ANO X - Nº 38 - ABR/MAI/JUN DE 2014 INFORMATIVO DAS EQUIPES DE NOSSA SENHORA

Dis

trib

uiçã

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irig

ida

Editorial“Deus amou tanto o mundo, que deu o Seu Filho único, para que o todo o que Nele

crer não pereça, mas tenha a vida eterna”Jo 3, 16

"O Evangelho é a verdade que não pas-sa de moda, porque é capaz de penetrar aonde nada mais pode chegar. A nossa tristeza infinita só se cura com um Amor Infinito". Com este pensamento do nosso Papa Francisco, iniciamos o nosso Informa-tivo 38.

A nossa maior vontade é proporcio-nar a vocês uma leitura agradável e maior proximidade ao que esta acontecendo na nossa Igreja e em nosso Movimento. Esta edição conta com artigos interessantes, es-critos carinhosamente para vocês.

Infelizmente, relatamos a morte de dois amigos queridos: Padre Natal, como era carinhosamente chamado e, o Rivaldo da Meire, da Equipe 09 A. Ao lado da saudade, suba a Deus o nosso agradecimento pelos exemplos e frutos que nos deixaram.

Este trimestre foi rico em comemo-rações e nomeações. Dom Marcony foi

ordenado Bispo Auxiliar de Brasília numa bonita celebração. Lá em Aparecida–SP, aconteceu a 52ª Assembleia dos Bispos no Brasil, demonstrando unidade e sintonia entre os participantes. No Vaticano, o Papa Francisco nos agraciou com mais dois san-tos: São João XXIII e São João Paulo II. Brasí-lia e a nossa Arquidiocese fizeram 54 anos. Mais uma vez, muita gente participou da Caminhada Mariana e, no dia seguinte, foi realizada uma divertida e bem preparada homenagem aos Conselheiros e Acompa-nhantes Espirituais de nossas Equipes.

Maio, Mês das Mães e Aniversário do nosso Movimento. Dia 13 deste mês, come-moramos na Capela Santo Antônio em Sa-mambaia os 64 anos da primeira ENS lan-çada no Brasil. O Setor A cresceu e precisou ser multiplicado. Neste Informativo vocês conhecerão a composição do novo Setor A e E. Aconteceu o Discernimento para a es-colha dos CRS A/C/E e, o Encontro Nacional

de CRS em em Itaici-SP.

Ainda nesta edição, vamos conhecer um SCE amigo e dedicado ao nosso Mo-vimento, ele não mede esforços e nem distância para participar das Reuniões de suas Equipes. Padre Eriberto merece o nosso carinho, admiração e respeito. Vamos conhecer também a Equipe 22 A, coesa e participativa. O Talento da Região é uma equipista muito simpática e amiga de todos. Para incrementar ainda mais a sua Reunião apresentamos uma Dinâmica muito interessante.

Junho, Mês da Ascensão, Pentecostes, Dia dos Namorados, Festa da Santíssima Trindade, Corpus Christi, Dia dos Santos: Antônio, João, Pedro e Paulo e, do Sagrado Coração de Jesus. Como vocês observaram, notícias é que não nos faltam! Aproveita-mos para agradecer a cada colaborador. A cada um, a nossa gratidão e carinho. E, a vocês uma ótima leitura!

Chegando na metade do ano, é hora de fazermos uma pequena pausa para uma reflexão. Como temos vivido nestes pri-meiros meses do ano a grande proposta do Movimento de Ousar o Evangelho, aco-

lhendo e cuidando bem uns dos outros? Como temos acolhido a nova metodologia do estudo do tema, enriquecendo-o com nossos comentários e com uma avaliação mais abrangente de nossa própria história e realidade? Temos priorizado os PCE´s co-locados em evidência: a Escuta da Palavra e o Retiro?

Ao mesmo tempo em que somos cha-mados a fazer um balancete, somos convi-dados também para ajustar e aprimorar o nosso grau de comprometimento para os meses a seguir. Lembremos para tal que a ousadia a que somos chamados, não per-mitirá nenhuma acomodação!

Dentro das prioridades permanentes a que o Movimento nos convida, tivemos dois Momentos de Formação, o de Casal In-

formação e o de Casal Ligação. Também foi realizado um Encontro de Equipes Novas--EEN, o último passo do processo de Pilo-tagem, e, depois de vários anos, um Muti-rão. Novos momentos ainda virão, entre os quais um Encontro de Casais Piloto e uma Sessão de Formação Nível I.

Teremos também a Interequipe que desta vez será organizada conjuntamente pelas três Regiões de Brasília, permitindo assim um entrosamento e uma troca maior da vivência de nossas Equipes. Agendem, desde já, a sua data. Será no dia 22 de agosto, uma sexta-feira. Sejam genero-sos na oferta de sua casa ou do papel de Animadores!

A todos nosso grande carinho,

Afra e Beto

Composição dosSetores A e E

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Os Bispos emAparecida

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Brasília, UmaCapital Abençoada

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Palavra do Casal Regional

2 EcoS

A Festa da Ascensão do SenhorComo Celebração

Litúrgica esta Festa teve seu início na metade do século IV no Oriente, instituída por São Gre-gório de Nissa. Celebra-mos o dia em que Cristo glorioso elevou nossa humanidade ao céu.

Para compreender melhor o signifi cado espiritual do Mistério da Ascensão é necessá-rio recordar a sua íntima ligação com o Misté-rio de Pentecostes.

