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SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE 1 LUIZ GOULARTE ALVES Prefeito Municipal MARLI PAULINO Vice-prefeita ADRIANE DA SILVA JORGE CARVALHO Secretaria Municipal de Saúde PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE - 2017

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SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

1

LUIZ GOULARTE ALVES

Prefeito Municipal

MARLI PAULINO Vice-prefeita

ADRIANE DA SILVA JORGE CARVALHO Secretaria Municipal de Saúde

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE - 2017

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

2

CORPO DIRETIVO

ANGELITA CRISTINA WERNECK

Gabinete

LETÍCIA BISS

Coordenadoria de Gestão

MARILZA ALVES DE OLIVEIRA

Departamento de Administração

RAQUEL DOS SANTOS PAMPUCH

Departamento de Controle, Avaliação e Auditoria

VANESSA LOYOLA FONTOURA

Departamento de Vigilância em Saúde

VIVIANE MAYSA TOMAZONI RENAUD

Departamento de Assistência à Saúde

EQUIPE TÉCNICA E DE APOIO

ADRIANA PEROTONI ATANASIO - COGES

ANGELA IGLIKOSKI BUNICK - COGES

CARLA BOMFIM PROPST GABARDO - DEASS

CRISTIANE DA CONCEIÇÃO DE BARROS - DEVIS

DÉBORA BEATRIZ MACHADO - DEASS

JAQUELINE FUMES JUVENAL ZOMPERO – DEASS

JANAINA HERNANDEZ MAFRA – DEAM

JEROSIANE NUNES MARCHAVKOSKI - DEASS

MANOEL PEREIRA DA SILVA - COGES

MARIA THEREZA J. C. VICENTINI - DEVIS

NICOLLE CRISTINA RODRIGUES MANSILLA - DEASS

ROSNELI TERESINHA GUSSO BERTASSONI - DECAU

SAMIRA RADUAN DOS SANTOS - DEASS

SILVANA STROMBECK SILVA – DEAM

SIMONE ADRIANE FERRAZ - DEAM

SIOMARA DA SILVA SADOCK DE SÁ – DEVIS

SOLANGE APARECIDA MACIEL PASTRO - DEAM

VIVIANE ROLIM MADEIRA – DEVIS

COORDENAÇÃO/FINALIZAÇÃO

SOLANGE APARECIDA MACIEL PASTRO

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

3

APRESENTAÇÃO:

A Programação Anual de Saúde – PAS 2017, é um instrumento de gestão do SUS e têm

por objetivo operacionalizar a execução das ações/metas expressas no Plano Municipal de

Saúde – PMS 2014/2017.

Tem como fundamentação legal as normas do Ministério da Saúde, sendo a sua estrutura

elaborada e apresentada neste documento conforme o status do SARGSUS, tendo em

vista que a PAS será objeto de referência para a construção do Relatório Anual de Gestão

– RAG.

No referido documento estão detalhadas as ações, as metas físicas previstas e a

programação financeira estimada a ser disponibilizada para determinadas ações,

ressaltando que foram inseridas novas ações e revisadas a descrição de outras, a fim de

viabilizar a execução das proposições do Plano Municipal de Saúde, do respectivo ano.

Quando da elaboração da Lei Orçamentária Anual – LOA, de 2017 da Secretaria de Saúde,

serão consideradas aquelas ações propostas neste documento que impliquem em

destinação de recursos financeiros para sua execução, e serão efetuadas as indicações

orçamentárias de acordo com as receitas e despesas estimadas à época.

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PROPOSTAS DA XI CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE 2013

GRUPO I - TRABALHADORES DA SAÚDE

PROPOSTA 1

Acompanhar o processo de elaboração do PPRA, PCMSO e demais laudos de insalubridade e risco e divulgar aos trabalhadores, independente de regime de contratação, garantindo os EPI's necessários em quantidade e qualidade suficientes, com o pagamento do adicional aos trabalhadores com contato aos usuários, agentes e ambientes insalubres e risco.

PROPOSTA 2 Criar Estatuto e Plano de cargos, carreiras e salários específicos para os servidores da Saúde, independentemente de regime de contratação, com a participação dos trabalhadores efetivos eleitos para sua elaboração.

PROPOSTA 3 Definir coordenador e/ou responsável técnico da US com atividade específica.

PROPOSTA 4 Ampliar o horário de 8 horas para 12 horas nos serviços de saúde, com jornada de 30 horas semanais aos profissionais da Saúde.

PROPOSTA 5 Criar incentivo financeiro aos trabalhadores da Saúde, de acordo com a produtividade e qualidade, e também em programas específicos.

PROPOSTA 6 Criar comissão interdisciplinar facilitadora para avaliar / elaborar / analisar / planejar / conceder capacitação aos servidores da Saúde

PROPOSTA 7 Realizar análise da área de abrangência do ACS e distância até a Unidade para concessão de vale transporte.

PROPOSTA 8 Discutir a gestão do recurso com trabalhadores da saúde.

PROPOSTA 9 Garantir a permanência do veículo destinado a ESF na Unidade ou a regionalização com motorista.

PROPOSTA 10 Priorizar os serviços de manutenção para os serviços de Saúde, com estudo de descentralização do trabalho.

PROPOSTA 11 Realizar controle efetivo monitorado (câmeras) com a presença da Guarda Municipal nos serviços de Saúde.

PROPOSTA 12 Realizar inspeção sanitária anual nos prédios da SEMSA.

PROPOSTA 13 Realizar a Pré-Conferência Municipal dos Trabalhadores da Saúde.

PROPOSTA 14 Reavaliar e manter as propostas das conferências anteriores pelo CMS, justificando o cumprimento ou não das mesmas, e executando as não cumpridas.

PROPOSTA 15 Criar programas de benefícios aos servidores da Saúde, como Armazém da Família, Vale-Alimentação e Refeição, Auxílio Transporte, Atenção Especial à Saúde e outros.

