sgc mapa 2014 conhecimentos gerais 17

Download Sgc Mapa 2014 Conhecimentos Gerais 17

If you can't read please download the document

Upload: amadamad

Post on 04-Oct-2015

18 views

Category:

Documents


7 download

DESCRIPTION

CONHECIMENTOS GERAIS MAPA

TRANSCRIPT

  • MINISTRIO DA AGRICULTURA, PECURIA

    E ABASTECIMENTO

    1.1. Conhecimentos gerais

    Domnio de tpicos relevantes de diversas

    reas, tais como: poltica, economia,

    sociedade, educao, tecnologia, energia,

    relaes internacionais, desenvolvimento

    sustentvel, segurana, artes e literatura e

    suas vinculaes histricas, a nvel

    regional, nacional e internacional.

  • HISTRIA DA ARTE

    1.1. O que arte?

    H sculos filsofos e crticos de arte

    discutem o que arte, formulam sua

    definio e teoria.

  • O QUE ARTE?

    arte um rio cujas guas profundas

    irrigam a humanidade com um saber outro

    que no o estritamente intelectual, e que

    diz respeito interioridade de cada ser. A

    vida humana se confunde, em suas

    origens, com as manifestaes artsticas:

    os primeiros registros que temos de vida

    inteligente sobre a terra so, justamente, as

    manifestaes artsticas do homem

    primitivo. este imbricamento que acaba

    por definir a essncia do ser- (Ana

    Mae Barbosa).

  • QUAL A SUA FUNO?

    As obras de arte, da Antigidade at hoje

    no tiveram a mesma funo.

  • QUAL A SUA FUNO?

    obra de arte s pode ser entendida

    como tal enquanto ela puder ser assim

    definida pelo homem, aqui e acol, ontem,

    hoje e amanh. A obra de arte cristaliza a

    substncia social e sua perenidade vem,

    justamente, da grande importncia de que

    se reveste para nosso reconhecimento

    como seres humanos, inseridos num

    determinado espao (fsico, cultural,

    ideolgico) e numa temporalidade

    Mae Barbosa).

  • PR-HISTRIA

    Fazer artstico ligado fora da magia.

    Representao dos animais que desejavam

    caar.

  • Biso 15000-10000 a.C.

    Cavalo 15000-10000 a.C.

  • ARTE EGPCIA

    Atividades religiosas morturias. Produo

    de imagens para faras e sacerdotes.

  • Tutankhamon e sua esposa - 1330 a.C.

    (detalhe de talha dourada)

  • GRECO-ROMANO

    Desvalorizao do trabalho manual e

    valorizao do intelectual.

    O artista engajado no fazer artstico no

    tinha o mesmo prestgio que o poeta. Poeta

    considerado um profeta, um vidente.

  • Discbolo 450 a. C.

  • Retrato de um funcionrio de Afrodisade

    400 d. C.

  • IDADE MDIA PODER DA IGREJA

    Mosteiros eram verdadeiros centros de

    produo cultural. Consideradas escolas

    de arte da: tecelagem, ourivesaria,

    cermica.

    Xilogravura: primeiro meio de comunicao

    em massa.

  • A anunciao meados do sc. XII

    (janela de vitral Catedral de Chartres)

  • SURGIMENTO DA BURGUESIA URBANA

    Aumento no poder de compra e diminuio

    do poder da igreja. Emancipao dos

    artistas.

    Guildas Associao de artistas para o

    aprendizado de tcnicas e normas para o

    comrcio das obras de arte.

  • A anunciao - 1150

    (de um evangelho manuscrito subio)

  • RENASCIMENTO (Itlia 1400)

    O homem afastando-se dos dogmas

    religiosos.

    Objetivo do artista: representar o mais fiel

    possvel o mundo emprico.

    Mtodos de ensino em atelis era mais

    individualizado.

  • RENASCIMENTO (Itlia 1400)

    Treinamento manual: domnio dos

    instrumentos e tcnicas artsticas.

