revista cocapec nº 90

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1 MARÇO | ABRIL REVISTA COCAPEC Nº 90 Revista COCAPEC Ano 13 - Março/Abril 2014 - nº 90 - COCAPEC / CREDICOCAPEC Cocapec participa de workshop oferecido pelo Sistema OCB Clima quente e seco e seus efeitos nas lavouras de café COOPERADOS APROVAM POR UNANIMIDADE A CRIAÇÃO DO FUNDO PARA RECUPERAÇÃO DO ICMS MINEIRO Envelopamento fechado. Pode ser aberto pela ECT

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Revista Cocapec nº 90 Março/ Abril 2014

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Page 1: Revista Cocapec nº 90

1MARÇO | ABRIL Revista CoCapeC nº 90

Revista

CoCapeCAno 13 - Março/Abril 2014 - nº 90 - COCAPEC / CREDICOCAPEC

Cocapec participa de workshop oferecido pelo Sistema OCB

Clima quente e seco e seus

efeitos nas lavouras de café

COOperadOS aprOvampOr unanimidade a CriaçãOdO FundO para reCuperaçãO

dO iCmS mineirOEnvelopamento fechado. Pode ser aberto pela ECT

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2 Revista CoCapeC nº 90 MARÇO | ABRIL

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3MARÇO | ABRIL Revista CoCapeC nº 90

João Alves de Toledo FilhoDiretor Presidente

Consciência no presente paragarantir o futuro

No próximo dia 27 de março será realizada a Assembleia Geral Ordinária (AGO) da Cocapec, quando serão apresentadas as contas do exercício de 2013, como se faz anualmente. Conjuntamente, teremos eleições gerais para a Diretoria Executiva e Conselho Administrativo para o quadriênio 2014 a 2018. Espera-se, pelos acontecimentos prévios, que teremos duas chapas a disputar

os cargos da Diretoria Executiva. É a segunda vez que isso ocorre na história da cooperativa e a primeira após a mudança estatutária de 2004. Toda disputa é boa e saudável e afloram as competências e também as diferenças. Aproveitamos esta oportunidade para convidar os nossos cooperados a participarem da AGO e votarem, tendo sempre em mente, o benefício da cooperativa e dos cooperados. A gestão de uma cooperativa como a nossa exige grande responsabilidade, pois atrelada a ela estão muitos envolvidos. Hoje temos cerca de 214 colaboradores, que dependem da Cocapec para manter suas famílias. Além disso, somos aproximadamente 2100 cooperados e não podemos esquecer que também somos donos, o que significa que a cooperativa influencia diretamente o desempenho da nossa atividade. Nos últimos 12 anos, nós crescemos bastante. Acompanhamos as mudanças nos processos administrativos e de mercado, que se tornaram cada vez mais exigentes. Adaptamos-nos e fomos em frente, e conseguimos isto com base em conhecimento de gestão, experiências e comprometimento com os desejos e necessidades dos cooperados, e assim continuamos a prestar serviços de fornecimento de insumos, comercialização de nossas safras entre outros benefícios, aumentando inclusive a nossa representatividade nos pleitos das políticas Públicas da cafeicultura junto ao Governo. Por esses diversos motivos, sugerimos aos nossos cooperados uma reflexão na escolha dos futuros dirigentes, pois eles determinarão o futuro da nossa cooperativa e quem está relacionado a ela. Em nome da Diretoria Executiva gostaria de agradecer a todos os cooperados que nestes 4 anos participaram ativamente das decisões tomadas, sejam elas nas Assembleias, nos Comitês Educativos ou em outro formato de reunião, pois todas as nossas propostas foram apresentadas de maneira clara e debatidas democraticamente. As realizações que só trouxeram benefícios tornaram os cooperados fortes, o que muito nos orgulha, pois nós somos a extensão da Cocapec e o sucesso de um elo é o sucesso de todos. Atenciosamente,

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4 Revista CoCapeC nº 90 MARÇO | ABRIL

Técnica Cuidados napré-collheita

Técnicaa importância da amostragem de solo

Produção Animal intoxicaçõesem bovinos

Credicocapec Cooperados aprovam reforma estatutária e regulamento eleitora

Social emeB destaca a importância do programa Cooperjovem

Negócios Obras em Cristais paulista seguem em bom ritmo

ÍndiCeÓrgão informativo oficial da Cocapec e Credicocapec,

destinado a seus cooperados

Diretoria Executiva CocapecJoão Alves de Toledo Filho - Presidente Carlos Yoshiyuki Sato - Vice-presidente

Ricardo Lima de Andrade - Dir. secretário

Conselho Administrativo CocapecGiane Bisco

Amílcar Alarcon Pereira João José Cintra

Paulo Eduardo Franchi Silveira Erásio de Grácia Júnior

José Henrique Mendonça

Conselho Fiscal CocapecHélio Hiroshy Toyoshima

Ricardo Nunes MoscardiniZita Cintra Toledo

Cocapec Franca Avenida Wilson Sábio de Mello, 3100 - CEP 14406-052

Franca – SP – CEP - 14400-970 CAIXA POSTAL 512Fone (16) 3711-6200 Fax (16) 3711-6270

Núcleos Capetinga (35) 3543-1572

Claraval (34) 3353-5257Ibiraci (35) 3544-5000

Pedregulho (16) 3171-1400

Diretoria Executiva CredicocapecMaurício Miarelli – Presidente

Ednéia Apa Vieira Brentini de Almeida – Dir. AdministrativaDivino de Carvalho Garcia – Dir. Crédito Rural

Conselho de Administração CredicocapecBernardo Antônio Salomão

Carlos Yoshiyuki SatoÉlbio Rodrigues Alves Filho

Paulo Henrique Andrade Correia

Conselho Fiscal CredicocapecCyro Antônio RamosDonizete Moscardini

Zita Cintra Toledo

CredicocapecFone (16) 3712-6600 Fax (16) 3720-1567 Franca SP

PA Pedregulho (16) 3171-2118PA Ibiraci (35) 3544-2461

PA Claraval (34) 3353-5359 [email protected]

www.credicocapec.com.br

Revista CocapecCoordenação

Setor de ComunicaçãoFone: (16) 3711-6203/ (16) 3711-6291

[email protected]@cocapec.com.br

Diagramação BZ Propaganda & Marketing

Revisão Ortográfica Nathalia Maria Soares

Jornalista Responsável Realindo Jacintho Mendonça Júnior-MTb/24781

Tiragem: 2.750 exemplares

www.cocapec.com.br

É autorizada a reprodução de artigos publicados nesta edição, desde que citada a fonte.

