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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO “AD REFERENDUM” Nº 50/2014, DE 04 DE AGOSTO DE 2014 Dispõe sobre a regulamentação dos procedimentos relativos ao processo de avaliação de desempenho de estágio probatório para a Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT) no âmbito do Instituto Federal do Triângulo Mineiro. O PRESIDENTE SUBSTITUTO DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, o Estatuto aprovado pela Resolução nº 01/2009, do dia 17/08/2009, publicada no DOU de 21/08/2009 e Portaria nº 1034, publicada no DOU de 29/07/2014, Seção 2, página 28: Considerando: O disposto no art. 41 da Constituição Federal (promulgada em 05/10/1988), no art. 6º da Emenda Constitucional nº 19 (04/06/1998), no art. 20 da Lei nº 8.112 (11/12/1990), com a redação dada pela Lei nº 9.527 (10/12/1997), e nos arts. 23, 24 e 25 da Lei nº 12.772 (28/12/2012), RESOLVE: Art. 1º - Aprovar “Ad Referendum” a regulamentação dos procedimentos relativos ao processo de avaliação de desempenho de estágio probatório para a Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT) no âmbito do Instituto Federal do Triângulo Mineiro, conforme anexo. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba, 04 de agosto de 2014. José Antônio Bessa Presidente Substituto do CONSUP

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO

RESOLUÇÃO “AD REFERENDUM” Nº 50/2014, DE 04 DE AGOSTO DE 2014

Dispõe sobre a regulamentação dos procedimentos relativos ao processo de avaliação de desempenho de estágio probatório para a Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT) no âmbito do Instituto Federal do Triângulo Mineiro.

O PRESIDENTE SUBSTITUTO DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, o Estatuto aprovado pela Resolução nº 01/2009, do dia 17/08/2009, publicada no DOU de 21/08/2009 e Portaria nº 1034, publicada no DOU de 29/07/2014, Seção 2, página 28: Considerando: O disposto no art. 41 da Constituição Federal (promulgada em 05/10/1988), no art. 6º da Emenda Constitucional nº 19 (04/06/1998), no art. 20 da Lei nº 8.112 (11/12/1990), com a redação dada pela Lei nº 9.527 (10/12/1997), e nos arts. 23, 24 e 25 da Lei nº 12.772 (28/12/2012), RESOLVE: Art. 1º - Aprovar “Ad Referendum” a regulamentação dos procedimentos relativos ao processo de avaliação de desempenho de estágio probatório para a Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT) no âmbito do Instituto Federal do Triângulo Mineiro, conforme anexo. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba, 04 de agosto de 2014.

José Antônio Bessa Presidente Substituto do CONSUP

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REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE ESTÁGIO PROBATÓRIO PARA A CARREIRA DE MAGISTÉRIO DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E

TECNOLÓGICO (EBTT)

CAPÍTULO I

DA FINALIDADE

Art. 1º. Esta regulamentação tem por finalidade estabelecer as normas e os procedimentos para a

avaliação de desempenho do professor do ensino básico, técnico e tecnológico (docente) em

Estágio Probatório no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do

Triângulo Mineiro (IFTM).

CAPÍTULO II

DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

Art. 2º. Compreende-se por Estágio Probatório o período de avaliação em que será verificado o

desempenho do servidor ao entrar em exercício, após sua nomeação para o cargo de provimento

efetivo, e que servirá como um dos critérios para determinar a estabilidade ou não no cargo para

o qual foi nomeado.

Art. 3º. A avaliação de desempenho de estágio probatório para a Carreira de Magistério do

Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT), de que trata a presente Resolução, será efetuada

com base nos seguintes fatores:

I. Assiduidade – comparecimento efetivo do servidor docente ao local de trabalho e de

realização das atividades sob sua responsabilidade, cumprindo seus deveres e suas

obrigações;

II. Disciplina – observância de preceitos e normas institucionais e da organização das

atividades rotineiras de seu trabalho docente;

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III. Capacidade de iniciativa – proposição ou empreendimento de ações e de ideias que

tenham em perspectiva o crescimento e o desenvolvimento pessoal, coletivo e

institucional;

IV. Produtividade – implementação de ideias e ações, visando o atendimento à missão e aos

objetivos institucionais, sobretudo voltados para o ensino, a pesquisa e a extensão;

V. Responsabilidade – compromisso e zelo com suas respectivas atribuições como servidor

docente no contexto social e institucional, assumindo as consequências e os efeitos de

suas ações.

