serviço clínico farmacêutico aplicado à homeopatia

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Serviço Clínico Farmacêutico Aplicado à Homeopatia Prof. Dr. Rinaldo Ferreira Presidente da Farma & Farma S.A. CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FARMÁCIA HOMEOPÁTICA E MAGISTRAL T1 02 e 03/12/16 ( sexta das 19:00 às 23:00hrs e sábado das 8:00 às 12:00 e das 13:30 às 19:00hrs )

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  • Servico Clnico Farmaceutico Aplicado Homeopatia

    Prof. Dr. Rinaldo FerreiraPresidente da Farma & Farma S.A.

    CURSO DE ESPECIALIZAO EM FARMCIA HOMEOPTICA E MAGISTRAL T-1

    02 e 03/12/16 ( sexta das 19:00 s 23:00hrs e sbado das 8:00 s 12:00 e das 13:30 s 19:00hrs )

  • Prof. Dr. Rinaldo FerreiraPresidente da Farma & Farma S.A.

    Atuao do Farmacutico em Homeopatia no Setor Pblico e Privado

    Imagens acessadas em 28/10/16 nos sites: www.cachorroverde.com.br , www.ecodebate.com.br , www.slideshare.net ,

    Medicamento Homeoptico

    Industrializado

    Oficinal

    Manipulado

    Produo do Medicamento Homeoptico Atribuio do Farmacutico Habilitado em Homeopatia

    A Atribuio do Farmacutico SOMENTE a Produo?

    Pblico e Privado

    Pblico e Privado

    Pblico e Privado

  • Prof. Dr. Rinaldo FerreiraPresidente da Farma & Farma S.A.

    AcupunturaAdministrao de laboratrio clnicoAdministrao farmacuticaAdministrao hospitalarAnlises clnicasAssistncia domiciliar em equipes multidisciplinaresAtendimento pr-hospitalar de urgncia e emergnciaAuditoria farmacuticaBacteriologia clnicaBanco de cordo umbilicalBanco de leite humanoBanco de sangueBanco de SmenBanco de rgosBiofarmciaBiologia molecularBioqumica clnica BromatologiaCitologia clnicaCitopatologiaCitoqumicaControle de qualidade e tratamento de gua, potabilidade e controle ambientalControle de vetores e pragas urbanas

    CosmetologiaExames de DNAFarmacutico na anlise fsico-qumica do soloFarmcia antroposficaFarmcia clnicaFarmcia comunitriaFarmcia de dispensaoFracionamento de medicamentosFarmcia dermatolgicaFarmcia homeopticaFarmcia hospitalarFarmcia industrialFarmcia magistralFarmcia nuclear (radiofarmcia)Farmcia oncolgicaFarmcia pblicaFarmcia veterinriaFarmcia-escolaFarmacocintica clnicaFarmacoepidemiologiaFitoterapiaGases e misturas de uso teraputicoGentica humanaGerenciamento de resduos dos servios de sadeHematologia clnicaHemoterapia

    HistopatologiaHistoqumicaImunocitoqumicaImunogentica e histocompatibilidadeImunohistoqumicaImunologia clnicaImunopatologiaMeio ambiente, segurana no trabalho, sade ocupacional e responsabilidade socialMicologia clnicaMicrobiologia clnicaNutrio parenteralParasitologia clnicaSade pblicaToxicologia clnicaToxicologia ambientalToxicologia de alimentosToxicologia desportivaToxicologia farmacuticaToxicologia forenseToxicologia ocupacionalToxicologia veterinriaVigilncia sanitriaVirologia clnica

    REAS DE ATUAO - ATIVIDADES FARMACUTICAS

    www.cff.org.br acesso em 28/10/2016

  • Modelo lgico-conceitual dos servios farmacuticos Referncia: Conselho Federal de Farmcia (2016) Prof. Dr. Rinaldo FerreiraPresidente da Farma & Farma S.A.Modelo lgico-conceitual dos servios farmacuticos Referncia: Conselho Federal de Farmcia (2016)

  • Modelo lgico-conceitual dos servios farmacuticos Referncia: Conselho Federal de Farmcia (2016)

  • Farmcia uma unidadede prestao de servicos destinadaa prestar assistencia farmaceutica, assistencia sade e orientao sanitria individual e coletiva, na qual se processe a manipulao e/oudispensao de medicamentos

    Lei 13.021 de 08/08/2014

    Prof. Dr. Rinaldo FerreiraPresidente da Farma & Farma S.A.

  • Entende-se por assistencia farmaceutica o conjunto de aes e de servicos que visem a assegurar a assistencia terapeutica integral e a promoo, a proteo e a recuperaoda sade nos estabelecimentos pblicos e privadosque desempenhematividades farmaceuticas, tendo o medicamento como insumo essencial e visando ao seuacesso e ao seu uso racional.

    Lei 13.021 de 08/08/2014

    Prof. Dr. Rinaldo FerreiraPresidente da Farma & Farma S.A.

  • Obriga-se o farmaceutico, no exerccio de suasatividades, a: prestarorientao farmaceutica, com vistas a esclarecer ao paciente a relaobeneecio e risco, a conservao e a uflizao de frmacos e medicamentos inerentes terapia, bem como as suasinteraes medicamentosas e a importanciado seu corretomanuseio.

    Lei 13.021 de 08/08/2014

    Prof. Dr. Rinaldo FerreiraPresidente da Farma & Farma S.A.

  • Obriga-se o Farmacutico, no exerccio de suasatividades, a: proceder ao acompanhamentofarmacoterapeutico de pacientes, internados ouno, em estabelecimentoshospitalares ouambulatoriais, de naturezapblica ouprivada;

    Lei 13.021 de 08/08/2014

    Prof. Dr. Rinaldo FerreiraPresidente da Farma & Farma S.A.

  • Obriga-se o farmaceutico, no exerccio de suasatividades, a: estabelecer o perfil farmacoterapeutico no acompanhamento sistemtico do paciente, medianteelaborao, preenchimento e interpretao de fichasfarmacoterapeuticas;

    Lei 13.021 de 08/08/2014

    Prof. Dr. Rinaldo FerreiraPresidente da Farma & Farma S.A.

  • CFF/2016 Prof. Dr. Rinaldo FerreiraPresidente da Farma & Farma S.A.

  • Consultrio farmacutico: ...onde se realizacom privacidade a consulta...Pode funcionar de modoautnomo ou como dependncia de hospitais,ambulatrios, farmcia comunitrias..., nombito pblico eprivado.

    Res. 585/2013 CFF

    Prof. Dr. Rinaldo FerreiraPresidente da Farma & Farma S.A.

  • Planta de uma farmcia com CONSULTRIO FARMACUTICO

    rea no privativa

    rea semi privativa

    rea privativa

  • Oferta da Consulta Farmacutica

  • SO Sinais e sintomas Medicamentos em uso

    A Hipteses clnicas Descartar ou gerar novas hipteses clnicas Avaliao de risco do paciente

    P Plano (educao em sade, intervenes, meta teraputica, prximaconsulta, evoluo, prescrio (MIPs), encaminhamento, solicitao de exames)

    Raciocnio Clnico

    Prof. Dr. Rinaldo FerreiraPresidente da Farma & Farma S.A.

  • Art. 5o - O farmaceutico podera realizar a prescrio de medicamentose outros produtos com finalidade terapeutica, cuja dispensaono exija prescriomdica, incluindo medicamentos industrializados e preparaesmagistrais - alopticos ou dinamizados -, plantas medicinais, drogas vegetais e outras categorias ou relaes de medicamentos que venham a ser aprovadas pelo rgosanitrio federal para prescrio do farmaceutico.

    Resoluo 586 CFF, 2013

    Prof. Dr. Rinaldo FerreiraPresidente da Farma & Farma S.A.

  • Art. 13 - Depender da receita mdica a dispensao de medicamentos homeopticos, cujaconcentrao de substncia ativa correspondasdoses mximas farmacologicamenteestabelecidas.

    Lei 5.991/1973

    Prof. Dr. Rinaldo FerreiraPresidente da Farma & Farma S.A.

  • 19

    07/08/06- Senhor Geraldo, com 62 anos solicita medicamento homeoptico para persistentes dores nas pernas. Parece cimbra na barriga da perna.

    I.F. O paciente toma medicamentos, mas no sabe o nome de todos.

    I.F. Foi oferecida consulta farmacutica homeoptica ao paciente. O Senhor Geraldo aceitou e agendou. Foi orientado sobre o custo, o tempo mdio de

    consulta, e tambm que deveria trazer todos medicamentos que toma e exames.

    Arnica, Ruta, Rhus, Colocynthis, Gnaphalium, Magnesiaphosp., Cuprummet., Zincum

    App: Materia Medica Lite, Homeopathic Repertorium, TOA

  • 20

    !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Responsvel!Tcnico!Farmacutico!________________________"CRF________"

    PRONTURIO"PACIENTE"

    _________________________________________"_____________________#"CRF_______"#"Farmacutico"Clnico"

    FARMCIA"____________________"0"CNPJ__________/_____Nmero!!

    !""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""!

    !

    !

    !

    !!

    !

    "

    CPF Data abertura

    Nome: Data Nascimento

    Sexo: M F e-mail Celular Fone

    Endereo N Bairro

    Cidade Escolaridade Raa Ocupao

    Medico do Paciente Fone Cuidador Fone

    Histrico de Alergias

    S Subjetivos/ O Objetivos (dados mensurados, sinais e sintomas histria clinica tratamentos realizados)

    Resultados de exames

    A Avaliao (anlise dos dados objetivos e subjetivos, necessidade de sade, intervenes e fatores modificadores, sinais de alerta)

    P Plano (Objetivos teraputicos, MIP, Medidas no farmacolgicas, Encaminhamentos)

    Prof. Dr. Rinaldo FerreiraPresidente da Farma & Farma S.A.

  • 21

    PACIENTE: Geraldo DATA: 09/08/06

    SEXO: M IDADE: 60 IMC: ALERGIAS: ESTADO ATUAL

    AVALIAO Inte FarPROBLEMAS DE SADE MEDICAMENTOS

    Problemas de sade Desde

    Con-trolado

    Preo-cupa

    Medicamento Posologia Incio Cu/CoN E S Suspeita Data

    Hipertrofia de Prstata* Anos

    S N Secotex 0,4mg 1-0-0 Anos S ? ? ? ?

    Colesterolemia 3 meses

    S N Sinvastatina 20mg 0-0-1 3 Meses

    s ? ? ? ?

    Hipertenso* Anos

    S N Atenolol 50mg 1-0-0 Anos s ? ? ? ?

    Problemas cardio-vasculares

    meses

    S N Ginkgo biloba 80mg 1-0-0 meses

    s ? ? ? ?

    A.A.S. 100mg 0-1-0 meses

    s ? ? ? ?

    Dores na barriga da perna

    2 meses

    N S ? ? ? ?

    Paciente solicitou um medicamento para as dores nas pernas. Parece cimbra. Incomoda o paciente, mas ele no quis ir ao mdico.

