sgc bb 2014 intensivao escriturario redacao 01 a 06

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EDITAL DO BANCO DO BRASIL 7.2 - 2ª ETAPA - Prova de Redação (para todos os candidatos). 7.2.1 - A seleção na 2ª ETAPA será feita por meio de Prova de Redação, de caráter eliminatório. 7.2.2 - A Redação deve ser estruturada na forma de texto em prosa do tipo dissertativo-argumentativo, e valerá até 100,0 (cem) pontos. 7.2.3 - Ressaltando-se que, em atendimento ao que está estabelecido no Decreto nº 7.875, de 27 de dezembro de 2012, serão aceitas como corretas, até 31 de dezembro de 2015, ambas as ortografias, isto é, a forma de grafar e de acentuar as palavras vigentes até 31 de dezembro de 2008 e a que entrou em vigor em 1º de janeiro de 2009.

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  • EDITAL DO BANCO DO BRASIL

    7.2 - 2 ETAPA - Prova de Redao (para todos os

    candidatos).

    7.2.1 - A seleo na 2 ETAPA ser feita por meio de Prova

    de Redao, de carter eliminatrio.

    7.2.2 - A Redao deve ser estruturada na forma de texto

    em prosa do tipo dissertativo-argumentativo, e valer

    at 100,0 (cem) pontos.

    7.2.3 - Ressaltando-se que, em atendimento ao que est

    estabelecido no Decreto n 7.875, de 27 de dezembro de

    2012, sero aceitas como corretas, at 31 de dezembro de

    2015, ambas as ortografias, isto , a forma de grafar e de

    acentuar as palavras vigentes at 31 de dezembro de

    2008 e a que entrou em vigor em 1 de janeiro de 2009.

  • A Redao ser avaliada conforme os critrios

    a seguir:

    a) adequao ao tema proposto;

    b) adequao ao tipo de texto solicitado;

    c) emprego apropriado de mecanismos de coeso

    (referenciao, sequenciao e demarcao das

    partes do texto);

    d) capacidade de selecionar, organizar e relacionar

    de forma coerente argumentos pertinentes ao tema

    proposto;

    e) pleno domnio da modalidade escrita da norma-

    padro (adequao vocabular, ortografia, morfologia,

    sintaxe de concordncia, de regncia e de

    colocao).

  • 7.2.4 - A Redao dever ser feita com caneta

    esferogrfica de tinta preta, fabricada em

    material transparente, e dever conter de 25

    (vinte e cinco) a 30 (trinta) linhas.

    7.2.5 - Ser atribuda nota ZERO Redao

    do candidato que:

    a) fugir ao tipo de texto em prosa dissertativo-

    argumentativo;

    b) fugir ao tema proposto;

  • c) apresentar texto sob forma no articulada

    verbalmente em lngua portuguesa (apenas

    com desenhos, nmeros e palavras soltas ou

    em forma de verso);

    d) for produzida com menos de 15 (quinze)

    linhas;

    e) for assinada e/ou apresentar qualquer sinal

    que, de alguma forma, possibilite a identificao

    do candidato;

    f) for escrita a lpis, em parte ou na sua

    totalidade.

  • 7.2.6 - Sero eliminados os candidatos que

    obtiverem nota inferior a 65,0 (sessenta e

    cinco) pontos na prova de Redao.

    7.2.7 -- Sero classificados no Certame, de

    acordo com os pontos obtidos na 1 Etapa, os

    candidatos no eliminados na 2 Etapa,

    conforme limites estabelecidos no Anexo II/A

    constantes deste Edital.

  • REDAO

    TEXTO DISSERTATIVO / ARGUMENTATIVO

    Dissertar o mesmo que desenvolver

    ou explicar um assunto, discorrer sobre ele.

    Assim, o texto dissertativo pertence ao grupo

    dos textos expositivos, juntamente com o

    texto de apresentao cientfica, o relatrio, o

    texto didtico, o artigo enciclopdico. Em

    princpio, o texto dissertativo no est

    preocupado com a persuaso e sim, com a

    transmisso de conhecimento, sendo,

    portanto, um texto informativo.

  • Os textos argumentativos, ao contrrio,

    tm por finalidade principal persuadir o leitor sobre

    o ponto de vista do autor a respeito do assunto.

    Quando o texto, alm de explicar, tambm

    persuade o interlocutor e modifica seu

    comportamento, temos um texto dissertativo-

    argumentativo.

    O texto dissertativo argumentativo tem uma

    estrutura convencional, formada por trs partes

    essenciais.

    introduo, que apresenta o assunto e o

    posicionamento do autor. Ao se posicionar, o autor

    formula uma tese ou a ideia principal do texto.

  • EXEMPLO

    Em tempos como este, em que

    crises abalam todos os setores do pais,

    comum buscar solues imediatistas

    para problemas complexos, ou mesmo

    transferir a responsabilidade para um

    grupo ou classe. A pena de morte como

    soluo da criminalidade no pas um

    desses casos.

  • desenvolvimento, formado pelos pargrafos

    que fundamentam a tese. Normalmente,

    em cada pargrafo, apresentado e

    desenvolvido um argumento. Cada um deles

    pode estabelecer relaes de causa e efeito

    ou comparaes entre situaes, pocas e

    lugares diferentes, pode tambm se apoiar

    em depoimentos ou citaes de pessoas

    especializadas no assunto abordado, em

    dados estatsticos, pesquisas, aluses

    histricas.

