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www.nossasenhoradolago.org.br LAGO NORTE, BRASÍLIA, DF - ANO 10 - NÚMERO 01 - ABRIL/2017 A “Semana Santa” surgiu já nos primórdios do cristianismo quando as comunidades cristãs em Jerusalém se reuniam, na sexta-feira e no sábado, mediante rigoroso jejum, recordando o sofrimento e a morte de Jesus, ou seja, rememorando “os dias em que nos foi tirado o esposo” (Mateus 9,15 - Mar- cos 2,20). Dessa forma, se preparavam para a festa da Páscoa, no domingo, em que celebravam a memória da res- surreição de Jesus. A importância da semana que an- tecede a festa da Páscoa está eviden- ciada através dos diversos nomes da- dos a essa época litúrgica ao longo dos primeiros séculos: Semana da Páscoa; sem comparação; maior; e, por fim Se- mana Santa, como é conhecida hoje. As cerimônias litúrgicas particula- res da Semana Santa começaram a de- senvolver-se a partir do século IV. A Se- mana Santa é um tempo propício para reflexão, meditação e conversão. Esse tempo é conhecido, porque foi quando Jesus Cristo realmente revelou a Sua paixão por nós através do sofrimento pelo qual, voluntariamente, passou a nosso favor. Há relatos de festas em homena- gem aos últimos dias de Cristo, pouco tempo depois de sua morte. Porém co- memoravam dois dias apenas (sábado de aleluia e domingo da ressurreição). No ano 325 d.C, o Concílio de Nicéia, presidido pelo Imperador Cons- tantino e organizado pelo Papa Silvestre I, fabricou e consolidou a doutrina da Igreja Católica, como a escolha dos livros sagrados e as datas religiosas. Ficou decidido também que a Semana Santa seria comemorada por uma se- mana. Foi adotado o Catolicismo como religião oficial do Império Romano. Cada dia da comemoração faz referência a um acontecimento: o Do- mingo de Ramos refere-se à entrada do Rei, o Messias, na cidade de Jerusa- lém, para comemorar a páscoa judaica; na segunda-feira seguinte foi o dia em que Maria ungiu Cristo; na terça-feira foi o dia em que a figueira foi amaldiçoada; a quarta-feira é conhecida como o dia das trevas e procissão do encontro; a quinta-feira foi à última ceia com seus apóstolos, mais conhecida como Sêder de Pessach; a sexta-feira foi o dia do seu sofrimento, sua crucificação, vés- peras de sábado, é conhecido como o dia de oração e do jejum, onde os cristãos choram pela morte de Jesus; sábado comemora-se a Vigília Pascal, a felicidade e alegria da vida; e, finalmen- Pe Norbey - Pároco Depois de uma pausa em nos- sas publicações, retomamos nosso Informativo como veículo de liga- ção entre nós, trazendo notícias e conhecimento sobre projetos que interessam à nossa Comunidade. É bom nos reencontrarmos no pe- queno espaço do nosso Informativo que, devido à crise econômica que enfrentamos no país, também tem tido dificuldades para manter-se no propósito a que se dedica. Por isso contamos com vocês, amigos e em- presários da Paróquia, que sempre nos prestigiaram com seu patrocí- nio, para que continuem nos dando apoio e suporte para continuar. Vivemos a Quaresma, tempo de penitência e conversão e somos convidados a vivê-la plenamente, enquanto a Igreja do Brasil também nos faz refletir sobre a Campanha da Fraternidade proposta para esse ano de 2017, dedicada à defesa dos biomas brasileiros e das populações que neles habitam. Toda a espiritua- lidade que nos é colocada nos pre- para para a Semana Santa que está chegando. Por isso, Padre Norbey nos dá uma explicação histórica e litúrgica sobre as celebrações que iremos viver proximamente, enfati- zando nossa vivência e dedicação especial nesse período. Uma semana após a Semana Maior, a liturgia nos coloca a festa da Divina Misericórdia, com o impres- sionante relato das visões da Irmã Faustina com Jesus Misericordioso. São Marcos, o autor do segun- do Evangelho, é festejado no dia 25. Sua história e ações também nos edificam através de matéria detalha- da em nossas páginas. Além da detalhada programação da Semana Santa, elencamos as demais atividades especiais nesta edição, relativas aos acontecimen- tos para nós da Comunidade. Não deixemos de participar! Fazemos