unit..ed of Brazi1orpel'SOnlS under its jUl'iS(Uctio~1 de­cide to co.nstruct and .fuel with iuelobtAained 'from the UniteLl states of9merica, a.sprovided hereln, p1us S\l,ch

MateriaIs of interest in connectionwith ,defined }'cSeal'Cll projects rela'ted to the peaceful Uses of atomicen~rgy as pl'Qvide-d by A1'tícle III andun<lel' the limitatious sei, lortll inArtide II, incluindg sOurce materJals,speóal nuc1eal' materials, by-productmat-el'ial, othEll' radioisotopes and sta·bJe isotopes,will be excha.nged for n­search purp-ose in sueh quantities al1dunciel' such terms and conditions asmay be agl'eed when sU::h materiaIsare not availabre commcl'ciall)', :Inno case, however. s11a11 the quan~ay

of specialnuclear materials, uncerthe jUl'isdi:tion of eithcr Party. byreaSOn oftran~fer under tlüs Article,be, at any <me time, in excess of 100grams of contined U-235, JOgram" oIplutonium, am! lQ gmms 01 1].233.

Subjectto the pl'ovisi")l1sof Art!.ele lI, and under lSue11 terms and (:<)n~

d1tlOlUl ~ may be agreeã, aM 'to the

DIARIO DO CONQRESSD NAC;ONAt,._, __ :a:ze:._iZ-. -

, '~Quàrta.fetra 9

'latlvaa a talll' R' as, ou em lua ela-j the 'G<lvernment of the Unit.ed Statf&lxlração,' ,OU pal'a qua:squt'l' outr,os fins of Ameriea of i~, de,SIre toOplU'05ue Il,Illilittl'e,tI, e que nenhuJr. m:,\terial des- 'researeh and developmen~ programla', na,tUl'eza, inclu&ve eq, UiPam,e:tlt06

1

with re.gardto the desiBn,' c<m"I!.,U,~ue­'eaparelh06, sel'átram1,erido a Pe8- tion and opt!ratiun (lf power-produ.IlOa&i não nutol'izadas ou que se achEm c1ng 1"l'actol'S; nnd14'J1a da jurisdição doOovérno dos Whereas thc Government of lhe)tstados Unidos do Brllsil, exceto em United 5tates of America, r (!.pl'.'!sen.(;aso de a ComJ&são norte-americana ted by the United States Ato:miccc'ncvrdnl' com tal transferência c Energy CommUiswn, desires to coop-::.outra naçã,a ou orga.uização in~rna- l'ate with the GOVeT1JmCm a1 mecicnlll e assim meEmo 5Õmente se na Uniat Statoes 01 Bl'a2il in sucha.e>pinião da Comi&sá:J norte-amcl'icana program whlch may ine1ucle thc uti­!tal transfE~'ênciase prender aos 00- lizatian of a nUclea.r fuel cycle basedjctJvos ue ,um acórdo de cooperação on the- use 01 thorium and U-33entre o GOvêrno dOlS Est· ':ti UnidOi andda América ea outra nação ou or- Wherea.s it, isJntended t.hat t.hissan:zação internacional. Agxeement tOl' C(l.l)p.eration 8et out

the agreemellt of the Par,ies }'cspec.I , Artigo XI ting th'l!J new, area 01 c,ooperation;, Os Governos dos EStados Unid(Js The Partiesll.gl'ee RS fol1o\V.s:!lo ,Br',sil e dos Estados unidos .da Al'tiele IAmenc.l, aflrmam seu comum mtere.s-~'eno estabelecimento de uma a:6ên- For the pUI'~eE of this Agl'Eemcnt:ela internaciona1~e energia atômi.ca (a) "United States CQltll~Ú.siOll»VI.!':1:1do a pl'omaçaO de UllO pac!hco meaus tl1e United StatesAwm•..: E."lCl'.õa energ,ia _atôn1ica, N~ eventual.tla- .~y {',mn1!ssi'Oll 1CJ1the C;ovcl'r.l1llentde ,Il~ cr:açao de tal agencJa int.el'na- vi the United S<;ates t}f Amer,cJ,elor.a:: , ~ (bJ "Brazi.ian C'omn1Íssiol1" l'uean:o

(a) A'õ, Partes contratllllt&s etJ.l'A. the Natj,onal Nuc:ear Enel'gy CLmllnlB­rào ,+; mut,ua cons~lta a. 11m de de. :lion of the G."vel'nment oI the unitedterlJllnar, as . mo<hf!<:açces, caso as StatEs of" Brazil or ..ny successorhaja, que uma, ou an;bas ~'êsejam, in. age-ncy.'tr.cduzir nas _d1Sposlçoes deste A{:ordo <C) "ECjulpmcnt ~nd devicl's" I3nCde ,COO)JEI'açaO, Em pa:ticuJar, a.s "equipmentúr device" means any ms­~;irt.~, Con:rat~nt,es se consultarão a trument, appal'atus OI' ta:illty anà l!J­fIm O~ determmar ,a que respeito e cludes any lacilitq, except nn at'omlCaté 91le p0!lto. d~seJam encarre.gara weapol1, ,capab1e 0.1 making use, ofrefe!lda ~encIa lnternaci<mal na ad. Or pNlduc1Dg- spec:al.1u~le<u' mlate­~i~;straçaodaqueles contrôles" con- tial,and cOl:aponent partos thereof,d,l(:OM e medidas de !egurança"mclu. (d) "pe:sOn" means iinyinclivitiual,t;lV~ ~os que se referem' a 'pad1'ões de corp.oration, artnership, Ill'lD, a<io<JCia.~a~dc, e. ~gurança. eXlgldos _pela tion, trust, estate pUblic Cr privateftge,nc~a ,m,emaclOna1 em relaçuo a institution, group governm€ntq:em'y2."s:.s1.enCJ_a. semelhante pri?Sl.1,da a Or governmL"nt (,'orJ)'oral.io:l l:nr.:doesun:a I,laç~o ccope::ando sob a égIde da »,ot include the Parties to this •.I\grce-flgen'!'Ja mternaclonal, ,meut. '

(b) Nn enve!1tuaU~ade de as Pal'. (e) "R.eaetQl'» mfr:lnS.:ln apparatu!>,t~ c{}ntr~tOJ1tes nao ,chega~'em 11, \'111er thlln an au>mic weaplOn. mac{)~do ~1utuanJente 5aUsfatóno,. em 1 which a se,f•.suPPIn'ting iission .::h3111I&e~lda acon.su1.ta prev:stano SUb-I reaetion is mam,Ulined by u1.iJizing!paragrafo (a) d::ste Artlgo, qualquer ura,nium, plutonium, 01' tl101'ium, (/1'<las Partes poderá denunclar este any conbinati(ll) of uranmm pluw.Acôrdo mediante notificação, Em niul11 o,r thOl'ium. 'caw. de denúncia nestascol1diçÕ€s. o (!) hRestricted Dal,a" means ..11~cverno dos ~tados U!üdosdo Bra- dlZlta concerning G} design, manütnc. The applicntion 01' use fo ally iu.ti}l "devolv~rá a Comlssa~ no~te.ame- ture, 01' utljl~atl~n of atom:c weap<llls; !o~'mation (illcluding de6ign drawmgs'le"n~ !ooos OIS materJals, fertel~ e (2) t1?e prOQUctlOn of $peclalnuel~:U tnd spe,:i!ications) and any matedal'D'l;Ltel1~lS nuc1e~es especiaIs recebH:los matenals; 01', l3} the use oI ~peclalelluipmeDt and llevices, E'xehangect <i~

:nos .. termos ~este Acôrc1,o, e que se nuc,lea,r m,atel'lal In, the prOd,u~t:on, 01 ItranSferl'ed,' betwee,n the P,,ar,t1es u,n­ac11vm em .seu, poder _ou no de p~. ener!!')).'" but sl1all not :ncluae, daro der this Agreement, shall be the res.tiO~ sob sua Jurisdiçao. declaSSlfled 01' 1'e~noved. fl'?U1 the., ca· pollsibilityol the Pal'ty rccelvmg it,

Artigo XII tegory, ,of Re.strlcted Da,.a by the anó the other Party does no:, war., ' taPPl'O~:'la.te ~?thOl'lty,. , • rant the aecuraey Qr eompl,:tene~s of

,.1l:st.c Acõrdo entralá emvlg'or no ,(g) ,Atom,_ wea~on .neal1S an~ de. such informaUon, anà does not wor.dia em que caàa ~o.vêr~o l'eceber :lo I vIce UtlllZlUg avOmlC encrSi/ excluslVC rant the suitabUity af suchinforma.out,ro Govêrno notlflcaçao por eser1.1 of the means f~r transpol'tm~ 01' pro- ti·on, materiaIs, equipment anti devi.to ri?, cumprImento, por parte dêsre, pe111ng the devlce .<~here SUC,Q .meJllS ées for any particu1al' Use or .app11­de todas as formalidades legais e lS separable and dlvlSlb1e pan of the ca.tionCOl1"sUt.uciona,iS, rel,ati,vas à vigêlJCÜl, dei ó~Vice)! the princiPA,l, puz'pose of •te"!l Acordo, continuando (-) mesmo pelo wmc11 15 for use as, Ol' fOr develop-!prazo de vinte (20) anos, sujeito fi ,ment of, a Weapon, a weaoon prJto-:renovação por mút'llo ent<é>ndimento. type, 01' (l, \Veapon test devlce. ', , •. T ' '(h) "Spe'Ciai nuclear material" A, :ReS€arc:h lItlatericzlsAGREEMENT PORCOOPERATION means (1) plutonium. ural1lum enri-

BETWEEN cneod 1n tbe lS'Dtope 233 1'1' in tl1e Iso.'TEE GOVER.~ADOR OF THE UNI. tip~ 235,and any other ma,terialTED STATES, OFBRAZI:r.. AND' wmcl1 ,tlle Ul1lted Sta,tes Commlssic;nTHE OOVERNMENT OF THE UNI- det,ermmes to be speclal nu<;leal: n:a.TEn STATES OF' AMER!CA CON. terl,al; 01' (2) any l1!atenala:'tlf,lClS,Jl7,'çERNING THE CIVIL, USES OF Ienrlched by amy 01 tbe, toregomr;,, ATOMrc EI\TERCY (1), "SOUl'ce, ma,t.el'Ílll" mcans (1)

, , uramum, thOl'lUilU, 01' "tny other ma-. Whel'eas thel'e is pl'esently in exis·terial whkh is determine:! by L'ÍtlJPl'tence bHw-e·en tl1e Govemment of tbe party to be sou!':e mat::.l'ial; 01' (2)Unit€d States Df Bl'tlzil anel the 00. ores contakling one moreof th.'! to.vel'l1ment of rhe United Statcs of l'egoing materiaIs; in sucli concentru­America an Agreement for Corpel'a. tion as either Party may determinetion conccrning civil uses Df tomi\: fr,om time to time.energy, signed at Rio de Janeil'o (j) "Parties" means the Go\'er·August 3. 1955; and nment of the Unit~dStates of Brllzl1

Whereas such, Agreement })rovidcs and the Government of the' Unitectth:l,t it tl:le hope ,anel expectation of seates of America and thell' d11ly au·the Parties that initial Agreement tthorized, respl'esentatives, includjngtor cooperation will exl("!ld to consi. the BrS:'Lilian Commission on behalfderation of flln'th(!r cooperation ex~n- of the Government, of the United Sta­dJng to the design, OOllstlllction a,:ncl tes Df Brazll and the Unitf;,d State.~

oJ)eratlon of pOWCTproducingreact(lTS; C'Olnrnission (lill1 bebalf of the Govel'·and nrnem, of the Uniteo StlattlS of Ame.Whcl'€a~the Go\'ernment of the rica, '~arty" rnea1lfl one of Lhe a.oo.

J;J'niwd Statell of :BrazU hns 'a.dvised VI: Pa.rtlell.

Quarta·feira 923M.se z. 5 ..A _f~ =.. 2 -:c::

DIARIO DO CONORESSO NACIONAL (Seção I) (Suplerr-.ento) Outubr'J de 1957 5== LSS--==::;:::C: ===_2=-'- .__ ==za:z_= ~===_. ==S=~_':L=:::_=__~.S::ezz_ ~_Z:Z:.s .=-

Mtlc1e X

'.To. cOllllult wlth the Govern·"ment of the Unlted States of· BI'azil 111",the matter of health aud saCety, "

C. The Governtcnt of theTJnited,'States of Bruzil undertakes to faelU.tnte the llpplicatlon of the safeguLl1'cllFprovlded fOI' In this Al'ticle. ,1

I

addltlonal quanttty as, In tlteoplnion rlalwhich ia in excess of the needs vant to the effectlv. applicatlon ofof the Um~eQ Stllte:l COlnmilliell1, 1Il of the Government of the Unlted safegua1'ds,necesslU'Y to pel'mlt tlte efrJclcnt alld States of BrazU for such material in whlch are to be made aval1able ~ooont,nuous opcration of sUch reactor lts pl'ogram for the peaceful uses aC the Gaver;nmcnt af the unltcd Sta­01' l'eact01's whlle l'ep.aced 'uel ele· atamic enel·8'Y· tes of B1'azll 01' aoy· ·pel'son undermenta fu'e l'adloactiveJy coollng 01',8ubJect to the provMons of paragraph H. Some atomic energy materl!\t~ its jU1'lsdlctlon by the GovernmentE, ar befng l'epl'oceased In th:l Unitecl whlch the Government of the Unlted of the Unlted States· of Americnstates of Brazll. It belng the intent States ofBrazil may request the Uni. 01' any pel'son llnder ItB jurlsdictlon,of tM United states COdnmi.~lOn to ted States COllnnlsslon to provldeln or wlúch' are to use, fabl'icaet, 01'makep'Das1ble the maxunUnl useful. accordllnee with thls Agreement lI.l'e process any the following materiais SO The Gl1vernmcnt of the Unit~d Sta-"Ile.stle ar the material .S<! t' a,llBrerred. ,hal'mful to persolls and pl'opel'ty uno made aVRJlable: 90Ul'ce matel'l:l.I, Spe-I t6ll of Bl'azl1 g'uarrmtees that: . '

C. The Unlted Statoea C·)mmlsSlon iess handled and used cal'eful1y, At· rlal nuclear material, moderator ma- a) Safeguards pl'ovided In ArU.'"rnt1-Y, upon request and, In lcs dlsel'e- ter dellvery of sueh materiaIs to tht' terlal, 01' othel'mnterlal deslgnated cle IX s11a11 be ,mall'ltained. .1tlotl, IDakea. portlon of t1.e !oregoitlg Government of tlte Unlted States oI by tlte Unltcd States Commlsslon: "special nu~lear materIal nvailllble as Brazil, the Government of theUnl. 2. Wlth respect to Ilny source or b) No material" illCludíl1g' equip- I

m~l;erlal enriched up to ti l11axlmum ted States of Brazll sha11 bear ali speeial nuc1erir material made Ilval. mcnt and devlces, transferred to thCl' I

of nlnety pel' cent (00%) fo:: use In responsibillty, in so faras the 00' leb!c to the Government of the Uni. Government of tI:e United States of'ia matel'iaLs testlng reactar, eapallíe vernment of the United States of ted States of .Brazl1 01' any person Brazil 01' authorlzed pel'sons undprof opel'ating with a fuel Joaà not tO Amerlca 18 concerned, for the safe under its jUI'isdlctian by the Govern- Its jUl'isdiction p,n'suant to· thi:seltcecd slx (6) kllogl'llms of contaJ.tleâ handUng and use af sl10h materiais O1ent ofthe United States·· of Amerl- Agl'eement, by leuse, snle, orother-.:0.235 in ul1:lnlum. Wlth' respect to any speclaJ nuclem' ca 01' any person undal' Its J,ul'isdlC- wlse, shall be \lsed for ntomic wea-';

D. It 1$ understo<ld and agreecl matel'ials 01' fuel elements whlch the t!on and any sOllrce 01' apecial nu. pon5 ar for resel'.rch onor de~'e-ihaC althoughthe Govemmeut uf the Unlted Statea Commlsslon may, puro clear material l1tlllzed In, recoverecl lopment of. ~tomlc weapons 01' for'lJnlteQ StatCB of Brazll may di&tl'l· suant to thls Agl'eement, lense to the trom 01' prodllced as a l'esult.of thp any other 111lht:ll'Y pUl'pcse~, and tl'::lt ,bate w·lI.nlum enl'lched intbe 150tope Government of theUnlted States of t1~e of any of the following mate- no suchmaterlal, lncludlOg equlp. iU-235 to authol'ized UIle1'S in Brazll, Bl'azU 01' to any pl'ivate IndividuaI-. 1'1aIs, equlpment or devices so made ment anel de,Viees, will be trnnsfert'ed.,tl1e G<Jvernment' of the Unlted sta. ar prlvate. organlzatlon under Its ju. availab!e: ,to Ul1auth,or~zed. pcrRons ar bc:{ond~e05 of' Brazll will retain tltlll to any rlsdictlon the Government of. tht'. . . the jurlsdlctlon of the GovernmentuI'aniulu enriehed in the lsocope U-235 Unlted States of Braz:lls11nl1lndemnl.. f) source materl?l. spe~lal nuclear of the TJnitd States of Br:l.zJ1 exceptlWhlch i purehased from the Unlt(!d fy ande silve harmless the Govern~ material, mo~eratal matcllal or ot:her as the Unlted States Commission mll.Y ,fitates Commlslllon IlI.t leaat until /,uch ment of the Unlted5tates ar Amerl. maL,crlal cles1g'nated by the U11lted agree to such trll:nsfer to another,time a.s private usera In th() Unltcd CR. agalnst any and ali llabllity (ln. Stal,e8 Commisslon, nation ar internatlonal organizatlonIStntes of Amerlca are j)ermitted to cludlng third party Ilabllity) for:mv il) l'eaetors, and. then only if in the oplnion of .illcquire title In the Unltad states of cause whatsoever arising out of the iii) any otherequlpment 01' devlce the Unlted Stl1tes Commisslon suehAmel'lea to uranium enriched in the product!on 01' fnbrteat.fon, the owncr. dcsignated by the Un!l;ed States transfel' falls wlthln the scope of anJIlotope U.235. < ship, the lease, nnd the possesslon .CommiRslon as an Item to be made ag1'eement for cooperatlon b~t\Veen

E. ItlS agreec1. that whel~. any and use of such spedal nuclear ma. availab!e on the condltton that the the Gove1'1l1~ent of the UnitedStaoó,10uI'ce or speclal nuclear matel'Ul, l'e· terials 01' fue! elements after delive. provislons of this subparagraph B2 tes of Amel'lca, and thcother natloncelvec! fl'Opl the United stilltes of ry by the United States Commlsslon will apply . or intel'l1ntlonnl organJzation.Amel'iea l'equlrea repl'ocesslng, such to the G . t f th U it ·d 'l'epl'<lcesalng lIhaU'be perf01'med In el- ovemmen o ,e n e al to. requlre the malntennnce and A1'tlcle XI. '\ f States of Brazll· 01' to a.ny authorized . , '; I ' 'd cl. •ther U.nited Statea COmml5s.0n aC1' prlvate indlvldunl 01' JJrlvate l'gani. produetlon of opemt ng leCOl s an TheGovernment of the Umted Sta•.1itles or facilitiea acceptable to. the zation under 1st ju I dI ti o to rcquest and l'eceive reports for the tes of Brazil !lnd the Government oftrnlted Stlltes Commisslon, on ternlB r s .c on, ?Ul'pOSe of asslsttng In ensuring ac- the Unlted States of America affjl'mo.,nd c-onditiona to be Ia.ter. agreed.; ....tlcle VIII countnbility for sueh materiais; and thelr common lnterest in the esta•.and It UI undel'stood, exceot as ma7 .cu bl h f d I t· t' 1 t 1be otherwlse agreed, that j th~ fOrm b) to requlre that Ilny such mate· . ls ment o an n erna 10M a om fJ ,anel. COllCent of Iílny i1'l'adlate ",fuel ele~ As may be necessary and as ml\v rial in the custody of the Government energy agency to foster the pea·.ments sha;1 not be altered artel' thelr be mutua11yagreed In connectlon of the United States of Brllzi1 01' any, eefU! uses ofatomlc energy. In the ,I'emoval from thel'eaetor andprlor w1th the subjects of agrcend exchan- person under !ts jurisdictlon .be sub. event· suc~ an internatlonal ageneyto dellvery tothe Uniteci.8tlltes Com· I!'e of fnfol'matlon as provlded In A1'- ,lect to ali of- the safegual'ds provided Is created.mlssion 01' the facilities acceptable to tlcle m and .undel' the I1mltations for In thls Artlcle and the guaran- /I) The Partles wll1 consultwlththe Unlted States Commission 'or re- set forth in Article TI, and under the ties set forth in ArttcIe X; t'aeh other to determIne In what res.processing, Umitatlons set forth In Al'tlcle U, 3 To requfl'e the depasft In !to- pects, if any. they desl1'eto modlfy

li'. With respect to any speela! and under sucl1 terms and condltolns l'ag~ facl11ties designated by the Uni. the provlslons of thls Agreement fClrnuele:u material not í>wneci by the as may be mutua11y agl:eed, speelfic ted States Commlsslon of anyof the Coopel'atlon, In particular, the Par.Gove.l:nmentof. the U11lteci Slates of arrangements may be made from time speclal nuclear material referred' to ties wl11 consult wlth each .other toAmerL::a produced In reatMra fueled to time between the Parties for lease, in subparagl'aph B" of this Article determine in what respects and towith mate1'lals obtalned f1'\lmthe Oni. ar sale and purebase, of quanUtiell whicl1 Is not. eurr;ntlY ullllized for whnt extent they deslreto arrenge 'Ited, states of Amerlca,whlch la In of materIaIs, other than speelal nu- civ11 purposes In the Unlted States for the adminiStratlon by the inter­excess of the Unitecl stat~ of BrazU's clear materiaIs, gl'eat~r than thos~ of Brazll andwhlch is not purcha- national agency of those conditions,need for auch ma.terlals In 1tspro- requlredfor research. when such ma- sede pursuant to Artlcle VII para. eontrolsand safeguards, Includinggoram for the pea.ceCuI uses of atolnlo terlals are not available commer· graph li' (a) , of thfs 6~~emént, those relating to health and safetyenergy,. the Governmllnt Df the Uni. cla11y. transferred pW'suant to Artlcle VII. standards, requlred by the interna-,ted states o, Ame.riea shalI !lave and pal'agraph (/))of this Agreement, 01' tlonal agenc:" In connectlon wlth 51.:ls l1ereby graoted. . . Artfcte IX otherwise disposed of pursuant to an m11a1' assfstnnce rendered t~ a coope·

A) A flrst option to purchase such a1'l'angement mutually aceeptabte to l'atingnntlon under the aegls of thel11atel'ial at p1'ices then prevailing In A. The Government of the 'Onlted thePl\rtles: . . internatlonal ageney.theUnlted States of Amerlca for spe· States of ~raz!1 and the Govel'nment 4. To deslgnate, after consultation, bl In tllC event the Parties do notelal nuclear materIal produced in of the Umted Stntes of Amerlca em· with the Government or the Unlted 'reach a mutua11v satlsfaetol'Y agree­l'eaetors whieh are fueled pUI'suant phasize their common Intcrest In assu- States of Brazl1, personnel who, t followlng' the eonsultatlon pra­to the .terms of ao 'agl'eement for rlng that nny mate;lnl, eqUiPme~t.o: accompanied, if. elther Pal'tyso re· ~~â~d fn subparagraph (al of. this Ar.COopel'atlon with the Government of device made availab,e to the Go,em quests bY personnel deslgnatcd by ti I" e·ther Party may by notlflcatlontl1e United States of AIne1'ica, .and ment of the Unlted Stntes of Brazll the Govei'nment of the Unlted Stn- t' c, ".ln~te thfs Agreement. In tha

pUl'suant to thls Agreement 5ha11 be . 'I h 11 h . 'n the ennb) The r1ght to apprave the trans- d I I f 1 11 tes of BriU':t , s a ave aecess 1. event this Agl'eement is 50. termIna·:fel' of suchmaterial to :my other na. use so e y 01' C V purposes, . United· States of Braz11 to alI pIaces: ted, tl1e Govel'nment of· the Unltedtlol1 01' inte1'national organizatlon In B, Except to the extent that the and data necessnl'Y to account for i~e States of Brazil shnll retu1'l1 to thethe event the option to purchase ls safeguards provlded for In· this Agree- SOUl'ce and speclal. nuclear mater a~ United tSates Contmlssion alI sour-not exerclsed ment are supplanted, by agreement or whlch are subject to sUbPt'lrag:RhP ee and speclal nuclear materiaIs re-

. t11e Parties as provided In Article '62 of thls ArtleIe to determine w e- ceived pursuant to thls .AgreementG. Speeial nuclear material pro· 11..'1 by safegullrds of the proposed In- ther there Is compliance with thls and in Its possessloon 01' In the p~s­

dueed in nny part of fuel le~sed he· ternatlonal Atomfe EnergyAgeney, Agreement and to mnke st\ch lnde- session of persons under its JW'i.õdic­l'eundel' as a l'esult of il'l'adiatlon pro· the Government of the United Sta. nendent measurements as may be tlon.cesses sha11 be for the aceount of the tes of Amerlca, notwithstnndlnganv deemed necessary:Government of the Unltd States of othel' .provls!ons of thls A,:(reement '5 In the event af non.complll1nce Artlcle XIIBrazU and after re~roces~ng, r ~roli shall llave the following rlghts: . witil the provisions of tllis Art1ete 01' _~~d~~ttl~~er;~n~~~pGo~ern:;gt'of ~~e I, With the objeetive of assurlng the S'uarnnties set forth In Article ~ This Atlgree~ent sh~ he~~e:h ~~~U It d St t f B1'azl1 t which time desl"'n and operatlonfor civil puro and the fal1u1'e of theGovernmen force on 1e ay 0Jl w ct!~/to ft~e~s ~aterlal ~:all betrans· pose'; and perntlÚlng effectlve appU- of- the Unit~d ·~taltrs of fBt~:A;~ tel'Dment srall,ft~~~v~~Ú~~at~~ o:~:tifel'l'eel. to that Govel'nmmt unless the catlon of s.afeguards, to l'evlew the carry out the plOV s onsb1o t' to itohvernmen li W1d with 11.11 statutory and

t f th U lt d states of dealgn of any ticle wlthin a reasona e Ime, as comp eGovernmeno e n e . . suspel1d 01;' tel'mlnate thls Agreement constltutlonal requlrements for theAmerica. shall exel'clse the opttoln, i) reactol' and Ilnd requlre the return of anymate- entryintoforce of such Aireementwhlcl1 105 hereby aecorded, to l'eta n, d di· f l'ed d h11 r atn in force '01' a pe.wlth apPl'opriate credlt tothe 00· . ii) other equlpment and devlces the rlals, equipment a~ :a:Vc:St~ erAr. ard s; temU (20) years subjectvernment of theUnlted Battu of deslgn cf whlch the U'ntted States to in subparagrap . o . 8 t o o ta:~af be mutuaUY asreec1Bl'Q:QI, an1 suchapeclal nuclear mate· Commilalon deterlnlnoa to. b. relo· tlclo; .Lo renewl1, "

..,Si '

OLltubro de 1957.fIA: iZC_ _ __::s:s

("Scçüol) (Suplémentcif_5E2_.......... .... .::u::=.._

:F·eJo Govémo diJ~ E:,tl::(to.s uni<J,cs 410 B.'~~ll:

F'c: jj}f' (iC'V'C:'fli'J:,:nt Gl tn~ tJJü...·~·d S':'l',~ot'S (J1 ..bl'<:ZJL -~) Q.~".nj doAn•.:\,~.~. l'<~c'o,

P<:Jo CC'r~;!1C oCl.~ E::s :,:<:10, t:l;i'f~~ da Amoé~ioca:

l'lj}' ·1.',,, 'L,,," l'H'li'l-ei~t <lf tht; Uni .~J ciRt'i?S ()f ill''4r;-cU - fi) R.R. R'e­00.1'(,..1, .:..... l,~ ,vi:; 1.. 'l:i,all:'~,

Jn ....cÜleNl "bfl~'. 1,be PaI'UC'l,! 1951, tenho 11. bool'8. dellmicitar a 'li. IItn~, ou pa1 tnva.Sldo, no caso de _hetoi: o :ilt.,-c <:lJt:~e.llfj Uu~ AI!!.If;- :l~;llq'QC o Mil');lsi~v.cdl1 Marinha ~ja. o 'Se[.;urat1o lloftelrU ou V1úvoj~'rlltJ1t W ·Qce:.\ff:l.ilnl IJ<li:. ...mt tO oavhlu ~~rc o i'i<ljej;o 1'l.'Il~.·/fi3-ti7;~ n - PaTa percepçâode pcl1ll0eat.1'lJlij' c.'úfl~ Hl~'l«l li.~.th1:rjty. d:J S2. l'l"ÔnhJ~ Ca,rdor,o. '!'llC e;tendt1 tcmpor6.rlrt2l:

nas. rni'l'Jinl'ellda l~lu'illha de G\lC';:m a) o filho de qualquer condição, 0\1Dor-e atW:l,l;hingl·c.n. in {h'lll1~", 'J11C prcdn.ram, ~l.'V lÇOS no 1itorill bí'n- cnt'f:luio até a 1t1llde de '21 1il1v!i 0\1

c.~:!ie. iMl (bc:Po:.'l:;O~ll~~:'C .a,nt! 'E:n- mllQlloo. l.h·r:".I:It-e a b'Uel·rn.de 1914-191f1, se lnváÍI110, enquanto dUTar a 1ÍW8~f.!Jj~,h !:1n::;a:'i(;oCS. this El~t ",.y of ~ 'V'~.i1t~ensflreV"5tas..:no art . .f3;fJ da lidcz; , ,jti,l:v l'iJíTI ' l,l"l }l:O :.leS, de ./lde junlw de 1!m\. b) o U'mão, Odão detnl e !em

i;lOHJf:c:J.(lo pcilo"l, I..el ,;:" 63G, de, II de padrM1;<). até a Idade, de :.l1 11003, ou,rev~rOJl'o de 1949. .a que ,sc relere c'.se lnvMldo, enquanto durarn Inva­a"'1l.::~ Ii;ll::XQ. , .'. ' ila.ez, ,noCMO de fiel' o -seglU'a''l1i aol-

AP10W1.iI) o f'..l'J'.:CJO ;P:];l~ re"tcra~ a tell'() ou viúvo sem fllh~ ~Ul en-V. R'i:'" (\'l i?fotestêm t1~ .JJ1mh~ ooIJm.'\ teac:l08. '.c:'.Y'l1"~(]era":~t(). - Olivezra Bnte, Pl'C- Art. 7.0 Na dlatribUlçac: doquantt-~lldcr:!~. tativo necessArio lCoajustameotodll8

, ' , ' , ' ; p~ôCBao m1lltmo prtwtsto no artlgo;3i10 i.U10E 'To) "].,0 A JM1"1'UMIR OS, 4," scrAo otxlervadas MlJseguintes nor-

;:;OODm~S mà:s:ot· . .......IJJ:l!

illUi:h.() :N." 1 'I m,icl.er.!' matel'jai]~ t'O oclls;;d til th.:;- Pr'Ojetos I - Quando ocorrer habUitaçêo à, 'U"'l"~"" ,~oC hUl<Jnv1)'lll f."~1JIt:r l'\;i"~l,1.)j~, VlÜJ:':A)" pensfto vitallcia Bem bene11cllorlos e

!E·ui1}ajx~d~ 41'~ E~.;-L::~'O~ .J...-v~ (,16 .. 9 A '. uE"..~jl '. h.e b"HiiO.J!.'O;" '1.l.i i"C úmj,cd I:::ta- Pmieto n.6GB-C, de 15í:l ' pensões tcmporarias, o valor do I\ju~-

: ,t",:;v< E,.<i~'l ~+t"Ü(K~ te 't.1)mll'~d l tll.meJ100 caberá lttl titular daque1lll~,j,,:/'ljf:::.{jJ '11 -c ...lõSlll'l ..t:HHl ""H, th'c Go,,'tcJjj. E1ilCI.J~l fio SC"ll(li'Lc .ao Pfo~to pensfto; .

. , ., ltlênt <Jj :he \;..j(,,'I1 5"I'd::'; 01 Amt:- '/l..U ;;','3-.8.'51;, \ilU: ofltSPVC sábi'€ -D. :lJ ~ Qual1do ocorrer· nabilltação aO EJ)·.·b;·lJ~;.~lGr CC Bt'~Jl cum,p.·.- n\;Q.. Plfl7l.0 ,icllsst's-U)1k;<U lIO FU11CIO·, peasõesvltalldas e .temptlráriaa, illl.-

ln-eJli.<.;"<';.'eJ~\>.lI·.·"f""'~ ,::;u;> ~"";""-I' 1<,iri() E suu FllmíWI (~ que se rc- berA metade do vaior a diStriouir~o<:.Ir. ,.c I::U'l~jC" cofota;1.â'jQ(If. E:;,~'Il<). Dcp..ri:'in~ent (I ! SÜI~, 1(;1'r:1n os ..rts. 1-31 e2:ilida L~); tituL'lr da p,erusão vltDJ1c1a e a outradc~ E:'-:L,:•. l1-S 0,' E.,t.l,tis (.I,';}, :Allif~.fit;.a L, '\'.i"';~Jl)lY,~~'J~:,. J."iy ~:. J,[{.7. n." 1.'111, '!k '213 de cufu:/)l'(! fie' metade, em partes 19u:lJs, &08 titula.-(e.'} lel~l~·,.. l;;l .'0 AC'l.>l-U~ {À~ Co' .~ ilS YW"l<:~W~ ·ut: ,J1!tJ~a c; de 1952, 1/.fl vurte flue dC21CS2Jeif<J ci, res das pe11llÕaB temporálla8;()J.'dilC;o() OH";: ;;,:: Gú',oeWC-:i ·àVoS Esla- :.:l~JjOl""'~la. Pref)Ulêr.c:i4. III, - Qunl1cio' ocorrer habilitação(11)." unH]ú';, do Er"Eil -: ,odes lS~t:wk~ ;l:làO l.le1'cúdol; 00 segttil'tc:;· (~_ C:<lí)'1.1......."'" '~1e' ~l.vi"" PúbliCO flOm~nte às perulÕCs temporârias, o1JJ1l~io~ lia J)."1".,{a:.Juoitl~ tis: Ul)(,I;, ..~,., '''v·o> '. ..,.. yv valor a diltrlblllr 8e1'á pago, em par-(ivj~tln (:""'l~Jr, ::'~':l1lücn, hoje n-:osl-' R.EQ·(.)EJ:{i.iIoíE1'lTOS e ~e. FJnanças' 'tes 19uaiB, aos que se haCUltarem.11::(ÍC, toem :>.1'1'.'Cll a '\loe Jd'vpÚr A .e- . Coml&rN.o dcConstinüçiw e Jus- PROJETO li.o $8-B~OO EMENDADO Parasrato unico. Nos pl'OCe5BOsdetltlllltc \i;;<.·i~"ru\~c ~0njant:l: t.ilo:;.(. ' PELO SENADO 'hab1l1tação, exigir-se-á o minln10 ,(ie

() B'Ú'.':;wv llvltc-:l!lle'JÍ1:fdlO re· . ,,"uI 24ft. oll'i'l.ú"loO <ie lll57,documentaçâo necessário, a juizo da00i111t'i.C 'lijoC o fll·ogl'f.o\tla iJnoC'dmlv, vllc,o n." lJ.l-:"7. O Congl'es~o NaClonal c1ecreta: autoridade a quem caiba conceder ado(;'Ú\,eHJobm-:;ildro P:lJ'U " W.lo.<-en· SellhO.t· ~;".resj<.lCll""': Art 100 Plano ele rrevlClelcla tem· pensão, e. ooncedldaeata, qualquervolvJln(:n[o da enel'ogilla (,ml~, JI).: Ai;i:2,lUI..'nao ao ,1.le1ll~,raçãoo una.'ni.me pw' O:..J~tll10 pl'mClpal POllllliJlt1tar '8011' prova potlterior 1IÓ proouziré,efelttova'clo pela D~ssida<1e clil eOID<:çar, lhaJllKtlÃ. em.1 d~ OU~tlbl'o de lu;,,'I. em íunclonál'IOS ua UDlã.O, ~gurlldOll 001'1- <Ia data em que fOi ofcreclda em di·llo l"eselver no m::us eu::to pra20 o· reulllOO, rJem 'J.·Ul'lllU ··jl"des~l1. (J()- b'a.t<n'lOS aetlnUios em leU! ellPecla1Il e nnte, uma vez qlie impllque na exclu-pr<J.blcmarloe 1..~ta de ~ne~ia que nll.1suo, tcnlMO a f.llna.... de ~Ilcitar ÁS 'peclU1ares a cada mstltw~o de Pl'eVl-, são 11e benelictârl0. , .conf.rcn~a)'á o Eral;il em futuro pró- proVitll:llCl~ de ·V. ilx." ll()~el.ltido ciênCIa, meios de proporcionar óepO&8' Art. 8.° As pensões temporárias se·xime, inclui '&: im,;.alacf..:o de m..ior de que. o MlDl:;~'il. <l~ l"a""""l~li(: de sua morte, recurBOtl para a ma.nu-, rio calculada.! de aCOrdo com tabelaJlÚil':~ro ((e reatm.·cs expcrimcnm.je pronun~le ,Do l~CSp.."ito, ikl I'l'ojew n." tençâo da respectiva tam1l1a, elaborada pelo servi~ Atu~ial do-oc ptllêf~cí.a. r-eatoJ'eS ce poténcia ~.;n5-~o'i, ao Sr. :HC1·Ú~1·t Levy, que Art. 2.0 O Plano de Previdêncla MltJstérl0 do Trabalho, Indústria epara fiusde demcntuaçã.c 'e reat(l-~ !lOImas J'C'Jl.Ilndoras ckl co- compreende' Oomércio e aprovada pelo Pre61<1enteres de ,pctêneia; e, nll:rc.o e"~l·loW·. cria a 'l'axa de De- • , da .República. '

Fica el1telldido (IU,e o Govêrno 1.B'3a. Economica e os Fundos de lIIe- I - Seguro ~l obrigatório: " .bl'asileiro c Q GovêrnQf1(lrte-~rneri- lhona -da Proauçió.o RuraJ e de Re'- n - Seguro prlva.d.o facll1taUvo; Pa.rll.srafo únloo. Até a aprcvaçlocano. em COI:lfol'úíÍdade com &S eXi- cUpera~o da. Lavoura C&feeira c 0' Art. 3," O seguro &QclAl obr~atório da. tnbe1a prevlllta Deste artigo. otiler-Cêl1ciasconstlt,ucionais e l~ais das outro.'lpro'VldencW1. a flue tie lleferc garante '1)S,scgu1Dtes blmef1c1ol: ' vo,r-se-A o crItérlO de eilcUlo eIlta-Par,es Contratantes,poderã,o emer.- (j avulso aDCX(). . 1 - pensãovltal1cla; be ecido no Decreto-lei D.O 3.3,17, de

Apl'o~ei\(l , . n _ Pensão temporár1a' 12 de Junho de 1911-00;l' as disp~ições d() A~ôrdo de, () ensejo para renOvar ,& In _ pe-"'- pecial.' ~" . M,t. 9.0 A despesa com o P',"" nmento~~ "n ' . l2.d 'fi de V. :tlx.ll o~ PI'O~l,os de minha estima ",.."., ~ ...,"""peraç..iO CJt: ll'&;lJO, a. m' e. consideração. _ Oliveira Brito p~_ I 1.0 O pecúllo efJpeCilu de que trata ·da diferença decorrente da exeo;:uçãoprover t;upl'imenCi$ adiciQnalt de ma,,: 51dcntc. ' • l!ate artigo llerá concedido e. um O\l, do diSposto nos artls. .." e 5.° destateriais nucleares e&petiai:s a. ~el'eDl: COllllSsfio de ConstituiçOO e,JUl5ti~. mala beneficiArias dvÍ'emente dl~la- Lei correrá à ~nta da dotaçlo Orça4.a~os .no~ ouU'osreatol'~ de p.)- Erl'l 2 de outubro de 1957. nados ou nio ~tiDdo deçtaração: 1'l1en~ do MiDi~rio da Fuenda..tência acima referidos, tlue () <>ovêr- Oficio 11." 112-57. ' expret.ea. ' destinada 8 penslonJl!ta8. ."ll& dc.s E.oltn<lo:z Unid~ ~o Bl'a:sil de-' Senhor PresIdente: " ' Art. 10. Em,pe11od05 DIl1lca. 6upe-eida c<lnb1.ruir em OOllllulta com o Ataldcl',oo BC deliberado unanime- a) ao cOr,juge sobrevivente; rlores a wn qulnquênl0 e .sempre queG'Ovêrno doo Ebi.a4e.s Unid<llS da mente j>ela Twma "A" desta Oomis- b)15endo o ,segurado solte1ri' ou 'ao; cireunstâncla8 atlODoSelharem oAméria. 8ã() t:m 1 de outubro de19ln tcndQ v1Í1vo, aos teus herdeiros ou legatã.·pm:tituto de Pl'evidênc:ta (:.Asai&tênc1a

Washington, em 31 de julho de' r.. Mnra de solicit:u' a V. Ex...• que a rios, na forma aa lei clvU. . dos S81'vidoresdo Estado reajustll.rÂ~~57. )'et:lpeij() ,de» Pc'Ojeto n;o :0.558-5'1 'do § 2.0 A declaração de beneflctêJ'It.·/lB pensões eoucedidlUl aul beneficIá.­

Sr. Jose _Talar1l'o, que di..~ ~bre será feIta, ou alterada, a qualquer' rIos de seU6 segurados. de forma aa .fJl'C.SCr!ÇW ~ut: 00 refere ~ 1Je(reoo .tempo, e~clWiivamcnte pCl'ante oa 6r· atender variações de custo do vidll.,n.to 2V.910 lilOS &tlogentos e cabos licen- gãollde previdOncla., em proce&<> es· utllizando-se do SeU fundo de melho-

TI1e Actillg Slfocrei'lt.ry (;1 Slal(!' dados de 1941 a 19«i se' DJoaniíe:>te (; peclal nela mencionando-se, clara· rIa de pen.s6eS, ou solicitando ao Go-preseiltshh; compl!m~nts (l Bis Ex- l\I.Iil1istériocla Guerra: ' mente, o critério para a divisão, no vêrno recUlSOll adtcionai8 quando in-cellcm:y he El'az!lian Ambassador Aproveito o ensejo para reiterar fi, caso desere.m nomeadoll diver1506 be·' swiclente, o funoorefer1do.anà wilh 1'Zference to 11is note ()f V. Ex." ()s pI'ol,estos ele mlflha tlstima neficlál'los. i Parâgrafo único. Da arrecadaçloJuly 3,1, 19'5'7, in ÇOnllecticn witll. e. coJo~idel"J.Çao.- Olií.Jeira Brito P!'e- Art. 4." A soma. das peIlSôes jê proveniente d~ contribuiçÕeS ~ sewthe siBrinture tQday olthe A~re· Sldentc. • concedidas ou fi. cl'Jllcedcr à tam1l111 segurados obrigatórios, pare. fim deenlcn for Ct>poerntin between the ComilJSão de Oonstituiçãe e JW!tiça, do funcioná!'~ faleclàouão poderá, beneficios de fnmíl1a, não poderá. oGovemc,ment of the unitedStates Em <Ide out.'llbl·() de 1957. ser inferior a 4.5% (quarenta e cinco, Instituto diBpendCl' em despesas ad-oi América an<'l the Govel'nmen of OfiCIO n.~ 1l~'5'l.' por cento) da importânciA mensal que ministrativas, quantia superior a 20%the Unitcd StM(:Sof, Brazil ooncer- senhor P~identc: ele pllrcebla ao faleCllI'c sôbre a qual: (vInte por eenl;o).llnlg tbc'civiJ Ul)~ of atomic ener- Arendendo a dellbcra'çãc unânime inCIdia o desconto compulsórto pRl'a Art. 11. O Institut.Q de Previdênciagy. h~ he honQr to eonfim,the fc.l- da 'l'urma "Ali, destn Ccmis:s(\o em beneficio da famllia. e As.."isroncia dosScrvidOl'es do Esta-Sowlng: rcur.úãcl'e.aJizaQr. ~lll 1 de ouwbi'() de Art. 5.° O mlnimQ de 45% (quarcn~1l. do, aJém do seu objetivo primordial

The Unittd Stll.t~ G'O'Il€T'nment 195'7, tenho a 11001'ade solicitar l<ll' e cinco por cento) j1[aJ'R as pensôP,3 é d.e realizaI' o seguro soc1nl do funclo­1I1n{\·ern(ar.ds that theBI1\.ZUian 00- proVfdencias de V. Ex.ll' DCo' l!ientido assegurado à IInldade 1'a.n1iliar, ente.c· !'ário públ1co civil da União poderá''Vernmcnt'~ immediateprogram 10r cie que li Superil1t~l1dêllcin do Plano d.ida cllta como o conjunto dos ben.ê-,rcaliznr llS diversas operru;óe.')'que se­the developm~llt cf a(omic en~rg)·. de VaJoriznçao EeQllôrruca da Amazô- flcl{mos do, segurado que Be nabhl" jam julgadas convenielltes de seguros!prompted by the lle.cessity t<> 51.&1 nir. se mal'llfeste a respe.lto do Projetu tal'em às ,pemões vitalicia e tempo- privad()S, capitalização, financiamentozolving a.s oSOOD aE possioble 1.11e Pl'Cl- ~.(':2, 777-5~, do Si:- AIln;ic Bocha. que tárias. para aquisição de CMaS, empr~Ullloslbe!n of a power shol'tage confron- ll1cl~i na orblta. (lo Plano de Valon· Parágrafo ,l1nlC? Admitida a habl- e outrat forma~ de al!Sistênda econà­1111g BrazH in the near flltul'e. in- zaçoo da Amaz.ollla c. ~llfíicff,lio de l1tação, far-se-á unedlatamente o pa· mica.c::lud'es the ill.!ltalJation ~f additional Pos~e. no Estaoo c1e Goiás, a que I;C gamento na base do mínimo de 45%. fi 1·" AIl operações de 6egUroS l,ri­~-pel'imEtnal poWEr demo~u'at1on refere () avulso anexo. , procedencl.o-se em seguida, ao câlcuJo vados, conl cartl.ter indivIdual pagá­])OWel',alld power 'reaoctol',lj.Apro~eitc o e~"cjo para l'citerar a ~o valor defin1tlvo das peDllôes. ve~ por morte, quando nã.o llujeltllS ~

lt' s.s' aJso und'erstooo 'tbM tboe V. Ex'. oo~ proi~tos ~e .mmbfl: estima Art~ 6." P~a 08 efeitos do artig() , exame médico. tcrão Ulll periodo deVlli1.ed Statee Gcvernmel1t ,~. ilie e. conslder...çãA:l. - Olivezra Bnto. pj'e- anterlo,1', conSIdera-se famll.11 do se- carência Individ.ual de t.rê3anos civis·:Brazl.lian 'GoV'ernD1ent n-.ay ~en(J ~ldel)tt:. . gurado: não podendo, antes de decorrido o:1.' ll.iCCOrdace,· ,W111 aill c:cNltitut.ionai ~~l!6líC de ConsUtuiçjj,o e Ju~tiça. I - Para percepção de pemll.o vi- prazo menclon:tdo, ser exigido qual-

d tai t ."' _u .. de outubro de 1951. talfcia: quer bene11clo a não ser em casoan . .!J U or)' ~~~e.l"lmens, Ofbe,: Ofioo n.41 U4-5'i. . a) a. esposa, exceto a desquitadll dI; mOrte POI' 'acidente.~~~~~s, 11f:,r

C ~~~:~~!, ~J~r~., %:1~: et~ld:nltebe: oftI.l<A A'" q\1bG) nâo rooiedba 1nP~~15lâdO de alimentol;, § 2,° As operaç.6e8 de seguro, quer

...., ~l"""ed' od ' , . n n .. e 1 r___ un..lllme, o mar o .... i o: as do ramo vida quer lUl dO! ramos_l1lg,,,,u tal, to provida fOfi da Turma. coA" desta Comissll.o em C) a mãe viúva ou lob dependêne1a.' element.are8 Berâó r 1l1actN por atos~l Mlditional lluppll~ Oi fPElCi~ l'eWlHl.o l'talJzadaem ,1 dc outubro de eoonomJc.. DrellOn<lerante do tuncio~ próprios baixados pe'o Prell1dente dO.;

FcHo rmW;;:;hirl/;(en.' em (j'llflll-1eái:a n·~IÍl::;'l1'13 {'Ol',l"~l>~~1 ~ j.)-,Blêba. JW,;t~ élia 31ile j\.lll'lc tic ;!J~I'I

,I'·

';.'}.:', 1Cmfé dO(jllc.&.,.. Par"~ O~"'Itrn-

e tllifl;e~' l',IJ'iJ.1l ;.].j O 1-)r..;~'<'ul.e A-::Ó.xlO!.:" .",.~l,~':f.t iloil poutJ(:"~' Sl,ifn 'P..,l,u ~4Jn-:j

Ser.Alcl$. '

e::=s.. SX•.Jb2,"........Cez:.LJ .. , ~

.1IARIO DO CONORESSO f\IACIOI\IAL _~Sec;~o~2. ~~SupleMe:·.to)' Jutubro de 1951 7

:IJlSti~uto, 1Ilp6a aprov~ção do Oonselho I!:MGNDA N.' :I • EMENDA N.9 C • -,.Diretor (art. 18,. n,Uo U, al1nea Q do ,~,. soe&, ....uai~ G ftl.tU1;a&, a. cujo 1"l;~ga1)ecreto-le.l n." 2.865, de 12 de' ele- ~ Ao art. 3.9 , Ao I17't •. 11) mento-. esteja o))l'lgado o In.<;cituLÇt diJ:embro de 1941), I. l} Dê-se aos. §A 1.9 e 2.9, dêste Suprimam-se,. 00 corpodt.~ art}- ~:>revldenCta C A.<;slSwllcia d<>s s,:rvi-

Art. 13 O instituto de Previdência ,"",digo, a segULtltC l·eda.çfto: glJ, In jine. as eKpl'ell600~: :~e.s. d~ ~~t~Hl/} COlll,? OOll.>c-1ü'êncil',e Asslsiência dos Servidores do Esta- "li l.~ O pecúLiO especial ooi'â ca.l- " ••. ou soIici&aOlkt :te) GO'vêroo re- ,da l~olpom":\\l.. da Callo:a. de Ar·(KÓ\~r\- ..do e ai; lnstttUlç(ieade previdência 're- culado de o.cUrQ() como. art. 5.~ docurSOl\io adiciQll~is. qUltblOO inSuficVl!nte t~a<m,a. e ~11!l:.Je,,>. d:! Imprensa l%,·ferIdas ne.'lta Lei empregarWo suas \11&- Decreto-lei. n.~ 3,347,de 12' ele jun:hG () fundo referido". . cI(mal ,<Decreto-lol lV G..20lJ, ele 19ponibi:lldllcles tendo em vista a melhor Ide ,1911, .nl:loO' podendo, porém, sel' in- ' de JElo1~';lfO' ele 1944} incll:lr;ive a YtUVlt 'll'emUll'çraçoo tle capita.I, compa"iv~1 :,fenor a .~(ttê3) vêz~ o sa1{irio base EMENDA N.' 9 e 11crcteirOtJ dlJ[;. ar)Q..".eLltadQ:~ na.., 01)11·'!com a segur&l1ça. das opcrat;ões, e o:do .CGrltL·LooUlli.7 .f~lec.c\Q~, Aoa1't. 11 dleões previ:;J;as u()· Decretl>-tei n,'interê'.lIle sociaL, e, aslllm, entre outrllo8·. 5, 2.9 O pec.ú.l1o e:;"lecla.l sel'á con- Sl;Jbstlttllaln-se, êste artigo- e ::;cus 8,~tl, d;: z.:: de jJ},neiro de, lV4G e. na.opcra",ões de aplicação, poderão fa_cedt'!-o aos beneficiál'ios, obedecida a fJilL"a.l1r~fl)fJ. llelosegll'lr~lie: • Lei 11.~ 2.752, el.e lO- de ahrt1del~JG".:Der: . \SegUfite ordem: . - 'A t

I, _ ernpréstim06 em dinheiro a. ,-':l-' I' a) o ,.cônjuge sohreviven~e, exceto '. r , 11. O segu'ro [)rivado.)bcNl. EMENDA !'{.O lEit t:ttIV~ de que cog'lta o n.~ Ir dCt ar- .'gur~d(ls. I'Itecllan~ gluantia de con- ~o deõqw a,do: ttgO ~.", da [.resente lei! t~n () obje- Ao ,f:!,Oletu .&~açfIO' em rôU10a e de actlrdo com B: b), ~s filhQS IUe1l()l.'eS de quaLCluel' ttVO de prOopOoI'ciooiJJl' () lt1tl!larofi- ,~Crl::"ceH.te·~e, onde convier, o se-lC'tlsla~á() vigente'· . condiçao, ou (:l1teado&; na.nceu".) 006. benelictárioo. do servi- g~nte artigo. _. ..

II _ empl'émitUoo garantidos por' •c} os in.diCtl.dOO. POL' Une llQfnel\- doI', por motiv() de f9.tecimooto- désee ;Artig\)., Podera,(} contrtbutrfacut-caução de valores, facultada a averba.- :CM do sCgUl'a-oo; último, abedecenoo as oper!tt;ÕCS do tat~vaUlem~ i.ara . o r?ASE os. sel'\'l- .lIÍlÃ>, em lôlha, de juros; .! .~l... os he1'deiros, na. forma da. lei IPASE, nesse setor, ao di..';I)O.'"to- no etmes. ~D~ent'.lodos, a~l~~.~ da V'lgtmellt

fiI _ consllruçllo ou l\qulsição de :dv!1 ;. . urt 3,q. e HetIS par-{tgta:fo., di) Decre_~o Decreoo.-tei" n,,'_. ii.:141, ele lt na1m6vell. deati.lllld<ll> a venda ~ s~W1 i 2) Acrescenre~se o seguinte pará_o to· 'li? ~.86~, de a ele de'~embrode JU11lt(lo de lMl·.segurado.'!; Igl'l:li!O: . ' 194& .

IV _ eJapre.stlmoa .blpl)tecári.oa; :, Ui 3,'. A ~ecta.raçãlJ doB. beneficiá- . EMENDA N.? 17V _. aqUi3Í\~o de l,m6vela cuja va- :1'101>. sera feltao~altel'a.da., a qua.l- EMENDA N.? l() . Ao ProjetG

lorizaçao presumlvelseja compeILSac1o- [que, ternP<ll somente. perante o, Ao art. lZ . ~c:rcscent.e-se, Gude con"ler, o se-ra: . II~AS~ em proces.'i(), e:opeclflot, neta se 'Nê 't . t'.. ~. gUtnte artigo:

.VI- aquiBlçãl) de tituloa. de divida !mel\CIOlla:l1~<!. clal'an'~te, o crltérto "A~t. aít~e<O()~~·t~'t/~ P dê' "Art, - Os ~l'i;li. 43 e 49 do De~publ1ca:, i para a cl VlsaO, no ca.'lO de "erem c' . AJ" • . ...., 1 '" e . reV1 n- creto-toei n:' ~.!llj:j de la ele dezeloDI'o'

IVI _ outras apJ:icações, dependién- 'nomeadoo'i dilre_·:i(}.'J. I)enefici!Ã~'ios". '~~a~ e'jM:~~~ç~do.s-d::;ervldo.rde~, liOde 1046, 1)(ti;sa1'~ a vigoJ.'a!: C·)Jll 80'tes ele aprovação do Govêrllo ~ , f . . l "!elj. e prevI ~nCl(t I >eguLlkte l'ed"'I/·;J.o·

A t1,'> t D'··' . EM . A ,re endas nesta. le1 em~egarão .. '.' ....

r . .~. A a ,uat 'V'~Il.(} d:e Segurus ' END N.' 3 : Leia-se: ., • Aí't.. 43. A rea.lizal:,ão de qualquerIPrtvadolj. e Ca~talizaçao. do Departa.. : . "Art. J::t. O Institut,o- de Previd-an- deJipeoOll. ck.~ert\~r l>reced:L<la .de CIll"mento de,prevlà~~i~do Ins.tl~uto'Cle. Aas arts. 4.9 ti 5.~ .' 'cia e A$il'itênda dO& ServidOf ~ na.'>. dotar..uell pr6~ria.s e auto-Prevld~ncl1\ e Aüiatêncla do.s Servi-" Dê-se, aê.itlSartt.g<lS, a seguinte: Estado eml)l.'cgará" es do nzaCl:l.OaxpreSSlle escrita que po-dores do Estado(} fi<:",traMtO'L·macla. em :l'edltção: .. . . ' . . . , del'Li seI( da.aa pelo I'reslClente em'Dep!lrt~mento de Seguros. Privlldos to' "Art. 4," E' fixc\dl! em 5&%. (cin" EMENDA N,~ 11- qu~qt.tel' caso, ou. por dú:eW!',enl'Cap1ta.bllaç,ão (05) que será dirigido quenta por cel1too~ da- sat6:riO'-bJ.5e Ao art 14· casos, de interês.~e de ~rgiW a ele1>01' um Diretor, nomeado, e!ll comia-Sôl)re o qualitlcide o desconfio men~" N"'ste "'" ..' su\loordil1aeto, " .são, pelo, Pl'ea1dente ela B,epubllca.. :sal compu.tsóri()parEl. O. IPASE, li. 50" "~lle;~lgO. onde, se lê. Pl:lir~graí() único. A oo111ada de co,,-'Par~rafo \1nico A êsae Olretoroa- :m~ das pellsool1 .à fam.itia do OOl\~QÕe~::," . lecolludas. às institui-. tas, se lu'ocessar{t 11ormiLlmel1tepor.

bem as mesma~ yantL\gens e prer. ,tri.b~inte, entendida C01l10 esta., o Leia-se' melO- . de _ ll:Uancetes mensai,., e de-:gatiV'll~ confemiaa lJI04 demala Dire. ;COOJuuto de sel~1l bet'leficilkiOs ql:le se "scr~ l'eoo!llilias o ll1QtlStl'::tÇOO semanal. da eXeCUç-diJ or-

rea dos Departam~ntos. exLstent~. :\1llobUita.rem à& penOOel> vlta1lci~ e ide Pt:evidencié.' e As.<o.ist.s a, In.itttuto C<Ellletii;ál'ia, sendG fa.cul1iado ao. éir~'~. 14 Ali ODrlgaçoes fmanceira& Qa. 'bernpoci.ria.s.". :VidGl'e3 do E&ta.do- ." neta dos ser- gao flllCalir.ador l'equisit~A' COml)r~ .

