revista 00 fotomaniacos - nov.2011

1 P H O T O M A G A Z I N E

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opinião!Vem aí o Inverno !Por Judite Coquenão Pires!

concursos!Vencedores – Os temas e as fotos!

Paulo Serrano!

EMANUEL RIBEIRO!

RUI SILVA!

Por Pedro Sarmento!

Fotógrafos!Quem somos, e o que fazemos!Por António beijoca !

desafios Semanais!Uma oportunidade de mostrares os teus trabalhos!

p o r t e f ó l i o s!

Foto e imaginação!Vamos fumar......!Por Luís Garção Nunes!

!

Portugal Fotográfico !Campo Maior !Por Paulo Serrano!

Ensinar Fotografia!Por José M G Pereira!!

Sociedade!A vida familiar, o trabalho e a Fotografia como Hobby!Por Helena Miguel!

N O V I D A D E S!SONY ALPHA 77 E 65!

Alfredo Muñoz!A impressão em papel!

Por Alfredo Muñoz!

f o t o m a n i a c o s

António Beijoca!A lua, a fotografia, a rádio e a poesia!Por Jorge Manur!

fotos de membros!!

Nº 00 – Novembro 2011

FERNANDO BAGNOLA!Zona de Luz Constante!

Por FERNANDO BAGNOLA!!

Fotografia!O Meu escape Amador!Por Laura Sarmento!

Humor!O Cromo fotografo!Por Pedro Sarmento!

03 Editorial

04 Concursos Fotomaniacos

08 Desafios Semanais A oportunidade de mostrares os teus trabalhos

11 Fotografia

O meu escape amador Por Laura Sarmento

13 Sociedade

A vida familiar, o trabalho e a fotografia como Hobby Por Helena Miguel

14 A Lua, a fotografia, a rádio e a poesia

Antonio Beijoca Por Jorge Manur

22 Fotógrafos

Quem somos,, o que fazemos, as manias Por António Beijoca

27 Fotos dos Membros

28 Vamos Conhecer

Bruno Cunha Por Pedro Sarmento

Portefólios dos membros

34 Paulo Serrano 37 Emanuel Ribeiro

40 Rui Silva Por Pedro Sarmento

43 Publicações Externas

Fotos de Membros

48 Portugal Fotográfico Campo Maior

Por Paulo Serrano

52 Fotografia e imaginação Vamos fumar......

Por Luís Garção Nunes

57 Dos clicks à fotografia... Por José M G Pereira

61 Vem aí o Inverno

Por Judite Coquenão Pires

65 Novidades Sony Alpha 65 e 77 Por Pedro Sarmento

71 Humor

O Cromo fotografo Por Pedro Sarmento

EM FOCO!18!Zona de Luz Constante” !Por Fernando Bagnola!!24! A impressão em papel ! Por Alfredo Muñoz Oliveira!!32 !Vamos conhecer!Bruno Cunha!Por Pedro Sarmento!!54!Ws – Longas Exposições ! Por Ivo Vladimiro !!65 Antevisão Dezembro!!!

2

Para participar: [email protected]

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Edição e Grafismo: � Pedro Sarmento�Textos e Reportagens � Helena Miguel� Judite Coquenão Pires � Paulo Serrano� António Beijoca� Jorge Manur� Luís Garção Nunes� José M G Pereira� Pedro Sarmento� Laura Sarmento��

!by Pedro Sarmento!

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comentar, dar e receber uma uma critica etc, mas

gostaria o Fotomaníacos de apesar disso poder

proporcionar aos seus membros uma forma de estar

diferente, dos outros Grupos, e isto porque achamos

nós que são tantas as histórias que uma Foto pode

contar, que poderíamos nunca mais terminar de falar

sobre essa foto. �

É essa forma de ver esta paixão, que realmente só

faz sentido com a colaboração de todos, com o

envolvimento não só ao nível da mostra de trabalhos,

mas também sobre aquilo que cada um de nós sabe

sobre fotografia, com aquilo que cada um de nós

gostaria de saber. �

Este projecto é feito para todos, e só têm razão de

existir se for partilhado por todos, pensamos que aqui

se aplica bem a canção de “Zeca Afonso – Trás outro

amigo também”.�

Este é apenas o Nº 00 da Revista que

mensalmente chegará a todos vocês quer por

colocação em Post quer por email para todos os

membros dos quais a Administração do Grupo possua

os respectivos endereços.�

Pensamos nós que “Sozinhos ninguém vai a lado

nenhum” e porque “ Fotografar é tão fascinante que se

torna num testemunho” , é este testemunho em forma

de Revista que vos dedicamos.�

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A Administração �

Paulo Serrano�

Pedro Sarmento�

Jorge Manur �

José MG Pereira�

Luís Garção Nunes �

António Beijoca�

Judite C. Pires �

Helena Miguel �

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FOTOMANÍACOS PHOTO MAGAZINE - http://www.facebook.com/groups/fotomaniacos/ – Nº00 NOVEMBRO 2011!