um registro agradecido ao Padre Eronildo da Cruz que, com sua boa vontade e carisma, vem aju- dando o Padre Norbey nas atividades religiosas da Paróquia. O Informativo lhe dá as Boas Vindas, Padre! Editorial te, o Domingo de Páscoa, o dia em que Ressuscitou e encheu a humanidade de esperança de vida eterna! Durante a Semana Santa devemos ser fervorosos em nossa adoração a Jesus e em nossa proclamação de Seu Evangelho. Os rituais que precedem a Semana Santa começam 40 dias an- tes da Páscoa, período conhecido por “Quaresma”, quando os cristãos se de- dicam à penitência do jejum, para lem- brar os 40 dias passados por Jesus no deserto e também o sofrimento que ele suportou na crucificação. Assim como Ele sofreu por nós, igualmente deve- mos estar dispostos a sofrer para poder segui-Lo e proclamar a mensagem de Sua morte e Ressurreição. A festa da Páscoa é bastante anti- ga na História da Salvação. O povo de Deus foi liberto da escravidão no Egito atravessando o mar e passou a seguir o caminho que se abria à sua frente. Je- sus viveu a sua Páscoa. Pessach (“pas- sar além”, na tradução do hebraico) é comemorada pela conquista da liberda- de pelos hebreus, que viviam como es- cravos no Egito, simbolizando o retorno à vida digna. Essa libertação coincidiu com o início da primavera, assim fun- diram-se numa só festa, a renovação da natureza e o renascimento de Israel, como eram chamados os hebreus. Páscoa faz suscitar em nós senti- mentos de alegria, de paz, de liberdade e de esperança. Ele subiu à Jerusalém, ali foi preso, condenado, crucificado e morto. Sua morte foi como o entrar no perigo do mar, como outrora fizera o povo de Deus. Tudo parecia estar aca- bado, mas eis que ressurge vitorioso aquele que havia morrido. Ele vive, o seu tumulo está vazio. O Ressuscitado se manifesta aos apóstolos comunican- do o dom da paz. Essa foi a Páscoa do Filho de Deus. Ele morreu e venceu a morte, ressuscitando. Durante a nossa vida devemos passar de tudo o que é morte em nós e na sociedade para ter- mos a alegria de viver. Na Páscoa dos judeus, eles comemoram a passagem do Mar Vermelho, que ocorreu muitos anos antes de Cristo, quando Moisés con- duziu o povo hebreu para fora do Egito, onde era escravo. Chegando às Semana Santa margens do Mar Vermelho, os judeus, perseguidos pelos exércitos do faraó teriam de atravessá-lo às pressas. Guiado por Deus, Moisés levantou seu bastão e as ondas se abriram, formando duas paredes de água, que ladeavam um corredor enxuto, por onde o povo passou. Jesus também festejava a Páscoa. Foi o que Ele fez ao cear com seus discípulos. Condenado à morte na cruz e sepultado, ressuscitou três dias após, num domingo, logo depois da Páscoa Judaica. A ressurreição de Jesus Cristo é o ponto central e mais importante da fé cristã. Através da sua ressurreição, Jesus prova que a morte não é o fim e que Ele é, verdadeiramente, o Filho de Deus. O temor dos discípulos em razão da morte de Jesus na sexta-feira transforma-se em esperança e júbilo. É a partir deste momento que eles adqui- rem força para continuar anunciando a mensagem do Senhor. O “Tríduo Pascal”, é bom lem- brar, não são três celebrações isola- das, ou três Missas, como a maioria das pessoas pensam. A Celebração da Quinta-feira Santa começa com os Ritos Iniciais e não conclui com os Ritos Finais, mas apenas com a Oração depois da comunhão e com a “Transladação do Santíssimo Sacra- mento”. A Celebração da Sexta-feira Santa, por sua vez, não é começada com os Ritos Iniciais e nem terminada com os Ritos Finais, mas apenas com a Oração sobre o povo, pois a Missa que começou na Quinta-feira Santa, ainda continua. E no Sábado Santo, a Celebração também não começa com os Ritos Iniciais, pois ainda é parte da Missa que deu início na Quinta-feira Santa. Aí, sim, concluída a Celebra- ção da Vigília Pascal, o Presidente da Missa encerra o “Tríduo Pascal” com os Ritos Finais. Podemos assim dizer que o Tríduo é uma grande Missa. Que possamos nesta próxima Semana Santa viver a experiên- cia do amor fecundo e que Nossa Senhora da Alegria, nos cubra com seu manto sagrado e protetor.