Unulo deCOl'rentes desta Lei serão re. ' " . . "antes, parti eselai'ecimentoScollúdas às 1l18ttiulç6ea na forma eII- EMENDA N.' 4 EMENDA N.~ la :: ; ..hbe}eclda pela Lei n." 2.008, de a Je Ao ProjetoIlovembro de 1953.· Ao art. 6,9 . Acrescente-se onde convier ,Art. ,49, A fiscalizacii,o da gestao

Art. 15 O corpO el() art. 47 do .Je. guinte <l:l·tig(): ' a se- fmanceU'll do IPASe; llertí. exercida.creto--lel n.U 2.Sô5, de la !le dezembro Actel'esc~"e-se, l\ êste artigo, o se- "Art.i~o. Por tOOrte dos beneficiá- Jlor um <1l>llSeIho F'L~c91. compo:>to dede1!140 pOOM a. tor o seg i'~ .. gutn p......~ntfo: 'd d 5 (cinco). membros, uome"-"'n.: em co-..,,~: ' .-.. '" ..... u n"" re...a- . "p."'..... "'••- ..0 u'n.I'OO, A filll'" so'tetro>, i lOS 00 per a a oondlçitG essencial . ....VW'....... _ "',.".... '" ,_ '" '" _ d rnLSSão pelo Pl'esidente da República

"Art•. 47, A d1stribUiçâ6 total doa ,m~1' ele ·~U (!mte e um), anos, sb teIi::ce!tÇlJI) !Ls. pensões, estas rever- P01' 4 (qualil'o~ lU1QS, a. conl;lll'. d1\lucl'O/l, apurados OOlno prescrito no perder:í a pel1s~ tem~ol'á1'la quandi)' I -:-.A .pet~ vitaHctil .:- para ().'i data. ela nomeaçUo, padenda set' l·e.,~ormtj,g'Oa •. llntlll.IQr. serâ feita coa seguln~ll~;ii~:!~~ de catgo publico perma.- ben~flClárlQS das. penSÕes tcnlporlÍf.a.s; oondl:1~!id06, e com as seguinte.s atti-& II - As r-ensôes tempor~fias lntiÇÕes:

~) sessenta por cento pt'.ra conml. ''fl'U1l'''TDA :Ll,Ua 0.'> seus· C<l-beneHcHirios, .. otl na .(1) examina1·. a' prol~tll orçamen-tUlr um fundo especial destinado , ."....._. N.9 5 falta dê.~e.~, vara () beneficiário àa t~ria. encaminhf'dil llelo Presidentemelhoria dos benefiçjos c(lnceclldos no pensãovit:'itl:lCia.' dO II~tuto de Prevideucla e Assis--segure) 50Cialj . Ao I17't. 7.~ tência dos servi<lor~ cio E:stadoau~

b) .vinte por ce1!to pará constituir Dê-se a .êste all'tigo(\ seguinte re- EMENDA N.' lS tenticada,. pa.ra pUblicaÇ'40, pelo 'mes--uma reserva de contingénoias, doestl. da.cão,. mantido o seu pal'âgl'afG: Ao PrO'jeú) mo.. deptHs,de vedUcar estarem obe-:-nada à garantia elas reservas técnicas' "Art. 7.V NIl' distribuição das peu" Acrescenlie-se onde convier o se- decidas as. disrlOSi~ elo DeCl'eto-tel

el' vinte por cento para l'efôrçoiÔ sões, serão observadas. as segumte,~ guinte artigo:, .' n.~ 2.865, de 12 de dezembro de lMOfundo clColit1nado aos. serviÇOs de a5sla. 110nna.s:. "Artigo. As atuais. peú.<;ões. a cargo em caso contrário, deV'()lvendo-a ano~têncla. I - Qual\C!o ocol'l'er hD.bm~a.Crio àd~ ~n$h~tl:o /le Previciênctae .Assis- ta4a MS ponto., em clesacôrelo com

Art. 16F1ca revogado o art. 48. e Ll~LJ.SijG vitalícia., seUl beneficit\riosde tenCt3 elos. servidOres dI) Estado. se- as devid!LS alterações;rel>,ectlvQ part\gratG único do Oecre. penSÕes tcmpo1·círias. Q. ValOl' total das rãoreajusllada& e red~tribuitlll-'i de b» t'iscati!a.r a eKecucão dG 01',,1\­to-lei n.• 2.865, de 12 de dezembro pen..,ões. c!t.berâ. a.o titular dll4uelllj _ :\CÔrdo com esta lei, extinguindo-se menta autenticado r>eio Conselho oude 1S4\l. con.tinuando, po1'ém, o· pro- II - Quando ocorrel' hâbllltaçãG OS· aumentos e abonos concedidos pelO' aprovado pelo l\oIinistro do Trabalho,~rama e normaa de aplic~o dllb Im, às pensões vltllliciM e temport\riaS. Decreto-lei n,? 8,768, de ~1 de janeirl) Indústria e Comércio e autorizar •portânclfla deatlnadaa aoa fundos ro- caberá a metade do valor a. dástri- de 1946 c pela.'i Lei.'> M, 1.~15. de 27 mediante prop<>sta pl'évia e OPOI'tu~ferlcbs no art. 47 do mesmo t1iplomil buLr. ao titul!w da pensJ.o Vitalicia e de outUD1'O ele' 1950, 19.38, ele 10 de tloEt.mente apresentada. l)ela admtni.i­legal a serem aprovados anualmente a outra metade, em PELI'tes iguaiS. .agõsto de 1953 • 2,408, de 24 de ja- tração do IPASE:, apó,<; exrontna.da 1\pelo Conselho Diretor. aos titulares das pensões tempom- lialro de 1965" sua cOfiven!6ncia lluantllM verbas

Art. 17 O plano a que se retere esta rias: . ,Pa.rágl'afo únioo, Quando O valor indicadas, a tl'a.nsfel·':\nci.. de mua. !'lolei beneftciará também o extranume- III - Qllandl) ocorrer habilitaçã~ atual das peniJÕes, computados os !lU- outl'a verba (ia. àotacão de uma con-rárlo. sOmente às pens6es tema»ré.rias. o m~,tlto.') e aoonos anteriores. .numa sign!leaO e de parte da do!;ação de

Art. 18. Esta ~ei entrará. em vigor valor a distribuir serA. pago, em paor- ullldade fwnUiar, f~ superior flo() ele U!Il!lo ao outl'lt cOllsigliacit", reS(Jeitan­na datll de Sua publ1caçito, i'evoga- ,tes iguail:l, .aGS que se habili.~~, l·ea.~usta.rnen~ !lo que. se refere este do o rotal ol·ÇttlCletltál'i() da. seçã;)'dll..~ as CiIBPOSIÇôes em oontrârio. artigo, a diferença será, ma.ntida c C) autori~tllr Ó l'efOrço total ol'éa-

CfLmaro. oosDeputad06 em 2i) ~ EMENDAN.9 6 distribuid;a entre os benefie.iArlOs". mentáriO da J:)l'uneira seção na basede-.r.emI'J.r(lo de 19SG. _ rmúsos Gtdmq~ A EMENDA N.9 .14 dito a.rreeadaçáo efetÍl'a di) primeirorc1es, _ Div01tsír C(}rtcs. -LC<m(lf'c!o ' O art. 8.9 . semestre, IesrJeitada !lS IUllita\Jôes d()Barbteri. SU~lrlmart1-se êste a.rtil;o e seu pa- Ao Projete} art. 36 do Decreto-lei li,' 2.865, de

râgrafoúl1.ico.: . A'· 12 de d- b d 1"'0EM.ElIT.. DAS DOGEN1\:00 AO C1'eseen"e-se, onde convier o se- .....em ro e ",1;gu1nte artigo: 'd) opinitr sôbre '3d operaçÕe.'> dePROJ:srO N.~ G98-B-55 E~Á N.9 '1 "Artigo, Para os efeItos de des- ,~gUl"}, a:s. u~odalidades de a.ssist~ncia

EMmNDA N.' 1 Ao art. 9.9 conto obl'iga.tórlG, colwdera.-se salá-t:: as eL!)hc:aQOeS dI} capital, que além,Ao art. L' Dê-.sea êste artigo a. seguinte rc- rio b!LSe do servidor o. coriespolldelo\te Ctaquelas prel'ista.'i tiO Decreto~lein.'~-se a.êste a.rttgo a. seguinte re- da.Cil.o: ao venctmenl:.o, l'emUllel'açio. salário 2.865! de .12 ele d~nbl'u d", 194.0

daçil~:. ... '''Art. 9.9 Para' atendel'àB despesas G provento. Ilem como às g.l'a.tifiCll.ÇÔe.'> comoem .sejam adotada.s;.'.~.t. 1.~.~o,. In:>tltuto de Prevl- decol'cel!tes desta lei, fica; a Uníl~ode ~unc!l.G, a.d~ciona.l por tempo de .. e) oplllam ~10S casos de allenacíiG

dencl!/. c ASS.lstenCla, dOB Servidores obrigada a atixili9Jro Instituto de Sei'l't~<O, e de magistério". . de bens m6veLS dQ !PASm.do .Er;ta.dQ (IE'ASEI U1cL~mbe a exe- PJ,'evldência. e .Assi.Stência d08 Servi- .f) procedel' à tomacra de contMcUQr;o do Plil!10 de PreVidência, h1..'l- .dores do Estado com uma importAl1- Ao P)'(JIj:e~NDA N.' 18 da administração elo IPASE, através~ltLllcto no" têll'mos de"ta lei, com o cia correspondente a 113 (um têrço) Acres t de·· elo exame de seus Ilalancetes c de-f,lm de ~)()ssil'litit~ recursos à. fami- da contrtb!)içáo compulsória de seus guinte :~ e~7e on convier, o se- mo~~traçoÕes da execuç1i.o orçamen~ha dos tUl'1CIOUMIOB da Unill.o de!Xl!S F1eguradQs. !lo qual é aun e t d "A t· go., tál'tl1,de sua mOlte".. 6% <seiS' por cento)", 1 n a a. par80 eSta rl~ri" O~ébeneIicl.OplS, de que trata g) tom9.l' conheoimento do ba1a~

,I ..m... m sea lCl'rn às pen- ço e da apurfl,çáo G distribuição do.~·

.DIA~IO:DO CONaRE'SSONl\CIO~~AL: " ($eÇaQ'1 '(Suplemento)i~. = ..".._..2± ZE .. aa::::=z:::. 'F.-;S~l,.~+"=-A'~---'-'''' ._ ,~ ~.• __ ,J.,'=.. .. _!L!_ • ·szza::t!!_•. __ •.••. EUE

Outubro de 1957",o •• : :c :JCJjj 2 ... S .

'Proieto n. 2,620-A, de 1957•P:stima a Receita e fixa a De~­

pesa 'da União vara o exercfctofine;nceiro de 1958: tendo pare­cerda Comissão de Orçamentoe FiscaZi:::acão Financeira sóbreas emendas'do Plenário e comemendas substitutivas, emenda§e subemendas da referIda Co·missão.

ANEXON.o 4 - PODER EXECUTI­VO ,

'lIBAm;X,O N.· 4. 19 - MINISTtRIo DASAÚDE

Etelator : SI'. ,JanduhyCarneiro(.8crá publica,do em suplemento)

h.tiUltad;.dandO parecer que lel'á, I -ruolVeuI.})resentaro projeto *1 A1't.,2.o A ImportAnclaquefbr ·ar- Be/lEro 1'.',90486 DI 18 H JVL1::o JlIencaminhado ao Ministro ào Tl'aba.- leial::alxo tranaçrU>I:,', "recad8cta constituirá O fundo espe<:ial 19411lho lndMtria e Comércio, pelo Pre- "Extingue a ccbrança da Taxa. de deeduca;;âo e 8aude.., á'id~nte do IPASE; , " Educação e Saúde e dá out.raa pro- Parág'i'nfo' único. Dêssefundo dois sa~~:apa~a tg: o~:a ~d~~a~r:!

, /LI soHcitar ao Presidente do IPASE vldêncl:uJ, , terças serl\.o destinados ao aperfel-a.,cf'intorl'l1nçóesecii1lgências que jul- AI't. 1. Q F~ca a~lida a .Cobl'~nça :;<>amento_e desenvolvimento dos:;er~ provIdêncIas.g,.rnl'cessárias ao bom desempel1!lo da Taxa cleEducaçao e Saude lnstl,- vlçosde saneamento e profilaxia ru- ri Pl'esldente da Repúbl1ca, usandoele suas atl'~!~uições,sem prejuizo da tuida pelo Decreto. n.o 21. 335, de 29 rol no país, l'eser"ando-se para o .en- da atribuição que lhe contere o ar-1nspcr.;t\.o p::ssoal e direta, por qual .. de abril de 1932,mOdtf1cada pelos sinoo. terço restante. tlgo 180 da OOnstltulc:ão, decreta:quC'r dos seuS mcmbros, dos sel'VIC:f Decretos.l·et n.O 6,694, de 14 .de jU~Art. 3;° Sel'áo adotadas llS, provi- Art. 1.0 Ftca elevada de CrS 0,40em geral, inclusive dosconlprovant t lho de Hl44; Decreco-:ei' n ,0, 9 .4~, dências. necessárias plll'a que as ar- para Cr$ 0;80, a taxa de Educaçiio eCie contabilldade; ,I de 18 ·de julho d~ 1946 ,Lei n,093.., rCcl1daçoes se,lom conhecidas dentrl> Saúde, criada pelo Decreto número

i) apresentll.r ao Mlnlstro do Tra- de ,25 de novemblo de 1~9.e Lei nu· d'os prazos mais curtos possivels. es- 21. 335, de 29 de abril de 1932 e 111­b~"o lndú~tl'ia e ,Comércio o reia- me:'o 1.254, de 4 .de dezembro, de erlturando-se parcialmente as apura- teraoa pelo Deercto-1el n." 6.694, det;;;~i~ 'a.nual" de suas atividades, In- lS5íl., .' ' ~ões que forem sendoteltas. H de jlllho de 1944.clusive a documentação das próprias P~ágrafo unlco, Tild·~soa atos e Art. 4.~ O fundo especIal de edu- Art. 2,D O Govêrno Federal con-Cicrpe:,as: , ,papei~ sujeitos ao impOsto do llêl:J cação e saúde criado no presente de- slgn:dl, a partir doexercfclo de 1947,

l'

elaborar seu regimento lpterno, pagalão, em estampilhas COmUll.5 ou' ereto serádeposJtac\o no Banco do nó Orçamento Geral da Repúbllcn:'PJI'Íl?:rafo únilo. Os membr.?s do por verba, c~nforme o caso, um adi- Brasn, e administrado po.r uma jun- a) ao Fundo Nacional de Ensino

Collse1l1o Fiscal do IPASE terao re· ckml dc" CI$1.50. _ ta admlnlstrl\t·lva da qual deverã,ofa- PrimárIo e às campanhas e::traordl­mUl1"l'aç[lo id~ntica, à Que fó:' fixada ,Art. 2: Da arrecadaçao d'o impôs- zer parte os diretores do Departa- nárlas de educação e saúde umaDcra~os membros dos Conselhos Fls- to do selo, seis por cen~ serão, ra- .menta Nacional do Ensino, reitor da quantia equivalente a 75% da arr~­cals dos Institutos de Aposentadoria teados, a,nualmente, entre as ent.l- Unlversldade do Rio d~ Janeiro,ins- cada"Ão da taxa de EducaçIQ e s~u.e Pensões", ' dades l'e.erldas no D~cret:>-1el,nu- !letor do Ensino Profissional Técnica, de que seráadlcionnda à estlmatl\'&

S.?nado Federal. em 3 de outubro mero 9.486. ode 18 de Julho de 19~6, .mperJntenclente do Ensino Comercial, do~ recur~o.~ pl'lI'a' êsse fim e1;peciB l~de 1957 -APolônio Sal/es. - Lima e na Lei n. 931, de 25 de novemb.o diretor do Departamento Nacional de mente criados' pela leglslaçao vi.Teixeira,- Freitas Cavalcanti. d~Alr9'3 ~a :esm'f pr~~rçãd' T Saúde PúblIca, diretor geral de Con- gente; .

r , , . _ s es,a~l1pl as_ a axa tabllldnclc do Ministério, sob a pre- b) às ativIdades educacionaiS dnd('Educaçao e Saude serao utiliza· sldência do ministro entidade de que trata o Dec!'eto-Iddas. ,até flnalextlnção dos estoques' n.o.6.693. de' 14 .de julho de 1944 e tiatuais, na. cobrança do impósto do I Art. 5.° O Ministério da Fazenda, orga'nl'zaroa-o que ,tiver a se,u cargo Ilsê!O, ' Ide acõrdo com o da Educação e Saú~ ..

Art. 4.0 Revogados os dispositivos de Pública, baixará Instruções neces- assistência médJco-hospltalare socialem contráJrlo, e~ta leI entl'aráelll slirlas para execução da matéria afe- dos servld·ores do Estado, subvençõ~!vigor em 1.0 de janeiro de 1958." ta àquele ministério, anuaJscalculadas, para cada uma..

Em anexo vão a justificação c a Art., 6."0 Mlnlstérlo da Edu,cação em valor correspondente a 12,:;% dal.s - d S . d P' b arrecadaefio da referida taxa.leg laça0 cita ~, e au e u lica providenciará para Art. 3,. FIca aberto ao Ministério

Sala Carlos l?eixoto Filho, em 2 de regulamentação elo fundo esneclal, de da Educa~ãoe S9úde o crédito espe­outubro de 1957. - Daniel Faraco, que trata o presente decreto. daI de Cr$ 30, OfH> ,000,00 (trlnta mj-Pr-esldente, - Carneiro de Loyola, Art. 7,° São extensIvas a,o sêlo ora lhões de cruzell'os) para atender, noRelator. criado, em tudo .q':!e·;he forem aplf- corrente exel'ciclo. ao pagamentodae

Justlficativa cávels., as dlspoSlçoes dOl'er:ularnen- subvenr.ões de que trata a aUnea lJA multiplicidade de modelol! e ti- toapl'ovado pelo decreto n.O 17.538, do artiQ'o anterlol', crédito êsse que

pos de estampilhas, além de repre- de 10 de novembro de 1926. sel'O< automaticamente registrado p,elosentar ônus p'!tra. o Tesouro, dlfl~ul- "id ..ta e ;:,ertul'ba °,cOontribuinte no cum. Art. S." A taxa de ql1e trata o ar- Tr.Jbunal de Contas e dlstrlbu o ..pdmeiltode suas ob~Igações fiscaIs. tigo 1.0 será cobrada de11tro do T)l'a- TesourarI:t do Departamento de Ad·Sua existêncIa só se justifica en- Zo de 60 dias, a partIr dn publicàção mInistrarão do MinIstério da Educn~

Projeto n. 3.227, de 1957' quanto exIgências de ordem técnica do presente decreto. ção e Saúde,

E.~,t;n ue a cobranc"a d'a Taxa ou contábll não permitam SUa eX- Art. 9." .Revogamcse as disposições Art. 4.° Este Decreto-lei entrarâ." . I' cm contrârlo em v\:2'or trinta dias após n publlca-de Educação c Saúde e dá Of(- t nça'o. - ,... ' , ?

j.ras providências. A Taxa de Educação e Saúde foi R~o de Janeiro.•29 de abril de 1932, ção, cnbendo ao MinistérIo tcltld Fn~

. ã d' E ia) criada. para constituir um "Fundo 1 11,1. da Indene:;dencla e 44',° ,da Re- ?:encla transmitir seu tflxto a o os os(Da Comlss o e conom' Es,pecial de Educação e, Saúde" c,l nU~l!r.a, -, Getulio varna,~,' -Frrtn- ES~(ldos por, via telegráfIca.

O Congresso Nacional decreta: posterIormente elevada para possi- cisco Campos. - Oswaldo Aranha. Art. 5." Revcgam-se as disposIçõesAlt. 1.0 FiCa ab~lidaa cobrança blJita.':', também, recurso a divel'sas -- e~~o~~':r~~'eiro, 18 de jlllh'J dc 1946;

o':Q T',lxa de Educação, e, Saúde, ins- entidades. Inc.klindo p.or&m sôol'e • I 5" ° d RI!-"'~ 21 335 d cada rapeI ou ato, sua an'ecadação DECRETO N.· 6.694 - DE 14: DE .1Uuro DE 125.0 da Independel1c a e c, a .tit.lllda p~:o Decreto n.O, .. , e não tem acimlpll.nhado o crescimento 1944 míbllca. - Eurico G. Dutra. ~ Er-29 de abril d,e 1932, modificada pelos dos demais Impostos. nem sofrido a nento de Sousa. Campos. - GastcioDecret~"Je: n ... ' 6,694, de 14 de julho Influência da c'..:valorização da moe- Elel-'a a Taxa de Eclucar:ão ~ INdigal.ee 1944;, Decreto-lei n.o 9.486, de da.tor::lando-se. pois, as quotas de I Saúde de Cr~ O20 a C1<; de j:Jlho de 1946; Lei n.O 1~1, ~e d 'd tld d b f' d ., '" , p l'a r$ 0,40, N." 931 _. DE 21i DE NovEMBRO DI!25 de !lov.mbro de, 1949. e LeI nu. ca a uma as en, a es ene leI'.! as, da outras providências. LEr 194.9me:'o 1.254. de 4 de dezembl'o de insuficientes pa,:'a atender ao cres-1550. cente aumento de suasdespeslts. O Presidente da República, usando Fixa a taxa de educacão e saú·

Paran'l'afo único. Todos os atos Com o presente projeto, procura· da atl'ibui('f:o que lhe confere o al'- àe e dá outras provid61LCia.s.e p2'iJélr suj-eitos ao, impôsto do s~lo se ol>Ylar êstes dol.s inconvenientes, tigO 180 da Constltulc;ao. decreta:pag3.:'ã,'J, em e~tampllhascomuns ou Eliminá-Se a estampilha especial da Art. l.D Fica elevada de CrSO,20 O Presidente da Reptíbllcl1:.J;oO' ve:'ba, conforme o caso, um adl- Taxa de Educaçã,o e Saúde e possl- para Cr$ 0,40 a Taxa de Educacão e Faço shber que o Congresso Nado.eional de Cr$ 1.50, " bilita-se O crescImento das quotas Saúde, criada pelo' Decreto n(imero naldecl'eta e eu sanciono a seguintt

Art. 2.0 Da arrecn.dação do impôs- de cada uma das entidades benefl- 21..335, de 29 M',abril de 1932. lei:to dosêlo, seis por cento serão l'a,- ciadas, uma vêz qU€ r-assarã-oa se!' Art. 2." O Governo F'edero.lcon-'Al't. 1.0 A taxa de educação e S'lú,tesõos, anualmmte. entre as enUda- contempladas por uma percentagem tribuI!:á, anualmente com umaquan- de, a que se refere o Decreto-lei :1Ú-cies ref'::·iàas no Decreto-lei l1." 9.486, do impósto do sêlo. tia nao inferior a 5;)% da. arrecada- mero 9.486. de 18 de julho de 19 \6d~ 18 de julho de 1946, e na Lei LEGISLAQAO CITADA ção da Taxa de Educação e Saúde é fixada em Cr$ 1,Oll (um cruzeIro).931. de 25 de novembro doe 1949, na DECRETO N." 21.335 _ DE 29 DE ABRIL DE para a entidade a que se refere o Art, 2." O produto áa an'eeacla:'i..:1mesmg, pro:1orçüo. 193" Decreto-lei n.O 6.693 de 14 de julho decorrente do numen':'l de Cr$ n,2G

A:·t. 3.° As estampilhas da Taxa . ~ de1944 e para a orga'nizaçâo que 'tlver (vinte centavos). estabelecido no ar·de Edncaç;o e s..'1.úde~el'ão utlJiza- Institui a, taxa de educacão, e a seu cargo assIstência médlco-hos- tigo anterior, será acrescido à, s~lO-das. at,& final extinçã,o dos .çstoques saúde, de duzentos réis s6bre to- pltalar e social dos servidores do Es- venção fedem!, co:1stante do Orca-atuais, na cobrança do imposto do dos os documentos sufeitos a selo tado. mento da União. para custejo da~sêJo. federal, estadual ou muniCipal. ~ 1.0 No ,corrente exer<líclo será despesas de assistência social m&rli..

Art. 4.° Revogadas as disposições criando o fundo especial respee- aberto crédito especialpElra atender co-hospitalar, a cargo do InstitIJto~:n c:::'lltl'ário, esta lei entrará em tivo, à. despesa, tomando-se por base a eg- de Pl'evidência e Assist.ência dos Sp.r~Vigor em 1. o de janeiro de ,1958. O Chefe do Govêrno, Provisório da tlmati"a orçamentária, "idores do Estado, concedida pelo. Sala "CarJ::ls Peixoto Filho". em Repúblicac!o~ Estados Unidos do Bra- § 2." Nos exerc!cios suqseqUentes, Decreto-lei n,O 9,486, de 18 de jUlllO

2deo\lt.ubrQ de 1957. - Daniel Fn,· sIl, usando das atrillulições que lhe o .orçamento consignará verba pró- de 19411, combinado com o de núme~. Taco. Presidente. - Carneiro de confere o Ilrt1.0 do decreto número prla, calculada na base da estlmlltl- 1'0 8.450, de 26 de dezembro de 1945.Loyo/a., ' 119.398, de 11 de novembro de 1930, va orçamentária e discrIminada para Art. 3.· E' o Poder Exec"Jtivo a'l-

CIJMISSAO DE ECONOMIA Ir,....:I)lve: cada uma rias entidades acima rere- torizado a abril', pclo MInistério doA Comissã de F.conomia, em sua Art. 1.. Fica lnstituida, com ca- ridas. Trabalho, IndÍls'ria e Comércio. o

42. 6 reunião ordinária, realizada em ráter perman,ente, a taxa de dllzen~ Art. 3,°l1:ste decreto-lei entrará em crédito especial de CrS 35,{J,()0.GêO.(~O1." de outubro de 1957, pela SUa tur- tos réis (Cr$ 0,20), fixa, sõbre todos vigor tl'inta dias após a sUa publica- (trinta e cin~o milhões de cruzei.ma "A", e quaisquer documentos sujeitos a ção, cabendo" ao MinIstério da Fa- 1'05) em favor' do Insti Lutl1 de Previ-

- presen':s os S1's. Deputado~ Da- sêlo federal. e."adual oUl'l'unlcJ7>.:tl, zenda trmlsmItir seu texto Pal'a todos déncJa e Asslstência dos Servidoresniel Faraco - Presidente, J.ose AI- taxa que nãú incIdirá, poré\\l,sôhre os Estados por vla telegrâficn, do Estado, pal'l1 atender a despesas\Tcs -Vice-Pl'\:sidcnte da' turma 'Ali, a c::l1'respondênciapostal, Art. 4." Revog'am-se as disposições de RF.sistêllcia social e l1lédlco.hospi~Leoberto Leal - Lucidio Ramos - l?arágrafo único. Essa taxa, deno- ~m contrário. talar, a c~rl!.O do mesmo Instituto,ilrnesto Sa1:J.Jya - Carneiro de LOYo- minada de educação e saúde, serf\ . Rio de Janeiro. 14 de Julho de 1944, em ext'cuçr:o dn PI;mo de AssistGn·1& - Adolfo Gentil -, Hu::;o Cab1'al cobrada, em, estampilha própria, n. ser (123.0 dn Independência e 56,0 da RI:! I,eia R servidores PÚbl,iCOS federAis f!~ Sérgio Magalhães - Dantas Ju- aposta aos dor.umentos de que trata pública. - Getúlio Va,r'las, - Pallloseus l'{'J1(>f!('I~"'i(1s, na Capital e no2]101', o presente artigo, IAru.- GustelVO Capanema. 1jnLerlor elo Pais.

Quarta-feira 91 .....·---,····

DIÁRIO DO CONGRESSO,NACIONAL (Seção '> (Suplemento,> Ollt-.Jbro de '957 9- --_. __.~

, Art. 4,0 o aumento da taxa de'Educação e Saúde, de Que trat.a o ar­tlgo 1.", ccmeçal'áa vigorar li partirde 1 de janeiro de 1950,

Art, 5,0 Revogam-se ns disposiçõesem contrário,. Rio de Janeiro, 26 de novembrode 1949; 128," da Independência e61.0 da República, - Eurico G. Du·tra, - Tlonório Monteiro. - Gui.lherme da Stlveim.· - Clemente 1rta-nanE. _-o

I 2,· A Univel'sldade da Bahia pro­moverá, oportunamente, o tlesmem­bramenoo do curso de Arquitetura. daEscola de Belas Artes para constltult':lo Faculdade de .\rqllitetura., comounidade distinta.. Art: 4,~ Independente de qualquerl11!lel:1lzaçao. são incorporados ao Pa­trlmoni(). Nacional todos 05 bens mó­vei~, .imoveis e cs dll'eltos dos estllbe­lecunentos fcdel'allzados pela presen":te leI.

Parâgrafo único. 05 bens inaliená~JJ:;.[ N," 1.254 - llF. 4 DE DEZEMBRO DE veis continuarão a integral' o pl1.tri-

1950 mônio dos estabelecimentos e a serDi.çfV~e sôbre o sis.tema te.dera/ pOl' eles administrados, ~ómentepo.

,,~ dendo suas rendas ~er emDregadas emdo ensino superior, conservação, ,melhoramento ou am-

O Presidente da República: pl1ação dos mesmos e empesquisRsFaço saber que o Congresso Nado- estudos. divulgação cultural e curso~

fiai decrer':1 e eu sanciono a seguinte de aperfeiçoamento, extensão ou dou-Lei: torado.

AtoL 1.0 O sistema federal de. ensl' Art, 5,° E'. assegurado o aproveita-fiO sllperlor supletivo dos sistemas ef:- menta no 8el'vlÇO públlco federal ataduais, será integrado por estabe- pa.rtl1· .da publlcação desta Lei, dolecimentos mantidos pela Ul11ão e púr pesso~l dos estabelecimentos ora fe­estabelecimentos mantidos pelos po- dersllzados nas seguintes condições:deres públicos locais, ou por entlda. ,I - Os profess6res catedrátlcos,nodes de carater lI'rlvado, com rconl)lrJaQuadl'o Perma!lente do MinistérIo dapl'ópria subvencionados pelo Gover- EducaçlÍo e Saude, contando-se o tem­IM Federal sem prej ulz<l de out,·os pc de serviço para. efeito de dlspanl­-aultilios que lhes sejam conced~dos bUldade. aposentadoria. e gratificaçãopelos poderes públicos, de magistério.

Art, 2." Os e!'itabelecilnentos 3t1h- n - Os derr.rais empregados, comovetlcionados, na forma desta Lei, pelo extranumerál'i06, em tabelas criadasGovêruo Federal poderão ser. por !el, para êsse fim. pelo Poder Executivo,mediante mensagens do Poder ElCe- contando-se o tempo de serviço pa.racuUvo, <luvido o Conselho Nadonal na p,feitos do Art. 192 da Constituiçãode Educncão, incluidos gradatlva111en-Feder~l;te na categoria de estabelecimentos § 1.. Para os efeitos dêsteartigo,mantidos pela União, atendendo-se a Ias universidades e os estabelecim~n­eficiência do seu funcionamento por Itos isolados, f~erallzados. paI' estaprazo não menor de 20 (vinte) anos,' Lei, apresentart:0 ao Ministério daao n(lmero avultado de seus alunos Educação e. saude a. relaçà() de seuse à sua pl'ojeçlio nos meios culturais professóres e servidores, especificandooomo centros U11iflcadores do pe:lsa- a fMma de .investidura, a naturezamentC1 científico brasileiro. de serviço que rll!llempenI:am, a data

Art, 3;0 A categoria de estabelecl- da~ ad1,l1ie.<;ão e a r.emune!,açâo. ,mentos diretamente mantidos pela . ~ 2, 0tJ prQfeSSOI'es nao admitidosUnião compreende: na. . forma da legislação federal do

I ...,. T(ldos os estab~leclmentos In- enslDo superior parare~ênc1a da cá­tegrados presentemente na Universl. tedra em caráter ,efetivo podel'ão serdade do Brasl! e nas Universidades ap~'ove;tado~ intermamente.de Minas Gerais, do R~clfe, da BahIa, § 3, Serao expedldospelas aut.o-110 Paraná e do Rio Grande do Sul rldades competentes os títulos de no­exceto a Faculdade de Direito d~ meação decorrentes do aproveitamen­Universidade da .Bah:a e, inclusive, Ito deter~lnado ne!lte artigo.l1a Universidade do Recife, ll. Facul- Art, 6, Aos alunos atualmente ma·dade Estadual de Filosofia, a que se I tric111a~os e qu~ frequentam o Oon­refere o Decreto n,o 28,092, de' 8 de Iserviltorlo Mineiro de Musicn, de Belomaio de 1950, incluídas também a ES.[ Horlzo:1te é assegurado o dlreite> decola de El1fe1'11':agem Ca1'lo5 Chagas conclUlrem os rcsJ?cctivos cursos, deanexa à Faculdade de Medicina da la~ôrdo COl11 as eXigências da legisla-UUi>'el'sidacle de Minas Gerais e uma Iça0 anterJ,Dr, _ ,Escola de Enfermagem anexa it Fa-l Art, 7,° Sao crlados. no Quadroculdade de Medicina da Univers!d<ldtl per111aner:te do MinistériO da Educa­do Rio Grande do Sul e ainda a Fa- ,ção e Saude os seguintes CtU'gos:euidade de Direito de Pelotas, a Fa- I -:- na Universidade do Recife:culdade de Odontologia .de Pelotas, 63 professârCll cntcdrátlcos, paclrãoea Faculdade ge FarmâclQ de Santa O, na Faculdade de FilOSOfia;Maria, ~ll\b~s ja incornoradas à mes- 12 professôreseatedrâticos, padrãoIna UnIverSidade do Rio G1':Inde do O, l1a Escola de Qulmica; .Sul: . . I II - na Uniwrsidade da Bahia:, Ir - A Faculdade de .Direlt~ .do 53 professôl'es catedráticos, padl'âo:t..ma:zonas, a Faol1~dade de MedlcmulO, 1130 Faculdade de Filosofia;e pl,rurgiado Para, a Faculdade de 39 professôrescatedráticos, .padrãoDIreito do Ptl;ã,tl FacuJ,c1nde de Far.1 O, na Escola de Belas Artes, sendomácla de ~clem do _Pa ra" a Faculda~ 127 para. o curso de Arquitetura e 12de _de Dlrelto de Sno LUIS dQ Mara·lpar~l o de Belas Artes;nhao, a !",aculdact!! dfO f"armãcla e30 professóres catedráticos, padrãoOd?ntologla de Sno Ll1ls ~o, Mara, ,O, na Faculdade ete Ciências EconO­n~1ao: a Fact11d3de de Direito do ru;cas;PlaUl, a Faculdade de Direito do .cea-l lU - na Universidade do paran.á:rá, a. Fi\<:uldade de Farmácia e Ot\on- 1 Reitor, simbolo eC-3:to~ogla do Cearã, a Faculdade deD1.-1 23 professores catedráticos, padrãorelf"!) de Alagoas, a Faculdade àe Di- O na Fnculdade de Direito'a'citoQ do. Espírito Santo, a Faculda- '53 . pl'ofessôres ca tt'dráticos, padrãode Flummense de .Medicina. os cur- O, na Faculdade de Filosofia;oos de Pl11tura, Escultura. e Música 47 profess6res catedl'áticDs, padrãodo Instituto de Beh1s Artes de Ouro 0, na Faculdade de Medicina sen":oPr~t,? o Conservatório Mineiro de 33 para o curso de Medicina, '7 paraMus!,ca de Belo Horl7onte e a Uni· o de Odontologia e 7 para o de Far~V~l'sldade Rural de Minas Gerais, em mâcla;VLçosa, 30 professóres catedráticos padL'!io

§ 1,°. A Universidade do R;;) G:'an- O, na Escola. de Engenharia;'de dI) Sul promoverá o de.,rnem!J(a- 3D professôrescatedráticos. padrãomenoo do curso de Arquitetur;." exis- O nJo1, Faculdade de. Ciênoias EconO­tente na Escola, d~ Engenharia, qu:! mic:ls (atual Faculdade de Adll1lnis­passal'á a constitUir, conjuntamente trac;úo e Finanças):com o curf,l>. de Arquitetura do Ins- IV - na Universidade do Rio Grall-tituoo dl! Belas Artes, a Faculd!\de de do Sul:de ArquItetura, I 1 Reitor, símbolo CC-Si

, '23 profess6res catedráticos. padrão Oramle do Sul e de MinaiS Gers.i.s e

O, na Faculdade de Direito de Põrto 29 funções gl'atiflcadas de DiretorAlegre; . FG-3, 29 ele l:lecretál'lo FG-5 e29 de

63 pl'ofessôrescatedráticos. padrão Chefe ele POl·tariaFG-7, t!J111bél1l a1ti-O, na. Faculdade de Filosofia; .. tribuída~, igualmente· pelos estalJcle-

63 pL'ofessõrelS catedráticos, padrão cimentos fectC1'alizadÔS''''P:l' e5ta lei eO, na Escola de Engenharia,send') pelas de 11.'5, 1.014, de 24 de dezcmb:':'On para o CUl'5O de Engenharia e 12 de 1949 e 1,049, de 3 de janel1'o depara o de,!uhnica Industrial; 1950.

30 professõres catedr{ltlcos, padrão Art. 9," Para cumprimento do dis:"O, na Escola ele Engenharia, para o posto nes~a lei bcm como nas Leiscurso de ~quitetura e Urbanismo, os ns, 604, de 3 de janeiro ele 1949, 1.014quais deverao 1ntegrara Faculdade de, de :l4 de dezembro de 1949 e l ..04~;Arquitetura,. quando constitufda, nos de 3 de' janeiro de 195~ dut'ante otêrmos do §,1.0 do art. 3,° desta Lei; segundo semestre de 1950 é aberto

23 professores caN~{\rátlcos, padrão pelo Ministério da Educação ~ SaúdeO,na Faculd:J.de de Direito de pe· o ci'édito especial de Crs 78,555,'390.0,)lotas; _ (setenta e oltu mllhôes, quinhentos e

14 professôres catedl'á.tlcos, p~1rao cinqüenta e cinco m11 trezentos eO, na Faculdade de Odontolq;:a de noventa cruzeiros), sendo Cr$ .. " ••Pelotas; . . . _ 50,502,40·0,00. (cinqüellta milhões, qui­

12 professores catedrátICOS, padrao nhentos e dois mil e qu.atrocentoa·O, l1aFaculdade de Farmácia de San- cruzeiros) para pss~oal perl1tanente.ta Maria; . _ Cr$ 670,600,00 (quInhentos e setenta

35 professôl'es catedráticos, padrao mil e seiScentos cruzeiros) para fun.O. na· Escola de !lgronomla e Vete· ções gratificada::., Ul'$ 17,313,690,COl'lnárla, sendo. 21 para o . curso de (dezessete milhões trezentos e trezeAgl'onomia e 14 par~ o de Vetel'inál'i~: mil·e seiscentos e' noventa cruzeiros)

30 professôres catedr~t1cos, padrao para pessDal extranumerârio, Cr$ ., ••O, na Faculdade de Cienclas Econô- 7,475,ÜOO,OO (sete milhões, quatrocen­mioas (atual Faculdade de. Economia tos e setenta e cinco ml! cruzeiros)e Ad.minlstração); paramatel'hü e Cr$ 2,693.'100.00 (doiS

V - na. Universidade de Minas milhões, seiscentos e noventa e trêsGerais: mil e setecentos cruzeiros) para a Es-

1 Reitor, srmbolo çc-a; ., cola de Engenharia de Jillz de FOra,VI. - 12 professores catedráttcos, tudo de acôrdo com a discriminação

padrao O. na Faculdade de Farmâ· do quadro único, a que se refere ocla de Belém do Pará;. , art. 21 desta le!.

VII - 23 professôres catedrátiCOS, Art. 10, As funções gratificadas depadrão O, na Faculdade de Direito Secretário e de Chefe de Portariado Pal'á; . refel'ldasnesta lei, poderão ser exer':

VIII - 23 professÔl'es ca.tedráticos, cldas por extranumerários.~drão 0, na Facul~de de Direito de Art. 11. E' integrada na Univer-Sao Luis do Mal'anhao; " sidade de Minas .Gel'aisa Faculdade

IX. - 24professóres catedr~tlcO,S. d~. Medicina de Belo Horizonte, apadrao 0, na Faculd!!de de FaImácLa que se refere a Lei n,o 976. de 17 dee .O'!ontologia de Sao Luís do Ma·· dezembro de 19411, e mantido créditoranhao; ,especial aberto pelo item II do artigo

X.- 23 profess6res catedráticoS, 7,0 da Lei citada, destinadoexclusi­padl'aoO, na Faculdade de Direito vamente a material.do Plnuí; . _ Art, 12, E' incorporada à Facul-

XI - 24 pro!6'ssores catedrãtleos, dade de Medic1naêla Universidade depadrão 0, l}aFaouldade de FU1'macia Ml11as Gerais a Escola de Enferma­e Odontole>giado Ceará;. gem Carlos Chagas co111 a dotaçãoXI~ - 23pI'ofessôres catedl'ât:cos, Ilnual de Cr$ 600,OCO,00 (quinhentos

padrao 9, na F~culdade de Dlleito mil cruzeiros), sendo, pro'a pessoa.!do Espírlto santo,.. • . , e"tranumerárfo Cr$ 300 ,OQl;),{JO (tre-

XIII - 44 profeS50re.~ catedrátICOS, zentos n1f1 cruzeiros) e, para materialpadrão 0, na Fa.culdade Fluminense CI'$ 200 00000 (duzentos mil cru-de Medicina em Niterói, sendo 36 p:u'a ZelrOS).' J

o curso de Medlc1na.e 9 para o de Art. 13, E'criada uma Escola deOdontolcgia; .• ,l::n!ermagem anexa à Faculdade de

XIV - 23 professores catedrátiCOS, Medicina. da Universidade do RiOpadrão O, na Faculdade de Direito Gl'and·e do sul com a dotação anualde GOl&;; •• de Cr$ 1.720,000,00 (um milhão, se­~ - 10 professor~s cntedratlcoS, tecentos e vinte mil cruzeiros) sendo

1)adraD O. na Univ~rsldade Rural de Cr$ 720,O~O,OO (setecentos e vinte milMinas GeraIS, em VL~csa: cruzeiro..~) para pessoal extranumerâ­

XVI _ 1~ professôres catedrátloo~, rio e Cr$ 1.000,000,00 (um mi1ltâ{)depadrão 0, na Escola de Farmácia de cruzeiros) para material. ' ..Ouro Preto: Art, 14, Dentl'~ de 12~ (cc?-to e Vl.r.-

XVII _ 27 profcssôrcs Clltedrá.ticos, te) dla~ os. Conselhos pn:w:!J'sit.árlC'Spadrão O e 8 professôres, padrão K, das Unlvcl'sldl1des do Rio 9~:Jnde d·1)110 Conservatór10 Mineiro de Música, ~ul e da ~aL'aná RUbmeter,;o os piO­de Belo Horizonte; Jet~s de seu,; estatut.os ;:10 - cne" E~e-

XVIII _ 27 professõre~ catedrá~l- cutlVO, rege: elo-se até Sua apr,)~iiç.a(),cos, j)adrão O, e 8 professores, padl'lIo nelas atnal:; e.otatlltos. f1p1\Jvado:; [te­K, para. os cursos de Pintura, Escu!- 10.5 Decretos n~, 6.62'1, de 19 de. t:le­tura e Música elo Instituto de Belas ;7,embro de 1940 e 9.323, de 6 de junh'-'Artes, de Pôrto Alegre, de 1946._. . , _ '~ 1,0 O provimento dos cargos de Art; 1:> .• 01 CUISOS an~xt}~ ~e ca:.§.-

professor catedrâtico. criados neste te~ pmpedeut,co oU de a,,.lica~.ao, gli:l.martigo para Faculdades de Filosofia, n~edio, embora. se+ sUbordlne,m,. l1idâ·far-se-ã TIa forma da lei e à medida tlCR ~ admlnl~tra.lv[lment~. ,lOS est~­que forem sendo instalado~ oS cursOS b~le~lll1ent.()s li que est~., .J:;a,lds. na'"e se verificar aSUn Vt'ogressão, po- sa.o consideradOS tLl1lversltár!?s. ete­dendo-se, entretanto, admitIr,.. m~- vendo seu ru~clonam.ento ser,,~iSC~~l1­diante cont"ato professôres naClon:lJS nado no. re."ulamento do l·~,;>'X:t."o.ou estran!!;e-iros: por propost.'l ju~tifl- est!f:Jel ~Clmento, o' " . " _

cadn do conselho Universitário ao Mi- . Art, 16. Na. cateoolla de e~,t:bel,7. t '1'1 d Educação c Saúde cunenlos, mantlda~ pelos po:t<'.c., PiA-

111§ ~ 00Esfa medid~ será exte11siva nú bllcos ~ocais oU por entldad,:s de c:l.l'~.

,~. ". 'I . t·· r- ter privado com e"Üno.ml!l. .1l1'Óllna,t;ocante à sua u Uma par e, ao~ cu. subvencionados pelo Qovêrno Federalsos d.e Arquitetura das Unlversld~des estão compreendidas' 'dOA1~IO ~~'a1~dãeh dgri~~~s c n~ ~~~á~,ô I .. ~ Fac~",í1de cio Dir~lto da Uni~

-, ' 'VV \'ersi'lnde da 'l:lahlll'p:rl11anel1~e do Ministério .~ll. E;duc:.1- .. ri "_ A Faculdade de DirettQ deçao e Sa~lde. 5 funções gtntlflcadas Santa Catarin;l:de .Secretario FG-5 .e 5· de ,Chefe de III - A Faculdade de Fa1'mâcllJ, epQL·taria FG-~, d1strlbuldéts. l~ualnten- Odontologia de Q.:llás:t& pelas rcltol'las das Unlvp.rsldades ~o IV _ A FaCUldade ele Fil;J"oflad~Recife, da Bahia, do Pal'an~, do RIO Ooi;\sl " •

Outubro de 195 j'

,;'.' .".' ~ A Faculdade ~ oiêneia" Ec()<o rete.rc:;te,. àAdmini8traçÜl)dCl:r.ern-·CSJ,rgOi .·de. cada .. uma~..' reparl.l- tes deCartóri06 e Escrcvlillt~s, OOltl"íl4)mica.!i de G')iã~;. ". '.. .., ',' tório do Acre:. ,.,: ' .':. ~·õei.;,foilQeraJs; lDfrin~ênclll. do m1nimo as~~\).uudo

·... VI - A' Escolii deE%v;cr.haria .del) 'se ManueIMeS:Sin.s'M:·•.~albãe8,.n~.por·'clue verb3.S têm sido pelo !l.l't • .supra..'i. 'ulz de Fora. . . . t: te1'ceu'o .8lU'gento refo1'mado"'C(a'ex- custeacLa.S;. quais as dotações e Hsilll- EmcaS<l positi\'o, i:lfQl'me f]unis,11.0.0 <ll'çml1l'nto da Rcpúl:J1ca tinta Policia. MiJitardo Território elO' po1'tânciasdespcndicias até agora, ais- sã.<>, e em que data foram Mt5!r,a<1cs.

'/1Io1181gnaxá llnuaJmente, à. 'Unive :~i- Acre:. qualldo foi 'reformaào +:quan- criminaâamente' por exercicio .1: obra; 11- Se em face tio aumer:l" tiOSd.. lld..b dl1 .BaJlia 'paia mal1utençl<> dn.

1

ia ·percebene.saasitullção:" In -:- qual. o regime de t!xe.:uçüo ,'alore.'> dos padrões, detenniJ:aJ." P,'lfL.ua .Fal~uldade de Direito, àFar.uld~l- 2) . enviai' 'c6piaa.utêntica' dant.a dll.'! obras e l'elSp;:;c~ivosexecutalltes. Lei 11,02.745, de 12-3-56, o 0.,l'r/;:>;<-10rele de Dirello ele San!a C~tarina, à dai11speçãode .s&ude qUe ? ;;úlgou .. Sala d:l.'l' SeS8ôeS, 27 de .:.;:tcnbl'o da Justiça' prúvidenciou jUllto i),;)sti-Faculdade ti.e Farmácia e O;1ontolo- incapa:t;para. o·servlço e .do de,~pacho .de 1957. -Os<,'ttr Cetrrêa. t\;Ja.r'-'s de Cart~rio a obecUcllc,a a«Ia de Go,iás, à Faculdade :Ie Clênclas que o r-eformilu; .... R . ês...oe alImento, de.tel'l11inaaC:o-;hes <;

, Econõmica~i de. GoiáS, 11 Fa~u:d111~ de 3) qUal 11 razão de 11ÚO .. h':1\"ero .equerimento n. 2. i38, p:lgal11ento aos ESCl'eVel1tes pe '.lS no-Ji'llc"''O!la de Goiás e à Esc"~a de En. Gevêmo do Acre aplic~C!o a l;,:úe. roi- de' 1957 vos val,ores a partir de j1.·'.~jro àerenbnria de Juiz de F.)ra,;,nbvfnç(leS litar aS diSposições do Código:.!c V·.?n- HJEG: - se náo o féz, por'lt1~ <'! ,m

. 2lão lnf{'rior~s a Cl'$ 2,l)OO ,000.:;0 !do:~ \~mentcs e Vantagens dos MU;il'.Jeb, Solicí.tu CIO Poder Execu!it'o in- QUi! lei .'>e~'lê(lOU P:1l'R :1ão ~;í.7.ê-Jc.mnhõe~ e 'quinhentos mil ~:'uzell'(ls! : qUe ,llssegurano in>,f,ressado a pro- jormuçi)c:; ôetalhadas do pa(t~(:e( !II - Se o OJrl'egedol' tem ',;;{~,~Ci:l,:respeitllõo o dispOSto no Al't. 10 e lJO moção &0 pósto de 2:' Tf:n-en~,;? ~l:.blllcticlo d ueliberação da co- C!tle diversos tittll~res de Car~<i ;'jo WqUllaro (..'Oll~~al1teda pr-esent3)ei. Sala d['\S se.'>sões, 111 de ,:;.:têlllbl·O mi$são 1'écllica de. Rádio ll6bre o 31'vC'nm no di\'clto ,de ;:lagar?'); E".

§ 2.". A remuneração dos p1'of"s. de 1957. - Oscar Passos, rec/uerintenlo jcmnula:lo p~i(;, Uá.- creventes o C!ue bem cl1t<!nd·~m, s~m~01'es c:l.l.e1lráticos elos ~ta':leI'Jcüm.n- tli'o Colon Llc1a. respeitar o mínimo as.selura.:!;; emtos, õe QUe trats êt;te al'igo. não, P"- Requerimento 11, 2.735, (Do Sr. Carn"il'o lJ(1p;l) lei, declarando que osEscrev~~;r.('s !-Óderá ex«'der'ao }>adriio f.ede1'a1. . . de 1957 Solicita informações ao Podl))' Exe- têm direito a um térçO ela rr,::t: do

.Art. 17. Mediante mensa.gem (lo cutivo sólJJ'<l tram!taçâo do pr~ce.;.s\J 3. lino I um terço de Cr$ P,15) ;:>:Jl' lJ-Poder Executivo, ouvido o C"me1l1O Solicita in!onnar;ões a'IJ Poder que .se refere a soUcitação. feita :l'O nha.. e nflo a um. têrço da.5 cl1,o,tnsNacional deEdu~ação. à concessão dr! E;recutivo sóbre os contrato, 1'/:- Ministério da Viação e Obras Públi- do.'> .atolS praiic.Hlos (raza do atO). -B1Jbven-:-ão j)f'lo C~ng1-e.sso Nac\?nal. cusados a regtst"o, reje"enleõ U CM pela Rádio 001011 Ltda" r.le Join- em caso positivo f'!ut\l 3. prov,déneiapoderão $'fr incluid(l~ na ~ate;;{)··il fl conceasões para e8taÇões àe Ta- viDe, em S:1l1ta Catari.na. p:ua fun- detel'minada p?la Corr~geciorj 1 paraIll1e se :retei'e o lIl'tlgo anterIor, _ot'~ diodiJwsão,· c;onar s. :hulo pl'ecã1'IO . CO'l1 250 t-e1'D1Í11t\1' com.ésse abuso, e fl~d'll::; IlStI'os esta·bel'ecimentoB doe ensiU1 5t1- watts, diurna e nottll'll:unellL'3 eu- penalidades apliC:.1das aos fal~·)!,);· eperior aue tenham.. pelo,11l!nos 10 (Do SI', Ca.l'l1eil'o Loyolal quanto o Poder E.xecutiro l'eexami'1a os nomes déstes,(d~) an01l de funcionamento re2?1~1' senhor Pl'Esidente: a que.stúQ aberta peja deci~ão do E, 13) F.m face do qUe dp.terdn:l oe número de matrículas !lue JUS.:.!L- . RequerElnOS, de acórdo com o He- ITribunal de OGntas, recusalldo o l'C- § 1.0 doart.345 da mesma !(-i, que'lue a prevIdência, .... ; . t. ' , ! g,m~!llto Ir:tel'!1o e por iuterméaio da. glstl'o do c:{)ntl'ato a que alude o De- diz: "As férill.~ são obrigatóri.;.r,":

Art. 18. "OS estal]l:lecnnen 0.5 lS0.a· I Mesa, &Sejam. o5OJici.adas ao 8 ..n1101' ~)'et() n.• 4L4611, de 7-5-57, re"I~ol'"n- I ..... Qual o o~denado qtle o,) E:~-flllti fetleralizados por esta l~l. tjllt' SE'! Ministro Presidente do. E. rl'ibunal do o Decreto n.• 38.127-55, PO!' con- cre\'ente t~ln em caso .tle fériM.acham relac.lon.ad.O~ ,no ln"lS(l. I! ';<11 de .contas.a., segU.lntes. Í11form;ições, ,;;;derar inconstitucional a ;:l{\tlsula II - Se a CÀrregedoria Cal)' Ul1~r')I~Art. 3,0 pal'Sam a lU,e~'8r o ~~ms~~- 1) Relação dos contratos l'elath'os "R" do m.esmo contrato. ao.s Titulares da Cartório, u,;o\)l'i-dada Educação? S:;úde ~ Dl1'etO!I:l, a concessões para estações de rarUo- Senh'Or Presidente: gação,e se nã·o o fêz, explicarpcrque.d(). Ensino Supe~lore se l'e;ze':ão ,no: difusão l'ecusados pelo E. T~'ibunale Requeremo". de acOr.:!o com oRe. II!- Qual a média anual de Es-QUê lhes fôr apheávef. pelosDEcrecO!iI enriad06 à Câmara. d.os Deot<'.ados.. ~;mento Intel'11o e )>Ol' lnt'l'mérlioda crcvent<?s oae tiram férias Ir:ão re­Dll. 21tl.865 de 20 d>c oe7,em'oro ~el9"311 indicando-.5e número e ciat:], do oficio Mesa, sejam .'lOlicit,adas ao 8<''111101' mUTIerados' pelos cofres públi~l's).e 23,609. de ~ .de':;2en::,ro de. ~9~3 de reme.ssa e os motiros ,da recusa. Ministro da Viur:ão eO:~ras PúbJj~a:; IV ..... Sc('xiste algum Escr":\'('l1ten'tP elrPe~lC;ão., oe. s,us I'~.ulam,1?1:~1 2) Relac;ão do.s. contracos devoI- ~ seguintes infol'maçõ('s: não remunerado pelos cofres ~ú'l)iioos,pelos 6Tgaos P.óplÍos; ?entl) dJ p.a I \ti~ospelo E. Tl'lbunal ao M:ni~téri() 1.. Cópia do pal:ecer submetido à que nunca tenha tirado fér:~.·;; em., de 1"0 (cento e Vln:e dla~). , da Viação e Obras Pública.'; .cm jul- MILbera(:âo da OomissM Tê'311\C;t de eMO positivo especl!icú-los. d~{'Jar!\n-

Art, 19 . .Ao. Unil'i!'rsldade de M:Jmlsj gamento. ' ~ Rádio sõb)'e o requel'im.:nto íc'rn1u- elO S~tlS nomes, o~ cartórios em queGerais continuará a re!,er-s~ pel~ L~ll Sal3.das5ess6cs, 17 de setembro de; :ado:peJa Rádio Oolon Ltd~. so; acham lotados e o.s a:lOS de ~!,,;c:o!I.r, 97~ ..de 16 dãe, deze1mbrotl:e 19~9:â I 1957. - Carneiro LoyC>!u . 2.. Cópia da. ata da l'eulllão que des;t.adad~~mSI'••.i'õel5, 16 de se~mt.j·o de,§ 1.. Os sal tIOS cOs eX~al'l?!11e .•,: • deliberou~ôb!'e o aludid"J pal'l?cel'. ""-:r10$ reger-se-ao r.e1as l'efe.r_~c.a; <li R . t· .2 736 3. Cópia do parecer d~ CQ11sulto- 1957. - Hcrbert Levy.tR,berecidas .n) art: 8." d~ LeI ~I1:. 488 equerlmen O n. . ~ ria Jm'idica do Minist~rio da Viacão E' LIDA E VAI' A. IMPRIMIRde 1& de novemblo de .9;j~ .ella d~ de 1957 e Obras Públicas, na..-"veJltull!id~de A SEGU:1!':TE~l\rdo ('om ~ tabela ~on~t8nte do , d t 'd f' '. lt e m., o d . lud' id 'art 8° a C)':l.\""l'''ãc cio;; Soiicita inlorJlJaçues aoPod.er: e er 61 ot'ltEV consu a ao m s o Redaça~O Fl'nal do Pro~·e.to~' c' a.? " .' .'. -". 'E' ' :, " .'.' Departamento. ~ll1mbo.JGs estlpulados -em8.1\!al~~m•.o~ J:ecutlt'Q a reS??eM d;'O f.~ll:,I~~I- 4. Decisão do Se11horMll1:~tro da N 1 594 O de 19r::ilomanos no Art. 6.0 da. Lel n .. 911. menLo de rejel~'{Jes a mS,l..wçoes ViE\{;ão e Obras Públicas. naet'er.tua- " -, ;.I

le le Dd€ dezem,b;o de 1949.. . .... federais, nÓllde dela ter sido proferida, Reã4çcio Fin.aldopl·ojelo nú-§ 2. MJs. llsSls,entes .de e,1,tn.;,.e.. (Do S1'. Oscar COlTê:t) 5. Se foi dado c<>nhecimellto â ""'- 1l1Bro 1.5t'4-C. de lr.S6, que CYfI.Q.

