sgc mapa 2014 aisipoa conhecimentos especificos 22 a 25
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conhecimentos gerais mapaTRANSCRIPT
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INSPEO INDUSTRIAL E SANITRIA DE
AVES
M.V. Msc. Nicolle Fridlund Plugge
AVES
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MANEJO PR-ABATE
Fundamental para o BEM ESTAR das aves epara a QUALIDADE da carcaa
Leses Leses Doenas Contaminaes durante o processo Sade pblica (resduos qumicos) PSE X DFD
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MANEJO PR-ABATE
Retirada de rao e dieta hdrica
TEMPO MNIMO DE JEJUM 6 a 8 horas
PAPO CHEIO: contaminao do processo
Tempo de carncia das drogas teraputicas eno teraputicas (PCCQ)
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CARREGAMENTO/APANHA
CONTENTOR/GAIOLA DE TRANSPORTE
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CARREGAMENTO/APANHA
MANIPULAO INCORRETA DAS AVES:
FraturasContusesHematomasHemorragiasHemorragias
Estresse
FUNCIONRIOS TREINADOS forma correta de realizar a apanha organizada, rpida e silenciosa
EVITAR SUPERLOTAO
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TRANSPORTE
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MATADOURO
LOCALIZAO EQUIPAMENTOS E UTENSLIOS INSTALAES - P direito mnimo (4m)- P direito mnimo (4m)- Piso/parede/teto/janelas/portas- Iluminao e ventilao
REA SUJA E REA LIMPA
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RECEPO DAS AVES
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INSPEO ANTE-MORTEM
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REA DE DESCANSO/ESPERA
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DESCARREGAMENTO
ITEM 4.1 DA PORTARIA N 210 plataforma coberta
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DESCARREGAMENTO
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LAVAGEM E DESINFECO DOS MEIOS DE TRANSPORTE
LAVAGEM DOS CAMINHESLAVAGEM DOS CONTENTORES
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PENDURA
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INSENSIBILIZAO
Condies humanitrias
Diminui movimentao das aves
Otimizao da sangria
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INSENSIBILIZAO
Preferentemente por eletronarcose sob imersoem lquido
Voltagem e amperagem: espcie, tamanho, peso Voltagem e amperagem: espcie, tamanho, pesodas aves e extenso do tanque
No pode ocasionar a morte da ave
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INSENSIBILIZAO
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TEMPO MXIMO - INSENSIBILIZAOE SANGRIA: 12 SEG
Outros mtodos: aprovao do
INSENSIBILIZAO
Outros mtodos: aprovao doDIPOA/MAPA
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INSENSIBILIZAO
AVALIAR EFICINCIA DA INSENSIBILIZAO
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SANGRIA
Manual ou automtica
Higienizao e troca das facascontinuamente
A partir da sangria, operaesCONTNUAS: no permitido oretardamento ou acmulo de aves emnenhuma de suas fases
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SANGRIA
OPERAO DE SANGRIA MANUAL
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SANGRIA
TEMPO MNIMO DE SANGRIA: TEMPO MNIMO DE SANGRIA:
3 MINUTOS
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ESCALDAGEM
Seo prpria, completamente separada dasdemais reas operacionais
Ventilao adequada Tempo e temperatura conforme a espcie Tempo e temperatura conforme a espcie
Art. 141 - As aves podem ser depenadas por qualquer dos seguintes processos:1 - a seco;2 - aps escaldagem na gua em temperatura entre 82 e 90C, pelo tempo
necessrio;3 - aps escaldagem na gua, em temperatura entre 53 - 55C, pelo tempo
necessrio seguida ou no de imerso das aves em substncias adesivas (cra,parafina, betume ou misturas prontas, destinadas a essa finalidade
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ESCALDAGEM
TRMINO DA SANGRIA
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ESCALDAGEM
Mtodos:
Imerso em tanque com gua quentePulverizao de gua quente e vaporPulverizao de gua quente e vapor
Outro aprovado pelo DIPOA/MAPA
PORTARIA 210/1998
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ESCALDAGEM
Facilitar a retirada das penas
Reduzir carga microbiana
Ps (quando comestvel):Tanque de escaldagem prprioRetirada da cutcula
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Controles:
Renovao contnua de gua
Renovao total do volume do tanque a cada
ESCALDAGEM
turno de trabalho (8 horas )
Temperatura e tempo de permanncia
(escaldagem excessiva)
Mecanizada - remoo automtica das penas
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DEPENAGEM
PONTO DE INSPEO (PR-INSPEO):- Inspeo das carcaas antes da retirada de
ps e cabeaps e cabea
- Condenao de carcaas imprprias paraconsumo humano
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PR-INSPEO
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FIM DA REA SUJA
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QUESTES
(MDICO VETERINRIO PREF. NOVA IGUAU CONSULPLAN/2012) No abate de aves, o tempo mnimo exigido para uma sangria total, antes da qual no ser permitida qualquer outra operao, de:outra operao, de:a) 30 s. b) 1 min.c) 2 min.d) 2:30 min.e) 3 min.
