teste de dia 17 - com a matÉria

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  • 8/7/2019 TESTE DE DIA 17 - COM A MATRIA

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    TESTE DE DIA 17.05.2010

    1. DEFINA OS GRUPOS QUE, NO SEIO DA COROA PORTUGUESA, SECONSTITURAM FACE S ACTIVIDADES EM MARROCOS, APS A CONQUISTADE CEUTA, EM 1415.

    GRAVAO AULA DE 17.03.2010Existiram dois Grupos - 1 Grupo Defendia uma politica expansionista e era

    liderada pelo Infante D. Henrique. Defendia a manuteno de Ceuta e conquista de

    novos territrios, de novas cidades no Norte de frica;

    O 2 Grupo - Era favorvel ao abandono de Ceuta e era liderado pelo Infante D.

    Pedro (Duque de Coimbra).

    A Nobreza, estava dividida, mas na sua maioria era favorvel expanso.

    2. FACE AO DESASTRE DA CONQUISTA DE TNGER, EM 1437, QUE OPESTOMOU O INFANTE D. HENRIQUE RELATIVAMENTE EXPANSO? -CONTEXTUALIZE A SUA RESPOSTA.

    GRAVAO AULA DE 17.03.2010

    Esta expedio comandada pelo Infante D. Henrique que acompanhado por seu

    irmo Infante D. Fernando (os grandes entusiastas desta conquista), e naturalmente que

    integrava tambm vrios Nobres, mas quando a esquadra atacaTnger em Agosto de

    1437 este ataque vai saudar-se por um grande desastre, de tal modo assim que se

    corre o risco de ficarem l todos e s conseguem efectivamente regressar porque o

    Infante D. Henrique se compromete a devolverCeuta e mediante este compromisso

    que os Mouros permitem que a armada regresse a Portugal. Como penhor deste

    compromisso fica o prprio irmo do Infante D. Henrique, ou seja, o Infante D.

    Fernando (conhecido por Infante Santo).

    3. INDIQUE QUAIS AS CONSEQUNCIAS DO ANNCIO FEITO, EM 1943, A D.JOO II POR CRISTVO COLOMBO, DE QUE HAVIA DESCOBERTO AINDIA.

    Vejam os apontamentos da aula de 15.04.2010 que ainda no temos nenhumatranscrio. Mandei por email todas as gravaes disponveis at agora.

    4. IDENTIFIQUE E CARACTERIZE A ACO LEVADA A CABO POR AFONSO DEALBUQUERQUE, NO PERODO DE 1509-1515, NO IMPRIO PORTUGUS.

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    Deixo aqui o que est no Wikipdia sobre isto, LEIAM E DEPOIS TENTEM FAZER UMRESUMO, mas melhor consultarem os apontamentos, penso que esta matriaesteja nos apontamentos entregues pelo professor, sobre Afonso V.

    Preso em Cananor, 1509

    Afonso de Albuquerque chegou a Cananor, na ndia, em Dezembro de 1508. A

    imediatamente abriu perante o vice-rei D. Francisco de Almeida a carta selada que

    recebera do rei nomeando-o Governador.[27] D. Francisco de Almeida, junto do qual

    estavam j os capites que haviam abandonado Albuquerque em Ormuz, confirmou que

    a ordem tambm lhe fora participada, mas recusou-se a passar de imediato o cargo,

    protestando que o seu mandato terminava apenas em Janeiro e que pretendia ainda

    vingar a morte do seu filho junto de Mirocem.[28] Afonso de Albuquerque, ao ver

    recusada a sua promessa de travar a batalha ele mesmo, e posto que o vice-rei props

    pagar-lhe o devido ao cargo de governador [29], acatou esta ordem sem confrontar D.

    Francisco de Almeida e foi para Cochim, onde ficou a aguardar indicaes do reino,

    sustentando do seu bolso a sua comitiva.

    descrito por Castanheda suportando pacientemente a oposio declarada do grupo

    que se juntara em torno de D. Francisco de Almeida, com o qual mantinha contactos

    formais. Progressivamente ostracizado, ao saber da chegada ndia da armada do

    fidalgo Diogo Lopes de Sequeira com a misso de chegar a Malaca, escreveu-lhe para

    que intercedesse, mas este ignorou-o e juntou-se ao vice-rei. Simultaneamente Afonso de

    Albuquerque recusou as aproximaes dos que o desafiavam a tomar o poder. [29]

    A 3 de Fevereiro de 1509 Francisco de Almeida avanou em fora para a Batalha de

    Diu, que assumiu como vingana pessoal pela morte do seu filho Loureno de Almeida

    em circunstncias dramticas na Batalha de Chaul. A sua vitria foi determinante:

    otomanos e mamelucos egpcios abandonaram as guas do ndico, permitindo o domnio

    portugus por mais de 100 anos.