1t1'1l:nume.rá~HlS mensallsufts, caLll1 a . '. ". . I queore-nl!.e elos pflrecf'l'eS e d~i~ões, cargus na Justiça do Di~.I1'i!o Fe~~'eferênCHI Ti. • _ O ~putad~, ~uba.ssl:1ado requer a Ipara que dêles lhe fôsse pOssívt'l l'e- deral. e dá outras provldéncw.s.

Axt. 20. E elenl{}o C1e Cr$. f),;jQ IC!:l- V. Ex." ~. 5O!lCltem a~s Ex':'1C~, Se- correr. . . I ." o>

flUcnta centavos,) o valor.:t0 ~ê1';? de 11h?res Mllllstros da. EdUc.lç~J e da Sala õasSe.')sÕ€s 17 de .~~tembro de O Coo;81't'SoSO Nacl~~al ~ecret\. ..EdU.elU'..ão .e Saude, dp~"tma:l"o,.,e o S:IUd.e as. se.g.Uintes .m101'li.''l.:I.çoes: 195" Carne·:ro·1.oyola I Art. 1;° .Ficam. Cl.lados na "ust,IÇa.ncrésdmo a a~ender 80S encarg~s .de- I- Se foram realizadas conC01'- /. - I . • do Distl'if-ú Fecicl'ftl, com os venCI-OOITe.ntt1' dflota lei. rêl1cias para o fQl'Jleclmento de re~ 739 mentos pagos pelos cofres pú1Jl:cot:, os

Axt. 21. E' o 5e7uinte o qtta'l.o. fi feições a instituições fed'.:rals (lnan- Re"..erimento n.2, .1 Is.eguil1tes cargos: . ..tine se refere o rtl't. 9,° da l>~e,:;ellte t\OliS ou subvencionadas J)"la União, de 1957 a) 31 (trinta e um) de OfjcJ~11 dele!. . tais como, hospitais. :1$J10$, p,st:,..bC'le- . . . Justiça, padrão J;

Art. 22, Esta lei t'11tra:'à.en1 "t~H, cimentos de ensino, ::orrcc:'mais, solicita 0.0. Poder Execlltil:o '.11- I bJ 15 I quinze) de Elscdvão Jurn~na d.~ta doe wa publicar:ão, revo.gaoas! etc.); jormações ,<obre as proj;l.dencUtS. D1elltado padrão J:ns disposições em OOl'ltrál·io.. '. II - quais os preço., \'igel1tes à (la C.orregedoria d.a Just!ça .,do I c) 5 (~inco) de COl'reio, »lldrão A.

Ri,c de Janeiro, 4 dt;. dezp.n1o,~'" de I época <iR CJl1col'l'ência e vs re-spcclí- D'Istnto Fede~a~,. junto aos tl'~: ~ 1." Doscargcs de Oficial de J'Us-1950. J29.0 da :Inde1~endel1CI3. e 62." da I vos fornecedOl'es; lares de Carto!:os, 1l<l s!!llt!do Ct~, tiça, 15 íqulnze) destinam-se M VfI.-República. - Emlco G. Du/ra ..- lU - quais os l~Oros prê'~')'~ e.sta- (1s~egllrar a i lel. ,obse1:1'(/71C/CI, elos I .'a.s Criminais, 21.a a 25,a, st':r.d" a'Pedro Calmon. - Guilherme da 51!-l belecidos nas concorrências .aprovada.5 preceitos Zc!.pals dISIJlplmet{lore,? [ia I (três) 1>ara cada uma;.e 16 tóez-et'Sf'is)WClÍra, .... . I e respectil'os f01'l1ecedores; rBmllll~1'açao elos sert'e'11tlCl/'lqs à.s quatro últimas Varas CÍ1't'is. 1~"1

"i:' dot'ferldo Q ,.eguinte; I' -IV - QuaisOlS critél.·iOS a,dot:'là().~ fjll.e 1laO recebem pelos cofres Pll-I a l8.n, sendo 4 (quatro) ?sm C&ÕflR.ElQUEIUMENTO no . ?ulgalnen~ das, eoncol'lências blICOS. IV8.l'Il,. ' '. , ., .

Se:nbOT Presidente: . (e~ltals e outJas ms.fllçÕtlS a ref- IDo Sr. Hel'bert :Le\'y) § 2," Os ('filgoS de EScH~\en,e .1u·S 11 11io ri<>riõ"de para o P'·oi·;to pe.to). . ' . . ramentado dest.mam-se, todos, à~ mcn-

no °2 ~ool ele '95211 o 24 rl.a O"Ciem Sl\.la das Sessões, 27 de setemo.ro Requeiro à Mesa, que, por m\er- "ionad~ Vai'as Criminais, 3 ítrâ;)~ di' - , . , - de 1957. - Oscar Corrêa. médio do Sr. Ministro da Jusbç:l,. para cada Vara; e os de CO~l'elfJ 1

lR. S. -t'< 8 'e aurubr() clt R . lIe obtenha que o Sr. Corregedor I (um) para cnda Vara. .....~~ a.-?~a.~:SFjijlO' a " • equenmento n. 2.737, da. J~stiça do Distritõ Federul m-: . A,rt, 2,", O~ cl1rgos de Oo~rl'j?, p;l-

São de!erid~ CJs i.égUlnt~s de 1957 forme. el 'A' Idl'ão I, Cl'laCiCS pelo a.rt. 5,. }d,)'[l 1,~. .• A). Em f.ace. elo que e~rnlll1:3. o da Lei n," 2,537, de 13 ele j\llho OI)

Requerimentos Solicita 11Ijormar;oes ao POcler t art. 343 da LeI n," 8.527, de 31 de 1955, }>l\S8ltrão, à. medida que 'Vaga-E;,;eclltilJO a respeito das obrns c\ezembro de 1945,. que diz: , rl"m. !l C01'1't)l,ponder ao padrão A.

R . nto n '2 734 reCl,lizadas ou em arula1ll"1/!o no 1\ "OS sen'entuuàl'lOS substitut03 e, 01;1 Art 3 o Fica aberto ao Pode·' Jl1di-equeflme 9 7' ., Mlt71i~ipio de Bocaiuva, Mi1UlS, escrercntes_ jmamentados e aU~1l1a- ciário: JUstjça do Distrito Federf1J. o

de 1 5 GeraIs. Ires, Que nao l'e~beEem l'e~lur,e.1aç~ol crédito especial de Cr$ 2.874.0Ii'O',OO80tlcitu injD1'1nOf;ÓeS (lO PorJer (Do 81'. Oscar Corrêa) I dos c:~fres da. U11iao

d, t.ero' ~.(','~"rel ~ (dois milhões, oitccel1tos e sttt'nta e

'. .'/ ,,- de I resPtct1vamente, 06 e .'.1 s Q \ quatro mil cruzeiros), para r.fentler.ElJ:ec'Ut~v~ij:ó,?~e ~ayS~I~~/~O ter- O Dell\ltad~ ~\lhassillado req'J~l' ? I Notas, de Registro e de Varas C!-e no corrente exercicio. 'à.s deS'pt'~al' üe-Ma1lue.. 8Sl s • . .', l' _j V. EX,a se So,lcltem aOG Exmo.~. se-! Orf.ãos e Sucessões e da Fa2enda PU-) corrente:; da execução desta Jé,t:eirD ,~arr~)Jt~,~U01ll~Cld~;~tÚ~o nh02'cs Ministros ela Viação e Obras! blica, aos salários CQrrespondcl1tes aos I, A...'i. 4° Elsta lei entrará em vigortl1.to PaI elU ~ ar co , ?t',biicas e da Agricultura e à Co-) paõrões E. D e C, pagos ~los respec- 11~ d~ta 'ãe "ll~ pubUcaçãodo Acre. O' Pll."so") 'l missão ~ú Va!e do Ri? São Fl'ancisco I tivos serveniuárioo titulares, a.lém d~I Art. 5,0 Revogl\m-,~oC as ·dis]1.().~jÇOes

(Do 81'. sca.r ~ as segmnres mfor~açoet;, a 'Or~póslto Ium têrl:o da raza l'cmtmerada dos atos em oonr.rário.8r, Presidente: de obras )1(0. mUl1lclpc de Bocal ~V'a, que escreverem." I ComilMlo de Fl,edllção, em 8 de ont.lI-Requeiro, na íOIma regiment.F1,l. quel Eott.dc ne Mma.s Geral,r,: . ! :- Se exísu. nll Corregelloria C1a oro de 1957, - Medeiros Neto. Pre-

1> Ministério do. Justiça !leja S01IClt~1,r1() 1 -- QuaJs as obrfl.· r€1I1Jzrd[\~ Oll! JUlltlÇl\ do DUiLrí1,o Federal oolltrato l slàe:o te: , - Art1lllr A7Iàrá. - LV,wt. »fettw' I}S ,seglúnliea j~J111I'l1,JUÇeel;' cm anc1'lIDcntc, na'1tl~Je :l1JLln.l.c11uo, n ue trnbn1ho ou nCÔl'CW ~:rMe T:Ittlla- l C'oell~o. - Ma1tr410 de A:nàra4e,

~

. _ ..•2_ .. !5! ..• __ ....JOt1'tubro de 1957 1'1

_ 5 ....__ ". ._-_~ .._..•• 0" I.__" ~._. 5. __blARIODO ,CONO~ESSO NACiONAL (Seç.ão I) (Suple~~

_3 ..Quarta-feira 9

c

Ju.stificaçilo

Projef.o n. 3. 3?4. de 1957,Alltori21I f) PDd~ E:r.eclltiv/J a,1

abrir, pelo Ministêrio (I fi, .Viac;ão e·'Obrl!S Pitbl;c'1.S, o crédito eS!lecial ,de Cr~ 30.O'::oO.lJ'CO 00 vara auxiliar.:.:a Prefeitura de P2lmeira dos tn­dio,~, 1/!I rerr.liza~ão do '1llallo de"abastecimento d'ág-uada cidade.

(Do Sr. Med,~!r,os Nett<!)

o C:on~r<!Sl>O NacianaI decreta:

Art. 1.1> 11: o p::.der E:<ecutivo fl.uto- •rizadoa abrk o crédito especial. atra­véoS do Ministério. da Viação e Obra.sPúblicl\s, para auxiliara Preteieurllode Palmeira d-os índfGil, F8tado c/eA~<lg'oas. na realização do plan.1) de'aba.,;t-eclm.ertt,o dág'Ja 10<:aI.

Art. ~.<) A pi'esente lei entr:>rá emvtgor na data da sua publicação.'

Art. 3,° ReV'Ogam-se asd1sposiçõcs,e·m contrário.

Sala das Ses.'iÕes. ·em 7 de outUbrode 1957, - Medeiros Netto.

C<)ns1gnatn 0.:; On;.J.menbos da União;'para cs ex,et'cicias de 1956 e 1957..vec­ba.<; especiflc1'5, que Soe .de5til1am à' 50- 'lução do problema de al>astecimentGdágua, inclusive obras de captação.adução, tratamento e distl'!buição, da.cldade de Palmeil',a dos tndios, n()Esta.do de Alagoa.s. Os quantit? tiV05atribuidr..s nas Leis de Meios. em es~pécie, n.io cOl'r~spondem 30 previstoe necessário, para a concretizat:âo dosisteUl:J.de abastecimento, em exame,O plano el,aborado, pelo Sel'vic:o Espe­cial de Sflúde públ!ca(SESP). 110 qU'3ta·nge ao problema, ê d,e vulto e extgeo dJsp~ndio inadiável d~ Cr$ .. " ..•.40, coa, 000.00. o existente nos Orça-.mentos, em apl'êÇú, atinge a,o .mon­tante de G'rS 12.COO.COQO,{){). qU:1l1tLflir.suficiente para 3, reaH2<lç:i.o dos tra­balhos prellminnes. como sejam de­sapropriações, comprada :ttual em­pl'êsa e quejandos, A Prefeitura lo­cal. com li sua receita dt! Cr$ ... " .•5.000.000.0.0, não está habilitada fl~xecutar à obra, que decorre do pla­nejamento prop<lsto. Dessarte, Se maafigura da maior importância !l ado­ção do projeto, em tela, que vis..'1 à.consumação de empreendimento doama.ilJ urgentes para o progrf"5.SO dolntericrde Ala.goas, l!: de ver que aocidllde de Palmeira dos fndiosassumeposição privilegiada no drama geo­gráfico dol!'.stado. E o entroncamen­to vital l'odo-ferroviário do hinter..land e.1agoano. t, incontestàvelm.cnte.a c1dar\e chave e despensa de todo osertão. O surto d"! prosperidade, queeXlle11'dienta resulta das SU~5 terraSfé1'tels e da' sua ocup,ação social pOl"pequenos proprietál"los, Apelldl1m-nscomo li Pl'lnce,;a do Sertao, El nOVflCampina Grande de Alagoas, O 8e11desoenvolvilnent., comercIal Se expendede ,dia para dI:!., dMd()-lhe a expte~

Projeto n. 3.323, de 19.57.. Au,tori2!1. Ó Podi'r E:rp.Ct1ti1JO aa~riT, 'tlp.ln l'ttinistérinrllt Educa­eM ~ f'u""ra. n crP.dito e~1'Jecifllde C~S 3.000. 4'lf10 no 'Dara a recnn,~­trtlf!rio r1.os edif:~;l1s em (17!éf1t1l­CiOlllV'01n . Ils nOm. ~r1'tl''''';''7l4isp. socirr:is r1" 7:'arnnuj" 1Ip. Ttn'h"!r"_1m. m11.1!ir.fu;... tlflmesmonome,Estado da Bahia,

(Do Sr. Raphael Ci:lcllrá)

O C<>nro'esso Nacional decreta:Al't, tI) E' " Podf'r Fvo!rll~'v... au­

''''·!I'.ad'l a, lIt>rir. nelo MI,.,l,~tp.l'lo d3Edllcaçiio eCI11tllr~, " rr"rltto P~I'.rlal de."~ ~,OOO.Oooon ftrp'l :m;!hó~'di" I!ruzelro'l) pa!'A. a "eco,.,stMl~ã,nd-o<e'ilffclo'l em que funeio!' aVlIm ll~01'lra.'l echlca~lr.mal~ e sociai'l r1~ po.l'l1oula dE> Itnho>raN:\ ml."";,,lnlo domE'''l1'lO '1'\0"'''. E"tad" da. Fl~hia,

Art. ? ° Revogam-se as dispcslções·em '~:)ntrRrjo. .

SaIo das ::::e"'~;;e.s,'1"1'1'1 7 r1" outubrode 1957, -Rapmrel CmC"..Lrá,

Justificação

Tele'!ra.m~~ nr<lcedenfp'l de rhbe~1'1lOa comnnlcam· 11 r1"loro,<;a notíciacJenne violemo incêndJo em ll. noite10 rirlmO!I,." fHa r10 cnrrentO!· tnê" de,'l'tI'uiu. tot~bm'nfe, a I!"l'pi?-'[\,ofatri~daquela cinade h~hilll'l~. ou~ tp.m ~.

mo !>adroeira .Nossll. Se11hora do Ro·sário,

Nada ficou do velho tetnoo. T!ld,>foi tra!?ad'l pela V01'a2el1'l d!lS cha­mM, . ATt'aias e p:lrllmentos~ o1.H'ldl'o$e ca,gtlcals: f'st.and!',rtes e turfbuTos:arquivo,s e bibTloteca: meSfl'l qntll!;p~

e arm~,rlos de .f!lcllrand~: lustres ilehacarat e candelabros de prata, aI·tal'E'S e fmlll!enS,

Nada subsIste· do valioso natrimõ­nlo, Nada resta do monumento se,·r.mla!', vincubdo M "pl'e.sente 'T)el:l rI"·Utnào. e Q<'l pas.<;a 1" nela tradlçlio desimplicidade e. hal'monin,acom'Oll­nhando. consubstanciando, !dl'nml~ficando-se .na sua lonl!'a ext~tênci~com alegrias e com tl'lstl'·,q~, com lu­tas, com derrotas, cClm "lt6rlas, por·qttelntegrado uro\undllmente,nnvida e nA história de um povo e deuma região, ..

Destruídas, ainda, a~construçõeslatpraes e Anexas onde funcionAvama' Escola Paroqulfl.I, .de PI1s1no urimã­rio e a Escola de Corte P Costu:rnde el1~lll0 protlssiontll: oCentl'o deAssilltêncla S<lclal Rl1l'nl e a .Asso­cIação CatóIlca Braglleil'n, Institul­CÕe.!1 reli<rIQ~ll~ e n..~t'lh·nc\o.'ll_~, edu­cativas e culturais, o11de. mestre" 2le-

LI!:[. N.a 2.355 -, DE 29 DE NOVt::MBRODI!: 1954

Altera a Lei n.O 147, de 25 deft.mho de !95<O, que. estabelece· me­diclas, de mnparo aos ex-comba­tentes.

O Presidente da República:

Faço saber que o Congresso Naéio­nal decreta eeu sanciono a seguin­te Lei;

Art. 1.0 t acrescentada aletl'a "J"do art, L', ela Lei n.o 1.147, de 25 dejunho de 1950, e suas lel;l'as b. e. 1. o,passam a vig<lr:1.r ~olU a seguinte re­,dação:

"O) ,não ser o adquirente prop1'ietá­rio de üllóvel edIfIcado de valor su­perior a C1"$ 5,OM,OO (cinco mil cru­zeu'os). salvo se necessitar reformá-loatê êSSe valo1' P:l1'R melhor abrigo da.família; . ~

C) fil1aociametlto de 80% (oitentap'lr cento) durande a construção deresfdê'ncla, Inclusive compl'a de terre­no e o restante de 2'0% (vinte porcenoo) dentl'o de 90 (noventa) diasda oonclu.sio da obra,at.é· o mâx:lmo

P . t ~ Art, t,-Aos, ex·combatenteS. nli.:> Ide cr~ 150. oco,00 (cento e cinqüenta 10s0s fi capazes, co.c.sc:entes·da<; ne-rOjetos apresen 3uOS beneCtcia-dM pelo disposto no art!- mil cruzelro.s); cesB,,,;: lJS e das a:rpirações da mo-

Pro/'eto n. ,3,'322, de 1957 go antenOl', seráo doadoB pela União, I) preferêncla lIOI ex-combatentes cidade combatiam com alfabetiZO!- ','em terreno de seu domlnlo ou por casadoe ~ aos de maior número de ção, OS elementos d!ssl)lventas; Com t

Altera a redação da alí:lea "0" ela adquirldoo, para tal fim, lotes de fllhos sob sua dependência econOmi- educação, os desv:os80c:als: com ,ado art. 5.0 da Lei 11.0 1.147. de 25 ,terras para lavoura ou c1'Iaçã.o de ca,j)Crm:mecendo incorporados, ou nlo Instrução, as doutrinas st1\)verillv~~;,

dp., ,'unho d~ 1900, Quee,ta.be!ec.e área nflO sUj)Cr1or a 20 (vinte) hec- àS Fôrças Armadas, observado o dis- criando, dest'arte, naQlle!e.~ 10n'l'U"t A tllres, po8tona letra "h", do art. 1,0 da quClr rincões, tr::!.I!.. c,!j forte,s d~de~ên. ',"medidas ele ampa.ro 8 assts ..meia •. i I t' j d :1t d L'. .. t t Pará1,:ra1o úmoo, O M n s cr o a '" a a el; da t ;~ civl",mo. nú~rC(l~ sólido.! de "

(tQS eX-C01/tva t:!'Il es. Agricultura, 1>01' intermédio da Di- g) juros de 6% (seis por cento), t,l'!l~!llho ede patrjN!~nK\.(do Sr. Cc'&ra-:y Nunes) visão de Terras e C::llonização, den- aplicando-se também essa ta:~a, daqw Ass.!m ~J,os motive:> e:(p.o.~tl)S,

tI'O de 60 (.sessenta) dias, a conta da IpJr diar:te, aos conu'atos já firma- ~,tcr..d(mdo ~O· Rt}êb 1l.lst., da !l0l'lU-;O Congl'csso NacLonal decre.ta: publicação desta lei, baixará 08 regU- dos, ~ss1ln ~omo os juros de l;l1ora hçii{l da ahldldll loc1!iôada. atlw:l­A~t. 1." passa a ter a s:!gUlnte re: lamentos necessário a sua execução, d'ever"o reca1l' aV,en(1.\; sõbre o valor da e consternada, ~ell) d.llro ~oll'e,

daç;io a a.!inea "a" do art. 5. 9a Lei em que. seráo observadlUl as seguintes da pl'csta9ão. vellcida; " nn!-e3('nt~m{'":; o Ilresente Projeto ,'de •n.' 1.147. de 25 de junho de 19~O. . condições fundamentais: j) os mstltutos de previdfmcia e r Lei. nleite~r,r!'o 11m cr;Íc"t..., eSt)~i~l'

"Alin,ea "b" Os tripula.ntes denaVloS a) compromisso formal e ,escrito de c~ixas ec·onômicas terão o prazo má· de tl'ê.; I'\'lnhóes cfe cr"~eirG" (Cr~ _,'c embarc[l,~ões da Mm'inha d ~uer- moradia efetiva nos lotes doados e de :':lUlO cie,!!O (110venta) dias, contndcs 3.00l) ,Or.O Q{)l. ceml ~l!~iE'J ~3.'3 II re.'u e da Marinha Merc::mte NaClo~at, beneficiamento l'egular dos mesmo:; d:l. entra~ dos rcqlleriJ1~ent0s. para c01"1truc:ão d'Jsedifíc'c<; em 011e fvn­que I;.(,nham partic~\lado de maneIra peto plantio,'conforme fêr o caso; ,s::llucionnros pedido:; de tinanciarnen- c'onav~in as ,:,brR; educoc'oni's e ,so-e[e~iva de opera:ç~e3 de gl;tcrl'n." b) conc~o(), gratuita, de tituLo de toa ou ele e1lllouréstim-o, salvo culpa da Ci1is da Paróqlt''ol de nq"'''.~3~.

Art. 2.' F.sta leI entr:ll~a em vi",or propriedade após dois anos di! o::upa- !-'~~t~ interessada. no cumprimento d~ Sala da$ Se~i\e~. em 7 oe,outllbrl>n da t!l. da sUaPUOllC;lçao r~v.ogan· çãoefetiva dos lotes, desde que seja chll,~encla necetsaria. rle H57. _ RfJ1)~rrel rbl~llT"_ ,Rou" "do.se rs dis)Josi!;5es em contra.rle, ohservad<lo disposto no item anterior; Art, 2,0 Esta lei entrará em vigor i Srr Y":J5 - D!!ntes JÚrlior _ VlI3CO

Sala das se~õe,). de outubro de C) fornecimento, gr'u ttút<l , no pri- na data de. sua publlcuciío, revon'a-! Filho,1957.- CoaraC1! Nu~&es. meil'O aOQ, e pelo custo nos dois a110S da.sas dIsposições em ce>ntl'ál'io. "

subsequ'en~, de sementes e de ins. RIo de J:tnelro; 29 de novembr.o deJusUf'icação trumentos de trabalho necessário ao 1954; 183:' da Independência e 66.0 da

A .,loiifi~açli.o ora prüposta impõe- be~efici:tmento da terra; ~epllbIlCll. - .roão Calé Filho -1'>1i-:;e. a fim dI! que seja sanada ~ma ta- ~) financiamentopelQl:i órgãos pró- tquel Seaol'a Faql!ndes - E'tf:mundo1111 da lei em aprêço, qua.l ~Ja li de p1'lOS, a long'osprazos e juros baixos, ,Tod.i!o AmOrim do Valle - Hem'/quehaver d-eliberadamen~ excluldo, en· de casas para moradas, localizadas LoU - R"-ul Fernandes - E1Lgêniotre os b~l1eficiário.s la manc~onadcs, nos próprios lotes de seus pl"Oprictá- Guclln - T,71cC'.s LOpes - costa por­e' oficiai3 e pr:lÇas pertencentes à I'Ios' to -candlr!o Mota Filho - Nauo­':\1I'"rtnha de Guerra e que, ness,.a qu~- e)' l>agamento mensal de uma 'quota ltdn dI! Allmcastro aui11''':rnes _ E:tu­lIclade, p:\I'tl~ipnram ~e()per30r~~ be- de manutenção ·per· capita.... DO pr!- ard~ Gomes.,..... Art!m/s de Ataide.l icas noúltlmo confllt<! mundlal. m~iro ano de ocupação do() lote,uma

ve~ observado o dlspost·/) no item •.. :LEGISLAÇãO CITADA 1) exc1us:1o dos benetJcio~ dêste ar-

'L"" "',0 1.147 - OI! 25 nKJuttlO tigo dos já contemplados pelas medi-.... •, . das do artigo anterior,

DE 1951l Art. 3.0 Pal'a pl'eenchimento deE;'taoelecetnedWA.S de ampar? qualquer emprêgo nas l'f:partiçÔM pú­

e assistência aos ~:r..~omoatente~, bl!cas federal.s, entendadesautá.rqul-,0 president'e da. Rapubllca: CflS e .sociedades de economia nililta. ..

N '0 Inclusive Da extt'ancmerárlos em ge­Faço saber que O c~ngre&lO , aCI - rat tel'âo preferência, mediante con­

'tlal decret.ae eu sanCIOno a. se~trL.,te ccr.so, em Igualdade de condições, du-tei:. ' rante cinco anos, <lS ex-comba.tentes.

Art 1 a OGlo!&'itutos de prevldêl1- Art. 4.0 Em igualdade de condições,eia oociai e :liS calxa.seco~Ôln.1Cas. te- terão os filhos das e~-comha~entes ouderais fi.r.ancia.râ.o, na medida d~ ..uaa quando rór o caso. estes proprios. napossibilidade, a aqui.si.~. ou a cons- n:atrcu.la,. dos esta.belec!m<!ntos de eu-tl'uçâo de lmáveis para cl'lis eX-com- 3L1l0 publico.. .batentes, oontribulntell daquelas. i~- Art. 5.0 . C111.'llderal~-:se ciVIS ex­tltuiçôes, que . não. seja.mproprleta- combatentes p:'I;l'a os elelt.<'s de.s~alel:rios ou .ó"1! foreul falectdos, de suas a) os partic1pantes, nao milttares,tlúv<.oS ou filhas menores. . da FEB e da FAB;

Parágrafo único. <l Departamento Q) os tripUlantes de navios e em-Nacional de Prevldêncla social e o b.arcaçãesda Milrl11ha, Mercante Na­conselho superlor das. caf:'ta5 l!!conó- cl'J.nal que, tenham t>artl~lpado de ma­lliC9.i Fedel-ais e ma.is órgaas oom['e- nelra efetiva, de cpel'açoes de guel'ra.tente..~ reglllaráo, dentro de ctua,ent:t Art. 6,0 A presente Lei entrará eme cinco di~s. no que a cada um co~:- vigor na data de sua publicação, re.bel'; \) dtsrx:~OO neste ::l~'tigo. observa- vo~~da.s as disposições enl contrário.das :loS c()ndl~s: .....RIO de Jal1eIro, ~5 qe junho de 195Q,

a) ser o imovei do. valor. ma..lolnl0 1~9.o da Indepe?denClae 62,0 da Re­de cr$ 156. O'OO,OQ (ce.n~o e cmqUenta p!Lbllca .. -;- Ermco G: Dutra. - H01lÓ~rol! cruzeiros" de acordo com :l3 n~- no Monte&ro -S~/lvw de; Noronha _cessidades de moradia e acomod:lI;ao ICan"ooert p, da C<'Jsta - Raul Fer­de adqUirente e sua !amilia; " '1la~des - Guilherme d.a Silveira·-

In não se: o adquir~ntc proPrLeta-\Joa.o Valdetr:1"e de Amonm e Mello ­rio de imóvel,edincadio· ou n5;;0' de I A:,.de Novals Filho -Erlu.arM Riosvalor supoet'ior !lo Cr$ 3. (JlJoJ,OO (tn:s ml! Fiuza - AI'1rtal1.da Trompo1.Vskll.cruzeiros):

C) financiamento d·~ 8{)% (oitent:LpOr cenoo);

d) prazo mínimo de 20 (vinte) liMS,com oQ.:SsihHid::t.;!e de resgate da di­vida '~m tc.mpo e C"Jt'res!}ondente de-dução dos'jUI"OS; .•

e) pcssilJllldade de resc:s~() de con­trato, por c::lmprovada inca!Jacid~definanceira ou motivos de fãrça !TI ',lOrmedi:lnt~ o devido aj u.s te de contasem qLle serão levadas a crédito do ad­quirente as importâncias já pagas ea seu débito os alll,~uéls, a que psta­ria l-cgalmcnte sujeil;o;

f) oreferencia 3.0 elC-e-omba~entes

casadôs c ~os de maior, númerO defilhos SOl;) sua dependência econô­micu:

fi) Juros entre 5% (seis [101' cento),e 10'1" (dez por c,ento) , este.s Só quan­do rig;orosamente !1ccc3Sári,os ao acau~

telanlcnto dos Inter~SJes das institui­cões flnanclador,es.• h) prova deter !'eclUerido, ou nãoestar rel'Jllerendo, o :;,dquirente. fi­uanciamenl;o para iguai fim :lo outrainstituição de idêntica natureza;

i) proibição de alienação para finscS!Jllc ulativoos,

Outubro de 1957zaic _ .eaxa._. &-...CU:

- E:.'i1.ft fin.dn r. .IciíUI"n l(O ex'pc-d;wic. ..

PM~:1·.':C ao j$ClJIlf:no expl'djenl.\~,'l't''!Jl n, poidnun. t) ~:J, N1cll~jl'o~ Neto,

l'rll'n Wl1o. COI1HIJlJcl<ÇiI,).

(~éç5.0))(SJlplemênfo l'SE az._ :Si: ;_.:S:::Z:::::. === .&5EE._•._-..._..__ .1.

, DIARIO, DO"CO~'C~E'SSONAClbI\lAL.iUZUa.Lk.C._.Z

Quarta·feira 9ru! ,~-- -..__ . _. _ ,F3 • --._3

JU8tiftcaçéi'o

Agora, ,nem. mesmo remédio existe grnt,r;o. tmuei fi, inlciÉt.Uv,j, de apt,~t1- tl:dJulraç,)es, A <lua CJre;,~ençll pUl1.blSpar::!. o 'tratamenoo', daquêlelinossoi; kil,r, um Dcojei;o 'de lei.,l1e"d~ :,elltido; log,') en~rc:.oo (l~ (JI\..):;;m~ d) l,;1i:i,'patrícíos. ':A'fome' está batclldoà 'por-' Lireur':1a: Si[va. 'Bel'l1ardes' na..sceu' (lOl"'.lll:F era: 'e.~!.l!l. '3. ,sel:l,' lWeocCU.IJ3.';~.<JLa ,da." cla.s~eoper1r1a brasileira 'so- em Viço.~a, Minas Gerais. no dia. 8 inva,riãv~l; e' '<uas o';~5t:rV<loçje.3.,~UtlkiJretudoJ daquela' qüe trablL(l1a " lIas de agtJsto ele H15. Sous pais eram opIniões, SU9S 3.dlll)rt;:ncl~s c'}Uj.U'tj~:Üifábricas 'de tecidos. 'S: fcnôl11enotl'iS- ' - COl'Onel AntOniO do. 5ilvJ.Bel'Jl:.l.I'- semp,r,a 1l metllta"l(),~ <la Int::rt!Siiote, l'epito, que deve merecer li. atem;'" dc'1' e O. M(\ria. AULceta da Silva Eer- [leIo-:,a:&un~o.s :}u'e tbni1n.J.vtU1L o 'teuCõ.o ,doSr,. Pre~idente da. República. mudes, Seu pai era politico' no Im- e~p[rit1J. " .porque nao se pode cambnter :lo infla- pário, e na Hepública;,milltando no Tinha umlsôlida f-o~m3çãllhunla­çáo submetendo à' fome a classe ope- P~l'tlc1o: ConservadOL'.', Estudou. as pist.a, a.dquil':da h'J v~lb>o ca,raça erária, e nós -'já o disse grande pen;;. primeirali letra.:> coin o [)l'ofe~sor pa.r- a!)l'Lmol'acLa Il:lS exem~llos dilw·'{lcal.1_.'ladol'- estamos, proletiarizftllda todo iicular João Pinto Colares, Iniciou tclS da llliJ'r.ll.t tniu~:r:J: ,- ,,'o Brasil, porque já quase não eltiste Geus estudar; no Célebre Colégio de ' ,clas/iCmédia, que .caminha l)ara. ,a Cal'ilca, Mat.'3 tai'de continuou llO Co- CO!lqUi~t:u,mui~o j(Jvemal~,~a; aproletat'ização, léglO Mineiro di! Ouro Pl'êto e poste- SU~ POSIÇlto de. buer e. orlen •.acl 01' •

Faço allelo aos' dirigentes da Fábrica -riormente no GináSio Mineiro. da V.c!:) , c~m?aoontec~g; an :gama!we . LIa.Cometa 11llra que tomem p1'ovidências mesma cidade" ',Neste teve como colc. Vida pUbllc.a ~o p:!IS. do,s. pl'lm';:It'J,'las mais lU'gentes e enérgicàs no sen- gas. Melo Viana. Raul Soares eVieit'a !)o~tOS.dj, atl'Jld,tcl~ rnutl~c.p.al, l)~l'll·tido do pag:lll1cnto .dos .sal:íl'ios dos J\/lal'ql.1es. ltlt;n'ssou na. Facl.lldadedc o c~tmpo es~~dl:'3i e V,ara ~?2,na }eH

operários, Se necessitarem da cola· Direito de Belo Horizonte e mais' tar..; deI'" L' ,da [JO'!lt1ca e d·a :Hl.ll1l nls.raOJt3.bOl'ação do' Sr, Presidente da, Ropá- detl'an:.;i'cl'lu-se para. :lo Faculdade de NJo, se. il11pro~(o;úu; ante.:'! se fez [\UH]& •

blica" ,creio que ,de,vem procurá-lo, Direito de São Paulo onde colou grau a"cem:élil h:el'arQu~ca,' NU que seu v,t. 'IJol'que ~, Ex.J • em todos OS seus dLs- em .6ac[1arel em Cf~ncias Juddicas e Lo L' i,o~o &e pO'~it'vou. \lara 't~~::I.UJ:~­CUl'l.:OS, tem-se rn::mifestado., , Sociais, Foram seuscoiegas em S§,o cer na solide-J: dos cnnheciruen,cos e

O Sr. Frota .4(Juiar -:- Manifestar, Paulo, en(,re outros. Heitor 'Pentea.clo. da -expel'iência qu,~ lh~ dat\IlUl Oapenas, não, basta:- é pJ'eCL50 agü', Arduino Boljval', VJcente de Alm::1a gTanLJe, 1J'rel.ltlg·lo de qUf!del'ifrut<Ju ,}

O SR,CELSO, PEÇANHA- ". Pt·ado. Eugênio CUlthá Melo, Artur I) cerc<Hl sem cessar n-o decurSQ d~~disposto a cooperar com os que de- Leme. Artur ponseca, Luis Plnoo S~r· su.a lon~a vid>"l ;lúb-lic9..sejam o em'iqlleclmento nacional,' - ,va.I!:dmundo QU~lroz: e Antônio José . QU·\l.nd,') ch~g<lU, ma,,(} a,íuda, lltO go.e as industriais estão !ncluídas entre Mar~lra. vêrno de Minas GerEllf;, [evava () ':>au'os que trabalham tambtítll peia grau- Formado. rep;resl\Ou à' sua. cidade e&pirlto trabtJ.lhadorpela itWa de Ulln;r,deza da Pãtria, nat~Lt onde pa8SQU 11 exercer:; adva- l~novaçã{) dos valorz';;na vida. pú/}lI•.

Faço ,daqui. pois, meu aPêLo, em Co.Clli., recu.s~L1.~Q sua. l1ontei;l.çUO' de ca" para, abrir horlZcl1tes 110Vj)~ à';ad~favoI· mais do tl'aba.lhador do que do Promotol' ,Publico para a ~cidade de mlnistl':lçj,o do seu Est3do edq.r, a()~.'industrial. (Muito bem). Manhu!l.;~5'1" " , Cluadr,os polítk{)s' um sentido dcre:'

asa, ROCHA LOUaES~ .Eleito V~l'e~~or daCa~ar~o,Mum- juvt!nilS<:lmet\'t'Q. o' que p,erÍrliEiu • oclv,a.l de VLçQSa.. onde fo~ ~le"tdeLlte. adv'en~o de novas inljell?,~nela, e c~­tomou parte. at.l:a na ele~çao de 00- lJlIejidade qU~ vieram. no::en5.rk1 dlverna~or d~ J~~O ~~Uhelro. , EL~tto t1e>presentaçi:iofederai,' 'engrandecú o­Deputado à A",,_l11b.eia' LeglSiatlva, "resigl io rt'1·al1.d.~Est:l"o centralocupou ocal'g.') d;J segundo SecreLá- l' 'o ", -,:'" ..", '.do. Foi detJoÍ!; eleito Deputado Fe- "A; marca d~ sU'.\ Pal.s.a~em pe,J .go.deral. 'fUlW~Al que tl~iJ::ou pa.ra. exercer V_II1,O de ~.!:n!lS, qer~!5ahrl,a.-n~'e .0.o cargo de Secretário de Financail, no cantinho da !lI'es,d,~n.cJ:t da~pu'~II­Oovêrno de Bueno Bran(, \0. 'Foi mais ca, a t{u·e asr:eL1~'el1. o:t~tes cLOo~ em.tarde eL<'ito nOVll.mente Depu!;;l.do Pc- \lUe~t.g, :w.os de .Idade, .dera'l Nao ser,,a tácIta: 3U.a breCa na..De . 1918 a' 1922 foi Governadar de sUjJt"ema magiste·f}.tura ia Nação, (J<W­

MinM 'Gera.i,.o;, De 1!l:!2 3. 1926 foieicito que o, regime começava ~ reBSentir..Presidente da RePlíbHca. e 'em segui- se :los êrrosqtlie vinh!lm' proD:vtJcall~da,' Senador'pelo seu E&tado, Em <lôagitar.ü~ po1itic9S e tomllovam di.1!l30, ,tomoLl parte ativa na Revolltr,ão fj.cit a obra serena ::, collnstrutiva dode 30, Em 1!l32 soUdariz<lu-secom 8, ~ovérno. Sua. elelç§,o foif.eita' nUllla.E'1.evotuçiio 'Jonstltucionatista de São atmosfera de p,llllcões es'e!.1 p;ov,êl'l1o'P~I1[(), Prêso, m~ssa., oc:.\Sião, estêve tel'ia d~ sofl'eras comequéncias' d3detid.o' ll,i~unl tempo .no Forte de Vi" ::t.mb'e-nt.e CUl Que se !OI'lJl.",ra,gia. no, Rio de ,J9.neIrp. A segui~. toi O Dor,' Arthur 'Berl1ardes tlnl1'lt' lJell1deportado. passa.ndo a .residir ,~m a noção d80S .A'r~ {I,es reliPonsabHtdiidesf?!1rtugl'l.~, Com 3. dccret?-t;ao da Ant~. que ['1.5 :::ircun3tãnci9l.'l lhe, itn[}unh,a,mtI!!,," apo!l a nprOmlllgaçao da. CQnstt~ ~ Cêz-se, nQ podeI',' o guardí5.n da; ie.tUlçao de 1\)34•. v.oltou aO ,Sl'asll. re- ~alid.a.d~, odefeMor; intransigente datorl1.ando à. atlvldp:de p~litt~ comg. ordem e donritl'CÍl.lio de auoorld8.dc,·

l?re51dente elo PartIdo, Rei1ub~~cano, NeM não !l,erdeu doe- vlS'ta {l:S !aWl'C'1. Eleito Deput3.do Fer\er:Lf. ~el'c:eu ,o C'(lleconcorrlam \1.9,L'9: agrava.ra situtl.cõ!:rgo, al'.é ,1937. quando o 3ngreR"o cÍ:Ío e pór em risco a ool'te do reMtOl dtssolVLrlo. Em 194:6. foi ,. eleito gime. .Deput9,do Fede.ral i AssemblelR. Na- Enfrentou por i'so a reslstên~il1à.cionaL Constit.ulllte, Em 1950 fmSu- , ", _ ' ,', , ,', ,plent.e, de DelJLltado Federa.l e em 1954. ltlO':!lflC!\f:,a,O da; Cart.a, de 91, !lUte ai,á

outubro de no\ramente eleito Deputado Federal, enta~ fôra pre,"~t'V!I,da d~qualqu"l'em cujo mandato p.xerceu a Presidên· ~t~lm.a" apesar da 'pregaç'dl;! de .R,u)"eia. da Comissão Especial sôbre O r:>e- B3,rboR9,. ~eu, autor, e ela aça.o do Po.hróleo, Foi !nnda,dol rloPart.ido Re- der JUdlCl~rLO. a demor:st~a.r. ecm .:1IJUblicll.nn e era Presidente elo Plre· con;tpreens!1.o ::l~ uma JunRprudênCla

!-I/i. oitent.a. e sete a,nos, um {;l'up<) de tório Nacional ~ã.b!a, a necesSidade de uma adallr.ll,-homell3 !1osma.i:> notáveis de Sua tipo- Par:' llCasi§,a 'da mOl'b de Artu,.. ela cáo: da letra. ~onsr.itucional à evoluçãO'ca 1:l.11ÇOU em Itú,. o célebre Ma.nifesw Silva Bernardes ocorrida em 23 de soclal e p.olt' I'ca' e 2M inovações dudo Pat'tldo Repuolicano. marr,-o de 1955. '0 conceItuado' Jornat direit<J, num I:trando(} q,ue SI! transfQr.

Desde então a sorte dtJ, Monarquia. do Comércio fê'l: admirável sínte..,e de rnava,no Ora.sU esta.va selada, Com a. mu- sua. vida que achei tJ(ll' bem tl".lns- O' eSf.JiL'iéo ronova..:for do D'r, Al'tUl'datIça do regime em 1889, a intluõncia CL'e~/el' Ile,qha justificativa, , . Sernardes, sentindo a pre,<;slÍo dos fa.,do Pal'tido RepubUca.nofoi tão grl:l.nde "C'~m .,ral,eclmcut-o' do Ol'. Artur tores qt1leaoonselho.v!l.m uma revístioe decisiva nas destinos l1aNar-ão, pOJ' dJl SftvaBel"l1al'des, onbem Qcol'rido, cot1Stlt~iona.t. empreendeu a dificlLmais de Q.ual'enta anos, que durante n'Óll\r.a Caplt,al, o Brasll perdeu um tarefa. e Nln..~\lí!;uil1 quebrar a o1:lfjl;i~

êsse pal'iodo !\ histórIa de Uni <fi apl'Ó· d'o,q íleus maioJ.'l~s' uom6ns púhlloos, es. n.açáQo dos que temiam a iniciat.iva depria história da outra. tadista ':'f.ue se dest!lCou, através de tQCli/,r.5oe n.-t obra em que se moldara.

íl:s.seritltlo fOI quebrado em 1930, uma l()nr;a illdl! votadll. à [Jl1trla" por a Repúl>llca. B'e:!:,:;e arefoL'ma., quecom li. Revolução, No Pa,raná o Par- sua 9.Wlteddade, por sua ln'tetigêncla teria pOdIdo. por uma COlUpl'een:;ootido .'16 pôde se reor.gatlizar h~ pouco e por seu [l--a.trLottsmo; For,a.m mais lUelh~r, oonjurat" os perigos e evi~!l.emais de dez altQ,~. Coube a Londrina, de cLnl~t1enta. Oinm~ de dedicação M8a rum!!' quedepo'i.~ t<Jmaracn Gil' n.rolr~um dos centros, ~l:lis ricôs e' pr0f.1l'~s~ prol)lama.s .:io país, nurnatrajM.irifl ~ecimehto8, 1>ltrtl. odesenLace l'eVoIUci,,,~s!stas daqueie Estado, tanJar a ImOla· í·C\'ilM.nte t'lolll.' todos os ll,ostos da po!!. nât"io :foe :10, , 'LLva. , ' Htca'ê da a.dminisÍll'a.ç§.O, segutndo() a Do govê,rna federal, saiu o D,out<lt'

Oom 11 responsal1111dacle, q~e , tem linha reha ,~ lnfle~(vet da dev,oçii.o aiO "'rtu~, Bernard-e,~ prestigíado pela.' toe.:lOS destlnos, dessa a~rerrnacao poli- hem público, da oonstância em servir nacldM{\ l1e SUlR ~áo' em defeso. alitica, entre outras .uledtda.s que tomou " .,. ""id t'~' ,,- d d ,,'" i -n' õ' ...na Concentrl:1.Qão que teve lugar no a,o."1 "01.1:\1, If,-eMs,,,,e en. lLlcaç,;", . o ()o: em -, ...~I'i ns 1 U1Ç e.q. ~ua ~ner.dia sei~ ::le outubro do corrent.e n,no, I'IeIJ:?S{llrlrnoom as. :::IlU8~J.R, n<tC!()UaLS, gllJ. :::ons/;ÜiUlU um exemplo ~ ,~ua ta.figurou esta: "Recomenda.r ao Pai··.. tSra., no U'l~io POlitlOO I>ra.sl1ell:o-, ama l'eb,. M, Jn.grll,ll~eCeu po;r OO;VI~ ines.tido Repul'ilicano e ao povo a. lnau- fLJ)iU'r,a. que fa:wlnava, pela, sua .slmpa, tlnl~voeí~ à !l.drnmí'ltraçoo lJllbllca, conlguraQã.o, em praça. púb]í(J;1 daquela t.ia ])~oal, p';llfl, ,;ua cordura. poOr sua. refl,h'l.açoes ~ue.,* a.e\'l'mll,l'~ em OO.jcida,d,e,' da.,. elllJá,tua. do grande, bl'e.~i~, o.d.a,l,fiula" d, ent.to, ?e um,'9, l,ln~t9' Im- C/Oll. os "etole.~ 1a vIda namo,na,1," ' t"le11'o AL'hur da Silva BernardEl/j". IJre..'IoSIOOfJ;ul;e de IJlsud.e-<l e .~e:rle;:la.de. Afl18tado (lo ~ovt'}mo, o Or. ./\.1 ~uf

l!:umllomedldll, dflB mais Jus(ôlll.<j, G SlLa. palavra deprorit.ó oonquJs,!;9oVa e BernFl.rdes VOlVOll a,() cenll.r1o dl1 N·Bliperando contar com o apolo do Oón- onvo!via., ", para a 9Cduçã.o das gl'l'.ndefol llre..'lentaçlio Cederal, parfl, oonstltult:..

o SR, MEp~IR08, !fBTO:(Para. uma comunicação - Sem re­

'Visão do orador) .,...' Sr. Pres;del1te.(~om esta fltCulduJe' regimental, pcssi­Ibi\ltd\-me V, Ex," o ensejo de re.nder~l1sta homell.aiJcm a. um dos p~oneltos~) trabllho de formação 'e consolJ.da­!<ão do meu Partido no Munic!pio deil"almeiras d()8 índlo..'l oni'em tmgic(\­lncnte morto: Elói Bal'oosa.

f:5te Ml1nlclplo. chlwe e dt1ip~~a daJ["egiilv sel·tnneja das Alag0::l.s, Cotl1 aSIIIl pl'ivl1egia.di:Lposição, gcog'rMica,éseultJre a espel'an~a e a promessa det nd,)8 os ll1ovimentos civiC\)$ do Es-tado, , . .

Por êssc motivo. sempre o no:Jo'.o:moio!' empenho, j>9.ra êle se voltara,com ansiedade e oS niethores PÍ'opó­aiti)5 de confirmação no êxito das em­!tll';)sas POr .mim encetadas, Lamentà­'Vtmnellte, &o Ver toltlbar um. daquelesque CooperRtlam na arremetld~ e ge"1tJ.er,l'Qçáo da açãopartídál'la pe~) E.~­

tado. sinto realmente, como é difícllll"-"etlcetar a luta 'sem o' I>\'.a.ço e aI<mergiü. dêste com quem priv:1ra naação tempQral. Sei. contudo, 51', Pre­Ilidente, que o seuplliMa.do. a. manlfes·tação do seu~t>l'esente, privandos das'demonstrações meLhores n~ vida peloiSC'.U futUl;o. noddii.o a garantl3, de que~le foiútl1 e Deus o premiartÍ,. ,

11:16i Barbosa pai de faUl1Lla exem­ft)làr, homem de 11el7;ÓcIGS. com mãos2lrrip.,1$, todos o~1Credlt9.vam pela,s vir·'l;l1des e não o dimlnuhLmpeioS vielos, (ParaUtna cO,//tulIlcQç:ito) Sr.1;;to singular se torna nesta épOca t'.Un, .Presidente, "tenho ,a honra de apre­1t1l1Í! a dc.sonestidade ,se, transforma' sental'·ao Congre.sSll Nacional o ae­:l:IIJhta lntituiçlO ma;rglnd do, soeie- guirite projew:'iiade.

n..a.ros são os bons, Poucos são os "PROJETO DE LEI. N.o ., ,.dignos,muitos são as' mal.l8, inúmeroS Autoriza o Poder Executivo a>I)\J~'11,'V~:pi~~~ándo assim Et ,pel'da.de a.brir, pelo Ministério da Educa-

,Çao e Cultura, o credito de Cr$ •.If\'lgllém que se'~mpenhaira na' recaUS· ? 000 00000 (.l~' UI - ' ...~'truçuo, pelo seu clCempl0 des,S1t Sacie-- ....,., .......IStn toes"" cru·~aA:le. que, prev,lJ,rlca ~~tistt1,nte"'ente,' 'zelros) para que seja erigido, em.

...... ,., Praca Pública de Londrina - Es,..llentimos realll1l?,nte !t RUa faJtit,:Ao t~do do Paraná, 1nonurne1!to aiCml tempo, dizIa. Victor Hllgó' que cada Artur da ,';il'IJa BernardelI,li.rvol'efrondoaa que se ábaté ~tn.'J.çã,,) do temllo deix:a dois tUJ;,a,res: O Congresso Naciona.! decreta:nll eternidade da. gratidão e na cons- Art, 1," Fica. (} Poder E~ecutiv(} a.u·IMncia do bem. tst.e e."pec~uro reaL· totizado a. abri!:, pelo MInistério da~l1ent<! se. tra.tl.Smuda e se transfere Educa.ção, e Cultura, o crédito de Cr$i/Ja,r::t cada alma pura esti.. peregt'1.na. 2,OOO.OOO,QO, (dois milhões de cruzei..do~. C(\l'l'edoresda História. 1'0:<;) para "lue seja. erigido, em Praca

'Lembro-me do u-ensamet\to da. gran- Pú.blica de Lonetrina. Estlld()do Pa­(ta .tntt!lectual francesa., Mme. Leseur, ratuí, monumenton Artur da. StIva:0011.:113. eta. que tlllldo. almtL que .;e eleva., Bemardes.eleVfl onúll'ldo. ts/ie efetivamente, AI'/;. 2.° Aimvortâncla a.cima. c1e~erá~'Sr, ~relsdente\ o.aentldf\ do dt'atua 'de sêr, entregue à Prefeitura !~uniCipal1.Iigruna e de sauda.de Ql1.'e todotl nós. de Londrina. GOnto integro.nte da Co·()s que habitamos tlit Cid,adt! dê-Pal- missão OrganiZadora. daquele t!ml;lre~l11I!!t'a dos :índ!oll temos e vislumbra- endimento. a qual prestará conta.s. de:tnos ao ~Kllerlmen~e;r <\l1e i-.'1t.e homem, acôrdo com a lei.tlio' bem' ma.rca.clopela" vída e pela Art. 3,0 Revoga.rn·lie as diSposi~e.sE:htót"la, 'rC'almente esta,rá presente emcontr9.l'io.:ne1n ~Kel1'\<plo' apela ll.'i',o, (Muito Sa.la da.s Sessões,8 debem.,) , 195'7. - Roelta Loure9.

O SR. CELSO PBÇANHll:(Para. uma c01ftllnicação...;.. Sc-m

te1li~ão do orador> - SI'. Presidente,UW; COl'l'em em bu,iCa àeterra para.traba.Lhar, enquanto outroli .n10rrem de:rort~(jt trabalhando. O pensamento ,lUeITem neste instante. quando examinoo. '~l)njllntura na.ciona.l e vejo no!! jo~­r\fl,is noticias ,do Paraná, de que Pa.­tdcios nossos lutari\ em buSca de te1'~

lflS, De fato, no Estadó do Rio, opc­l'!.ll'los pas.~am fome, trabalhando na.sfáÍ)t'icali de tecidos, seUl reCebe1' ven­ciltlentos.

t!:8te, C) fenômeno que se observa. 1180conjuntura naclonal.

Em Campos - e disto já tl'atei, há.dias, desta tt'ibuna - maís de oito milDf1LI'icios. dependente:> de mil e tantosolleri.irias, escão há. alto mese.~ semqualquer recurso, pela falta. de pa­gacuenÚJ de s/J,lárlasn8s fál:ll'icasdetecidos. Segundo informação recente,tl'alm[lladores das d.uas Fábrica.s Co­mel.a, no Alto e no Meia da. Se1'I'a, háqW'J.tt'O meses não percebem vencI-ment.os, "

Or!!., é fenômeno t!'i.8te &SflC. No.neio da cla.-;se operária. /;I)"tll, .Já hátom)) e miséria.. As fá.lJriCf1R daqueia.slormlld!4de,~ fora.m obl'igada.s acel'1'ar.15 porta.s, por n!1o serem Pfl,gOr. lieus;1'omeuí.mcnliOli ao.'i trabalhattore6.

._- ~

QW~.I1a-feirR' 9. ,D.IARIO ,DO CONORESSO ~IONAL,i· .. (SeçiQ ..}, ,(SttpletM~tl)'. ======:- -- .