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QUESTES
(MDICO VETERINRIO PREF. NOVAIGUAU CONSULPLAN/2012) No abate deaves, o tempo mnimo exigido para uma sangriatotal, antes da qual no ser permitida qualqueroutra operao, de:outra operao, de:a) 30 s.b) 1 min.c) 2 min.d) 2:30 min.e) 3 min.
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AT A PRXIMA AULA!
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REA LIMPA
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TOALETE INICIAL
Chuveiro com asperso de gua cloradasob presso, jatos devem ser orientadospara toda a carcaa
Reduo da carga microbiana da carcaaantes da eviscerao
Remoo de sujidades
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EVISCERAO
Manual ou automtica
Etapas:
Extrao da cloacaExtrao da cloaca
Abertura do abdmen
Exposio das vsceras (eventrao) ou
eviscerao
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INSPEO POST-MORTEM
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EVISCERAO
Aps inspeo post mortem
Retirada dos midos comestveis Retirada dos midos comestveis
Retirada de esfago, traqueia, papo,pulmes
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EVISCERAO
Etapa do PCC BIOLGICO Etapa do PCC BIOLGICO
AUSNCIA DE CONTAMINAO VISVEL
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EVISCERAO
PCC B
Funcionrios devidamente treinados
Avaliao interna e externa das carcaasAvaliao interna e externa das carcaas(reviso)
Monitoramento e verificao: garantir aeficincia do APPCC (HACCP)
Desvios: aes sobre o PRODUTO e sobre oPROCESSO
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EVISCERAO
TOALETE FINAL
Lavagem final interna e externa da carcaa
Chuveiro ou pistola com asperso de guasob presso, com vazo mnima de1,5L/ave quando pr-resfriamento porimerso em gua
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CARCAA: entende-se pelo corpo inteiro deuma ave aps insensibilizao ou no,sangria, depenagem e eviscerao, ondepapo, traquia, esfago, intestinos, cloaca,
EVISCERAO
papo, traquia, esfago, intestinos, cloaca,bao, rgos reprodutores e pulmestenham sido removidos. facultativa a retirada dos rins, ps,pescoo e cabea.
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PR-RESFRIAMENTO
MTODOS
Asperso de gua gelada
Imerso em gua por resfriadoresImerso em gua por resfriadorescontnuos, tipo rosca sem fim
Resfriamento por ar (cmaras frigorficas)
Outros processos aprovados peloDIPOA/MAPA
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PR-RESFRIAMENTO
Fluxo de gua contracorrente
Gelo e gua gelada
Hiperclorao (mx 5 ppm de cloro livre - Hiperclorao (mx 5 ppm de cloro livre -
Brasil)
Padro de potabilidade da gua artigo 62
do RIISPOA e Portaria n 2914/2011
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PR-RESFRIAMENTO
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PR-RESFRIAMENTO
Termorregistradores contnuos
Esvaziamento, lavagem e desinfeco a
cada turno de trabalho (8 horas)cada turno de trabalho (8 horas)
Limpeza dos filtros de ar do sistema de
borbulhamento
Proibida a manuteno de carcaas no
sistema durante os intervalos de trabalho
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PR-RESFRIAMENTO
PARMETROS A SEREM CONTROLADOS : Port. 210/98 MAPA e Ofcio Circular n 38/2010
Temperatura da gua no pr-chiller Temperatura da gua no pr-chiller
Tempo de permanncia no pr-chiller
Vazo de gua no pr-chiller
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PR-RESFRIAMENTO
PARMETROS A SEREM CONTROLADOS :
Port. 210/98 MAPA e Ofcio Circular n 38/2010