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LAGO NORTE, BRASÍLIA, DF - ANO 10 - NÚMERO 01 - ABRIL/2017

A “Semana Santa” surgiu já nos primórdios do cristianismo quando as comunidades cristãs em Jerusalém se reuniam, na sexta-feira e no sábado, mediante rigoroso jejum, recordando o sofrimento e a morte de Jesus, ou seja, rememorando “os dias em que nos foi tirado o esposo” (Mateus 9,15 - Mar-cos 2,20). Dessa forma, se preparavam para a festa da Páscoa, no domingo, em que celebravam a memória da res-surreição de Jesus.

A importância da semana que an-tecede a festa da Páscoa está eviden-ciada através dos diversos nomes da-dos a essa época litúrgica ao longo dos primeiros séculos: Semana da Páscoa; sem comparação; maior; e, por fim Se-mana Santa, como é conhecida hoje.

As cerimônias litúrgicas particula-res da Semana Santa começaram a de-senvolver-se a partir do século IV. A Se-mana Santa é um tempo propício para reflexão, meditação e conversão. Esse tempo é conhecido, porque foi quando Jesus Cristo realmente revelou a Sua paixão por nós através do sofrimento pelo qual, voluntariamente, passou a nosso favor.

Há relatos de festas em homena-gem aos últimos dias de Cristo, pouco tempo depois de sua morte. Porém co-memoravam dois dias apenas (sábado de aleluia e domingo da ressurreição).

No ano 325 d.C, o Concílio de Nicéia, presidido pelo Imperador Cons-tantino e organizado pelo Papa Silvestre I, fabricou e consolidou a doutrina da Igreja Católica, como a escolha dos livros sagrados e as datas religiosas. Ficou decidido também que a Semana Santa seria comemorada por uma se-mana. Foi adotado o Catolicismo como religião oficial do Império Romano.

Cada dia da comemoração faz referência a um acontecimento: o Do-mingo de Ramos refere-se à entrada do Rei, o Messias, na cidade de Jerusa-lém, para comemorar a páscoa judaica; na segunda-feira seguinte foi o dia em que Maria ungiu Cristo; na terça-feira foi o dia em que a figueira foi amaldiçoada; a quarta-feira é conhecida como o dia das trevas e procissão do encontro; a quinta-feira foi à última ceia com seus apóstolos, mais conhecida como Sêder de Pessach; a sexta-feira foi o dia do seu sofrimento, sua crucificação, vés-peras de sábado, é conhecido como o dia de oração e do jejum, onde os cristãos choram pela morte de Jesus; sábado comemora-se a Vigília Pascal, a felicidade e alegria da vida; e, finalmen- Pe Norbey - Pároco

Depois de uma pausa em nos-sas publicações, retomamos nosso Informativo como veículo de liga-ção entre nós, trazendo notícias e conhecimento sobre projetos que interessam à nossa Comunidade. É bom nos reencontrarmos no pe-queno espaço do nosso Informativo que, devido à crise econômica que enfrentamos no país, também tem tido dificuldades para manter-se no propósito a que se dedica. Por isso contamos com vocês, amigos e em-presários da Paróquia, que sempre nos prestigiaram com seu patrocí-nio, para que continuem nos dando apoio e suporte para continuar.

Vivemos a Quaresma, tempo de penitência e conversão e somos convidados a vivê-la plenamente, enquanto a Igreja do Brasil também nos faz refletir sobre a Campanha da Fraternidade proposta para esse ano de 2017, dedicada à defesa dos biomas brasileiros e das populações que neles habitam. Toda a espiritua-lidade que nos é colocada nos pre-para para a Semana Santa que está chegando. Por isso, Padre Norbey nos dá uma explicação histórica e litúrgica sobre as celebrações que iremos viver proximamente, enfati-zando nossa vivência e dedicação especial nesse período.

Uma semana após a Semana Maior, a liturgia nos coloca a festa da Divina Misericórdia, com o impres-sionante relato das visões da Irmã Faustina com Jesus Misericordioso.

São Marcos, o autor do segun-do Evangelho, é festejado no dia 25. Sua história e ações também nos edificam através de matéria detalha-da em nossas páginas.

Além da detalhada programação da Semana Santa, elencamos as demais atividades especiais nesta edição, relativas aos acontecimen-tos para nós da Comunidade. Não deixemos de participar!

Fazemos um registro agradecido ao Padre Eronildo da Cruz que, com sua boa vontade e carisma, vem aju-dando o Padre Norbey nas atividades religiosas da Paróquia. O Informativo lhe dá as Boas Vindas, Padre!

Editorial

te, o Domingo de Páscoa, o dia em que Ressuscitou e encheu a humanidade de esperança de vida eterna!

Durante a Semana Santa devemos ser fervorosos em nossa adoração a Jesus e em nossa proclamação de Seu Evangelho. Os rituais que precedem a Semana Santa começam 40 dias an-tes da Páscoa, período conhecido por “Quaresma”, quando os cristãos se de-dicam à penitência do jejum, para lem-brar os 40 dias passados por Jesus no deserto e também o sofrimento que ele suportou na crucificação. Assim como Ele sofreu por nós, igualmente deve-mos estar dispostos a sofrer para poder segui-Lo e proclamar a mensagem de Sua morte e Ressurreição.

A festa da Páscoa é bastante anti-ga na História da Salvação. O povo de Deus foi liberto da escravidão no Egito atravessando o mar e passou a seguir o caminho que se abria à sua frente. Je-sus viveu a sua Páscoa. Pessach (“pas-sar além”, na tradução do hebraico) é comemorada pela conquista da liberda-de pelos hebreus, que viviam como es-cravos no Egito, simbolizando o retorno à vida digna. Essa libertação coincidiu com o início da primavera, assim fun-diram-se numa só festa, a renovação da natureza e o renascimento de Israel, como eram chamados os hebreus.

