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UNIVERSIDADE DE CABO VERDE

LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

4 ANOS

MARÇO DE 2013 ORIENTAÇÃO

UNIVERSIDADE DE CABO VERDE – Uni-CV REITORIA

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UNIVERSIDADE DE CABO VERDE – Uni-CV

Denominação do Curso: Licenciatura em Ciências da Educação

Código:

Grau ou Diploma Conferido: Licenciatura

Departamento da Unidade Associada Proponente/Unidade Orgânica da Uni-CV:

DCSH

Carga Horária e/ou Nº de Créditos: horas/ Créditos

*Incluiu Horas de Contacto, Estudo, Projectos e Trabalhos e Avaliação

Duração Normal: Nº de Semestres ou Anos: 8 semestres / 4 Anos

Período: conforme previsto no regulamento de graduação UNICV

Nº de Estudantes:

Nº de Turmas:

3

ÍNDICE 01 I. ENQUADRAMENTO E JUSTIFICAÇÃO………………………………………………………………

04

1. Relevância Académica e Social do Curso………………………………………………………… 04 2. Objectivos………………………………………………………………………………………………. 05 3. Perfil de competências……………………………………………………………………………….. 05 4. Formação de Acesso (Perfil de Acesso)………………………………………………………….. 05 5. Relevância Social e Empregabilidade/ saídas profissionais…………………………………. 06

6. Estratégias Metodológicas e Recursos Pedagógicos…………………………………………. 07 7. Avaliação……………………………………………………………………………………………….. 07 8. Parcerias científicas e sociais …………………………………………………………………….. 07 02 II - ESTRUTURA CURRICULAR………….......................................................................................

07

2.1. Área Científica (Definição e principais áreas de estudo para a qualificação)……………. 07 2.2. Áreas científicas que devem ser reunidas para a obtenção do grau ou diploma……….. 07 2.3. Estrutura curricular por áreas científica………………………………………………………… 08 2.3.1. Tronco Comum……………………………………………………………………………………. 08 2.3.2. Percurso: Educação para os Direitos Humanos e Cidadania (Ensino)…………………. 09 2.3.2. Percurso Planeamento e Gestão da Educação……………………………………………… 10 2.3.2. Percurso Educação e Formação……………………………………………………………….. 11 2.3.2. Percurso Desenvolvimento Curricular e Tecnologia Educativa…………………………. 12 2.3.2. Percurso Educação Especial…………………………………………………………………… 13 2.3.2. Percurso Supervisão, Inspecção e Avaliação………………………………………………. 14 03 MEMÓRIA DESCRITIVA DAS UNIDADES CURRICULARES DO CURSO DE CIÊNCIAS DE

EDUCAÇÃO…………………………………………………………………………………………………

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TRONCO COMUM………………………………………………………………………………………… 16 04 5º SEMESTRE EDUCAÇÃO PARA OS DIRETOS HUMANOS E CIDADANIA………...…………. 25 05 5º SEMESTRE PLANEAMENTO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO……..……………………………… 32 06 5º SEMESTRE EDUCAÇÃO, FORMAÇÃO E TECNOLOGIA DE PROJECTOS ………………… 38 07 5º SEMESTRE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR E TECNOLOGIA EDUCATIVA………… 44 08 5º SEMESTRE EDUCAÇÃO ESPECIAL……………………………………………………………….. 52 09 5º SEMESTRE SUPERVISÃO, INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO…………………………………………. 59 10 OPÇÕES CONDICIONADAS…………………………………………………………………………….. 65 11 CONCLUSÃO………………………………………………………………………………………………. 69

. ~

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I. ENQUADRAMENTO E JUSTIFICAÇÃO

1. Relevância Académica e Social do Curso

Para além de outras, a Universidade tem como missão a realização de

projectos de ensino que permitam responder de forma adequada aos desafios

que a sociedade coloca na sua complexa organização de papéis e funções.

A existência de áreas de conhecimento nas universidades possibilita

não só uma resposta adequada às questões prementes da sociedade, como

também o lançamento de desafios de inovação, associados a projectos de

investigação e desenvolvimento.

No quadro actual dos contextos social, económico, político e cultural,

incluindo os quadros de concepção e produção de conhecimento, as Ciências

da Educação constituem um corpus de conhecimento, de natureza teórico-

prática, que está legitimado academicamente desde os finais do século XIX,

embora primeiramente sob a designação de Pedagogia.

A continuidade e o desenvolvimento da proposta inicial do projecto de

ensino, de nível de licenciatura, em Ciências da Educação, insere-se quer em

padrões académicos internacionais, quer em sinergias regionais e locais.

Por outro lado a educação e a formação constituem, hoje em dia, um

dos vectores principais das políticas educativas, aliás insistentemente

analisadas por organismos internacionais. Muitos dos problemas

contemporâneos têm encontrado solução através de projectos de ensino e

investigação, pois a educação e a formação são dinâmicas, socialmente

construídas.

Deste modo, o projecto de ensino em Ciências da Educação

responde de forma particular a questões colocadas pela sociedade cabo-

verdiana, no momento em que as respostas das demandas em educação estão

multiplicadas quer pela quantidade de alunos e estudantes que frequentam os

estabelecimentos de ensino dos vários níveis, quer pela diversificação da

própria oferta e dos dispositivos colocados à disposição ou possíveis de serem

utilizados, impondo-se, assim, tanto a necessidade de dar resposta à

qualidade da formação e da intervenção, como a de uso e aproveitamento

máximos dos recursos para o alargamento da visão do futuro e

desenvolvimento das potencialidades.

Nessa perspectiva propõe-se o alargamento das saídas profissionais

ao Curso de Ciências da Educação de modo a poder responder às

necessidades vocacionais dos candidatos e a suprir as dificuldades ligadas ao

Desenvolvimento Pessoal e Social, ao Planeamento e Gestão da Educação e à

Educação e Formação, como continuidade, e ao Desenvolvimento Curricular

Tecnologia Educativa, à Educação Especial e à Supervisão, Inspecção e

Avaliação como áreas que se tornaram essenciais.

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2. Objectivos

A Licenciatura em Ciências da Educação (a seguir designada por Curso) visa a prossecução dos seguintes objectivos: Objectivo geral: Proporcionar uma sólida formação de base, compreensiva e fundamentada de fenómenos da Educação e da Formação, habilitando para a docência das disciplinas que visam, especificamente, o Desenvolvimento Pessoal e Social dos estudantes e a Educação Especial, e para a intervenção em domínios estruturantes como são o Planeamento e Gestão da Educação, a Concepção, Gestão e Avaliação de Projectos em Educação e Formação bem assim a Supervisão, Inspecção e Avaliação e o Desenvolvimento Curricular e Tecnologia Educativa. Objectivos específicos:

- Fomentar a reflexão científica, teórica e metodologicamente orientada, que enfatize a complexidade dos fenómenos da educação/formação que possa conduzir à realização de projectos interdisciplinares de investigação.

- Proporcionar o desenvolvimento de conhecimentos tecnológicos que possibilitem o desenvolvimento curricular com a integração das TIC na educação/formação.

- Desenvolver capacidades de intervenção educacional e pedagógica na leccionação de disciplinas que visam o desenvolvimento pessoal e social/direitos humanos e cidadania dos estudantes e a educação especial.

- Favorecer a demonstração de capacidades de contextualização e de aplicação de conhecimentos de concepção, gestão e avaliação de projectos em educação e formação e supervisão, inspecção e avaliação de pessoas colectivas e individuais.

- Consolidar métodos e processos de análise, de reflexão, de planificação e de resolução de problemas concretos, mobilizando conhecimentos adquiridos (Estudos de Caso).

3. Perfil de competências

O estudante deve demonstrar: - Capacidade de análise de problemas, de contextos e acções educativas, bem como de situações sociais, económicas e culturais em que sejam relevantes as componentes de educação e formação. - Aplicação de conhecimentos científicos e técnicas de concepção, gestão e avaliação de projectos em Educação e Formação. - Capacidade para conceber e administrar processos de aprendizagem fundamentados, científica e pedagogicamente, nas disciplinas que visam o desenvolvimento pessoal e social/ direitos humanos e cidadania dos estudantes e a educação especial. - Capacidade de análise e projecção de recursos tendo em conta a evolução e as necessidades do sistema educativo. - Domínio de conhecimentos e metodologias essenciais de gestão de estruturas educativas e de formação a diferentes níveis, com base em princípios de sustentabilidade e de qualidade.

4. Formação de Acesso (Perfil de Acesso)

- O curso é dirigido a diplomados do ensino secundário de qualquer área de formação.

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5. Relevância

Social e Em-

pregabilidade/

saídas profis-

sionais

Com os percursos propostos o Curso procura responder às expectativas da sociedade cabo-verdiana, que valoriza a educação como factor gerador de progresso e igualdade, sem descurar uma linha académica de aprofundamento de saberes em constante mutação. A inserção no mercado de trabalho que este Curso oferece, situa-se nas seguintes áreas:

o Educação; o Formação; o Associativismo; o Solidariedade Social; o Educação e desenvolvimento local.

Nas diversas áreas, os licenciados em Ciências de Educação poderão desempenhar funções de: - técnicos da planificação em Educação e Formação nos serviços centrais, desconcentrados e nas organizações autárquicas; - docentes nas disciplinas que visam desenvolvimento pessoal e social/ direitos humanos e cidadania dos estudantes no ensino secundário; - gestores, supervisores e inspectores escolares no ensino básico e secundário e noutras estruturas educativas; - formadores em Organismos/Estruturas Organizacionais de Educação e Formação; - planificadores, gestores e avaliadores de projectos em educação e educação especial

6. Estratégias Metodológicas e Recursos Pedagógicos

Estratégias metodológicas (de ensino):

― Ensino teórico e teórico-prático em regime presencial. ― Utilização de Tecnologias de Informação e Comunicação para intensificar a

interacção pedagógica, para complementar e enriquecer as sessões presenciais.

― Trabalho autónomo do estudante com acompanhamento tutorial, para resolução de exercícios e para o desenvolvimento de projectos.

― Seminários como forma de desenvolver nos estudantes a capacidade de raciocínio crítico--analítico e de exposição do seu pensamento.

― Trabalho de campo associado à promoção do desenvolvimento de projectos de reflexão/acção/reflexão baseados em dados empíricos.

― Estágios em ambientes profissionais. ― Estudos de caso enquanto método que privilegia a análise de situações

individuais como estratégia de abordagem e compreensão da realidade, permitindo confrontar os estudantes com situações concretas e valorizar a sua iniciativa na procura de soluções e de recursos para os problemas encontrados.

― Implementação de processos participativos (trabalho de grupo, trabalho por projecto, etc.) que favoreça uma aprendizagem significativa e reflexiva das temáticas e atitudes a desenvolver nos estudantes.

Recursos pedagógicos necessários à implementação:

― Bibliografia básica por unidade curricular (“kit bibliográfico”), geral e especializada. ― Salas de aulas equipadas com projector, vídeo e ecrã de projecção. ― Salas de aula com computadores e acesso a Internet. ― Materiais multimédia das diferentes Unidades Curriculares. ― Parcerias com as diversas instituições, educativas, reeducativas, sociais,

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7. Avaliação

A avaliação tem carácter individual e/ou em grupo, consoante a natureza e os conteúdos de cada unidade curricular, efectuando-se através de trabalhos práticos, e/ou projectos e/ou de provas escritas e/ou orais. Será feita separadamente para cada uma das disciplinas do curso e o resultado da avaliação será expresso na escala numérica de 0 a 20 valores. Considera-se aprovado numa unidade curricular o aluno cuja média ponderada das classificações nas provas e/ou trabalhos mencionadas seja igual ou superior a 10 valores.

8. Parcerias científicas e sociais

- Universidade do Minho - Universidade de Aveiro - Instituto Politécnico de Leiria - Escola Superior de Educação Leiria - Instituto Politécnico de Lisboa - Escola Superior Educação de Lisboa - Direcções do Ministério da Educação (Direcção Geral do Ensino Básico e Secundário, Gabinete de Estudos, etc.) - Delegações do Ministério da Educação - Escolas Secundárias de Aplicação - Instituto de Emprego e Formação Profissional - Centros de Emprego e de Formação Profissional

. II - ESTRUTURA CURRICULAR 2.1. Área Científica (Definição e principais áreas de estudo para a qualificação) 2.2. Áreas científicas que devem ser reunidas para a obtenção do grau ou diploma:

Áreas Cientificas Designação

- Ciências da Educação EDA

- Ciências Sociais CHS

- Psicologia EDA, CHS

- Estatística CEX

- Ciências da Gestão EGA

- Direito CHS

- Metodologias de Investigação e de Intervenção MII

- Metodologias de Ensino EDA

- Tecnologia de Informação e Comunicação IMC

- Línguas Literaturas e Cultura LLC

Ciências da Educação

8

2.3. Estrutura curricular por áreas científica 2.3.1. Tronco Comum

1º SEMESTRE Horas de Contacto Horas estudo autónomo

AC CD T

P TP HLS Sema

HEA Sema

CHS Seme

HEAT/ Seme.

CTS

Introdução às Ciências da Educação EDA 2 2 4 1

75 75 6

História da Educação EDA 2 2 4 1 75 75 6

Filosofia da Educação EDA 2 2 4 1 75 75 6

Psicologia da Educação EDA 3 2 5 1 90 75 7

LP-Técnicas de Leitura e Redacção LLC 2 2 4 1 75 75 5

Total 11 10 21 5 390 375 30

AC – Área Cientifica; CD- Código da disciplina; T- Aula teórica ;P- Aulas Prática; TP – Aulas teóricas e praticas; CHS – Carga Horária Semestral; HLS - Horas lectivas semanais; HEA – Horas de estudo acompanhado; HEAT- Horas de estudo autónomo; CTR- Crédito; HEA – 1 hora por semana conforme orientação em vigor


AC CD T

P TP HLS Sema

HEA Sema

CHS Seme

HEAT/ Seme.

CTS

Políticas Educativas EDA 2 2 4 1 75 75 6

Sociologia da Educação EDA 2 2 4 1 75 75 6

Género e Identidades CHS 2 2 4 1 75 75 6

Paradigmas e Práticas de Investigação em Educação

MII 2 3 5 1 90 75 6

Francês I LLC 2 2 4 1 75 75 6

Total 10 11 21 5 390 375 30

3º SEMESTRE Horas de Contacto

Horas estudo autónomo

AC CD T

P TP HLS Sema

HEA Sema

CHS Seme

HEAT/ Seme.

CTS

Teoria e Desenvolvimento Curricular EDA 3 2 5 1

90 75 6

Administração Educacional e Escolar EDA 3 2 5 1 90 75 6

Educação e ética CHS 2 2 4 1 75 75 6

Direitos Humanos e Cidadania CHS 2 2 4 1 75 75 6

Francês II CHS 2 2 4 1 75 75 6

Total 12 10 22 5 405 375 30



AC CD T

p TP HLS Sema

HEA Sema

CHS Seme

HEAT/ Seme.

CTS

Concepção Gestão e Avaliação de Projectos em Educação e Formação

EDA 3 2 5 1

90 75 6

Teorias e Práticas de Avaliação EDA 3 2 5 1 90 75 6

Estatística Descritiva CEX 2 2 4 1 75 75 6

Necessidades Educativas Especiais EDA 2 2 4 1 75 75 6

Opção EDA 2 2 4 1 75 75 6

Total 12 10 22 5 405 375 30

9

2.3.2. Percurso: Desenvolvimento Pessoal e Social / Educação para os Direitos Humanos e Cidadania (Ensino)


AC CD T

P TP HLS Sema

HEA Sema

CHS Seme

HEAT/ Seme.

CTS

Educação, Saúde e Sexualidade EDA 2 2 4 1

75 75 6

Educação Multicultural CHS 2 2 4 1 75 75 6

Currículo, Conhecimento e Competências

EDA 3 2 5 1 90 75 6

Sistemas de informação para a educação

IMC 2 2 4 1 75 75 6

Problemas educativos – Estudo de Caso I

MII 3 2 5 1 90 75 6

Total 12 10 22 5 405 375 30


AC CD T

P TP HLS Sema

HEA Sema

CHS Seme

HEAT/ Seme.

CTS

Metodologia do Ensino das Disciplinas de Desenvolvimento Pessoal e Social I

EDA 3 2 5 1

90 75 6

Género e Educação EDA 2 2 4 1 75 75 6

Psicologia Social e das Relações Interpessoais

CHS 3 2 5 1 90 75 6

Desenvolvimento pessoal e social - Estudo de Caso II

MII 3 2 4 1 90 75 6

Opção CHS 2 2 4 1 75 75 6

Total 12 10 22 5 420 375 30


AC CD T

P TP HLS Sema

HEA Sema

CHS Seme

HEAT/ Seme.