ED. 90 MARÇO/ABRIL 2014

A revista não se responsabiliza pelos conceitos emitidos em artigos assinados, mesmo sob pseudônimo, que são de inteira

responsabilidade de seus autores.

expediente

06101824

3234

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5MARÇO | ABRIL Revista CoCapeC nº 90

TÉCNICa

região terá o Boletim de avisos Fitossanitários da Fundação procafé

A equipe de técnicos da Fundação Procafé em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa)

efetua o monitoramento constante das condições climáticas e fitossanitárias de lavouras de diversas regiões de Minas Gerais. Neste trabalho, além das médias climáticas e dos índices de pragas e doenças, é realizado o balanço hídrico de água no solo e também as médias de crescimento e enfolhamento das lavouras cafeeiras. O resultado é o Boletim de Avisos Fitossanitários, uma ferramenta para auxiliar os produtores e técnicos no planejamento da condução da lavoura cafeeira. Através destas informações é possível obter dados sobre temperaturas, volume de chuvas, percentual de enfolhamento, balanço hídrico comparado com a média histórica da região, crescimento vegetativo, incidência de pragas e doenças, tais como: ferrugem, cercospora, bicho-mineiro, phoma, broca e ácaro. E, com base nisto, é possível racionalizar o uso de defensivos diminuindo as aplicações preventivas de defensivos agrícolas, reduzindo os custos da produção e aumentando a sua rentabilidade. Em breve a Alta Mogiana também terá os avisos fitossanitários disponíveis para os produtores da região através do site da cooperativa www.cocapec.com.br. Em 2013 a Cocapec instalou a estação meteorológica, que está em fase de ajustes, na Fundação do Café da Alta Mogiana, localizada em Franca/SP, que fornecerá as informações necessárias.

Por Marcelo Jordão Filho | Engenheiro Agrônomo e pesquisador Prócafé eRodrigo Naves Paiva | Engenheiro Agrônomo e pesquisador Prócafé

A estação meteorológica, localizada em Franca/SP, fornecerá todosos dados necessários para o Boletim

“Em breve a Alta Mogiana também

terá os avisos fitossanitários

disponíveis para os produtores da região”

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6 Revista CoCapeC nº 90 MARÇO | ABRIL

TÉCNICa

a importânciada amostragem de soloPor Leonam Vilhena | Engenheiro Agrônomo/Uniagro

Figura 01 : Disponibilidade dos micronutrientes verso pH do solo.

A sonda é um dos equipamentos mais utilizados para a retirada de amostras. Ela está disponível nas lojas da Cocapec

A amostragem de solo marca o início de todas as operações que a sucederão durante o ano agrícola. Temos a obrigação de fazê-la perfeita,

sem erros amostrais. E por que fazer amostragem de solo? Qual seria realmente o seu valor agronômico? O que essa amostragem pode nos proporcionar? Para respondermos a essas perguntas vamos ao seu objetivo, a análise química do solo. Ela é a principal ferramenta para se avaliar a fertilidade do solo, permite quantificar os teores de acidez, salinidade, toxidez de alumínio entre outros. A análise de solo é a base para interpretação por profissional técnico que identificará a necessidade de corretivos e fertilizantes e, em conjunto com outros métodos, infere sobre a causa das desordens nutricionais.

Fe, Cu, Mn, Zn, Co Mo, CI

Dis

poni

bilid

ade

cres

cent

e

5,0 6,55,5 7,0 8,0 pH

B

Quanto representa os fertilizantes em nosso custo de produção? E o seu desempenho inadequado por conta de uma amostragem imperfeita? É difícil quantificar o que deixamos de produzir, o que se pode afirmar é que a boa produtividade depende diretamente de uma boa amostragem do solo. O Planejamento se faz necessário no cotidiano de todas as empresas rurais. Portanto, treinar as pessoas que irão realizar

a retirada é primordial. E quando se trata de uma fazenda com vários talhões é importante um mapa em mãos com seus respectivos nomes e áreas em hectares. Para escolhermos a unidade amostral, devemos considerar alguns pontos relevantes, como: manchas de solo, idade da lavoura, topografia do terreno e cultivares. O sistema de amostragem é constituído na divisão de 20 subamostras. Elas devem ser colocadas em um recipiente

Alguns questionamentossão pertinentes:

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TÉCNICa

O local correto para a retirada das amostras é próximo ao tronco da planta para saber exatamente a quantidade de nutrientes que o cafeeiro está absorvendo

Para que a análise seja feita corretamente é necessário retirar 15 amostras e percorrer o talhão em zig zag

Laudo emitido pelo laboratório da Cocapec demonstrando a eficiência da “chega de cisco” na barra da saia do cafeeiro

devidamente limpo, homogeneizadas e acondicionadas em saco plástico fornecido pelo laboratório da Cocapec. A profundidade de amostra é de 0-20 cm, quando for necessário investigar a fertilidade em maiores profundidades podemos realizar também a amostragem de 20- 40 cm. Para garantirmos o sucesso na operação, devemos realizá-la antes da arruação, ou logo depois do procedimento denominado “chega de cisco”, quando é feita a reposição de todo volume de material que foi retirado da projeção da barra em virtude dos processos de colheita.

Análise Análise química representando a riqueza química do “cisco”. Limpar o local de amostragem com cuidado é essencial para não retirar a camada superficial de solo.

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TÉCNICa

Regionalmente usa-se bastante a sonda, que é uma boa ferramenta de amostragem, uma vez que permite preservar o mesmo volume de terra em cada subamostra, mas podemos realizar o trabalho com outras ferramentas, como

trado mecânicos ou acoplados a outros dispositivos, ou mesmo, um enxadão, sendo que neste devemos sempre preservar o mesmo volume de terra nas subamostras. Enfim, com as amostras em mãos, enviamos para o Laboratório da Cocapec, que irá

realizar a análise química da amostra e representará a individualidade de cada talhão. A produtividade das culturas é limitada pelo nutriente que está deficiente, mesmo que os demais estejam em quantidades adequadas.

Um dos procedimentos realizados no laboratório da Cocapec para a análise de solo é a leitura do alumínio

Lei do mínimo:Liebig

A Lei Liebig, mais conhecida como Lei do mínimo, demonstra a importância de cada elemento para o crescimento da planta e produção.

Em uma das etapas da análise é a determinação do fósforo, cálcio, magnésio e potássio, extraídos com resina

Produção máxima

Ca P

N

Co2

Cu

H2o

FeZnB

Luz

mg

S

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9MARÇO | ABRIL Revista CoCapeC nº 90

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TÉCNICa

Cuidadosna pré-collheitaPor Evanilton Antônio de Souza | Engenheiro Agrônomo/Uniagro

A escolha do herbicida correto é essencial para combater as ervas daninhas que atrapalham no momento da colheita

Vários fatores permitem que os cooperados cuidem bem de seu maior patrimônio, que é a lavoura, como assistência agronômica, que orienta sobre

os tratamentos fitossanitários e no equilíbrio das adubações, entre outras, e também na gestão da comercialização da safra. Tudo isso é oferecido pela Cocapec e proporciona cafezais bem conduzidos maximizando e buscando os resultados de seus cooperados.Estes serviços, em um mercado cada vez mais competitivo e exigente, em que o produtor precisa buscar produtividade e qualidade visando diminuir o custo por saca de café produzido, é um diferencial. Os produtos de

qualidade superior, em geral, são melhores remunerados, e uma das etapas que colabora para alcançar este objetivo é o cuidado na pré-colheita. Veja a seguir os principais itens que precisam ser avaliados antes da safra.

