trt 4 administraÇÃo pÚblica

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Curso Preparatório para Técnico Administrativo TRT 4 2011 NOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA: Planejamento estratégico no Judiciário Brasileiro: Resolução Administrativo TRT 4 2011 nº 70/2009 do Conselho Nacional de Justiça. Orçamento Público: Conceito. Princípios orçamentários. Receitas e despesas extraorçamentárias. Orçamentoprograma: conceitos e objetivos. Orçamento na Constituição Federal. Competência interpessoal. Administração de Recursos Materiais. Lei nº 10.520/2002. Ciclo PDCA: planejar, fazer, verificar, agir .

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Page 1: TRT 4 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Curso Preparatório para Técnico Administrativo TRT 4 ‐ 2011

NOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA: Planejamento estratégico no Judiciário Brasileiro: Resolução

Administrativo TRT 4 ‐ 2011

Ç j g çnº 70/2009 do Conselho Nacional de Justiça. Orçamento Público: Conceito. Princípiosorçamentários. Receitas e despesas extraorçamentárias. Orçamento‐programa: conceitos eobjetivos. Orçamento na Constituição Federal. Competência interpessoal. Administração deRecursos Materiais. Lei nº 10.520/2002. Ciclo PDCA: planejar, fazer, verificar, agir.

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Planejamento estratégico no Judiciário Brasileiro: Resolução nº 70/2009 doBrasileiro: Resolução nº 70/2009 do 

Conselho Nacional de Justiça.

Missão do Poder Judiciário ‐ Realizar JustiçaDescrição Fortalecer o Estado Democrático e fomentar a constr ção de ma sociedade li reDescrição ‐ Fortalecer o Estado Democrático e fomentar a construção de uma sociedade livre, justa e solidária, por meio de uma efetiva prestação jurisdicional.

Visão do Poder Judiciário Ser reconhecido pela sociedade como instrumento efetivo de justiçaVisão do Poder Judiciário ‐ Ser reconhecido pela sociedade como instrumento efetivo de justiça, equidade e paz social.Descrição ‐ Ter credibilidade e ser reconhecido como um Poder célere, acessível, responsável, imparcial efetivo e justo que busca o ideal democrático e promove a paz social garantindo oimparcial, efetivo e justo, que busca o ideal democrático e promove a paz social, garantindo o exercício pleno dos direitos de cidadania.

Atributos de Valor para a SociedadeAtributos de Valor para a SociedadeCredibilidade CeleridadeModernidade AcessibilidadeTransparência Responsabilidade Social e Ambientalp pImparcialidade ÉticaProbidade

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Planejamento estratégico no Judiciário Brasileiro: Resolução nº 70/2009 do ç /

Conselho Nacional de Justiça.

TEMA OBJETIVO DESCRIÇÃO

Garantir a agilidade nos trâmites judiciais e

Garantir a agilidade na tramitação dos processostrâmites judiciais e 

administrativos.tramitação dos processos judiciais e administrativos e assegurar a razoável duração do processo.

fi iê i i l

do processo.

Buscar a excelência na gestão de custos operacionais

Garantir a economicidade dos recursos por meio daEficiência Operacional de custos operacionais. recursos por meio da racionalização na aquisição e utilização de todos os materiais, bens e serviçosmateriais, bens e serviços (responsabilidade ambiental), e da melhor alocação dos recursos humanos necessários à prestação jurisdicional.

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Conselho Nacional de Justiça.

TEMA OBJETIVO DESCRIÇÃO

Facilitar o acesso à Justiça. Promover o acesso ao Poder Judiciário com o objetivo deJudiciário, com o objetivo de democratizar a relação da população com os órgãos judiciais e garantir equidade 

Acesso ao Sistema de Justiça

judiciais e garantir equidadeno atendimento à sociedade.

Promover a efetividade no Assegurar o cumprimento dasPromover a efetividade no cumprimento das decisões 

judiciais.

Assegurar o cumprimento das decisões emanadas do Poder Judiciário, a fim de garantir que os direitos reconhecidosque os direitos reconhecidos alcancem resultados concretos.

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Conselho Nacional de Justiça.

TEMA OBJETIVO DESCRIÇÃOTEMA OBJETIVO DESCRIÇÃO

Responsabilidade Social

Promover a cidadania. Promover o desenvolvimento e inclusão social, por meio de ações que contribuam para oResponsabilidade Social ações que contribuam para o fortalecimento da educação e da consciência dos direitos, deveres e valores do cidadãodeveres e valores do cidadão.

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Conselho Nacional de Justiça.

TEMA OBJETIVO DESCRIÇÃO

Garantir o alinhamento estratégico em todas as

Garantir que as unidades do Judiciário tenham seu planejamentoestratégico em todas as 

unidades do Judiciário.Judiciário tenham seu planejamento estratégico e sua gestão alinhados à estratégia do Poder Judiciário Nacional, respeitando as 

Alinhamento e Integração

Nacional, respeitando asparticularidades locais e visando a resultados de curto, médio e longo prazos (continuidade).p ( )

Fomentar a interação e a troca de experiências entre 

Tribunais (nacionais e

Buscar a unicidade e a integração da Justiça por meio da troca de experiências entre Tribunais,Tribunais (nacionais e 

internacionais).experiências entre Tribunais, compartilhando conhecimento, práticas, unidades, estruturas e soluções jurídicas e administrativas.ç j

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Conselho Nacional de Justiça.