    Em Agosto, aps uma petio dos antigos capites e Diogo Lopes de Sequeira

    considerando Afonso de Albuquerque inapto para a governao, D. Francisco de

    Almeida enviou-o para a fortaleza de Santo Angelo em Cananor.[30][31] A permaneceu

    isolado, o que o prprio Albuquerque considerou ser sob priso. Em setembro de 1509

    Diogo Lopes de Sequeira avanou na misso de estabelecer contacto com o sulto de

    Malaca, mas falhou deixando para trs 19 prisioneiros.

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    [editar] Governador da India Portuguesa, 1509 -1515

    Em Outubro, chegou a Cananor o Marechal do Reino, D. Fernando Coutinho. Era o mais

    importante fidalgo do reino que alguma vez se deslocara ao ndico, parente de Afonso

    de Albuquerque, e trazia uma armada de quinze naus e 3000 homens enviada pelo rei

    para defender os seus direitos e tomar Calecute. [32] A 4 de Novembro Albuquerque

    iniciou a governao. Aps a partida de D. Francisco de Almeida cinco dias depois,

    Albuquerque rapidamente demonstrou a sua energia e determinao como segundo

    governante do estado da ndia, cargo que ocuparia at sua morte.[33]

    Afonso de Albuquerque pretendia construir fortalezas em pontos estratgicos da cos ta,

    capazes ser abastecidas por mar, para assim dominar o mundo muulmano e controlar a

    rede de comrcio no ndico,[2][33] ideia a que D.Francisco de Almeida e os seus capites

    se tinham oposto, por considerarem que no havia capacidade para as manter.Inicialmente D. Manuel I e o conselho do reino tentaram distribuir o poder a partir de

    Lisboa, criando trs reas de jurisdio no ndico: Albuquerque seguira com a misso de

    tomar Hormuz, Aden e Calecute, misso que at ao fim procurou cumprir; Diogo Lopes

    de Sequeira fora provido com uma frota e enviado para o sudoeste asitico, com a

    misso de tentar um acordo com o sulto de Malaca, mas falhou retornando a Cochim e

    ao reino; a Jorge de Aguiar fora dada a rea entre o Cabo da Boa Esperana e

    Guzerate, sendo sucedido por Duarte de Lemos que partiu para o reino deixando a

    Albuquerque os seus navios.[34]

    [editar] Ataque falhado a Calecute

    Em Janeiro de 1510, cumprindo as ordens do reino e sabendo da ausncia do samorim,

    Afonso de Albuquerque avanou para Calecute (actual Kozhikode). Contudo teve que

    recuar aps o marechal D. Fernando Coutinho, contra os seus avisos, se ter embrenhado

    no interior da cidade fascinado pelo saque e sofrido uma emboscada. Para o salvar,

    Afonso de Albuquerque sofreu um rude ferimento e teve que recuar.[35]

    [editar] Conquista de Goa, 1510

    Falhado o ataque a Calecute, Afonso de Albuquerque apressou-se a formar uma

    poderosa armada, reunindo vinte e trs naus e 1200 homens. Relatos contemporneos

    afirmam que pretendia combater a frota mameluca egpcia no Mar Vermelho ou

    regressar a Ormuz. Contudo, informado por Timoja (um corsrio hindu ao servio do

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    Reino de Bisnaga) de que seria mais fcil encontr-la em Goa, onde se havia refugiado

    aps a Batalha de Diu, dada a doena do sulto Hidalco e a guerra entre os

    sultanatos do Deco.[36] investiu de surpresa na captura de Goa ao sultanato de Bijapur.

    Cumpriu assim outra misso do reino, [37] que no pretendia ser visto como eterno

    "hspede" de Cochim, e cobiava Goa por ser o melhor porto comercial da regio,entreposto de cavalos rabes para os sultanatos do Deco.

    A primeira investida a Goa deu-se de 4 de Maro a 20 de Maio de 1510. Numa

    primeira ocupao, sentindo-se impossibilitado de segurar a cidade dadas as ms

    condies das suas fortificaes, a retraco do apoio inicial da populao hindu e a

    insubordinao entre os seus aps um forte ataque de Ismail Adil Shah, Afonso de

    Albuqerque recusou um vantajoso acordo de paz e abandonou-a em Agosto. A frota

    destroada e uma revolta palaciana em Cochim dificultavam a sua recuperao.

