semana santa - nossasenhoradolago.org.br · discorre sobre os aconte-cimentos que estarão em pauta...

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www.nossasenhoradolago.org.br LAGO NORTE, BRASÍLIA, DF - ANO 11 - NÚMERO 01 - MARÇO/2018 Pe Norbey - Pároco Depois das férias, das festas habituais e da volta à nossa rotina, também o Informativo está de volta neste mês de março, trazen- do-lhes, caros paroquianos, notícias e programações dos eventos religiosos e sociais que começam a acontecer nestes dias. Dando prioridade à Se- mana Maior, Padre Norbey discorre sobre os aconte- cimentos que estarão em pauta a partir do Domingo de Ramos e se estendem até o Domingo de Páscoa. Cada ensinamento, cada liturgia, cada rito está impregnado de piedade, simbolismo e de muita reflexão sobre os últimos dias de Jesus e sua Paixão. Ainda lembrando o tem- po de preparação para esse grande evento da Semana Santa, que culmina com a Páscoa do Senhor, nosso seminarista nos mostra toda a espiritualidade da Qua- resma, visando um melhor aproveitamento desse tempo de conversão em nossas vi- das. São José, o grande san- to padroeiro da Igreja e das famílias, é comemorado no dia 19. Além de conhe- cermos um pouco mais de sua vida piedosa e toda de- dicada à vontade de Deus, também conhecemos o seu patrocínio de uma das obras sociais mais importantes de nossa Paróquia – A Casa de São José – onde diver- sos cursos e atendimentos são dedicados aos nossos irmãos do Varjão e outras comunidades próximas. Outras informações vêm elencadas para melhor preci- sar datas e horários de tudo quanto vamos viver neste santo mês. Que todos apro- veitem! Editorial Semana Santa A Semana Santa (também conhecida como Semana da Paixão) é o tempo desde o Domingo de Ramos até o Domingo de Páscoa. Jesus Cristo não aceitava o tipo de vida que seu povo leva- va; o Governo cobrando altos impostos, riquezas extremas para uns e miséria para outros. Jesus tinha conhecimento de tudo que iria passar, da peregrinação que o levaria à morte. Convidou, então, doze homens a quem chamou de discí- pulos, para levar seus ensinamentos às pessoas. Ao chegar a Jerusalém, foi aclamado pela população como sendo o Messias, o Rei. Mas os romanos não acreditavam que ele era filho de Deus, duvidavam dos seus sábios ensinamentos, de sua mis- são para salvar a humanidade, então passaram a persegui-lo. Judas Iscariotes, um dos Apóstolos, também duvidou que Ele fosse um enviado de Deus, entregando-o para os romanos, que o capturaram. Em seguida, fizeram Jesus passar pela via-sacra, amarrado à sua cruz, carregando-a por um longo trecho, sendo torturado, levando chibatadas dos soldados, sendo caçoado covardemente até sofrer a crucificação e a morte. Em 325 d.C, o Concílio de Nicéia, presidido pelo Imperador Constantino e organizado pelo Papa Silvestre I, criou e conso- lidou a doutrina da Igreja Católica, como a escolha dos livros sagrados e as datas religiosas. Ficou decidido também que a Semana Santa seria comemorada por uma semana (do domingo de ramos ao domingo de Páscoa). Há relatos de festas em homenagem aos últimos dias de Cristo, pouco tempo depois de sua morte. Porém comemora- vam dois dias apenas (sábado de aleluia e domingo da ressur- reição). Nesse Concílio também foi adotado o Catolicismo como Religião oficial do Império Romano. Semana Santa é assim chamada por causa da paixão com que Jesus foi à cruz para pagar pelos pecados de povo. Semana Santa é descrita em Mateus capítulos 21-27; Marcos capítulos 11-15; Lucas capítulos 19-23 e João capítulos 12-19. A Semana Santa começa com a entrada triunfal de Jesus no Domingo de Ramos, montado em um jumento. A partir daí sucedem vários eventos memoráveis: Jesus purificou o Templo pela segunda vez; disputou com os fariseus a respeito de Sua autoridade, fez o Seu Discurso das Oliveiras sobre o fim dos tempos e ensinou sobre os sinais de Sua segunda vinda; comeu a sua Última Ceia com os discípulos no Cenáculo; depois foi para o jardim de Getsêmani para orar enquanto esperava que Sua hora chegasse. Foi aqui que Jesus, depois de ter sido traído por