TEMA OBJETIVO DESCRIÇÃO

Fortalecer e harmonizar as

Fortalecer a integração do Judiciário com os Poderes Executivo e Legislativo e desenvolver parcerias comharmonizar as 

relações entre os poderes, setores e 

instituições.

Executivo e Legislativo e desenvolver parcerias com os órgãos do sistema da justiça e entidades públicas e privadas para viabilizar o alcance dos seus objetivos (eficiência, acessibilidade e 

Atuação

instituições. objetivos (eficiência, acessibilidade eresponsabilidade social).

Disseminar valores éticos e morais por

Valorizar e difundir práticas que fomentem e Atuação 

Institucionaléticos e morais por meio de atuação 

institucional efetiva.

conservem valores éticos e morais no âmbito do Poder Judiciário, nas organizações ligadas à atividade judiciária e nas instituições de ensino.

Aprimorar a comunicação com o público externo

Aprimorar a comunicação com o público externo, com linguagem clara e acessível, disponibilizando, informações sobre o papel as ações e as iniciativaspúblico externo. informações sobre o papel, as ações e as iniciativas do Poder Judiciário, o andamento processual, os dados orçamentários e de desempenho operacional.

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TEMA OBJETIVO DESCRIÇÃO

Desenvolver conhecimentos Garantir que os magistrados e servidores possuamconhecimentos, 

habilidades e atitudes dos magistrados e 

servidores.

Garantir que os magistrados e servidores possuam conhecimentos, habilidades e atitudes essenciais para o alcance dos objetivos estratégicos.

Gestão de Pessoas

servidores.

Motivar e comprometer magistrados e

Elevar o nível de comprometimento, motivação e magistrados e 

servidores com a execução da Estratégia.

identidade institucional dos Magistrados e Servidores para viabilizar a execução da estratégia.

Estratégia.

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TEMA OBJETIVO DESCRIÇÃO

Garantir a infra‐estrutura apropriada

Prover os recursos materiais e tecnológicos (instalações mobiliários equipamentosestrutura apropriada 

às atividades administrativas e 

judiciais.

(instalações, mobiliários, equipamentos de informática) que permitam o bom desempenho das unidades do Judiciário, garantindo aos magistrados e servidores condições de trabalho com 

Infraestrutura e Tecnologia

judiciais. magistrados e servidores condições de trabalho comsaúde e segurança, além da proteção e manutenção dos bens materiais e dos sistemas.

Garantir a Estruturar a tecnologia da informação e o seuGarantir a disponibilidade de 

sistemas essenciais de TI.

Estruturar a tecnologia da informação e o seu gerenciamento de forma a garantir o desenvolvimento, aperfeiçoamento e a disponibilidade dos sistemas essenciais à execuçãoTI. disponibilidade dos sistemas essenciais à execução da estratégia.

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TEMA OBJETIVO DESCRIÇÃO

A õ á i i dAssegurar recursos orçamentários necessários 

para a execução dos bj ti d t té i

Promover ações orçamentárias visando assegurar recursos que viabilizem as ações e metas necessárias à execução da E t té i G ti di ibili ã d

Orçamentoobjetivos da estratégia. Estratégia. Garantir a disponibilização dos 

recursos orçamentários necessários para a execução dos projetos estratégicos, de acordo com os cronogramas estabelecidosacordo com os cronogramas estabelecidos para cada iniciativa.

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INDICADORES DE DESEMPENHO

ATENÇÃO !Alguns dos índices não tem meta especificada no documento oficial do CNJ quemostra quais são os indicadores gerais para todo o Judiciário Brasileiro.Para quem lembra do TRE, caiu o planejamento estratégico DO TRE RS, com seusó i i di dpróprios indicadores.

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INDICADORES DE DESEMPENHO

1 ‐ Índice de Confiança no Poder Judiciário

Indicadores Gerais d Vi ã E t té i

1  Índice de Confiança no Poder JudiciárioATENÇÃO – meta de 70% até 2014

da Visão Estratégica

2 ‐ Índice de satisfação do cliente

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INDICADORES DE DESEMPENHO3 ‐ Taxa de Congestionamento (conhecimento) e (1º grau, 2º grau, 

Eficiência 

Tribunais Superiores, Turmas Recursais e Juizados)

4 ‐ Produtividade do magistrado

ÍOperacional.Garantir a agilidade 

nos trâmites 

5 ‐ Índice de atendimento à demanda

6 ‐ Índice de agilidade no julgamento

7 ‐ Índice de processos antigos (+ de 2 anos)judiciais e 

administrativos.