  • Proclamam os seus defensores que a

    pena de morte aplicada a um criminoso

    serviria de exemplo para que outros no

    cometessem o mesmo erro. Todavia, j ficou

    provada a ineficincia da pena, quando se

    visa a esse fim, na experincia de alguns

    Estados norte-americanos, no incio do

    sculo. A adoo da pena coincidiu com um

    aumento das agresses a policiais e no

    houve a desejada diminuio da

    criminalidade.

  • Existe, ainda, uma incoerncia fundamental nesse

    raciocnio. Pretende-se combater o crime com a morte do

    criminoso, estabelecendo-se um crculo vicioso de

    violncia, alm de significar a institucionalizao do

    assassinato pelo Estado, que passa a ter o supremo

    poder de deciso sobre a vida ou morte do ru.

    Outra justificativa absurda a de que a eliminao

    do criminoso pouparia os gastos que o governo teria para

    sustent-los. Ora, no se pode deixar de considerar que o

    criminoso o resultado de uma situao de misria

    anterior a ele. Deve, ento, a sociedade expurgar todos os

    membros que considerar um peso ou ameaa como naAlemanha nazista em vez de assumir sua totalincompetncia para reintegrar os frutos de suas

    injustias?

  • Num pas em que o Judicirio no

    eficiente o bastante para fazer cumprir a lei

    como convm, em que o sistema

    penitencirio no cumpre com sua funo de

    reformar os indivduos considerados

    perigosos e inaptos para a convivncia social

    e em que a corrupo e a incompetncia

    permeiam quase todos os servios pblicos,

    seria difcil encontrar pessoas isentas para

    condenar um ru morte. Resta a dvida:

    quem seriam os carrascos indicados paratal funo? Quem aceitaria sem hesitao a

    incumbncia?

  • A pena de morte no soluo para a

    criminalidade. Ela atua como um mecanismo

    de vingana da populao contra os

    criminosos, como um paliativo para a

    sensao de insatisfao , impotncia e

    insegurana. Ao mesmo tempo, ressuscita a

    bem-sucedida em sua poca polticaromana do po e do circo. No h po para

    todos, mas haveria circo.

  • * Concluso, que geralmente retoma a

    tese, sintetizando as idias gerais do texto ou

    propondo solues para o problema discutido.

    Mais raramente, a concluso pode vir na forma

    de interrogao ou representada por um

    elemento-surpresa. No caso da interrogao, ela

    meramente retrica e deve j ter sido

    respondida pelo texto. O elemento surpresa

    consiste quase sempre em uma citao

    cientfica, filosfica ou literria, em uma

    formulao irnica ou em uma ideia reveladora

    que surpreenda o leitor e, ao mesmo tempo, d

    novos significados ao texto.

  • No se pode permitir que a

    sociedade retroceda brutalidade da lei

    de Talio apenas por mostrar-se

    incapaz de resolver a crise geral em

    que se encontra. Numa era de tantas

    conquistas no campo dos Direitos

    Humanos, inconcebvel que se cogite

    legalizar a irracionalidade e a violncia,

    deixando recair sobre alguns o nus

    social que de todos.Po e Circo Paula Pereira, A Imprensa, Faculdade Csper Lbero, jun/jul.1991

  • Ateno: a linguagem do texto

    dissertativo-argumentativo costuma ser

    impessoal, objetiva e denotativa. Mais

    raramente, entretanto, h a combinao

    da objetividade com recursos poticos,

    como metforas e alegorias.

    Predominam formas verbais no

    presente do indicativo e emprega-se o

    padro culto e formal da lngua.

  • Exemplo de um pargrafo e suas

    divises

    Nesse contexto, um grave erro aliberao da maconha, pois provocar de

    imediato violenta elevao do consumo; o

    Estado perder o precrio controle que ainda

    exerce sobre as drogas psicotrpicas e

    nossas instituies de recuperao de

    viciados no tero estrutura suficiente para

    atender demanda. Enfim, viveremos o

    caos.(Alberto Corazza, Isto , com adaptaes)

  • Elemento relacionador : Nesse contexto.

    Tpico frasal: um grave erro a liberao da

    maconha.

    Desenvolvimento: Provocar de imediato

    violenta elevao do consumo. O Estado

    perder o precrio controle que ainda exerce

    sobre as drogas psicotrpicas e nossas

    instituies de recuperao de viciados no

    tero estrutura suficiente para atender

    demanda

    Concluso: Enfim, viveremos o caos.

    (Obra consultada: MOURA,Fernado. Nas Linhas e Entrelinhas,

    6 edio, 2004. Ed.Vestcon)

  • SUGESTO DE PRODUO DE TEXTO

    COM BASE EM ESQUEMA

    ESQUEMA BSICO DA DISSERTAO

    Esquema de dissertao n 1

    1 pargrafo: TEMA + argumento 1 + argumento 2

    +argumento 3

    2 pargrafo :desenvolvimento do argumento 1

    3 pargrafo: desenvolvimento do argumento 2

    4 pargrafo: desenvolvimento do argumento 3

    5 pargrafo: expresso inicial + reafirmao do

    tema + observao final.

  • EXEMPLO:

    TEMA: A qualidade de vida nas regies rurais,

    em alguns aspectos, superior da zona

    urbana.

    POR QU?

    *arg. 1: No campo inexiste a agitao das

    metrpoles.