Páscoa faz suscitar em nós senti-mentos de alegria, de paz, de liberdade e de esperança. Ele subiu à Jerusalém, ali foi preso, condenado, crucificado e morto. Sua morte foi como o entrar no perigo do mar, como outrora fizera o povo de Deus. Tudo parecia estar aca-bado, mas eis que ressurge vitorioso aquele que havia morrido. Ele vive, o seu tumulo está vazio. O Ressuscitado se manifesta aos apóstolos comunican-do o dom da paz. Essa foi a Páscoa do Filho de Deus. Ele morreu e venceu a morte, ressuscitando. Durante a nossa vida devemos passar de tudo o que é morte em nós e na sociedade para ter-mos a alegria de viver.

Na Páscoa dos judeus, eles comemoram a passagem do Mar Vermelho, que ocorreu muitos anos antes de Cristo, quando Moisés con-duziu o povo hebreu para fora do Egito, onde era escravo. Chegando às

Semana Santa

margens do Mar Vermelho, os judeus, perseguidos pelos exércitos do faraó teriam de atravessá-lo às pressas. Guiado por Deus, Moisés levantou seu bastão e as ondas se abriram, formando duas paredes de água, que ladeavam um corredor enxuto, por onde o povo passou. Jesus também festejava a Páscoa. Foi o que Ele fez ao cear com seus discípulos.

Condenado à morte na cruz e sepultado, ressuscitou três dias após, num domingo, logo depois da Páscoa Judaica. A ressurreição de Jesus Cristo é o ponto central e mais importante da fé cristã. Através da sua ressurreição, Jesus prova que a morte não é o fim e que Ele é, verdadeiramente, o Filho de Deus. O temor dos discípulos em razão da morte de Jesus na sexta-feira transforma-se em esperança e júbilo. É a partir deste momento que eles adqui-rem força para continuar anunciando a mensagem do Senhor.

O “Tríduo Pascal”, é bom lem-brar, não são três celebrações isola-das, ou três Missas, como a maioria das pessoas pensam. A Celebração da Quinta-feira Santa começa com os Ritos Iniciais e não conclui com os Ritos Finais, mas apenas com a Oração depois da comunhão e com a “Transladação do Santíssimo Sacra-mento”. A Celebração da Sexta-feira Santa, por sua vez, não é começada com os Ritos Iniciais e nem terminada com os Ritos Finais, mas apenas com a Oração sobre o povo, pois a Missa que começou na Quinta-feira Santa, ainda continua. E no Sábado Santo, a Celebração também não começa com os Ritos Iniciais, pois ainda é parte da Missa que deu início na Quinta-feira Santa. Aí, sim, concluída a Celebra-ção da Vigília Pascal, o Presidente da Missa encerra o “Tríduo Pascal” com os Ritos Finais. Podemos assim dizer que o Tríduo é uma grande Missa.

Que possamos nesta próxima Semana Santa viver a experiên-cia do amor fecundo e que Nossa Senhora da Alegria, nos cubra com seu manto sagrado e protetor.

Interessados em distribuir

anúncios em todas as casas do Lago Norte poderão fazê-lo

juntamente com este informativo.

Basta ligar para 99855-9530 e falar com o Sr. Gilberto.

AtençãoAtençãoInformativo da ParóquiaNossa Senhora do LagoPároco:Pe. Norbey Londoño Buitrago

Edição:Pastoral da Comunicação

Contatos:[email protected]:(61) 3368-3790 / 3368-4605Endereço: QI 03 - Lago Norte

Diagramação e impressão:Artefato (61) 98534-0500Tiragem: 6.000 exemplares

A Divina Misericórdia

Sob a proteção de São José

Ione e Paulo de Tarso – Paroquianos

Terminadas as solenidades que nos recordam a Paixão de Nos-so Senhor Jesus Cristo, passamos a nos preparar para a Festa da Di-vina Misericórdia. Essa festa resul-tou de um pedido feito por Jesus a Santa Faustina em uma das suas aparições à Santa, na qual pediu: “Pinta uma imagem de acordo com o modelo que estás vendo, com a inscrição Jesus, eu confio em vós”. E continuou: “Quero que esta ima-gem, que pintarás com pincel, seja benzida solenemente no primeiro domingo depois da Páscoa e esse domingo deve ser o dia da Festa da Divina Misericórdia”.

Em 1930, Santa Faustina re-cebeu a mensagem da Divina Mi-sericórdia que deveria divulgar pelo mundo inteiro. Foi-lhe atribuída a tarefa de ser apóstola e secretária da Misericórdia Divina, um modelo de como se ser misericordioso e instrumento para divulgar o plano de Deus de Misericórdia para o mundo.

Entre as devoções à Miseri-córdia Divina, está o Terço da Mi-sericórdia, também inspirado por Deus a Santa Faustina. Ele deve ser

rezado nas sextas-feiras, especial-mente às 15 horas, para lembrar a hora em que Jesus morreu na cruz. Segundo a revelação, nenhum pe-dido feito nessa hora por pessoas que o rezarem em memória da Pai-xão, deixará de ser atendido! Ainda nos diz a inspiração que, à mesma hora, poder-se-á dizer também a seguinte oração: “Sangue e Água que brotastes do Coração de Jesus, como fonte de misericórdia para nós, eu confio em Vós!” (Diário de Santa Faustina, 1934).

