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FOLCLORE PERNAMBUCANO FEIRA CULTURAL EVJD 2013 EQUIPE 3 ANO: GRACIETE,AMAURI, BETHANIA, ANDRÉIA, SILVANA, DEYVSON, RAFAELA,REGINALDO E GABRIELA

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FOLCLORE PERNAMBUCANO

FEIRA CULTURAL EVJD 2013EQUIPE 3 ANO:

GRACIETE,AMAURI, BETHANIA, ANDRÉIA, SILVANA, DEYVSON,

RAFAELA,REGINALDO E GABRIELA

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• Folclore Pernambucano - O marcante passado histórico aliado a criatividade do povo pernambucano resultaram em uma cultura popular extremamente rica e diversificada.

• Dos europeus, o gosto pelas danças da corte, pelos bailados e epopéias; dos negros escravos, os requebros, a religiosidade e ritmos cadenciados; dos índios, o misticismo, a graça e a leveza de movimentos, próprios de uma raça que tinha na dança o reflexo do seu dia-a-dia.

• Assim surgiram as mais variadas expressões populares, quase sempre associadas aos principais ciclos festivos:

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• Ciclo Carnavalesco: é a principal festa popular, manifestando-se em praticamente todo Estado. Destaque para Olinda e Recife ( Boa Viagem e Centro ). Blocos, troças, clubes, maracatus ( rural e de baque virado ), caboclinhos, ursos, blocos anárquicos, escolas de samba, afoxés, mascarados, bonecos gigantes, bois de carnaval.

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• Ciclo Quaresmal: malhação de Judas, serra velho e micarême, sendo este um carnaval no Sábado de Aleluia, manifestação bastante observada há anos passados e que vem sendo revivida atualmente.

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• Ciclo Junino: ocorre durante o mês de Junho, quando se homenageia Santo Antônio, São João e São Pedro. Manifesta-se em praticamente todo o Estado. Destaque para Caruaru ( a capital do forró ) Carpina, Paulista, Petrolina, Recife e Olinda. É tempo de fogueira, de ruas enfeitadas de bandeirolas e balões, de fazer adivinhações, de soltar fogos, de apreciar bandas de pífano, cantadores, acorda povo, bacamarteiros, violeiros, emboladores e de dançar quadrilha, forró, ciranda, xote, xaxado, coco e baião.

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• Ciclo Natalino: seu principal representante é o pastoril. Pode-se também observar o pastoril profano, a queima da lapinha, o reisado, a cavalhada, o fandango e o bumba – meu – boi.

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• MANIFESTAÇÕES FOLCLÓRICAS E RELIGIOSAS• Acorda Povo / Bandeira de São João:

“Acorda Povo” é uma tradicional procissão, com danças e cânticos, às vezes profanos, que conduz a bandeira de São João Batista ao som de zabumbas e ganzás. Seu inicio é quase sempre a partir de zero hora e vai até o dia clarear.

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• Bacamarteiros:Tradição que tem origem na guerra do Paraguai. Consiste na reunião de atiradores de bacamarte sob a direção geral de um comandante, dividido em batalhões e que durante os festejos juninos e natalinos deflagram grandes descargas de pólvora seca, em homenagem aos santos padroeiros. São acompanhados por bandas de pífanos ou zabumbas, num ritual místico de grande efeito pictórico.

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• Banda de Pífanos:A Banda de Pífanos é um conjunto de instrumentos de percussão e sopro. Apresenta-se tradicionalmente nas festas de ruas e nas cerimônias religiosas. É conhecida como cabaçal ou zabumba.

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• Bumba – Meu – Boi:O Bumba- Meu- Boi é um dos espetáculos populares nordestinos. É praticado em arena, onde o público em pé forma a roda e vai se fechando em torno dos intérpretes no qual os papéis femininos são desempenhados por homens vestidos de mulher com uma orquestra composta de zabumba, ganzá e pandeiro.

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• Caboclinhos:É um dos mais antigos bailados populares do Brasil. Nele está bastante evidente a origem de influência indígena. A indumentária consiste em tanga e cocar de penas de aves. Os componentes carregam arco e flecha, que servem não apenas como elementos de caracterização do índio, mas também para marcar o ritmo da música tirada por um terno: pífanos, ganzá e caixa-surdo.