7 ‐ Índice de processos antigos  (+ de 2 anos)

8 ‐ Índice de agilidade na tramitação dos processos de aquisição de bens e serviços (LICITAÇÕES)

9 ‐ Índice de virtualização dos processos novos (aumentar em 90% até 2014)

10 ‐ Índice de agilidade na publicação dos acórdãos (aumentar em 90% até 2014)g p ç ( )

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INDICADORES DE DESEMPENHO

11 Efi iê i i l

Eficiência 

11 ‐ Eficiência operacional

12 ‐ Eficiência na arrecadação de receitas

Operacional.Buscar a excelência na gestão de custos 

14 ‐ Redução do consumo de água

13 ‐ Redução do consumo de papel

15 R d ã d d ioperacionais. 15 ‐ Redução do consumo de energia

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INDICADORES DE DESEMPENHO

Acesso ao Sistema de Justiça.

Facilitar o acesso à i

16 ‐ Índice de acesso à justiça

Justiça.

Acesso ao Sistema de Justiça

17 ‐ Taxa de Congestionamento na fase de execução (1º2º J i d )de Justiça.

Promover a efetividade no 

cumprimento das

grau, 2º grau e Juizados)

18 ‐ Produtividade do magistrado (execução) e (1º 2º J i d )cumprimento das 

decisões judiciais.(1º grau, 2º grau e Juizados)

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INDICADORES DE DESEMPENHO

Responsabilidade Social.

Promover a19 ‐ Número de pessoas beneficiadas pelos projetos 

i iPromover a cidadania.

sociais.

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INDICADORES DE DESEMPENHO

Alinhamento e  20 ‐ Índice de gestão participativa

Integração.Garantir o 

alinhamento é iestratégico em 

todas as unidades do Judiciário.

21 ‐ Índice de sucesso na execução dos projetos estratégicos (Obter 90% de sucesso na execução de projetos estratégicos até 2014)projetos estratégicos, até 2014)

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INDICADORES DE DESEMPENHO

Alinhamento e  22 ‐ Índice de aproveitamento das Boas Práticas de Gestãodo Poder JudiciárioIntegração.

Fomentar a interação e a troca d iê i

do Poder Judiciário.

de experiências entre Tribunais (nacional e 

internacional)

23 ‐ Índice de parcerias estratégicas internas ao PoderJudiciário.

internacional).

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INDICADORES DE DESEMPENHO

At ãAtuação Institucional.Fortalecer e harmonizar asharmonizar as 

relações entre os poderes, setores e 

instituições

24 ‐ Índice de parcerias estratégicas

instituições.

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INDICADORES DE DESEMPENHO

At ãAtuação Institucional.

Disseminar valores éticos e morais por

25 ‐ Índice de promoção de valores éticos e morais.éticos e morais por meio de atuação 

institucional efetiva.

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INDICADORES DE DESEMPENHO

26 ‐ Índice de publicação do conteúdo integral dosprocessos na Internet

Atuação Institucional.Aprimorar a 

i ã

27 ‐ Índice de informações orçamentárias e financeiras disponibilizadas na Internet

Ícomunicação com públicos externos.

28 ‐ Índice de inserções institucionais na mídia

29 ‐ Índice de matérias institucionais positivas

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INDICADORES DE DESEMPENHO

Gestão de Pessoas.30 ‐ Índice de capacitação nas competências estratégicas

Desenvolver conhecimentos, habilidades e 

31 ‐ Índice de atingimento do Plano Nacional de Capacitação (atingir 100% até 2014)

atitudes dos magistrados e servidores.

32 ‐ Percentual do orçamento de custeio aplicado emcapacitação

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INDICADORES DE DESEMPENHO

G tã d P

33 ‐ Índice de alcance das metas

Gestão de Pessoas.Motivar e 

comprometer magistrados e

34 ‐ Índice do Clima Organizacional

magistrados e servidores com a execução da Estratégia

35 ‐ Índice de absenteísmo

Estratégia.36 ‐ Índice de prevenção de saúde

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INDICADORES DE DESEMPENHO

Infra‐estrutura e Tecnologia

37 ‐ Índice de aderência aos padrões mínimos de TI

Tecnologia.Garantir a infra‐

estrutura apropriada às

38 ‐ Índice de unidades com segurança armada e/oueletrônica

apropriada às atividades 

administrativas e judiciais

39 ‐ Índice de satisfação com as instalações físicas

judiciais.40 ‐ Índice de condições de trabalho

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Planejamento estratégico no Judiciário Brasileiro: Resolução nº 70/2009 do ç /

Conselho Nacional de Justiça.

INDICADORES DE DESEMPENHO

Infra‐estrutura e 41 ‐ Índice de aderência às metas do PETI

Tecnologia.Garantir a 

disponibilidade de 42 ‐ Índice de disponibilidade de infra‐estrutura deequipamentos de tecnologia

sistemas essenciais de TI.

43 ‐ Índice de disponibilidade de sistemas on‐line

Page 26: TRT 4 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Planejamento estratégico no Judiciário Brasileiro: Resolução nº 70/2009 do ç /

Conselho Nacional de Justiça.

