treinamentodebrigada2011 110621092448 phpapp01 (1)

7/17/2019 Treinamentodebrigada2011 110621092448 Phpapp01 (1)

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PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃOEMERGENCIALEMERGENCIAL

Editora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.

Unidade Itauauecetu!aUnidade Itauauecetu!a



Unidade Itauauecetu!aUnidade Itauauecetu!aCUR"O DE #ORMAÇÃO DECUR"O DE #ORMAÇÃO DE BRIGADI"$ABRIGADI"$A

DE EMERG%NCIADE EMERG%NCIA






CUR"O DE #ORMAÇÃOCUR"O DE #ORMAÇÃO

BRIGADI"$ABRIGADI"$A DE EMERG%NCIADE EMERG%NCIA

A brigada de emergência é um grupo de

trabalhadores treinados e capacitados para atuaremno atendimento a emergências. Responsáveis pelaprevenção e combate a eventuais sinistros oudesastres ocorridos dentro de sua empresa ou setorde atuação.

BRIGADABRIGADA DE EMERG%NCIADE EMERG%NCIA






E&IG%NCIAE&IG%NCIA LEGALLEGAL

A NR '() ue trata da *rote+,o contra

inc-ndio) esta!eece/ '(.0. DISPSI!"#S $#RAIS

'(.0.0. %odas as empresas deverão possuir&

d1Pessoas adestradas no uso correto desses

e'uipamentos( Normas do Corpo de Bombeiros (IT)

Instrução %écnica )*+, - )* , e demais aplicáveis

NBR Nº 14.276 / 99 (ABNT)

a1 Proteção contra incêndios&

!1 Sa/das su0icientes(

c1 #'uipamentos su0icientes para combate ao 0ogo;

CUR"O DE #ORMAÇÃOCUR"O DE #ORMAÇÃO







A$RIBUIÇ2E"A$RIBUIÇ2E" DA BRIGADADA BRIGADA

#1ercer prevenção2 combater princ/pios de incêndio e e0etuar

salvamento(

3onhecer e avaliar os riscos de incêndio e1istentes(

Recepcionar e orientar o 3orpo de 4ombeiros(

Participar das inspeç5es regulares e peri6dicas(

3onhecer as vias de escape(

3onhecer os locais onde estão instalados os e'uipamentos de proteção

contra incêndio 7e1tintores2 hidrantes2 detectores2 alarme8CUR"O DE #ORMAÇÃOCUR"O DE #ORMAÇÃO


3onhecer todos os setores e instalaç5es da empresa(

3onhecer o princ/pio de 0uncionamento de todos os e'uipamentos de

proteção contra incêndio(

#star sempre atento e atender imediatamente a 'ual'uer chamado deemergência(

Agir de maneira rápida e enérgica em situaç5es de emergência(

Inspecionar os setores ao término do e1pediente2 veri0icando se todos os

e'uipamentos 0oram desligados2 lu9es apagadas e li1eiras esva9iadas(






:ogo é um processo 'u/mico de trans0ormação2 também chamado decombustão. Podemos de0ini;lo2 ainda como2 o resultado de uma reação

'u/mica 'ue desprende lu9 e calor devido < combustão de matérias diversos.

DE#INIÇÃO DEDE#INIÇÃO DE #OGO#OGO

COMPOR$AMEN$OCOMPOR$AMEN$O

DO #OGODO #OGO

ELEMEN$O"ELEMEN$O" 3UE COMP2EM O #OGO3UE COMP2EM O #OGO

Para 'ue ha=a 0ogo2 necessitamos reunir os 'uatro elementos essenciais&

> Combus!"e#Combus!"e#

> Ca#or Ca#or

> Combure$eCombure$e

> Rea%&o em 'adeiaRea%&o em 'adeia

Co4!ust56e em contato com uma 0onte de Caor e

em presença de um Co4!urente 7geralmente o o1igênio

contido no ar8 começará in0lamar gerando a Rea+,o e4

cadeia.






PROPOGAÇÃO DOPROPOGAÇÃO DO CALORCALOR

Condu+,oCondu+,o%rans0erência de calor através de um corpo s6lido de molécula

em molécula.

calor pode se propagar de três di0erentes maneiras&con6ec+,o2 condu+,o e irradia+,o.

Transferência de calor através de um corpo.


DO #OGODO #OGO







Con6ec+,oCon6ec+,o%rans0erência de calor pelo movimento ascendente de massas

de gases.

Movimentação de massas gasosas transporta o calor

para cima e horizontalmente nos andares.


DO #OGODO #OGO







Irradia+,oIrradia+,o%rans0erência de calor por ondas de energia calor/0ica 'ue

deslocam através do espaço.

Ondas caloríficas atingem os objetosa!uecendo"as.


DO #OGODO #OGO






COMBU"$78ELCOMBU"$78EL

? o elemento 'ue alimenta o 0ogo e serve de campo parasua propagação.

s combust/veis podem ser s6lido2 l/'uido ou gasoso2 e agrande maioria precisa passar pelo estado gasoso para2então2 combinar com o o1igênio.

A maioria dos combust/veis s6lidostrans0ormam;se em vapores e2 então2reagem com o o1igênio. utros70erro2 para0ina2 cobre2 bron9e8primeiro trans0ormam;se em l/'uidose posteriormente em gases.

#sse tipo de combust/vel 'ueima emsuper!'ie e prou$didade.@uanto maior 0or a super0/ciee1posta2 mais rápido será oa'uecimento do material econse'entemente o processo decombustão.

Co4!ust56eis "9idosCo4!ust56eis "9idos

#ombustível s$lido % &apel

paletes madeira pl'sticos etc.


DO #OGODO #OGO






COMBU"$78ELCOMBU"$78EL

l/'uido in0lamável tem

propriedades 'ue di0icultam ae1tinção do calor2 pois ele assume a0orma do recipiente e se derramadotomam a 0orma do piso2 e assim seespalham escorrendo nas partesmais bai1as. #sse tipo decombust/vel 'ueima somente em

super!'ie.

Co4!ust56eis L5uidoCo4!ust56eis L5uido

(olventes 'lcool tintasvernizes etc...

s gases não tem volume de0inido2tendendo2 rapidamente2 a opcupartodo o recipiente em 'ue estãocontidos. Bas para 'ue ha=acombustão há necessidade de 'ueeste=a em uma mistura ideal com o aratmos0érico.