CTS

Metodologia do Ensino das Disciplinas de Desenvolvimento Pessoal e Social II

EDA 2 3 5 1

90 75 6

Escola, Sociedade e Família CHS 2 2 4 1 75 75 6

Desenvolvimento Vocacional e Orientação para a Carreira

CHS 2 2 4 1 75 75 6

Desenvolvimento pessoal e social – Estudo de Caso III

MII 2 3 5 1 90 75 6

Opção EDA 2 2 4 1 75 75 6

Total 10 3 9 22 5 405 375 30

10


AC CD T P TP HLS Sema

HEA Sema

CHS Seme

HEAT/ Seme.

CTS

Estágio Pedagógico * EDA 2 18 20 2

330 460 18

Trabalho de Fim de Curso** EDA 2

30 330 12

Total 2 18 20 4 360 790 30

* P-2 horas de leccionação, caso tiver 1 turma; TP-18 horas, 8 de observação de aulas dos colegas e 10 de

reflexão, inclusive da própria aula, isso se cada 1 tiver 1 turma; HEA- 2 horas de tutoria; HEAT- 2 horas de preparação da própria aula e 2 horas de preparação do relatório, por semana. Total - 26 horas semanais com estágio.

** HEA - 2 horas de Tutoria; HEAT - (semanalmente) - 22 de pesquisa/redacção do TFC.

Total - 24 horas semanais. Total ocupação semanal 50 horas.

1º ano 1530 60

2º ano 1560 60

3º ano 1575 60

4º ano 1410 60

Total 6075

2.3.2. Percurso Planeamento e Gestão da Educação




HEA Sema

CHS Seme

HEAT/ Seme.

CTS

Organização e Gestão Curricular EDA 3 2 4 1

90 75 6

Modelos e Práticas de Gestão Escolar EDA 3 2 4 1 90 75 6

Direito Educativo CHS 2 2 5 1 75 75 6

Psicossociologia das Organizações CHS 2 2 4 1 75 75 6

Gestão escolar - Estudo de Caso I MII 2 3 5 1 90 75 6

Total 10 2 11 22 5 420 375 30




HEA Sema

CHS Seme

HEAT/ Seme.

CTS

Gestão dos Recursos Humanos ECA 2 2 4 1

75 75 6

Estatística da Educação CEX 2 2 4 1 75 75 6

Gestão Administrativo Financeira ECA 2 2 4 1 75 75 6

Análise de indicadores - Estudo de Caso II

MII 2 3 4 1 75 75 6

Opção CHS 3 2 5 1 90 75 6

Total 9 2 11 21 5 390 375 30

11




HEA Sema

CHS Seme

HEAT/ Seme.

CTS

Avaliação Institucional ECA 2 2 4 1

75 75 6

Planeamento Estratégico ECA 2 2 4 1 75 75 6

Responsabilidade Social e Governação CHS 2 2 4 1 75 75 6

Planeamento e Gestão da Educação - Estudo de Caso III

MII 2 3 5 1 90 75 6

Opção EDA 2 2 4 1 75 75 6

Total 6 4 11 21 5 390 375 30



HEA Sema

CHS Seme

HEAT/ Seme.

CTS

Estágio EDA 16 4 20 2

330 460 18

Projecto EDA 2 30 330 12

Total 16 4 20 4 360 790 30

2.3.2. Percurso Engenharia de Formação




HEA Sema

CHS Seme

HEAT/ Seme.

CTS

Modelos e Práticas de Concepção, Gestão e Avaliação de Projectos Educativos

EDA 3 2 5

1

90 75 6

Organização e Gestão Curricular EDA 3 2 5 1 90 75 6

Psicossociologia das Organizações CHS 2 2 4 1 75 75 6


MII 2 2 4 1 75 75 6

Projectos Educativos - Estudo de Caso I

EDA 2 3 5 1 90 75 6

Total 7 5 11 23 5 420 375 30




HEA Sema

CHS Seme

HEAT/ Seme.

CTS

Educação, Animação e Formação EDA 2 2 4 1

75 75 6

Modelos de Concepção, Gestão e Avaliação de Dispositivos de Formação

EDA 2 3 5 1 90 75 6

Estatística da Educação CEX 2 2 4 1 75 75 6

Projectos de Formação - Estudo de Caso II

MII 2 2 4 1 75 75 6

Opção CHS 2 3 5 1 90 75 6

Total 6 4 12 22 5 405 375 30

12




HEA Sema

CHS Seme

HEAT/ Seme.

CTS

Práticas de Concepção, Gestão e Avaliação de Dispositivos de Formação

EDA 2 3 5 1

90 75 6

Responsabilidade Social e Governação CHS 2 2 4 1 75 75 6

Educação, Sociedade e Cultura CHS 2 2 4 1 75 75 6

Educação e Formação – Estudo de Caso III

MII 2 3 5 1 90 75 6

Opção EDA 2 2 4 1 75 75 6

Total 6 4 12 22 5 405 375 30




HEA Sema

CHS Seme

HEAT/ Seme.

CTS


330 460 18

Projecto CHS 2 30 330 12

Total 16 4 20 4 360 790 30

2.3.2. Percurso Desenvolvimento Curricular e Tecnologia Educativa




HEA Sema

CHS Seme

HEAT/ Seme.

CTS


IMC 2 2 4 1

75 75 6

Currículo, Conhecimento e Competências

EDA 2 3 5 1 90 75 6

Novas Tecnologias Informacionais na Educação I

IMC 2 2 4 1 90 75 6

Gestão do currículo e integração curricular

EDA 2 3 5 1 90 75 6

Utilização educativa da Internet IMC 2 2 4 1 75 75 6

Total 4 6 12 22 6 480 375 30




HEA Sema

CHS Seme

HEAT/ Seme.

CTS

O Currículo, as metodologias e as tecnologias educativas

EDA 2 2 4 1

75 75 6

Novas Tecnologias Informacionais na Educação II

IMC 2 2 4 1 75 75 4

Fundamentos e técnicas de Educação a Distância

EDA 2 2 4 1 75 75 6

Reformas e inovações curriculares EDA 2 2 4 1 75 75 4

Projectos educativos e curriculares nos contextos local e de escola

EDA 2 2 4 1 75 75 4

Total 8 2 10 20 6 465 375 30

13




HEA Sema

CHS Seme

HEAT/ Seme.

CTS

Meios de comunicação social e a educação escolar

CHS 2 2 4 1 75 75 6

Plataformas e ferramentas de e-learning

EDA 3 2 5 1 90 75 6

Organização e Gestão de Centros de Recursos

ECA 2 2 4 1 75 75 6

Aplicações da Internete IMC 3 2 5 1 90 75 6

Metodologia de Ensino de Tecnologia Educativa

MII 2 3 5 1 90 75 6

Total 4 8 11 23 5 420 375 30




HEA Sema

CHS Seme

HEAT/ Seme.

CTS


330 460 18

Trabalho de fim de curso EDA 2 30 330 12

Total 16 4 20 4 360 790 30

2.3.2. Percurso Educação Especial (professor de apoio)




HEA Sema

CHS Seme

HEAT/ Seme.

CTS

Currículo e NEE EDA 3 2 5 1

90 75 6

Envolvimento parental na educação crianças e jovens com NEE

EDA 2 2 4 1 75 75 6

Avaliação em contextos de NEE EDA 3 2 4 1 90 75 6

Práticas de Educação Inclusiva EDA 2 2 4 1 75 75 6

Tecnologias aplicadas à Educação Especial

EDA 2 3 5 1 90 75 6

Total 7 5 11 22 5 420 375 30




HEA Sema

CHS Seme

HEAT/ Seme.

CTS

Modelos psicoeducacionais de apoio

à intervenção educativa

EDA 2 2 4

1

75 75 6

Modelos psicológicos de avaliação e intervenção

CHS 3 2 5 1 90 75 6

Intervenção comunitária CHS 2 2 4 1 75 75 6

Dificuldades de Aprendizagem Específicas

EDA 2 2 4 1 75 75 6

Intervenção precoce EDA 2 3 5 1 90 75 6

Total 7 4 11 22 5 405 375 30

14




HEA Sema

CHS Seme

HEAT/ Seme.

CTS

Expressão pelo movimento, pelas artes plásticas e musicais

EDA 3 2 5 1

90 75 6

Problemas emocionais e do comportamento

CHS 2 2 4 1 75 75 6

Iniciação à língua gestual EDA 2 2 4 1 75 75 6

Problemas de visão EDA 2 2 4 1 75 75 6

Seminário-Matemática, L.Portuguesa e Ciências. Integradas)

MII 2 3 5 1 90 75 6

Total 6 5 11 22 5 405 375 30




HEA Sema

CHS Seme

HEAT/ Seme.

CTS

Estágio EDA 16 24 20 2 330 460 18

Projeto EDA 2 30 330 12

Total 16 4 20 4 360 790 30

2.3.2. Percurso Supervisão, Inspecção e Avaliação




HEA Sema

CHS Seme

HEAT/ Seme.

CTS

Direito Educativo CHS 2 2 4 1

75 75 6

Teorias, Políticas e Mudanças Curriculares l

EDA 3 2 5 1 90 75 6

Teorias e Práxis da Supervisão Pedagógica

EDA 3 2 5 1 90 75 6

Gestão Administrativa e Financeira ECA 3 2 5 1 90 75 6


EDA 2 2 4 1 75 75 6

Total 10 3 10 23 5 420 375 30




HEA Sema

CHS Seme

HEAT/ Seme.

CTS

Gestão dos Recursos Humanos EDA 3 2 5 1

90 75 6

Multiculturalidade e Educação Inclusiva EDA 2 2 4 1 75 75 6

Teorias e Práticas de Inspecção Escolar

CHS 3 2 5 1 90 75 6

Gestão e Avaliação do Currículo Oficial EDA 2 2 4 1 75 75 6

Estudo de Caso - Supervisão MII 2 3 5 1 90 75 6

Total 7 5 11 23 5 420 375 30

15




HEA Sema

CHS Seme

HEAT/ Seme.

CTS

Desenvolvimento Vocacional e Orientação para a Carreira

EDA 2 2 4 1

75 75 6

Identidade e Profissionalidade Docente EDA 2 2 4 1 75 75 6

Avaliação institucional ECA 2 2 4 1 75 75 6

Psicossociologia das Organizações e Relações Interpessoais

EDA 3 2 4 1 90 75 6

Estudo de Caso - Inspecção MII 2 3 5 1 90 75 6

Total 9 2 11 21 5 405 375 30



HEA Sema

CHS Seme

HEAT/ Seme.

CTS

Estágio EDA 10 10 20 2 330 460 20

Trabalho de fim de curso EDA 2 30 330 10

Total 10 10 20 4 360 790 30

16

Memória Descritiva das Unidades Curriculares do Curso de Ciências de Educação

1º SEMESTRE

Denominação da Disciplina INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

Código

Objectivos da Disciplina

Compreender a importância das Ciências da Educação para o desenvolvimento da Educação;

Explicar os paradigmas e as concepções educativas mais actuais.

Conteúdos

1. Conteúdo e significado do conceito Educação; 2. A emergência das Ciências da Educação como

conhecimento científico; 3. O papel e os desafios às Ciências da Educação na

actualidade.

Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos

Semestre

Carga Horária de Contacto Semestral

Nº de Créditos

1º

75

6

Bibliografia Básica

MIALARET, G. (1976). As ciências da educação (1ª ed.). Lisboa: Moraes Editores. CARVALHO, A. D. (Org.). (1988). Epistemologia das ciências da educação. Porto: Edições Afrontamento. BERTRAND, Y. (1991). Teorias contemporâneas da Educação. Lisboa: Instituto Piaget.

Denominação da Disciplina HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

Código


Conhecer a evolução histórica da Educação nos diferentes períodos e civilizações;

Compreender a evolução da educação em Cabo Verde.

Conteúdos

1. A evolução da educação da comunidade primitiva ao período medieval;

2. Transitoriedades na educação nas épocas moderna e contemporânea na Europa;

3. A educação nas civilizações tradicionais; 4. A evolução da Educação em Cabo Verde: da

descoberta à 2ª República.


Semestre


Nº de Créditos

1º

75

6


LARROYO, F. (s/ data). História geral da pedagogia. S. Paulo: Mestre Jou. CHATEAU, J. (1956). Os grandes pedagogos. Lisboa: Livros do Brasil. CHANEL, É. (1977). Pedagogia e educadores socialistas. Lisboa: Publicações Europa-América.

17

Denominação da Disciplina FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

Código


Compreender o estatuto epistemológico da Filosofia da Educação;

Avaliar a problematização da educação pela filosofia.

Conteúdos

1. Estatuto e papel da Filosofia da Educação no âmbito das Ciência das Educação;

2. Modos e atitudes filosóficos na Educação; 3. Problemáticas filosóficas da educação.


Semestre Carga Horária de Contacto Semestral

Nº de Créditos

1º 75 6


CARVALHO, A. (org.). (1988). Epistemologia das ciências da educação. Porto: Edições Afrontamento. CARVALHO, A. (org.). (2004). Problemáticas filosóficas da educação. Lisboa: Edições Afrontamento. FERREIRA, P.M. (1990). A escola cultural. Horizonte decisivo da reforma educativa. Lisboa: Texto Editora.

Denominação da Disciplina PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

Código


Analisar os fundamentos teóricos e metodológicos da Psicologia da Educação.

Compreender as grandes questões de ordem psicológica que envolvem as actividades educativas.

Conteúdos

1. A Psicologia como ciência. 2. Implicações para a prática educativa das diferentes

teorias e modelos. 3. Processos de Aprendizagem e Ensino.



Nº de Créditos

1º 90 7


COSME, A.; Trindade, R. (2003). Manual de sobrevivência para professores. Porto: Edições ASA. LOPES, J. (2002). Problemas de comportamento, problemas de aprendizagem e problemas de ensinagem. Coimbra: Quarteto. ROJAS, G. (1998). Paradigmas en psicología de la educación. Barcelona: Paidós. SPRINTHALL, N.; Sprintthall, R. (1993). Psicologia Educacional. Alfragide: McGraw-Hill

18

2º SEMESTRE

Denominação da Disciplina POLÍTICAS EDUCATIVAS

Código


Compreender diferentes perspectivas sobre as políticas públicas, as políticas sociais e as políticas educativas;

Avaliar a evolução das políticas educativas em Cabo Verde.

Conteúdos

1. Compreensão e extensão do conceito Política; 2. Os fundamentos das políticas educativas; 3. As Políticas Educativas em Cabo Verde, no período

colonial e no pós independência.


Semestre


Nº de Créditos

2º 75 6


DUVERGER, M. (1983). Sociologia da política. Coimbra: Almedina. CHERKAOUI, M. (1987). Sociologia da Educação. Lisboa: Europa-América. OZGA J. (2000) Investigação sobre políticas educacionais Terreno de contestação. Porto: Porto Editora.

Denominação da Disciplina PARADIGMAS E PRÁTICAS DE INVESTIGAÇÃO EM EDUCAÇÃO

Código


Avaliar a produção do conhecimento na investigação científica;

Explicar o processo de construção do conhecimento na investigação em educação;

Conteúdos

1. Teorias do conhecimento; 2. Investigação científica como modelo de produção de

conhecimento: alcances e limitações; 3. A investigação em Educação: especificidades, objecto

e metodologias; 4. Metodologias para a construção e redacção do

trabalho científico.


Semestre


Nº de Créditos

2º

90

7


SAMPIERI, R.; Collado, C.F.; Lucio P.L.; (2006). Metodologia de Pesquisa (3ª ed.). São Paulo: Mc Graw Hill. BUENDIA, L.;Gonzalez, J.; Pegalajar, M. (1999). Modelos y análisis de la investigación educativa. Sevilla: ALFAR. HESSEN, J. (1987). Teoria do Conhecimento (7ª ed.) Coimbra: Arménio Amado.

19

Denominação da Disciplina SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO

Código


Compreender o contexto e a evolução da Sociologia como ciência;

Conhecer as problemáticas educativas desde ponto de vista sociológico;

Avaliar a situação educativa cabo-verdiana na perspectiva sociológica.

Conteúdos

1. Emergência e evolução da Sociologia; 2. Sociologia da Educação: objecto e

modelos/paradigmas; 3. Aspectos de análise sociológica da educação; 4. Aspectos sociológicos da educação cabo-verdiana.



Nº de Créditos

2º 75 6


CHERKAOUI, M. (1987). Sociologia da Educação. Lisboa: Europa-América. GIROUX, H. (1983). Poder e resistência na Nova Sociologia da Educação: para além das teorias da reprodução social e cultural in Pedagogia Radical. S. Paulo: Ed. Cortez. LENHARD, R. (1985). Sociologia Educacional (7ª ed.). S. Paulo: Pioneira.

Denominação da Disciplina GÉNERO E IDENTIDADES

Código


Analisar a relação entre género, sexo e identidade;

Construir e desconstruir as ideias estereotipadas sobre os papéis e funções sociais.