Art. 4º. Além dos fatores previstos no artigo anterior, a avaliação especial de desempenho do

docente em estágio probatório deverá também considerar:

I – adaptação do professor ao trabalho, verificada por meio de avaliação da capacidade e

qualidade no desempenho das atribuições do cargo;

II – cumprimento dos deveres e obrigações do servidor público, com estrita observância da ética

profissional;

III – análise dos relatórios que documentam as atividades científico-acadêmicas e administrativas

programadas no plano de trabalho da unidade de exercício e apresentadas pelo docente, em cada

etapa de avaliação;

IV – a assiduidade, a disciplina, o desempenho didático-pedagógico, a capacidade de iniciativa,

produtividade e responsabilidade;

V – participação no Programa de Recepção de Docentes instituído pelo IFTM; e

VI – avaliação pelos discentes, articulada com a Comissão Própria de Avaliação – CPA do IFTM.

Art. 5º. A avaliação de desempenho do servidor docente em estágio probatório será realizada

obedecendo:

I – o conhecimento, por parte do avaliado, do instrumento de avaliação e dos resultados de todos

os relatórios emitidos pela Comissão de Avaliação de Desempenho, resguardando-se o direito ao

contraditório; e

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II – a realização de reuniões de avaliação com a presença de maioria simples dos membros da

Comissão de Avaliação de Desempenho.

CAPÍTULO III

DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

Art. 6º Para efeito de avaliação de desempenho do servidor docente em estágio probatório, serão

considerados os seguintes instrumentos, de forma articulada e sistemática:

I. Plano individual de trabalho docente, elaborado semestralmente conforme o formulário

disponibilizado na Regulamentação para a Atividade Docente do IFTM e seus respectivos

anexos (contendo as atividades: Aulas; Ensino; Pesquisa, Pós-graduação e Inovação;

Extensão; Administrativo Pedagógicas; outras);

II. Relatório de atividades, apresentado semestralmente pelo docente, documentando suas

atividades especificamente voltadas para o ensino, a pesquisa, a extensão e, se for o caso,

administrativas, referente ao Plano individual de trabalho docente, segundo a

Regulamentação para a Atividade Docente do IFTM;

III. Participação em atividades de aperfeiçoamento didático-pedagógicas ofertadas pelo

IFTM;

IV. Auto-avaliação do servidor docente em Estágio Probatório, na forma de texto discursivo,

contendo relato de natureza qualitativa com as impressões sobre as atividades

desenvolvidas semestralmente (Ensino, Pesquisa e Extensão e/ou Administrativo

Pedagógicas);

V. Avaliação discente sobre a atuação do servidor docente, realizada por meio dos

instrumentos da Comissão Própria de Avaliação (CPA) do IFTM;

VI. Avaliação das chefias imediatas, conforme a seguir:

a. Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão e/ou Coordenação Geral de Ensino,

Pesquisa e Extensão e/ou equivalentes, para docentes lotados nos câmpus do

IFTM;

b. Pró-Reitorias, para docentes em exercício na Reitoria do IFTM.

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Parágrafo único. As atividades de aperfeiçoamento didático-pedagógicas de que trata o inciso

III deste artigo compreende os cursos de Ambientação e Capacitação dos servidores do IFTM.

CAPÍTULO IV

DO ÍNICIO E DA DURAÇÃO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO

Art. 7º. O câmpus de lotação, por meio da Coordenação de Gestão de Pessoas (CGP), deverá

iniciar o processo de que trata o artigo anterior até 30 (trinta) dias da data do início do exercício

do servidor docente avaliado.

Parágrafo único. A Coordenação Geral de Gestão de Pessoas (CGGP/DGP/PRODIN – Reitoria)

é responsável pelo processo de avaliação de desempenho dos servidores lotados na Reitoria,

cabendo-lhe os mesmos deveres previstos a CGP dos câmpus, conforme a presente Resolução.

Art. 8º. O docente nomeado para cargo de provimento efetivo no IFTM ficará sujeito ao Estágio

Probatório pelo período de 36 (trinta e seis) meses, durante o qual estará submetido ao

acompanhamento, orientação e avaliação para o desempenho do cargo.

