serviço religioso da semana ecos da matriz · 16 setembro 11h30 igreja matriz de caminha- ......

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FICHA TÉCNICA Propriedade: Paróquia de Nossa Senhora da Assunção de Caminha • Diretor: Pe. Rui Filipe Rodrigues Publicação: Semanal • Tiragem: 300 Ex. • Isento a) nº1 art 12º DR 8/1999 de 9 Junho • Tel.: 258 921 413 E-mail: [email protected] Site: paroquiadecaminha.com | facebook.com/paroquiacaminhavilarelho Serviço Religioso da Semana Dia Hora Intenções/Local Segunda a Sábado Convento de Santo António - Não há missa Segunda 10 Setembro Igreja Nossa Senhora da Agonia - Não há missa Terça 11 Setembro Igreja Matriz - Não há missa Quarta 12 setembro 08H30 Igreja da Misericórdia - João Luís Lourenço Ribeiro, avós e padrinho - Álvaro Fernandes Porto - Gaspar Marques Moreira Veiga Sexta 14 Setembro Igreja Matriz - Não há missa Sábado 15 setembro 18H00 19H15 Igreja Matriz de Caminha - Elidia Fernandes Carido, Júlio Ricardo, Manuel João, Vitor Manuel e Júlio Nascimento Capela - Jorge Saraiva, mãe e sogros Igreja Paroquial de Vilarelho - Adelina de Lima e Gilberto Gonçalves - António da Silva Vieira - m.c. Confraria das Almas - Torcato Augusto Correia - m.c. Confraria das Almas - Antónia de Jesus Rocha - m.c. Confraria das Almas - Delfim Fernandes e Rita Fernandes XXIV Domingo Comum 16 Setembro 11H30 Igreja Matriz de Caminha - João Tomás Lopes Gavinho - Malde Rosa Gomes, Maria Marns de Sousa e família - Jorge Rodrigues Alves de Castro - m.c. colegas do Estaleiro Mun. Na primeira leitura descobrimos o Povo de Deus, exilado na Babilónia, que está paralisado pelo desespero. Mostra-se abado e incapaz de sair, por si só, da sua triste situação. Não tem perspevas de futuro e não vê qualquer razão para ter esperança. Neste ambiente aparece-nos o profeta, o homem que rema sempre contra a maré, e que se dirige aos exilados e anuncia-lhes a iminência da libertação, “Ele próprio vem salvar-nos”. Apesar das aparências, Deus não esqueceu o seu Povo. O próprio Deus os libertará, Ele fará jusça e recompensará o seu Povo por todos os sofrimentos suportados no tempo do caveiro. O resultado da iniciava salvadora e libertadora de Deus traduzir-se-á no despertar do Povo, paralisado e desanimado, para uma vida nova. Na segunda leitura, São Tiago convida os cristãos de todos os tempos a serem coerentes com a sua fé. Todo o cristão que aderiu, livremente, a Jesus Cristo e procura, com coerência, segui-l’O, tem de assumir os mesmos valores, por isso, não pode marginalizar ninguém ou aceitar qualquer sistema que crie discriminação, “a fé em Nosso Senhor Jesus Cristo não deve admir aceção de pessoas”. Nas comunidades cristãs todos são iguais e dignos de consideração e de respeito, ainda que desempenhem funções diferentes e serviços diversos. No Evangelho contemplamos o gesto de amor por parte de Jesus para com este homem surdo. Através deste gesto, Jesus demonstra-nos que Deus, cheio de amor, não abandona os Homens à sua sorte nem os deixa adormecer em esquemas de comodismo e de instalação, mas, a cada instante, vem ao seu encontro e desafia-os a ir mais além. Este homem surdo, tantas vezes representa cada um de nós, que nos fechamos no egoísmo e no comodismo, indiferentes aos apelos do mundo e dos irmãos. Somos surdos quando escutamos os gritos dos injusçados e lavamos as nossas mãos; somos surdos quando toleramos estruturas que geram injusça, miséria, sofrimento e morte; somos surdos quando pactuamos com valores que tornam o homem mais escravo e mais dependente. A missão de Cristo consisu precisamente em abrir os olhos aos cegos e desatar a língua dos mudos. À imagem de Jesus Cristo abramo-nos à relação com Deus, ao amor dos irmãos e ao compromisso com o mundo. ECOS DA MATRIZ «Tudo o que faz é admirável: faz que os surdos oiçam e que os mudos falem» #SomosDiocesanosAgradecidos Boletim Paroquial de Caminha e Vilarelho ANO LVII BOLETIM N.º 1176 DOMINGO, 09 SET 2018 XXIII DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO B

