sobre a ordem do lírio e da Águia

8/3/2019 Sobre a Ordem do Lrio e da guia

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Sobre a Ordem do Lrio e da guia

O Comeo

O comeo da Ordem do Lrio e da guia encontrado no Sculo I d.C.. Seusfundadores originais foram os Cavaleiros da Rosa e da Cruz. Desejandopreencher certas lacunas em sua prpria organizao, estes Cavaleiros,extremamente eruditos e sbios, decidiram fundar a Ordem do Lrio e da guia,que eles mesmos comandaram enquanto vivos. Graas ao seu apoio e sbiaadministrao, a Obra foi um completo sucesso e a Ordem manteve seu fulgorpor dois sculos e meio. Infelizmente, aps o falecimento de seus fundadores,seus sucessores desejaram comandar a Ordem sem o apoio da Ordem daRosa e da Cruz, acreditando que a vitalidade da Obra dependia completamentede sua independente administrao. Consequentemente, a administrao quese seguiu levou inevitavelmente a Ordem ao declnio. Visto que esta Lideranaencontrou-se impossibilitada de administrar a Ordem por um perodo maislongo, eles colocaram um fim em suas atividades e entregaram todos os seusarquivos Ordem da Rosa e da Cruz, a qual eles legitimamente retornaram.Esta uma histria breve da origem e atividade da Ordem durante a suaprimeira apario. Contudo, a Tradio Esotrica bem diferente.

Segunda Reapario

O tempo passou e os sculos passaram por ele. Ns agora estamos no SculoIX d.C.. Atravs de um meio transcendental, oito pessoas comuns foramlevadas a se encontrarem, formar uma irmandade e a descobrir, em umacaverna em uma montanha na sia Menor, os arquivos do primeiro perodo daOrdem do Lrio e da guia. Desta forma, a Ordem do Lrio e da guia (que setornou conhecida por seu nome externo Irmos do Oriente) foi fundada pelasegunda vez. Brilhou por quatro sculos at a invaso dos Francos no Oriente(Cruzadas). Os Francos (atravs de seu lder Godefroy de Bouillon e seusseguidores, Hugo de Payien e outros) abraaram seus princpios e osdifundiram na Europa, enquanto seus sucessores trouxeram a Ordem, que se

tornou conhecida no Ocidente como a Ordem do Templo, no auge de suafama.

IGORA Ordem do Lirio e da Aguia no possui sede no Brasil, e ainda no possuiensinamentos em Lngua Portuguesa. uma Ordem Rosacruciana Oriental, por isso seus membros so chamadosde Irmos do Oriente.Diferentemente do modelo das escolas rosacruzes da atualidade, seusensinamentos no so monografados, e a transmisso destes ensinamentos ao estilo tradicional "mestre-discipulo", com espordicas reunies de seus
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membros.A Ordem do Lrio e da Aguia foi fundada por Demetrius Semelas e MariaDupr, sua sede em Athenas na Grecia e no Brasil existem pouqussimosmembros.

BardonistaPrincpios ticos de um Irmo do Lrio

1. No dirs nada, mas a verdade.2. No irs recusar o apoio, a ajuda, a proteo ou a caridade.3. No mentirs em detrimento de outros. prefervel manter-se em silncio.4. No revidars em qualquer momento o mal acometido contra voc.5. Evites inimigos e o perverso.6. No falars mal de outros em qualquer momento.7. No levars para a justia em qualquer momento aqueles que ofenderamvoc; deixa-os para a Justia de Deus.8. Ns somos todos iguais diante de Deus; a Natureza oferece vida igualmentepara todos ns. Espalhes para todos igualmente as virtudes de sua alma e seuesprito.9. Permaneas calmo nos momentos de tempestade e sorrindo nos momentosde tranqilidade.DEAhttp://eon.gr/

BardonistaPrincpios fundamentais da Iniciao da Ordem

1. Deus a Imaginao Sublime em Cujo seio o Homem e o Universoinicialmente foram concebidos, de Cujo seio eles emanaram e para Cujo seioeles finalmente retornaro.