CAPÍTULO V

DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO SERVIDOR DOCENTE EM

ESTÁGIO PROBATÓRIO

Art. 9º. O acompanhamento, a orientação e a avaliação do docente em Estágio Probatório serão

feitos por uma Comissão de Avaliação de Desempenho do Servidor Docente em Estágio

Probatório a ser designada pela chefia imediata ou direção do órgão de lotação, composta por 03

(três) servidores já efetivados há mais de 36 (trinta e seis) meses.

Art. 10. A avaliação especial de desempenho do servidor docente em estágio probatório,

ocupante de cargo pertencente à carreira de Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico –

PEBTT, será realizada por Comissão de Avaliação de Desempenho designada no âmbito de cada

câmpus e/ou Reitoria do IFTM.

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§ 1º A Comissão de Avaliação de Desempenho deverá ser composta de docentes estáveis, com

representações da unidade acadêmica de exercício do docente avaliado e do Colegiado do Curso

no qual o docente ministra o maior número de aulas.

§ 2º A comissão será composta de no mínimo 02 (dois) professores do ensino básico, técnico e

tecnológico, podendo contar com um servidor da carreira de técnico administrativo em educação

da classe “E”, ligado ao Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP).

§ 3º A comissão de que trata este artigo será constituída por servidores designados pela Pró-

Reitoria de Ensino quando na Unidade de lotação dos docentes não houver pessoal que atendam

às exigências do caput deste artigo no câmpus de lotação.

§ 4º Caso ainda não haja comissão constituída para a avaliação de desempenho do estágio

probatório na unidade ou no câmpus de efetivo exercício dos docentes em estágio probatório, a

comissão deverá ser constituída no prazo máximo de 30 (trinta) dias após a entrada em efetivo

exercício dos docentes a serem avaliados.

§ 5º A comissão poderá requisitar, por escrito, à Diretoria de Ensino e/ou Coordenação Geral de

Ensino, Pesquisa e Extensão e/ou equivalentes, às Coordenações dos Cursos e, se for o caso, aos

grupos específicos de atuação do docente, informações sobre o seu desempenho no

desenvolvimento de suas atividades.

CAPÍTULO VI

DAS AVALIAÇÕES

Art. 11. No período de realização da avaliação de desempenho do Estágio Probatório do docente,

a comissão deverá realizar 1 (uma) avaliação por semestre, totalizando 4 (quatro) avaliações, com

periodicidade descrita abaixo:

I. 1 (uma) primeira avaliação, referente ao primeiro semestre de efetivo exercício no cargo;

II. 1 (uma) segunda avaliação, referente ao segundo semestre de efetivo exercício no cargo;

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III. 1 (uma) terceira avaliação, referente ao terceiro e quarto semestre de efetivo exercício no

cargo;

IV. 1 (uma) quarta avaliação, referente ao quinto semestre de efetivo exercício no cargo.

Art. 12. A comissão deverá, na última quinzena de cada período avaliado, de que tratam os

incisos I a IV do artigo anterior, emitir relatório circunstanciado sobre a avaliação parcial de

desempenho do docente, bem como orientar o professor avaliado, apontando as insuficiências e

apresentar alternativas para suprir as dificuldades, com base nas atividades desenvolvidas no

respectivo período.

Parágrafo único. Independentemente da avaliação parcial de que trata este artigo, a comissão

deverá, quando solicitada formalmente pela Diretoria de Ensino e/ou Coordenação Geral de

Ensino, Pesquisa e Extensão e/ou equivalentes, a qualquer tempo, proceder à averiguação de

informações ou denúncias envolvendo o docente em Estágio Probatório.

Art. 13. Os relatórios parciais integrarão os autos do processo de avaliação de desempenho no

decorrer do período de realização do Estágio Probatório dos docentes.

Art. 14. A qualquer momento, durante o período de realização de avaliação de desempenho do

Estágio Probatório, mesmo tratando-se de relatório parcial, a adaptação, orientação ou

exoneração do docente poderá ser sugerida pela comissão que o acompanha, por meio de

relatório circunstanciado, que deverá ser submetido, em regime de urgência, à apreciação do

reitor.