Temperatura da gua do chiller
Vazo no chiller:
1,0 L/carcaa (at 2,5 kg)
1,5 L/carcaa (2,5 a 5,0 kg)
2,0 L/carcaa (superior a 5,0 kg)
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PR-RESFRIAMENTO
PARMETROS A SEREM CONTROLADOS :
Port. 210/98 MAPA e Ofcio Circular n 38/2010
Borbulhamento (intensidade) Borbulhamento (intensidade)
Temperatura das carcaas na sada do sistema
Absoro de gua
Tempo de gotejamento
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PR-RESFRIAMENTO
PROGRAMA DE COMBATE FRAUDEPPCAAP
Controlar parmetros obrigatrios DESVIOS: AES
ABSORO
DRIP TEST: 1 amostra (6 carcaas) por turno
UMIDADE EM CORTES
AES CORRETIVAS
RECALL
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PR-RESFRIAMENTO
SALA DE MIDOSChiller IndividualVazo de gua: mn 1,5L/KgTemperatura: 4CTemperatura: 4CFgado/Moela/CoraoPsPescooCortes condicionais do SIF
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PR-RESFRIAMENTO
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CLASSIFICAO
Classificao por peso, qualidade
Frango inteiro x cortes
Carcaa/midos Carcaa/midosEmbalagem primriaEmbalagem secundria
Rotulagemlegislao MAPA e ANVISA
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SALA DE DESOSSA/CORTES
Dependncia prpria,exclusiva e climatizada
Temperatura ambiente:Temperatura ambiente:12C
Temperatura produtos:7C
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RESFRIAMENTO OU CONGELAMENTO
Tneis de resfriamento
Tneis de congelamento contnuos/estticos Tneis de congelamento contnuos/estticos
Mercado interno x mercado externo
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INSTALAES FRIGORFICAS
ANTECMARAS
CMARAS DE RESFRIAMENTO
TNEIS DE RESFRIAMENTO
TNEIS DE CONGELAMENTO
CMARAS DE CONGELAMENTO
CMARAS DE ESTOCAGEM
LOCAL PARA INSTALAO DO EQUIPAMENTO DE
FRIO
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INSTALAES FRIGORFICAS
ANTECMARAS:Somente para circulaoDeve ser climatizada
CMARAS DE RESFRIAMENTO:Produto com temperatura de -1C a mx.
4CProibida a estivagem
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INSTALAES FRIGORFICAS
TNEIS DE CONGELAMENTO (Esttico/Contnuo)Produto na sada do tnel
-12C, com tolerncia mxima de 2C
CMARA DE ESTOCAGEM DE CONGELADOSTemperatura
-12C, com tolerncia mxima de 2C
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EXPEDIO
Produtos resfriados ou congelados soexpedidos em caminhes frigorficos oucontainers
ARMAZENAMENTO EM ENTREPOSTOSDISTRIBUIO NO COMRCIO
EXPORTAOMATRIA-PRIMA PARA INDUSTRIALIZAO
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TRANSPORTE
CAMINHES/CONTAINERS: Fcil higienizaoUnidade frigorficaManter as caractersticas do produtoManter as caractersticas do produto
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EXPORTAOARMAZENAMENTO
DISTRIBUIO
TRANSPORTE
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OUTRAS INSTALAES
GRAXARIA FBRICA DE GELO SALAS DE HIGIENIZAO DE
UTENSLIOS/CAIXAS/BACIASUTENSLIOS/CAIXAS/BACIAS DEPSITOS DE EMBALAGENS CALDEIRAS LOCAL PARA HIGIENIZAO DE
CAMINHES TRANSPORTADORES
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QUESTES
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QUESTES
(AGENTE DE INSPEO SANITRIA EINDUSTRIAL DE PRODUTOS DE ORIGEMANIMAL/MAPA - AOCP/2007): Assinale aalternativa que lista CORRETAMENTE os rgoscuja retirada da carcaa de aves facultativa :cuja retirada da carcaa de aves facultativa :a) Pulmes, rins, ps e pescoo.b) Rins, ps, pescoo e cabea.c) Pulmes, rins, ps, pescoo e cabea.d) rgos reprodutores dos machos, rins, ps e
pescoo.e) Rins, ps e pescoo.