Conteúdos

1. As relações de género, os aspectos identitários e socioculturais;

2. A importância do género e sexo na construção da identidade;

3. As relações de género no contexto cabo-verdiano.



Nº de Créditos

2º 75 6


VIEIRA, C., M. (2006). É menino ou menina? – Género e educação em contexto familiar. Coimbra: Almedina. NOGUEIRA, C. & Silva, I. (2001). Cidadania: construção de novas práticas em contexto educativo. Lisboa: Edição Asa. ICIEG (2008). Plano Nacional para a igualdade e equidade de género: Relatório de avaliação e actualização. Praia: ICIEG

Denominação da unidade curricular FRANCÊS PARA FINS ESPECÍFICOS I

20

Código LNG – FFE1

Objectivos

Capacitar os estudantes a :

Adquirir uma fluência linguística, correção ortográfica

e conhecimento vocabular apropriados à área de

especialidade, de acordo com o nível A2.2. ;

Compreender textos orais e escritos para obtenção

de informação geral e específica.

Conteúdos

O estudante será capaz de :

1. ler textos escritos numa linguagem corrente ;

2. compreender textos orais e escritos em linguagem

quotidiana ;

3. desenvolver competências comunicais para

conversar de maneira informal ;

4. escrever um texto simples e curto sobre um tema

geral.

Semestre/Carga Horária de Contacto /Nº de

Créditos

Semestre Carga Horária de

Contacto Semestral

Nº de Créditos

4° 75 6

Bibliografia básica

ABRY D., Chalaron M.L. (2003). La grammaire des premiers

temps 1. Grenoble : France. PUG

GODARD E., Liria P., Sige J.P. (2011). Les clés du nouveau

DELF A2. Editions Maisons des langues.

MERIEUX R., LAINE E., LOISEAU Y. Latitudes 2. Paris :

France. Didier.

3º SEMESTRE

Denominação da Disciplina TEORIA E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR

Código


Compreender o significado do termo curriculum

Explicar dimensões na derivação curricular ao nível do desenho e do desenvolvimento

Conteúdos

1. Abrangência e significado dos termos desenho e desenvolvimento curriculares;

2. Os conteúdos das dimensões do desenho e do desenvolvimento curricular;

3. Posturas do professor ante o desenho e o desenvolvimento do curriculum;


Semestre


Nº de Créditos

3º 90 6


D´ HAINAUT, L. (1980). Educação Dos fins aos objectivos. Coimbra: Almedina. SACRISTÁN, J. (1995). El curriculum: una reflexión sobre la prática, (5ª ed.). Madrid: Morata. SACRISTÁN, J.; Pérez Gómez, A. (1994). Comprender y transformar la enseñanza. Madrid: Morata.

Denominação da Disciplina ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL E ESCOLAR

Código

21


Caracterizar os diferentes modelos de administração educacional.

Compreender o sistema educativo cabo-verdiano e a sua organização sistémica..

Conteúdos

1. Administração dos sistemas educativos: modelos, níveis e e funções;

2. Administração do sistema educativo cabo-verdiano: o sistema educativo cabo-verdiano, os modelos de administração e as reformas educativas;

3. Administração das escolas cabo-verdianas (princípios, funções).



Nº de Créditos

3º 90 6


CANAVARRO, J.M. (2000). Teorias e Paradigmas Organizacionais. Coimbra: Quarteto Editora. TORRES , L.L. (2004). A cultura organizacional em contexto educativo. Braga: Centro de Investigação em Educação na Universidade do Minho. ME-Legislação orgânica do Ministério da Educação; Normativos de Organização das Escolas Secundárias em Cabo Verde.

Denominação da Disciplina ÉTICA E EDUCAÇÃO

Código


Compreender o carácter profissional das profissões da educação;

Avaliar o carácter ético da actuação docente.

Conteúdos

1. Ética do profissional da educação e da educação especial;

2. Fundamentos profissionais e morais para a profissionalização docente;

3. Conteúdos de Códigos deontológicos de professores; 4. Construção do profissionalismo docente em Cabo

Verde.



Nº de Créditos

5º 75 6


DOMINGO, J.C. (2003). A autonomia da classe docente. Porto: Porto Editora. MONTEIRO, A. (2005). Deontologia das profissões da educação. Coimbra: Almedina. SCHON, D., (2000). Educando o profissional reflexivo – um novo design para o ensino aprendizagem. Porto Alegre: Artmed. Editora

Denominação da Disciplina DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA

22

Código


Compreender a problemática dos direitos humanos e da cidadania no actual contexto internacional e nacional.

Avaliar a evolução da questão dos direitos humanos e da cidadania.

Conteúdos

1. O historial dos Direitos Humanos; 2. Formas actuais de expressão dos Direitos Humanos; 3. A educação para a Paz, a Cidadania e dos e nos

Direitos Humanos; 4. Órgãos internacionais e nacionais de protecção dos

Direitos Humanos.


Semestre


Nº de Créditos

3º 75 6


VIEIRA, L. (1997). Cidadania e Globalização. São Paulo. Editora Record. BOBBIO, N. (2004). A Era dos Direitos Humanos. Editora Campus. CANDU, V.M. et al (1995). Oficinas Pedagógicas de Direitos Humanos. Petrópolis: Vozes.

Denominação da unidade curricular FRANCÊS PARA FINS ESPECÍFICOS II

Código LNG – FFE2

Objectivos

Capacitar os estudantes a :

Desenvolver competências comunicativas em diferentes quadros da sua área profisional de acordo com o nível B1.1. ;

Promover uma compreensão eficiente de textos orais e escritos quer de informação geral, quer dos domínios técnico-científicos pertinentes.

Conteúdos

O estudante será capaz de : 1. Ler com fluidez e compreender textos científicos de

especialidade ; 2. Compreender textos orais e escritos sobre temas

gerais ; 3. Desenvolver competências comunicais para

conversar de maneira formal ; 4. Escrever um ensaio, resumo ou relatório de

especialidade, da ordem de 250 a 300 palavras.

Semestre/Carga Horária de Contacto /Nº de Créditos


Nº de Créditos

5° 60 6

Bibliografia básica

ABRY D., Chalaron Ml., (2004) La grammaire des premiers temps 2. Grenoble : France. PUG. CHEVALIER-WIXLER D., Dayez Y., Lepage S., Riba P. (2006) Réussir le Delf : Niveau B1 du Cadre européen commun de référence, Didier. DESCOTES-GENON Ch., Morsel M-H., Richou Cl. (2006) L’exercisier, PUG.

23

Denominação da Disciplina CONCEPÇÃO GESTÃO E AVALIAÇÃO DE PROJECTOS EM EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO

Código


Compreender a importância do projecto na concretização de políticas de educação/formação e no desenvolvimento de instituições/organizações educativas e formativas;

Reconhecer as diferentes etapas na concepção, gestão e avaliação de projectos;

Desenvolver a capacidade de aplicação de metodologias para concepção, gestão e avaliação de projectos.

Conteúdos

1. Tipos de projectos e suas principais características; 2. Bases teóricas e metodológicas para a concepção gestão

e avaliação. 3. Elaboração de projectos.



Nº de Créditos

4º 90 6


ALVES, J. M. (2003). Organização e gestão de projectos educativos das escolas. Porto: Edições ASA BOUTINET, J-P. (1996). Antropologia do Projecto. Lisboa: InstitutoPiaget. ERASMIE, T. & Lima, L. C. (1989). Investigação e projectos de desenvolvimento em Educação. Braga: Universidade do Minho.

Denominação da Disciplina TEORIAS E PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO

Código


Compreender os processos de avaliação;

Reflectir, criticamente, sobre as práticas de avaliação, comummente, utilizadas em Cabo Verde;

Construir e (des)construir dispositivos de avaliação.

Conteúdos

1. Paradigmas, teorias e práticas de avaliação do ensino e da aprendizagem;

2. Legislação e práticas de avaliação em Cabo Verde; 3. Formas e instrumentos de avaliação nas escolas.



Nº de Créditos

4º 90 6


CORTESÃO, L. & Torres, M. A. (1981). Avaliação pedagógica I: Insucesso Escolar. Porto: Porto Editora. CORTESÃO, L. & Torres, M., A. (1994). Avaliação pedagógica II – Mudança na Escola – Mudança na avaliação. Porto: Porto editora. DAMIÃO, M. H. (1996). Pré, Inter e Pós acção. Planificação e avaliação em Pedagogia. Coimbra: Livraria Minerva Editora.

4º SEMESTRE

24

Denominação da Disciplina ESTATISTICA DESCRITIVA

Código


Conhecer os conteúdos e as práticas da estatística descritiva;

Desenvolver a capacidade para a utilização da estatística na análise de fenómenos educativos.

Conteúdos Programáticos

1. Amostras: definição de população e amostra, problemas associados à aquisição dados;

2. Descrição e tratamento de dados de uma observação;

3. Principais medidas de localização e dispersão: média, frequências, desvio padrão;

4. Estatística inferencial: regressão e correlação linear e simples, número de índices e séries cronológicas.



Nº de Créditos

4º 75h 6


MARTINS, Graça, M.& CERVEIRA, A. G.(1999). Introdução às Probabilidades e à Estatística . Lisboa: Universidade Aberta. MURTEIRA, B.J.F., (1993), Análise exploratória de dados- Estatística descritiva. Lisboa: McGraw-Hill. SIEGEL, Murray., (1993), Estatística (3ª Edi.).Rio de Janeiro: McGraw-Hill.

Denominação da Disciplina NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS

Código


Analisar a problemática da inclusão de sujeitos com necessidades educativas especiais (NEE);

Desenvolver competências pessoais, relacionais e específicas para o trabalho com sujeitos com NEE e suas famílias.

Conteúdos

1. Conceito e correntes e tipos de Necessidades Educativas Especiais;

2. Movimento e estratégias para a inclusão; 3. O envolvimento parental na educação da criança com

NEE.



Nº de Créditos

4º 75 6


CORREIA, L. (2008). Inclusão e necessidades educativas especiais. Um guia para educadores e professores. Porto: Porto Editora. CORREIA, L.; Serrano, A. (org). (2000). Envolvimento Parental em Intervenção Precoce. Das práticas centradas na criança às práticas centradas na família. Porto: Porto Editora. NIELSEN, L. (1999). Necessidades Educativas Especiais na sala de aula. Um guia para professores. Porto: Porto Editora.

25

5º SEMESTRE – Educação para os Direitos Humanos e a Cidadania - EDHC-Ensino

Denominação da Disciplina EDUCAÇÃO, SAÚDE E SEXUALIDADE

Código


Reconhecer o papel da educação no fortalecimento de comportamentos e hábitos saudáveis

Analisar os conceitos, fundamentos, as leis e políticas inerentes à saúde sexual.

Conteúdos

1. Conceito de sexualidade e comportamento sexual; 2. A construção da sexualidade: o papel da família e da

escola, dos media e dos grupos de pares, a saúde do corpo;

3. A contracepção, a prevenção das IST, os abusos sexuais e os procedimentos médicos ligados à saúde sexual.



Nº de Créditos

5º 75 6


CCS-SIDA (2006). Educar para a vida – Prevenção do VIH-SIDA. Praia: Alfa-Comunicações. PEREIRA, M. & Freitas, F.(2001). Educação Sexual. Contextos de sexualidade e adolescência. Porto: Edições ASA. NOGUEIRA, C. & Silva, I. (2001). Cidadania: construção de novas práticas em contexto educativo. Lisboa: Edição Asa.

Denominação da Disciplina EDUCAÇÃO MULTICULTURAL

Código


Explicar a origem e a prática da educação multicultural de uma forma geral, (sistemas culturais americanos e europeus);

Fundamentar a necessidade e princípios de educação multicultural;

Avaliar a questão da educação multicultural no nosso país.

Conteúdos

1. Surgimento e evolução da Educação Multicultural nos Estados Unidos, no Canadá e na Europa;

2. Conteúdos da Educação Multicultural; 3. Práticas da Educação Multicultural nos contextos

educativos informais e não formais.



Nº de Créditos

5º 75 6

MODGIL, S.;Verma, G.; MALLICK, K.; MODGIL, C. (1988). Multicultural Education. The interminable debate. (Reprinted). London and Philadelphia: The Falmer Press. CARNEIRO, R. (2001). Fundamentos da Educação e da Aprendizagem, 21 ensaios para o século 21 (2ª ed.). Vila Nova de Gaia: Fundação Manuel Leão. STOER, Stephen. (2000) Revista de Educação, Sociedade & Cultura. Nº 14, Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação, Universidade do Porto.Porto: Edições Afrontamento.

Denominação da Disciplina CURRÍCULO, CONHECIMENTO E COMPETÊNCIAS

26

Código


Compreender os elementos estruturais de um curriculum oficial;

Explicar os diferentes conteúdos do curriculum oficial;

Avaliar as condições do desenvolvimento do curriculum em Cabo Verde.

Conteúdos

1. Actores do desenho e elementos do Curriculum Oficial; 2. Conteúdos curriculares e Desenvolvimento Pessoal e

Social; 3. Autonomia do professor: o Desenvolvimento Curricular

na sala de aula; 4. Conteúdos curriculares no curriculum em Cabo Verde.


Semestre


Nº de Créditos

5º 90 6


SILVA, T. (1990). A construção do curriculum na sala de aula: o professor como pesquisador. São Paulo: Editora Pedagógica. GIROUX, H. (1990). Los profesores como intelectuales Hacia una pedagogía crítica del aprendizaje. Barcelona: Paidos. ROEGIERS, X,; De Ketele, J.-M. (2004). Uma pedagogia de integração Competências e aquisições no ensino (2ª ed.). São Paulo: Artmed.

Denominação da Disciplina SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO

Código


Distinguir modelos e processos básicos nos sistemas de informação;

Demonstrar a aplicabilidade das TIC e dos sistemas de Informação na gestão educativa a diferentes níveis;.

Conteúdos

1. Conceito de sistema de informação; 2. Principais modelos de informação nas escolas e na

administração central; 3. Aplicativos na gestão escolar.



Nº de Créditos

5º 90 6


POLLONI, G. F. (2000). Administrando Sistemas de Informação estudo de viabilidade. São Paulo: Futura. DE LANDSHEERE, G. (1997). A Pilotagem dos sistemas de Educação. Psicologia. DALFOVO, Oscar., (2004), Sistemas de Informação: estudos e casos: o uso da informação pelos administradores e executivos que obtêm vantagem competitiva. Oscar Dalfovo

(organizador). Blumenau: Académica.

Denominação da Disciplina PROBLEMAS EDUCATIVOS – ESTUDO DE CASO I

27

Código


Analisar problemas reais e recriados das e nas escolas;

Avaliar posturas didáctico-pedagógicas reais e recriadas.

Conteúdos

1. Situações problemáticas na sala de aula; 2. Comportamentos de alunos e professores na escola:

na sala e fora da sala de aula; 3. Atitudes e comportamentos dos alunos face à escola; 4. Comportamentos reflexivos do professor.


Semestre


Nº de Créditos

5º 75 6


DELORS, J. (Coord.) (1996). A educação: um tesouro a descobrir. Porto: Edições ASA. STOER, S., Cortezão e L., Correia, J. (Orgs) (2001). Transnacionalização da Educação. Da crise da Educação à Educação da crise. Porto: Edições Afrontamento. TOLENTINO, A.C. (1998), “O Ensino Secundário nas Estratégias de sobrevivência e de desenvolvimento de Cabo Verde”. Povos e Culturas , nº 6.

6º SEMESTRE – EDHC-Ensino

Denominação da Disciplina METODOLOGIA DO ENSINO PARA O DESENVOLVIMENTO PESSOAL E SOCIAL I

Código


Conhecer a Metodologia de Ensino das Ciências Sociais em geral;

Explicar a relação entre os elementos de um plano de aula.

Avaliar as propostas curriculares da disciplina de Educação para a Cidadania.

Conteúdos Programáticos/Sinopse

1. Metodologia de ensino das ciências sociais; 2. Importância e modelos de plano de aula: filosófico-

curricular, didáctico-pedagógica, profissional e pessoal;

3. Fontes e conteúdos do plano de aula para o desenvolvimento pessoal e social.


Semestre


Nº de Créditos

6º

90

6


DOMINGOS, A. M.; NEVES, I. P.; GALHARDO, L.. (1987). Uma forma de Estruturar o Ensino e a aprendizagem (3ª ed.). Lisboa: Livros Horizonte. PINTO, J. M., (1994). Propostas para o ensino das ciências sociais. Porto: Edições Afrontamento. ME-Programas de Educação para a Cidadania e os Direitos Humanos de Cabo Verde.

Denominação da Disciplina GÉNERO E EDUCAÇÃO

28

Código


Compreender a importância da igualdade de oportunidades entre homens e mulheres;

Desconstruir mitos e preconceitos em relação à educação e ao género.

Conteúdos

1. Perspectiva histórica das relações de género; 2. Evolução das constelações familiares e o

desenvolvimento da igualdade e equidade do género; 3. Evolução das relações de género em Cabo Verde.



Nº de Créditos

6º 75 6


VIEIRA, C., M. (2006). É menino ou menina? – Género e educação em contexto familiar. Coimbra: Almedina. NOGUEIRA, C. & Silva, I. (2001). Cidadania: construção de novas práticas em contexto educativo. Lisboa: Edição Asa. ICIEG (2008). Plano Nacional para a igualdade e equidade de género: Relatório de avaliação e actualização. Praia: ICIEG.