Parágrafo único. No caso do relatório apresentado pela comissão ser rejeitado pelo reitor, nova

comissão poderá ser designada para dar continuidade ao processo de avaliação, observados os

prazos estabelecidos nesta Resolução.

CAPÍTULO VII

DOS RESULTADOS

Art. 15. Serão considerados aprovados no Estágio Probatório os servidores docentes que

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obtiverem desempenho igual ou superior a 70% (setenta por cento).

Art. 16. A avaliação final de desempenho do docente deverá estar concluída quatro meses antes

do término do Estágio Probatório, até o 32º (trigésimo segundo) mês, a fim de ser submetida à

homologação da autoridade competente.

§ 1º Após a realização da quarta avaliação parcial, no decorrer do 30º (trigésimo) mês de Estágio

Probatório, a comissão apresentará relatório final do desempenho do docente, emitindo parecer

qualitativo, recomendando, de forma conclusiva, sua aprovação ou reprovação.

§ 2º Após o relatório final da comissão avaliadora, o Diretor Geral ou o dirigente

hierarquicamente superior à chefia imediata do servidor docente avaliado deverá emitir parecer

como subsídio para a decisão final do Reitor do IFTM, a ser proferida nos autos do respectivo

processo.

§ 3º O Diretor Geral do câmpus ou o Pró-reitor deverá, após a apreciação do relatório final da

comissão, encaminhar o processo à CGGP/DGP/PRODIN – Reitoria, antes de findo o 31º

(trigésimo primeiro) mês do Estágio Probatório.

§ 4º Caberá à CGGP/DGP/PRODIN – Reitoria, antes do final do 32º (trigésimo segundo) mês,

enviar o respectivo processo com parecer conclusivo, para a homologação pelo Reitor do IFTM.

Art. 17. A homologação pelo Reitor da decisão, aprovando ou reprovando o docente em Estágio

Probatório, será formalizada por meio de portaria.

§ 1º O docente não aprovado no Estágio Probatório será exonerado, ou, se estável, reconduzido

ao cargo anteriormente ocupado, observado o disposto no inciso I do parágrafo único do art. 29

da Lei nº 8.112/90.

§ 2º A portaria de aprovação no Estágio Probatório do docente será emitida e publicada apenas ao

término do 36º (trigésimo sexto) mês de efetivo exercício do docente no respectivo cargo.

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Art. 18. Concluídas as formalidades de que trata o artigo anterior, o processo referente à

avaliação do Estágio Probatório do docente deverá ser encaminhado à CGGP/DGP/PRODIN –

Reitoria para as devidas providências.

Art. 19. No caso de aprovação e antes de findo o prazo a que se refere o artigo 3º, a comissão

poderá rever sua posição, com base em relatório circunstanciado e devidamente justificado,

reencaminhando, em caráter de urgência, o respectivo processo para nova análise e decisão final,

e, se for o caso, emissão de nova portaria.

CAPÍTULO VIII

DOS RECURSOS

Art. 20. Após o conhecimento do resultado final de suas avaliações, o servidor terá o prazo de 30

(trinta) dias para apresentar recurso conforme determina o art. 108 da Lei nº 8.112, de 11 de

dezembro de 1990, à Comissão de Avaliação de Desempenho do Servidor Docente em Estágio

Probatório.

Art. 21. A Comissão de Avaliação de Desempenho do Servidor Docente em Estágio Probatório

terá o prazo de 30 (trinta) dias para instruir o processo de recurso, analisar a argumentação do

servidor, observar o direito de ampla defesa, emitir o parecer e encaminhar ao Reitor do IFTM

para homologação.

§ 1º. A partir desse parecer, o Reitor do IFTM poderá validar a avaliação ou não.

§ 2º. Após a validação ou não do Reitor, a CGGP/DGP/PRODIN – Reitoria arquiva o processo

de recurso juntamente com o processo de avaliação e toma as medidas administrativas cabíveis.

Art. 22. A interposição de recurso não suspende os trabalhos da comissão de acompanhamento,

orientação e avaliação de desempenho no Estágio Probatório.

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CAPÍTULO IX

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 23. É de responsabilidade do docente avaliado, observar os prazos para encaminhar os

documentos à comissão.