INDICADORES DE DESEMPENHO

O t44 ‐ Índice de orçamento estratégico

Orçamento.Assegurar recursos orçamentários 

necessários para a45 ‐ Índice de execução do orçamento estratégico

necessários para a execução da Estratégia. 46 ‐ Índice de execução do orçamento disponibilizado

Page 27: TRT 4 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

O que é um Orçamento?O que é um Orçamento?

O l i dOrçamento – elenca receitas e despesas 

Orçamento Público – dispositivo legal que autoriza recebimento de receitas e realização de gastos por um ente estatal.

No Brasil existem três leis no processo de planejamento orçamentário – PPA / LDO /LOA

Orçamento Programa – mostra as coisas que o governo FAZ, e não as coisas que o governo ADQUIRE. 

Orçamento Programa – pode ser avaliado pelos benefícios que trará à população.

Page 28: TRT 4 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Processo de Planejamento Orçamentárioj ç

LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIASORÇAMENTÁRIAS

PLANO PLURI ANUAL

Page 29: TRT 4 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Princípios OrçamentáriosPrincípios OrçamentáriosBásicos – São aqueles da Lei 4.320/64

Anualidade

Unidade

U i lid dUniversalidade

Os demais princípios orçamentários estão na CF_art 165 e na Lei de R bilid d Fi lResponsabilidade Fiscal

Equilíbrio

Não Afetação da ReceitaNão Afetação da Receita

Exclusividade

Especificaçãop ç

Orçamento Bruto

Clareza

Programação

Legalidade

Page 30: TRT 4 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

RECEITA PÚBLICARECEITA PÚBLICA

É o capital arrecadado coercitivamente doÉ o capital arrecadado, coercitivamente, do povo, tomado por empréstimo ou produzido 

pela renda dos seus bens ou pela sua atividade de que o Estado dispõe para fazeratividade, de que o Estado dispõe para fazer 

face às despesas públicas.

Page 31: TRT 4 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

RECEITA PÚBLICARECEITA PÚBLICA

Orçamentários Orçamentários INGRESSOS

Extra - Orçamentários Extra - Orçamentários RECEITAS Aumento do Ativo

PATRIMÔNIO PATRIMÔNIO Redução do Passivo

Page 32: TRT 4 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

DESPESA PÚBLICADESPESA PÚBLICA

Designa o conjunto dos dispêndios do Estado ou de outra pessoa de direitoEstado, ou de outra pessoa de direito público, para o funcionamento dos serviços públicos. Pode, também, 

significar a aplicação de certa quantiasignificar a aplicação de certa quantia em dinheiro, por parte da autoridade ou 

t úbli t t d t dagente público competente, dentro de uma autorização legislativa.ç g

Page 33: TRT 4 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

DESPESA PÚBLICADESPESA PÚBLICAClassificação conforme a Lei 4.320/64

Despesas CorrentesD d C t i t ãDespesa de Custeio – ou manutenção

Transferências Correntes

Subvenções Sociais

Despesas de Capital

Subvenções Econômicas

Subvenções Sociais

Despesas de CapitalInvestimentos

Inversões Financeiras

Transferências de Capital

Reserva de Contingência

Page 34: TRT 4 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

DESPESA PÚBLICADESPESA PÚBLICAClassificação Constitucionalç

Orçamento Fiscal

O t d S id d S i lOrçamento da Seguridade Social

Orçamento de Investimento das empresa que o Estado detenha mais de 50% dasações com direito à voto.

Órgãos U id d O tá i U id d Ad i i t ti

Classificação InstitucionalÓrgãos Unidades Orçamentárias Unidades Administrativas

F ã

Classificação FuncionalFunção Sub‐FunçãoSaúde Alimentação e Nutrição

Trabalho Proteção e BenefíciosçRelações de TrabalhoEmpregabilidade

Page 35: TRT 4 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

DESPESA PÚBLICADESPESA PÚBLICAClassificação Programáticaç g

MOSTRA AS COISAS QUE O ESTADO FAZ NÃO AS COISAS QUE OMOSTRA AS COISAS QUE O ESTADO FAZ, NÃO AS COISAS QUE O ESTADO ADQUIRE

PROGRAMAS DE GOVERNO

A ã

PROGRAMAS DE GOVERNO

Ação

Projeto

Ati id dAtividade

Operação Especial

Page 36: TRT 4 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

PLANO PLURI ANUALPLANO PLURI ANUALVigência de 4 anos dissociados do mandato eletivo.

Regionalização.

Desenvolvimento do Estado.

Investimentos e outras despesas decorrentes dele, mais as de caráter continuado.

Planejamento Estratégico do Estado.

Diretrizes, Objetivos e Metas.

Análise da situação econômica e social.

Previsão de recursos e sua distribuição.ç

Objetivos e prioridades do CHEFE DO EXEXUTIVO.

D fi i ã d bl l i dDefinição dos problemas a serem solucionados.