Por tudo isso, e porque acre-ditamos na infinita Misericórdia de Deus para conosco, não devemos desanimar em nenhuma de nossas tribulações. Devemos sim, assu-mir o compromisso de rezarmos o Terço da Misericórdia, confian-tes na promessa de Jesus a Santa Faustina, certos de que, conforme o próprio Jesus falou: “a humani-dade não encontrará paz enquanto não se voltar com confiança para a minha Misericórdia Divina”.

Diante de tantas provas da bondade e da infinita Misericórdia de Jesus, meditemos nos testemu-nhos de Santa Faustina, levando em

consideração as palavras do Santo Padre, o Papa Francisco sobre ela: “Faustina, dom de Deus ao nosso tempo, dádiva da terra da Polônia à Igreja inteira, obtém-nos a graça de perceber a profundidade da Divina Misericórdia. A tua mensagem de luz e de esperança se difunda no mundo inteiro, leve à conversão os pecadores, amenize as rivalidades e os ódios, abra aos homens e às nações a prática da fraternidade”!

JESUS MISERICORDIOSO, TENDE MISERICORDIA DE NÓS E DO MUNDO INTEIRO!

Celebramos neste mês com muita alegria a vida de santidade de um dos quatro Evangelistas: São Marcos. O Evangelista São Marcos (João Marcos) era hebreu de origem, da tribo de Levi, foi um dos primeiros dis-cípulos de São Pedro, que na festa de Pentecostes receberam o santo Batis-mo das mãos do Apóstolo, razão talvez, de São Pedro em sua primeira epístola o chamar “meu filho”. (I. Pe-dro, 5, 13). Ficou conhecido

Selma Dangelo Ferreira– Apostolado da Oração

Quem visita a Casa São José, no Varjão, a obra social de nossa Paróquia Nossa Senhora do Lago, é, logo na porta, recepcionado por uma bela imagem daquele que é protetor da família: São José. Ele a todos acolhe. Sua ima-gem, com suas cores e movimentos, parece nos dizer: “Sejam bem vindos!”.

Sim, São José também guarda nossa Casa: ele, a quem Deus confiou a guarda de Seu tesouro mais precio-so; ele, que recebeu a missão de proteger Maria, de dar uma descendência a Jesus e de lhe ensinar os primeiros passos. É sua imagem que, logo na entrada da Casa São José, a todos recebe com olhar caloroso. Vestida de tú-nica verde, coberta com um manto marrom-dourado, um lírio junto ao corpo, a imagem traz o menino Jesus ao colo e saúda a todos.

Os detalhes dessa imagem nos contam um pouco de José, o santo que nos protege. Seu manto cor da terra nos remete à humildade e à simplicidade de José, o carpintei-ro. Um misto de marrom e dourado é também a cor da madeira, matéria prima do ofício de José. A túnica, na cor verde, representa a vida saudável, os frutos, a produção. A imagem de São José traz também um lírio, símbolo da pureza do seu coração, da vitória sobre o pecado e, em Jesus Cristo, da vitória sobre a morte. O olhar firme signi-fica que olha por nós e o menino Jesus no seu colo é sím-bolo de sua sagrada paternidade. A imagem do menino Jesus traz uma túnica branca com detalhes em cor doura-da, símbolo de sua pureza de coração e de sua divindade.

Traz, ainda, sua mão direita levantada, lançando graças e bênçãos sobre todos nós.

A imagem diz tudo: é com a intercessão de São José e com a bênção de Je-sus que a Paróquia Nossa Senhora do Lago, por meio da Casa São José, promove o bem-estar de centenas de pessoas das comunidades do Varjão, Trecho 3, Olhos D’Água e entorno. Em nossa Casa, crianças, jovens, adultos e idosos recebem gratui-tamente atendimento médico, psicológico; participam de cursos de informática, artesanato, música, jiu-jitsu, dan-ça, culinária, entre outros.

Com a intercessão de São José, foram firmadas par-cerias com a Administração do Lago Norte, com o SE-NAC, com a Creche Tia Angelina do Varjão. Sob o olhar do Santo, daremos início à catequese em parceria com a Ca-pela Mãe dos Migrantes. Tanta doação! Não há como ne-gar: na Casa, tem-se bênçãos sobre bênçãos. Seja você também nosso colaborador, com a bênção de São José!

Casa São José Q 1, conj. D, lote 3 – Varjão - Tel: 3468-1949Banco do Brasil, Ag.1419-2, Conta 4909-3.Contribua!

A história do Evangelista São Marcos, o missionário

principalmente por ter sido agraciado com o carisma da inspiração e vivência comunitária, que deram origem ao Evangelho querigmático (cerne da mensagem cristã) de Jesus Cristo, segundo Marcos.