    Noes de anatomia, geometria e

    perspectiva.

    Expresso artstica ligada com as relaes

    matemticas.

  • Leonardo da Vinci Mona Lisa - 1502

  • Rafael Madonna del Granduca - 1505

  • BARROCO (primeira metade do sc. XVII)

    Estilo que sucedeu o Renascimento.

    Barroco significa absurdo ou grotesco.Fugia do padro greco-romano, quesegundo os crticos da poca, era fora dogosto da poca.

    Pintura: nfase sobre a luz e a cor, odesprezo pelo equilbrio simples e apreferncia por composies maiscomplicadas. Achavam que a arte caranuma rotina perigosa e era preciso sairdela.

  • BARROCO (primeira metade do sc. XVII)

    Annibale Carracci (1560 1609)

    Obra: Piet 1599 / 1660

    O quadro to simples e harmonioso no

    arranjo quanto o de um pintor

    renascentista. A diferena o modo como

    faz a luz cair sobre o corpo de Cristo, todo

    o apelo feito s nossas emoes, tpico do

    Barroco.

  • BARROCO (primeira metade do sc. XVII)

    Miguel ngelo da Caravaggio (1573 1610)

    Obra: Tom, o incrdulo 1602-3

    Buscava a verdade na pintura. O seu

    (sua inteno de copiar

    fielmente a realidade), sendo feia ou bela.

    A luz no faz o corpo parecer gracioso e

    macio; spera e quase ofuscante no

    contraste com as sombras profundas.

  • BARROCO (primeira metade do sc. XVII)

    Diego Velzques (1599-1660)

    Ficou impressionado com as descobertas

    do de Caravaggio e foi

    influenciado por ele. Com o tempo, adquire

    estilo prprio, atingindo um alto grau no

    efeito da pincelada e na harmonia delicada

    das cores.

    Obra: Las meninas - 1656

  • Sculo XVIII Era da Razo

    Revoluo Francesa em 1789: os homensda revoluo gostavam de se considerarcidados livres de um Atenas ressurgida.

    A pintura deixara de ser um ofcio ordinriocujos conhecimentos eram transmitidos demestre para aprendiz. Convertera-se, emvez disso, numa disciplina, como afilosofia, a ser ensinada nas academias.

  • Sculo XVIII Era da Razo

    Aps a Revoluo, os artistas sentiam-se

    livres para escolher qualquer coisa como

    tema, desde uma cena de Shakespeare a

    um acontecimento do dia, o que quer que,

    de fato, apelasse para a imaginao e

    despertasse interesse.

    Francisco Goya 1746 / 1828

    Artista espanhol. Rejeitava temas do tipo

    antigo. Realizou pinturas e gravuras.

  • Sculo XVIII Era da Razo

    Nas gravuras, a maioria delas consiste emvises fantsticas de bruxas e apariessobrenaturais. Algumas pretendem seracusaes contra os poderes da estupideze da reao, da crueldade e da tirania, deque Goya foi testemunha na Espanha, eoutras parecem apenas dar forma aospesadelos do artista.

    Obra: O gigante 1818Representa um dos mais assombrosos deseus sonhos, a figura de um gigantesentado borda do mundo.

  • SCULO XIX

    Transformaes tecnolgica, econmica,

    social e poltica.

    Valorizao do objeto industrializado.

    Trabalho do arteso desvalorizado.

    ARTE X ARTESANATO.

    Artistas com a idia da arte pela arte.

    BELAS ARTES.

    Valorizao do desenho na indstria.

  • Nadar Sarah Bernhardt - 1859

  • SCULO XIX e XX

    Com a sociedade industrial nascente, a arte

    moderna procura entre o indivduo e a

    coletividade, de uma soluo que no

    anule o uno no mltiplo, nem a liberalidade

    na necessidade.

  • Realismo (1847)

    Gustave Courbet :-Elimina a mentira, a iluso e a fantasia,valorizando mais o princpio moral do queo esttico.

    - Visa enfrentar a realidade e seusproblemas com os meios exclusivos dapintura.

