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RELATÓRIO ANUAL 31 de Dezembro de 2008 Fundo Espírito Santo Acções Europa- Fundo de Investimento Aberto de Acções União Europeia, Suiça e Noruega ESAF - ESPÍRITO SANTO FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO, S.A.

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RELATÓRIO ANUAL

31 de Dezembro de 2008

Fundo

Espírito Santo Acções Europa- Fundo de Investimento Aberto de Acções União

Europeia, Suiça e Noruega

ESAF - ESPÍRITO SANTO FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO, S.A.

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FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ESPÍRITO SANTO ACÇ ÕES EUROPA

FUNDO DE ACÇÕES EUROPEU

O Fundo de Investimento Espírito Santo Fundo Acções alterou a sua denominação

para Espírito Santo Acções Europa em 1998. O Fundo iniciou a sua actividade em 26 de Janeiro

de 1994, tendo atingido em 31 de Dezembro de 2008 um valor de carteira de 14.516.180 Euros.

Este Fundo, gerido pela ESAF - Espírito Santo Fundos de Investimento Mobiliário, S.A.,

é comercializado pelo Banco Espírito Santo, S.A., entre outras entidades colocadoras.

POLÍTICA DE INVESTIMENTO

O Fundo investe em acções das empresas que apresentem boas perspectivas de

crescimento económico, predominantemente de Bolsas de Valores de países da União

Europeia.

PERFIL DO INVESTIDOR

O Fundo adequa-se a investidores cujo objectivo é o crescimento do capital numa

perspectiva de longo prazo, estando dispostos a suportar o risco elevado de variação dos

preços inerente às aplicações em acções.

O período mínimo recomendado neste Fundo é de 3 anos.

RISCO ASSOCIADO AO INVESTIMENTO

O risco de um Fundo de investimento varia de acordo com o risco implícito nos

activos de base que constituem a carteira de investimentos do Fundo, sendo o de maior

expressão o risco de variação de preço. Por princípio, o Fundo não efectuará operações de

cobertura cambial dos valores expressos em divisas que não o Euro, ficando exposto ao risco

cambial.

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EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE DO FUNDO

O valor da unidade de participação em 31 de Dezembro de 2008 era de 7,6926 Euros, a

que corresponde uma valorização anualizada desde o início do Fundo de 2,94% líquida de

impostos e comissões de gestão e de depositário.

Os mercados accionistas europeus apresentaram em 2008 a pior performance desde

de 1987, ano em que foram criados os índices STOXX. A amplitude das perdas de valor oscilou

entre os -43,4% relativo ao índice DJ Stoxx 50 e os -50,5% do DJS Small 200. O Fundo E.S.

Acções Europa registou também uma desvalorização no período em análise com uma

amplitude ligeiramente inferior à referida (de -42,65%).

O desenvolvimento da crise financeira (evidenciada em meados de 2007), o

comportamento do preço do petróleo e das matérias primas, as politicas monetárias

praticadas e os respectivos planos implementados pelas diversas autoridades financeiras e

governamentais, as estimativas para o PIB e as suas constantes revisões em baixa para as

principais economias (quer desenvolvidas quer emergentes), assim como uma deterioração

generalizada da actividade económica e dos seus indicadores justificam as oscilações registas

no mercados financeiros numa tendência de queda. O comportamento global para o ano do

mercado de acções europeu reflectiu ainda uma elevada e crescente aversão ao risco que

pode ser confirmada pela análise sectorial. Assim, os sectores menos dependentes da

dinâmica da actividade económica e do seu ciclo (e como consequência o seu volume e

vendas é mais estável) como é o caso do sector farmacêutico, alimentação e bebidas, e

telecomunicações foram os que registaram menores quedas no ano (a saber e

respectivamente, -18%, -30% e -36% quando medido pelos índices sectoriais que compõem o

índice DJ Stoxx 600). Por contraposição os sectores que registaram uma maior perda de valor

foram os que estão na origem da crise como é o caso do sector financeiro (bancos -64%,

serviços financeiros -56% e imobiliário -52%), ou construção e materiais de construção (com

uma desvalorização de 47%), e ainda os que estão no inicio da cadeia da actividade

económica como o sector relacionado com as matérias primas. Este sector foi o que

apresentou a maior queda no ano, tendo perdido quase 2/3 do valor registado no final do ano

de 2007. A aversão ao risco também se revelou pela procura de títulos cotados com maior

liquidez e maiores capitalizações bolsistas. As 200 pequenas capitalizações bolsistas

europeias desvalorizaram 5% mais do que as 200 maiores capitalizações bolsistas para a

mesma área geográfica (a saber DJS Small -50,5% e DJS Large -45%).

O Fundo E.S. Acções Europa durante 2008 e em termos estratégicos também seguiu

uma política de investimentos que pode ser caracterizada por defensiva em termos relativos.

A sua implementação traduziu-se por: 1) níveis de investimento entre os 85% e os 95% 2)

posições constantes ao longo do ano em opções (put spread) com o objectivo de proteger a

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carteira de investimentos dos momentos de mercado menos favoráveis, 3) privilegiar a

componente de valorização e dimensão na selecção das empresas e 4) privilegiar os

segmentos de mercado menos expostos aos riscos associados ao cenário de um

abrandamento económico via consumo e à crise do mercado de crédito. A carteira de

investimento do fundo privilegiou ao longo de todo o ano o investimento em empresas do

sector farmacêutico por oposição a empresas associadas ao sector financeiro.

No entanto, ao longo do ano e com objectivo táctico a gestão do fundo foi ajustando

ou corrigindo a sua exposição sectorial com o objectivo de aproveitar a volatilidade do

mercado.

No início do ano assistiu-se a anúncios de revisões em baixa do valor das carteiras de

títulos de crédito detidas pelas instituições financeiras americanas e europeias e a notícias

negativas para as empresas financeiras americanas especializadas na negociação de

instrumentos de crédito. Neste ambiente, a Reserva Federal Americana (FED) procedeu a

quatro cortes consecutivos das taxas de juro de referência, tendo sido o primeiro entre

reuniões. A amplitude global dos cortes foi de 225 pontos, tendo fixado a taxa nos 2%. Os

bancos centrais também criaram mecanismos com o objectivo de aumentar a liquidez a ser

injectada no sistema alargando as garantias aceites a instrumento de crédito com elevado

rating o que teve um impacto positivo nos mercados financeiros. Concomitantemente e

durante os cinco primeiros meses do ano, os preços do petróleo e das matérias-primas

(commodities) como metais e produtos agrícolas subiram tendo atingido valores históricos.

Tal favoreceu o comportamento em bolsa das empresas expostas a estas actividades. A

divulgação dos resultados trimestrais das empresas europeias dos sectores não financeiros

dentro das expectativas e com algumas confirmações por parte das empresas das suas

estimativas para o ano de 2008 contribuiu para um sentimento mais positivo. Do lado

negativo de registar as revisões em baixa do rating das seguradoras americanas e a

divulgação de alguns indicadores económicos americanos que induzem à confirmação do

cenário de recessão daquela economia.

Neste período o nível médio de investimento do fundo E.S. Acções Europa foi de 85%

(pontualmente de 75%). Os sectores recursos básicos, químicos e industrial aumentaram o

peso na carteira de investimento por contrapartida de uma diminuição nos sectores

financeiro, farmacêutico, personal & household goods e alimentação e bebidas.

O segundo semestre de 2008 caracteriza-se pelo anúncio e concretização com

sucesso das operações de aumento de capital dos bancos assim como pelo regresso de

notícias de fusões e aquisições (M&A) quer na Europa (nos sectores de recursos básicos,

utilites e bancário), quer nos Estados Unidos (no sector tecnológico). Estes acontecimentos

tiveram um impacto favorável no mercado.

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O Fundo E.S. Acções Europa aumentou numa primeira fase a exposição ao sector

bancário e de seguros. Numa segunda fase reforçou a sua exposição ao sector energia,

recursos básicos, farmacêutico e media e realizou os ganhos obtidos. Por outro lado diminuiu

o peso do investimento aos sectores químico, bancário e seguros. Os sectores com maior

peso na carteira de investimento neste período eram o de energia, o financeiro, o industrial e

o de utilities.