    *arg. 2: H possibilidades de se obterem

    alimentos adequados.

    *arg. 3: As pessoas dispem de tempo para

    estabelecer relaes humanas mais profundas

  • Texto definitivo

    de conhecimento geral que a qualidade

    de vida nas regies rurais , em alguns

    aspectos, superior da zona urbana, porque no

    campo inexiste a agitao das grandes

    metrpoles, h maiores possibilidades de se

    obterem alimentos adequados e, alm do mais,

    as pessoas dispem de maior tempo para

    estabelecer relaes humanas mais profundas

    e duradouras.

  • Ainda convm lembrar a maneira como as

    pessoas se relacionam nas zonas rurais. Ela

    difere da convivncia habitual estabelecida pelos

    habitantes metropolitanos. Os moradores das

    grandes cidades, pelos fatores j expostos, de

    pouco tempo dispem para alimentar relaes

    humanas mais profundas.

    Por isso tudo, entendemos que a zona rural

    propicia a seus habitantes maiores possibilidades

    de viver com tranquilidade. S nos resta esperar

    que as dificuldades que afligem os habitantes

    metropolitanos no venham a se agravar com o

    passar do tempo.

  • Ningum desconhece que o ritmo de trabalho de

    uma metrpole intenso. O esprito de concorrncia, a

    busca de se obter uma melhor colocao profissional,

    enfim, a conquista de novos espaos lana o habitante

    urbano em meio a um turbilho de constantes

    solicitaes. Esse ritmo excessivamente intenso torna a

    vida bastante agitada, ao contrrio do que se poderia

    dizer sobre a vida dos moradores da zona rural.

    Alm disso, nas reas campestres h maior

    quantidade de alimentos saudveis. Em contrapartida, o

    homem da cidade costuma receber gneros alimentcios

    colhidos antes do tempo de maturao, para garantir

    maior durabilidade durante o perodo de transporte e

    comercializao.

  • AS RELAES DE CAUSA E CONSEQUNCIA

    Esquema de dissertao n 2

    1 pargrafo: apresentao do TEMA (com ligeira

    ampliao)

    2 pargrafo: Causa (com explicaes adicionais)

    3 pargrafo: Conseqncia (com explicaes

    adicionais)

    4 pargrafo: Expresso inicial + reafirmao do

    TEMA + observao final.

    Para encontrarmos uma causa, perguntamos POR

    QU? ao tema.

    No sentido de encontrar uma conseqncia para o

    problema enfocado no tema, cabe a seguinte

    pergunta: O QUE ACONTECE EM RAZO DISSO?

  • TEMA: A maior parte da classe poltica

    brasileira no goza de muito prestgio e

    confiabilidade por parte da populao.

    CAUSA: A maioria dos parlamentares

    preocupa-se muito mais com a discusso dos

    mecanismos que os fazem chegar ao poder

    do que com os problemas reais da

    populao.

    CONSEQUNCIA: Os grandes problemas

    que afligem o povo brasileiro deixam de ser

    convenientemente discutidos.

  • A ABORDAGEM DE TEMAS POLMICOS

    Esquema de dissertao n 3

    1 pargrafo: apresentao do TEMA.

    2 pargrafo: anlise dos aspectos favorveis.

    3 pargrafo: anlise dos aspectos contrrios.

    4 pargrafo: expresso inicial + posicionamento

    pessoal em relao ao TEMA + observao final.

    EXEMPLO

    TEMA:Deveramos permitir que os jovens maiores

    de dezesseis anos pudessem conseguir a carteira

    de habilitao, mediante a permisso dos pais.

  • ASPECTOS FAVORVEIS: Muitos adolescentes,

    aos dezesseis anos, encontram-se capacitados para

    dirigir veculos dos mais diferentes tipos. Apresentam-

    se por vezes como excelentes motoristas, melhores at

    que muitos que j ultrapassaram a idade exigida pela

    lei atual.

    ASPECTOS CONTRRIOS: Embora o

    adolescente(dentro da faixa etria compreendida entre

    dezesseis e dezoito anos) possa apresentar-se apto

    para a conduo de veculos, poderiam faltar-lhe, pelas

    condies psicolgicas que caracterizam a

    adolescncia, certos pr-requisitos indispensveis para

    a obteno da carteira de habilitao. Entre eles

    citamos: senso de responsabilidade e equilbrio

    emocional constante

  • A RETROSPECTIVA HISTRICA

    Esquema de dissertao n 4

    1 pargrafo: estabelecimento do TEMA

    2 pargrafo: retrospectiva histrica (poca mais

    distante)

    3 pargrafo: retrospectiva histrica (poca mais

    prxima e poca atual)

    4 pargrafo: expresso inicial + retomada do

    TEMA (agora sob uma perspectiva histrica)

    EXEMPLO:

    TEMA: A mulher tem conseguido um grande

    avano na luta pela sua emancipao, em nossa

    sociedade.

  • POCA MAIS DISTANTE: No passado, a

    mulher no tinha qualquer direito a uma

    participao maior na vida socioeconmica de

    sua comunidade. Seu papel era limitado s

    funes domsticas.

    POCA MAIS PRXIMA: Foi somente

    neste sculo que conseguiu firmar-se como um

    ser participante. Adquiriu o direito de instruir-se,

    de votar, de ocupar postos governamentais,

    podendo prestar sua colaborao na construo

    de uma nova sociedade.