    Quando chegaram novos navios do reino destinavam-se apenas a Malaca, sob o

    comando do fidalgo Diogo Mendes de Vasconcelos, a quem tinha sido dado o comando

    rival da regio.

    Apenas trs meses depois, a 25 de Novembro, Albuquerque reapareceu em Goa com

    uma frota totalmente renovada e Diogo Mendes de Vasconcelos, contrariado, a seu

    lado com os reforos de Malaca [38]e trezentos malabaris. Em menos de um dia tomou

    posse de Goa a Ismail Adil Shah e seus aliados otomanos, que se renderam a 10 de

    Dezembro. Estima-se que 6.000 dos 9.000 defensores muulmanos da cidade morreram,

    quer na violenta batalha nas ruas ou afogados enquanto tentavam escapar. [39]

    Reconquistou o apoio da populao hindu mas frustrou as expectativas de Timoja, que

    ambicionava tornar-se governador da cidade: Afonso de Albuquerque recompensou-o

    tornando-o representante do povo, como intrprete conhecedor dos costumes locais. [36]

    Apesar de ataques constantes, Goa tornou-se o centro da presena portuguesa, com a

    conquista a desencadear o respeito dos reinos vizinhos: o sulto de Guzerate e o

    samorim de Calecute enviaram embaixadas, oferecendo alianas, concesses e locais

    para fortificar.

    Perante queixas de escassez de moeda local, Albuquerque iniciou nesse ano em Goa a

    primeira cunhagem de moeda portuguesa fora do reino, aproveitando a oportunidade

    para anunciar a conquista territorial. [40][41] A nova moeda mantinha o peso, forma e

    tamanho das moedas locais, mas apresentava numa face a cruz e na outra a esfera

    armilar que D. Manuel ento adoptara como smbolo. [42]

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    [editar] Tomada de Malaca, 1511

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    pedindo para construir uma feitoria fortificada. O sulto acabou por libertar os

    prisioneiros, mas sem se mostrar impressionado pelo pequeno contingente portugus.

    Albuquerque incendiou ento alguns navios do porto e quatro edifcios costeiros, para

    testar a resposta do sulto. A cidade era dividida pelo rio de Malaca, e ligada por

    uma ponte, um ponto estratgico. A 25 de Julho ao amanhecer os portuguesesdesembarcaram numa luta renhida, onde foram atacados com flechas envenenadas, e

    ao entardecer tomaram a ponte, aguardando a reaco do sulto, mas recolheram aos

    navios. Sentindo que o sulto no reagia, preparam um junco alto que fora oferecido

    por mercadores chineses, enchendo-o de homens, artilharia, sacos de areia. Comandado

    por Antnio de Abreu fizeram-no subir o rio na mar alta, at ponte, com sucesso: no

    dia seguinte todo contingente tinha desembarcado. Investindo ferozmente, derrubaram

    as barricadas que tinham sido construidas entretanto. De sbito, o sulto finalmente

    apareceu, chefiando o seu exrcito de elefantes de guerra para esmagar os invasores.

    Apesar do espanto, um dos portugueses, Ferno Gomes de Lemos, aproximou-se e

    espicaou um dos animais com uma lana, fazendo-o erguer-se e recuar. Outros

    portugueses imitaram-no e a frente de elefantes recuou em pnico, derrubando o

    exrcito que os seguia, e o prprio sulto, lanando o caos e dispersando-o. [45]Seguiu-

    se uma semana de calmaria. Albuquerque descansou os seus homens e aguardou a

    reaco do sulto. Os mercadores aproximavam-se sucessivamente, apelando aos

    portugueses por proteco. Foram-lhes dadas bandeiras para assinalar os seus

    estabelecimentos, sinal de que no seriam saqueados. Em 24 de Agosto os portugueses

    atacaram de novo, mas o sulto e os seus aliados guzerates haviam partido. Sob ordens

    firmes procedem ao saque da cidade, respeitando as bandeiras, no que seria mesmo

    assim um saque fabuloso.