Judas, foi preso e levado para os julgamentos diante de vários Sacerdo- tes, Pôncio Pilatos e Herodes. Após os julgamentos, Jesus foi açoitado nas mãos dos soldados romanos, foi forçado a carre- gar o Seu próprio instrumento de execução (a Cruz) pelas ruas de Jerusalém, ao longo do que é conhecido como via-sacra ou caminho das dores. Jesus foi então crucificado no Gólgota, foi sepultado e permaneceu no sepulcro até Domingo e, em segui- da, gloriosamente ressuscitou. Um ponto muito importante na Semana Santa é o Tríduo Pascal: sugere a ideia de preparação em três dias para a festa de Páscoa; compreende a quinta-feira, a sexta-feira e o sábado. As- sim se expressa no calendário. Cristo redimiu o gênero humano e deu perfeita glória a Deus principalmente através de seu misté- rio pascal. Morrendo destruiu a morte e ressuscitando restaurou a vida. Três santos dias nos quais sofreu, esteve no túmulo e ressuscitou. A ressurreição é nossa Páscoa (no domingo); é um passo da morte à vida, da escuridão à luz, do jejum à festa. O jejum é o começo da festa. Na vida de Cristo, e sobre tudo na sua cruz, vemos seu valor Redentor. O crucifixo não deve reduzir-se a uma dolorosa lembrança do muito que Jesus sofreu por nós. É um símbolo no qual podemos nos glorificar porque está transfigurado pela glória da ressurreição. O caminho cristão é o caminho iluminado pelos ensinamentos e exemplos de Jesus. É esquecimento de si, é per - der-se por Cristo, é vida que brota da morte. O mistério Pascal que celebramos nos dias do sagrado Tríduo é a pauta e o programa que devemos seguir em nossas vidas. O Círio Pascal é o símbolo mais destacado no Tempo Pascal. A pa- lavra “círio” vem do latim “cereus”, de cera, produto das abelhas. Em meio à escuridão (toda a celebração é feita de noite e começa com as luzes apagadas), de uma fogueira previamente prepara- da se acende o Círio, que tem uma inscrição em forma de cruz, acompanhada da data do ano e das letras Alfa e Omega, a primeira e a última do alfabeto grego, para indicar que a Páscoa do Senhor Jesus, princípio e fim do tempo e da eternidade, nos alcança com força sempre nova no ano concreto em que vivemos. O Círio Pascal tem incrustados cinco cravos de incenso sim- bolizando as cinco chagas. Na procissão de entrada da Vigília se canta por três vezes a aclamação ao Cristo: “Luz de Cristo. Demos graças a Deus”, enquanto progressivamente vão se acendendo as velas dos presentes e as luzes da Igreja. Depois o círio é coloca- do num candelabro, incensado e logo se canta o solene Pregão Pascal. Além do simbolismo da luz, o Círio Pascal tem também o da oferenda, como cera que se consome em honra a Deus, espalhan- do sua Luz. O Círio Pascal ficará aceso em todas as celebrações durante as sete semanas do Tempo Pascal, ao lado do ambão da Palavra, até o Domingo de Pentecostes. Uma vez concluído o tem- po Pascal, convém que o Círio seja dignamente conservado no Batistério. Qual deve ser a nossa atitude durante a Semana Santa? De- vemos ser fervorosos em nossa adoração a Jesus e em nossa proclamação de Seu Evangelho! Assim como Ele sofreu por nós, igualmente devemos estar dispostos a sofrer para poder segui-Lo e proclamar a mensagem de Sua morte e Ressurreição. A Páscoa é uma festividade importante para os cristãos. A Páscoa para os judeus - Pessach (“passar além”, na tradu- ção do hebraico) é comemorada pela conquista da liberdade pelos hebreus, que viviam como escravos no Egito, simbolizando o re- torno à vida digna. Essa libertação coincidiu com o início da prima- vera, assim fundiram-se numa só festa, a renovação da natureza e o renascimento de Israel, como eram chamados os hebreus. Os rituais que precedem a Semana Santa começam 40 dias antes da Páscoa, período conhecido por “Quaresma” - quando os cristãos se dedicam a penitência do jejum, para lembrar os 40 dias passados por Jesus no de- serto e também o sofrimento que ele suportou na crucificação. Segundo o novo calendário, a Quaresma começa na quarta-feira de cinzas e conclui na quinta-feira santa, excluindo a Missa do jantar do Senhor e o lava-pés. FELIZ PÁSCOA!