  • COESO E COERNCIA

    Coeso textual

    Todo texto bem escrito obedece a uma hierarquia

    de informaes, que se dividem em pargrafos, isto , o

    texto avana em partes semanticamente organizadas de

    modo que as informaes no se atropelem. Mas o

    avano das informaes deve ser costurado, ou ento

    ser apenas uma sequncia avulsa de dados. Para que

    esta costura seja clara e lgica, a lngua dispe de umasrie de recursos coesivos, que so aquelas palavras

    que estabelecem relao entre o que foi dito (elementos

    anafricos) e o que se vai dizer (elementos catafricos)

    que ligam uma coisa com outra. Essas palavras so

    chamadas de relatores.

  • Preste ateno nas palavras em negrito

    no texto a seguir:

    Pede-se ateno ao texto que se

    segue. Era uma vez uma terra distanteonde todo mundo trabalhava naquilo que

    mais gostava e, mesmo assim s quandoacordasse disposto. Nesse lugar, escola e

    assistncia mdica eram gratuitas, ningum

    pagava aluguel e, nas horas de folga, todos

    se dedicavam dana, ao teatro, msica e

    s artes em geral.

  • Anfora e Catfora

    A remisso anafrica(para trs) realiza-se

    por meio de pronomes pessoais de 3 pessoa(retos

    e oblquos) e os demais pronomes; tambm por

    numerais, advrbios, artigos e outros. Exemplos:

    1. A jovem acordou sobressaltada. Ela no

    conseguia lembrar-se do que havia acontecido e

    como fora parar ali.

    2. Mrcia olhou em torno de si. Seus pais e seus

    irmos observavam-na com carinho.

    3. O concurso selecionar os melhores candidatos.

    O primeiro dever desempenhar o papel principal

    na nova pea.

  • 4. O juiz olhou para o auditrio. Ali estavam os

    parentes e amigos do ru, aguardando ansiosos o

    veredito final.

    5. Os quadros de Van Gogh no tinham nenhum

    valor em sua poca. Houve telas que serviram

    at de porta de galinheiro. (sinnimos)

    6. Glauber Rocha fez filmes memorveis. Pena

    que o cineasta mais famoso do cinema

    brasileiro tenha morrido to cedo.(epteto-

    expresso que qualifica a pessoa)

    7. O ministro foi o primeiro a chegar. (Ele) Abriu

    a sesso s oito horas em ponto e (ele) fez ento

    seu discurso emocionado.(elipse)

  • 8. Lygia Fagundes Teles uma das principais

    escritoras brasileiras da atualidade. Lygia autora

    de "Antes do baile verde", um dos melhores livros

    de contos de nossa literatura. (repetio de parte do

    nome)

    9. Eles foram testemunhar sobre o caso. O juiz

    disse, porm, que tal testemunho no era vlido

    por serem parentes do assassino.(nominalizao)

    10. So Paulo sempre vtima das enchentes de

    vero. Os alagamentos prejudicam o trnsito,

    provocando engarrafamentos de at 200

    quilmetros.(associao)

  • A remisso catafrica (para a frente) realiza-se

    preferencialmente atravs de pronomes

    demonstrativos ou indefinidos neutros, ou de

    nomes genricos, mas tambm por meio das

    demais espcies de pronomes, de advrbios e de

    numerais. Exemplos:

    1. O incndio havia destrudo tudo: casas,

    mveis, plantaes.

    2. Desejo somente isto: que me deem a

    oportunidade de me defender das acusaes

    injustas.

    3. O enfermo esperava uma coisa apenas: o alvio

    de seus sofrimentos.

    4. Ele era to bom, o presidente assassinado!

  • Coerncia textual - a relao que se

    estabelece entre as diversas partes do texto, criando

    uma unidade de sentido. Est ligada ao entendimento,

    possibilidade de interpretao daquilo que se ouve ou

    l. Mas no basta costurar uma frase a outra para dizer

    que estamos escrevendo bem. Alm da coeso,

    preciso pensar na coerncia. possvel escrever um

    texto coeso sem ser coerente. Observe:

    Os problemas de um povo tm de ser resolvidos pelo

    presidente. Este deve ter ideais muito elevados.

    Esses ideais se concretizaro durante a vigncia de

    seu mandato. O seu mandato deve ser respeitado por

    todos.

  • Ningum pode dizer que falta coeso a

    esse pargrafo. Mas de que ele trata mesmo?

    Dos problemas do povo? Do presidente? Do

    seu mandato? Fica difcil dizer. Embora ele

    tenha coeso, no tem coerncia. A coeso

    no funciona sozinha. No exemplo acima,

    teramos que, de imediato, decidir qual a sua

    palavra-chave: presidente ou problemas do

    povo? A palavra escolhida daria estabilidade

    ao pargrafo. Sem essa base estvel, no

    haver coerncia no que se escrever, e o

    resultado ser um amontoado de ideias.

  • Enquanto a coeso se preocupa com a parte

    visvel do texto, sua superfcie, a coerncia vai

    mais longe, preocupa-se com o que se deduz do

    todo.

    A coerncia exige uma concatenao

    perfeita entre as diversas frases, sempre em

    busca de uma unidade de sentido. No se pode

    dizer, por exemplo, numa frase, que o

    "desarmamento da populao pode

    contribuir para diminuir a violncia", e , na

    seguinte, escrever: "Alm disso, o

    desemprego tem aumentado

    substancialmente". evidente a incoerncia

    existente entre elas.