    Albuquerque permaneceu na cidade, construindo de imediato uma fortaleza,

    preparando as defesas contra um eventual contra-ataque malaio[44], distribuindo os seus

    homens por turnos e utilizando as pedras da mesquita e do cemitrio. Apesar dos

    atrasos causados pelo calor e pela malria, foi concluida em Novembro de 1511, e

    ficou conhecida como "a famosa", de que hoje sobrevive a porta. Ter sido ento que

    Albuquerque mandou gravar uma grande pedra com os nomes dos principais

    participantes na conquista. Como se gerou grande discusso sobre a ordem em que

    deveriam surgir, Albuquerque t-la- mandado assentar voltada para a parede,

    apenas com a inscrio Lapidem quem reprobaverunt aedificantes. ("a pedra que os

    construtores rejeitaram", em latim da profecia de David, Salmos 118:22 -23) na

    frente.[46]

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    [editar] Misses diplomticas a partir de Malaca

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    [editar] Misses diplomticas a Peg s , S s matra e Sio, 1511

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    [editar] C egada s Molucas, as "ilhas das especiarias", 1512

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    porFrancisco erro, guiados por pilotos malaios.[44 Estessoos primeiroseuropeus a

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    sulto de Ternate, Abu Lais, entrevendo uma oportunidade de aliar-se com uma

    poderosa naoestrangeira, trouxeos tripulantes para Ternateem 1512.A partirde

    entoos portugueses oram autorizados a erguer uma ortificao-feitoria na ilha, na

    passagem para ooceano ac fico:oFortede o Joo aptista de Ternate.

    [editar] Contactos com a China, 1513

    Noin ciode1513, navegando a partirde egu numa missoordenada porAfonsode

    AlbuquerqueJorge

    lvaresobteve autorizao para aportar na

    lha de Lintin, nodeltadoriodas j rolas, nosulda hina. oucodepoisAfonsodeAlbuquerqueenviou k afael

    erestrello aosulda hina, procurandoestabelecerrela l es comerciais com a m inastia

    ing. Em naviosde alaca, k afael navegou at anton o

    uangzhou em 1513 ede

    novo em 1515-1516 para a comerciar com mercadores chineses. Estas expedi l es,

    unto com asrealizadas porTom ireseFerno iresdeAndrade,foram os primeiros

    contactosdiplomticose comerciaisdirectosdeeuropeus com a hina.[51

    [editar] Naufrgio na Frol do mar

    kplica do navio Flordela mar", no useu artimode alaca[52

    Na noite de 20 de Novembro de1511, aps quase um ano de perman ncia em

    alaca, navegandoderegresso ndia com o valiosoesplioda conquista de alaca,

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    uma tempestade fez naufragar a velha nau Frol de la mar onde seguia Afonso de

    Albuquerque. O naufrgio fez numerosas vtimas, Albuquerque salvou-se em condies

    difceis "apenas com a roupa que trazia", com auxlio de uma jangada improvisada.

    Perdeu-se o valioso saque da conquista de Malaca, presentes do rei do Sio para o rei

    de Portugal e toda a sua fortuna.[44][53]

    Albuquerque voltou de Malaca para Cochim. No navegara para Goa, porque

    enfrentava uma grave revolta liderada pelas foras de Ismael Adil Shah, sulto de

    Bijapur, liderada por Rasul Khan com a ajuda de alguns dos seus compatriotas.

    Enquanto se ausentara em Malaca, os portugueses que se opunham tomada de Goa

    tinham renunciado posse, tendo mesmo escrito ao rei, afirmando que seria melhor

    deix-la. Impedido de navegar pela mono e com poucas foras disponveis, teve que

    esperar a chegada de duas frotas com reforos, de seu sobrinho D. Garcia de Noronha

    e de Jorge de Mello Pereira.

    Em 10 de Setembro de 1512, Albuquerque partiu de Cochim para Goa com quatorze

    navios transportando 1.700 soldados. Determinado a recuperar a fortaleza, preparou

    trincheiras e o derrube da muralha, mas na manh do ataque planeado, Rasul Khan

    rendeu-se. Albuquerque exigiu a devoluo do forte com toda a artilharia, munies e

    cavalos, e que os desertores fossem entregues. Alguns tinham-se juntado a Rasul Khan

    ao serem forados a fugir Goa em Maio de 1510, outros durante o recente cerco. Rasul

    Khan consentiu, na condio de que as suas vidas fossem poupadas, abandonando Goa.

    Albuquerque manteve a sua palavra, mas puniu-os mutilando-os horrivelmente. m dos

    renegados foi Ferno Lopes, enviado sob custdia para Portugal, que fugiu na ilha de

    Santa Helena levando uma vida de "Robinson Cruso" por muitos anos. Aps estas

    medidas fez da cidade o mais florescente dos assentamentos portugueses na ndia.