Co4!ust56eis GasososCo4!ust56eis Gasosos

&ropano )*& etc...


DO #OGODO #OGO






REAÇÃO EM CADEIAREAÇÃO EM CADEIA

'ombus!"e#2 ap6s iniciar acombustão2 *era mais 'a#or 2 estepor sua ve9 provocará odespre$dime$o de mais *asesou "apores 'ombus!"eis2desenvolvendo uma trans0ormaçãoem cadeia. ? o produto de uma

trans0ormação2 gerando outratrans0ormação.

O calor age em um corpo

decompondo"o em parte cada vezmenores.

COMBUREN$ECOMBUREN$E

elemento 'ue possibilita a vida <s chamas eintensi0ica a combustão. mais comum é 'ue

o o1igênio desempenhe esse papel. Aatmos0era é composta por C, de o1igênio2E de nitrogênio e ,* de outros gases2 nestacondição normal a 'ueima ocorre comvelocidade e completa( 3ontudo a combustãoconsome o o1igênio do ar num processocont/nuo2 e se a porcentagem de o1igênio 0or

caindo a velocidade da 'ueima dimunui2'uando chegar a E não haverá combustão.

O comburente mais

comum+ o,igênio

A reação em cadeia torna a 'ueima auto;sustentável.


DO #OGODO #OGO






#A"E" DO#A"E" DO #OGO#OGO

Se o 0ogo ocorrer em área ocupada por pessoas2 hágrande chances 'ue o 0ogo se=a descoberto no in/cio e a

situação resolvida2 mas do contrário o 0ogo irá continuarcrescendo até ganhar grandes proporç5es. Por isso0i'uem atentos as +F 7três8 0ases do 0ogo&

)esta 0ase e1iste muito o1igênio2 o 0ogo está produ9indo vapordGagua e di61ido de carbono e outros gases. $rande parte docalor está sendo consumido no a'uecimento dos combust/veise a temperatura um pouco acima do normal. calor estáaumentando gradativamente assim como o 0ogo.

#ase inicia#ase inicia

-a fase inicial não

h' alteraçesdr'stica no

ambiente mas j'

h' indícios de

calor fumaça e

danos causados

pelas chamas.


DO #OGODO #OGO







)esta 0ase o 0ogo atrai mais o1igênio e libera mais ar 'uente'ue se espelha pelo ambiente aumentando a temperatura detodo ambiente2 em alguns casos podem atingir até ++*3. Atemperatura vai elevando cada ve9 mais2 gradativamente20a9endo com 'ue cada combust/vel atin=a seu ponto de ignição.@uando essa ignição acontece simultaneamente2 todos osprodutos combust/vel ao mesmo tempo2 ocorre um 0enHmeno

'ue chamamos de #as:o6er J.

3uei4a Li6re3uei4a Li6re

-a !ueima livre o

fogo aumenta

rapidamente

usando muito

o,igênio e eleva a!uantidade de

calor.


DO #OGODO #OGO







)esta 0ase e1iste o o1igênio 'ue continuou a ser consumidoatingiu um ponto insu0iciente 7+ a E8. 0ogo é redu9ido a

brasas e o ambiente ocupado por uma densa e escura 0umaça.

Devido a pressão internas os gases procuram por 0endas para

sa/rem e ocupa todo o ambiente.

3uei4a Lenta3uei4a Lenta

-a fase inicial não

h' alteraçes

dr'stica no

ambiente mas j'

h' indícios de

calor fumaça e

danos causados

pelas chamas.


DO #OGODO #OGO







Apesar de não haver chamas2 a temperatura no ambientecontinua alt/ssimo e continuar rico em part/culas de carbono egases in0láveis prontos para receber o1igênio e continuar acombustão. #m um ambiente deste 0a9er com 'ue uma'uantidade o1igênio entre pode resultar em uma grandee1plosão2 0enHmeno essa chamado Bac;draftJ.

/s condiçes do

ambiente

alertam para a

iminência de um

0ac1draft.

/ entrada de ar

rico em o,igênio

provocar' a

e,plosão

ambiental


DO #OGODO #OGO






#ORMA" DE#ORMA" DE COMBU"$ÃOCOMBU"$ÃO

? a'uela em 'ue a 'ueima produ9 calor e chamas e seprocessa em ambiente rico em o1igênio.

Co4!ust,o co4*etaCo4!ust,o co4*eta

? a'uela em 'ue a 'ueima produ9 calor e pouca ou nenhuma

chama2 e se processa em ambientes pobre em o1igênio.

Co4!ust,o Inco4*etaCo4!ust,o Inco4*eta

? o 'ue ocorre 'uando alguma material entre em combustão

sem 0onte e1terna de calor 7materiais com bai1o ponto de

ignição8.

Co4!ust,o es*ont<neaCo4!ust,o es*ont<nea

? a 'ueima de gases 7ou part/culas s6lidas82 em alt/ssima

velocidade2 em locais con0inados2 com grande liberação de

energia e deslocamento de ar.

E=*os,oE=*os,o


DO #OGODO #OGO






M>$ODO DE E&$INÇÃOM>$ODO DE E&$INÇÃO DO #OGODO #OGO

A e1tinção do 0ogo baseia;se na retirada de um dos'uatro elementos essenciais 'ue provocam o 0ogo .

Retirada de 4ateriaRetirada de 4ateria

? a 0orma mais simples de se e1tinguir um incêndio. 4aseia;se na retirada do material combust/vel2 ainda não atingido2da área de propagação do 0ogo2 interrompendo aalimentação da combustão. Bétodo também denominado

corte ou remoção do suprimento do combust/vel.2,.+ fechamento de v'lvula ou interrupção de vazamento de

combustível lí!uido ou gasoso retirada de materiais

combustíveis do ambiente em chamas realização de aceiro

etc.

-esse método

de e,tinção é

retirada o

elemento

combustível .

M>$ODO DEM>$ODO DEE&$INÇÃOE&$INÇÃO

DO #OGODO #OGO







Resfria4entoResfria4ento

? o método mais utili9ado. 3onsiste em diminuir a

temperatura do material combust/vel 'ue está'ueimando2 diminuindo2 conse'entemente2 a liberação

de gases ou vapores in0lamáveis. A água é oagente e1tintor mais usado2 por ter grande capacidade deabsorver calor e ser 0acilmente encontrada na nature9a.? inKtil porem usar esse método com combust/veis com bai1oponto de combustão 7menos de C+*382 pois a água res0ria até atemperatura ambiente.2,.+ 3so de (prin1ler e hidrantes em forma de neblina para

combate incêndio.