  • Gustave Courbet Moas margem do Sena 1857

  • Impressionismo (1860 1870)

    Edouard Manet considerado precursor domovimento mas nunca se intituloucomo tal.

    Caractersticas do movimento:a) Averso pela arte acadmica dos sales

    oficiais;b) Orientao realista;c) Total desinteresse pelo objeto,

    preferindo paisagem e natureza-morta;d) A luz se identifica com a cor, no tem

    efeito de volume, no tem diferenciaodo objeto e do fundo.

  • douard Manet - 1863

  • MOVIMENTOS ARTSTICOS DE VANGUARDA

    Em torno de 1910, em meio ao progresso

    industrial, as vanguardas artsticas se

    preocupam no mais apenas em

    modernizar, mas sim em revolucionar

    radicalmente as modalidades e finalidade

    da arte.

    Valorizao da expresso individual.

    Sculo XX: descoberta do desenho infantil

    (PICASSO).

    DUCHAMP: Valorizao da idia do artista.

  • Cubismo (em torno de 1908)

    No distino entre imagem e fundo,

    eliminao de uma profundidade ilusria;

    Decomposio do objetos e do espao,

    segundo um nico critrio estrutural;

    Sobreposio e justaposio de mltiplas

    vises, excluindo qualquer efeito ilusrio e

    valorizando o realismo.

  • Pablo Picasso -

    1907

  • Pablo Picasso Natureza-morta espanhola -

    1912

  • Georges Braque Natureza-morta com s de paus - 1911

  • Trs fases do Cubismo:

    a) Cezzanianob) Analticoc) Sinttico

    Principais precursores:Pablo Picasso e Georges Braque

    Cubistas menores:Robert Delaunay, Juan Gris, Fernand Lger

  • Dadasmo (1916)

    Advento da 1 Guerra Mundial;

    Rejeita todas as experincias formais e

    tcnicas anteriores, aproveitando-se de

    materiais j produzidos (prontos) e

    tcnicas de produo industrial;

    Caractersticas: o absurdo, o efmero, o

    ridculo instaurao da ANTI-ARTE.

  • Marcel Duchamp (1887 1968)

    Tornou-se protagonista do movimento

    dadasta sem tornar-se integrante deste

    movimento;

    Ready-made: o que determina o valor

    esttico no o procedimento tcnico, um

    objeto de arte, mas um puro ato mental,

    uma atitude diferente em relao

    realidade.

  • Marcel Duchamp Roda de bicicleta 1913

  • Surrealismo (1924)

    A arte nunca pode ser produzida pela razo

    inteiramente desperta (sonhos) influncia

    dos escritos de Sigmund Freud

    (Psicanlise);

    Artistas:

    Ren Magritte, Giorgio de Chirico, Salvador

    Dal, Man Ray, Max Ernest.

  • Ren Magritte Tentando o impossvel - 1928

  • Aps a 2 Guerra Mundial, a Europa deixa

    de ser o centro da cultura artstica

    moderna, onde o novo centro Nova York,

    devido a ausncia de qualquer inibio em

    face de todas as tradies. Com o

    capitalismo vigente, grande a utilizao

    de fatores estticos para a difuso dos

    produtos e o incremento do consumo, mais

    tarde explorado como temtica da Pop Art.

  • Literatos, artistas e estudiosos vo para os

    E.U.A.

    A figura do artista americano o homem de

    ao, numa sociedade de ativistas, mas

    com um agir autntico puro e

    desinteressado.

  • Expressionismo abstrato (Pintura de ao

    anos 40/50)

    Jackson Pollock (1912 56): necessidade

    de ceder a impulsos espontneos, sem ser

    premeditada. Tal como a caligrafia chinesa,

    essas pinturas requerem uma execuo

    rpida.

  • Jackson Pollock Trilhas onduladas - 1947

  • Pop Art (anos 60)

    Andy Warhol seu material de trabalho a

    civilizao de consumo. Utiliza a

    transposio fotogrfica, por meio da

    serigrafia, de imagens repetidas em srie,

    como num processo mecnico.