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FICHA TÉCNICA Propriedade: Paróquia de Nossa Senhora da Assunção de Caminha • Diretor: Pe. Rui Filipe Rodrigues

Publicação: Semanal • Tiragem: 300 Ex. • Isento a) nº1 art 12º DR 8/1999 de 9 Junho • Tel.: 258 921 413 E-mail: [email protected] • Site: paroquiadecaminha.com | facebook.com/paroquiacaminhavilarelho

Serviço Religioso da Semana Dia Hora Intenções/Local

Segunda a Sábado

Convento de Santo António - Não há missa

Segunda

10 Setembro

Igreja Nossa Senhora da Agonia - Não há missa

Terça

11 Setembro

Igreja Matriz - Não há missa

Quarta

12 setembro

08H30 Igreja da Misericórdia - João Luís Lourenço Ribeiro, avós e padrinho - Álvaro Fernandes Porto - Gaspar Marques Moreira Veiga

Sexta

14 Setembro

Igreja Matriz - Não há missa

Sábado

15 setembro

18H00

19H15

Igreja Matriz de Caminha - Elidia Fernandes Carido, Júlio Ricardo, Manuel João, Vitor Manuel e Júlio Nascimento Capela - Jorge Saraiva, mãe e sogros Igreja Paroquial de Vilarelho - Adelina de Lima e Gilberto Gonçalves - António da Silva Vieira - m.c. Confraria das Almas - Torcato Augusto Correia - m.c. Confraria das Almas - Antónia de Jesus Rocha - m.c. Confraria das Almas - Delfim Fernandes e Rita Fernandes

XXIV Domingo Comum

16 Setembro

11H30

Igreja Matriz de Caminha - João Tomás Lopes Gavinho - Matilde Rosa Gomes, Maria Martins de Sousa e família - Jorge Rodrigues Alves de Castro - m.c. colegas do Estaleiro Mun.

Na primeira leitura descobrimos o Povo de Deus, exilado na Babilónia, que está paralisado pelo desespero. Mostra-se abatido e incapaz de sair, por si só, da sua triste situação. Não tem perspetivas de futuro e não vê qualquer razão para ter esperança. Neste ambiente aparece-nos o profeta, o homem que rema sempre contra a maré, e que se dirige aos exilados e anuncia-lhes a iminência da libertação, “Ele próprio vem salvar-nos”. Apesar das aparências, Deus não esqueceu o seu Povo. O próprio Deus os libertará, Ele fará justiça e recompensará o seu Povo por todos os sofrimentos suportados no tempo do cativeiro. O resultado da iniciativa salvadora e libertadora de Deus traduzir-se-á no despertar do Povo, paralisado e desanimado, para uma vida nova.

Na segunda leitura, São Tiago convida os cristãos de todos os tempos a serem coerentes com a sua fé. Todo o cristão que aderiu, livremente, a Jesus Cristo e procura, com coerência, segui-l’O, tem de assumir os mesmos valores, por isso, não pode marginalizar ninguém ou aceitar qualquer sistema que crie discriminação, “a fé em Nosso Senhor Jesus Cristo não deve admitir aceção de pessoas”. Nas comunidades cristãs todos são iguais e dignos de consideração e de respeito, ainda que desempenhem funções diferentes e serviços diversos.

No Evangelho contemplamos o gesto de amor por parte de Jesus para com este homem surdo. Através deste gesto, Jesus demonstra-nos que Deus, cheio de amor, não abandona os Homens à sua sorte nem os deixa adormecer em esquemas de comodismo e de instalação, mas, a cada instante, vem ao seu encontro e desafia-os a ir mais além.

