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www.nossasenhoradolago.org.br LAGO NORTE, BRASÍLIA, DF - ANO 09 - NÚMERO 10 - DEZEMBRO/2016 São João Evangelista, foi um dos doze apósto- los de Cristo. O nome desse evangelista significa: “Deus é misericordioso”. Era o mais jovem deles e foi convidado a seguir Jesus em suas peregrinações. Escreveu a primeira, a segunda e a terceira Epístolas de João, com mensagens sobre a vida eterna e a vida de comunhão com Deus, através da fé em Cristo. Foi o “discípulo amado” de Jesus. Foi o único apóstolo que acompanhou Cristo até a sua morte. O Evangelho de João menciona que, antes de morrer, Jesus confiou Maria aos seus cuidados. A maior parte de seu Evan- gelho relata a vida de Jesus até a sua morte. Nasceu em Betsaida, na Galiléia. Era filho do pes- cador Zebedeu e de Maria Salomé, uma das mulhe- res que auxiliaram os discípulos de Jesus. João era o mais novo dos doze discípulos e tinha, provavelmen- te, cerca de vinte e quatro anos de idade quando foi chamado por Jesus. Consta que seria solteiro e vivia com os seus pais em Betsaida. Era pescador de pro- fissão e consertava redes de pesca. Trabalhava junto com seu irmão Tiago Maior e, em provável sociedade, com André e Pedro. A herança deixada nos escritos de João demonstra uma personalidade extraordinária. De acordo com as descrições, ele seria imaginativo nas suas comparações, pensativo e introspectivo nas suas dissertações e pouco falador como discípulo. É notório o seu amadurecimento na fé, através da evo- lução da sua escrita. João e seu irmão mais velho, Tiago, foram convidados a seguir Jesus, logo depois dos apóstolos Pedro e André. João, Thiago, Pedro e André, foram os quatro pri- vilegiados que participaram do círculo mais íntimo de Jesus. Presenciaram a ressurreição da filha de Jairo e a angústia de Jesus no Jardim das Oliveiras. João e Thiago foram os únicos apóstolos que receberam de Cristo a autorização para se sentarem um, à direita e, outro, à esquerda durante a Última Ceia. Jesus disse “do cálice que eu beber, vos bebereis”. São João Evangelista em sua peregrinação esteve em Antioquia, por ocasião do Concílio dos Apósto- los. E após as perseguições sofridas em Jerusalém, transferiu-se com Pedro para a Samaria, onde desen- volveu uma intensa evangelização. Mudou-se para Éfeso, onde dirigiu muitas Igrejas e foi em Éfeso que escreveu o quarto Evangelho, o último dos Evange- lhos Canônicos. Os primeiros fragmentos do quarto Evangelho foram encontrados em papiros no Egito e muitos estudiosos acreditam que João tenha visi- tado essa região. Sua imagem aparece representada por Michelangelo na cúpula da Basílica de São Pedro, em Roma. De acordo com os Atos dos Apóstolos, o quinto livro do NT, quando João acompanhou Pedro na catequese dos Samaritanos, foi convencido por Paulo a desistir da imposição de práticas judaicas aos neó- fitos cristãos. Durante o governo de Domiciano, foi exilado na ilha de Patmos, no mar Egeu, onde escreveu o Livro do Apocalipse ou Revelação, que é o último livro da Bíblia. Ali ele narrou as suas visões e descreveu mistérios, predizendo as tribulações da Igreja e o seu triunfo final. Pe Norbey - Pároco Deixando para trás todos os acontecimentos tumultuados des- te 2016, principalmente no campo social e político, entramos nos der- radeiros dias do ano de tão sofridas lembranças... Examinamos nesta edição, as datas religiosas das festas de Nossa Senhora, de São João Evangelista, de quem o Padre Norbey faz uma biografia cuidadosa, deixando trans- parecer sua emoção na visita que fez ao lugar onde o apóstolo escreveu o Apocalipse. Também examinamos com carinho a festa da Sagrada Família e, paralelamente, somos convidados a pensar nas nossas. Finalmente, mais uma vez, paramos para refletir sobre o acontecimento tão grato ao nosso coração de cató- licos, qual seja o Nascimento do Me- nino Jesus! O Natal está chegando e, como sempre, nos trará alegrias e muitos questionamentos sobre a for- ma como o estamos vivendo, sem nos esquecer de Jesus Cristo, nosso Salvador e principal aniversariante da data! Também com toques de im- portância, são comentados nesta edição O Dia do Vizinho, do Órfão e, finalmente, o Dia da Esperança com um vislumbre de dias melhores e mais proveitosos para as nossas vidas no dia a dia. A par de tantas atividades, te- remos ainda celebração em que será ministrado o Sacramento da Primeira Eucaristia, enquanto são di- vulgados os horários especiais das Santas Missas nos dias 25 e 31 de dezembro, além das que serão ce- lebradas no dia 1º do próximo ano. O Informativo se congratula com os paroquianos da Comunidade Nossa Senhora do Lago e também com os amigos anunciantes do nos- so boletim mensal, pelo apoio que emprestaram a esse nosso trabalho de comunicação, esperando que em 2017 continuemos a nos encontrar através das páginas simples, porém feitas com carinho para todos. Que o Natal seja Santo em todas as famílias congregadas pela Paró- quia Nossa Senhora do Lago e que todos possamos ter um Ano Novo feliz e melhor do que o atual. Grande abraço dos que atuam nesse boletim mensal! Editorial Seu Evangelho difere dos outros três, que são chamados sinóticos ou semelhantes, pois a sua nar- rativa enfoca mais o aspecto espiritual de Jesus, ou seja, a vida e a obra do Mestre, com base no Misté- rio da Encarnação. O apóstolo São João foi quem, na Santa Ceia, reclinou a cabeça sobre o peito do Mestre e, foi também a João, que se encontrava ao pé da Cruz ao lado da Virgem Santíssima, que Jesus disse: “Filho, eis aí a tua mãe” e, olhando para Maria disse: “Mulher, eis aí o teu filho”. (João 19,26s). Quando Jesus se transfigurou, João estava lá, jun- tamente com Pedro e Tiago. João é sempre o homem da elevação espiritual. Com a sua pregação e o que deixou em seus escritos já se assegurava o porvir glo- rioso da Igreja, entrevisto por ele nas suas visões de Patmos e cantado em seguida no Apocalipse. Completada a sua obra, o Santo evangelista mor- reu centenário, sem que se saiba a data exata. Foi no fim do primeiro século ou, quando muito, nos princí- pios do segundo, ao tempo de Trajano (98-117 dC). Em peregrinação pela agência de viagens “Obra de Maria”, eu e algumas pessoas de nossa Paróquia visitamos a Ilha de Patmos. Foi uma experiência enri- quecedora e de fé, por estarmos no lugar onde São João Evangelista escreveu o Apocalipse; além dis- so, também foi gratificante celebrar a Eucaristia na SÃO JOÃO EVANGELISTA casa de Maria, em Éfeso, momento inesquecível, cheio de recordações e emoções, cuja lembrança é como se fosse hoje! Foi um dia compartilhado na fé e na esperança! São João morreu no ano 103, na cidade de Éfeso, onde foi sepultado. São João Evangelista, rogai por nós! Local onde São João escreveu o Apocalipse