  • Pop Art (anos 60)

  • ARTE CONTEMPORNEA

    Ps modernismo - HIBRIDISMO

    Happening e Performance anos 60 e 70

    Dias de hoje: vdeos, vdeoinstalao,

    instalao, objetos.

  • Ana Maria Tavares

  • Louise Bourgeois

  • Anselm Kiefer

  • Regina Silveira

  • REFRNCIAS

    ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna. Quarta

    edio. So Paulo: Companhia das Letras,

    1996.

    GOMBRICH, Ernest Hans. A histria da arte.

    16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

    HAUSER, Arnold. Histria social da arte e da

    literatura. So Paulo: Martins Fontes, 2000.

  • Histria da Arte Brasileira

  • Jos Bento Renato Monteiro Lobato

    - 20 de dezembro: publicou Parania ou

    Mistificao, crtica desfavorvel

    exposio de pintura de Anita Malfatti;

    - Estopim para a criao da Semana de Arte

    Moderna de 1922;

    - Criticava eram os "ismos" que vinham da

    Europa: Cubismo, Futurismo, Dadasmo,

    Surrealismo, achava que eram

    "colonialismos", .

  • Lobato era a favor de uma arte devidamentebrasileira, criada aqui.

    Em julho de 1918: publicou o livro Urups,retratando com veracidade a figura docaipira.

    Rui Barbosa: numa campanha eleitoral em1919, citou Jeca Tatu como um "prottipodo campons brasileiro, abandonado misria pelos poderes pblicos".

    Lobato publicou Cidades Mortas e Idias deJeca Tatu.

  • Mrio Raul de Morais Andrade

    1917: publicou seu primeiro livro deversos: H uma gota de sangue emcada poema.

    Segunda obra: Paulicia desvairada -pioneiros do movimento modernista noBrasil, culminando.

    1928: publicou Macunama o heri semnenhum carter e Ensaio sobre aMsica Brasileira.

  • Jos Oswald de Souza Andrade

    Um dos promotores da Semana de ArteModerna de 1922 em So Paulo.

    Foi considerado pela crtica como oelemento mais rebelde do grupo.

    Um dos mais importantes introdutores doModernismo no Brasil, foi o autor de doisincontornveis manifestos modernistas: OManifesto da Poesia Pau Brasil e oManifesto Antropfago.

  • Manifesto Pau-Brasil (1924)

    Do mesmo ano que o ManifestoSurrealista de Andr Breton

    Refora a tese de que o Brasil estava aacompanhar plenamente o movimentodas vanguardas mundiais.

    Neste manifesto Oswald defende umapoesia que seja ingnua, mas ingnua nosentido de no contaminada por formaspreestabelecidas de pensar e fazer arte.

    . Sem reminiscncias livrescas.Sem pesquisa etimolgica. Semontologia.

  • Manifesto Antropfago (1928)

    Foi publicado no primeiro exemplar daRevista de Antropofagia.

    Este Manifesto constitui-se numa sntese dealguns pensamentos do autor sobre oModernismo Brasileiro.

    Inspirou-se explicitamente em Marx, emFreud, Breton, Montaigne e Rousseau eatacava explicitamente a missionao, aherana portuguesa e o padre AntonioVieira.

  • Semana de Arte Moderna

    1922 (SP): no perodo entre 11 e 18 defevereiro no Teatro Municipal da cidade.

    Ocorreu uma exposio modernista noTeatro e nas noites dos dias 13, 15 e 17de fevereiro ocorreram apresentaes depoesia, msica e palestras sobre amodernidade.

    Representou uma verdadeira renovaoda linguagem, na busca deexperimentao, na liberdade criadora ena ruptura com o passado.

  • Anita Catarina Malfatti

    Em particular, Malfatti criou uma amizadecom Mrio de Andrade, que iria durar pordcadas e seria profissionalmente crucialpara eles.

