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ROBSON BISPO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO CURRICULAR

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ROBSON BISPO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICARELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO CURRICULAR

Salvador - BA2013

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ROBSON BISPO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICARELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO CURRICULAR

Relatório de Estágio Curricular

apresentado a Faculdade Unijorge,

Salvador como parte das

exigências do Curso Superior de

Tecnologia em Logística, para

obtenção do título de Tecnólogo

em Logística.

Orientadora: Prof.ª Maria

Auxiliadora

Salvador - BA2013

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AGRADECIMENTOS

O Sonho Tornado Realidade

“Chegar até ao cimo da montanha e contemplar o imenso vazio do cume pode

ser gratificante. Mas nada é superior à árdua caminhada desde o baixo terreno e às

dificuldades percorridas nessa viagem, para superar os percalços da subida.”

Esta podia ser uma frase retirada de qualquer livro ou referência de qualquer

outro autor. Mas não, achei pertinente começar de forma mais literária este meu

relatório de estágio. A caminhada feita foi, sem dúvida, a experiência mais

enriquecedora que alguma vez tive no âmbito da formação acadêmica, não desprezando,

contudo todos os trabalhos desenvolvidos anteriormente.

De uma forma geral, pode-se referir que tudo o que foi feito desde a minha

entrada para o curso de Tecnológica em Logística foi ponto essencial para o

aprimoramento e melhoria no desenvolver das atividades na LE BISCUIT S/A, no

período em que dela fiz parte. Foi uma soma de trabalho e dedicação, de objetivo e

oportunidades que fui agarrando.

Aos que me acompanharam durante esses quase dois anos, Simone Fernandes,

Luis Ricardo e Taiane, a equipe a qual diretamente fazia parte, agradeço o apoio e a

ajuda por me aguentarem euforias e desagrados, mais também muito trabalho e

dedicação. Por serem portos de estima na busca de minha qualificação profissional com

o curso de Tecnológica em Logística. Em especial deixo o meu maior agradecimento a

minha mãe e meus padrinhos, pois sem eles eu não teria conseguido concluir meu curso,

pela inicial relutância quanto à minha determinação e força de vontade em nunca

desistir de meu sonho. Se não fossem essas barreiras e contrariedades, penso que não

era tão saborosa esta satisfação de chegar até aqui.

Depois, sem querer deixar hierarquias definidas, agradeço em geral aos meus

colegas de curso em especial a Jaciara, Lorena e Karolina Edith os bons momentos

passados, as partilhas feitas nas aulas e fora delas.

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Page 4: Trb estágio final (r)

RESUMO

As empresas do mundo atual buscam melhores alternativas para que se tenha um

bom método de gestão dentro da organização, para as empresas, um setor de suma

importância, ou seja, o diferencial hoje para que se tenha baixo custo na organização é o

estoque, uma empresa com um bom planejamento e gestão de estoque torna – se

eficiente e pronta para enfrentar fortemente o mercado e a concorrência. É importante

que métodos e técnicas de controle de estoque sejam aplicados de acordo com a

necessidade da organização, basta o administrador de estoque conhecer todo o processo

da empresa e preparar um bom planejamento, assim, o objetivo a ser atingido será

alcançado, com clientes satisfeitos, baixo custo e bons resultados para seus.

Palavras-chave: Estoque. Gestão de estoques. Controle

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Page 5: Trb estágio final (r)

SUMÁRIO

AGRADECIMENTOS...........................................................................................................................................3

RESUMO...............................................................................................................................................................4

INTRODUÇÃO.....................................................................................................................................................6

1. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA........................................................................................................7

1.1 HISTÓRICO..................................................................................................................................71.2 MISSÃO......................................................................................................................................81.3 VISÃO.........................................................................................................................................81.4 VALORES....................................................................................................................................8

2. CARACTERIZAÇÃO DO ALUNO.............................................................................................................9

3. A VISÃO DO PROBLEMA.......................................................................................................................10

4. OBJETIVOS...............................................................................................................................................11

4.1 OBJETIVO GERAL:....................................................................................................................114.2 OS OBJETIVOS ESPECÍFICOS SÃO:............................................................................................114.3 JUSTIFICATIVA..........................................................................................................................114.4 PRINCIPAIS CORRELAÇÕES COM O CURSO................................................................................12

5. ANÁLISE DO CAMPO DE ESTÁGIO.....................................................................................................15

5.1 PARÂMETROS DE ESTOQUES.....................................................................................................165.2 METAS.....................................................................................................................................185.3 ESTRATÉGIA.............................................................................................................................19

6. CRONOGRAMA.......................................................................................................................................21

7. AVALIAÇÃO............................................................................................................................................22

8. CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................................................23

9. REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO..........................................................................................................24

ANEXOS.............................................................................................................................................................25

APÊNDICE..........................................................................................................................................................28

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INTRODUÇÃO

O presente relatório refere-se ao estágio supervisionado, a fim de cumprir uma

determinação da grade curricular para a conclusão do curso de Tecnólogo em Logística,

conforme o Regimento Geral da Faculdade Unijorge. O estágio teve duração de 2 horas,

e foi desenvolvido durante o período de 11 de março de 2013 a 15 de julho de 2013.