  • RELAES LGICAS

    O texto de opinio (argumentativo), escrito

    para se defender ou para se atacar uma ideia,

    um ponto de vista qualquer, trabalha

    fundamentalmente com relaes lgicas. E a

    lngua concretiza essas relaes lgicas atravs

    de relatores especficos que estabelecem uma

    ponte lgica entre o que se disse e o que se vai

    dizer: mas, porque, pois, se, quando, no entanto,

    apesar de, etc.

    Observe esse exemplo:

    Os problemas sociais no so resolvidos

    porque no h vontade poltica de resolv-los.

  • Nesse tipo de relao, apresenta-se

    um fato (os problemas sociais no so

    resolvidos) e a causa ( no h vontade

    poltica de resolv-los) . Observe que a

    ordem dos elementos pode ser alterada, o

    relator pode ser outro, mas a natureza da

    relao (causa e efeito direto) permanece

    inalterada:

    No h vontade poltica de resolver os

    problemas sociais e por isso eles no so

    resolvidos.

  • No esquea: h muitos modos de marcar essa

    relao, alm dos populares porque e por isso. Vejamais alguns:

    Como no h vontade poltica de resolver os problemas

    sociais, eles no se resolvem.

    J que no h vontade poltica, os problemas sociais no

    se resolvem.

    Podemos tambm estabelecer relaes de causa e efeito

    pelo uso de alguns verbos. Veja:

    A falta de vontade poltica impede a soluo dos

    problemas sociais.

    Decorre da falta de vontade poltica a ausncia de

    soluo para os problemas sociais.

  • INDICAES DE CIRCUNSTNCIAS RELAES DE SENTIDO

    Circunstncia de CAUSA- vocabulrio semntico

    *substantivos: motivo, razo, explicao,

    fundamento, desculpa, pretexto, o porqu, embrio e

    outros.

    * conjunes (e locues): porque, visto que, pois,

    por isso que, j que, uma vez que, porquanto, na

    medida em que, como, etc.

    * preposies(e locues): por, por causa de, em

    vista de, em virtude de, devido a, em consequncia

    de, por motivo de, por razes de, por falta de, etc.

  • Circunstncia de CONSEQUNCIA, FIM,

    CONCLUSO

    Se o fato determinante de outro a sua causa, esse

    outro a sua consequncia. A consequncia desejada

    o fim (propsito, objetivo). Verifique os exemplos

    seguintes:

    Causa: Os motoristas fizeram greve porque

    desejavam aumento de salrio.

    Fim: Os motoristas fizeram greve para conseguir

    aumento de salrio.

    Consequncia: Os motoristas fizeram tantas greves

    que conseguiram aumento de salrio.

  • Vocabulrio semntico de consequncia, fim

    e concluso.

    FIM, PROPSITO, INTENO

    *substantivos: projeto, objetivo, finalidade,

    meta, pretenso, etc.

    *partculas e locues: com o propsito de,

    com a inteno de, com o fito de, com o intuito

    de, de propsito, intencionalmente alm daspreposies para, a fim de, e as conjunes a

    fim de que, para que.

  • CONSEQUNCIA, RESULTADO,

    CONCLUSO

    substantivos: efeito, sequncia, produto,

    decorrncia, fruto, reflexo, desfecho,

    desenlace, etc.

    verbos:decorrer, derivar, provir, vir de, ter

    origem em, resultar, etc.

    partculas e locues: pois, por isso, por

    consequncia, consequentemente, logo, ento,

    por causa disso, em virtude disso, devido a

    isso, em vista disso, visto isso, como

    resultado, em concluso, em suma, em

    resumo, enfim

  • OPOSIO, CONTRASTE

    Vocabulrio semntico na rea de oposio

    substantivos: antagonismo,reao, resistncia,

    competio, hostilidade, contraposio, obstculo,

    empecilho, bice, impedimento,objeo.

    verbos: ir de encontro a, defrontar-se,enfrentar,

    reagir, impedir, obstar, objetar,opor-se, contrapor-

    se

    preposies, locues prepositivas e

    adverbiais: apesar de, a despeito de, sem

    embargo de, no obstante, malgrado, ao contrrio,

    em contraste com, em oposio a, contra, s

    avessas.

  • Conjunes: coordenativas: mas, porm, todavia,

    contudo, no entanto, entretanto, seno (adversativas);

    Subordinativas: embora, se bem que, ainda que, posto

    que, conquanto, em que pese a, muito embora,mesmo

    que(concessivas)

    PRONOMES RELATIVOS: que quem - cujo ondeAo empregar um pronome relativo, devemos ter o

    seguinte cuidado:

    1.Observar a palavra a que ele se refere para evitar

    erros de concordncia verbal

    Encontramos um bom nmero de pessoas que

    estavam reivindicando os mesmos direitos dos vinte

    funcionrios vitoriosos. (que = as quais- pessoas)

  • 2.Observar o fragmento de frase de que faz parte.

    Pode haver um verbo ou um substantivo que exija

    uma preposio. Nesse caso, ela deve preceder o

    pronome relativo.

    Ningum conseguiu at hoje esquecer a cilada de

    que ele foi vtima. (de que= da qual cilada). Apreposio de foi exigida pelo substantivo vtima.

    As dificuldades a que voc se refere so normais

    dentro de sua carreira. (a que= s quais dificuldades). O verbo referir-se pede a

    preposio a.