Filho de uma família cristã, sempre acolheu aos pri-meiros cristãos em sua casa. Os atos dos Apóstolos (12, 12) mencionam que a mãe de São Marcos, Maria, era proprietária de uma casa em Jerusalém, onde os cristãos realizavam suas reuniões. A tradição nos leva a crer que nessa casa teria acontecido a Santa Ceia celebrada por Je-sus, assim como o episódio de Pentecostes, que deu início a Igreja Católica. Encontramos na Bíblia que São Marcos acompanhou inicialmente São Barnabé e São Paulo em viagens apostólicas, e depois, São Pedro em Roma.

Os símbolos dos quatro evangelistas são: o anjo, para São Mateus; o leão, para representar São Marcos; o boi, simbolizando São Lucas; e, finalmente, a águia, sím-bolo de São João. Estes quatro símbolos foram extraídos da visão da Glória de Deus tida pelo profeta Ezequiel (Cfr. Ezeq. I, 10). São Marcos é representado pelo leão, porque ele começa seu Evangelho falando da pregação de São João Batista no deserto da Judéia. Ora, o leão vivia no deserto, e a pregação de João foi como um rugido de leão. Ele quer mostrar Cristo como soberano, como rei. E o leão é o rei dos animais.

São Marcos, na Igreja primitiva, fez um lindo trabalho missionário que não teve fim diante da prisão e morte dos amigos São Pedro e São Paulo. Por isso, evangelizou no poder do Espírito, Alexandria, Egito e Chipre, lugares onde fundou diversas comunidades.

Em Roma, São Pedro confiou a São Marcos a vi-gilância sobre a jovem Igreja. Atendendo ao insistente pedido dos primeiros cristãos de Roma, São Marcos es-creveu o Evangelho que tem o nome, para deixar-lhes um documento escrito, que contivesse tudo que da sua boca e da boca de São Pedro ouviram da vida, da doutrina, dos milagres e da morte de Jesus Cristo.

São Marcos trabalhou 19 anos em Alexandria, onde a Igreja chegou a um estado de extraordinário esplendor, tornando-se ali seu primeiro bispo. São Marcos esta-va celebrando os santos mistérios, quando uma horda sequiosa do seu sangue, entrou. Prenderam-no e, com enorme brutalidade, conduziram-no pelas ruas da cidade. O trajeto todo ficou marcado do sangue do Mártir. São Marcos não fez nenhuma resistência; ao contrário, deu louvor a Deus por ter sido achado digno de sofrer pelo nome de Cristo. Na noite seguinte apareceu-lhe um anjo que lhe disse: “Marcos, Servo de Deus, teu nome está escrito no livro da vida, e tua memória jamais se apagará. Os Arcanjos receberão em paz o teu espírito”.

As relíquias de São Marcos encontram-se em Ale-xandria, no Egito, na belíssima Basílica de São Marcos em Veneza, na Itália, e na Igreja de São Marcos em Braga, Portugal. No dia 25, dá-se uma pausa no Tempo Pascal, para celebrar o evangelista.

São Marcos, intercedei a Jesus por nós, por nossas famílias, pela cura e alívio dos doentes e paz para os que dela precisam.

MUTIRÃO CONFISSÕESSEXTA-FEIRA 31 de março desde 20h - Salão Paroquial

MISSA DE ENTREGA TERÇA-FEIRA 04 de abril às 19h - Igreja

SÁBADO – VÉSPERA DO DOMINGO DE RAMOS08/04NÃO HAVERÁ MISSA

DOMINGO DE RAMOS DIA 09/049h MISSA SOLENE BÊNÇÃO E PROCISSÃO DE RAMOS Resp: SEGUE-ME (Início no salão Paroquial). Coleta CAMPANHA FRATERNIDADE Canto: Segue-me12h Não haverá Missa19h MISSA MATRIZ Resp: PASTORAL DO DÍZIMO Canto: Gisele

SEGUNDA-FEIRA DIA 10/0419h MISSA NA CAPELA Resp: CONSELHO PAROQUIAL Canto: Artur Araújo

TERÇA-FEIRA Dia 11/0419h MISSA NA CAPELA Resp: ASSOCIAÇÃO CRISTÃ DO LAGO NORTE (Casa São José) Canto: Silvana e Jaqueline

QUARTA-FEIRA DIA 12/0420h MISSA MATRIZ Resp: RENOVAÇÃO CARISMÁTICA Canto: Isabel e Paulo

QUINTA-FEIRADIA 13/04NÃO HAVERÁ CONFISSÕES.Instituição do Sacerdócio, da Eucaristia e do Mandamento do Amor.8h MISSA SOLENE CATEDRAL Representante: Silvana Studart Lins de Albuquerque20h MISSA SOLENE DA CEIA DO SENHOR / LAVA-PÉS Resp: CATEQUESE ADORAÇÃO até 24h. Tapete: Catequese Casal responsável pelos APÓSTOLOS: Alexandre (Xandão) e FernandaCantos: Grupo SOL EM DEUS