    Com Andrade, Malfatti participou daSemana da Arte Moderna, em 1922.

    Ela era membro do Grupo dos Cinco,formado tambm por Mrio de Andrade,Oswald de Andrade, Menotti del Picchia eTarsila do Amaral.

  • A Boba, 1915/16

    leo s/ tela, 61 x 50,6 cm - Doao MAM/SP

  • A Estudante Russa , ca. 1915

    leo sobre tela, c.i.e., 76 x 61 cm

    Coleo de Artes Visuais do Instituto de Estudos Brasileiros - USP (So Paulo)

  • O Japons , 1915 - 1916

    leo sobre tela, c.i.d., 61 x 51 cm

    Coleo Mrio de Andrade do Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de So

    Paulo (SP)

  • O Homem Amarelo , 1915 - 1916

    leo sobre tela, c.i.d., 61 x 51 cm

    Coleo Mrio de Andrade do Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade

    de So Paulo (SP)

  • A Mulher de Cabelos Verdes , 1915 - 1916

    leo sobre tela, c.i.e.

    61 x 51 cm

    Coleo Particular

  • Porto de Mnaco, c. 1925/26

    leo s/ tela, 54 x 64,5 cm

    Doao Francisco Matarazzo Sobrinho

  • Tarsila do Amaral

    Seu quadro Abaporu de 1928, inaugurao movimento antropofgico nas artesplsticas.

    Apesar de integrar-se ao Modernismoque surge no Brasil no participou da

    de 22 .

  • Fernand Lger

    O Vaso Azul, 1948

    leo s/ tela, 73,3 x 92,4 x cm

  • A Negra, 1923 leo s/ tela 100 x 81,3 cm Doao MAMSP

  • So Paulo, 1924

  • EFCB Estrada de Ferro Central do Brasil, 1924 leo s/ tela 142 x

    126,8 cm Doao MAMSP

  • Floresta, 1929 leo s/ tela 63, 9 x 76,2 cm Doao MAMSP

  • Abaporu, 1928

  • Emiliano Agusto Cavalcanti de Albuquerque e Melo

    Foi dele a idia da Semana de ArteModerna, que aconteceu no TeatroMunicipal de 1922.

    Alm de expor suas telas, Di Cavalcantidesenhou o programa e os convites damostra.

    Retratou temas nacionais e populares,como favelas, operrios, soldados,marinheiros e festas populares.Tambm ficou conhecido por seusbelos retratos de mulatas.

  • Paulicia Desvairada (projeto para a capa) , ca. 1921

    nanquim e guache sobre papel, c.i.d., 25 x 16,2 cm

    Coleo Mrio de Andrade - Coleo de Artes Visuais do Instituto de Estudos

    Brasileiros - USP

  • Capa do catlogo da exposio da Semana de Arte Moderna , 1922

    Acervo do Instituto de Estudos Brasileiros - USP - Arquivo Anita Malfatti

  • Ilustraes de Fantoches da Meia-Noite , 1922

    Coleo Milton Guper - SP

  • O Beijo, 1923 Tmpera s/ tela 90,4 x 62,3 cm Doao MAMSP

  • Samba , 1925

    leo sobre tela, c.i.e.

    177 x 154 cm

    Coleo Genevive e Jean Boghici

  • Mulheres com frutas - 1932

  • Candido Torquato Portinari

    Em 1928 conquistou o "Prmio deViagem ao Estrangeiro", da ExposioGeral de Belas-Artes, de tradioacadmica. Em 1929 Portinari partiupara a Europa, viajou pela Itlia,Inglaterra, Espanha e se fixou em Paris,onde permaneceu at 1930. Iadiariamente aos museus e l descobriua pintura moderna.