Art. 24. A Comissão de Avaliação de Desempenho do Servidor Docente em Estágio Probatório

deverá dar ciência ao interessado das decisões referentes às avaliações parciais e à avaliação

final, no prazo de 5 (cinco) dias, contados a partir da data da respectiva decisão.

Art. 25. Para fins de acompanhamento dos prazos referentes às avaliações relativas ao Estágio

Probatório de que trata esta Resolução, deverá a CGP do câmpus e CGGP/DGP/PRODIN –

Reitoria informar respectivamente ao Diretor Geral do Câmpus e Pró-Reitor(a) diretamente

relacionado sobre o início do exercício dos docentes nos respectivos cargos e as datas previstas

para a realização das respectivas avaliações parciais e final.

Parágrafo único. Para a mesma finalidade prevista no caput deste artigo, deverá a CGP do

câmpus e CGGP/DGP/PRODIN – Reitoria proceder, até o último dia útil de cada mês, à remessa,

aos respectivos órgãos de lotação, a relação contendo os nomes dos docentes que completarão, no

mês subsequente, o 32º (trigésimo segundo) mês de efetivo exercício.

Art. 26. O servidor em Estágio Probatório não poderá afastar-se do cargo efetivo, exceto nos

casos excepcionais previstos nos arts. 81, incisos I a IV, 94, 95 e 96 da Lei n° 8.112/90, bem

como para participar de curso de formação decorrente de aprovação em concurso para outro

cargo na Administração Pública Federal, conforme o disposto no art. 20, § 4º. da Lei nº 8.112/90.

Parágrafo único. O estágio probatório ficará suspenso durante as licenças e os afastamentos

previstos nos arts. 83, 84, § 1º, 86 e 96 da Lei nº 8.112/90, bem como para participação em curso

de formação, e será retomado a partir do término do afastamento.

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Art. 27. O servidor em Estágio Probatório poderá participar de treinamento, no interesse da

Administração, para o desempenho das atribuições do cargo para o qual foi nomeado, sem

prejuízo da avaliação de desempenho a qual deverá ser submetido.

Art. 28. O servidor docente em estágio probatório poderá exercer quaisquer cargos de

provimento em comissão ou funções de direção, chefia ou assessoramento no órgão ou entidade

de lotação, e somente poderá ser cedido a outro órgão ou entidade para ocupar cargos de

Natureza Especial, cargos de provimento em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento

Superiores – DAS, de níveis 6, 5 e 4, equivalentes, ressalvados os casos previstos em legislação

específica.

Art. 29. Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria de Gestão de Pessoas (DGP/PRODIN -

Reitoria), ouvida a Comissão de Avaliação de desempenho do Servidor em Estágio Probatório

dos câmpus e/ou da Reitoria, a Comissão Permanente de Pessoal Docente (CPPD) e a

Procuradoria Jurídica.

Art. 30. Esta resolução entrará em vigor na data da sua publicação e seus efeitos alcançarão todos

os servidores docentes em estágio probatório, sendo considerado eficazes as avaliações realizadas

até a presente data.

Art. 31. Revogam-se as disposições contrárias.

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ANEXO I

FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE

SERVIDORES DOCENTES EM ESTÁGIO PROBATÓRIO

DURANTE O PERÍODO DE AVALIAÇÃO:

1. Após o início do efetivo exercício de cada novo servidor docente, a CGP – câmpus e

CGGP/DGP/PRODIN – Reitoria abre o processo de avaliação de servidor em estágio probatório;

2. A CGP – câmpus e CGGP/DGP/PRODIN – Reitoria formula cronograma de avaliações para

cada servidor, considerando os prazos especificados na presente Resolução;

3. A CGP – câmpus e CGGP/DGP/PRODIN – Reitoria instrui o processo de avaliação;

4. A CGP – câmpus e CGGP/DGP/PRODIN – Reitoria instrui o servidor e sua chefia imediata

dos critérios de avaliação, entregando cópia da presente resolução com o recibo na ficha de

identificação do servidor docente (ANEXO II);

5. A CGP – câmpus e CGGP/DGP/PRODIN – Reitoria arquiva o processo em arquivo próprio

para acompanhamento do andamento e dos prazos.