Ações para a solução desses problemas.

Page 37: TRT 4 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

Elo entre PPA e LOA.

Objetivos conforme a CF/88

Prioridades para o exercício financeiro seguintePrioridades para o exercício financeiro seguinte.

Orientar a elaboração da LOA.

Dispor sobre alterações na legislação tributária.p ç g ç

Definir a política de aplicação das agências oficiais de fomento.

Objetivos conforme a LRFObjetivos conforme a LRF

Equilíbrio entre receitas e despesas.

Critérios para limitação do empenho.p ç p

Normas para controle de custos.

Critérios para transferências para o setor privado.

Definir as metas anuais para despesa, receita e resultado.

Anexo de Riscos Fiscais.

Page 38: TRT 4 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

Anexo de Riscos FiscaisAnexo de Riscos Fiscais

Classificação dosClassificação dos Riscos

ORÇAMENTÁRIO:

‐ Não confirmação daquilo que foi orçado.

DÍVIDA:

‐Má administração da dí id

RECEITA:

‐ Não arrecadação influenciada por inflação

DESPESA:

‐ Aumento de despesa 

dívida.

influenciada por inflação, juros, câmbio, baixa atividade econômica.

por fatores diversos.

Page 39: TRT 4 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL

REGRAS GERAISREGRAS GERAIS

Emendas parlamentares só poderão acontecer se:

Forem identificados e comprovados erros de cálculo.

Houver indicação de todos os recursos modificados.

Não podem ser cancelas despesas de:

Pessoal.

Benefícios da previdência.

JJuros.

Transferências constitucionais.

Amortização da dívida.ç

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O orçamento a) é uma peça contábil que indica a movimentação financeira do exercício. b) fi lid d d l d b di i b i õ d id d úblib) tem como finalidade demonstrar o total de bens, direitos e obrigações da entidade pública. c) tem como principal finalidade evidenciar o resultado do período. d) é uma lei que trata da fixação da despesa e da previsão da receita. ) é P t i l b d l P d E tie) é uma Portaria elaborada pelo Poder Executivo. 

No processo de avaliação do orçamento‐programa, a análise custo‐benefício pode ser usadapara determinar o resultado econômico esperado de um dado programa governamental, o qualpode ser apurado pela diferença entre o valora) das receitas orçamentárias a serem direcionadas ao programa e o custo contábil dos recursos

d ã d ia serem empregados na prestação dos serviços.b) dos benefícios diretos e indiretos do programa e o custo de oportunidade dos recursos aserem empregados na prestação dos serviços.c) dos benefícios diretos e indiretos do programa e o custo contábil dos recursos a seremc) dos benefícios diretos e indiretos do programa e o custo contábil dos recursos a seremempregados na prestação dos serviços.d) dos benefícios diretos e indiretos do programa e o valor das receitas de impostos a seremdirecionadas para a sua execuçãodirecionadas para a sua execução.e) das receitas de impostos a serem direcionadas ao programa e o custo de oportunidade dosrecursos a serem empregados na prestação dos serviços.

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O orçamento a) é uma peça contábil que indica a movimentação financeira do exercício. b) fi lid d d l d b di i b i õ d id d úblib) tem como finalidade demonstrar o total de bens, direitos e obrigações da entidade pública. c) tem como principal finalidade evidenciar o resultado do período. d) é uma lei que trata da fixação da despesa e da previsão da receita. ) é P t i l b d l P d E tie) é uma Portaria elaborada pelo Poder Executivo. 

No processo de avaliação do orçamento‐programa, a análise custo‐benefício pode ser usadapara determinar o resultado econômico esperado de um dado programa governamental, o qualpode ser apurado pela diferença entre o valora) das receitas orçamentárias a serem direcionadas ao programa e o custo contábil dos recursos

d ã d ia serem empregados na prestação dos serviços.b) dos benefícios diretos e indiretos do programa e o custo de oportunidade dos recursos aserem empregados na prestação dos serviços.c) dos benefícios diretos e indiretos do programa e o custo contábil dos recursos a seremc) dos benefícios diretos e indiretos do programa e o custo contábil dos recursos a seremempregados na prestação dos serviços.d) dos benefícios diretos e indiretos do programa e o valor das receitas de impostos a seremdirecionadas para a sua execuçãodirecionadas para a sua execução.e) das receitas de impostos a serem direcionadas ao programa e o custo de oportunidade dosrecursos a serem empregados na prestação dos serviços.

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Nos termos da Constituição Federal compõe a lei de diretrizes orçamentárias:Nos termos da Constituição Federal, compõe a lei de diretrizes orçamentárias:a) metas e prioridades para os 4 (quatro) anos do mandato e orientações para elaboração doorçamento anual.b) orçamento fiscal; orçamento de investimento das estatais; orçamento da seguridade socialb) orçamento fiscal; orçamento de investimento das estatais; orçamento da seguridade social.c) metas e prioridades para o exercício subseqüente; alterações na legislação tributária; políticade aplicação das agências oficiais de fomento.d) programas de duração continuada; diretrizes e objetivos para as despesas de capital; critériosd) programas de duração continuada; diretrizes e objetivos para as despesas de capital; critériospara limitação de empenho.e) todos os investimentos cuja execução ultrapasse um exercício financeiro.