-esse método

de e,tinção é

retirada oelemento #alor .


DO #OGODO #OGO







A!afa4entoA!afa4ento

3onsiste em diminuir ou impedir o contato do o1igênio

com o material combust/vel. )ão havendo comburente para reagircom o combust/vel2 não haverá 0ogo. A diminuição do o1igênioem contato com o combust/vel vai tornando a combustãomais lenta2 até a concentração de o1igênio chegar pr61ima deE2 onde não haverá mais combustão. 2,.+ 3so de uma tampa de panela para apagar uma chama na

frigideira ou 4bater5 com a vassoura sobre a chama.

/s chamas estão 4vivas5 en!uanto h'

o,igênio suficiente a falta do mesmo

resultar' na e,tinção do fogo é

e,atamente isso !ue o abafamento

faz isola o combustível em chamas do

comburente.


DO #OGODO #OGO






CLA""I#ICAÇÃO DECLA""I#ICAÇÃO DE INC%NDIO"INC%NDIO"

s incêndios são classi0icados de acordo com os

materiais neles envolvidos2 bem como a situação em 'uese encontram. #ssa classi0icação é 0eita para determinar oagente e1tintor ade'uado para o tipo de incêndioespec/0ico.

Inc-ndio Casse ?A@Inc-ndio Casse ?A@

Incêndio envolvendo combust/veis s6lidoscomuns2 como papel2 madeira2 pano2 borracha.? caracteri9ado pelas cin9as e brasas 'uedei1am como res/duos e por 'ueimar ra9ão doseu volume2 isto é2 a uei4a se dá nasu*erf5cie e *rofundidade.

Pa*isPa*is PásticosPásticos MadeirasMadeiras

CLA""I#ICAÇÃO DECLA""I#ICAÇÃO DE

INC%NDIO"INC%NDIO"







Inc-ndio Casse ?A@ Inc-ndio Casse ?A@ Mtodo de E=tin+,oMtodo de E=tin+,o

)ecessita de resfria4ento para a sua e1tinção2 isto é2 do usode água ou soluç5es 'ue contenham em grande porcentagem2 a0im de redu9ir a temperatura do material em combustão2 abai1o doseu ponto de ignição.

&ara e,tinguir o

incêndio classe 4/5

resfriar é a melhor

opção.

emprego de p6s 'u/micos irá apenas retardar a combustão2 nãoagindo na 'ueima em pro0undidade2 assim como o gás carbHnico73C82 'ue além disto por espalhar brasas ou res/duos a'uecidose a=udar na propagação do incêndio.


INC%NDIO"INC%NDIO"







Inc-ndio Casse ?B@Inc-ndio Casse ?B@

Incêndio envolvendo l/'uidos in0lamáveis2 gra1as e gases

combust/veis.? caracteri9ado por não dei1ar res/duos e 'ueimar apenas nasuper0/cie e1posta e não em pro0undidade.

$intas $intas Res5duos Inf.a4á6eis Res5duos Inf.a4á6eis Centra. de ás Centra. de ás

)ão dei1arres/duos e'ueimar apenasna super0/ciee1posta e não em

pro0undidade.


INC%NDIO"INC%NDIO"






Inc-ndio Casse ?B@ Inc-ndio Casse ?B@ Mtodo de E=tin+,oMtodo de E=tin+,o

)ecessita para a sua e1tinçãodo a!afa4ento ou dainterru*+,o ue!ra1 darea+,o e4 cadeia. )ocaso de l/'uido muitoa'uecido 7ponto e ignição82 énecessário res0riamento.


O abafamento por espuma destaca"se

como o método mais eficaz porem hoje

usa"se com maior fre!6ência o p$

!uímico.

emprego de água se daráapenas2 em Kltimo caso2 em0orma de neblina parares0riamento dos l/'uidos

supera'uecidos2 pois o uso de =ato pode espalhar as chamasa=udando na propagação doincêndio.


INC%NDIO"INC%NDIO"







Inc-ndio Casse ?C@Inc-ndio Casse ?C@

Incêndio envolvendo e'uipamentosenergi9ados. ? caracteri9ado pelo risco devida 'ue o0erece.

PainAisPainAis

e.Atricos e.Atricos

Máuinas Máuinas E.etroe.etrFnico E.etroe.etrFnico

#sta classe de incêndio pode ser mudada para AJ2 se 0orinterrompido o 0lu1o elétrico. De6ese to4ar cuidado co4eui*a4entos ue acu4ua4 eneria etrica) *oiscontinua4 eneriados 4es4o a*9s a interru*+,o dacorrente etrica e=e4*o tee6isores1.


INC%NDIO"INC%NDIO"







Inc-ndio Casse ?C@ Inc-ndio Casse ?C@ Mtodo de E=tin+,oMtodo de E=tin+,o

Para a sua e1tinção necessita de agente e1tintor 'ue não condu9aa corrente elétrica e utili9e o princ/pio de a!afa4ento ou dainterrupção 7'uebra8 da reação em cadeia.

*ançar um agente

!ue não conduza

eletricidade num

incêndio classe 4#5

por e,emplo #O78

N,o reco4endase o e4*reo de P9 u54ico parae1tinção de incêndios em e'uipamentos de arma9enamento dedados ou com circuitos delicadosJ2 como por e1emplocomputadores2 pois o p6 'u/micos pode dani0ica;los e causarperda de in0ormaç5es importantes.


INC%NDIO"INC%NDIO"







Inc-ndio Casse ?D@Inc-ndio Casse ?D@

Incêndios envolvendo metais combust/veispiro06ricos 7magnésio2 selênio2 antimHnio2l/tio2 potássio2 alum/nio 0ragmentado29inco2 t/tLnio2 s6dio2 9ircHnio8.? caracteri9ado pela 'ueima em altas temperaturas e porreagir com agentes e1tintores comuns 7principalmente os'ue contenham água8.