O referido estágio teve como objetivos, complementar a formação do aluno,

proporcionando uma experiência acadêmico-profissional através de vivências nos

campos de prática da logística; estabelecer relações entre a teoria e a prática

profissional, refletindo sua aprendizagem com reflexões sobre o trabalho cotidiano do

profissional, aperfeiçoar as habilidades logísticas necessárias ao exercício profissional,

no ambiente, ou seja, planejar e executar o cuidado da Sistematização da Assistência de

controle de estoque, movimentação e armazenagem de mercadorias no mercado

varejista, fortalecer a integração do aluno e da Faculdade com a realidade político-social

e profissional e reforçar os aspectos técnicos inerentes ao exercício profissional,

principalmente no ambiente logístico. A partir dos objetivos propostos pela disciplina,

foram desenvolvidas atividades assistenciais, administrativas, educacionais e científicas,

que serão contempladas neste relatório, assim como a caracterização do campo de

estágio.

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1. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA

1.1 Histórico

A Le biscuit surgiu em 1968 na cidade de Feira de Santana, na Bahia. Aos

poucos, deram os primeiros passos e, em 1992, abriram a primeira loja em Salvador. A

partir de então, veio a expansão da rede e a conquista de cada vez mais admiradores e

parceiros Brasil a fora.

Hoje a empresa comercializa utilidades, tem quatorze lojas nos estados da Bahia

e Sergipe, e um centro de distribuição em Salvador – Ba. Um ano depois de inaugurada,

passou a comercializar também artigos de armarinho. Cinco anos depois agregou as

linhas de cama, mesa e banho, e enxoval para bebê. Nesta época já eram duas lojas.

Após dez anos, a empresa já contava com três lojas e passou a vender também no

atacado. Devido a grande variedade de linhas oferecidas, a quantidade de mercadorias a

serem controladas era muito grande. Os únicos recursos utilizados para gerir os

estoques, eram a ficha cardex (ficha de cartolina onde se controlava manualmente os

estoques) e uma ficha de fornecedor que continha a linha de mercadorias do mesmo, e

se assemelhava a uma planilha Excel, porém feita manualmente. Em 1980, doze anos

após a sua fundação, a empresa passou a usar o serviço de um bureau de serviços

computadorizado, controlando os carnês de crediário apenas. Nesta época, continuava-

se usando os mesmos controles manuais para gerir os estoques. Em 1986 foi adquirido o

primeiro computador, mas apenas para registrar as vendas feitas. Em 1995, a empresa já

contava com o cadastro de mercadorias, registro de 19 entradas, porém, não havia a

gestão de estoques. Os vendedores comissionados analisavam os estoques e informavam

suas quantidades aos compradores para que efetuassem as compras. Em 1998 a empresa

passa a utilizar um sistema de controle de estoques, porém não havia confiabilidade para

a gestão. Em 2002, 36 anos depois, a empresa começa a controlar estoques no

computador. Em 2004 já são mais de vinte mil itens em estoque. Em 2006 a empresa

constrói um CD central para gerir estoques e faz uso do WMS (Sistema de

Gerenciamento de Armazém).

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1.2 Missão

A Le Biscuit tem como missão encantar os clientes através de um atendimento

diferenciado, oferecendo a maior variedade de produtos com qualidade, inovação e

economia, gerando alegria para todos e crescimento para o nosso time.

1.3 Visão

Ser a empresa de maior rentabilidade no seu segmento até 2016, garantindo o

plano de expansão e a preferência do cliente.

1.4 Valores

Clientes, sua razão de viver. Atitude, eles pensam e agem como dono. Meritocracia,

pois são movidos por resultados, seu time crescem por mérito. Paixão, não se explica

sentem. Humildade, simplicidade para ouvir e aprender. Ética, cumprem as regras com

transparência sempre.

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2. CARACTERIZAÇÃO DO ALUNO

Robson de Souza Bispo é ex-funcionário da empresa Le Biscuit S/A a qual fazia

parte no inicio do semestre onde fora inicializado o desenvolvimento deste trabalho.

Quando funcionário fazia parte da equipe de inventários da companhia

realizando as atividades de preparação das 43 lojas para a realização dos inventários

físicos.