  • 22

    PACIENTE: Geraldo DATA: 09/08/06

    SEXO: M IDADE: 60 IMC: ALERGIAS: ESTADO ATUAL

    AVALIAO Inte FarPROBLEMAS DE SADE MEDICAMENTOS

    Problemas de sade Desde

    Con-trolado

    Preo-cupa

    Medicamento Posologia Incio Cu/CoN E S Suspeita Data

    Hipertrofia de Prstata* Anos

    S N Secotex 0,4mg 1-0-0 Anos S S S S

    Colesterolemia 3 meses

    S N Sinvastatina 20mg 0-0-1 3 Meses

    s S S N 5

    Hipertenso* Anos

    S N Atenolol 50mg 1-0-0 Anos s S S S

    Problemas cardio-vasculares

    meses

    S N Ginkgo biloba 80mg 1-0-0 meses

    s S S S

    A.A.S. 100mg 0-1-0 meses

    s S S S

    Dores na barriga da perna

    2 meses

    N S 5

    Farmacutico encaminhou o paciente ao cardiologista, que prescreveu a sinvastatina, para avaliar a necessidade e possibilidade de alterar o tratamento.

    Orientao para atividade fsica e dieta adequada.

  • 25

    PACIENTE: Geraldo DATA: 11/09/07

    SEXO: M IDADE: 60 IMC: ALERGIAS: ESTADO ATUAL

    AVALIAO Inte FarPROBLEMAS DE SADE MEDICAMENTOS

    Problemas de sade Desde

    Con-trolado

    Preo-cupa

    Medicamento Posologia Incio Cu/CoN E S Suspeita Data

    Hipertrofia de Prstata* Anos

    S N Secotex 0,4mg 1-0-0 Anos S S S S

    Hipertenso* Anos

    S N Atenolol 50mg 1-0-0 Anos s S S S

    Problemas cardio-vasculares

    meses

    S N Ginkgo biloba 80mg 1-0-0 meses

    s S S S

    A.A.S. 100mg 0-1-0 meses

    s S S S

    Colesterolemia est controlada com dieta e atividade fsica.

    As dores nas pernas acabaram.

  • RESOLUO 67 DE 200710.1. A farmcia pode manipular e manterestoque mnimo de preparaes oficinaisconstantes do Formulrio Nacional, devidamenteidentificadas e de bases galnicas, de acordo comas necessidades tcnicas e gerenciais doestabelecimento, desde que garanta a qualidade eestabilidade das preparaes.

    MEDICAMENTOS OFICINAIS

  • MEDICAMENTOS OFICINAIS

  • !!

    VII

    SUMRIO

    SUMRIO .................................................................................................................. VII!PREFCIO ................................................................................................................... 11!HISTRICO ................................................................................................................. 12!COMISSO DA FARMACOPEIA BRASILEIRA ..................................................... 13!GENERALIDADES ..................................................................................................... 15!MEDICAMENTOS HOMEOPTICOS DE USO INTERNO .................................... 17!MONOGRAFIAS ......................................................................................................... 19!

    Aconitum napellus 6 CH ........................................................................................... 19!Actaea racemosa 6 CH .............................................................................................. 20!Aesculus hippocastanum 6 CH ................................................................................. 21!Allium cepa 6 CH ..................................................................................................... 22!Allium sativum 6 CH ................................................................................................ 23!Alumina 6 CH ........................................................................................................... 24!Anacardium orientale 6 CH ...................................................................................... 25!Antimonium crudum 6 CH ....................................................................................... 26!Antimonium tartaricum 6 CH ................................................................................... 27!Apis mellifica 6 CH .................................................................................................. 28!Argentum nitricum 6 CH .......................................................................................... 29!Arnica montana 6 CH ............................................................................................... 30!Arsenicum album 6 CH ............................................................................................ 31!Avena sativa 3 DH .................................................................................................... 32!Baryta carbonica 6 CH .............................................................................................. 33!Belladonna 6 CH ....................................................................................................... 34!Berberis vulgaris 6 CH .............................................................................................. 35!Borax 6 CH ............................................................................................................... 36!Bryonia alba 6 CH .................................................................................................... 37!Calcarea carbonica 6 CH .......................................................................................... 39!Calcarea fluorica 6 CH .............................................................................................. 40!Calcarea phosphorica 6 CH ...................................................................................... 41!Calendula officinalis 6 CH ........................................................................................ 42!Cantharis vesicatoria 6 CH ....................................................................................... 43!Carbo vegetabilis 6 CH ............................................................................................. 44!Carduus marianus 6 CH ............................................................................................ 45!Causticum 6 CH ........................................................................................................ 46!

  • !!

    VII

    SUMRIO

    SUMRIO .................................................................................................................. VII!PREFCIO ................................................................................................................... 11!HISTRICO ................................................................................................................. 12!COMISSO DA FARMACOPEIA BRASILEIRA ..................................................... 13!GENERALIDADES ..................................................................................................... 15!MEDICAMENTOS HOMEOPTICOS DE USO INTERNO .................................... 17!MONOGRAFIAS ......................................................................................................... 19!

    Aconitum napellus 6 CH ........................................................................................... 19!Actaea racemosa 6 CH .............................................................................................. 20!Aesculus hippocastanum 6 CH ................................................................................. 21!Allium cepa 6 CH ..................................................................................................... 22!Allium sativum 6 CH ................................................................................................ 23!Alumina 6 CH ........................................................................................................... 24!Anacardium orientale 6 CH ...................................................................................... 25!Antimonium crudum 6 CH ....................................................................................... 26!Antimonium tartaricum 6 CH ................................................................................... 27!Apis mellifica 6 CH .................................................................................................. 28!Argentum nitricum 6 CH .......................................................................................... 29!Arnica montana 6 CH ............................................................................................... 30!Arsenicum album 6 CH ............................................................................................ 31!Avena sativa 3 DH .................................................................................................... 32!Baryta carbonica 6 CH .............................................................................................. 33!Belladonna 6 CH ....................................................................................................... 34!Berberis vulgaris 6 CH .............................................................................................. 35!Borax 6 CH ............................................................................................................... 36!Bryonia alba 6 CH .................................................................................................... 37!Calcarea carbonica 6 CH .......................................................................................... 39!Calcarea fluorica 6 CH .............................................................................................. 40!Calcarea phosphorica 6 CH ...................................................................................... 41!Calendula officinalis 6 CH ........................................................................................ 42!Cantharis vesicatoria 6 CH ....................................................................................... 43!Carbo vegetabilis 6 CH ............................................................................................. 44!Carduus marianus 6 CH ............................................................................................ 45!Causticum 6 CH ........................................................................................................ 46!

  • !VIII

    Chamomilla 6 CH ..................................................................................................... 47!Chelidonium majus 6 CH.......................................................................................... 48!China officinallis 6 CH ............................................................................................. 49!Cocculus indicus 6 CH .............................................................................................. 50!Coffea cruda 6 CH .................................................................................................... 51!Colocynthis 6 CH ...................................................................................................... 52!Conium maculatum 6 CH ......................................................................................... 53!Drosera rotundifolia 5 CH ........................................................................................ 55!Dulcamara 6 CH ....................................................................................................... 56!Eupatorium perfoliatum 5 CH .................................................................................. 57!Ferrum metallicum 6 CH .......................................................................................... 58!Ferrum phosphoricum 6 CH ..................................................................................... 59!Gelsemium sempervirens 6 CH ................................................................................ 60!Graphites 6 CH ......................................................................................................... 61!Hamamelis virginiana 5 CH ...................................................................................... 62!Hepar sulfur 6 CH ..................................................................................................... 63!Hydrastis canadensis 6 CH ....................................................................................... 64!Hypericum perforatum 6 CH .................................................................................... 65!Ignatia amara 6 CH ................................................................................................... 66!Ipecacuanha 5 CH ..................................................................................................... 67!Iris versicolor 6 CH ................................................................................................... 68!Kalium bichromicum 6 CH ....................................................................................... 69!Kalium phosphoricum 6 CH ..................................................................................... 70!Lachesis muta 6 CH .................................................................................................. 71!Ledum palustre 5 CH ................................................................................................ 72!Lemna minor 5 CH ................................................................................................... 73!Lobelia inflata 5 CH .................................................................................................. 74!Lycopodium clavatum 6 CH ..................................................................................... 75!Magnesia phosphorica 6 CH ..................................................................................... 76!Mercurius solubilis 6 CH .......................................................................................... 78!Myristica sebifera 5 CH ............................................................................................ 79!Natrum muriaticum 6 CH ......................................................................................... 80!Nux vomica 6 CH ..................................................................................................... 81!Passiflora incarnata 5 CH .......................................................................................... 82!Petroleum 6 CH ......................................................................................................... 83!Phosphorus 6 CH ...................................................................................................... 84!Phytolacca 6 CH ....................................................................................................... 85!

  • !!

    IX

    Plantago major 6 CH ................................................................................................. 86!Podophyllum 6 CH ................................................................................................... 87!Pulsatilla 6 CH .......................................................................................................... 88!Rhus toxicodendron 6 CH ......................................................................................... 89!Rumex crispus 6 CH ................................................................................................. 90!Ruta graveolens 6 CH ............................................................................................... 91!Sabadilla officinarum 6 CH ...................................................................................... 92!Sambucus nigra 6 CH ............................................................................................... 93!Sanguinaria canadensis 6 CH .................................................................................... 94!Sepia succus 6 CH .................................................................................................... 95!Silicea 6 CH .............................................................................................................. 96!Spongia tosta 5 CH ................................................................................................... 97!Staphysagria 6 CH .................................................................................................... 98!Sticta pulmonaria 6 CH ............................................................................................. 99!Sulphur 6 CH .......................................................................................................... 100!Symphytum officinale 5 CH ................................................................................... 101!Thuya occidentalis 6 CH ......................................................................................... 102!Valeriana officinalis 5 CH ...................................................................................... 103!Veratrum album 6 CH ............................................................................................. 104!Zincum metallicum 6 CH ........................................................................................ 105!

  • !!

    !

    12 HISTRICO

    HISTRICO

    Em 2006, foi criada a Poltica Nacional de Prticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC), abrangendo uma srie de sistemas teraputicos complexos, dentre os quais a Homeopatia. No entanto, passada uma dcada da publicao da PNPIC, o nmero de pacientes com acesso teraputica homeoptica no SUS ainda pequeno. Vrios fatores contribuem para esse fato, dentre os quais pode ser destacada a relativa dificuldade de acesso ao medicamento homeoptico no SUS, problema que pode ser minimizado com a criao de uma relao de medicamentos homeopticos oficinais. Assim, com o objetivo de contribuir para a efetiva implementao da PNPIC no campo da Homeopatia, a Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria, Anvisa, por meio da Farmacopeia Brasileira, confiou ao Comit Tcnico Temtico de Homeopatia a tarefa de elaborar uma relao inicial de formulaes de medicamentos homeopticos cuja relevncia da aplicao clnica justificasse a sua incluso em um formulrio oficial. E com a certeza de atender a essa premissa que apresentamos essa primeira edio do Formulrio Homeoptico da Farmacopeia Brasileira.

    Nesta primeira edio do Formulrio, foi definida uma lista de medicamentos homeopticos oficinais que inclu monografias de 84 (oitenta e quatro) medicamentos de uso interno, nas seguintes formas farmacuticas: gotas, glbulos, comprimidos, tabletes, gis, pomadas, cremes e outros. As informaes que compem cada uma das monografias deste compndio, foram definidas com base em extensa reviso bibliogrfica de Matrias Mdicas Homeopticas tradicionais.