O grupo Fotomaníacos dá mais um passo na

consolidação do seu espaço junto dos Fotógrafos e da

fotografia no Facebook ao partir para este projecto

arrojado de uma Revista Mensal que pretende apenas

e só continuar a falar de fotografia e da paixão que

une muitos de nós. �

Num espaço onde as pessoas gostam de passar

diariamente quer para dar a conhecer os seus

trabalhos, quer para apenas dizer uma olá ou deixar

uma laracha, gerou-se uma dinâmica muito agradável

por vezes até competitiva como provam os Concursos

ou os Desafios Semanais.�

Uma das primeiras acções do Grupo foi a

elaboração do web site no wix.com onde todas as

semanas são publicadas todas as fotos apresentadas

a concurso e as 3 fotos mais votadas nos Desafios

Semanais o que gerou uma grande dinâmica de Grupo,.

É para todos aqueles que conseguem ver a sua foto

ser a mais votada da semana ser a “Capa do Site” ou

seja a foto de abertura na Home Page. O site leva já

1125 visitas o que demonstra bem o interesse do

mesmo para um Grupo fechado apenas com pouco

mais de uma centena de Membros. �

Grupo lançou também um espaço de discussão ás

segundas feiras sobre um determinado tema onde

entre as 21.30 e as 23.30 cada membro partilha aquilo

que sabe sobre o tema, da as suas opiniões, troca de

impressões, etc. �

No Fotomaníacos não se pretende limitar a

expressão cultural que a fotografia nos oferece e por

esse mot ivo não pede nem poder ia ped i r

exclusividades, muitos de nós pertencemos também a

outros Grupos de Fotografia onde temos as nossas

amizades e onde gostamos também de partilhar os

nossos trabalhos e de ver os trabalhos dos outros,

Os Concursos Semanais!

4

Os Concursos semanais Fotomaníacos são já um acontecimento que semana após semana, nos fazem ora viajar por esse Portugal fora com fotografias fantásticas de várias regiões do nosso País, quer sonhar com imagens que nos são trazidas com a criatividade a a imaginação de cada um de vós, muitas delas relatando o quotidiano das nossas cidades ou simplesmente das nossas tradições:

Concurso nº 01 !Barcos by “Administração”!Vencedor – Antonio Kool!

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Concurso nº 03 !Arquitectura by Nuno Sousa!Vencedor - Antonio Kool! Concurso nº 04 !

Animais by António Koll!Vencedora Judite Coquenão Pires!

Concurso nº 05 !Poesia na Fotografia by Judite Coquenão Pires!Vencedora - Judite Coquenão Pires!

Concurso nº 06 !Contra Luz by Judite Coquenão Pires!

Vencedora - Nuno Santos!


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Concurso nº 07 !Nocturnos by “Nuno Santos!Vencedor – Judite Coquenão Pires!

Concurso nº 11 !Pormenores Urbanos in B&W by Judite Coquenão Pires!Vencedora - Laura Sarmento!

Concurso nº 08 !Amor by Judite Coquenão Pires!

Vencedora - Ângela Silva!

Concurso nº 10 !Silhuetas by Ângela Silva!

Vencedora- Judite Coquenão Pires!

Concurso nº 09 !Nascer ou Pôr do Sol by Ângela Silva!Vencedora - Ângela Silva!

Concurso nº 12 !Reflexos by Laura Sarmento!

Vencedor - Luís Garção Nunes!


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Concurso nº 13 !Objectos de Infância by Luís Garção Nunes!Vencedor – Pedro Sarmento!

Concurso nº 17 !Água by rui silva!Vencedora - roseliane de pace!

Concurso nº 14 !Outono by Pedro Sarmento!

Vencedor - Artur Ferrão!

Concurso nº 16 !Vento by José MG pereira!

Vencedor – rui silva!

Concurso nº 15 !Pontes by artur ferrão!Vencedor - José MG Pereira!

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Concurso nº 20 !Texturas by fátima condeço!Vencedora – helena miguel !

Concurso nº 20!insectos by helena miguel!

Vencedor - Jorge Manur!