No entanto, a manutenção da tendência negativa dos vários índices de confiança, os

sinais inflacionistas motivados pelo aumento dos preços de energia e dos produtos

alimentares e a pressão existente no sector financeiros, influenciou o comportamento de

mercado travando o sentido positivo que se vinha a registar. Aqui o Fundo reforçou a sua

posição em opções (put spread) e a exposição ao sector farmacêutico (considerado como mais

defensivo), utilities, recursos básicos e industrial. Com o objectivo de realizar os ganhos

obtidos continuou a diminuir o peso do investimento ao sector financeiro. Em Junho,

regressaram as notícias negativas associadas ao sector financeiro, designadamente a ideia

que a crise no mercado imobiliário britânico ainda deverá perdurar (e que irá afectar

significativamente os seus resultados), a necessidade de novos aumentos de capital na banca

para compensar as perdas em instrumentos de crédito, a redução do rating dos bancos

americanos pela a Standard & Poor´s e a análise da JP Morgan sobre os bancos europeus

onde indicava que vários bancos seriam obrigados a amortizar novas perdas relacionadas

com o mercado de crédito. Os investidores passaram a considerar um cenário de

abrandamento económico mais generalizado e prolongado no tempo e uma maior aversão ao

risco, enquanto os bancos centrais europeu e americano realizavam discursos onde a inflação

esteve em destaque em detrimento das preocupações com o crescimento económico,

indicando a possibilidade de executarem uma politica monetária restritiva e não

expansionista. Neste período o preço do petróleo passou o valor dos 140 USD/barril. O Fundo,

numa posição táctica, continuou a diminuir a exposição aos sectores financeiro e media, por

contrapartida do aumento de exposição aos sectores de energia e de telecomunicações.

Nos meses de verão, os mercados transaccionaram num intervalo de valores com

elevada volatilidade inter-diária e muito sensível às notícias e indicadores que iam sendo

divulgados. Foi neste período que se registou a inversão da tendência de subida do preço do

petróleo e das outras matérias-primas (commodities). Os resultados relativos ao segundo

trimestre das empresas europeias começaram a ser divulgados e a mensagem foi de que

esses teriam sido em linha ou ligeiramente melhor do que se esperava. O sector financeiro

tornou a recuperar na ausência de novas notícias negativas e com o surgimento de algumas

positivas. Em termos de gestão do fundo e com uma perspectiva de curto prazo, tornou-se a

aumentar a exposição aos sectores bancário e farmacêutico, passando o nível de

investimento para cerca de 90%. Como tinha sinalizado na reunião de Julho, o Banco Central

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Europeu subiu a taxa de referência dos 4% para os 4,25%. No entanto, os dados

macroeconómicos dos países europeus têm, de uma forma geral, demonstrado uma

desaceleração da actividade económica e do consumo que foi sendo evidenciada pelas

autoridades monetárias europeias com reflexo para o comportamento da moeda que se

desvalorizou face ao dólar. Nesta altura, o Fundo E.S. Acções Europa aumentou o seu

investimento para níveis próximos da neutralidade através de investimento nos sectores

alimentação e bebidas, bancos e personal & household goods e diminuiu a exposição aos

sectores energia, recursos básicos, telecomunicações e utilities.

A partir de Setembro e até ao final do ano, as notícias sobre o sector financeiro (quer

americano, quer europeu), a reacção das autoridades monetárias de ambas as zonas

geográficas e os indicadores macroeconómicos estiveram na base do comportamento dos

mercados financeiros. Os mercados reagiram de imediato aos rumores e às notícias que

circulavam em cada momento o que originou uma elevada volatilidade nos índices e nos

preços dos títulos cotados, quer durante o mesmo dia, quer num período de tempo um pouco

mais extenso como uma semana ou um mês. Os investidores acentuaram os efeitos

negativos da crise financeira na economia real, nomeadamente na concessão de

empréstimos às empresas, penalizando os sectores mais cíclicos e mais dependentes do

financiamento para a concretização dos seus planos de investimento. Neste contexto, o preço

das matérias-primas em geral e do petróleo em particular continuou a diminuir por efeito da

diminuição da procura. O Fundo E.S. Acções Europa acompanhou de forma gradual o

mercado na rotação sectorial tendo aumentado o investimento nos sectores farmacêutico,

alimentação e bebidas, telecomunicações e retalho por diminuição do peso nos sectores

químico, industrial, utilities, financeiro e basic resources. A selecção das empresas passou a

privilegiar tanto a componente de valorização como a da qualidade dos balanços.

Em Outubro a crise do sistema financeiro atingiu o pico depois do anúncio da

insolvência da Lehman Brothers, a aquisição da Merrill Lynch pelo Bank of America e as

dificuldades da maior seguradora americana AIG. O não funcionamento prolongado do

mercado interbancário com elevadas taxas (mercado onde os bancos emprestam dinheiro

entre si) teve impacto no mercado monetário e reflexos no aumento das restrições do acesso

ao crédito para as empresas, os particulares e fundos denominados de Hedge Funds. Este

facto aumentou a volatilidade e instabilidade dos mercados accionistas assim como a

incerteza das suas consequências. Aumentou também a incerteza quanto ao crescimento

económico europeu e mundial. Neste período os Bancos Centrais asseguraram a liquidez do

sistema e actuaram de forma concertada (Reserva Federal dos Estados Unidos, Banco Central

Europeu, Banco da Inglaterra e Suíço, Sueco e Canadense) no corte das taxas de juro de

referência em 50 pontos base. Outras medidas foram anunciadas por parte dos Bancos

Centrais e do Governos dos vários países no sentido de normalizarem o funcionamento dos

mercados, designadamente do mercado de crédito, e do sistema financeiro.

Page 7: (0133 Acções Europa)

Os preços das matérias-primas e do petróleo, neste ambiente, acentuaram a sua

tendência de queda (o petróleo passou a transaccionar próximo dos 60 USD/barril).

A divulgação dos primeiros resultados trimestrais pelas empresas apresentou duas

características. Por um lado os resultados relativos ao terceiro trimestre do ano eram

divulgados, em média, próximo do estimado. Por outro lado, as empresas nas suas

comunicações não apresentavam estimativas sobre a sua actividade para o último trimestre

do ano nem para 2009, reflectindo o ambiente de incerteza face ao cenário macroeconómico

que se vivia.

Por fim, os indicadores macroeconómicos divulgados reflectem já o forte

abrandamento económico que se vem a registar, quer nos Estados Unidos da América, quer

nos países da Zona Euro e Reino Unido assim como em alguns países emergentes. Novembro

foi o mês de eleição do novo presidente americano. O aumento da probabilidade de eleição de

Barak Obama como o novo Presidente dos EUA teve um impacto positivo nos mercados

financeiros. A confirmação desta vitória associada a dados macroeconómicos negativos quer

para as economias europeias quer para a americana, (colocando cada vez mais em evidência

a amplitude da recessão económica que se enfrenta e os seus efeitos no aumento do

desemprego, no abrandamento da actividade económica, no consumo, e nos planos de

investimento das empresas como consequência das dificuldades de obtenção de crédito),

implicou novas quedas dos mercados accionistas para níveis mínimos do ano. As autoridades

monetárias, os governos e outras instituições internacionais como o FMI e a Comissão da

União Europeia continuam a promover planos, medidas e soluções expansionistas com o

objectivo de estimulem as economias. O corte das taxas de juro directora é apenas uma

dessas medidas que tem sido aplicada pelos vários bancos centrais.