2. O Universo um Homem1 e o Homem um Universo. Ambos esto sujeitosa mesma Lei-reguladora [leis estabelecidas/leis deterministas] e evoluem, noda mesma forma, mas de maneira anloga.

3. A evoluo, para seres humanos, voluntria e consciente: consiste naobteno de uma srie de transformaes fsicas, morais e espirituais, cujoobjetivo devolv-los sua perfeio primordial, da qual eles uma vezcaram.

4. A Iniciao verdadeira tem como misso guiar os seres humanos, por suasprprias vontades e seus prprios esforos, atravs desta srie detransformaes.
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5. A libertao de todos os grilhes intelectuais, morais e materiais, individuaise coletivos, conduz primeira transformao que o ser humano deve obter.

6. O aperfeioamento de sua personalidade moral atravs do Amor, da

Bondade e da Caridade a segunda transformao para a qual os aspirantesdevem constantemente trabalhar.

7. O aperfeioamento de sua personalidade espiritual atravs doConhecimento, da Cincia e da Sabedoria a terceira transformao pela qualos iniciados devem aspirar.------------------------------------------------------------------------------------------------------------

1 Homem = homem e mulher, ou seja, o Ser Humano

15 set (14 horas atrs)

Bardonista8. Cada homem nico e diferente. Por esta razo, o discpulo trabalhasozinho entre seus companheiros.

9. As verdades coletivas (sociais) e as verdades de outros no podem ser

qualitativamente comparadas com essas emanando de dentro da prpriacompreenso individual e conscincia.

10. Os aspirantes estudam o livro da Natureza e do Homem, do qual, sozinhos,eles tiram concluses sensatas a cerca das Leis que regem suas prpriasevolues e a felicidade de seus companheiros.

11. Individualidade e Coletividade so duas expresses da mesma essncia:do ser humano. Consequentemente, inconcebvel para uma expresso

evoluir ou prosperar em detrimento de outra.

12. A liberdade e a independncia material, moral e espiritual da personalidadeindividual, um direito e um dever inviolvel e inalienvel e constitui a pedrafundamental de toda evoluo e felicidade, tanto individual quanto coletiva.

13. Todos os seres humanos so iguais porque eles tm os mesmos mas nosimilares direitos, porque eles foram destinados para deveres diferentes.Aperfeioando-se a si mesmos, cooperando um ao outro e organizando-sehierarquicamente, eles criam, manifestam e evoluem sua entidade coletivamais elevada.
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14. O ser humano tanto Macho quanto Fmea. Embora diferentes, homem emulher so equivalentes, equilibrados e complementares. Cooperando um aooutro em equilbrio, harmonia e bom-senso, no amor e na reciprocidade, eles

restauram o UM atravs do Par e, desta maneira, a humanidade prospera, perpetuada e evolui.15 set (14 horas atrs)

Bardonista15. Como uma pessoa livre e independente, o iniciado vive e age, tanto em suavida individual quanto coletiva, manifestando constantemente as mais elevadasvirtudes da Retido e da Justia.

16. O iniciado o mestre de seus pensamentos, emoes e aes. Ele umjuiz severo de suas prprias aes e um retificador implacvel de suas prpriasfraquezas.17. O iniciado suave, pacfico e abnegado. Ele caracterizado pelacompreenso, compaixo e capacidade de perdoar, e nunca acusa ningum.Ele o protetor e auxiliador dos perseguidos, dos desventurados e dossofredores, e ao mesmo tempo justo e severo com aqueles que erram,oprimem e exploram seus semelhantes.18. O Cavaleiro ou a Damsel da Ordem que deseja tornar-se um iniciado:a) Estuda e implementa os Ensinamentos da Ordem constante econsistentemente.

b) Observa as Leis e Regras da Ordem com a maior exatido.19. Tenha em mente que ningum nunca se tornou um iniciado lendo pedaosde papel ou exibindo-os.o SGC, 1999http://eon.gr/
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sobre a ordem do lírio e da Águia

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