Este homem surdo, tantas vezes representa cada um de nós, que nos fechamos no egoísmo e no comodismo, indiferentes aos apelos do mundo e dos irmãos. Somos surdos quando escutamos os gritos dos injustiçados e lavamos as nossas mãos; somos surdos quando toleramos estruturas que geram injustiça, miséria, sofrimento e morte; somos surdos quando pactuamos com valores que tornam o homem mais escravo e mais dependente.

A missão de Cristo consistiu precisamente em abrir os olhos aos cegos e desatar a língua dos mudos. À imagem de Jesus Cristo abramo-nos à relação com Deus, ao amor dos irmãos e ao compromisso com o mundo.

ECOS DA MATRIZ

«Tudo o que faz é admirável: faz que os surdos oiçam e que os mudos falem»

#SomosDiocesanosAgradecidos

Boletim Paroquial de Caminha e Vilarelho ANO LVII • BOLETIM N.º 1176 DOMINGO, 09 SET 2018

XXIII DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO B

COMISSÃO DE FESTAS EM HONRA DE NOSSA SENHORA DO AMPARO

VILARELHO - 2019 Foram nomeados para o ano de 2019: Juiz: Álvaro Manuel da Silva Lagoa Juíza: Ana Helena do Cabo Aragão Pereira Zelador: Rafael Alexandre de Sá Ribas Zeladora: Inês Gomes Rodrigues A todos os nomeados desejamos um bom trabalho e que Nossa Senhora do Amparo vos recompense.

Duas Formas De Encontro Com Jesus Consiste a vida cristã no encontro com Jesus Cristo e há duas formas de o realizarmos. De ambas foram espelho Maria Clara e Raimundo Beirão. Em primeiro lugar, o encontro com Jesus pessoalmente. O divino Mestre insistia continuamente nesta comunhão de afetos: “Vinde e partilhai o meu dia-a-dia …Chamei-vos pelo nome, um a um, para viverdes na minha intimidade… Considerei-vos amigos de peito e revelei-vos segredos… Dou-vos o meu corpo e o meu sangue, a minha vida. Estarei sempre convosco”. Deste encontro pessoal com Jesus brotam os aspectos contemplativos da espiritualidade: a oração, os sacramentos, o acolhimento da Palavra, o tornar-se morada vivente do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Raimundo Beirão e Maria Clara cultivaram a sério esta dimensão. No Coração do Redentor procuravam abrigo e hauriam força. No regaço de Deus colocavam a sua confiança. À maneira do girassol, tinham como fulcro a celebração da Eucaristia e a adoração da Santa Presença. Viver com Deus, estar com Deus e morrer com Deus era o sonho do Padre Beirão. Simultaneamente, não descuidavam o encontro com Jesus misteriosamente presente no próximo. O que fizerdes ao mais pequeno dos meus irmãos, a mim o fazeis – dissera Jesus. Daí nascia o lado ativo da sua vida espiritual: os serviços da caridade, o apostolado, a reconciliação, a dedicação aos pobres.

Os homens e mulheres certamente não são Cristo, mas estão “impregnados” de Cristo. Tal “impregnação” admite diversos graus, conforme a santidade de cada pessoa, e também conforme a densidade com que Jesus se quis identificar com determinados seres humanos. Com os pobres e crucificados deste mundo, Jesus identifica-se de maneira mais intensa, porque onde abunda a miséria brilha com mais intensidade a misericórdia, que é precisamente a qualidade essencial do nosso Deus. Para reflectir: Encontro pessoal com Jesus. Jesus chamou-me pelo nome, escolheu-me, deu a vida por mim. Alimento a intimidade com Ele na oração, na Eucaristia, na meditação da sua Palavra, na penitência sacramental, na cruz levada com alegria?