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3. A VISÃO DO PROBLEMA

Entretanto, dentre todas as dificuldades existentes na operação da companhia LE

Biscuit S/A ficou evidente que a maior delas está no recebimento excessivo de

mercadorias por parte das lojas. Existe uma programação de recebimento de acordo com

cada loja, a chamada janela de recebimento, porém a mesma nem sempre é cumprida

acarretando com isso inúmeros problemas.

Trata-se de uma empresa que já está no mercado a mais de 30 anos e passou por

muitas mudanças ao longo de todos esses anos, contudo o maior amadurecimento dos

processos em relação à forma de se trabalhar ainda é deficitário, pois o lema da loja é

“VENDER, VENDER, VENDER”. Nessa questão a alta cúpula ainda não teve o

discernimento de, ou melhor, a visão de que para que a companhia possa continuar

crescendo como cresce a cada anão que passa, para que possa vender os seus produtos

de uma forma concisa e de suma importância que todas as suas filiais tenha um estoque

organizado, ordeiro para que dessa forma a operação possa acontecer da melhor maneira

possível, para que nos inventários cada loja não padeça tanto para poder preparar o seu

estoque levando 45 dias para assim fazer e devido ao excesso de mercadorias muitas

delas chegam ao prazo, na data da realização do inventário e não conseguem alcançar o

objetivo.

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4. OBJETIVOS

4.1 Objetivo Geral:

Analisar o gerenciamento e o controle dos estoques das unidades propondo um

sistema de gestão de estoques nas lojas da rede LEBISCUIT.

4.2 Os Objetivos Específicos São:

a) Explorar a literatura para com ela conhecer de forma apurada a gestão de

estoques;

b) Conhecer o estoque e o desempenho da gestão atual;

c) Minimizar as faltas de produtos;

d) Propor política de estoques;

e) Levantamento do estoque de segurança;

f) Propor sistema de reposição de produtos.

4.3 Justificativa

A Le Biscuit S/A tem a preocupação de bem atender seus clientes, criando uma

relação mais harmônica, inovando nos produtos ofertados e buscando sempre qualidade,

variedade e bom gosto no que é exposto para a clientela. A cada novo estágio de

atuação, procura-se variar o numero de fornecedores, para que dessa maneira haja a

possibilidade de se sobressair em relação aos seus concorrentes através do incessante

empenho e desejo de ser vista como uma companhia de que se interessa

primordialmente pela satisfação e bem-estar do seu consumidor.

Portanto, a implantação de um sistema mais eficaz de controle de estoque, uma

maior qualificação para com seus colaboradores e a disponibilidade de melhores

ferramentas de trabalho servirá para um maior controle de todos os produtos que a

mesma possui em cada unidade espalhada pelo Brasil, tendo assim a noção real do que

deve ser planejado e/ou comprado para completá-la (estoque). O controle eficaz de

estoque facilitará as atividades intrínsecas da empresa, fazendo com que os funcionários

ajam com mais segurança, agilidade e controle.

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4.4 Principais Correlações com o Curso

Fundamentado no que foi trabalhado na disciplina Logística Empresarial

observou-se que, diante das necessidades e dificuldades para seguir no mercado,

atendendo aquilo que a Le Biscuit procura na hora da compra, torna-se essencial a

criação de um método que trabalhe em função da previsão de demanda. Desta forma,

fica possível atuar fortemente na administração de materiais, utilizando ferramentas de

controle como a Curva ABC e a política de estoques.

A gestão da empresa deverá reconhecer que novas formas e métodos existem

para a solução do problema, pretende que a partir do estudo seja estabelecido novo

horizonte e novo método, no qual, ajudará na administração dos estoques. Mais como

manter um fluxo de estoques que sejam padrões regularizados pela demanda e que

reflitam no controle de investimentos da organização?

Em função do relatado justifica-se que o estudo ajudará na obtenção de

informações mais eficazes, levando a empresa a resultados concretos para uma boa

administração. Enfim, procurará recursos para solução da falta de produtos e também

uma alternativa para excessos de alguns materiais.

A gestão dos estoques apresenta características peculiares, conforme o tipo de

operação varejista – uma loja de variedades apresenta aspectos diferentes de uma

boutique de roupas, que também são diferentes de um supermercado de bairro e de uma

loja de presentes. Comum a todos os varejistas, porém, é a importância de uma eficiente

política de suprimentos, para que o seu estoque seja o mais próximo possível da

expressão das necessidades de seus consumidores, com a menor imobilização possível

de capital. Produto certo na hora certa é o objetivo de qualquer varejista e para que isso

realmente funcione.