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Page 1: Semana Santa - nossasenhoradolago.org.br · discorre sobre os aconte-cimentos que estarão em pauta a partir do Domingo de Ramos e se estendem até o Domingo de Páscoa. Cada ensinamento,

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LAGO NORTE, BRASÍLIA, DF - ANO 11 - NÚMERO 01 - MARÇO/2018

Pe Norbey - Pároco

Depois das férias, das festas habituais e da volta à nossa rotina, também o Informativo está de volta neste mês de março, trazen-do-lhes, caros paroquianos, notícias e programações dos eventos religiosos e sociais que começam a acontecer nestes dias.

Dando prioridade à Se-mana Maior, Padre Norbey discorre sobre os aconte-cimentos que estarão em pauta a partir do Domingo de Ramos e se estendem até o Domingo de Páscoa. Cada ensinamento, cada liturgia, cada rito está impregnado de piedade, simbolismo e de muita reflexão sobre os últimos dias de Jesus e sua Paixão.

Ainda lembrando o tem-po de preparação para esse grande evento da Semana Santa, que culmina com a Páscoa do Senhor, nosso seminarista nos mostra toda a espiritualidade da Qua-resma, visando um melhor aproveitamento desse tempo de conversão em nossas vi-das.

São José, o grande san-to padroeiro da Igreja e das famílias, é comemorado no dia 19. Além de conhe-cermos um pouco mais de sua vida piedosa e toda de-dicada à vontade de Deus, também conhecemos o seu patrocínio de uma das obras sociais mais importantes de nossa Paróquia – A Casa de São José – onde diver-sos cursos e atendimentos são dedicados aos nossos irmãos do Varjão e outras comunidades próximas.

Outras informações vêm elencadas para melhor preci-sar datas e horários de tudo quanto vamos viver neste santo mês. Que todos apro-veitem!

Editorial Semana SantaA Semana Santa (também conhecida como Semana da

Paixão) é o tempo desde o Domingo de Ramos até o Domingo de Páscoa.

Jesus Cristo não aceitava o tipo de vida que seu povo leva-va; o Governo cobrando altos impostos, riquezas extremas para uns e miséria para outros. Jesus tinha conhecimento de tudo que iria passar, da peregrinação que o levaria à morte.

Convidou, então, doze homens a quem chamou de discí-pulos, para levar seus ensinamentos às pessoas. Ao chegar a Jerusalém, foi aclamado pela população como sendo o Messias, o Rei. Mas os romanos não acreditavam que ele era filho de Deus, duvidavam dos seus sábios ensinamentos, de sua mis-são para salvar a humanidade, então passaram a persegui-lo. Judas Iscariotes, um dos Apóstolos, também duvidou que Ele fosse um enviado de Deus, entregando-o para os romanos, que o capturaram.

Em seguida, fizeram Jesus passar pela via-sacra, amarrado à sua cruz, carregando-a por um longo trecho, sendo torturado, levando chibatadas dos soldados, sendo caçoado covardemente até sofrer a crucificação e a morte.

Em 325 d.C, o Concílio de Nicéia, presidido pelo Imperador Constantino e organizado pelo Papa Silvestre I, criou e conso-lidou a doutrina da Igreja Católica, como a escolha dos livros sagrados e as datas religiosas. Ficou decidido também que a Semana Santa seria comemorada por uma semana (do domingo de ramos ao domingo de Páscoa).

Há relatos de festas em homenagem aos últimos dias de Cristo, pouco tempo depois de sua morte. Porém comemora-vam dois dias apenas (sábado de aleluia e domingo da ressur-reição). Nesse Concílio também foi adotado o Catolicismo como Religião oficial do Império Romano.

Semana Santa é assim chamada por causa da paixão com que Jesus foi à cruz para pagar pelos pecados de povo. Semana Santa é descrita em Mateus capítulos 21-27; Marcos capítulos 11-15; Lucas capítulos 19-23 e João capítulos 12-19.

A Semana Santa começa com a entrada triunfal de Jesus no Domingo de Ramos, montado em um jumento. A partir daí sucedem vários eventos memoráveis: Jesus purificou o Templo pela segunda vez; disputou com os fariseus a respeito de Sua autoridade, fez o Seu Discurso das Oliveiras sobre o fim dos tempos e ensinou sobre os sinais de Sua segunda vinda; comeu a sua Última Ceia com os discípulos no Cenáculo; depois foi para o jardim de Getsêmani para orar enquanto esperava que Sua hora chegasse.

Foi aqui que Jesus, depois de ter sido traído por Judas, foi preso e levado para os julgamentos diante de vários Sacerdo-tes, Pôncio Pilatos e Herodes. Após os julgamentos, Jesus foi açoitado nas mãos dos soldados romanos, foi forçado a carre-gar o Seu próprio instrumento de execução (a Cruz) pelas ruas de Jerusalém, ao longo do que é conhecido como via-sacra ou caminho das dores. Jesus foi então crucificado no Gólgota, foi sepultado e permaneceu no sepulcro até Domingo e, em segui-da, gloriosamente ressuscitou.

Um ponto muito importante na Semana Santa é o Tríduo Pascal: sugere a ideia de preparação em três dias para a festa de Páscoa; compreende a quinta-feira, a sexta-feira e o sábado. As-sim se expressa no calendário. Cristo redimiu o gênero humano e deu perfeita glória a Deus principalmente através de seu misté-rio pascal. Morrendo destruiu a morte e ressuscitando restaurou a vida. Três santos dias nos quais sofreu, esteve no túmulo e ressuscitou. A ressurreição é nossa Páscoa (no domingo); é um passo da morte à vida, da escuridão à luz, do jejum à festa. O jejum é o começo da festa.

Na vida de Cristo, e sobre tudo na sua cruz, vemos seu valor Redentor. O crucifixo não deve reduzir-se a uma dolorosa

lembrança do muito que Jesus sofreu por nós. É um símbolo no qual podemos nos glorificar porque está transfigurado pela glória da ressurreição. O caminho cristão é o caminho iluminado pelos ensinamentos e exemplos de Jesus. É esquecimento de si, é per-der-se por Cristo, é vida que brota da morte.

O mistério Pascal que celebramos nos dias do sagrado Tríduo é a pauta e o programa que devemos seguir em nossas vidas. O Círio Pascal é o símbolo mais destacado no Tempo Pascal. A pa-lavra “círio” vem do latim “cereus”, de cera, produto das abelhas. Em meio à escuridão (toda a celebração é feita de noite e começa com as luzes apagadas), de uma fogueira previamente prepara-da se acende o Círio, que tem uma inscrição em forma de cruz, acompanhada da data do ano e das letras Alfa e Omega, a primeira e a última do alfabeto grego, para indicar que a Páscoa do Senhor Jesus, princípio e fim do tempo e da eternidade, nos alcança com força sempre nova no ano concreto em que vivemos.