6. A CGP – câmpus e CGGP/DGP/PRODIN – Reitoria, nas datas de realização da avaliação,

encaminha os processos às comissões avaliativas, ressaltando os períodos definidos, para

devolução do processo à CGP – câmpus e CGGP/DGP/PRODIN – Reitoria após a realização da

avaliação;

7. A Comissão de Avaliação de Desempenho dos Servidores Docentes realiza a avaliação;

8. A Comissão de Avaliação de Desempenho dá ciência ao Diretor Geral / Pró-Reitor e ao

servidor docente avaliado e devolve o processo à CGP – câmpus e CGGP/DGP/PRODIN –

Reitoria.

FINAL DO PERÍODO DE ESTÁGIO PROBATÓRIO:

1. A CGP – câmpus e CGGP/DGP/PRODIN – Reitoria preenche a ficha do Resultado da

Avaliação de Desempenho.

2. A CGP – câmpus e CGGP/DGP/PRODIN – Reitoria encaminha o processo para análise e

assinatura do Diretor Geral / Pró-Reitor.

3. A Direção Geral / Pró-Reitoria encaminha à Comissão de Avaliação do Servidor Docente em

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Estágio Probatório para análise e conferência.

5. Se o processo estiver devidamente instruído, a Comissão encaminha o processo ao Reitor para

homologação do resultado.

6. Após a homologação pelo Reitor, a CGGP/DGP/PRODIN – Reitoria encaminha o processo

para a confecção de portaria de homologação do resultado do estágio probatório.

7. A CGGP/DGP/PRODIN – Reitoria encaminha o processo ao servidor docente para ter ciência

do resultado da avaliação do estágio probatório.

8. Se aprovado, o processo é enviado para arquivo na pasta funcional do servidor.

9. Se reprovado, após 30 (trinta) dias da homologação e não havendo recurso contra o resultado

da avaliação, o processo é enviado para arquivamento juntamente com os documentos da pasta

funcional do servidor, após tomadas as medidas administrativas cabíveis.

10. Na hipótese de haver recurso contra o resultado da avaliação, o processo deverá ser

encaminhado à Comissão de Avaliação de Desempenho do Servidor Docente em Estágio

Probatório.

DOCENTE AVALIADO EM DESACORDO:

1. Se o docente avaliado não estiver de acordo com o resultado da avaliação ele encaminha

recurso à Comissão de Avaliação de Desempenho do Servidor Docente em Estágio Probatório;

2. A Comissão instrui o processo, analisa a argumentação do avaliado, possibilita ampla defesa,

formula parecer e encaminha ao Reitor;

3. Reitor analisa o parecer da Comissão, validando-o ou não;

4. Reitor encaminha à CGGP/DGP/PRODIN – Reitoria;

5. CGGP/DGP/PRODIN – Reitoria recolhe a ciência do servidor;

6. A CGGP/DGP/PRODIN – Reitoria arquiva o processo de recurso juntamente com o processo

de avaliação e toma as medidas administrativas cabíveis. Se servidor docente em estágio

probatório for considerado reprovado na avaliação de desempenho, após seu pedido de

reconsideração ter sido negado, será encaminhado processo de exoneração no Diário Oficial da

União, que deve ser homologado pelo Reitor. Se servidor for considerado aprovado, o Reitor

homologa o resultado final.

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ANEXO II FICHA DE IDENTIFICAÇÃO

ESTÁGIO PROBATÓRIO – AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO SERVIDOR DOCENTE

NOME DO SERVIDOR DOCENTE

CARGO SIAPE

CAMPUS/SETOR

DATA EXERCÍCIO PERÍODO DE ESTÁGIO PROBATÓRIO

PERÍODOS DE AVALIAÇÃO 1º 2º

__________________________________________________________ Coordenação Geral de Gestão de Pessoas Declaro que na presente data recebi cópia da Resolução e fiquei ciente dos critérios de avaliação de desempenho dos docentes a que serei submetido durante o Estágio Probatório.