    O objetivo principal deste Formulrio a ampliao do uso da Homeopatia no SUS. A sua publicao permite a existncia de uma relao nacional de medicamentos oficinais homeopticos. Este formulrio uma das referncias que auxiliam os gestores e profissionais de sade para a tomada de deciso, com informao tcnico cientfica, isenta de conflitos de interesse. Pode ser consultado de forma rpida, objetiva e adequada ao cotidiano do servio de sade. Este formulrio contribui tambm como uma das referncias para a produo industrial e de manipulao de medicamentos homeopticos, ampliando a oferta desses medicamentos, tanto pelo setor pblico quanto pelo privado.

    O Formulrio Homeoptico no substitui a Farmacopeia Homeoptica Brasileira, Matrias Mdicas Homeopticas, Repertrios Homeopticos e outros compndios reconhecidos que orientam sobre a produo e utilizao do medicamento homeoptico. Portanto, incentivamos fortemente o uso das referncias homeopticas existentes que contemplam a complexidade da homeopatia e o cuidado do ser humano de forma holstica e integral, individualizando o tratamento a ele ministrado. Como um dos objetivos deste formulrio viabilizar a existncia de medicamentos homeopticos oficinais, de forma a ampliar o uso da homeopatia pelos usurios do SUS, tornou-se necessria a reduo da ampla indicao teraputica e da farmacotcnica homeoptica.

    Em sntese, com a publicao do Formulrio Homeoptico da Farmacopeia Brasileira esperamos apoiar a implantao de indstrias e de farmcias com manipulao homeopticas pblicas e privadas, incentivar a prescrio e facilitar o acesso aos medicamentos homeopticos, seja no mbito do SUS ou do sistema privado de sade.

    Leandro Machado Rocha Coordenador do Comit Tcnico Temtico de Homeopatia

    2006PNPIC

    2016 Pacientes com pouco acesso teraputica homeopticano SUS

    Em parte pela dificuldade de acesso ao medicamento

    2016 FormulrioHomeoptico da Farmacopeia Brasileira

  • !!

    !

    12 HISTRICO

    HISTRICO

    Em 2006, foi criada a Poltica Nacional de Prticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC), abrangendo uma srie de sistemas teraputicos complexos, dentre os quais a Homeopatia. No entanto, passada uma dcada da publicao da PNPIC, o nmero de pacientes com acesso teraputica homeoptica no SUS ainda pequeno. Vrios fatores contribuem para esse fato, dentre os quais pode ser destacada a relativa dificuldade de acesso ao medicamento homeoptico no SUS, problema que pode ser minimizado com a criao de uma relao de medicamentos homeopticos oficinais. Assim, com o objetivo de contribuir para a efetiva implementao da PNPIC no campo da Homeopatia, a Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria, Anvisa, por meio da Farmacopeia Brasileira, confiou ao Comit Tcnico Temtico de Homeopatia a tarefa de elaborar uma relao inicial de formulaes de medicamentos homeopticos cuja relevncia da aplicao clnica justificasse a sua incluso em um formulrio oficial. E com a certeza de atender a essa premissa que apresentamos essa primeira edio do Formulrio Homeoptico da Farmacopeia Brasileira.

    Nesta primeira edio do Formulrio, foi definida uma lista de medicamentos homeopticos oficinais que inclu monografias de 84 (oitenta e quatro) medicamentos de uso interno, nas seguintes formas farmacuticas: gotas, glbulos, comprimidos, tabletes, gis, pomadas, cremes e outros. As informaes que compem cada uma das monografias deste compndio, foram definidas com base em extensa reviso bibliogrfica de Matrias Mdicas Homeopticas tradicionais.

    O objetivo principal deste Formulrio a ampliao do uso da Homeopatia no SUS. A sua publicao permite a existncia de uma relao nacional de medicamentos oficinais homeopticos. Este formulrio uma das referncias que auxiliam os gestores e profissionais de sade para a tomada de deciso, com informao tcnico cientfica, isenta de conflitos de interesse. Pode ser consultado de forma rpida, objetiva e adequada ao cotidiano do servio de sade. Este formulrio contribui tambm como uma das referncias para a produo industrial e de manipulao de medicamentos homeopticos, ampliando a oferta desses medicamentos, tanto pelo setor pblico quanto pelo privado.

    O Formulrio Homeoptico no substitui a Farmacopeia Homeoptica Brasileira, Matrias Mdicas Homeopticas, Repertrios Homeopticos e outros compndios reconhecidos que orientam sobre a produo e utilizao do medicamento homeoptico. Portanto, incentivamos fortemente o uso das referncias homeopticas existentes que contemplam a complexidade da homeopatia e o cuidado do ser humano de forma holstica e integral, individualizando o tratamento a ele ministrado. Como um dos objetivos deste formulrio viabilizar a existncia de medicamentos homeopticos oficinais, de forma a ampliar o uso da homeopatia pelos usurios do SUS, tornou-se necessria a reduo da ampla indicao teraputica e da farmacotcnica homeoptica.

    Em sntese, com a publicao do Formulrio Homeoptico da Farmacopeia Brasileira esperamos apoiar a implantao de indstrias e de farmcias com manipulao homeopticas pblicas e privadas, incentivar a prescrio e facilitar o acesso aos medicamentos homeopticos, seja no mbito do SUS ou do sistema privado de sade.

    Leandro Machado Rocha Coordenador do Comit Tcnico Temtico de Homeopatia

    Tem 84 medicamentos de uso interno

    gotas, glbulos, comprimidos e tabletes

    Foi feita Reviso bibliogrfica de Matrias Mdicas

    Disponibiliza RelaoNacional de MedicamentosHomeopticos

    Auxilia Gestores e Profisionais de sade

    Referncia para Produo Industrial e Manipulao

    mbito Pblico e Privado

  • !!

    !

    12 HISTRICO

    HISTRICO

    Em 2006, foi criada a Poltica Nacional de Prticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC), abrangendo uma srie de sistemas teraputicos complexos, dentre os quais a Homeopatia. No entanto, passada uma dcada da publicao da PNPIC, o nmero de pacientes com acesso teraputica homeoptica no SUS ainda pequeno. Vrios fatores contribuem para esse fato, dentre os quais pode ser destacada a relativa dificuldade de acesso ao medicamento homeoptico no SUS, problema que pode ser minimizado com a criao de uma relao de medicamentos homeopticos oficinais. Assim, com o objetivo de contribuir para a efetiva implementao da PNPIC no campo da Homeopatia, a Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria, Anvisa, por meio da Farmacopeia Brasileira, confiou ao Comit Tcnico Temtico de Homeopatia a tarefa de elaborar uma relao inicial de formulaes de medicamentos homeopticos cuja relevncia da aplicao clnica justificasse a sua incluso em um formulrio oficial. E com a certeza de atender a essa premissa que apresentamos essa primeira edio do Formulrio Homeoptico da Farmacopeia Brasileira.

    Nesta primeira edio do Formulrio, foi definida uma lista de medicamentos homeopticos oficinais que inclu monografias de 84 (oitenta e quatro) medicamentos de uso interno, nas seguintes formas farmacuticas: gotas, glbulos, comprimidos, tabletes, gis, pomadas, cremes e outros. As informaes que compem cada uma das monografias deste compndio, foram definidas com base em extensa reviso bibliogrfica de Matrias Mdicas Homeopticas tradicionais.

    O objetivo principal deste Formulrio a ampliao do uso da Homeopatia no SUS. A sua publicao permite a existncia de uma relao nacional de medicamentos oficinais homeopticos. Este formulrio uma das referncias que auxiliam os gestores e profissionais de sade para a tomada de deciso, com informao tcnico cientfica, isenta de conflitos de interesse. Pode ser consultado de forma rpida, objetiva e adequada ao cotidiano do servio de sade. Este formulrio contribui tambm como uma das referncias para a produo industrial e de manipulao de medicamentos homeopticos, ampliando a oferta desses medicamentos, tanto pelo setor pblico quanto pelo privado.

    O Formulrio Homeoptico no substitui a Farmacopeia Homeoptica Brasileira, Matrias Mdicas Homeopticas, Repertrios Homeopticos e outros compndios reconhecidos que orientam sobre a produo e utilizao do medicamento homeoptico. Portanto, incentivamos fortemente o uso das referncias homeopticas existentes que contemplam a complexidade da homeopatia e o cuidado do ser humano de forma holstica e integral, individualizando o tratamento a ele ministrado. Como um dos objetivos deste formulrio viabilizar a existncia de medicamentos homeopticos oficinais, de forma a ampliar o uso da homeopatia pelos usurios do SUS, tornou-se necessria a reduo da ampla indicao teraputica e da farmacotcnica homeoptica.

    Em sntese, com a publicao do Formulrio Homeoptico da Farmacopeia Brasileira esperamos apoiar a implantao de indstrias e de farmcias com manipulao homeopticas pblicas e privadas, incentivar a prescrio e facilitar o acesso aos medicamentos homeopticos, seja no mbito do SUS ou do sistema privado de sade.

    Leandro Machado Rocha Coordenador do Comit Tcnico Temtico de Homeopatia

    FormulrioHomeoptico No substitui

    Formulrio no pode ser a soma destas diferentes obras

  • !!

    !

    12 HISTRICO

    HISTRICO

    Em 2006, foi criada a Poltica Nacional de Prticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC), abrangendo uma srie de sistemas teraputicos complexos, dentre os quais a Homeopatia. No entanto, passada uma dcada da publicao da PNPIC, o nmero de pacientes com acesso teraputica homeoptica no SUS ainda pequeno. Vrios fatores contribuem para esse fato, dentre os quais pode ser destacada a relativa dificuldade de acesso ao medicamento homeoptico no SUS, problema que pode ser minimizado com a criao de uma relao de medicamentos homeopticos oficinais. Assim, com o objetivo de contribuir para a efetiva implementao da PNPIC no campo da Homeopatia, a Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria, Anvisa, por meio da Farmacopeia Brasileira, confiou ao Comit Tcnico Temtico de Homeopatia a tarefa de elaborar uma relao inicial de formulaes de medicamentos homeopticos cuja relevncia da aplicao clnica justificasse a sua incluso em um formulrio oficial. E com a certeza de atender a essa premissa que apresentamos essa primeira edio do Formulrio Homeoptico da Farmacopeia Brasileira.

    Nesta primeira edio do Formulrio, foi definida uma lista de medicamentos homeopticos oficinais que inclu monografias de 84 (oitenta e quatro) medicamentos de uso interno, nas seguintes formas farmacuticas: gotas, glbulos, comprimidos, tabletes, gis, pomadas, cremes e outros. As informaes que compem cada uma das monografias deste compndio, foram definidas com base em extensa reviso bibliogrfica de Matrias Mdicas Homeopticas tradicionais.

    O objetivo principal deste Formulrio a ampliao do uso da Homeopatia no SUS. A sua publicao permite a existncia de uma relao nacional de medicamentos oficinais homeopticos. Este formulrio uma das referncias que auxiliam os gestores e profissionais de sade para a tomada de deciso, com informao tcnico cientfica, isenta de conflitos de interesse. Pode ser consultado de forma rpida, objetiva e adequada ao cotidiano do servio de sade. Este formulrio contribui tambm como uma das referncias para a produo industrial e de manipulao de medicamentos homeopticos, ampliando a oferta desses medicamentos, tanto pelo setor pblico quanto pelo privado.

