sistema cardiovascular: hipertensão- hibiscus · 2019-04-23 · estudos farmacológicos clínicos...

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Sistema Cardiovascular: Hipertensão - Hibiscus Docente: Dr. Joaquim Máximo Siqueira Integrantes: Gabriel Salerno Gabriela Bahia Millena Alves de Rezende Vanessa Ribeiro Alves Pessoa Farmacognosia II 2019/1

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Sistema Cardiovascular:

Hipertensão- Hibiscus

Docente: Dr. Joaquim Máximo Siqueira

Integrantes: Gabriel Salerno

Gabriela Bahia

Millena Alves de Rezende

Vanessa Ribeiro Alves Pessoa

Farmacognosia II

2019/1

Hipertensão:

A Hipertensão arterial é um dos maiores problemas de saúde pública da

atualidade.

É um dos principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares, que na

última década representaram as principais causas de mortalidade em todo o

mundo.

2DA SILVA, 2016

HipertensãoHipertensão arterial é condição clínica multifatorial caracterizada por elevação

sustentada dos níveis pressóricos ≥ 140 e/ou 90 mmHg;

Podem estar associada a fatores tais como :

• Distúrbios metabólicos;

• Alterações funcionais/ estruturais de orgãos-alvo;

• Dislipidemia;

• Obesidade

• Intolerância á glicose e diabetes melito (DM1).

3MALACHIAS, 2016

Alguns tipos de Hibiscus

Hibiscus Acetosella Hibiscus Sabdariffa L. Hibiscus syriacus

Hibiscus heterophyllus Hibiscus mutabilis

4

Fonte: MATSINHE (2017)Fonte: Strictly Medicinal

Fonte: Big Plant Nursery

Fonte: Growing Native Plants Fonte : Buy Confederate Rose Hibiscus

Informações botânicas:

NOME CIENTÍFICO: Hibiscus sabdariffa L.

FAMÍLIA: Malvaceae

SINÔNIMOS BOTÂNICOS:

Hibisco rosa-sinensis L. (hibisco, graxa-de-estudante) e H. schizopetalus(hibisco-

crespo)

PARTE UTILIZADA: folhas e caule;

NOMES POPULARES: hibisco, hibiscus, rosela, groselha, azedinha, quiabo-azedo

ORIGEM: Ásia e África. 5SOBOTA, 2016

Descrição botânica:

O Hibisco é uma planta herbácea anual de clima seco, comum em região

montanhosa subtropical, podendo chegar até 2,0m de altura, de caule

arroxeado, folhas alternas verde-arroxeadas, flores solitárias, amarelas, axilares,

que duram um dia, produz frutos vermelhos do tipo cápsula.

6SOBOTA, 2016

VIA DE ADMINISTRAÇÃO:

Via Oral

Dados fitoquímicos:

A maior concentração de fitoquímicos terapêuticos encontra-se nos

cálices.

Principais classes químicas: revelaram a presença de cumarina e

flavonoides.

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FlavonóidesCumarinas

(Aliina; Organosulfurado) (D’IPPOLITO, J. A. C.; ROCHA, L. M.; SILVA, R. F.; 2006)

Estudos farmacológicos clínicos

Serban et al.(2015) realizou uma meta-análise no qual selecionou cinco

ensaios clínicos randomizados que totalizou 390 participantes, sendo que 225

foram suplementados com hibisco e 165 foi o grupo controle.

Serban et al.(2015)8

Pressão arterial

sistólica(PAS): Diminuição de 7,58 mmHg.

RESULTADOS

Pressão arterial diastólica

(PAD):

3,53 mmHg.

CONCLUSÃO

Efeito significativo na diminuição da pressão arterial.

Estudos farmacológicos clínicosDiane et al (2010) submeteu 65 adultos pré-hipertensos e hipertensos com idade

entre 30 e 70 anos.

Os grupos foram divididos entre os que tomaram chá na quantia de 720 ml/ dia

divididos em 3 porções de 240ml/ dia, contendo 1,25 g de Hibiscus sabdariffa L. e o placebo

ingeriu água com adição de uma substância com sabor do Hibisco durante 6 semanas.

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RESULTADOS

CONCLUSÃO

Concluindo assim, um efeito coadjuvante e auxiliador do hibisco na

pressão arterial.

O Resultado mostrou uma diminuição de 7,2 na PAS(Pressão

arterial sistólica)e 3,1 na PAD(Pressão arterial diastólica) em

comparação ao placebo que resultou uma diminuição de 1,3 na

PAS (Pressão arterial sistólica) e 0,5 na PAD (Pressão arterialdiastólica).