Após a Ressurreição, Jesus apareceu du-rante quarenta dias para suscitar a fé em seus discípulos, até o dia em que, à vista deles elevou-se ao céu. Uma vez que esta fé teve início, Jesus encerra o seu tempo aqui na ter-ra e sobe aos céus para de lá enviar o Espírito Santo. “Convém a vós que eu vá! Porque, se eu não for, o Paráclito não virá a vós; mas se eu for, vo-lo enviarei” (Jo 16, 7).

Com a Ascensão termina a experiência da presença sensível de Jesus (Cristo “segundo a carne” 2cor 5,16) em nosso meio e começa o tempo da presença invisível de Jesus no Espí-

rito, através do sinal visível do seu corpo, que é a Igreja e orienta-nos para o dia da sua vinda gloriosa. Assim, ao celebrarmos a entrada de Jesus na sua glória, não celebramos uma des-pedida, mas um novo modo de presença. “Eis que estou convosco todos os dias até a con-sumação dos séculos.” (Mt 28,20), ou seja, uma presença no poder do Espírito.

Enfi m, na Festa da Ascensão, Cristo o en-viado do Pai confi a aos seus Apóstolos uma missão. “Ide e fazei discípulos meus todos os povos, batizando-os em nome do Pai e do Fi-lho e do Espírito Santo” (Mt 28,19). Os após-tolos após receberem a Força do Altíssimo, partiram destemidos, fazendo deste mandato a razão de ser das suas vidas. Assim, a graça da Salvação chegou a nós através do batismo pelo qual fomos revestidos do próprio Cristo e fortalecidos pelo Espírito Santo que age em nós para conhecermos qual é a nossa vocação específi ca e qual nossa missão perante Deus, sua Igreja e a comunidade da qual fazemos parte, para que após o cumprimento de nos-sa missão sermos também conduzidos para a Glória Eterna.

Pe. José Osmar - SCE 19 A

Dom Marcony nasceu no dia 3 de março, em Brasília. Estudou no Seminário Menor “Bom Jesus”, cursou Filosofi a e Teologia no Se-minário Maior de Brasília. Especia-lizou-se em Teologia Litúrgica, em Roma. Foi ordenado sacerdote em 03 de dezembro de 1988.

Foi pároco da Igreja Nossa Se-nhora do Rosário na Vila Planalto. Foi também Pároco da Catedral Metropolitana de Brasília até 2010 e, Vigário Ge-ral da Arquidiocese de Brasília. Foi também o Responsável pelo nosso Informativo: “Povo de Deus”. No período 1996-2011 desempenhou também outros cargos: Coordenador da Comissão Arcebispal de Liturgia, responsável pela For-mação Litúrgica e Doutrinal dos Ministros Extraordinários da Eucaristia, coordenador da Comissão Arcebispal para “Corpus Christi”, coordenador da Comissão Arcebispal para a festa de “Nossa Senhora Aparecida”, coordenador da Comissão de Adoração Eucarística, professor nos dois Seminários Maiores da Arquidiocese e no Curso Superior de Teologia para os Leigos.

Sua ordenação episcopal aconteceu em 12 de abril de 2014. Parabéns Dom Marcony!

Que Nossa Senhora Aparecida o abençoe, sempre!

O Pe. Natale Battezzi, conhecido carinhosamente como Pe. Natale, faleceu no dia 8 de abril de 2014. Foi pá-roco por mais de trinta anos na Paróquia São Sebastião - Gama e completaria 50 anos de Sacerdócio este ano.

Acolheu com muito amor o nosso Movimento em 1997. Esteve presente com a ENS do Equilíbrio, primeira equipe do Gama, desde então, foram mais de 16 anos de dedicação e carinho ao Movimento. Divulgava para a Co-munidade a devoção à Nossa Senhora do Equilíbrio e as imagens trazidas por ele fi cavam à venda na Paróquia. Al-guns casais, quando eram informados sobre o Movimen-

to, fi cavam sabendo de qual Equipe o Pe. Natale era conselheiro e logo diziam: “Por isso, este amor tão grande a Nossa Senhora do Equilíbrio!”.

Os casais da Equipe 15, ENS do Equilíbrio, e os casais da Equipe 27, ENS Apareci-da, equipes assumidas pelo Pe. Natale, e todo o Setor C agradecem a Deus a opor-tunidade de conviver com um sacerdote voltado para a estruturação das famílias, a conversão dos jovens e o amparo às crianças.

O Pe. Natale tinha um sonho que não foi possível realizar: trazer para a nossa cidade, as EJNS. Foram muitas as tentativas para que os jovens do Gama tivessem a oportunidade de conhecer e participar deste Movimento.

Agora, nós, casais do Setor C, temos a missão de amar ainda mais e, tornar mais conhecido o Movimento das ENS no Gama e em Santa Maria, como também, aju-dar na vinda das EJNS para a nossa cidade.

O Gama, as ENS, os casais de suas duas Equipes (sua família), as crianças das creches assistidas por ele, os nossos sacerdotes, os fi éis da Paróquia, enfi m, todos que conheceram o Pe. Natale, sentem muitas saudades.

Vanda e Mike - CRS C

PALAVRA DO CONSELHEIRO

Nosso Querido Pe. Natale Dom MarconyBispo Auxiliar de Brasília

Expediente

Direção:Afra e Beto – CRR CO IIsleegers@terra.com.br

Coordenação:Fernanda Carvalhofernandajcarlos76@gmail.com

Casais Repórteres - RCO IISetor A - Andréia e Ricardoricardotaff ner@gmail.comSetor B - Ceiça e Celsoprof_celsomelo@yahoo.com.brSetor C - Vanda e Mikemikevieira@gmail.comSetor D - Luciana e Marcosluciana.aucelio@uol.com.br

Tiragem: 550 exemplares

Editoração Eletrônica: Jheison HenrickCtP, Impressão e acabamento:Cidade Gráfi ca e EditoraFone: (61) 3552-5066cidadegrafi caeditora@gmail.com

REGIÃO CENTRO-OESTE IIECOS - Ano X - Nº 38 ABR/MAI/JUN de 2014

3EcoS

A Capital da República completou, em 21 de abril, 54 anos de exis-tência e comemorou, no mesmo dia, o aniversário de instalação da Ar-quidiocese de Brasília. Em homenagem ao quinquagésimo quarto ano

da sede da Igreja Católica no Distrito Federal, foi realizada uma Missa em ação de graças na Catedral Metropolitana.

