trabalho de direito empresarial iii - duplicatas
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Trabalho pronto de Direito Empresarial referente ao tema Duplicatas.TRANSCRIPT
FELIPE DE ALMEIDA HILÁRIO
STEPHANIE
DUPLICATAS
FENORD/IESI
TEÓFILO OTONI 18.10.2012
FELIPE DE ALMEIDA HILÁRIO
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STEPHANIE
DUPLICATA
Trabalho apresentado à disciplina de Direito Empresarial III. Ministrada pela excelentíssima professora Hessen Handeri de Lima para avaliação de aprendizagem.
OUTUBRO/2012
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 04
DESENVOLVIMENTO 05
CONCLUSÃO 06
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA 07
ANEXOS 08
INTRODUÇÃO
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DESENVOLVIMENTO
1 – Origem e Conceito da DuplicataA duplicata é uma forma de provar com documento à ordem de
pagamento, sobre crédito devido de compra e venda e prestação de serviços,
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que vem a implicar na extração de fatura por vendedor ou prestador de serviços. Deve conter os requisitos formais do art. 2º, §1º da Lei 5.474 e obedecer a um padrão aprovado pela Resolução 102 do CMN. É título causal, pois só é devido na compra e venda mercantil ou na prestação de serviços, a expressão “à ordem” deve estar contida nela e não pode ser substituída pela expressão “não à ordem” ou até mesmo riscada e tem também caráter impróprio, pois não se consolida na operação de título de crédito, é apenas assemelhada a este apenas com o intuito de circulação.(Resumir o texto a seguir e encontrar a resposta para a origem)
O art. 219 do Código Comercial brasileiro, regrando a compra e venda mercantil, cometia o vendedor a obrigação de extrair fatura, em duas vias, para serem assinadas pelas partes, e não havendo reclamação no prazo de dez dias, a contar de seu recebimento, presumiam-se como líquidas as contas. Por sua vez, o art. 427 estendia às faturas (créditos mercantis) as disposições do Título XVI sobre letras de câmbio e notas promissórias. Todavia, nem sempre a fatura era extraída pelo vendedor, ou, quando extraída e remetida ao comprador, este muitas vezes não a devolvia ao vendedor, que, assim, ficava sem título líquido para constranger o comprador a pagar o valor da fatura. Por isso, se o vendedor quisesse requerer a falência do comprador comerciante impontual, teria de extrair a conta dos seus livros comerciais nos termos do art. 111 do Regulamento nº 738, para que verificada judicialmente, pudesse embasar pedido de falência, que, aliás, era matéria controversa. Mas o vendedor só dispunha da ação ordinária para cobrar o seu crédito (Regulamento nº 737, arts. 65 e seguintes). Como se pode observar, os objetivos do legislador ficaram frustrados ao conceber, na compra e venda mercantil, a extração de fatura pelo vendedor, e vários diplomas legais foram aprovados, visando a conferir ao comerciante um documento que pudesse embasar ação executiva em face do comprador impontual e, ao mesmo tempo, fosse suscetível de operação de desconto, mas que não lograram sucesso. Finalmente, adveio a Lei nº 187, de 15-1-1936, que apresentava vantagens em relação à legislação anterior.
2 – A duplicata como título causal(Citação retirada do livro, trocar por sinônimos ou resumir)
É título causal porque só pode decorrer de compra e venda mercantil ou de prestação de serviços, tanto que, quando mercantil, dela devem constar como requisitos essenciais o número da fatura e o nome e domicílio do vendedor e do comprador, e tratando-se de duplicata de serviços, o número de fatura e o nome e domicílio do prestador e do beneficiário.
3 – Legislação aplicávelA duplicata é regrada pela Lei nº 5.474, de 18-07-1968, e,
subsidiariamente, pela legislação sobre letra de câmbio (LD,
4 – Processo de emissão da duplicata: Contrato de compra e venda mercantil e de prestação de serviços
Configuração do contrato de prestação de serviços
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Configuração do contrato de compra e venda mercantil no regime jurídico atual
Fatura: conceito e exigência legal (faculdade ou obrigatoriedade?) Extração da duplicata
5 – Requisitos essenciais (explicá-los de forma sucinta) Denominação: por se tratar de cláusula cambiária o titulo deve conter a denominação duplicata.
I- Data de emissão: é necessário para se saber se o título foi extraído ate a data do vencimento da obrigação, ou seja, se o titulo foi extraído dentro do prazo legal.
II- Número de ordem: serve para diferenciá-lo dos demais títulos e para determinar a quantidade de títulos semelhantes.
III- Número da fatura: É requisito para extração de fatura (OLHAR NA INTERNET)
IV- Época do vencimento: a lei só admite as duplicatas a dia certo de vencimento ou a vista, não sendo permitido como acontece com as letras de cambio.
V- Nome e domicilio do vendedor e do comprador: estes itens são necessários para identificar as partes da compra e venda mercantil.
VI- Importância a pagar, em algarismos e por extenso. Abatimento: a duplicata só pode ser expressa em moeda nacional, sabendo que o valor total da fatura deve constar da duplicata
6 – Aceite• Obrigatoriedade• Recusa• Tipos Aceite ordinário: remessa, retenção e devolução Aceite presumido Aceite por comunicaçãoO aceite consiste em ato formal no qual o sacado se obriga a efetuar o pagamento da ordem
que lhe é dada.
O aceite na duplicata é obrigatório , mas não é irrecusável.
A razão dessa obrigatoriedade é devido de ser a duplicata um título que decorre sempre de
uma venda a prazo.
No que tange a recusa do aceite, existem 3 hipóteses legais que lhe autorizam .
- avaria ou não entrega da mercadoria. Avaria é o dano ocasionado no transporte, se por conta
do vendedor;
2. vicio , defeito, diferença de qualidade ou quantidade;
3. divergência de preço e prazo ajustável .
Mesmo assim, a recusa deve ser expressa.
Se não lançar a recusa expressa, o aceite será considerado presumido.
Tipos: aceite ordinário
ordinário: neste caso há a assinatura do sacado no título, e assim sendo aplica-se as
regras do direito cambiário, tornando-se a duplicata título executivo extrajudicial
contra o sacado e seus avalistas, independentemente de ter sido protestada ou não
(art. 15, I/LC)
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7 – Endosso8 – Aval9 – Vencimento10 – Pagamento11 – Protesto
Tipos de protesto Efeitos: nos protestos por falta de aceite, por falta de pagamento e por
falta de devolução Protesto por indicações
12 – Ação cambial13 – Prescrição14 – Triplicata15 – Duplicata de prestação de serviços:
Regime jurídico Quem pode emitir Fatura ou conta de serviço
16 – Duplicata virtual
CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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ANEXOS
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