Outubro de 1957

MP. em centro de coordena.,â-o do~ mo~ nv ~nta.nto. cheiascle. entuAJir.Qn~ P"..la.. ,a., Etiópia ez,'" ", t~d&&, u--Clil:eçúeS, ~'I' são com o eIlea.~g~ l'1e 'Verifi-car prê-vim>l;n,tQI,; poli~~cQ.s qüe dai por diante, Pátria 1',Era entamente· Véspera', ',cr.e,,,;'(,: inatara,Ção, o • """,-,'C101"llA e 'h'JõPitaii; w.t,," ,viam,ente aS' C'l)ntas, 'da V,a!oriznçii,o,

. ag1tar;am o pai~. As~im; fê'l-!e um t::! .setembro, cf1acon.sag:adQ. ~P"" mO~l:~ (ia. ior 1».<l-.... -eapitaJ:; aguarclJol.l 6- Sr. Proe.sicierJ;teda }~epl!­

de>l! gran.c\eS lldl'rrs da revoluçã.o de 'tria·.Aquehla humildes. c.l'1a~ o". noa . AdÜ"AI:lebl\. ~ra.ntJ!onniLn.lto o. pito" Iblie:L G rtillultada de .seWl traJ.7alhos.3&-, como (),çp-ois s~ arm':lU cavaleiTo da· ,'re,'ec,,b-el'am e,m,',mero~, ',' vibitll,'~,iQo, c ale-,: rut,~"ré1no" .cio ore,ste6JCláll, em U,ma. .Matltartk, l::)ncbJ.i1los ê~.ses· tl'aoo.,111r:a;Cl'UZacla. constituc;emalil' a d~ 32. qu:m.gna. Entoram hIno.scMeoa., comoVeI!l-.. ji poàer0Q6llo »,ar,:io ' C~~01tVlte ,J'l,íl junt~te, com. 0lI d·e umacoml~'lo­d-o a di:.adu1'1< e$quecia <JI! comprcl'1ll!. do tod'o.s~ coraçóels.lJ1cIUl1yeda~ eooJWmiam~, ;tst,stu geato, nn· [' da Contaào.ria Cifra.] da RepÚbJie.l,11011 0a roevolução. :pulaçl!Q cQ. "Ló-bo D'Alriuo.da,",', p&J :nahfltótiItU1Úver",8.l. e t».'iJlCl-' nov\U pro,vidência.! f01'amacfonttnll• Não de~íaleceu, n·em transigiu. Era Jn1nhaóbrigaçi.o. ,portante, CO-pa.:mtDte-, ql:la.n~ o ~~z. eS]nOn,anf"'- pM S· Ex.a, , deolltaca.ndo-se. dêlH!'!Al'J~g>au o elilI!o, sofreu lnj11~ti;a5. 11I1ecencto, et>mo" ec.nhe(:ia, 3:fJIuela. lei- me:n.te, lem ~re~Ii'!l', pl>lS ,e reç~~t.a:J,o e-l~·.e; ~ a da constituição de uma Co­emrentou in:migEls m:liS nã-o perdeu .caIfciade e a A1tu~lode a-.olut~Jlre;-- ~e ,tStl,tnadO pel'll$ tleus suditos. ,ira cU:n. JJllSSao de Co(}n-trôle, d3. Conta:1'1'I':a.­fi fé repUb-licanae t:il:lltinoousem- cariedade ,em 'que aJ-i se ~traCl"_ftri%-lhe~ «namente, um lugn.r d.eGeral da República, J\mto à. V:\!ori.pre, confiante e esperançoso, a ser. el1linoprlmâr1o,co1'XlpaJleeera. ,es.t&de4taQDetntre Ell\\ gtanliea liI.Omens da za~oEeonõrnie:t da Amazônia. '\, rim'vir à ca.w;a p.ública cercado de a.am!. tribuna. e dirigir caloro50allêlo,,R0ll demoCl'~a. mund1aol. (Muito/)1!1n). . die, qUe as conta,s daQuel,e 61'gão 1M.l'a~~o e d()respeito elo povo bra>i:kiro, 'poderes públleosf-ederal eestadual.&., ,OSlL ALFREDOPALER!V10: sem. permanentemente, apurnctas ,pa:C!lJle viu nêle. semva,riar, um modê. pa.ra ,que dêem es~la.sàq.ueltlt! erian- " " ' , :l.!Jl1'eh Cont.adorla.lo- de cidaclá.<J e um. exemplo depa. '~. D'I) dar escollU!, por~ a cua. - (Para üma. comuaiCfLção) Sil'. ~e- E fêz. mais ° Sr. Presidente da Re~tric~a..· em C!:Ie $unciona () COlégio i J)Or de- sideJl.te, há algum tempo, ocu:>el a p.ública: coD:1() eram apontll.das OUr.l'~

Levou para o pa.rtido que :fundou a m,.ais pr~cária. Professflradiplomada. tribuna desta ça.sa para fazer. ~l1'1l, irregularidades, 'determinou a.o Minis'marca da. sua. pcssante e i!l1conftmdi- nao havlB. (J'amocin1"..n, com l1P,ena.s estu.dIJ, da industria aur.omobll,lst!:a

l, tro da Fazend.'t const,itui&e outra Ca­

veI persorialidacI-e. imprimind{).l~ o (), curso primário, ali min~tra.v:l;,° en-' nacionnl. . ' ." missão, a fim de ave:-igu:'l,r se real­idlf'aJismo do seu ardor civieoe das 51n0. Ch~-!e a professõra, nao flY.'- Tive .oportumdad~ de, na. ocaolao, i mente procediam (lU não.. Vê-'t~, ~:>is.1;J1l1i8 eonvicç&es em bem do interêsse mada, MlU'lll. de Lourdes da Silva. de el'Ograr a atl1açao do GElA e dOI que o Chefe do, Govêm'll ad-l}t'Ju empÚlblico. s.eJldo . a~xi~ada. por, Hm~ b~asileira, Ministro da ViaçS'O, o ilus,tre ,S:·. Lú-, temPo/) útil, as prl:lvi{)encias inili~a':ia.5

IJele se podia di~ordar, mas não Illha. ele, lnu~antes laponese~, de n;>- cio Meira, de' quem. :-ecebl OflClJ em, pelo dev.zr. que lhe cnbe. ele ,zelax nel;'l;~e ,tJnha. o direito cleduv:elM. Seu me Naide. K01~e" ?I'llbas de ll'lstruçao quoe a,gradeC,ia meu l!ltcrês.se pe.la m"1 coiSa pública. Mais' não pode!ia !àz~rpemam€nto tra.baln.ava na constante a'peIl~ pnmârrn, ,Aquilo doe!l ~o sen- dústIia de autom6ve1l' no Brasil. mm se exl)Ol' aos excesso.!! desaeon-gIandeza do pais e seu corac:ão pul- tlmento- de ~os os, estaiPár1O.s da chegott o mO)llento, 51'. Presiden<.e.' selbados ;leIa. e::ata eonsciência daa~:rn. ao ritmo al·den1.e do amor pá,... &cola ,51!]1erlor de Guelra. _. em [lUe mec.a.~e vol~ar à.pres~~çl1l alt:o.sresp0!'1!abllidad-es d~seu .~arg()..tm." '. ' , CGnslgnamos aqui ~osso apelo e do MinistroO I..uC1() MeU'a, paxa .r.raur , A..~im, não se jl.t!tiflca, o pfl'Sl-mi~lJ1o

Sala das 5es.soes. em 2à~ outubro ~.1iêm rHl5Sa home1?ugem a um ano dum pr,oblema de suma. grav\:l:!cie. do ilustrerepre~-!ntante pelo Estadode 1957. - Rocha L(Jltrcs. . Clão, ~e nome Joaqulm de ,Albuquer- Trata-se, do problema. criado corn° aIdo Pará. Se SUa E~celência se co"o-

Era o quo!! tinha a dizer. Sr. Pre- que. d~ quase 7() anos de idlid~, que" jn:;talação da.s indÚ!ltrias Krupp. em C:t!l" num plano c'1? independêncil es-ldente. (MltitfJ bem). 'comovldo CQJn aquela sO'lidarled~de Sã:>' Paulo. VI~nh() lIo11eitarao .senhorI isenção, hâele conclUi! que os lJr~.

;dos componentes da Escola Sllpenor Minir,sro Lúcio Meira, que esti sendQi cedentes Só lhe]1O~.e:n inspirar êon.o SR. JONAS BABIEN8E: de. ~terra, r.esolven hcmenagear os até acusado de ink"l'fêrir naquela ins'j fianca.nãll descrença.(Pm-a 'Uma eOllwnicação _ Sem re- ?jilC1al~ .E~penilres daE!eola e .os par- talação, aVoOque a. .si o e~tudo. d-o,~ :p1a-1 Aliás, nã.o se poderia esperar out!'",

'Vislio do orador) _ Sr. Pl'esidente"há am.en"ares.. '".' nos a.presentadO,l; pe.la. llld'.13tr;s,i conduta, de quem. como o sr..]'Usce­õ\ifmpootivemos notitias de que grave FICOU dehberad·o que est.a comen~2., Krupp. no .sentido de apre~ SU;l llino Kubitscn:k cmltinua fiel a.o l'U­3'cidente ocorrera no L6ide Brasileiro reprc:entada ape~as D,Ql' uma ..fita SOlUÇãO., .R,'enovo aqui M fion~li'h\desl mo "CJue traçou: de pr,omover o en-

verde amare~, teJ;~a o nome de, Co- daquele lmp(ll-tante empreendiment.o, granàeclmento d4l Pais e de velar pelo­~emo Il:o rompimento do p-ortã-o dç menda do .Búr~ '. Por que búfalo? A .Krupp det:eja instalarem São Pau, i bom f'lllprêgoo dos dinheiros c1() povo, ,(Jue eX1f>tente n~ Ilha ti? Mocangue Porque MalCU1U e clda,(\e cnde se de- 10 fábricas de JocomoOtivas ele c:ami·' c pela mo"alidade d 'd-'-'-t...

e flue de há mUlto careCla de repa- senvolve com grande valia Para a _ , . ,. , • I .< . a a "''''= ,Iaça~.~\oo. ~ois bem: _depois de socorridas economi~ do Pará e da Naeã~, a n~s pesados,. ?e. tHlto.es, de cal:I, E, nesse ca;ninho. nenhuma c:mS:1­as vitlm3S. a Duetoria da Ilha, sem criaçã.o de um ln'l1nde plantel di-s.!~ d~ir",~e,~ out.os ... engenl!ClS da U1'19~raç&O' abSo,utam.ente nenhuma.~e­dem.entos para fazer 0$ repa.ros subs- espécimoen. ~ du:t1'la ,pc~l1~a lD'O,d_,"?-.a. Trata-se d: la de c;ue orcem for. c"~!1:uirá de~e!tanCla1'$ no dique. sul.lstituindo seu I Esta :foi a mais honrosa ccme:nda plano ,q~e VLSa. elCClUoSlvam,',ente_;.'\o en QS pMSOS de Sua ~cel~ncla. (Mui!lP?l1ão, tomo~ .algumas medidas de que recebi :'Hé boie. gnndecln:-ento ~r> BrnHI e n:~o ape- I bem). .caráter pr?v~ono, seno a~ast:lr, tecla· Era o qne tmha fi dizer. IMuito n~ fe, S~~ Plld ~'.,_ S 'P;r '~ t I O SR. MARIO GUIMARÃES'V1a, o PEngo, de novo aCldente.Não bem). ....oocan""" e •a",,:. r: eblt.:t'~ e,. " •tendo, até hoje, a direção providen-, qua}queraspecto reglOual.l.Sta. qu.e este \ ,(fara uma cem.unicaçii.o) (Sem re.ciMo a sub.stituicã~ do por~ão. os () SR. PRESIDENTE: problema aJ.l:r~sent>e, .d~.s21() ~pelar .Pll:- V'lSClO fio orador) - sr. President~€;perarios que ali trabs.lh:'tm COl'l'em l:l Tem a palaVl'~(} honracle Deputa.tlo ra. CSl:. M~tro L~cH~ Mell'a, S04Cl', assin~d'llpor Vári06 ferrQvi'-ri05 daz-is<:o de catãstofl'e, que poderi. OC;I.- 5r, Va.sccncelos Oost:t. l'a .ugar do tando-lhe de~qlle toda a atenção ao I Central de> Brasil, recebj o 1lF.t;Uintfsionar. inclusive, a. morte de muitos oonxado DepuraiS) &'. Marcos PIa- estudo e soluça0. ,P0ssivel e rápida, do telesrarna:dêJe~. re-nr.e. prQble~a, que está levan~a?ào ~!,n~\'a "Cérca quarenta mil :ferroviá.

Devo res.saltar, ainda, Q.ue a pró- o G~verno Federal aopUUão .pu!:ilica lio$ sof::'eram durante Esta deprl:o.. Comissão de Operários. encane- O SR. VASCONCELOS COSTA: de São PiZ11I-o., da maneIra ma1l' Ju.s~a. N'ovo injmtiças persegulções~ Re-",ada da prevenção ce aciclentes no '. I • _ • ~ e compretn.s~vel, P01'9ue ~sse ca..{J, en- plant:>do regime democrático es-'1r·atalho. tem eminlÍme:ra.s e1>ortllni- p,.(peJa uma., c~mu~lcaJu.O};,-;- _~_nho:, volve f:lc 1nalS aho~, mte1"el!ses da!]tlrle ;peraram Quadro acesso durnnte1:~d'~ feito sentil' à admi~tracãc. do .• ~Sl ente," '; ,mp\e,ns... u.J;ll: er"'H 0,0 I Est.1.ckt ~ do, BJ;:um., . " ' d0z.e~nos, Agora Dr, Jair Rêg,G..zój'de o perigo a que estãoexp<lstos ~c.a,um í,.ütu ,ausp.c1ooSO. p~;~'1. ~ lUll;--1 ~f. C quetmha a d1zer, <M'ldo 01:iVleora inaugIDOU regime sa-aClueles operários. o. Cí~mo~.át1,.O-, o .da. lea••Zllç~-o . CJa.s bem). .bujice e pistolãescolno crit-éri'l

Paço, pois, 11m :?pHo à ali.. dil'E- prlll.lell'as ~l~lÇoe.s llv~es _~il Ab~lla. O SR. PRESIDENTE: ])Tomoçõ,es preterindo' funcionário~çã{: do Lóide BrasiJ.ei:'o.,no EE:ntido de e Ar clIcunst~cla m:us ulgn,:!: ~~, nota, de lft anos e mais de classe. Pro-que dê andamcnto à sclicita~ão da Di- n~ e~a~to, e .3 de.,~que !> ,~l'CP.1O Im. Tem r, palavr:'l o h-om'aQo Depnta1'c mOÇões apenas protegidos. Pe~leto:ria da Ilha õe Moc:mguê. a fim ~~aaOl.. ~.b~c~ vuluntÍl.na~,:,nte, 1 ye Sr. Oliveira Brito, no lugar d.o h,m- dimas providências".de que os que ali estão servindo não ~Ua.s Pl'l:llog ...tmls C!~,• .n?j,'1<lh;i' :.0,,0. rudo Deputada Sr. Ben,!a.mil1 Farah. Em oonseqüência, Sr. President.e.sejam "itimados pelo, descaso àaquê- l~~o, p'.~r,:: soliclta~. a_aves~.~ ~o_~, a O SR. OLIVEIRA BRiTO: estou encaminhando à Mesa um re-]-a-; a quemincllmbe zelar pelo patri- c .ab-o...çaQ do P{h~ em s~ .. g"VêU10. querjmento deinfor!ll:>ções a.'i;SiU1re-mõnio àa mencicnnda emprês:L A vctaçf;,Ct,reallzada ,;;TI todv o Im· (Para lima comtmica,clÍO - Scmre- digido:

Sr. Presidente. Espero que, nt·enden- Ipéri-o sob o signo do sufrár!lo univer. visriO(lo orador) 51'.- Pr.::sicl.eme, o "l\,equeiro que.pDr intermédiaf' 1 às minhas 'palavras, prcfel"Ída~ da Isal, é, diTe!~ ,e Se<-retlL, rc~VeStlndO-~e, jornal A Tribuna da Imp1"ensa, em elo EJl:mo . Sr. ,M,~J.'listro na,' Via-tnbu:;a àa Camara. os respcn:::.vels de caracter~tjcas perfeitamente de- E-<lição l'(-cente, publicou declarações ção e Obra:; Fublicas, o senhor]}El0 Ló:de Brasi12iro tenham ma, monáticas. , atribuidas ao nOb-re Deputad-o Senhor Diretor da EStmda de Feno Cen-nten~ãc. rle.'p€l'taela pml. r. meciida I O Impnador l!ailéSelassié, que deu LoPO.. ele Cnstro, !l ~:opó~ito à,e ine- traI .do. Erasil in!<ll'rne:'rj'ne. se lln]l0e. ~ fln1 (1~ Cj~le ." ope- lum grande exemplo de bmvll.l'a, ll'lgulnll~ades.• qn.e te1'1"l11 ~con;.do na a) eXlStemna Estl'ucla de Fel'~rá110s d:-, .llh~ cc :.lo.::,ns~e f:quem a bel't·ando O seu pais d:1. domillaçá:J eS-1 S:l~l'lnt:n<tencla. d~ Vf1lol'lZa~ao~cc- ro Central do Bl'asll quadros d.~~lvc de [!u"Jqm'r nsco, mClUSiY€ ele Itra:ogeira" _mcStl'a .agora a,' SUa alta 11omlC:'! aa, Ama,zom~, ,conClUl c ~u.~-, ace~<:c à(ls l:;e~s serVldores? • ,'vlIj~. '!:111:!'" ];,,°7:.') • compl'eensao da \'lcla JnOOC~'!la Ul'O'! tre colega, declarando que, emocra b) qual.S as }:lromoçoc-s felias~ SR. YUIHSF.!GUE TAnHJRA: curando inregrar () ~,:U po\'o lia -CO. CoEsas ll·r-egularid~dc.s tenl1.'1nl 3id.o le- nos t:inta dias. anterior'2.S àell.~(['ara lima ce1nl';I;.cacão - Sem l'e- Imunidade: das nacões democl'áticasao Nldas :1,{1 conhecul1~mto do Sr. PreSI- neraçao, ,a ))eolcl0, do Dr, Ja1r

l)isiie do orador) - S:·, Pxsidel~t:.:, :l imundo. - cjente dn República, não ali~el1:n. ('s- Rég() de Oliveira; do cargo de:S,$cc1::, Sllpe:ior (ie Guerra, cummin- I A inst:'llaçf,o do Pa.l'bmen:o Na;,o- peranc:.rls de que ]1!o\'id~ncias sejam diretor ela me.l1cl~m~,(b, ferrovia?d-o pr~f- dcscl1. p:·ogl';",mR. ~'(-.~li2:U, In!,l 'clara, cel'Wment~, niw:.\s opor:u- adotadas. I c) qual (\ c':'ltél"o adot::'.clo po.l:::t.l'ecen~(men:e, um:: viagem doe .:~tUdcs Imdades àquela. pl'ogl'eSsist;l hUÇ:lO de . V{'1l11o acompa,nh:UltlDoO assunto eSSl)" p~{)m(Jçoes? .,",tl:~~ 5s dr, A:nf.2ôn:2.. Viajr,mo5, de :ampll~l'" ~~da vez mais. (·5 sem !:J';;t\:; aesde. llovembr~ do al.'lO. p3ss~l,do f. el). d-e-l~:mun. de sfo~' promüvJdosE:J"m elo Pará fi ::\í:-,:1:lüS. ,emb31·c?.- Ide fl1l.l1lUade COm os !)OVOS dcml'cl·á- pos.so l::J:orm,ar aCas" .e a Naçao que I se:l'vld·o,res malS nnt:go~, dos quedos ::0 "Lôbo D'A'l1';ãc!U": ele :,I:l- i tiCilS d,:< t€'l'l'a e pos.sibilit(\rá ao Im. o Pr'csldent€ da República se tem mereceram ri prcfel"enCia àa.qu('Jenaus a Olinda e 00 Olínea n Be1- Ip2'l'ador ::t reaJízacão de n-o\:os mel!l'o· ma:ntidoatento aos problemas da v" .. I Diretor".Tena. Ã margem esque:·cr:. cc [tio ralnemos El!1! tôdi't a, exteohEão do Im~ lo"iz~ção Econõm.ic:I d.a Am:lzõn~n.. I São as informações CJtl{! eS1:*1'o meAmnzo:l:'l.s, rivémo.'i oportUl;l{lnd€ de ipfrio, jã que irá contar r.gora com QU"l~do, naquele mês. chega.l'rtm,;).o sejam prestaO:J.S, a 11m ?oC voltrll' :'"'/isitar I) Município àe j'1'aiCUl'll. c,nele i uma nova Ef,Uine de 1luxiEal'ES lU1 ad- conhe·clDlent;) de S. Ex." i1'r€'~'llJa:'1[Ja'! cstn t.J'lt>una em defesa caqu0les Quesentimos :nllTlCntrlr nc~sa ~,jErl:l~'jeda- I' minilltraçào e'!Ia exp':ws,'ÜO p-ol,itie:\ des que nela .se teriam verificado, 0', i'N~"r1l pre j mliC"aà05 pE'b ~rol11ocõ~Sde p~,:.:-. com aqut-l~ povo, , ~", pais. 81', Jusc-elino Kubitschelt êle Oliveira I l'ecent·E.s na Centrnl <lo BraslL (Mm-

. Des,.<embarcal'r.m tcC:os. milik,res e! liailé St'j~ssié surge agorn. cOmo lllU d'e l-ogo nome-cu :,ma comissão, de três I' te bem).C1V1,~' ee eJPlf'tá,~ulo que m8.1" nos eo~ Inevo est.adJsta, como 1)ln m,oderno memb:ros, escolhicJos dentre os com· O SE AUREO H1;'LO', 'moveu foi, exatamente, aqu~le de um campcá·o da àem-ocracia. Já iHe li. pon+nt~.:! c.b CQmi5são de 1?lanejam~n' . ..... .F;l'lIPa de aJunes da escola do. locali-Ib~'tou o seu pov·o; àou.llle C:CH'Ifôrto to àaqu.~l€ órgão. Recaiu a esc:>l!'l:l,1 (Pura. 1l'II1.a cO'mliní.cacà.o- sem re-rl!lflllie: crianças no mais completo a~mvé8 ela con:,;trução de esplêl1clid~s além, dit.sb. em hOD1~ms de l'epubdlo' vimo elo O]"luJ,or) - Sr, PresicLente,~ab~!ldoll0,Sem qualquer assi.stênc1a, e, V1M de ccmunicraç[to que a~r~ves-":1-rn ilibada. C'On.WtLUdll. assim.. .. Oom'LS-1 vem a.ll.IUll:ODanékJ a Ql)iniilo pti-blica o

.uarta-feira 9 OIÁR~O DO CONCRE'SSO NACIONAL (Seção f) (5uplemcntor vt:tllbro de 1957 15...."'=="""'1"".::'"""'....="":.....,;"...."..,,3..'''''....J'''' ~ _. ~ __ !lI ..t~,.•• .1._•• .25.2 .,,_. ._." ,._.__ .~ =__.._". __ ..__ ..... U_''' __

n_ •••• h ••• " •• _.,_,.__.~_••__ ...._ ...._ ._., ...~

o 8R, p:te J.3IDEIfTE:Pa~sa-se 00 grand·~ e:q-ledloente.Toem a palavra o Sr. Coaracy N1J.

nes.

O SR,COARACY NUNES:(Lê o seguinte discurso) - Senh:n

PI'esidant~, SenhOres Deputo.cIos:Há um produto veg~t.:ll quegcrm1na

e cresce nas Vtll·l'.eas da Ar..azãnJa,aceniulllld,oos vinculos de mútua de­pendência entre o homem e o sol;),e qUe. ~ .o responsá~l pelas caracter!~.

tlcas doe uma importante ativJdade eco­nÓI11!ca e a.té mesmopOl' cel'oo~ aSl'>ec­tos pecul1arÍllsimoB da vidasoclal na.região,

Em tOrno dês.se J)roduto, como emdcrrcd,or dcs c:o.f-ezals p!lulistas gra­vItam as ncccssicIad os, os in+erp.s.~oes

e nsnil'al;Ôf.'S de ~rati('le número elc la­vracTores de comel'clantes d':! !ndus­trials, p' Rl1aS familias, E o Dr(}"l'!Ópoder Públlco na sua pres-enc~a fL~co.l.

no sen ca:'át"Jr dE' entidade t.l'ibtltárllt.encontra nêle Ullla ~\}r{'chível e per­manente fon'oe ele nrl'ecadanRo~

&'l8e· P.l'OCIt~ftO, ~"nhonr Presid,ente,Senhol·l"s.Deputados - ê\S8e produtoé a Juta /

As obras pioneira\'! d'e coloOniz~('!io

orP:Rnlz~cla e todos o..~ movlmeritos11.tlv.os de al)1'onrla~ão d!l. t~rra irra­cUam-se e adouirem rst:-bllidllde I'be·cl(\ccl"d,'l o rumo 'l'~ográfioo e d~ 1'\(\1)1'­r10 c<lm a l'xtoosão e opul~nr.!a daSâl'f''>s de 1)lanllo,

E' tam1J."m no sentid.o dad1.otr\1:mf.rão l?'~"rMjca d''lR imensos jut<>.ls doterrll;Órlo ama1.ônico.('lltt> as en'l:l~,.mi­cõoOO do tmmp1'cl·n fluvlq\ estabelccl'Jl1SllAS el'lcala s e !'leu 'I'otol'lro.

'Em funr§o d~ nlanta p rlo 110'10mercado de trnbalho ou" oferoece, dtlSpresoect1vl'\!'! .d·e enri('luecimentoq116!nI;~er.c. lnstflla-sc e ne''Illanclll.' na lÍrl'9.a mão dQ obra aO'1,'ícotn, na!a ns ('uI.turas indlf~rlaUI de que há anos ca·rece a reclü.o.

Aa nlanta('jle8 r'Ie. juta. Ilenhoresdeputn.dos, ll~.O 1"lOnoo14 de contencãoda mOhilldl1d .. cr.emo<1r!VI~~: Rã" n11.cleos de pod~ro3A a+.rRr,~o dR dlnl\.mica rfo llO'''OA''n''nfo da .o\ma7(1n'!1.

Juta ,. o!tt·rlmônio e é receit.a,· E'na.trlmônlo, no ;;entido em aue re conS.t.ltul em P.'R'l'aIIHa a onerar.nes de crê­l!it.!l: rt"Cp.ita f1q nl'Ooo1'rfiO em queam,"lía dlp.-{lnlbmdad~" ~e reserVll.

n ~r. Y"Tdsllil'luP- Ta1P1-tlra - Per·mita-me, De~ejo rC<1lst'.'8r, no.q Ana.lsdq, (,ârn<l:t'Il, a co1"l''lOraciiio ..f1clente·dp. V. Ex." 1'1<1. no1ft.lca elo de~envol·vimel".t,,· p.cor.\~m!~ da· .luta, n!\n ape·"a., do Amnonfls, Cl)mo também doPará, flxll.ndo um d·oo nontos alto.'rlesql\ ec()nomia: a prod"r.~o atualda Juta, é <h ordem de AO ml1 to·nelo.das. satlsfa,'>:!'nd' assim ao con­Slnn<!l Interno, Que elC19'e 50 mil to­neladEts: sryt-~am. portllnto, 100 paraeJC1)orta~§.o. . rale a pena Mcntua.r,neste momento, nue o ~r. PresldentoedR. Renúbllca precisa voltar as suasatencões para aouela ron9. e a.tenderaoa.nêlo Que certamente V. Ex, avaf fazer, nu sentido de estimula.ro excedente de 10.000 toneladas, sobn.enas de m produtores sofrerem oImpacto d<,\ esn'eculaci'io daqueles nuasem.r,re procuram ganhQ.'l' a eUl1t.o dos'Ol'ón~'lo!produtores. r.sto.~ est1l"J !"3S·tando. em médta, Cr$ 10.22 por qu!1o,e Só poderão sobreviver à luta se oGnvêrM permitir o preço minhno d·aCr$ 1300 ,e n exportação excedentede 10,()OOtoneladas, Aqui fica, 0018,a minha so1tda!ledade a V, Ex.".pelo muit.o que tem feito em porol dodesenvolvJment., daquela l'e!l;lão. 6também àquela g-ent.e que se vemesforçando ao máximo para o pro­R'l'eSSO ~ eSl!llJ, ec~nl1mla oue representao segundo elelo da l'ique~ amazo.nense. .

O SR. COARMY NUNES - Mul­to ~rak ~. a~art.p de V. E, a, Ouvi,com eml1Qão e entU8la.smo, o c;ltJ.101..

di8tr,(Nldto Inl:nto cio nobre Depu~do Yuklshi"'Ilarn,urA, após o res:reuo da EI..

inquérito que ae está realizando nM- do nossa terra Vil pela lncurla al!- depois daminha visita to região ama-ta. casa, por uma. Com1&,ão de Depu- n:lnlatratlva reiml11tenaquele 61'- zõnlcll.possocomparar esta exibiçãotados. com o· objetivo de .apurar o guo. ~t CerOOllUl\ va.lol'osll cola- de agora com o encontro das águasque se plWla na Supel'intendêncill da boraçl*O v

tg apresentamos p~Ote8- do Rio Negro e do Amazonas. POI'

Valol'izaçli.o Econômica. da AmallÔnia, tos de .es;ima et conslderaçl1o -,. uma questão de nonada os dois re·Aiuda. há pouooa llUltantes, tivemos o Arlstoteles Quetroa PlerrePrefcito presentantes do Amazorias· trnnsfor-p1'll1Jer de ouvir a. palavl'a do eml- c~;~paumtaa"do' Aureo Melo maram o plenário numa pororoca.nente Deputado sr, Ol1ve1l'1I. Brito, ""'" d 5. dPresidente daquele órgão de investi- Câmara Fedenl on e n o pu cmossequcr ouvir o quegaçlio, que, inclUl:live. n08 informou das Rlo diziam. nem aqulIntar do que advo!!,a-diretrizes do Sl', f'resldente da Re. Pedimoa vosscllcla v~ legitimo vam pró ou contra o Sr, WaldIrpública, no concernente à administra- defensor Amazonas v· apoiar no_Bouhid.ção da SPVEA. organismo a que elltlia bre campanha Deputado Coaracl Desejava apenas fazer,. como bomafetos os problemas dos longinquos re- Nunes vg atual ..dminl.sá'aç*o l'epresentantc do Espít'ito Sanl;o, umeantoa amazónicoo. SPVEA vg Que sómente prejuIz08 apêlo ao .81'. presidente da Repú·

et mllltla toem ocasionado Amazo- bl1ca. Atendendo às solicitacões ve·Trata-se, Sr. prealdente. de &ator 'nlloS et seus municípios pt Fim' ementes que recebi dos Prefeitos de

administrativo dos mal.& importantes, possamos ter realidade aqullo que Cachoeira do Itapemirim e Castelo,de um dos capítulos de nOllllaAdml- tem06 d1I'eito yg faezndo com que assim como das respectivas Câmarasnistração pública que devia, pela im- 8PVEA cumpra BUli. vel'dadeira fi- Municipais, no sentido de que libel'!.'portil.nc1a, pela significação e mesf!.l0 nalldade et não entrave progresso as· vel;bns dos Sanatórios Getúllo Var-pelo montante das verbas que lhe IIRO nossa amada região para futuro r,as, de Vitória, e Samuel Llbànio.

. destinadas soeI' atentamente obsel'Va- gl'andiollo p.atrlo pt atenciosa5 de Cachoeiro ..do Itapcmlrlm, Aquêlesdo, apreciado de ~rto por todos os Ilaudaçõea FClbio Rod I B tP

arlamentares desta caaa. Na verda· P f ( li· r (Jues as 08 nOflcômlos encontram·se em gravts-de, poorém faill-se talvez necessário r,~ e to Anorl . sima situação, porque não puderamnesta hOl'a em que se prof11ga e se c~ep~ta~ Aureo Melo até hoje receber !l.S verbas orçamen-combate a. adminlstl'ação daquele 61'- m::a a ederal tárias que com tanto esfOrço .inclui-gão. um reparo: nlio está em jôgo a. Levamos conhecimento amigo foi mos. no ol'çamento doexel'c!cio vi-suoerintendêncla da valorização Eco- expedido hoje seguinte telegrama gente. . _nõinlca da All'UlillOnia como reparti- Presidente República BIPTS di- Allslm, encarecendo a atença.o e~·ção. Vêm sendo criticada. 111m, a ad· rlgentessindicais trabalhadores pedal do Sr. Presidente da Rel;)u-mlnlstl'ação daquele órgãO, seus titu- Estado .Amnzonas vg infra.as.aina- bllcn pal'a 011 apelos que já dirigi alares, as pessoas encarregadas da apll· dos vg. reunidos . para apreciar S, Exa. verbalmente e por escrito. ecaçl\O de verbas conat1tuclo:lllalaorça- atuação PVEA vg reSolveram co- para' êste que agora faço da tribu-mentárias d'estlnadl1s a reerguer a m..unicar vossêncla que citado 61'- na da Câmara dos. Deputados. es-planlcie amazôlllca, reconhecidamen- gao estah sendo inOperante et pero queS, Exa" Vislumbrando n"!~·te desassistida. e evidentemente ne- nulo vg alem dificultar reeebl- ses anclos o melhor interêsse em fa-ce.saltada. de todo o amparo da. Pc- mento verbas destinadllS Estado vor da. coletividade espírito-santen-del'ação. AmaBOnaa vg principalmente· en- se, at,enda às solicitações e libere as

Faço votos,. como parlamentar da- ~idade8 sindicais vg pelo que pro- verbas .dcstinadas .aos dois sanaM,quela região, e como o pl'lmeiro que estamoa junto .vossência. et sol1- rios, a fim de que os tuberculosos In..trouxe a esta tribuna o momentoso citamos aUa providência pt aten- digentes sejam ali atendidos por. uma

. problema relativo aos delll1sea, àa de- ~i:a:ofl~~~~~ ptlnome signatá- equipe médica esforçada, constitufda

flclênclllB. à incúrla, enfim, a tod06 50 apêlo atrlt'~~~ yg reitel'e nos- de numerosos profissionais que de·os males que vêm assaltando aquele pt Ateneio r upa Ca.mara pendem dessa verba para poder em-.etor administrativo.:. ~ A

Tr1n4nCio 01::eir~a~~:n:ag;~ pregar a melhor terapêutica. de

O .Sr. Pereira da. sdva _ Nl\O con- abalhadores Amazonll8" acôrdo cqm os mais model'nos prin-"""rdo com V Ex. "' 'clpios da medicina. ...,., . ' , . ..odos 011 Pl'efcitos· t d êlDi . • o os os Mu- :S:ste. 81'. Presidente. o. IIp o que

O SR, AUREO MELO - Apesar. da clpioll, todo o Amazonas, tôda a enr.emlnho aoSr: Presidente da Re­dIBcordancia do nobre Deputado pe· minha. terra. está. de pé contm êsse pública, reiterando, como dl!llle. osrelra da Silva, desejo declarar que esbulho ao cabôcl0 de nossa terra pedidos vel'baia e escl'itos jâ feitostrouxe fatos, comprovadoa lnclU8lve E agOl'avem para cá o eminente a S. Exa.pelo d!po1mento da COm1&.Ao dcDeputado Pel'elrll da .aUva defender Era o que. tInha a dizer. (MuitoPrestaçao _de Con~aa, nomeada pela a adminlstl'ação que está. levando à bem).:presidente da. Roepubl1ca... . ~~~ê~cia meu Estado, uma adminis- O SR. SÉRGIO MAGALBAES:

O Sr, Pereira da Silva - Até agora, sold~sci~~ perturba e pl'ejudica nos- (Para uma cO'mttnicação) - se-nada. eatá provado. M·. nhor Pl-esldenlie dClSejo encaminhal'

as o Sr, Deputl\do Pereira da .. M \1in'te· to'O SR, AUREO MELO - ••• que Silva. é rio-grandense do norte não ... esa o seg proJe.

nl\o aprovou llB contas da adminis-éamazonense Se fOsse li . • PROJETO DE L~tração da SPVEA bem como pela vi i ... ' mazonense, Di -"br +i-OOntadorla~Gel'al da República•. cujo l' a. para c.. associar-se a nós. tra- .. spoe so e a ex. nçao e res-parecer constitui verdadell'o libelo, que zer sua solid~riedade. defender aquê- gate de loro. .ninguém, até hoje; lncluaive o nobre le povo. lutar contra 011 ladr6es, con- O cong:t:esso Nacl'Jnnl dec''lltll:Deputado pereira da Sllva.nem. 06 tra aquê1es que estão sangrando nos- Art. 1.0 Bel'á extinto o aforamento,amigoa do administrador daquele 61'- ~as finanças e prejudicando· nossa qUlllqller qUe seja o senhorjo, l\ reque·gão, conseguiu den'ubar, Exl,j;tem do- erra. rimento doa foreil'os que o :esgatarão,cumentos que provam, com númeroa .. Sr. Presidente, peço a V. Exa. e sem prejulzo da obrigação de satlsfa­e fatos, que, naquele s~tor da Ama- lO Casa atentem bem nas minhas pa- :Der foros e laudêml06 que estejam azõnia, impera. a dellordem e li con_la.vras, 840 palavras de quem quer dever atlé quando entrar em vigorfusão, que devem ser combatidas e bem a seu· torrão e , resposta será a presente lei.afastadas para. o bem do povo da- dada pela Comissão de Inquérito, Te- Art. 2.° Para efeito do resga~, oquela região; nho o prailler de decll11'ar que eonfio valor- do domínio crllreto reputa.se

Não se compreende fiquemos nós nos Deputados desta Casa; confio na corresponder a quatro por cento (4%)Deputados da. Amazônia asslatindo de Comissão de Inquérito e confio no do valor da propriedade plena, com­braços cruzados à sans-ria do nosso Presidente da República, Tenho n pI'eenditras todas aa acessões e ben­caboclo abandonado ~te desG'l'a- cel'teza de que será feita justiça ao feltol'ias.l;lldo... • -. Amazonas com a demissão _ que Art, 3,0 Esta lei entra.râ em vlsor

, já está à. vista - dêsse grupo que. na data de. sua publ!~ação, revogadasdO Sr, Pereira da Szlva - Não é ver- na Valorização Econômica da Amn- as diSposiçõea em contrá.rio.v:de, eOd nosso dEstado, por exemplo. zÔllla. tnnto mal nos vem causando Sala das sessões, em 8 de outubroSume:l~le0l{a~ e~en~et~ndido pela Lamento que 'cel'tas pessoas QUei~ de 1957, - Sérgio MagaZlztlas.nO~ica n nc a Do a 01' ação Eco- l'am valer-se daquela região pm'a au- Justificação .

, . ferir vantagens pessoais; lamento pro- O .. presente I?rojeto procura· extm-O SR, AUREO· MELO - Passo a fundamente que pretenda o Senhor gull' o velho mstltuto era enfiteuse.

ler, Sr, Presidente, o desmentldo às Deputado Pereira da Silva defender p;radualmen~ a requerimento dos en­palavras ~o representante amazonen- causa Jndefensável como esta; la- fiteutas, Nao há vantagem pal.'a ase. que sao os seguintes teleltramas: menta profundamente venham l'e- scciedade na manutenção dês$.e ins-

"De utado Aureo Melo presentantes do Amazonas defender tituto, Com o progre&!lO das ~ldl\des,O p F d 1 os inimigos daquêle Estado Deve surgem dificuldades de tOda 01 dem à

Rlamara c era mos colocar na. Supel'intendência d; tt'ansferência de Imóveis. Além disso,o . . V 1 i" A êsse instituto é uma. velhfll·ia. incom.

Rogamos llustl'e Deputado Ban- a 01' zaç..o Econumlca da Amazônia patlvel com a tendêncla do tll\'eltocnda Amazonas vg sentido apre- uma pessoa que queira beln àquela modemosentar aolldariedade campanha região. (Muito bem), O· projeto é simples. deixando aDeputado ~oarll.Ci Nunes eontl'a O SR. JEFFERSOIf DB AGUIAR' c..rgo do Poder Executivo 06 detalheI!a~ual Supetlntendencia Valoriza- ..da regulamcntaçlio".çi\O Amazônia. VI que somente (Parei um" comunicaç40 - Sem Era o que ti~ a.pl'ejuf2lOG et males tem ocaaiona- r.l'iJIfo ao oiCJàor> - sr, lIreaAd.nte, bfm) ..

o,. o

15 ChtRri:l'l':1elrll gDIARrO.DOCO~JORE:eSO,NAç:ONAI{.(Se~ao r} (Supi.mentõ)......... __ ._ i __X __ .J•._L .• S _:::0:===_ ~ P

Outubro de 1957

Quarta.-felra 9=aS]

DIÁRIO DO CONORESSO NACIONAl (SeçãoJ) (Suplemento)' Outubro da 1957 17L"'S!LlLZAAZ5WZ!

OXlltaltl'ellte a ausência c1e cl'it~:,Jo. trou-noaaquêle dh'etor :lotografia~,'tórno do pl'ocellso da. produção ~'eae- Fa:GP..nda ". principalmente, do se., au~l'lCl.& ~ ~ifthell't(J, \1M"'ll.(1«e IlPI'J- Ml'ectG Vâl'loll dB.!l ~ttvidaodt!ll de 6. ,t~, tl7,norrwlt, não tinha. capacldl«tte. nhOl' ?reHídoilnte da· ~.el)úhUca c. l1Q

dUCaAl aepl>1l68 desenvol"el' Ilil.tural· EJ~." uo amMho da lierra. e no cultivo ()u não' CluÍl'l toma.rconhecimento do che'fe àO .seu Qabiuet.e D/rLlitll.r,mente l,lOlXlUetl~ tivemOIl de distl.'l.1 da Jut... . pi'OOlem!\.I,.. O Qae é edifICéll1[;c. em.~ud" I.ol&o,bulI'. mUit,() a.nGea de -entrar em vIgor' O .SR. CP..oAOYNUNES - Muito Foi. ·preeiso t'!ueoll p1'6j'rio,'> produ- s':lnt1are.s D~lmt.ad.(l.!j. é Q\1C sejam ua1l. lci da V!l.t<M:'ir.tlÇIM AIO~(HICS, lInlEL obrlgtt.do a. '11. Ex.a • tol'eR e expol'tadol'e.:; tornessem ~ ln!- lmíprios produtore", é que sejalDpel''''ffi~~;e~8ÓbrereCl:ll'8ll3 oriulllÍ(ls: Tudo i&slt j)(}rque, conforme a A:i- elll,tlva. fot nece.~~arlo ~ue êl~.s. vies- aquêle.1 qoo cont.rlhuem com imj}(ls­d.1i. .&.\Il.w:açll.il do A.l'tig'll 149 -<1a CORa- Aociaçi:'i.o Comerciai da Parâ,\;eve oc..... : s~m Il.{) SUl do Pw•• [lor mt~rmecl1od()IJtos pa.l'!l, a exist-:nch dl1 SPV'1lllA, e otituiçãO' exatlUl111nte [t&r!l. O c1e.ienv.(ll- siãQ de. expôr em memor.ialdirú;ido tLl~a~(Jfj da.~ Fiuas assOC[(I,Ç~eB de c~a~~ prÚ'prio Pre.sidenl>e d'11 n,ejl'úh1ics. oo·mVlmentoda. proouçã,(t .li& A:ltul;'l:~ia. ao Senb.orPrellidenteda República toe. pall!; coot~en~r. com os 1l1dusttlM~ OS re.~l~nsá.vel.~ .p<ll' órgãQ/; do 00·M:l.s u/W sI) o (l11\'il'B J)l"óprla de cl'édi-. ocorreu UWIf. grAve perturblJ,çMl no ela ,I,uta e entldA,dell d()~ pod~r centl'fl.I, v'êl'[1<J sedi:J.dr.os. 11:1 It~o, que ten'httrnta 11íi.6 organi1J"t\ umaesqücmt\ pano prCJcealJO econômico da. juta da Ama- Jn~dld!l.s t'l~dentes a po.,sitlillto.r a SlJ.S- de estud~re est.atnler:er lll'()vidi:nci'lSaaltilla.r (l cl.es"'nv~lvimentG da Pl'()- Wnia.. Síj,o .t1'eehoR d'êllSe memorial ot.ac1!o da ?l,IBe. . ._ que :J. lei a~l'ihúl ts.,o cl:tl'atnmte ii.d\ll}íi.~, COltM t.a.m.1)élU. <\\ Banca dóDra- quepassa.rel. a.tranmnit.ir à Rlu'eCia.- ?omo o(~lIlt.a.do dells"',~ ~euruoes. que BU'l}erilill:lmctêncill; do f'1&nt) de Yff.\O·ai! lechou. OOllllllet!!.m.ente aIJ suas oãe de VOSllill8 Excelências: fOl!Wl rea.l).~i?'d.as na caPlt'.\I1?a.Jlt!cU'a~-ri~ç§.(J.p.a.d.~. E hIQ·uve ool.'l.8itl.tt em que (ls' . '~ ficou deCldldo, como .f\.'lpmtCao lUt- J!I~1"Jl1U10.de.sta tdbuua, um vee·Jutell'iltl quaaequa tiveram de aband<J-, " ... Na safra. de 1956 os negócios nlma das classes empen1l9,das na. 50- LllP-nte l!.\:lélo a.'~ Soenh-or Miui.str6 lian:u' as suas at.ividades, n5.[) porque a. de compr.. e venda. da. juta. e fibra.~ luç.il,G do assunto o sell'uil1te con.iunto I!"llze-nd:t', no· sentido cte C!ue :".e t!'an:i~tereI. nWJ. f6sse a terra Ide!!:! para a' similares. decorreram anOl·mll.is. De: ele !JI'Ovi<Mncias a S<lrem tomada,s pelo {'Or:tlloallt ~m 9t'çwid~neia8 {m-edl!l.tucuttutlL d.a. luta. mas lJoGrque uiMl ti- fato, como 6 da tradição l1ês.'ic co- GO\1'~l'110 Fedel'at, CCltle fo.! tr!lll.witirlJ) :u reilli.-ndtic3J'..ó2tl dl)S l,r'Jt!utGr-es e1111llilU recurS'!J8 l>a..l'a de8ellvoíve-r a· tnérclo, os exportlldore.i proCCldel'am a· BoO Excelentís8imo SerúlOrPresidenw illduslõriaia <ill. Jtl.ta. que e!ltSI9 sen'i'Ot>rofll1uçiIJ. a\gUni.as vend!lJi antes. do inicio da. dI!. República, em Memorial ooletivo, cxnmmada.s .11e1Gll Técnico,g da -(XI-

O SR. OOA&ACY' NUNES - Mu!-' safra. e certo ginduatl'Íai.~, lual. infar- 110 mês de setembro (tltinlO: missM de FU\fl,ucias1.lelllia da ProI1l.1-·ta f~rato l>eb apa.rte d1'l V, F,xa. ll1tldOlS, e supando que dBIiO .slgnl!ic,wa V Autorização do Senhor Presi- C~.

lilenU<lr ?,residente -e Senhores Depu- ·que a praducã4 seria in'fedor à.i ne- dente pai'a a ~Ot'tação imediata de E: ma.ill alnda:taullfi, elitã. ll~esente a -e8ta Cau. o /Se- ces'õldAd.es da iudÚBtria, .[·ealilla.raal' mlttonetadM de ;luta; I,' que pAl'a as mi1tl)~ll.da& de1111dar Mo\tl:ão Vieira., f:e~rC&~nt~Jllt.e verdadeira corri.da. no lu.erca.do. ele- 2,0 Autodz9,ção J~ara a indu.;'(;ria elC~ juta a s~rem ~xportadaa, doe' acOrdado ~tal1o de AmazonU'e qt1eVeld vandG n.~preço.o a l1i'll:'iIl ja.m.a.&li a1- portar 20 por cento dos .~eu:J pmduto8 CCJlll o memorial cI~produt(ll'M. fill'&endt.il'eIl.Lrnente u:ll'I.verLfa({eu-o -btl-' cança.clas. Assim, ()S lle~óciosfecha- tuanufaturados: ja1'll e'Gn~....ciidü as \'a.nta~e1\li -tiolual'le na. Ju~a lletct desenv[)lvUtteuto dos a preços ba.lxos, vlera.m dell(}r~a- 3,9. Auwt'~acão para que a Domí."..são câmbio lh,re, ClfiSil1e1'SJWO .QlJewatia ·jutB., llizar o mel·cado. (l. como conseQUên-' de Financiamento da. Produ.o do Mi. será 1\ qlltÍllle\ra parMd.a· do i\lt311ut.o

Convidei S. EltIl •• bOJe ~'l.jl, Est<\la cJ.~,OIl que \~ dispunham 'l1e estoque, llisbérla da Fazend'l adl1uU'e. o a.tua.1 a. competir no mercado interna.cii»U1.Supel'iOr de OU~l'l'a pa.ra que vie.saea t!veramque entru no mercado fa-.e3t.oque de flhrM e>:!stente D!l. Ama- Tll.J. prClvld~ncia ç,etl.a uma. PTecl'»80esrot' Cwoa 11. flm lietesterrwnha,r a. I'.endn compras, na base de UllVOS pre- lrôll.i.II,.qut! a lndlistria,nâ{) tem cap.'1.- OGDpel'ação .dI:' Grtvérn~ Fedel'U àAuinha (~lldariedlld(! à eamU",.lUllt que ÇOIl, c, se bem Que lL1gul1Jl eKPlWtado-·cld!l.de. no m~mento, para ad4,uirlr. conquista, :pela ju~a, de merca.dl>lil es­aU}\/e naquela. regIiio t)l~~Urolndo 1'a- restlveliSem obttdo rea.llIstlW1ento.;. (l!I.ue8al' de muU.o l:lecp.lls!tad&', por' Gl'ltngeiro,s; é Ilara libertar M .~J(ltêR.~er COftl q~ a Al111l.z(}nillnitl fi.1ue acabaram, ainda. assim. sofrendo pre~ eR/;!1.r 001'8 grande sa.ldo em 1>Os.slbUi- cia.s demOoCrática.s da dependência ~mlWandoaa(ill. e e.quecilta e que Da j~ regw.a.rell. dsrip. cl.e vender:. "ue .vivem. WJ fornecimeut(.\de libras....no""' ,,.,.,.,""" nfl Co, ,.,. .. ,' ..1 A. . "A • dfl- d 'l'b' 4;11 Autorização à Comis.~ão ele Fi- ·nd..a~n'aiD .. ' ,..·· n'· ç:::" ""l.I'tio"...........Ii ....-." u v ....s q...e .1:\ ••- ,;;''1. C()t\8eq\l",nCll~.s ""se· ese~1!.' 1 1'10. t1MCi!lmento da PrOdução na aentldo I . -. -. ..a ..,.1 a "",.,,, ../lenl, trW&Utaudu nas 'gUio'l 1)()llStt'taS .~del!nea.nd() quadras ·SOClllJ.S pa-. de Que seja aSRl'!gttfA.do o. )Jreço mí- dl1B pa.4seS a.siátiOG~:.elos dOli pata 411,1' recl.ll'8"l's oi U(·$I;a tétlOOS. .• • . fttmo sugerido,. de 13 eruzelrOll por 2,0 que _a.OOll'li&jio tie Fiu/1.lteia-econoU1i.a.r~ ela Oovêmo Ce- No mut\lclpiotfe 8antém, Est!\d~ do Quilo Uara o "rodutor iI'llIjQ JBso com tnen.1ía da. f'1'oJ1uc!i4' a<lquira li jut.allel'A! a. :unpar<l dellue noecess~tliUn. Pará, por e'Ket\l\llG,' o preça dl\ Juta. '. . ...., estoce.dll.nOlJ Mt.twcLpioll lia Ant&IÔ-

O Sr, PereiT' 1 da SiZva - V. Eto:a.. caiu ao nhrel tlo Infimo que vem tatl- os Ul1U'.o1l meios lla.ri\. se ellJlorajllr 1\ ai&, M Il1'eQO' CIF ·WcJ e Siilav.uide~e.~táC1lm li. razão ao(} fa~cr êllses e!·l)o ~.' a. t1e8ei\1e~!i.G eUI ma.IR de 1l.'6~1~~m. d~ rllwas sa.fras de Nt!lo e al oruzeir&l, desde queae proveba­gk'll &01) nobre p:1triclo SenhOr. senador 8IJ'Xt ela coletividade. O comércio ele- flhl Il.!, ~ltllll!\1 es na reltl!i.o amazômca. ver PIl&\) al1S (ll\1'dlJtl)re.s o /H'eQl mi-,,,,. - V' ir ...... a.. rt .1ft ...~ ..... f .. ··0 mell1orill.t !lo que me estou tefe-' 1 cI 18 '.' '1.....·:J,ur!ta .!~ a. que. c••&ganl,l\J. 8ICt ~ Sl(J ......r Jian__"""O __ o erecen..o. t'intfo foI encaminhado ao !3Qnhor PI~-' tl.fI1l) e c~U'oa la !l1ll 11.n!'.clo, co,ntwuou M Oiml\~,l Alta dopel80 juta de Ma; qualidade, uma co- ld t.. n ' ... , '.' W tr é <l çl:l.O.PaIs aque~a campanha que o.qUl de- ttt.ç(i.o. que nMval B1étn do CIüto nelo ~ell.1'! ,~a.""emtutlea. Que. a av li \) O ,';r. Yu1cishil1ue .T4mflrl! - iRea.­6cnvolvelttQlj.teM~ ele enfreutar pa. qual se.l a fibrs para D pr.o4utor, D&Re FIe\! ~bb\e~j Mltita.r. determin(\IJ ~r: f.irwlUldo If. llÚ~. s<tlici&riedade.-aoàer.(J~8 .()a.ncad:a.& que O()IIlba.tlll.t1.1 ~Ka- lU0do, Selll1Ol'csDeputfMIlaii.G ea.bô_p,'etlLIl ·nrov ~ncia.a,ao. Senhor Mims 1)0.110 cJlI. Alna.z~luao e secuttdwlb ota,mente a. a.pUc~itll c1e grandes im· cio q~e - traballia na produ~() d.e&BI. tt~, dR. Il'~enda., ° I'/ual, por. sua. v~z" apêlo de V. Ex.- à4l a.lItoridli.lN,~ fe­""'rtância& na. ren-oo" (Wla~.ni.Cll. 'I}UIlU1&téri80 "rima vital [)a.ra a economia atl'lbldlJ a. t'eat,lZFJeâo ttollnecp:~<:pr',,~ Q'l'aiSt'lU61'O àeiKu' A.nui la teli~-;vdesenvolvimént~ ela 91'Oduç!\o jul.ei- briiSileir, e~~tl'a-se, c1et»1.s lie um ~~hr:~I'~d~~ã;;L<l~~~ed;:~~~r~t~~: nha dO"meu apla.u.8íl -~ v' E".~ e_ aflt. BO<l de saeriflCtOS, de sultr•.de ~nfer- r~'~" p. .nnt a.' . tôdu lli .a.utG!'tdaàes d.aquela regIA"',

O S&, COARACY .NUNES - Mui- roMa.dei e ele lutas - quando veche- O ne. r., almejando que V. Ele," e i;oi!lta,o&to ol>rígaào ao V. E:Ka. ~. a. éPoca dll.~ra- em. situaeãQ ,t;rà Pe7'elra. ~n. ..~ava - P<el'xnite [lOlíGiC08 re..'lponsávcls lJoe~OS de~tillCl$

E...sa,~ 29 fábricas abl~l)rVC111 51.100 de 1l1SGlvêUcla. sem poder liquidar V.l!:lc, um. a.J)a.rt.e? . da. Amazônia lJe tlUM\ l\Um. só OO!'I\-toneladali da.. o~ l)l.'BllUçio :SI) juta l>eUii oompromls&oli, sem p{)der l)~&.r O .SR J OOA.RAOY. Ntmm - 0011\ çíi<l' 11M"',' dei.xanl1o d,~ 11l4o '!1S flueli­e fibras similares delxanl10 QIl PfÚS 11008 àonOll elos 8.l·mallietlS - lIU~ sá<) tl>dG oprazel' l . . tiúncul!l& pal'lilltiriá.s e t'es.~~aia.ccm.um saldeJ eKportávettie (Lati tt.ne,a- o~ l'eus bancos, que liIiG ~ seus fman- O~r.peretr4 dJJ, SltVIl.-:- Peç.) CLr.tiZlI.l' o.s gr3.tldel intieressea da Am:t­i.iaa que repr~<;'Cnt!U11. M preço atu[)t, clltdOl'e.'i -:- Oli empréstimos que l'ee~~ permlJii~ítl1 V. Ex.a I)al'a dlSCOr<l~·,· r,ônla. que sio GIl ietitimas intoer~a!ie&'" ooma apreclt1.vel de um Lllll.'l./i.() 735 em forma de a.limento. de materlal na [lllo1lte em lIu.e () llobr-e oalega dlll do Bl'aailmil dólal'ea em dlvi~as {J'Otenel.tls, detl'atlldho, de l'OUpM e medicftmen- que' aSupoadtltendência do Pla.nl3c!a () BR 'OOARAOY """,,,TTlOO M lt

A.tualmente, .M 'Estll.d.) do Pará, tofl e, rarisstmo.rnente, sob a fonna de VI11@rizaçã-a ECt)nWulca de.scurou cio '. •• I,J.'.J:.Q - . U outliem lnrclo deluncioaameuoo mAis moeda. . lll'o-blema da .pr.od.ucã.ct dA juta, . B'l'ato i~elQ .votade V, Ex.".. •ULua. fál)rbt situada na c\da;1e cl.e Oa- O - In ci. t . l' Z nã . Nilo él)8m ÜiiO. V. Ex," 8dolte (lue De&eJo aml1a encarecer a ateltçaOpanema, região da. Estrada. de Feuo dis o~o eJe ~nni' r~g~l' sua. al': Ô~ 'o~ o esquilolUit di,l. pNdl.IcãorJe luta e.s- doa llolll'oftl membros dei>ta Oasa, iO­Bragfl,n~la. C<llD (l; c&.l>a.cidtt·l!e- àeumil dU~ii estocadg~ ~ê-se ~Ebénl ~nrSI- teve sempre sob as vistas dlo.5 ór,gã<Js bre'l;Ucl~ daquel;s IqUt~ repJ'esen~.a.Ql. oe meia tonelada. tuar.tl,o de verciRdelr~ Ja.nioo,flnal1e~jl'1()8 do 11l8tltuto Agr(mGmico llr!"o. .11 Amaz"n a. para cer.tlloi avi·

Ollnstata-se. porhnto, rlUC9. pllOodu- '. l do .NúrGe, Ol'l\. I!' Va.lot'iz~ão da d~ncla.s que o pl'Obl.ma. c1a ~utll. ex-çl1a Etlu9.Zónlca assegura a. au.Gll "..uH., .A cotacão da Juta na praça. de Ban- 'A!nazônia, fi. 'lual _ ,'mIJe V. Ex,A _ POoe à luz.I~iêllcia do consumo Ilacionll.l, i1.1én.l ele ·tarém é de apeuaa U c1'tlzeu:os !l 50 tlel."t.eMi CGnl(J melllul'O da CIll1\ls8ã<J Uma delas é a. 4e toeI' cl.elllo~l'adolima auspIciosa progl'e8slío cie (t{cr,a centavos o quilo. Deduzin~o-se ela1 de Plauejluncnw, n(i.a· teve (PI)()r~i- l)!enalnelüe, como I) c1istanciametltode sal<los cxpo·rtâveL,. a llerdade :J t)Or cento que, COIRUnlen- dade nem 10i convocado.,.. dos estaJ:,~leclll1eutoG da 11ldlÁStria .ete

Nii~ o.ll.:itante. Sen.11.()L·C,'i OetlUb,tOJ8, te ocorL'e fiM pesa~ellll, venflca.-~eum " ~ SlI!Ul fon~es normais eLe maoorUli pri.-~,tida a' 01'ganlzflçáo ecouâmira., que ~aldo de pouco lnf.l.lS de 12 cruzeu'os e •.0· aR. , OOi\RAOY NUNES - .l\le&te ma. é um ca,tnpo. a1JertQ pardo ~~c­<:omp,reende eleAde osp.rlmeit·,)s tra" 10cen(;aV<ls•. multo aqlleID ~o cusro l)(Jllto(J. V. Ex, ~ ti)c1a 11 1;8ZliIít. Só culaç(}es artificiais, ~ue resultam emhí\1hos de m()ut,a];,elll dllS sy,[;:a,'i, até real da Dl'odut;1i.o., tornIUld,? 1'Ilsusten. QuaM9. o 8~p'ermtendente e. oon~a- abalos ,de estl'utura em s~tor~.. jm.,(tlj S\Las cOnse<Iltências linai... ai' 1l1~.r- tâve1 a Pimnatlêncllt da. jU';lcu.ltul·a 10_ c!14a ~ Que (J~e a.parece e mwto 111iA.l: [}()I'talltea da orgilni:.:.::.çã,o econôlllil.;a..ea.d{) consumi·clor. estA lla emil1ên- caL PO.fISSG mesmo, o comel'cH:mte I'e- O ,Sr. perer.ra, dA ,S;'fva, - .... plH'f1 dopais. . . _da ele sofl'cr um ·colaps'o. de t'uil' (ra.-· \;1A$8. fllUtllClal' os ·~lr.)dlltrm~,; . !1M.'B pr.es~. e.ocla.r~llllentl!&na.() só .6IÔ'bl'e 1i'ois o pl'oblema da juta.• ilUt:) teve,~or(}sa e Inap.e!àV'eimente, nQS&O per{od<J agr{oola .,()Grilu~ 111lo lhe o C'Ontr&l-e 'lia Plano. de Pr~l1ueâo da noplMlo comercial, as Cn.liM já tlllutt-

O SI', l'urclshirrue Talnltra _ Per- é llosslvelcustear a· ptantH.(:'u clt! l'ITl Afllal!()wa, a ear~o da Su.pelinten·dit!n- ta.da.s ueiOte dellOimeJ.lt.o confl"'Ut'a_,semite V. Ex." ligeira Íllterv 'o{,'ilo? produto que lhe consome o lucro de eJ._ do Banoocl·e Créllito l.Ia A.mllI'.O· 110 plano ccon6rutco sóbl'etulo pelO

'" . . outl'a.q operacÕes e c:omeça a surgir no 0111. oom.o ti1111:bém d~ 1)1w.~ traça- fltto de ue d 29 oI' b i". b.o SR. CROAOY NUNES - PerIel- .seu ba\an~.o CQlllel'Ctal 00111 .~nldoll ne- cioo l>elo It!l&t.itl.1to AgNn~oo 110'1.. as . <I. ~,,,,as ~~ fi

L>~ll1el1te, Honram-me ,~o"l'ell10do os g'a.t.ivoR. como agente de desequilíbrio No.!·te. BOrVel1ld

·0 Prodt~~to ,~m 1l0~O I)~, ape·~iJarte.'i de V. E~:,". e de faV'ucia .' . . na.s una ea _lil.uada.s na ·a:rl~S. clr~

O Sr l'ulcisftigue Tanwra _ SI' . - , O.SR. OO!AnACY NUII.'ES - Na {lroOàuC.&o. mmOSG1'a a nece.:;sida4e .eleD~\V\ltado, queria prestaI' m1l1l1il. BO: ,O que ocorre eIU Sa.ntar.~~"l senho- 0llllu!lO de ~" Ex.a.., . qu~ .ae.. a.\iendaoi OO~l llriorid~e oslidariedo.de ao llobl'e Seni1dClr Mourão {!'ls I>e,plitados. corrE'~tte em idên- ",I<;r. Pele/ra 114. Stlva - !'Tê,<) é a.pe\o.s . dos illdust1'l,!lÍ8 ~ua!:oHlco.~,\fieil'El., a.qUipl·esente, S, E:x." int;e- ·t.iCEl e dl'atll..átlCa. l:ealld~de lloO q~e su- Opiul1i.(), é latI), 11Cl861lJllltllJlda'lhet,l f 1.0 an c i Ullelllios~l'OU conôsco a caL'al'ana da Escola cede em ,Alell(~uel. Óbldos. Palll1tin.~, O SR. OQlAiR.AO\." NUNES _ O bancã.r1o,$ a jurO.i blUll.'lOS e a praBOsflul1eriOl' de Guel'1'l~ que l'calizou a I~COaU9.l:a•. Bl~g~nca ~ e~ todos os fj\(;o ooncreto está DO PJ.ano elabôra. lon~•.bemoomo todas as vllJlt!\.gcna -'Viagem de estudoR àquela. oona. Po,;ao. ()ut.ros lVíuntclplOfi JJrodll.tol~ de .lut~ do lloela Ooml$sj1.~ de Planejamento' camblaUl pal'a o.s .seus projeoos dedl'ler que a atufl.ção dêstn n\,)bl~ ~ol~ e, fihrtl.s siml{etres na. tegl\ioo amazO que já cIteI.' . 1l101'l.tagJ'~ -<le. fábrICas doe Miagem,é das mo,l.q itua.nt~'i.Ou\'!. particlos mea.. . Erncontacoo Q.uematttivG oon\ Oi, fiação e ~eeela.geIl1 nas areas produ-cio DIL'etor da Instituto AgL:QnOnUco 'Desgl'Mltdamente, p01·ém. nenhum l'epreaentall1les eloS jutieultB1'es, sa.toras. ,d~ Norte, osruai.q. L:asS'n~o.s. elogios" órgão tia Pot2cr Público Fec1e1'al foi em lientM'llm êles o seu' profundo l'OOO- O J;r. Tei,telra Gucir.os - petofLllatnao apena.s ao espl.nliG publico de a, SOCÔlro dessa ·gente pois .se a pró· nbeclsnel\W pela OOMlll'eensfio e bôa· da-s ..UM pala\'ras, veJo que V. Ex,·,E"'~' mas também, M illtel'áase Que prlaBIJP6I'ültendência do Plano de 8oOOibldfl. que i'ooeberam doe pa,l'te d,' agora. acertou .COllI {) rumo e mei'e~S. EX,a ve.ll1. tleseu\701yenctUj' auldlian- 'Velol·izll.Q!G .que deveria prover e,s os-'OAOEXJ 4080 aomiss~ .dJe FinancLa.. meus aplausos. V.Ex.". com o e&C1U1a•.ela a.QlI~les olantJl.dllras de utllo. Mos-cl1a.oliea clO11caJIoll omac~ íOlIl1' mento ela PJ:oà\lIlQO, do Miniet~o ~ {l.1'IlIo~taodq.~ego\\ a. ~9}\l~~g

,...----.