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LAGO NORTE, BRASÍLIA, DF - ANO 09 - NÚMERO 10 - DEZEMBRO/2016

São João Evangelista, foi um dos doze apósto-los de Cristo. O nome desse evangelista significa: “Deus é misericordioso”. Era o mais jovem deles e foi convidado a seguir Jesus em suas peregrinações. Escreveu a primeira, a segunda e a terceira Epístolas de João, com mensagens sobre a vida eterna e a vida de comunhão com Deus, através da fé em Cristo. Foi o “discípulo amado” de Jesus. Foi o único apóstolo que acompanhou Cristo até a sua morte. O Evangelho de João menciona que, antes de morrer, Jesus confiou Maria aos seus cuidados. A maior parte de seu Evan-gelho relata a vida de Jesus até a sua morte.

Nasceu em Betsaida, na Galiléia. Era filho do pes-cador Zebedeu e de Maria Salomé, uma das mulhe-res que auxiliaram os discípulos de Jesus. João era o mais novo dos doze discípulos e tinha, provavelmen-te, cerca de vinte e quatro anos de idade quando foi chamado por Jesus. Consta que seria solteiro e vivia com os seus pais em Betsaida. Era pescador de pro-fissão e consertava redes de pesca. Trabalhava junto com seu irmão Tiago Maior e, em provável sociedade, com André e Pedro. A herança deixada nos escritos de João demonstra uma personalidade extraordinária. De acordo com as descrições, ele seria imaginativo nas suas comparações, pensativo e introspectivo nas suas dissertações e pouco falador como discípulo. É notório o seu amadurecimento na fé, através da evo-lução da sua escrita. João e seu irmão mais velho, Tiago, foram convidados a seguir Jesus, logo depois dos apóstolos Pedro e André.

João, Thiago, Pedro e André, foram os quatro pri-vilegiados que participaram do círculo mais íntimo de Jesus. Presenciaram a ressurreição da filha de Jairo e a angústia de Jesus no Jardim das Oliveiras. João e Thiago foram os únicos apóstolos que receberam de Cristo a autorização para se sentarem um, à direita e, outro, à esquerda durante a Última Ceia. Jesus disse “do cálice que eu beber, vos bebereis”.