Diane et al (2010)

Estudos farmacológicos clínicos

Nwachukwu et al. (2015), através de um estudo clínico randomizado duplo-

cego controlado com setenta e oito hipertensos recém-diagnosticados e não tratados,

evidenciou-se que o extrato aquoso do hibisco reduziu a enzima conversora de

angiotensina sérica e a pressão arterial, com efeito semelhante ao medicamento

alopático lisinopril (anti-hipertensivo da classe dos inibidores da enzima conversora

de angiotensina).

10Nwachukwu et al. (2015),

Estudos farmacológicos não clínicosPrieto et al, (2013) em seu estudo, apontou o efeito do hibisco

Hibiscus sabdariffa L. na redução de peso em experimentos com animais(ratos).

Ele avaliou a administração de uma infusão aquosa preparada a partir de

cálices Hibisco, e verificou os índices de massa corporal, apetite e saciedade de

indivíduos obesos com diabetes tipo I, foram observados redução estatisticamente

significativa do IMC, porém não foram encontradas diferenças significativas no apetite

ou saciedade.

Este resultado foi associado a um possível efeito termogênico que poderia explicar a

redução do peso.

11Prieto et al, (2013)

Estudos farmacológicos não clínicos

Em uma pesquisa similar, feitos com ratos saudáveis e obesos tratados

com hibisco, ouve também redução no ganho de peso e aumento do consumo

de líquidos.

Significativamente Alanina aminotransferase (ALT)

Não mostraram alterações revalentes - Aspartato aminotransferase (AST)

Triglicérides e níveis de colesterol apresentaram reduções não significativas.

ALARCON et al, (2007).12

Reações adversas:Os efeitos adversos reportados foram moderados e transitórios, tendo

incluído:

• Cefaleias,

• Visão turva;

• Ansiedade.

• Distensão abdominal;

• Flatulência e dor epigástrica durante a primeira semana de suplementação.

Os sintomas desapareceram dentro de uma semana em todos os pacientes.

13(Herrera-Arellano et al.(2007)

Controle de Qualidade

Determinação de teor de cinzas totais: Permite a verificação de impurezas

inorgânicas não voláteis na droga vegetal como metais pesados, sendo

importante esta determinação para o controle de qualidade da droga vegetal

(BRASIL, 2010).

De acordo com Souza e colaboradores (2014) o H. sabdariffa L. possuem

significativo teor de pectina total. (Cálice).

(BRASIL, 2010). 14

Controle de Qualidade

15

TESTE

FITOQUÍMICO

Hibiscus sabdariffa L. possui presença de

antocianinas e derivados do ácido cafeoilquínico e

fenólicos.

Podem ser realizadas através das técnicas de

Cromatografia Liquida de Alta Eficiência (CLAE).

Através de análises químicas dos perfis

cromatográficos em CCD.

Rev. Bras. Pl. Med., Campinas, v.15, n.4, supl.I, p.763-773, 2013.

Controle de Qualidade

16Rev. Bras. Pl. Med., Campinas, v.15, n.4, supl.I, p.763-773, 2013.

As análises por CLAE (Cromatografia Liquida de Alta

Eficiência) comprovam com aquelas observadas por CCD,

amostras A e D são similares, enquanto C difere

consideravelmente tanto na concentração quanto no número

de constituintes presentes no extrato.

Os dados sugerem a presença de antocianinas e derivados

do ácido cafeoilquínico e fenólicos.

Interações:

17

REVISTA PORTUGUESA DE HIPERTENSÃO E RISCO CARDIOVASCULAR. JULHO/AGOSTO 2013

• Parâmetros da função hepática e renal

não revelou alterações, o que aponta

para a segurança do hibisco, quando

utilizado em doses terapêuticas.

• Infusão de hibisco concomitantemente

com medicação foi realizado com

indivíduos com HA e DM tipo II.

• Avaliaram o efeito do extrato de hibisco

face ao (captopril).

• Apesar de preencher os critérios de inclusão,

não foi integrado na revisão pelo fato de estar,

apenas sob a forma de resumo.

Interações:

Existe ainda evidência de que o consumo da infusão desta planta:

Concentrações plasmáticas do Hidroclorotiazida;

Reduz significativamente a biodisponibilidade da cloroquina;

Não afeta do paracetamol.

18REVISTA PORTUGUESA DE HIPERTENSÃO E RISCO CARDIOVASCULAR. JULHO/AGOSTO 2013

Toxicidade:

* Emenagoga: Estimulam o fluxo sanguíneo na região pélvica e no útero.

Rev. Bras. Pl. Med., Campinas, v.15, n.4, supl.I, p.763-773, 2013.

TELESSAÚDE SANTA CATARINA. PLANTAS MEDICINAIS NA GESTAÇÃO 19

Em estudo realizado com ratos, verificou-se que a média de consumo de 150-180 mg/kg/dia do

extrato aquoso-etanólico de cálices de Hibiscus sabdariffa L. mostrou-se segura.