    O Formulrio Homeoptico no substitui a Farmacopeia Homeoptica Brasileira, Matrias Mdicas Homeopticas, Repertrios Homeopticos e outros compndios reconhecidos que orientam sobre a produo e utilizao do medicamento homeoptico. Portanto, incentivamos fortemente o uso das referncias homeopticas existentes que contemplam a complexidade da homeopatia e o cuidado do ser humano de forma holstica e integral, individualizando o tratamento a ele ministrado. Como um dos objetivos deste formulrio viabilizar a existncia de medicamentos homeopticos oficinais, de forma a ampliar o uso da homeopatia pelos usurios do SUS, tornou-se necessria a reduo da ampla indicao teraputica e da farmacotcnica homeoptica.

    Em sntese, com a publicao do Formulrio Homeoptico da Farmacopeia Brasileira esperamos apoiar a implantao de indstrias e de farmcias com manipulao homeopticas pblicas e privadas, incentivar a prescrio e facilitar o acesso aos medicamentos homeopticos, seja no mbito do SUS ou do sistema privado de sade.

    Leandro Machado Rocha Coordenador do Comit Tcnico Temtico de Homeopatia

    Incentivamos referncias

    Complexidade

    Cuidado

    Holstica

    Integral

    IndividualizaoComo um dos objetivos deste formulrio viabilizara existncia de medicamentos homeopticos oficinais, de forma a ampliar o uso da homeopatia pelos usurios do SUS, tornou-se necessria a reduo da ampla indicao teraputica e da farmacotcnica homeoptica.

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    12 HISTRICO

    HISTRICO

    Em 2006, foi criada a Poltica Nacional de Prticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC), abrangendo uma srie de sistemas teraputicos complexos, dentre os quais a Homeopatia. No entanto, passada uma dcada da publicao da PNPIC, o nmero de pacientes com acesso teraputica homeoptica no SUS ainda pequeno. Vrios fatores contribuem para esse fato, dentre os quais pode ser destacada a relativa dificuldade de acesso ao medicamento homeoptico no SUS, problema que pode ser minimizado com a criao de uma relao de medicamentos homeopticos oficinais. Assim, com o objetivo de contribuir para a efetiva implementao da PNPIC no campo da Homeopatia, a Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria, Anvisa, por meio da Farmacopeia Brasileira, confiou ao Comit Tcnico Temtico de Homeopatia a tarefa de elaborar uma relao inicial de formulaes de medicamentos homeopticos cuja relevncia da aplicao clnica justificasse a sua incluso em um formulrio oficial. E com a certeza de atender a essa premissa que apresentamos essa primeira edio do Formulrio Homeoptico da Farmacopeia Brasileira.

    Nesta primeira edio do Formulrio, foi definida uma lista de medicamentos homeopticos oficinais que inclu monografias de 84 (oitenta e quatro) medicamentos de uso interno, nas seguintes formas farmacuticas: gotas, glbulos, comprimidos, tabletes, gis, pomadas, cremes e outros. As informaes que compem cada uma das monografias deste compndio, foram definidas com base em extensa reviso bibliogrfica de Matrias Mdicas Homeopticas tradicionais.

    O objetivo principal deste Formulrio a ampliao do uso da Homeopatia no SUS. A sua publicao permite a existncia de uma relao nacional de medicamentos oficinais homeopticos. Este formulrio uma das referncias que auxiliam os gestores e profissionais de sade para a tomada de deciso, com informao tcnico cientfica, isenta de conflitos de interesse. Pode ser consultado de forma rpida, objetiva e adequada ao cotidiano do servio de sade. Este formulrio contribui tambm como uma das referncias para a produo industrial e de manipulao de medicamentos homeopticos, ampliando a oferta desses medicamentos, tanto pelo setor pblico quanto pelo privado.

    O Formulrio Homeoptico no substitui a Farmacopeia Homeoptica Brasileira, Matrias Mdicas Homeopticas, Repertrios Homeopticos e outros compndios reconhecidos que orientam sobre a produo e utilizao do medicamento homeoptico. Portanto, incentivamos fortemente o uso das referncias homeopticas existentes que contemplam a complexidade da homeopatia e o cuidado do ser humano de forma holstica e integral, individualizando o tratamento a ele ministrado. Como um dos objetivos deste formulrio viabilizar a existncia de medicamentos homeopticos oficinais, de forma a ampliar o uso da homeopatia pelos usurios do SUS, tornou-se necessria a reduo da ampla indicao teraputica e da farmacotcnica homeoptica.

    Em sntese, com a publicao do Formulrio Homeoptico da Farmacopeia Brasileira esperamos apoiar a implantao de indstrias e de farmcias com manipulao homeopticas pblicas e privadas, incentivar a prescrio e facilitar o acesso aos medicamentos homeopticos, seja no mbito do SUS ou do sistema privado de sade.

    Leandro Machado Rocha Coordenador do Comit Tcnico Temtico de Homeopatia

    Apoiar Indstriase Farmcias

    Incentivar a

    Prescrio

    Facilitar o acesso aos

    medicamentos

    Em Sntese

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    15 GENERALIDADES

    GENERALIDADES

    HOMEOPATIA

    A homeopatia, sistema de sade complexo de carter holstico baseada no princpio vitalista e no uso da lei dos semelhantes, foi desenvolvida por Samuel Hahnemann no sculo XVIII. Aps estudos e reflexes baseados na observao clnica e em experimentos realizados na poca, Hahnemann sistematizou os princpios filosficos e doutrinrios da homeopatia em suas obras Organon da Arte de Curar e Doenas Crnicas. Nestas obras, Hahnemann apresenta os princpios da homeopatia: princpio da similitude, experimentao no homem so, doses mnimas, unidade medicamentosa e totalidade sintomtica. Desde ento, essa racionalidade mdica experimentou grande expanso clnica, farmacotcnica e cientfica em vrias regies do mundo.

    Na teraputica clssica aloptica, a indicao do(s) medicamento(s) necessita do diagnstico da doena. A homeopatia, por sua vez, no trata somente a doena, mas do doente como um todo. Para que se possa instituir o correto tratamento homeoptico, fundamental a noo de totalidade sintomtica caracterstica do doente, j que cada paciente reage de forma prpria e individual s doenas.

    A homeopatia respeita e trata dessa individualidade por meio da descrio minuciosa de como o paciente reage sua doena, conforme o princpio da semelhana atravs do(s) medicamento(s) individualizado(s) correspondente(s) que cubra(m) a totalidade sintomtica caracterstica do doente ou da doena do doente.

    A abordagem dos quadros sindrmicos descritos neste formulrio, destina-se a uma orientao simplificada na aplicao de alguns medicamentos homeopticos, conforme descrita nas matrias mdicas homeopticas. Para uma viso ampliada da necessidade do paciente, o prescritor deve buscar mais informaes em outras bibliografias.

    MONOGRAFIAS

    As orientaes abaixo so gerais e servem para a maioria dos medicamentos

    constantes neste formulrio. Para os medicamentos que tenham caractersticas especficas, as orientaes constaro na respectiva monografia.

    Para a dispensao de medicamentos, formas farmacuticas, quantidades, potncias, escalas e mtodos que no constem deste formulrio, podero ser utilizados medicamentos industrializados ou preparados magistralmente, seguindo a Farmacopeia Homeoptica Brasileira.

    As indicaes e posologias sugeridas podem ser alteradas a critrio do prescritor habilitado.

    USO INTERNO

    Formas farmacuticas: gotas, glbulos, tabletes ou comprimidos. Orientaes para o preparo: Gotas Preparar em etanol a 30% (v/v) a partir da matriz na potncia anterior a desejada, conforme Farmacopeia Homeoptica Brasileira em vigor. Glbulos, tabletes ou comprimidos

    HOMEOPATIA

    SIMILITUDE

    experincia no homem so

    doses mnimas

    unidade medicamentosa

    totalidade sintomtica

    vitalismo

    holismo

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    15 GENERALIDADES

    GENERALIDADES

    HOMEOPATIA

    A homeopatia, sistema de sade complexo de carter holstico baseada no princpio vitalista e no uso da lei dos semelhantes, foi desenvolvida por Samuel Hahnemann no sculo XVIII. Aps estudos e reflexes baseados na observao clnica e em experimentos realizados na poca, Hahnemann sistematizou os princpios filosficos e doutrinrios da homeopatia em suas obras Organon da Arte de Curar e Doenas Crnicas. Nestas obras, Hahnemann apresenta os princpios da homeopatia: princpio da similitude, experimentao no homem so, doses mnimas, unidade medicamentosa e totalidade sintomtica. Desde ento, essa racionalidade mdica experimentou grande expanso clnica, farmacotcnica e cientfica em vrias regies do mundo.

    Na teraputica clssica aloptica, a indicao do(s) medicamento(s) necessita do diagnstico da doena. A homeopatia, por sua vez, no trata somente a doena, mas do doente como um todo. Para que se possa instituir o correto tratamento homeoptico, fundamental a noo de totalidade sintomtica caracterstica do doente, j que cada paciente reage de forma prpria e individual s doenas.

    A homeopatia respeita e trata dessa individualidade por meio da descrio minuciosa de como o paciente reage sua doena, conforme o princpio da semelhana atravs do(s) medicamento(s) individualizado(s) correspondente(s) que cubra(m) a totalidade sintomtica caracterstica do doente ou da doena do doente.

    A abordagem dos quadros sindrmicos descritos neste formulrio, destina-se a uma orientao simplificada na aplicao de alguns medicamentos homeopticos, conforme descrita nas matrias mdicas homeopticas. Para uma viso ampliada da necessidade do paciente, o prescritor deve buscar mais informaes em outras bibliografias.

    MONOGRAFIAS

    As orientaes abaixo so gerais e servem para a maioria dos medicamentos

    constantes neste formulrio. Para os medicamentos que tenham caractersticas especficas, as orientaes constaro na respectiva monografia.

    Para a dispensao de medicamentos, formas farmacuticas, quantidades, potncias, escalas e mtodos que no constem deste formulrio, podero ser utilizados medicamentos industrializados ou preparados magistralmente, seguindo a Farmacopeia Homeoptica Brasileira.

    As indicaes e posologias sugeridas podem ser alteradas a critrio do prescritor habilitado.

    USO INTERNO

    Formas farmacuticas: gotas, glbulos, tabletes ou comprimidos. Orientaes para o preparo: Gotas Preparar em etanol a 30% (v/v) a partir da matriz na potncia anterior a desejada, conforme Farmacopeia Homeoptica Brasileira em vigor. Glbulos, tabletes ou comprimidos

    ALOPATIA diagnsticoda doenaseleo do

    medicamento

    HOMEOPATIA Doente como um todoseleo do

    medicamento

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    15 GENERALIDADES

    GENERALIDADES

    HOMEOPATIA

    A homeopatia, sistema de sade complexo de carter holstico baseada no princpio vitalista e no uso da lei dos semelhantes, foi desenvolvida por Samuel Hahnemann no sculo XVIII. Aps estudos e reflexes baseados na observao clnica e em experimentos realizados na poca, Hahnemann sistematizou os princpios filosficos e doutrinrios da homeopatia em suas obras Organon da Arte de Curar e Doenas Crnicas. Nestas obras, Hahnemann apresenta os princpios da homeopatia: princpio da similitude, experimentao no homem so, doses mnimas, unidade medicamentosa e totalidade sintomtica. Desde ento, essa racionalidade mdica experimentou grande expanso clnica, farmacotcnica e cientfica em vrias regies do mundo.