São João Evangelista em sua peregrinação esteve em Antioquia, por ocasião do Concílio dos Apósto-los. E após as perseguições sofridas em Jerusalém, transferiu-se com Pedro para a Samaria, onde desen-volveu uma intensa evangelização. Mudou-se para Éfeso, onde dirigiu muitas Igrejas e foi em Éfeso que escreveu o quarto Evangelho, o último dos Evange-lhos Canônicos. Os primeiros fragmentos do quarto Evangelho foram encontrados em papiros no Egito e muitos estudiosos acreditam que João tenha visi-tado essa região. Sua imagem aparece representada por Michelangelo na cúpula da Basílica de São Pedro, em Roma. De acordo com os Atos dos Apóstolos, o quinto livro do NT, quando João acompanhou Pedro na catequese dos Samaritanos, foi convencido por Paulo a desistir da imposição de práticas judaicas aos neó-fitos cristãos.

Durante o governo de Domiciano, foi exilado na ilha de Patmos, no mar Egeu, onde escreveu o Livro do Apocalipse ou Revelação, que é o último livro da Bíblia. Ali ele narrou as suas visões e descreveu mistérios, predizendo as tribulações da Igreja e o seu triunfo final. Pe Norbey - Pároco

Deixando para trás todos os acontecimentos tumultuados des-te 2016, principalmente no campo social e político, entramos nos der-radeiros dias do ano de tão sofridas lembranças...

Examinamos nesta edição, as datas religiosas das festas de Nossa Senhora, de São João Evangelista, de quem o Padre Norbey faz uma biografia cuidadosa, deixando trans-parecer sua emoção na visita que fez ao lugar onde o apóstolo escreveu o Apocalipse. Também examinamos com carinho a festa da Sagrada Família e, paralelamente, somos convidados a pensar nas nossas. Finalmente, mais uma vez, paramos para refletir sobre o acontecimento tão grato ao nosso coração de cató-licos, qual seja o Nascimento do Me-nino Jesus! O Natal está chegando e, como sempre, nos trará alegrias e muitos questionamentos sobre a for-ma como o estamos vivendo, sem nos esquecer de Jesus Cristo, nosso Salvador e principal aniversariante da data!

Também com toques de im-portância, são comentados nesta edição O Dia do Vizinho, do Órfão e, finalmente, o Dia da Esperança com um vislumbre de dias melhores e mais proveitosos para as nossas vidas no dia a dia.

A par de tantas atividades, te-remos ainda celebração em que será ministrado o Sacramento da Primeira Eucaristia, enquanto são di-vulgados os horários especiais das Santas Missas nos dias 25 e 31 de dezembro, além das que serão ce-lebradas no dia 1º do próximo ano.

O Informativo se congratula com os paroquianos da Comunidade Nossa Senhora do Lago e também com os amigos anunciantes do nos-so boletim mensal, pelo apoio que emprestaram a esse nosso trabalho de comunicação, esperando que em 2017 continuemos a nos encontrar através das páginas simples, porém feitas com carinho para todos.

Que o Natal seja Santo em todas as famílias congregadas pela Paró-quia Nossa Senhora do Lago e que todos possamos ter um Ano Novo feliz e melhor do que o atual. Grande abraço dos que atuam nesse boletim mensal!

Editorial

Seu Evangelho difere dos outros três, que são chamados sinóticos ou semelhantes, pois a sua nar-rativa enfoca mais o aspecto espiritual de Jesus, ou seja, a vida e a obra do Mestre, com base no Misté-rio da Encarnação. O apóstolo São João foi quem, na Santa Ceia, reclinou a cabeça sobre o peito do Mestre e, foi também a João, que se encontrava ao pé da Cruz ao lado da Virgem Santíssima, que Jesus disse: “Filho, eis aí a tua mãe” e, olhando para Maria disse: “Mulher, eis aí o teu filho”. (João 19,26s).

Quando Jesus se transfigurou, João estava lá, jun-tamente com Pedro e Tiago. João é sempre o homem da elevação espiritual. Com a sua pregação e o que deixou em seus escritos já se assegurava o porvir glo-rioso da Igreja, entrevisto por ele nas suas visões de Patmos e cantado em seguida no Apocalipse.

Completada a sua obra, o Santo evangelista mor-reu centenário, sem que se saiba a data exata. Foi no fim do primeiro século ou, quando muito, nos princí-pios do segundo, ao tempo de Trajano (98-117 dC).

Em peregrinação pela agência de viagens “Obra de Maria”, eu e algumas pessoas de nossa Paróquia visitamos a Ilha de Patmos. Foi uma experiência enri-quecedora e de fé, por estarmos no lugar onde São João Evangelista escreveu o Apocalipse; além dis-so, também foi gratificante celebrar a Eucaristia na

SÃO JOÃO EVANGELISTA

casa de Maria, em Éfeso, momento inesquecível, cheio de recordações e emoções, cuja lembrança é como se fosse hoje! Foi um dia compartilhado na fé e na esperança!

São João morreu no ano 103, na cidade de Éfeso, onde foi sepultado.

São João Evangelista, rogai por nós!