O Círio Pascal tem incrustados cinco cravos de incenso sim-bolizando as cinco chagas. Na procissão de entrada da Vigília se canta por três vezes a aclamação ao Cristo: “Luz de Cristo. Demos graças a Deus”, enquanto progressivamente vão se acendendo as velas dos presentes e as luzes da Igreja. Depois o círio é coloca-do num candelabro, incensado e logo se canta o solene Pregão Pascal.

Além do simbolismo da luz, o Círio Pascal tem também o da oferenda, como cera que se consome em honra a Deus, espalhan-do sua Luz. O Círio Pascal ficará aceso em todas as celebrações durante as sete semanas do Tempo Pascal, ao lado do ambão da Palavra, até o Domingo de Pentecostes. Uma vez concluído o tem-po Pascal, convém que o Círio seja dignamente conservado no Batistério.

Qual deve ser a nossa atitude durante a Semana Santa? De-vemos ser fervorosos em nossa adoração a Jesus e em nossa proclamação de Seu Evangelho! Assim como Ele sofreu por nós, igualmente devemos estar dispostos a sofrer para poder segui-Lo e proclamar a mensagem de Sua morte e Ressurreição. A Páscoa é uma festividade importante para os cristãos.

A Páscoa para os judeus - Pessach (“passar além”, na tradu-ção do hebraico) é comemorada pela conquista da liberdade pelos hebreus, que viviam como escravos no Egito, simbolizando o re-torno à vida digna. Essa libertação coincidiu com o início da prima-vera, assim fundiram-se numa só festa, a renovação da natureza e o renascimento de Israel, como eram chamados os hebreus.

Os rituais que precedem a Semana Santa começam 40 dias antes da Páscoa, período conhecido por “Quaresma” - quando os cristãos se dedicam a penitência do jejum, para lembrar os 40 dias passados por Jesus no de-serto e também o sofrimento que ele suportou na crucificação. Segundo o novo calendário, a Quaresma começa na quarta-feira de cinzas e conclui na quinta-feira santa, excluindo a Missa do jantar do Senhor e o lava-pés.

FELIZ PÁSCOA!

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Informativo da ParóquiaNossa Senhora do LagoPároco:Pe. Norbey Londoño Buitrago

Edição:Pastoral da Comunicação

Contatos:[email protected]:(61) 3368-3790 / 3368-4605Endereço: QI 03 - Lago Norte

Diagramação e impressão:Artefato (61) 98534-0500Tiragem: 6.000 exemplares

A Quaresma é um tempo de reflexão onde o ser humano busca estar mais com Deus, e assim, viver com Cristo, para Cristo, em Cristo; isto é o que São Paulo nos escreve em suas diversas cartas: que Je-sus é o ápice da vida do homem.

Este tempo deve impelir-nos a uma vivência dos mistérios de Cristo, dos seus ensinamentos, em sentido mais claro, do seu Evangelho. Quem de nós, realmente, procura falar de Deus no nosso dia, nas nossas conversas? Como anda a nossa vida? O que realmente temos feito para nos encontrarmos com Deus?

Estas perguntas e outras sempre nos agitam em momentos de dificuldades! Por isso, às vezes temos problemas em sermos asser tivos, dado o fato de não nos encontrarmos em paz. Mas não podemos deixar de ressaltar que essas perguntas

se apresentam também em momentos bons, de fe-licidade, e de alegria.

Neste período quaresmal é importante perceber que Deus nos propõem um itinerário de aproxima-ção dos bens celestes, de afastamentos dos nossos apegos e sentimentos mundanos; assim, devemos ressaltar o que Jesus nos pede: amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos. Estes são os mandamentos mais importantes que devem levar em conta a nossa estrita observância.

Na quarta-feira de Cinzas, o Evangelho nos dei-xa claro quais são os pontos principais que devemos refletir neste período: a Esmola, a Oração e o Jejum; esses três exercícios devem atuar como início da caminhada quaresmal.

A Esmola é o meio de praticar a caridade sincera para com aqueles que realmente precisam de ajuda, mesmo que seja um gesto simples, que transpareça pequeno e infrutífero. Já a Oração deve sempre es-tar na nossa vida, pois é o meio mais eficaz de nos aproximarmos de Deus que é misericordioso para conosco, que não quer saber dos nossos pecados ou do que andamos fazendo da nossa vida, mas que espera o nosso retorno: “Deus, Pai de misericórdia, conceda a todos vós, como concedeu ao filho pró-digo, a alegria do retorno à casa” (Bênção Solene da Quaresma). Por fim, o Jejum lembra-nos que re-almente não devemos ser reféns do nosso corpo e dos nossos desejos, e assim fazer com que a morti-ficação seja elemento essencial e cotidiano na nossa vida, lembrando-nos que a carne é fraca e o espírito está pronto (Cf. Mt 26, 41).