Reparos e limpeza dos terreirões:O produtor deve fazer reparos nos buracos e rachaduras no terreirão, evitando assim a contaminação do café com grãos fermentados que se acumularam nestes locais. É importante também fazer a limpeza de todo material espalhado no local, como lonas, assim como as canaletas de escoamento de água;

Fazer limpeza dos equipamentos:Deve-se fazer uma limpeza bem feita de todos os equipamentos, secadoras, recolhedoras, etc, retirando as sobras de cafés, paus, pedra, terra, folhas, pois estes materiais podem contaminar os novos grãos prejudicando a qualidade. O ideal é que isso seja feito assim que terminar a colheita, mas no geral não é o que normalmente acontece. De toda forma, mesmo que tarde, é melhor organizar e fazer agora e se planejar para realizar este trabalho após a safra;

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TÉCNICa

No terreirão deve ser verificados buracos, rachaduras, vegetação e materiais da colheita passada e fazer os devidos reparos

A limpeza do maquinário como secadoras é fundamental, pois resíduos da safra passada podem contaminar os grãos novos

Fazer revisão de todos os equipamentos utilizados na colheita:Este quesito o produtor deve verificar todos os equipamentos, como tratores, por exemplo, que podem precisar de manutenção, trocar algumas peças, deixando-o assim em condições de uso. Outro ponto importante é o produtor ter sempre um estoque de peças e correias que mais estragam nesses equipamentos e fazer o reparo rapidamente, não prejudicando o andamento dos trabalhos;

Fazer um bom preparo da lavoura para colheita:Existem lavouras que possuem um excesso de folhas debaixo da saia do cafeeiro, neste caso é preciso puxá-las para meio da rua, utilizando um rastelo e triturá-las com uma trincha para facilitar o processo de varrição. É preciso fazer também uma arruação química, observando o tipo de erva daninha para escolher o herbicida mais adequado;

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TÉCNICa

Programação da colheita:Para se ter uma colheita tranquila ou sem grandes surpresas é necessário que se faça uma programação com o planejamento da utilização de todos os recursos disponíveis na propriedade. Com isto temos a otimização de uso dos equipamentos como lavadores, despolpadores, secadores, terreirão, etc. Enfim, com o planejamento podemos determinar o tempo de colheita, quanto de café podemos colher por dia em função do tamanho do terreirão e dos equipamentos que temos disponíveis, visando não afetar a qualidade do café e otimizar os recursos disponíveis.

Caro amigo cooperado, diante de tudo que foi exposto, agora a escolha é sua, se você quiser ter uma colheita tranquila e sem dor de cabeça e obtendo um café de qualidade, então:

Programe-se;Planeje;Limpe e revise os equipamentos;Faça limpeza e manutenção no terreirão;Mantenha peças e correias de reposição na propriedade;Otimize os recursos disponíveis.

O procedimento de arruação é importante para retirar o material da barra da saia do cafeeiro e facilitar a etapa de varrição

Planejar a utilização do terreirão é primordial, pois a secagem é uma das principais etapas da colheita

É recomendado manter na propriedade produtos para reposição imediata como varetas para colhedeira, óleo lubrificante para tratores, filtros para máquinas e implementos, entre outros itens

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13MARÇO | ABRIL Revista CoCapeC nº 90

Derriçador de café Brudden.O melhor derriçador de café do Brasil!

www.brudden.com.br / 0800 - 772 4080

DCM 11Derriçador

Amigo Cafeicultor,É uma honra para a Brudden conquistar esse prêmio e gostaríamos de dividir nossa alegria com vocês.Derriçador de café DCM-11 Brudden. Eleito o melhor derriçador de café do Brasil pelos usuários.Brudden, inovando sempre para oferecer as melhores soluções à cafeicultura brasileira.

PrêmioGerdau 2013Inovação e Tecnologia

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TÉCNICa

Clima quente e seco e seus efeitos nas lavouras de caféPor Murilo Andrade | Assistente de Comunicação Cocapec*Colaboração de Tales de Oliveira Campos Cardoso /Analista de Gis/Cadastro Cocapec

Overão do sul e sudeste brasileiro é marcado por chuvas e altas temperaturas. Isso ocorre pelo fato de as regiões serem atingidas

pelas frentes frias vindas da Argentina e também do corredor de umidade formado a partir da Amazônia. Este ano, por conta do aquecimento anormal das águas do sul do oceano Atlântico, criou-se uma área de alta pressão atmosférica que se estacionou nessas regiões e ocasionou o desvio das frentes frias e o bloqueio do corredor de umidade. Para se ter uma ideia, segundo os dados pluviométricos coletados pela Cocapec, em 2013 choveu em janeiro 297 mm, em Franca/SP, este ano o volume não passou de 128 mm, ou seja, bem menos que a metade. Este cenário, somado às altas temperaturas, causam danos à lavoura cafeeira como grãos chochos, descolados, folhas com escaldaduras, cafezais murchos e secos, entre outras complicações. Para tentar avaliar esta situação, a Cocapec colocou em campo toda sua equipe técnica para que verificassem diversos cafezais na área de atuação da cooperativa que engloba 13 municípios nos estados de São Paulo e Minas Gerais. De acordo com os profissionais, diversas são as situações encontradas em campo, não sendo possível generalizar e, nem mesmo quantificar estes danos no momento. Segundo os técnicos, todas as lavouras estão sentindo, umas mais e outras menos. Isto porque o volume de chuvas em janeiro foi diferente em cada localidade, o que reflete nas diferentes situações.

Após a verificação em campo a equipe técnica da Cocapec se reuniu para apresentar os resultados de toda a região

Por conta do clima, muitos frutos estão murchos

“Para avaliar esta situação, a Cocapec colocou em campo

toda sua equipe técnica para que verificassem

diversos cafezais na área de atuação da cooperativa”

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15MARÇO | ABRIL Revista CoCapeC nº 90

TÉCNICa

Diversos frutos se descolaram da casca perdendo volume

Lavoura com folhas queimadas causada pela insolação

O tempo seco e o forte calor fez com que as folhas do cafeeiro murchassem

O fenômeno do coração negro pode causar a perda do grão

Segundo os agrônomos, as lavouras que estão bem tratadas, ou seja, receberam os tratamentos fitossanitários corretamente, estão sentindo menos, pois estão bem nutridas e resistem mais às adversidades do clima. Em lavouras adultas a perda também é menor, pois já tiveram cuidados por mais tempo. Outro fato identificado foi a diferença de comportamento entre as variedades catuaí e mundo novo, espécies predominantes na nossa região, em que a primeira se apresenta mais resistente por conta de sua área foliar, protegendo mais os frutos do sol. A estiagem foi tão intensa que nem mesmo as lavouras que possuem irrigação ficaram imunes aos seus efeitos. Um dos motivos é que os produtores, na esperança de chuvas, demoraram a começar com a irrigação, o que não alterou de maneira significativa a condição do fruto, se comparados com as demais áreas. Com o retorno das chuvas, outro fenômeno, chamado coração negro, poderá ocorrer. Isto é um evento fisiológico que acontece na planta quando combinado chuva e alta temperatura após a ocorrência de uma estiagem de 80 a 120 dias após a florada. O cafeeiro aumenta a quantidade de água e carboidrato dentro do fruto, escurecendo o grão e fazendo com que ele se perca. Por conta dessa pluralidade não é possível quantificar perdas, é preciso fazer uma avaliação diante do retorno das chuvas. O recomendado é observar, juntamente com os técnicos, para analisar a melhor maneira de amenizar as consequências, pois, nestas condições, o cafeeiro está exausto e mais suscetível a pragas e doenças.