18 Quart".felr.~·•...-ro_'_h.SX_,_ti _ ==_. ===

~'ARIO DO CONQRESSO :NÁCIONAL (~eçao I) (Suplemento)== ._~A _2 _f2S!O_.." Z=._ 2_... su_za.e AU. Jutubro de 195·t

5 ..2 __._ iS_.. 5

1,700,480,48

1,N

l,tlll\}

1.50

0,30

0,050O,OlC

0,840

0,020

0,1500,450

0,011)

21,31

0.240

20,770

0,0600,480

R,75 %5ervil;o ele despachante e Da

desembaraços' nas repartoCapatazias dos trapiches e

8erv. do põrto .Carreto . , .......•.......•Departamento de Agricul­

tura- inspeção .......•Idem - classif:caçâo (H7 -t

2ll% .Seguro em estoque e em Via­

gem para por embarque1% s/15,GO .............•

Quebra -" a% s/15,Q{) .....Vendas e col1signações do

exportadOr 3,5% s/24.00média ..

Lucro do Intermediário panat::ndel' a várias despeu:ls.1l1cluslve dos juros do fi.nanciamento, perdas di­versas. etc,7'ió s/24,OO..

Cemiss~o do Bnnco do :Bra­sil 1% s/24,00 ... , ......

- 21.310Com êssc preço mínimo tlod'3ri:lll1

os exportadores vendeI' às indústriasao preço médio de Cr$ 25.05. "isto flueas seguintes despesas, terão que seracre.c:centa<la". -

Para preço clf.Preço Comissão· .Frete e as de~pesas por

quilo.. . ..............•...Com. ao ag.ente 2% 8/24 ..Seguro 2% /24 .D-espêsas blmcárias (juros.

comissão - etc.) 4,5%13/24,00 com. , .

_~ta do problema ,_vla da Su- éontà;cheBa"~ ui-mino de8U& .Mrll. aeja feita ·paralXúnorar .u~~tuaçlO. ÇÕCIS oferecida" tendo o mercalto os­perÍ11liendêncla da Amawn1a. a ...cl1~a-. mal podendo J'lIop.1'O finanl :lUllento Outrossim Vo<lê. terá oportwüàade etc cilado e-ntre 23 e 26 cl'uzelrOll por.çáou.nt.e1'101·. Com efeHo, o órgllo fi· que recebeu do Comerei.ante e muitoa ,evidenciar os seus verdadeiroll méritos quilo, clf pôrto dos compradores.nanciadorde um prodllto .. como a. ju;,a. d6les deixando meflmo ele cwnprir com de representante do poro.' envid:u:ll:!o De 1956 para cá .06 precos das mer·Ierl4 " Banco de C:édito da Amazi/- eMa obrigaçÍlo: .... todos oa esforços em pról àesta. caus:l.. cadOl'ias qUepreclSamoa importar de.nfa. Foi 1Sao e:tatan:m1te o que o Os comerciantes. Por &ua veoz com sem m/llsl1o mom~nt.,. ,estou ane- outres Estados da .unIão, rofreram wnsuperInt,mti~nte cl1sBe a V .Ex." ~ ª:.,sseus estoqucaaem compra.do1'ellfic::un xando a esta a. demon.,traç!io das des- aumento que, de um modo Reral, })'I­out:-oo intel·l·ogo.dol';:S na.:xuelll oc:t.c:lão· num- .situa!!;.;) de verdadeiro'pAnlco pes~s cltadll$ pela Associação Comer- d·emos - cOll!lderar de 30% - EqUe a juta é wn produtó hOjecomer-, pois alguns dêlfa nlo podem. sequer elal do Pa\'ál'm ~ua exposição, 8.0 essas Importaç6e.s .l·epr~entam cêrcu.ci:'n'el e merece amparo, como oa (I;_,P3.8ar 0tlI pequenos sald08 devid03 à Preslc.'ente da. Republ1ca. Pois estou d'i! 80% das utllidades impresclndlvelsnlnis prO::iutos da região. V.Ex." IJllbel sUla fl·eguesla. . . certo de que v,ocê será ca,pnz de pr~. ao.s trabalhO!! de produçáo dali fibras.que, neste me.'lmo ano da gJ:aça de Opre~o atual corrente nesta praça curá-lo p;&oa,mentp para tratar Cie Nestas condições. como poderá vivzl'1957 hcuve um grande colapso na é de apen'.1.li 12,500 que é um verd'a.- um 8SSUlho como este que não poderá o pl'cdutor de libras e os demais in-produção da castanha. A Superinten- I deit'o a.b>surdo. ticar indlf~rente. ao meslno. , tere&slldo.'l em suaeXploJ·nção. se asó.~nclo. 'o Pla.no da Valorização Eco- • O. Banco do Brasil tem ordem pa~'a Com as le<:omcndaçõ~s a sua fa.ui- cotações atuais nlto vila além .de 2::.5llnômica tia Amazônia, juntam..:nte com lcceper ao juta em penhor me.roantIl, 119. e cÇm oS vztos pala que a paz e - cH, por quilo, e .lã. .ex1st~111 compra­R Con-:.~'· ,'" Planejamento pro- porem o prll.2o é de apenas 9Q dias a felJcldade_ e,s,ejam se1llpre em seu dol'e.S ofel'ccendo até 19,00 cruzeiros.curararâo~oó""~'s ~ue tinham' capa os juros de 11% a.a. mais tnxas de lar, envio-lhe um grande abraço. - Onde está. o estimuio.onde esá acidade f1nanc~L'a' para ajudar cB 'Pl'~: cgmiEsão bancArJa, seguro." claS!Wca- \a.) fdcrbal Corrêa. defesa Justa d~ uma matérJa prlm:lod~ltol'es <UI castanha, isto é, o Minls- ~o, ~lc'ga~a%~ra e~~t nrad~ r,sl?lve.. pois Ernte:np,o - Mando-lhe uma cópia tão necessária para0 pro~resso deterJo da. l"3.zenda, a que há puoco V. pl'~jUlzos Podem _eru~aio;e~ eç9 e 05 do m$mor~ entregue PlI!a Associa· nosso P::.ís? Mais uma vez repetimo:s,:EX." alutl.iu no seu apêlo o Banco da úr ~ 00' . cãoComeren,l do Parà ao Presidente o nosso des~jo é de 1l1antcr o merca­.Amazôn!:1. e ainda o Sr. Presld~nte sl1i .fr~:~: f~~~h~~m~ ~ome~~e p~ Juscelino. E1a e~tá bem circunÜ"nc~a. do calmo ~ estál·e!. recebendo. peloda Republlcn, tendo o Chefe da ~a· ticos a1 d sUl envlde toJos 5 8fP.~ S da e foi pena nu.o merecer a atenc;~o nosso t~:'I"::I!1I)' Ul.:a recompensa Justa.ção toelegl'alado avu.ando que. !tia no sentice, de qu B.lgum °c ~ Q·Ç9 que de,via. Você poderá utllizar·se dela e r:lzoavel.prov'ldenciar a' l1l.;ração d~ ceria feita por nós aquf a o a seja para sEUS 8rgW,:entos", DUrante 3. nncs (195 ) vivemos n~'o-verba, C\1.'o montante não me' lembro '. Pode te a certeZa de oVe a sJ"u çã O memol'ial e do seguinte teor: .eg-Iclospela "lei n,o 1.506 de 19-12·51quai seja, pa..a faz~r a estocage~l1 da é verdade1ramellte l'~!aniitosa P~i: hi "E~cel'mtf5sl~:O s~r.1hDr JXutor Pre- que nos deu a gal'antia do preço ml­castanha, V. Ex." pretend.e a ".stnc:!. uma l1.oii'el posslblllda.de de não haver sl<iel1te da Rei. ubl1ca. nimo para o produtor. Depois di$~ogem de juta. Faz muito bem. Mas safra no próximo alIo porque o co. El' fórQ de dúvida que a expansão não voltamos a pedir essa pr.oteção émcom que r~c\U'sOS? Os da Superin~I:'n- ntércio não eetâ. em condições de da cultura de fibras ljuta. malvus virttlde do mercado ter·. ncrmall­dêncla estaopresos a um plano em financiar os plantadores palia a nova e vacina) na Amazônia, terá como zacQ.e9uação. in jieri; não pOdem ser d~~- e.tapa e também porque não .. existe ponto fundamental, o pl'eç:> qUe o Já em. 1956. verificamos l&\ormal1­vlados para. outroofim, além aquel~.s ninguém qu~ seja C'l.p3Z de e!etu~r merendo interno nos pessa propor- dade causando inconvenIentes àquelestraçados DO uquema.' uma plantaçao cujo produto seja defj. cionar. cU.1os recursos mio p~l'mitem pl'iljui:!os.

citlÍl·Jo. E!s porque estamos nos dirigindo aO SR. COARACY NUNES - Res- E' 8'fIllve a situação. Um municiio Já na safra pltSSada (1956) es ne- V.Ex.para com o seu alto espirito

:ponda-me o nObre colega: ael'ed.ita como Santarém cuja econom1a rep~u- góclcs de compra e v\?l1da d:correram de justi~a. e tomando em cOl1sideta­(jUe o Superintendente .seria' ca.paz de sa 70% na juta. está ameaçado de a:xormals. De f!1 t'!' como é da tradi- c;:1o o amparo d·e que a Amazônia pre·dar a impressão de conhecimento dos sofrer colapSo qua.se total em tôdas çao .déss·e comercIO. os exportado:'es cl.sa, mand-e proporcional' o preço roi­problemas 'da região, C:lnlO o faz V. as suas atividades se medidas lme- prDced~ram a. algumas vendas antes mmo para as flbrfs toml\ndo'~e em:Ex.a? Responda·me simmamente. diatas não forem tomadas pelo govp,r- do 1nlc:o da safra, mas oS industriais, consideração os fatos qUe apresm-

O sr. Tei;reira Gueiros - Acrecli- Do em ddesa da. cultura da juta e da mal infermados e supondo que 11 mal- tamo.s.to-o, porque ptesencleio Supermten- malva. . ' v~ seria inferiOr às necssidades da in·den.te, juntamente com o Dl'. 1~il'l\tUO I'.' O .preÇo inslsn.. ificanteval aoan.'etar du.;;tria, reallz.aram verdadeira. cord- .Para entrel<a. a Comissão pOl' inter-Borges e outros elementos da Com1.~- fatalmente uma queda accntu3.dissima da no· mercado, eievando os }>reço.s médio do Banco cln Brasll;são de Planejamento, procurando os na produção e n.s cOllSequéncias desse a niv~is jamais alcançados., Assim,os por (Juta e Malvas)castanheiros e ainda os órgãos do fato se irão fa.talmente uma queda n.ea'Óclos fechados a preços baixos, Preço mlnimo ao J;rodutot 14,00Ministério da· Fazenda capazes de 110- acelltuadissimana produção e as COll· vIeram desol'ganlzar o mercado, .e Fl'ete e as despe;,:.s da cul-Iucionar o problema. da castanhn e ,ooquênclas dessEl fato se u:ão l'efletir comI> consequêncla, 05 que não dispu- turapara a pl'ensa .••• 1.00da juta.. No entanto. V; Ex." quer naeconomb nacion3.l que te:'á qúe imo nham de estoques, tiveram que entrar Prensagem, cla.ssif:cação. etc. 1,VOsituar tôja a responsabllidade sôbre por.tar, fibras do estrangeiro para sua na mereaào fazendo comprllS. na ba.st: '1'ax&s co, MunJcípl0 e Est.adoum homem a[.Imas, o Superintendente lndus,trli1. d,e sacaria. .' dos novos preços e, se l>2U1 que alguns \Pauta 15,00) ,ela Valorização da Amazônia.. Ai está Mu,tos Jutell'os perdera.m sau Co- expDrtadores tivessem obtido reajus- Munlclpau • 6,25 %fi injustiça. de V. Ex.a. lheita ,por falta de um preço que tamento de pre:os. acabaram ainda Estado • 3,50 %

permitisse a eles transportar sua juta assim, sofrendo prejuízos re,'Jl1lares.O SR. COARACy' NUNES - V. pam loca.!4 de fácil mace~·ação. Exis- A Amazônia não está acostumada a

Ex.", c'J.mo Ministro de Deus, most\·I1. tem )utn.iS secando sem aproveita.- eSSal\ oscilações·' bruscas não tem r~-que é bondos,o demais. .' I(nento. cursos para especular. ~ p·refere tra-

Vou conclUIr: Sr. Pl·e~idente. Por outro lado o comércio expo.rt"",' balhar em bases mais seguras. se bemSem prJvidenclas dene porte, e dor composto aqui de apenas duas que com menor beneftclo.

Colll a e.stanecedora apatia e ineap;:- fll'mas .grundes e duas pequenas estãoe' ·bé·c1::1a(,2 do atual SuperJntendente do com um estoqu·e de fibras que não seJa tam ~: cada vez mais, au­plano de ValoriZação Econômica. da podem suportar ~ como tal estão qua~e m~tar. suas sa~las,. pro~urando pro­Am,::.zônia. será muito difícil que a ao ponto de não querer receber mais po~cionar ao PaIS. nao w,~ neces~árl(;regluo p:>ssa atingir, ainda neste sé- nçnhuma. Você .já pensoU ° que Isso p~,a atender a? d~n~anCi,"s intexna5.cuIa. a posição a que €Jltã potencial- sJgniflca para todos nós aquJ? c,mo de prodUZIr d!V1sas tão exigidasmQnte a t ent . , .. pelo nosos poder central.re'''iões ci~ a'Cen.r~ea~ rr~re~~~~,~s No momento em que fato.s dessa J!l esta!l:os em cendJtões de atender

bl'u,<U-elra. • . eU, •a '. ~~r a natureza nos ameaÇJ.;lll o meu propô- a es",·e apelo.P"5S" sito com a presente c apelar para que Mas, para tal, precIsamos afastar

flte;;'.~ad~s a.~ c.:1!:a ,.que Arece~f ,de voc~ .faça CÔl'O conosco na campanha completamente a especulação. reeeben.a'lém -d en a. 1 egluo. maz. ,lllca, que esta1l1os empreendendo noselltldo do um preço ~Ue seja justo um preço

~ m .,l?r.la qUe a As:oclação de: 1 - obter um preço m1nimo ga· que reeomJltm~e o esfôrço e trab~om~'c'~l .oll"lglU ao SI'. Presidente rantido por noSSa fibra. 2 - Obter do lho que a cultura ele fibras e~lge' a·~ ·~.nUbhca para qUe constem do Govêmo amparo financeiro ao pro-. ..' .

;Dl', u dlscur~o. dutor OU ao exportador para a. esto. Já n,a safra de 1956. chegamos aA carb e a 8€gulnte: cagem doS excedentes. por um prazo garalltlr a matéria prima necessárJa"Santarém.. 26 de julho de 1957 muito mais dilatado elo que 90 dia.'! e para a indústria nacJonal. E nos ale·Presa,do amigo Coaracy: com im'os multo menores. . gl~a dizer que cumprimos o que pro·

S?ucte ES<ias medidas devem ser tonla<las met~mo.s. Pelo anexo n,o 1 verifica.A fmallda4e det _presente é pecltr a ~m car:ít~r Ul'gente porque ~ situação se ,que a produção amazônia foi de '.

sua e.c:peclal atençao pa~'a um nSSUlJto e gral'ísSlma uma vez que amda e,.'>:is- qul10s de fibras.qu.e vem em1Jolg::md~ a tõda esta re- tem excedentes na mào dos produto- , . GllStos tele5(râncos e ))e{JU€-gJao, g'erando os mal$deroel1contrados res, Os quais não encontram aceitação .Isso bem repr~enta, Que a mdus- nas despes·as ., .. ~ ..... ,.debates umA, ve:l que o mesmo afeta fácil e Quando acnfrentaram é por ~la nacional esfá col1tmullndo o seupro!ulldamen~ aos lI1terêss~s tle todos um preço verdadeiramente ridicu10. ntm? _nor;11a1 de tr;ba,.1ho. me~mo naa'lu(~leSQue \'1vem e t.rabalhamnestas Lembro a meu amigo que o preço en~? safla, por dl.por de E'·SLoques:p~agas. Trata-·se da angustiosa situ:1r- mínimo não deve ser inferior a Cr$ suflclentes.çao que atravessa. o produto básico de 15.00 ao produtor oU seja CI'S 2MO a Acontece que, a pl'ese,nt" s~fl·a. denossa economia: a juta. Cr$ 2fi.O() aos industria.is. A Assocla- 1957, em que as' I>erspectlVas eao mais

O preço d<1sta fib:'n c;;te 3110 che.gou ção Comercial do Pal'lÍ. há cêr.la de animadOras. ,em que a plantação roi8 Um níveL que "em lançando o de. quatro meses apresentou ao Presidente mais lncentlVada. em que mais. re·sesp~r0 ,em 80% da população deste àE! República um completo "dosslel'" CUI'SOS foram empregados com 01>1'0­~UlUClP!O uma v€Z que tôda ela está sobre este assunto o qual lnfelizme,-ne pósito de aumentar a sllfra. em que,U'reml~lvl:Jmente afetada pelo desca- n\o mereceu a devida atenção daqucla ilnalmente. as águas da bacia ama­labro que nos a.tinge., ' a'tltor:idade. trazendo como consequên- zônlc.a estão ajudando com uma en-

Atualmente o comerCIo exportador cia esta balb'tu"dia e 08 prejulzos chente lenta e calma - adlllJ)Oslçãoe"tá, paganào aqui; por juta de boa atuais, de.'! senhcres industrJaJl'l está sendo oqu:\.hdadeum preço que não vai além F.screvendo a você êste ten1.l estou inverso do do a110 passado, se bemclaquêle por Quanto .!,ai para o pro· cump-rindo com minha obrigllção p~- que em 1l}56. as vendas iniciais tam-

. dutor a sUa fibra, D?sse 1110(10 o nossn ranto a Po)i~açlo pobre desta minha 'oém sido feitas a preços relatlvamen­: l>Obr~ caooclo dep~lls de, um ar.o d,~ ~e~'1l8..q~e\,ll~ ~~ldo a~~nçlol~i1<la pc- 'te \}a1xQs, p~~C:\~lormente fo.ram, oro. 8a."ll.~1 à~ 11,:t:iti e ~()11'lrnc!'l.tvi ~cr.:n l..,a ~R.9._'i~e ~ece tJ.ue algo pa1"te, tujw;b:l.W, pela8 no-tall cO'kl.-.

.1)~ÃRJO OOCONGf{é:SSOr.JACIONP,L. (Seção.1) (Suplemento) Outubro de 1951 19_..3

1.OD22,3a21,3020,3\)19,00

.1;50 ...,22,80 • • •••• '••••••••••• f.21~30 • • ••••••• f" ~·f' ••••19,80 • • ••••••••••• f" f"18,30 • •• f , •••••• : •••• f"

:PIU'U juta.s e malvas porqu110

T·1po .. 3 ;. •-•• I I ••••• I .

TiPc. padrão 5 ••••••••••••••••••• '. "f'Tipo .pudrão 7 ,.' i,.Tipo padrão 9 •••.. , •• ,', f •••••• f' .'••

IReca.pl~u1ando temoa: ig&r ao exportado... os .-egl.llntes preçClll: ; pcdCliAnl,' c:om ~ta 1mpOrtlÍ.I:lCi.a, zoe·, cia.~e.Q,tifica.i realizlaàas p~lo" .-;rao-- '. .' -.;.. em ,Ma.náus. ltaoolltial'a, VUs. AtilS.~ ~olve:' todos g... pl'o1Jlellla.li ~conÓlul' de4i !i<iiCOSg'ik U'lUlltlo... a~ (.\J,ie na ;n.-

A Cc.J1'lig;ilo de P~'et;oS ·por Inte.l'mé- :4~lUa, Pal'intins, Oi'ixÍluln.á. \Jj)14os, cos "",s~claIs ~ muncLo, ~ B01'1C trepreUu;ã.o 0.0 perig,Q::lue l'~re;:;dl, a.410 do Banco do Bl'asil deve1'! - pa·· sancarélll \l Belém. . qU? a. pl<~ocupaçao nossa., Wl.0 liev.e C) uso t1a "b'Will;;ll a"Q.lll,'Ca. e cio" Ui.

S,~I a, do armamentO conUllua" %}las, timos p~tarQoo5 ,!'roduzid:::.s pel"flC')iO~Im,. ~" ~o"ll.pr?veltamenlo do d.unel· nUIWino. Entã:o, nã-o .a VIl',U::!': ,".I

lOe ll;,~~~ a"~Ol ~ar,l\ flD:S lll:~d~tl'V(jS amor que deve~'e5idir às .1'eÜl;;(j.,;,,;~c;aLl' c ~oes Ut€.s ntl. a,'ls:.srenCI0:4 h~,' ~ reJa:çoes 0':05 ~ov"" mUl:i

O S1'. Cid Campelo _ Dá V 'EX:! o tatol ,medo, 1e2: cem. que Ql> no_llcençap-.J.1'a unl lil:par...te? '. ' 1U~S del~<au tle pl'atlcar O~l'...n,l:

O SR, YUKlShiGUE TAMVRA' belhcnri~ que "~':.<I ~ Lec~l:'a. i:l'ue,~''''...,. Com muito prazer. lIl'Un~lal. ".,,:.

OCU ..;.. o. Segunda Grande Guerra O Sr. Cid C~mpelo _ SI'. Dep-u- .Bo.e, a F.ussIacla~çll, ~,l.(;.. C,:Ub a~

Mumllal - e' caminhamos couscieu- tado, estou apreciando o tlisCLll'.iO de mundo um ..sa-téliLw lU LlllC.l:U, CIlm ;),,;;Jete1l'el1le para um dilema terrivel ou V. E.."(,a cem .mult-o .illtel'.ê••e e veJo ~,S8cm Qe cii~meL;o, cem o lJe~uma te'1'(,'tira gUerra mundial' que que V. Ex,avai trl1hl1ll.L1o o vel'd,a. cununuto .. de ~.bGOkg, ,1csell.vo!v':I.1L,o(,J.será, pela sua· própria natureza de d.eiro caminho. A paz ;:)ão está cOmO tWAvelociaade asw·cr.tJ:mc~, -t:Ie~ , ••••Cl.ul>odestrulç!o dos vencetiores e' dos pensa, o nobre Deputade> DivOll.Sil, Côr. 28.8O.llll:m 'Por .hora•. %lWua Ueql1l:lH'.a.ven~icio.s;ou,então, uma politita de tes, no !irmamemo,. Se f11girm1J-S dO' de rotaçâ.a de ~,35 l4o~a, co~~ . ~"'m­~~r~~:;:co d.;~O~t~. ~~iaen:':cenclo campo· 1l10sófico, não a e11contrar::- p~1mentQdas,on~ elc.s :ml~":,e~ ue

.. L~ m<l5, Podem<ls dizer com San!o AgQS. lo i: .7,5 meU o.. ("O, ()O;) .. 411,QO_ m:!-~=d~\1ndO é apenas a paz %ria e ~inho: P(JX est ordinllto. conCOrc.'ia. ga,clC.Oli), eDVlO?-udo a1!er~thUl1entt:' "l.~

Assim, se n-ão há ordemi.mento i'JU: nais de 3/10 lle seg.~ndo, que pOC1t:t3pe~rJ:d:ed~lc:J:~o~ !ã.~'~a::al~~; feito da concórdia, não há.,. ab.sOI\1. ser, c:uvld~s P~(J.S 1'.ádl'O-amadol'.cs; c:lInforamnpl-esentadtl.S, A prime1J:a de tamente, possibllidadeQe pa.:, pOl'i~e viSll)~lid~de so~en~e na. aurc~,. e ~tjJnUPJ1a do atual Presidente dos Es- não esti. ela. nos exérciiias l1CS anua. crepuscuk:l, e CilUl ll.ngulo .d;;. ó.l bll..ll fíl1t d U ld d Amé mentOoll, nos canhóes, P';n. eonqu,s-rela;ão a'o p.:ano, ''10 Eq:.l.l1'd1.l~, L1e »1a 05 n· OS a rica, Gonel'al tal'.Se li. paz, cllmo"'sse o o,.,,:ir". V.'-, graus, vl,üe ,diz.el, DU_lUa. 6:-"'1,;1 ~,I:

Dwighl Elsenhower~ propôs êle 'lua· ....'" b n o ti . Estll~ litrO,l'0ntOll na reunião de Londres eiril, b:\sta a-penas uma aS:la.da:a ~_ pas,sa em o c raça,o ,os"em 1956, àSUbcomiesão de Desl\rma- pada da Justiça, Por'lue,<lividind.o-M unidos.,. . . " •me!'l1'O di!. ONU, deStinados a esti- em ~l2.rtes iguais <i1 que se tem >a di. Eis ate anele che~u a Cl.el.Ci1!I,mulato a confianÇa. Internacional. vk11r,nesta igualda.de f,e ellocont.nll'á.· Quando ~ ewa.s l'Ulçtles .1lScutl8Jn '.Eis 11. proposta: 1,") _ reduzir as equilíbrio e, neste equllll)l'io; a paz, necessldalle tie 1:IeIrmnar .a. c.\iI1111l1l.l.­fôrças armadas tios EStados Unidos O Sr. Divonsir Cór.tes _ Já dl- çi.o UI e.oit'po efet1vo_ do .stlU exerC.11l'~.e da Rússia. a 2,500,000 l'lOmensé ziarn Os l'Omanos: "Si vis f)Q<:em lJ'I"'o. do. ol'dem tie 2 1Uilhoes e 500 nu.! ;11'1»-2,0)_ designar uma ú,l'eade 30.000 lleUum" '. • meus; quando discutiam a conv~lten..milhas quadra.das nos Estados Uni.' 'l~ª, da 1ixaçQ.o de uma área. de 30 mildo,s e na RÚSlliasoviét1ca plU'a teStar 05R, YUKISHIGUE TA~lURA - milha.s Q:U:.'iI:i1'ad3S, ta.lltoO na Rú........o"$istemade mútua Inspeção. e con- O verdadeir'O sentido da paz.· sê po. otIIDo ntlll Estados Unidos, pSl1'IÃ te.;'r.:ll'tI'Ole: 3,0 _ as nações. pa1'ticipantl~s deremosconqulBtlU' qua,nuo todos -os o sistelIla de mútua inspeção il~Oa.do actlrdo de desarmamento deve- nomens tiveremfortlllecido dentl'O Ói! uóle; quando propunham a trOca o.el'Iam antecipadamente comunicar si 'O sentimento da l'espll11sabiliaat1e missões técnicas eciet:ifl::as, no ~en·todos osmoV1mentos de tropaBf-ora do bem comum, nãoapens,<; na. vlda tido do dC5a1'mament::l, ~utre U Ul­dOs seus reSJj)eCt1v~s. limites ten'l- pa1'ticular, mas sobretUL:lo na. vida p.ú- çOe15 - EstD.d06Unidos, R~in.o 1]U\o.o,torial.s; 4,0) _ tl~r missões téc- bJca nacional e na vida. pública. !.n. Fra.nça., Rússia. e Canadá; chegWlosnicas de desannament<l ent.l'e os te.rnacional. Como? - pergul1tarão bUJe .li. conclUSão de que tôdai> e..""''':IOSEstad03 Un1dos da Amél'ica., o Reino Vossas Excelênci8JJ, U.sal1do simples. <prDpostas j..es~o antiqull.::laS.Uni-do, 'a RúS8ia SOviética e o Ca- m(,"Cte daquelas três poderl)~ al'1l1lUi: Pl1;lra acima de nOSSILSC3.oeça.s, .tenadit, " arma. da oração, aproximando~Ll C:f<·totl~l! ~. poVOs, o fii1llt~ Wl. d.e'·

Por oUu'o lado, a Rússia (lpresen- da vez mais Q C1'latura do Criladol' es- truiçãO. . 'tavaoutra propostas, por iutermé- pirituallzaudo cada vez mais a ·vi<ta . .Que medida. prAtica, que. mecl1d.1Iodio de. ~u representante, Bulg,anin, de todos os dias, enfinm, desmat€1'1a. de previdência. poderão tomar os ,rJil­a qual consistia. exatamente numa. lizando a vida; a segunda. fll'nu é ex:a. l'i.g,ente:> e l>eSpoooaveiS peill. POllt.1e&f!sca1JzQçáo permanente uos grandes tamente a do estudo, do desenVOlvi. Doe tôdas as nações ao mundo pu'"ael'óc11'Omos, nos crUzamos priucipais menta dos conhecimentos,da té::m::a, evital' esta guerra? Que propostas po­das ferrovias, nos portOs. de tOdos aquêles elementClõ com o.s ,darão apresentar e em que c.onselha

ESI.t1l1 duas sugeStões vlndas das quais poderemos minol'a1' as difl'Ctll-das NaÇóes Unidas?duas maiores e mais poderosas. na- dades hUmanas; mas. pl'incipe.lmellte, Nâ.o haverá mmhuma medida. r1eçõe.s do .mundo .OOlltC1l1pOrâneo, devemos usar da tercei:l:a arma, que é pI'evidência capaz de diminU11' o ..lm­leI'Uml o marco inicial de uma ru· a arma da' ação. a arma. da coliabO- pact-o d.o desencadeamen1io efetivod.elUl'a paz duradoura. ração - gsentlmento ria. .iiolidarie. uma. guerra atômica ou tê1'lnO-nlol-

Entrelanlo verificamos, aléa data ,dade, numa.. campanha c·)ntillua. No clear ;nem a medicina nuclear nempreli'Cnte, uma resistência de parte terreno religioso, flazendo com que a Outl'a,s medidas técnicas lie pl'eve.tl,­a parle, & qual impede um acórdo viela sobrenatural baixe .1l[1 vida co- çãooontra UlUa guel'1'~ têrmo·nucleU'finaL Mas q,01'1'emos unl pe.glro em tidillna., espiritualizando-:l. cada vez - poderá di1ninuir ri. tormenta. N:A­!acedesta a~tude: a RÚilsia e os mais, Na ação econômica, que não' da poderá evitl\l' ,a destruição liOta1,Estad<Jf Unidos já.'. eStão atingindo o haj" o abuso do poderioda,í l'lque· se, pol'ventura, de.sencadeada,ponto de saturação, Quando o nl- zas, mas uma .di;;tribuiçáo mais t;eUi. A única coisa que poderá.substituit'cençarem, então não há' dúvida de tativa das mesmas Na ação social, OUSo o lllêcio da. gUi!rra e da d~tl'uição hei.que Sf' desencadeará a maior das candoa distribUlção mal-or de pã<l, de ser a VIrtude do amor entre oacntástrofes que o mundo teráconhe. de casa, de trabalho a todos os ho. homens e a Vil'tude do .am·orentl'e oooscido, E todos nós ..poderelnos' já men:;, Na açã:o jurídica, fazendo pre- povos; o aumento da solldarleda4e,afirmar, sem perigo de engano, que vale~er o dil'eit-o integral não apenas o aumento da' responsabilldade IÍGnão h9.\'erá, possivelmente,' n,,111 o direito escrito, mas também o ,dl- bem COmum na vida pl'i'Vada, na. vidavence.dores nem vencido:s; o pre- reito 'natural, gravado no coraçíi.oClo pública nacional e n9. Vida públic:Jjuizo será tOtal, de ~mbas as partes, homem, e l'Cspeitlando és dll'eiWs ~i.lll.ternacional.

O Sr. Divonsir Cônes - Disse vinos, E, finalmente, rw. a~o inter· Só Q aUlor constrói, Vale a penl'V, Exa, que a grande naçãoo.mc. nacional, visando à cola1.10!'sçf(O mais aquI l'ecitar, pal'a qUe Oi Nação bra­l'lcanr. ea União Soviélica chegarão estreita e desintere~dl1en~l'e tõctáS sUeil'a e " UlU11dc OUç,<ll11, mais unll1a um ponto de saturação? Não en· as nações, pequenas .ou grdl1das, 101', vez, aqueia oração lUagnifica do lnai,,~tend,o bem o que V. Exa, quer signi· tes oU fraelas,. E' êsse ~nUmeIJto de doe todos os hOm€l1S, porque êle vive:"!leal' com satul'ação, Teuho a imo solidariedade, é êste :;entl1uent-:> de e venceu na vida paio amOl',prc::dQ de que' na . amplltude de. responsabilidade do bem comum que Não vamos dizer. não vamos irwCt­Ctlrrida armamentista reside a paz, hã de trazer realmente li paz em tô· cal' o c~elUplo do nosso Deus, do DeiJ.5As grandes nações - e principal- das as ações, no mundo. em Q,ue vi. do amor, Cristo Nosso Redelltor, lUlASmente. aquela.' que têm idéias ant~- vemoll, buscar ex.emplo em nosso semelhante.~ô~'('.~,=- quanto mais armada, mais . Ora, 51'. Presidente, e 51'S. Depu- aquêie pobrezinho de Assis llue e11­"al aJ.,tllaO a pnz. tados,as duas grandes 'l:lçõeS lict"re.s sinou àquela época, em 1226. quan\io

O SR. YOKIS'HIGUE TAMURA Ido nn~ndo hodierno estão ai It4i'l11a deixava est(~ te1'1'a, no dia '* d.e ou­- O ponto de SEltura~ão a que me lutt fl'la, numa paz a.rmada, lo tel'4. tubl'O - eUl outubro estamos, vo.le li.l'efi1'O, nobre colega., éexatalll-ent~ n ta! o desal'm::nnento geral, sem êXlt-o, pena relembrar a coincidência ce da­eocnõmica e financeira Vai-se che. Nao <:onseiuiram 1"CSultadollrático em tas- para que esta lei do amor che­gar a um ponto em q,ue o dinheü'o. tódas as conferências J)'0llticas l'eal!· g'U€ ao coração dos homens respon­desviado não para fweoonômicos', 2Jadns M1 Genebra, as qual.;; r.ada. sávei.s pelos destinos do mundo, Quem!lS par.. fins arll13.nlentisla.\i. !lca- mais foram cio QU~ reuniõ~ de pIlote· bela oração!bará, Essas re&el'V.as são esgOtar-se. papo, de tJ:ocn de icléla.s. "Senhor, fazei-meh1Strulllen·toEnlál)as nações, terá<>, naluralmenie, Da meSllla fol'lrU!,., não conseguiram da nossa paz. Onde houver ódi\).por um l)l:i:ncipio de sobrevivência, l'esultacl.o prático tõdail ascallfel'ên- deixai-me semeaI' nnl0l'; 01\d.ede lR.nçar·ae à guel'1'll, <) que qUel'e" cias l'ellilosas intcl'UaCiOnRis até aqU! houve1' vingança, perdão; w('1emos realment~ evltQl' , se eStas na- realizadas, houvel' dúvida, fé; onde houvelL'ções red'l:1ci&rem de 25% OI gUtOS Mal, pa1' incrível que parevíl, 10- close:>pêN, esp()~'ança; onde hou.qltt~ l'ea1mM3'~ ~t~lfd i;Nlioo, ,lr~rt\-m J:'-~Slüta\tQr.r~\~!co ,~~ ~~~tt .:.. :V~::l" cscUrldrlLl~ l(~:':;, oudl; 110ll~el'

Ollcdecendo assim ao.'; lÍ.A'iDS e de·Iilágios de Cr$· 1,00 "por quilo, conformera classificação,

Pa1'iI. a fibra (uaclma)o preÇQ de·verú ser de cr$ .. , ...... ,' somentea,os expcrta<iores que Se mantiveremno merclldD durante {lS anos' de 1955ou 1900,

Como V, Ex.n vel'iIicará, não esta.mQti 1Jl'.ctendendo preço.;; elevados,.' Jáem 1956 nos pagaram de 23 a 26 cru.zelros por quilo, e o que de.!:ejamos,se bem que os preços das utllida<l.esnece6SArias tenham awnentado de30%, é tão somente o de crS25,OS.TOlnaudo-~ por base a média geraldp 19M que foi de Cr$ 24.50 •••• ,'"(26 + .23 = f1l + 2 = 24,50) para opr.eten.cUdo em 1957 de Cr$ 25,05, Issorepresenta um A'l.lment-o de mim2,25% que, em nada se aprcxima. aoD.UnH!ntoO das principais utilidades(30%), independente do salário ml­111nl'O Que. no fim do ano passado nointerior da Amazônia foi elevado deCl'~ 660,00 nara CrS2,30000 e que, .sóiSlSO significa uma diferença paranlais de 250%,

Desejamos e queremos pr"duzir,contribuir cada vez malscom llafl'as~naiol'es, eom tipos de melhor qual!­dl\de e em condições de podermostll,.bém exportar para qualquer :r.er.cada estal'ngeiro, indeoendenre deaha.stecem,os as indústrias nacional.!o que já estamcs realizando C<lm or~gulho. para nós brnsilelrOB do extre.mo norte.. E' o qUe nos resta expôr ·om a

franqueza, da presente situação queestamos atravessando, e lhe pedir /deferinlento da presente com aquai110S honrará, - Pre.~id.ente da Asso.caeão Comercial do Pará".

E;'F\ o aue tinha dizer, (Muito bem;,nutt'o bem, Palmas, O orador é cum.prim.entcu!o) ,

O SR, PRESIDENTE:- Tem a palavra. o sr. Yukishigue

,Tamura.

P SR. YUKISllIGUE TAIIIURA:(Sem .1'evisão do. oradOl') - Se.

nhor . Presidente, 81'S, DepUtados,VDU taz~rull1 análise da conjuntUl'a:lllt~rnaCI()nal, para. depois entrar na"nallse da conjuntura nacional sobos principais. aspectOS da eC<:111<:HniaIJâuia, a respeitO dos qua!s. já metenho p1'onunciado deSta tl1buna. '

Ventilarei, inicialmente o pl'<lble.ma. das InduSt1'ia.s de' base, p al'a11'8o t ar, em seguidoa, do probiema daInstalação de um !ábl'ica de locomo.tivas 110 Brasil e, afinal, cuidar dopl'Oblema palpitante .. da .hora . pl'e.sente, que é o da pesca,

Em recente livro, intitulado "OP'Jd~L''', o seu autor, Gel'trand Rus.5131, dizia que o. EStado necessitaparil. o seu desenvolvitnelltQ, da coe.são social, e esta se obtém atravésde um cr~do ou de Um código mOl'alou de um sentimento domillant€,

aó_ assin:, dentro dêsse espirito deooesao SOCIal, que é que () país podedesenvolvers proficuamente ll.S sua~tiv'idades, No Brasil, como em qual.quer Outr,o pais, a principal preocu.pação dos g'()\'emos é lograr estacoesão social para atingir os Dbjeti.'VQs lleJ'mane1ltlrs da Nação tantO110 campo interno como no eX1;El'no,

NOlnundo Rtua.l,o pensamentoI([ominünte que afela a.s grandes e aspequenas pGtêneias é o terror daguerra, é o .mêdo da de.'itrlliçã,o,Sl'.ímo!. de uma das maiores Ca.ltíS.;~rof{;s que !lo ,hllmanidali'e j., oouhc.

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Outubro de 195"

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.{i(: ·.·2(),Quert:'l,~feiFa:~ ,:(~' ...:,J~.•~~_,.:L--, 4S ... "as _ .LL~

.DJ,6,RIO,DO "COMCRESSO' NACIONAL;,jSeção.:I~.·.( $UplemoAto ••".'. .'= . . zse . z:::ee:: _!XL===_zz .::::e:::,~. __ l. __ .

"O ATUM DESCOBRE o:BRASIL

Quebrou-se o lnlnl, dll pes­canO Norl,e d.o Pais.E até a, trlldicio71ul Crtf7!C

s(lea,· de repenJe, caiu, <lepreço, ,

Em abl'lldéstt ano, em. Fo:-t:t­JÍ'Za, tlUl'llnte li S':?mann· Santa,o peixe denominadtl "Clll'aJa"cUSt.IIVfl, (Om toruto, 11~da menosde Cf'l)t<J e vinte cruzeiros o qui­lo, ?ois bem: chegou ao pórtoum !.lnl'c,o pesqueir1J japonês de~

nOlllJnado ;'Kal}.;o MHU" erles~

pejou lt I;tla. cnrI;!3:' o "c:wala"caiu de 12!} rrur.eil'os pftTR 50cruzeiros () quilo no mesmo di~

M.~s a e"plicação para e/'!>?;'queda espetacuJA1', 11ósa tivem06em Recife, quando oU"imos uma.das maiores autoridades ~mas~

suntosóepcscfI do Bl'asil. o 'b!o~I02ista Ru! Simões de Menezes,DiSse·nos éle:

- Em parte alguma áo !l1lll1.c1O?Ode I;~l' mantJdn' UnJo indúsl,risP€6qUc:!l'll, em bn.ses ~avançacia!l

cont:1l1do-se , com o pescado e;)~

lhido em jRrigadas ou t'eJeu'os, Ocrescimento dA populaçao Ol'IlSl­Jei:'/l exige progl'e.sso J)l'opol'cíonal

,de uma indústria de pesca, O 1e-nõmeno do alto pre()o do peE'ca.doem FOl'ta.leza, durant.e a Semnna.Sam.a, é um reflexo àa pOtlC~

qu:;ntidade de peixe e da g:-r,ndeprocura natuml dafjUela época,do ano, .