    [editar] Regresso ao Mar Vermelho, 1513

    Em Dezembro de 1512 chegara a Goa Mateus, um embaixador da Etipia. Fora

    enviado pela rainha regente Eleni da Etipia, na sequncia da chegada dos enviados

    de Tristo da Cunha vindos de Socotra em 1507. Seguira como embaixador para o rei

    D. Manuel I de Portugal e ao Papa, em busca de uma aliana para fazer face ao

    crescente poder otomano na regio. Apesar da desconfiana de alguns, que o

    consideravam um impostor ou espio muulmano, Albuquerque recebeu-o com honras e

    imediatamente avisou o rei, que por sua vez informou da sua chegada o Papa Leo X

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    em 1513.

    isto comoo muitoesperado contacto com olendrio reste Jooe com

    ro

    da ovilh, ateusfoienviado porAlbuquerquede ananor para ortugal.[54z [55z

    Em Fevereirode 1513,enquanto que ateusestava em ortugal,Albuquerque zarpou

    para o ar

    ermelho com uma fora de cerca de 1000 portuguesese 400 malabares.

    Estava,desdeo incio, investido sob ordensdo reino na missode garantirodomnio

    deste canal para ortugal.A rida ilha de { ocotrarevelara-se ineficaz para controlar

    a entrada do ar

    ermelho e fora abandonada. A sugesto de Albuquerque que

    assawa poderia tornar-se uma boa base portuguesa podetersidoinfluenciada pelos

    contactos com ateus.[56z { abendo queosmamelucos preparavam uma segunda frota

    no { uez, quis avanar antesdosreforos chegarem a|

    dene, assim,sitiou a cidade.[57z

    Aden era uma cidadefortificada e, apesardeseguirequipado com escadasde assalto

    estas quebraram.Aps meiodia dura batalha asforasdeAlbuquerque acabaram por

    retirar. ruzaram entoo ar

    ermelho nointeriordoestreito} ab-el-Mandeb, como a

    primeira frota europeia a ter navegado nessas guas.Albuquerque tentara chegar a

    Jeddah, masos ventoseram desfavorveiseem Maio recolheram ilha deKamaran,

    at que a doena efalta de gua doceos forou a partir. Em Agostode 1513, aps

    uma segunda tentativa para chegar a|

    den, voltaram para a ~ ndia, sem resultados

    significativos. Tentandodestruiro poderdoEgipto, consta queAlbuquerque ponderou a

    ideia de desviar o rio Nilo para secar todo o pas. Entre as inten es mais

    demonstrativasdoseu temperamentodestaca-seo planoderoubaro corpodo profeta

    Maom,sequestrando-o como penhorenquantotodosos muulmanos no abandonassema Terra { anta.[58z [59z

    [editar] Administrao e diplomacia em Goa 1514

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    O "Rinoceronte de Drer" (xilogravura de 1515).

    Em 1514 na ndia Afonso de Albuquerque dedicou-se administrao e diplomacia, a

    concluir a paz com Calecute, a receber embaixadas e a consolidar e embelezar Goa,

    estimulando os casamentos com mulheres locais. Na poca poucas portuguesas

    chegavam ao ndico e, desde 1511 o governo portugus incentivou os casamentos dos

    seus homens com locais, numa poltica definida por Albuquerque. Para promover a

    fixao, o rei de Portugal atribuia o estatuto de homem livre e iseno de pagamento

    de impostos Coroa aos ento conhecidos como "casados", ou "homens casados " que

    se aventuravam a estabelecer-se no exterior. Com o encorajamento de Albuquerque, e

    apesar de grande oposio, os casamentos mistos floresceram. Frequentemente nomeou

    locais para cargos da administrao portuguesa e no interferiu nas tradies, com

    excepo do "sati", a imolao das vivas, que proibiu.

    No incio de 1514 foi enviada ao Papa Leo X a embaixada faustosssima do rei

    Manuel I, liderada por Tristo da Cunha, que percorreu as ruas da cidade numa

    extravagante procisso de animais das colnias e riquezas das ndias que

    impressionaram a Europa. Nesse ano, Afonso de Albuquerque enviara embaixadores ao

    Sulto Muzafar II de Cambaia (Guzerate), pedindo autorizao para construir uma

    fortaleza em Diu. A misso voltou sem acordo, mas foram trocados presentes

    diplomticos, incluindo um Rinoceronte-indiano. Albuquerque enviou-o ao Rei D. Manuel