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16 Revista CoCapeC nº 90 MARÇO | ABRIL

Balanço CnCFonte: Informações CNC adaptadas pelo Setor de Comunicação Cocapec

O Conselho Nacional do Café (CNC) emite semanalmente um Boletim com informações e notícias sobre o café, que é divulgado pela Cocapec

através de seu site (www.cocapec.com.br) Na sequência segue um resumo dos últimos acontecimentos.

RUMOS DA POLÍTICA CAFEEIRA NO BRASIL — Em janeiro foi realizada uma reunião do setor privado da cadeia produtiva do café com representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para a apresentação do relatório preliminar do Seminário “Rumos da Política Cafeeira no Brasil”, organizado pelo Conselho Nacional do Café (CNC), em parceria com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) que aconteceu em dezembro de 2013. Após a apresentação do relatório preliminar, debate e discussões de ideias entre os presentes, decidiu-se que seria enviado um formulário para preenchimento com sugestões ao relatório preliminar e de priorização das ações elencadas nas oficinas em curto, médio e longo prazos, que servirá como base para a implantação de uma política estruturante para a cafeicultura brasileira.

MARKETING — Na 49ª Reunião Ordinária do Comitê Diretor de Promoção e Marketing do Café (CDPM/Café) foi debatido o aproveitamento da Copa do Mundo Fifa Brasil 2014 para a promoção do produto. Após análises e debates, os titulares do Comitê definiram, como sugestão do CNC, que essa ação de marketing deve ser o primeiro passo de uma longa caminhada que abranja todos os elos da cadeia produtiva, trabalhando a divulgação do café aliado aos benefícios à saúde, ao bem estar que o consumo da bebida proporciona e à melhora do desempenho na prática esportiva.

FUNCAFÉ 2014 — No dia 17 de fevereiro, o CNC participou de reunião extraordinária do Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC), na sede do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) onde foi aprovado, preliminarmente, um orçamento total de R$ 3,825 bilhões de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) a ser empregado nesta safra.

RECURSOS PARA COLHEITA — Já estão à disposição dos produtores R$ 300 milhões para o financiamento da colheita do café, recursos oriundos de 2013 e que foram remanejados para essa linha de financiamento este ano devido ao atraso na aplicação dos valores no ano passado. O empréstimo é para as despesas de pré-colheita, colheita e processamento do café na safra em curso.

CPR — Em trabalho conjunto, o CNC com o Ministério da Fazenda e o Ministério da Agricultura acertaram com o Banco do Brasil a prorrogação do passivo referente às Cédulas de Produto Rural (CPR’s). O acordo permitirá o refinanciamento de aproximadamente R$ 200 milhões ao longo de cinco anos.

MERCADO — As primeiras precipitações deste ano, que atingiram as regiões produtoras brasileiras já no mês de fevereiro, foram insuficientes para recuperar a umidade do solo, o que aumentou a preocupação entre os agentes de mercado quanto às perdas quantitativas e qualitativas nas safras 2014/15 e 2015/16. Os técnicos de campo ainda não arriscam previsões sobre os números das perdas, já que vivenciam uma situação climática excepcional para a época do ano. Tal cenário aumenta o nervosismo do mercado, resultando em forte volatilidade nas cotações da variedade arábica.

NeGÓCIoS

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17MARÇO | ABRIL Revista CoCapeC nº 90

O presidente da OCB Márcio Lopes de Freitas prestigia os participantes do workshop

Ricardo Lima de Andrade, diretor da Cocapec, e Márcio Lopes de Freitas,presidente da OCB, durante a entrega do “lº Prêmio Sescoop Excelência de

Gestão” em novembro de 2013

NeGÓCIoS

Cocapec participade workshop planode melhorias

Fonte: Texto OCB adaptado pelo Setor de Comunicação da Cocapec

Foram três dias cheios de conteúdo, novidades e muito aprendizado, para os representantes de 14 cooperativas vencedoras do

“Prêmio Sescoop Excelência de Gestão”. Eles participaram do Workshop Plano de Melhorias e, também, do projeto Portas Abertas, ambos oferecidos pelo Sistema OCB, como parte integrante da premiação. As atividades ocorreram em Brasília no mês de fevereiro. Aprimorar os processos e métodos é um objetivo perseguido diariamente pelos representantes de 14 cooperativas vencedoras que concluíram o workshop. Para a gestora Morgana Mattos, que representou a Cocapec, “a excelência na gestão tem que ser a meta de qualquer instituição, e na nossa cooperativa não é diferente. Sabemos que sempre é possível melhorar e, para que as cooperativas continuem a prestar bons serviços aos seus cooperados é necessário ter processos bem diferenciados e alinhados com as estratégias e foco nas necessidades, expectativas e pessoas, sejam elas cooperados ou colaboradores”. A gerente de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, Susan Miyashita Vilela, mostrou-se impressionada com o nível de excelência dos participantes dessa edição do workshop. “Estou

O encontro oferecido pelo SistemaOCB visou o aprimoramento de processos de 14 cooperativas brasileirasa

emocionada em participar deste momento tão rico de troca de experiências. Tem muitos exemplos bons. Percebo que é preciso ouvir mais as cooperativas, para termos acesso às boas práticas e disseminá-las para o Brasil. Estou muito satisfeita”, avalia a gestora. Ao todo foram formados nove grupos, sendo esta a última edição do workshop Plano de Melhorias, contou com a participação de cooperativas do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Minas Gerais,

Espírito Santo e Mato Grosso. Vale destacar que ao todo foram nove grupos.Lembrando que no lº Prêmio Sescoop Excelência de Gestão, a Cocapec foi reconhecida entre as 28 melhores do Brasil, e conquistou a Faixa Bronze. Lembrando que participaram 670 cooperativas e premiadas apenas 6 do ramo agropecuário e somente duas únicas do Estado de São Paulo. Este reconhecimento revela que a cooperativa está no caminho certo.