!nfonn:t·nos ainda o téC111cOSimões de Menezes:

- Depois de t,er j)restad<J 1'i!l­slstimcin técnlcll pal'a o de6en­,'olvimento da pescn a mais de"intoe pnlse.s, chegarall1 M Bl'a?il,há pl'ecis:1ll1ente um ano, ()fl .la­nOt1fSeS com seus barcos mede!­ilamente equipados, que são osmelhores :)() mundo, E já :'tgOl'llpodemos afirmar te!' o Pr.is 'úma

'razoâwl indústria ])C5queil'i\,Ai1ist,órla da. "àfrScobel'ta" d~

?CSCl\, elo atum !lO B:'asíl é !âcílde cOntAr, No fim de 1!l5ei, emdezeml;)l\!), yelO 110 110M-o Prôs, !:<­zel1clo turismo, um japones cha­m:;,do Matuzakl. Hospedou-~ .e:l1R~ctfe na casa de un1 p:JtI'lCIO1'adicndo no Brasil há m:ds de26 anos" chamaóoTnkeo Sawü, 'Matuzak!, sendo diretor dn mnisfmportR11te ,empl'ésa nipônica de~sca, t'" ~lppon Reizo, JntHes­sou-se em ~onhecel' as,jx>,ssibill­<laóes das ágUM bnsi1eh'l\s flO~et()r de 6'ua e,'pecialidade. Satouconhecia., por leituras, ajglln~acoisa do all5unto, sugeriu nO ,"1­s!tante ' uma tentativa de pfiieacio atum no N01'tc do Pai$. E foiassim que chegou a R.ecife, emjulho de 1956, o prImeiro r""J'cocom bandeira· nipônica : branco,do tamanno m{'dio e C01110 nÇllneescrito em carflctel'cs do pai&,. dosol ~nscentl'. EI'A \) ':KrdkoMartt 13", Na lJJ'imeir,a ,'l~gemcolheu cento e clnqUentat<mell\­das de atum e IllbacOl'fl .. NaqueleJn.omento havi~ sido qwebl'l\dc o"tabu" da pescail1dtlstl'i~l, no:a1'(l$11 feitn em b~ses l'acion~~s,, Têm o atm'll e :t albac'ül'!l pou­ca dlfeJ'ençn de aspecto, Sã<l,· daíflm11ia,da.!l "Thunnidae". ~nêlctJl1e c ntnm encon1.l'ado n~.l'{Jn­:reI; bl'n,~Jl1:'h'{)li, J.evn,,(\, nOl)1<C ,cl9n ­~f111 :lc "iP(lrntl1UllDUS ThUl1-

tii.'it<eza., al~~r!a; O';'DivinO' Mes-, tQ,et>.ta,'I1llinalliderúrsíCadeMinas cicnal,XlOCl\le diz,respeito ,à &1eti- comum e de 8eJidaricdaàc pal'a com,á~, ' permltl.;que ' eu "l'l'OCUl'e, "n~ ,Gerai5estarâ'prodUZindo'500mU' 'to..:' ciência da:" técnicatrasileira ' naiD- 'os nossos h'ínãos 'dc!ta "Pátria. 'semJnt:lU: 'ot;emeJhÍln~, llll.o:~r,o.,n:': llelad1\!l'de 'aço;' representa.ndo em\lestlgaçàooceallográiica, 'Nosso mar esquecer, entretanto, que o Brasil r~-

,eo~llu'Ó; '1l1:J5 .sIm c.Jl~lal';, não lle1' !atul'mnento,riri'damais; nada'me)lOS t! áintla .(l~conllcr.lüo,Nossope!y.epresenta plll'te preponderante no con­wtilpreenóluO,mastliln, compre- <jQ que 5 b1UlõesdecruzeirOll, morre de ,'elho a lO milhllS 'da costa, eêlto das NllçÕelJ Unidas c SUll pala­enue.rj I1AD 1>(;1' ~mal1o,ml\S ,lllUi,V,ixllS• .,poderão imaginar' o que Temos apenas ulll,têrça ào nosso !i- Vl'n há de pesar l:lnss oJuçóes gerais,amar. pcrque éâando que receoe- íllto\·íl ,&gnlficat', como elemento', di- tOl'nl perfeitamente estudado. El'a Para a pr.z e prosperidade do 'Bm­rocs; peraoando, que ,l!Omos per- l1amlzadol'dll, economia naciolial,.E })rec~so,pol.s, !::,..wl' um. levant:lmento jSil e do mundo, atrelemos nossoscar­

::.:'.:.:c;; rj~~l~~~~~l":U~ ,pa.scemOB li. sua, 'primeira 21~~ de produção há estudar us' correntes martlimas,es- ros a uma eatl'êla, como dizia' Emer-. l ~él' 11 uÍüc:lsQluçho para o lllünd-o dC.!s;t dephap;l.s]:u,g~s paraa cons- tudar a salinidade das ágUAS e veri- i~on! ' .

de llvJfSC n:1.o quiserl1l;>Il' pcrece1','S0l.> truçao de navios,pOl.lsto que um dos licartambém o habitat, a biologia dn I Sr.Pl'csidente, passo fi, ler r. repor-Cl escon;lJro cia 11.;)Slll1 prôp!'ia ln1pl'U- pontos de estrangulamento da ~os~n pesca, . _ ' , 'tagem de "O Cruzelro":«lênclR e mal'lade Ná:J l1'lvel'á l1enhu- economia é exatamente a carênCIa ce Trouxemos, ent.ao, com a colabora­IDa mcaioft PI'-"'I'demc ~a;'a ~aivar a itransp?rtes - rodoviário, .ferroviário ção do Ministli!'io da.Ag'l·icultul'a e,bUmanldaoe. Tudo tf,~ prever que es-je marltímo, '., , com a cOOpel'açhO d.ecicllda do Se~h~l';lnm<lS no' fim dos temp~s! ·1 Essa, usina será II pnmeira etapa Ell1b:uxndor do Japao, o parco tecnl-

Mll.S ,s,e esta éa c:JnJulHura in,tema,- para vencermos a, segun,<ln: a dacons-Ico, CientifiCO" ','amos dizer oce,onogl,'á­eiorllll no munCio polltico, com c'Ol1Se- t.rução de um grande estaleiro para fi fico, del1ominacloTo~:o Maru, que !êz'lluhJcUts dh'etas no econumico, 110 1.- ,construção de navios. I t,ado o levant"mento Qa costabra-':nane-mc e no meral, ê preciso per-j E'. com ,ve1'dadeira satisfação que ISileu,a, , no prazo de qUlltro meses"runtar: , . ,', :partlcipoa V; EXas. ê~te result.lldo Conclusão: a 200 quilõmetros da cos-

D':V"ll10E, enti'lo, fIcar totalmente de-!magnífiCO: Eu o afirmo com orgu- ta, e numa proful1didr.de de ,150 me­.!:\n,ll:i111ciQ';;", m""nes descUl'andO, àas lho porque uma, das grandes, sa,tís-1tros en,cont,I,'ar,am o habi,tat dO" a,tUl,l1:nC<iS~s. ili);'l~nç,~s.~e cama? n? de:er- ifaçGeS do homem público é poder di- 25 graus, Atuns de 150 quilos foran~:m1~lll;m{J, "t:O,~l, Ni'<,O,' A.gola, ,e o 1:10- Izel': _ Fiz ,algUma coisa por minhl\ IPefiCl',dos. O atulll descobl,'iU o Brasil,:Il?~nU:, m••)S Q.J que oponuno ,para 1ea- :Pátria e por minha gente! Isto, com qUllndo o Br:l);íl devia, descobrir og.umoo.'l, retelUperando em nos a C011- I ' d D' d"'·- ' C' d" 1 ", IM' 'I:fiança no !lllUl'<J em nós n'" fi. gl aça e cus, eIXO, no c~mpl'l atum. 01ta 11110 00 atum, 01 I 11;tQws w}Ja conIia;lça Iortalec:~e:m~~ inlento do meu dever parlnmentar, aos ,de ,v(;!lhoa. 10 léguas da .noss~ costa!~UXí1ioo àa PxovidímciaDivina, O' de 'jmeus conterrâneos e aos meus ir- HOle, o pelKe que e:'(t aQqU~rldo p~lo4;luepl'eci:;amos e atrelar nossa cal'- mãos futuros!. • povo do Nordes;.e a 120 cruzeiros, custa, I;1'-0 a uma e.strela como dizia Erner-I, Agora, quero dIzer àN'aç6o qne Cf'- 30 cruzeiros! Nao ve,lo Otlt.l'o elcmcn-

,tlon ,renovar, no~os sent,imentos de; tou tentando obter a coJaborar.ão do to maior. de dina,l1liZaçãO c de diml-,confiança, de' coragem e de Animo ,!Japáopal'a instalar aqui no Pais uma nuiç&o do custo dn vida do Que êste:f.em '" que, elltaremo,'S perdidos de umá :fábrica de locomotivas. o ottttn no mercado brasileiro.,,-tlll por, tôdas., , i O Brasil se apl'esenta hoje em si-, Seis Parcos vieram sob, fllI1inhn I. Feit.a.'S estas conside1'ações n,a con- "tuação, t6da es,pedal e está apoto !'. re-1COl,:lbOração, que est,ão trabalhand,O)'~uni.ura in~ernackll1al - quel'o ago- iceoer colaborações úteis AO desenvol- hoje em Belém do Pr.rá, coalllal1do3a CUlda1' na COl1Juntura nacional - Yimento da sua. economia, iaqu&leEstaclo de peixes: e 4 outros"oltu ao t,Cl'reno prátko. ! Há pouco, o Ministériocll1 Villçãô,!bal'cos, opel'llndo emSal1tos e Rio de I

<? Bl'l:u'!l tem. Ulna ~l'allde ml.>.são :através da Diretoria do Departnmen-IJaneiro, Resistênsias houre no No:,-'ia cum,pm, O BrasIl! ,qUe se está,ago- .to Nacional de Estrlltlas óe, Ferl'O'jte, e muita resistencin! Lutei dUl'lm­:ra f'Ol talecendo. P<JhtIea, ~COl1ÓllUca e: abriu concorrêl1cia pública para aqui- te, seis meses, aqui, procurando escla­:~~j~:nt~, cUJa. P<Jp~laça~ orça em isiçãode 16locolnotivlIS, e o .:TllpaO jrecer li opinião pública e a própria.eodendo liue m:l~'0eiJ" ja , filtR. compre- :~anhou ,essa cóncol'rênc!a, vencendo imprensa da oportunidade do em­:mundo ciue ~~o ~oad~ y~~~~ Isolado do :as firmas I10rte-lImerW:'ll1ils. A dife- ipreeI1dímento, Hoje, não há unt cí­Ilioo Bew; interêss~ e ficarl trd·;p.en~ irençn de tJreco por unidade é da or- idadão do Norde~te qne não comp:'e­008 inteI~s da humanidlldl~.loeIi~ _ :dem de 40.000 dólal'es, ou sejA, ;l1l1is lenda essa "e:dad~: o Brasil tem peixelIU ,sabe que o seu destino é o aa ide Cr$ 2.000,000,00, SeJransfor111as..e- bll.stal1te pala r.!m1P11tUl' o seu povo,1Juma,nidade, Então, precisa,mos re~-,! mos, como poderen,lOS fazer, essa tran-

INao ,prcclsamos C01,nel'Clll'l1e a 60 I

~ar a necessidade que o nosso Pais 8ação a 1>ra20 de 10 anos, ainda !lsslm Cl'uzeu'os o qmlo, porque temos car­1:em de fortalecer os seus tUl1damell~, ,:ela serin6.000 dó1al'es mllis bara-jne fl'esca de peh:e. dn melhor qu?:­:fi(hS_ moraIS, económicos, psico-SQciais ,'ta .do que se adquiríssemos o mate- lidade, carne de atum a 30 cruzel- I, V<llto a ,d~zel' aos Srs, Deputado~:rial, à vista, das firmas america11Rs, :J-Os! .~Que nunClel !lO começo do meu ctig-!da General Electric, da Genel'AlMo-j Queremos C}ue na pró:mna Sem:l­f,;,ll SO. De.sejo faz€r um pequeno 1'1'-: tors e da Aleo, O fat.o é altame,nt.e :na 8:mtll, no Rio de, J:melro e elll:}):~cto Da, 11ll11ha :nodestl~ cont1'l-: auspicioso, porque mostrll Que não iSão Paulo, o povo não sinta mais ca-

ç~~ ao, atual Got'ema e ao U1eu iest:uncs presos, aCOl'l'elltados Ot1 eg- :l'êllc!a de peixe. comnrovflndo que~~e °lO~ra~ll, .no, teITCl10 ecollõmico.lcravJz9dos a, uma corrente financei- iésse elemento dinamizadnor da técnl­te.oS de el~t~:a LJ~~~fbl que um dos pon- ira, E' 'Ol'cciso aue sangues novos "c- ca estrimgeira .q~e vem colaborarIWl11ia eoS' vq . menta da nossa eC;)- inhn1>l (Unami?91' 110AAEt economia, E com o povobraSllell'oestA ;<;6 toman­uma indÚ~tl~ae~~ta~le:lte 11a falta de 'c;e V. Exas. atentarem 'Para n con- do realmente úll1 à eo:onol11ia na­dústria llider~rgi~"l" ~i:;n~l'; u~la m- Iiuntura E'l'onômlca 111Undil'l1 ,'erão O\lP., cional.nova. 11ldústria Sidel'úrgica', ~o~~~! i~ se está orlrl'l11!zando o bloc? eco-! 51'.' Presidente, o 9o"êrno deve:t;ll,. embol'~ gl'an~osu -:- Volta Re-: nomlco da ,Af:'lca, o bloco. dmaml· ,aprovelt1\r esta OpD1'tUl.Jídade pal':\ queIl~aa - amda 11110 proouz o neces-I Z~?O nela noll,tica econónllca ~tll'O- ios pescadores brasileiros, os naclo-

ikjf) r~ consumo I!WmlO, O pot'o b1'a-, nela. Os c,Flnitals do Velho Cont,men- 'nals, se entrosem de maneira pel'fei­~ e~~s tem U!11 conSUmo limitado de 'te estãobusca11do as pal'8.iens afri- ita com êsses. técnicos estrRl1ll'eiros,

P , 23 qUllcs, pel' capital. feanas, ~!~,~ n,ão .•en.contr~m :lpllrn- idAndo assistêllcia financeira, forne-':remos l1e,cesoicbcle d I çâo em OUtras 1eiloes su.\elt:>ll à a1ta Ic,el1do, sobl'etudo os meIos para ad-

b ~. e passa" em' t ' ên'~ d ~""tal ....~"te ~'mel'l' I' • .,reve, dn produção d 1 2 ., Ico lcon CI" o Co ...l , ......."" - 'quir!r muitos 11avios, InstalaI' muitos~~~:.dal:i para 2,OúO,Ooo.e O 'B~~~~lOO, ;,0: icano, N,~o Cl~e eu deStll'~Ze,o capl- !entrepostos 1Jam que, com a t~cnicnlie1Jtn~l;e nesse Setol' ' p e tal al11ellcano, P.U o conMdelo multo IQ11e vem do estran"'e!l'oPOSSl1l11 os nos-"-t " 1130 conjUl1t'll'n b êl « 'I b os I • .. •:',u el'nacional, como um país dos c- _ I 0111. mRS o,ue e n..o Cl e, em arac, sos pescadores - que silo em número,trllstes pOl'que po··· • qn .R que oubos bons capltl'llS ''enham,!de 21 000 l'Cy!aol'at',. ecot1Olnin.' ,S~U1l1ao uma. das, P ! ' - '" , ,. ,:m~~ores e mais ricas re.sen'as de...l1lj_I1JM'~ Ol:O'~'l.~dO ta s'd ,I, " , f, ;bl'AS1,lelra neste setor tão importante:tIe:rlO de ferro e ele 11 a ',. '. I St, PH~S e11 f, I':se..l~\tla me te e- "e até hoje e!lCjuec!doa:ade 15 bilhões de t

1• n

glalct1.s - cer- j

rir, t~111hé'11, à Krup. Go~.taria de ver,,[ ,Quero SI' Pl'esld~l1te termiJl:mdoé . one a as de l1lí- ".. t n "O ta' f', "1 - ".. '

:ti 1'10 do melhor teol' ferrifero de' em ..le\ e e 1.. , , e8 , 11l'J;lll.,« enVI estas minhas cOllsid€\I'l\CÕes. ?Cdit· n:mllnganêse de Outros produto; ....; :~nstalal1d,O igualmente ~l11n fábrIca ~e ltranscrlçâo em 110S5S0 Anais de, dois:p~.orlU2. como_disse, apenas 1.200.000' (1col1lotha n~ l~eu Estado de Sao !111agl1ff!cos tl'lIbalhos, ° pl'hneu'o étCIJeladas Nao tive e t- d' 1~au10, que .let:lte~ento m.llta Casa 'uma l'eportllgem d,a. revista "O Cru­em, :Pl'oc~l'ar t"a~el" d

nta?, duv1d,as l~spero, ta.!}lbém, da elarh'id~ncia ,dol~el'l'o", "ue "'intn eln tll1ta~ bl'llhol,l-" • • '., elJ 10 aquele,,.,, " F" ,.. t' . 'l" ~ 's...' '

principiO de colf\bol'aç~,o ell! l'C Os o I,::,ovetn~ e"el!'-L, li J:ll.H\, fi _ S11l1l:l:\"," ,tes, o resultado formidável nesta pal-'V~s. , a participação <ló capital e I>d~ idocapltal e ~R colllbol'~cao técm-jt.iciPnção dos pesclldol'es ínponeses,tt:cmcn Jhponeses,Esta CMa não des- !Çla do Japão e ~?~t~le, a~ lado daQue- O outro éUl1111l'tilolo ol1hlk1\(lo l~Oconhece flue, em breve" teremos Uma jla ~~sil1a 5'ide1U,l~p.cn, .llm1:)ém um,fI !jOrnal "O Estado de Siín Paulo", e111DOvn Voll,nRedondn 110 Vale do Rio fáb.lc.a de l?co~~!lva.s, Tf!"~o 1\ t"Pol-

121 de !ief'embro de 1957, mO!,l1'l1TJ:ll)

~oce, Estado de Minas Gerais, Oca. ~te:a. óe, Que l_StO nU,acontecÇ) .r:. entaO a neecssldade que têm os brasileiros))Jt.al que virá do JRpão é ela ordem !i:~i~I,um~ ....~" mais, o pollt,co mllis dI.'. llest,e momento, nnroveitnr eMa 1"0-de_ 100 milh(:es rle dólfll'es ..,. 20 mi- 'I • do BI"51~:, . _ , 11aboraciio t~cnica de letdt,imo inte.lboes P:U'11 o capitlll "O ' 1 Mas, SI', P.eslClente, .cllml71hem0.~ 1"'05e da economin n~cionalI ' < " CIR , numa pm'· ,para outro sct r 01' E- "D' ',' , , ," "t~~~Ç,ã(\ minorit~l'ia r1e ~{\'1" ~ llO·O;liro.....prOblemn.° in;Ol'tn~l~e,tJesco., E, n,~/)rll, no fêcho dêst!' mrm d.is-m . AS àe emp~~~tlmo para G ..qui- I No diA 8" de fl.BiI);to d 1956 1 t flurM.. rer.ordnndo o pall0mmn m­~n;.~f'l1~O ncce~s~I'lO. ~s.';e eJ!lpl'égti. h,l'lbuml. :prenunciei' um c dO!i;:lJ~%i~;~ 1.ernnClOn)n fjr: nflições, de ('lor e <'1('

" ~ 1"1 á nmortJ:>:,.ilo ne pl'IlZ0 de ql1in- \sas mais im ol:'tnntes dn lnbrL j n. tmMn" pTol'lllmn 1)111' Õ""f"mnl', ,,"'~,1I~ n.l10,~, Selz o.nos deun/r., nr. ontn,n- 1J:i'.iz 'uma nn~li6c da ron:::nt '!\ v à ,brmdlell'OIl, fOl'tnlc('('l' :nOS8/) sentl~

, ", .., Ul 111\- xuc:nto <te l'cspoDaa'/)l1iclnde dO bem..:.:.

:' ,~",1'','.':,' "

\\luarta·,feira ~., DIARIC DO CONORE'SSO NAC!ONAL*_.. ~. _... ___ .. I :X:._ ..._W 1..1-• •_•._ as ••(Seção I) (Suplemento) .mtt~bro de 1~57 21

..... _.__.__~_~ _. __. ........ . ._ ._~.. _. _+.WI

nlda.c" e a nlbacol"a t cla&SÜica­da como "'IUlUnnus Alnlungll".Pellcam t.am~m os nipõ11lcos o«IB'UllltLo(Mnknira ampla), peixe<Icout,ra famllia,

1l1ora. de qualqucr CÍÍlvlda, ontum con.stltui a primeira g:'an­(ll.1 !'fvoluçlio do sistema econO­:mlco·alimentnr no Norte " ~or~de~tebrl\Sileil'o, de SalvadOl'. .\Belém. Em ape11as um ano - ollJ'l'melro - fez bai~6r \'iolenta­lnente o. volume de impol'taçaode bacalhau, ocasiolloU baixa dopJ'eço ela cnrnc-sécn (alimento:fundamental do nordestino) ele\'CU para populações subnutri­dos uma nova· esperança na luta,t'()Int,ra li cni't>stla, AprecIando ast:Jf1'ns nos oonyencemos mais fã­-eJJmente, Em Recife, por e"em­'Plo, n,o primeiro semestre de 1956,:foram impOl,tados 17,170 quilo:!.le bacalhau, NoM'gundo semes­tre, oom a chegada do atum. a.:1mjXlrta~,lI«) d·esceu pn,1'8· 8,6104Jullo.s. O preço de atum,em·n.gOst.o dê.steano, metado e con­gelndo, ~ o mesmo de julho de11lfl.ll: trinta cruzeiros o quilo,1"01 e ~nico preço de aUmento

- lIJue .l!e mitoteve estab11lzado du­:tlmte 13 meses. E. êsse preço é·cQnslderedo o mais baixo valornt'r1buldo . no atum .. em todo omunde. Na. Venezuela custava1lM ]956 o equivalente a 34 <:ru­j'~lros o {Jul1o. NoS AçóreB, é de1l'J.,19 cruzeiros,

Em seteínbro próximo ,'ai c11e­8m' R· Recife o primeiro barco41ue p&\citrásoo a ba11deu'a bra­1l1~lro•.\'Irá COlU o nome de".Aknlll Mnru'. sendo a SUa :apa­rclc1ade de 570 t()ne!adas. Depois,wloemos o "Asa Mãfú". com igualtonelagem. .~sses barcos .. serãotripuladOS por dois terços de ma­l'jnht>jr<m l1aclonais .. Dentro de{Junto1'o meses 'oB:'(lsil poderá· ex­port.'U' os excedentes de peixe in­c'lustrJallzado, Satou \'OOU, em 6ll1e.1les, 24 mil quilômetros sbmen­i.e no t.recho· Rio-R.ecife, tendOmesmo feito até tl'és viagens porIiemana, pa.ra c<msegul1' - e jácOllfleguiu - a licença de Impol~­tnçoo de equipamento fabricado.000 Japão e nos Estüd~~ Unidospara inst.alar uma lnaustrla deenlatndOS de peixe e equlpa.rfr1­tJfJríflcoe em pernambuco. E' opróprio Batou que nos declara:

_ Dentro de dois anos, onzeliIarcoll brasileiros estar~o pe~­oande e o atum. será. distribuidOJ\té no sul do paÍS, ;-;rossa pesca·nno tem misté1'ios. Vários pes­flarJores dêste PP.!s têm "ialudocom seUl! colegas japonêses paraque se ta,milial'izem com os nos­t:0Il métodos e tipos de equipa-JJ1l'.nliOS. ,

Nasceu l).8Sim a. :déla de umHlPórtel' ver de perto, 11<1 intimi­(lnde C01110 é pescado o atum.DUJ,á11t.e sete dias \'ia.jei no "Kai­.1«l Mnru 15" e docume.ntei,com1otogxatiall, o U'aball'lo tmpl'ES­lljonnnte de sua 2Ual'11içr.o bemtl'elnada, .

O "KlIiko" (FeJicic1l1.de 00VaI') tem tl'int.a e 110\'e t,ripu­lDJItell eé um na\'io de 50 me­tI'os de wm}>l'lmentos. selldo (IUe1>11 seus trigol'ficos têm capad­.dnde para l'ecel:ier 500 toneladnsMe cnrga, consel'\'nndo-a a trin­ta g:rnus 11 baixo de zel'O, Todobm'oo é dot.ado de radar e son-dapnrlt c.letermiJ1l\r ~s rt'fj'iôespil;cesns. Não possui l11stalaçõesde lux{) e n \'ida dos pescadoresé dura: banhos de água~algada,bellches pequenos, sõmente duasltctelçOes por dill. e 16 horas deh'abnlho. As oitoi! da noite, eb!'ll'co flCR silenciü~o, pois ngunrnlçf'1iO élorme ceelo para 11<:0)'·t1aruM 6 homs. QuandQ () regl­lce é de peMla, a situação é di­ferente: com o equipamento· p1'C-

.. :parflClo anteclpadnm~)l1tc, jt\ em

plena 2'IOna da peMla, n kipuJa­ção despel't,a 2.S duas e meia, ela

, madrugada. Meia hora depois,começa a lnnçar o esplnhel("I·ong !ine") . Trntn-se de umalÍJlha de 50 quilômetros de com­primento e na qual est.ão pr&sn.5,de 100 em 100 metros, bóias ver­des elll número de 500, acompa­nhndas, cada uma. de lima varade bambu. A bóia e o bambuflutuam e Indicam o local ondeum cabo .de 50 metros desce ten·do em sua extl'emidade fJ anzole a isca.

Espetáculo bonito. Sã·o 000bóias em linha reta e elltre cn­da ·00 delas há lImll de CÓ1' brnn-­cn, :netállca, com 111.lmlnaçãopróprla para servil' àe' orlenl.<1­çáo.notllrna. En t l'e 3 e 7 horasda manhã, com o ba1'co em mo­vimento normal, a'~ long llne"é lanc;ada ao' mar, .As 7 o na­"io pára as máquinas.e "espe­ra"que o peixe procure n isca.Durante essa "espera", a tripu­lação dorme, Sii.o cinco precio­sas horas para quem, ao meio­dia,vai inicial' uma verdadeirabatalha contra a naturezu. Pre­cisamente ao lllelo~dia, o barcovolta com marcha :llais lentapelo mesmo c:l1ninho ,lá trllhadoao longo da linha. Então, du­rante doze horas, sob sol, chu­va,vento, mar agit,aelo, noiteeSCU1'a e frina t.l'ipulação reco­lhe rápida. e ininterruptamenteo peixe que existe já prêso, A"long Une" é içada pa.ra bordocom o auxílio de umarolda11aelétrica, Mm!lndnda mnl1ual~

mente. O.cabo - que tem o an­zol - é içado parcialmente .apulso, pois, qua.ndo .° peixe é"sentido", uma \'e1'dac1eiru lou­cura se apossa 110S nipônicofl,US3l1do enOl'mes varM,. <:omgancho. afindissimo, a pesca é.~uspensa. da água para' bOrdo,com gl'ande pl'eclsão. No tom­badilho, o peixe cal nas mãosde outra equipe: com grande pe·rícla, facas e serrotes, matamopeixe e o descabeçam em segun­dos. Logo outra turma o trans­fOl'ma em "filés" enormes, que,depois de lavados, com duchasde agua salgada, sã<l ,..'ma'le·l1ados no' frigorífico, Calculeique, em geral, cada peiXe nãopassa mais de 15 segundos aoar livre, isto é entre ti saiela daágua. e entrada do congelndor,A cabeça e o espinhaço são jo­gados fora. Depois de recolhidaa "longo l\ne", está a tripulaçãopronta para rl'illiciar a opera­ção. A15 3 horas da .madruRndado dia• Imediato, de vez ~ue ti.proporçao que o equipamento salda água, é limpo e preparado,Enfim, fica. em posição para110VO lançamento; Assim pl'oce­dem durante semanas,' ;,té com­pletar a lotação dos frigoriflcoE,dependendo, naturalmente, dnmaIor ou me110r capacidade dI'pesco. nos locnls escolhidos,Grande, por outro lado, éaafluência. de tubarões 110S anozóis destillados a,o atum. Osmonstros vêm ntl'aídos pelosres­tos jogados do navio durante aperca, mas a sorte acabaquan·do os ja.ponêses ()s matam paradéles retirar o f(gado. As barba­tanas, .. entretanw, .~ão vendidas

, a ))ol~ preço em p.ort~s da Chiona, onde stie tltil\zndos })f\rR umtipo de sopa multo a,precialla pc­los chineses.

Os marinheiros pescadores vi­vem de salário tlxo, bntltante~iuperlor ao 110880. "salário mi­pesas de óleo, iscas, ('(Julpnmen­nimo". Depois. rle pagas as des~

tose comiéla, 33 por cento ~Aodivluirlo~em . !W0porções ldêntl­crn;entl'e 06 tl'ipuln:ntcs. Dumn.

.~ a pesca, c õeslocanlenlo don1tvio é controlado p.or 11m "l»~lote de pesca". ··ltsse pllô1.o cor·rlge a rota, aumenta ou dimin uiB marcha, permanecendo em seupôsto vArias horas seguidasQuan{]o deixa o comando, parllchos .para fazer parte' da eqllipesenão mllIlir-,~e de fam e glln·t1escam:ar, não faz outro coisaa.çour;ueira. Seu substit.uto,poroutro l~do, abllnd,onou um tl'Q­balho de várias horas no tom­badilhe do barco para substl tui­lo .no leme,O pl'óprio C0121an­oante em nenhum momentoab::lndona . seus irajes de pescae 'permanecc trabalhando ao la­elo() de tMIl a t.rlpu!açüo, A ta.:refa é ~ilenc,lo~a, matemática.Não presenciei um acidente se­q1,ler nns' 10 horas de pesca aque assisti. A guarnição comearroz com peixe cru, rePólho,presunto.. ovos e frutas, ~ão

consomem 'pão nem qualquer li­quido como café ou leite. Não'Usam té1Jhc:res oclden tais, p'~is

comem com os "pauzinhos".Slío extremamente curiosos.

Caminha, assim, o nosso· Paispara .a· industrialização pesquei.

. ra fi. exemplo de outras nações,como o Peru, que em 16 anos~llmeotouem 2,5000 por cento a~nla produção de .peixe, quase tô­da de ftt.um e cU8t.ando o pesca­do quat.ro l'êzes me110S do quea carne, Recife consome, atual.reente, 35 toneladas de atum pordia. e Fort.aleza, 15, A illdús­trla .pesqueira oferece vantagens~t:rie de cuidad~s, pois' o peixe,Jmensas, mas e'.:lge tambel11 uma

'~iendo altamente perecível, deveser tratado com carinho e ma·nipulados o mais higiêl1lcnmen­t.e passlvel. Falta ao Brasil ain­da. uma réde frlgoríflca efielen­tee um equipamento de portosde pesca. Antes da inaugura.ção de um moderno frlgorlficoem FIortaJeza, a melhor· c m~ra

cente ao Ex~rclto. em Recife,fria. do Nordeste. era a perten­,Sua temperatura não desce alémde dezg.raus abaixo ele zero!Enquanto isso, o frigorífico· deoordo dos barcos nipól1icos al­cança ,30 graus. POI' isso é queos D:wios pnssam a sen'ir de"frigorfflcos flutuantes", flcalldoatracados aM mesmo trinta diasnos portos".

O l!Õit.orial de O Estado deSão Paulo é o seguinte:

_ "NOVA PIRATARIA

Já começou a campanha con­tTn a ação do~ peEcadores japo­neflCS, Muito ant·es do que se

-poderiR, supor, teve illicio a rea·çã() dos exploradores.

In~ivieluos . que :lada flzel;mn]3elodesenvolvimcnto da pesca,seJ)(i.o abusar dos pescadores edo público, arvoram-se o.gcrll.em llderesàe um movimentode protesto, atl'aindo a atençãodos demagogos ele todos os tl~pos, dos ignorantes, dos senti­mentais, C001 a intenção de for­çllr o govérno a l'ecua.r na boainiciativa que tomou.

.Dandc-se as mãos, li sc>mbrnàe um nesclo nacionalismo, arre­gimentam-se nac10nalistas, crip.toconnmistas e comunistas, lO­mo ~~ houvesse algum· mal napresença. desses homens,. que \'le­ram do outro lado do mtmdooom .a lntenção de oferecer aosbrasileiros ft grande 1ição de co­mo fie pode aproveitar em be­nej'jclo (lo povo as l'eservas domar! .

l-I/!. quarenta anos, n respeitoto da pesca, vimos tentando Jm­plnntnr entre nós UMa novamentnl1dooc. A luta· que desen­vQ]vllmi/s pela. c]'JaçAo do J'ns-

tltuto Oce:l11o['rnfico nuncl'J, te·"eant,ro sentid·o se:1ão esse, dtestudo cientifico de nOSE:l~ pesosibilielades, para b3tn da Nnçf.c.Sempre sentimos e lame:Jtfl,m(,:sque o litoral brasilell'-D, clo~ .l'fifllSextensos do mundo, ~l'i\lessc

nbandonado - apesar da P-Yplm­to,~a riqueza' que nele. se c·~.ntém

~ á. mercê de uns pobres e be­róicos jangadeiros, ao norte ede uns barquinhos de brjnCJ111'­do, destruidores em vez de pes-

. caclores, naveganclo empirica-znente .DO suL,.

Os leitores, que estão n pardas sucessivas report.r.gens queaqui flze~os sobre esse proble­ma, hã<l de compreende:- nossaindignação diante da C'aíl1prmhajacobina que se esbOcn ,Comaplicação de novas e· Ilio:lcl'nis­slmas técnicas, num regime deexcepclo.nal produtl1'jd"cle, pes­cando cardumes Intei:'os e aol:nesmo tempo pl'eservando ol'l1al', os .japolleses dão início:prático ao trabalho já f'l1cetado1>elo Instituto Oceal'lo~):r.fic.a.

Como se pode admitir qllC: se­jam atacados, se vão ,ofereceralimento bom, sadio e sa);,orGso,11ão nalguns, mas ás coletivida­des, â própria pobreza, por ca'u­sa de seu· baixo preço?. li ~utorização concedida â

emprêsa niPônica, de operar emaguas braslIell'as, nã-o f6:re, oCódigo ele Caça e Pesca, A proi­bição que nnteriOrml':1te vigo­ravacleixou desubslstir cle~e oadvento da Consolidação dasLeis Trabalhistas, que, naciOTlfI­l.!zandoo trabalho, estipulou queas empresas teriam no minimodois terços de brasileiros, ~pO­dendo, entretanto, ~er fixada.pr0Jl:Orcionalidade Infel:ior, ematenção ás circunstâncias es-})ecials de cada atividade e de­pois de apurada a hlSufíciência,110 número de brasileiros IHl ati­vidade ·de que se .tl'ata" (ni1;Jg,O354). Consequentel11f:nte, temosO 'direito, sem receio, de consi­derar a ação dos japoneses um):lonto de partida, jamais umaconcessão determinada pela nu!)­sa incapácldade.

E' preciso que o público aba­fe 118 \'ozes dos que C{lme~nrn ase manifestar, .E' ne<:essáriolluese acabe ele uma "ez com a du­pla· exploração, assim elos pes­eador.escomo do pes<:ado, para(lUe haja peixe na Semana Sm1­ta e em todo o ano, câmaras:frigol'ificas, para que a predo­s.n. mercadoria. seja conservad~1barra<:as em abundância, paraque o povo possa a dqui:rir asquantldades que ~ne CC!Dve.nham...

Um 111undo de })ossibilidadf.!se . encontra diante de :OOSS05olhos. O oceano está ai, rolll7ltoàona raiz da serra. Aprenda­n10S li lição, paI'a que }>Ossarnosexplorar a imensa riqueza queSe estende diante âe nos~os pés,!azenelo-d em beneficiada po­pulação, que trabalha e luta, enã() em favor desses tiue ron­nam,. oU mesmo começam FI In­til'.

Infelizl.11ent.e, depois de umaJ)l'egaçllode cerca de meie se­'Um. recuo, Solto 110 Pr,ls, comoculo, \emos re<:elo de Cjue ha.ja·os \'andavuls, um nacionalismode indústria ellfuna as velas doSga.leóes da modernl\ pirataria ...

Assim, nos baI'cos sem ban-deira, oU de bandelrR negra, IlQJ)eles· cabem cavalheiros de :In..d~Stl'lll. de mistura oom verme­lhos e criptocomunistas, tron..bémsoobrnm lugares picrll os quenada 1'izero.m em pl'\.ll éla ]Je5<il\,ou em prol de povo, para quegl'item. Para que, mais umn:vez,

.E~i,~, (n, 'LI u h~ZilPO lIL·.,:[,ll1ar1o noexpL'ijieuü', " I

V:ti-:,l' pas.'i1[' it Ol\blll df' Dia.

{,\.I!o!.' _\IU~1: K~l .\1,\1:; \1::0 ~H::.i.

/'11uch~t l..u u I 'e;:;,.J'L'/': Il'.( LIa ;;ii!Yil.

.Oc·c'l! li" í.:,n·I,' iat.Arnõ1ZUll<l,;,:

AlItuu,~.... de 01 i v,~it'a - I·TE.•/\U1'l'/J :\h'lu -- l'TU.J usnú ,Ie ~"tlza - l''t'H.Ju,;til\Ü Melú - l'TlI 11b-1f-liij,

l'tll'Ú: 'LO;,I;iu da Silveit'a - l'~D.LU/lú til' L:;.t~LI'u-l'.~I:·,Paulu D<..!llle,; - 1'::;1.) ,!2·1::<ii) ,Teixeit'i.\ ~'ue,l'u:s- i''",lJ.Vil'gínio Santa 1tosa - FSP.

M:trau llàL1 :Aflll1Sv ?lbtl05 - li.st, (;23-11­19;;'7) •Cu:sLa llüdl'igui!<5 - r·,",D.Cuu!l::t Maehadu - UD:'\.Ft'eitas tJilJiz - l'::;!.).Lislcr ,C.üda:s- 1'8!).

1'iaui:nUS'1) Savü!t.'üo - 1'::;D..:\lal'cú~ lJal'~llL ..• - lJiJN'.Milton lkalldiiu- P~l'.,SigefN,ü.l 1'11<:11(:-00 - {'50.\'jt.'l'in'J COl'reia - i·SU.

Ceat''; :Adall Bal'I'do -UDN.Adolfo Geulil - l'.'5D,Atfl'cdo Bal'l'L'ir'u - VDN.Anlôuiollol'Úeio - P::'lJ.Al'manlloFalcito - P8.u.Colombo de Souza - PSP.El'l1cstoSalJoia - UDN.llimerlll·O AJ'l'uda - jJ~l'.Euc.lide-s Wicur' - P0:3D.I ..ins C,lvalcanle -P!:'il*.Menezes Pimenlel - rSD,N/.H'Uns Hodrig'ues - PSD,Yirg-ílio '1\i\'o['(1 - U[)~.

1\io Gtanrll' do NCII'Le:(.'reso Be7.et'l'a - .i:'sn (15-11­1957) ;Eidf~r Val'cilu - rIS?J'osé Arnaud-PSD.

Paraíba:João Ul':'julo - UDN.João AgTipino - UO:\'.l'rllxC'lJes Pitanga - trDN.Rafael Correia - UDN.

Pel'nambuco'Armando Monteil'O-PSD.Dias Lins ...:... UDN.Ney Maranhão - I'L. ,Osvaldo Lima Filho - PSP.Pio C:UCl'J'U ~ UDN, .1'on1.08 Vieil'a- l)SD.Souto Maior - PTB.Ulisses Lins - PSD.. Alagoas::Armando Lages - UDN,AUl'élio Viana - PSU.José Montio .....: Ul)~,

José M:",,!'ia - Pl'N.Sergipe:

AirlooTelos - ]'ISD.Arm:lndo 1'lol1em\HlI'l; -- P1\.lIeribal,do Viei.r(J. - UD!\ (12-12­[957),1:Iumhe-rtoAmado - PTB (15­t2-1(57).f_[;il.e Nr!I.o - psn,Pedro DilCl'i1: - UDN(2:;-H-'::i7~.

(tl-12.

((:li6) •

Acre;JOséoi,Homud lISD.OseUl' :\.I<l"'~{lS - !l'l'S. ,:

Amapú: " :1

8(1a:r"c:~' l'iunes- PSi>.

l\ollàti,h iil :, •n~mljo ,)icedeLl'o5 -P51)19;'6)., HiuHr:mco:1'·é1.x Vitlob- l'TN -

OlUlE:\J no DIA

o Si'.. ,PRESiDENTE:

,i:e1lÕO Bl'an'CO - un~.

l11:n5 Afl:Jime -- P1'lS.Joolluim lbmos - l'6D.

; J••!ullert(l LN11 - psn,W,IIr1{!m<lflHI~111 - lJJ;~~Walldcl'h'~' Júlü,+r -t!BN

, ltioGI';lll,ie di. SII'l;"Adi!iL~ Yi;w;l. -- P'l'H.'Üi"'~,l1' Pl'j('l'l- I'"n.Clt,),,;S Pes !~tna - l'~fL

Ün~1I1"1 do Sil111;n - PL.(;1'00 r" I);' OI iYf'ira - r'TB.11 ('1'111;';; "11- Soma - l'SL,B f'nt'jqtli' P.l;,;noneell i - 1'1'3 •'!',nqllirn J)lI\',:J1 - l'St). A li;:;ja de· fJ1'f,;I'Jlr:a a~'l;;a'Ooorn-,'":1n FÍ('n - ]l-ru. !r81'!:'('imdllo de 2::í 8t'5. Depu-1.1l('fd,ir. l1lt n1O;; - PL. tarln;;,(t,J;.I~jl,... r.ill'!'(\l - I~Sf). VáJ-·;;'> prclf'{'dC'.I' ia voLacãQ dan;\lll' PU];. - PL, . .' ll1ilJ.ét'i:1 [JIW ..c nClli\ sô1J,'C! a~esa.']',at':'(I 1)1111':\- !ISO. e 1J;~ {'oT\slanlr,cl(l Ordem do J;Jia.

D;;;cussão únita do Projeto n,·2,620·A, de 195i, Anexo n." O!' - P.oderExecutivo, Suba11,exo4, 12 - Minist':rioda Agficultllrl:l, quc estima a Reccít~

e fh:11 a Despes..'l da União para {) ClCrrcido finar.ceirodc 1958; com par~cer daCcm:~siE<> de O~ç:ltnentoeFis:a1i=l1ção Finan~e!ra •

O SR. PRESIDENTE - A CQmL~s.'io de Or"arnenh) apre<:iandoas ematdasd~ l'l::"n~l'io, a::sim se mal1if~~tou: , ,

, a) sejam aprovadas as l"mmdas do Plenário nos.:5 "C'" 30 - 5\ -53 - 5-i - 56- 57 - 61-- 65- 73 - 76 -104 ­119 - H9 - 159 (ltC'IU 1) - 180 ~ 183 - 185 -c- 193 - O!40 - 47,1- 493 - 530 - 537 - 546 - 550- 55; - 556 - 562 - 563 - 566 ­569 - 57~ - 581 - 596- 607 -- 625 :.... 642 - 651- 652 - '6)) ­658 - 663 - 674 - 677 - 684 - 749 - 750 -751 - 752 - 756 (iteos1 e 4) -,165 - 774 - 791 - 795 - 796 -798 - 807 - 823 -- 821 ­836 - S4i - 851 - 852 - 861 -865 - 871 - 876 - 881 - 936 ­947 - 948 __ 915 - 977 - 989 (itens. 1 a 6 c 9<'1 15) -. 1001 (itens 5 e10\ - 1011 (itens 4.5 e S)- 1061 - 1068 - !{l8J - 1083 .,.... 10!J7 ­lH9 - 1142 - IH6 :- 1160-1173-1174 - 1175 - 1177 - 11Míitt"m. 1) - 11S~ - 1194 - 1207 - 1'210 - 1217 - 1224 - 1239 (lten..2 l'I 7) - 1241 (iten~ 3 1."4) - 1244 - 1247 (iteo.~ 3.4, 7 c 8) - 11.65 ­1271 -1275-c- t:J2ti - 1329 - 1330 - 1333 - 1358 - 1377 - 1401 ­l-m - 1421 - 142', (itffls4 -e 8\ -c- H28 - H50 - 1454- 1455 (itemn - 1465 - 1)03 (itC"ns 1 e 2\ - 15~() (item n - 1531 - 1533 - 1551-- 1514 - 111'; - 15ft6 - 1576 - 158, (itt'm 3) - 1592 -1606 --1622-,. 1t;24 <I 1ó~(, "- Hi?7 '(ítens 2 ~ 3) - \635 - HiH - 1645 (ite1'ls 1 e 3)-1648 - 1660- 1666 - 1667 - 1673 - 1015 - 1691 (item 1 - 16981iT14 -171lt5 (itcm :l\ - 1710 - 1717 a 1719 - l720 (item 3) -1735 ­1740 - 17'i~ (it~m 2\ 1772. (ltl."m 5\ - 1777 -.1781 -1783 - 1784 (iten9] ::I ,\ - 17."\5 (it"m 3) - 1799 (ít"m 1) - 18{l0 -1804 -1SDn -1807181, - 1814 -'- 1815 - 1820 - 20:32- 2034 - 2044 - 2051 -s. 2056Ht~m 1)- '051\ - 2060 (it~~2 ;'I 5\ - 2066 (item 1) -2G7ti (-ite1'lS tO~ 1~) - 2071\ (;tem 4\ - 2090 - 2095 (Hem 2) -2123 (item 1) - 2145(item 1\ - 2t46 -'- 2148 - '189 -:- 2195 - 2215 -2256 - 2267 -227l- 22tl':l (ite"' 1 e 2) -22SS - 2301 - 2305 - 2308 (item 3) ~ 2309(itl'm?\ -' :m~ - 2117 (it"!n 2) - 2336 (item 3) - 2383 (item -4) - 2402- :H'{5 -245<; - 245Q - 2468 (item n - 2471 (item 1) - 2472 - 2537-1554 -- 217~ - 2,Q\ - 25~1- 25Q5 - 2609 (item.1) - 2615 -2628- ?r"Q_ 2647- 2líM (item 3\ - 26B0 __ 2681 (item 1\ - 1702 - 2776~

-- :.'1778 Otl'm 2) - 2785 -2787 - 27q7 -2817 - 2840 c 29\."16;h) Mjam aprovadas as seguintes emendllssubstituti\'as:

Iàs de' ns, 87 - &B -94 - 97 -99 (it('m 2) - 103~ 105 - 107 - 108-109-114<1 116 - 118 -128 <I 130 - 134 - 135 (item 1) :... 136 <.l

140 - 147 t53 - 158- 159 (itens 5 e 6) - 161 (item 1) - 162 (IteM134) - !63 - 164 '- 167 <I 169- 184 ...., 186- 187 -- 1386 - 1419- 1490 -- 1614 -- 1705 - 1782 (item 6) - 1803- 1SG9 e 1810.

tIâ~ de ns. 976 (item 16) - 1835 a 2021 - 10i8 (itens 1 e 2) - 2314 (item1) -- 2317 (item 1) -- 2319 - 2378 {itens I c4 - 2544 - 2546.

. m -às de ns, 2048 -2063- 2065 - 2078 (item 9) - 2083 - 2094 (ítem 3)-- 2095 (item 1) - 7120 - 2134 (itl"m 2) - 2139 - 2141 - 2144titcn:l1 e 6) -2159 -2Hi2 ~ 216, - 2172 - 2173 - 2176 - 2183 (item 4)-- 2184 (item 2) -- 2185 - 2187 "C'" 2194 -- 2206 - 2208<1 2210 - 2221(itens 1. 6 a8) - 2223 - 2224 - 2228 - 2231 (Item 1\ -:- 2243 - 2250(Item ] 1\ - 2252 -- 2273 (itens 14 c 17) -c- 2278 - 2298 - 2308 (itemn - 2309 (Item 1) - 2316 - 2331 - 2333 (item 8) - 2353 - 2360 ­2)63 - 2365 -- 2376 -.l. 2379 fitem 4\ - 238\ - 2384 -- 2390 - 23c)4 ­2.197 - 2403 - 2405 -- 2409 -c- 2'1l0 - 2414 - 2415 - 2421 - 2422-­2424 a 2433 -2436 a 2438 - 2440 a 2447 - 2450 - 2452· (itens 1.. 21: 6)- 2453 -- 2548 - 2617 -'2684 (iteln 7) c 2925.

IVàs de ns. 2822 - 2134 (itemd) - 2827 a 2829 - 2833 - 2834 - 1836a 2838 -2842 a 2844 ....,. 2846 a 2851- 2853 fi 2857 - 2860 -286J ­2863 a 2866 -- 28GB - 2870 - 2871 -- 2874 n 2877 - 2879 a 2892--,2894a 2902 - 2905 -o,;. 29G8 - 29139 -- 2912 - 2913 - 2915 a ~924 - 292fi a293S ~ 2937 a 2941 - 2Q43 a 3149 - 3'151 li 3215 - 32~7 a 3220 - ~222

.a 3229 - 3234 a 324~ e 3242 a 3252.

.u..iÚll: ,Alihlltl l\.~U(J ..;.,.. Pl'B,·'.'\,';;',;:,.-IJ "'~ \;,",;vI'o-l';:SD'~Aj'l1Jl1Íul' ..,'Ul~IÚU - l'w~..l.l~liJ~'~~ UJ,L.~I~·L~u-F:"~J.

'tal"ílJ:i '\loU14liL'l'ljUe - ,('U., L:.tlll<l~jL:iJ"'L1i" -. tJD~.

J.i'<!.u,,;:to U,. \'~m.l - ·"i I~:~.liilu<:;;Jl'l1ilUL'! LÍLJ ütit's -o,;. ·:I,'a.•J{lSC' 'bl.l,.lIl,u'a,'," - t·l\.J..;';lll~.ilhlu iô~s;.s- 1''::;0,,'Ltl:~ \'iaua -.laL, .utá\'itl ~taH'Sabcitn - jAt.OlJ\'CjI'tI Hrl1", - l':oSÜ~

'1hlfllÇl l;innll'ú - U1J." ~nilllJllIn'~lI 1I1'IIu - li!••Tlwuuulu 1.1Ji:'i .-;,. l'H,.Ya,;l'u F1Hw - L ll~.

c;';ltll',tu :::'aniu:CkL-: (J ,\I\'l'~- ]':;1;.~1.'i:;ull .\ioll!eil'll - ]''5n.i'4.lllt:"alHl dll~ ~lInlll~ - l'UP

lliu ue ,!aIlI,'h'lI:AII~~t luTúl'l'\;~ - UH;'>..\1':110 de ~l11i,lll~ - {J::\D.Cal'jus l'illlo - l'::ilJ.JOóé ;\l\l'~ - JI'fU.J(l.s"~ j','dl'OSO - i':O;b.1'1'111.10 KI:lly - lU\'.iti,,o'llllll1UU j'adilkl. - l'ÚN.

JJi.sll'ifo l-":dl'i,.. l:AdautuCaz"t\ISU - U!JX.Bel1,I:tlllill Fa:'ali - ).;5;'.l::1'117.Z1 :\.','lIlltl1H'a - "HT.Gal'1u,; LIt:L't'da- -c- ti11' .1..J;l1lllJlI CIlr.1J1O - J"fH.G('ul'g(~ (;:Ih'flu - 1'1 H.1.I)J'u Cüt'lllll - 1':O:V,Odil01l H\';,Su - uns.Hub1.-lIs 1.kl';ll'du - 1'']'1:.Sl'I'glO Abgtlillãl'S - J'TH

~ljlJ;js tll'I'ai,:Ba<1,ll'(' ,lúlIj"t' - PSD.DeultJ ·('olw:1I"L:'~ _ l1U,Bitac !'intó - Ull~.Cebo ~ll1l'i a - 1':0:1).Clr'uH'nle :\h'dl'udo - N1D.DJlerllJUwlo l~nlZ - 1'::'E.;;l('\'('~ Hodl'igu{·,. - PIl,(i;d..i-:el l'a~';IIS - CD".GlliJIt~rrnl: ~J;j('JJad(o - nux.Jahiel' Al!J,m:úl'ia - I::-D."'lagnlllii •.'s l'ílllo - l'D\',~1aU1'ki(j d.! Andt'ad;~ - P'5D.~ugllt:it'n da Gama -PTB.i\úgueira d(~ HezcnrJe - 1'11.Oscar COl'l'êa- UD:\.l\onrloll J'aclieCb - Dü:\.Slal'ljlJg' Soares - Pi3D.rl'i.:-l lh'im __ 1'SI).VasconcC'los Costa - f'SD.Wallf~l' AlIla.i.íle - Pl'B,

Slio Paulo:AbS'L1al' Baslo!> - P'1'lJ.AI'naldo Cerdeil'a - PSP.Al'Iul' AUtlt'ú - PSP.Campu;: \'('I'gal - P~P.

GUI'nl1lJO Snbl'illlw - PSP,'Da;ohel'lo Sales':"" psn.li'L"l'l'eim MadiTIs - l'Sl).Hel'hl.'l't Le\,y ~ UDX.h'C[{! VHl'ga5 - PTB,JO,5G ;\;'irag!ia - PSP.J.. incolnFf']iciano - PSD.Loureiro JClI1iol' -1"Hl).l\IÜ1'jO Apei10 - PTB.Monol.li elel Piccllia - PTB u

l\Iontüil'u de B:Ul'05 -' I)SP,Roxo LOUl·t'il'o - PR •

l\1.al.o Grosso:Carreada CosLa - UON,José Fr'ap;e\li - UnN.

Paeanú:Cid Campc10 - PHP.Heitor Filho -- ,PTB.Luiz Tüu!in11o - PSP,l\T:íl'io Gomes..;.;.. psn.Nr,\YlooCarTIciro -- TJON.O~I().iu nognski - DON,;

Santa Catarina:Anlôni·o CnrlM - UDN.Carfli+iM Loyolt1 -:-' UON.Celso Rr'/U100 - UDN. -J

ern,.llo.medadeCoesallacioli.t.1, ...~'.;,;irlo5 40 o!JOt'l:U~'Sripu-'<Hem eó'l1'~ o ,mter~Ee 1iacolr-:­~vid!de".

'l'e~h),>ito, UlftdobcfI::1fI1l1to1Jie1ll, Pólt;,/4S ,t.

4DJU(mt<~ o disourso do' se~1110r

l' u.ic~sh!gl.cTil1JlUI'!l. ti, Sr, Flo­re~ da CU:·:t<l, 1.° Vtce-P,'eSlClell­te de:;L)(l a -el.:d,;ro. da pl'esidõiL­cUl,.q'le e OCfip~t:.Q. pz/os, S~l'!iw­

rC3 NlczlWr Silva, 2." Se::I'cUmo;e Ulisses Gumlardes" P,'«!sidellte,

O SR, PllE5IDEN'Tt:

. 4lullrta·telra 91COOlZ_. _.$SS

DJARrO DOCONCRESSONACrONAl: (SeçAo I) (Suplemento) cJut,\Ibro Cfe 1g57 .. 23

11 de n.O 731

1 de n.O 668~,

Serviço Nacional ...PesquJsaa - Orglo CentralSubconsignaçQo 4.'.04Onde se. lê: 800.000Lela-ae: 500.000

JIJnstlluto de Ecolo"faSubcon~lgnaçllo 1.3.10Onde se lê: 1.500.000Leia-se: 1.050.000

Onde. li: '.510.00(1Lei"-If: 6. 'f7'f .1)(,'0 -

In~tituto J\grl~n6mlco do NartaSubconslgnação 1.1.0~

Onde se lê 300.01.'0Leia-se: 200.000

xvnDepartamento Nadonal de Pr,odução VegetalSubconslgnação 1.3.07Onde Se lê: 1.3010 000Lela;se: 1.200.000

t1IInstituto de Ecologll!SlIbconslgnaçfio 1.3.1 tOnde se lé: 1.100.00ULeia-se: 800.000

IVInstituto de EcologlllSlIbconsignaçan 1.3 OSOnde se lê: 750.ooàLeia·se. 550.000

;vInstituto de EcoloalllSuhconllígnàçllo 1.5 .orOnde se 1~:350.000

Leia-51': 280.000

"'''IhDepilrtilmrnto Naclonnl de Produç~o Veget:lJSubconsignaçllo L 3. 10Onde se lê: 6.905.000Leia-se: 6.500 .000

~IX

Depnrtamento Nncional de Produçllo VegetalSlIbcoosígnac;río 1.3.11Onde se lê: 10.000.000Leia-se: 9.000.000

X"'-Departamento Nacíonnl de Produçao VegetalSuhconslgnação 1.4.04-Onde se li,: 2.750.000Lelu-se: 2.500.000

...

Instituto Agronõm!co do NordesttSubconsignaçllo 1.3.0'Onde se lê : 600 ;000Lein·se: 500.000

VUl. .

Instítutb de Químiça AgrícolaSnhconsignação 1; 1.17Onde li! li'·: 50.000Leii:l-s~: 25 :000

A

Tnstituto de Quim!cn AgrícolaSllbconsign::ll;'fio 1.5.02Ondrsr)('·: 100.000Lrj:He:70.000

VII

Instituto Agronõmlco do NordesteSuhconslgnaçiio 1.4. O;;Onde se lê: 200.000Leia,se: 150.000

XXVIll

XXVI.

d.· Produçlio Animal;

Departamento· Nacional da· Produção AnimalSubconsignação 1.5.07Onde se lê: L 710.000Leln-se: 1.200.000.

Departamento NacionalSlIbconslgnaç:lo 1.'f.02Onde ae lê: 530.000Leia-se: 400.000.

XXll

Drpartamento N;~ion:'11 de Produc;lio AnimalSllhconsinnação -I. ~ .(18()nde se lê: 1.600.000Leia-se: 1.300.000

XXIII

Depal'tamento Nacional da Produçllo AnimalSubconslgnaçllo 1.5.02Onde ae lê: 6.420.000Leia-se: 5.700.000. 1_••

Departnll1ento Nacional de Produção Minel'al •Subconsignaç€io 1.5.07Onde se lê: 3.900.000Leia-se: 3.600.000.

XXI.Depi1l'tilmento Nileionnl de Produçllo Vegetal)Subconsignnç1ío 1.5.01Onde se lê: 15.910.000Leia-se: 15.000.000

XXVl

"'XL V

Departnmento Nacionnl de Produção MineralStlbconsignaç€io I. t .MOnde ·scJê: 6.545.000Leia-se: 5.500.000

XII

XIII

Ai

Oeste\,.

!n~titllto Agronômico doSllbconsinnnç~l) 1. 10~Onde se lê: 200.000L(·in·~e: 130.000.

Universidade RuralSubronsignnçHo I. ~ fl7Onde se lê: 950.000Lei:l-se: 450.000

Univcrsid<tdc RuralSLlhconsignaçfio ,1. ~. 02Onde se lê: 800.00uLein·se; 550.000

IXInstituto de Química A\1ricolaSubconsignação 1. ~ .04

Onde se lê: 150.000LeIa-se: 65.000.

Universidade RuralSllbconsignnção 1.3.13Onde se lê: 1.770.ocaLein-se: 1.500.000.

XIV Dcp.artamcnto Nacional ti. Produçio ADlmalSlIbconsignação 1.3.11Onde se lê: 5.0100.000Leia..se: 5.000.000.. . .,-.~

XXIX

Drpnrtnmento ·Nacional de Produ~lIo MineralSubcoosignaçllo 1.3.01

Departamento Nadonill da Produç:ío Antm'"Subconsignaçllol.3.10Onde se lê: 9.116.000Leia-se: 8.500.00D

Universidade RuralSLlhç<ln~llIlJiI,5() I: 3. OiOnde se ti': ~10.000

Leia se: 600.000.

xxxuUlIiv('rsidade Rur"lSUIH',w:iÇlll<lçào I.:~, 10Onde se 1(0: '1.600'.000Leia-se: l.OOO.OOO.

XXXIII

UnÍ\·('r.~idilde RuralSuloconSIÇllIil<;ào .I. 3.11Ol...íe se lê: 2.170.000Leia·se: 1.500.000.

xx"avInstituto de Ecologia e El'ocrilncutilçáo AgrícolasSutoCol1SiÇlIHI<;ijO 1.4.011 ' .Onde se lê: 2"JO ;00(1Leia.se: 120.000.

X""AVInstituto de ÓleosSubconsiguél<;iio 1.3. /0Olld" se lê: 90(). 00(1Leia;se: 800.000.

XXXV[

Instituto de FermentaçãoSubconsíÇjrtação I .5.02Onde se lê: 608.000.Leia-se: 150.000;

XXXVIl

Superintendencia de Edifici"~ e ParQueSSubconsignação 1.5.11Onde se lê: 300.00(1Leia-se: 225.000.

xxxvur

Superintendência de Edifícios e ParquclSubconsignação 1.3.05Onde. se lê: ".000.000Leia-se: J.900.000.

XXXLX

Serviço de MeteorologiaSubconsignação 1.5.07.Onde se lê: 500.000Leia-se: 400.000.

XLServiço de MeteorologiaSubconsignação 1.5.06Onde se te: 700.(){)OLeia-se: soa. 000.

XLIServiço de l'vlcteorologió>Sl;bconsignação 1.5.02Onde se lê: 500.000Leia-se: 400.000. i

XLIIServiço de MeteorologiaOnde se lê: Missões Salesianas· etc.'Leia-se: Missões Sal~sial1as do Rio Negro - Amazonas. - Inspetoria,

de Santo Afonso de Mato Grosso e outras Congregações e Ordens,mediante contra.to naqueles dois .Estados e em outros Estados doiuterior do Brasil para. serviçor de observações meteorológicas

XLII[

P. t'i P. VegetalSubcon.<ignação 1.5.06Onde se lê: 4.590.000Lcia-se: .), 200.000.

. XLIV.D. N.P. VeQetalSlIbconsigna<;;iio 1.5.02.Onde se lê: 4.850·000Lcla-se; 1.000.000.

Outubro. de 19,57\

D. N. P. VegetalSubconsignação 1.1.17Onie se lê: 425.000Leia-se: 295.000.

XLVUD. N. P. VegetalSuhconsignação .1.3.02Onde se I~: 3.230.000Leia-se: 2.500. 000,

XLVI[D. N~ P. VegetalSlIhconsign<tçJo 1.3.14Onde se lê: 3.200.000Leia-se: 3.000.000.

XLIX

D. N. P. VegetalSubconsignaçãol.6. (J 1Onde se lê: 3i2.000Leia-se: 212.000.

D. N. P. VegetalSlIBconsignação I. 1. 19Ollde se lê: 7 A02. 000Leia-se: 5.000.000.

LID. N. P. Veg('talSubconsignação 1.4.12Onde se lê: 810.000Leia-se: 500.000.

OIServiço Nacional dc Pesouisns Anrrntl\micasSubcon:;i~.nação J. I .Ot'Onde se te: 136.800Lcia-se: suprima-se.

LUI

Instituto de Quimica AgricolaSubconsignação 1. I.Or:Onde se lê: 235.200Leia-se: 136.800.

Ltv'Instituto Agronômico do LesteSlIoconsigllaçuo 1.1.06Onde se .Iê: 787.200Leia-se: 500.000.

LVSuperintel1clencia de EdiHcios c ParquesSubcol1signação I. I .06Onde se 1':::8,608.800Leia-se: 7.800.000.

Universidadc RuralSubconsignação I; I .06Onde se lê: 912.000Leia-se: suprima-Si:.

Serviço FlorcstalSubconsígnação I. 1.06Onde se le: 395.000Leia-se: suprima-se.

LVI[[

Superintcndência -do Ensino AÇJricola e VeteriMll'ÍdSubconsignaçuo 1,1.06Onde .~e I::: '1.800.000Leia-se: suprima-se.

c1J sejam apl'ovZlcias em conjunto de acõrclo COIU o art. 17", [tem V doRegimeul:o. as elllendas de números; 9 e 8 -:- H c 18 {itelll -21 . -: 77. 78e 151 - 93. 98. 126 (itcm 1) e 3.257 - 125 e 9,10 - 123 e 13J (itenl 4)­121, 133 (itClII 5) e 155 - 1'12. 152 c 157 - 178 -c 476 - 188, 213 e 1 :236- 195 - 20L208 c 2.tO - 202 (iteml) - 2Q5e 206 - 31lc 3L2 ­478.482 (item 1) .534 c 839 - 538 e 539 ,- 56·1 e 565- 575 (itCl11 1) - c 576-575 (Itcm 2) c 577 - 582. 583 c 584 -: 673 e 672 - 675 (itcm 2)e 2.310 -:- 719 c 718 - 721 e 722- 755, 757 e 760 -766 (item2je 769 ...,.. 775 (ltens 3. -1 e 8)e 776 -781: (iteat 1.) e 787 -802 ~ 803

Quarta-feira 9 DIARIC DO CONCRESSO NACIONAl. (SeçSo I) (Suplemento)'..e=:

Outubro de "957 25

(destaque)] 1(item 1). .