/ntim9nio usados na

fabricação de placas

para baterias

revestimento de cabos

e tipos de impressão

&$ de /lumínio


INC%NDIO"INC%NDIO"







Inc-ndio Casse ?D@Inc-ndio Casse ?D@ Mtodo de E=tin+,oMtodo de E=tin+,o

Para a sua e1tinção2 necessita de agentes e1tintores especiais'ue se 0undam em contato com o metal combust/vel2 0ormandouma espécie de capa 'ue isola do ar atmos0érico2 interrompendo acombustão pelo princ/pio de aba0amento.

*ítio e c'dmio :em

bateriais8 e

magnésio :emmotores8 são

e,emplos de

metais

combustíveis8

/ utilização de p$s

!uímicos especiais

é eficaz no

combate ao fogo

classe 4;5.


INC%NDIO"INC%NDIO"






E3UIPAMEN$O"E3UIPAMEN$O"

E3UIPAMEN$O"E3UIPAMEN$O"DE COMBA$E A INC%NDIODE COMBA$E A INC%NDIO

DE COMBA$E H INC%NDIODE COMBA$E H INC%NDIO







AGEN$EAGEN$E E&$IN$ORE&$IN$OR

%rata;se de certas substLncias s6lidas2 l/'uidasou gasosas 'ue são utili9adas na e1tinção de umincêndio2 'ue agem de acordo com as classes de

incêndio. s principais e mais conhecidos são&

GUAGUA Es*u4a Mec<nicaEs*u4a Mec<nica

P9 3u54icoP9 3u54ico Gás Car!FnicoGás Car!Fnico






E&$IN$ORE"E&$IN$ORE" POR$$EI"POR$$EI"

São aparelhos destinados a combaterSão aparelhos destinados a combaterprinc/pios de incêndios2 bastando uma Knicaprinc/pios de incêndios2 bastando uma Knica

pessoa para sua operação. A legislação dopessoa para sua operação. A legislação do3orpo de 4ombeiro determina 'ue os e1tintores3orpo de 4ombeiro determina 'ue os e1tintores

portáteis devem estar&portáteis devem estar&

Mis/veis 7bem locali9ado8(Mis/veis 7bem locali9ado8(

Desobstru/dos 7livres de 'ual'uer obstáculo 'ue possaDesobstru/dos 7livres de 'ual'uer obstáculo 'ue possadi0icultar o acesso até eles8(di0icultar o acesso até eles8(

Instalados entre C+ cm e ,2N+ m de altura2Instalados entre C+ cm e ,2N+ m de altura2medindo do piso < parte superior do aparelho(medindo do piso < parte superior do aparelho(

)ão devendo o usuário percorrer mais do 'ue ,O ou)ão devendo o usuário percorrer mais do 'ue ,O ouC+m para pegar um e1tintor.C+m para pegar um e1tintor.








E=tintor de ua PressuriadaE=tintor de ua Pressuriada

? indicado para inc-ndio casse A2age por resfria4ento eJoua!afa4ento 7na 0orma de =atocompacto2chuveiro2 neblina ouvapor8.%em a desvantagem2 emalguns casos2 de dani0icar o material'ue atinge. Age por pressão interna'ue e1pele o =ato 'uando o gatilho éacionado.N+ ,- R 0TIIA- 350I- INA38I 50I,A3NT TRIC.

Ca*acidade de cara/ ,+ itrosAcance do Kato/ Q

a ,, metros $e4*ode uso/ N segundos








E=tintor de ua Pressuriada E=tintor de ua Pressuriada Modo de O*era+,oModo de O*era+,o

,. eve sempre o e1tintor ao local pr61imo do 0ogo antesde operá;lo (

C. Posicione;se com o e1tintor a uma distLncia segurado local do 0ogo e dentro do raio de alcance do lato(

F. Retire a trava se segurança2 empenhe a mangueira eaperte o gatilho(

. Diri=a o =ato para a base das chamas. 3aso 'ueiraestancar o =ato2 basta soltar o gatilho.








E=tintor de P9 3u54icoE=tintor de P9 3u54ico

Age pela ue!ra de rea+,o e4cadeia e por a!afa4ento. Suaação consiste na 0ormação de umanuvem sobre a super0/cie em chamas. p62 sob pressão2 é e1pelido 'uandoo gatilho é acionado. ? mais e0icientenas classes B e C.

Ca*acidade de cara/ ,2C22N2E e ,C gAcance do Kato/ O metros

$e4*o de uso/ ,O segundos para,O segundos para

e1tintor de Tg e CO segundos para de ,C Tg.e1tintor de Tg e CO segundos para de ,C Tg.








E=tintor de P9 3u54ico E=tintor de P9 3u54ico Modo de O*era+,oModo de O*era+,o


C. Posicione;se com o e1tintor a uma distLncia segurado local do 0ogo e dentro do raio de alcance do lato(

F. Retire a trava se segurança2 empenhe a mangueira eaperte o gatilho(

. Diri=a o p6 procurando cobrir o 0ogo2 principalmentese 0or de Casse ?B@.








E=tintor de CO' Gás Car!Fnico1E=tintor de CO' Gás Car!Fnico1

gás Di61ido de 3arbono 73C8 éinodoro2 incolor e não condu9eletricidade. ? especialmente indicadonos incêndios das Casses ?B@ e?C@. %em a vantagem de nuncadani0icar o material 'ue atinge2podendo ser empregado em aparelhosdelicados 70ilamentos2centraistele0Hnicas2 computadores e outros8.

Age por a!afa4ento como açãoprincipal e resfria4entosecundaria4ente.Ca*acidade de cara/ C2 e N g

Acance do Kato/ C2O metros $e4*o de uso/ COCOsegundossegundos








E=tintor de CO' E=tintor de CO' Modo de O*era+,oModo de O*era+,o


C. Retire a trava se segurança2 empenhe a mangueira eaperte o gatilho(

F. Retire o esguicho 7di0usor8 do seu suporte2 empunhando;ocom uma das mãos2 na 4ano*a (

. Acione a válvula e movimente o di0usor2 hori9ontalmente2em 9igue9ague.







E&$IN$ORE"E&$IN$ORE" "OBRE RODA""OBRE RODA"

São aparelhos com maior 'uantidade de agente e1tintor2montados sobre rodas para serem condu9idos com

0acilidade. As carretas recebem o nome do agente e1tintor'ue transportam2 como os e1tintores portáteis. Devido aoseu tamanho e a sua capacidade de carga2 a operaçãodestes aparelhos obriga o emprego de pelo menos doisoperadores. As carretas podem ser&

de áua de *9 u54ico seco de ás car!Fnico.