Local onde São João escreveu o Apocalipse

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Interessados em distribuir anúncios em todas as casas

do Lago Norte poderão fazê-lo juntamente com este informativo.

Basta ligar para 99855-9530 e falar com o Sr. Gilberto.

AtençãoAtençãoInformativo da ParóquiaNossa Senhora do LagoPároco:Pe. Norbey Londoño Buitrago

Edição:Pastoral da Comunicação

Contatos:[email protected]:(61) 3368-3790 / 3368-4605Endereço: QI 03 - Lago Norte

Diagramação e impressão:Artefato (61) 98534-0500Tiragem: 6.000 exemplares

Fontes: www.vatican.va e www.virgendeguadalupe.mx

Rebeca e Lucas Aganetti

– MESCE

Virgem de Guadalupe e Imaculada ConceiçãoEm dezembro de 1531

- cerca de uma década após a chegada dos con-quistadores espanhóis lide-rados por Hernán Cortés e a queda do Império Asteca -, a Virgem Maria apareceu no monte Tepeyac, situado dentro da atual cidade do México, a São Juan Diego Cuauhtlatoat-zin, índio chimicheca convertido ao cristianismo. As aparições aconteceram entre os dias 9 e 12 de dezembro, sendo as últi-mas na madrugada do dia 12, simultaneamente a São Juan Diego (4a aparição) e a seu tio Juan Bernardino (5a aparição), que foi milagrosamente curado de sua grave enfermidade pela força intercessora da “Senhora do Céu”. Nesse mesmo dia 12 de dezembro - data em que se celebra a festa litúrgica dedicada à “Sempre Virgem Santa Maria de Guadalupe”, padroeira das Américas -, dois outros milagres ocorreram: o primeiro deles, na colina Tepeyac: brotou, bem an-tes do tempo, pois era inverno, uma variedade muito fragrante de rosas, cobertas com o orva-lho da noite, assemelhando-se a pérolas preciosas. Tais rosas deveriam ser apresentadas ao Bispo Juan de Zumárraga - que exigira prova da aparição da Vir-

gem Santíssima -, como confirmação do pedido que Nossa Senhora fizera a Juanito para que fosse construído, naquela locali-dade, um Santuário, “para

que nele possa mostrar o meu amor, a minha compaixão, dar-te ajuda e defesa a ti, aos habitan-tes deste lugar, a todos os meus devotos que me invocam e têm confiança em mim”. Ao apre-sentar ao Bispo as rosas que trazia em sua “tilma” (tecido/manto indígena feito a partir de um cacto), mais um fato extra-ordinário aconteceu: não eram apenas as rosas que Juan Diego trazia consigo, mas a própria imagem da Virgem de Guada-lupe, milagrosamente impressa no manto.

Esse tecido, com a ima-gem (ícone) de Nossa Senhora de Guadalupe, já foi objeto de vários estudos e até hoje intriga cientistas, teólogos e fiéis.

Juan Diego, por sua vez, foi canonizado pelo Papa São João Paulo II, em 31 de julho de 2002.

Em visita ao Santuário de Guadalupe, o atual Papa Francis-co traça um paralelo entre a visi-ta de Maria a Isabel e a visita de Maria a Juan Diego. Diz o Santo Padre: “Maria, a mulher do sim,

O verdadeiro sentido do Natal

também quis visitar os habitan-tes desta terra da América na pessoa do índio São Juan Diego. Assim como se moveu pelas estradas da Judeia e da Gali-leia, da mesma forma alcançou Tepeyac, com as suas roupas, usando a sua língua, para servir esta grande nação. Assim como acompanhou a gravidez de Isa-bel, acompanhou e acompanha a gestação desta abençoada terra mexicana. Assim como se apresentou ao humilde Juanito, de igual modo, continua a fazer-se presente junto de todos nós, especialmente daqueles que sentem, como ele, que «não va-lem nada» (cf. Nican Mopohua, 55). Aquela escolha particular, digamos preferencial, de Juanito não foi contra ninguém, mas a favor de todos”.

E por falar em “es-colha de Deus”, “mulher do sim” e “gestação”, ainda no mês de dezembro, mais particularmente no dia 8, a Igreja celebra a solenidade da Imaculada Conceição, dia santo de guarda obrigatória. Essa so-lenidade da Imaculada, destaca o Papa Francisco, “leva-nos a contemplar Nossa Senhora que, graças a um privilégio singular, foi preservada do pecado ori-

ginal desde a sua concepção. Não obstante tenha vivido no mundo marcado pelo pecado, não foi atingida por ele: Maria é nossa irmã no sofrimento, mas não no mal, nem no pecado. Aliás, nela o mal foi derrotado antes ainda de a ter tocado, porque Deus a encheu de graça (cf. Lc 1, 28). A Imaculada Con-ceição significa que Maria foi a primeira a ser salva pela mise-ricórdia infinita do Pai, como primícia da salvação que Deus quer conceder a cada homem e mulher, em Cristo. Por isso, a Imaculada tornou-se ícone sublime da misericórdia divina que venceu o pecado”.