Como visto na disciplina de Custos e Tarifas o processo de compra de produtos

para abastecer uma loja, independente do tipo de operação, em muitas vezes tem um

forte componente emocional. Lançamentos, embalagens novas, campanhas

promocionais, entrada em novas categorias, são estratégias do varejo para aumentar seu

faturamento. Estas ações podem levar o varejista a cometer o erro de comprar mais do

que o que pode expor em sua loja ou comprar produtos que são concorrentes entre si

pela similaridade. É sabido que a boa compra é fundamental para o desempenho de uma

operação varejista e que em muitos casos, uma melhor condição de compra pode

representar um diferencial competitivo frente à concorrência. Neste cenário de extrema

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competição, varejistas comumente cometem o erro de avaliar um fornecedor

exclusivamente pelo seu preço de venda, sendo que outros aspectos, que podem

impactar na operação, são negligenciados. Vemos, em muitos casos, fornecedores sendo

trocados por diferenças de 1% no preço e em diversos momentos, gerando prejuízo pela

não conformidade de aspectos como pontualidade de entrega, compromisso com a

qualidade, cumprimento das políticas de fornecimento, exclusividade de venda, entre

outros. Avalie seu fornecedor, seja exigente com ele, negocie de forma profissional, mas

saiba valorizar aqueles que investem no seu negócio.

Segundo Faria (1985) (apud MARTINS e ALT, 2003) o conceito de

planejamento de estoques seria o estabelecimento da distribuição racional no tempo e no

espaço dos recursos disponíveis, com o objetivo de atender com o menor desperdício

possível a hierarquia de prioridades necessárias para a realização com êxito de um

propósito previamente definido.

Com a utilização de um planejamento de estoques, a organização se torna mais

flexível, seu capital será investido corretamente e a aquisição de mercadorias será de

acordo com a demanda, o que evitará acúmulos desnecessários. Quanto melhor for a

sintonia entre setor de vendas e fornecedores, menores serão os transtornos para a

organização na hora de efetuar seus pedidos. Com um estoque de segurança adequado e

controlado, a empresa sempre atenderá à demanda do mercado com a máxima

eficiência.

Foi visto pela disciplina de Tecnologia da Informação o mercado está se

tornando cada vez mais dinâmico e competitivo devido à inserção de produtos

estrangeiros, uma concorrência disposta a atender com tecnologia ágil, com preços

diferenciados e clientes mais exigentes A busca de soluções está diretamente ligada à

sua sobrevivência. Com isso, intensifica-se o cuidado com as informações, incluindo o

controle das mesmas, pois a tomada de decisões está diretamente ligada a informações

em qualquer área de atuação.

Atualmente, uma das ferramentas indispensáveis nas organizações é a

Tecnologia da Informação, para controle da qualidade, de produção, o planejamento de

estoque ou mesmo para qualquer tipo de demanda que se produza. Dessa forma, o

resultado da busca de solução de dados está diretamente ligado à tecnologia da

informação, que facilita a criação e o armazenamento de dados e com isso há facilidade

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de distribuir estes dados de maneira ágil e fácil, levando a facilitar o controle das

organizações.

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5. ANÁLISE DO CAMPO DE ESTÁGIO

Antes de desenvolver o conhecimento sobre boas práticas na gestão de estoques,

se faz necessário a conceituação sobre Gestão e Estoque.

Gestão é lançar mão de todas as funções e conhecimentos necessários para

através de pessoas, atingir os objetivos de uma organização de forma eficiente e eficaz.

De acordo com Moura, Estoque é um conjunto de bens armazenados, com

características próprias, que atendem aos objetivos e necessidades da empresa.

Martins e Alt (2009, p. 198) dizem: A gestão de estoques constitui uma série de

ações que permitem ao administrador verificar se os estoques estão sendo bem

utilizados, bem localizados em relação aos setores que deles se utilizam, bem

manuseados e bem controlados. Obseva-se aqui a ênfase dada pelo autor a qualidade,

quando utiliza repetidamente a palavra bem, no sentido de melhor qualidade. A Gestão

de Estoques quando feita dentro de padrões estabelecidos e utilizando boas práticas,

implicam em melhores resultados nos processos executados. A gestão eficiente e eficaz

implica em bons ou ótimos resultados de cada processo, reduzindo o custo da

manutenção de estoques. Quando um processo é feito apenas visando a eficiência, ele

não pode ser considerado como uma boa prática, pois está se aplicando apenas o

conhecimento do saber fazer, porém, o resultado poderá não ser eficaz, o que implica

em qualidade abaixo do esperado. As boas práticas remetem a eficácia.

Gerir estoques aplicando boas práticas é o processo que mantém produtos ou

materiais dentro do seu nível ideal de atendimento ao mercado, preservando a

integridade dos mesmos com baixo custo operacional, evitando faltas e/ou excessos de

estoques, tendo foco em eficiência e eficácia, atingindo inevitavelmente os melhores

resultados.