  • Retrato de Manuel Bandeira , 1931

    leo sobre tela, c.s.d., 73 x 60 cm

    Coleo Particular

  • O lavrador de caf - 1934

  • Mestio , 1934

    leo sobre tela, c.i.d., 81 x 65 cm

    Pinacoteca do Estado (So Paulo, SP)

  • Retrato de Mrio de Andrade , 1935

    leo sobre tela, c.i.e., 73,5 x 60 cm

    Coleo de Artes Visuais do Instituto de Estudos Brasileiros - USP (So Paulo,

    SP)

  • Futebol , 1935

    leo sobre tela, c.i.d.

    97 x 130 cm

    Coleo Particular

  • Criana Morta , 1944

    leo sobre tela, c.i.d., 180 x 190 cm

    Museu de Arte de So Paulo Assis Chateaubriand (SP)

  • Retirantes , 1944

    leo sobre tela, c.i.d., 190 x 180 cm

    Museu de Arte de So Paulo Assis Chateaubriand (SP)

  • Lasar Segall

    Em 1912 vem ao Brasil e no ano seguinteexps suas pinturas com conotaotipicamente moderna.

    Aos 32 anos j tem um estilo pessoal,expressa-se com o auxlio de um desenhoanguloso e de um colorido cru e forte,deformando o corpo humano para melhorexternar as paixes e sentimentos.

    A partir de 1923 volta ao Brasil,especificamente para So Paulo.

  • Paisagem Brasileira , 1925

    leo sobre tela, c.i.d., 64 x 54 cm

    Museu Lasar Segall - IPHAN/MinC (So Paulo, SP)

  • Retrato de Mrio de Andrade , 1927

    leo sobre tela, c.i.e., 72 x 60 cm

    Coleo de Artes Visuais do Instituto de Estudos Brasileiros - IEB/USP (So

    Paulo, SP)

  • Navio de Emigrantes 1939/41

  • Dana, dcada de 40

  • Favela , 1954 - 1955

    leo sobre tela, c.i.e., 65 x 50 cm

    Museu Lasar Segall - IPHAN/MinC (So Paulo, SP)

  • Oswaldo Goeldi

    Nasceu no Rio, porm, at os seis anos deidade viveu em Belm, acompanhando opai que dirigia o Museu Paraense EmlioGoeldi. Dos seis aos 24 anos viveu naSuia.

    Em 1919 retornou ao Rio de Janeiro erealizou outra exposio, na qualconheceu Di Cavalcanti.

    A partir de 1923 dedicou-se intensamente xilogravura e fez ilustraes pararevistas, livros e peridicos.

  • O Para-quedista , 1942, crayon sobre papel, 48,3 x 33,1 cm

    Coleo Museu de Arte Moderna de So Paulo [Procedncia Patrcia

    Mendes Caldeira]

  • Chuva , ca. 1957, xilogravura, 22 x 29,5 cm

    Coleo Frederico Mendes de Moraes

  • Pesadelo , ca. 1935, xilogravura, 18,5 x 14,5 cm

    Fundao Biblioteca Nacional (Rio de Janeiro, RJ)

  • Ismael Nery

    Em 1927 fez nova viagem a Europa, ondeentrou em contato com Chagall e outrossurrealistas.

    Sua obra sofreu, tambm, a influnciametafsica de Giorgio de Chirico e docubismo de Picasso.

    Seus temas remetem-se sempre figurahumana: retratos, auto-retratos e nus.No se interessou pelos temas nacionais,indgenas e afro-brasileiros, queconsiderava regionalistas e limitados.

  • Fases da obra de Ismael Nery

    Costuma-se dividir a obra de Ismael

    Nery em trs fases:

    de 1922 a 1923, a fase Expressionista;

    de 1924 a 1927, a fase Cubista, com

    evidente influncia da fase azul de

    Pablo Picasso;

    de 1927 a 1934, fase do Surrealismo,

    sua fase mais importante e promissora.

  • Auto-Retrato , s.d., leo sobre compensado, 35,5 x 27,5 cm

    Coleo de Artes Visuais do Instituto de Estudos Brasileiros - USP

  • Namorados , s.d., leo sobre carto, c.i.d., 34 x 26,2 cm

    Coleo Rodolpho Ortenblad Filho (So Paulo, SP)