Denominação da Disciplina PSICOLOGIA SOCIAL E DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS

Código


Avaliar os principais sistemas e modelos teóricos da Psicologia Social.

Relacionar os conceitos da Psicologia Social com a prática profissional e a vivência quotidiana.

Compreender a importância da comunicação, das representações sociais, dos processos de grupo nas relações sociais.

Conteúdos

1. O campo da Psicologia Social. . 2. A comunicação e o relacionamento interpessoal,

relações interpessoais e conflito. 3. Os comportamentos normais e comportamentos

desviantes, grupos discriminados, marginalizados e excluídos.



Nº de Créditos

6º 90 6


JARES, R. (2002). Educação e conflito. Guia da Educação para a convivência. Porto: ASA. ROBBINS, S. (2006). Comportamento Organizacional. (11ª ed.) São Paulo: Pearson Education. VALA, J.; Monteiro, B. (2004). Psicologia Social. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

Denominação da Disciplina DESENVOLVIMENTO PESSOAL E SOCIAL - ESTUDO DE CASO II

Código

29



Avaliar posturas auto-didácticas e auto-educativas reais e recriadas.

Conteúdos

1. Quotidiano estudantil: aprendizagem na escola e na comunidade;

2. Modos de organização e disciplina do quotidiano; 3. Métodos e técnicas de estudo.


Semestre


Nº de Créditos

6º

90

6


PERRENOUD, P. (2000) 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed Editora. VESLIN, J.; Veslin, O. (1992). Para uma atitude formativa na correcção. Paris: Hachete. NUNES, N. (1981). Memórias da escola antiga. Lisboa: Didáctica Editora.

7º SEMESTRE – EDHC-Ensino

Denominação da Disciplina METODOLOGIA DO ENSINO PARA O DESENVOLVIMENTO PESSOAL E SOCIAL II

Código


Analisar as metodologias no ensino de temas na disciplina da área desenvolvimento pessoal e social de aulas observadas;

Conceber planos de aula com base na fundamentação de críticas das aulas observadas;

Conteúdos

1. Conteúdos de planos de aulas de professores de Educação para a Cidadania;

2. Conteúdos cognitivos, processuais e atitudinais nas aulas de Educação para a Cidadania: professores e alunos;

3. Autocríticas e críticas entre profissionais.


Semestre


Nº de Créditos

7º

90

6


ALÇADA, I. (1982). “A observação de aulas. Porquê, Para quê? Como?” in Professores. nº 37, Fev. 1982. Lisboa: Editorial Caminho. POSTIC, M. (1990). Observação e formação de professores. Coimbra: Livraria Almedina. - Planos de aula e conteúdos recolhidos de observação de aulas. - Bibliografia indicada na Metodologia de Ensino I.

Denominação da Disciplina ESCOLA, SOCIEDADE E FAMÍLIA

Código

30


Compreender a dinâmica social da educação e os factores de socialização geradores de laços sócio-afectivos estruturantes e motivadores.

Reflectir sobre as configurações da família e suas relações com a escola e a sociedade.


1. Sociedades actuais e transformação social:a família ao longo da história, estruturas e funções;

2. Família, escola e comunidade: realidades não coincidentes;

3. Os desafios das políticas para a infância e juventude em Cabo Verde.



Nº de Créditos

7º 75 6


ARROTEIA, J. (1998). Análise Social e Acção Educativa. Aveiro: Editoria da U.A. MARQUES, R. (2001) Educar com os pais. Lisboa: Editorial Presença. SARMENTO, M.; CERISANA, A.(2004). Crianças e Miúdos. Perspectivas sociopedagógicas da infância e educação. Porto: ASA Editores.

Denominação da Disciplina DESENVOLVIMENTO VOCACIONAL E ORIENTAÇÃO PARA A CARREIRA

Código


Compreender os modelos teóricos sobre o comportamento vocacional e a problemática da orientação para a carreira.

Organizar e fornecer informações necessárias à capacitação, ocupação e oportunidade de emprego.

Conteúdos

1. As diferentes abordagens do desenvolvimento vocacional e profissional.

2. A exploração vocacional e a tarefa da construção da identidade.

3. Estratégias de orientação vocacional e de escolha da profissão e de envolvimento da família e da escola no desenvolvimento vocacional e pessoal;



Nº de Créditos

7º 75 6


GUICHARD, J. & HUTEAU, M. (2003). Psicologia da Orientação Lisboa:Instituto Piaget. LEITÃO, L.M. (Coord.) (2004). Avaliação psicológica em orientação escolar e profissional. Coimbra: Quarteto REPETTO, E.; BALLESTEROS, B. & MALIK, B. (2000). Tareas y formación de los orientadores en la Unión Europea. Madrid: UNED.

Denominação da Disciplina DESENVOLVIMENTO PESSOAL E SOCIAL – ESTUDO DE CASO III

31

Código



Avaliar a tipologia de valores do pósmodernismo e da nossa sociedade em particular.

Conteúdos

1. Conhecimento, princípios, valores e normas; 2. Relativismo e universalismo dos valores; 3. Hierarquização e antinomias de valores na sociedade

pósmoderna; 4. Valores dos estudantes em Cabo Verde.


Semestre


Nº de Créditos

7º

90

6


ANDRADE, J. V. (1992). Os valores na formação pessoal e social (1ª ed.). Lisboa: Texto Editora.

TAP, P. (s/ data). A sociedade pigmalião. Integração Social e Realização da Pessoa. Lisboa: Instituto Piaget.

INGLEHART, R. (1995). Modification des valeurs, développement économique et évolution politique, in Kazancigil Ali., (1995), Valeurs fondamentales à travers les frontières- Revue internacionale des sciences sociales, (trimestrielle) September 1995 Vol. XLVII, nº 3. Paris :UNESCO éditions érès, pag.434-460.

8º SEMESTRE –DHC- Ensino

Denominação da Disciplina ESTÁGIO PEDAGÓGICO

Código


Desenvolver competência profissional, nos campos científico, didáctico e relacional;

Desenvolver uma atitude crítica interveniente face aos problemas inerentes .às práticas docentes;

Conteúdos

1. Prática docente e observação das aulas. 2. Desenvolvimento Profissional. 3. Intervenção na escola e no meio.



Nº de Créditos

8º 360 20


ALARCÃO, I., Tavares, I. (2003). Supervisão da prática pedagógica. Uma perspectiva de desenvolvimento e aprendizagem. Porto: Almedina. - Regulamento do estágio. - Normativos do Ensino Secundário. 8º SEMESTRE

Denominação da Disciplina TRABALHO DE FIM DE CURSO

Código

32


Desenvolver a habilidade de conceção e elaboração de projecto de investigação;

Desenvolver a capacidade de realização e defesa de projecto de investigação;

Conteúdos

1. Conceção e elaboração de projecto de investigação;

2. Práticas de investigação; 3. Escrita do trabalho dos resultados da investigação.



Nº de Créditos

8º 210 10


BOGDAN, R. & Biklen, S. (1994). Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora. SAMPIERI, R.; Collado, C.F.; Lucio P.L.; (2006). Metodologia de Pesquisa (3ª ed.). São Paulo: Mc Graw Hill. HESSEN, J. (1987). Teoria do Conhecimento (7ª ed.) Coimbra: Arménio Amado. SEMESTRE

5º SEMESTRE – PLANEAMENTO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO - PGE

Denominação da Disciplina ORGANIZAÇÃO E GESTÃO CURRICULAR

Código


Compreender o planeamento do currículo nas e pelas escolas;

Fundamentar as condições nas escolas para a descentralização do currículo.

Conteúdos

1. Organização burocrática e objectivos educativos; 2. Descentralização curricular: necessidade, legitimidade

e condições nas escolas; 3. Descentralização Curricular: o Desenho do Curriculum

na e pela Escola.


Semestre


Nº de Créditos

5º (PGE) (EFO)

90

6


ZABALZA, M. A. (2003). Planificação e desenvolvimento curricular na escola. (7ª ed). Porto: ASA. MORGADO, J. C. (2000). A (des)construção da autonomia curricular. Porto: Edições ASA. ROMEU, S. A. (1987). Escola: Objectivos organizacionais e objectivos educativos. S. Paulo: EPU.

Denominação da Disciplina MODELOS E PRÁTICAS DE GESTÃO ESCOLAR

33

Código


Aprofundar conhecimentos sobre as organizações escolares tendo perfilhando uma abordagem analítica;

Confrontar as concepções e as práticas de organização e gestão escolar desenvolvidas em Cabo Verde.

Conteúdos

1. A organização escolar segundo os modelos racional, político, anárquico e de sistema social;

2. As estruturas pedagógicas e administrativas da escola, o tempo escolar; o processo decisional nas escolas (racional, colegial, político, pessoal e individual)

3. Concepções e práticas de organização e gestão escolar em Cabo Verde.



Nº de Créditos

5º (PGE) 90 6


BRITO, C. (2000). Gestão Escolar Participada - na escola todos somos gestores. Lisboa: Texto Editora . FONSECA, A.J. (1998). A tomada de decisões na escola – a área escola em acção. Lisboa: Texto Editora. ROSA, C. (2004). Gestão Estratégica Escolar. Rio de Janeiro: Editora Vozes.

Denominação da Disciplina PSICOSSOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES

Código


Compreender os processos organizacionais fundamentais

Explicar os fundamentos psicológicos das diferentes perspectivas da psicossociologia das organizações e do agir organizacional;

Conteúdos

1. A Histórias das organizações e a Psicossociologia das Organizações: objecto de estudo, níveis de análise e de intervenção;

2. Estruturas, processos e resultados organizacionais; 3. A teoria do agir organizacional e a formação e

competências para a mudança organizacional.



Nº de Créditos

5º (PGE) (EFO) 75 6


CUNHA, M., Rego, A., Cunha, R., Cardoso, C. (2003). Manual de comportamento organizacional e gestão. Lisboa: Editora. RH GOMES, A. (2000). Cultura Organizacional: Comunicação e identidade. Coimbra: Quarteto. GIBSON, J.; IVANCEVICH, J.; DONNELY, J.; KONOPASKE, P. (2006). Organizações, Comportamento, estrutura e processos (12ª ed.). São Paulo: McGraw-Hill.

Denominação da Disciplina DIREITO EDUCATIVO

34

Código


Compreender o Direito Educativo como campo do Direito, natural e positivo;

Avaliar a legislação do país sobre a educação;

Fundamentar princípios de propostas legislativas para a educação no país.

Conteúdos

1. Origem e conteúdos do Direito; 2. Emergência e conteúdos do Direito Educativo nacional

e internacional; 3. Estado do cumprimento do Direito Educativo em Cabo

Verde; 4. Direito à Educação na legislação de organismos

internacionais e em Cabo Verde.


Semestre


Nº de Créditos

5º (EF-SIA)

75

6


FERRAZ, E. de F. (1976). Alternativas da Educação. Rio de Janeiro: Livraria José Olímpio-Editora. ASCENSÃO, J. O. (1989). O Direito, Introdução e Teoria Geral (7ª ed.). Coimbra: Almedina. Legislação cabo-verdiana sobre a educação.

Denominação da Disciplina GESTÃO ESCOLAR - ESTUDO DE CASO I

Código


Desenvolver capacidade de análise de problemáticas actuais e contextualizadas da gestão escolar;

Exercitar produção de relatórios de estudo de caso.

Conteúdos

1. Metodologia de estudo de caso como método educativo.

2. Temas possíveis para estudos de caso: gestão escolar participada e processos de tomada de decisão; escolas eficazes; organização e funcionamento das escolas públicas; Liderança e clima na escola, Práticas de Gestão Escolar e inovações.



Nº de Créditos

5º (PGE) 90h 6


STAKE, R. (2007). A Arte da investigação com estudos de caso. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. FULLAN, M. (2003). Liderar uma Cultura em Mudança. Porto: Edições ASA. PACHECO, J. (2003). Trabalhar por projecto em educação - uma inovação interessante? Porto: Porto Editora.

35

6º SEMESTRE – PGE

Denominação da Disciplina GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS

Código


Compreender as principais características da actual gestão de Recursos Humanos no campo da Educação;

Analisar principais conceitos no campo da gestão dos Recursos Humanos.

Conteúdos

1. Conceitos de Recursos Humanos, função, cargo e carreiras; Quadro de pessoal, gestão previsionale recrutamento e selecção de pessoal;

2. Avaliação de desempenho e a motivação e gestão de conflito dos Recursos Humanos;

3. Desenvolvimento profissional.



Nº de Créditos

6º (PGE) 75 6


CHIAVENATO, I. (2006). Administração de Recursos Humanos. Fundamentos Básicos (6ª ed.) São Paulo: Editora Atlantas ROBBINS, S. (2005). Comportamento organizacional (11ª ed.) São Paulo: Pearson Prentice Hall. TEIXEIRA, Sebastião.,(2001), Gestão das organizações.Lisboa: McGraw-Hill.

Denominação da Disciplina ESTATÍSTICA DA EDUCAÇÃO

Código


Compreender o papel das estatísticas na orientação das políticas educativas

Exercitar a utilização de dados dos sistemas de informação e gestão da educação para produzir diagnósticos no sector educativo;

Conteúdos

1. Indicadores de Acesso, de Participação, de Rendimento, de Coorte e de Recursos.

2. Métodos de projecções e técnicas de cenários.



Nº de Créditos

6º (PGE) (EFO) 75 6


C.E.R.SE (1994). Demographie scolaire. Université de Rouen: Rouen. UNESCO. Anuários Estatísticos Mundiais. Gabinete de Estudos e Planeamento. Anuários Estatísticos Nacionais . Ministério da Educação de Cabo Verde. DE LANDSHEERE, G. (1997). A Pilotagem do Sistema de Educação. Livpsi/Psicolog ia.

36

Denominação da Disciplina GESTÃO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA

Código


Desenvolver capacidades para planear, administrar, avaliar e controlar recursos materiais e financeiros;

Analisar os problemas de financiamento e diferentes estratégias de solução dos mesmos.


1. Princípios de Economia política e de gestão financeira; 2. Concepção, execução e controlo do orçamento

funcionamento e de investimento; 3. Produção e a interpretação de documentos de carácter

financeiro.



Nº de Créditos

6º (PGE) 75 6


BARROSO, J. e al. (1992). Gerar e Gerir Recursos na Escola. Porto: GETAP CHIAVENATO, I. (2000). Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Editora Campus. LUIS & AMERAL, M. (1998). Instrumentos Fundamentais de Gestão Financeira (3° Ed.). Lisboa

Denominação da Disciplina ANÁLISE DE INDICADORES – ESTUDO DE CASO II

Código


Desenvolver capacidade de organização e análise de dados estatísticos, tendo em conta políticas educativas actuais, adoptando a metodologia de estudo de caso (com fins educativos);

Exercitar produção de relatórios de estudo de caso.

Conteúdos

1. Metodologia de estudo de caso (aprofundamento); 2. Temáticas possíveis para estudo de caso (lista não

exaustiva): Educação para todos (indicadores de acesso e de resultado); participação/esforço para a educação; sucesso na educação



Nº de Créditos

6º (PGE) 90 6


UNESCO. Anuários Estatísticos Mundiais.Gabinete de Estudos e Planeamento. Anuários Estatísticos Nacionais. Ministério da Educação de Cabo Verde. Institut International de Planification de l’Education (1983). Carte Scolaire et microplanif ication (module de formation). Paris : UNESCO.

37

7º SEMESTRE– PGE

Denominação da Disciplina AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Código


Reconhecer paradigmas teórico-metodológicos sobre avaliação institucional na educação;

Desenvolver capacidade de construção metodológica e de experimentação de dispositivos de avaliação.

Conteúdos

1. A política educacional como objecto de avaliação; objectivos, princípios, características da avaliação institucional na educação; avaliação interna (auto-avaliação) e externa (políticas públicas de avaliação);

2. Processos metodológicos e usos da avaliação institucional em instituições e sistemas educacionais;

3. Análise de modelos e instrumentos avaliativos aplicados aos ensinos básico, secundário e superior em Cabo Verde.



Nº de Créditos

7º 75 6


ESTRELA A. & RODRIGUES P. (org.)(1993). Para uma fundamentação da avaliação em Educação. Lisboa: Edições Colibri . FIGARI, G. (1996). Avaliar- que referencial? Porto: Porto Editora. DIAS, M. (2005). Como abordar a construção de uma escola mais eficaz? Porto: Areal Editores.

Denominação da Disciplina PLANEAMENTO ESTRATÉGICO

Código


Conhecer as teorias o Planeamento Estratégico na Educação.

Analisar as teorias-metodológicas sobre o Planeamento Estratégico na Educação.

Conteúdos

1. Conceitos de estratégia e de planeamento estratégico; Importância do Planeamento Estratégico no Sector Público e Modelos de Planeamento Estratégico;

2. Diferentes tipos de estratégia e aplicabilidade no Sector Educativo.



Nº de Créditos

7º (PGE) 75 6


CLÓVIS, R. (2004). Gestão Estratégica Escolar. Rio de Janeiro: Editora Vozes. CHIAVENATO, I. (2000) Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Editora Campus. MALAN, T (1986). La planification de l´éducation comme processus social. Paris: Institut International de Planification de l’Education/UNESCO

38

Denominação da Disciplina PLANEAMENTO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO - ESTUDO DE CASO III

Código


Desenvolver capacidade de análise de problemáticas actuais de planeamento e gestão da educação

Exercitar a produção de relatórios de estudo de caso.