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5.1 Parâmetros de Estoques

A gestão de estoques é composta por diversos processos que se executados

atendendo a requisitos de boas práticas, implicam nos melhores resultados. Os

processos de recebimento, inspeção, armazenamento, movimentação, separação,

conferência e carregamento são os mais comuns e frequentes na armazenagem. Em

todos esses processos podem-se aplicar boas práticas. Estoques mal geridos são drenos

do fluxo de caixa das empresas, em muitos casos imperceptíveis, podendo ser os

grandes responsáveis por problemas financeiros, falta de liquidez ou deficiências no

atendimento.

Estamos vivendo no século XXI. Faz mais de cinquenta anos que o homem

começou, no século passado, a controlar estoques utilizando computadores, os quais,

comparados as atuais calculadoras de bolso, seriam inúmeras vezes mais lentos e

ineficazes. De lá até aqui, a evolução da Tecnologia da Informação permitiu um imenso

avanço em todas as áreas da sociedade, e em especial na gestão de estoques.

Atualmente, os softwares atendem a todas as boas práticas necessárias para que se

obtenha a excelência no gerenciamento de estoques. A evolução dos softwares desde o

MRP I (Planejamento dos Recursos dos Materiais I), MRP II (Planejamento dos

Recursos dos Materiais II), ERP (Planejamento dos Recursos do Empreendimento) e

recentemente o WMS (Sistema de Gerenciamento de Armazém), onde todos eles

aplicam os conceitos acadêmicos de boas práticas na gestão de estoques, eliminou todo

o trabalho braçal das empresas nesta área.

Associado a evolução dos softwares, a comunicação global acontece em um

piscar de olhos através do uso da Internet de forma gratuita, dando acesso a informação

sobre gestão de estoques e boas práticas, difundindo esses conceitos no mundo.

Gasnier (2002, p. 25) diz: Estoques implicam em penalidades para a empresa e

para a cadeia de abastecimento. “É preciso ter sempre em mente que “quanto menos,

melhor”, isto é, que o estoque é um mal absoluto para a produtividade e que, portanto,

precisa ser eliminado assim que as causas forem sanadas”. As empresas devem gerir

estoques necessários, onde faltas e excessos devem ser eliminados. Apesar de todo o

conhecimento divulgado no mundo sobre gestão de estoques, o mercado brasileiro de

micro e pequenas empresas continuam dando pouca atenção a essa disciplina. Apesar de

não haver pesquisas no país a respeito do uso de boas práticas de gestão de estoques, é

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notória no mercado a grande quantidade de empresas que não enxergam que os estoques

são como dinheiro nas prateleiras. Dinheiro parado implica em perda financeira direta,

e, em geral, de baixa mensuração e percepção. Os softwares de gestão estão repletos de

recursos que sinalizam essa perda antecipadamente, porém, é comum nas micro e

pequenas empresas o uso de inventários em detrimento desses recursos para identificá-

las antecipadamente, evitando prejuízos. O problema do estoque excessivo ou faltante

pode ocorrer por má gestão administrativa motivada por diversos fatores.

Nos dias atuais, a gestão de estoques conta com uma vasta riqueza de controles,

processos e equipamentos que colaboram para que se alcance melhores resultados com

menores custos. Ainda assim, é comum empresas praticarem apenas uma gestão de

estoques embrionária, aplicando o conhecimento empírico absorvido dia a dia

informalmente pelas experiências vividas no mercado, implicando assim em perdas

financeiras e físicas. Um pequeno exemplo pode ser avaliado no uso dos códigos de

barra. Desde que o Governo Federal instituiu em 1984 o código nacional de produtos e

determinou que a ABAC fizesse sua administração no país, já se passaram 26 anos.

Atualmente, leitores óticos e impressoras de código de barras são vendidos a preços

acessíveis a qualquer empresa. Além disso, todos os softwares de gestão fazem uso do

código de barras.

A utilização do código de barras na gestão de estoques é fator condicionador

para redução de custos, aumento da acuracidade dos estoques e aumento da velocidade

de execução dos processos. Embora já tenham se passado quase três décadas de uso dos

códigos de barra, segundo o GS1, órgão que controla os códigos de barra no país, ainda

é grande a fatia do mercado que não os utiliza. Mas por que então? O mais provável é

que seja a falta de cultura em T.I.. Este é apenas um dos diversos questionamentos que

podem ser feitos a respeito do não uso de boas práticas.

Segundo Tozo, há vários parâmetros de estoque considerados boas práticas na

gestão de estoques, como lote econômico de compra, gestão do lead time, sugestão de

compra, nível de serviço, técnicas de armazenamento, preservação de materiais,

controle de validade e de lotes, planejamento da produção, etc.