  • ASPECTOS RELATIVOS FORMA

    A FRASE

    1. Extenso

    A crise de abastecimento de lcool no

    apenas resultado da incompetncia e

    irresponsabilidade das agncias governamentais que

    deveriam tratar do assunto, pois ela tambm foi

    causada por outro vcio de origem que foi no primeiro

    caso os organismos do governo encarregados de

    gerir os destinos do Prolcool que foram pouco a

    pouco sendo apropriados pelos setores que eles

    deveriam controlar, se transformando em instrumento

    de poder desses mesmos setores que atravs deles

    passaram a se apropriar de rendas que no lhe

    pertenciam.

  • Uma possvel redao para esse texto seria:

    A crise no abastecimento do lcool no

    resulta apenas da incompetncia e da

    irresponsabilidade do governo; ela tambm

    causada por certos vcios que rondam o poder.

    Os rgos responsveis pelo destino do

    Prolcool se eximem de control-lo com rigor.

    Disso resulta uma situao estranha: os rgos

    do governo passam a ser dominados justamente

    pelos setores que deveriam controlar.

    Transformam-se assim em instrumentos de

    poder de usineiros que se apropriam do errio.

  • 2. Fragmentao

    Errado:

    O carro ficou estacionado no shopping. Onde

    tnhamos ido fazer compras.

    O Detran tem aumentado sua receita. Multando

    carros sem nenhum critrio.

    Ele tem lutado para manter o status. Uma vez que

    perdeu quase toda a fortuna.

    A coliso do meteoro, que deve ocorrer no dia 20.

    To esperada pelos astrnomos, notcia no mundo

    inteiro.

  • 3.Onde / Aonde

    1)S se deve usar onde quando se referir a

    lugar.

    O pas onde nasci fica muito distante.

    Nos demais casos, use em que

    So muito convincentes os argumentos em que

    voc se baseia.

    2)S se deve usar aonde, quando a regncia do

    verbo assim o exigir.

    Aonde iremos noite? (ir a)

    Aonde voc pretende chegar ?(chegar a)

  • 4. Emprego exaustivo de Gerndio

    O contribuinte brasileiro est precisandoreceber um melhor tratamento das autoridades

    fiscais, sendo ele vtima constante de um Leo

    sempre descontente de sua mordida, no se sentindo

    a salvo e sendo sempre surpreendido por novas

    regras, novas alquotas, assaltando, o seu bolso.Melhor dizer:

    O contribuinte brasileiro precisa receber ummelhor tratamento das autoridades fiscais. Ele

    vtima constante de um Leo sempre descontente de

    sua mordida, no h ano em que se sinta a salvo.

    sempre surpreendido por novas regras, novas

    alquotas, novos assaltos ao seu bolso.

  • 5. Emprego exaustivo do conectivo QUE

    indispensvel que se conhea o critrio que se

    adotou para que sejam corrigidas as provas que

    se realizaram ontem, a fim de que se tomem

    providncias que forem julgadas necessrias.

    Melhor dizer:

    indispensvel conhecer o critrio adotado para

    a correo das provas realizadas ontem, a fim de

    se tomarem as providncias (julgadas)

    necessrias.

  • 6. Erros de Comparao

    1.Errado: O salrio de um professor mais baixo

    do que um mdico.

    Certo: O salrio de um professor mais baixo do

    que o salrio de um mdico.

    Certo: O salrio de um professor mais baixo do

    que o de um mdico.

  • 2.Errado: O alcance do Decreto diferente da

    Portaria.

    Certo: O alcance do Decreto diferente do alcance

    da Portaria.

    Certo: O alcance do Decreto diferente do da

    Portaria.

    3.Errado: O Ministrio da Educao dispe de mais

    verbas do que os Ministrios do Governo.

    Certo: O Ministrio da Educao dispe de mais

    verbas do que os outros Ministrios do Governo.

    Certo: O Ministrio da Educao dispe de mais

    verbas do que os demais Ministrios do Governo

  • 7. O emprego de APESAR DO....x / APESAR DE O

    ...

    1. Apesar da chuva, ele saiu de casa.

    Apesar de a chuva cair torrencialmente, ele saiu de

    casa.

    2.Ele reclamou desses artigos, que j foram

    revogados.

    O fato de esses artigos terem sido revogados no

    vem ao caso.

    Norma: Separa-se a preposio quando seu

    complemento sujeito de um verbo.

  • Devem ser evitadas, portanto, construes

    como:

    1.Errado: tempo do Congresso votar a

    emenda.

    Certo: tempo de o Congresso votar a emenda.

    2.Errado: Apesar das relaes entre os pases

    estarem cortadas, (...).

    Certo: Apesar de as relaes entre os pases

    estarem cortadas, (...).

  • 3.Errado: No vejo mal no Governo proceder assim.

    Certo: No vejo mal em o Governo proceder assim.

    4.Errado: Antes destes requisitos serem cumpridos,

    (...).

    Certo: Antes de estes requisitos serem cumpridos,

    (...).

    5.Errado: Apesar da Assessoria ter informado em

    tempo, (...).

    Certo: Apesar de a Assessoria ter informado em

    tempo, (...).

  • 8. Pontuao nas oraes reduzidas

    a) orao reduzida de gerndio - se h valor

    adverbial, vem normalmente com vrgula.

    O Estado, visando ao bem comum, elabora suas

    normas.