Evolução da Cotação (em Euros)

ES Acções Europa

0,00

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

12,00

14,00

16,00

Dez

embr

o 07

Jane

iro 0

8

Fev

ereiro

08

Mar

ço 0

8

Abr

il 08

Maio

08

Junh

o 08

Julho

08

Ago

sto

08

Set

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o 08

Out

ubro

08

Nov

embr

o 08

Dez

embr

o 08

Valor

da

UP

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Rendibilidades (*)

A rendibilidade do Fundo a 31 de Dezembro de 2008 apresenta-se da seguinte forma:

Ano de 1996 26,77% Ano de 2003 6,75%

Ano de 1997 37,08% Ano de 2004 6,29%

Ano de 1998 28,97% Ano de 2005 19,32%

Ano de 1999 3,96% Ano de 2006 13,41%

Ano de 2000 14,29% Ano de 2007 4,56%

Ano de 2001 -8,58% Ano de 2008 -42,65%

Ano de 2002 -30,03% Desde início 2,94%

Risco Histórico (*)

(*) - Notas: (a) As Rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidad e futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia ent re 1 (risco mínimo) e 6 (risco máximo). (b) Estas rendibilidades têm como base os valores d as unidades de participação calculados no último di a do ano e/ou semestre, conforme aplicável. As rendibilidades div ulgadas pela ESAF nas brochuras publicitárias têm c omo base os valores das unidades de participação divulgadas no último dia útil do ano e/ou semestre. Estas rendibi lidades apenas seriam obtidas se o investimento tivesse sido efect uado durante o período de referência indicado. (c) – As rendibilidades apresentadas não são líquid as de eventuais comissões de subscrição e resgate, aplicando-se as comissões em vigor na altura da subscrição e/ou res gate, sendo as comissões actuais e máximas as segui ntes: Comissão de Subscrição - 0% Comissão de Resgate - 1,5% (até 90 dias, inclusive ); 1% (de 91 até 180 dias, inclusive); 0,5% (de 181 até 360 dias); 0% (a partir de 361 dias). (d) – Os prospectos respectivos ao Fundo encontram- se disponíveis nos locais e meios de comercializaçã o.

Ano de 1997 5 Ano 2003 5

Ano de 1998 6 Ano de 2004 3

Ano de 1999 5 Ano de 2005 3

Ano de 2000 4 Ano de 2006 4

Ano de 2001 5 Ano de 2007 4

Ano 2002 5 Ano de 2008 6

Page 9: (0133 Acções Europa)

Composição da carteira em 31 de Dezembro de 2008 – Principais Sectores

Composição da carteira

11,78%

5,39%

12,23%

5,91%2,70%

4,47%5,10%2,17%

9,79%

7,08%

1,25%2,03%

7,24%

9,21%

3,81%4,12%

2,53%

2,32%0,87%

Banks

Basic Resources

Chemicals

Financial Services

Food & Beverage

Health Care

Insurance

Media

Personal & Household Goods

Retail

Technology

Telecommunications

Utilities

Autos

Construction

Industrial

Energy

Liquidez

Papel Comercial

A composição discriminada da carteira de valores, em 31 de Dezembro de 2008, pode

ser consultada em anexo.

UTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVADOS

1. Operações sobre o Mercado Accionista

Como instrumento de gestão, foram sendo efectuadas ao longo do ano operações de

futuros sobre os índices, DJ EURO STOXX50, DJ STX600TLCM e outros.

A exposição a estes instrumentos em posições longas e curtas, tem um limite legal

máximo que é monitorizado em permanência.

Em resultado das operações acima descritas, o Fundo registou um ganho de

13.595.295 Euros. Em operações de cobertura de risco há a natural contrapartida na evolução

dos preços dos activos detidos.

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2. Cobertura Cambial

Tratando-se de um Fundo denominado em Euros, houve a preocupação de, sempre

que as perspectivas do mercado o justificavam, efectuar a cobertura cambial, total ou parcial,

dos títulos detidos pelo Fundo denominados em outras moedas, nomeadamente em Dólares

dos EUA e/ou Libra Inglesa, utilizando para o efeito os contratos de forward e de futuros

cambiais seguindo o princípio da macrocobertura.

Assim, em todas as operações de cobertura de risco cambial, os ganhos ou perdas

nos contratos de forward e de futuros têm a respectiva contrapartida positiva ou negativa em

valores aproximadamente iguais dado tratar-se de macrocobertura, resultante da evolução

dos preços dos activos subjacentes à cobertura cambial.

As operações com instrumentos financeiros derivados, acima descritas, resultaram

numa perda líquida para o Fundo de 962.707 Euros.

NOTA SOBRE A INFORMAÇÃO PREVISTA NO Nº2 DO ARTIGO 47º DO

REGULAMENTO 15/2003 DA CMVM.

Em resultado dos erros na valorização abaixo mencionados, o Fundo Espírito Santo

Acções Europa foi compensado pela Sociedade Gestora em 1,07 euros.

Data Motivo Cotação correcta Cotação errada 13-08-2008 Erro no registo de uma operação 10,8876 10,8888

Page 11: (0133 Acções Europa)

Fundo de Investimento : ES-Accoes Europa

Composição da Carteira em 2008-12-31

Av. Álvares Cabral, 41, 1250-015, LISBOA

ESAF - Fundos Mobiliários

Valor Total Juro Corrido Preço Unit. Mda

Preço Unit.

Quantidade

Designação (EUR) (EUR) (EUR)

A. COMPOSIÇÃO DISCRIMINADA CARTEIRA DE APLICAÇÕES DOS FUNDOS INVEST. MOBILIÁRIO

1 - VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS

1.1 - Mercado de bolsa nacional 50 030

1.1.4 - Acções

EDP Renováveis 50 030 5.00 5.00 10 000 EUR

1.3 - Merc de bolsa de Estados Membros UE 11 180 334

1.3.4 - Acções

BG GROUP PLC 231 087 10.05 9.57 23 000 GBP

Royal Dutch Shell EU 165 000 18.75 18.75 8 800 EUR

ENI SPA 277 884 16.74 16.74 16 600 EUR

BP PLC 413 621 5.52 5.26 74 900 GBP

TOTAL 214 005 38.91 38.91 5 500 EUR

AIR LIQUIDE 52 360 65.45 65.45 800 EUR

BEIERSDORF AG 142 800 42.00 42.00 3 400 EUR

ASTRAZENECA PLC 229 865 29.47 28.07 7 800 GBP

UNILEVER NV-CVA 104 040 17.34 17.34 6 000 EUR

HENNES & MAURITZ-AB 56 210 28.10 305.50 2 000 SEK

SHIRE PLC 37 186 10.62 10.12 3 500 GBP

GLAXOSMITHKLINE PLC 74 171 13.49 12.85 5 500 GBP

FRESENIUS MEDICAL CR 103 261 33.31 33.31 3 100 EUR

ANDRITZ AG 36 320 18.16 18.16 2 000 EUR

RIO TINTO PLC-REG 100 898 15.64 14.90 6 450 GBP

SIEMENS AG 163 308 52.68 52.68 3 100 EUR

CRH PLC Manuf.cement 88 641 18.09 18.09 4 900 EUR

ROYAL & SUN AL.INS 101 491 1.45 1.38 70 000 GBP

TESCO PLC 302 362 3.78 3.60 80 000 GBP

ANGLO AMERICAN (UK) 110 371 16.23 15.46 6 800 GBP

HEINEKEN NV 120 450 21.90 21.90 5 500 EUR

RWE AG 210 210 63.70 63.70 3 300 EUR

INDITEX 109 655 31.33 31.33 3 500 EUR

LOGICACMG PLC 36 220 0.72 0.69 50 000 GBP

VIVENDI UNIVERSAL 241 956 23.27 23.27 10 400 EUR

BOUYGUES 154 020 30.20 30.20 5 100 EUR

GRIFOLS SA 61 550 12.31 12.31 5 000 EUR

LAFARGE 52 020 43.35 43.35 1 200 EUR

IBERDROLA SA 183 120 6.54 6.54 28 000 EUR

HENKEL KGAA-VORZUG 124 245 22.59 22.59 5 500 EUR

BHP BILLITON PLC-Gbp 104 607 13.59 12.94 7 700 GBP

VALLOUREC 113 400 81.00 81.00 1 400 EUR

SERCO GROUP PLC 110 674 4.73 4.51 23 400 GBP

SNAM RETE GAS 79 200 3.96 3.96 20 000 EUR

RED ELECTRICA ESPANA 108 000 36.00 36.00 3 000 EUR

ARCELORMITTAL 51 330 17.11 17.11 3 000 EUR

UNIONE BANCHE ITALIA 91 581 10.29 10.29 8 900 EUR

BAYER AG 103 875 41.55 41.55 2 500 EUR

GROUPE DANONE 77 724 43.18 43.18 1 800 EUR

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Page 12: (0133 Acções Europa)

Fundo de Investimento : ES-Accoes Europa

Composição da Carteira em 2008-12-31

Av. Álvares Cabral, 41, 1250-015, LISBOA

ESAF - Fundos Mobiliários

Valor Total Juro Corrido Preço Unit. Mda

Preço Unit.