Outra importante etapa deste itinerário é a cons-ciência batismal. Para os que serão batizados na páscoa é justamente na quaresma que ocorrem os ritos preparatórios do sacramento da iniciação cris-tã. Quando a Igreja faz isso ela convida aos que já foram batizados retornarem à consciência de parti-cipação ativa, de leigos engajados, de ramos unidos à videira, que é o próprio Cristo Jesus, a fim de que, iluminados, como o cego de nascença ou o rosto do transfigurado, possamos todos mergulhar na sua vitória contra a morte (pecado).

Este ano, de modo particular, somos chamados a meditarmos sobre o mal que a violência provoca (CF 2018). A violência é um mal que tem sua origem no fechamento em si mesmo. Foi o fechamento de Caim que ocasionou o primeiro assassinato, ou seja, que o primeiro ato de violência ocorresse no mundo. É como nos ensinou Jesus: “quem fechar o coração ao seu irmão já o matou no interior” (Mt 5, 21-22).

A etapa última desta jornada quaresmal, que é a vida, onde gememos e choramos em vale de lágrimas; termina com a Páscoa definitiva, tal como a quaresma anual desemboca na Páscoa. É o momento de nossa passagem deste mundo para o Pai. Até lá teremos tempo de nos prepararmos e crescermos bastante, pois, se a cada quaresma mudarmos segundo um propósito feito, no final, no acumulo de muitas quaresmas teremos trans-formado muitas coisas, quiçá estaremos prontos segundo a estatura de Cristo.

Wilker Ferreira – Seminarista

A ESPIRITUALIDADE DA QUARESMA

Valei-nos São José“Deus cumula de bens”, este é o significado em

hebreu para a palavra José e é exatamente esta impor-tância que a Igreja Católica confere a José, o pai adotivo de Jesus Cristo e esposo de Maria. Isso porque, de acor-do com as passagens bíblicas ele teria sido um homem exemplar: trabalhador, cheio de fé e protetor de sua famí-lia. Por estas razões, tornou-se venerado como Padroeiro Universal não só pela igreja católica, mas também pela Anglicana e a Ortodoxa. No dia 19 de março, Solenidade de São José, a Igreja, espalhada pelo mundo todo, recor-da a santidade de vida do seu patrono.

São escassas as informações sobre José na Bíblia, porém nas partes em que foi mencionado sempre foi trata-do como um homem fiel, compromissado, repleto de fé e trabalhador. Esposo de Maria, José foi escolhido para ser o pai adotivo de Jesus Cristo na terra. Carpinteiro de Nazaré ensinou para o filho os ofícios da profissão e por isso é também conhecido como o Padroeiro dos Trabalhadores.

Na época de José os casamentos eram “arranjados” entre os pais dos pretendentes. Cabia ao noivo dizer se aceitava ou não a moça que lhe era proposta. José acei-

tou Maria. E então, assinaram os papéis de noivado e entraram no período de tempo de um ano que era re-servado ao noivado. Foi nesse tempo que Ela recebeu o anjo, disse o “sim” e engravidou.

No Evangelho de São Mateus vemos como foi dramático para esse grande homem de Deus acolher, misteriosa, dócil e obedientemente, a mais suprema das escolhas: ser pai adotivo de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Messias, o Salvador do mundo. Poderia ter cancelado o compromisso - a lei o permitia - uma vez que sua noiva ficou grávida e o bebê concebido não era dele, poderia inclusive tê-la denunciado para ser apedrejada.

Embora sendo um homem justo e acreditar em Ma-ria, decidiu abandoná-la em segredo, pois ali havia algo maior que a sua capacidade de compreensão. Foi quan-do, em sonho, recebeu a revelação do anjo: “José, filho de Davi, não temas receber Maria como tua Mulher, pois o que nela foi gerado vem do Espírito Santo.” (Mt 1,20). Imediatamente e sem questionar ou preocupar-se com fofocas, a tomou como esposa. Renunciou a si mesmo e, na fé, obedeceu a Deus acolhendo a Virgem Maria.

São José esteve ao lado de Maria em todos os momentos, principalmente na hora do parto, que acon-teceu em um estábulo, em Belém. Protegeu e educou o menino Jesus, com o amor de Deus-Pai. Por essa fideli-dade a sua esposa e dedicação paternal a Jesus, é tido como o “Padroeiro das Famílias”.

José foi também um homem de fé e obediência. Quando o anjo lhe apareceu novamente para avisá-lo do perigo que a sua família corria, imediatamente deixou tudo o que possuía, bem como os parentes e amigos e partiu para um país estranho e lá permaneceu, aguar-dando pacientemente até que o anjo do Senhor, no de-vido tempo, o instruísse para retornar. E quando Jesus ficou no templo, perdido dele e da mãe, José, junto com Maria, procurou-o com grande ansiedade até encontrá-lo ao fim de três dias. Com certeza José e Maria guar-davam, no coração, tudo o que estava acontecendo na vida do pequeno Jesus.