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QUESTES
(AGENTE DE INSPEO SANITRIA EINDUSTRIAL DE PRODUTOS DE ORIGEMANIMAL/MAPA - AOCP/2007): Assinale aalternativa que lista CORRETAMENTE os rgoscuja retirada da carcaa de aves facultativa :cuja retirada da carcaa de aves facultativa :a) Pulmes, rins, ps e pescoo.b) Rins, ps, pescoo e cabea.c) Pulmes, rins, ps, pescoo e cabea.d) rgos reprodutores dos machos, rins, ps e
pescoo.e) Rins, ps e pescoo.
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AT A PRXIMA AULA!
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INSPEO ANTE-MORTEM E POST-MORTEM
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INSPEO ante mortem
Conhecer o histrico do lote, atravs doBoletim Sanitrio, para evitar o abate em
OBJETIVOS
Boletim Sanitrio, para evitar o abate emconjunto de aves que tenham sidoacometidas de doenas que justifiquem oabate em separado, atravs de matanade emergncia imediata
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INSPEO ante mortem
Evitar o abate de aves com repleo dotrato gastrointestinal (artigo 227 doRIISPOA).
Detectar doena que no seja possvel aidentificao no exame post-mortem,especialmente, as que afetam o sistemanervoso
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INSPEO ante mortem
Identificar lotes de aves com suspeitas deproblemas - reduo na velocidade normalde abate, para exame mais acurado
Possibilitar a identificao de lotes de Possibilitar a identificao de lotes deaves que tenham sido tratados comantibiticos (atravs do BoletimSanitrio) para efeito de sequestro,objetivando a realizao de anliseslaboratoriais, com vistas a possvelpresena de resduos na carne
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INSPEO ante mortem
ANLISE DOCUMENTAL : documentos
de procedncia do lotede procedncia do lote
EXAME VISUAL: condies de sade das
aves
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INSPEO ante mortem
ANLISE DOCUMENTAL
- Boletim Sanitrio (24 horas antecedncia)- Guia de Trnsito Animal (por carga)- Guia de Trnsito Animal (por carga)- Ficha de Acompanhamento do Lote
*Mortalidade na granja* Histrico de doenas* Cumprimento tempo carncia de drogas
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INSPEO ante mortem
EXAME VISUAL
Observar presena desinais nervosos:Incoordenao,Incoordenao,TorcicoloTremoresDesequilbrioComportamento da aveem movimentaoComportamento da aveem estao
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INSPEO ante mortemrea
especfica e isolada
para realizao
Exame de colorao de crista, barbelas, cavidades n asais, boca, olhos e cloaca
Exame da pele e empenamentoExame das patas
Exame do papo (jejum)
de necropsia
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INSPEO ante mortem
COLETAS E NECROPSIA EM CASOS DE MORTALIDADE ALTA VIGILNCIA IA E NC
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INSPEO post mortem
Realizada pelo SIF
OBRIGATRIA ANTES DE QUALQUERRETIRADA DE PARTES/RGOS DARETIRADA DE PARTES/RGOS DACARCAA
Exame visual macroscpico de carcaase vsceras, palpao e cortes
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Objetivo: retirar carcaas e vscerasconsideradas imprprias para consumo
Julgamento e destinao, conforme o caso:
INSPEO post mortem
Julgamento e destinao, conforme o caso:- Condenao total- Rejeio da parte afetada- Aproveitamento condicional- Liberao
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Aves so inspecionadas individualmente(carcaas e vsceras)
INSPEO post mortem
ILUMINAO INSPEO DE LINHA
INSPEO FINAL
ILUMINAO MNIMA
ESPAAMENTO MNIMO
ESTERILIZADORPONTO DE GUA
BACO
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INSPEO DE LINHALINHA A
(pulmes, sacos areos, rins, rgos sexuais)LINHA B
INSPEO post mortem
MNIMO 2S/AVE
LINHA B(corao, fgado, moela, bao, intestinos,
ovrios e ovidutos nas poedeiras)LINHA C
superfcies externas (pele, articulaes)
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INSPEO FINAL (DIF)
Reinspeo de carcaas retiradas na
INSPEO post mortem
Inspeo de linha
Julgamento e destinao conforme o caso
Registro das alteraes encontradas
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INSPEO post mortem
DIF DEPARTAMENTO DE INSPEO FINAL
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DESTINOS E CRITRIOS DE JULGAMENTO
ABSCESSOS
INSPEO post mortem
Art. 233 - Os abscessos e leses supuradas, quando no influrem sobre o estado geral, ocasionam rejeio da parte alterada.