Modo de O*era+,oModo de O*era+,o

,. %ransporte a carreta e libere a mangueira(C. Abra o cilindro para pressuri9ar a carreta(

F. Ap6s pressuri9ar a carreta2 acione o gatilho e

diri=a o =ato para o 0ogo.

%ransporte acarreta e libere amangueira

Abra o cilindropara pressuri9ar a

carreta Ap6s pressuri9ar acarreta2 acione ogatilho e diri=a o =atopara o 0ogo








Carreta de ua PressuriadaCarreta de ua Pressuriada

Ca*acidade de cara/ O a ,O+ litrosAcance do Kato/ ,F

metros $e4*o de uso/ ,E+ segundos 7O litros8

Carreta de P9 3u54icoCarreta de P9 3u54ico

Ca*acidade de cara/ C+ a ,++ g$e4*o de uso/ ,C+

segundos 7C+ g8

Carreta de CO' Gás Car!Fnico1Carreta de CO' Gás Car!Fnico1

Ca*acidade de cara/ CO a O+ gAcance do Kato/ F metros$e4*o de uso/ N+

segundos 7F+ litros8







CUIDADO" COM O"CUIDADO" COM O" E&$IN$ORE"E&$IN$ORE"

Instalar o e1tintor em local vis/vel e sinali9ado(

e1tintor não deverá ser instalado emescadas2 portas e rotas de 0uga(

e1tintor deverá ser instalado na parede oucolocado em suportes de piso(

lacre não poderá estar rompido(

manHmetro deverá indicar a carga.







E3UIPAMEN$O"E3UIPAMEN$O" IDRAULICO"IDRAULICO"

A água tem sido considerada o melhor e mais abundante

agente e1tintor encontrado na nature9a. @uando bem

utili9ada é e0iciente para os incêndios de casse A e B

7em 0orma de chuveiro ou neblina8.

s e'uipamentoshidráulicos são dispositivos'ue permitem a captaçãode água durante ocombate a incêndio epermitem sua utili9açãopelos brigadistas. #1istemC tipos& Co.una eParede .

<idrantes % Tipo &arede.







MANGUEIRA"MANGUEIRA"

3onduto 0le1/vel de lona2 0ibras sintéticas2 cLnhamo oualgodão2 revestido internamente com borracha2 utili9ado

para condu9ir a água2 sob pressão2 da 0onte de suprimentoao lugar onde deva ser lançada.

As mangueiras encontra;se guardadas dentro de abrigos esão acondicionadas em 0orma aduc:adasJ ou em i

aJ.








Manueiras Manueiras Aduc:a4entoAduc:a4ento

PREPARAÇÃO

#stender a mangueira no solo sem torç5es.

)uma das e1tremidades2 dobra;se a empatação por sobre amangueira.

ADUCAMEN$O

A partir de um ponto O+ cm 0ora do centro e mais pr61imo <e1tremidade dobrada2 enrolar a mangueira na direção da outraponta.

#nrolar até 'ue a empatação da e1tremidade dobrada este=a0ora do chão 7no topo do rolo8. A partir da/2 deitar o rolo no solo

e completar a volta da e1tremidade estendida2 sem torcê;la.








Manueiras Manueiras $rans*orte$rans*orte

$RAN"POR$E DE MANGUEIRA EM A"PIRAL

Deve ser transportada sobre o ombro ou sob o braço2 =unto aocorpo. Para trans*ortar so!re o o4!ro2 o brigadista deveposicionar o rolo em pé com a =unta de união e1terna voltada parasi e para cima. Abai1ado2 toma o rolo com as mãos e o colocasobre o ombro2 de maneira 'ue a =unta de união e1terna 0i'ue por

bai1o e ligeiramente ca/da para a 0rente2 0irmando o rolo com amão correspondente ao ombro.)o trans*orte so! o !ra+o2 o rolo deve ser posicionado depé com a =unta de união voltada para 0rente e para bai1o2mantendo o rolo =unto ao corpo e sob o braço.

Transporte

sobre o ombro

Transporte sob

o braço








Manueiras Manueiras Lan+a4entoLan+a4ento

E"$ENDENDO A MANGUEIRA ADUCADA

Para estender a mangueira aduchada2 colocar o rolo no solo e

e1por as =untas de união.

Pisar sobre o duto2 pr61imo < =unta e1terna2 e impulsionar o rolo

para a 0rente com o levantamento brusco da =unta interna. Acopla;

se a união 'ue estava sob o pé e2 segurando a outra e1tremidade2

caminha;se na direção do estendimento.E3UIPAMEN$O"E3UIPAMEN$O"DE COMBA$E A INC%NDIODE COMBA$E A INC%NDIO






Esuic:o Esuic:o Au:etaAu:etaPeça 'ue tem 0ormato

cHnico e produ9 apenas =atos6lido ou compacto2 é o

mais encontrado nas

edi0icaç5es2 mas é o mais

limitado 'uanto <s opç5es

de uso.

Esuic:o Esuic:o Reuá6eReuá6ePeça cil/ndrica2 com rosca

interna e anteparo na ponta

'ue irá produ9ir =ato plano eneblina. ? o mais e0iciente2

pelas alternativas de tipos

de =atos 'ue produ9.

E"GUICO"E"GUICO"


IDRAN$E"






IDRAN$E"IDRAN$E"

Dispositivo especial de tomadas de água paraalimentar as mangueiras.

s Uidrantes servem para co4!ater inc-ndio de4aior *orte e não apenas princ/pios2 como no caso dos#1tintores.

Para operar um hidrante de6e4os ter u4a eui*eco4*osta *or no 45ni4o tr-s !riadistas2 dos

'uais um terá a 0unção de controlar o registro deabertura e o acionamento da bomba. s outros terão amissão de manusear a mangueira.


IDRAN$E"IDRAN$E"






IDRAN$E"IDRAN$E"

4rigadista 'ue irá a 0rente2 empunhando o esguicho é'uem determinará a abertura do registro2 controlando o

tipo de =ato 7pleno ou neblina8 e determinando o avanço ourecuo da e'uipe.