__________________________ em, ______/______/________

___________________________________________________ Servidor Docente

OBSERVAÇÕES (referente às suspensões do estágio probatório) Novos períodos de avaliação: 1º

2º 3º 4º

__________________________________________________________ Coordenação Geral de Gestão de Pessoas

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ANEXO III

ORIENTAÇÕES PARA COMPOSIÇÃO DOS PROCESSOS

Os processos de estágio probatório deverão ser constituídos de: a) Ficha de identificação, com a declaração do servidor que recebeu cópia da Resolução que

regulamenta a avaliação de desempenho docente em Estágio Probatório e as devidas orientações

sobre os procedimentos;

b) Termo de posse do servidor docente;

c) Portaria de exercício do servidor docente;

d) Resolução de regulamentação de desempenho docente em Estágio Probatório e seus anexos;

e) Quatro avaliações de desempenho docente;

f) Cópias dos documentos que dão suporte às avaliações listados no Art. 6º da presente Resolução

e demais documentos solicitados segundo a Resolução do Estágio Probatório do Servidor

Docente;

g) Ficha de homologação do estágio probatório do docente;

h) Portaria de Homologação do Resultado do Estágio Probatório do docente.

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ANEXO IV – FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO

ESTÁGIO PROBATÓRIO – AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO SERVIDOR DOCENTE

I – ASSIDUIDADE (frequência, regularidade, pontualidade, permanência e dedicação)

QUESITOS

Nº de Pontos de 1 (um) a 5 (cinco)

1ª AV 2ª AV 3ª AV 4ª AV 1. Comparece regularmente ao trabalho.

2. É pontual no trabalho.

3. Permanece no trabalho durante o expediente.

4. Dedica-se pontualmente à execução das tarefas, evitando interrupções e interferências alheias.

Média parcial

Média final

II – DISCIPLINA (comportamento discreto, ponderado e de acordo com os padrões estabelecidos pela Instituição e pelo princípio da legalidade)

QUESITOS

Nº de Pontos de 1 (um) a 5 (cinco)

1ª AV 2ª AV 3ª AV 4ª AV 1. Contribui para uma cultura de aprendizagem contínua, prática e reflexiva, através da colaboração interprofissional e interpessoal.

2. Coopera e participa efetivamente dos trabalhos em equipe, revelando consciência de grupo e assumindo responsabilidades.

3. Promove uma cultura de segurança e respeito, consistente com a legislação aplicável e a política de convivência da instituição.

4. Informa prontamente imprevistos que impeçam o seu comparecimento ou cumprimento do horário.

5. Constrói e apóia a imagem positiva do programa acadêmico e da instituição dentro e fora dela.

Média parcial

Média final

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ANEXO IV – FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO (continuação)

ESTÁGIO PROBATÓRIO – AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO SERVIDOR DOCENTE

III – CAPACIDADE DE INICIATIVA (independência e autonomia na atuação)

QUESITOS

Nº de Pontos de 1 (um) a 5 (cinco)

1ª AV 2ª AV 3ª AV 4ª AV 1. Conhece a Instituição, suas atribuições e incentiva práticas que refletem os princípios comuns da boa convivência.

2. Estabelece e mantém elos profissionais da sua área de atuação e conhecimento além de atualizar a legislação, instruções, normativas e manuais.

3. Contribui para o planejamento e revisão dos cursos em que atua, além de mensurar resultado que contribui para o sucesso desejado de aprendizagem do aluno.

4. Desenvolve planos curriculares que garantam a correlação entre resultados de aprendizagem, as necessidades, os interesses e as habilidades dos alunos.

5. Contribui para o trabalho de equipes interdisciplinares, através de projetos instrucionais e para o desenvolvimento organizacional.

6. Encaminha correta e adequadamente os assuntos que fogem a sua alçada decisória.

7. Contribui espontaneamente com a administração.

Média parcial

Média final

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ANEXO IV – FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO (continuação)

ESTÁGIO PROBATÓRIO – AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO SERVIDOR DOCENTE

IV – PRODUTIVIDADE (rendimento compatível às condições de trabalho, disponibilidade de materiais / equipamentos, prazos, etc. e qualidade do serviço na execução)

QUESITOS

Nº de Pontos de 1 (um) a 5 (cinco)

1ª AV 2ª AV 3ª AV 4ª AV 1. Prepara e utiliza recursos didáticos e materiais de aprendizagem correspondentes às necessidades, interesses, habilidades e diversidades dos alunos.

2. Cria materiais didáticos acessíveis (impressos, eletrônicos, áudio- visual) que ajudem os alunos a alcançar resultados na sua aprendizagem.

