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Prof. Kerlly Huback Direito Previdenciário

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direito previdenciário

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  • Prof. Kerlly Huback

    Direito Previdencirio

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    Loucos por Previdencirio e Tributrio

  • Prof. Kerlly Huback

    Manual de Direito Previdencirio 8 ed. ForenseKerlly Huback Bragana

    www.editoraforense.com.brwww.grupogen.com.br

  • Seguridade social

    Prof. Kerlly Huback

    Art. 194. A seguridade social compreende um conjuntointegrado de aes de iniciativa dos Poderes Pblicos e dasociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos sade, previdncia e assistncia social (art. 194, CF).

  • Princpios de seguridade social

    Prof. Kerlly Huback

    I - universalidade da cobertura e do atendimento;

    II - uniformidade e equivalncia dos benefcios e servios s populaes urbanas e rurais;

    III - seletividade e distributividade na prestao dos benefcios e servios;

    IV - irredutibilidade do valor dos benefcios;

  • Princpios de seguridade social

    Prof. Kerlly Huback

    V - equidade na forma de participao no custeio;

    VI - diversidade da base de financiamento;

    VII - carter democrtico e descentralizado da administrao, mediante gesto quadripartite, com participao dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do Governo nos rgos colegiados.

  • Da Previdncia social

    Prof. Kerlly Huback

    Art. 201. A previdncia social ser organizada sob a formade regime geral, de carter contributivo e de filiaoobrigatria, observados critrios que preservem o equilbriofinanceiro e atuarial, e atender, nos termos da lei, a:

    I - cobertura dos eventos de doena, invalidez, morte eidade avanada;

    II - proteo maternidade, especialmente gestante;

    III - proteo ao trabalhador em situao de desempregoinvoluntrio;

    IV - salrio-famlia e auxlio-recluso para os dependentesdos segurados de baixa renda;

    V - penso por morte do segurado, homem ou mulher, aocnjuge ou companheiro e dependentes, observado odisposto no 2.

  • Filiao

    Prof. Kerlly Huback

    Conceito: o vnculo que se estabelece entre pessoasque contribuem para a previdncia social e esta, doqual decorrem direitos e obrigaes

    Segurado obrigatrio: decorre automaticamente doexerccio de atividade remunerada

    Segurado facultativo: decorre da inscrioformalizada com o pagamento da primeira contribuio

  • Inscrio

    Prof. Kerlly Huback

    Considera-se inscrio de segurado para osefeitos da previdncia social o ato pelo qual osegurado cadastrado no Regime Geral dePrevidncia Social, mediante comprovao dosdados pessoais e de outros elementosnecessrios e teis a sua caracterizao

  • Beneficirios

    Prof. Kerlly Huback

    EmpregadoEmpdo domstico

    Obrigatrios Contribuinte individualTrabalhador Avulso

    Segurados Segurado especial

    Facultativos

    Dependentes

  • Empregado (art. 9, I)

    a) aquele que presta servio de natureza urbana ou rurala empresa, em carter no eventual, sob suasubordinao e mediante remunerao, inclusive comodiretor empregadob) aquele que, contratado por empresa de trabalhotemporrio, por prazo no superior a trs meses,prorrogvel, presta servio para atender a necessidadetransitria de substituio de pessoal regular epermanente ou a acrscimo extraordinrio de servio deoutras empresas, na forma da legislao prpria

    Prof. Kerlly Huback

  • Empregado (art. 9, I)

    c) o brasileiro ou o estrangeiro domiciliado econtratado no Brasil para trabalhar comoempregado no exterior, em sucursal ou agnciade empresa constituda sob as leis brasileiras eque tenha sede e administrao no Pas

    Prof. Kerlly Huback

  • Empregado (art. 9, I)

    d) o brasileiro ou o estrangeiro domiciliado econtratado no Brasil para trabalhar como empregadoem empresa domiciliada no exterior com maioria docapital votante pertencente a empresa constitudasob as leis brasileiras, que tenha sede eadministrao no Pas e cujo controle efetivo estejaem carter permanente sob a titularidade direta ouindireta de pessoas fsicas domiciliadas e residentesno Pas ou de entidade de direito pblico interno