É INCORRETO fiÉ INCORRETO o que se afirma em:a) O projeto de lei orçamentária anual deve ser elaborado de forma compatível com o PlanoPlurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias e com as normas da Lei de ResponsabilidadeFiscalFiscal.b) A lei de diretrizes orçamentárias conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados ospassivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando asprovidências a serem tomadas caso se concretizemprovidências a serem tomadas, caso se concretizem.c) A lei de diretrizes orçamentárias disporá sobre normas relativas ao controle de custos e àavaliação dos resultados dos programas financiados com recursos dos orçamentos.d) A lei orçamentária poderá consignar dotação para investimento com duração superior a umd) A lei orçamentária poderá consignar dotação para investimento com duração superior a umexercício financeiro que não esteja previsto no Plano Plurianual.e) O Plano Plurianual, a lei de Diretrizes Orçamentárias e o Orçamento anual são instrumentosrelativos ao processo orçamentário.

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Nos termos da Constituição Federal, compõe a lei de diretrizes orçamentárias:a) metas e prioridades para os 4 (quatro) anos do mandato e orientações para elaboração doorçamento anual.b) t fi l t d i ti t d t t i t d id d i lb) orçamento fiscal; orçamento de investimento das estatais; orçamento da seguridade social.c) metas e prioridades para o exercício subseqüente; alterações na legislação tributária;política de aplicação das agências oficiais de fomento.d) programas de duração continuada; diretrizes e objetivos para as despesas de capital; critériosd) programas de duração continuada; diretrizes e objetivos para as despesas de capital; critériospara limitação de empenho.e) todos os investimentos cuja execução ultrapasse um exercício financeiro.É INCORRETO fiÉ INCORRETO o que se afirma em:a) O projeto de lei orçamentária anual deve ser elaborado de forma compatível com o PlanoPlurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias e com as normas da Lei de ResponsabilidadeFiscalFiscal.b) A lei de diretrizes orçamentárias conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados ospassivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando asprovidências a serem tomadas caso se concretizemprovidências a serem tomadas, caso se concretizem.c) A lei de diretrizes orçamentárias disporá sobre normas relativas ao controle de custos e àavaliação dos resultados dos programas financiados com recursos dos orçamentos.d) A lei orçamentária poderá consignar dotação para investimento com duração superior a umd) A lei orçamentária poderá consignar dotação para investimento com duração superior a umexercício financeiro que não esteja previsto no Plano Plurianual.e) O Plano Plurianual, a lei de Diretrizes Orçamentárias e o Orçamento anual são instrumentosrelativos ao processo orçamentário.

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Gestão por CompetênciasPrograma para definir perfis profissionais que proporcionem maior produtividade e adequação ao negócio.

Define pontos de excelência e de carência.

Utilização de critérios de mensuração objetivos.

NOVAS COMPETÊNCIAS PESSOAIS

1) Aprender

2) Comunicar

3) Criatividade

4) Conhecimento Tecnológico

5) Conhecimento Global

)6) Liderança

7) Auto Gestão da Carreira

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Gestão por Competências

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Gestão por Competências

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Gestão por Competências

CATEGORIAS DAS COMPETÊNCIAS

)1) Essenciais – competências básicas para o sucesso da organização.

2) De Gestão – como lidar com os recursos da organização.

3) O i i i t i t d i ã3) Organizacionais – aparato interno da organização.

4) Pessoais – necessárias para o indivíduo dentro da organização.

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É tarefa essencial da gestão de competênciasa) articular competências técnicas e comportamentais dos indivíduos e integrá‐las aos objetivosestratégicos da organizaçãoestratégicos da organização.b) descobrir o talento natural de cada pessoa, talentos que podem vir a ser aprimorados pormeio de estratégias de coaching.c) procurar desenvolver as capacidades produtivas inerentes a uma pessoa. Essas capacidadesc) procurar desenvolver as capacidades produtivas inerentes a uma pessoa. Essas capacidadesdevem ser relacionadas com o desempenho de uma tarefa específica.d) enfatizar os conhecimentos formais e comportamentais que a pessoa precisa adquirir paradesempenhar uma tarefa.pe) aperfeiçoar, nos gerentes, as habilidades práticas relacionadas com a administraçãocompetente dos funcionários de uma organização.

A gestão de competências tem como etapa inicial a) pesquisar as competências mais valorizadas pelo mercado. ) ê áb) desenvolver as competências necessárias para o sucesso da organização. 

c) estabelecer os objetivos e metas a serem alcançados pela organização. d) a identificação da lacuna de competências da empresa. ) t tê i i t di í i i ãe) captar as competências internas disponíveis na organização. 