Em 03 de maio, nova Ce-lebração Eucarística na Ca-tedral relembrou a primeira Missa de Brasília. Realizada em 1957, três anos antes da inauguração da cidade, na Praça do Cruzeiro – o ponto mais alto do Planalto Central – a Missa marcou o início da construção daquela que seria a capital de todos os brasilei-ros. Nossa cidade, dessa for-ma, formou-se e cresceu sob a benção divina.

“A primeira Missa de Brasília marcou não só o início da construção da cidade, mas também, muito forte e muito bonito, a real presença de Deus neste começo”, disse o celebrante, Padre George Tarjara, na homilia. “Devemos tomar como um belo exemplo o fato de se colocar Deus sempre à frente em tudo em nossas vidas. ”

ArquidioceseA criação da Arquidiocese de Brasília ocorreu por meio da bula

Quandoquidem Nullum do Papa João XXIII, publicada em 16 de janeiro de 1960, e foi instalada no dia da inauguração da nova capital. O Santo Padre, chamado de o “Papa Bom”, foi canonizado em 27 de abril deste ano, o que traz mais um elemento de graça para a história da cidade.

Atualmente, a Arquidiocese tem à sua frente o arcebispo Dom Sér-gio da Rocha e conta com o trabalho de quatro bispos auxiliares – Dom Leonardo Ulrich Steiner, Dom Valdir Mamede, Dom José Aparecido e Dom Marcony Ferreira. São 138 paróquias divididas em quatro vicaria-tos (Centro, Norte, Sul e Leste), aproximadamente 400 sacerdotes e 70 diáconos permanentes. (Informações da Arquidiocese de Brasília).

Andréa e Ricardo – Casal Reportér A

Numa cerimônia inédita, realizada no dia 27 de abril, na Praça de São Pedro, no Vaticano, com parti-cipação do Papa Emérito Bento XVI e, acompanhada por milhares de fiéis católicos do mundo inteiro, o Papa Francisco canonizou os Beatos: João Paulo II (polonês) e João XXIII (italiano).

"Declaramos e definimos como santos os beatos

João XXIII e João Paulo II e os inscrevemos no Catálogo dos Santos, e estabelecemos que em toda a Igreja sejam devotamente honrados entre os Santos". Esta foi a fór-mula pronunciada em latim pelo Papa Francisco. Toda a multidão que se encontrava na praça, aplaudiu emocio-nada. Então, de agora em diante, digamos sempre:

- São João Paulo II e São João XXIII - Rogai por Nós!

O Movimento das ENS de Brasília reuniu-se no dia 30 de abril no Santuário Nossa Senhora de Fátima, 906 Sul, com o propósito de ce-lebrar a abertura do Mês Mariano, homenageando Maria Santíssima.

Com a participação de vá-rios fiéis, a Caminhada Mariana teve início às 21:30h com pro-cissão de aproximadamente 2 km pelas redondezas, onde os fiéis cantaram cânticos maria-nos, rezaram e louvaram Nossa Senhora até retornar ao Santu-ário, onde foi celebrada a Santa

Missa pelo Pe. Fernando, Pároco do Santuário Perpétuo Socorro de Ta-guatinga e, SCE de três ENS.

Os fiéis, com velas nas mãos, iluminavam as ruas onde a procissão passava. Além dos que acompanhavam a procissão atrás do carro de

som com a imagem de Nossa Se-nhora de Fátima, muitas pessoas observavam a procissão de suas casas ao longo do caminho. Foi um momento de pedir, agradecer e dar graças à Maria.

A Caminhada Mariana é um grande ato de fé e devoção à Nos-sa Senhora e uma inesquecível experiência de espiritualidade, oração e meditação. Vivenciamos mo-mentos lindos neste projeto a fim de propiciar um belo louvor à Ma-ria, além de estreitar relações e sensibilizando os seus corações para o louvor. Momento de receber as bênçãos e agradecer por este ano de graças.

“Que a Virgem Puríssima nos cubra com seu manto”.

Laura e Ricardo – Equipe 51 D

Brasília, Uma Capital Abençoada!

Canonização de João Paulo II e João XXIII

Caminhada Mariana

4 EcoS4 EcoS

A tradicional Confraternização dos Conse-lheiros e Acompanhantes Espirituais aconte-ceu no dia 01 de maio, no Clube do Exército. Estavam presentes as três Regiões: Centro--Oeste I, II e III. Os Casais Responsáveis das Regiões e dos Setores estavam presentes re-cepcionando seus Conselheiros com muito carinho e satisfação.

O Clube do Exército é um local muito agradável e acolhedor. O ambiente organiza-do e estruturado propiciou momentos de ale-gria e satisfação na chegada e acolhimento de cada Conselheiro e Acompanhante.

A presença de nossos queridos Padres, Freis e Irmãs trouxe grande satisfação a todos. Nas mesas, os encontros iam acontecendo e a confraternização tornando mais caloroso o momento.