GRUPO II - ATENÇÃO À SAÚDE

PROPOSTA 1 Garantir a ampliação das equipes multidisciplinar com os programas preconizados pelo MS.

PROPOSTA 2 Aumentar a abrangência do serviço de odontologia, sua estrutura e na ampliação dos profissionais, e estudo de viabilidade para determinar a prioridade do serviço odontológico (24 horas, móvel, CEO...).

PROPOSTA 3 Reativar e implementar as atividades do Comitê da Dengue.

PROPOSTA 4 Garantir a continuidade no fornecimento de medicamentos, com uso racional.

PROPOSTA 5 Qualificar o atendimento no HMNSLP nos demais serviços de saúde, garantindo informações claras aos munícipes e aos profissionais da rede (uso do Winsaúde).

PROPOSTA 6 Estudar novas tecnologias de logística para otimização do tempo de espera para consulta de especialidade e exames complementares, sensibilizando o usuário quanto as consequências dos

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5

altos índices de absenteísmo ao funcionamento do sistema.

PROPOSTA 7 Implantar o Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos.

PROPOSTA 8 Articulação com os representantes governamentais na implementação da rede de atenção psicossocial.

PROPOSTA 9 Priorizar para cadastramento e acompanhamento, através das ESF, as famílias em situação de vulnerabilidade.

PROPOSTA 10 Incentivar a criação de grupos para ação de educação em saúde na área de alimentação e nutrição, articulando as ações no âmbito da Política Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional.

PROPOSTA 11 Definir projetos de ampliação das UAP verificando projetos em andamento.

PROPOSTA 12 Realizar estudo para ampliação do horário de atendimento das USF (07:00 às 19:00) com base na demanda.

PROPOSTA 13 Conscientizar os trabalhadores, empresas e profissionais da saúde sobre a importância de notificar os acidentes de trabalho (CAT, SINAN).

PROPOSTA 14 Criar legislação municipal referente as ações de controle e prevenção da Dengue.

PROPOSTA 15 Realizar estudo para ampliar o número de Agentes de Combates à Endemias.

PROPOSTA 16 Intensificar as ações integradas entre SEMSA e Meio Ambiente.

PROPOSTA 17 Criar os Conselhos Locais de Saúde.

PROPOSTAS DO PLANO DE GOVERNO PARA SEMSA - 2013-2016

Reforma, ampliação e construção de novas Unidades de Saúde

Implantação de um novo Pronto Atendimento 24 horas e SAMU

Ampliação do Programa de Saúde da Mulher e do Idoso

Contratação de mais médicos para as Unidades de Saúde e melhoria no atendimento

Implantação de UTI Neonatal no Hospital e Maternidade

Ampliação do atendimento odontológico

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6

OBJETIVO 01 - APRIMORAR E FORTALECER A ATENÇÃO À SAÚDE, COM GARANTIAS DE ACESSO E INTEGRALIDADE DO ATENDIMENTO

Diretriz 1: Garantia do acesso da população a serviços de saúde de qualidade, mediante estruturação e investimentos na Rede de Serviços da Saúde – Atenção Primária à Saúde e nos serviços da Rede de Urgência e Emergência.

Objetivo 1 da Diretriz 1: Fortalecer a Atenção Básica, Média Complexidade, e na Rede de Urgência e Emergência, investindo na estruturação física.

Ação Indicador Atividade Valor Programado

Valor Executado

Meta Prevista

Setor

Executar os projetos complementares da obra (rede lógica e elétrica, calçadas, paisagismo, e outros) e equipar a nova Unidade de Saúde da Família Planta Karla

% de realização dos projetos complementares e dos equipamentos instalados

a) Acompanhamento da execução dos projetos complementares da obra; b) Previsão orçamentária e financeira.

R$ 0,00 (O valor será definido na LOA 2017)

100%

DEAM

Construir e equipar 01 nova Unidade de Saúde da Família

% de obra construída e equipada

a) Solicitação para SEMOP/DEDIF da elaboração do projeto arquitetônico e complementares; b) Previsão orçamentária e financeira. c) Abertura de processo licitatório.

R$ 0,00

10% DEAM

Adquirir equipamentos de informática, eletroeletrônicos, médico hospitalar, odontológico e mobiliário para a SEMSA

Nº de equipamentos adquiridos

a) Aquisição de equipamentos de informática, eletrônicos, médico hospitalar, odontológico e mobiliário, para todas as unidades via processo de licitação; b) Previsão orçamentária e financeira; c) Abertura de processo licitatório para itens que não constam na licitação vigente.

R$0,00 (O valor será definido na LOA 2017. Possibilidade de aquisição de equipamentos via Emenda Parlamentar ou cessão de uso via Estado.)

30 DEAM

INDICADORES SISPACTO/COAP

Não se aplica

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7

DIRETRIZ 2 - Promoção da atenção integral à saúde da população por meio das atividades realizadas pelas Equipes da APS, Saúde da Família e NASF para todos os segmentos populacionais, priorizando as ações para a população mais vulnerável (criança, mulher, adolescentes e jovens, saúde do homem e idosos), seguido da promoção da atenção integral a Saúde Bucal e da adesão à assistência em Redes de Atenção à Saúde a serem implantadas pela Secretaria Estadual de Saúde e pelo Ministério da Saúde.

Objetivo 1 da Diretriz 2: Utilização de mecanismos, com ênfase nas ferramentas da Estratégia de Saúde da Família, que propiciem a ampliação do acesso a atenção básica, visando a melhoria dos indicadores.

Ação Indicador Atividade

Valor Programado

Valor Executado

Meta Prevista

Setor

Ampliar a cobertura da atenção básica de 68,61% para 73,0%

% de Cobertura populacional

a) Ampliação de 21 para 22 equipes; b) Definição das regiões prioritárias, conforme o mapa de vulnerabilidade; c) Revisão dos territórios e adequação da cobertura populacional; d) Remanejamento ou contratação de recursos humanos, se houver previsão orçamentária/financeira no exercício; e) Habilitação das equipes junto ao MS.