O início de mais um Ano Litúrgico oferece assim, uma oportunidade ímpar para renovarmos nossa fé, contando sempre com a incansável e podero-sa força intercessora de Maria, que jamais desiste

de nos auxiliar em nossa cami-nhada.

Nossa Senhora de Guada-lupe, rogai por nós!

O Natal, data em que se co-memora o Nascimento de Jesus, parece que vem perdendo seu sentido verdadeiro. Pouco se vê a imagens do presépio: Maria, José e o Menino Jesus na manjedoura. A figura do Papai Noel, no entanto, está por toda a parte, estimulando o consumo de bens materiais.

Por que não aproveitar essa data tão importante para os cris-tãos para homenagear, verdadei-ramente, o aniversariante, da ma-neira que Ele gosta, dando amor e atenção aos mais necessitados?

Este ano, faça algo diferente: aproveite que o dia 24 de dezem-bro, véspera de Natal, é dedicado aos órfãos, para levar um pouco de amor e solidariedade às crian-ças e jovens que não têm família e vivem em abrigos e orfanatos.

Informe-se sobre as regras adotadas nesses locais, horários de visitas, o que é permitido levar para comer e beber; convide seus familiares, amigos ou vizinhos e, juntos, preparem-se para um Natal inesquecível.

Informe-se, também, sobre o total de crianças e jovens abri-gados na instituição, idade e sexo, para que todos possam receber um presentinho que lhes traga ale-gria e aqueça o coração.

Veja o que diz o Papa Fran-cisco na Carta Apostólica Mise-ricordia et Misera, divulgada por ocasião do encerramento do Ano Santo Extraordinário da Misericór-dia, em 20 de novembro último.

“Termina o Jubileu e fecha-se a Porta Santa. Mas a porta da misericórdia do nosso coração permanece sempre aberta de par em par. Aprendamos que Deus Se inclina sobre nós (cf. Os 11, 4), para que também nós possamos imitá-lo, inclinando-nos sobre os irmãos”.

No mesmo documento, o Papa Francisco acrescenta: “So-mos chamados a fazer crescer uma cultura de misericórdia, com base na redescoberta do encontro com os outros; uma cultura na qual ninguém olhe para o outro com in-diferença, nem vire a cara quando vê o sofrimento dos irmãos”.

Que suas sábias palavras repercutam no coração de todos.

Fátima Schenini – Paroquiana

Dia do VizinhoNão existe unanimidade quanto

à data em que se comemora o Dia do Vizinho. Encontramos uma refe-rência ao dia 25 de maio como sen-do o Dia Mundial do Vizinho. Outra data ligada a essa comemoração, é o dia do nascimento de Cora Corali-na (20 de agosto), poetisa de Goiás, cuja obra foi fortemente inspirada em temas de sua vizinhança. Entre-tanto, no Brasil é mais comum as-sociar-se o Dia do Vizinho à data de 23 de dezembro, momento próximo à data do nascimento do Menino Je-sus. É uma ocasião muito propícia para refletirmos sobre como anda o nosso relacionamento com os nos-sos vizinhos.

De que maneira temos contri-buído para a criação de um ambien-te mais saudável na vizinhança de casa, da escola, do trabalho? Todos nós aprendemos que é necessário amar o próximo como a nós mes-mos. Mas já paramos para pensar que o vizinho é um dos próximos

mais próximos que nós temos? Um dia perguntaram a um sábio: “Mes-tre, como devo tratar os outros?” E o sábio deu uma resposta simples, mas muito profunda: “não existem outros”. De fato, todos somos um!

Talvez alguém tenha um vi-zinho que vive lhe perturbando o juízo, o sossego, a paciência. Mas o vizinho também pode ser alguém pronto para lhe ajudar, lhe socorrer, lhe amparar, lhe consolar, ser soli-dário, rir ou chorar junto com você.

Que tipo de vizinho eu estou disposto a ser? Pode ser que eu tenha inúmeros motivos para me queixar do meu vizinho; pode ser que só enxergue nele os mais va-riados defeitos. Mas eu também sei (ou deveria saber) que estou longe de ser o vizinho ideal, que o outro certamente também tem o que re-clamar de mim.

O Lago Norte é um lugar pri-vilegiado para se aprender e exer-citar a arte da boa vizinhança; para se cultivar amizades e criar um ambiente fraterno e solidário com

aqueles que dividem o mesmo con-junto, ou moram nas proximidades.

Já nos aconteceu uma situa-ção problemática com um vizinho, algo que nos incomodou bastante. Inicialmente pensamos em levar o caso de imediato à polícia, mas, refletindo melhor, decidimos tentar primeiro um entendimento pessoal. Fomos à casa do vizinho para con-versar e expor o problema. Foi o su-ficiente para solucionar a questão e restabelecer o convívio harmonioso entre nós.