Antes do delicioso almoço, a todo instan-te, os presentes eram servidos com petiscos saborosos. Para alegrar ainda mais o ambien-te, foram realizado vários bingos com premia-ção variada. A cada rodada do bingo, muitas surpresas iam acontecendo. A primeira roda-

da seria vencedora a cartela que não marcas-se pontos. Os SCE e AET presentes ficavam de pé e, à medida que cantassem o número pre-sente na cartela, eles se sentavam. Foi muito divertido. Muitos foram os vencedores. Houve premiação para os SCE e AET mais jovem e mais idoso, entre outras.

Com carinho e profundo reconhecimento da missão exercida pelos SCE e AET, a come-moração foi encerrada. Ficou a certeza de que a convivência dos Sacramentos da Ordem e do Matrimônio é uma das incontáveis graças de Deus, presentes no Movimento das ENS.

Vanda e Mike - Casal CRS - C

Os Bispos da América Latina reunidos em 2007 no Brasil, aprovaram o  Documen-to de Aparecida, que no número  366 diz: “Os Bispos, Presbíteros, Diáconos Permanentes, Consagrados, Consagradas, Leigos e Leigas, são chamados a assumir atitude de perma-nente conversão pastoral, que implica escu-tar com atenção e discernir ‘o que o Espírito está dizendo às Igrejas’ (Ap 2,29) através dos sinais dos tempos em que Deus se manifesta”. À luz do Documento de Aparecida a CNBB no-meou uma Comissão de Bispos que preparou um texto de estudo com o título: Comunidade de Comunidades: uma nova paróquia. O texto foi encaminhado a todas as dioceses, para estudo, apreciação e sugestões. As sugestões foram encaminhadas para a Comissão res-ponsável e esta preparou o texto para análise e aprovação dos bispos na 52a Assembleia Ge-ral dos Bispos do Brasil (AGBB), realizada em maio passado, em Aparecida.

Com a eleição do papa Francisco no ano passado, e este tendo sido um dos redatores do Documento de Aparecida, a expressão con-versão pastoral  aparece agora em sua Carta Apostólica Evangelii Gaudium, “Espero que to-das as comunidades se esforcem por atuar os

meios necessários para avançar no caminho de uma  conversão pastoral  e missionária, que não pode deixar as coisas como estão. Neste momento, não nos serve uma ‘simples administração’. Constituamo-nos em ‘estado permanente de missão’, em todas as regiões da terra” (EG, n. 25). Na mesma carta o papa diz “a Igreja  ‘em saída’ é uma Igreja com as portas abertas. Sair em direção aos outros para chegar às periferias humanas”(cf. EG, n. 46).

Diante deste apelo do Documento de Aparecida e da Carta Apostólica do Papa Francisco, os bispos do Brasil aprovaram na 52a AGBB, o Documento 100 da CNBB, Comu-nidade de Comunidades, uma nova Paróquia.

Concluíram os bispos que “a paróquia atu-al tem a tarefa de superar a postura burocrá-tica, desanimada e estática para fazer resplan-decer a Igreja como mistério, Povo de Deus a caminho. É preciso que a comunidade seja viva, serviçal e aberta a todas as pessoas. Isto, impõe-se, uma conversão radical da mentali-dade para nos tornarmos missionários – e vale tanto para os indivíduos como para as comu-nidades” (Doc 100, n.320). A paróquia precisa ser o lugar onde as pessoas se encontrem, onde se estabelece um tipo de relacionamen-to, uma vivência mais comunitária da fé cristã (Doc 100, n. 321). A paróquia precisa ocupar tempo, interesse e recursos com as pessoas e

não apenas com reuniões prolixas, projetos que ficam apenas no papel e discursos distan-tes da realidade. Muito da pastoral paroquial está centrado em tantas atividades e tarefas, não havendo tempo para a gratuidade, a in-formalidade e a amizade (cf. Doc 100, n. 322). A conversão paroquial exige uma renovação espiritual e pastoral que se expressa na nova evangelização (cf. 329).

Cabe a nós cristãos, conhecer profunda-mente o conteúdo do documento e colabo-rarmos para que naquele ‘ide’ de Jesus, saia-mos da comodidade e tenhamos a coragem de alcançar todas as periferias que precisam da luz do Evangelho.

Pe. Valdeir - SCE 05 e 24 A

Confraternização dos Conselheiros

Os Bispos em Aparecida-SP

Padre Eriberto Xavier dos Santos nasceu na cidade de Sobral, Ceará, no dia 11 de setem-bro de 1966. Seus pais, Vicente Xavier dos San-tos e Francisca Xavier dos Santos, já falecida. Foi batizado nesta cidade no dia 16 de outubro de 1966, na Paróquia Nossa Senhora da Conceição.

Padre Eriberto ingressou no Seminário no dia 28 de janeiro de 1983, em Ituiutaba, Minas Gerais. Foi ordenado sacerdote, no dia 18 se dezembro de 1993, na Paróquia Santa Luzia, em Luziânia-GO.

Atualmente reside na Cúria Provincial, como Superior Provincial e Vigário Paroquial em Goiânia.

Em 1993, ingressou no movimento das ENS como SCE das Equipes 02 em Luziânia e 12 A/2 em Brasília. Desde então, sua dedica-ção ao Movimento é intensa que, mesmo ten-do assumido funções e atividades em locais distantes (Belo Horizonte – 720 KM de Brasília e, hoje em Goiânia), nunca mediu esforços para estar com suas equipes nas preparató-

rias, formais e informais.

Atualmente, acompanha a Equipe 16 A/2 e a 02 de Luziânia, assumindo também no ini-cio deste ano como Conselheiro do Setor A de Goiânia.