    Na teraputica clssica aloptica, a indicao do(s) medicamento(s) necessita do diagnstico da doena. A homeopatia, por sua vez, no trata somente a doena, mas do doente como um todo. Para que se possa instituir o correto tratamento homeoptico, fundamental a noo de totalidade sintomtica caracterstica do doente, j que cada paciente reage de forma prpria e individual s doenas.

    A homeopatia respeita e trata dessa individualidade por meio da descrio minuciosa de como o paciente reage sua doena, conforme o princpio da semelhana atravs do(s) medicamento(s) individualizado(s) correspondente(s) que cubra(m) a totalidade sintomtica caracterstica do doente ou da doena do doente.

    A abordagem dos quadros sindrmicos descritos neste formulrio, destina-se a uma orientao simplificada na aplicao de alguns medicamentos homeopticos, conforme descrita nas matrias mdicas homeopticas. Para uma viso ampliada da necessidade do paciente, o prescritor deve buscar mais informaes em outras bibliografias.

    MONOGRAFIAS

    As orientaes abaixo so gerais e servem para a maioria dos medicamentos

    constantes neste formulrio. Para os medicamentos que tenham caractersticas especficas, as orientaes constaro na respectiva monografia.

    Para a dispensao de medicamentos, formas farmacuticas, quantidades, potncias, escalas e mtodos que no constem deste formulrio, podero ser utilizados medicamentos industrializados ou preparados magistralmente, seguindo a Farmacopeia Homeoptica Brasileira.

    As indicaes e posologias sugeridas podem ser alteradas a critrio do prescritor habilitado.

    USO INTERNO

    Formas farmacuticas: gotas, glbulos, tabletes ou comprimidos. Orientaes para o preparo: Gotas Preparar em etanol a 30% (v/v) a partir da matriz na potncia anterior a desejada, conforme Farmacopeia Homeoptica Brasileira em vigor. Glbulos, tabletes ou comprimidos

    HOMEOPATIA

    FORMULRIO

    quadros sindrmicossimplificados

    alguns medicamentos

    para visoampliada

    OUTRAS BIBLIOGRAFIAS

  • As orientaes abaixo so gerais e servem para a maioria dos medicamentos constantes neste formulrio. Para os medicamentos que tenham caractersticas especficas, as orientaes constaro na respectiva monografia.

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    15 GENERALIDADES

    GENERALIDADES

    HOMEOPATIA

    A homeopatia, sistema de sade complexo de carter holstico baseada no princpio vitalista e no uso da lei dos semelhantes, foi desenvolvida por Samuel Hahnemann no sculo XVIII. Aps estudos e reflexes baseados na observao clnica e em experimentos realizados na poca, Hahnemann sistematizou os princpios filosficos e doutrinrios da homeopatia em suas obras Organon da Arte de Curar e Doenas Crnicas. Nestas obras, Hahnemann apresenta os princpios da homeopatia: princpio da similitude, experimentao no homem so, doses mnimas, unidade medicamentosa e totalidade sintomtica. Desde ento, essa racionalidade mdica experimentou grande expanso clnica, farmacotcnica e cientfica em vrias regies do mundo.

    Na teraputica clssica aloptica, a indicao do(s) medicamento(s) necessita do diagnstico da doena. A homeopatia, por sua vez, no trata somente a doena, mas do doente como um todo. Para que se possa instituir o correto tratamento homeoptico, fundamental a noo de totalidade sintomtica caracterstica do doente, j que cada paciente reage de forma prpria e individual s doenas.

    A homeopatia respeita e trata dessa individualidade por meio da descrio minuciosa de como o paciente reage sua doena, conforme o princpio da semelhana atravs do(s) medicamento(s) individualizado(s) correspondente(s) que cubra(m) a totalidade sintomtica caracterstica do doente ou da doena do doente.

    A abordagem dos quadros sindrmicos descritos neste formulrio, destina-se a uma orientao simplificada na aplicao de alguns medicamentos homeopticos, conforme descrita nas matrias mdicas homeopticas. Para uma viso ampliada da necessidade do paciente, o prescritor deve buscar mais informaes em outras bibliografias.

    MONOGRAFIAS

    As orientaes abaixo so gerais e servem para a maioria dos medicamentos

    constantes neste formulrio. Para os medicamentos que tenham caractersticas especficas, as orientaes constaro na respectiva monografia.

    Para a dispensao de medicamentos, formas farmacuticas, quantidades, potncias, escalas e mtodos que no constem deste formulrio, podero ser utilizados medicamentos industrializados ou preparados magistralmente, seguindo a Farmacopeia Homeoptica Brasileira.

    As indicaes e posologias sugeridas podem ser alteradas a critrio do prescritor habilitado.

    USO INTERNO

    Formas farmacuticas: gotas, glbulos, tabletes ou comprimidos. Orientaes para o preparo: Gotas Preparar em etanol a 30% (v/v) a partir da matriz na potncia anterior a desejada, conforme Farmacopeia Homeoptica Brasileira em vigor. Glbulos, tabletes ou comprimidos

    MONOGRAFIAS

    Para a dispensao de medicamentos, formas farmacuticas, quantidades, potncias, escalas e mtodos que no constem deste formulrio, podero ser utilizados medicamentos industrializados ou preparados magistralmente, seguindo a Farmacopeia Homeoptica Brasileira.

    As indicaes e posologias sugeridas podem ser alteradas a critrio do prescritor habilitado.

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    15 GENERALIDADES

    GENERALIDADES

    HOMEOPATIA

    A homeopatia, sistema de sade complexo de carter holstico baseada no princpio vitalista e no uso da lei dos semelhantes, foi desenvolvida por Samuel Hahnemann no sculo XVIII. Aps estudos e reflexes baseados na observao clnica e em experimentos realizados na poca, Hahnemann sistematizou os princpios filosficos e doutrinrios da homeopatia em suas obras Organon da Arte de Curar e Doenas Crnicas. Nestas obras, Hahnemann apresenta os princpios da homeopatia: princpio da similitude, experimentao no homem so, doses mnimas, unidade medicamentosa e totalidade sintomtica. Desde ento, essa racionalidade mdica experimentou grande expanso clnica, farmacotcnica e cientfica em vrias regies do mundo.

    Na teraputica clssica aloptica, a indicao do(s) medicamento(s) necessita do diagnstico da doena. A homeopatia, por sua vez, no trata somente a doena, mas do doente como um todo. Para que se possa instituir o correto tratamento homeoptico, fundamental a noo de totalidade sintomtica caracterstica do doente, j que cada paciente reage de forma prpria e individual s doenas.

    A homeopatia respeita e trata dessa individualidade por meio da descrio minuciosa de como o paciente reage sua doena, conforme o princpio da semelhana atravs do(s) medicamento(s) individualizado(s) correspondente(s) que cubra(m) a totalidade sintomtica caracterstica do doente ou da doena do doente.

    A abordagem dos quadros sindrmicos descritos neste formulrio, destina-se a uma orientao simplificada na aplicao de alguns medicamentos homeopticos, conforme descrita nas matrias mdicas homeopticas. Para uma viso ampliada da necessidade do paciente, o prescritor deve buscar mais informaes em outras bibliografias.

    MONOGRAFIAS

    As orientaes abaixo so gerais e servem para a maioria dos medicamentos

    constantes neste formulrio. Para os medicamentos que tenham caractersticas especficas, as orientaes constaro na respectiva monografia.

    Para a dispensao de medicamentos, formas farmacuticas, quantidades, potncias, escalas e mtodos que no constem deste formulrio, podero ser utilizados medicamentos industrializados ou preparados magistralmente, seguindo a Farmacopeia Homeoptica Brasileira.

    As indicaes e posologias sugeridas podem ser alteradas a critrio do prescritor habilitado.

    USO INTERNO

    Formas farmacuticas: gotas, glbulos, tabletes ou comprimidos. Orientaes para o preparo: Gotas Preparar em etanol a 30% (v/v) a partir da matriz na potncia anterior a desejada, conforme Farmacopeia Homeoptica Brasileira em vigor. Glbulos, tabletes ou comprimidos

    MONOGRAFIASUSO INTERNO

    Formas farmacuticas: gotas, glbulos, tabletes ou comprimidos.

    Orientaes para o preparo:

    GotasPreparar em etanol a 30% (v/v) a partir da matriz na potncia anterior a desejada, conforme Farmacopeia Homeoptica Brasileira em vigor.

    Glbulos, tabletes ou comprimidosPreparar a partir da matriz na potncia desejada, conforme Farmacopeia Homeoptica Brasileira em vigor.

    Quantidade para dispensao: gotas (15 mL); glbulos (12 g); tabletes (20 g) e comprimidos (20 g).

  • USO INTERNO

    Indicaes: neste formulrio consta a descrio dos sintomas caractersticos e modalidades de medicamentos homeopticos para quadros sindrmicos especficos.

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    15 GENERALIDADES

    GENERALIDADES

    HOMEOPATIA

    A homeopatia, sistema de sade complexo de carter holstico baseada no princpio vitalista e no uso da lei dos semelhantes, foi desenvolvida por Samuel Hahnemann no sculo XVIII. Aps estudos e reflexes baseados na observao clnica e em experimentos realizados na poca, Hahnemann sistematizou os princpios filosficos e doutrinrios da homeopatia em suas obras Organon da Arte de Curar e Doenas Crnicas. Nestas obras, Hahnemann apresenta os princpios da homeopatia: princpio da similitude, experimentao no homem so, doses mnimas, unidade medicamentosa e totalidade sintomtica. Desde ento, essa racionalidade mdica experimentou grande expanso clnica, farmacotcnica e cientfica em vrias regies do mundo.

    Na teraputica clssica aloptica, a indicao do(s) medicamento(s) necessita do diagnstico da doena. A homeopatia, por sua vez, no trata somente a doena, mas do doente como um todo. Para que se possa instituir o correto tratamento homeoptico, fundamental a noo de totalidade sintomtica caracterstica do doente, j que cada paciente reage de forma prpria e individual s doenas.

    A homeopatia respeita e trata dessa individualidade por meio da descrio minuciosa de como o paciente reage sua doena, conforme o princpio da semelhana atravs do(s) medicamento(s) individualizado(s) correspondente(s) que cubra(m) a totalidade sintomtica caracterstica do doente ou da doena do doente.

    A abordagem dos quadros sindrmicos descritos neste formulrio, destina-se a uma orientao simplificada na aplicao de alguns medicamentos homeopticos, conforme descrita nas matrias mdicas homeopticas. Para uma viso ampliada da necessidade do paciente, o prescritor deve buscar mais informaes em outras bibliografias.

    MONOGRAFIAS

    As orientaes abaixo so gerais e servem para a maioria dos medicamentos

    constantes neste formulrio. Para os medicamentos que tenham caractersticas especficas, as orientaes constaro na respectiva monografia.