R$ 0,00 (Contratação de pessoal a definir na elaboração da LOA 2017, o valor entrará na ação geral de contratação da SEMSA)

4,39% DEASS

Implantar o Centro de Especialidade Odontológica – CEO – Tipo II

Nº de Centro de Especialidades Odontológica implantado

a) Remanejamento ou contratação de recursos humanos, se houver previsão orçamentária/financeira no exercício;

R$ 0,00 (Contratação de pessoal a definir na elaboração da LOA 2017, o valor entrará na ação geral de custeio de pessoal da SEMSA)

01 DEASS

Implantar equipes da Estratégia de Saúde Bucal

Nº equipes implantadas

a) Remanejamento ou contratação de recursos humanos, se houver previsão orçamentária/financeira no exercício; b) Aquisição de materiais e serviços para as atividades desenvolvidas pela ESB; c) Capacitação de cirurgiões dentistas, técnicos de saúde

R$ 0,00 (Contratação de pessoal a definir na elaboração da LOA 2017, o valor entrará na ação geral de custeio de pessoal da SEMSA)

03 DEASS

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8

bucal e auxiliares de saúde bucal.

Reduzir o percentual de exodontia em relação aos procedimentos preventivos e curativos

Proporção de exodontia em relação aos procedimentos

a) Ampliação das ações de prevenção em saúde bucal; b) Ampliação da oferta de endodontia no serviço de referência secundária.

R$ 0,00

<5,19% DEASS

Ampliar o Programa de Saúde na Escola (PSE) em 02 Equipes de Atenção Básica

% de equipes com PSE

a) Implantação de mais equipes de saúde para o PSE; b) Manutenção das ações pactuadas no ano de 2015; c) Vinculação das equipes de saúde e instituição de ensino; d) Capacitação das equipes de saúde, para desenvolver as ações pactuadas; e) Cadastro dos usuários no cartão SUS contemplados no PSE; f) Monitoramento das ações realizadas nas escolas pactuadas no PSE a partir do mês de agosto do ano de 2015 a agosto de 2016.

R$ 0,00

100% DEASS

Ampliar o número de equipes de ESF e NASF - Tipo I aderidos ao Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ)

Nº de equipes ampliadas

a) Ampliação de 21 para 22 equipes ESF e de 01 para 02 NASF - Tipo I; b) Adesão e contratualização de 01 equipe de ESF no PMAQ; c) Adesão e contratualização de 01 NASF no PMAQ; d) Monitoramento dos indicadores conforme a contratualização.

R$ 0,00

01 equipe - ESF; 01 NASF – Tipo I

DEASS

Manter a média de consultas dos idosos cadastrados na área com acompanhamento pela Unidade de Saúde da Família

% Média de consultas por idoso

a) Cadastro dos idosos pelo ACS nas visitas domiciliares; b) Monitoramento da cobertura dos idosos da área com acompanhamento pela Unidade de Saúde da Família

R$ 0,00

70% DEASS

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9

com periodicidade mensal.

Implantar o plano de controle das doenças crônicas DNCT conforme o APSUS de 30% para 40% das unidades de saúde

% de unidades implantadas

a) Definição e monitoramento dos fatores de risco através do winsaude/e-SUS; b) Implantação de ações preventivas, educativas sobre alimentação saudável e atividades físicas e grupos de prevenção e controle do tabagismo com apoio do NASF.

R$ 0,00

100% DEASS

INDICADORES SISPACTO/COAP

1 Cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica

2 Proporção de internações por condições sensíveis à Atenção Básica (ICSAB)

3 Cobertura de acompanhamento das condicionalidades de saúde do Programa Bolsa Família (PBF)

4 Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde bucal

5 Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada

30 Para município/região com 100 mil ou mais habitantes, estados e DF: taxa de mortalidade prematura (< 70 anos) por Doenças Crônicas Não Transmissíveis – DCNT (doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratória crônicas)

Objetivo 2 da Diretriz 2: Fortalecer e ampliar as ações de prevenção, detecção precoce e tratamento oportuno do câncer de mama e de colo do útero

Ação Indicador Atividade Valor Programado

Valor Executado

Meta Prevista

Setor

Reduzir a mortalidade por câncer de mama e câncer de colo uterino.

Nº de óbitos de mulheres por câncer de mama e útero.

a) Desenvolvimento de estratégias de busca ativa para aumentar em 2%, o número de mulheres de 25 a 64 anos que realizam rastreamento de câncer de útero; c) Desenvolvimento de estratégias de busca ativa para aumentar em 2%, o número mulheres de 50 a 69 anos que realizam rastreamento para câncer de mama;

R$ 0,00

<10 óbitos

DEASS

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10

d) Promoção de mutirões e Campanhas Noturnas para a coleta de citopatológico e solicitação de mamografia.

INDICADORES SISPACTO/COAP

18 Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população da mesma faixa etária.

19 Razão de exames de mamografia de rastreamento realizados em mulheres de 50 a 69 anos e população da mesma faixa etária.

Objetivo 3 da Diretriz 2: Organizar a rede de atenção a saúde materna e infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade.

Ação Indicador Atividade

Valor Programado

Valor Executado

Meta Prevista

Setor

Manter o percentual de Unidades de Saúde da Família com Rede de Apoio ao Aleitamento Materno

% de Unidades de Saúde

a) Manutenção do grupo de apoio para incentivo ao aleitamento materno, com a representação de profissionais de cada USF e de profissionais envolvidos e sensibilizados ao tema; b) capacitação dos profissionais envolvidos; c) Promoção de ações de incentivo e estímulo ao aleitamento materno; d) Integração dos protocolos de solicitação de fórmulas infantis do NUTEN e Serviço Social a formulários, visitas domiciliares e vínculo às USF.