Pe. Eriberto é muito dedicado, compro-metido com o Movimento e orientador zelo-so dos casais/famílias na busca da santidade conjugal. O admirável nesse estimado sacer-dote é a sua humildade, alegria, sabedoria e a amizade. Com seu jeito de ser, transmite às ovelhas que lhes tem sido confiadas todos es-ses gestos de carinho com muita espirituali-dade e amor.

Obrigado padre Eriberto pela sua presen-ça em nosso Movimento!

Pe. Eriberto Xavier - SCE 16 A e 02 de LuziâniaCONHEÇA NOSSO CONSELHEIRO

5EcoS

O Movimento das ENS completou, em 13 de maio, 64 anos de existência no Brasil. A nossa Região comemorou a data com uma Celebração Eucarística, em 10 de maio, na Ca-pela Santo Antônio, em Samambaia.

Essa comemoração acontece “graças ao sim de casais abnegados, corajosos, que acre-ditaram na força do Cristo e na importância da vida matrimonial voltada para a santidade”, destacou Kallina do Júnior, da Equipe 32 A, no comentário de acolhida para a Missa. “Vamos louvar a Deus, agradecendo por nos ter dado este caminho de busca da felicidade verda-deira para casais e famílias”, completou.

A primeira Equipe brasileira foi lançada em São Paulo, em 13 de maio de 1950. Naque-la época, as ENS no Brasil eram acompanha-das, à distância, pelo Pe. Caffarel e por Gérard d'Heilly – primeiro Casal Ligação. “Enquanto este nos instruía sobre as regras e os métodos do Movimento, Pe. Caffarel nos insuflava a sua espiritualidade, a sua alma”, lembraram Afra e Beto, Casal Responsável da Região.

Atualmente, o Brasil é o país com o maior número de equipes no mundo, com 3.383 equipes e 20 mil casais. Só em Brasília, onde existem três Regiões, são mais de 230 equipes e 1,5 mil famílias equipistas. “Esses dados nos

enchem de orgulho, mas também implicam em grande responsabilidade para que possa-mos zelar pelo continuado crescimento quan-titativo, mas também pela constante busca e manutenção da qualidade”, disseram Afra e Beto, ao final da Celebração.

Por fim, o CRR lembrou que cada equi-pista deve perseguir permanentemente as prioridades de ação das ENS, que são: Vida de Equipe; Formação; Comunicação; Presen-ça no Mundo; Pastoral Familiar e Experiência Comunitária.

Andréa e Ricardo - Casal Repórter A

ENS Comemoram 64 Anos com Celebração Eucarística

Ser mãe é algo tão sublime e belo que o próprio Deus quis ter a sua.

O amor de mãe é especial porque não é um amor romântico, sentimental, eufórico. Trata-se, antes de um amor que gera a vida, acolhedor, fecundo, marcado pela doação de si e o acolhimento do outro.

Como Mãe de Jesus, protetora do Movi-mento das ENS e Mãe da Igreja, podemos refle-tir como ela soube ousar o Evangelho e cuidar do seu Filho, porque era obediente a Deus.

Tendo dado seu “sim” a Deus, a Mãe de Jesus apresentou-se como “serva do Senhor”. Em Lc 2,7, vemos Maria envolvendo seu Filho recém-nascido em faixas, como fazia toda mãe. É nos braços maternos que a criança vai adquirindo e crescendo na fé, no amor e na responsabilidade. Maria tem de exercitar sua fé não só diante daquela criancinha, mas du-rante toda a sua vida.

Com o seu “sim”, Maria assume a missão de mãe e de educadora. As mães podem imitá-la procurando servir o Senhor, dizendo também “sim” toda vez que Ele conceder-lhes a graça de serem mães, educando seus filhos a observarem os ensinamentos de Jesus. De-vem aprender com ela a confiar radicalmen-te em Deus, como fez nas bodas em Caná da Galiléia, quando Jesus fez questão de ceder à vontade de sua Mãe e salvar a festa. Ousem também pedir a intercessão da Mãe de Jesus pelos filhos que se desviam do caminho do bem e do amor.

Quando o Anjo Gabriel revela-lhe a gesta-ção da sua prima Izabel, Maria pôs-se a cami-

nho “apressadamente”... O agir de Maria é uma consequência da sua obediência às palavras do Anjo, mas unida à caridade: vai visitar Iza-bel para lhe ser útil. A mãe ama com amor de amizade e de doação, oblação, generosidade. Portanto, é um amor completo, amadurecido, gratuito. Nem todas as mães alcançam esse

nível, mas o que importa é que mãe e amor são sinônimos.

Na perda de Jesus no templo, Maria ques-tionou seu filho: “Filho, por que fizeste isso”? Ela não entendeu a resposta de Jesus, mas guardou as palavras em seu coração. O amor de mãe, além de altruísta, é atencioso e cuida-doso; repreende, mas não maltrata.

No caminho do Calvário, Maria percorria as ruas de Jerusalém à procura de seu Filho.

O encontro de Maria com Jesus o reconforta. A mãe sabe ser misericordiosa e acolhedora. Quando Jesus é descido da cruz, Maria o rece-be em seus braços.

Como relembramos, Maria cumpriu mui-to bem sua missão de mãe. Como Mãe da Igreja, juntamente com o Espírito Santo, nos faça compreender o espírito da nova evange-lização “a resplandecer com o testemunho da comunhão, do serviço, da fé ardente e gene-rosa, da justiça e do amor aos pobres para que a alegria do Evangelho chegue até os confins da terra”... (Evangelli Gaudium, Nº 288).

Que a Sagrada Família de Nazaré seja o modelo a seguir na construção de um lar cristão.