A era da informação que estamos vivendo, com todos os recursos tecnológicos e as redes sociais à nossa disposição, nos convidam a refletir sobre as re-lações de vizinhança. Pensemos também nas pessoas que vivem conosco na mesma casa. Vizi-nho pode ser a pessoa que está sentada ao meu lado na mesa de refeição, ou no sofá da televisão, ou os pais, avós, filhos, irmãos, enteados, etc, que habitam no quarto ao lado.

Como está a qualidade da mi-nha relação com essas pessoas? Estamos dialogando, interagindo, nos cumprimentando, nos tocando carinhosamente, trocando olhares, beijos e abraços, rezando juntos, agradecendo pelo alimento de cada dia ou pelo pão da presença de cada um? Ou será que o apego aos apa-ratos tecnológicos estão nos rou-bando estas oportunidades?

É preciso estar atento para que a interação com aqueles que estão distantes não provoque o afasta-mento dos que estão por perto. Não permitamos que a nossa atuação na vizinhança virtual acarrete prejuízos ou o sacrifício das nossas relações presenciais com o próximo, com a pessoa que partilha o dia a dia conosco, como o vizinho, o empre-gado, o patrão, o cônjuge ou com-panheiro, o colega de trabalho ou de estudos, o amigo, o irmão, o parente. Feliz Dia do Vizinho para todos nós!

Luis Augusto e Andrea – Encontro Matrimonial

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NATAL DO SENHORA contribuição do Dízimo deve ser feita conscientemente e, por isso, com alegria.

Adenor de Oliveira - MESCE

O verdadeiro sentido do Natal

O Natal é um momento es-pecial para todos os cristãos, ocasião em que celebramos o nascimento de Nosso Senhor Je-sus Cristo.

O verbo se fez carne e veio habitar entre nós, e, por sua in-finita bondade, mais tarde nos chamou de irmãos. Deus é amor e luz e de uma só vez, nos brin-dou com o amor de Jesus e sua luz nas nossas vidas. Assim de-vemos celebrar o Natal. A miseri-córdia de Deus conosco. Ele quis que o próprio filho viesse se jun-tar a nós, numa prova (desneces-sária) mas evidente do Seu amor para conosco. A vontade de Deus se realizou da forma mais simples e ao mesmo tempo deslumbran-te. Maria dá à luz o filho amado e o aconchega numa manjedoura. Natal é, pois, um convite a cada um de nós, para fazermos parte da natureza divina. Na Sua bon-dade infinita Ele espera que saiba-mos viver com profunda gratidão e fé, o Natal todos os dias. Que a plenitude do amor divino transfor-me os nossos corações em con-dutores do amor do Senhor e que a comunhão com nossos irmãos em Cristo, seja constante nas nossas ações diárias de ajuda, de conciliação e de perdão. Só as-sim estaremos, de fato, vivendo a verdadeira alegria do Natal.

Símbolos e seus significa-dos: A estrela simboliza o objeto

Ione e Paulo de Tarso – Paroquianos

norteador dos três reis magos - Baltazar, Gaspar e Melchíor (com eles, levaram ouro, incenso e mir-ra para presentear Jesus). Guiou-os até o local de nascimento do menino Jesus. O sino representa o anúncio para a humanidade do nascimento de Jesus Cristo, o Salvador. A vela usada antes da chegada da luz elétrica, estava associada à luz divina e ao espíri-to divino. A luz emanada das ve-las de Natal, simbolizam a luz de Jesus Cristo que é o símbolo da verdade e da vida, a “estrela guia da humanidade”. O presépio cor-responde à cena de natividade, ou seja, o nascimento do menino Jesus num estábulo. Fazem parte do presépio: a manjedoura com o menino Jesus, sua mãe Maria, seu pai José, os três reis magos, os pastores e animais como vaca, burro e ovelhas. A árvore o costume de enfeitá-la remonta ao século XVI e, originalmente, re-presentava o solstício do inverno. Na tradição cristã, a árvore de Na-tal simboliza a vida, a paz, a espe-rança e suas luzes simbolizam as estrelas, o sol e a lua. A ceia sim-boliza o banquete eterno e a união da família, a partir do costume de receber pessoas na noite de Natal para confraternização.

Que tenhamos um abençoa-do Natal.

Dezembro vem... dezembro vai... e novamente ressurgem em nossas mentes a esperança em um novo amanhã.

Dia 31 de dezembro, último dia de 2016! É tempo de avaliar o ano que passou; é preciso repetir as boas ações; é tempo de corrigir falhas, curar mágoas. É tempo de recomeçar! É tempo de esperança!

A esperança é constitutiva do ser humano, está no coração das pessoas e na sua própria existência; no coração daquilo que a faz viver com possibilidades de novas concretizações em um futuro quase que imediato, inédito, original e libertador.