Quantidade

Designação (EUR) (EUR) (EUR)

RECKITT BENCKISER 102 849 27.07 25.78 3 800 GBP

BRITISH AEROSPACE 79 108 3.96 3.77 20 000 GBP

TELEFONICA S.A. 109 365 15.85 15.85 6 900 EUR

NOKIA OYJ 111 000 11.10 11.10 10 000 EUR

KPN NV KONINKLIJKE 207 600 10.38 10.38 20 000 EUR

TELIA AB 106 644 3.58 38.90 29 800 SEK

VODAFONE GROUP PLC 350 236 1.46 1.39 240 000 GBP

PEARSON PLC 149 398 6.73 6.41 22 200 GBP

FRANCE TELECOM SA 349 300 19.96 19.96 17 500 EUR

ESPIRITO SANTO FIN 398 230 10.95 10.95 36 368 EUR

B SANTANDER SA 162 000 6.75 6.75 24 000 EUR

ING GROEP N. V. 109 950 7.33 7.33 15 000 EUR

WEIR GROUP PLC (THE) 32 220 3.25 3.10 9 900 GBP

SOLARWORLD AG 30 200 15.10 15.10 2 000 EUR

DEUTSCHE BOERSE AG 127 000 50.80 50.80 2 500 EUR

STANDARD CHARTERED 102 887 9.19 8.75 11 200 GBP

MILLICOM INTL CELLUL 66 145 33.07 359.50 2 000 SEK

IMPERIAL TABACCO GR 116 535 19.42 18.50 6 000 GBP

RHOEN-KLINIKIM AG 59 745 17.07 17.07 3 500 EUR

STADA ARZNEIMITTEL 59 450 20.50 20.50 2 900 EUR

INTESA SANPAOLO 203 000 2.54 2.54 80 000 EUR

UNICREDIT SPA 143 963 1.75 1.75 82 500 EUR

KONINKLIJKE DSM NV 45 813 18.33 18.33 2 500 EUR

WM MORRISON SUPERMAR 73 556 2.94 2.80 25 000 GBP

CASINO GUICHARD PERR 119 460 54.30 54.30 2 200 EUR

GDF SUEZ 84 780 35.33 35.33 2 400 EUR

WACKER CHEMIE AG 22 413 74.71 74.71 300 EUR

NORDEA BANK AG 121 276 5.03 54.70 24 100 SEK

AVEVA GROUP PLC 53 858 5.98 5.70 9 000 GBP

BNP PARIBAS 111 925 30.25 30.25 3 700 EUR

MUENCHENER RUECKVER 266 400 111.00 111.00 2 400 EUR

ALLIANZ AG 165 000 75.00 75.00 2 200 EUR

AVIVA PLC 108 504 4.09 3.90 26 500 GBP

SAP AG 113 580 25.24 25.24 4 500 EUR

SCHNEIDER SA 116 600 53.00 53.00 2 200 EUR

E.ON AG 199 080 28.44 28.44 7 000 EUR

SANOFI-AVENTIS 272 400 45.40 45.40 6 000 EUR

QIAGEN N.V. 53 191 12.37 12.37 4 300 EUR

HSBC Holdings 139 003 6.95 6.62 20 000 GBP

DAIMLER AG 106 800 26.70 26.70 4 000 EUR

VOLKSWAGEN AG 75 000 250.00 250.00 300 EUR

NOVO NORDISK A/S-B 141 854 36.37 271.00 3 900 DKK

KONINKLIJKE AHOLD NV 79 110 8.79 8.79 9 000 EUR

ELECTRICITE FRANCE 83 000 41.50 41.50 2 000 EUR

INTERCELL AG 54 600 21.84 21.84 2 500 EUR

ALSTOM 37 782 41.98 41.98 900 EUR

ATLAS COPCO AB-A SHS 116 674 6.14 66.75 19 000 SEK

Pág. 2 de 4

Page 13: (0133 Acções Europa)

Fundo de Investimento : ES-Accoes Europa

Composição da Carteira em 2008-12-31

Av. Álvares Cabral, 41, 1250-015, LISBOA

ESAF - Fundos Mobiliários

Valor Total Juro Corrido Preço Unit. Mda

Preço Unit.

Quantidade

Designação (EUR) (EUR) (EUR)

ADIDAS AG 103 132 27.14 27.14 3 800 EUR

11 180 334

1.5 - Merc.bolsa de Estados não membros EU 1 972 144

1.5.4 - Acções

NESTLE SA REG (SU) 352 970 28.01 41.60 12 600 CHF

NOVARTIS AG-REG SHS 166 795 35.49 52.70 4 700 CHF

SYNTHES INC 188 646 89.83 133.40 2 100 CHF

ROCHE HOLDING AG 273 569 109.43 162.50 2 500 CHF

GIVAUDAN-REG 111 852 559.26 830.50 200 CHF

ABB LTD 187 799 10.49 15.58 17 900 CHF

THE SWATCH GROUP AG 58 909 98.18 145.80 600 CHF

DNB NOR ASA 95 262 2.77 27.00 34 400 NOK

ZURICH FIN. SERVICE 107 003 152.86 227.00 700 CHF

CREDIT SUISSE 107 475 19.19 28.50 5 600 CHF

STATOILHYDRO ASA 35 046 11.68 113.90 3 000 NOK

TELENOR ASA 231 263 4.75 46.30 48 700 NOK

SGS (Port.) 55 556 740.74 1 100.00 75 CHF

1 972 144

1.8 - Em Processo de Admissão Merc.Estrangeiro 33 916

1.8.4 - Acções

STANDARD CHART Cau08 33 916 9.19 8.75 3 692 GBP

13 236 424

2 - OUTROS VALORES

2.1 - Val. Mobiliários Nacionais não Cotados 0

2.1.4 - Acções

A.GAUD 0 9 375 EUR

2.1.7 - Direitos

Jer. Martins Em-96 0 1 EUR

2.2 - Val.Mobiliários Estrangeiros não Cotados 128 040

2.2.4 - Acções

CADBURY PLC 127 139 6.36 6.06 20 000 GBP

ROLLS-ROYCE GROUP C 901 0.00 0.00 858 000 GBP

128 040

2.3 - Outros Intrumentos de Dívida 598 089 160

2.3.2 - Papel Comercial

PC SAGGEST - 49ª EMISSA 4.0220% 2008-12-29 a 2009-01-29 160 598 089 EUR

726 129

7 - LIQUIDEZ

7.1 - À vista 866 473

7.1.2 - Depósitos à ordem

DO BESCHF-BES/L -0.5280% 2 490 CHF

DO BESDKK-BES/L 2.8574% 2 586 DKK

Pág. 3 de 4

Page 14: (0133 Acções Europa)

Fundo de Investimento : ES-Accoes Europa

Composição da Carteira em 2008-12-31

Av. Álvares Cabral, 41, 1250-015, LISBOA

ESAF - Fundos Mobiliários

Valor Total Juro Corrido Preço Unit. Mda

Preço Unit.