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  • Empregado (art. 9, I)

    e) aquele que presta servio no Brasil a missodiplomtica ou a repartio consular de carreiraestrangeira e a rgos a elas subordinados, ou amembros dessas misses e reparties, excludos ono-brasileiro sem residncia permanente no Brasil eo brasileiro amparado pela legislao previdenciriado pas da respectiva misso diplomtica ourepartio consular

    Prof. Kerlly Huback

  • Empregado (art. 9, I)

    f) o brasileiro civil que trabalha para a Unio noexterior, em organismos oficiais internacionais dosquais o Brasil seja membro efetivo, ainda que ldomiciliado e contratado, salvo se amparado porregime prprio de previdncia social

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  • Empregado (art. 9, I)

    g) o brasileiro civil que presta servios Uniono exterior, em reparties governamentaisbrasileiras, l domiciliado e contratado, inclusive oauxiliar local de que tratam os arts. 56 e 57 da Lei no

    11.440, de 29 de dezembro de 2006, este desde que,em razo de proibio legal, no possa filiar-se aosistema previdencirio local

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  • Empregado (art. 9, I)

    h) o bolsista e o estagirio que prestam serviosa empresa, em desacordo com a Lei no 11.788, de 25de setembro de 2008

    i) o servidor da Unio, Estado, Distrito Federal ouMunicpio, includas suas autarquias e fundaes,ocupante, exclusivamente, de cargo em comissodeclarado em lei de livre nomeao e exonerao

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  • Empregado (art. 9, I)

    j) o servidor do Estado, Distrito Federal ou Municpio,bem como o das respectivas autarquias e fundaes,ocupante de cargo efetivo, desde que, nessaqualidade, no esteja amparado por regime prprio deprevidncia social

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  • Empregado (art. 9, I)

    l) o servidor contratado pela Unio, Estado, DistritoFederal ou Municpio, bem como pelas respectivasautarquias e fundaes, por tempo determinado, paraatender a necessidade temporria de excepcionalinteresse pblico, nos termos do inciso IX do art. 37 daConstituio Federalm) o servidor da Unio, Estado, Distrito Federal ouMunicpio, includas suas autarquias e fundaes,ocupante de emprego pblico

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  • Empregado (art. 9, I)

    o) o escrevente e o auxiliar contratados por titularde servios notariais e de registro a partir de 21 denovembro de 1994, bem como aquele que optou peloRegime Geral de Previdncia Social, em conformidadecom a Lei n 8.935, de 18 de novembro de 1994;

    p) o exercente de mandato eletivo federal,estadual ou municipal, desde que no vinculado aregime prprio de previdncia social

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  • Empregado (art. 9, I)

    q) o empregado de organismo oficialinternacional ou estrangeiro em funcionamento noBrasil, salvo quando coberto por regime prprio deprevidncia social

    r) o trabalhador rural contratado por produtorrural pessoa fsica, na forma do art. 14-A da Lei no

    5.889, de 8 de junho de 1973, para o exerccio deatividades de natureza temporria por prazo nosuperior a dois meses dentro do perodo de um ano

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  • Empregado Domstico (art. 9, II)

    Aquele que presta servio de naturezacontnua, mediante remunerao, a pessoa oufamlia, no mbito residencial desta, ematividade sem fins lucrativos

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  • CI (art. 9, V)

    a) a pessoa fsica, proprietria ou no, queexplora atividade agropecuria, a qualquer ttulo, emcarter permanente ou temporrio, em rea,contnua ou descontnua, superior a quatro mdulosfiscais; ou, quando em rea igual ou inferior a quatromdulos fiscais ou atividade pesqueira ouextrativista, com auxlio de empregados ou porintermdio de prepostos; ou ainda nas hipteses dos 8o e 23 deste artigo

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  • CI (art. 9, V)

    b) a pessoa fsica, proprietria ou no, queexplora atividade de extrao mineral - garimpo -, emcarter permanente ou temporrio, diretamente ou porintermdio de prepostos, com ou sem o auxlio deempregados, utilizados a qualquer ttulo, ainda que deforma no contnua

    c) o ministro de confisso religiosa e o membro deinstituto de vida consagrada, de congregao ou deordem religiosa