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18 Revista CoCapeC nº 90 MARÇO | ABRIL

O trabalho segue forte e a estrutura começa a ser erguida

Quando prontos serão os maiores armazéns que a Cocapec possui

A equipe trabalha forte para cumpriros prazos

Obras emCristais paulista seguem embom ritmoPor Murilo Andrade | Assistente de Comunicação Cocapec

Se por um lado a seca nos primeiros meses do ano causou transtorno na cafeicultura, por outro colaborou para o andamento das obras da nova

área de armazenagem no município de Cristais Paulista/SP. Com o tempo firme, os operários conseguiram desenvolver seu trabalho que se mantém dentro do cronograma desejado. Os serviços de terraplanagem duraram aproximadamente três meses e agora começa a ser feito o alicerce. Esta etapa é fundamental para o sucesso do projeto, pois nela será construída a base que sustentará toda estrutura. As colunas da estrutura metálica já começaram a ser colocadas, dando assim forma ao armazém. Ao todo serão aproximadamente 12.000m² com a capacidade para o equivalente a 300 mil sacas. Para se ter uma ideia do tamanho, o armazém 4 na matriz em Franca possui cerca de 3.600m² e capacidade para 160 mil sacas. Vale lembrar que o acondicionamento em big bag exige mais espaço por conta da característica do processo, mas proporcionando maior agilidade na movimentação dentro do armazém. A previsão é que a obra já esteja pronta para receber a próxima safra atendendo a crescente demanda dos cooperados.

“A previsão é que a obra já esteja

pronta para receber a próxima safra atendendo a

crescente demanda dos cooperados.”

NeGÓCIoS

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19MARÇO | ABRIL Revista CoCapeC nº 90

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20 Revista CoCapeC nº 90 MARÇO | ABRIL

A proposta foi aprovada por unanimidade

Cocapec aprovaa criação de fundo para recuperação do iCmS mineiroPor Murilo Andrade | Assistente de Comunicação CocapecColaboração Marcos Goulart | Contador da Cocapec

ACocapec aprovou no dia 19 de fevereiro, em uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE), a criação do Fundo de Crédito Presumido de ICMS,

referente a comercialização de café cru das suas unidades no Estado de Minas Gerais. A proposta foi aprovada por unanimidade aproximadamente 300 cooperados presentes. A partir de agora, a cooperativa irá tentar recuperar o imposto dos cafés vendidos pelos produtores mineiros à Cocapec referente a

meados de 2009 até final de 2013. Neste período, o Governo mineiro baixou diversos decretos regulamentando a sistemática do crédito do ICMS de produtos agrícolas, entre eles café, alterando inclusive o percentual (3,6% de março de 2009 até julho de 2012 e 1% até o momento). Em maio de 2013 houve o veto a possibilidade de transferência para terceiros, o que impossibilitou a sua utilização para aquisição de bens para o uso na produção, por exemplo, caminhões.

Diante disso, os contribuintes do estado e órgãos representativos de classe (Conselho Nacional do Café - CNC e cooperativas) solicitaram uma consulta com a Secretaria da Fazenda de Minas Gerais alegando que o crédito é transferido e não presumido. Em resposta a secretaria concluiu que realmente o ICMS não entra na modalidade de presumido e, portanto é possível reavê-lo.

“Mas para que tudo seja feito de maneira clara,

transparente e dentro da lei, a Cocapec irá formar um fundo rotativo e transitório, regido

por um regulamento, que contém 9 cláusulas”

Capa

Page 21: Revista Cocapec nº 90

21MARÇO | ABRIL Revista CoCapeC nº 90

Os cooperados acompanharam atentamente a leitura do itens do regimento

Comitê Capetinga-MG

Comitê Franca-SP

Aproximadamente 300 pessoas acompanharam a AGE

Comitê Claraval-MG

Comitê Ibiraci-MG

Capa

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22 Revista CoCapeC nº 90 MARÇO | ABRIL

Mas para que tudo seja feito de maneira clara, transparente e dentro da lei, a Cocapec irá formar um fundo rotativo e transitório, regido por um regulamento, que contém 10 cláusulas, e gerido pelo Conselho de Administração e Diretoria Executiva, acompanhado por um comitê de cooperados. Após a homologação pela

Secretária da Fazenda de Minas Gerais, a cooperativa pretende adquirir bens, que devem permanecer pelo menos um ano no seu ativo imobilizado e, após este período, transformá-los em recursos e repassá-los aos cooperados que aderirem ao Fundo. Vale lembrar que a adesão é voluntária, e os associados não terão nenhum

dispêndio financeiro para aderir ao fundo. A proposta foi apresentada e amplamente discutida previamente através das reuniões de Comitê Educativo nas cidades de Capetinga/MG, Claraval/MG, Ibiraci/MG, Franca/SP e Pedregulho/SP, abrangendo assim toda área de atuação da Cocapec.

“A proposta foi apresentada e

amplamente discutida previamente através

das reuniões de Comitê Educativo”

O contador da Cocapec Marcos Goulart apresentou a proposta de criaçãodo Fundo para o ICMS mineiro

O diretor Ricardo Lima de Andrade fez a leitura de todas as cláusulas do regimento para a gestão do Fundo

Comitê Pedregulho-SP

Capa

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23MARÇO | ABRIL Revista CoCapeC nº 90

Page 24: Revista Cocapec nº 90

24 Revista CoCapeC nº 90 MARÇO | ABRIL

emeB destaca a importância do programa CooperjovemPor Equipe gestora da EMEB Profª Sueli Contini Marques

O Cooperjovem é um programa da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), desenvolvido em âmbito Nacional pelo Serviço Nacional

de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) implementado em nossa cidade pela Cocapec e o Sicoob Credicocapec desde 2007. Durante este período diversas escolas se engajaram para a difusão dos princípios cooperativistas. Tendo como referencial a Escola Municipal de Educação Básica (EMEB) Profª Sueli Contini Marques, parceira desde o início do projeto, temos o relato de sua orientadora pedagógica Altina Ester de Souza e Silva, que fala em nome da equipe gestora da escola, e destaca a importância do Cooperjovem ao longo desses 7 anos. “Foi um ganho inigualável, de lá para cá várias oportunidades têm surgido tais como: cursos, visitas, formações, entrelaçamentos com várias cidades até Brasília, seminários, oficinas diversas como Contação de História, fotografia, construção de brinquedos , danças circulares, além de livros “Sementes da Cooperação”, etc, tudo isso com profissionalismo de alta competência, além da participação em encontros anuais com escolas de outros Municípios do Estado de São Paulo. Este Programa propicia um novo modelo de relações entre alunos, professores e pais (APM, Conselho de Escola), pois enfatiza valores, em que a cooperação está presente e é construída com atitudes incorporadas pelos educandos paulatinamente em todos os momentos do cotidiano da escola.