Ceiça e Celso - Casal Repórter B

MÃE MODELO

Toda Quinta-feira - 20:00 horas

MOTIVAÇÃO: Muitos casais têm dificul-dades no relacionamento familiar, especial-mente com os filhos. Portanto, precisamos tomar consciência da necessidade de desen-volver relações interpessoais saudáveis, visan-do uma ajuda recíproca espiritual e material, respeitando as individualidades.

OBJETIVO: Refletirmos sobre as dificulda-des de entender os filhos e simultaneamente a necessidade de respeitá-los.

TEMPO: 20’

MATERIAL: caneta e papel

DESENVOLVIMENTO: O animador distri-bui um pedaço de papel e uma caneta para cada casal que deverá escrever alguma difi-culdade, problema ou angústia por que está passando e não tem oportunidade de expres-sar-se oralmente. Deve-se recomendar que os papéis não sejam identificados. Os papéis devem ser dobrados de modo semelhante e colocados em um recipiente no centro do grupo. O animador distribui os papéis aleato-riamente entre os casais e os mesmos deverão

analisar o problema/situação recebido como se fosse seu e procurar definir qual seria a so-lução para o mesmo. Após certo tempo defini-do pelo animador, cada casal deverá explicar em 1ª pessoa o problema recebido e procurar definir qual seria a solução para o mesmo. Esta etapa deve ser realizada com bastante seriedade não sendo admitidos quaisquer co-mentários ou perguntas. Em seguida é aberto o debate com relação aos problemas coloca-dos e as possíveis soluções apresentadas.

Ceiça e Celso - Casal Repórter B

A Equipe 22, do Setor A, teve uma dupla comemoração em maio: o seu aniversário de fundação (26/05/2006) e o dia de sua padroei-ra, Nossa Senhora de Fátima (13/05).

Essa família guiada por Jesus e Maria teve inicialmente, em sua pilotagem, dez casais, dos quais três ainda permanecem. Quando ainda se preparava para ser a antiga Equipe 51, em seu momento de introdução ao Movi-mento, teve em Nossa Senhora de Aparecida seu amparo materno. Porém, devido à adoção desse título por outra equipe, buscou-se um novo aconchego no colo de Maria, o qual apa-receu no título de Nossa Senhora de Fátima.

Durante esses anos de sua existência, Nossa Senhora do Rosário de Fátima, título original dessa face de Maria, guiou a Equipe e seus cinco Conselheiros em momentos extra-

ordinários de alegria e tristeza, de provações e fortificações, de vitórias e derrotas, no casa-mento e na vida Cristã.

Apesar de algumas desistências, hoje, Ana Lúcia/ Francisco, Silvana/Adaylson, Cida/Pá-dua, Juliana/Vicente, Eleuza/Antônio, Marina/Léo e o Padre Roberto seguem felizes e firmes no Movimento. Inspirados no mistério de Fáti-ma, na estrutura e mística das Equipes, todos buscam compor um céu aqui na terra como um caminho que não se desfaça para Deus. Por isso, clamemos: Nossa Senhora de Fátima, rogai por nós.

Marina e Leonardo - Equipe 22 A

6 EcoS

Compre e ganhe descontos e facilidades consideráveis.

DINÂMICA : TROCA DE UM SEGREDO Ser família e Cuidar dela

EQUIPE 22 A – ENS DE FÁTIMANossa Senhora de Fátima, Rogai por Nós!

CANTINHO DAS EQUIPES

Escrever sobre o dia dos namorados é um desafio agradável, um convite a resgatar sentimentos nobres que fazem parte da vida de todos os casais. Mas o que estamos efetivamente comemorando? Para essa res-posta é preciso responder a outros questionamentos: que é o namoro? Uma fase? Uma simples etapa da vida que substituímos pelo noivado e na sequência pelo ca-samento? E a resposta é simples e direta: não! O namo-ro é o tempo em que nossa liberdade escolhe alguém para que possamos descobrir e conquistar. E, esse pro-cesso de descobertas e conquistas, é uma realidade do cotidiano conjugal. Os casais que namoram durante o casamento têm maiores chances de não perder de vista o "primeiro amor". Toda nossa vida é uma travessia em que, de forma gradual, vamos amadurecendo. O mesmo acontece com nossos sentimentos e com nossa fé. Pe. Caffa-rel, em sua iluminada sabedoria, disse que “A espiritualidade conjugal começa no namoro, o primeiro encontro mais ou menos inconsciente e espontâneo, de tal modo que mal se percebe que ali está havendo uma intervenção da graça de Deus. Graça que continua presente e

atuante, tornando possível o aprofundamento desse processo de conhecimento”. Nós, equipistas, precisa-mos resgatar, diariamente, o amor conjugal. Esse amor que vem amadurecendo em nossa vida a três (esposo, esposa e Deus), que iniciou em um momento de mui-ta paixão e repleto de um forte sentimento otimista e esperançoso que é o Namoro. Paixão que foi se trans-formando em um sentimento de “querer estar junto o tempo todo” e que nos levou a firmar um compromisso perante Deus e as pessoas que nomeamos Noivado. E como uma santa consolidação desse amadurecimento da paixão, fomos, no Sacramento do Matrimônio, pela

ação do Espírito Santo, tornar uma só carne na união conjugal. Dese-jamos que os casais comemorem o Dia dos Namorados com a consci-ência de estar tendo muitos motivos para comemorar e aproveitando para trocar muito carinho, cuidados especiais, jantares, mimos e tantos quantos outros recursos pudermos acessar para dizer que amamos a pessoa que escolhemos para ser nosso “eterno(a) namorado(a)”. Que Deus abençoe os namorados!