    Para a dispensao de medicamentos, formas farmacuticas, quantidades, potncias, escalas e mtodos que no constem deste formulrio, podero ser utilizados medicamentos industrializados ou preparados magistralmente, seguindo a Farmacopeia Homeoptica Brasileira.

    As indicaes e posologias sugeridas podem ser alteradas a critrio do prescritor habilitado.

    USO INTERNO

    Formas farmacuticas: gotas, glbulos, tabletes ou comprimidos. Orientaes para o preparo: Gotas Preparar em etanol a 30% (v/v) a partir da matriz na potncia anterior a desejada, conforme Farmacopeia Homeoptica Brasileira em vigor. Glbulos, tabletes ou comprimidos

    MONOGRAFIAS

    Para o acesso a mais indicaes ou peculiariz-las, recomendamos a busca nos livros de Matria Mdica Homeoptica e outras publicaes.

  • USO INTERNO

    Posologia sugerida:5 gotas ou 5 glbulos ou 3 tabletes ou 1 comprimido

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    15 GENERALIDADES

    GENERALIDADES

    HOMEOPATIA

    A homeopatia, sistema de sade complexo de carter holstico baseada no princpio vitalista e no uso da lei dos semelhantes, foi desenvolvida por Samuel Hahnemann no sculo XVIII. Aps estudos e reflexes baseados na observao clnica e em experimentos realizados na poca, Hahnemann sistematizou os princpios filosficos e doutrinrios da homeopatia em suas obras Organon da Arte de Curar e Doenas Crnicas. Nestas obras, Hahnemann apresenta os princpios da homeopatia: princpio da similitude, experimentao no homem so, doses mnimas, unidade medicamentosa e totalidade sintomtica. Desde ento, essa racionalidade mdica experimentou grande expanso clnica, farmacotcnica e cientfica em vrias regies do mundo.

    Na teraputica clssica aloptica, a indicao do(s) medicamento(s) necessita do diagnstico da doena. A homeopatia, por sua vez, no trata somente a doena, mas do doente como um todo. Para que se possa instituir o correto tratamento homeoptico, fundamental a noo de totalidade sintomtica caracterstica do doente, j que cada paciente reage de forma prpria e individual s doenas.

    A homeopatia respeita e trata dessa individualidade por meio da descrio minuciosa de como o paciente reage sua doena, conforme o princpio da semelhana atravs do(s) medicamento(s) individualizado(s) correspondente(s) que cubra(m) a totalidade sintomtica caracterstica do doente ou da doena do doente.

    A abordagem dos quadros sindrmicos descritos neste formulrio, destina-se a uma orientao simplificada na aplicao de alguns medicamentos homeopticos, conforme descrita nas matrias mdicas homeopticas. Para uma viso ampliada da necessidade do paciente, o prescritor deve buscar mais informaes em outras bibliografias.

    MONOGRAFIAS

    As orientaes abaixo so gerais e servem para a maioria dos medicamentos

    constantes neste formulrio. Para os medicamentos que tenham caractersticas especficas, as orientaes constaro na respectiva monografia.

    Para a dispensao de medicamentos, formas farmacuticas, quantidades, potncias, escalas e mtodos que no constem deste formulrio, podero ser utilizados medicamentos industrializados ou preparados magistralmente, seguindo a Farmacopeia Homeoptica Brasileira.

    As indicaes e posologias sugeridas podem ser alteradas a critrio do prescritor habilitado.

    USO INTERNO

    Formas farmacuticas: gotas, glbulos, tabletes ou comprimidos. Orientaes para o preparo: Gotas Preparar em etanol a 30% (v/v) a partir da matriz na potncia anterior a desejada, conforme Farmacopeia Homeoptica Brasileira em vigor. Glbulos, tabletes ou comprimidos

    MONOGRAFIAS

    Advertncia:no havendo evoluo favorvel, o paciente deve ser reavaliadopelo profissional habilitado. Suspender imediatamente o uso, se o paciente apresentar hipersensibilidade aos componentes da frmula.

    4 X ao dia. Conforme a melhora dos sintomas, espaar as tomadas.

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    19 Aconitum napellus 6 CH

    MONOGRAFIAS

    Aconitum napellus 6 CH

    Nome Homeoptico: Aconitum napellus.

    Sinonmia Homeoptica: Aconitum; Aconitum acutum; Aconitum alatum; Aconitum albidum; Aconitum ambiguum; Aconitum amoenum; Aconitum ampliflorum; Aconitum angustifolium; Aconitum autumnale; Aconitum bernhardianum; Aconitum braunii; Aconitum caeruleum; Aconitum callibutryon; Aconitum canescens; Aconitum chamissonianum; Aconitum clussii; Aconitum commutatum; Aconitum compactum; Aconitum confertum e Aconitum delphinifolium,

    Formas farmacuticas: gotas, glbulos, tabletes ou comprimidos.

    Orientaes para o preparo:

    Gotas

    Preparar em etanol a 30% (v/v) a partir do Aconitum napellus 5 CH, conforme Farmacopeia Homeoptica Brasileira em vigor.

    Glbulos, tabletes e comprimidos

    Preparar a partir do Aconitum napellus 6 CH conforme Farmacopeia Homeoptica Brasileira em vigor.

    Quantidade para dispensao: gotas (15 mL); glbulos (12 g); tabletes (20 g) e comprimidos (20 g).

    Indicaes: dor aguda intensa nos ouvidos de aparecimento repentino, com tmpano vermelho; febre alta; agitao; estas indicaes geralmente

    ocasionadas pelo frio intenso e brusco e com incio ou agravamento noite.

    Posologia sugerida: cinco gotas ou cinco glbulos ou trs tabletes ou um comprimido quatro vezes ao dia. Conforme a melhora dos sintomas, espaar as tomadas.

    REFERNCIAS

    BOERICKE, W. Manual de Matria Mdica Homeoptica. v. 1 . So Paulo: Robe Editorial, 2003.

    DEMARQUE, D. et al. Farmacologia & Matria Mdica Homeoptica. So Paulo: Organon, 2009.

    HORVILLEUR, A. Vade-mcum da Prescrio em Homeopatia. So Paulo: Andrei, 2003.

    KAYNE, S. B.: KAYNE, L. R. Homeopathic Prescribing. London: Pharmaceutical Press, 2007.

    LATHOUD, F. Estudos de Matria Mdica Homeoptica. 2. ed. So Paulo: Organon, 2004.

    SOARES, A. A. D. Dicionrio de medicamentos homeopticos. So Paulo: Santos Livraria Editora, 2000.

    VANNIER, L.; POIRIER, J. Prcis de matire mdicale homopathique. Paris: Doin, 1985.

    FHFB!1!ed.!

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    19 Aconitum napellus 6 CH

    MONOGRAFIAS

    Aconitum napellus 6 CH

    Nome Homeoptico: Aconitum napellus.

    Sinonmia Homeoptica: Aconitum; Aconitum acutum; Aconitum alatum; Aconitum albidum; Aconitum ambiguum; Aconitum amoenum; Aconitum ampliflorum; Aconitum angustifolium; Aconitum autumnale; Aconitum bernhardianum; Aconitum braunii; Aconitum caeruleum; Aconitum callibutryon; Aconitum canescens; Aconitum chamissonianum; Aconitum clussii; Aconitum commutatum; Aconitum compactum; Aconitum confertum e Aconitum delphinifolium,

    Formas farmacuticas: gotas, glbulos, tabletes ou comprimidos.

    Orientaes para o preparo:

    Gotas

    Preparar em etanol a 30% (v/v) a partir do Aconitum napellus 5 CH, conforme Farmacopeia Homeoptica Brasileira em vigor.

    Glbulos, tabletes e comprimidos

    Preparar a partir do Aconitum napellus 6 CH conforme Farmacopeia Homeoptica Brasileira em vigor.

    Quantidade para dispensao: gotas (15 mL); glbulos (12 g); tabletes (20 g) e comprimidos (20 g).

    Indicaes: dor aguda intensa nos ouvidos de aparecimento repentino, com tmpano vermelho; febre alta; agitao; estas indicaes geralmente

    ocasionadas pelo frio intenso e brusco e com incio ou agravamento noite.

    Posologia sugerida: cinco gotas ou cinco glbulos ou trs tabletes ou um comprimido quatro vezes ao dia. Conforme a melhora dos sintomas, espaar as tomadas.

    REFERNCIAS

    BOERICKE, W. Manual de Matria Mdica Homeoptica. v. 1 . So Paulo: Robe Editorial, 2003.

    DEMARQUE, D. et al. Farmacologia & Matria Mdica Homeoptica. So Paulo: Organon, 2009.

    HORVILLEUR, A. Vade-mcum da Prescrio em Homeopatia. So Paulo: Andrei, 2003.

    KAYNE, S. B.: KAYNE, L. R. Homeopathic Prescribing. London: Pharmaceutical Press, 2007.

    LATHOUD, F. Estudos de Matria Mdica Homeoptica. 2. ed. So Paulo: Organon, 2004.

    SOARES, A. A. D. Dicionrio de medicamentos homeopticos. So Paulo: Santos Livraria Editora, 2000.

    VANNIER, L.; POIRIER, J. Prcis de matire mdicale homopathique. Paris: Doin, 1985.

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    19 Aconitum napellus 6 CH

    MONOGRAFIAS

    Aconitum napellus 6 CH

    Nome Homeoptico: Aconitum napellus.

    Sinonmia Homeoptica: Aconitum; Aconitum acutum; Aconitum alatum; Aconitum albidum; Aconitum ambiguum; Aconitum amoenum; Aconitum ampliflorum; Aconitum angustifolium; Aconitum autumnale; Aconitum bernhardianum; Aconitum braunii; Aconitum caeruleum; Aconitum callibutryon; Aconitum canescens; Aconitum chamissonianum; Aconitum clussii; Aconitum commutatum; Aconitum compactum; Aconitum confertum e Aconitum delphinifolium,

    Formas farmacuticas: gotas, glbulos, tabletes ou comprimidos.

    Orientaes para o preparo:

    Gotas

    Preparar em etanol a 30% (v/v) a partir do Aconitum napellus 5 CH, conforme Farmacopeia Homeoptica Brasileira em vigor.

    Glbulos, tabletes e comprimidos

    Preparar a partir do Aconitum napellus 6 CH conforme Farmacopeia Homeoptica Brasileira em vigor.

    Quantidade para dispensao: gotas (15 mL); glbulos (12 g); tabletes (20 g) e comprimidos (20 g).

    Indicaes: dor aguda intensa nos ouvidos de aparecimento repentino, com tmpano vermelho; febre alta; agitao; estas indicaes geralmente

    ocasionadas pelo frio intenso e brusco e com incio ou agravamento noite.

    Posologia sugerida: cinco gotas ou cinco glbulos ou trs tabletes ou um comprimido quatro vezes ao dia. Conforme a melhora dos sintomas, espaar as tomadas.

    REFERNCIAS

    BOERICKE, W. Manual de Matria Mdica Homeoptica. v. 1 . So Paulo: Robe Editorial, 2003.

    DEMARQUE, D. et al. Farmacologia & Matria Mdica Homeoptica. So Paulo: Organon, 2009.

    HORVILLEUR, A. Vade-mcum da Prescrio em Homeopatia. So Paulo: Andrei, 2003.