Lan+ar e Aco*ar

Co4!ater oinc-ndio

0

(


A!rir o Reistro eAcionar a Bo4!a'

Escoar a áua da4anueira euardar oseui*a4entos

ALARME E ILUMINAÇÃO DEALARME E ILUMINAÇÃO DE EMERG%NCIAEMERG%NCIA






ALARME E ILUMINAÇÃO DEALARME E ILUMINAÇÃO DE EMERG%NCIAEMERG%NCIA

Aar4e de Inc-ndio#m caso de emergência2 procure a

botoeira mais pr61ima e acione o

alarme 'uebrando o vidro com o

martelo ane1ado a cai1a da botoeira.

acionamento do alarme garantirá 'ue

todos se=am avisados 'uanto a situação

de emergência.

Iu4ina+,o de E4er-ncia3aso se=a 0eito o corte de energia2 a

iluminação garantirá 'ue a evacuação

se=a 0eita de 0orma segura mantendo a

visibilidade local.


E3UIPAMEN$O"E3UIPAMEN$O" DA BUR$IDA BUR$I






E3UIPAMEN$O"E3UIPAMEN$O" DA BUR$IDA BUR$I

"IMULADO"IMULADO DE EMERG%NCIADE EMERG%NCIA







E&ERC7CIO IN$ERNOE&ERC7CIO IN$ERNO

"IMULADO"IMULADODE EMERG%NCIADE EMERG%NCIA








Proporcionar aos colaboradores da empresa preparaçãopara uma resposta rápida2 e0iciente e segura em situaç5esde emergências2

Responder a uma emergência2 priori9ando a proteçãoe0etiva da vida2 a segurança e o bem estar do pKblico2 doscolaboradores2 a prevenção do meio ambiente2 da reputaçãoe da imagem da empresa e de seus acionistas( protegendo

as instalaç5es até o restabelecimento seguro dasoperaç5es(

Designar a e'uipe 'ue administrará a emergência(

De0inir relação e responsabilidade da e'uipe de atendimentoa emergências(

De0inir os procedimentos a serem seguidos em caso de umaemergência(

Documentar todos os recursos utili9ados nas aç5es decontrole e e1tinção da emergência(

3umprir a lei e normas vigentes.

OBE$I8O"OBE$I8O"

"I$UAÇ2E""I$UAÇ2E" DE EMERG%NCIADE EMERG%NCIA






3onsideram;se como emergência2 situação especial2 decorrentede acidentes e incidentes de 'ual'uer nature9a2 capa9es deprovocar danos <s pessoas2 e'uipamentos ou ao meioambiente2 e1igindo para o seu controle e eliminação2 ainterrupção obrigat6ria e imediata das rotinas normais de trabalho2podendo ser de &

E4er-ncia de Peueno PorteE4er-ncia de Peueno Porte

? a emergência decorrente de pe'uenos 0ocos 'ue2 se imediatamente

combatida com os recursos humanos e materiais dispon/veis no local desua ocorrência2 não p5e em risco a segurança de pessoas2 instalaç5es oudo meio ambiente.

E4er-ncia de Mdio PorteE4er-ncia de Mdio Porte

? a emergência cu=o controle demanda o envolvimento da 4rigada de#mergência local e 'ue2 em não havendo pronto combate ou controle2

pode implicar em pre=u/9os humanos2 materiais e-ou ambientais2 com riscode comprometimento da continuidade operacional do setor atingido.

E4er-ncia de Grande PorteE4er-ncia de Grande Porte

? a emergência 'ue p5e em risco a segurança de pessoas2 instalaç5es2produto e-ou do meio ambiente2 atingindo grande parte das áreas doestabelecimento e comprometendo a continuidade operacional2necessitando para seu controle a intervenção do 3orpo de 4ombeiros.








INC:N-I;INC:N-I;

A3AA - B3BA;A3AA - B3BA;

ACI-NT NAT0RAI;ACI-NT NAT0RAI;

INTRR0,+ N RNCI3NT - NR<IA;INTRR0,+ N RNCI3NT - NR<IA;

8AA3NT - <;8AA3NT - <;

50-A - BA+50-A - BA+

=I,NT (=IC>,TR)=I,NT (=IC>,TR)

ACI-NT ,AI <RA8.ACI-NT ,AI <RA8.


As situaç5es de emergência podem2 na maioria dos casos2 seremprevenidas ou pelo menos controladas através de um bomplane=amento2 0a9endo com 'ue suas conse'ências possam serpraticamente insigni0icantes. #las podem se dar de diversasmaneiras&

ALER$AALER$A






Identi0icada uma situação de emergência2 'ual'uerpessoa pode alertar a 4rigada de #mergênciapessoalmente ou acionar a Segurança do %rabalho2

ALER$AALER$A

3entral de Bonitoramento2 Ambulat6rio ou Portaria

pelos ramais&

11? V 3entral

1?@ V Portaria

192 V Segurança do %rabalho

1?9 V Ambulat6riou pelos a#armes de emer*$'ia distribu/dos por todo o

estabelecimento.

Será acionada para o local do sinistro pelos sistemas&

-e e#eo$e V A pessoa 'ue identi0icou a emergência entraráem contato com os responsáveis pelos ramais acima citados2in0ormando o local da ocorrência(

-e a#arme de emer*$'ia V acionado no local mais pr61imoda ocorrência(

BRIGADA DEBRIGADA DE EMERG%NCIAEMERG%NCIA

PROCEDIMEN$O DEPROCEDIMEN$O DE A$UAÇÃOA$UAÇÃO






s componentes da brigada de emergência deverão sedirigir ao local da ocorrência e prestar o atendimento devido.)ão conhecendo o local deverão se dirigir ao ,o$o de


$'o$ro da Bri*ada (=1@) e-ou tele0onar para 3entral demonitoramento-Portaria 'ue in0ormará o local e1ato da ocorrência.

Anáise da situa+,oAnáise da situa+,o

Ap6s o alerta2 o 4rigadista deverá analisar a situação de emergência.

Uavendo necessidade2 acionar o 3orpo de 4ombeiros e desencadearos procedimentos necessários2 'ue podem ser priori9ados oureali9ados simultaneamente2 de acordo com o nKmero de brigadistase os recursos dispon/veis no local.

ri4eiros socorros

ri4eiros socorros

Prestar os primeiros atendimentos <s poss/veis v/timas2com eventual transporte e posterior socorroespeciali9ado2 devendo ser2 utili9ado2 se poss/vel2 a cai1ade primeiros socorros instalada =unto ao Ponto de

#ncontro da 4rigada (=1@).