3. Usa a tecnologia para acessar, selecionar, coletar, organizar e apresentar as informações ao mesmo tempo em que auxilia os alunos no uso da mesma como ferramenta de aprendizagem.

4. Incorpora na sua disciplina uma consciência de cidadania regional, global e de sustentabilidade social, econômica e ambiental.

5. Seleciona e usa ferramentas e técnicas de avaliação que meçam a concretização dos resultados de aprendizagem desejados e apropriadas aos alunos.

6. Identifica ações inovadoras para os conceitos e processos no seu campo de estudo, atuação ou relacionados com a profissão docente.

7. Identifica parceiros para colaborar em oportunidades de pesquisa em seu campo de atuação ou relacionados com a bolsa de estudos de ensino ou extensão.

8. Realizar pesquisas qualitativa e quantitativa, em seu campo de estudo ou relacionados com ensino e aprendizagem, e buscar oportunidades de publicá-los.

Media parcial

Média final

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ANEXO IV – FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO (continuação)

ESTÁGIO PROBATÓRIO – AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO SERVIDOR DOCENTE

V – RESPONSABILIDADE (conduta moral e ética profissional)

QUESITOS

Nº de Pontos de 1 (um) a 5 (cinco)

1ª AV 2ª AV 3ª AV 4ª AV 1. Demonstra conduta compatível com perfil profissional.

2. Trabalha de acordo com as diretrizes legais e éticas da instituição.

3. Age com firmeza, discrição e coerência de atitudes compatíveis com o trabalho.

4. Motiva a si e aos colegas criando um ambiente de trabalho interativo, salutar e autêntico.

5. Conhece a legislação e a divulga, proporcionando um local de trabalho seguro e eficaz.

6. Garante que os materiais de aprendizagem tenham princípios de sustentabilidade social, econômica e ambiental.

Média parcial

Média final

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ANEXO IV – FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO (continuação)

AVALIAÇÕES:

1ª Avaliação

DATA ___/___/___ ___________________________ ___________________________

Avaliador Avaliado

2ª Avaliação

DATA ___/___/___ ___________________________ ___________________________

Avaliador Avaliado

3ª Avaliação

DATA ___/___/___ ___________________________ ___________________________

Avaliador Avaliado

4ª Avaliação

DATA ___/___/___ ___________________________ ___________________________

Avaliador Avaliado

APROVADO ( ) NÃO APROVADO ( )

DATA ___/___/___ ___________________________ ___________________________

Avaliador Avaliado

Autenticação:

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ANEXO V

SÍNTESE DO RESULTADO

ESTÁGIO PROBATÓRIO – AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO SERVIDOR DOCENTE

FATORES

MÉDIA 1ª AV 2ª AV 3ª AV 4ª AV

1. ASSIDUIDADE

2. DISCIPLINA

3. CAPACIDADE DE INICIATIVA

4. PRODUTIVIDADE

5. RESPONSABILIDADE

MÉDIA PARCIAL

MÉDIA FINAL (0 a 100 %)

NÍVEIS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

NÍVEIS CRITÉRIOS

1 O desempenho do servidor está muito abaixo do nível desejado para o cargo.

2 O desempenho do servidor aproxima-se do nível desejado.

3 O desempenho do servidor atende às expectativas para o cargo.

4 O desempenho do servidor atende completamente aos requisitos do cargo.

5 O desempenho do servidor supera as exigências para o exercício do cargo, evidenciando qualidades excepcionais.

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ANEXO VI

PARECER FINAL – DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO

OBSERVAÇÕES DO AVALIADO

Data: ___/___/___ Assinatura: _________________________________________

SUGESTÕES / AÇÕES DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO

Reunião ocorrida em: ___/___/___ Membros da Comissão: Nome:_______________________________________________ Ass: ___________________________ Nome: _______________________________________________ Ass: ___________________________ Nome: _______________________________________________ Ass: ___________________________

PARECER DIRETOR GERAL DO CAMPUS / PRÓ-REITOR

Data: ___/___/___ Assinatura: _________________________________________

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CIENTE DO AVALIADO

Data: ___/___/___ Assinatura: _________________________________________

OBSERVAÇÕES DA DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS

Data: ___/___/___ Assinatura: _________________________________________