P. Pina Ribeiro

II. Os diversos elementos da missa B) Liturgia da Palavra A parte principal da liturgia da palavra é constituída pelas leituras da Sagrada Escritura com os cânticos intercalares. São seu desenvolvimento e conclusão a homilia, a profissão de fé e a oração universal ou oração dos fiéis. Nas leituras, comentadas pela homilia, Deus fala ao seu povo, revela-lhe o mistério da redenção e salvação e oferece-lhe o alimento espiritual. Pela sua palavra, o próprio Cristo está presente no meio dos fiéis. O povo faz sua esta palavra divina com o silêncio e com os cânticos e a ela adere com a profissão de fé. Assim alimentado, eleva a Deus as suas preces na oração universal pelas necessidades de toda a Igreja e pela salvação do mundo inteiro. Silêncio A liturgia da palavra deve ser celebrada de modo a favorecer a meditação. Deve, por isso, evitar-se completamente qualquer forma de pressa que impeça o recolhimento. Haja nela também breves momentos de silêncio, adaptados à assembleia reunida, nos quais, com a ajuda do Espírito Santo, a Palavra de Deus possa ser interiorizada e se prepare a resposta pela oração. Pode ser oportuno observar estes momentos de silêncio depois da

Vida Cristã

Saiba +

Miradouro do Convento

Dia 09: - Cidália dos Anjos Duarte Rio Tinto Alves - Emmanuelle Marques - Germano Manuel Rio Tinto Vila Pouca - Teresa de Jesus Rodrigues Neiva Araújo - Yasmim Bártolo Marcondes Dia 10: - Carlos Manuel Sousa Ferreira - Maria Cândida Torres Alves Dinis - Palmira da Silva Alves Dia 11: - Manuel Sebastião da Costa Lima - Mateus António Esteves Dia 12: - Francisca de Sousa Domingues - Leonor da Cunha Quarteu - Maria de Fátima Borlido Benedito Vieira - Sandra Maria Gonçalves Rodrigues Dia 13: - António Xavier F. Oliveira Rodrigues - Olinda Marques Gonçalves - Teresa de Jesus A. Gonçalves Rodrigues Dia 14: - Ana Isabel Viana Maciel Cordeiro - Carina Lagoa Serro - Gonçalo Sousa Torcato - Inês Isabel Carvalho Lourenço - Manuel Maria da Silva Simão - Rita Alexandra Cruz Braga Carrasqueira Dia 15: - Aida Fátima Esteves Barbosa - Patrícia Lourenço Fernandes - Raquel Porto Sousa - Sara Patrícia Afonso Quitério - Tiago Miguel Bouça Nova Silva

A IDADE JÁ NÃO PERDOA O padre, já reformado, foi rezar uma missa, ao fim de muitos anos sem celebrar. Já tinha a vista muito fraca e o sacristão fica próximo dele, para o que der e vier. O padre abre o livro e começa a ler alto para os fiéis: – 700 nonos! O sacristão diz-lhe: – Senhor padre, leia mais de perto! O padre aproxima-se mais do livro e diz: – 70 nonos! – Ó senhor padre, chegue-se mais! O padre pega no livro, põe-no perto da cara e diz: – 7 monos! – Senhor padre, mais! O padre já está meio aflito, junta ainda mais o livro à cara e diz, calmamente: – Ah… Sentemo-nos!

Aniversários primeira e da segunda leitura e, por fim, após a homilia. Leituras bíblicas Nas leituras põe-se aos fiéis a mesa da palavra de Deus e abrem-se-lhes os tesouros da Bíblia. Convém, por isso, observar uma disposição das leituras bíblicas que ilustre a unidade de ambos os Testamentos e da história da salvação; não é lícito substituir as leituras e o salmo responsorial, que contêm a palavra de Deus, por outros textos não bíblicos. Na celebração da Missa com o povo, as leituras proclamam-se sempre do ambão. Segundo a tradição, a função de proferir as leituras não é presidencial, mas sim ministerial. Por isso as leituras são proclamadas por um leitor, mas o Evangelho é anunciado pelo diácono ou por outro sacerdote. Se, porém, não estiver presente o diácono nem outro sacerdote, leia o Evangelho o próprio sacerdote celebrante; e se também faltar outro leitor idóneo o sacerdote celebrante proclame igualmente as outras leituras. Depois de cada leitura, aquele que a lê profere a aclamação; ao responder-lhe, o povo reunido presta homenagem à palavra de Deus, recebida com fé e espírito agradecido.

Fonte: Instrução Geral do Missal Romano

Sorria :-)