    KAYNE, S. B.: KAYNE, L. R. Homeopathic Prescribing. London: Pharmaceutical Press, 2007.

    LATHOUD, F. Estudos de Matria Mdica Homeoptica. 2. ed. So Paulo: Organon, 2004.

    SOARES, A. A. D. Dicionrio de medicamentos homeopticos. So Paulo: Santos Livraria Editora, 2000.

    VANNIER, L.; POIRIER, J. Prcis de matire mdicale homopathique. Paris: Doin, 1985.

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    MONOGRAFIAS

    Aconitum napellus 6 CH

    Nome Homeoptico: Aconitum napellus.

    Sinonmia Homeoptica: Aconitum; Aconitum acutum; Aconitum alatum; Aconitum albidum; Aconitum ambiguum; Aconitum amoenum; Aconitum ampliflorum; Aconitum angustifolium; Aconitum autumnale; Aconitum bernhardianum; Aconitum braunii; Aconitum caeruleum; Aconitum callibutryon; Aconitum canescens; Aconitum chamissonianum; Aconitum clussii; Aconitum commutatum; Aconitum compactum; Aconitum confertum e Aconitum delphinifolium,

    Formas farmacuticas: gotas, glbulos, tabletes ou comprimidos.

    Orientaes para o preparo:

    Gotas

    Preparar em etanol a 30% (v/v) a partir do Aconitum napellus 5 CH, conforme Farmacopeia Homeoptica Brasileira em vigor.

    Glbulos, tabletes e comprimidos

    Preparar a partir do Aconitum napellus 6 CH conforme Farmacopeia Homeoptica Brasileira em vigor.

    Quantidade para dispensao: gotas (15 mL); glbulos (12 g); tabletes (20 g) e comprimidos (20 g).

    Indicaes: dor aguda intensa nos ouvidos de aparecimento repentino, com tmpano vermelho; febre alta; agitao; estas indicaes geralmente

    ocasionadas pelo frio intenso e brusco e com incio ou agravamento noite.

    Posologia sugerida: cinco gotas ou cinco glbulos ou trs tabletes ou um comprimido quatro vezes ao dia. Conforme a melhora dos sintomas, espaar as tomadas.

    REFERNCIAS

    BOERICKE, W. Manual de Matria Mdica Homeoptica. v. 1 . So Paulo: Robe Editorial, 2003.

    DEMARQUE, D. et al. Farmacologia & Matria Mdica Homeoptica. So Paulo: Organon, 2009.

    HORVILLEUR, A. Vade-mcum da Prescrio em Homeopatia. So Paulo: Andrei, 2003.

    KAYNE, S. B.: KAYNE, L. R. Homeopathic Prescribing. London: Pharmaceutical Press, 2007.

    LATHOUD, F. Estudos de Matria Mdica Homeoptica. 2. ed. So Paulo: Organon, 2004.

    SOARES, A. A. D. Dicionrio de medicamentos homeopticos. So Paulo: Santos Livraria Editora, 2000.

    VANNIER, L.; POIRIER, J. Prcis de matire mdicale homopathique. Paris: Doin, 1985.

    FHFB!1!ed.!

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    19 Aconitum napellus 6 CH

    MONOGRAFIAS

    Aconitum napellus 6 CH

    Nome Homeoptico: Aconitum napellus.

    Sinonmia Homeoptica: Aconitum; Aconitum acutum; Aconitum alatum; Aconitum albidum; Aconitum ambiguum; Aconitum amoenum; Aconitum ampliflorum; Aconitum angustifolium; Aconitum autumnale; Aconitum bernhardianum; Aconitum braunii; Aconitum caeruleum; Aconitum callibutryon; Aconitum canescens; Aconitum chamissonianum; Aconitum clussii; Aconitum commutatum; Aconitum compactum; Aconitum confertum e Aconitum delphinifolium,

    Formas farmacuticas: gotas, glbulos, tabletes ou comprimidos.

    Orientaes para o preparo:

    Gotas

    Preparar em etanol a 30% (v/v) a partir do Aconitum napellus 5 CH, conforme Farmacopeia Homeoptica Brasileira em vigor.

    Glbulos, tabletes e comprimidos

    Preparar a partir do Aconitum napellus 6 CH conforme Farmacopeia Homeoptica Brasileira em vigor.

    Quantidade para dispensao: gotas (15 mL); glbulos (12 g); tabletes (20 g) e comprimidos (20 g).

    Indicaes: dor aguda intensa nos ouvidos de aparecimento repentino, com tmpano vermelho; febre alta; agitao; estas indicaes geralmente

    ocasionadas pelo frio intenso e brusco e com incio ou agravamento noite.

    Posologia sugerida: cinco gotas ou cinco glbulos ou trs tabletes ou um comprimido quatro vezes ao dia. Conforme a melhora dos sintomas, espaar as tomadas.

    REFERNCIAS

    BOERICKE, W. Manual de Matria Mdica Homeoptica. v. 1 . So Paulo: Robe Editorial, 2003.

    DEMARQUE, D. et al. Farmacologia & Matria Mdica Homeoptica. So Paulo: Organon, 2009.

    HORVILLEUR, A. Vade-mcum da Prescrio em Homeopatia. So Paulo: Andrei, 2003.

    KAYNE, S. B.: KAYNE, L. R. Homeopathic Prescribing. London: Pharmaceutical Press, 2007.

    LATHOUD, F. Estudos de Matria Mdica Homeoptica. 2. ed. So Paulo: Organon, 2004.

    SOARES, A. A. D. Dicionrio de medicamentos homeopticos. So Paulo: Santos Livraria Editora, 2000.

    VANNIER, L.; POIRIER, J. Prcis de matire mdicale homopathique. Paris: Doin, 1985.

    FHFB!1!ed.!

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    19 Aconitum napellus 6 CH

    MONOGRAFIAS

    Aconitum napellus 6 CH

    Nome Homeoptico: Aconitum napellus.

    Sinonmia Homeoptica: Aconitum; Aconitum acutum; Aconitum alatum; Aconitum albidum; Aconitum ambiguum; Aconitum amoenum; Aconitum ampliflorum; Aconitum angustifolium; Aconitum autumnale; Aconitum bernhardianum; Aconitum braunii; Aconitum caeruleum; Aconitum callibutryon; Aconitum canescens; Aconitum chamissonianum; Aconitum clussii; Aconitum commutatum; Aconitum compactum; Aconitum confertum e Aconitum delphinifolium,

    Formas farmacuticas: gotas, glbulos, tabletes ou comprimidos.

    Orientaes para o preparo:

    Gotas

    Preparar em etanol a 30% (v/v) a partir do Aconitum napellus 5 CH, conforme Farmacopeia Homeoptica Brasileira em vigor.

    Glbulos, tabletes e comprimidos

    Preparar a partir do Aconitum napellus 6 CH conforme Farmacopeia Homeoptica Brasileira em vigor.

    Quantidade para dispensao: gotas (15 mL); glbulos (12 g); tabletes (20 g) e comprimidos (20 g).

    Indicaes: dor aguda intensa nos ouvidos de aparecimento repentino, com tmpano vermelho; febre alta; agitao; estas indicaes geralmente

    ocasionadas pelo frio intenso e brusco e com incio ou agravamento noite.

    Posologia sugerida: cinco gotas ou cinco glbulos ou trs tabletes ou um comprimido quatro vezes ao dia. Conforme a melhora dos sintomas, espaar as tomadas.

    REFERNCIAS

    BOERICKE, W. Manual de Matria Mdica Homeoptica. v. 1 . So Paulo: Robe Editorial, 2003.

    DEMARQUE, D. et al. Farmacologia & Matria Mdica Homeoptica. So Paulo: Organon, 2009.

    HORVILLEUR, A. Vade-mcum da Prescrio em Homeopatia. So Paulo: Andrei, 2003.

    KAYNE, S. B.: KAYNE, L. R. Homeopathic Prescribing. London: Pharmaceutical Press, 2007.

    LATHOUD, F. Estudos de Matria Mdica Homeoptica. 2. ed. So Paulo: Organon, 2004.

    SOARES, A. A. D. Dicionrio de medicamentos homeopticos. So Paulo: Santos Livraria Editora, 2000.

    VANNIER, L.; POIRIER, J. Prcis de matire mdicale homopathique. Paris: Doin, 1985.

  • FHFB!1!ed.!

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    19 Aconitum napellus 6 CH

    MONOGRAFIAS

    Aconitum napellus 6 CH

    Nome Homeoptico: Aconitum napellus.

    Sinonmia Homeoptica: Aconitum; Aconitum acutum; Aconitum alatum; Aconitum albidum; Aconitum ambiguum; Aconitum amoenum; Aconitum ampliflorum; Aconitum angustifolium; Aconitum autumnale; Aconitum bernhardianum; Aconitum braunii; Aconitum caeruleum; Aconitum callibutryon; Aconitum canescens; Aconitum chamissonianum; Aconitum clussii; Aconitum commutatum; Aconitum compactum; Aconitum confertum e Aconitum delphinifolium,

    Formas farmacuticas: gotas, glbulos, tabletes ou comprimidos.

    Orientaes para o preparo:

    Gotas

    Preparar em etanol a 30% (v/v) a partir do Aconitum napellus 5 CH, conforme Farmacopeia Homeoptica Brasileira em vigor.

    Glbulos, tabletes e comprimidos

    Preparar a partir do Aconitum napellus 6 CH conforme Farmacopeia Homeoptica Brasileira em vigor.

    Quantidade para dispensao: gotas (15 mL); glbulos (12 g); tabletes (20 g) e comprimidos (20 g).

    Indicaes: dor aguda intensa nos ouvidos de aparecimento repentino, com tmpano vermelho; febre alta; agitao; estas indicaes geralmente

    ocasionadas pelo frio intenso e brusco e com incio ou agravamento noite.

    Posologia sugerida: cinco gotas ou cinco glbulos ou trs tabletes ou um comprimido quatro vezes ao dia. Conforme a melhora dos sintomas, espaar as tomadas.

    REFERNCIAS

    BOERICKE, W. Manual de Matria Mdica Homeoptica. v. 1 . So Paulo: Robe Editorial, 2003.

    DEMARQUE, D. et al. Farmacologia & Matria Mdica Homeoptica. So Paulo: Organon, 2009.

    HORVILLEUR, A. Vade-mcum da Prescrio em Homeopatia. So Paulo: Andrei, 2003.

    KAYNE, S. B.: KAYNE, L. R. Homeopathic Prescribing. London: Pharmaceutical Press, 2007.

    LATHOUD, F. Estudos de Matria Mdica Homeoptica. 2. ed. So Paulo: Organon, 2004.

    SOARES, A. A. D. Dicionrio de medicamentos homeopticos. So Paulo: Santos Livraria Editora, 2000.

    VANNIER, L.; POIRIER, J. Prcis de matire mdicale homopathique. Paris: Doin, 1985.

    FHFB!1!ed.!

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    19 Aconitum napellus 6 CH

    MONOGRAFIAS

    Aconitum napellus 6 CH

    Nome Homeoptico: Aconitum napellus.