Espelhando em seu amoroso patrono, a Casa São José, sede da Associação Cristã do Lago Norte, braço

assistencial da Paróquia Nossa Senhora do Lago, com mais de 20 anos ajudando aos mais necessitados, promo-ve atividades de estímulo ao desenvolvimento sustentável da comunidade do Varjão e entorno, ofertando oportuni-dades de promoção e geração de renda que possibilitam a inserção de inúmeras pessoas no mercado de trabalho.

A Casa São José oferece a comunidade cursos de Informática Básica, Manutenção de Computadores, Ele-trônica, Culinária, Violão, Dança, Artesanato, Artes Plás-ticas, Reforço Escolar e muitos outros. Também estão disponibilizados os atendimentos médicos, psicológicos, odontológicos e jurídicos.

Seja um voluntário ou colabore financeiramente com a Casa São José. Sua colaboração será muito bem vinda!

Toda a família, todos os homens e mulheres devem olhar para este grande santo e dizer: ”São José, cuide da minha casa, cuide da minha família, cuide dos meus, por-que o senhor soube cuidar, proteger e amar os tesouros mais preciosos de Deus. O senhor foi o guardião da Sa-grada Família, seja também o guardião da minha família!”.

Que São José abençoe nossas famílias, nossos tra-balhos, esta linda obra de amor que é a Casa São José e consiga muitas vocações para a vida religiosa e sacerdo-tal, para que a pessoa de Jesus seja cada vez mais conhe-cida e amada. São José, rogai por nós!

Lucinda Moraes – Casa São José

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DOMINGO DE RAMOS DIA 25/039h MISSA SOLENE BÊNÇÃO E PROCISSÃO DE RAMOS Resp: SEGUE-ME (Início no salão Paroquial). Coleta CAMPANHA FRATERNIDADE Canto: Segue-me12h Não haverá Missa19h MISSA MATRIZ com Dom Valdir Mamede Resp: PASTORAL DO DÍZIMO Canto: Gisele Garrido

SEGUNDA-FEIRA DIA 26/0319h MISSA NA CAPELA Resp: CONSELHO PAROQUIAL Canto: Ministério Música

TERÇA-FEIRA Dia 27/0319h MISSA NA CAPELA Resp: ASSOCIAÇÃO CRISTÃ DO LAGO NORTE (Casa São José) Canto: Paulo Mendes e grupo

QUARTA-FEIRA DIA 28/0320h MISSA MATRIZ Resp: RENOVAÇÃO CARISMÁTICA Canto: Isabel Máximo e Renato Meyer

QUINTA-FEIRADIA 29/03NÃO HAVERÁ CONFISSÕES.Instituição do Sacerdócio, da Eucaristia e do Mandamento do Amor.8h MISSA SOLENE CATEDRAL Representante: Catiani Silva Ferraz de Oliveira20h MISSA SOLENE DA CEIA DO SENHOR / LAVA-PÉS Resp: CATEQUESE ADORAÇÃO até 24h. Tapete: Catequese Casal responsável pelos APÓSTOLOS: Letícia e Cide Cantos: Grupo SOL EM DEUS

SEXTA-FEIRADIA 30/03 NÃO HAVERÁ CONFISSÕES Dia de Jejum e abstinência de carne9h30 VIA-SACRA Resp: VEM 1ª. ESTAÇÃO: APOSTOLADO DA ORAÇÃO 2ª. ESTAÇÃO: PASTORAL DÍZIMO 3ª. ESTAÇÃO: PASTORAL FAMILIAR 4ª. ESTAÇÃO: SEGUE-ME 5ª. ESTAÇÃO: PASTORAL BATISMO 6ª. ESTAÇÃO: MINISTÉRIO MÚSICA 7ª. ESTAÇÃO: CURSO NOIVOS 8ª. ESTAÇÃO: VICENTINOS (três conferências) 9ª. ESTAÇÃO: CATEQUESE 10ª. ESTAÇÃO: COMISSÃO DE JUSTIÇA E PAZ 11ª. ESTAÇÃO: VEM15h CELEBRAÇÃO DA PAIXÃO E MORTE DO SENHOR. COLETA PARA OS LUGARES SANTOS Adoração da Cruz, comunhão, procissão de Nossa Senhora das Dores e do Senhor Morto. Resp: GRUPO SÃO JOSÉ Canto: Isabel Máximo 18h TERÇO DA MISERICÓRDIA Resp: TERÇO DA MISERICÓRDIA19h NOVENA DA MISERICÓRDIA DIVINA Resp: APOSTOLADO DA ORAÇÃO20h SOLIDÃO DE MARIA Resp: CENÁCULOS21h CONSELHO PAROQUIAL22h TERÇO DOS HOMENS23h ENCONTRO CASAIS COM CRISTO24h JUVENTUDE MISSIONÁRIA01h ASSOCIAÇÃO CRISTÃ DO LAGO NORTE02h SEGUE-ME03h CENÁCULOS 04h RENOVAÇÃO CARISMÁTICA05h MINISTROS DA EUCARISTIA06h PASTORAL FAMILIAR07h VICENTINOS (Coração de Jesus)08h COMUNIDADE VARJÃO E TRECHO III09h COMUNIDADE TAQUARI / OLHOS D’AGUA10h EQUIPES DE NOSSA SENHORA