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DESTINOS E CRITRIOS DE JULGAMENTO
AEROSSACULITE
INSPEO post mortem
- Condenao de vsceras: SEMPRE
- Condenao total da carcaa: casos de
envolvimento extensivo dos sacos areos
ou com repercusso na carcaa
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DESTINOS E CRITRIOS DE JULGAMENTO
PROCESSOS INFLAMATRIOS
INSPEO post mortem
REJEIO PARCIAL
(CONDENAO DA PARTE AFETADA)
ARTRITE, CELULITE, DERMATITE, SALPINGITE, ETC.
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DESTINOS E CRITRIOS DE JULGAMENTO
PROCESSOS INFLAMATRIOS
INSPEO post mortem
REJEIO TOTAL
(ENVOLVIMENTO SISTMICO
CONDENAO TOTAL DA CARCAA)
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DESTINOS E CRITRIOS DE JULGAMENTO
ASPECTO REPUGNANTE
INSPEO post mortem
REJEIO TOTAL
(ENVOLVIMENTO SISTMICO CONDENAO TOTAL DA
CARCAA)
Art. 236 - Devem ser condenadas as aves,inclusive de caa, que apresentem alteraesputrefativas, exalando odor sulfdrico-amoniacal, revelando crepitao gasosa palpao ou modificao de colorao damusculatura.
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DESTINOS E CRITRIOS DE JULGAMENTO
CAQUEXIA
INSPEO post mortem
REJEIO TOTAL
(ENVOLVIMENTO SISTMICO CONDENAO TOTAL DA
CARCAA)
Art. 232 - Os animais caquticos devem serrejeitados, sejam quais forem as causas a queesteja ligado o processo de desnutrio.
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DESTINOS E CRITRIOS DE JULGAMENTO
MAGREZA
INSPEO post mortem
APROVEITAMENTO CONDICIONAL
(QUANDO LIVRES DE QUALQUER DOENA)
Art. 169 - "Carnes magras - animais magros,livres de qualquer processo patolgico, podemser destinados a aproveitamento condicional(conserva ou salsicharia).
Artigo 231 (RIISPOA) - "As endo eectoparasitoses, quando noacompanhadas de magreza, determinam acondenao das vsceras ou das partesalteradas".
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DESTINOS E CRITRIOS DE JULGAMENTO
COLIBACILOSE
INSPEO post mortem
REJEIO TOTAL DE CARCAAS E VSCERAS
(ENVOLVIMENTO SISTMICO CONDENAO TOTAL DA
CARCAA)
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DESTINOS E CRITRIOS DE JULGAMENTO
CONTAMINAO
INSPEO post mortem
REJEIO PARCIAL
(CONDENAO DA PARTE AFETADA)
CONTAMINAO GASTROINTESTINAL OU BILIAR LOCALIZADA
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DESTINOS E CRITRIOS DE JULGAMENTO
CONTAMINAO
INSPEO post mortem
REJEIO TOTAL
(CONTAMINAO (CONTAMINAO GENERALIZADA DA CARCAA)
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DESTINOS E CRITRIOS DE JULGAMENTO
CONTUSO/FRATURA
INSPEO post mortem
REJEIO PARCIAL
(CONDENAO DA PARTE AFETADA)
Art. 235 - As leses traumticas, quandolimitadas, implicam apenas na rejeio daparte atingida.