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  • CI (art. 9, V)

    d) o brasileiro civil que trabalha no exterior paraorganismo oficial internacional do qual o Brasil membro efetivo, ainda que l domiciliado e contratado,salvo quando coberto por regime prprio deprevidncia social

    e) o titular de firma individual urbana ou ruralf) o diretor no empregado e o membro de

    conselho de administrao na sociedade annima

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  • CI (art. 9, V)

    g) todos os scios, nas sociedades em nomecoletivo e de capital e indstria

    h) o scio gerente e o scio cotista querecebam remunerao decorrente de seu trabalho eo administrador no empregado na sociedade porcotas de responsabilidade limitada, urbana ou rural

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  • CI (art. 9, V)

    i) o associado eleito para cargo de direo emcooperativa, associao ou entidade de qualquernatureza ou finalidade, bem como o sndico ouadministrador eleito para exercer atividade de direocondominial, desde que recebam remunerao

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  • CI (art. 9, V)

    j) quem presta servio de natureza urbana ou rural,em carter eventual, a uma ou mais empresas, semrelao de emprego

    l) a pessoa fsica que exerce, por conta prpria,atividade econmica de natureza urbana, com finslucrativos ou no

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  • CI (art. 9, V)

    m) o aposentado de qualquer regimeprevidencirio nomeado magistrado classistatemporrio da Justia do Trabalho, na forma dosincisos II do 1 do art. 111 ou III do art. 115 ou dopargrafo nico do art. 116 da Constituio Federal,ou nomeado magistrado da Justia Eleitoral, naforma dos incisos II do art. 119 ou III do 1 do art.120 da Constituio Federal

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  • CI (art. 9, V)

    n) o cooperado de cooperativa de produo que,nesta condio, presta servio sociedade cooperativamediante remunerao ajustada ao trabalho executado;

    p) o Micro Empreendedor Individual - MEI de quetratam os arts. 18-A e 18-C da Lei Complementar no 123,de 14 de dezembro de 2006, que opte pelo recolhimentodos impostos e contribuies abrangidos pelo SimplesNacional em valores fixos mensais

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  • Trabalhador Avulso (art. 12, VI, Lei 8.212/1991)

    como trabalhador avulso: quem presta, adiversas empresas, sem vnculo empregatcio,servios de natureza urbana ou rural definidos noregulamento;

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  • Trabalhador Avulso (art. 9, VI)

    Aquele que, sindicalizado ou no, presta servio denatureza urbana ou rural, a diversas empresas, semvnculo empregatcio, com a intermediaoobrigatria do rgo gestor de mo-de-obra, nostermos da Lei n 8.630, de 25 de fevereiro de 1993,ou do sindicato da categoria

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  • Segurado especial (art. 9, VII)

    A pessoa fsica residente no imvel rural ou emaglomerado urbano ou rural prximo que,individualmente ou em regime de economiafamiliar, ainda que com o auxlio eventual deterceiros, na condio de:

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  • a) produtor, seja ele proprietrio, usufruturio,possuidor, assentado, parceiro ou meeiro outorgados,comodatrio ou arrendatrio rurais, que exploreatividade:

    1. agropecuria em rea contnua ou no de at quatromdulos fiscais; ou

    2. de seringueiro ou extrativista vegetal na coleta eextrao, de modo sustentvel, de recursos naturaisrenovveis, e faa dessas atividades o principal meio devida;

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  • b) pescador artesanal ou a este assemelhado, quefaa da pesca profisso habitual ou principal meio devida; e

    c) cnjuge ou companheiro, bem como filho maior dedezesseis anos de idade ou a este equiparado, dosegurado de que tratam as alneas a e b desteinciso, que, comprovadamente, tenham participaoativa nas atividades rurais do grupo familiar

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  • Mdulos fiscais

    municpio M.F. municpio M.F.