    Visando ao bem comum, o Estado elabora suas

    normas.

    O Estado elabora suas normas, visando ao bem

    comum.

  • b) orao reduzida de particpio - depende do valor

    e da posio:

    Uma vez preenchidos todos os requisitos legais, o

    Ministrio Pblico dispe do processo.

    Analisadas as contas na Sua, pde-se ter uma ideia

    mais evidente do problema.

    * nas reduzidas de particpio intercaladas, o uso da

    vrgula depende do valor da orao.

    - restritivo: As duas propostas classificadas na

    primeira fase , sero levadas frente.

    - explicativo: A Constituio Federal, concluda em

    1988, trouxe importantes mudanas.

  • - adverbial: Os eleitores, conferidos seus

    documentos, votaro em urnas individuais.

    c) orao reduzida de infinitivo - se h valor

    adverbial e est deslocada, vem com vrgula.

    Esse preceito, ao efetivar-se na legislao

    brasileira, trouxe avano nas conquistas sociais.

    Ao efetivar-se na legislao brasileira, esse

    preceito trouxe avano nas conquistas sociais.

  • EXEMPLO DE REDAO DE ALUNO

    Cargo: Policial Rodovirio Federal textos de base

    Na aurora dos tempos histricos, o homem

    dependia diretamente do espao circundante para a

    reproduo de sua vida. Dessa forma, as primeiras

    tcnicas foram elaboradas no contato ntimo com a

    natureza.

    O surgimento do sistema capitalista acarretou

    um aprofundamento da diviso, social e geogrfica,

    do trabalho, que separou o homem dos meios de

    produo, e, cada vez mais, o homem se v obrigado

    a utilizar tcnicas que no criou, para produzir para

    outros aquilo de que no tem necessidade ou que

    no tem os meios de utilizar.

  • Na discursividade urbana, o social fica imobilizado pelo

    discurso da marginalidade, que tem na segurana sua

    contraparte, e pelo discurso do planejamento, que

    focaliza a infra-estrutura. Dois pontos de equvoco que

    reafirmam a excluso social.

    Eni P. Orlandi (Org.). Cidade atravessada: os sentidos pblicos no espao

    urbano. Campinas: Pontes, 2001, p. 59.

    FAVELRIO NACIONAL

    Tenho medo. Medo de ti, sem te conhecer,

    Medo s de te sentir, encravada

    Favela, erisipela, mal-do-monte

    Na cova flava do Rio de Janeiro.

  • Medo: no de tua lmina nem de teu revlver

    nem de tua manha nem de teu olhar.

    Medo de que sintas como sou culpado

    e culpados somos de pouca ou nenhuma irmandade.

    Custa ser irmo,

    custa abandonar nossos privilgios

    e traar a planta

    da justa igualdade.

    Somos desiguais

    e queremos ser

    sempre desiguais.

    Carlos Drummond de Andrade. Carlos Drummond de Andrade poesia e prosa.Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988, p.1.027-8.

  • PROPOSTA : Considerando que os textos

    acima tm carter unicamente motivador,

    redija um texto dissertativo que responda

    seguinte pergunta.

    O principal problema das megalpoles a

    superpopulao?

    (Modelo de redao nota mxima 20pontos)

  • O crescimento constante da populao das reas

    urbanas, fruto principalmente do fenmeno de

    migraes internas do campo para as cidades, hoje o

    maior problema observado nas grandes metrpoles,

    visto que a estrutura dessas, ao longo do processo

    histrico, no sofreu as alteraes necessrias para

    contemplar o grande contingente populacional formado.

    O processo de urbanizao dos grandes centros

    no Brasil ocorreu, de certa forma, de maneira forada,

    devido crescente utilizao de mquinas no setor

    agrcola. A substituio da mo-de-obra humana

    ocasionou uma escassez de empregos, que em teoria

    poderiam ser encontrados nas incipientes grandes

    cidades.

  • Outro fator preponderante nas correntes

    migratrias para a rea urbana foi a grande

    extenso das terras utilizadas na atividade agrcola,

    que diminuam drasticamente o territrio de

    moradias e o desenvolvimento de novas

    comunidades. Estes empregos, assim como as

    moradias, foram buscados nas cidades.

    Esta busca, no entanto, aprofundou um

    problema observado numa simples lgica: na

    proporo em que uma populao aumenta faz-se

    necessrio o crescimento de toda uma infra-

    estrutura que d conta de propiciar a incluso

    social. Isso no aconteceu. A estagnao de

  • servios bsicos como sistemas de iluminao

    pblica, saneamento bsico, redes de esgoto e

    gerao de empregos so apenas alguns dos

    graves problemas estruturais que podem ser

    observados nos grandes centros e que acabam,

    muitas vezes, marginalizando boa parte da

    populao. Essa marginalizao acaba ensejando

    outras mazelas, dentre elas a violncia.

    A o crculo se torna completo, j que em

    uma grande populao o nmero de excludos se

    torna maior, logo a presso sobre outros setores

    da sociedade tambm aumentada. Isso

    demonstra como o excesso populacional

  • desencadeador do catico processo vivido nas

    grandes megalpoles, j que pe em xeque a

    capacidade do Estado de proporcionar condies

    satisfatrias de atendimento sua populao.