À emenda n' 62

A emenda n' 71

A emenda n' 72

A e.JJerJda n' 120

()nde se lê: 6.000.000Leia-se: 2.000.000 \

À emenda n9 131'

Onde se lê: 5.000.000Leia·se:2 .000.000 -- D.r-!.F.M.

A emenda0' H3Onde se lê: 15.000.000Leia-se: 2 .Ú~O.OOO

Onde se lê: 150.000Leio-se: 200.000

Anilenda n' 8i

Onde se lê: 2.000.000Leia-se: 1.500.000

Aemenda'n' 90Onde se lê.: (It~ns A. B. C.) 15.000,000Leia-se: (Item B) 5.000.000 \

A emenda n' 91 itens 1 e 2Onde se lê: 1.000.000 e 1.500.000 I

Leia-se: 800.000 e 700.000 .. ~

A emenda n' 106 (item 1'); ,Onde se lê: 5.000.000Leia-se: 1.000.000

A emeada 0'114Onde se lê: 7.000.000. .. . ..Leia-se: 600 .. 000, sendo 200 ..000 para cada Munldplo: Bom JllrdlJll,

)0:10 Alfredo e Viccncia. •, I A emenda nV 170

Onde se lê: 50.000.000 .. '._.. ;, .....; .•1

Leia-se: 20.000;000 ·~itq",i!llF.i~\e .Reda~ão do Relator r -... , '.

A emendai nO 211:

Onde se lê: 30.000.000 "'1: ''''''.Leia-se: 26.000.000 ' .

A emenda n021i

Onde se I~: 2.000.000Leia-se: .1.000.000 ·... ,~i.,'""

A emenda nV S02Onde se 1f:·800.000 .>.!. <:<JI ";'nl;I'I~Leia-se: 500.000 '1 '~""'. ~,.,.,•••, ... ,

]I;. emEowano SflJ

fe~:~se~e 11~6.~·OOO I':' "\o""':':"~""':)'~<'"Ao emenda '00 54~

Onde.e.lê: 100.000 .. 1-:>Leia-se: ·200. 000 ":";"';~~ >....:$.~"., .. \

A emenda 'o' 570

Pe~~~se~e 19o.&~·OOO 1~"'::;1~;'~"1'~;~~{(~'

li. emenda '09 572

A emenda n' 89.Onde se lê: 12.500.~00Leia-se: '.I. 00l}. 000

Onde se lê: 140.000LeIHe: 150,000

Onde se lê: 500.000Leia·se: (iOO.OOO

Onde se lê: 200.000Leia-se: 300.000

" A t.llllPdilg' fiOOnde se ]: 250.000Leia-se: 300.000. .,\

À emenda a' 61

A emenda n' 31

A emenda .. n' 32

Onde se li!: 5.000Leia-se: 10.000.

A emendan' 33Onde se lê: 20.000.'"Leia-se: 26.000.

Onde se lê: 5.000Leia-se: 15.000.

A emenda n' 26

A emenclll n' 42

Onde set!'!: 200.000Leia-se: 260.000.

Onde se lê: 15.000Leia-se: 25.000. .

Onde se lI!: 5.000Lela-se: 20.000.

À emenda n' 49

A emendan' 30tOnde se lê: 12.000Leia-se: 16.000.

A emenda n' 37.Ondeae lê: 9.000Leia-se: 15 .000.

A emenda n' 28

A emenda n' 38Onde se lê: 3.000Lela-se: 10.000.

A emenda n' 11'

A emenda n' ..

Onde se I~: 6.000Lela-se: 10.000.

Onde se Il'!: 10.000Leia-se: 30.000;

- 830 e 831 ...,.. 881.885 e 886 - 937 e 938 - 9H, 945 e !>i6 - !>19 e 950 ­·951 e 9S3 - '962 e 2;033 - 970 e 976' (ltemS) - 974 e91l.3 -- 976(itens 1 a 'I e 6 a .15), 972 (item i) ,973 (ltem 2) e '984 (itena 5 e 6)- 985 e 1.33'1 (item I) - 999 (item 1) e 1.001 (item "i)- 1.002.1.105 e 1. 129 - 1.043 (!teens 1 e 2) e 1.0H - 1.051, 1.054 e1.064 (item 1) - 1.055). 1.063 (item 2) '- 1.064 (itenl 2)e 2.160 ­1.106 e 1.115 -1.117 (Itens 1 a 6) e 1. tt8~ 1. J23 (itens 5, 6 e 7)e 1.124 - 1.150 (item 1), 1-153 (item 1) e 1. IS4- 1. 161 (itens 2a4),1. 157 (itens 2, 3, 'I, 8 e'), 1. 166, 1. Ui7, 1.169 e 1.176 (item 4 -- 1.185.1. 190, 1.190, 1.191 (Item 3) e 1.205 ...,.. 1.196. 1.11l7 e 1.197 - 1.204

t.201l - 1.209 e 1.180 - 1.228 (itens 1, 3, Se 9) .... 233 (lIens 1 e2)e 1.240 - 1.269. 1.267 e 1.268 - 1.300, 1.301, 1.303 e 1.306- 1.323.1.324 e 1328 -- 1.339 e 1.340 ...,.. 1.384.1.398 c L570 IHcm S)- 1.385~ 1.387 (Hem 2) - 1.437 , 1.722. 1.723 e 1.797 - .1.Hl e 1.718 -.1.449(item 6) e 1.492 (ltem2) - 1.470 e 1.469 - 1.501 e 1'.500 - 1.543e 1.528 - 1.547, 1.515 (item 4)e 1.558 (item 3) - 1.548 e 1.371(item 1) - 1.558 (Item 2) e 1.559 (item.2) - 1.563.1.567, 1.570 (i1em6)e 1.575 - 1.570 (item 11) e t.572 (ilem I) -1.586 (item I) e 1.590(itel;! l) - 1.591 e 1.580 -- 1.608 (item 7) e 1.612 -.. 1.610 (itens 1 e 4)e 1.629 - 1.628 eU07 - 1.634 e 1.786...,.. 1.636, 1.633 e 1.640­1.642 e 1643 -- 1.728 , 1733 (item 1) e 1.729 - 1.765,.1.764 (Hem I)c 1.780 -- 1.782 (Item 4) e 1.785 (item 2) - 2.022 e 2,052 (Uem 2) ....;,2.024, 2.025. 2.026. 2.027, 2.-028 e 2.030 (lIem 1) - 2.060 (item 1),751 (item .3) e2ô055 (Item 2) - 2.06J, 2.070 a 2.0n -- 2.102 e2."195 - 2.213 e 2.216 - 2.232 (item 1) e 2.239 e 2.268 e 2.\165(item 1) -- 2.27'1, 2.259 e2.269 -- 2.311 e 2.308 (Item 2)- 2.329e 2.333 (Item 9) - 2.337 (item 2) e 2.335- 2.331l1ltcns t e 2)e 2.357-- 2.361 e 2.366 - 2.367 e 2.338 (item 3) - 2.368-e 2.377'- 2.370,2.336 (item 1). 2.. 337 (Item 1).2,521 (item lO a J2). 2.522 (item 10 li 12)e 2.526- 2.378 (item 3),2.379 (item 2), '2.528 e 2.529 -2.379 (Itens 3e 5), 2.380 (item 6), 2.383 (Itens 3. 5 e 6) e 2.389 -- 2.380 (Itens 3 e 4).2.383 (itens 1 e 2) e 2.386 - 2.485 (itens 5 e 6), 2.'186 (itens 1e7)e 2."190 - 2.506 e 2.507 - 2.551 e 2.552 - 2.600 (itemJ) e 2.601(item 4-2.602 (item 2) e 2.604 - 2.710 e2.706- 2.720 e 2'.721- 2.753 e 2.751 -2.907. 1.112 e 3.150 - 3.232 e 3.233;

e) sejam aprovadas as .eguiDtes aubemendas:.

A emenda n' 3Onde se tê: reduza-Si:Leia-se: 40.000

Onde se lê: 5.000Leia-se: 7.500.

A emenda n'· 58Onde se lê: 150.000Leia-se: 170.000. ..1

"

26,Quarta.feira 9 Jutubro .cf. 1957~__ ...sDIARIC DO 'CONCRESSON~CIONAL ' (S~ção") (~plemento)'

c.cSECS-A emenda· 0'591

Onde 3e I~: 850.000Leia sc:4SS. 000

,A emenda nY 603 '

Onde se lê: 120.000Leia 'se: 200.000

Onde SI! lê,: 200. eooLela·se: 2;0.000

..... Ao .menda.' 7'10Onde se le: 1. 000.000 .Lela-~e: 500,000

A emendan'741.Onde sé lê: 2.000,000Leia-se: 500,000

A emenda o' 742 (Item l'Ondt se lê: 4,000,000Lelâ-~e: 2.000,000

A 'emendanY 609

Ortde se lê: 5.000.000Leia-se: 1.000.000

A emenda n' 7U()nde se l~: 5.000.000Leia-se: 1.200.000

A emendá n' 762

A emenda nY 753Onde se lê: 1.000.000'Leia-se: 500.000

A emenda n~ 7fSOnde se lê: 4.000,000Lela·se: 1.000.000

,.

",,"'.(item I '

(Item 11

Onde se l~: 600.000Leia-se: 200,000

A eme,nda n' 766Onde se lê: 3.000,000Lela-lll:: 1.000.000

A emenda n' 775Onde se lê: 3.500.000Leia-se: 3.000.000

A emenda n' 783Onde se lê: 7,000.000Leia-se: 400.000

A emendan' 7711Onde se lê: 3.000,000Leia-se: 2.000.000

A emenda n' 7901Onde se lê: 100,000 .Lela.se: 150.000 .

Ao emenda n' 7111Onde se lê: .5.000.000Leia-se: 1.000,000

A emenda ~. 777,Onde se lê: 1.000,000Leia-se: 500,000

.A emenda nY 6~8

Onde se lI!: 1.000.000Leia·se: 500.000

. A emendà tiY 624Onde se lI!: '1 ;000.000Leia-se: 500.000

Onde se lê: 900.000Leia'lOe: 800.000

Onde se lê: 400.000teia-se: 300.000

. A emenda n' 65'Onde se l~: 500 .000Leia-se: 900.000

A emenda n' 64'

A einenda rJ.y' 661.

A émenda rJ.Y 671Onde se lê: 2.000.000 , "Leia-se: 1.000.000

A emenda ré 679Onde se lê: :2.0(XLOoo

· Leia~se: 1.000.000'

A emendan. 616Onde se lê: 1.000.000

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A~l11encla n.~ 1.691 (it<::llI 2).

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A emenda n.Q

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1.697

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À emenda UI' 1.754. (itens 1 c. 2).

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A cmcada a" 1.757.Onde s~ lJ: 2.000.IXJ()L~!a·~: 1.000.000

Qlla'rÚl.feira 9 :,'~.k.._ lu.e: s=c:::=:=.==s._ L

DIARIO 00 CONCRESSO"NACIONAL ' (Seção ~),(Súi>lemento)"~.=t=. .....

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A cmcndia 0 9 1. 78"1 (Item '.I)Onde sc lé: 2.000.000L~la-~c: 1.000.000

A emenr,a n9 1.788 (item 2)Onde ~e li! ~. 000. 000Lcla'l!e: 2.000.000

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A emenda n9 1.799 (item 2)Onde 8C lé: 1.500.000 'Leia-~e: 375.000'

A emcndan9 1.801 (itens e~1

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A emenda nO 1.808Onde s'e lê: 2.000 .000Leio'tie: '1.500.000

A emenda n9 1.811Onde se lê: 10.000.000Lda-se: 5.000.000 e RedóJçao do Relato.

A emenda n9 1.1321Onde se 1~:6.000.000

l.eia-se: (;, .125 •000

A emenda n9 2.023€;l.l1de se lê: 2.000.000 'tt-.li.l-se: 1.000.<JOO - ~Destaque da V'. Global:)

Aemencla n° 2. 02!1

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A emenda n~ 2.035 (item 3\)

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E~ti -

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A emenda Zl~ 2.071 'Olll]e lJe lê: 7.'100.000Leia-se: 3.700.000

A emenda 1)9 2.08~

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, ,200.000 - PJ'ilJiI GrOllllll

A emenda D' 2.05".11 ,

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A cmcr.da'n." 1. 789, O~d'c llC lê: 2.000.000~in.~e: 1.500.000

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Ou~ubrode1 95".....:-

A, ~mcnda ... 2 ~ 295Onde se lI!: 1.5c<l.OOOL...ia-se: 1.000.000

A emc!1dá nQ 2.296 (item 2);

Ollde~e lê: 1.000.000Le:a·se: 500. COO

A rm~nda t19 2.170Onde Sol lti: 2. OCXl. ÓO()

L~i"'lle: 1.50P.OL1(). ~X,IUíl1ào <o:A cargo da Liga do Amparo N. S.do~ R~médlos»

A' emencL, n"2.175

Onde Sê' lê; 8.000.000Leia-se: 1.;OO.CX'Q

Aemend;t n9 2.111Onoe ~~ l~: 3.000.UOOLeia-se: 1. OLlO. 000

A emenda nQ 2.178

32 QuaJ"ta-feira 9 OIARiO DO'COrjORESSÇ).NACI~NAL ,.(~~o H (Sup'~manto)'._....lI!............==="".""=""'..""'.. =""""""""~,,...... ..........,,.z..,._..,._,;.,,j."",,;,,..,,'="'=""""'=""""~;".",.~. "", _::e:x_ _0__ .• ._._ • __

A cm~ada nV .1.167 (item 3)

Onde S~ I~: 2,OOU.UOO .1.ti,,·se: 500,000

Onde se lê: 2.000.001>Leia-se: 1. 000. 000

A ~cl1da n" 2.180Ond'e se lê: 5.oo0.QOOLeia-se; 2.000.000

ÂClllendil 0 9 2.18lOnde se lê: 5.000.000Leia-se: 1.500.000';

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A emenda n° 2.190Onde se lê: 500. 000Lela's~: 5~1(). 000 e Rcda..ã~

A emcudanP 2.196Onde se lê: 1.000.000Leia-~c: 500.000

A emenda n· 2.24iOnde se lê: 2.000.000Leia-se: 500.000

A emenda n9 2.?-46 (it~ 1 .: 2}JOnde se lê: 1.000.000 - 1.000.000Leisa-se: 500.000 - SOO.Ooo

A e~-enda nY 2.250 (item 6tOude se li!: 4.000.000 .Leia-se: 500.000 para Os 4 Estados

A emenda nO:!.2;;3 .\fi\!m5);Onde se lê: 1.000.000Leia-se: 500.000

A emenda nQ 2.273 (item 15)]Onde se lê: 1.000.000Leia-se: 500.000

A emenda n~ 2.283( itens '1, 2, 5e CSJ:Onde se lê: 300.000 - 300.000 - m.ooo _ 300. DOQLeia-se: 250.000 - 250.000 - 250.000 - 290.000 - ,

A, emenda nO 2.322Onde se I~: 2.roo.oooLeia-se: 1.000.000

A emenda aQ 2.323Ondc se lê: 10.000.000Leia-se: 3.000.000

A emenda n9 2.333 (itens 1 e 6)Onde se lê 1.000.000 - 2.000.000Lcla~sc 500.000 - 'l.000.000

A emenda nO 2.336 ) itelU 1 e5;

Onde se lê: 2.000.000- 1.060.000Lela-sc: 500.OCO - 500.000.

A emenda n9 2.343Onde se lê: 8.000.000Leia-se: 300.0\"'0

A emenda n9 2.352 (item 1>.Onde /le lê: 3.000.000Leia-se: 1.000.000

A 'emenda u· 2.355Onde se lê: 1.000.000Leia-se: 500.000

1 A .emenda nQ 2.369.Onde se lê: 1.000.000-Leia-se: 5QO.OOO

J. A emenda u9 2.371Onde se lê: 2.000.000Leia-se: 500.000

A emenda n· 2.378 (item 2';Onde se lê: 5.000.000Leia-se: 1.500.000 ~ :\

A emenda n9 2.381.Onde se lê: 2.000.000Leia-se:, 1.000.000 -- Reda~ão

J A emenda n9 2.388Onde se lê: 1.000.000Leia-se: soa.OOO- ":

A emenda nO 2.395.Onde se lê: 5.000.000Leia-se:. 2.000.000- D.N.P.M.,

A emenda n9 2 ..i52 (item 4)1Onde se lê: 3.000;000Leia-se:. 1.500.000 /

; 1 A emenda n.· 2.451Onde se lê: 3.000.000Leia-se:. 1.000.000

\ A emenda u,· 2.451.Onde Se lê: 5.000.000Leia-seI. 1..500.000. '.. :

, j '}i. emenda n.· 2.451 "(itens 2 e 31Onde se lê: 3.000.000 - 5.000.000LeIa-se: 500.000 - 2.000.000.

DIA RIO DO.CONCRESSO NACIONALQUarta"-feira .9~;U:::=L •.__J.. a kikL.:IJ.mea:aal..E2._ S5a. Z:._.5.Zb =.

(Seção I) (Suplemento)..C_ _> ~.... :::e:

Outubro de 1957 33a. z::=::::

A emenda ••" 2.~

Onde Be lê: 3.000.000Leia-se: 2.000.0ao .

A emenda n." 2.465 (item 2,~

Onde se li':: 2.000.000Lela-Ie: 1.000 .000

A emenda n.· 2.467 '

Onde se lê: 20.000.000Lei<l-se: 500.000

A emenda n.· 2.468 (item ~J

'Onde se lê: 1.500.01.10Leia-se: 1.000.000

A emenda n.· 2. &Gl .(iten12)

Onde se lê: 4.000.000Leia-se: 1.000.000

A emenda n.· 2. 60bOnde sc lê: 6.000.000\,cia-se: 1.000.000 Garanhun.

A emendan.· 2.6111

Onde se lê: Inclua-se.Lei(l-se: Destaque da verba "global

A emenda n.· 2. 62tJOnde se lê: 4.000.000L('ia-sc: 2.000.000

A emenda n.· 2.63)

Onde se lê: :2.500.000Leia-se: 2.990.000

"A emenda n." 2. 63bOnde se lê: 100.000Leltl-~e: 350.000

A emenda n.· 2.639

Onde se lê: 600.000Lela.se: 9·l0. 000

A. émenda n." 2.645Onde se I~: suprima scLel<l·se: 230.000

A emenda n.· 2.6'19

Onde seI.:!: Exclua-scLeia-se: 1.000.000

A emenda. n.· 2.650

Onde se lê: 4.000.000Ll.'ia-sc:5.200.000

A emenda·n.' 2.655

Onde se I~: 5.000.000Lciu-sc: 1.000.0JO

A emenda n." 2.656

Onde se lê: 500.000Lcia-M:: 300.000

A emenda n.· 2. 66G .

Onde se lê: 800.000Leia-se: 200.000 ."

À emenda n.' 2.664 (itens c 1 2)

Onde se lê: 2.000.000 - 2.400.000Leia·se: 200.000 - iOO.OOO

A emenda n.· 2.674

Onde se lê: 5JO.000Leia-se: 200.000

A emenda n." 2.676

Onde se lê: 5.000.000Leia-se: 1.000.000

A emenda n.·2. 677

Onde se lê: 3.000.000Leia-se: 200.000

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A emenda L- 1 .619Onde te 1~:5oo.oooLeia-se: ~OO. 000

A emenda n." 2.6:,1 (Item 2)Onde !e lê: 500.000Leia-se: 300.000

A emenda n." J.691Onde se lê: 1.000.000

. Leia.se: ISO.\XlO

A emenda n." 2.722

Onde se lê: 5:000.000Lela·se: 3.000.000

À emenda n.· 2.725 (item· ~ I

On'de se lê: 2.500.000Leia-se: 400. OQO

A emenda n.O 2. 72~ (item 2)Onde se I~: 5.000.000Lela·se: 1. 000. 000

]o. emenda 11.· 2.713 (item 2)

Of/de BC lê: 500.000Leia. se: 30J.000

A eme:ldan.O 2.745

Onde se lê: 2.000.000Leia-sc: Inclusive 1111 verba global

]o. emél:da n.· 2. 759

Onde.se lê: 2.000;000Leia-se: r .000. 000

]o. emenda n.· 2.771Onde se lê: 5.000.0.00Leia- 9.000.000

A emenda n.· 2.775

O:ldc se lê: 1.000.000 -4.000.000Leia·sc: inclusive c: 3.000.000

A emenda n,· 2.778 (item lJ,Ond.: se lê: 3.000.000L..i'l ~c; :3 .500. 000

]o. emenda n.· 2,792

Onde se lê: 5.000.000Leia·se: 500.000

A' emenda n." 2.793

Onde se lê: 500.000Leitl-se: 100.000

A emenda n.O 2.803

Onde se lê: suprima-seLeia-se: 250.000

A emenda n.O 2.805

Onde se lê: suprima-se _Leia-se: 260.000 - Gêneros de Alimentação

Ao, emenda n." 2.816Onde se lê: suprima-seLeia'se: 1.200.000

A emenda n.O 2.841 {item I'Onde se lê: 10.000.000Leia-se: 2.200.000

A emenda n.· 2. 87~Onde Se lê: 10.000.000Leia-se: 5.000,000 suprimindo Anápolia

A emenda 11.° 2. 9o!2

Onde olie I~: 2.000.000teia-se: 1. 000.000

A emenda ...0 3.254Onde ae lê: 500.000Leia-se: 1.500.000

A emenda D.- 3.261Onde se lê: 20.000Leia-se: '10.000

A emenda D,O 3.265Onde se lê: 500.000Lela-lIe: 200.000

.'",.AR~O·DO·CONQRESSO.NA010r..tAL (SeÇão t). (St:prem~nto)

""'""'.,L1tubro da·. 1~1

::::a ====

.As emendas :os. 525 e 531

Onde se lê: 1.000.000Leia-se: 500.000

As emendas ns; 589, 52t). e 8004 (item 1),

Onde se lê:l.OO~.OOOLeia-se: LOOO.aOO

A.s emendas ns.6()5 (item 1), 606 e 2.06~

Onde se lê: 800.00l)Leia-se: 300.000

A.s emendas ns. 610 e 730

Onde se lê: 2.000.000Leia-se: 1.000,,000

As emendas ns.6H (Hensle 2)', 615 (Item I), G64 (item 2)~

2.167 (itens 1 e 2) e2,m.:Onde se lê: 5.000.000 e 5.000.000Leia-se: 1.000.000 e l.00Qo.OOO

Âs emendas 11&. 623 e 621,

Onde se lê: 5.Q()Ó.OOOLeia-se: SOO.OOO

Âs emeudâ$ os. 6S3 c 654

Onde se lê: 200.000Leia-se: 400.0JO

As. emelldas os. 676 e 67S

Onde se lê: 5.000.000Leia ,se: 1.000.000

As entendas D$, 635 e 691'

. Onde se lê: 2.000.000Leia-seI. 500.000

Âs entendas os.. 7&5 e 716

Onde se lê: 100.000Leia-se: 150.000

As emendas. ns.. 734 e 73S(item 3)

Onde se lê: 1.50().000Leia-lie: 1.200.000

As emendsa us. 148,. 771 e 712 ,(ltem6~J

Onde se lê: 10.000.000LeIa-se: 5.000. 000

As emendas ns. 754 (Uem t), 756 ,(ltem2), e 1:334 :(ltcll1 2)]'

Onde se lê: 1.000.000Leia-se: 300.000

II

As emend~Js I?S. 754 {Item 2) 2756 '(item l)

Onde se lê: 1. C'(lO. 000LCla-se: 300.000 .

As emendas ns. 770 e 772 (Item 1}Onde se lê: 3.00.;.000 '

,Leia-sc 1.000.000

As entendtlli ns, 7'13 e 790

Onde se lê: 1O.000.OO()LCIa ·se: 400.0JO

As emendilli ns, 785 e 7&2

Onde se lé: 2.500,000Leia-sc: 1.500. COO ClCcluindo Sertâttla

As emendas ns, 862'c 863

Onde se lé: Exclua-seLeiacse: 100.000'

As cmendasns. 960 e 961

Onde se lê: 3.\100.000L~ia·se: 300 ,000

As-entendas ns. 1.021 (ítem I). um (item J •• 1.034 (tt'em ~. 1.039, 1.085, 1.144. 1.250 (item 2), 1.828 (item I)

e 2, 25()0 (Hem t)

Onde se Il': 12.000.000Leia-se: 1.sro.OOU para cada 'Estado: Pernambtlco. '8.

Sergipe, Pm:aiba. Rio Grande do NOI'te. Ceará, Maranhão e PlauAs emendas ns. t. 033 (ítens 6. e7) e 1.031 (Itcns :z c 3),

Onde se lê: 1.000.000 - 2.000.000. .Lela-se:600,OOJ - 1.50(}.OOO

Ali emendas os, L03'i(j,teml) e l.3(On:le se lê:,2 ,OOQ..OOOLeia-se: I.SOO.OCO

As emenda.~ Il.'h 1.0035 (itelll-l) e 1. 037 (ltem ~):

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As elllClldas M. 1.()o)6 e 1. 148

Onde se lê: 20,OO~.OO()Leia-se: ·.1(J •OO&-. aJO

As emendas ns. LOOí' (it('BS 4 e S) e 1.0038 (item 2)'

Onde .~e lê: 800.000 - 300,000Lela'se: 600.000 -200.000

Âsemenda&!i$, LG-U e U16 (item 6);Onde se lê: 1,000.000Leia-se: 300.000

As emendas ui, l.M.f(ite81 of) e 1.0iOnde se lê: 300.000Leia-se: 200.000

Asemcndas \1&, 1.045, 1.058 e 1.064 (iteln 3)~

Onde se lê: 2.000.000Lela's~: 1.00a.OOO

Âs entendas IlS. 1.062 (item 1) e 2.513

Onde se lé: aoO.OOOLeia-se: 200.000

As emendas ns. 1.075 et.074Onde se lê: 1.200.000Leia-se: 300.000 Ribumar

& emendas ns. 1.131, 1.132 (itecs 3 e 11), 1.133. 1.:3lt. 1.313,1.345Onde se lê: 15.000.000Leia-se: 5.000,000 c Redaçilo

As emendas 1.lG3 c 1.170Onde se lê: 1.000.000Leia-se: 100.000 - Z -- lS

Às cmendas 1.164 1.176 (item 2) e 1.161 (item ;);Onde se lê: 2,000.000Lcla-~: 1.700 .000

Às emendas ns. L 165 c 1. 322 (item 51,

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Às emendElfi ns. 1.182, 1.183,1.18·/1 e 1.19~

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Onde se lê: SOO.OOO-- 400.000 -- 400.000 -- 400.000LeIa-se: "140.000 - 300.000 - 300.000 --, 300.000lu emendas ns. 1.302, 1.056. 1.057. 1.063 .(ltcDdl e 1.304

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Quarta~felra9.~ ==== ~ u_ _CiL _DIARIO DO CONORESSONACIONAC (Seçliot) (Suplemenfo)'_..- -_. __.--

Outubro de 1957 35

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As eménilas nl!, 1.730,953 (.i'iem:l) .. <t3Cl tl :1.732Onde se l~: 35.000.000r,ela-se: 30.000.000

AIS emendas ns. 1. 75 J, 1. 746 e L 747 .,Onde se lê: 8.000:000LcI;HC: 6,000.000

Às e·mendas n~. 1.753 (itens le 2), 1.4of8 (lteos4 a6)Onde se lê:'J.OOO.OOO - 25.000.000Lelil-se: 1.000.000 - 20 ,(lOO. 000

As emendils ns. 1.756 (itens 1. 3 (' 5) I 1. 760 e 1. 763 ·(item ~.

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As cmcmJils US. 1.757 (ite.l 2), 1.761 c 1.763 (Item 2):Onde se lê: 2V .t100 .000Leiil-se: 2..000 ..000

Às ~lllCndaS l)s. 1.719, 1.766. 1. 782 (itCtD 1) e 1.7-85 (Item)"011& se lê: 00.000.000Leia-se:' 30 ..000 .1100 c Hedaçao

As emendas ns. 1.782 (jtclu; 2, .3 e 5) ~ 1.785 (item 'i),

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As clllCodils nll. 2.078 (lW~ 3) e 2.084Onàc se lê: 1:500.000Leia-sc: SOO.000"

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As emendas os, UJ93 (~trns 1. 2 e 4) e 2.116Onde se lC: 2.000.000 - 1.000.000 - 1.800.000Leia-se: 1.000.000 - 700.000 - 300.000

As emendas os. 2.095 (item 3), 2.113 e 2.Úa (item I}]

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As emendas 1)8. 2.183 (item 3). ~.lG7(ltelll 5).2.174 e 2.17'Onde se lo:: 2.000.000Leia-se: 1.000;000

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Asemêndoslll$. 2.327 e 2.333 (item 7),

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2.i51. 2..f52 (item 5),

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As emendas ns. 1.542 e 1.517,

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Asemcndas ns. 1.519 e 1.371 (Item "1)

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As' emeodas ns. 1.570 (Itens 2 a 4e 7) e 1.573 ~

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As emendas ns.1.587 (itens 6 c 7) e 1.588 (ltel1s 1 e 2,1Onde se lê: 2.000.000- 2.000.000Lela·se: 1.'000.000 - 800.000

As emendas Al>. 1.597 e 1.57&Onde se I~: 10.000.000Leia-se: 3.000.000

Às emendas ns. 1.608 (item I). t 1.613 (item 7)]Onde se lê: 5.000.000Leia-se: 2.000.000

As emendas flS. 1.613 (itens I, 3 e li) e 1.~16

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As cmendéls 11:;. 1.ti32 t 1.637.Onde se lê: 5.000.000):.eia-se: 2.000 .000

As emendas 1.647 (Itens I, ~c") e 1.650Onde se lê: 10.000.000 - 10.000.000 - 5.000.000Leio-se: 2.000 ..000 ....:. 1.000.000 - 500.000,

As emendils ms. 1.652 e 1.655Onde se lê: 10 .COO.(100Leia-se: 6.000 .()l)Q

As emendas ns. 1.113 e 1.701 ,~ltCJl) )JJOnde se Jê: 30.000.000Lelill-:lC: IS.()QO,OOO

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38 Quarta-feira 9

As emendas DI. 2.687 e 2.684 (item;)

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_ 1.376 -- 1.381 - 1.383 (it.:m 2) - 1.391 a 1.39-t - l.'ÍO~ -,l.i02 - 1.iOS - l.iOó -1.i13 - I.ili - 1.122 - Li23 ­

,(itens 1 i1 3, 5 017 e 9) - 1.427 (Itens I, 2e 'i) - 1.429 - 1.131a 1.'133 - 1.i3i (itens 1 e .3) -,.1. i35 - 1. i3'6 - 1. '139 - 1. iiOl.'h! - l.H3 - l.'i'i& litens 1 a3) -- 1.451 al.'i53 - 1.i5a a1.of62 - 1.i68 - Li71 li U75 - 1.479 a Li85 - 1,486 (itens2 e 6) - 1.487 - 1.488. (Item 1) -- 1.i89 - 1.'191 ..;.. 1.i92.(ítem 1) - 1.493 - 1.i95 (item 5) - 1.496 - 1:498 .~ 1.502.(itens 2a 10) -- 1.503 (item 3) - 1.505 - 1.501 a 1.513 -­1.519 -- 1.5~O ... 1.522. a 1.527 - 1.530 (item 2) - 1.531 ­1.53-t a 1.53Q - 1.553 (item 1) - 1.55i -- 1.56i - 1.565 ­1.56~ - 1.569 - 1.570 (itens 2 e 10) - L572 (iWU i) - J,57-!l.S~1 a 1.5~i __ 1.585 (item 2)- 1.586 (itens oi a 6) - 1.51S7(itens 1 e 8)- 1.588 (item 3) - 1.589 (item 2) - 1.595 - 1.596'1.598 - 1.600 il 1.605 - 1.608 «itens 2 li 6 e 8 a 13) - 1.6091.610 (item 3) __ 1.613 - (itens 2. oi a 6,8 .a lO, 12 e 13) ­1.617 a 1.620 - 1.630 (itens i e 6)- 1.631 (item 1) - 1.6391.641 - 1. biS (Item 5) - 1. 646 - lo 6i7 Iitem 2) -- 1. 649 (it<nsI, 2 e S) - 1.658 - 1.659- 1.661 a 1.665 - 1.668 -1.6691.671 - 1.672 - 1.67'1 - 1.676 - 1.677 - 1.679 - [,681 ­J.682 - 1.686 - 1.laiU - 1.695 - 1.701(1te~ 2. 3,5 11))). _

Outubro de .19G7...._ ..•.._" 2._2 ~_ --.-.c:zs _. _2=

1.702 (itclll 3 t '1) -1.703 ~ (item 2) - 1.706 (ite~ 1) ­L7a~ - 1.711 - 1.7H a 1.716 - 1.720 (itens 1 e 2)- 1.721(item 2} - 1.72i :- 1.731 -- 1.733 (item .2) -1.739 - 1.7-11a l.d' - 1.753 (lt<:1153 íl 5) ... ·1.75-1 \item3) -'1.756 (iteln 4)1.757 titem 1) - 1.763 (Item 1) - 1.769 ~ 1.771 - 1.772 Jitell~1 a oi e 6 a 11) - l.77i éi 1.776 - 1.71.l7-.1.790 li U93 _ 1.795

- 1.791.l -.1.601 (ítl:m 2) - 1.802 - 1.822 - Ui2 6- 1.827 - 1.828(itcm 1) - Lb29 iI 1.831 - ..1.~33-L8Yl - 2.030 (item 2) ­;! ....jl -2.03, liteus!, 2 e 'i) - 2.037 'u 2.0~0 ..:.. 2.042 :.... 2.0'132.0i7 -- 2.UitJ - 2.050 - 2.052 (jtcn~ 1 c 3) -- 2.053- 2.055(il~ns 1 e 3) - 2.U;6 (item 2) - 2.057 - 2.059 - 2.066 (Jteu~2 a d) -2.1,)69- 2.U73 - 2.075 - 2.076 (itenll 101 9 e 12 a 23)2.u17 - 2.076 (il<:ns 5 a 81' -2'.079- 2.080 - 2.087 a 2 ,0!l~

2.091 - 2.092 (itens 2 e 3) - 2.093 (item 3) "':"2.094 (Item 1)-- 2.096 'a 2.0911 - 2.lOLJ - 1.101 - 2.103 a 2.109 ~ 2.1U(it.m2) - 2.IH - 2.Jl7- 2.118 (item 4) - 2.119 _ 2.121(item oi) -- 2.123 (itens 2. e-3) - 2.127 a 2.119 - 2.131 32.133-~.131 (item 3) - 2.135 (item oi) - 2.137 - 2.1'12 .:-. 2.1432.IH (itens 5, 7 e 8) -2.117 - 2.149 - 2.151 -2.152 __ 2.1552.156 :-2:158 -2.161 - 2.164 ~ 2.166 - 2.167 (Item oi) - 2.1,6S _,2.i~9 - 2.179 - 2.182 ~ 2.1~3 .\'tel1s 1 e 2):- 2.1&'* (itens I e3),

2.188 - 2.191 a 2.193 - 2.191 a 2.201 - 2.204 -- 2.205 __ 2.2072.212 - 2.214 -- 2.219 - 2.220 - 2.221 (Itens' i a S e 9) _2.222- 2.225 li 2.227 - 2.230 (Itens 2 e 3) - 2.232 - (itens 2il 5) - 2.233 e .2.234 _. 2.231.l. - 2.210 - 2.2i! - 2.215 _2.2·16 - (it.os 3 ei) ..,... 2.217a2.249- 2.250 (itens 2 a 5 e :; a lO)2.251 - 2.253 (itens J a·J) - 2.25,* - 2. 255· ~ 2.257 -- 2.258 -' 2.260

2.279 -- 2.270 --- 2.272 - 2.273 (iten~ la 13 e 16) - 2.27532.277'2.:i.97n 2.201 - 2.2l'i2 \lt~n\ 3\. 'i.:i.tHtltens 3 e 01), 2.2&'\ a 2.237-'- 2.21.l9 a 2.291 - 2.293 -2.294 .....: 2.299..;.. 2;300 -- 2.303 _ .2.304 -- 2.306 - 2.307 - 2.308 (Itens' ie 5}. 2.309 (item3),2.3H·(itens 2 c 3), 2.318-2.32-1 ~ 2.-325 -,- 2.32/S -- 2.330- 2.332-

2.233 titcns 1 c 21.2.33i- 2.335 - 2.336 (item 2),2.339 a 2.342- 2 ..H4a :L351 - 2.352 (item 21. 2.354 a2.3::i6 - 2.359 - 2.362- 2.3ói - .. 2.3i2 a 2.375 - 2.379 (item 1). 2.380 (itens 1; 2e 5),2.3~l _.- 2 .•1M5 - 2.392 .:.. 2.393 -2.'100 - 2.4':>1 - 2.404 -- 2.406a 2.iOa - 2.411 a 2.413- 2.416 a 2.420 - Vi23 -2 439 ­2.i52 (item 3):2.456 - 2.'158 -' 2.460 -:. 2.461 (it~m 1),2'.462 _2.463 - 2.466 - 2.469 - 2.471 (Ilem 2). 2.'113 a 2.48'1 _ 2.485(ltcnsla 4). 2486 (itcns 2 a 6 e 8), 2.487 a 2.i89 -- 2.491 a 2.494. ­-- 2.496 a 2.505 -- 2.508 a 2.520.-- 2.523 a 2.525 -- 2.527 -- 2.530 1a 2.534 -: 2.536 - 2.538 .2.542 - 2.5i5 -- 2.5"7 -- 2.5i9 --2.550 ..;- 2.570 ~ 2.571 -- 2.575 .:-. 2.577 ..... 2.579- .2.580 ~ 2.582. a

'2.590 - 2.592 - 2.597. 2.599 - 2.600 (iteIl12), 2.601 (Itens I,3 e 5 e 7), 2.601 \itens \ e ~}. 2.bO} --2.605 a 2.601 -- 2.609(item 21,:LóJl a 2;6H -- 2.618 - 2.622 - 2.623 -2.633-2.646

'"""" 2.648 - 2.651 -- 2.653 -- 2.651 - 2.657 a 2.659 - 2.661 a 2.6632.665 - 2.666 (item 1) 2.667 a 2672- 2.675 -- 2.681 (.Itens 3 e 4),2.682..;.. 2.683 -2.680:1 (itens 1 a 4 e 6), 2.685 -- 2.686 - 2.688 a2.690 -- 2.692 o 2~698 -- 2.700 -- 2.701 ~2.70~ a 2.705--2.701a 2.709 - t.7li a 2.719 ~ 2.723 - 2.724 ~ 2.125 (item 1), 2.726-- 2.727 _ 2.729 a 2.742 - 2.7.'13 (ítem 1),2.744 - 2.746 'a' 2.75\-- 2.752 -- 2.755 al.758 -- 2.760 a 2.767 -- 2.770 -- 2.772~a 2.774-- 2.777 (Item li, 2.779- 2.780 - 2.i82 -- 2.78i ~ 2.789- 2.790- 2.794 a 2.796 - 2.798 a 2.802 -,2.806 ...;2.808 a 2.812'

, - 2.818 a 2.821 - .2.823 a Vs26- 2 830 - 2.831 -2.832- 2.83~ -- 2.839- 2.841. (item 2). 2.MS -:: 2.852 -- 2.858 ~i2.862 - 2;869 -- 2.873 - 2.878 - 2.893 - 2.903 - 2.904 -2.910-2.911 - 2.91'1 - 3.216 - 3.221 -3.230 - 3.231 ~. 3.241 -..

3.253 (item 1).3.255 - .3.256 -- ·3.259 -- 3.260 - 3.264 - 3.266- 3.268 - 3.269- 3.272 e 3.273.

. h> seja. aprovado o referido subanexo;

U ACoImssáo deixou de apreciar as emendas dens.:1-226 - 571 - 595 -·597 - 600 -- 60i -.602":" 612 - 640-­m-~-ffi"'~-~~~-~-m-m-~­725 -o. 7e~ - Bll1 .,-817 - 818 -844 - 846 - 848 -800 - 857 ­6~9 - 866 - 868 - 869 - 873 - 877 - 883 - 887 - 8911 - 896 ­898 _ 943 - 1.337...,. 1,349 a 1.351 -- 1.353- 1.355 -- 1.357­1.359 - 1.81780'1.819 - 1.823 ao 1.825 - 1.832 - 2.553 -- 2.555­2.564 - 2 581 - 2.594 - 2.630 - 2.631 - 2.636 - 2.640 -- 2.643­2.768 - 2.-.69 - 2.781 -2.783 - 2.788 - 2.80.4 - 2.813.

por infringirem o art. 168. II! do Regimento.

1. AComlasão deixou de apreciar as emendll.ll de na.:~~W-~-OO-~-U-~_~-M-~-~-mitem 2 - 132 - 135 !tem 4 - 141 - 159 item 4 - 162 item 5 ­175 - 19b - 216 a 225 - 227 - 228 - 229 item 1 - 230 item 1 -

231 • 236 -237 a 253 -- 256 a 311 -- 314 a 318-- 320 a 328 -­330 - 332 a. 389 -391 a 396 -- &98 a 400- 401 item 3 - 402 D.422 - 424 a 429 - 431 ao 438 - 441 - 442 - 444 a 458 - 460 a

462 - 464 -- 465 - 0468 a 472 - oi75 - 4.77- 479 - 481 - 482 itens2,e 3 --~83 -- 485 a 492 -- 494 -- i96.a501 --503 a 507-- 509

'~-~-_-~-ill-m-~-~-m--~­rn-~-~-m-~a~-M-~-~-rn­m-~-~-~-~~~~~a~-m~~­924 - 926 - 929 a 932 - 1.023 item :I - 1.040 - 1.084 - 1.130­1.161 - 1.226 - 1.379 ~ 1.380 - 1.382 item 1 e 4 - 1.383 iteM3. 4 e 6"';' 1.387 Item 1 - 1.388 - 1.404 - 1.407 a 1.410 - 1.'Ull -­1.415 a 1.418- 1.420 - 1.424 a 1.426 -1.447- 1.449 item 11 ­1.456ltenl 1 - 1.463 -- 1,.464 - 1.506 -l.a57 item 1 - 1.615 item2 -1.72b a. 1.727 -1.755 - 1.806- 1.812 - 1.816 - 11.067 ...2.068 - 2.124 - 2.. 125- 2.134 Item· 1 - 2.202 - 11.295 ..... 2.470 ­

.2.556 & 2.563 -- 2.565 -- 2.566 -.2.569 - 11.572 " 2.57.t - 2.576 ­:11.598 - 2.621 - 2.621 - 2.632 - 2.63. -2.831 - 2.641 - 3.8U -

Quarta-feira 9t.

tlARIO 00 CONCRESSO NACiONAL ' (Seção I) (Suplemento} . utllbro de 1957 37.......2.652 - 2.777 item 2 - 2.786 - 2.7Dl~ 2.8{J7 - 2,859 - 2.867 - NeE5e l.'.ell,tiào, façO apelo aOlS Sellho­3.253ltem 2 - 3,258 - 3.262 - 3.263 - 3.287· - 3.a70 • 1.271, r:a Deputados para que, objetivamen-por mfrlnglrem a Resolução n." 95, de' 1957. te, annJlsem.8 importância da El"l1en-

11:) A comiSEoo tranl5ferlU as seguintes emendas: da por nós apresentada. Trata·se de17,j51, 1095, 1.444 para o Mimstério. da Viação; duaseidades das maisprogre&listas.rl9, 495 para o Ministério da Justiça ô . das mais laboriosas de Minas G-erais,'105 para o Ministério da Educação'ô que ne«ssitam de amparo para re.so1-1. 762 para o Ministério da Saúdeô . ... ver problemn da maior importânciaaBB para Il Superintendência do Plano de Vnlorizaçlloda AmazOnia para as populações locais, .E' missãoe 2.150 para o Comissão do vale do São Francl5to. federal, ta.mbém, auxiliar os Munic!·

_ . pio/; na solução de problemas que "·C-O SR. PRESIDENTE: Sala dalJ 8essoes, em S de outubro riam insolúveis de outra mat"eíra.

de 19ô7. - EmivaLdo Caiado. - José O mesmo acontece com todas asNii.o havendo orn.dores inscritos, de- Müller. ..,.. José Guimarães. - Cid emendas õbjeto dêste avulso oe dos

claro encenada a discussão. Campelo. - JO(i.o Machado. - rul.is- demais. isto é, todos os Sl'lS. DeuU-:E:'m vo.tar;~. .higue Tamura. -Dantas Júnior • ...., tedos pleiwiam a solução .dos porv1Jle-

. :\!,m prlmelro lUgar, vou submeter o Elias Adaime. _ Amaury Pedrosa. mas re"'ionals oU loeais do maior in·trupo ,de e~end~ com pareceres fa- _ Eidf1'Varela. _ Lins Cavalcanti. terêssc b e com apllcações de ümbitoV()l.~VClS" s~I"'O os destaques, e que sào _ Mario Guimarães. _ Jocelino Car- mesmo federal. .P'S~~:~~~~~~à.recer fnvorável: 725 com va.l~o • ..,.. Alfredo Palel'mo. ,- Newton . PO! ês~~ motlv~. Sr. Preside~t~,,~~~;.~lIbstitut.ivcs de ns. 1 a 4; 59 da Co- Ca,n~iro., - Praxede, Pitanga. - cltarla a V" EX, e à caSa -HJ.issão de ns. 1 a 58; 294 a serem Auréllo ~Iana. - Jonas Bahtense. - atençã() para a emenda que ~'ferece:,\pl'Ovadas em conjunto (art. 170, V, Carlos. PillUJ. - Arma~ldo Lages. - mos e que. estou eerto, ,te~a tIdo ,paete Hcgimcnto)· 404 com subemendas' Aureo Melo. - Medetros Neto. - l'ecer favorável ~a ComJgsa(), ~ Eobr"rj3 com subenlendas a serem a.prova: Hugo Cabral. -" Mário G011le~. - ela ~(}UV~ESe,opmado o Sr. JoS" B<J.lias conjuntamente (art. 170, Vi do Chalbaud. Btsca/a. nífáclO. lnfehzmente a esta .hor::l e~l'i,Üll,imento).. '. viagem pela Europa. (Mutto bem,

lProp. 246 a 248 do anexo)., O SR. PRESIDENTE. 11luitobem.)

() SR. PRESIDENTE: Em votação a. emenda n.O 1.613, O SR. JOiO AGRIPINO:quanto Il() item 2.

0(Para encaminhar a votaçií.o -:- sem

Os Srs. que aprovamês1!e grupo, revisão do oradOr) _ sr. preSIdente,(JlleJram ficar como estão. (Pausa). a oomil'I'.ão d() Ol'çamento resolveu

Aprovado. . 2) Ampllaçi() de usina hldreHtrlca . 6d m ndas ue destl-Em vota.ção o grupo de emendas com de Anicuns - (3()iás 5,000.000. ~;~%l' t d()~~~ e a,e aba:~~ecimento

j)o.receres contrários, salvo os desta- Os Sral que a,provam queiram fical'It 'eS st- P dágua. .\. , . . como eao ( ausa) A Emenda n,o 1.705, CIO nobre. Os Srs. quc aprovam queiram fi- 'Deputado QôC3.r Corrêa, _pede umaCm' como estão. (Pausa).' - ReJeitada. ,. consignação de clnco ?1ilh~es_ de crU-

Rejeitado o grupo. O SR PRESIDENTE- zel·'~. e outra ..de doIS mllhoes paraAr101''a, vai-se passa:r a votação da.s· . . ..,,"'" estações de tratament<l dágua e~ duasemelJda.s destacadas: . . Bá s6bre a mesa .e é dcler1do e cidades minelra·s. Em matérIa. de

Hú sõbre a. mesa e é deferido o lJe~ eeguinte abastecimento dágua, o que ocorre noguinte: RJEQUERIMENTO Orçamento Fedel'al é que es.sa.s dota-

REQUERIMENTO .i.§.,~ ções existem nos Ministérios da saú-. -". ar. Pluidente: de e da Viação. Não há, no orçamen-Senhor Presidente: . ~ueu'o destaque para. a votação to da, Agricultura, uma SÓ emendaNos têrmos do RegImento Interno da emenda n.O 1.705,. oferecil!a. ao Oro. aprovada que destine recursos para

i d t ue pa a a emenda n e abastecimento dágua.~'NJue.ro es aq . 1:.. . . 'çamimto do Ministério da Aglicultura, :Das emendas oferecidas aos. anexOs~90,. de ~anlha autona, ao anexo do com parecer contrário. da saúde e daViaçã-o,. algumas fo-)m~nstérlO da A~rlcultura. b' Sala. das sessões, 8 de outubro de ram aprovadas, outras rejeitadas ou

8&.la das Ses,soes•. 8 de outu 16° de 1957 _ Oscar· CfYT1'êa aprovadas. em parte.lD57. - AuréliO Vzanna.,..., "..ureo· •Melo. O' SR. PRESIDENTE: A comissã() entendeu que nM éi função do Ministério da. Agricultura,10 SR, PRESIDENTE: ......;; •...,.~ Em votaçãoa. emenda n,o 1.'1!l5. fa.zer abastecimento dágua, nem aU-

lJ:f11 vot",.ão a emenda n.O 190. D .. N.•P. Mmeral . xiJlal' a construção de instalações para..... Irr o EneJ.gia HidJ.·âulica ê5Se fim. Tal incumbência foge àS

Divisflo de Orçamento (Encargos 19aça e ' atri'buiço-es e""""ificas do MÚlUi.·tél'ioGerais) .Instalação de estação de tratamento u>,uv

AI:mlli~. ,I dâguaem Silo Sebastião cio Pro'ais<> da Agricultura que, incJWJive, está in-2 300·000" (...... Ge ais) 01$ 5 000 000 capacitado materialmente para. ~a02) AJagoas - . . .; :.~~ ~_nas r . - '. : , . tarefa, nA() contando com engenhel-

'O 8R. PRESIDENTE: ... 2.~~~oo.~.~Ferros (Mmas Gerais) roo especializados em saneamento.Assim, sem o .menor desaprêço ao

Os 5rs. que aprovam queiram ficar !lustre autor da emenda, Deputadocomo estão. (Pausa). O SR. OSCAR CORRtA: oscar Corrêa, que se tem revelado

Rejeitado. "'.. te ~,,' um dos mais efeicientes representan-Há sObre fi mesa e ê deferido o se~ ar. pre....en . peço a !_avra para tes mineiros em defesa da sua região

ll'uinte: encaminhar a· votaçA.o. e de seu DItado, tampouco ao Estad()REQUERIMENTO:;;~i O SR. P!RESmENTE: de J.llnas Gerais, a comissã':l de 01'­

çament<l resolveu rejeitar tôdns asSenhor Presidente: Tem a. palavra () nobre Deputado. emendas referentes a abastecimentoNostêrmos do Regimel1Ul Interno O SR. OSCAR CORRtJ.: dágua()ferecldas ao anexo da Agri-

l'eljueiro destaque para a emenda. n.e cultura, por éste critél'io: foge às:~ .'J"Il, de minha autol·la. e, ao anexO (Para encaminhar a votação) (Sem atrib.Ui~ões dêsse Ministério. (Muito1111 Ministério da Agricultura. revisão do orador) _ Sr. Prec;id.;nte. bem; muito bem).

Saln das Sessões. 8 de outubro de há, evidentemente, equívoco na vota. 1'1 SR.~RESIDENTE:J!lb7. - Attrélio Vianna. - Áureo ção da Emenda 1,705 do Anexo do Os senh<Jres que ap)'()vam a em{'n~Melo. e Ministéli() dn AgricultUra. da n,e 1. 705, queiram ficar como

P~ESIDENTE' . estão <Pnusa).O SR. .I:"". Ne1ap·leiteâvamos dUas verbas p:l1'a R' it d.eeJe a a,ErJ1 votMão a emenda 11.~ 1.471. a estação de tratamento digna; em O SR, OSCAR CORRtA:'1) Estudos de sondagens e prospec- São Seba;;tlão elo Paraíso, Minos Oe- Como lider, requer verificação da

t~~,o de jazidas minerais no Estado, ~e rais e em Ferros, nO mesmo Estado, votacão.l\lngoas, inclusive mediante conv~mo O .'parecer do relat01' estaria na O·SR. PRESIDENTE:- 2.501).000. Emenda. 87 e. segundo se vê do a.vulso, Está oDncedida.

" o dn Comissão, na Emenc!a SU~itll- Vai-se proceder .0, veJ'ificn.~5,.o.O SR. PRESIDENTE: Uva n.o 1 na.da tem com a. Em-enda Proced-endo-se à verificação, ])01'Os Srs. (IUe alwovam queiram fIcar 1.70!} ,Aquela. refere-se a estâncias b:mcadns, reconhece-se terem votado

como esti'i(}. (Pausa).,. hodronlinerais ao passo que nOSSl:l pe. a· favor 4 Senhores Deputados e con­dido a tal não l'e referoC, nem foi a trn 27, total 31, CQm o presidente 32.

Rejeit.ada.. emenda contemplada na enumel'nc&(ldo substitutivo, que, afinal. não subso O 8R.PRESIDENTE:

Há sóbIea mesa e é deferido o sc- Utui a emenda. porque a desconhece Não há nt1mero. Vai·sepl''Oceõer àI!.llinte: e não toma dela conhecimento. ~ cha.mada e conseqüente votr-çã-o no-

REQUERIMENTO ..~ . . • mina], . ', .'Vel'Ífica ])Ois, V. Ex.'''' sr. Presto Os 51'S. Deputados que votaram 11

~o, Sr. Pl'csldente: .dente, que, por um 1apso,~ comissão favor, responderão Sim e os Que vo-Rtc'~ uell'o nos têl'mos :regimentais ele Agricultw'a não deu nem nR.recer tarem contra responderão Não.'" 1, 'a o item 2 da emendaIcontrário nem favorável à ~t!nda O SR. NICANOR SILVA:

c1'~"L~'~~~ ~ojeto n.O 2.~G-A-57) 01'- 1.'105, Dêsse modo. não é pos.~lvel ~jn (2,0 SeC7eiário) , proeede à chama-]l1MM'~to' do' Ministério() da Agricul- votada l'or.enc!a etng1obO, sem que 1\ da nominal.t~ll'ah . I d" " . Oasa sObí e ela fle pronunde. ~

.,.

o SR. PRESIDENTE:

Rewondl'l'am à rhamarla nomi­nal e votaram 18951's. Deputadogsendo 57 Sim e 132 Não.

Está rejeitada a emenda.

VOTARrt:MS1M OS SRS. DEPV·­TAOOS

Amazonas:Josué de Souza - PTB.

Maranhão:CU11ha Machado -UDN.Pedro Braga - UDN.

Piauí:Marcos Pal'ente - UDN.

Ceará:Adail Barreto - UON.Alfredo Barreira - .UDM.Erne:it.o Sabóin - UON.Esml)l'ino Al'rurla - PSP.

Rio Grande do Norte:Dijalmo. Marinho - UDN.

Paraiba:Praxedes Pitanga -UDN.Rafael Correia - UDN.

Pel'l1rl.mbuco:Ney Maranhão - PL.

Alagoas:Armando Lages...;. UDN.Aurélio 'Viana -PSB.José Afonso·~ UDN.Oceano Carlr:ial· - UDN.

- Sergipe:Pedro Diniz - ü"DN (27-11-5'1). '

Bahia:Aliomar Baleeiro - UDN.Fausto Oliveira ~ UON. .Rui Santos - UDN.

Rio de Janeiro:Alberto Tôrl'es - UON.. \Carlos Pinto -PSO.Mario Guimarães ~ UDN.Prado Kelly - UDN.

Distrito Fedei:al: 1

Adauto CardOSr>- UDN.Benjamim Farah - PSP.Carlos Lacerda - UDN.Frota Aguiar - UON.Gurgel do Amaral - PRoJoão ~achado - P113.

Minas Gerais:Bilac Pinto - UON.Carlos Luz - PSO.EstevesRodl'igues - PRoGabriel Passos - UON.Geraldo Mascarenhas - PTB

(24-1O~957) .Magalhães Pinto - UDN.Mário Palmério - PTB.Oscar Corrêa -UDN.Rondon Pacheco - UDN.

São Paulo:Campos Vergal - PSP. .Lauro Cruz ...;. UDN. jPereira Lima - UON.-'Roxo Loureiro - PRo j

G<liás::BeneditoVaz - PSD.

Mato Grosso:José Fragelli - UON.Par~ná:

Cid Campelo - PSP.Oi"onsir Cártes - PTB•.Hugo Cabral - UON.Luiz Tourinho - PSP.Newton Carneiro - UDN.Ostoja Roguski - UDN.

Santa Catarina: \Carneiro Loyola -UDN.Celso Branco -- UDN. \.Waldem.ar Rupp - UDN. .Wanderley Junior - UON.

Rio Grande do Sul: ..~Adílio 'Viana - PTB.Cl'oacy de Oliveira - PTB. ..Fernando Ferrari - PTB.Lucidio Ramo.s - PL., .,

EspId to t;an to:eleero Alves -. psn.Jeft'er::;oll d'~ Aguiar - PSD.V)uiival de Almeida - PSD.Nelson Mo.lteil'o - PSO.POl1clano d'Js Santos - PRoP.