Conteúdos

1. Metodologia de estudo de caso (revisão) 2. Temáticas possíveis para estudo de caso: projectos

educativos; desenvolvimento da educação a nível municipal (participação dos diferentes actores); desenvolvimento do ensino privado (avaliação e inspecção), etc.



Nº de Créditos

7º (PGE e EFO) 90 6


CLÓVIS, R. (2004). Gestão Estratégica Escolar. Rio de Janeiro: Editora Vozes. HENGEMULHE, A. (2004). Gestão de ensino e práticas pedagógicas. São Paulo: Editora Vozes CARDOSO, A. (2002). A receptividade à mudança e à inovação pedagógica: o professor e o contexto escolar. Porto: Edições ASA

5º SEMESTRE – EDUCAÇÃO FORMAÇÃO E TECNOLOGIA DE PROJETOS- ETP

Denominação da Disciplina MODELOS E PRÁTICAS DE CONCEPÇÃO, GESTÃO E AVALIAÇÃO DE PROJECTOS EDUCATIVOS

Código


Construir um conhecimento teórico e tecnicamente aprofundado sobre os modos de conceber, gerir e avaliar projectos educativos.

Confrontar as componentes teórico-técnica e prática dos projectos educativos.

Conteúdos

1. O conceito de projecto educativo suas componentes e modos de elaboração do projecto educativo em função de diferentes

2. As etapas na concepção e os modos de gestão descentralizado, participativo, institucional e o papel dos intervenientes;

3. Princípios, instrumentos, técnicas e tipos de avaliação de projectos educativos tendo em conta os contextos sociais.



Nº de Créditos

5º 90 6


CARVALHO, A.; DIOGO, F. (2001). Projecto Educativo. Porto: Edições Afrontamento. COSTA, J. (1997). O Projecto Educativo da Escola e as Políticas Educativas Locais: Discursos e Práticas. Aveiro: Universidade de Aveiro. MENDONÇA, M. A.; GASPAR T. (2002) (org.) Qualidade de avaliação na educação. Conselho Nacional da Educação.

39

Denominação da Disciplina EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO EM DIFERENTES CONTEXTOS

Código


Compreender os campos de educação organizada e não organizada;

Avaliar as práticas organizacionais e educativas de instituições educativas e as condições da educação não organizada do país.

Conteúdos

1. Campos e modos de actuação da educação formal, não formal e informal;

2. Categorias da Educação: educação, autoeducação, reeducação, coeducação e formação;

3. Práticas de formação. Necessidades de formação. Análise de contextos educativos e de formação. Avaliação da qualidade da formação.



Nº de Créditos

5º 75 6


DIAS, J. (1992) Elaboração de Programas de Formação. Lisboa: Instituto de Emprego e Formação Profissional LIMA, L.(2003). Formação e Aprendizagem ao longo da vida: entre a mão direita e a mão esquerda de Miro. Cruzamentos de saberes. Aprendizagens sustentáveis. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian MARC, E.; GARCIA-LOCQUENDEUX, J.(1997) Guia de Métodos e Práticas de Formação. Lisboa: Instituto Piaget

Denominação da Disciplina PROBLEMAS EDUCATIVOS – ESTUDO DE CASO I

Código


Desenvolver a capacidade de análise de problemáticas actuais e contextualizadas dos projectos educativos;

Confrontar entre as concepções e as práticas desenvolvidas em Cabo Verde e noutras realidades;

Analisar a investigação-acção como principio de abordagem dos projectos educativos.

Conteúdos

1. A escola fonte e local de projectos; 2. Princípios para o desenvolvimento de projectos

educativos. 3. O projecto educativo de escola e projecto curricular de

escola.



Nº de Créditos

5º 90 6


CARVALHO, A., Diogo, F.(2001). Projecto Educativo (4ªed.). Porto: Edições Afrontamento MADUREIRA, A., F., A. (2000). Metodologia qualitativa. Brasília: Instituto de Educação Superior de Brasília. COSTA, J. A., (1991). Gestão Escolar. Participação. Autonomia. Projecto Educativo da Escola. Lisboa: Texto Editora.

40

6º SEMESTRE – EFTP

Denominação da Disciplina EDUCAÇÃO, ANIMAÇÃO E FORMAÇÃO

Código


Desenvolver competências para o trabalho de animação sócio-educativa em diferentes espaços educativos, sociais e culturais;

Dinamizar processos de aplicação prática dos conhecimentos adquiridos em situações concretas de educação, animação e formação.

Conteúdos

1. Estrutura pedagógica e metodologias de educação, de formação e de animação socioeducativa e intervenção comunitária;

2. A animação como recurso didáctico e turístico; 3. Dilemas da educação, animação e formação na

actualidade.



Nº de Créditos

6º 90 6


BADESA, M. (1995). Perfil del Animador Sociocultural. Madrid: Narcea BERBAUM, J. (1993). Aprendizagem e Formação. Porto: Porto Editora MERINO FERNANDEZ, J.(2000). Programas de Animacion Sociocultural. Três Instrumentos parra su diseno y Evaluacion. Madrid: Narcea

Denominação da Disciplina MODELOS DE CONCEPÇÃO, GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DISPOSITIVOS DE FORMAÇÃO

Código


Compreender os fundamentos de concepção, gestão e avaliação de dispositivos de formação.

Explicar os diferentes modelos de concepção, gestão e avaliação de dispositivos de formação.

Conteúdos

1. Paradigmas de concepção, gestão e avaliação de dispositivos de formação;

2. Etapas e elementos na concepção de dispositivos de formação;

3. Modelos de gestão de dispositivos de formação em diferentes organizações

4. Princípios e instrumentos de avaliação de dispositivos de formação.


Semestre


Nº de Créditos

6º

90

6


PAIN, A. (1989). Réaliser un Project de Formation Une démarche díngénierie et ses enjeux. Paris : Les Éditions dÓrganisation. LEMOS, V., Neves, A., Campos, C., Conceição, J. (1998). A nova avaliação da aprendizagem. O direito ao sucesso. Lisboa: Texto Editora BARBIER, Jean-Marie.,(2009), Ingénierie et formation: détermination d´ objectifs, elaboration des projects, évalution dáction, evaluation des transfert. In Barbier, Jean-Marie, (Dir.), In Encyclopédie de la formation. Paris:PUF. (pp. 455- 492)

41

Denominação da Disciplina PROJECTOS DE FORMAÇÃO – ESTUDO DE CASO II

Código


Analisar o lugar/papel de Projectos de Formação como componente das actividades das instituições em Cabo Verde;

Avaliar os resultados de projectos direccionadas para o desenvolvimento interno e externo.

Conteúdos

1. Projecto de formação no auto-desenvolvimento e como função principal de das instituições em Cabo Verde;

2. O projecto de formação enquanto proposta e como resultado da intervenção de instituições no desenvolvimento comunitário.



Nº de Créditos

6º 75 6


Estatutos, Planos e/ou Programas e relatórios de instituições; Projectos de formação.

7º SEMESTRE– EFTP

Denominação da Disciplina RESPONSABILIDADE SOCIAL E GOVERNAÇÃO

Código


Compreender o significado e conteúdos dos conceitos governação e poder;

Argumentar a necessidade da governação com e pela responsabilidade social nos diferentes níveis de planeamento e administração da educação.

Conteúdos

1. Poder e governação: práticas de controlo e desenvolvimento sociais;

2. Governação da coisa pública: participação, responsabilidade e código ético;

3. Estruturas da governação da Educação no nosso país.


Semestre


Nº de Créditos

7º (EFO) 7º (PGE) 75 6


DUVERGER, M. (1983). Sociologia da política. Coimbra: Almedina. PARSONS, Talcot,.(1966), El sistema social. In Revista de Occidente, Madrid, p. 33. MATIAS-PEREIRA, José., (2010), A governança como faculdade do Estado In, APGS, Viçosa, v.2, n.1, pp. 109-134, jan./mar. Pag.116

42

Denominação da Disciplina PRÁTICAS DE CONCEPÇÃO, GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DISPOSITIVOS DE FORMAÇÃO

Código


Desenvolver nos estudantes a capacidade para a construção, a organização e a avaliação de dispositivos de formação;

Avaliar as práticas de construção, de organização e de avaliação de dispositivos de formação

Conteúdos

1. Práticas de construção, de organização e de avaliação de dispositivos de formação;

2. Habilidades específicas para a construção, organização e avaliação de dispositivos de formação.



Nº de Créditos

7º 90 6


- BARBIER, J.M. (1993). Elaboração de projectos de acção e planificação. Porto: Porto Editora; -Projectos em construção.

Denominação da Disciplina EDUCAÇÃO, SOCIEDADE E CULTURA

Código


Compreender a interrelação entre a educação como prática social, a sociedade e a cultura nos sentidos amplo e restrito.

Avaliar o papel da educação na conformação de uma sociedade de conhecimento e no desenvolvimento social e cultural do nosso país de modo geral.

Conteúdos

1. Educação, Cultura e Sociedade como categorias nas Ciências Sociais;

2. Educação, Cultura e Sociedade como componentes sociais do pósmodernismo;

3. Educação e desenvolvimento humano.


Semestre


Nº de Créditos

7º

75

6


TURNER, B. S. (2002). Teoria Social. Algés: DIFEL. TITIEV, M. (2002). Introdução à antropologia cultural (9ª ed.). Lisboa: Calouste Gulbenkian. BURBULES, N. C.; Torres, C. A. (Org.). (2004). Globalização e Educação Perspectivas Críticas. Porto Alegre: Artmed.

43

Denominação da Disciplina EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO – ESTUDO DE CASO III

Código


Desenvolver a capacidades de observação, reflexão e análise de contextos educativos e de formação;

Avaliar o exercício de diferentes componentes pedagógicas.


1. Dispositivos de formação operacionalizados por diferentes organizações,

2. Contextos educativos e de formação e práticas de formação.



Nº de Créditos

7º 90 6


MARC, E.; GARCIA-LOCQUENDEUX, J.(1997) Guia de Métodos e Práticas de Formação. Lisboa: Instituto Piaget. SILVA, A. (2003). Formação, Percursos e Identidades. Coimbra: Quarteto Editora. - Projetos de formação.

8º SEMESTRE – PGE e EFTP

Denominação da Disciplina ESTÁGIO

Código


Demonstrar conhecimentos no âmbito do saber fazer e saber ser em contexto de trabalho;

Desenvolver a capacidade de integração progressiva e orientada no exercício da profissão.

Conteúdos

1. Programação e execução de metodologias e técnicas necessárias à profissão;

2. Observação e análise de contextos e práticas educativas e de formação e intervenção educativa em diferentes instituições e contextos de trabalho.



Nº de Créditos

8º (PGE e EFO) 150 30


ESTRELA, A. (1994). Teoria e prática observação de classes -uma estratégia de formação de professores. Porto: Porto Editora. ALARCÃO, I., TAVARES, I. (2003). Supervisão da prática pedagógica. Uma perspectiva de desenvolvimento e aprendizagem. Porto: Almedina.

44

Denominação da Disciplina PROJECTO

Código


Desenvolver a habilidade de concepção de projectos;

Desenvolver competências reflexivas e metodológicas que sustentem a intervenção em diferentes domínios da Educação e Formação.

Conteúdos

1. Identificação de necessidades e problemas de instituições, pessoas em contextos reais.

2. Desenho de projectos de intervenção concretos fundamentados com respostas inovadoras às necessidades identificadas.



Nº de Créditos

8º (PGE e EFO) 150


BARBIER, J. (1993) Elaboração de Projectos de Acção e Planificação. Porto: Porto Editora

- MADUREIRA, A., F., A. (2000). Metodologia qualitativa. Brasília: Instituto de Educação Superior de Brasília. BOGDAN, R. & BIKLEN, S. (1994). Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.

5º SEMESTRE – DESENVOLVIMENTO CURRICULAR E TECNOLOGIA EDUCATIVA - DCTC

Denominação da Disciplina NOVAS TECNOLOGIAS INFORMACIONAIS NA EDUCAÇÃO I

Código


Conhecer a evolução dos Sistemas de Informação

Analisar as novas tecnologias de informação na Educação.

Conteúdos

1. As etapas no desenvolvimento da Informática e dos Sistemas de Informação.

2. Os fundamentos das novas tecnologias de informação na Educação.



Nº de Créditos

5º 75 6


NASCIMENTO, José Carlos.,(2006), Gestão de Sistemas de Informação. Lisboa:LIDEL NETTO, Samuel P., (1976), Tecnologia da Educação e Comunicação de Massa. São Paulo:Pioneira. RAMAL, Andrea Cecília., (2002), Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem. Porto

Alegre: Artmed.

45

Denominação da Disciplina GESTÃO DO CURRÍCULO E INTEGRAÇÃO CURRICULAR

Código


Compreender a dimensão e a delimitação da autonomia do centro escolar como dispositivo do curriculum oficial;

Avaliar a autonomia do professor face ao curriculum oficial.

Conteúdos

1. Curriculum como expressão do interesse político e de conteúdo cultural

2. Integração curricular e curriculum modelado pelo centro e modelado pelo professor;

3. Gestão curricular no Centro de Ensino e na sala de aula.



Nº de Créditos

5º 75 4


MACHADO, Maria Paula Neves., (2006), O Papel do Professor na Construção do Currículo Um Estudo Exploratório. Braga: Instituto de Educação e Psicologia-Universidade do Minho. COSTA, Jorge A.; ANDRADE, Ana I.; NETO-MENDES, António.; Costa, Nilza., (2004), Gestão Curricular percursos de investigação. Aveiro: Universidade de Aveiro. ZABALZA, M., (2003), Planificação e desenvolvimento curricular na escola, (3ª Edi.).Porto: ASA.

Denominação da Disciplina UTILIZAÇÃO EDUCATIVA DA INTERNETE

Código


Desenvolver a capacidade de utilização educativa da internete

Conteúdos

1. As aplicações multimedias para a educação 2. O hipertexto no ensino



Nº de Créditos

5º (PGE) 4h


CASTANYER, Laura B., (editora), (2005), Textualidades electrónicas – Nuevos escenarios para la literatura. Barcelona: Editorial UOL RIBEIRO, Nuno., (2007), Multimedia Tecnologias Interactivas. Lisboa:FCA. CARNEIRO, Raquel., (2002), Informática na educação:representações sociais do cotidiano. (2. Edi). São Paulo: Cortez.

46

6º SEMESTRE – DCTE

Denominação da Disciplina O CURRÍCULO, AS METODOLOGIAS E AS TECNOLOGIAS EDUCATIVAS

Código


Analisar o impacto das TIC e das metodologias educativas no campo do desenho curricular;

Avaliar o papel das TIC na transformação no campo do desenvolvimento curricular;

Conteúdos

1. Metodologias educativas e tecnologias educativas; 2. Transformações nos desenhos curriculares com as TIC

e as metodologias educativas; 3. Perspectivas das práticas educativas com a

incorporação das TIC.



Nº de Créditos

6º 75 6


SOSSAI, Fernando Cesar.; MENDES, Geovana Mendonça Lunardi.; PACHECO, José Augusto Currículo e “Novas Tecnologias” em tempos de globalização. In: PERSPECTIVA, Florianópolis, v. 27, n. 1, 19-46, jan./jun. 2009. WOELLNER, lucy dos Santos.; ICHIKOWA, Y.I.;(colectivo de autores).,(2004), Ciência, Tecnologia e Sociedade – desafios da interacção (2º ed.). Londrina. IAPA.

Denominação da Disciplina NOVAS TECNOLOGIAS INFORMACIONAIS NA EDUCAÇÃO II


Compreender a utilidade e a importância dos sistemas de informação para a gestão educativa;

Demonstrar a aplicabilidade das TIC e dos sistemas de Informação na gestão educativa a diferentes níveis.

Conteúdos

1. Principais modelos de informação nas escolas e na administração central;

2. Aplicativos das TIC na sala de aula e na gestão escolar.



Nº de Créditos

6º 75 6


POLLONI, G. F. (2000). Administrando Sistemas de Informação estudo de viabilidade. São Paulo: Futura. DE LANDSHEERE, G. (1997). A Pilotagem dos sistemas de Educação. Psicologia. NISKIER, Arnaldo., (1993), Tecnologia educacional: uma

visão política. Petrópolis, RJ: Vozes.

47

Denominação da Disciplina FUNDAMENTOS E TÉCNICAS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Código


Compreender o paradigma de educação a distância;

Conhecer os conceitos, a terminologia e a metodologia associados à educação a distância (e-learning e b-learning).