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DESTINOS E CRITRIOS DE JULGAMENTO
DERMATOSES
INSPEO post mortem
(GENERALIZADA)
REJEIO PARCIAL
(CONDENAO DA PARTE AFETADA)
REJEIO TOTAL
(GENERALIZADA)
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DESTINOS E CRITRIOS DE JULGAMENTO
ESCALDAGEM EXCESSIVA
INSPEO post mortem
REJEIO TOTAL
(CONDENAO TOTAL DA CARCAA E VSCERAS )
EM CASOS DE LESO MECNICA EXTENSA
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DESTINOS E CRITRIOS DE JULGAMENTO
EVISCERAO RETARDADA
INSPEO post mortem
- 30 a 45:* Anlise minuciosa da carcaa e vsceras:Liberao ouCondenao total
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DESTINOS E CRITRIOS DE JULGAMENTO
EVISCERAO RETARDADA- 45 a 60:
INSPEO post mortem
- 45 a 60:* Condenao obrigatria das vsceras* Anlise minuciosa da carcaa para:Liberao;Aproveitamento condicional ouCondenao total
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DESTINOS E CRITRIOS DE JULGAMENTO
EVISCERAO RETARDADA- Aps 60:
INSPEO post mortem
- Aps 60:* Condenao obrigatria das vsceras* Anlise minuciosa da carcaa para:Aproveitamento condicional ouCondenao total
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DESTINOS E CRITRIOS DE JULGAMENTO
TUMORES (NEOPLASIA)
INSPEO post mortem
REJEIO TOTAL
(CONDENAO TOTAL DA CARCAA E VSCERAS)
EM CASOS DE METSTASE E COMPROMETIMENTO SISTMICO
REJEIO PARCIAL
ANGIOMA CUTNEO CIRCUNSCRITO
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DESTINOS E CRITRIOS DE JULGAMENTO
SANGRIA INADEQUADA
INSPEO post mortem
REJEIO TOTALREJEIO TOTAL
(CONDENAO TOTAL DA CARCAA E
VSCERAS )
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DESTINOS E CRITRIOS DE JULGAMENTO
SEPTICEMIA E SNDROME HEMORRGICA
INSPEO post mortem
REJEIO TOTAL
(CONDENAO TOTAL DA CARCAA E VSCERAS )
Art. 229 - Todas as aves que no exame "ante" ou "post-mortem" apresentem sintomas ou forem suspeitas detuberculose, pseudotuberculose, difteria, clera, varo la,tifose aviria, diarria branca, paratifose, leucoses, pe ste,septicemia em geral, psitacose e infeces estafiloccica sem geral, devem ser condenadas.
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DESTINOS E CRITRIOS DE JULGAMENTO
ASCITE E SNDROME ASCTICA
INSPEO post mortem
REJEIO TOTAL
(CONDENAO TOTAL DA
CARCAA E VSCERAS )
REJEIO PARCIAL
(CONDENAO DAS VSCERAS E APROVEITAMENTO PARCIAL DA CARCAA)
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DESTINOS E CRITRIOS DE JULGAMENTO
DOENAS ESPECIAIS
INSPEO post mortem
REJEIO TOTAL
(CONDENAO TOTAL DA CARCAA E VSCERAS )
Carcaas com evidncia de qualquer doena caracterizadapela presena, na carne ou em outras partes comestveis dacarcaa, de organismos ou toxinas, perigosos ao consumohumano, devem ser condenadas totalmente. Portaria n210/1998.
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QUESTES
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(MDICO VETERINRIO - INSTITUTOLUDUS/2012) Com relao inspeo etecnologia de carnes e derivados no Brasil,julgue os itens que se seguem.I - Doenas que acometem o sistemanervoso so facilmente detectveis porocasio da inspeo post -mortem .ocasio da inspeo post -mortem .
II - A inspeo ante-mortem deve serrealizada por mdico veterinrio narecepo de animais em abatedouro-frigorfico
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III - A inspeo post-mortem deve serefetuada em todas as carcaas evsceras e tem como objetivo retirar dalinha de produo os casos anormais econduzi-los ao departamento deinspeo final, para julgamento eindicao do destino adequado .indicao do destino adequado .IV - No permitido o abate de avessubmetidas a tratamento commedicamentos quando no tenha sidoobedecido o prazo recomendado entre asuspenso da aplicao e a data de abate
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V - Na inspeo de carnes,ocasionalmente a inspeo ante-mortempode ser dispensada devido poucainformao que oferece ao mdicoinformao que oferece ao mdicoveterinrio, quando comparada inspeo post-mortem.
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(MDICO VETERINRIO PREF. PORTO VELHO/RO CONSULPLAN/2012) Com relao s aves e pequenos animaisno RIISPOA, analise.I. As endo e ecto parasitoses, quando no acompanhadas demagreza, determinam a condenao das vsceras ou das partesalteradas.II. Os animais caquticos devem ser rejeitados, sejam quaisforem as causas a que esteja ligado o processo de desnutrio.III. Os abcessos e leses supuradas, quando no influremIII. Os abcessos e leses supuradas, quando no influremsobre o estado geral, ocasionam rejeio dos animais.IV. A presena de neoplasias acarretar rejeio total, exceto nocaso de angioma cutneo circunscrito, que determina a retiradada parte lesada.V. As leses traumticas, quando limitadas, implicam apenas narejeio da parte atingida.Esto corretas apenas as afirmativas:a) II, III, IV, V c) I, II, IV, V e) I, II, III, IVb) I, III, IV, V d) I, II, III, V
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I. As endo e ecto parasitoses, quando no acompanhadas demagreza, determinam a condenao das vsceras ou das partesalteradas. Artigo 231 (RIISPOA) - "As endo e ectoparasitoses, quando n o acompanhadas de magreza,determinam a condenao das vsceras ou das partes alterada s".