SoCIaL

A escola foi destaque no IDEB e atribui a conquista também ao Cooperjovem

Page 25: Revista Cocapec nº 90

25MARÇO | ABRIL Revista CoCapeC nº 90

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SoCIaL

A diretora Fernanda Moreno Peres e Altina Ester de Souza e Silva exibem os materiais para a formação do Cooperjovem

Sabemos que hoje vivemos em uma sociedade individualista excludente, muitas vezes com concorrência desleal, portanto, educar para a cooperação tendo em vista o cooperativismo é um desafio enorme, mas que sendo a escola pública formadora de um grande grupo de indivíduos encontra necessidade de um novo modelo de trabalho que gera resultados positivos. Os encontros presenciais e as formações nos embasaram com reflexões. Além do estudo individual e coletivo, o material de apoio que é de excelente qualidade, moderno, profundo que possibilita ao aluno uma linha de raciocínio, onde a ajuda mútua tão preconizada pela pedagogia atual se faz presente. A Unidade Escolar desenvolveu nesses anos dois PECs (Projeto Educacional Cooperativo): que foram de grande valia, atendendo as necessidades da mesma:

- “O Lixo dá Lucro” - “Aprender e Cooperar é preciso” Com tudo isso onde os valores cooperativos permearam, a escola conseguiu alcançar um bom resultado do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), o

que para nós que lutamos por uma escola atuante que vai além dos muros e onde a eficiência possa prevalecer é motivo de orgulho e satisfação.” Este ano grandes novidades acontecerão no Programa Cooperjovem e, certamente contribuirão para a disseminação do cooperativismo na cidade.

Page 26: Revista Cocapec nº 90

26 Revista CoCapeC nº 90 MARÇO | ABRIL

ConvênioCocapec e Senar/mG completa 5 anosem 2014

Há 5 anos, a comunidade rural dos três núcleos mineiros da Cocapec (Capetinga, Claraval e Ibiraci) recebe cursos referente a promoção social e

capacitação profissional de forma gratuita. A parceria firmada em 2009, já proporcionou o aprimoramento de produtores e trabalhadores rurais e seus familiares em diversas áreas como manutenção de tratores, aplicação de defensivos agrícolas, bordados, artesanatos e muitos outros. Até o momento foram mais de 60 cursos que levou novas possibilidades às pessoas dessas regiões. Apenas em 2013, aconteceram 26 cursos que atenderam cerca de 300 pessoas. Para 2014 o convênio Cocapec – Senar/MG já tem programado vários temas, todos relacionados com o perfil das localidades. Veja os cursos já definidos: Abril14 a 16 Manutenção de colhedora 31 a 4/5 Manutenção de Trator

Maio5 a 7 Aplicação de Defensivos Agrícolas5 a 9 Manutenção de Trator26 a 27 Terrereiro28 a 29 Terrereiro

Por Raquel Cintra Rosa Assistente administrativo Cocapec – Senar/MG

SoCIaL

Informações:

Ibiraci (35) 3544-5000 (Raquel)

Claraval (34) 3353-5257 (Dinei)

Capetinga(35) 3543-1572 (Joana)

Senar: Curso de casqueamento de bovinos de leite, realizado em Ibiraci/MG

Page 27: Revista Cocapec nº 90

27MARÇO | ABRIL Revista CoCapeC nº 90

Page 28: Revista Cocapec nº 90

28 Revista CoCapeC nº 90 MARÇO | ABRIL

Ingredientes:

40 ml de café gelado3 bolas sorvete de creme2 colheres de sobremesa de Nutella1 colher de chá de Ovomaltine50 g de castanha de caju moída

CafÉ e aLGo MaIS

drink refrescante

Tem alguma receita saborosa feita com café?

Então colabore com a nossa revista e nos envie sua sugestão através do

e-mail [email protected].

Modo de preparo:

Pinte a borda do copo por dentro e por fora com Nutella e mergulhe-o na castanha picada. Na coqueteleira, coloque o sorvete, o Ovomaltine e o café.Bata com uma colher bailarina. A consistência deve ficar cremosa, mas não liquida. Sirva com uma colher longa e um canudo.

Page 29: Revista Cocapec nº 90

29MARÇO | ABRIL Revista CoCapeC nº 90

Page 30: Revista Cocapec nº 90

30 Revista CoCapeC nº 90 MARÇO | ABRIL

TurMINha CoCapeC

Caça palavrasEncontre no quadro os nomes das imagens

Respostas:

Page 31: Revista Cocapec nº 90

31MARÇO | ABRIL Revista CoCapeC nº 90

Page 32: Revista Cocapec nº 90

32 Revista CoCapeC nº 90 MARÇO | ABRIL

proDuÇÃo aNIMaL

O uso indevido de defensivos agrícolas e fertilizantes, a existência de variedades de plantas potencialmente tóxicas, associadas à

curiosidade particular dos bovinos de lamber “coisas” novas ou diferentes, quando criados em um local de risco potencial, pode levar os animais a uma intoxicação. Geralmente, o fato é acidental, e ocorrendo por parte de erro, ignorância, negligência ou até mesmo má fé.

Acidentes mais comuns: • Casinhas de adubos com acesso dos animais;• Aplicação de herbicidas na pastagem ou próximo a ela;• Sal mineral proteinado (com ureia);• Pastos dividindo com plantações; • Esgotos de pia de cozinha (detergentes);• Poluição industrial;• Pulverizações ou imersão no combate a ectoparasitas. O início da doença está relacionado ao manejo dos animais afetados como: mudança na dieta, trocas de pasto, prática de manejo agrícola junto às instalações de gado ou esquecendo a porteira aberta, combate a alguma praga em pastagens ou mesmo aplicando herbicidas ao lado das cercas dos piquetes, aspersão ou banho de imersão de carrapaticidas e bernicidas em dosagens erradas ou nas horas quentes do dia, falta d’água nos bebedouros fazendo com que os animais procurem outros meios de saciarem a sede. A intoxicação pode variar

intoxicaçõesem bovinosPor Paulo Correia | Médico Veterinário Uniagro/Cocapec / Mestre em medicina veterinária e professor universitário

em termos de gravidade, morbidade e mortalidade. Na maioria das vezes ocorrem em casos discretos, e com frequência, passam despercebidos. Os sintomas no animal variam dependendo da substância envolvida, a dose ingerida ou absorvida, a idade do animal e o tempo de exposição ao produto. Podem ser sinais clínicos de uma intoxicação: diarreia, cólica abdominal, salivação intensa, timpanismo, micção frequente, vômito, depressão, hipersensibilidade, convulsões, cegueira, fotossensibilização, hematúria (presença de sangue na urina), hemoglobinúria (cor avermelhada na urina),

definhamento, coma e morte súbita. São varias as substâncias químicas que levam a uma intoxicação, como: organofosforados, ureia, ionóforos, chumbo, fluoreto, cobre, cianeto fluoreto e nitrato(plantas tóxicas) e raticidas(warfarin). O diagnóstico de um animal intoxicado é sempre bem complexo como também grande parte dos tratamentos. Muitas vezes se chega a um parecer definitivo após a necropsia e com auxílio de exames laboratoriais. Portanto, devemos sempre ter cuidados evitando acidentes desta natureza.