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É tarefa essencial da gestão de competênciasa) articular competências técnicas e comportamentais dos indivíduos e integrá‐las aos objetivosestratégicos da organizaçãoestratégicos da organização.b) descobrir o talento natural de cada pessoa, talentos que podem vir a ser aprimorados pormeio de estratégias de coaching.c) procurar desenvolver as capacidades produtivas inerentes a uma pessoa. Essas capacidadesc) procurar desenvolver as capacidades produtivas inerentes a uma pessoa. Essas capacidadesdevem ser relacionadas com o desempenho de uma tarefa específica.d) enfatizar os conhecimentos formais e comportamentais que a pessoa precisa adquirir paradesempenhar uma tarefa.pe) aperfeiçoar, nos gerentes, as habilidades práticas relacionadas com a administraçãocompetente dos funcionários de uma organização.

A gestão de competências tem como etapa inicial a) pesquisar as competências mais valorizadas pelo mercado. ) ê áb) desenvolver as competências necessárias para o sucesso da organização. 

c) estabelecer os objetivos e metas a serem alcançados pela organização. d) a identificação da lacuna de competências da empresa. ) t tê i i t di í i i ãe) captar as competências internas disponíveis na organização. 

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Administração de Recursos MateriaisO dilema do gerenciamento de estoques está fundamentado emdois fatores:O i i i í i i á i d d d‐ O primeiro consiste em manter estoques a níveis aceitáveis de acordo com o mercado,

evitando a sua falta e o risco de obsolescência;‐O segundo trata dos custos que esses proporcionam em relação aos níveis e aodimensionamento do espaço físicodimensionamento do espaço físico.

PREVISÃO DE ESTOQUES1) Informações quantitativas :1) Informações quantitativas :• Eventos• Influencia da propaganda.• Evolução das vendas no tempo• Evolução das vendas no tempo.• Variações decorrentes de modismos.• Variações decorrentes de situações econômicas.• Crescimento populacional. Crescimento populacional.2) Informações Qualitativas• Opinião de gerentes.• Opinião de vendedores.p• Opinião de compradores.• Pesquisa de mercado.

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Administração de Recursos MateriaisCUSTOS DE ESTOQUES

‐ Custos de capital: juros,depreciação ( o capital investido em estoquedeixa de render juros)‐ Custos com pessoal: salários encargos sociais ( mais pessoas para cuidar do

estoque)‐ Custos com edificações: aluguel, imposto, luz (maior área para guardar e conservar osestoques)‐ Custos de manutenção: deterioração, obsolescência, equipamento (maiores as chances deperdas e inutilização, bem como mais custos de mão‐de‐obra e equipamentos)

CONTROLE DE ESTOQUESCONTROLE DE ESTOQUES

1) PEPS – Primeiro Que Entra Primeiro Que Sai

2) UEPS – Último Que Entra Primeiro Que Sai

3) Custo Médio )

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Administração de Recursos MateriaisCRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO1 ‐ Quanto À Sua Estocagema) Materiais estocáveis devem existir em estoque de acordo com a previsão de consumoa) Materiais estocáveis  ‐ devem existir em estoque de acordo com a previsão de consumo.b) Materiais não‐estocáveis ‐ não destinados à estocagem e que não são críticos para a operação da organização; c) Materiais de estocagem permanente ‐mantidos em nível normal de estoque para garantir oc) Materiais de estocagem permanente  mantidos em nível normal de estoque, para garantir o abastecimento ininterrupto de qualquer atividade. d) Materiais de estocagem temporária ‐ guardados apenas durante determinado tempo.2 ‐ Quanto À Sua Aplicação2  Quanto À Sua Aplicaçãoa) Materiais de consumo geral ‐ São materiais que a empresa utiliza em seus diversos setores, para fins diretos ou indiretos de produção.b) Materiais de manutenção ‐ São os materiais utilizados pelo setor específico de manutenção ) ç p p çda organização.3 ‐ Quanto À Sua PerecibilidadeÉ o critério de classificação pelo perecimento (obsolescência) significa evitar o desaparecimento das propriedades físico‐químicas do material. 4 ‐ Quanto À Sua PericulosidadeA adoção dessa classificação visa a identificação de materiais, como, por exemplo, produtos químicos e gases, que, por suas características físico‐químicas, possuam incompatibilidade com outros, oferecendo riscos à segurança.

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Administração de Recursos Materiais

CODIFICAÇÃO DE MATERIAL) bj i d difi ãa) Objetivos da codificação• Desenvolver métodos que por um modo simples os materiais;• Facilitar o controle de estoques;E it d li id d d it t• Evitar duplicidade de itens em estoque;

• Facilitar as comunicações internas da organização no que se refere a materiais e compras;• Permitir atividades de gestão de estoques e compras;• Definir técnicas de controle de estoques e compras ao bom desempenho da empresa• Definir técnicas de controle de estoques e compras, ao bom desempenho da empresa.

b) Métodos de codificaçãob) Métodos de codificação‐ Número Seqüencial‐Método Alfabético‐Método Alfanumérico ou MistoMétodo Alfanumérico ou Misto

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USO DO PREGÃOPara aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada a q ç ç , p

licitação na modalidade de pregão

Afinal, PREGÃO é ou não uma modalidade de licitação.Devemos ter cuidado com o ENUNCIADO da questão no dia daqprova.Se a questão for EXPRESSA SOBRE A LEI 8.666, então NÃO Éuma modalidade de licitação.Se a questão NÃO fala na lei 8.666, então É uma modalidadede licitação.TOME MUITO CUIDADO COM ISSO.