Acredita-se que haja uma possível relação entre a quantidade de antocianinas e a atividade

antimicrobiana do hibisco.

Mas, o consumo em altas doses pode aumentar

a atividade de algumas enzimas no plasma.

20

Toxicidade:

(AKINDAHUNSI; OLALEYE, 2003).

21

22

O estudo randomizado foi conduzidopara avaliar a eficácia deCombretum micranthum (kinkeliba)e Hibiscus sabdariffa L.(bissap).

Foi utilizado cápsulas de pó dasplantas para avaliar a pressãoarterial em pacientes adultos comhipertensão

(> 140/90 mm Hg).Combretum micranthum

Hibiscus sabdariffa L.

N= 125

320 mg / dia190 mg / dia

4 semanas

23

Nos três grupos, a PAS e a PAD diminuíram ao longode 3 semanas de tratamento (P  <0,001).

Um efeito natriurético significativo foi observado nos grupos kinkeliba e bissap.

No final das quatro semanas:39% dos pacientes no grupo ramipril, 37%

dos pacientes do grupo kinkeliba e 21daqueles que tomam bissap normalizaramsua PA.

24

25

Hibiscus sabdariffa L. (roselle) é uma planta é frequentemente utilizada na medicina tradicional sendo ricaem fitoquímicos como polifenóis, especialmente antocianinas, polissacarídeos e ácidos orgânicos, tendo assim umaenorme perspectiva em usos terapêuticos modernos .

O estudo teve como objetivo revisar e documentar todas as evidências disponíveis e informações sobre os cálicesde Hibiscus sabdariffa (roselle) com foco especial em sua composição nutricional, constituintes bioativos e usosterapêuticos.

A revisão fornece informações sobre sua utilização para a cura de várias doenças degenerativas, comohipertensão, hiperlipidemia, câncer e outras doenças inflamatórias do fígado e rins. Seus efeitostoxicológicos também foram discutidos do ponto de vista da segurança.

(RIAZ, 2018)

26

Diversas investigações científicas forneceram evidências de que o extrato de Hibiscus sabdariffa (HSE)reduz significativamente a pressão arterial em ambos os modelos: animal e humano.

Um estudo demonstrou que o extrato aquoso da planta teve efeitos anti-hipertensivos e cardioprotetores emratos ratos (ODIGI, 2003)

Haji et al , avaliaram o efeito do chá de Hibisco na hipertensão. O estudo foi composto por 54 pacientescom hipertensão moderada que revelou uma redução na PA (sistólica por 11,2% e diastólica em 10,7%)em 12 dias após o início do tratamento e quando o tratamento foi interrompido, após três dias a pressãoarterial sistólica e diastólica foi elevada em 5,6% e 6,2%, respectivamente.

Em um estudo em McKay et al. Também utilizou chá de Hibisco em 65 adultos com hipertensão, sem usode medicamentopara baixar a pressão arterial durante 6 semanas e confirmaram efeito anti-hipertensivodo chá de hibisco.

(RIAZ, 2018)

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Joven et al. verificaram a eficácia de composto polifenólico de Hibiscus sabdariffa no tratamento dahipertensão, em pacientes com síndrome metabólica. Foi utilizado a dose de 125 mg / kg / dia parapacientes com síndrome metabólica por um período de 4 semanas e a dose de 125 ou 60 mg / kg emdose única diariamente por 1 semana.

Os estudos sobre o efeito anti-hipertensivo sugerem que o Hibiscus sabdariffa é comparativamente eficaz como outra droga anti-hipertensiva e é uma opção de tratamento segura e bem aceita para hipertensão essencial leve a moderada.

O estudo de revisão demonstrou que a fração rica em antocianinas (delfinidina- 3-O-sambubiosídeos e cianidina-3-O-sambubiosídeos) inibem a atividade da enzima IECA por competir com o sítio ativo em uma dose-dependente.

(RIAZ, 2018)

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Tabela 2: Doses do extrato de Hibiscus sabdariffa e sua atividade biológica.

(RIAZ, 2018)

29

30

O objetivo desta revisão foi avaliar o efeito na pressão arterialde hibisco (Hibiscus sabdariffa) utilizada no tratamento dahipertensão em adultos.Pretendeu-se ainda descrever os seus efeitos adversos e interações medicamentosas.

Foram pesquisados todos os estudos aleatorizados econtrolados publicados até Novembro de 2012.

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• Flavonóides: antocianinas

• Mais importantes:

• Delfnidinas e as cianidinas.