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• Ciranda:É uma dança rodada distinta das “cirandinhas infantis”. Distinta pelos “cirandeiros” (que são adultos), pelo repertório poético – musical; pelo instrumental obrigatório, que acompanha a roda ondulante dos cirandeiros que se enlaçam alternadamente; distinta ainda pelo local que escolhe, em geral afastado dos aglomerados urbanos, e se realizando pela noite a dentro; ou ainda, pela presença do Mestre Cirandeiro, a quem cabe “tirar as cantigas” (cirandas), improvisar versos e presidir a festa.

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• Frevo:O Berço do frevo é o Estado de Pernambuco. É uma dança de multidão onde possui uma coreografia: se abaixando e se levantando, pulando de um lado para o outro, porém não há disciplina a seguir podendo o passista ser criativo.

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•Malhação do Judas:Os Judas são os bonecos de pano que ficam pendurados em postes e portais para serem estipardos e queimados ao amanhecer do Sábado de Aleluia. Originalmente, a cena representa o castigo ao apóstolo traidor.

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• Mamulengo:Nome dos teatrinhos de fantoches introduzidos em Pernambuco ainda no século XVI. Foi inspirado no catolicismo alegórico da Idade Média. As peças apresentadas, embora obedecendo a um roteiro, são quase sempre improvisadas, representando uma resposta à reação dos expectadores. O mamulengo aparece em várias festas populares do ano ou faz a festa com as suas peças ligeiras, vivas e irônicas.

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• Maracatu:O maracatu cujo o desfile evoca os cortejos dos soberanos negros é chamado de “nação africana”, urbano ou de “baque virado” e é uma exclusividade do carnaval pernambucano. A dança evoca o banzo africano em terras estranhas; é bamboleante, imitando o movimento do mar. A orquestra que acompanha o cortejo é formada por taróis, bombos, zabumba, ganguês e ganzás. Existem, ainda, os chamados maracatus rurais de orquestra ou de ‘baque solto”.

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• Quadrilha:Manifestação folclórica típica do ciclo junino. Dança-se em pares formando duas alas. O primeiro par de cada ala representa o guia, aquele que deve orientar os demais. Enquanto isso, o marcador vai anunciando os passos (cuja terminologia básica teve origem nos salões aristocráticos da França), em geral a o número de 30. Ao som de conjuntos regionais música da época, os participantes dessa manifestação, vestido em “trajes matutos”, enchem de alegria e beleza as noites pernambucanas.

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• Serração do Velho:A serração do velho é uma tradição européia conhecida em Pernambuco desde do começo do século XVIII. O folguedo reúne um grupo de brincalhões, diante da casa de um velho ou uma velha, na noite da Quarta-feira da Quaresma. Um deles, serrando uma tábua, e acompanhando, nesse rouco e lúgubre ruído, gritos, lamentos e prantos dos demais. Os velhos de modo geral, irritam-se com a brincadeira, dando ouvidos a crença de que o “velho serrado” não chega a outra Quaresma.

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• Urso de Carnaval: OU LA URSAConjunto cujas figuras centrais são o “Urso” (homem trajando máscara de urso e macacão de estopa), o Domador ou “Italiano” é o “Caçador”. Geralmente acompanhados por balizas, estandarte, orquestra (formada por sanfona, triângulo, bombo, pandeiro, etc.), malabarista, etc.

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• Xangô:Tipo de culto africano introduzido em pernambuco pelos negros escravos. As grandes funções públicas do Xangô têm lugar à noite, nos dias santificados pela Igreja Católica. A maior de suas celebrações públicas é o “toque” - em que ao som de ritmos originalmente africanos, os fiéis dançam em círculos, trajando as cores dos seus deuses patronos.

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• Xaxado:O xaxado, nasceu no Sertão Pernambucano. Dança-se em fila indiana, um atrás do outro, sem volteio, avançando o pé direito, fazendo de três a quatro movimentos laterais e puxando o esquerdo, num rápido e deslizado sapateado. Tem letra agressiva e música simples, com acompanhamento de zabumbas, pífanos, triângulos e sanfonas.

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