R$ 0,00

100% DEASS

Disponibilizar pelo menos 01 consulta odontológica com o cirurgião dentista para 20% das crianças de 06 a 24 meses cadastradas na USF de referência

% de crianças com 1 consulta odontológica

a) Realização de avaliação odontológica e orientações para as crianças de 06 a 24 meses de vida. R$ 0,00

100% DEASS

Disponibilizar uma avaliação bucal e orientações de

% de gestantes com avaliação bucal

a) Priorização do atendimento clínico/odontológico; b)

R$ 0,00

100% DEASS

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higiene oral para 80% das gestantes cadastradas no SIS Pré- Natal

Garantia da primeira consulta programática à gestante.

Aumentar a média de consultas por crianças em acompanhamento de puericultura

Média de crianças com puericultura no município.

a) Captação das crianças da área que não fazem puericultura nem na USF nem em outro serviço; b) Cadastramento da população de crianças entre zero e 12 meses da área adstrita; c) Monitoramento do número de crianças cadastradas no programa.

R$ 0,00

7/consultas/ano

DEASS

Implantar a taxa de 70% de Aleitamento Materno Exclusivo (AME) em crianças até 4meses.

% de crianças com idade até 4 meses em AME

a) Manutenção da Rede de Apoio ao Aleitamento Materno nas unidades de saúde da família; b) Implementação da Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil nas Unidades de Saúde da Família; c) Realização de campanhas e eventos alusivos à promoção do AME.

R$ 0,00

100% DEASS

Ampliar para 80% a cobertura de cadastros de gestantes no SIS PN WEB no município

% de gestantes cadastradas no SISPN

a) Preenchimento no SISPRENATAL das fichas de cadastro e de acompanhamento no SISPN Web; b) Monitoramento da cobertura do pré-natal através de planilha de relatórios e busca ativa.

R$ 0,00

100% DEASS

Atender os protocolos do Programa Municipal de Fórmulas Infantis e Dietas Enterais

% de atendimento de pacientes com critério de inclusão no programa

a) Atender semanalmente os pacientes com fornecimento de dietas; b) Visitar os pacientes acamados em uso de dieta enteral ou suplementação; c) Controlar o estoque de dietas através de planilhas com entrada de notas de empenho e retirada de dietas do almoxarifado central; d) controlar a saída de insumos do programa

100% DEASS

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através de planilha e formulário de controle.

Qualificar a busca ativa dos óbitos de munícipes diminuindo o tempo de resposta para investigação e encerramento em tempo oportuno conforme diretrizes do Ministério da Saúde

Proporção de óbitos investigados conforme Diretrizes do MS

a) Monitoramento quinzenal do Módulo do SIM, para acompanhamento dos óbitos ocorridos dos munícipes de Pinhais, inclusive os ocorridos em outros municípios. b) Busca ativa das DOs não recebidas pela Vigilância Epidemiológica cujos óbitos já estão no módulo SIM. c) Impressão das DOs não recebidas ou não digitadas na VEPI para início de investigação pelas USF

R$ 0,00

100% DEVIS

Qualificar o preenchimento das Declarações de nascidos Vivos

Proporção de DN corretamente preenchidas

a) Treinamento aos profissionais dos Hospitais referente ao preenchimento das DNVs, 02 vezes ao ano, devido a rotatividade dos funcionários.

R$ 0,00

100% DEVIS

Ampliar a proporção de tratamento adequado dos parceiros das gestantes com diagnóstico de sífilis

Proporção de parceiros tratados adequadamente

a) Monitoramento das fichas de notificação e do prontuário eletrônico Win Saúde.

R$ 0,00

80% DEVIS

INDICADORES SISPACTO/COAP

21 Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal

22 Número de testes de sífilis por gestante

23 Número de óbitos maternos em determinado período e local de residência

24 Taxa de mortalidade infantil

25 Proporção de óbitos infantis e fetais investigados

26 Proporção de óbitos maternos investigados

27 Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil (MIF) investigados

28 Número de casos novos de sífilis congênita em menores de 1 ano de idade

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3ª DIRETRIZ: Promoção da atenção à Saúde Mental, álcool e outras drogas, por meio das Redes de Atenção a serem implantadas pela Secretaria Estadual de Saúde e pelo Ministério da Saúde.

Objetivo 1 da Diretriz 3: Ampliar o acesso à atenção psicossocial da população em geral, de forma articulada com os

demais pontos de atenção em saúde e outros pontos inter setoriais.

Ação Indicador Atividade Valor Programado

Valor Executado

Meta Prevista

Setor

Fortalecer a rede de saúde mental por meio do monitoramento das ações e atividades definidas no protocolo municipal.

Nº de processo de monitoramento realizado

a) Discussão na Câmara Técnica de Saúde Mental das ações e atividades definidas no protocolo.

R$ 0,00 01

COGES

Manter as ações de matriciamento em todos os pontos de atenção da rede de saúde mental

Nº de médico psiquiatra atuante

a) Realização de atendimentos compartilhados com a equipe da saúde da família; b) Avaliação especializada compartilhada nos serviços de urgência e emergência; c) Orientações técnicas aos profissionais da rede.

R$ 0,00 01

COGES

Manter as ações do Comitê Intersecretarial

Nº de reuniões realizadas

a) Definição de ações a serem implementadas com a participação de gestores e técnicos da rede municipal.

R$ 0,00 06 COGES

INDICADORES SISPACTO/COAP

Não se aplica

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4ª DIRETRIZ: Garantir o acesso da população aos medicamentos da Atenção Básica conforme RENAME (Relação Nacional dos Medicamentos) do Componente Básico da Assistência Farmacêutica.

Objetivo 1 da Diretriz 4: Garantir o acesso da população aos medicamentos da Atenção Básica conforme RENAME (Relação Nacional dos Medicamentos) do Componente Básico da Assistência Farmacêutica / REMUME (Relação Municipal de Medicamentos).

Ação Indicador Atividade

Valor Programado

Valor Executado

Meta Prevista

Setor

Implantar o protocolo de dispensação de alguns medicamentos da assistência farmacêutica em 100% das farmácias nas Unidades de Saúde da Família que tenham responsável técnico

% de farmácias com protocolo implantado

a) Elaboração dos protocolos clínicos e diretrizes farmacêutica; b) Definição do fluxo para resposta às demandas judiciais c) Elaboração dos procedimentos operacionais padrão (POP).