    I,[60] que por sua vez o enviou como presente ao Papa Leo X. Contudo morreu num

    naufrgio na costa italiana. Com base numa descrio escrita e num breve esboo, o

    pintor alemo Albrecht Drer criou ento o famoso rinoceronte de Drer sem jamais ter

    visto o rinoceronte real, que foi o primeiro exemplar visto na Europa desde os tempos

    romanos. O seu prestgio chegara ao auge, criando as bases do Imprio Portugus no

    Oriente e sendo Chamado o Grande pelas heroicas faanhas com que encheu de

    admirao a Europa e de pasmo e terror a sia.[61]

    [editar] Conquista de Ormuz e ltimos dias, 1515

    Em 1513 aps regressar do Mar Vermelho, j em Cananor, Albuquerque fora visitado

    por um embaixador do x Ismail I Safvida da Prsia, que enviara embaixadores a

    Guzerate, Ormuz e Bijapur. O embaixador enviado a Bijapur visitou Albuquerque

    convidando-o a nomear um enviado de volta para a Prsia. Miguel Ferreira foi enviado

    atravs de Ormuz para Tabriz, onde manteve vrias conversaes com o x Ismail

    sobre os objetivos comuns de derrotar o sulto mameluco. Tendo retornado com ricos

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    presentes e um embaixador, em Maro de 1515 no regresso foram recebidos por

    Albuquerque em Ormuz, onde veio de estabelecer o seu domnio.[62] A ilha no Golfo

    Prsico rendeu-se-lhe sem resistncia. A permaneceu, concluindo a construo da

    fortaleza de Ormuz em 1515, investindo em esforos diplomticos para o seu plano de

    domnio dos pontos estratgicos que permitiam o controlo martimo e o monopliocomercial da ndia e a receber enviados, mas cada vez mais doente. Em Novembro de

    1515, decidiu voltar, mas no sobreviveu viagem.

    A carreira de Afonso de Albuquerque teve um final doloroso e ignominioso. Na corte

    portuguesa tinha vrios inimigos que no perdiam a oportunidade de espicaar a inveja

    do rei D. Manuel I contra ele, insinuando que pretendia a independncia do poder na

    ndia. A sua conduta, por vezes imprudente e tirnica, serviu estes fins na perfeio. No

    regresso de Ormuz, entrada do porto de Goa, cruzou-se com um navio vindo da

    europa que trazia a notcia da sua substituio pelo seu inimigo pessoal Lopo Soares de

    Albergaria, lder do grupo que se lhe opusera quando da substituio do vice-rei. O

    golpe foi demasiado para Afonso de Albuquerque, que morreu no mar a 16 de

    Dezembro de 1515.[63]

    -lhe atribuda a frase de "Mal com el-rei por amor dos homens, mal com os homens por

    amor de el-rei.", que ter exclamado ao saber da notcia. Pouco antes de morrer, em

    resposta a uma carta do rei admoestando-o pelos gastos e conquistas excessivas, e por

    no se ter dedicado ao objectivo inicial, escreveu uma carta ao rei em tom digno e

    afectuoso, assumindo a sua conduta e pedindo para o seu filho natural as honras e

    recompensas que eram justamente devidas a si prprio:

    "Senhor. - Eu nam escrevo a vos alteza per minha mo, porque, quando esta

    fao, tenho muito grande saluo, que he sinal de morrer: eu, senhor, deixo qu

    ese filho per minha memria, a que deixo toda minha fazemda, que he assaz de

    pouca, mas deixo lhe a obrigaam de todos meus seruios, que he mui grande:

    as cousas da india ellas falarm por mim e por elle: deixo a india com as

    principaes cabeas tomadas em voso poder, sem nela ficar outra pendena

    senam cerrar se e mui bem a porta do estreito; isto he o que me vosa alteza

    encomendou: eu, senhor, vos de sempre por comselho, pera segurar de l india,

    irdes vos tirando de despesas: peoa vos alteza por mercee que se lembre de

    tudo isto, e que me faa meu filho grande, e lhe d toda satisfaam de meu

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    seruio: todas minhas confianas pus nas ms de vos alteza e da senhora Rainha,

    a elles m emcomemdo, que faam minhas cousas grandes, pois acabo em cousas

    de voso seruio, e por elles vollo tenho merecido; e as minhas tenas, as quaes

    compre pela maior parte, como vossa alteza sabe, beijar lh e as mos pollas

    em meu filho: escrita no mar a 6 dias de dezembro de 1515. Afomsodalboquerque" carta de Afonso de Albuqerque ao rei D. Manuel I [64]