    A equao social que soma grande

    contingente populacional com precria situao

    de vida s poderia ter resultado negativo. Quanto

    mais pessoas mais difcil torna-se o processo de

    desenvolvimento de uma melhor qualidade de

    vida para a populao em geral. Somente

    solucionando seu maior problema, o da

    superpopulao, a administrao de uma cidade

    pode tratar todos os males que dele resultam.

  • ESPELHO DE AVALIAO DA PROVA

    DISCURSIVA

    Aspectos Macroestruturais quesito avaliado

    1. Apresentao e estrutura textual(legibilidade,

    respeito s margens, paragrafao)

    Faixa de valor (0,00 a 2,00) nota: 2,00

    2. Desenvolvimento do tema

    Objetividade na resposta apresentada

    Faixa de valor (0,00 a 3,00) nota: 3,00

  • 2.2 Seleo / consistncia dos argumentos

    Faixa de valor (0,00 a 5,00) nota: 5,00

    2.3 Progressividade

    Faixa de valor (0,00 a 5,00) nota: 5,00

    2.4 Coeso e coerncia

    Faixa de valor (0,00 a 5,00) nota: 5,00

  • Aspectos microestruturais avaliados

    Tipo de erro: grafia e acentuao grfica;

    morfossintaxe ; propriedade vocabular

    Resultado:

    Nota no contedo(NC = soma das notas

    obtidas em cada quesito) 20,00Nmero total de linhas efetivamente escritas

    (TL) 29Nmero de erros (NE) 0

    NOTA DA REDAO: 20,00

  • PROPOSTAS DE REDAO

    BB-FCC

    PROVA DISCURSIVA REDAOErgonomia:

    1 estudo cientfico das relaes entre homem

    e mquina, visando a uma segurana e

    eficincia ideais no modo como um e outra

    interagem

    1.1 otimizao das condies de trabalho

    humano, por meio de mtodos da tecnologia

    e do desenho industrial

    (Dicionrio Houaiss)

  • A proteo da sade dos trabalhadores

    uma das pretenses da ergonomia, mas no

    apenas isto, e sim, tambm, a melhoria da

    produo e da produtividade.(Adaptado de

    http://www.maurolaruccia.adm.br/trabalho

    s/hopital.htm)

    Considerando o que est transcrito acima,

    redija um texto dissertativo-argumentativo

    sobre o seguinte tema:

    Produtividade e qualidade de vida no

    trabalho

  • BB FCC / DISCURSIVA-REDAOConsidere os textos A e B, abaixo.

    Tex to A

    Misso:

    Ser um banco competitivo e rentvel, promover o

    desenvolvimento sustentvel do Brasil e cumprir

    sua funo pblica com eficincia.

    Viso de futuro:

    Sermos o primeiro banco dos brasileiros, das

    empresas e do setor pblico, referncia no

    exterior, o melhor banco para trabalhar,

    reconhecido pelo desempenho, relacionamentos

    duradouros e responsabilidade socioambiental.(disponvel em www.bb.com.br)

  • Tex to B

    Empresas com funcionrios mais felizes

    conseguem resultados melhores. Os profissionais

    que se sentem engajados e satisfeitos na empresa

    que escolheram para trabalhar encontram

    propsito e significado no trabalho, e sentem que

    sua funo contribui para as metas empresariais.

    Com base nos elementos fornecidos, redija um

    texto dissertativo-argumentativo a respeito do

    seguinte tema:

    O profissional bem-sucedido escolhe como

    empregador uma empresa com a qual se

    identifica, pois conhece os objetivos da

    corporao e concorda com eles.

  • CESGRANRIO CAIXA/2012R E D A O

    Sucata ps-moderna

    j extensa lista de problemas

    ambientais que enfrentamos adiciona-se um

    novo item: o lixo eletrnico. Ignorado pela

    maioria dos consumidores, o destino final de

    aparelhos como computadores, telefones

    celulares e televisores representa grave

    ameaa sade do planeta, pois eles

    contm elementos qumicos txicos em seus

    componentes.

  • O lixo eletrnico mais um produto da

    moderna sociedade de consumo, que se firma

    sobre um modelo totalmente insustentvel.

    Aparelhos de telefone, produtos de informtica,

    eletrodomsticos, equipamentos mdico

    hospitalares e at brinquedos so alguns dos

    novos viles do meio ambiente.

    A reciclagem desse material pode ser vista

    de duas maneiras: uma boa, outra ruim. A boa

    que muitos aparelhos tm grande potencial para

    reciclagem, devido presena de metais preciosos

    em alguns circuitos eletrnicos. A ruim que esse

    potencial raramente explorado, uma vez que

    reciclar lixo eletrnico um desafio.

  • O progresso melhorou a vida da

    humanidade, mas criou muitos problemas. A

    acumulao do lixo inevitvel, faz parte do

    mundo atual e no para de crescer e se

    multiplicar, com novos e problemticos

    ingredientes. Uma questo do nosso tempo

    o que fazer com o espantoso volume de

    detritos sacolas plsticas, garrafas pet,placas e teclados de computadores, celulares

    etc. de modo a evitar o prejuzo sadehumana e ao meio ambiente, alm de

    transform-los em riqueza.

  • Tomando como ponto de partida essas

    reflexes, elabore um texto dissertativo-

    argumentativo, em que se discuta

    A POLMICA ENTRE A NECESSIDADE DO

    PROGRESSO E AS IMPLICAES DO

    LIXO NAS CONDIES DE VIDA NO

    PLANETA.

    Justifique sua posio com argumentos.