Quantidade

Designação (EUR) (EUR) (EUR)

DO 0007-BES/LX 2.3792% 1 342 543 119 EUR

DO BES/ALTURA FUT 1.8530% 142 691 EUR

DO BES/ALTURA MAR 0.0000% 102 848 EUR

DO BESGBP-BES/L 0.9330% 30 71 522 GBP

DO BESNOK-BES/L 2.4400% 3 149 NOK

DO BES/ALTURA FUT 0.0000% 2 328 NOK

DO BESSEK-BES/L 0.9920% 1 739 SEK

866 473

866 473

8 - EMPRÉSTIMOS

8.2 - Descobertos -2 -2

DO BESCHF-BES/L -0.5280% -2 -2 CHF

9 - OUTROS VALORES A REGULARIZAR

9.1 - Valores Activos 600 797

9.2 - Valores Passivos -913 642

-312 845

B. VALOR LÍQUIDO GLOBAL DO FUNDO 14 516 180

C. RESPONSABILIDADES EXTRAPATRIMONIAIS

10 - OPERAÇÕES CAMBIAIS

10.1.2 - Fora de mercado regulamentado

10.1.2.1 - Forwards

Forward 2009-01-20 -1 517 911 GBP

Forward 2009-01-20 -692 455 GBP

Forward 2009-01-20 -177 033 GBP

Forward 2009-01-20 678 608 GBP

Forward 2009-01-20 786 530 GBP

Forward 2009-01-20 731 165 GBP

Forward 2009-01-20 129 457 GBP

-61 639

-61 639

-61 639

12 - OPERAÇÕES SOBRE COTAÇÕES

12.1.1 - Em mercado regulamentado

12.1.1.1 - Futuros

15 DJ STX600 OIL Mar 09 197 775 263.70 263.70 EUR

DJ EURO STOX50 Mar09 367 500 2 450.00 2 450.00 15 EUR

565 275

565 275

565 275

1 887 033.06 D. NÚMERO DE UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO EM CIRCULAÇÃO

Pág. 4 de 4

Page 15: (0133 Acções Europa)

(Valores em Euros) Balanço

ACTIVO CAPITAL E PASSIVO

Código Designação 31-12-2007 Código DesignaçãoNotas Bruto Mv mv/P Líquido Líquido NOTAS

CARTEIRA DE TÍTULOS CAPITAL DO OIC21 Obrigações - - - - - 61 Unidades de Participação 122 Acções 3 15.917.054 270.367 2.822.957 13.364.464 39.158.433 62 Variações patrimoniais 123 Outros Títulos de Capital - - - - - 64 Resultados Transitados 124 Unidades de Participação - - - - - 65 Resultados Distribuídos25 Direitos - - - - 95.93026 Outros Instrumentos de Dívida 3 597.929 - - 597.929 - 66 Resultado Líquido do Exercício 1

TOTAL DA CARTEIRA DE TÍTULOS 16.514.983 270.367 2.822.957 13.962.393 39.254.363 TOTAL DO CAPITAL DO OIC

OUTROS ACTIVOS 48 PROVISÕES ACUMULADAS31 Outros Activos - - - 481 Provisões para Encargos

TOTAL DE OUTROS ACTIVOS - - - TOTAL DE PROVISÕES ACUMULADAS

TERCEIROS TERCEIROS411+...+418 Contas de devedores 819.929 819.929 1.055.142 421 Resgates a Pagar aos Participantes

TOTAL DE TERCEIROS 819.929 819.929 1.055.142 422 Rendimentos a Pagar aos ParticipantesDISPONIBILIDADES 423 Comissões a Pagar

11 Caixa - - - 424+...+429 Outras Contas de Credores12 Depósitos à Ordem 3 762.249 762.249 830.962 43+12 Empréstimos Obtidos13 Depósitos a prazo e com pré-aviso - - - TOTAL DOS VALORES A PAGAR14 Certificados de Depósito - - -18 Outros Meios Monetários - - -

TOTAL DAS DISPONIBILIDADES 762.249 762.249 830.962

ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS51 Acréscimo de Proveitos 1.535 1.535 2.317 55 Acréscimos de Custos52 Despesas com custo Diferido - - - 56 Receitas com proveito diferido58 Outros Acréscimos e Diferimentos 67.692 67.692 22.520 58 Outros acréscimos e diferimentos59 Contas Transitórias Activas 2.941 2.941 - 59 Contas Transitórias Passivas

TOTAL DE ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACTIVOS 72.168 72.168 24.837 TOTAL DE ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS PASSIVOS

TOTAL DO ACTIVO 18.169.329 270.367 2.822.957 15.616.739 41.165.304 TOTAL DO CAPITAL E PASSIVONúmero total de unidades de participação em circulação 1.887.033,0632 3.001.224,3063 Valor unitário da unidade de participaçãoAbreviaturas: MV - Mais Valias; mv - Menos Valias; P - Provisões; N - Número; € - Euros

A Administração

31-12-2008 31-12-2008 31-12-2007

7,6926 13,4348

O Técnico de Contas

- 859

15.616.739 41.165.304

- -- 859

- -- -

767.478 331.716- -

1.100.559 843.541

303.449 429.765

--

--

-29.632

-82.060

( 13.552.590) 1.732.21414.516.180 40.320.904

9.412.481 14.970.044( 17.346.581) ( 10.652.010)

36.002.870 34.270.656- -

Page 16: (0133 Acções Europa)

(Valores em Euros) CONTAS EXTRAPATRIMONIAISDireitos Sobre Terceiros Responsabilidades Perante Terceiros

Código Designação Código DesignaçãoNotas Notas

OPERAÇÕES CAMBIAIS OPERAÇÕES CAMBIAIS911 À vista 265.389 135.501 911 À vista 262.448 136.361912 A prazo (Forwards cambiais) 4.466.139 - 912 A prazo (Forwards cambiais) 4.404.501 -913 Swaps cambiais - - 913 Swaps cambiais - -914 Opções - - 914 Opções - -915 Futuros - - 915 Futuros - -

TOTAL 4.731.528 135.501 TOTAL 4.666.949 136.361OPERAÇÕES SOBRE COTAÇÕES OPERAÇÕES SOBRE COTAÇÕES

934 Opções - 3.786.800 934 Opções - 524.979935 Futuros 13 565.275 3.911.995 935 Futuros - 4.779.900

TOTAL 565.275 7.698.795 TOTAL - 5.304.879

TOTAL DOS DIREITOS 5.296.803 7.834.296 TOTAL DAS RESPONSABILIDADES 4.666.949 5.441.240

99 CONTAS DE CONTRAPARTIDA ( 5.296.803) ( 7.834.296) 99 CONTAS DE CONTRAPARTIDA ( 4.666.949) ( 5.441.240)

O Técnico de Contas A Administração

31-12-2008 31-12-2007 31-12-2008 31-12-2007

Page 17: (0133 Acções Europa)

(Valores em Euros) Demonstração dos Resultados

Código Designação Notas Código Designação Notas

CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES Juros e Custos Equiparados Juros e Proveitos Equiparados

712+713 Da Carteira de titulos e Outros Activos 812+813 Da Carteira de Titulos e Outros Activos 5711+714+717+718 De Operações Correntes 5 811+814+817+818 De Operações Correntes 5

Comissões e Taxas722+723 Da Carteira de Titulos e Outros Activos 5 Rendimentos de Títulos e Outros Activos

724+...+728 Outras, de Operações Correntes 5 822+...+824/5 Da Carteira de Títulos e Outros Activos 5729 De Operações Extrapatrimoniais 5 829 De operações extrapatrimoniais

Perdas em Operações Financeiras Ganhos em Operações Financeiras732+733 Na Carteira de Titulos e Outros Activos 5 832+833 Na Carteira de Títulos e Outros Activos 5731+738 Outras, de Operações Correntes 831+838 Outras, de Operações Correntes

739 Em Operações Extrapatrimoniais 5 839 Em Operações extrapatrimoniais 5

Impostos Reposição e Anulação de Provisões7411+7421 Impostos Sobre o Rendimento 9 851 Provisões para encargos7412+7422 Impostos Indirectos 97418+7428 Outros Impostos

87 Outros Proveitos e Ganhos Correntes75 Provisões do Exercício

751 Provisões para Encargos TOTAL PROVEITOS E GANHOS CORRENTES (B)

77 Outros Custos e Perdas Correntes 5TOTAL CUSTOS E PERDAS CORRENTES (A) PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS

881 Recuperação de Incobráveis882 Ganhos Extraordinários

CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS 883 Ganhos Imputáveis a Exercicios Anteriores783 Perdas Imputáveis a Exercicios Anteriores 888 Outros Proveitos e Ganhos Eventuais788 Outros Custos e Perdas Eventuais TOTAL PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS (D)

TOTAL CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS (C)

66 Resultado Líquido do Exercício (se>0) 66 Resultado Líquido do Exercício (se<0)

TOTAL TOTAL

(8x2/3/4/5)-(7x2/3)-(7411+7421) Resultado da Carteira de Titulos e Outros Activos D-C Resultados Eventuais(8x9)-(7x9) Resultado das Operações Extrapatrimoniais B+D-A-C+7411+7421 Resultados Antes de Imposto sobre o rendimento

B-A Resultados Correntes B+D-A-C-63 Resultado Liquido do Exercícioa) Para o cálculo do Resultado da Carteira de Titulos e Outros Activos a rubrica 7411 não inclui o Imposto dos Forward's no valor de 2 809€ para o ano corrente.b) A rubrica Resultado das Operações Extrapatrimoniais inclui a dedução do Imposto dos Forward's no valor de 2 809€ para o ano corrente.