A exortação apostólica do Papa São João Paulo II, diz que a todo homem foi dado o dom da esperança para que, por sua vez, a comunique alegremente a todos e, mais ainda, que o anúncio de Jesus, que é o Evangelho da esperança, seja o seu título de glória e sua razão de ser.

O último dia do ano consta no calendário comemorativo como o DIA DA ESPE-RANÇA, como a noite de São Silvestre, em homenagem ao Papa Silvestre. Para esse Papa, esta última noite do ano, deveria ser uma noite especial, com um significado

Dentro da oitava do Natal, a Liturgia de nossa Igreja cele-bra a festa da Sagrada Família. É hora de redescobrirmos essa riqueza contida no fato de o Filho de Deus se encarnar no seio de uma família comum, simples e trabalhadora, como tantas outras nos dias de hoje. A devoção à Sagrada Família surgiu no sécu-lo XVII e sua festa foi instituída em 1883 pelo Papa Leão XII. A Sagrada Família se constitui em um exemplo maravilhoso para todas as nossas famílias, tendo em vista seu projeto principal de cumprir a vontade de Deus para ela. Oxalá ela se torne para nós

uma escola de vir tudes: os pais tendo em São José um modelo admirável de solicitude e cuida-do; as mães se espelhando na Virgem Santíssima, sua disponi-bilidade e grande amor a Deus, enquanto os filhos copiando de Jesus o testemunho de quem cresceu e se tornou forte na gra-ça e sabedoria de Deus.

Na base de todo grupo fami-liar bem estruturado se encontra o amor, que não é um simples e banal sentimento, mas um exigente sair de si e ir ao outro. Assim viveu a Sagrada Família e também, nisso é um exemplo para nós. Neste mês em que cele-

bramos a Festa da Sagrada Famí-lia no dia 30, também comemora-mos o Dia Nacional da Família no dia 8. Ambas comemorações não estão dissociadas, mas devem estar ligadas por um sentimento de alegria, paz e amor. À simples menção de ambas estarem com as festas marcadas neste mês, que tal nos remetermos às nos-sas próprias famílias, fazendo no silêncio de nossos corações uma reflexão: como estamos vi-vendo essas duas festas na Igre-ja e em nossas casas? Somos coerentes?

SAGRADA FAMÍLIA DE NAZARÉ

Lourdes Valentim – Pastoral Familiar

diferente para os homens, marcando por isso mesmo, uma fronteira entre o passado e o futuro, sendo um momento propício para o arrependimento do que se fez de errado e de esperança para um futuro melhor. Lenda ou não, devemos todos acolher essas palavras para uma reflexão interior. Dessa forma, o dia 31 de dezembro ficou conhecido como o Dia da Esperança que nós católicos, obedientes às leituras do Evangelho, não podemos nos esquecer de que não devemos esperar somente, mas agir no amor de Cristo.

Pela fé que move o homem em direção a Cristo Ressuscitado, temos de nos esforçar em manter a esperança para ganhar o céu, como é prometido aos peca-dores, e mais, termos a esperança de merecer a gloria de fazer parte da eternidade junto a Cristo.

Lembremo-nos sempre de que a esperança é luta contra a pequenez, contra a falta de amor, do bom senso, da caridade, do cuidado com os menos favorecidos e da discriminação. Deus dá a cada um a oportunidade de escolha! Por isso, devemos aproveitar esta data e buscar a transformação interior nas graças de Deus e no aco-lhimento aos irmãos. Tudo isso, com muita paz no coração!

Dia da Esperança

A contribuição do Dízimo deve ser feita conscientemente e, por isso, com alegria.

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No dia da Solenidade de Cristo Rei do Universo a comunidade Nossa Senhora Mãe dos Migrantes no Var-jão teve a graça de instituir 7 novos Acólitos para o serviço de Liturgia na comunidade. O grupo recebeu o nome de Acólitos Totus Tuus.

Acólito ou Coroinhas é um grupo de crianças, adolescentes e jovens que servem ao Altar durante as cele-brações Eucarísticas, ou celebrações de Batismo e de Casamento.

A palavra acólito vem do verbo acolitar, que significa acompanhar no caminho. Dado que se pode acom-panhar alguém indo à frente, ao lado ou atrás de outras pessoas, acólito é aquele ou aquela que, na celebração da liturgia, acompanha o presidente da Celebração, no que for preciso.