R$ 0,00

100% DEASS

Implementar o Incentivo à Organização da Assistência Farmacêutica (IOAF) – estruturação das farmácias

% Recurso financeiro despendido conforme legislação em vigor

a) Planejamento e aplicação dos recursos para despesas de custeio e investimento da AF 2014 (recebimento 2016).

b) Planejamento e aplicação dos recursos para despesas de custeio e investimento da AF 2015 (recebimento 2016).

R$12.000,00

R$30.000,00

100%

100%

DEASS

INDICADORES SISPACTO/COAP

Não se aplica

5ª DIRETRIZ: Assegurar a execução das ações da vigilância ambiental com enfoque na saúde do trabalhador, no saneamento básico, promover a integração das equipes da Vigilância Epidemiológica e Sanitária com as equipes Saúde da Família no controle das doenças transmissíveis, não transmissíveis e imunopreveníveis, bem como às emergências e ampliar a capacidade de análise da situação de saúde através dos indicadores ou perfil epidemiológico, direcionando ações de promoção da saúde e prevenção de doenças.

Objetivo 1 da Diretriz 5: Aprimorar e fortalecer a Vigilância em Saúde de forma integrada, investindo em infraestrutura, atuando na prevenção, promoção e na educação em saúde.

Ação Indicador Atividade

Valor Programado

Valor Executado

Meta Prevista

Setor

Adquirir equipamentos de informática, eletrônicos, médico

Nº equipamentos adquiridos

a) Aquisição de equipamentos e mobiliário através de processo licitatório; b)

R$ 5.000,00

A definição da meta depende

DEVIS

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hospitalar e mobiliário

Indicação da aquisição contemplando o plano de aplicação do VIGIASUS, demais programas e demanda do DEVIS; c) Previsão orçamentária e financeira.

da evolução da receita

Promover eventos de promoção à Saúde e prevenção de doenças para crianças e adolescentes

Nº de evento promovido

a) Realização das atividades pertinentes ao Projeto Jovem em Foco (público alvo adolescentes da rede pública de ensino estadual); b) Realização de ações de prevenção e promoção do PSE; c) manter e ampliar as atividades do EDUCANVISA; d) Realização da Ação Jovem e a semana da prevenção de uso indevido de drogas de acordo com o programa.

R$ 20.000,00

04 DEASS/DEVIS/COGES (OCA)

Fortalecer as ações de prevenção as violências nos serviços de saúde municipal

Nº de ações educativas

a) Realização de ações educativas com profissionais de saúde, orientando sobre o atendimento ás PSV de acordo com sua área de atuação. b) Aquisição de material informativo para as ações previstas no planejamento. c) Previsão orçamentária e financeira.

R$ 10.000,00

02 DEVIS

Ampliar o número de unidades com serviço de notificação contínua da violência doméstica, sexual e / ou outras violências

Nº de unidades capacitadas para notificar violência doméstica, sexual e / ou outras violências

a) Implantação da ficha de notificação de violências em no mínimo 01 escola estadual R$0,00 01 DEVIS

Aprimorar o Sistema informatizado para a Vigilância Sanitária

Sistema aprimorado

a) Proposição de reuniões com a equipe técnica da empresa responsável pelo sistema para viabilizar o aprimoramento do Sistema WinSaúde,

R$ 5.000,00

01 DEVIS

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16

para registro das atividades da Vigilância Sanitária e histórico dos estabelecimentos de interesse /assistência à saúde. O módulo Vigilância Sanitária deve ser nos moldes do módulo “atendimento”.

Atender às diretrizes do Ministério da Saúde quanto às coberturas vacinais

Nº de vacinas com cobertura vacinal adequada conforme as Diretrizes do Ministério da Saúde

a) Solicitação do aprimoramento do Sistema Win Saúde, de acordo com as necessidades do programa municipal de imunização; b) Monitoramento (através do Win Saúde) rápido para avaliar cobertura vacinal da vacina Febre Amarela trimestralmente. c) Monitoramento semanalmente a cobertura vacinal da Influenza por USF na primeira etapa da Campanha e a cada 15 dias até o término, especificando a deficiência de cada grupo prioritário e repassar informações ao DEASS.

R$5.000,00 09 DEVIS

Intensificação das ações da Vigilância Epidemiológica preconizadas pelo Programa da tuberculose

Proporção de cura de casos novos

a) Monitoramento in loco nas USF e avaliação do Boletim de Acompanhamento Mensal para alerta às USF quanto à: realização do exame anti-HIV e identificação de comorbidade e busca aos contatos com objetivo de aumentar o diagnóstico e tratamento precoce. b) Avaliação da basciloscopia de controle visando a comprovação da efetividade do tratamento diretamente observado (TDO); c) Capacitação dos novos profissionais das

R$0,00

85% DEVIS

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USF/Upa e hospitais sobre as ações de controle da TB.

Diminuir a incidência de casos novos de AIDS em menores de 5 anos

Nº de casos novos de AIDS em menores de 5 anos

a) Disponibilização dos insumos necessários à prevenção, diagnóstico e tratamento para as DST em 100% das Unidades de Saúde da Família; b) Qualificação contínua dos profissionais da rede através de capacitação para realização dos testes rápidos para HIV e sífilis.

R$ 0,00

0 casos DEVIS

Ampliar o número de unidades que realizam teste rápido no Município

Nº de unidades que realizam testes rápidos

a) Implantação da testagem rápida para HIV, sífilis, hepatites virais na Unidade de saúde da Mulher e no CAPS AD.