A Administração

31-12-2007

PROVEITOS E GANHOS

31-12-2008 31-12-2007

CUSTOS E PERDAS

31-12-2008

989.013

-

-

1

-

7.188.915

( 13.551.462) 1.730.950 ( 13.552.590) 1.732.214 ( 1.464.064) 1.399.470 ( 13.337.286) 2.259.591 ( 11.511.380) 1.360.476 ( 1.128) 1.264

36.931.256 40.882.124 36.931.256 40.882.124

- 1.732.214 13.552.590 -

9 1.045

13.665 642 12.620 633

- -

12.537 1.906

2.540 704 9.997 1.202

36.917.591 39.149.268- -

4.339 4.248

- 23.366.129 40.880.218

- 68.287 125.933

215.304 527.377

12.534.865

15.329.354 27.275.563- - - -

23.282 74.768 - - 763.862

166.035

O Técnico de Contas

27.229.436 26.106.161

8.626.888 11.060.627

583.958 976.266 270.562

3.370 - 62 3.326 80.627 80.777

- -

Page 18: (0133 Acções Europa)

(Valores em Euros)

OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO OIC

RecebimentosSubscrição de unidades de participação 2.142.206 15.757.055

2.142.206 15.757.055 PagamentosResgates de unidades de participação 14.520.655 17.081.669 Rendimentos pagos aos participantes

14.520.655 17.081.669 Fluxo das operações sobre as unidades do OIC (12.378.449) (1.324.614)

OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS

RecebimentosVenda de tíulos e outros activos 70.277.294 149.875.787 Rendimento de títulos e outros activos 585.435 808.454 Juros e proveitos similares recebidos 2.535 - Outros recebimentos relacionados com a carteira - 1.417

70.865.264 150.685.658 PagamentosCompra de títulos e outros activos 57.307.989 149.755.294 Juros e custos similares pagos - - Comissões de Bolsa suportadas 104 7.331 Comissões de corretagem 178.660 324.410 Outras taxas e comissões 58.233 131.642

57.544.986 150.218.677 Fluxo das operações da carteira de títulos e outros activos 13.320.278 466.981

OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS

RecebimentosOperações cambiais 62.591.269 49.725.644 Margem inicial em contratos de futuros e opções 1.821.255 831.252 Outros recebimentos operações prazo e de divisas 6.579.140 12.469.096

70.991.664 63.025.992 PagamentosOperações cambiais 62.549.638 49.298.822 Margem inicial em contratos de futuros e opções 1.521.118 1.133.336 Outros pagamentos operações a prazo e de divisas 7.034.455 10.414.113

71.105.211 60.846.271 Fluxo das operações a prazo e das divisas (113.547) 2.179.721

OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE

RecebimentosJuros de depósitos bancários 73.440 67.624 Juros de certificado de depósito - - Outros recebimentos correntes 2 -

73.442 67.624 PagamentosComissão de gestão 614.718 944.530 Comissão de depósito 16.180 21.215 Juros devedores de depósitos bancários 63 871 Impostos e Taxas 327.484 139.264 Taxa de Supervisão 4.321 6.877 Taxa de Auditoria 6.131 2.299 Taxa Geral de Custos 415 399 Outros pagamentos correntes - -

969.312 1.115.455 Fluxos das operações de gestão corrente (895.870) (1.047.831)

Saldo dos fluxos de caixa do período ( 67.588) 274.257Efeitos das Diferenças de Câmbio ( 1.125) ( 491)Disponibilidades no início do período 830.962 557.196Disponibilidades no fim do período 762.249 830.962

O Técnico de Contas A Administração

Demonstração dos Fluxos de Caixa

DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS 31-12-2008 31-12-2007

Page 19: (0133 Acções Europa)

ANEXO E.S. ACÇÕES EUROPA

Page 20: (0133 Acções Europa)

FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ESPÍRITO SANTO ACÇÕES EUROPA – FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE ACÇÕES DE UNIÃO EUROPEIA, SUIÇA E NORUEGA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 (Montantes expressos em euros) INTRODUÇÃO O Espírito Santo Acções Europa – Fundo de Investimento de Acções, adiante designado por Fundo, é um Fundo de Investimento Mobiliário Aberto, gerido pela ESAF – Espírito Santo Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. Foi constituído por tempo indeterminado, tendo iniciado a sua actividade em 26 de Janeiro de 1994. Na prossecução dos objectivos do Fundo enquanto fundo de acções, o Fundo investirá em acções, bem como noutros valores que nelas sejam convertíveis ou que tenham inerente o direito à sua subscrição. O Fundo não efectuará operações de cobertura de risco cambial dos valores expressos em divisas que não o Euro. Poderá no entanto realizar tais operações, se a visão de gestão relativamente à evolução dos mercados cambiais assim o justificar. O Fundo poderá recorrer a produtos derivados, com o objectivo de incrementar a sua rentabilidade, limitando a utilização destes produtos a uma exposição máxima dos activos subjacentes correspondente a 10% do valor líquido global do Fundo. O presente anexo obedece, em estrutura, ao disposto no Regulamento nº16/2003 da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) de 26 de Janeiro de 2004, que estabelece o Plano Contabilístico dos Organismos de Investimento Colectivo (OIC). As notas cujos números não são indicados neste anexo não têm aplicação por inexistência ou irrelevância dos valores a reportar, com excepção da Nota 4 cuja divulgação se encontra apresentada nas Bases de Apresentação e Principais Políticas Contabilísticas.

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BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS (a) Bases de apresentação As demonstrações financeiras foram preparadas e estão apresentadas com base nos registos contabilísticos do Fundo, mantidos de acordo com o Plano Contabilístico dos Organismos de Investimento Colectivo, emitido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade, na sequência das competências que lhe foram atribuídas pelo Decreto-Lei nº 276/94, de 2 de Novembro com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 323/99 de 13 de Agosto. As demonstrações financeiras e o respectivo anexo que fazem parte integrante do presente Relatório sobre a actividade anual do Fundo apresentam diferenças nos arredondamentos em diversos valores. Esta situação prende-se com o facto de o sistema de informação - SGC - efectuar a truncagem dos cêntimos de euro. Assim, as demonstrações financeiras quando comparadas podem apresentar diferenças não significativas. (b) Especialização dos exercícios O Fundo respeita, na preparação das suas contas, o princípio contabilístico da especialização diária dos custos e proveitos. Assim, os custos e os proveitos são contabilizados no exercício a que dizem respeito, independentemente da data do seu pagamento ou recebimento. (c) Aplicações em títulos Os títulos são registados pelo respectivo valor de aquisição sendo valorizados, de acordo com as regras estabelecidas no prospecto completo do Fundo, que têm por base o disposto no Regulamento nº 16/99 da CMVM, com as alterações introduzidas pelo Regulamento nº 4/2000, 26/2000 e 3/2002, conforme se segue: • Títulos cotados A Sociedade gestora considerará como momento de referência, para efeitos do cálculo diário do valor da unidade de participação, a composição da carteira do fundo às dezassete horas de Lisboa. No âmbito do legalmente estabelecido, e para a valorização dos activos que integram o fundo, a Sociedade Gestora considerará o seguinte: 1.) Os valores mobiliários, os instrumentos derivados e os restantes instrumentos cotados numa Bolsa de Valores ou admitidos à negociação num mercado regulamentado ou especializado, serão avaliados ao preço disponível no momento de referência ou ao preço de fecho desses mercados se a sessão tiver encerrado antes das dezassete horas de Lisboa. Se um activo estiver cotado em mais de uma Bolsa ou mercado, o preço a considerar será o efectuado na Bolsa ou mercado