Compostos Ativos

• Diurético

• Vasodilatador

• Inibidor IECA

Mecanismo de Ação

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1º autor (anode publicação)

CaracterísticasNº par

ticipantes(E/C)

Posologia Duração Medicação

ResultadosΔPAS (médiaa) ±

DP)ΔPAD (médiaa) ±

DP)p-valueb)

Efeitosadversos

Interacçõesmedica

mentosas

HerreraArellano et

al. (2004

Controlo: captopril 25mg2 vezes/dia

90 (53/37

Infusão de 10gde extracto de

hibisco em500 ml água

1 vez/dia

4 semanas -

ΔPASp-value > 0.38

ΔPADp-value > 0.25

Ausentes -

HerreraArellano etal. (2007)

Controlo:lisinopril 10mg,com cor e sabor

artifciais1vez/dia

193(100/93)

Dissolução deextractod de

em250 ml água

1 vez/dia

4 semanas -

ΔPASp-value ≤ 0.05

ΔPADp-value ≤ 0.05

CefaleiasVisão turvaAnsiedade

-

MozaffariKhosravi etal. (2009)

Controlo: chápreto

2 vezes/dia60 (30/30)

Infusão de 2g de

hibisco em 240

ml de água2 vezes/dia

4 semanasInsulina

Antidiabéticos orais

ΔPASp-value < 0.001

ΔPADp-value = 0.800

Informaçãoomissa.

-

McKay et al.(2010)

Controlo: placebo (concentrado artifcial

de frutosvermelhos)3 vezes/dia

65 (35/30)

Infusão de 1,25g

de hibisco em240 ml de

água3 vezes/dia

6 semanas -

ΔPASp-value = 0.030

ΔPADp-value = 0.160

Informaçãoomissa.

-

Conclusão

A recomendação do hibisco para o tratamento da hipertensão em adultos

ainda não é uma realidade;

Como tal, a realização de estudos randomizados e controlados com

maior rigor metodológico impõe-se, de modo a validar não só o uso

destas plantas enquanto terapêutica eficaz na hipertensão, como também

segura, do ponto de vista dos efeitos adversos e interações

medicamentosas. .

33

REFERÊNCIAS

34

CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS . AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DA FLOR DE (Hibiscus sabdariffa L.)

COMERCIALIZADA NO MUNICÍPO DE PALMAS - TO. 2015

D.L. Mckay, C.-Y.O. Chen, E. Saltzman, J.B. Blumberg, Hibiscus sabdariffa L. tea (Tisane) lowers blood pressure in prehypertensive and

mild hypertensive adults1- 4, J. Nutr. 109 (2009) 298 303

DA SILVA, Stael Silvana Bagno Eleutério et al. O controle da hipertensão arterial em mulheres e homens: uma análise comparativa. Revista da

Escola de Enfermagem da USP, v. 50, n. 1, p. 50-58, 2016.

I.P. Odigi, R.R. Ettarh, S.A. Adigun, Chronic administration of aqueous extract of Hibiscus sabdariffa attenuates hypertension and

reverses cardiac hypertrophy in 2K-1C hypertensive rats, J. Ethanopharmacol. 86 (2003) 181–185.

J. Joven, I. March, E. Espinel, S. Fernandez-Arroyo, E. Rodriguez-Gallego, G. Aragones, R. Beltran-Debon, C. Alonso-Villaverde, L. Rios, V.

Martin-Paredero, J.A. Menendez, V. Micol, A. Segura-Carretero, J. Camps, Hibiscus sabdariffa extract lowers blood pressure and improves

endothelial function, Mol. Nutr. Food Res. 58 (2014) 1374–1378

M. Haji Faraji, A.H. Haji Tarkhani, The effect of sour tea (Hibiscus sabdariffa) on essential hypertension, J. Ethnopharmacol. 65 (1999)

231–236

35

MALACHIAS, Marcus Vinícius Bolívar et al. 7ª Diretriz brasileira de hipertensão arterial. Arq Bras Cardiol, v. 107, n. 3, p. 1-103, 2016.

Plantas medicinais abortivas utilizadas por mulheres de UBS: etnofarmacologia e análises cromatográficas por CCD e CLAE. Rev. Bras. Pl.

Med., Campinas, v.15, n.4, supl.I, p.763-773, 2013.

REVISTA PORTUGUESA DE HIPERTENSÃO E RISCO CARDIOVASCULAR. Plantas Medicinais no tratamento de Hipertensão: Uma

revisão cientifica da literatura JULHO/AGOSTO 2013.

RIAZ, Ghazala; CHOPRA, Rajni. A review on phytochemistry and therapeutic uses of Hibiscus sabdariffa L. Biomedicine &

Pharmacotherapy, v. 102, p. 575-586, 2018.

SOBOTA, Jociane de Fátima et al. Perfil físico-quimico e atividade antioxidante do cálice da espécie Hibiscus sabdariffa L. a partir do extrato

aquoso e alcoólico obtidos por infusão e decocto. 2016.

REFERÊNCIAS