    Altamira-PA 75 ha. Manaus-AM 10 ha.Belm-PA 5 ha. Natal-RN 7 ha.Belo Horizonte 5 ha. Uberaba-MG 24 ha.Itacoatiara-AL 80 ha. Salvador-BA 5 ha.Londrina-PR 12 ha. So Paulo-SP 5 ha.1 ha = 10.000 m2

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  • Segurado especial (art. 12, Lei 8.212/1991)

    8o O grupo familiar poder utilizar-se de empregadoscontratados por prazo determinado ou trabalhador deque trata a alnea g do inciso V do caput deste artigo, razo de no mximo 120 (cento e vinte) pessoas por diano ano civil, em perodos corridos ou intercalados ou,ainda, por tempo equivalente em horas de trabalho, nosendo computado nesse prazo o perodo de afastamentoem decorrncia da percepo de auxlio-doena.

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  • Segurado especial (art. 12, Lei 8.212/1991)

    9o No descaracteriza a condio de seguradoespecial:I a outorga, por meio de contrato escrito de parceria,meao ou comodato, de at 50% (cinqenta por cento)de imvel rural cuja rea total no seja superior a 4(quatro) mdulos fiscais, desde que outorgante eoutorgado continuem a exercer a respectiva atividade,individualmente ou em regime de economia familiar;

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  • Segurado especial (art. 12, Lei 8.212/1991)

    II a explorao da atividade turstica da propriedaderural, inclusive com hospedagem, por no mais de 120(cento e vinte) dias ao ano;III a participao em plano de previdnciacomplementar institudo por entidade classista a que sejaassociado, em razo da condio de trabalhador rural oude produtor rural em regime de economia familiar;

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  • Segurado especial (art. 12, Lei 8.212/1991)

    IV ser beneficirio ou fazer parte de grupo familiarque tem algum componente que seja beneficirio deprograma assistencial oficial de governo;V a utilizao pelo prprio grupo familiar, naexplorao da atividade, de processo debeneficiamento ou industrializao artesanal, na formado 11 do art. 25 desta Lei;

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  • Segurado especial (art. 12, Lei 8.212/1991)

    VI - a associao em cooperativa agropecuria; eVII - a incidncia do Imposto Sobre ProdutosIndustrializados - IPI sobre o produto das atividadesdesenvolvidas nos termos do 14 deste artigo.

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  • Segurado especial (art. 12, Lei 8.212/1991)

    14. A participao do segurado especial emsociedade empresria, em sociedade simples, comoempresrio individual ou como titular de empresaindividual de responsabilidade limitada de objeto oumbito agrcola, agroindustrial ou agroturstico,considerada microempresa nos termos da LeiComplementar no 123, de 14 de dezembro de 2006, noo exclui de tal categoria previdenciria, desde que, ...

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  • Segurado especial (art. 12, Lei 8.212/1991)

    14. (...) mantido o exerccio da sua atividade rural naforma do inciso VII do caput e do 1o, a pessoajurdica componha-se apenas de segurados de igualnatureza e sedie-se no mesmo Municpio ou emMunicpio limtrofe quele em que eles desenvolvamsuas atividades

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  • Segurado especial (art. 12, Lei 8.212/1991)

    10. No segurado especial o membro de grupofamiliar que possuir outra fonte de rendimento, exceto sedecorrente de:I benefcio de penso por morte, auxlio-acidente ouauxlio-recluso, cujo valor no supere o do menorbenefcio de prestao continuada da Previdncia Social;II benefcio previdencirio pela participao em plano deprevidncia complementar institudo nos termos do incisoIV do 9o deste artigo;

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  • Segurado especial (art. 12, Lei 8.212/1991)

    III - exerccio de atividade remunerada em perodono superior a 120 (cento e vinte) dias, corridos ouintercalados, no ano civil, observado o disposto no 13 deste artigo;IV exerccio de mandato eletivo de dirigentesindical de organizao da categoria detrabalhadores rurais;

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  • Segurado especial (art. 12, Lei 8.212/1991)

    V exerccio de mandato de vereador do municpioonde desenvolve a atividade rural, ou de dirigente decooperativa rural constituda exclusivamente porsegurados especiais, observado o disposto no 13deste artigo;VI parceria ou meao outorgada na forma econdies estabelecidas no inciso I do 9o desteartigo;

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  • Segurado especial (art. 12, Lei 8.212/1991)

    VII atividade artesanal desenvolvida com matria-primaproduzida pelo respectivo grupo familiar, podendo serutilizada matria-prima de outra origem, desde que a rendamensal obtida na atividade no exceda ao menor benefciode prestao continuada da Previdncia Social; eVIII atividade artstica, desde que em valor mensal inferiorao menor benefcio de prestao continuada da PrevidnciaSocial.