    O rei D. Manuel I enviara Lopo Soares de Albergaria em Maro de 1515. Contudo em

    Agosto, atravs de contactos em Veneza, soube que o sulto mameluco do cairo,

    incomodado com os avanos no Mar Vermelho, preparara no Suez uma frota com

    homens e artilharia prontos para investir contra os portugueses na ndia e,

    principalmente, em Ormuz. Temendo os efeitos e arrependido de ter substituido

    Albuquerque, escreveu de imediato a Lopo Soares, pedindo-lhe que caso j tivesseiniciado a governao devolvesse a Albuquerque o comando das operaes, provendo-

    o de meios para que este pudesse combater as foras rivais. Contudo quando a carta

    chegou, Albuquerque j havia falecido. [65]

    Segundo Brs de Albuquerque, antes e morrer Albuuqerque pediu para vestir o manto

    da Ordem militar de Santiago, "j que era comendador". Em Goa o seu corpo foi

    recebido por uma multido que no acreditava que Albuquerque tivesse morrido. Assim

    foi sepultado na igreja de Nossa Senhora da Serra em Goa[66] que mandara edificar

    em 1513, em cumprimento de um voto por se ter salvo com a sua nau "de uns baixios"

    na ilha de Kamaran (esta igreja foi demolida entre 1811 e 1842, durante o breve

    perodo de domnio britnico de Goa). [67] Em 1566, passados 51 anos, foi trasladado,

    como dispusera seu testamento [68], ao convento de Nossa Senhora da Graa dos

    Religiosos Eremitas de Santo Agostinho da corte, para onde foi conduzido em 19 de

    Maio de 1566 com pompa.[69] A igreja da Graa ruiu com o terramoto de Lisboa de

    1755 e foi reconstruida, perdendo-se o rasto do tmulo original.

    5. FACE S AMBIES FRANCESAS RELATIVAMENTE AO BRASIL, REFIRA ASMEDIDAS TOMADAS POR D. JOO III PARA AS CONTRARIAR.

    GRAVAO AULA DE 22.04.2010

    Finalmente e no que respeita Costa Atlntica a Amrica do Sul, pode dizer-se que

    apesar das prioridades se encontrarem na ndia, ainda no tempo de D. Manuel I se veio

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    a conceder o exclusivo da explorao do Brasil a um cavaleiro mercador, abastado

    Burgus de Lisboa, de nome Fernando de Noronha, com contrapartida de ele ter de

    explorar 300 lguas de costa por Ano.

    (Pag. 231 - Livro)

    Acontece porem que durante as primeiras dcadas do sc. XVI alguns Franceseschegam ao Brasil, so alis os franceses os primeiros a interferir no chamado mare

    clausum. Com a chegada dos Franceses ao Brasil vai ser necessrios tomar algumas

    medidas, relativas a esta chegada, Portanto D. Joo III vai ordenar a preparao de

    uma armada, em finais de 1530, comandada por Martim Afonso de Sousa que tem

    como incumbncia fundamental o rigoroso levantamento das possibilidades de

    povoamento do Brasil. Martim Afonso de Sousa estuda efectivamente essas

    potencialidades da colonizao e do povoamento, faz os seus relatriose em 1532. E

    D. Joo III vai optar num primeiro momento pela

    adopo do Modelo das Capitanias para esta

    ocupao e povoamento do Brasil.

    Este modelo j tinha sido adoptado nas Ilhas Atlnticas

    com sucesso e portanto entre 1534 e 1536 so criadas

    12Capitanias no Brasil, ou seja, constituem territrios

    ao longo da Costa Oriental que se distribuem

    paralelamente ao longo da costa, com a esperana

    que a partir da costa para o interior seja feito o

    povoamento e o desenvolvimento econmico destas capitanias.

    Com o tempo vai-se ver que algumas Capitanias vo ser povoadas e desenvolver-se,

    vo prosperar, mas outras nem por isso.

    E portanto D. Joo III num segundo momento opta por outra soluo e nesse sentido vai

    nomear u governador-geral com amplos poderes, que vai partir para o Brasil em 1549.

    1 Governador-geral do Brasil Tom de Sousa vai chegar numa armada de 6 navios

    Baia e ai vai fundar a cidade do Salvador que ser a 1Capital do Brasil.Na companhia do governador Tom de Sousa foram cerca de 1000 pessoas,

    destinadas aquilo que era a preocupao fundamental de D. Joo III que a do

    Povoamento e Consolidao da presena Portuguesa no Brasil. Visto j haver outros

    pases com interesse no Brasil (ex: franceses).