Quando o presidente da Celebra-ção - que pode ser o Padre ou o Bispo

MISSAS Matriz Segunda-feira: 19h (Celebração da Palavra)Terça a sexta-feira: 19h Sábado: 18h Domingo: 8h, 12h e 19h Último domingo do mês: 10h, Missa das CriançasPrimeira terça-feira do mês: 19h, Missa Frei Galvão, com distribuição de pílulas.Quarta-feira: 20h, Missa da Saúde (unção com óleo de Jerusalém), com transmissão ao vivo pela Rádio Península FM - 98,1 MHz. Primeira Sexta-feira do mês: 19h, Missa Sagrado Coração de Jesus.Nas casasTerça-feira: 20h (agendada) Varjão Domingo: 10h Primeira quinta-feira do mês: 20h, Missa da Saúde e Frei Galvão, com Adoração ao Santíssimo Sacramento e bênção com óleo de Jerusalém. Taquari – Sábado: 19h Olhos D’água – Domingo: 10h Trecho III – Segundo domingo: 10h Segunda terça-feira: 20h30

CONFISSÕES Quarta-feira: das 18h30 às 21h

SECRETARIA 61 3368-3790 / 3368-4605Terça a sexta-feira: das 8h às 12h e das 14h às 17h Sábado: das 8h às 12h

OUTRAS ATIVIDADESAdoração ao Santíssimo: - Segunda-feira, das 20h às 21h30; - Quinta-feira, das 11h às 12h (Novena Perpétua); - Primeira sexta-feira do mês, às 18h (Sagrado Coração de Jesus). Grupo de Oração RCC: - Terça-feira, das 20h às 22h (Matriz) - Domingo, a partir das 17h (Varjão) Terço dos Homens: Quinta-feira, às 20h Terço da Misericórdia: Sexta-feira, às 15h Direção Espiritual: Agendar na Secretaria.HORÁRIOS DO BRECHIQUETerça-feira - das 9h às 12h Quarta-feira - das 15h às 18h Quinta-feira - das 15h às 18hSexta-feira - das 9h às 12h

Ação Entre AmigosAinda dá tempo de você parti-

cipar da Ação Entre Amigos em prol da instalação do sistema de acústica do Salão Paroquial e concorrer a este Renaut Clio, zero KM; 2 mil reais; e um Quadro pintado pelo nosso Páro-co. Adquira o seu bilhete, por apenas R$5,00 na Secretaria ou durante as missas nos finais de semana.

Os paroquianos que retiraram

Michael Douglas – Coordenador dos Acólitos

1ª EucaristiaDia 11 – Varjão – 10hDe parabéns a comunidade do

Varjão, por esse momento tão im-portante para suas crianças e ado-lescentes.

Missas de NatalDia 24 – 18h – Varjão20h – Matriz – SORTEIO DO

CARRODia 25 (Domingo) – 8h e 19h –

Matriz10h – Varjão

Missas de Ano NovoDia 31 – 20h – MatrizDia 1º (Domingo)– 8h e 19h –

Matriz10h – Varjão

Novena de NatalInício dia 14 (na Matriz), na Mis-

sa das 20hToda a comunidade está convi-

dada.

Missa do meio diaLembramos que não haverá a

Missa das 12 horas no mês de janeiro.

Peregrinação a AparecidaPor ocasião do Ano Mariano e

sob a orientação espiritual do Padre Norbey, a Obra de Maria de Brasília realizará uma peregrinação a Apare-cida, no período de 2 a 5 de fevereiro de 2017.

Programação: Aparecida, Gua-ratinguetá e Canção Nova. O custo total será de R$1.490,00 e poderá ser divido em 5 parcelas de R$278,00.

Mais informações com Cybele

os carnets para venda devem providenciar o acerto até o dia 18 deste mês. Lembramos que o sorteio será realizado ao final da Missa de Natal no dia 24.

Missa de Cura com Pe. Marcos RogérioNo dia 31 de janeiro de 2017, receberemos o Padre Marcos Rogério, da

Paróquia Nossa Senhora Assunção, de Goiânia, para a celebração da Missa de Cura, às 20 horas.

Para quem não o conhece, o Padre Marcos, como é mais conhecido, é um sacerdote muito carismático, que usa o dom da voz para cantar men-sagens tocantes e que, depois de fortes experiências com Deus, fez toda a sua entrega a Ele dizendo: “Não sei o que o Senhor quer, mas a partir de hoje me usa”.

Seu site, com todas as informações, pode ser acessado no seguinte en-dereço: www.padremarcosrogerio.com.br

Lunkes (99177-6065) e inscrições com Obra de Maria Brasília (3201-5116) ou ainda pelo e-mail [email protected]

- chega, o acólito já deve estar vestido e pronto para poder ajudar. Depois o acompanha na procissão de entrada, indo à frente. Durante a missa, o acólito está sempre atento ao que o bispo ou o presbítero precisar, inclusive acompa-nhando-o quando vai distribuir a comu-nhão aos fiéis e ajuda-o a tirar as vestes e a guardá-las após a celebração.

“Quando crianças e adolescentes realizam o serviço do altar com alegria e entusiasmo, oferecem aos da sua idade um testemunho eloquente da importância e da beleza da Eucaristia” - São João Paulo II.

Roguemos a Deus que ilumine esses jovens para que continuem per-severantes no serviço a Liturgia e que surjam novas vocações no meio deles.

Acólitos do VarjãoAcólitos do Varjão