R$ 0,00

2 unidades

DEVIS/ DEASS

Aumentar o acesso ao diagnóstico da Hepatite C

Nº de testes sorológicos e teste rápido para hepatite C realizados

a) Manutenção do credenciamento para exames diagnóstico para Hepatite C; b) Realização dos exames diagnóstico em todas as USF e Unidade móvel CTA itinerante; c) Realização de campanhas educativas e de diagnóstico; d) Disponibilização da testagem rápida para Hepatite C nas Unidades de Saúde da Familia do Municipio.

R$ 0,00

3.465

DEVIS

Qualificar as informações relativas às causas de mortalidade

Proporção de DOs preenchidas por profissionais da rede municipal de maneira correta

a) Treinamento aos profissionais dos hospitais referente ao preenchimento das Dos, 02 vezes ao ano, devido á rotatividade de funcionários. b) Avaliação das DOs recebidas pela Epidemiologia.

R$ 0,00

90% DEVIS

Qualificar a Vigilância em Saúde do trabalhador

Nº de notificações de doença ou agravo relacionado ao trabalho

a) Manutenção da busca de notificações realizadas de doença ou agravo relacionado ao trabalho com a utilização do sistema WIN Saúde; b) Sensibilização das

R$ 0,00

11 DEVIS

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18

USF, UPA e hospitais sobre o preenchimento das notificações; c) Investigação dos casos de acidentes graves/óbitos relacionados ao trabalho notificados de acordo com os prazos estabelecidos no VIGIASUS d) Intensificação das ações referente à saúde do trabalhador na área da construção civil; e) Treinamento do técnico de Saúde do Trabalhador para alimentação e análise do SINAN.

Realizar coleta de amostra de alimentos para análise com a finalidade de orientação e mapeamento de riscos

N° de análises realizadas

a) Aquisição de análise laboratorial de alimentos; b) Previsão orçamentária e financeira; c) Elaboração de estudo epidemiológico do risco sanitário.

R$ 15.000,00 60 DEVIS

Realizar coleta de amostra de alimentos o Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos (PARA)

N° de coletas realizadas

a) Realização das coletas de alimentos de acordo com a demanda da Secretaria de Estado da Saúde.

R$ 3.000,00

42 DEVIS

Atender a Diretriz Nacional do Plano de Amostragem da Vigilância da Qualidade da Água para o Consumo Humano

Nº de análises realizadas em amostras de água para consumo humano conforme Diretriz do Ministério da Saúde

a) Manutenção do contrato de análise de água através de processo licitatório; b) Manutenção das análises pactuadas pelo Laboratório Central do Estado-LACEN; c) Realização das análises laboratoriais da água potável com objetivo de orientação e identificação de riscos (VISA) seguindo os parâmetros da legislação vigente; d) Previsão orçamentária e financeira.

R$ 17.000,00

Colimetria 276/ano Cloro 276/ano Flúor 108/ano Turbidez 276/ano Multiresíduos 02/ ano Organoclorados e Organosfosforado 02/ano

DEVIS

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Atender Diretriz Nacional para a prevenção e controle de epidemias de Dengue

Nº. de ciclos realizados para o monitoramento do vetor.

a) Realização do levantamento de índice de infestação a fim de monitorar a introdução vetorial e infestação; b) Manutenção de contrato de comodato dos tablets; c) Previsão orçamentária e financeira; d) Realização de vistorias em Pontos Estratégicos e Armadilhas para o monitoramento do vetor; e) Realização de ações de educação para a população em geral.

R$ 30.000,00

04 Ciclos de visitas domiciliares em 80% dos domicílios em cada ciclo

DEVIS

Monitorar a circulação do vírus da raiva na população canina, com envio de amostras para diagnóstico laboratorial

Nº de amostras enviadas para diagnóstico laboratorial

a) Encaminhamento para o LACEN do material biológico coletado de animais para o diagnóstico da raiva.

R$ 0,00 64 DEVIS

Monitorar a circulação do vírus da raiva em outras espécies de mamíferos, com envio de amostras para diagnóstico laboratorial

% de demanda atendida

a) Encaminhamento para o LACEN do material biológico coletado de animais para o diagnóstico da raiva (conforme demanda).

R$ 0,00 100% DEVIS

Aumentar em 10% o recebimento das notificações de zoonoses, acidentes por animais peçonhentos e emergências ambientais

N° de notificações investigadas

a) Aprimoramento do fluxo de envio das notificações para o serviço de controle de zoonoses da Vigilância Ambiental; b) Implantação da utilização do Win Saúde agilizando o recebimento de notificações, notificações de zoonoses, acidentes por animais peçonhentos e emergências ambientais.

R$ 0,00 55 DEVIS

Aumentar em 30% a coleta de animais peçonhentos e vetores para a identificação e propor

N° de amostras enviadas para identificação laboratorial.

a) Encaminhamento sistemático de amostras para identificação de animais peçonhentos

R$ 0,00 48 DEVIS

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as medidas preventivas

causadores ou não de acidentes, e vetores.

Intensificar as ações de educação voltadas para vigilância em saúde nas Unidades de Saúde da Família

N° de ações educativas

a) Realização de ações educativas para os profissionais da rede, levando em consideração os indicadores de saúde;

R$ 0,00

03 DEVIS

Executar 100% das ações de vigilância sanitária, consideradas necessárias ao município

% de ações de vigilância em saúde realizada no município

a) Realização de inspeções sanitárias e de acordo com o grau de risco sanitário; b) Manutenção das ações referente aos processos administrativos sanitário; c) Realização de ações educativas para a população e setor regulado; d) Manutenção e ampliação do contrato de comodato dos tablets; e) Previsão orçamentária e financeira f) Realização do II INTERVISA g) Ampliação das ações de inclusão produtiva e segurança sanitária h) Aperfeiçoamento do Sistema de Garantia da Qualidade.

R$ 50.000,00 100% DEVIS

Manter ações de prevenção e diagnóstico das doenças infectocontagiosas e das doenças de interesse à saúde pública

N° de ações intersetoriais

a) Realização de treinamento aos profissionais de saúde das USF e hospitais; b) Divulgação de informes técnicos e materiais informativos; c) Realização de atividades previstas no plano aplicativo dos recursos de DST/AIDS e hepatites virais; d) Previsão orçamentária e financeira.