  • 8/7/2019 TESTE DE DIA 17 - COM A MATRIA

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    Entre as 1000 pessoas que vo com Tom de Sousa vo aqueles que sero os primeiros

    6 Jesutas, chefiados pelo Padre Manuel de Nbrega que tero um papel

    fundamental no povoamento e evangelizao do Brasil.

    O 3 Governador-Geral do Brasil Mem de S, vai ter tambm um governo muito longo

    ente 1557 e 1572. E ser ele que por fim definitivo presena Francesa no Brasil,em 1560, acabando com aquele com o sonho Francs de criar uma Frana Antrctica.

    evidente que no acabam aqui as preocupaes com o Brasil porque quando se der a

    Unio Ibrica entre 1540 e 1640, no s o Brasil mas outros territrios foram alvo de

    cobia estrangeira, porque os inimigos Espanhis passam a ser tambm inimigos de

    Portugal pois nesta altura os territrios portugueses pertenciam Espanha.

    6. FACE AO PROBLEMA SUCESSRIO COLOCADO COM A MORTE DE D.SEBASTIO EM MARROCOS, EM 1578, QUE CANDIDATOS SE PERFILARAM

    COM MAIORES HIPTESES DE LHE SUCEDER? JUSTIFIQUE.

    Vejam os apontamentos da aula de 04.05.2010 NA PARTE FINAL, que ainda notemos nenhuma transcrio. Mandei por email todas as gravaes disponveis atagora.

    7. CARACTERIZE A CULTURA PORTUGUESA NOS SCS. XV E XVI, COMPARTICULAR DESTAQUE PARA A LITERATURA. D EXEMPLOS ILUSTRATIVOSDAS SUAS CONSIDERAES.

    GRAVAO AULA DE 28.04.2010

    Tambm na Literatura assumem particular importncia as obras de Historiografia, os

    livros de Viagens e a Poesia pica, reflectindo muito justamente aquilo que foi o

    entusiasmo e o orgulho pelas navegaes, pelos descobrimentos e pelas conquistas.

    Finalmente tambm nas Artes da Arquitectura Iluminura, ourivesaria, cermica,

    ns vamos efectivamente ter uma influncia dos descobrimentos, de um modo muito

    marcante.

    Literatura no sc. XV:

  • 8/7/2019 TESTE DE DIA 17 - COM A MATRIA

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    Nos finais do sc. XIV e princpios do sc. XV alarga-se em Portugal a cultura

    literria. Muito por influencia, daquilo que ns podemos chamar, a Corte de Avis. E por

    impulso da chamada ?Intlita? gerao designadamente D. Duarte (obra principal O

    Leal Conselheiro) e o Infante D. Pedro (obra principal A virtuosa Bem Feitoria ).

    As obras O Leal Conselheiro

    e A virtuosa Bem Feitoria

    so obras de cinciapoltica e de Filosofia moral, so obras capitais e j com uma outra dimenso e que vm

    contribuir para uma grande revoluo na modernidade cultural do pas.

    Prosa atinge a sua maioridade nesta altura, com os primeiro cronistas, e entre eles

    distinguem-se:

    - Ferno Lopes, guarda-mor da Torre do Tombo e que foi encarregue pelo rei

    D. Duarte de escrever a crnica de todos os reis de Portugal, presume-se Ferno Lopes

    o tenha feito, mas o que facto que s chegaram at ns as seguintes obras:

    . Crnica de D. Pedro I,

    - Crnica de D. Fernando,

    - E uma parte daquilo que seria a Crnica de D. Joo I;

    - lhe atribuda uma Crnica annima, a Crnica do Contestvel de

    Portugal.

    Foram seus continuadores imediatos os Cronistas:

    - Gomes Eanes de Zurara, que deixou a crnica da tomada de Ceuta e a

    Crnica da conquista da Guin;

    - Rui de Pina, aultor de 6 crnica de Sancho I a Afonso IV;

    - Garcia de Resende, que escreveu a crnica Vida e feitos de D. Joo II

    Isto no sc. XV, h outras crnicas posteriores mas j so do sc. XVI

    8. QUAIS AS CONSEQUNCIAS FUNDAMENTAIS, DE CARCTER NEGATIVO, DAINSERO DO IMPRIO PORTUGUS NA MONARQUIA COMPSITA DOSHABSBURGOS? EXEMPLIFIQUE.

    Vejam os apontamentos da aula de 06.05.2010, que ainda no temos nenhumatranscrio. Mandei por email todas as gravaes disponveis at agora.