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  • Segurado especial (art. 12, Lei 8.212/1991)

    13. O disposto nos incisos III e V do 10 e no 14 deste artigo no dispensa o recolhimento dacontribuio devida em relao ao exerccio dasatividades de que tratam os referidos dispositivos.

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  • Facultativo(Lei 8.212/1991)

    Art. 14. segurado facultativo o maior de 14(quatorze) anos de idade que se filiar ao Regime Geralde Previdncia Social, mediante contribuio, naforma do art. 21, desde que no includo nasdisposies do art. 12.

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  • Facultativo(art. 11, RPS)

    segurado facultativo o maior de dezesseis anos deidade que se filiar ao Regime Geral de PrevidnciaSocial, mediante contribuio, na forma do art. 199,desde que no esteja exercendo atividaderemunerada que o enquadre como seguradoobrigatrio da previdncia social.

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  • 1 Podem filiar-se facultativamente, entre outros:I - a dona-de-casa;II - o sndico de condomnio, quando noremunerado;III - o estudante;IV - o brasileiro que acompanha cnjuge que prestaservio no exterior;V - aquele que deixou de ser segurado obrigatrioda previdncia social;

    Prof. Kerlly Huback

  • VI - o membro de conselho tutelar de que trata o art.132 da Lei n 8.069, de 13 de julho de 1990, quandono esteja vinculado a qualquer regime deprevidncia social;VII - o bolsista e o estagirio que prestam servios aempresa de acordo com a Lei n 6.494, de 1977;

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    Facultativo(art. 11, RPS)

  • VIII - o bolsista que se dedique em tempo integral apesquisa, curso de especializao, ps-graduao,mestrado ou doutorado, no Brasil ou no exterior, desdeque no esteja vinculado a qualquer regime deprevidncia social;IX - o presidirio que no exerce atividade remuneradanem esteja vinculado a qualquer regime deprevidncia social;

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    Facultativo(art. 11, RPS)

  • X - o brasileiro residente ou domiciliado no exterior, salvo se filiado a regime previdencirio de pas com o qual o Brasil mantenha acordo internacional; e XI - o segurado recolhido priso sob regime fechado ou semi-aberto, que, nesta condio, preste servio, dentro ou fora da unidade penal, a uma ou mais empresas, com ou sem intermediao da organizao carcerria ou entidade afim, ou que exerce atividade artesanal por conta prpria.

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  • Dependentes

    Prof. Kerlly Huback

    Classes:

    I - o cnjuge, a companheira, o companheiro e o filhono emancipado, de qualquer condio, menor de 21(vinte e um) anos ou invlido ou que tenha deficinciaintelectual ou mental que o torne absoluta ourelativamente incapaz, assim declarado judicialmente;

    II - os pais; ou

    III - o irmo ...

  • Dependentes

    Prof. Kerlly Huback

    REGRAS:1 - A existncia de dependente de qualquer dasclasses deste artigo exclui do direito s prestaes osdas classes seguintes2 - Os dependentes de uma mesma classeconcorrem em igualdade de condies3 - Reverter em favor dos demais dependentes aparte daquele cujo direito penso cessar4 - Com a extino da cota do ltimo pensionista, apenso por morte ser encerrada5 - A dependncia econmica das pessoas de quetrata o inciso I presumida e a das demais deve sercomprovada

  • Perodo de Carncia

    Prof. Kerlly Huback

    I- Auxlio-doena/Aposentadoria por invalidez 12 contribuies mensais

    II- Aposentadoria por idade, especial e por tempo de contribuio 180 contribuies mensais