SEXTA-FEIRADIA 14/04 NÃO HAVERÁ CONFISSÕES Dia de Jejum e abstinência de carne9h30 VIA-SACRA Resp: VEM 1ª. ESTAÇÃO: SEGUE-ME 2ª. ESTAÇÃO: CATEQUESE 3ª. ESTAÇÃO: PASTORAL BATISMO 4ª. ESTAÇÃO: APOSTOLADO DA ORAÇÃO 5ª. ESTAÇÃO: PASTORAL DO DÍZIMO 6ª. ESTAÇÃO: EQUIPES NOSSA SENHORA 7ª. ESTAÇÃO: COMISSÃO DE JUSTIÇA E PAZ 8ª. ESTAÇÃO: PASTORAL FAMILIAR 9ª. ESTAÇÃO: TERÇO DOS HOMENS 10ª. ESTAÇÃO: RENOVAÇÃO CARISMÁTICA 11ª. ESTAÇÃO: VEM15h CELEBRAÇÃO DA PAIXÃO E MORTE DO SENHOR. COLETA PARA OS LUGARES SANTOS Adoração da Cruz, comunhão, procissão de Nossa Senhora das Dores e do Senhor Morto. Resp: GRUPO SÃO JOSÉ Canto: Isabel Máximo 18h TERÇO DA MISERICÓRDIA Resp: TERÇO DA MISERICÓRDIA19h NOVENA DA MISERICÓRDIA DIVINA Resp: APOSTOLADO DA ORAÇÃO20h SOLIDÃO DE MARIA Resp: CENÁCULOS21h COMUNIDADE TAQUARI22h JUVENTUDE MISSIONÁRIA23h COMUNIDADE VARJÃO24h MINISTÉRIO DE MÚSICA01h VEM E SEGUE-ME02h ENCONTRO CASAIS COM CRISTO03h CENÁCULOS E CAPELINHAS04h MINISTROS DA EUCARISTIA05h RENOVAÇÃO CARISMÁTICA06h VICENTINOS ( 3 Conferências)07h TERÇO DOS HOMENS08h MESTRES / TURIFERÁRIOS E NAVETEIRAS09h ASSOCIAÇÃO CRISTÃ DO LAGO NORTE10h COMUNIDADES TRECHO III / OLHOS D’ÁGUA

SABADO SANTO DIA 1511h CELEBRAÇÃO DA SOLIDÃO DE MARIA Resp: CENÁCULOS Canto: Isabel Máximo20h SOLENE VIGÍLIA PASCAL Liturgia da Luz, Batismal e Comunhão. Resp: PASTORAL FAMILIAR E ENCONTRO DE CASAIS COM CRISTO Pregão Pascal: Gisele e Antônio Barbosa Canto: Ministério de Música

DOMINGO DA RESSURREIÇÃODIA 168h SANTA MISSA Resp: VICENTINOS Canto: Paulo e Gracinha12h SANTA MISSA Resp: VICENTINOS Canto: Artur Araújo e grupo.19h MISSA SOLENE Resp: APOSTOLADO DA ORAÇÃO Canto: Maria José e grupo.

FESTA DIVINA MISERICÓRDIA: MISSA SOLENEDOMINGO 23 DE ABRIL19h AÇÃO DE GRAÇAS PELO ANIVERSÁRIO NATALÍCIO DO PE. NORBEY Resp: Apostolado da Oração Canto: Sol em Deus

MISSAS Matriz Segunda-feira: 19h (Celebração da Palavra)Terça a sexta-feira: 19h Sábado: 18h Domingo: 8h, 12h e 19h Último domingo do mês: 10h, Missa das CriançasPrimeira terça-feira do mês: 19h, Missa Frei Galvão, com distribuição de pílulas.Quarta-feira: 20h, Missa da Saúde (unção com óleo de Jerusalém), com transmissão ao vivo pela Rádio Península FM - 98,1 MHz. Primeira Sexta-feira do mês: 19h, Missa Sagrado Coração de Jesus.Nas casasTerça-feira: 20h (agendada) Varjão Domingo: 10h Primeira quinta-feira do mês: 20h, Missa da Saúde e Frei Galvão, com Adoração ao Santíssimo Sacramento e bênção com óleo de Jerusalém. Taquari – Sábado: 19h Olhos D’água – Domingo: 10h Trecho III – Segundo domingo: 10h Segunda terça-feira: 20h30

CONFISSÕES Quarta-feira: das 18h30 às 21h

SECRETARIA 61 3368-3790 / 3368-4605Terça a sexta-feira: das 8h às 12h e das 14h às 17h Sábado: das 8h às 12h

OUTRAS ATIVIDADESAdoração ao Santíssimo: - Segunda-feira, das 20h às 21h30; - Quinta-feira, das 11h às 12h (Novena Perpétua); - Primeira sexta-feira do mês, às 18h (Sagrado Coração de Jesus). Grupo de Oração RCC: - Terça-feira, das 20h às 22h (Matriz) - Domingo, a partir das 17h (Varjão) Terço dos Homens: Quinta-feira, às 20h Terço da Misericórdia: Sexta-feira, às 15h Direção Espiritual: Agendar na Secretaria.HORÁRIOS DO BRECHIQUETerça-feira - das 9h às 12h Quarta-feira - das 15h às 18h Quinta-feira - das 15h às 18hSexta-feira - das 9h às 12h

Flor – Comissão Justiça e Paz

Campanha da Fraternidade 2017

Campanha do DízimoEstá aberta a Campanha Anual do Dízimo, para a qual

contamos com a costumeira sensibilidade e participação de todos os paroquianos.