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EXEMPLO DE EDITAL DE PREGÃO : Pregão: Eletrônico: 329/2010 aquisição deequipamentos de informática (microcomputador, notebook...) para diversos setores daUFSMUFSM

CONCEITO LEGAL DE BENS COMUNS: Consideram‐se bens e serviços comuns aquelesj d õ d d h lid d bj i d fi id lcujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo

edital, por meio de especificações usuais no mercado.

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A fase preparatória do pregão observará o seguinte:I ‐ a autoridade competente justificará a necessidade de contratação e definirá o objeto dop j ç j

certame, as exigências de habilitação, os critérios de aceitação das propostas, as sanções porinadimplemento e as cláusulas do contrato, inclusive com fixação dos prazos para fornecimento;II ‐ a definição do objeto deverá ser precisa, suficiente e clara, vedadas especificações que, por

excessivas, irrelevantes ou desnecessárias, limitem a competição;III ‐ dos autos do procedimento constarão a justificativa das definições referidas no inciso I

deste artigo e os indispensáveis elementos técnicos sobre os quais estiverem apoiados, bemcomo o orçamento, elaborado pelo órgão ou entidade promotora da licitação, dos bens ouserviços a serem licitados; eIV ‐ a autoridade competente designará, dentre os servidores do órgão ou entidade

d l ã d b ã l dpromotora da licitação, o pregoeiro e respectiva equipe de apoio, cuja atribuição inclui, dentreoutras, o recebimento das propostas e lances, a análise de sua aceitabilidade e sua classificação,bem como a habilitação e a adjudicação do objeto do certame ao licitante vencedor.

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A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintesregras:I ‐ a convocação dos interessados será efetuada por meio de publicação de aviso em diário oficial, e

f lt ti t i l t ô i f lt d li it ãfacultativamente, por meios eletrônicos e conforme o vulto da licitação,II ‐ do aviso constarão a definição do objeto da licitação, a indicação do local, dias e horários em que

poderá ser lida ou obtida a íntegra do edital;III ‐ do edital constarão todos os elementos, as normas que disciplinarem o procedimento e a minuta do, q p p

contrato, quando for o caso;IV ‐ cópias do edital e do respectivo aviso serão colocadas à disposição de qualquer pessoa para consultaV ‐ o prazo fixado para a apresentação das propostas, não será inferior a 8 (oito) dias úteis;VI sessão pública para recebimento das propostasVI ‐ sessão pública para recebimento das propostas;VIII ‐ no curso da sessão, o autor da oferta de valor mais baixo e os das ofertas com preços até 10% (dez

por cento) superiores àquela poderão fazer novos lances verbais e sucessivos, até a proclamação dovencedor;IX ‐ não havendo pelo menos 3 (três) ofertas nas condições definidas no inciso anterior, poderão os

autores das melhores propostas, até o máximo de 3 (três), oferecer novos lances verbais e sucessivos,quaisquer que sejam os preços oferecidos;XVI se a oferta não for aceitável ou se o licitante desatender às exigências habilitatórias o pregoeiroXVI ‐ se a oferta não for aceitável ou se o licitante desatender às exigências habilitatórias, o pregoeiro

examinará as ofertas subseqüentes e a qualificação dos licitantes

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É vedada a exigência de:É vedada a exigência de:I ‐ garantia de proposta;II ‐ aquisição do edital pelos licitantes, como condição para participação no certame; eIII ‐ pagamento de taxas e emolumentos, salvo os referentes a fornecimento do edital, que nãoIII pagamento de taxas e emolumentos, salvo os referentes a fornecimento do edital, que não

serão superiores ao custo de sua reprodução gráfica, e aos custos de utilização de recursos detecnologia da informação, quando for o caso.

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Quem, convocado dentro do prazo de validade da sua proposta,não celebrar o contrato, deixar de entregar ou apresentarnão celebrar o contrato, deixar de entregar ou apresentardocumentação falsa exigida para o certame, ensejar oretardamento da execução de seu objeto, não mantiver a proposta,falhar ou fraudar na execução do contrato, comportar‐se de modoç , pinidôneo ou cometer fraude fiscal, ficará impedido de licitar econtratar com a União, Estados, Distrito Federal ou Municípios e,será descredenciado no Sicaf, ou nos sistemas de cadastramentode fornecedores a que se refere o inciso XIV do art. 4o desta Lei,pelo prazo de até 5 (cinco) anos, sem prejuízo das multas previstasem edital e no contrato e das demais cominações legais.