    Sinonmia Homeoptica: Aconitum; Aconitum acutum; Aconitum alatum; Aconitum albidum; Aconitum ambiguum; Aconitum amoenum; Aconitum ampliflorum; Aconitum angustifolium; Aconitum autumnale; Aconitum bernhardianum; Aconitum braunii; Aconitum caeruleum; Aconitum callibutryon; Aconitum canescens; Aconitum chamissonianum; Aconitum clussii; Aconitum commutatum; Aconitum compactum; Aconitum confertum e Aconitum delphinifolium,

    Formas farmacuticas: gotas, glbulos, tabletes ou comprimidos.

    Orientaes para o preparo:

    Gotas

    Preparar em etanol a 30% (v/v) a partir do Aconitum napellus 5 CH, conforme Farmacopeia Homeoptica Brasileira em vigor.

    Glbulos, tabletes e comprimidos

    Preparar a partir do Aconitum napellus 6 CH conforme Farmacopeia Homeoptica Brasileira em vigor.

    Quantidade para dispensao: gotas (15 mL); glbulos (12 g); tabletes (20 g) e comprimidos (20 g).

    Indicaes: dor aguda intensa nos ouvidos de aparecimento repentino, com tmpano vermelho; febre alta; agitao; estas indicaes geralmente

    ocasionadas pelo frio intenso e brusco e com incio ou agravamento noite.

    Posologia sugerida: cinco gotas ou cinco glbulos ou trs tabletes ou um comprimido quatro vezes ao dia. Conforme a melhora dos sintomas, espaar as tomadas.

    REFERNCIAS

    BOERICKE, W. Manual de Matria Mdica Homeoptica. v. 1 . So Paulo: Robe Editorial, 2003.

    DEMARQUE, D. et al. Farmacologia & Matria Mdica Homeoptica. So Paulo: Organon, 2009.

    HORVILLEUR, A. Vade-mcum da Prescrio em Homeopatia. So Paulo: Andrei, 2003.

    KAYNE, S. B.: KAYNE, L. R. Homeopathic Prescribing. London: Pharmaceutical Press, 2007.

    LATHOUD, F. Estudos de Matria Mdica Homeoptica. 2. ed. So Paulo: Organon, 2004.

    SOARES, A. A. D. Dicionrio de medicamentos homeopticos. So Paulo: Santos Livraria Editora, 2000.

    VANNIER, L.; POIRIER, J. Prcis de matire mdicale homopathique. Paris: Doin, 1985.

    FHFB!1!ed.!

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    19 Aconitum napellus 6 CH

    MONOGRAFIAS

    Aconitum napellus 6 CH

    Nome Homeoptico: Aconitum napellus.

    Sinonmia Homeoptica: Aconitum; Aconitum acutum; Aconitum alatum; Aconitum albidum; Aconitum ambiguum; Aconitum amoenum; Aconitum ampliflorum; Aconitum angustifolium; Aconitum autumnale; Aconitum bernhardianum; Aconitum braunii; Aconitum caeruleum; Aconitum callibutryon; Aconitum canescens; Aconitum chamissonianum; Aconitum clussii; Aconitum commutatum; Aconitum compactum; Aconitum confertum e Aconitum delphinifolium,

    Formas farmacuticas: gotas, glbulos, tabletes ou comprimidos.

    Orientaes para o preparo:

    Gotas

    Preparar em etanol a 30% (v/v) a partir do Aconitum napellus 5 CH, conforme Farmacopeia Homeoptica Brasileira em vigor.

    Glbulos, tabletes e comprimidos

    Preparar a partir do Aconitum napellus 6 CH conforme Farmacopeia Homeoptica Brasileira em vigor.

    Quantidade para dispensao: gotas (15 mL); glbulos (12 g); tabletes (20 g) e comprimidos (20 g).

    Indicaes: dor aguda intensa nos ouvidos de aparecimento repentino, com tmpano vermelho; febre alta; agitao; estas indicaes geralmente

    ocasionadas pelo frio intenso e brusco e com incio ou agravamento noite.

    Posologia sugerida: cinco gotas ou cinco glbulos ou trs tabletes ou um comprimido quatro vezes ao dia. Conforme a melhora dos sintomas, espaar as tomadas.

    REFERNCIAS

    BOERICKE, W. Manual de Matria Mdica Homeoptica. v. 1 . So Paulo: Robe Editorial, 2003.

    DEMARQUE, D. et al. Farmacologia & Matria Mdica Homeoptica. So Paulo: Organon, 2009.

    HORVILLEUR, A. Vade-mcum da Prescrio em Homeopatia. So Paulo: Andrei, 2003.

    KAYNE, S. B.: KAYNE, L. R. Homeopathic Prescribing. London: Pharmaceutical Press, 2007.

    LATHOUD, F. Estudos de Matria Mdica Homeoptica. 2. ed. So Paulo: Organon, 2004.

    SOARES, A. A. D. Dicionrio de medicamentos homeopticos. So Paulo: Santos Livraria Editora, 2000.

    VANNIER, L.; POIRIER, J. Prcis de matire mdicale homopathique. Paris: Doin, 1985.

    FHFB!1!ed.!

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    19 Aconitum napellus 6 CH

    MONOGRAFIAS

    Aconitum napellus 6 CH

    Nome Homeoptico: Aconitum napellus.

    Sinonmia Homeoptica: Aconitum; Aconitum acutum; Aconitum alatum; Aconitum albidum; Aconitum ambiguum; Aconitum amoenum; Aconitum ampliflorum; Aconitum angustifolium; Aconitum autumnale; Aconitum bernhardianum; Aconitum braunii; Aconitum caeruleum; Aconitum callibutryon; Aconitum canescens; Aconitum chamissonianum; Aconitum clussii; Aconitum commutatum; Aconitum compactum; Aconitum confertum e Aconitum delphinifolium,

    Formas farmacuticas: gotas, glbulos, tabletes ou comprimidos.

    Orientaes para o preparo:

    Gotas

    Preparar em etanol a 30% (v/v) a partir do Aconitum napellus 5 CH, conforme Farmacopeia Homeoptica Brasileira em vigor.

    Glbulos, tabletes e comprimidos

    Preparar a partir do Aconitum napellus 6 CH conforme Farmacopeia Homeoptica Brasileira em vigor.

    Quantidade para dispensao: gotas (15 mL); glbulos (12 g); tabletes (20 g) e comprimidos (20 g).

    Indicaes: dor aguda intensa nos ouvidos de aparecimento repentino, com tmpano vermelho; febre alta; agitao; estas indicaes geralmente

    ocasionadas pelo frio intenso e brusco e com incio ou agravamento noite.

    Posologia sugerida: cinco gotas ou cinco glbulos ou trs tabletes ou um comprimido quatro vezes ao dia. Conforme a melhora dos sintomas, espaar as tomadas.

    REFERNCIAS

    BOERICKE, W. Manual de Matria Mdica Homeoptica. v. 1 . So Paulo: Robe Editorial, 2003.

    DEMARQUE, D. et al. Farmacologia & Matria Mdica Homeoptica. So Paulo: Organon, 2009.

    HORVILLEUR, A. Vade-mcum da Prescrio em Homeopatia. So Paulo: Andrei, 2003.

    KAYNE, S. B.: KAYNE, L. R. Homeopathic Prescribing. London: Pharmaceutical Press, 2007.

    LATHOUD, F. Estudos de Matria Mdica Homeoptica. 2. ed. So Paulo: Organon, 2004.

    SOARES, A. A. D. Dicionrio de medicamentos homeopticos. So Paulo: Santos Livraria Editora, 2000.

    VANNIER, L.; POIRIER, J. Prcis de matire mdicale homopathique. Paris: Doin, 1985.

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    Aconitum napellus 6 CH

    Nome Homeoptico: Aconitum napellus.

    Sinonmia Homeoptica: Aconitum; Aconitum acutum; Aconitum alatum; Aconitum albidum; Aconitum ambiguum; Aconitum amoenum; Aconitum ampliflorum; Aconitum angustifolium; Aconitum autumnale; Aconitum bernhardianum; Aconitum braunii; Aconitum caeruleum; Aconitum callibutryon; Aconitum canescens; Aconitum chamissonianum; Aconitum clussii; Aconitum commutatum; Aconitum compactum; Aconitum confertum e Aconitum delphinifolium,

    Formas farmacuticas: gotas, glbulos, tabletes ou comprimidos.

    Orientaes para o preparo:

    Gotas

    Preparar em etanol a 30% (v/v) a partir do Aconitum napellus 5 CH, conforme Farmacopeia Homeoptica Brasileira em vigor.

    Glbulos, tabletes e comprimidos

    Preparar a partir do Aconitum napellus 6 CH conforme Farmacopeia Homeoptica Brasileira em vigor.

    Quantidade para dispensao: gotas (15 mL); glbulos (12 g); tabletes (20 g) e comprimidos (20 g).

    Indicaes: dor aguda intensa nos ouvidos de aparecimento repentino, com tmpano vermelho; febre alta; agitao; estas indicaes geralmente

    ocasionadas pelo frio intenso e brusco e com incio ou agravamento noite.

    Posologia sugerida: cinco gotas ou cinco glbulos ou trs tabletes ou um comprimido quatro vezes ao dia. Conforme a melhora dos sintomas, espaar as tomadas.

    REFERNCIAS

    BOERICKE, W. Manual de Matria Mdica Homeoptica. v. 1 . So Paulo: Robe Editorial, 2003.

    DEMARQUE, D. et al. Farmacologia & Matria Mdica Homeoptica. So Paulo: Organon, 2009.

    HORVILLEUR, A. Vade-mcum da Prescrio em Homeopatia. So Paulo: Andrei, 2003.

    KAYNE, S. B.: KAYNE, L. R. Homeopathic Prescribing. London: Pharmaceutical Press, 2007.

    LATHOUD, F. Estudos de Matria Mdica Homeoptica. 2. ed. So Paulo: Organon, 2004.

    SOARES, A. A. D. Dicionrio de medicamentos homeopticos. So Paulo: Santos Livraria Editora, 2000.

    VANNIER, L.; POIRIER, J. Prcis de matire mdicale homopathique. Paris: Doin, 1985.

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    19 Aconitum napellus 6 CH

    MONOGRAFIAS

    Aconitum napellus 6 CH

    Nome Homeoptico: Aconitum napellus.

    Sinonmia Homeoptica: Aconitum; Aconitum acutum; Aconitum alatum; Aconitum albidum; Aconitum ambiguum; Aconitum amoenum; Aconitum ampliflorum; Aconitum angustifolium; Aconitum autumnale; Aconitum bernhardianum; Aconitum braunii; Aconitum caeruleum; Aconitum callibutryon; Aconitum canescens; Aconitum chamissonianum; Aconitum clussii; Aconitum commutatum; Aconitum compactum; Aconitum confertum e Aconitum delphinifolium,

    Formas farmacuticas: gotas, glbulos, tabletes ou comprimidos.

    Orientaes para o preparo:

    Gotas

    Preparar em etanol a 30% (v/v) a partir do Aconitum napellus 5 CH, conforme Farmacopeia Homeoptica Brasileira em vigor.

    Glbulos, tabletes e comprimidos

    Preparar a partir do Aconitum napellus 6 CH conforme Farmacopeia Homeoptica Brasileira em vigor.

    Quantidade para dispensao: gotas (15 mL); glbulos (12 g); tabletes (20 g) e comp