Conteúdos

1. Gerações de EaD e o Modelo ACTIONS; Abordagens pedagógicas na educação a distância.

2. O e-learning e b-lerning como modalidades de ensino/formação;

3. Modalidades de interacção em regime síncrono e em regime assíncrono



Nº de Créditos

60


DIAS, P. (2004). Processos de Aprendizagem Colaborativa nas Comunidades on-line. E-Learning para E-Formadores. Braga: Universidade do Minho. GOMES, M. J.S. F. (2004). Educação a distância. Um estudo de caso sobre formação contínua de professores via Internet. Braga: Universidade do Minho. OLIVEIRA, L. R. M. (2004). A comunicação educativa em ambientes virtuais: um modelo de desigh de dispositivos para o ensino-aprendizagem na universidade. Braga: Universidade do Minho.

Denominação da Disciplina REFORMAS E INOVAÇÕES CURRICULARES

Código


Compreender as reformas como momento de inovação curricular;

Conhecer as modalidades teóricas das reformas.

Conteúdos

1. Abrangência política, social e curricular das reformas em educação;

2. Processo da reforma, do curriculum oficial ao professor.



Nº de Créditos

6º 75 4


CAMPOS, Bartolo Paiva., (1989), Questões de política educativa. Lisboa. ASA . SACRISTÁN, J.; PÉREZ GÓMEZ, A. (1994). Comprender y transformar la enseñanza. Madrid: Morata. CAMPOS, Maria Malta. (2010), Reformas educacionais: impactos e perspectivas para o currículo, In Revista e-curriculum, v.6, nº1, Dezembro, 2010. S. Paulo:PUC.

48

Denominação da Disciplina PROJECTOS EDUCATIVOS E CURRICULARES NOS CONTEXTOS LOCAL E DE ESCOLA

Código


Analisar as possibilidades instrumentais do plano curricular da escola e dos projectos educativos;

Avaliar o contributo ao desenvolvimento local pela mediação do plano curricular e do projecto educativo.

Conteúdos

1. Descentralização e plano curricular da escola: 2. Horizonte do Projecto educativo. 3. Representação do papel da escola e da relação escola

comunidade no plano curricular e no projecto educativo



Nº de Créditos

6º 75 4


PROST, Antoine.,(2001), Espaços de educação Tempo de formação. Lisboa: Calouste Gulbenkian. PEREIRA, Nancy Carolina.; PACHECO, José Augusto, Projecto educativo um estudo sobre as representações de profes-sores do 1ºciclo do ensino básico. (site: Universidade do Minho, em 07/04/2013).

European Commission, (2004), Project Cycle Management.

Brussels: EC


Denominação da Disciplina MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL E A EDUCAÇÃO ESCOLAR

Código


Compreender as possibilidades educativas dos diferentes canais de comunicação;

Classificar o conteúdo comunicativo dos diferentes canais de comunicação.

Conteúdos

1. Aplicações multimedia para informação ao público; 2. Tecnologia, conhecimento e informação; 3. Informação e ética profissional;



Nº de Créditos

7º 75 6


RIBEIRO, Nuno., (2002), Multimedia Tecnologias Interactivas (3ª ed.). Lisboa.FCA. WOELLNER, lucy dos Santos.; ICHIKOWA, Y.I.;(colectivo de autores).,(2004), Ciência, Tecnologia e Sociedade – desafios da interacção (2º ed.). Londrina. IAPA. BALL-ROKEACH, Sandra, DE FLEUR, Melvin L.,(1997). Teorias da comunicação de massa. Rio de Janeiro: Zahar.

49

Denominação da Disciplina PLATAFORMAS E FERRAMENTAS DE E-LEARNING

Código


Conhecer os dispositivos que conformam a construção dos sistemas electrónicos de ensino-aprendizagem;

Analisar o funcionamento de dispositivos electrónicos de ensino-aprendizagem

Conteúdos

1. Modalidades de sistemas electrónicos de ensino-aprendizagem

2. Sistemas interactivos de comunicação no ensino-aprendizagem digital

3. Construção de sistemas e-learning 4. Plataforma Moodle



Nº de Créditos

7º 90


CORREIA, Carla.; Tomé, Irene., (2008), O que é o e-learning – Modalidades de ensino electrónico e em disco. Lisboa. Plátano editora DIAS, Ana A. Silva., (2008), E- conteúdos para E-formadores. Minho:TECMINHO KENSKI, Vani Moreira., (2003), Tecnologias e ensino presen-

cial e a distância. Campinas, SP:Papirus.

Denominação da Disciplina ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE CENTROS DE RECURSOS

Código


Conhecer as ferramentas para criação e desenvolvimento de centros de recursos;

Planificar o funcionamento de um centro de recursos;

Conteúdos

1. Gestão de projectos de DSI; 2. Introdução a redes de computadores; 3. Tipos de media dinâmicos e tipos de media estáticos;



Nº de Créditos

7º 75 6


GOUVEIA, José.; MAGALHÃES, Ana., (2009), Redes de computadores. Lisboa.FCA. LOPES, Filomena Castro,; MORAIS, Maria Paula,; CARVALHO, Armando Jorge., (2009), Desenvolvimento de Sistemas de Informação. Lisboa:FCA. MARTÍNEZ, Dídac., (2004), El Centro de Recursos para el Aprendizaje CRAI. El nuevo modelo de biblioteca universi-taria. Madrid.

50

Denominação da Disciplina ELABORAÇÃO DE SITES EDUCATIVOS

Código


Conhecer a linguagem do desenho web;

Dominar a prática de desenho de páginas web

Conteúdos

1. Worl, Wide, Web: noções de tecnologia 2. Web design, web marketing 3. Edição de páginas web, básica e avançada



Nº de Créditos

7º 90 8


COELHO, Pedro., (2007), como criar páginas Web. Lisboa:FCA. LOPES, Filomena Castro,; MORAIS, Maria Paula,; CARVALHO, Armando Jorge., (2009), Desenvolvimento de Sistemas de Informação. Lisboa:FCA. MCCLELLAND, D. et al (2001): Diseño de páginas Web. Anaya Multimedia. Madrid

Denominação da Disciplina CURRÍCULO E TECNOLOGIA EDUCATIVA – ESTUDO DE CASO

Código


Avaliar a integração das TIC nos curricula em Cabo Verde;

Fundamentar propostas de melhoria de integração das TIC nos curricula em Cabo Verde;

Conteúdos

1. Incorporação do instrumental tecnológico no Curriculum Oficial;

2. Disponibildade e disposição do do instrumental tecnológico na prática do professor


Semestre Semestre Semestre

6º 6º 6º


- Programas das disciplinas - Bibliografia precedente

51


Denominação da Disciplina TRABALHO DE FIM DE CURSO (ESTÁGIO OU MONOGRAFIA)

Código


Desenvolver a capacidade de integração dos saberes;

Fundamentar a utilidade teórico-prática da opção.


1. Conteúdos cognitivos, metodológicos e atitudinais do curso



Nº de Créditos

8º 600 30


5º SEMESTRE – EDUCAÇÃO ESPECIAL- EE

Denominação da Disciplina CURRÍCULO E NEE

Código


Elaborar propostas de adaptações curriculares em contexto de NEE;

Intervir nos diferentes contextos e níveis de decisão curricular.

Conteúdos

1.Modelos de desenho de currículos especiais, com a inclusão de estratégias e actividades facilitadoras de aprendizagem;

2. Desenvolvimento curricular e formação em EE



Nº de Créditos

5º 90 6


GONZÁLEZ, J. (2002). Projecto e desenvolvimento do currículo em processos de atenção à diversidade in Educação e Diversidade. Porto Alegre: Artmed, pp.127-144. LEITE, T. (2005). Diferenciação curricular e necessidades educativas especiais. in Sim-Sim, I. (coord). (2005). Necessidades Educativas Especiais. Dificuldades da criança ou da escola? Lisboa: Texto Editora. PACHECO, J. (2001). Currículo: Teoria e Práxis. (3ª Edição). Porto: Porto Editora. ROLDÃO, M. (2004). Gestão do Currículo e Avaliação de Competências. As questões dos professores. (2ª Edição). Lisboa: Editorial Presença.

52

Denominação da Disciplina ENVOLVIMENTO PARENTAL NA EDUCAÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS COM NEE

Código


Compreender a dinâmica, as preocupações e os problemas das famílias com alunos com NEE;

Desenvolver competências pessoais, relacionais e específicas para o trabalho com as famílias das crianças e jovens com NEE;

Conteúdos

1. Conceito e importância do envolvimento parental e as diferentes modalidades de envolvimento familiar na escola.

2. A família da criança com NEE: ciclo de vida e processo de luto, os estádios de reacção parental;

3. O enquadramento legal para a participação das famílias com crianças e jovens com NEE existentes em Cabo Verde.



Nº de Créditos

5º 75 6


ALARCÃO, M. (2002). (des)Equilíbrios familiares numa visão sistémica. Coimbra: Quarteto. CORREIA, L. ; Serrano, A. (2000). Envolvimento parental em intervenção precoce: das práticas centradas na criança às práticas centradas na família. Porto: Porto Editora. LIMA, J. (org) (2002). Pais e Professores - Um desafio à cooperação. Porto: Edições Asa.

Denominação da Disciplina AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS DE NEE

Código


Conhecer as práticas de avaliação em contextos de NEE.

Desenvolver a habilidade da avaliação em contextos de NEE

Conteúdos

1. Especificidades da avaliação em contexto de NEE 2. Desenho do processo de avaliação para NEE 3. Escalas de avaliação para crianças com NEE



Nº de Créditos

5º 90 6


LANDÍVAR, Jesus Garrido., (2002), Educación Especial. Las Palmas: Universidad de Las Palmas. GUENTER, Z.C., (200), Desenvolver capacidade e talentos: um conceito de inclusão.Rio de Janeiro: Vozes. European Agency for Development in Special Needs Education, (2007), Processo de Avaliação Em Contextos Inclusivos -Questões-chave para Políticas e Práticas – Relatório.

53

Denominação da Disciplina PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Código


Conhecer as práticas de educação inclusiva;

Analisar as práticas de educação inclusiva em Cabo Verde.

Conteúdos

1. Terapia ocupacional e actividades de vida diária; 2. Terapia ocupacional e Tecnologia Assistiva; 3. Práticas de educação inclusiva em Cabo Verde.



Nº de Créditos

5º 75 6


ALVES, Ana I.; LOURENÇO, Juliana,Q.L.; ARAGÃO, Marta G., (2008), Tecnologia & Inclusão de Pessoa Deficiente. Belém: EDUEPA. Agência Europeia para o Desenvolvimento da Educação Especial, (2005), Educação Inclusiva e Práticas de Sala de Aula nos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico. Handicap Internacional.,(2012), Boas práticas em Educação Inclusiva de crianças com deficiência em Cabo Verde Relatório de Estudo. Praia: Edição Gráfica Eneias Rodrigues.

Denominação da Disciplina TECNOLOGIAS APLICADAS À EDUCAÇÃO ESPECIAL

Código


Compreender a importância de Tecnologias na educação especial;

Conhecer modelos teóricos para o desenvolvimento de tecnologias de ensino/instrução para estudantes com necessidades educacionais especiais;

Conteúdos

1. As tecnologias para a comunicação da informação e as ferramentas de tecnologia de comunicação da informação (rede computacional, Internet etc).

2. Princípios educacionais fundamentais no uso da informática na Educação Especial e o novo perfil do educador perante os recursos tecnológicos e as tecnologias em comunicação.

3. A área de Tecnologias Assistidas (TA) e seu uso com crianças e jovens com NEE.



Nº de Créditos

5º 90 6


SANTAROSA, L.M.C. et al. (1995). Simulador de Teclado com Predição de Palavras para Ambiente Gráfico Win LOGO. In: Congresso Internacional LOGO 7.1995, Porto Alegre; Congresso de Informática Educativa do Mercosul. 1. 1995 Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: Pallotti. TANAKA, E. (2003). Tornando um Software acessível às pessoas com necessidades educacionais especiais. em: http://www.nied.unicamp.br/~hagaque/publicacoes/relat-cient01.pdf. consultado em 23-04-07 - CANAL, A. P. e BRUM, G.C. (2004) Interfaces para um Jogo Multimídia Direcionado a Portadores de Síndrome de Down. III Fórum de Informática Aplicada a Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais – Congresso de Informática Educativa do Mercosul. 2004 Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: Pallotti.

http://www.nied.unicamp.br/~hagaque/publicacoes/relat-cient01.pdf.%20consultado%20em%2023-04-07

http://www.nied.unicamp.br/~hagaque/publicacoes/relat-cient01.pdf.%20consultado%20em%2023-04-07

54

6º SEMESTRE – EE

Denominação da Disciplina EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA

Código


Compreender a importância da disciplina de Educação Física para alunos com NEE;

Desenvolver competências, básicas, de intervenção pedagógica nas aulas de Educação Física com alunos com NEE.

Conteúdos

1. Educação inclusiva e Educação Física no contexto da educação inclusiva;

2. Práticas de Educação Física e de Avaliação de alunos com NEE em Educação Física.



Nº de Créditos

6º 90 6


NETTO, F. & GONZALEZ, J. (1996). Desporto adaptado a portadores de deficiência: Voleibol. Porto Alegre: UFRGS, Indesp. NETTO, F. & GONZALEZ, J. (1996). Desporto adaptado a portadores de deficiência: Basquete.” Porto Alegre: UFRGS, Indesp. NETTO, F. & GONZALEZ, J. (1996). Desporto adaptado a portadores de deficiência: Atletismo. Porto Alegre: UFRGS, Indesp.

Denominação da Disciplina MODELOS PSICOLÓGICOS DE AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO

Código


Compreender os diferentes modelos e tendências da avaliação e intervenção psicoeducativa em NEE;

Conhecer técnicas e instrumentos para a avaliação e a intervenção nos processos de sinalização e referenciação no trabalho com sujeitos com NEE;

Conteúdos

1. Avaliação psico-educativa: a evolução do conceito e fundamentos do diagnóstico psicológico.

2. Abordagem cognitivo-comportamental: as bases teóricas, o processo de avaliação e as terapias;

3. Modelos de intervenção comportamental, cognitiva e sócio-cognitiva, os desafios, obstáculos e desvantagens.



Nº de Créditos

6º 90 6


ALCHIERI, J. C. & CRUZ, R. M. (2003). Avaliação Psicológica: conceito, métodos e instrumentos. Rio de Janeiro: Zahar

CAMINHA, R. M.; WAINER, R.; OLIVEIRA, M. & PICCOLOTO, N. M. (org) (2007). Psicoterapias cognitivo-comportamentais: teoria e prática. São Paulo: Casa do psicólogo

- Lopes, J. (2010). Conceptualização, avaliação e intervenção

55

nas dificuldades de aprendizagem: a sofisticada arquitectura de um equívoco. Braga: Psiquilibrios Edições

Denominação da Disciplina INTERVENÇÃO COMUNITÁRA

Código


Descrever as áreas prioritárias de intervenção na comunidade;

Capacitar as pessoas para aprenderem durante toda a vida, preparando-se para todos os estádios do seu desenvolvimento e para lidar com situações que necessitam de cuidados especiais .

Conteúdos

1. Intervenção comunitária e os valores comunitários: cooperação, co-gestão, co-participação, comunicação, contestação do consumismo, solidariedade, empoderamento e participação.

2. Questões Aprofundadas de Intervenção Comunitária: Dinâmicas de Desenvolvimento Local e Perspectivas Contemporâneas de Exclusão Social.



Nº de Créditos

6º 75 6


CID, Fernández, XOSÉ Manuel - Intervenção Comunitária e Práticas de Inclusão. Saber & Educar [Em linha].N.º14 (2009). Disponível em Repositório ESEPF. ORDUNA, Mª. G. (2000): La educación para el desarrollo local: Una estrategia para la participación social. Pamplona: Universidad de Navarra MARCHIONI, M. (1999): Comunidad, participación y desarrollo. Teoría y metodología de la intervención comunitaria. Madrid: Popular.

Denominação da Disciplina DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ESPECÍFCAS

Código


Compreender os conceitos de dificuldades de aprendizagem específicas no contexto de NEE;

Desenvolver competências para acompanhamento de programas educativos específicos para alunos com DAE.

Conteúdos

1. Historial de DAE, conceitos, etiologia, categorias de DAE;

2. Características académicas dos alunos com DAE (leitura, escrita e matemática)

3. Inclusão e avaliação dos alunos com DAE.



Nº de Créditos

6º 75 6


CORREIA, L. M. & MARTINS, A P. (1999). Dificuldades de aprendizagem: O que são? Como entendê-las? Porto: Porto Editora. CRUZ, V. (2009). Dificuldades de aprendizagem específicas. Lisboa:Lidel. FONSECA, V. (1999). Insucesso escolar: Abordagem psicopedagógica das dificuldades de aprendizagem. Lisboa:

56

Âncora Editora.

Denominação da Disciplina INTERVENÇÃO PRECOCE

Código


Conhecer as Bases e os fundamentos da Intervenção Precoce;

Desenvolver competências e fornecer estratégias de actuação na área da Intervenção Precoce;

Conteúdos

1. Evolução Histórica do Conceito e dos Programas de Intervenção Precoce. Pertinência da Intervenção Precoce. Bases neurológicas e sócio-culturais da IP.