R$ 70.000,00

06 DEVIS

Intensificar ações de promoção à saúde e prevenção de doenças na temática de Vigilância em Saúde através de ações intersetoriais de educação em

Nº de ações intersetoriais

a) Manutenção e ampliação de projetos de promoção à saúde e prevenção de doenças na temática de Vigilância em Saúde em parceria com a Educação e/ ou outras

R$ 5.000,00

02 DEVIS

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saúde Secretarias; b) Previsão orçamentária e financeira.

INDICADORES SISPACTO/COAP

28 Número de casos novos de sífilis congênita em menores de um ano de idade

35 Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança com coberturas vacinais alcançadas

36 Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera

37 Proporção de exame anti-HIV realizados entre os casos novos de tuberculose

38 Proporção de registro de óbitos com causa básica definida

39 Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata (DNCI) encerradas em até 60 dias após notificação

40 Proporção de municípios com casos de doenças ou agravos relacionados ao trabalho notificados

41 Percentual de municípios que executam as ações de vigilância sanitária consideradas necessárias a todos os municípios

42 Número de casos novos de Aids em menores de 5 anos

44 Número de testes sorológicos anti HCV realizados

52 Proporção de imóveis visitados em, pelo menos, 4 ciclos de visitas domiciliares para controle da dengue

53 Proporção de análises realizadas em amostras de água para consumo humano quanto aos parâmetros coliformes totais, cloro residual livre e turbidez

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OBJETIVO 02 - MELHORAR A CAPACIDADE E A ESTRUTURA DE ATENÇÃO À SAÚDE NA MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE

6ª DIRETRIZ: Garantir o acesso aos serviços de média e alta complexidade ambulatorial e hospitalar (atenção especializada) e implantar o processo de monitoramento e avaliação dos encaminhamentos conforme classificação e estratificação de risco dos pacientes.

Objetivo 1 da Diretriz 6: Manter o atendimento ao paciente visando garantir o acesso aos serviços de média complexidade, ofertando assistência em saúde de média e alta complexidade através dos serviços da rede municipal de saúde e dos serviços complementares.

Ação Indicador Atividade Valor Programado

Valor Executado

Meta Prevista

Setor

Ampliar a oferta em15% nas consultas e exames especializados via Consórcio – COMESP

% de oferta de consultas e exames

a) Monitoramento contínuo das especialidades que necessitam encaminhamento com mais agilidade; b) Continuidade da busca junto ao COMESP da ampliação da oferta de especialidades e ampliação da agenda já existente; c) Previsão orçamentária e financeira

R$331.200,00

(equivale ao

aumento de

15%)

R$ 155.000,00

(equivale ao

valor estimado

ref. ao rateio)

Valor Total: R$

486.200,00

Não tem como quantificar, pois existem procedimentos com valores diferentes.

DECAU

Ampliar a oferta em 10% nas consultas e exames especializados via credenciamento de laboratórios/outros serviços

% de oferta de consultas e exames

a) Monitoramento contínuo de dados por especialidade para verificar a demanda reprimida e dar agilidade no agendamento.

R$ 195.600,00

(equivale ao

aumento de

10%)

Valor Total de

custeio anual

previsto

R$

2.151.600,00)

Não existe a possibilidade de quantificar, visto que os procedimentos tem valores diferenciados

DECAU

Monitorar o número de exames laboratoriais e não laboratoriais, de acordo com os parâmetros assistenciais preconizados pelo SUS

Nº de exames laboratoriais e não laboratoriais efetuados

a) Monitoramento das cotas por Unidades Básicas de Saúde seguindo os Parâmetros da Portaria 1631/2015 do MS. b) Implementação do Protocolo de solicitação de Consultas e Exames Especializados.

R$ 0,00

386.687 (média)

DECAU

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Manter o fluxo de referência para exames de maior complexidade que não tenham cobertura do SUS para a Regional de Saúde

Fluxo mantido a) Manutenção do Fluxo.

R$ 0,00

01 DECAU

Manter em atividade o Hospital Municipal Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, via Contrato de Gestão

Hospital com contrato de gestão

a) Manutenção do Contrato de Gestão; b) Previsão orçamentária e financeira.

R$ 28.728.499,76 (considerando reajuste IGPM e dissídio coletivo)

01 COGES

Manter em atividade a Unidade de Pronto Atendimento 24 horas, via Contrato de Gestão

UPA 24 h com contrato de gestão

a) Manutenção do Contrato de Gestão.

R$ 0,00 (valor composto no Contrato de Gestão – subvenção social HMNSLP e UPA)

01 COGES

Manter o SAMU Nº SAMU mantido

a) Repasse através do contrato de programa ao COMESP para atendimento da ambulância Alfa; b) Manter o custeio do suporte básico; c) Previsão orçamentária e financeira.

R$ 1.137.465,46

USA - Unidade de Serviço Avançado – R$663.600,00

USB - Unidade de Serviço Básico- RH: R$ 353.865,45 Alimentação, Uniforme, Outros: R$120.000,00

01 COGES

Adquirir veículo para o setor da remoção

Nº de veículo adquirido

a) Previsão orçamentária e financeira; b) Abertura de processo licitatório;

R$ 180.000,00 01 COGES

INDICADORES SISPACTO/COAP

7 Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente

8 Razão de internações clínico-cirúrgicas de média complexidade e população residente

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OBJETIVO 03 - APRIMORAR A GESTÃO DE SAÚDE COM IMPLEMENTAÇÃO DOS

MECANISMOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA DO SUS

7ª DIRETRIZ: Aperfeiçoamento e fortalecimento da Gestão descentralizada e regionalizada, Gestão do Planejamento e da informação em saúde, Gestão do trabalho e da educação na saúde e da Gestão Participativa e Controle Social.