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regulamentado mais representativos para esse activo, em termos de maior liquidez, frequência e regularidade de transacções;

2.) Para a valorização de Obrigações cotadas ou admitidas à negociação num mercado regulamentado ou especializado, será considerado o preço disponível no momento de referência do dia a que respeita a valorização. Caso não exista preço disponível, será considerada a última oferta de compra difundida através dos meios de informação especializados, como sejam o Bloomberg, a Reuters e outros, e na indisponibilidade desta, a presumível oferta de compra fornecida por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os activos em causa se enquadram. Na indisponibilidade de uma oferta de compra, será considerado o valor resultante da aplicação de modelos teóricos que a Sociedade Gestora considere mais apropriados atendendo às características do título, nomeadamente o modelo dos cash-flows descontados. Exceptua-se o caso das obrigações com maturidade inferior a doze meses as quais serão valorizadas ao valor de amortização, tendo no entanto em atenção o risco de crédito associado à emissão. • Títulos não cotados

1.) Para a valorização de Acções não cotadas em Bolsa de Valores nem admitidas à negociação num mercado regulamentado será considerado o presumível valor de realização, utilizando para tal o modelo de análise Discounted Cash-flows, pela metodologia Free Cashflow to Firm;

2.) Para a valorização das Obrigações não cotadas nem admitidas à negociação em mercado regulamentado ou especializado, será considerado o presumível valor de realização fornecido por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os activos em causa se enquadram. Na indisponibilidade deste, será considerado o valor resultante da aplicação de modelos teóricos que a Sociedade Gestora considere mais apropriados atendendo às características do título, nomeadamente o modelo dos cash-flows descontados. Exceptua-se o caso das obrigações com maturidade inferior a doze meses as quais serão valorizadas ao valor de amortização, tendo no entanto em atenção o risco de crédito associado à emissão;

3.) Para a valorização das unidades de participação dos fundos de investimento que compõem a carteira, será considerado o último valor conhecido e diariamente divulgado pela respectiva Sociedade Gestora no dia de valorização do fundo, e disponível no momento de referência;

4.) Para a valorização de instrumentos representativos de dívida de curto prazo, na falta de preços de mercado, será efectuada a respectiva valorização com base no reconhecimento diário do juro inerente à operação;

5.) Relativamente a valores cotados admitidos à negociação numa Bolsa de Valores ou transaccionados em mercados regulamentados, que não sejam transaccionados nos 15 dias que antecedem a respectiva valorização, serão utilizados os critérios de valorização definidos para os valores não cotados. As mais e menos valias apuradas são registadas nas rubricas de mais e menos valias no activo a acrescer e a deduzir, respectivamente, ao valor bruto da carteira de títulos por contrapartida de resultados.

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Os juros decorridos dos títulos em carteira são registados em proveitos a receber na rubrica de Contas de regularização do activo por contrapartida de resultados. Os valores relativos a operações de compra e venda de títulos realizadas, mas cuja liquidação ainda não ocorreu à data do balanço, encontram-se registados nas rubricas de Outras contas de regularização, do passivo e do activo, respectivamente. (d) Operações em moeda estrangeira Os activos e passivos expressos em moeda estrangeira são convertidos para Euros com base nos câmbios indicativos à vista divulgados pelo Banco de Portugal. As diferenças de câmbio assim apuradas são registadas em resultados. A reavaliação da posição cambial a prazo registada em perdas e ganhos em operações financeiras é efectuada tendo por base o método do estorno, procedimento este que, embora não afecte o apuramento do resultado líquido do período, origina a subavaliação dos saldos acumulados daquelas rubricas por montante cuja quantificação não é praticável. (e) Valorização das unidades de participação O valor da unidade de participação é calculado diariamente nos dias úteis e determina-se pela divisão do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram, o montante de comissões e encargos até ao momento da valorização da carteira. Para efeitos da determinação dos preços aplicáveis dos activos que integram o Fundo e determinação da carteira do mesmo a Sociedade Gestora considerará o cálculo do valor da unidade de participação às dezassete horas de Lisboa. O valor da unidade de participação, para efeitos de subscrição, será o conhecido e divulgado no dia útil seguinte àquele a que o pedido de subscrição se refere. O pedido de subscrição é realizado a preço desconhecido. O valor da unidade de participação para efeitos de resgate será o conhecido e divulgado no dia útil seguinte aquele a que o pedido de resgate se refere. O pedido de resgate é realizado a preço desconhecido. (f) Comissão de gestão e de depositário Pelo exercício da sua actividade, a Sociedade Gestora recebe do Fundo uma comissão anual de 2,2% (dois vírgula dois por cento), calculada diariamente sobre o valor do património líquido do Fundo e cobrada mensalmente. Pelo exercício das suas funções, a entidade depositária recebe do Fundo uma comissão anual de 0,05% (zero vírgula zero cinco por cento), calculada diariamente sobre o valor do património líquido do Fundo, depois de deduzida a comissão de gestão, e cobrada trimestralmente.

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(g) Taxa de supervisão O Fundo está sujeito a uma taxa de supervisão no valor de 0,0133‰ (com um mínimo de 100 euros e um máximo de 10.000 euros). Esta taxa, calculada sobre o valor líquido global do Fundo no final de cada mês, deverá ser entregue mensalmente à CMVM. (i) Regime Fiscal

Os rendimentos obtidos pelo fundo têm o seguinte regime fiscal:

Rendimentos obtidos em território português que não sejam considerados mais-valias, são tributados autonomamente:

1. Por retenção na fonte como se de pessoas singulares residentes em território português se tratasse;

2. Às taxas de retenção na fonte e sobre o montante a ela sujeito, como se de pessoas singulares residentes em território português se tratasse, quando tal retenção na fonte, sendo devida, não for efectuada pela entidade a quem compete (encontram-se neste caso os juros das obrigações e dos depósitos bancários, sobre os quais incide uma taxa de 20%, e os dividendos, que estão sujeitos a uma taxa de 20%);

3. Ou à taxa de 25% sobre o respectivo valor líquido obtido em cada ano, no caso de rendimentos não sujeitos a retenção na fonte.

Rendimentos obtidos fora do território português que não sejam considerados mais-valias

1. Os rendimentos obtidos fora do território português provenientes de títulos de dívida e de fundos de investimento e os decorrentes de lucros distribuídos, são tributados autonomamente à taxa de 20%.

2. Outros rendimentos obtidos fora do território português são tributados autonomamente à taxa de 25% incidente sobre o respectivo valor líquido obtido em cada ano.

Rendimentos, obtidos em território português ou fora dele, qualificados como mais-valias

1. As mais-valias decorrentes da alienação de acções detidas durante mais de 12 meses encontram-se excluídas de tributação;

2. As mais-valias líquidas auferidas nos restantes casos são tributadas à taxa de 10%.

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NOTA 1 - ACTIVIDADE DO OIC As variações registadas no valor líquido global e unitário do OIC no exercício de 2008, podem ser constatadas pela análise do quadro abaixo indicado:

Descrição No início Subscrições Resgates Distribuição de

resultados

Outros Resultados do período

No fim

Valor base 14.970.044 941.991 6.499.554 9.412.481

Diferença para valor base (10.652.010) 1.200.215 7.894.786 (17.346.581)

Resultados distribuídos - - - -

Resultados acumulados 34.270.656 - 1.732.214 36.002.870

Resultados do período 1.732.214 (1.732.214) (13.552.590) (13.552.590)

SOMA 40.320.904 2.142.206 14.394.340 - - (13.552.590) 14.516.180

Nº de unidades de participação 3.001.224,3063 188.852,2073 1.303.043,4504 1.887.033,0632

Valor da unidade de participação 13,4348 11,3433 11,0467 7,6926 A evolução do valor líquido global e unitário do OIC registada nos últimos exercícios é apresentada, como segue:

Ano

Val. Liq. Global Fundo

Valor UPNº de U.Ps em

Circulação

2008 Mar 29.437.076 11,5388 2.551.135,2257

Jun 27.296.642 11,5827 2.356.682,4546

Set 20.352.460 9,6793 2.102.676,6063

Dez 14.516.180 7,6926 1.887.033,0632

2007 Mar 40.443.471 13,0066 3.109.463,5454

Jun 46.849.616 14,0383 3.337.262,5962

Set 43.821.640 13,7406 3.189.205,8952

Dez 40.320.904 13,4348 3.001.224,3063

2006 Mar 39.006.784 12,1883 3.200.353,9994

Jun 37.660.344 11,5297 3.266.381,9802

Set 39.456.788 12,1357 3.251.309,5971

Dez 40.292.342 12,8494 3.135.728,9665

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O número de participantes por escalão em 31 de Dezembro de 2008 é o que abaixo se apresenta: Escalões Número

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NOTA 2 - VOLUME DE TRANSACÇÕES Durante o exercício de 2008, o volume de transacções efectuadas pelo fundo, por tipo de valor mobiliário, são os que abaixo se descreve:

Mercado Fora Mercado Mercado Fora Mercado Mercado Fora Mercado

Acções 57.266.938 - 69.372.361 - 126.639.299 -Direitos - - 31.263 - 31.263 -Unidades de Participação - - - - - -Contratos de Futuros(a) 126.056.365 - 123.651.820 - 249.708.185 -Contratos de Opções(b) 243.594 - 310.717 - 554.311 -

(a) Pelo preço de referência (b) Pelo valor do prémio

Compras (1) Vendas (2) Total (1) + (2)

Os montantes de subscrições e resgates do exercício, assim como as respectivas comissões que lhes estão subjacentes, são as seguintes:

ValorComissões Cobradas

Subscrições 2.142.206 -

Resgates 14.394.340 14.339

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NOTA 3 - INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS À data de 31 de Dezembro de 2008, a carteira de títulos apresentava a seguinte composição:

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Page 30: (0133 Acções Europa)

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������ ������������ ��������� ���������!� ������������ ����� ������������ A liquidez do OIC registou no decurso do exercício de 2008 a seguinte evolução:

Contas Saldo Inicial Aumentos Reduções Saldo Final

Caixa - -

Depósitos à ordem 830.962 762.249

Depósitos a prazo e com pré-aviso - - - -

Certificados de depósito - - - -

Outras contas de disponibilidades - - - -

Total 830.962 - - 762.249 NOTA 4 - CRITÉRIOS DE VALORIZAÇÃO DOS ACTIVOS Os critérios utilizados na valorização dos activos integrantes da carteira do OIC já foram mencionados e encontram-se atrás explicitados.

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NOTA 5 – COMPONENTES DO RESULTADO DO OIC PROVEITOS:

Mais Valias Potenciais

Mais Valias Efectivas

Soma Juros Vencidos Juros DecorridosRendimento de Títulos

Soma

Operações à Vista

Acções 10.961.915 4.367.439 15.329.354 - - 763.862 763.862 - -

Instr. Dívida c/ Prazo - - - 3.169 201 - 3.370

Depósitos - - - 79.252 1.375 - 80.627

Operações a Prazo

Cambiais

Forwards 628.900 - 628.900 - - - -

Cotações

Futuros - 6.560.015 6.560.015 - - - -

Ganhos de Capital Ganhos com Carácter de Juro

Natureza dos Proveitos

CUSTOS:

Menos Valias Potenciais

Menos Valias Efectivas

SomaJuros Vencidos

e ComissõesJuros

DecorridosSoma

Operações à Vista

Acções 16.059.174 11.170.262 27.229.436 - - -

Depósitos - - - 62 - 62

Operações a Prazo

Cambiais

Forwards 1.591.608 - 1.591.608 - - -

Cotações

Futuros - 7.035.280 7.035.280 - - -

Comissões

De Gestão 565.950 565.950

De Depósito 12.862 12.862

De Carteira de Títulos 166.035 166.035

De Operações Extrapatrimoniais 23.282 23.282

Taxa de Supervisão 3.978 3.978

Outras Comissões 1.168 1.168

Taxa Auditoria 3.903 3.903

Taxa Geral de Custos 436 436

Perdas de Capital Juros e Comissões Suportadas

Natureza dos Custos

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NOTA 9 – IMPOSTOS SUPORTADOS PELO OIC Os montantes suportados pelo OIC referente a impostos são os que abaixo se descrevem:

IMPOSTOS 283.591

Pagos em Portugal 145.507

Impostos sobre o Rendimento 77.220

Mais valias -

Dividendos 56.417

Outros 20.803

Impostos Indirectos 68.287

Imposto de Selo 68.287

Pagos no Estrangeiro 138.084Impostos sobre o Rendimento 138.084

Dividendos 138.084 NOTA 11 – EXPOSIÇÃO AO RISCO CAMBIAL As posições cambiais abertas do OIC e os respectivos instrumentos de cobertura utilizados são os que abaixo se detalham. De salientar, que a posição global, reflecte o montante em moeda diferente do Euro não coberta. Assim:

Moedas Total a Prazo

Compra Venda Compra Venda Compra Venda

CHF 2.415.845 - - - - - - - 2.415.845- DKK 1.061.269 - - - - - - - 1.061.269

GBP 3.180.912 1.980.000 (1.980.000) - - - 3.180.912

NOK 3.549.467 - - - - - - - 3.549.467

SEK 5.084.260 - - - - - - - 5.084.260

Contravalor em Euros 5.940.593 2.078.740 (2.078.740) - - - - - 5.940.593

À Vista Posição Global

Forward Futuros Opções

A Prazo

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NOTA 13 – COBERTURA DO RISCO EM CARTEIRA DE ACÇÕES A volatilidade a que estão sujeitos os investimentos em acções, obriga à realização de operações de cobertura tendo em vista a redução do risco na carteira. A composição da carteira do OIC em 31 de Dezembro de 2008, bem como as operações extra-patrimoniais realizadas e ainda a posição de risco não coberta, são as que a seguir se decompõem:

ACÇÕES E MONTANTE VALORES SIMILARES (€)

Pos. Compradas Pos. Vendidas Pos. Compradas Pos. Vendidas

ACÇÕES 13.364.464 565.275 - - - 13.929.739

EXTRA-PATRIMONIAIS SALDOFUTUROS OPÇÕES

NOTA 14 – PERDAS POTENCIAIS Esta nota projecta as perdas potenciais máximas do OIC com a utilização de metodologias de quantificação de risco com referência a 31 de Dezembro de 2008. PERDAS POTENCIAIS (Valores em Euros)

Carteira sem derivados

Carteira com derivados

Pressupostos utilizados no cálculo da perda potencial máxima do património do OICVM

Período de detenção da carteira (a)Intervalo de

confiança (b)Risco do activo subjacente (c)

30 dias 95% 33,27

Notas

(a) Tempo disponível para liquidar as posições em carteira(b) Intervalo de confiança considerado(c) Volatilidade histórica do activo subjacente

3.457.854 2.541.475

Perda potencial no final do exercício

Perda potencial no final do exercício anterior

3.286.547 2.706.533

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NOTA 15 – CUSTOS IMPUTADOS AO OIC Durante o exercício de 2008 foram imputados diversos custos ao OIC, conforme o detalhe que se apresenta seguidamente.

Custos Valor %VLGF (1)

Comissao de Gestão Componente Fixa 565.950 2,2359% Componente Variável - 0,0000%

Comissão de Depósito 12.862 0,0508%

Taxa de Supervisão 3.978 0,0157%

Custos de Auditoria 3.903 0,0154%

Outros Custos 436 0,0018%

TOTAL 587.129TAXA GLOBAL DE CUSTOS (TGC) 2,3196%

(1) Média relativa ao período de referência

(Valores em Euros)

NOTA 16 – VALORES COMPARATIVOS Apesar de efectuadas algumas alterações à estrutura das demonstrações financeiras, com a intenção de proporcionar ao leitor uma maior compreensão das mesmas, as referidas demonstrações são comparáveis em todos os aspectos e conteúdos com as do período anterior.

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