Corte de eneriaCorte de eneria

#m caso de incêndio2 onde se=a necessária anecessária ainter6en+,ointer6en+,o com hidrante2 os dis=untores dos 'uadros dedistribuição elétrica da área sinistrada deverão serdesligados. )este caso deverá ser acionada a e'uipe de

Corte de ás GLPCorte de ás GLP

Manuten+,o EtricaManuten+,o Etrica pelos ramais& 0'QJ00'QJ0 para reali9ação docorte de energia local ou geral.

#m caso de incêndio nas áreas 'ue utili9am $P2 o0ornecimento de gás deverá ser imediatamentecortado2 assim como em caso de va9amento nas linhas de

distribuição ou e'uipamentos. )este caso deverá ser acionada ae'uipe de Manuten+,oManuten+,o pelos ramais& 0'QJ00'QJ0 para reali9ação docorte.


ABONDONOABONDONO DE READE REA







Proceder ao abandono da área parcial ou total2 'uando

necessário2 trans0erindo;se aos Pontos de Concentra+,oPontos de Concentra+,o2

n0 Estaciona4enton0 Estaciona4ento -ireoria-ireoria11 e-ou $º2 (sa'io$ame$oou $º2 (sa'io$ame$o

#uncionários#uncionários))2 con0orme comunicação preestabelecida2permanecendo nestes pontos até a de0inição 0inal. responsávelpela ordem de abandono é o coordenador geral da 4rigada deIncêndio e Abandono.

PON$O

S'

S0

PO

N$O








$ODO" O" EN8OL8IDO" NO ABANDONO DE8ERÃO$ODO" O" EN8OL8IDO" NO ABANDONO DE8ERÃO$RAN"MI$IR "EGURANÇA) CALMA E AGILIDADE EM$RAN"MI$IR "EGURANÇA) CALMA E AGILIDADE EM

"UA" AÇ2E"."UA" AÇ2E". Para uma melhor e0iciência do Plano de Abandono estabeleceremoscomo regra o ritmo dos passos2 'ue serão de 'ami$ada rpida.

S0Isoa4ento de reaIsoa4ento de rea

Deve;se isolar 0isicamente o local da ocorrência2 de modoa garantir os trabalhos de emergência e evitar 'uepessoas não autori9adas adentrem ao local.

In6estia+,oIn6estia+,o

evantar as poss/veis causas da emergência e suas conse'ências

e emitir relat6rio para adoção de medidas corretivas para evitar arepetição da ocorrência

O!ser6a+,oO!ser6a+,o

3om a chegada do 6rgão o0icial competente 73orpode 4ombeiros8 a brigada deve 0icar a sua disposição .

ORGANOGRAMAORGANOGRAMA BRIGADA DE EMERG%NCIABRIGADA DE EMERG%NCIA






ORGANOGRAMAORGANOGRAMA BRIGADA DE EMERG%NCIABRIGADA DE EMERG%NCIA

C= -A BRI<A-A

Sérgio Roberto da Silva

-R -A BRI<A-A Ra0ael Alves :erreira

50I, - C3BATBurilo W. - Sergio R.

50I, - A,I

Doni9eti B. - 3ristian 3.

50I, - ABAN-N Aguinaldo P. - Ra0ael :.

CR-NA+ - ,.A..

-R - 50I,

33BR -A BRI<A-A - 3R<:NCIA

A#XSA)DR WA)YARI DA SIMA A)D#RS) SIMA RI4#IR A)%)I W#SYS DS SA)%S#D)#I SA)%SISA# RI4#IR SIMAWAIR ABRIB DA SIMAB)I3A $YIBARA#S SIMA

A)A PAYA A)%)I ARAZW

3ARA A)DRAD# DS SA)%S#[ 4AR4SA D# AMIABAR3#A D# 4RI% SY\ASID)#IA RDRI$Y#S DS SA)%S%])IA 4#)#DI% DA SIMA

AD#S) RABS SIMA A#X SA)DR D# BAYR SIMAAYD#I) 3RIA) DA BA%A$#[S) 4R$#S 4RI%3AYDI)#I )#B#$

PAY R@Y# :#R)A)D#S

AA) SAR#S D# BYRA:RA)3IS3A BARIA DS SA)%SBI3U## D# A@YI)MIS) DA SIMA SA)%S :IU3RIS%I)A D# IM#IRA IBAYIS A)%)I R#\#)D#R4S) AM#S DS SA)%S3AYDI 3#SAR M. SIMA

:A4IA) RDRI$Y#S DA SIMAWAIR RI4#IR?4#R APAR#3ID BRAISD)I\#%I RDRI$Y#S BA3UADRI3ARD D# AB#IDA 3AR)#IR#DIBIS) SA)%SDY$AS DYRA A)%Y)#S

A$)AD P#R#IRA PI)%A)3RIS%I)A SPI$ARI D# SY\APA%RI3IA DS SA)%S RA%

%#R#\I)UA %AA#S

"IMULADO DE"IMULADO DE EMERG%NCIA 'S0SEMERG%NCIA 'S0S






CENRIO S0 INC%NDIO E&$IN$ORE" OR$$EI"

ENRIO S0 INC%NDIO E&$IN$ORE" OR$$EI"

:oco de incêndio no setor de Acabamento mecani9ado ocasionadopor contato de aparas de papel com 0agulhas geradas por curtocircuito da má'uina olbus.

CARACTRTICA TCNICA&

Yso da botoeira de alarme2 #1tintores Portáteis2 Retirada de Bateriale Isolamento de área.

IT3A - <0RANAD

4otoeira de Alarme(

#1tintores Portáteis(

Sistema de circuito interno de monitoração por v/deo(

:uncionários %reinados.AE - CNTR BFTI8D

:ormação de um grupo de +O 4rigadistas2 sendo uma e'uipe de +Cbrigadistas de ata'ue ao incêndio 7e1tinção dos 0ocos8 e outra e'uipede +F brigadistas responsáveis pelo isolamento e retirada demateriais.