Há alguns motivos identificados para justificar o não uso de boas práticas como

os citados aqui, porém, o principal deles é o uso do conhecimento empírico em

detrimento do conhecimento científico.

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Segundo Babini, o conhecimento empírico é o modo comum, corrente e

espontâneo de conhecer, que se adquire no trato direto com as coisas e os seres

humanos, as informações são assimiladas por tradição, experiências causais, ingênuas, é

caracterizado pela aceitação passiva, sendo mais sujeito ao erro nas deduções e

prognósticos. É o saber que preenche nossa vida diária e que se possui sem o haver

procurado, sem aplicação de método e sem se haver refletido sobre algo. O

Conhecimento Científico é representado pela ciência e pode ser definido como o

conjunto organizado de conhecimentos sobre um determinado objeto, obtidos mediante

a observação, a experiência dos fatos e um método próprio.

Quando questionadas a respeito do não uso das boas práticas, as empresas quase

sempre justificam que os custos são impeditivos para implantá-las em seus

estabelecimentos. Relatam que são pequenas, estão em crescimento, e que no momento

certo ocorrerá o investimento. De forma negativa, esses investimentos geralmente

ocorrem tardiamente, prejudicando o próprio negócio. Se as boas práticas fossem

aplicadas no tempo devido, o crescimento seria mais rápido em consequência da

redução de custos que seria obtida. Para eliminar os problemas gerados pelo

conhecimento empírico, diversos segmentos de mercado criaram boas práticas para suas

atividades. No caso da gestão de estoques, essas boas práticas reduzem ou eliminam a

maioria dos problemas e resultam em eficiência e eficácia.

5.2 Metas

Gerenciar a administração de materiais que por sua vez é definida como um

conjunto de atividades desenvolvidas na empresa, de maneira que centralizada ou não,

se destinam a suprir as diversas unidades, com a materiais necessários ao desempenho

normal das respectivas atribuições. Pois essas atividades englobam desde o circuito de

reaproveitamento, inclusive as compras, recebimento, armazenamento dos materiais, até

o fornecimento dos mesmos aos órgãos requisitantes, até as operações de controle de

estoques.

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5.3 Estratégia

Para Bowersox e Closs (2001, p. 235) existem três tipos de decisões que os

gestores precisam seguir em relação aos estoques:

Quando fizer o pedido de ressuprimento;

Quanto pedir;

Como definir os procedimentos de controle de estoque.

Embora esses procedimentos sejam os mesmos para os vários centros de

distribuição, os parâmetros são diferentes, pois a demanda e as condições de

ressuprimento diferem em cada local.

A armazenagem de mercadorias prevendo seu uso futuro exige investimento por

parte da organização. O ideal seria a perfeita sincronização entre a oferta e a demanda,

de maneira a tornar a manutenção de estoques desnecessária. Entretanto, como é

impossível conhecer exatamente a demanda futura e como nem sempre os suprimentos

estão disponíveis a qualquer momento, deve-se acumular estoque para assegurar a

disponibilidade de mercadorias e minimizar os custos totais de produção e distribuição.

Na verdade, estoques servem para uma série de finalidades, ou seja:

Melhoram o nível de serviço;

Incentivam economias na produção;

Permitem economias de escala nas compras e no transporte;

Agem como proteção contra aumentos de preços;

Protegem a empresa de incertezas na demanda e no tempo de ressuprimento;

Servem como segurança contra contingências.

Baseando-se nessas teses a Le Biscuit S/A desenvolveu algumas técnicas

visando o melhoramento de suas atividades, criou o processo de Ponto de Verificação

(check point). Estrategicamente colocado na porta que liga a loja ao seu depósito de

retaguarda de loja, o ponto de verificação não permite a passagem de mercadorias do

depósito para a loja sem uma verificação de preço de venda e se realmente a mercadoria

possui etiqueta de código de barras e preço. Esta pequena, mas eficaz prática, evita que

o cliente chegue ao checkout portando uma mercadoria que certamente vai interromper

o funcionamento do caixa, devido à falta de preço ou de código de barras.

Outra boa prática aplicada pela empresa depois que construiu seu CD, foi à

centralização das compras de mercadorias. Essa prática permitiu uma grande redução

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dos custos com compras, redução de estoques, diminuição do tempo para a compra, e

redução dos níveis de estoques. Neste processo, compras podem ser feitas para o CD ou

para as lojas sem haver um grande esforço mental dos compradores.

5.4 Orçamento

Infelizmente não obtive acesso a essas informações, por se tratarem de dados

relacionados ao financeiro a companhia preferiu não disponibilizar.