    III- Salrio-maternidade (CI/Facultativa) 10 contribuies mensais

  • Independe de Carncia

    Prof. Kerlly Huback

    I - Penso por morte, auxlio-recluso,salrio-famlia e auxlio-acidente dequalquer natureza

    II - salrio-maternidade, para as seguradasempregada, empregada domstica etrabalhadora avulsa

  • Independe de Carncia

    Prof. Kerlly Huback

    III - auxlio-doena e aposentadoria porinvalidez nos casos de acidente de qualquernatureza ou causa, bem como nos casos desegurado que, aps filiar-se ao Regime Geral dePrevidncia Social, for acometido de alguma dasdoenas ou afeces especificadas em listaelaborada pelos Ministrios da Sade e daPrevidncia e Assistncia Social a cada trsanos, de acordo com os critrios de estigma,deformao, mutilao, deficincia ou outrofator que lhe confira especificidade e gravidadeque meream tratamento particularizado

  • Portaria MPAS/MS 2.998/01

    Prof. Kerlly Huback

    I - tuberculose ativa;

    II - hansenase;

    III- alienao mental;

    IV- neoplasia maligna;

    V cegueira;

    VI - paralisia irreversvel e incapacitante;

    VII- cardiopatia grave;

    VIII - doena de Parkinson;

  • Portaria MPAS/MS 2.998/01

    Prof. Kerlly Huback

    IX - espondiloartrose anquilosante;

    X - nefropatia grave;

    XI - estado avanado da doena de Paget(ostete deformante);

    XII - sndrome da deficincia imunolgica adquirida - Aids;

    XIII - contaminao por radiao, com base em concluso da medicina especializada; e

    XIV - hepatopatia grave.

  • Independe de Carncia

    Prof. Kerlly Huback

    IV - aposentadoria por idade ou por invalidez,auxlio-doena, auxlio-recluso ou penso pormorte aos segurados especiais, desde quecomprovem o exerccio de atividade rural noperodo imediatamente anterior aorequerimento do benefcio, ainda que deforma descontnua, igual ao nmero de mesescorrespondente carncia do benefciorequerido

    V - reabilitao profissional

  • Perodo de Graa

    Prof. Kerlly Huback

    Mantm a qualidade de segurado,independentemente de contribuies:

    I - sem limite de prazo, quem est em gozo debenefcio

    II - at doze meses aps a cessao de benefciopor incapacidade ou aps a cessao dascontribuies, o segurado que deixar de exerceratividade remunerada abrangida pela previdnciasocial ou estiver suspenso ou licenciado semremunerao

  • Perodo de Graa

    Prof. Kerlly Huback

    1 O prazo do inciso II ser prorrogadopara at vinte e quatro meses, se o seguradoj tiver pago mais de cento e vintecontribuies mensais sem interrupo queacarrete a perda da qualidade de segurado.

    2 O prazo do inciso II ou do 1 seracrescido de doze meses para o seguradodesempregado, desde que comprovada essasituao por registro no rgo prprio doMinistrio do Trabalho e Emprego.

  • Perodo de Graa

    Prof. Kerlly Huback

    Mantm a qualidade de segurado,independentemente de contribuies:

    III - at doze meses aps cessar asegregao, o segurado acometido dedoena de segregao compulsria;

    IV - at doze meses aps o livramento, osegurado detido ou recluso;

  • Perodo de Graa

    Prof. Kerlly Huback

    Mantm a qualidade de segurado,independentemente de contribuies:

    V - at trs meses aps o licenciamento, osegurado incorporado s Foras Armadaspara prestar servio militar;

    VI - at seis meses aps a cessao dascontribuies, o segurado facultativo.

  • Carncia x Perodo de Graa

    Prof. Kerlly Huback

    Havendo perda da qualidade de segurado, ascontribuies anteriores a essa perda somentesero computadas para efeito de carnciadepois que o segurado contar, a partir da novafiliao ao Regime Geral de PrevidnciaSocial, com, no mnimo, um tero do nmerode contribuies exigidas para o cumprimentoda carncia.