II. Os animais caquticos devem ser rejeitados, sejam quais foremas causas a que esteja ligado o processo de desnutrio.Art. 232 - Os animais caquticos devem ser rejeitados, sejam quais forem as causas a que esteja ligado o processode desnutrio.
III. Os abcessos e leses supuradas, quando no influrem sobre oestado geral, ocasionam rejeio dos animais.estado geral, ocasionam rejeio dos animais.Art. 233 - Os abscessos e leses supuradas, quando no influ rem sobre o estado geral, ocasionam rejeio daparte alterada
IV. A presena de neoplasias acarretar rejeio total, exceto nocaso de angioma cutneo circunscrito, que determina a retirada daparte lesada.Art. 234 - A presena de neoplasias acarretar rejeio tota l, exceto no caso de angioma cutneo circunscrito, quedetermina a retirada da parte lesada.
V. As leses traumticas, quando limitadas, implicam apenas narejeio da parte atingida.Art. 235 - As leses traumticas, quando limitadas, implica m apenas na rejeio da parte atingida.
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(MDICO VETERINRIO - INSTITUTO LUDUS/2012)Foi detectado na inspeo post-mortem de aves, lesonos sacos areos cervicais, axilares, torcicosanteriores e abdominais. Assinale, respectivamente,julgamento/ destino, a alternativa CORRETA:
QUESTES
julgamento/ destino, a alternativa CORRETA:a) Elaborao de cortes/aproveitamento condicional.b) No apreenso/liberao para consumo in natura.c) Liberao para consumo in natura/no apreenso.d) Rejeio total/graxaria.e) Aproveitamento condicional/elaborao de cortes
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(MDICO VETERINRIO - INSTITUTO LUDUS/2012)Foi detectado na inspeo post-mortem de aves, lesonos sacos areos cervicais, axilares, torcicosanteriores e abdominais. Assinale, respectivamente,julgamento/ destino, a alternativa CORRETA:
QUESTES
julgamento/ destino, a alternativa CORRETA:a) Elaborao de cortes/aproveitamento condicional.b) No apreenso/liberao para consumo in natura.c) Liberao para consumo in natura/no apreenso.d) Rejeio total/graxaria.e) Aproveitamento condicional/elaborao de cortes
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(AISIPOA MAPA AOCP/2007) Considerando a linha deinspeo tecnolgica e higinico-sanitria de carne deaves, assinale a alternativa que caracteriza corretamente oexame interno:a) Visualizao dos pulmes, dos sacos areos, do fgado,da moela, do bao e dos intestinos.
QUESTES
b) Exame do corao, do fgado, da moela, do bao, dosintestinos, dos ovrios e dos ovidutos nas poedeiras.c) Visualizao das superfcies externas da cavidadeabdominal e de suas respectivas vsceras.d) Visualizao da cavidade torcica e abdominal(pulmes, sacos areos, rins, rgos sexuais).e) Exame do corao, do fgado, da moela, do bao, dosintestinos e dos rgos sexuais.
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(AISIPOA MAPA AOCP/2007) Considerando a linha deinspeo tecnolgica e higinico-sanitria de carne deaves, assinale a alternativa que caracteriza corretamente oexame interno:a) Visualizao dos pulmes, dos sacos areos, do fgado,da moela, do bao e dos intestinos.
QUESTES
b) Exame do corao, do fgado, da moela, do bao, dosintestinos, dos ovrios e dos ovidutos nas poedeiras.c) Visualizao das superfcies externas da cavidadeabdominal e de suas respectivas vsceras.d) Visualizao da cavidade torcica e abdominal(pulmes, sacos areos, rins, rgos sexuais).e) Exame do corao, do fgado, da moela, do bao, dosintestinos e dos rgos sexuais.
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AT A PRXIMA AULA!