Bovino intoxicado por defensivo agrícola

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33MARÇO | ABRIL Revista CoCapeC nº 90

Page 34: Revista Cocapec nº 90

34 Revista CoCapeC nº 90 MARÇO | ABRIL

OSicoob Credicocapec realizou no dia 26 de fevereiro uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE) para apresentação da

proposta de Reforma Ampla do Estatuto e Regulamento Eleitoral. As alterações propostas padronizaram o Estatuto do Sicoob Credicocapec com o modelo do Sicoob Confederação. Por unanimidade, os cooperados aprovaram as mudanças. Na sequência, o Estatuto e o Regulamento foram encaminhados ao Banco

Cooperados aprovam reforma estatutária e regulamento eleitoralFonte: www.sicoob.com.br

Central (BC) para serem homologados. Para que os cooperados pudessem conhecer as alterações previamente, e assim discutir sobre cada uma delas, a cooperativa apresentou os textos nos Comitês Educativos que aconteceram em cinco cidades: Claraval/MG, Ibiraci/MG, Capetinga/MG, Pedregulho/SP e Franca/SP, todos com participação efetiva dos associados. Dessa forma, o Sicoob Credicocapec agradece a participação e a confiança de todos os cooperados.

Por Tassiane Vaismenos | Analista de Comunicação Sicoob Credicocapec

Saiba MaisSicoob Confederação

A Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. - Sicoob Confederação é uma cooperativa de terceiro grau, segundo a legislação cooperativista e, como instituição, possui personalidade jurídica própria. Foi constituída pelas cooperativas centrais do Sistema - Centrais Sicoob, com a finalidade de defender seus interesses, promovendo a padronização, supervisão e integração operacional, financeira, normativa e tecnológica. Define ainda, políticas e estratégias de comunicação e marketing, principalmente em relação à marca Sicoob.

Cooperados acompanharam atentamente a apresentação da proposta

O presidente do Sicoob Credicocapec Maurício Miarelli abre a solenidade

Page 35: Revista Cocapec nº 90

35MARÇO | ABRIL Revista CoCapeC nº 90

A aprovação foi unânime

Comitê Claraval-MG

Comitê Ibiraci-MG

Comitê Capetinga-MG

Comitê Franca-SP

Comitê-Pedregulho-SP

Page 36: Revista Cocapec nº 90

36 Revista CoCapeC nº 90 MARÇO | ABRIL

Valores referente ao mês de fevereiro de 2014

PRODUTOS UNID. Preço unitário SP Preço unitário MG Relação de Troca SP Relação de Troca MG

Sulfato de Amônio t R$ 855,00 R$ 860,00 Scs/t 2,04 Scs/t 1,95

Ureia t R$ 1.350,00 R$ 1.350,00 Scs/t 3,21 Scs/t 3,21

Super Simples Pó t R$ 790.00 R$ 790.00 Scs/t 1,88 Scs/t 1,88

Super Simples Gr t R$ 775.00 R$ 785.00 Scs/t 1,84 Scs/t 1,87

Cloreto de Potássio Gr t R$ 1.220,00 R$ 1.235,00 Scs/t 2,90 Scs/t 2,94

Adubo 21.00.21 t R$ 1.160,00 R$ 1.245,00 Scs/t 2,76 Scs/t 2,96

Nitrato de Amônio t R$ 1.180,00 R$ 1.230,00 Scs/t 2,81 Scs/t 2,93

BICHO MINEIRO

PRODUTO KG/L/HA PREÇO UNITÁRIO PREÇO - (R$)/HA

Abamectina Nortox 0,4 R$ 23,50 R$ 9,40

Curyon 0,8 R$ 60.26 R$ 48,21

Danimen 0,2 R$ 87,00 R$ 17,40

Fastac 0,2 R$ 27,00 R$ 5,40

Karate Zeon 250 CS 0,04 R$ 153.83 R$ 6,15

Nomolt 0,4 R$ 110,00 R$ 44,00

CERCOSPORA

PRODUTO KG/L/HA PREÇO UNITÁRIO PREÇO - (R$)/HA

Priori xtra 0,75 R$ 128,38 R$ 96,29

Amistar 0,1 R$ 517,00 R$ 51,70

Cuprozeb 3 R$ 20,25 R$ 60,75

Tutor 2 R$ 25,76 R$ 51,52t

COMET 0,4 R$ 122,97 R$ 49,19

Opera 1,5 R$ 76,26 R$ 114,39

Supera 2 R$ 24,00 R$ 48,00

FERRUGEM

PRODUTO KG/L/HA PREÇO UNITÁRIO PREÇO - (R$)/HA

Alto 100 0,75 R$ 80,00 R$ 60,00

Opera 1,5 R$ 76,26 R$ 114,39

Tilt 1 R$ 80,09 R$ 80,09

Priori xtra 0,75 R$ 128,38 R$ 96,29

Supera 350 SC 2 R$ 24,00 R$ 48,00

HERBICIDAS

PRODUTO KG/L/HA PREÇO UNITÁRIO PREÇO - (R$)/HA

Glifosato 3 R$ 12,23 R$ 36,69

Zapp QI 2,1 R$ 18,52 R$ 38,89

Gramocil 3 R$ 19,68 R$ 59,04

Aurora 0,08 R$ 330,00 R$ 26,40

Flumizim 0.1 R$ 342,50 R$ 34,25

Roundup WG 1.5 R$ 23,00 R$ 34,50

PHOMA

PRODUTO KG/L/HA PREÇO UNITÁRIO PREÇO - (R$)/HA

Amistar 0,1 R$ 517,00 R$ 51,70

Tebufort(Tebuconazole) 1 R$ 30,00 R$ 30,00

Cantus 0,15 R$ 584,26 R$ 87,64

BROCA

PRODUTO KG/L/HA PREÇO UNITÁRIO PREÇO - (R$)/HA

Lorsban 1,5 R$ 23,50 R$ 70,50

Trebon 1,5 R$ 28,12 R$ 42,18MANCHA AUREOLADA

PRODUTO KG/L/HA PREÇO UNITÁRIO PREÇO - (R$)/HA

Cobre Recop 3 R$ 17,00 R$ 51,00

Cuprozeb 2,5 R$ 19.98 R$ 49,95

Supera 2 R$ 24,00 R$ 48,00

Kasumin 1 R$ 64,50 R$ 64,50

Tutor 2 R$ 25,76 R$ 51,52

INSETICIDAS DE SOLO

PRODUTO KG/L/HA PREÇO UNITÁRIO PREÇO - (R$)/HA

Verdadero WG 1 R$ 360,00 R$ 360,00

Counter 35 R$ 10,00 R$ 350,00

Actara WG 1,4 R$ 228,79 R$ 320,31

HERBICIDA PRÉ-EMERGENTE PARA CAFÉ

PRODUTO KG/L/HA PREÇO UNITÁRIO PREÇO - (R$)/HA

Goal 2,5 R$ 51,00 R$ 127,50

CUSTO (R$/HA) por segmento

RELAÇÃO DE TROCA DE CAFÉ

BoLeTIM - reLaÇÃo De TroCa

Page 37: Revista Cocapec nº 90

37MARÇO | ABRIL Revista CoCapeC nº 90

Índice pluviométrico* de Capetinga nos últimos 5 anosAno Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2010 327 95 206 51 12 6 0 0 87 116 302 235