2. Intervenção Precoce como medida de apoio integrado, centrado na criança e na família, mediante acções de natureza preventiva e reabilitativa

3. Principais Modelos Conceptuais de Enquadramento das Práticas de I.P.



Nº de Créditos

6º 90 6


FONSECA, V. (1998). Educação Especial: Programa de Estimulação Precoce. Lisboa: Editorial Noticiais. MIRANDA., L. (2000) Intervenção Precoce Centrada na Família: Uma Perspectiva Ecológica de Atendimento, In: Serrano, M. A. (org). Correia M L. (2000) Envolvimento Parental em Intervenção Precoce: Das Práticas Centradas na Criança às Práticas Centradas na Família. Porto: Porto editora. ALMEIDA, I.C (2002) Intervenção Precoce. Breve reflexão sobre a realidade actual. Infância e Educação. Investigação e Práticas 5, 130-142 GEDEI: Porto Editora.

7º SEMESTRE – EE

Denominação da Disciplina EXPRESSÃO PELO MOVIMENTO, PELAS ARTES PLÁSTICAS E MUSICAIS

Código


Valorizar as possibilidades expressivas do próprio corpo;

Compreender a importância de comunicar, através do movimento, emoções, estados afectivos, e das artes para a educação especial.

Conteúdos

1. Conceitos e metodologias inerentes à prática da Educação Artística, Educação pela Arte e Arte-terapia.

2. A expressão corporal e artística: o lazer como espaço para a vivência lúdica e exercício de liberdade.

3. O movimento como uma linguagem, que comunica estados, sensações, ideias: o corpo que fala.



Nº de Créditos

7º 90 6

57


REILY, L. (1993). Atividades de artes plásticas na escola. São Paulo: Pioneira, 1993. MOSQUERA, J. (1976). Psicologia da arte. Porto Alegre: Sulina PERSONAGENS NA PALMA DA MÃO. Edição Especial Nova Escola Arte. Fundação Victor Civita. São Paulo: Editora Abril, dez.2006.

Denominação da Disciplina PROBLEMAS EMOCIONAIS E DO COMPORTAMENTO

Código


Compreender a delação existente entre NEE, rendimento escolar e problemas emocionais e comportamental;

Conhecer os fatores de risco de problemas emocionais e comportamentais em crianças e jovens com NEE.

Conteúdos

1. Problemas emocionais e de comportamento e os problemas de aprendizagem nas crianças e jovens com NEE;

2. A percepção dos pais e dos professores sobre a criança/jovens, em relação aos seus comportamentos e aprendizados.



Nº de Créditos

7º 75 6


SILVA, A.T. B. e DEL PRETE. (2003) A. Problemas de Comportamento: um panorama da área. Revista Brasileira de Psicoterapia e Medicina Comportamental, Vol. V, nº 2, 91-103, 2003. RODOLFO, Azzi. 10 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. Teixeira, A. M. S. (2004) Ensino individualizado: educação efetiva para todos. M. M. C., Marinotti, M. (Orgs.) Análise do comportamento para a educação. Contribuições recentes. 1a. ed., Santo André, SP: ESETec Editores Associados.

Denominação da Disciplina INICIAÇÃO À LÍNGUA GESTUAL

Código


Reconhecer a língua gestual com o mesmo estatuto linguístico que a língua verbal;

Reconhecer a língua gestual como meio de comunicação para a inclusão social e escolar dos surdos;

Promover a discussão para a criação da Língua Gestual Caboverdiana.

Conteúdos

1. Necessidades comunicativas das pessoas com deficiência auditiva. Políticas linguísticas e educacionais para os sujeitos surdos. A educação bilingue.

2. Língua gestual: língua natural e outras características; 3. Língua Gestual Portuguesa: aspectos gramaticais e

discursivos. O alfabeto gestual. 4. Desafios da criação de uma língua gestual

caboverdiana



Nº de Créditos

7º 75 6

58


BALTAZAR, A. (2010). Dicionário de Língua gestual Portuguesa. Porto: Porto Editora COUTINHO, A.; AMARAL, M. (2005). Inovação, teoria e prática no ensino bilingue de crianças surdas. Lisboa: Edições Afrontamento SILVA, S.; MESQUITA, I. (2009). Guia prático da língua gestual portuguesa. Ouvir o silêncio. Editora Nova Educação

Denominação da Disciplina PROBLEMAS DE VISÃO

Código


Compreender os problemas de Visão;

Promover competências básicas de leitura e escrita Braille;

Intervir em contexto de inclusão das crianças com PV.

Conteúdos

1. Problemas de visão, escolarização de crianças com problemas de visão;

2. Historial, sistema, ensino do Braille e instrumentos utilizados na escrita braille;

3. Avaliação básica dos alunos com problemas de visão; 4. Simbologia matemática, orientação e mobilidade, TIC´s

e PV,



Nº de Créditos

7º 75 6


ARANHA, M. (2005). (org.). Desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais de alunos cegos e de alunos com baixa visão. Secretaria de Educação Especial. Brasília: Ministério da Educação do Brasil. HORTON, J. (2000). Educação de alunos deficientes visuais em escolas regulares. Lisboa: Ministério da Educação. MENDONÇA, A.; MIGUEL, C.; NEVES, G.; MICAELO, M. & Reino, V. (2008). Alunos cegos e com baixa visão. Orientações curriculares. Lisboa: Ministério da Educação. Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Direcção de Serviços de Educação Especial e do Apoio Sócio-Educativo.

8º SEMESTRE – E E

Denominação da Disciplina ESTÁGIO

Código


Desenvolver a capacidade de integração dos saberes em contexto real.

Conteúdos

1. Diagnóstico de NEE em centros de ensino; 2. Atuação com pessoas com NEE e seus

familiares



Nº de Créditos

8º 390 20


- do percurso

59

Denominação da Disciplina SEMINÁRIOS (MATEMÁTICA, LÍNGUA PORTUGUESA E CIÊNCIAS INTEGRADAS)

Código


Conhecer as especificidades dos conteúdos de Matemática, Língua Portuguesa e Ciências Integradas no ensino em contexto de NEE.

Conteúdos

1. Ensino Matemática, em contexto de NEE. 2. Ensino Língua Portuguesa em contexto de NEE. 3. Ensino das Ciências Integradas em contexto de NEE



Nº de Créditos

8º 75 10


LANDÍVAR, Jesus Garrido., (2002), Educación Especial. Las Palmas: Universidad de Las Palmas. Manuais de Matemática, Língua Portuguesa e Ciências Integradas.

5º SEMESTRE – SUPERVISÃO, INSPECÇÃO E AVALIAÇÃO - SIA

Denominação da Disciplina GESTÃO E AVALIAÇÃO DO CURRÍCULO OFICIAL


Conhecer os princípios de avaliação do Curriculum Oficial

Aplicar técnicas de avaliação do Curriculum Oficial

Conteúdos

1. Curriculum oficial como recurso para escolas e professores;

2. Etapas da avaliação do Curriculum Oficial; 3. Instrumentos e estratégias de avaliação.


Semestre


Nº de Créditos

5º 75 90


LEWY, Arieh.,(org.),(1979), Avaliação do Curriculum. São Paulo: EPU. STENHOUSE, L. (2003), Investigación y desarrollo del curriculum, (5ª Edi.). Madrid: MORATA. Governo de Cabo Verde., (2010), Lei de Bases do Sistema Educativo.

60

Denominação da Disciplina GESTÃO FINANCEIRA E DE RECURSOS HUMANOS


Compreender as principais características e as implicações da gestão Financeira e de Recursos Humanos no campo da Educação;

Desenvolver capacidades para planear, administrar, avaliar e controlar recursos materiais e financeiros;

Conteúdos

1. Gestão financeira e gestão dos recursos humanos; 2. Concepção, execução e controlo do orçamento, de

funcionamento e de investimento; 3. Produção e interpretação de documentos de carácter

financeiro.



Nº de Créditos

5º 75 6


BARROSO, J. e al. (1992). Gerar e Gerir Recursos na Escola. Porto: GETAP. CHIAVENATO, I. (2006). Administração de Recursos Humanos Fundamentos Básicos (6ª ed.) São Paulo: Editora Atlantas. ROBBINS, S. (2005). Comportamento organizacional (11ª ed.) São Paulo: Pearson Prentice Hall.

Denominação da Disciplina PLANEAMENTO E GESTÃO DE INSTITUIÇÕES EDUCATIVAS


Conhecer as técnicas e os instrumentos de planeamento e gestão de instituições educativas;

Relacionar o planeamento e a gestão com a tipologia da instituição.

Conteúdos

1. Caracterização e missão das instituições educativas; 2. Políticas sociais e instituições educativas ; 3. Gestão pedagógica e administrativa das instituições

educativas.



Nº de Créditos

5º 75 6


BARROSO, J. e al. (1992). Gerar e Gerir Recursos na Escola. Porto: GETAP. CERVI, R., (2008), Planeamento e avaliação educacional. S. Paulo:EditoraIBPEX. TEIXEIRA, S., (s/data), Gestão das Organizações.Lisboa: McGraw Hill.

61

6º SEMESTRE – PERCURSO SIA

Denominação da Disciplina TEORIAS E PRÁXIS DA SUPERVISÃO PEDAGÓGICA


Conhecer os modelos e as ténicas de supervisão em educação;

Desenvolver competências de supervisão, orientação e intervenção pedagógica.

Conteúdos

1. Teorias, princípios, conceitos, modalidades e instrumentos da supervisão em educação;

2. Estruturas organizacionais, administrativas e pedagógicas de supervisão em Cabo Verde;

3. Papel e práticas da figura do Supervisor na educação em Cabo Verde.



Nº de Créditos

6º 90 6

Bibliografia

ALARCÃO, I. e Tavares, J. Supervisão da prática pedagógica: uma perspectiva de desenvolvimento e aprendizagem. Ed. Almedina, Coimbra, 2007. OLIVEIRA-FORMOSINHO, J. (Org.). A supervisão na formação de professores II: Da organização à pessoa. Porto Editora, 2002. -Lei de Bases do Sistema de Cabo Verde.

Denominação da Disciplina MULTICULTURALIDADE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA


Compreender a origem do multiculturalismo e da multiculturalidade;

Desenvolver competências pessoais, relacionais e específicas para o trabalho com sujeitos com NEE e suas famílias.

Conteúdos

1. Surgimento e evolução da Educação Multicultural nos Estados Unidos, no Brasil, no Canadá e na Europa;

2. Pressupostos teórico-psicológicos, filosóficos e sociológicos da educação multicultural e inclusiva;

3. Práticas da Educação Multicultural e Inclusiva nos contextos educativos formais e informais;



Nº de Créditos

6º 75 6


SANSONE, Lívio., (2003), Multiculturalismo, Estado e Modernidade: as nuances em alguns países europeus e o debate no Brasil.. MARTINEZ, Albertina Mitjáns., (2006), O professor como sujeito: elemento essencial da formação de professores para a educação inclusiva. Ciências Psicológicas, Universidade de Brasília. CORREIA, L. (2008). Inclusão e necessidades educativas especiais. Um guia para educadores e professores. Porto: Porto Editora.

62

Denominação da Disciplina TEORIAS, POLÍTICAS E MUDANÇAS CURRICULARES


Compreender os princípios das teorias curriculares;

Fundamentar as relações entre as políticas educativas, as reformas e as teorias curriculares.

Conteúdos

1. Princípios das teorias curriculares; 2. Políticas sociais e educativas e os sentidos das

reformas na educação; 3. Papel dos professores nas mudanças da educação;


Semestre


Nº de Créditos

6º 75 6


D´ HAINAUT, L. (1980). Educação Dos fins aos objectivos. Coimbra: Almedina.DOMINGO, J.C. (2003). A autonomia da classe docente. Porto: Porto Editora. SACRISTÁN, J. (1995). El curriculum: una reflexión sobre la prática, (5ª ed.). Madrid: Morata.

Denominação da Disciplina ESTUDO DE CASO - SUPERVISÃO


Compreender as contingências da supervisão educativa em Cabo Verde;

Planear processo de supervisão.

Conteúdos

1. Órgãos e problemas de supervisão em Cabo Verde; 2. Cultura e práticas de supervisão em Cabo Verde.


Semestre


Nº de Créditos

6º 75 6


- Legislação nacional sobre a Supervisão; - Relatórios de Supervisão;


Denominação da Disciplina IDENTIDADE E PROFISSIONALIDADE DOCENTE


Compreender os processos constitutivos da identidade;

Conhecer as particularidades da constituição da identidade no campo da profissionalidade docente.

Conteúdos

1. Teorias de identidade; 2. Ciclo de desenvolvimento profissional do docente; 3. Os processos sócio-históricos da constituição da

identidade docente


Semestre


Nº de Créditos

6º 75 6


ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. Ed. Martins Fontes, São Paulo, 2003. BERGER, Peter L. e LUCKMANN, Thomas., (2000), A Construção Social da Realidade. Ed. Vozes, Petrópolis,.

63

CHARLOT, Bernard., (2005), Relação com o saber, formação dos professores e globalização: Questões para a educação hoje. Artmed Editora.

Denominação da Disciplina TEORIAS E PRÁTICAS DE INSPECÇÃO ESCOLAR


Compreender o processo da Inspecção na Educação;

Conhecer o processo de inspecção na educação em Cabo Verde.

Conteúdos

1. Representações e funções da inspecção na educação; 2. Metodologias de inspecção na Educação; 3. Inspecção na Educação em cabo Verde



Nº de Créditos

7º 90 6

Bibliografia

Inspecção Geral da Educação., (1999), Actas da 1ª Conferência Nacional de Inspecção-Geral da Educação. Lisboa: Inspecção Geral da Educação. Legislação nacional sobre a inspecção na Educação; VASCONCELOS, Teresa., (2009), Práticas pedagógicas sustentadas. Cruzamento de saberes e competências. Lisboa: Colibri.

Denominação da Disciplina ESTUDO DE CASO - INSPECÇÃO


Reconhecer os caso de e para inspecção em Cabo Verde;

Planear acções de inspecção;

Conteúdos

1. Órgãos e problemas de inspecção em Cabo Verde; 2. Cultura e práticas de inspecção em Cabo Verde;


Semestre


Nº de Créditos

7º 75 6

Bibliografia Básica - Legislação nacional sobre a Inspecção; - Relatórios de Inspecção;


Denominação da Disciplina ESTÁGIO (INVESTIGAÇÃO-ACÇÃO)


Avaliar as especificidades da investigação-acção em Educação;

Avaliar a importância da investigação-acção em Educação para a Educação de Cabo Verde.

Desenhar uma investigação-acção.


1. Importância e papel da investigação-acção em Educação;

2. Supervisão, investigação-acção e o desenvolvimento da docência em Cabo Verde;

3. Desenho da investigação-acção em Educação.


Semestre


Nº de Créditos

8º 500 30

http://pos.unipam.edu.br/curso.unipam?curso.codCurso=26

64


ELLIOT, J., (2005), El cambio educativo desde la investigación-acción, Madrid: Morata. HUGUES, Dionne., (1998), Le développement par la recherche-action. Paris: L´Harmattan ; HABERMAS, Jurgen., (1994), Técnica e ciência como ideologia, in HABERMAS, Jurgen (1994), Técnica e ciência como ideologia. Lisboa: Edições 70.

OPÇÕES CONDICIONADAS

Denominação da Disciplina EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Código


Conhecer a relação entre a educação e o desenvolvimento;

Explicar o papel da educação para o desenvolvimento sustentável.

Conteúdos

1. Crescimento económico e desenvolvimento, teorias e situação ao longo do sec. XX;

2. Exigências e características do desenvolvimento sustentável no Norte e no Sul;

3. Papel da educação para a sustentabilidade do desenvolvimento..



Nº de Créditos

75 6


UNESCO (2005). United Nations Decade of Education for sustainable development 2005-2014 (http//: Unesco.org) SCOULOS, M.Q. Malotidi, V. (2004). Education handbook on methods in environnemental education and education for sustainable development. Atenas: Mio-ECSD Ministério da Educação, Cabo Verde (2004), Plano Estratégico para a Educação Ambiental.

Denominação da Disciplina ESTRATÉGIAS E ESTILOS DE APRENDIZAGEM

Código


Conhecer as Estratégias de Aprendizagem em diferentes domínios;

Elaborar programas de ensino estratégico.

Conteúdos

1. Aprendizagem: do behaviorismo às concepções cognitivas.

2. Diferentes concepções e classificações das Estratégias de Aprendizagem.

3. Programas de ensino estratégico: caraterizalção.



Nº de Créditos

75 6


POZO, J. (1996) Estratégias de aprendizaje. In C.Coll, J. Palácios e A. Marchesi (orgs), Desarollo psicológico y educación, II Psicologia de la Educación (pp199-221) Madrid: Alianza Psicología ZENHAS, A; SILVA, C. ; JANUÁRIO, C.; MALAFAY, C.; Portugal, I. (2000) Ensinar a estudar. Aprender a estudar. Porto: Porto Editora. COSME, A.; Trindade, R.(2001). Área de Estudo Acompanhado. O essencial para ensinar a aprender. Porto:

65

ASA

Denominação da Disciplina MODELOS E PRÁTICAS DE SUPERVISÃO

Código


Compreender a intervenção e a prática supervisiva.