Rio dcJ:ulcíro: .Arino de lI.Iattos - P8D.Brs.ga Mul.'Y - PTB(lB-12-57J.Coisa Peçanha -PTB.Getúlio MOllra - psn.J0118.S Bahiense - P'r.5.José' MüllcI'- PSD (17-!~-57).JoséPedrQ,';O -:- PSD.Saturnino Braga - PoSD

Distrito Federal:Georges Oalvão - PTa,Odilon BrD.ga - UDN.Ruberts Ber:ardo - PT:Et_Sérgio Maga.lhã.es ...;.. PT:B

Minas Oerai,g:Badaró Jünior- PSD.BentG G()nç~,lves ,:,"""PR,Celso Muda - PSD.

o SR. PRES!DENTE:Há s6bre a mesa e é deferido O Se­

gllinteREQUERCMENTO

SI', Prcsidclll:e:Requeiro destuque pnra a votação da

emendê! n." 1.725. oferecid<l ao orça­mento do M[ní~téri.o :la Agt·icultLml. compnrecerc.on!ràrio. .

S. S,;:s,õ-:s, C'm 8-10-57. - NewtotlCarneiro.

C SR. PRESliiH:~f'rE:

Etn votação a cmettda n,· .1. 725 ••D. N, l?, Minccal.Ir(~gê!';;;O e Energia H'ddulica.

. Auxilio li Pt'cfcitur<t de JuSsara, E.~­tado do Paraná, para a aquisição deUO\llu.';ina Diesel - Cr$ 1.000,000•.

O SR. JOltO AGRrprNQ:

Sr " PI·csidcntc•. peço a p<\lavra. cornorcléüo.r

Sr. Pl'csidcntc,' pcço li pali:\\lm.

o SR. paESIDEN'lE:

r; SR. AURtI.W VIANl'j'A:

([)ara cnça milt/"J'I' a, Vulil"â,O_Sem l'evisão dI) ol'odul') - S;', 1'1'0­:>idenlú. jnfel iUlll'nLe - se) me cul­(10 n III im mes llW Ih):: ísl\) -.:.. não1M enconlrava [ll'es:),llQ quando foitl[weciarJo o dcst.aqlH\ C!u(' !'cljl.ledpal':! tl Emendal DO, qUE.' leve [l:U'c­CCl' favot'áv()[ dnnülH'c He!;üol',Deputado ;rosí! Bonil'üciú. (' COl1ll'á­riu c1;l Gomissfiu de O!'C:lnwnLo.Convém fl'is0mo~ que Qq(H.I~!\ Il!l1Cr\­rio l'C[1I'()dllZia tll1"l:l rlnLaofin flUDoui.­l'nno PlilllO .de g'~onorniil. Ent.ii.o, a.[1l' rínria.. Corni.s,q:io fCf.'ÍLl til!! princ.i~piOClllC Cts[i0Stl.Vil.

'.__ __SZ_. _._3XXZ ti!.-. 2 __.,DIARIODO.CONCR,ESSO ~ACIOI\IAl (Seçií.Õ I, (Suplemento)., .,' ·Ol~f:('bro de,. 1~!i7 ' 39

i_ ._L _ ..u_. .=. ._... ~. .zs:z EC_.==:a:=Z == E__ __~ •.•. __.. ,, 4_ .... __ S ._...~E ,._i._ ~ __ E. *....U2. _.23. . __ 1,. I _ ~

·Am.azonas:Aurec Melo - PTB.Jostié. de Sousa - PTE.J'ustino Melo - PTB. (18 de

nQvembro de 1957) •Perdra da 8il".a - PbD.

Pará:l,obão da8nveira ...,.. FeD.Fa:uloBente;s -PSD;(12 de

dezejubrc de 1957) •Teixeira GueIros - paD.

Piauí: .Hugo Napoleão - peD.Milton Brandã.o ....,.. PSP.Slgefredo Paçheco -PSD.

. Vitorino Correia - P8D.Ceará: .

Alfredo Barreira - UDN.Antônio Horácio':" PSD.Armando Falcão - PD .Colombo de Sousa - PSP.]]:rneslo Sabóia -UDN.Menezes Pimentel - P6P.Marthls aodrlgues - P8D,_

aio Grande do Norte:J'osé Arnaud - PSD.

Paraíba:José joffily -- peD.Pl1nio Lemos - PL.

Pernambuco:Amauri Pedrosa - P6D.Al'mando Monteiro - PSD.Dias LIns - UDN.Osvalrlo Lima Filho - P6P.Pio Guerra - UDN.Pontes Vieira - P8D,Souto Maior- P1'B.

Sergipe: .Armando Rollemberg - PR,JoceJino Carvalho - UDN.loelte Neto - PSD.Pedro Diniz - UDN, (27 de no­

\lembro de 957).Bàhia:

Aluísio de Castro PSD.Berberl de Castro - paD.CArlos Aubuquerclllc. - PRoDanta.sJ·'Únlor VDN.

mutél'ia de fomenLo J)lli'll dctC!'Dlí-' EIl]lírito. Santo:. . ..'.nt\du~ "cu1LUJ:u.-s, 'quundo elu!! JlÜU LourIval de Almeicla ~PSP.. ~ãfJ 11 JJluiw' lJ1:otllJl.'iicJdtJ 1!:/jI,llIlu. Nel~on Monteil'o- F'ElD ..'1lol'LlIl1'l'ô,·.lJ DCll·ut·nuoALlI','·liu VJun...,. .Ponclan.o dos Santos - PRP.m~ cstáPlll'fcJl;lJHlenfl' l,f,;wlidonu Rio de Janeiro:

.ve-rba tl1ubul de~l inadll ill) fomento AJberto Tôr·res - 'ODN.da IH'OtlU~üo UTIl Alagoas. ... DisLritoFederal:

Niío 1em ~. J~~i.l' l'll:to'lJ de fjueí· Benjamim Farah - PSP.21í1S; . jlOJ.'tjU e .sabe. f] IH! .a~ l'ch, iJldi- Carlos Lacerda - UDN,'tn~ões, que l.lIH·CSC1JtOU ao· i'tdul.ol' ,(Prota Aguiar - UDN·.J)clllll.adu JO~I) BonifíllJlll, RchlllJi' Ollrgel do Amaral - .PR.da ffiu1ú·ju, na 8LHl !lllli'II·,a lllJ'iull Jofi.o Machado _' PTH. .

'utumlitlús .1: ~. jllx.ar: r; i) 11 rJcl:'1n~- Od1l011 Braga ~ UDN ..ll'oll rnnlol'ernpNliil1 IHl~: I1H·latlo-· Mil1l'ls Gel·ftis:l11';iíO, NIl Jace de. olJL:n$, quc ])0- Magl'llhi.es 1'1n:o -UDN.UCI'Illrn ser 1I1·['oyadn8. . O.'!car Correia - UDN. .'Pef,;o u e !naca, P01'I,anto,re,ieile Rondon Pacheco- UDN.ri enHJrllfn, pOI'qlll.', nu 'V'~l'dlt'de, flua Sfio Paulo:.I'ejcít;flu, aJMn de. Collql1:1dI'adn nos Alfredo Palermo - PDC;tl'i1él'il1S 1.1\1'.niCtJ~ '.~ .'jue ti Helnt.!?l'Artur Al\dl'á _ PSP .... ·l\le~tlcu, não pl'Op 1/\ 101 na ocasl1111 Campos Vergal. --' PSP.

.malOl'IJ!:! '!IJJlLI'!Il,jcllaú tJs no Depll. Carvalhg Sobrinho:- PSP,l.ado Al.Il'l\~111 VJflIlIHl: q~lc·'1.eyn O!l- l.otireiro Júnior _ PRP..·/.l·as n'cfldlc1n~. (]lh/'/lo lJ':'Inj minto 'Yultishigue Tamura .;.. P6D.

'/JeM) • Mato Grosso:, O sR: ~nESlDr.NTE: .. José f'ragelli _ UDN.: O~ S·I'~ •.que,. alll·ov.nm a erl1~nda Faraliá: ...~:.:o 2. O~7,lI1J011'Ml fJt.lu.t CU!~IO es- Cid. Campelo ..:.. FSP.i.lO. (J m!~~) . ,.Divonsjr Côrtes _ P'I'B,

HC,lcilatla. F'lIman Neto - PSD'"O 5R.·.ãllRtLIC V'IANJlf.I\.:. lIlewton Carneiro - üDN.

· • ('fJeln lJf'iJllm) l'('quer vcl'ificacão Ostoja. Roguski - UDN "il« vol.nçuo. .. .. FortugalTavares, .· O ~R. I'RESJ1)EN'I'E: Santa Catarina:· . PCI\O 11110 so ievanle'llJ ór, Scnh~ Ce'l8o' Branco- UDN. ,Í'es ])01111lIl008 1]11e UIl'olllr:o u -vci'i-Vandcrlei Júnior'- UDN •.ljr;n~.fio. (Plt'II.\lt).· . . . Rio Grande elo· Sul:· It:~I.á cPflcolJilln. Ad1l10 Viana _ PTB.· Vni-/ll:' p/'onfljJm- ri VC.l'lUcaclio. JoacJuim Duval ...-, PSD.•.· O SR•. PRESIDENTE: . Votarão'Na,O os Sn. DepuScndoví,"lvel ·u. faliu dl~ nümero tados: -rias' bnncnqa'8.,. vai-~e. pl'occder' hchamnda cconsérjücnle vWll,;ãe .110·mina!. .,Os 81'8 •. Drrpul.arJos Qur-vn(.,u'cm

atnvof' dn emenda 7I.:l.2. ()!Í,. rl'lJ­])ondcl'lio RJ1\1 r oR ·que volarem'COIl ll'a I'c!lpon dcdio Ni\O.

: C BH.lI71CANClISn.V.A~.(2.0 se'''I'CllÍ'tiO) lJrOI;('de 1>. chn-

rnnlln. norninnJ, .... .

," (} BR.PBES1DENTE:Respondel'am a chamada. no­

mÍ11ul e votaranl 166 ·SIS. Depu­tndo~ semlc 48 Sim e· 1113 Não.

Elltú rejeitada a emfmda 2,057.Votaram' SIM Dl:! 81'::;. Depu-

I,adoll:' .. ,Parú: .,

, Virgínio Santa Rosa··- PSP.Maranhão:'"

. Afon~o 1II1atos - PSP (20 de :00-,'cmbl'O de. 1957). .

Cunha Macl1acJo -ODN.Ftelro Braga - UDN.

Piauí:Ma.rco~ Parente - UDN,

.. Adail Barreto - lJDN,Ceará: '

E8mcl'ino Arruda - FSP I

Rjl} Grande do Norte:Dijalma MarInho-UDN.

Pal'l'tiba:Pcnira Dinhi, - PL,Praxcdcs Pitanga - UDN.Rafael CorreJa - UUN.

Alagoas:Armando Lages - ULN,AmélJo Viana - PSB.José Afomm - UDN.José Maria - P'l'N,Mendonça Braga - PTB.Medeiros Neto·- PSD,Occn.no CnrJcial - unN,

Sergipe:lJcl'.ibaldo Vieira .-. UDN (12 de

:1í'~('mb1'O de 195"1),Bahia:

AJJomar Bn.1eeiro -...; lJDN.Lul:; Viana - PL~"

FSl.llflt.o Olheira - tlPN.'JÓllê Guimarães -- f'lL.l,auriào R,égis· - PSI>. :Otà\'io Mangabeira -" PI;,·Oliveira' Bxitó -- PSD,'Rafael Cil'lcurá - 'UDN. .R,liimundo Brito ~ PR.·Vasco F;ilho - \JDN.Vieha de lVlel0 __ P~D.

E~pjrito SanJo: .,Cícero Alves - PSD.Jefferson fle Jl.g'i.l~.lI . - ·PSD.

.Rio de J~::nt'a'u:

A.rlüo de Ma~os -- P8D.·Bi~,gu l\~ ~H'j' -- l'TB. ,,'J b de Je·

zellluro l~e, fmi7). " .'Cm'1o$ PjlJto- PSD.Celso Peçanha - P~'B ..

· Getúlio· MOlll~a' - PSD.'Jose· Alves":'" PTB:· .Mário G'llimai·fle::;. - 't,DN.Prátlo KelJy -:: tJDN. .Salurnino ,Brngo, ~, Pf!iD•.

Distrito Federal: .AdnutoCarclow-UDN ,Sérgio Magalhães -F'TB.·

.Minns Gemis":·BadaróJúnj'or ..-- •PSD ..

. Bentç Go:nçalve~·- flR.Bnnc Pinte - tlDl.\T.Clemente Medrndo -'-. PD.Este"es Rodrigues-,PR,

·FrançaCn,mpos' -- P8D •.Gabriel .p~U)SOS- UDN.Geraldo .Mascarenhas .,.;... FTB.

(24àeolltubrocle ·19571.Jaeder Albel'ga-ria ......,. H5D. '

. Mário Palmério - Pl'.&.Mauriclúde -Andrade' _. PSD.Nogl1eimda. Gama -'-~~" .Nogueira de RezfmeJe - PR,Paulo Freire - PR. .·6.arling ~oares - PSD.'Orlei Alvim - PSD.Vasconcelos Costa. -P8D.VEiner. Aiaide - PTB.

'São Paulo:.,Abguar Bastos-· 1'1'.8,

·Arnaldo Cel'deira - PSP.Dagob(:rlo Sale:> - PSl; .

'F'erreira Martins - PSP.IIerbert Le"Y - UDN.IveteVargas ..:.. P'1'B.José. lV/.iraglla - PSP.Lauto Cruz - lJDN.Lil1coln Feliciano - psn.Leõnidas Cardoso - P'I'B.MelJotti eler Ficchia - PTB.Monleirode Barros - PSP.Pacheco Chaves -.'·PSD..RanJeri Mazzj)]1 - PtJD.YultJ,shig'Ll€ Tamul'a - PSD.

Goiás:· BenedIto V::J,z - PSDEmivaldo· iDaiado - lJDl\1.J'oão d'Abreu - PSPNicanor Silva. - PSP.Vagner Estelita - f'8'U1•

Mato Grosso:Correia da Costa - 'tlDN.

Pnraná:Chalband Biscacia ...., PS]).

··Heitor Fi11,o -...; F"!B.Humberto MoUnaro - P'I'B. «I

de dezernbro. de 19571 .Luj~ TCillrinhc - FSP.Mário Gomes - P8D.Rocha Lopres - PR..

Santr. Cnlarina:Antônio Carlcos - VDN.Carneiro LoyoJa - UDN.Joaquim E,amos - PSD,Clovil; Pest,ana - PSDCroacy oe Oliveira - PTB,Daniel' Fnraco -PSD.Flores da Cunha.Hermes de Souoo - P8D.JOflO F'ico -P'I'B.1.ncif1io Ramos - PI..Oct11113'lro Coi-re.la":" P8D.

R.a'lllPlJ1a """"' PI,.·Ta.r~o Du fl'a - f.'SD.Bruno' EOI'l1 ..;.. P'I'El.

Acre: .José .Guiomard - 1'80.

"]1,ondôrüa:. '.'.. Renato l'.1edeíws -psr.· mlCJto dezembro de ]!J5fH •

Rio ·Branco:Féllx Valo)s - .PTN.

(J 811.' PREsHIEl\11'E:

'Ii:sg'útada .. a hora, vou levantara ~el';isi'iü, declarando adl:~da a '1]0": .lnçúo.· .. ,

DEIXAM DE C\)~to1PARE':CER ·OSSENHORE8:

WilsO!l FaduJ.·Miguel Lcm:zi.

. Dix-Jn:.ié . ROlJado.·. Pilàl·:· .

1)f:OdOl'O de Mell,donç:t.. . PSP,Gabriel Herwes ..- .UDl\1.Joüo 'Menezes - PSD.

Mâranbão: .Antônio Dino -'- PSD

· Cid" Carvalho ~. PSD.Neiva Moreira"':' PSP.ReiJaf,o.Archer -.- PSD.·

Piaui: ..JOlSe Cândido -:UDN.

·Cenrá.:Carlos Jereissatl- P'TE•.

· FTanci~coMonLe -.P'TB.Gentil Baz:ú'ira. _ Uj;l~~

Moréita d.~, :Rocha ~ l'Rferilõ Teixeira' - UDN.

Bóio Grantle do J.\lort,e:Alülsio' A)"es- UDN, ..Galvüo' de MaüeiJ''Os- P::lP.

Paraíba: . .Drault' Ernani - FSD.Ernâni Sãtiro - UD~ •..Ivan Bicbara - PL.Jandui Carneiro - P8D.

.... Per'nambncó: .AdelmafCarVQlho -' t'DN.Arruda' Cân1<J.ri -FDt:.BarroS Carvalho - P'l'B.HerácUci do Rêgo -- P6D.José Maciel -P8D.José .Lopes· - UDN.JO!lué de Castre - PTH.Lima Cavalcanti -!Jri~.Moury Fernandes - PSD,NiJoCoelho - PSD .•O.scar Carneiro - PSD .Trajano Co.'.ll.a .",,- 'lJD:N, (8 de

novembrc de 1957) •AJagoas: . .

Ar! Pitombo - P'I'B.QuinteJa Cavalcanti - 'UD~".

B'lhia:Augusto Viana - PR,E:Cluardo Catalão -p'rB.

·Eun'ápio Queiroz _. PSD .Nestor Duarte - FL .Nita Cosl.a ~ PTB.Nonato Marl'juês - P8D.Rõmul0 àe Almeida _. F'I'B.

Espírito Santo:Floriano R.ubin -P'!'.B.Napoleão Fonteneje-- PSD.

Rio de Janeiro:Augusto de· Gregório ..- PTB•.Edilberto ele Castro - 'PD1I1.

TellóriC) Ca"alcanlft - UDN·.Distrito Federal:

cardoso de Menezes - tlDN•.Chaga~ Freitas - PElP .l,lltero Vargas - PTB.MárIo Martim - U:DN.

Minas Gerais:Af080 Arino.s - 'tlDN.Blas F'ortes - PSD.Dias cleAraújo - PBD.Gentll Nascimento :..-. paD.GuiJhermeMachado - .UDNGusLavoCu]lanema - PBD.

...Outubro de 1951", QIAAIO·[)ÔCONéREssoNAeloNAl~SeçioJ}($Yplem'nto r"=~ ==-

QuaÍ'ta-feira9""40

,José Bonifácio -.,. UDN. vão- J.USt1Çil e Qe·P1~. BoJ,a-, parte em oporaçõe8 atlvMde"uerra reruIamentaçio do art. 22. da LeILic\lr20 Leite _ UDN. t'Jre::l: ,*-.:Oli.'1eLrIlO&'kLN_ 'Úlp\) no Wtlmo· contlltomundlal. tendo D.U 2.9'15, de 1956, li mbre plI4ra..

uoelho. . " . '" , pat'~oeres: .da. COmls8lo de' Berv.i'"" men+- de verbo. a .J"...... 1a "-,, Munlc[-.Milton Campos-UDN. . ..v ou - ""- -Olavo Costa _ PSD. j -- VOtaçlo, em I1laCu.ssio .Ü11ica, PúbllC<I, com' emenda; da Comissão pios da Faixa da Prontelra, Do alodfl Projeto ,n,"á15..:-A:. de 111lió. que ele: F'Ulanças, com aubatitut1VO; da Grande do Sul. '. ' .

Otacílio Negrão - PISO. IJIuaülcli lL L.el n;ul.á:lli.ae2'. de C'Oll1j~ão de seguranç9.N4lclonal, 25 - Votação do RequerimentoOvidio de Abreu -P~D. Jezeulllr,()l1e 111â1, cUJailun~c)es 'l'a· declal'ando-~.incOtnpetente. RelatO- n.O 2.602, de 1957, que lo11cita li. CoU.Plínio Ribeiro _ PSD, tUICOlC."S· na COUtllQOflll.ueral aa l'ea: Srs. Armand.o CoI'reUl,Geol'ges voctlção do Sr. Ministro da Agl'lCUI..Ultimo de Carvalho _ f'SD; ·rl.epúl;,lic& e lf,utom:a&J>ertura ele GaJ'/ão e Luiz TOurinho. turll . para prestar. eBclarocimenl;oa

São Paulo: . ~l'et,J.'J liupJ.ementl1r; tendoparecel'eo\l 16 - VOtação, em primeira discus- I1cêrco. da Compra detl'igo ameri..Barjas Filho.~ PTB lavoraveiS G80S (;Olll..SoSóe4 de de1:vlço sá'o, do Projeto 11° 2.M2-A, de .1957. elmo; polltica do triso; eXPortação

l8 de ja· i'liO:'C'O. e de l"H1ançll.'l.Reiatore.s: qUe acrescenta· item ll.oO·ar[, 9.°, do 11!: carne, imPortação de leite em pó;neiro de lVS81. SI'S. ::icgUimu.ndo AntL!·a,.je e .Vlauri·' Dccreto.-lei n,O 6,259, de 10 d·e feve- e repercussão das novas tarifas na

Batista Ramos - PTB. C10 A:ldnde; I'ciro de .1954, que dispõe sôbre o ser- 1i'1lpOl·tação de iru;e&]cidas e fertill.BrasílioMachado - t'~D. li' - VOI""çãoo, em discussão ú.nica, Vlço de lllterias, e dá oUtra.s provi- antes.Bro~a Filho - PSP, cLo 1'r-ojc lo !L.V ~,.:KI2-á, de 1115'1, que cléncio.s; tendo pareceres: pela <:ons- 26 - Votação, em segunda dlS~

Carmelo D'Agostino- PSÓ. tl..3.>e6 ura• por Irã> eXê'rClt,:,os, a va·, tituc:i<malidacie. daComissáú de Cons- cu..~:lo. do Projeto n," L 373-C, d.eCarlos Pujol' _ PTN. !íd.i"~ aa Lei n," :L'i2:l, de 11-2-55; Lita:r,ilQ e Jl1Sl:ça; e, pela incompe- 1956. que coucede a peruu'i.o especilL\Emílio Carlos _ PTN. lenelo pMtc"l'es: pda conStltUCLOna· têl1ria.da C6missão de Fmanças. o.e Cr$ 3.000,00 o. D. Ernestina Pe·

llCl,:oe, ua i.;'O:\loSlic:LÚ d-e 1,;011:itltU1Çâo aelat-ores: 51'S. Antôn;o Horácio e, l'essolli. viúva de TomtlZ Peressnní.Honi.clo Láfer - PSD. e Jubt!ça,e. íavuravd. da CQm.i.s.slÍo Ulllmo de CarvalJ1.o. Relator: S1', Ultimo .de Carvalho.João Abdala - PSD. dtl .F'.l~anç.u;. Rc'iuL,Qre.:i: '::'r.'i. Ourgel 17 _ Voto~ão,. em primeira discus- ~7_';" Votação•• em, plimeira dis·Lauro Gomes- PTB, do AI1!ara, e Georges Oi"vão. ,áo,. do ProjetO n.o 2,833-A de 1957, cwsao_ do Proje.o numero :LD.;tO-A,Leonardo Barbieri -' PTB, 7 - Votaçlio•. em ciiscusos;j,-o úmca. nU-e co.l1ce.deisenção de taxas, adua- ~e 19a4, q,ue permite o r,egl;;tro_. d,eLuis Francisco _ PSS. do plojetO li." :J .a.:i1-A, d~ 1957. que neiras .para material doado a pon- fll'mM dec,~c~das li co~tIUÇa.o (;l\f,lMaia LeIo _ PSP. aoreau PJder JudlClíl.l'lo - JusL'ça oifica Universidade Católica do RIO, C:O~o ~olnel clantes, e equipara às du,Mário Eugêllio- PSO. ....mll"1 - ::;uperior l'rltunaIM111t,l!' ~ .. Janeiro tendo pa.receres:com IJllcl1tas ()S certlf:cadoS d,e valoa:~

- OCl'<~c:.jtO rop-eclal d.e Cl~ 5.0íXLIlOO,\JO CI7"'I'O-'O' ao 'art'. 1,0. da ·Con".:o<;~ dei tendo p.ar.ecer. pela c.onstituclona,llli.•a.PlácidO Rocha - PSP. p'ar,. 14telõCiel' il.s. despe.;ilS com as so- "~,, ~ , ".,~v ti bstit tCOI'SI;tuiçào e Juslça, e favol'ável .e, e COl~I~U. U IVO,. da ConlJ&li:LO.Quirino Ferreira - Ur,N. ;eui\:ades comemOralÜ'ag do .\iesqu" à 1111':;111a, das comi~õe.. de Economl:l ac Cons:ltUlçao e Justiça. Relator;Rogê Ferreira - PSB, cer'tcnári<> daqueleTribunal;tenClO ~d'~ Fl·11anr.~s. Relatores: 8.1'3 .. Bil.ac sr, Armando Rollemt>erg.Rui Nazaré _ PSB. (12 de ·J·a- ll;trflCer favoravcl da COlU:ssão de... c "M

l:'manç.t\s,R.elal-or: sr. Lopo Olelllo. PintO, carneiro de L<lyola e Nelson 28 - Votação. em t>rimeir!1 tlL~·neiro, de 1957). s- VOtaç-..io,* segunda di.)lcussao MontE'iro, . . cu.ssão, do Projeto n .. o 'Í,846-A' aci

Goiás: do) Projelo n. O 2.409-:H. de 195:!, que lS - VOtaçiio, em IJl'1meu'a dlSc~- 954, que altel'a o Decreto-leI mime..Cunha. Bastos ..... UDN'. Inclui no Programa de Prt!ueil'a UI'- ~ão, do projetO n.o3.C42~A, de 19~7. lo 8,315. de 7 dedezemt>ro de 194tiFonseca e Silva _ PSD. gêllcla. de que tratam os artS. 21 e qU;l altera a redação do an. 1,0, que dispõe sôbre a gratificação d~Taciano de Melo -.,. PSF. ~2,da Lei :t,o 302, de. 13 de jUlho de cta Lei 11,° 3,G76... de 22 de. de~mbro magistério; tendo pareceres: CoOl

Mato Grosso: 1948, os trechos Go!ânia-Livramcll- de 1956, que defme a a.p.icaçao (10 substituUvo. da ComiS.são de Col1Si;{·Júlio de Castro Pinto _. UDN. tO d:.. BR~He Campina Verde· art. 9°, da LeI n.o 1.765,cle Hl de tuiç~ e Justiça e favorável ao mes~

CtJlaOã. da BR-31; tendo parecei',,:; dezcmurode 1952 e art .. 4.0

, da ;'e; mo, 11a. Comissão de Finanças, R.(~·Mendes Gonçalves ~. PSD sõilre. a emenda. de segunaa ciiscus- r. ° 2.412, de 1. de feverell'O de 19:15, latores: Srs. Chagas Freica.s e LoPoFiladelfo Garcia -f-fo'D. 3M: com suostltUtivo. da Comissão tendo pareceres, CO~l a emenda ao Coelho.Saldanha Derzi - UDN. d.e . Tral1.S11ol·teS, C-omumcações e art, 1-", da Coms.s~o de CO~tItU'- 29 - Votação, em primeira di;..Paraná:' Obras Públlcas e favoriÍvel :lO mesmo, çã,o e J,UStiça; favora.vel aO proJ~to e cussã.o. do Projeto n. a 816·.:\. de

Oliveira Franco _ PSO. da· comissão de Finanças, RelatO. i\ en"mdl\. da. C01mss~o de" S~gutanç.a 1955, que concede li pensão espJcialSanta Catarina: res: S1's. {)e1so Murta e . Pereu'a Nacional, da. COnl\l;sao de Flnallça~, de Cr$ :1.222.50 ttlensais a Hel'meltndíl

Diniz. ~13l()res: Srs .. JoaqUlm Duval: Le\)- Franco de Godor. viúva. do OficialAderbal Silva - PSD. :l -'VOtação em segunda discussão, nid(~s C~'I1'<loso e Vllorlno COrrea. ~\dmlni.'>'tl'alivo aPosentado do Mlnis-AtHio Fontana - PSO. do FrojetO .n," 3,217~C. de 1953. que g~ . _ .' .' tério da Edu<Xl~ão e Saúde, AvelinoValdemar Rupp - UDN. ULSf.'Õe sôbre as contribuições em 19 - D1SCussaO. ut1lca da. el11ênd~ de GodoY; tendo parecer' f\\v{lrâ.v~l

Rio Grahde do Sut· atraóiv devidas pelas Empr~sa.'l de du Senado ao .r.o~.et? n,o 4.411-D, ~~ tia Com'issã() de Finanças. R.ela~I~Daniel Dipp _ PTB. ') n;l·.. ;:;;~çilo a~rea comerClil.l i Ca,xa 1954, q:.:z d:::>l:oe ,clJle o ato do Tu I ~r. HermOgel1e4 Principe.Humberto Gobbi _ PTB. de A!>:osel1tad<Jria. e Peru;ões dos Sel'· l;unal de Contas, ctenegal1~ reglSw'o 30 - Votaç§.o em primeira dLo>-

ViÇl1,. Aéreos e Tele.Cl)lnlinlcaço-es. àescl'it.ura pública de daçao em l?a-I c~.são, d.a Proje;. n.· 1.157-A, . duLinoBl'a1.tn - PTB. 1'" d ltl'e a SU"~rlU- "VR.eklior : Sr. Benedito Vazo [;:.mento, oe c..ra a e: . ..~.. 1956. que revoga o art, 3,°, do Dc~

... ' Nestor Pereira - PRP. 10 _ VOtação, em' segur,d.a d1scus- "ndé::cia t:~1S .E;mpre.~as .I.llC<:Jl'pol ,1~ "reto n." 22.785, ete 31 de mai.o de,Unirio Machadc> -P'IB, E'à\), de Pl'ojeton.u 1.332-B. de 1956. das. ao Patnmol1lQ da un.:ao,.e CLle- 1953, e dá Qutl'as providências; t-enc!oWil1y Frõh1ich - PSD. (102). qlle concede o auxilio d~ Cr$ .... I'elandia, Industrial c Ternt~I,lal 1: parecer, com emendas. da ConussiJ{l

l.OOO,OOC,OO, à Casa dos Artistas do, n'ltada: tendo ~Rrecer f3Vot~Vel .~~' ce Constituiç§.o· e Justiça.. P.d·.1tor:O SR. PRESIDENTE: Rio d'e J:melro. Relator: Sr. Ge- ComlSSao d~ orçam"nt~ e ~calt{" l' SI'. Abguar Bastos,

_ . raido lI.Ia.scarenhas, . Silo e de Fmança;! Re.'3.tor. Sen lJ _ . '. "' r '~Levanto a sessao d.~~~lgnando .11..;.. VOtação em segunda discus.osvaldo Llma,l<'llho. _ _ ,31_ dV0t;ia..jo.: em oprl~~~~A "'r

para amanhã aseguintie sãoQ, do Projeto n.a 2,l8-l-B. de 1956, 20 _ .prln1,elr,a.dlscuS5a9, d~ emeEl, c~ao, ,0 .o.tú 11.". ,~. ,.' ~

Iqlle concede Pfll1são especial a Emma da à GoUStltulr;llo n.U 0>, eLe }~;)Ii'1 l~~G, qU~ ~onced~ P'C11Sa~ ~:<ln"a;t ,~eDlas da Cruz v'úv de Alfr~d" Dias Ique iru.'titui o sIStema de go\el~')1 (;.$ 5,1)00,00, ,a lima Wunn,1Ll DAli"

ORDEM DO DIA . d'" Cruz eX~fu~c;gnário da~ eXtinta parJamental". tendo parccer contra-I lu M<Ho., FlUva do engen,helrO ~~l'e·. ...,' In'"adél1éi:l 'doe G~erra. Rela oro SI'. /io da Comi~ão Especial, com deçln- del'lco B.1')',tencourt, D'Avlht Mea~);

1 - VOlaçao.. ~m a.ISCUSSa-o Ull1Cl1., Lo?o Coe'ho t. \ l'acã de vo\.u 'dos Sxs. Fen1~"l,.1 tr-ndo. p,ut!cer favol'avel d1. Cott\l.3;;'ll:ldo Pl'Oj.'elO. n,o. ~. 620-A. de 1957, A11..e-I

I12 _ VOlaçã.ã<l em segunda di.scus- F'err~ri .eOuilherrne Mucilado. Re- de FHl:ul.ç3.S.. . R0lator: Sr. Br't)Ca.

xo 11 < 4: - Poder, E:,eCUtl~o. sub· sã.o do projetoO tI ° ","59-a d~' '957 Ilator: Sr. Monteiro de Barros. Fllho. '., _ '. ..llnêXO 4,12 -.MlDISterlo .aa Agl'l- é reifica a'Lei ;1-,;' 2.99', d: 10· . _'., . 'o' 32_-·Vot>Elç3::-:>. em ,pl'lm.:u'9, dl~"<:ulLltra, que estIma a Reci'lta e fIxa d.~ dez~mbro de lcqj qu" ~Stinla a 2l - DUicussao ~l1lca do ,PtoJ~to cussao do PrOjeto n,~ 1.7:15-8, :iaao DêSpesa da Uoião para o exercício R' r 'a D:, .~ d U '; 11." l,632-A, de 19;>2 que, ~l'la,. no 1 1956, ClU~ autol'lza" Poder Executivllfinanceiro de 1958; cof parecer da P:l~:·t~ :'x-el:clcio9. firi~1c~~0 ~e l~~~O Quadro perma!lente do ~[l~lStel'l~. ~,~ li. a~rir a.mcl'~dUo eS!k'Cial ::t-: drJl~ComiS-'à0 r.i; Orçamento .~ F';scalt: R. li 01': Sr. Tal' Du ra . Justlça e Negoclos Intelloles,,~ ,~a., nlllllQ<?s ae cruzeiros .<Cr; ......".'zação Finar, ::!Il'a, Relator: SI', Jose e:It. . SO t. !:lo de Inspetor 0el'al PenItenclallo c 2,CoOO.GOO,(iÜI. parn aU:Cl1Lar J. PL'çfel-BOl1lfacio é R-elator SubstitUtO S.'. 1:J - VOtação'o, em llrímelra discu.~- dá outras l)rOVld~nclas: tendo Va- tl.l'll Mmücljl:tl de C~t1gUÇll, E:,-;doJoã') AO'ripino. são de PI'ojelo n·" 2.027-A, de ·1953. l'eceres fàvoráveis das çomlssoes de ti,) Rio Grande. do Sul. IUS soi~"l-

". . , _ • 1 que concede uma pensão especial de serviço públíCo e. de. FIfi:1nç~.s. R~· (j:ld~ comemo}rati\\.\s do 1.. " ~tll;('·2 - VOlaçao. eg-t dlSCUSS:U; l;ln.ca Cr$ 3.COO;CO me:1Sais a Delmu'a de Ill:ltores: 81'S. An Plt;ombo e !.tJ'J() nário elo .MunicíplQ: tendo [lar~c:r,

dUaS ~?,;endas, elo ;:>enadoaO"PloJe1o F'aria Fonseca. viúva de BeneditO Coelho. , , C0111 ó'ubstituti'lo. da Comissão ::te Fi­n, lu-F',ae 1905.. que cnaUlua Garlbaldi da F'Onse<:a, Telegrafista 22 - Discussão umca do Projete> n:mç:;ts, Parecer ad Collli.>s5.o de ,[1'1­tax:\ especI~l de propag.anda do cafe a()osentado; tendo pareceres pela, n. u 3,102-A, de líJ57, que autorIza, o llançDS, l>elo destaque da em,cuda den~ ~Xtel'lol, tendo .plllecer ~a Co- con~títucionalld~~de da Comissão de I dei' Executivo a abrir" ao Mm,lS· l.~ clu:cussào. g"latol': S1'. Liuom:ss::KJ de E90no~lla, favo!'avel às ConStituição e JUStiça e favorável térioda Justiça. e Negócl.Os !ntenu- Eraun,en~endas de nun~elOs _1, 2 e 3, e con : Com:ssão de Flna.nças. Relatores; res. o crédito es~cial de Cr$ 33 - Votação, em prlmelta. d\s­trano. às ~e n.. 4, .a e 6. Relator. 5:'5, DOlldon Pachecv e Milton Br:m- 3iJ,OOO,O{}O,OOpara despesas com .. as cussão. do PruJeto u. 1.l\36-A. ckJSr. l'ilapoleao Fontenelle. dlo. obras do futuro Depóó!ito de Preso.s, lf15ô, qUe dl.3póe só!bre a .cohr\loça ·di!

3 _ VOtação em discussão únlca, 14 - VOlação, ~m prtmetra discu.s- e sede do Instituto l"ellx Pachec?: taxa d.e petlàgio nati i;todOVÜ1S BR -da emenda do Senado 8:0 ProjetO são. do ProjetO n.~ 2.270-A,. de 1957, tendI), parecer fav0ráv~: da. Co.nll;.s~,? Rio-~àü Paulo - curltlb,: - G'lgc',in.o 827-D. de 1956. qUe cna.a F!ln- q~e .,?-t:er,a a carretra de OfICIOl Ad.- ::ü~ F~nclnças. Relatol, SI. LTeorge" - Porto Alegre -Jugu;H'''''o e ~.JiÍ"­dação de AssiStência aos Gal'lmpeIrOs mm;.,tIatIV~" do Quadro Suplementar Galvt\{). ",_ via BR-17.. ~elatas - 0(1[11, e da, 'J'I­e d:í. outras pl'O\'idéncias; tendo .pa- do MlUlSterlo da Ouerra;tendo pa- 23 - Prunelra c!lsr;uss3.{) do Pro- t"as proVidenCias, tendo parec,~re,~,receres favol'áveis das Com!.ssóes de I'eccres:, ,das Comissões de 8egul'al1- J<:to .n," 3,258, de 1957. que estend~ pela constitucionalidade d<IJ. Cotnl,,­ConStituição e Justiça e de Le\:!-Slld.- ç~ Nacl9n~lcom eml7l1d.as e de Ser- aos, contlnuos e servent~ da Se,~r~- sào de Constituição e Justiça: ~(l111ç~o Soc!aI.Relalor: sr., Milton ViÇO Pl'.lbll~.. favoravel: &ellltOI~S: tarla do. Trl\mna:.. Regional. Eleito .. ('ll1endu.s: peia supressão dopará,.Campos, . . ._, S~·s, JoaquIm IMndon e Lopa Coe- ra~ de Mmas Gerais OS b;neflcio~ (111 grar~ úniCO do art, 2. ", da Co~

4 .;.. VOlação. em discussa~ t1n~ca, lho. _, L~l ~.o 1,721. de. 4-11-1952, <D~ C;o- ~lUssao de E~(,t.:oml" e aos art.s, :L" cda emenda do senado a. I) , proJeto! J5 - Vo:u,çao, em v.r.lmetra. disC.US- 1nlls.sao. de Fmanças,., R.el.utor. ::;c ;),". da Ç.Olll.1Ssa-o rJ.: TI::l.ll~[lOI'tCS.' c.íJ~DO <) 2'>8-0 de 1957 que cna carg~ Sa'). do PloJeto n·:!, 273-A, de 1957" nhol' Vasconcelos 8ostn. n1UntCaÇQe~ e Obras Publlcas. H.ekl~n~ Quã'dro' do pessOal da Ju.stiça do que conc~de as vantagens do 1J.rt- 82,1 24 - VO!;lção do RequerilUe~t() llÚ· tores: 81'S, Nes~)r Duarte, Ertlest~JTrabalho da 8.a 'Região e da. outrllSl n, 11, d,a Lei n, 1.7~~, de 28-1()-52.1 n:ero 2,541, de 1957 que soltclta a Sa.boya e Saturnll10 Braga,

,... ias' end() pareceres. fava- :1006 serVIdores d,a, UnlEllO quoe. COtlV')- i CanvocEl.ção do Mi'listl'o da Fazend',l :J.l - Votação, ~m pl'lmeir:l :li.~.~K~~~en~ .ccimiiSões de C\l\\Stttul- ca.dos ou. VOlu.Clll.l.nOJs. tent~m tomado \llara ptt'st,'il.r ~cl:ll' ..cimelltos SÜbl~ l\ CU5.saO, do Pl'ojeto n." ~,4:.:a-A, de

Quarta-feira 9 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção ,)" (Suplemento) Ol.lt!1hro dI'! 19:37 41.---

57 57 - Primeil'a, discussã'o doPrOJEte n.O 2.415-A, de 1957,. quedispõe sObre auxillodoença para osseguI'adoB dos InstitUtOS ele Pl'evi­dência SOcial e dá. outrasprovldên­cias: tendo pareceres: com emendaao art. 2,°, da Comissão ele, Legls­lação SOcial e com liubstltutlco daColl'Wsão de FinançllS, . Relatores:51'S, Rogê Feneira e Georgea Gal­vão.

58 - P.rlmeirll cliscussâo elo ;Pro­Jeto ..&1,0 2.511ii-A, 40 111i1. que autorizao Poder Executiyo a abrll'. pelo Mi­nistério da Educação e Cultura, ocrédit.O especial de Cr$' 500.000,00para pagamento elo auxllio à Pa­róquia de Santo Angelo daa MiaSóes:tendo parecer favorável da OomissãOde Finanças. Relator: Sr, ,L\':10Braun,

59 - Primeira ctlscussio do PrOjetOn.o 2,615-A, de 1957, que autoriza .•Un!l\o '" constitUir uma sociedadepor ações que se denominará Com­panhIa Hidrelétrica de Campo Gran­de, com fOro e sede na cidade domesmo nome, no Estaelo de MatoGros.~o; tendo ...pareceres: com emen­das dll4 Comiss6ea de· OOnstitUiçAo" JUltiça. o elo Transportee. Qomuni.

1957, que autoriza o Minlstér10 da 43 - Segunda dlscussão do pl'oleto pensão especial aeCr$ 2 OC~.~O mom­Agricultura a rellüzaracõrdo CoIO n." 5.013-C, de 1955, que autoriza o I:lalS a .Franclsco I\ug·u<..o 1;13 Ailu l·.'1,Prefeituras; tendo pareceres, com Poder ExecutlVoa abrir o crédito a'e a partir de 1." de janeiro de 191)6;emenda, daComlssão de Constitnlçãü Cr$ 4.000.000,00 ,para a reconstruçãl) tendo pareceres: pela constltUCIOl1fl­e Justiça: e com substltutlvo, da Co- "o Ginásio Santo Angelo, no Rio lidade, da Con'rissão de Constltuiç'tomissão de Transportes, Cbmunlcações Grande do' Sul. Relator, Sr. Lop:) I~ Ju~ti\~a c faVorável, da u.'oml.SSà<)e Obras. Públicas. Relatores: Senho- Coelho. de Fmanças. Reiatorcs: Srs. R'Jn·res R.ondon Pacheco, Euclides W:car 44' _ SegUnda discussli.o do Pl'ojeto: don Pacheco e Jose. Fragelu.e Saturnino Bl<\ga~ n." 766-B, de 1055, que modifica o 53 - Primeira dlscru;são do Pro-

35.1 - Votação, em primeira dis- art. 330,. do Decreto-lei n." 1.316, jEto n. O2.096-A, de 1956, que aULoá­cussao" do Projeto n.02.537-A, de de 20 de janeiro de 1951 (Código de zt:t o Poder Execu~ivo a col1ccd'er o1957, que denomina Prcsidimte Cas- V-encimentos. e Vantagens doS Mi· auxíllo especial de dez milhões :1.,tT'o Pinto e Presidente João Suassu- litares), Relator: 51'. Ultimo d'c Gruzeiros (Cr$ 10.000, ooo,e}O), à Pr.,·na, I'espectivam~mte, oS aeroportos carvalho. fl,JtUl'U de Oeirüs, &o'tado do 1?1l1111de Santa Rita e Campina Grande,!lo 45 __ Segunda diSCussã d Pr jet para terminar a col~trução e Inst~ 181'Estado da Parelba: tendo parecer ° 19 "-E' d 5 o o t .,0 o (I seu Hospital Rpglonal; tendo pu·favorável da Coml.ssão de Transpor- n, ,6_ '. e19 6, que nu o~,za:) l'~ceresfav rt1vels das C missões dePoder ExecutiVo a abrir, ao MmlSté- ~ . o ". . . o. .tes, Comunicaçõ~s f. Obras Públicas, 1'1 da Viação e Obl'as Públicas. .....aude e de. J!manças, com voto emRelator: Sr. Benedito Vaz, c:l'~cUtoespecial de Cr$ 2.000,OO';,L'~ 5~pa:a~o, r;:,do Sr, 5'erelr~ Dlmz. P.e·

36 - Votação. em primeira dis- para atender às despesas com a co. la!Ole~: ....rs. Joao FICo e Miltoncussüo, do PI'ojeto n. o 2.69G-A, d€ memoração do 1. ~ Centenár~) da Blandao,1957, que altera a classificação. de elevação de Ma~quês de Valença à 54 - Primeira dIScussão do Pr{)jec,)despeso. considerada no Orçamento categOrillde cidade. Relator: Se- r.." 2.097-B, de 1956, que autoriza ode 1957: tenC10 parecer da Comisslto nhol' Ultimo de Carvalho. Poder I!.'xecutivo <a I:lbrir o crédito deâe Orçamento e Flscalização Finan- S d d Cr$ 2.000.000,00 pelo Minlstérlo daccira, com substitutivo. Relator: Se- 46 - egun a dlscussão o Projeto Justiça e des1inad s à. S clednde Sá

h T D t n,O 2.395-B, de 1956, que dá. uma Vi t' d • I ° o .' ~n 01' arso U ra. nova redação ao parágrafo único do cen e e, Pau a, B~gé, Rio Gland~

37 -Discussão única do ProJeto d~ art. 509 do Códig de PrOC'e5'Bo Civil '!.~SUI, pala eonclusaodas ')bras elo:.Resol.u"ão n. o 109-A, de 1957, que dá Relator:' 81'. MiltOn Camp s, . \illa Vicentlna; • tp.ndo parecer favo·

~ . o o r::tvel da Comissao de Fmanças. P'l·nova denominação. à. Comlssão." de 47 _ Primeira discussão do Pro- recer da comissão de Finanças sôbl'eDiplomacia; tendo pareceres favo· jeta de Resolução n,O 80-B, de 19116, ('mendas de!." dlSCU<.'Sáo:· favoráv,~:rávels da Comissão de Diplomacia eda Mesa. Relatores': 51'S. Newton que alterlla I'edação do n,a 1, do Pil- tt d,e n." 1, e contrário, às de nú'Carneiro e Godoy Ilha. 1'ágrafo 4.·, do art, 178, do Re~i- meros 2,3 e 4. l=telator:Sr. Llno

menta Interno: tendo pareceres' da Sraun.38 - Discussã.o única do Projeto Comissão de Constituição e Justiça, • _.

n.· 1.079-A, de. 19ii6, que concede pela constitucionalidade .e juridicl. ~a -:- Primeira dl~cussao do Pl:o/et"lsenção de direitos e taxas aduanel- dade; e da Mesa, favorável. Rela- n. 2.136-A, ~e 19u6, .que autol'lZa oras à. "Telefônica de Sete Lagoas tores: 51'S. Joaquim Duval e Godny Poder Executlvo a doar, como fl1e-2, A; ", para aquLSição de matel'ial; Ilha. . . d!da de amparo social aos seust d f á ·~ d .., (,cupantes, o terreno situado na (;1-'en o pal'eeeres avor veolO as "'0- 48 _ Primeiradlscussão do Projeto ciade de Manaus, :Jap!tal do Est'Jdamlssões de Finanças e de Constit,ui- n,a 3.569-A, .de 1953, que dispõe Cl{) Amazonas. incorpol'ado a{) PatrJ­!iLo e Justiça. Relatores: Senhores sôbl'e allenação Sol:l o regime de afo"' lnônio da O'nião, em virtude de ac­Odilon Braga e'Bilac Pinto. l'amento, de imóveis pertencentes ti. ferimento, em seU favor, de hera'içi1

39 ..;.. Discussão única do. Projeto Rêde Viação Paraná-Santa. Catarinaj Jrlcente de Julla e Zulmira Amol'im,11,0 1. 293-A, de 1956, que autoriza o tendo parecel'eS: pela constituciona- edá outl'as provirlénc1as; tendo pa·;Poder Executivo a abrir o crédito lidade, da Comissão de Constituição teceres: pela <:onstitucionalidade. datspecio,l de crs õ,OOO.OOO,pO,.para e .Justiça; com. emendas, da Comls- Comissão de Constit:uição e Justiça efonstl'ução de uma pontellôbre o são de Economia, e favorável às 'mes- com emendas ll.f\S arts. 8." e 9.°, d:l:Rio das Vell1aa, em Jequitibá, Minas mas e ao projeto da Comlssão de 1"1- C;omissão de Finanças. Relato:~s:Geraús; tendo pareceres favoráveis llanças. Relatores: Srg, GodoY Ilha. ~rs, Joaquim Duval e Nelson Mon-cas Comissões de Tl'ansporte, Comu- Uriel Alvim e Roxo Low'ciro. teiro.Illcaçó.es e Obras PúQl1call e üe Fi- 49 -Primeira. d~cussãodo Projeto 56 _ Primeira discussão do Projeto

.Ianças. Relatores: 51'S. Vasco Filho n,O 1.518-A, de 1956, que dispõe r. ,0 2.414-A, de 1957, que autoriza {)- e Geol'ges Galvão. sôbl'e a lsenção de direitos e taxas Poder Executivo ao abrir o crédito

< 4,Q '.-' Discussão única do P.1·ojeto aduaneiras e mat-erials importados especial de Cr$,3. O(1{). 000,00. cura. 'lil~o 2. 60S-A, de 1957, que autoriza o pelo. Mecânica Pesada S. A, e de.'!- construção do "Aprendizado Agric"la• foder Executivo a abrir, pelo Minls- tillados à eonstl'ução e funciona- Juvenil Monsenhol' Giordano" no

•tério da Fazenda o cI'édito especial mento de uma usine em Taubaté,. E.~- Municipio de Jund:ai, Estado de 8áo«te Cr$ 38,033.561,60 para completar tado de São Paulo: tendo parecem;: Pnulo, tendo parecel', com subsW,u­o pagamento de percentagem devida l}ela constituicnalidade, da Comissã(\ tlvo, da Comissão de Finanças. Re-1I0S Municipios, referente ao exerci- de Constituição ,e Justiça; com iater: .Sr. Vasco Filho.do de 1956, ex-vi do art. 15, § 4. 0 da emendas da Comlssão de Economia eConstituição Federal, tenc1opa.rece- favorável às mesmas, da Comissão deres: pela constitucionalidade. da Co- Finanças. Relatores: Srs. Martinsmissão de Constituição e Justiça, fa- Rodrigues - Dias Lins e Pereiravorável da- Comissão üe Finanças. Diniz.Relatol'es: srs. CiceroAlves e Nel- 50 _ Primeira discussâo do ProjetolIon Monteiro. n.O 1.68l1-A, de 19:>6, que autoriza o

41 - Dlscusslio única do Projeto Poder Executivo a abl'ir Jl!lo Minls­n.O 2.91l-A, de 1957, que autoriza tério da Educação e Saude, o oré­o Poder Executivo a abrir, pelo Mi- dito especial de Cr$ 15.000.000,00,nistério das .Relações ExterloreB,: o para aux1llar· aComlssão Executlvacrédito espec1o.1 de Cr$ 10.000,000,00 do Monumento a Joaquim Caetanopara atender sã despesas decorrentes da Silva, na cidade de Macapá, Ca­da vlsita, ao Brasil, do Presidente da pital do Territor1o Federal. do Ama­República portuguesa; tendo pare- pá: tendo pareceres, Com emendas,cer favorável,. da CO....lssão de F!- àaa Comissões deEConomlll.e Cu!­nançM. Relat<)r: Sr. VasconceZoS tura e de ll'1nanças, Relatorea: Se­CO'Sta. ,nhores Portullal Tavare.s eChalbaud

42 - Dlscussão únic" do Projeto Biscaia.A.o 3.05'-A, de 11157, que autoriza o 51 - ;Primeiro: discussão do ProjetoPoder Executivo a abrir, pelo .Mints- 1.246-A, de 1956, que autoriza", aber­téI'1o da lllducação e Cultura, o crê- tura do crédito extraordinário de •• ,dito especial do Cr$ 10.000.000,00, Cr$ 50.000.000,00 para auxWo e in­destinado' à conclusão das obraa 'edu- denizaçio de preJufzoa causadospotcacilnals e assistenciala da Pro- fatores' nll.turala a diversos Munic!­"incra Brosileira dOS Irmãos Lassa- pios. do Rio Grande do Sul: ~naolistas, em POrto Alegre, Rio Grande parecer, Com substitutivo da dóml.'J­do Sul: tendo pareceres favoráve18 são de Fina~çaa (anexos denúmel'oSdas Coml&'õeã de Educação e cultUra 1.174-56.e 1,145-58) • Relator: ~-e de Finanças. x:shan nhor Chalbaud Blscala.e de Finanças - Relatores: Senhol'ea 52. Primeira discussão. do ProjetoPio Guerra e Chalbaud BJaca1&. n.o 2.0aa-A, de 1956, que concede a

ce.l,ões e Obras Públicas e favorll.vell:lS Ul\:I"ilas .:ia Conlls.~au uc /;"lllan~.Rela I.<>r-lls: Srs. Rendon I? ac.leC... S"­neditu Vaz e UhalbauQ BIsc,üu.

60 _. Primeira djsc~ã;) uo I:'I··J leiOnu 2.67::l-A,Cie 1957. que i"ulurJza ()./:':;d(;1' 1!;~:eCUI \'0 U flOl'll', pellJ M:~ll..s­

térlll Qu !"a::;~nua, 'J cl'edHQ de Cr$u 000 ~(j"'.;O, para. auxma. as .iJumc-.mo.·ar;êcs d,o I'" Cel1tenã:iu CId UI­dadede .Buturite, Estud'u ;:lo ç,:::na.;.<1l1t'\u pa: eC;:I' da Ccm,s"ao til:! FI­nail~'a:;, com enlt:nd~ ao Ul't. :l U rl,e­latOl; Sr. Pi:alra daSUva.

61 - P'rlmelra dis::lllilao etc ProJetO,ll. 2.6Sô-A. (,(e 1957. Cjue' altel'a a.()la~~lJ:.c:.ça'Ú ac de~p<~,l CJI1S1Uc!'aUa.no Ol'çúment,ú àe1~ti'i; tenàlJ parCL.:erd,\ Gc;mlssão' cle- Ol'çamen;u e' ~'lS­

caLzac;ãão E'.nancelra, c')m SUUStl­tUtiv'J RelatoOl·. 81', Tar~oIJ DUIl'a.

62 - Primeira discussii.:l do Pro­Jô'to 11" 2.172-A,de iDfi7. "ue cun~e'ictUU:{j,JliO de Cr$ LOOO.OílO,O(, a. "Aça()::JCiflL S.Jose', em Nitet'oL !l:StliPOdo Rw: [imdo paL"<:eeres: ::om emetl­da,ca C'Úm saflO de Educaçao eCUlttn'::.; e fav,orável à. lllesma,C1a.C.onüis[:oO de F:nanças.Ete!at:>r: ;$1'.G.,nl'ges Q·alvão,

1 - Primeira discussão cü> Pro­jetO n." 3. C08-A, de 1fJ53, Que aUtur.za..o Poder ExeCUtivo a. doar ,101 terrel10C<1ll1 uma casa li. P're!eltl.ll·' MUIllc1palde ~'ft(' Joaquim da Barra, Estado deSão Paul'o; tendo po.recF.'\·es; COIIlamenoa, da OomissãJ de OOl~tllUI­

ção e Justiça e. fl.worável à mesma.dOlo Cnmlssão d{i f"manças. Relatores:Srs. Rond<lll. Pacheco e Jos; Fl'a-gell1, i

2 .- Ptlme'ra discussão do· projetOn a2.6J,6-A, de. 1957. que aUtoriza O?oOdel' Executivo a abmo creC11t()especial de dez milhões C1e cruzel-.ros (Cr$ 10, OCO. O'DQ 00) como aux11i1)à . ·'Pró-Matre". no ate.ldlmentO à,Mãe PobrE'; tend,!> pareceres: COIl'lemenda. 'da Comissão de Saúde e.com substitutivo, da Comlssâo deF:llanças. Relator: Sr. Odilon Bra­ga

Mútua ParlamentarASSEM:BLl!:1A GERAL

CONVOCAÇÃO

O presidente da Mútua parlamen­tar, no uso de. suas. atribuições esta..tutâl'ias ,convoca I:l asscmbléiage­ral dos associados da Mútua Parla.mental', para o dia 21 de outuüro docorrente ano,. às 18 hOl'as, na Biblio­teca da Câmara dos Deputados.

caso não haja número legal. fica,desde já, feita uma segunda convo­cação .para o mesmo....local e horas.no· dia 28 do mesmo mês de outu.bro. .

A agendada ASSembléia será a se.guinte:

1) deliberaç~ sObl'e o inquéritorealizado;

2) prestaçlio de contas da Dire.OOria:

3) reforma dos estatuto.;4) eleição da 'nova Diretoria.os autos do inquérito se encontranL

à dlspoaição doa. associadOB, no 5.0andar do palácio Tiradentes, em po.der do cobrador da MlÍtua, sr. pau.10 Maestrall1, a partir do dia 7 dooutubro, üiàr1amente, entre 14 e 1.horas. I

I

lUo de Janeiro, 30 de setembro dt1&0'7. - .vttorino COlTeKJ, Preeldentl.,