2011 399 120 538 136 0 8 0 0 8 186 161 306

2012 523 80 245 103 50 134 19 0 55 104 265 198

2013 321 254 222 91 142 67 0 12 89 149 239 127

2014 141 49 57

Média Mensal 342.2 119.6 253.6 95.3 51.0 53.8 4.8 3.0 59.8 138.8 241.8 216.5

*Dados em milímetros obtidos na Cocapec de Capetinga, MG

550

500

450

400

350

300

250

200

150

100Jan Fev Mar

2010 2011 2012 2013 2014

Abr Maio Jun Jul Ago Set Out Nov

Fonte: Esalq/BM&F

Dez

Média mensal do preço de Café Arábica* índice Esalq/BM&F

2013 2014

R$ US$ R$ US$

Janeiro 341.17 168.18 289.44 121.45

Fevereiro 317.72 164.56 366.32 153.96

Março 303.46 152.94

Abril 300.59 150.15

Maio 297.25 145.91

Junho 285.71 131.49

Julho 287.57 127.68

Agosto 286.18 122.07

Setembro 273.90 120.84

Outubro 253.94 115.88

Novembro 247.73 107.75

Dezembro 272.10 115.90

MÉDIA ANUAL 288.94 134.98 327.88 137.71*Saca de 60 kg líquido, bica corrida, tipo 6, bebida dura para melhor

Média mensal do preço* de Milhoíndice Esalq/BM&F

2013 2014

R$ US$ R$ US$

Janeiro 32.75 16.15 26.83 11.26

Fevereiro 32.34 16.39 30.62 12.87

Março 30.71 15.48

Abril 26.41 13.19

Maio 26.02 12.76

Junho 26.45 12.17

Julho 25,03 11,11

Agosto 24,04 10,25

Setembro 25.07 11.06

Outubro 24.12 11.01

Novembro 25.59 11.13

Dezembro 26.45 11.27

MÉDIA ANUAL 27,08 12,66 28.73 12.07Fonte: Índice Esalq/BM&F

Índice pluviométrico* de Franca nos últimos 5 anosAno Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2010 461 158 274 16 17 12 1 0 110 102 339 221

2011 328 145 365 146 1 29 0 24 32 115 135 274

2012 317 158 150 125 28 115 28 0 67 69 196 159

2013 297 246 296 130 125 55 7 8 86 157 209 242

2014 129 58

Média Mensal 306.4 153.0 271.3 104.3 42.8 52.8 9.0 8.0 8.0 73.8 110.8 224.0

*Dados em milímetros obtidos na Cocapec Matriz - Franca, SP

Média Mensal do Preço do Café Arábica - Comparativo dos últimos 5 anos (R$)

BoLeTIM - reLaÇÃo De TroCa

Page 38: Revista Cocapec nº 90

38 Revista CoCapeC nº 90 MARÇO | ABRIL

CurTaS

Curtas

Cocapec participa da Femagri estudantes da esac visitam a Cocapec

Pelo segundo ano consecutivo a Cocapec esteve presente em uma das principais feiras de máquinas implementos e insumos agrícolas do setor cafeeiro, a Femagri. Novamente, os agricultores da região de Guaxupé/MG tiveram a oportunidade de conhecer a recolhedora Robust-Eco e adquirir esta máquina produzida pela Cocapec. O evento organizado pela Cooperativa de Cafeicultores de Guaxupé (Cooxupé) aconteceu entre os dias 12 e 14 de fevereiro e atraiu cerca de 20 mil visitantes.

A Cocapec recebeu nos dias 11 e 13 de fevereiro, 80 estudantes da Escola de Aprendizagem e Cidadania de Franca – ESAC. A instituição prepara e encaminha adolescentes de 14 a 18 anos para o mercado de trabalho e faz parte do projeto “Menor Aprendiz”. Aos estudantes foram apresentadas noções sobre o cooperativismo, café e a cooperativa. Eles visitaram todas as dependências da Cocapec conhecendo o processo de armazenamento e industrialização do nosso produto, o café. Também, tiveram a oportunidade de ouvir depoimentos de ex-alunos da escola que fizeram estágio na cooperativa e hoje são colaboradores efetivos.

Blog do 6º Simcafé já está no ar

Após o sucesso em 2013, o blog do Simcafé www.simcafe.com.br já está de volta e traz as principais informações sobre a próxima edição. O espaço é atualizado regularmente com as últimas notícias sobre os preparativos, palestras confirmadas, novidades, curiosidades e muito mais. Além disso, durante os dias do evento, ele será alimentado diretamente do espaço Villa Ventura, nos dias 16 e 17 de abril, permitindo aos internautas ficarem por dentro de tudo que acontece.

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39MARÇO | ABRIL Revista CoCapeC nº 90

REALIZAÇÃO:

PARTICIPE DAS PALESTRAS.MELHORE SEUS RESULTADOS.

SALÃO VILLA VENTURARod. Ronan Rocha Km29 – Franca /SP

(Ao lado do Pesque e Pague 3 Porteiras)

ESTANDES DE EMPRESAS

E EXPOSIÇÃO DE MÁQUINAS

E IMPLEMENTOS.

www.simcafe.com.br

INFORMAÇÕES: 3711-6249 (16)

8h ABERTURA10h PALESTRA - Sucessão Familiar

11h30 ALMOÇO - Cardápio Especial Semana Santa13h30 WORKSHOP - NR12: Segurança no Trabalho em

Máquinas e Equipamentos15h PALESTRA - Novas Tecnologias de Adubação

15h30 WORKSHOP - Empreendedorismo Feminino

DIA 16 DIA 17

WORKSHOP - Con� rme sua presença no momento da inscrição para o SimCafé ou pelo (16) 3711-6249. Vagas Limitadas.

Agenda Social - Informe-se sobre as o� cinas de tear e pintura em tecido e inscreva-se no estande Cocapec. Vagas limitadas.

8h PALESTRA - Adubação Organomineral10h PALESTRA - Gestão da Propriedade

11h30 ALMOÇO - Cardápio Especial Semana Santa13h30 WORKSHOPS - 1) Gestão Veterinária

2) Produtor de Águas (Auditório Palestra)15h PALESTRA - Mercado Café

APOIO: EXPOSITORES:

16 e 17 de Abril

AGENDASOCIAL

AGENDASOCIAL

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