Tatiane e Carlos Eduardo – 43 D

DIA DOS NAMORADOS

Quem encontrou essa mulher talentosa foi o Adão. Ela chama-se Waine. Eles pertencem à Equipe 4 B.

Ela aprendeu fazer trabalhos manuais, na adolescência, com sua família (avó, mãe, irmã) e foi desenvolvendo e repartindo suas habilidades na Casa da Amizade de Taguatin-ga Norte. Além de costurar à máquina, usa as

agulhas para fazer tricô, crochê, ponto cruz, patchwork e, segundo ela, os seus mimos são os porta-alfinetes.

Para tantos trabalhos foi necessário mon-tar, em sua casa, um ateliê e conforme o evento e a disponibilidade da artista, os familiares são os primeiros apreciadores e consumidores das suas artes, encomendando-lhe lembrancinhas para aniversários, casamentos e batizados.

O Adão louva a Deus pela mulher talento-sa que Ele lhe deu.

Ceiça e Celso – Casal Repórter B

Comemorado no dia 1º de maio, o Dia do Trabalho ou Dia do Trabalhador é uma data co-memorativa usada para celebrar as conquistas dos trabalhadores ao longo da história.

A Igreja Católica vê o trabalho como oca-

sião de valorização da pessoa, o que resulta na superação do descuido do ser humano e o reconhecimento da obra de Deus. Por isso, no Dia do Trabalho, somos convidados a consa-grar nossos trabalhos e lutas, nossas famílias e

sua dignidade e, de maneira particular, nosso coração a São José Operário, para que seja-mos sempre guardados e conduzidos como o Menino Deus e Sua Mãe Santíssima foram.

Ana e Ernani - CRE 07 D

A Super-Região Brasil, que em dezembro último tinha aprovado a multiplicação do Setor A, acaba de nos informar sobre a composição de um novo Setor A e do novo Setor E. Para sua definição, levou-se em consideração questões como a idade das equipes e os quadros existentes, buscando-se assim o seu equilíbrio.

Desta forma, os 2 Setores terão a se-guinte composição (vejam os quadros). Que cada Setor, com o empenho do seu Colegiado e a participação efetiva e amorosa de todas as equipes e seus casais, possa crescer na busca e vivên-cia de sua espiritualidade conjugal, na ajuda mútua e no comprometimento como metas sublimes de seus esforços. Assim seja!

Afra e Beto CRR

Durante a Última Ceia, nosso Senhor nos surpreendeu com o gesto de inclinar e lavar os nossos pés, e com a extraordinária doação de Si, nos concedeu o Seu Corpo e o Seu Sangue. Esta ceia é uma realidade da comunhão pro-funda do mistério. No testemunho da minori-dade e da entrega total de Si, nos faz a solene promessa: O Espírito Santo. Nosso Senhor lhe promete: ‘‘Eu rogarei ao Pai e Ele vos dará ou-tro Consolador, para que fique eternamente convosco. O Espírito da Verdade, quem o mun-do não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conhecereis, porque ficará convosco e estará em vós’’(Jo 14, 16-17).

A vinda do Espírito Santo culmina na festa de Pentecostes. Esta festa é de tradição judai-ca e muito significativa para o povo Judeu. Po-rém, naquela manhã solene de Pentecostes, algo diferente acontece. Os apóstolos, todos reunidos, contemplam na sua própria carne o derramamento do Espírito. Ficaram todos plenos e sua alegria era perfeita. Foram re-vestidos de força e coragem. Todos que os es-

cutavam não os compreendiam, mas para os Apóstolos todas as coisas começaram a fazer sentido. O Espírito Santo os consolou e abriu os olhos dos apóstolos. Essa ação os condu-ziu à plenitude de tudo que eles ouviram de Jesus. O Espírito Santo deixa de ser uma for-ça que anima, e passa a ser uma pessoa que fala e habita no coração dos fieis. A novidade é que essa realidade se dá no interior de cada fiel. O Espírito Santo é Deus.

O Espírito Santo, enviado para habitar o coração redimido do pecado, fará três obras: Convencer do Pecado, Convencer da Justiça e Convencer do Juízo. O Homem pleno do Espírito reconhece toda a origem de ofensa a Deus, aos irmãos e a si. A justiça consiste num caminho de santidade que precisa ser construído. Essa santidade é uma vivência das virtudes concedidas pelo Próprio Espírito Santo, que nos torna templos sagrados da sua grandeza, e não somos mais desfigurados pelo pecado e temos condições de alcançar o entendimento perfeito da vida em Deus. O

juízo é a convicção de que todas as forças que se levantam contra a autoridade de Deus foram aniquiladas. Não precisamos viver acuados e temerosos diante de cada afronta e maldade.

O Espírito Santo nos acompanha na au-sência de Jesus e retira o sentimento de orfan-dade, nos recorda as palavras de vida eterna, dá testemunho de Jesus, nos conduz à pleni-tude da verdade que deixa de ser uma ideia e se revela como uma pessoa e glorifica Nosso Senhor Jesus Cristo.

O Espírito Santo é a maior dádiva que o homem poderia receber. Pois, sem ele nunca conseguiríamos reconhecer o Nosso Senhor e a Bondade do Pai. Bendita seja a misericórdia do Pai que na pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo nos concedeu esse penhor de bênçãos e toda sorte de graças. E que neste Pentecos-tes possamos vivenciar a plenitude do Espirito Santo em nossas vidas.

Frei Hoslan Guedes – SCE 46 D

7EcoS

TALENTO DA RCO II

DIA DO TRABALHO

COMPOSIÇÃO DOS SETORES A e E

PENTECOSTES

“Quem encontrará a mulher talentosa? Vale muito mais que pérolas.”“Adquire a lã e o linho e trabalha com mãos hábeis.”