Para isto, disponibilizamos nas missas de final de se-

Pastoral do Dízimo

Boas Vindas!Padre Eronildo da Cruz, sacer-

dote lotado na Nunciatura Apostóli-ca, está ajudando nosso Pároco no exercício dos trabalhos de nossa Pa-róquia. É um auxílio oportuno, visto que nossa Comunidade tem muitas demandas na área espiritual e ele vem ajudar nosso Pároco tanto no atendimento das Confissões às quar-tas-feiras, como nas celebrações de fim de semana, que incluem o aten-dimento a nossas Capelas.

Seja bem-vindo, Padre Eronildo, desejamos ao senhor uma ótima permanência entre nós e que Deus abençoe o seu trabalho!

Mutirão de CONFISSÕESEm preparação para Semana Santa, as paróquias do Vicariato Norte estarão

realizando o mutirão de confissões, sempre às 20 horas, nos seguintes dias:27/03 - Paróquia Nossa Senhora da Esperança – EQN 307/308 – Asa Norte28/03 - Paróquia Pai Nosso – QL 11/13 – Lago Norte29/03 - Paróquia São José Operário – SGAN 604 – Asa Norte30/03 - Paróquia Nossa Senhora das Graças – SGAN 907/908 – Asa Norte31/03 - Paróquia Nossa Senhora do Lago – QI 3 – Lago Norte03/04 - Paróquia Nossa Senhora da Saúde – SGAN 702 – Asa Norte04/04 - Paróquia Verbo Divino – SGAN 609 – Asa Norte05/04 - Paróquia Nossa Senhora Consolata – SGAN 913 – Asa Norte06/04 - Paróquia Mãe da Divina Misericórdia – EQN 214/215 – Asa Norte07/04 - Santuário São Francisco de Assis – SGAN 915 – Asa Norte

Atenção: MAIO RECHEADO!Dias 5 e 6 (sexta e sábado) - Teremos a nossa tradicional Festa Junina,

com intensa programação e muitas novidades. Fique ligado!Dia 07 (domingo) - Missa Solene, às 16h, comemorando os 35 anos de

Fundação da Paróquia, celebrada pelo Bispo Auxiliar Dom Marcony;Dia 08 (segunda-feira) - Missa com autoridades e comunidade para cele-

brar a Padroeira da Península Norte, às 19h (Capela); eDia 13 (sábado) - Terço de Nossa Senhora a ser rezado pelas Pastorais,

de meia em meia hora.

mana boletos bancários cujos valores deverão ser preenchidos pelas pessoas que quiserem e com quanto quiserem participar. Esses boletos, em número de dez, compõem um Carnê e poderão ser pagos em qualquer Instituição Bancária ou Casa Lotérica.

Nos dois últimos anos fizemos esta Campanha e tivemos sucesso. Portanto, contamos com a sua participação para mantermos a nossa Igreja com toda a infraestrutura funcionando e o mínimo de conforto para nossas celebrações e eventos, além de continuarmos nossas obras sociais junto às comunidades do Lago Norte, Varjão, Taquari, Trecho 3 e Olhos D’agua.

Deus os abençoe sempre.

Alcoólicos AnônimosReuniões na paróquia às segun-

das e quartas-feiras, sempre às 20 horas. O motivo é você. Apareça!

Em nome da CNBB, na Quarta Feira de Cinzas, em todo país, foi lançada a Campanha da Fraternidade 2017 que tem como tema: “Frater-nidade: biomas brasileiros e defesa da vida” e lema: “Cultivar e guardar a criação”.

Aqui, na nossa Paróquia, o lan-çamento da CF 2017 ocorreu, do-mingo, dia 5 de março, na missa das 8 horas.

A Igreja nos apresenta para nossa reflexão a Ecologia. Vamos dar continuidade aos ensinamen-tos sobre esse assunto já apre-sentados em campanhas. Esta-mos refletindo sobre os biomas

brasileiros: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal.

Bioma não é somente um san-tuário ecológico, mas o lugar onde a pessoa exercita uma profunda experiência com a criação divina.

Deveremos ter profundo respeito e cuidado com a natureza.

Para reflexão sobre o Tema e Lema realizamos, durante a Quares-ma, as atividades:

- Lançamento da CF 2017 dia 05/03, na missa, às 8h;

- Encontro da CF em família, às quartas feiras, na Capela, antes da missa da saúde;

- Reza do Terço Doloroso e Via Sacra, às sextas feiras, a partir das 17h, na Igreja, juntamente com o Apostolado da Oração; e

- Como gesto concreto, Domingo de Ramos, faremos a nossa contri-buição nas missas, para a CF 2017.