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6. CRONOGRAMA

Nos primeiros contatos com a empresa o aluno procurou observar como a

mesma trabalhava para, através desses conhecimentos assegura-se de informações e

embasamentos mediante as dificuldades vigentes. Através de acesso ao PG’s e POP’s,

procedimentos de gestão e procedimentos operacionais respectivamente, onde nele

constam a define a sistemática e os critérios para a elaboração, revisão, aprovação e

divulgação de documentos do Sistema de Gestão, estabelecendo as responsabilidades no

processo, e outros fatos julgados relevantes para esta atividade.

Período Departamento Visitado

Atividade Realizada

Fevereiro Setor de Inventário Avaliação dos PG e POP.Fevereiro Lojas Visita aos estoques das unidades

em Ssa. Março Lojas Entendimento junto aos gerentes

para real situação dos estoques.Março Lojas Desenvolvimento de treinamento

para os colaboradores das unidades Ssa.

Abril ADM Financeiro/Inventário

Junção com os setores fiscal e contabilidade.

Abril ADM Financeiro/Inventário

Revisão dos procedimentos existentes para integração das áreas.

Abril Lojas fora do estado. Identificação para comparativo da logística externa.

Maio Lojas fora do estado. Uniformização dos procedimentos para todas as unidades.

Maio Lojas Realização de inventário físico em todas as unidades.

21

Page 22: Trb estágio final (r)

7. AVALIAÇÃO

A companhia Le biscuit S/A com sua expansão pelo país tornou prioritário o

desenvolvimento de melhores políticas de controle e ordenamento dos seus estoques

com o entendimento que estoque mal administrado é resultado de ônus perdido. Passou

a valorizar melhor os seus colaboradores ministrando treinamentos periódicos em todos

os departamentos e implantando tecnologias de ponta no segmento.

Contudo vislumbrou para um crescimento em números de unidades abertas pelo

país e rentabilidade desenvolvendo até campanhas de sustentabilidade em parcerias com

ONGs e órgãos públicos e a implantação e busca incessante de novas tecnologias

visando uma melhor gestão de seus estiques.

22

Page 23: Trb estágio final (r)

8. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O melhor caminho para preparar o aluno para o exercício da profissão sem

dúvida é o Estágio Curricular Supervisionado, pois este possibilita vivência de situações

que desenvolvam a capacidade de organização; a sociabilidade no trabalho individual e

em equipe e a capacidade de adaptação.

O estudo realizado nos revela que mesmo começando e crescendo de forma

empírica, a iniciativa de investimento em boas práticas no momento certo além de

investir em Tecnologia da Informação na gestão, é possível desfrutar mais cedo de

resultados que são em geral privilégio de médias ou grandes empresas. As boas práticas

modificam dia após dia o cenário econômico do país. As empresas que passam a ter

contato com elas experimentam a eficácia e a redução de custos, e continuam buscando

ampliar ainda mais o conhecimento. O caso Le Biscuit aqui pesquisado tem um

desfecho de grande sucesso, porém, segundo o SEBRAE, não é isso o que ocorre com

metade das empresas que são abertas a cada ano. Ter o discernimento para quebrar o

paradigma do conhecimento científico em detrimento do empirismo, utilizando boas

práticas, certamente leva uma empresa ao sucesso, mas o acesso ao conhecimento no

varejo brasileiro ainda é pequeno. Cada vez mais, os softwares de gestão têm

disponibilizado novos recursos ligados a boas práticas, com baixo custo de

implementação, viabilizando o uso das mesmas por um maior número de empresas.

Bem relacionar-se com o outro significa bem viver; deve-se dizer que a

possibilidade de estágio traz inúmeras vantagens, o que é mais importante além do

cumprimento legal das horas do curso, enriquecendo com certeza o estagiário, pois o

mergulha num mundo mais verdadeiro, onde se tem como presença constante o desejo

pessoal em nome de um bom atendimento ao público, caracterizando-se por momentos

de seriedade, autenticidade, disponibilidade e compreensão em relação ao outro.

23

Page 24: Trb estágio final (r)

9. REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO

BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística Empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001.

SUCUPIRA, Cezar. Gestão de estoque e compras no varejo. 19 fev. 2006. Disponível

em:<http:// www.cezarsucupira.com.br/artigos >. Acesso em: 25 ago. 2007.

TERRA, Eduardo. Revista Solução Sama: Foco em produto. Avaliação Automec, São

Paulo,

v.15, n. 15, p. 16-17, 2007.

VIANA, João José. Administração de materiais: Um Enfoque Prático. São Paulo: Atlas,

2002.

BALLOU, Ronald. Logística empresarial: Transportes, administração de materiais e

distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993.

SILVA, Adelphino Teixeira da. Administração e controle. 8.ed.,São Paulo: Atlas, 1993.