SABADO SANTO DIA 31/0311h CELEBRAÇÃO DA SOLIDÃO DE MARIA Resp: CENÁCULOS Canto: Isabel Máximo20h SOLENE VIGÍLIA PASCAL Liturgia da Luz, Batismal e Comunhão. Resp: PASTORAL FAMILIAR E ENCONTRO DE CASAIS COM CRISTO Pregão Pascal: Gisele Garrido e Antônio Barbosa Canto: Gisele Garrido e Ministério de Música

DOMINGO DA RESSURREIÇÃODIA 01/048h SANTA MISSA Resp: VICENTINOS (Coração de Maria) Canto: Paulo Mendes e grupo12h SANTA MISSA Resp: VICENTINOS (Nossa Senhora do Lago) Canto: Ministério Música19h MISSA SOLENE Resp: APOSTOLADO DA ORAÇÃO Canto: Maria José Guerrante e grupo

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Flor – Comissão Justiça e Paz

Campanha da Fraternidade 2018

Em 15 de março é comemorado o dia da Escola no Brasil. A palavra Escola vem do Grego – Scholé ou Schola – e significa ‘lazer ou des-canso’, ‘lugar de ócio produtivo ou reflexão’ ou ainda ‘tempo ocioso de conversa interessante e educativa’, tendo surgido na Grécia por iniciativa de filósofos como Sócrates e Platão que ministravam suas aulas ao ar li-vre praticando a Dialética.

No Brasil a primeira Escola Pri-mária foi fundada pelos Jesuítas em Salvador - Bahia no ano de 1549, pelo padre Manuel da Nóbrega - Cristão da Companhia de Jesus, com o objetivo de disseminar a Fé Católica. Para a nossa alegria os Jesuítas foram os primeiros professores no Brasil.

Atualmente, contudo, temos observado que o Sistema Educa-cional brasileiro não tem recebido a devida atenção desde recursos destinados instalações físicas até, e principalmente, na implementação de políticas de valorização do corpo docente em seus múltiplos aspectos que perpassam a atualização peda-gógica, a relação escola-família e uma remuneração digna com vistas a manter um elevado padrão de ex-celência no ensino.

É oportuno citar a experiência dos países integrantes do chamado ‘Tigres Asiáticos’ - Taiwan, Cinga-pura, Coreia do Sul e Hong Kong – que investiram prioritariamente no Ensino Fundamental e Médio trans-formando-se em grandes Potências Econômicas.

Hoje, apesar de tantos percal-ços, a Escola deve e merece ser comemorada. Vamos, neste 15 de março, homenagear a Escola e seus abnegados Profissionais da Edu-cação, apoiados pela participação construtiva das famílias para conti-nuarmos mobilizados a inserir a es-cola na agenda política, zelando, pelo local e pelo global, para um pleno

Nádia Kouzak – Grupo de Oração RCC

Missa de Entrega da Semana SantaDia 22 de março, às 20 horas. Cantos: Isabel Máximo e Renato Meyer

Véspera de Domingo de Ramos Sábado, 24 de março, não haverá missa.

Festa da Divina MisericórdiaDomingo, 8 de abril, às 19 horas, Missa Solene. Responsável: Apostolado

da Oração. Canto: Maria José e grupo.

Mutirão de CONFISSÕESEm preparação para Semana Santa, as paróquias do Vicariato Norte estarão

realizando o mutirão de confissões, sempre às 20 horas, nos seguintes dias: 12/03 - Paróquia Mãe da Divina Misericórdia – EQN 214/215 – Asa Norte13/03 - Paróquia São José Operário – SGAN 604 – Asa Norte14/03 - Paróquia Verbo Divino – SGAN 609 – Asa Norte15/03 - Paróquia Nossa Senhora das Graças – SGAN 907/908 – Asa Norte16/03 - Paróquia Nossa Senhora Consolata – SGAN 913 – Asa Norte19/03 - Paróquia Nossa Senhora da Saúde – SGAN 702 – Asa Norte20/03 - Paróquia Nossa Senhora da Esperança – EQN 307/308 – Asa Norte21/03 - Paróquia Nossa Senhora do Lago – QI 3 – Lago Norte22/03 - Paróquia Divino Espírito Santo – SGAN W5 Q. 905 – Asa Norte23/03 - Santuário São Francisco de Assis – SGAN 915 – Asa Norte

Via Sacra e TerçoDurante a Quaresma teremos, em todas as sextas-feiras, grande momento

de reflexão, conforme orientação da Campanha da Fraternidade 2018. Terço às 17 horas e Via Sacra às 18 horas. Venham participar conosco!

Curso de NoivosO Encontro de Preparação para o Matrimônio acontecerá nos dias 10 e 11 de

março, sábado e domingo. Inscrições na Secretaria da Paróquia. Participe!

Feijoada do ECC (Encontro de Casais com Cristo)Dia 11 de março, domingo, às 12 horas, no Salão de Festas da Paróquia

Nossa Senhora do Lago. Contribuição: apenas R$ 30,00.