5G:NCIA - 8NTD

,. Inicio de 0oco de incêndio2 sendo detectado por umdos 0uncionários da má'uina olbus(

C. Acionamento da botoeira de alarme(

F. alarme alertará os brigadistas do setor e a central2'ue veri0icará a movimentação através circuito0echado de v/deo e acionará a Segurança do%rabalho2 via tele0one2 a Segurança do %rabalho e a

brigada de incêndio da 4urti2 se dirigirá ao local paraveri0icação(

. 3om o $rupo de 4rigada no local2 será 0ormadauma e'uipe de ata'ue ao incêndio composto por +Cbrigadistas e outra e'uipe de +F brigadistasresponsáveis pelo isolamento e retirada de

materiais(O. A e'uipe de ata'ue ao incêndio 0arão uso de +C

e1tintores de 3C do setor(

N. A e'uipe de isolamento e retirada de materiaisretirará os materiais pr61imos ao 0oco de incêndio ea0astará os curiosos do local(








CENRIO S' ABANDONO DE REA

ENRIO S' ABANDONO DE REA

Incêndio iniciado no setor de Almo1ari0ado ocasionado por contato demateriais combust/vel com 0agulhas de curto circuito geradas pela0iação da bateria de recarregamento da paleteira elétrica. A caloria ea 0umaça são percebidos pelas 0uncionárias do setor de acabamentomanual devido a apro1imidade dos setores.

CARACTRTICA TCNICA&

Yso da botoeira de alarme e abandono de área.IT3A - <0RANAD

4otoeira de Alarme(


:uncionários %reinados .

AE - CNTR BFTI8D

:ormação de um grupo de +F 4rigadistas responsáveis peloabandono de área.








5G:NCIA - 8NTD

,. Incêndio detectado pelas 0uncionárias do setor deacabamento manual devido < presença de caloriae1cessiva e 0umaça(

C. Acionamento da botoeira de alarme(

F. alarme alertará os brigadistas do setor e a central2'ue veri0icará a movimentação através circuito

0echado de v/deo e acionará a Segurança do%rabalho2 via tele0one2 a Segurança do %rabalho e abrigada de incêndio da 4urti2 se dirigirá ao local paraveri0icação(

. Ym dos brigadistas do setor veri0icará a proporçãodo incêndio para avaliar a necessidade da

evacuação do setor(O. Meri0icado a necessidade2 e o $rupo de 4rigada no

local2 os brigadistas iniciarão o plano de abandonocon0orme especi0icado no PA# V Plano de Ação#mergencial.








CENRIO S( INC%NDIO IDRAN$E

ENRIO S( INC%NDIO IDRAN$E

Incêndio iniciado no setor de Almo1ari0ado ocasionado por contato de

materiais combust/vel com 0agulhas de curto circuito geradas pela0iação da bateria de recarregamento da paleteira elétrica. A caloria ea 0umaça são percebidos pelas 0uncionárias do setor de acabamentomanual devido a apro1imidade dos setores. 73ontinuação doseventos do 3enário +C8

CARACTRTICA TCNICA&

Yso da Rede de Uidrante2 Retirada de Baterial e Isolamento de área.

IT3A - <0RANAD

Uidrante 7U;,C8(

3orte de energia(

:uncionários %reinados .AE - CNTR BFTI8D

:ormação de um grupo de +N 4rigadistas2 sendo uma e'uipe de +brigadistas de ata'ue ao incêndio 7e1tinção dos 0ocos8 e outra e'uipede +C brigadistas responsáveis pelo isolamento e retirada demateriais.

"IMULADO DE EMERG%NCIA 'S0S







5G:NCIA - 8NTD

,. /der-3he0e da 4rigada avaliará a proporção do

incêndio veri0icando a necessidade da a=uda derecursos e1ternos e analisar a situação a 0im detomarem aç5es necessárias para eliminação ouminimi9ação da ocorrência(

C. /der-3he0e da 4rigada designará as #'uipes de3ombate e #'uipes de Apoio e entrará em contato

com a central para locali9ar a manutenção 'ue porsua ve9 reali9ará o corte de energia 7local8(

F. A #'uipe de combate preparará a rede de hidrantepara o uso utili9ando um lance de mangueira(

. Ym dos brigadistas do setor veri0icará a proporção

do incêndio para avaliar a necessidade daevacuação do setor(

O. A #'uipe de Apoio irá isolar a área a0astandocuriosos e 0ará a retirada dos materiais.

"IMULADO DE EMERG%NCIA 'S0S







:uncionário do setor de impressão plana so0re 'ueda da plata0ormada má'uina decorrente de um mal sKbito.

CARACTRTICA TCNICA&

#1ecução do procedimento de emergência em caso de AcidentesPessoais $rave e uso dos e'uipamentos de Primeiro Socorros.IT3A - <0RANAD


#'uipamentos de Primeiros Socorros(

:uncionários %reinados .

AE - CNTR BFTI8D

; :ormação de um grupo de + 4rigadistas e #'uipe de en0ermagemresponsáveis pelo atendimento < v/tima.

CENRIO S RIMEIRO" "OCORRO"

ENRIO S RIMEIRO" "OCORRO"







5G:NCIA - 8NTD

,. Ao escutar barulho um dos 0uncionários do setorencontra a v/tima ca/da pr61imo a má'uina(

C. 4rigadista do setor percebe a movimentação eassume a situação impedindo 'ue a v/tima se=amovimentada pelos demais 0uncionários2 veri0ica oestado de consciência da v/tima e solicita 'ue a#'uipe do en0ermagem e os demais 4rigadistasse=am alertados(

F. A 3entral de Bonitoramento veri0icará amovimentação através circuito 0echado de v/deo eacionará a Segurança do %rabalho2 via tele0one2 aSegurança do %rabalho se dirigirá ao local paraveri0icação(

. s demais 4rigadistas2 ao serem alertados2recolhem a cai1a de primeiro socorros e a pranchade procedimento instalada =unto ao Ponto de#ncontro da 4rigada 7U;,+8 e se dirigi até a v/tima2onde au1iliará a e'uipe de en0ermagem(

O. /der-3he0e da 4rigada acompanhará os trabalhosavaliando a necessidade e os meios de remoção dav/tima.

NTMERO" DENTMERO" DE EMERG%NCIAEMERG%NCIA






Corpo de Bombeiros HCorpo de Bombeiros H 19?19?

,o#!'ia 3i#iar H,o#!'ia 3i#iar H 19@19@

Ambu#$'ia HAmbu#$'ia H 192192

-eesa Ci"i# H-eesa Ci"i# H 199199






OBRIGADOOBRIGADO

treinamentodebrigada2011 110621092448 phpapp01 (1)

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