Objetivo 1 da Diretriz 7: Adotar mecanismos de gestão participativa estruturando o processo de gestão, buscando promover continuamente a eficiência, e eficácia nos aspectos de planejamento, gerenciamento, monitoramento, avaliação e efetivo cumprimento dos objetivos e metas e a melhor condução da política municipal de saúde.

Ação Indicador Atividade Valor Programado

Valor Executado

Meta Prevista

Setor

Elaborar a legislação pertinente às normas que regem a Auditoria Municipal em Saúde

Nº de legislação elaborada

a) Continuidade do estudo para criação de legislação Municipal para o Departamento de Controle Avaliação e Auditoria.

R$ 0,00

01 DECAU

Implantar o contrato de metas com as equipes de atenção básica (indicadores quantitativos, qualitativos e resolutividade) PMAQ

% de equipes contratualizadas com o PMAQ

a) Seleção dos indicadores de qualidade e quantitativos (coberturas) do PMAQ para o monitoramento.

R$ 0,00

100% DEASS

Implantar o Protocolo Municipal de Enfermagem na Unidade de Saúde da Mulher

Nº de protocolo implantado

a) Elaborar o Protocolo com apoio da Câmara Técnica Rede Mãe Paranaense; b) Passar pela apreciação da Equipe Gestora; c) Passar pela apreciação da Equipe Técnica; d) Capacitar os profissionais.

R$ 0,00

01 DEASS

Implantar a avaliação de satisfação dos usuários em 50% das unidades de saúde

% unidades

a) Aplicação do questionário de satisfação dos Usuários do SUS, para avaliar a qualidade do atendimento.

R$ 0,00

40% DECAU

Manter os serviços complementares de média e alta complexidade através de contratos e convênios com os prestadores, e monitorar, controlar e

% contratos com controle

a) Manutenção da avaliação de todos os contratos de serviços complementares de média e alta complexidade.

R$ 0,00

100% DECAU

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25

avaliar 100% dos ajustes firmados

Promover a manutenção preventiva e corretiva da estrutura física, de equipamentos e da frota e manter as atividades de Apoio Geral à Secretaria e de pessoal

% estrutura mantida

a) Manutenção dos contratos de serviços, compras e locações em vigência; b) Manutenção do pagamento do quadro de pessoal incluindo estagiários contratados; c) Abertura de processo licitatório quando existir demanda; c) Previsão orçamentária e financeira.

R$ 0,00 (O valor será definido na LOA 2017)

100% DEAM

Implementar a Educação Permanente em Saúde na SEMSA

Nº de processo implementado

a) Atualização do Plano Anual de Educação Permanente em Saúde em conjunto com os departamentos; b) Previsão orçamentária e financeira; c) Viabilização de contratação dos serviços de qualificação profissional; d) Tramitação dos protocolos de qualificação conforme o fluxograma; e) Viabilização de parcerias com Estado, Instituições de ensino.

R$0,00

01 DEAM

Desenvolver ações educativas com a população

Nº de ações

a) Definição da programação por departamento das ações a serem realizadas; b) Organização e realização das ações pelos departamentos envolvidos.

R$ 0,00

10 TDS DEPTOS

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26

Disponibilizar eventos de capacitação permanente aos Conselheiros Municipais de Saúde

Nº de eventos a) Capacitação com facilitador/profissional contratado.

R$ 10.000,00 (recurso ParticipaSus)

02

GAB/CMS

Implantar os Conselhos Locais de Saúde conforme legislação vigente.

N° de conselho local implantado

a) Formalizar os Conselhos Locais seguindo as normas legais;

R$0,00

O nº será definido na legislação a ser elaborada em 2016

GAB/CMS

Promover a participação dos Conselheiros de Saúde em eventos que tratem da temática Conselho de Saúde/Gestão Participativa e Controle Social

N° de eventos realizados

a) Identificar os

eventos como,

Plenárias,

Congressos,

Seminários,

Conferências, e

demais eventos

destinados aos

Conselhos de Saúde;

b) Garantir inscrição e

participação dos

conselheiros de

saúde, conforme

indicação em ata

própria; c) Previsão

orçamentária e

financeira.

R$ 5.000,00 (recurso ParticipaSus)

04 GAB CMS

Realizar a Conferência Municipal de Saúde

N° de Conferência Municipal de Saúde

a) Realização das

etapas da

Conferência Municipal

de Saúde, a nível

local; b) Previsão

orçamentária e

financeira.

R$ 7.000,00 (recurso ParticipaSus)

01 GAB CMS

Articular junto ao Estado sobre a ampliação da disponibilidade de leitos psiquiátricos em hospital geral.

N° de reuniões

a) Discutir esta pauta nas reuniões dos coordenadores de Saúde mental da 2º Regional de Saúde; b) Formular documento solicitando ampliação dos leitos em hospital geral.

R$ 0,00

02 COGES

INDICADORES SISPACTO/COAP

61 Proporção de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera pública, com vínculos protegidos

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

27

64 Proporção de Conselhos de Saúde cadastrados no sistema de acompanhamento dos Conselhos de Saúde - SIACS

Objetivo 2 da Diretriz 7: Estabelecer canais de comunicação da Secretaria Municipal de Saúde com a população e controle social, adotando a mediação para a busca da melhoria na qualidade e humanização do atendimento nos serviços de saúde do Município.

Ação Indicador Atividade Valor Programado

Valor Executado

Meta Prevista

Setor

Implementar na Ouvidoria de Saúde às adequações impostas pela legislação municipal

Nº de processo de implementação

a) Reestruturação da Ouvidoria de Saúde, considerando a norma legal vigente;

R$ 0,00

01 Ouvidoria

Proporcionar a participação da equipe da Ouvidoria em eventos de educação permanente

N° de participação em eventos de educação permanente

a) Participação em curso/palestra/congresso abordando o tema OUVIDORIA; b) Previsão orçamentária e financeira.

R$ 2.000,00 (recurso do Participasus)

01 Ouvidoria

INDICADORES SISPACTO/COAP

Não se aplica