Em nome da CNBB, na Quar-ta-Feira de Cinzas, em todo país, foi lançada a Campanha da Fraternidade 2018 que tem como tema: “Fraternida-de e superação da Violência” e lema: “Vos sois todos irmãos” (Mt 23,8).

Aqui, na nossa Paróquia, o lançamento da CF 2018 ocorreu, domingo, dia 18/02, na missa, das 8 horas.

Nesse período da Quaresma, que é um momento propício ao je-jum, à oração, e à esmola, a Igreja nos convoca para conhecermos, debatermos, e refletirmos sobre a situação da violência no nosso país.

A violência nasce no nosso co-ração. É necessário olharmos para dentro de nós mesmos e buscarmos a nossa transformação.

Objetivo geral:Construir a fraternidade, promo-

vendo a cultura da paz, da reconcilia-ção e da justiça, à luz da Palavra de Deus, como caminho de superação da violência.

Objetivos específicos:1 – Anunciar a Boa Nova da

fraternidade e da paz, estimulando

ações concretas que expressem a conversão e a reconciliação no espí-rito quaresmal.

2 – Analisar as múltiplas formas de violência, considerando suas cau-sas e consequências na sociedade brasileira, especialmente as provoca-das pelo tráfico de drogas;

3 – Identificar o alcance da vio-lência nas realidades urbana e rural de nosso país, propondo caminhos de superação a partir do diálogo, da misericórdia e da justiça em sintonia com o Ensino Social da Igreja.

4 – Valorizar a família e a escola como espaços de convivência fra-terna, de educação para a paz e de testemunho do amor e do perdão.

5 – Identificar, acompanhar e reivindicar políticas públicas de su-peração da desigualdade social e da violência.

6 – Estimular as comunidades cristãs, pastorais, associações re-ligiosas e movimentos eclesiais ao compromisso com ações que levem à superação da violência.

7 – Apoiar os centros de direi-tos humanos, comissões de justiça e

paz, conselhos paritários de direitos e organizações da sociedade civil que trabalham para a superação da violência.

Para reflexão sobre o Tema e do Lema realizamos, durante a Quares-ma, as atividades:

– Leitura e discussão do livro CF em família, às quartas feiras, na Ca-pela, antes da missa da saúde

– Reza do Terço Doloroso e Via Sacra às sextas feiras, a partir das 17 horas, na Igreja, juntamente com o Apostolado da Oração. Participação de todos.

– Como gesto concreto, Domin-go de Ramos, faremos a nossa con-tribuição nas missas, para a CF 2018.

crescimento e amadurecimento das Escolas no país.

Por estes e demais motivos, todos nós cidadãos devemos par-ticipar exigindo dos Poderes com-petentes medidas de valorização do ensino desde as instalações físicas até os conteúdos curriculares além de mudanças estruturais como a im-plantação plena de Escolas Integrais para todos.

Parabéns à Escola e a nossa gratidão a todos que participam coti-dianamente no processo Sócio-Polí-tico-Educacional colaborando para o bem estar e sucesso profissional de todos e da Nação. Rezemos juntos por uma Cultura de paz nas Escolas do nosso país e no mundo.

Missa dos IdososSerá no dia 16 de março, sexta-feira, às 9 horas, na Capela. Após a missa

será servido um lanches com uma boa prosa! Tragam os idosos para esse mo-mento de carinho!

15 de Março - Dia da Escola

MISSAS Matriz Segunda-feira: 19h (Celebração da Palavra)Terça a sexta-feira: 19h Sábado: 18h Domingo: 8h, 12h e 19h Último domingo do mês: 10h, Missa das CriançasPrimeira terça-feira do mês: 19h, Missa Frei Galvão, com distribuição de pílulas.Quarta-feira: 20h, Missa da Saúde (unção com óleo de Jerusalém), com transmissão ao vivo pela Rádio Península FM - 98,1 MHz. Primeira Sexta-feira do mês: 19h, Missa Sagrado Coração de Jesus.Nas casasTerça-feira: 20h (agendada) Varjão Domingo: 10h Primeira quinta-feira do mês: 20h, Missa da Saúde e Frei Galvão, com Adoração ao Santíssimo Sacramento e bênção com óleo de Jerusalém. Taquari – Sábado: 19h Olhos D’água – Domingo: 10h Trecho III – Segundo domingo: 10h Segunda terça-feira: 20h30

CONFISSÕES Quarta-feira: das 18h30 às 21h

SECRETARIA 61 3368-3790 / 3368-4605Terça a sexta-feira: das 8h às 12h e das 14h às 17h Sábado: das 8h às 12h

OUTRAS ATIVIDADESAdoração ao Santíssimo: - Segunda-feira, das 20h às 21h30; - Quinta-feira, das 11h às 12h (Novena Perpétua); - Primeira sexta-feira do mês, às 18h (Sagrado Coração de Jesus). Grupo de Oração RCC: - Terça-feira, das 20h às 22h (Matriz) - Domingo, a partir das 17h (Varjão) Terço dos Homens: Quinta-feira, às 20h Terço da Misericórdia: Sexta-feira, às 15h Direção Espiritual: Agendar na Secretaria.HORÁRIOS DO BRECHIQUEQuarta-feira - das 15h às 18h Sábado - das 9h às 12h