Desenvolver competências para assumir consciente e eticamente tarefas de supervisão e orientação.

Conteúdos

1. Princípios, conceitos e modelos de formação/supervisão;

2. Modalidades e instrumentos da análise da acção profissional e a avaliação na supervisão;

3. Questões éticas e deontológicas na supervisão e orientação pedagógica.



Nº de Créditos

75 6


ALARCÃO, I.(1995). Supervisão de professores e inovação educacional. Aveiro: Centro de Investigação, Difusão e Intervenção Educacional.27-30 ESTRELA, M. T. (org) (1997). Viver e Construir a profissão docente. Porto: Porto Editora VIEIRA, F. (1993). Supervisão: Uma prática reflexiva. Porto: Edições ASA

Denominação da Disciplina DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS EDUCATIVOS

Código


Compreender a importância dos materiais educativos para o aperfeiçoamento pedagógico e construção de aprendizagens significativas;

Desenvolver habilidades necessárias à produção, adaptação, gestão e avaliação de materiais educativos.

Conteúdos

1. Conceito e características do material educativo; tipos de material educativo;

2. Concepção e execução de guiões de produção de material educativo;

3. Avaliação da usabilidade dos materiais.



Nº de Créditos

75 6

66


IEFP (s.d.) Referenciais de Formação Pedagógica de Formadores: Concepção e Produção de Materiais para Auto-Estudo. [on-line] www.iefp.pt, cnff (acesso a 22.09.2007) ROSA, E. (2002). Modelos de Aprendizagem a Distância para Adultos: um Estudo Experimental. Lisboa: INOFOR.

- Rosa L., M. (1999). As tecnologias de informação e comunicação na escola e os centros de recursos educativos. Algumas reflexões. Almada: Universidade Aberta.

Denominação da Disciplina COMUNICAÇÃO E MEDIAÇÃO NA FORMAÇÃO

Código


Compreender a complexidade e especificidade dos sistemas de interacções comunicativas;

Desenvolver metodologias para conceber, implementar e avaliar dispositivos de mediação.

Conteúdos

1. Paradigmas e contextos de comunicação, formação e mediação;

2. Objectivos e métodos da mediação na formação e intermediação educacional, cultural e social;

3. Estratégias e dispositivos de formação e mediação. O papel do mediador sócio-educativo.



Nº de Créditos

75 6


CORREIA, J.; CARAMELO, J.(2003). Da Mediação Local ao Local da Mediação: Figuras e Políticas. Educação, Sociedade e Cultura, 20, 167-191 FREID SCHNITMAN, D., LITTLEJOHN, S. (1999). Novos paradigmas em Mediação.Porto Alegre: Artes Médicas VEZZULA, J.C. (2003). Mediação – Teoria e Prática. Agora Publicações

Denominação da Disciplina EDUCAÇÃO DE ADULTOS

Código


Compreender os princípios orientadores da acção, os métodos e as situações prático-pedagógicas de educação de adultos.

Analisar as características da sociedade actual e a educação de adultos..

Conteúdos

1. Paradigmas da educação de adultos; 2. Estatuto epistemológico da pedagogia de adultos; 3. Formas e métodos da Educação de Adultos e

Pedagogias de educação de adultos.

67



Nº de Créditos

75 6


AAVV(2002) L’ education tout ao long de la vie: defies du vingt et uniéme siècle. Editions UNESCO CANÁRIO, R.; Cabrito, B.(2005) Educação e formação de adultos. Mutações e Convergências. Lisboa: Educa FREIRE, P. (2006). Pedagogia da autonomia. São Paulo: Editora Paz e Terra

Denominação da Disciplina ANTROPOLOGIA CULTURAL

Código


Compreender o papel e utilidade da antropologia cultural no âmbito das Ciências Sociais;

Explicar a relação problemática/objecto e os métodos de investigação da antropologia cultural.

Conteúdos

1. Da etnografia à Antropologia cultural: percurso contextualizado pela História e pelo conhecimento;

2. Antropologia cultural: utilidade no passado e no presente;

3. Objecto, Métodos e Técnicas de investigação em antropologia cultural.


Semestre


Nº de Créditos

75 6


MALINOWSKI, B.(1997). Uma teoria científica da cultura. Lisboa: Edições 70. TITIEV, M. (2002). Introdução à antropologia cultural (9ª ed.). Lisboa: Calouste Gulbenkian. BURBULES, N C.; Torres, C A .(Org.). (2004). Globalização e Educação Perspectivas Críticas. Porto Alegre: Artmed.

Denominação da Disciplina TECNOLOGIA EDUCATIVA

Código


Desenvolver capacidades de construção de situações educativas em suportes diversos (scripto, scripto-visual, audio-scripto-visual), dando destaque aos suportes multimédia

Problematizar o uso das TIC nos sistemas educativos e de formação a diferentes níveis e em diferentes condições e contextos.

Conteúdos

1. Utilização de tecnologias na Educação e na Formação (conceitos nucleares, marcos históricos, objectivos, recursos).

2. Relação entre Tecnologias Educativas, teorias da aprendizagem e modelos de organização curricular.

3. Tipologias de recursos de recursos educativos, estratégias de análise e avaliação de produtos multimédia off e on-line.

68

Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº

de Créditos


Nº de Créditos

75 6


CASTELLS, M. (2004). A Galáxia Internet. Reflexões sobre a internet, Negócios e Sociedade. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian SILVA, B. Educação e Comunicação. Braga: Universidade do Minho SILVA, M. (2003) (org.). Educação online. São Paulo: Edições Loyola.

Denominação da Disciplina SOCIOLOGIA CONTEMPORÂNEA

Código


Aprofundar o conhecimento no campo das teorias sociológicas contemporâneas percorrendo as obras e os autores de referência;

Promover a reflexão sobre as grandes questões do mundo contemporâneo à luz das actuais produções e reconstruções sociológicas;

Desenvolver a capacidade de aplicação dos diferentes corpos conceptuais em campos de análise de investigação empírica.


de Créditos


Nº de Créditos

75 6

Conteúdos

1. Teoria social moderna: herança e reformulação das grandes narrativas clássicas: 2. Do pós-estruturalismo ao pensamento social pós-moderno 3. Para lá dos paradigmas da modernidade e da pós-modernidade: teorias e debates. 4. As teorias pós-coloniais: Análise dos textos de Stuart Hall, Canclini, Boaventura Sousa Santos e Apyiah 5. Estudos coloniais no contexto cabo-verdiano


de Créditos


Nº de Créditos

75 6


BOURDIEU, Pierre (1998). O Que Falar Quer Dizer. Lisboa, Difel. FOUCAULT, Michel (2000). Vigiar e Punir. História da Violência nas Prisões. R.J. Vozes. GIDDENS, Anthony (1995). As consequências da modernidade. Oeiras, Celta Editora. HORKHEIM, Max & ADORNO, Theodor (1985). Dialética do Esclarecimento: Fragmentos Filosóficos. R.J. Jorge Zahar Editora. MARCUSE, Herbert 1968. Eros e Civilização: uma interpretação filosófica do pensamento de Freud. R.J. Zahar Editora

CONCLUSÃO

69

- O acréscimo de mais três percursos ou saídas para o Curso, para além da justificação apresentada, tem a sua

fundamentação na relação custo benefício pelo número de unidades curriculares comuns entre os percursos, tanto

os novos como aos anteriores;

- A estrutura e o desenho apresentados seguiram o modelo indicado na criação da universidade;

- O término bem como a finalização da presente proposta só estarão concluídos após a avaliação da subcomissão

para a Revisão Curricular do Conselho Científico.

OBS

**********************************************************************************************************************************

1. Licenciatura em Ciências da Educação

Recomenda-se:

3.1. Gerais

i. Avaliação: deverá centrar-se, expressamente, na avaliação das competências, pelo que o termo

“conhecimento”, contido no item 7. Avaliação, deve ser excluído. CUMPRIDO Recomenda-

se, ainda, indicar para cada UC as aprendizagens a avaliar; ESTA RECOMENDAÇÃO NÃO

CONSTA COMO CONTEÚDO DE UMA MEMÓRIA DESCRITIVA

ii. Criar, para todos os percursos do curso, espaço para a imprescindível formação sobre

concepções de aprendizagem e de ensino em ambientes electrónicos e sobre desenho tecno-

pedagógico das propostas de formação respectivas bem como para conteúdos relacionados com

processos e finalidade da avaliação nos referidos ambientes. CONSTAM NOS PLANOS A

UC “Sistemas de informação para a educação”

70

iii. O tronco comum apresenta-se como muito geral, devendo haver um esforço de especialização;

SÃO PONTOS DE VISTA DIFERENTES, A COMIS-SÃO JULGOU SER NECESSÁRIA

UMA BASE GERAL EAS ESPECIALIZAÇÕES NOS PERCURSOS

iv. Considerar o Francês e o Inglês como opções de LE; CUMPRIDO, PARA SE ESCOLHER

OU FRANCÊS OU INGLÊS

v. Unidade Curricular Psicologia da Educação: recomenda-se a reformulação da memória

descritiva desta UC, conferindo maior rigor e clareza aos objectivos e conteúdos. Com efeito,

observa-se:

Em relação aos objectivos:

- O primeiro objectivo está centrado num objecto de estudo que é incontornável na formação de

psicólogos, mas que não se afigura pertinente para a formação dos professores, muito menos no

âmbito da única unidade curricular de Psicologia em todo o curso; CONSTAM MAIS UC NO

ÂMBITO DA PSICOLOGIA; OS PERCURSOS NÃO SÃO UNICAMENTE PARA

PROFESSORES E NÃO CONSIDERÁ ESSE OBJETVO PERTINENTE PARA A

FORMAÇÃO DE PROFESSORES É UM PONTO DE VISTA FILOSÓFICO, DOS QUE

CONSIDERAM O PROFESSOR COMO MEROS PRÁTICOS;

- O segundo e último objectivo refere-se apenas a um processo subjectivo e interno (compreender);

TODA A FORMAÇÃO VISA OS PROCESSOS INTERNOS, OUTRA COISA É A FORMA

DE VERIFCAR AS MUDANÇAS INTERNAS (POSSUI VÁRIAS DENOMINAÇÕES,

PENSAMENTO LÓGICO, POR EXEMPLO) CABE AO REGENTE DA CADEIRA, A

DERIVAÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DESSE OBJETIVO, O QUE COMPORTA A SUA

AUTONOMIA E COMPETÊNCIA.

- Em nenhum dos objectivos enunciados está patente uma intencionalidade formativa direccionada para

o desenvolvimento de competências docentes básicas, isto é, para a actuação docente fundamentada

em conceitos de referência. ESTA UC, COMO SE DISSE NO PONTO ANTERIOR ESTÁ NO

ÂMBITO DO TRONCO COMUM, É PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO, CABENDO À UC DE

METODOLOGIA DE ENSINO FAZER A VINCULAÇÃO COM ESTA DISCIPLINA DA

QUAL SE TORNA AUXILIAR

Em relação aos conteúdos:

- No contexto de um período relativamente curto de formação em Psicologia da Educação, não parece

relevante incidir a atenção na Psicologia como ciência. Considera-se prioritário que os estudantes

estruturem as referências conceptuais e de intervenção específicas da Psicologia da Educação no

contexto escolar formal e comunitário. Estas referências são mais úteis para a fundamentação da

intervenção dos professores e do seu trabalho em equipa com os psicólogos da educação, além de

que diferem essencialmente de outras abordagens psicológicas, nomeadamente da Psicologia

71

Clínica e Experimental; CONDIZ COM OS PONTOS DE VISTA ANTERIORES-

PROFESSSOR COMO MERO PRÁTICO E UC NO TRONCO COMUM BASE GERAL

- O uso da expressão “implicações para a prática educativa” não parece ser suficiente para

desenvolver um quadro conceptual e operativo mais aprofundado, dada a imprecisão subjacente a

“diferentes teorias e modelos” e à vastidão de propostas teóricas em Psicologia. A EXPRESSÃO

EM CAUSA ESTÁ EM COERÊNCIA COM OS PONTOS DE VISTA EXPOSTOS ATÉ

AQUI, OS PROPÓSITOS DESSA UC

vi. UC Paradigmas e Práticas de Investigação em Educação: indicar, na bibliografia, por mais

actualizado, VILELAS, J. (2009). O processo de construção do conhecimento. Lisboa: Sílabo, em

substituição de HESSEN, J. (1987). Teoria do Conhecimento (7ª ed.) Coimbra: Arménio Amado.

CUMPRIDO

3.2. Percursos

3.2.1. Percurso Educação Formação e Tecnologia de Projectos: alterar a designação do percurso para

Engenharia de Formação. CUMPRIDO

3.2.2. Percurso Educação Especial (professor de apoio)

i. No processo de sucessivas mudanças na terminologia e na sua fundamentação, diferenciação

pedagógica positiva é a expressão mais inclusiva e menos estigmatizante. Assim, recomenda-se a

sua consideração na designação das UCs do V Semestre como, por exemplo: Modelos curriculares

de diferenciação pedagógica, Tecnologias Aplicadas à diferenciação pedagógica e Educação

Inclusiva PARA SER CUMPRIDO ALTERAR-SE-IA A FILOSOFIA POR UC PARA

TALVEZ MÓDULO, JÁ QUE AMESMA DESIGNAÇÃO ENGLOBA UM CONJUNTO DE

UC

ii. Alteração na designação das seguintes UC do VI Semestre: Educação Física Adaptada para Modelos

psicoeducacionais de apoio à intervenção educativa; CUMPRIDOe Modelos psicológicos de

avaliação e intervenção para Programas de intervenção precoce, CONTRADIZ A DISCIPLINA

INTERVENÇÃO PRECOCE, SEM SOLUÇÃO NESSA PROPOSTA

iii. Tendo em conta que, a formulação do nome das UCs deve basear-se em princípios comuns, para

evitar desfasamentos como os que existem entre “Iniciação à língua gestual” e “Problemas de…”,

sugere-se a alteração da designação das UC do VII Semestre “Expressão pelo movimento, pelas

artes plásticas e musicais; Problemas emocionais e do comportamento; Iniciação à língua gestual;

Problemas de visão; Problemas educativos – E. caso” para

Diferenciação pedagógica-Visão – A DESIGNAÇÃO PROPOSTA NÃO PARECE

RECOLHER O CONTEÚDO DA UC PROPOSTA

72

Diferenciação pedagógica-Audição- A DESIGNAÇÃO PROPOSTA NÃO PARECE

RECOLHER O CONTEÚDO DA UC PROPOSTA

Diferenciação pedagógica-Psicomotricidade - A DESIGNAÇÃO PROPOSTA NÃO

PARECE RECOLHER O CONTEÚDO DA UC PROPOSTA

Sistema de comunicação alternativos (inclui a língua gestual, o sistema Braille, etc.) A

DESIGNAÇÃO PROPOSTA NÃO PARECE RECOLHER O CONTEÚDO DA UC

PROPOSTA ESTUDO DE CASO

3.2.3. Percurso Desenvolvimento Curricular e Tecnologia Educativa

i. Integrar a UC “Utilização Educativa da Internet” com “Novas Tecnologias Informacionais na

Educação I”, aumentando a carga horária para - 5 horas semanais. CUMPRIDO

ii. Mudar a denominação da Unidade Curricular “Elaboração de sites educativos” para “Aplicações da

internet”. CUMPRIDO

iii. Substituir “Estudo de Caso” por “Metodologia de Ensino de Tecnologia Educativa” - CUMPRIDO

iv. Tendo em conta que o m-Learning é uma temática que está a entrar na agenda educativa e constitui

uma alternativa válida enquadrada nas modalidades de ensino a distância, configurando-se como um

dos vários cenários com grandes potencialidades educativas, sugere-se, acrescentar este conceito ao

segundo objectivo da UC Fundamentos e técnicas de educação a distância CUMPRIDO

3.2.4. Percurso Educação e Tecnologia de Projectos: alterar a designação do percurso para Engenharia de

Formação CUMPRIDO

3.2.5. Percurso Supervisão, Inspecção e Avaliação

i. Na Unidade Curricular “Gestão Financeira e dos Recursos Humanos”, separar a “Gestão

Administrativa e Financeira” da “Gestão dos Recursos Humanos”; CUMPRIDO

ii. Substituir a Unidade Curricular “Planeamento e Gestão de Instituições Educativas” pela “Gestão

Administrativa e Financeira” com 5 horas. CUMPRIDO

iii. Refazer os 5º, 6º e 7º Semestres de modo a que as Unidades Curriculares “Teorias e Práxis da

Supervisão Pedagógica” e “Estudo de Caso - Supervisão”, constem em semestres diferentes, de

igual modo para “Teorias e Práticas de Inspecção Escolar” e “Estudo de Caso - Inspecção”

CUMPRIDO

31de Agosto de 2013

O coordenador

Carlos J. R. Spínola

universidade de cabo verde licenciatura em ciÊncias … · o estudante deve demonstrar: -...

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