24

Page 25: Trb estágio final (r)

ANEXOS

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ESTOQUE DE UMA UNIDADE NO DIA DIA

ESTOQUE PREPARADO PARA O INVENTÁRIO

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INVESTIMENTOS

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APÊNDICE

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

CONVALIDAÇÃO

FICHA DE APRESENTAÇÃO DA EMPRESA E DO ALUNO

APRESENTAÇÃO DA EMPRESALOJAS LE BISCUIT S/A Endereço: Av. Mario Leal Ferreira  Nº 1254 - Brotas – Salvador/BATelefone: 71 3276-8000Setor de Atuação: Inventário

DADOS DO SUPERVISOR/CHEFE IMEDIATO:Nome: Simone FernandesCargo: Gerente de InventáriosTelefone: (71) 9171-1776

RELAÇÃO TRABALHISTA DO ESTUDANTEASSINALE ABAIXO A RELAÇÃO TRABALHISTA DO ESTUDANTE:

( ) Estagiário

(X) Empregado - Data de Admissão: 17/08/2011 CARGA HORÁRIA SEMANAL.: 44

horas.

( ) Proprietário

( ) Prestação de Serviço

___/___/___ _______________________________________

Data Assinatura do responsável pelas informações Carimbo da Empresa

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APRESENTAÇÃO DO ALUNOROBSON DE SOUZA BISPO Cargo: Assistente de InventárioTelefone: 71 3303-65765 / 8867-7576E-mail: [email protected]

DADOS ACADÊMICOSNúmero da matricula: 111009352Atualmente estou matriculado no curso: ( x ) sim ( ) não

DADOS PROFISSIONAISNúmero da carteira de trabalho: 5315021 Série: 001-0

_________________________________________ Assinatura do Discente

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CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO

CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

PLANO DE ATIVIDADES – CONVALIDAÇÃO

Instituição de Ensino: Centro Universitário Jorge AmadoNome do Funcionário/Discente: Robson de Souza Bispo Número da Matricula: 111009352Curso: Tecnologia em Logística Turno: NoturnoPeríodo/Ano: 2 anosInício das atividades: 18/02/2013Término das atividades: 08/07/2013

ATIVIDADES

Elaboração e reformulação de procedimentos operacionais e de gestão.

Treinamento dos colaboradores das unidades da companhia.

Preparação e execução dos inventários da companhia.

Análise de dados no controle e organização dos estoques da companhia.

Salvador - BA, ......... de ................................ de 2013.

Supervisor /Chefe Imediato (Empresa): .................................................................... Carimbo

Orientador: ....................................................................(Unijorge)

Discente/Estagiário (a):..............................................................................

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Page 32: Trb estágio final (r)

CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO

CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DE CARGA HORÁRIA

Informo, para controle acadêmico, que o(a) aluno(a) Robson de Souza Bispo, cargo Assistente de Inventário cumpriu a carga horária de 200 horas de práticas profissionais na organização LE BISCUIT S/A, no período compreendido entre 18/02/2013 a 08/07/2013, como:

( ) Estagiário( X ) Funcionário (público ou da iniciativa privada)( ) Prestador de Serviço( ) Sócio Proprietário

Data: ___ /___/____

________________________________________Assinatura e Carimbo do Supervisor/Chefe Imediato da Empresa

__________________________________________Ciência do Professor Supervisor na IES

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CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO

CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

FICHA DE AVALIAÇÃO DA CONVALIDAÇÃO

Nome do Funcionário: Robson de Souza Bispo

Nome do Supervisor/Chefe Imediato: Simone Fernandes

Abaixo, são apresentados alguns itens que devem ser analisados e assinalados com um X. Estas informações serão úteis no desenvolvimento do estudante e do próprio processo de estágio.

ASPECTOS / CONCEITOS ÓTIMO BOM REGULAR INSUFICIENTE

1 – TRABALHO EM EQUIPE

2 – PONTUALIDADE E ASSIDUIDADE NOS COMPROMISSOS COM O SUPERVISOR

3 – DESENVOLVIMENTO NAS FUNÇÕES

4 – APLICAÇÃO DO CONHECIMENTO TEÓRICO

5 – INIACIATIVA E INDEPENDÊNCIA

6 – COMPROMETIMENTO COM A QUALIDADE DOS TRABALHOS7 – DESENVOLVIMENTO DAS PRÁTICAS DE ESTÁGIO

8 – MOTIVAÇÃO NA REALIZAÇÃO DAS TAREFAS

9 – RELACIONAMENTO INTERPESSOAL

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SUGESTÃO PARA DESENVOLVIMENTO DESTE ESTAGIÁRIO:

_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

PONTOS POSITIVOS E NECESSIDADES DE MELHORIA DURANTE O ESTÁGIO

_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Data ___/ ____/ ____

Assinatura do Supervisor/Chefe Imediato: ____________________________________

Carimbo:

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