Pv 31,10;13

SETOR AEq. 01 N.S. do Divino Espírito SantoEq. 03 N.S. Rainha dos ApóstolosEq. 16 N.S. do RosárioEq. 19 N.S. AparecidaEq. 22 N.S. de FátimaEq. 32 N.S. das GraçasEq. 39 N.S. de GuadalupeEq. 44 N.S. Imaculada ConceiçãoEq. 50 N.S. do Santíssimo SacramentoEq. 54 N.S. Mãe da Divina Misericórdia

SETOR E

Eq. 02 N.S. da Medalha MilagrosaEq. 05 N.S. do SimEq. 09 N.S. da Santíssima TrindadeEq. 12 N.S. Maria ImaculadaEq. 14 N.S. de LourdesEq. 20 N.S. Rainha dos AnjosEq. 24 N.S. da PenhaEq. 35 N.S. do Sagrado CoraçãoEq. 49 N.S. do Carmo

8 EcoS

Corpo e Sangue de Cristo Jesus. Cristo nos convida a fazer parte de sua família e quer nos nutrir com a sua Palavra e com a Eucaristia. Ele se doa como alimento e como bebida para sustentar nossa caminha-da rumo à convivência fraterna e solidária e à morada celeste. Esta é uma oportunidade para demonstrar ainda mais o nosso amor e a nos-sa admiração por Cristo Jesus participando desta grande festa da nos-sa Igreja. Vamos todos participar desta grande celebração em nossas

paróquias. Este ano, devido a Copa e as manifestações, não teremos a Celebração de Corpus Christi lá na Esplanada.

E, no dia 27 de junho, última sexta-feira de junho comemoramos a Festa do Sagrado Coração de Jesus. Somos todos consagrados a Deus, que sempre nos amou e nos convida a amar-nos uns aos outros a exemplo de Jesus, manso e humilde de coração.

Você é viúva (o) ou está sozinha (o) por ser desquitada(o), solteira(o) ou separada(o), ou sabe de alguém que vive um destes estados de vida ?

Somos um Movimento de apoio espiritual e religioso feito especialmente para você.

Venha conversar conosco ou ligue para nós e iremos até onde você está.

Só para você ter uma ideia, este Movimen-to baseou-se na experiência do Pe. Caffarel que, ao longo da Segunda Guerra Mundial, atendeu um pedido de jovens viúvas france-sas (equipistas), cujos maridos faleceram em campos de batalha.

Foi instalado no Brasil, por iniciativa da

Da. Nancy Moncau, em Fevereiro de 2003.

Iniciou-se em Brasília há quatro anos e já contamos com diversos Grupos em atividade. Estamos em Taguatinga, no Plano Piloto, no Guará, no Lago Sul, no Cruzeiro, no Sudoes-te, no Núcleo Bandeirante e, em breve, esta-remos também em Águas Claras e no Vicente Pires.

Não precisa ser ou ter sido equipista para participar.

Fale conosco:

IRENE - LOPES: 3597 1958 / 8171 5998 e

SUELENA - WAGNER: 3567 8545 / 8149 5050 ou

irenegodoi@gmail.com / santoswa@gmail.com

No dia 10 de junho, aconteceu o Momento de Aprofundamento de res-ponsabilidade do Setor C. Foi realizado no Gama e contou com a participação de equispistas do Setor A. Foi conduzido pelo Frei Jailson SCE da Equipe 27 e do Setor.

O tema do Momento do Aprofundamen-to foi “Acolher e Cuidar de Si Mesmo para Cuidar do Outro” – Como Trabalhar as Ques-tões Emocionais: rancor, ódio, culpa, perdão, entre outras. O assunto abordado despertou muito interesse e favoreceu a interação dos participantes.

Vanda e Mike - CRS C

CORPUS CHRISTI

PROGRAMAÇÃO

MOMENTO DE APROFUNDAMENTO SETOR CCOMUNIDADES NOSSA SENHORA DA ESPERANÇA

MISSA MENSAL DE JULHO

Dia: 19 de Julho Horário: às 17 horasLocal: Igreja São Sebastião no GAMA LESTE ( Área Especial 02 Praça 02 )

Vamos todos participar!

JULHO02 Quarta-feira Relatório das Atividades 1º Semestre Setores05 Sábado 20 às 22 Adoração Perpétua Ssmo.Sacramento Setor A19 Sábado 17h Missa Mensal Gama Setor C25 Sexta-feira Montagem interequipe RCO I II III (A)

AGOSTO05 Terça-feira 20 às 22 Adoração Perpétua Ssmo.Sacramento RCO III 09 Sábado Reunião Colegiado Setor A09 Sábado 17h Missa Mensal Brazlândia Setor D16 Sábado 22h Seresquipe RCO III22 Sexta-feira Interequipe RCO I II III (A)23 Sábado 14 às 18 Encontro Casal Piloto Centro Social Formar RCO I II III L

29/30/31 Sex/sáb/dom Encontro Colegiado Nacional Itaici-São Paulo CRR30/31 Sáb/dom Retiro Aberto Centro Murialdo Setor A

SETEMBRO05 Sexta-feira 20 às 22 Adoração Perpétua Ssmo.Sacramento Setor B

06/07 Sáb/dom Sessão de Formação Nível I Centro Social Formar RCO I II III C13 Sábado 9h Reunião Colegiado+Planejamento Setor B

13 Sábado 17h Missa Mensal (Coord. Eacre 2015, Brinquedos, Novos CRS) Recanto das Emas Setor B