OS VENCEDORES� �01º CONCURSO - BARCOS - ANTONIO KOOL�02º CONCURSO - AS NOSSAS GENTES - NUNO SOUSA�03º CONCURSO - ARQUITECTURA - ANTONIO KOOL�04º CONCURSO - ANIMAIS - JUDITE COQUENÃO PIRES�05º CONCURSO - POESIA NA FOTOGRAFIA - JUDITE COQUENÃO PIRES�06º CONCURSO - CONTRA LUZ - NUNO SANTOS�07º CONCURSO - NOCTURNOS - JUDITE COQUENÃO PIRES�08º CONCURSO - O AMOR - ÂNGELA SILVA�09º CONCURSO - NASCER OU POR DO SOL - ÂNGELA SILVA�10º CONCURSO - SILHUETAS - JUDITE COQUENÃO PIRES�11º CONCURSO - PORMENORES URBANOS in B&W - LAURA SARMENTO �12º CONCURSO - REFLEXOS - LUÍS GARÇÃO NUNES�13º CONCURSO - OBJECTOS DE INFÂNCIA - PEDRO SARMENTO �14º CONCURSO - OUTONO - ARTUR FERRÃO �15º CONCURSO - PONTES - JOSE MG PEREIRA�16º CONCURSO - VENTO - RUI SILVA�17º CONCURSO - ÁGUA – ROSELIANE DE PACE�18º CONCURSO - VER E OUVIR – FÁTIMA CONDEÇO �19º CONCURSO - TEXTURAS - HELENA MIGUEL�20º CONCURSO - INSECTOS – JORGE MANUR� ��

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DESAFIOS

SEMANAIS

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V DESAFI0 - "SORRISOS” !Jorge Manur !

!" O sorriso no olhar "!

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!Viii DESAFIO - ”Janelas” !

Cristina Mestre!!

“Menina estás à janela...”!!

VII DESAFIO “Portas” JOSÉ M G PEREIRA “Por detrás daquela porta”

VI DESAFIO - "CHUVA” !Roseliane de Pace !

!“Na rua...na chuva!”!

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!Vii DESAFIO ”Portas” !José m g Pereira!!“Por detrás daquela porta”!!


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Fotografia!O meu escape amador!

Por Laura Sarmento!

Designação de Fotografia:

Escape Hobbie

Liberdade Mundo nosso

Até pode ser um trabalho


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Designação de Trabalho: na maior parte das vezes, conjunto de horas macilentas, tacicturnas, passadas junto de colegas que nem sempre são da melhor qualidade, horas que nos atrofiam a inteligência e a imaginação se por acaso não gostamos daquilo que fazemos, mas que temos que fazer. Penso que esta é a imagem que muitos de nós teremos disso a que chamam romanticamente Emprego. E mais, o Trabalho é um Ladrão: rouba-nos minutos preciosos que bem podiam ser passados com aqueles que mais importância e peso deveriam ter na nossa Vida, a nossa Família. Aquele pilar essencial. Aquela força que nos impele. O nosso tanque de guerra que nos leva mesmo através de guerras que já estão perdidas há muito: qualidade de vida, situação financeira em queda, salários de miséria, e tanta coisas mais que já nem merecem ser mencionadas num país à deriva. Depois, temos os escapes. Os hobbies. A liberdade. A possibilidade de criarmos um mundo nosso onde podemos acordar sem despertadores, telemóveis, patrões insuportáveis, mundo que até podemos partilhar com a Família. Temos a FOTOGRAFIA!

Aposto que muita gente que conhecemos, aposto que muitos de nós acordamos todas as manhãs com vontade de tornar a semicerrar os olhos, tapar a cabeça com o lençol e não pensar sequer que acabámos de ouvir tocar aquela coisinha redonda e irritante que se chama despertador e à qual associamos o Trabalho.

Designação de Fotografia Amadora: o meu Escape. Um dos meus hobbies. Liberdade. Um mundo meu que partilho com quem gosto. Não tenho horários. Não tenho patrões. Nada me obriga a...Completamente surda perante técnicas e terminologias complicadas de F's 8 e ISOS 100, longas exposições, Raws, Jpegs...só me interessa saber abrir os olhos sem os semicerrar... não ter que puxar o lençol...fitar algo...encontrar aquele pormenor...partilhar o momento com quem me acompanha...captar um momento...uma luz, um rosto, uma expressão, um gesto, o mar...sempre o mar enquanto puder...gravar numa fotografia a passagem de um minuto nunca macilento ou tacicturno, porque nunca é uma Obrigação. E depois a ânsia de editar, de descobrir o que afinal conseguimos fazer da liberdade que tivemos, melhorar algo aqui e ali, esconder outras coisas porque saiu perfeita desilusão e termos pena...não vai haver momento igual, nunca mais, por mais clicks que façamos no futuro, noutro dia de Liberdade e de Fotografia. O melhor de tudo? Fotografar com amor, bem ou mal, com ou sem técnica, na companhia de quem gostamos ou na mais profunda solidão que nem sequer pesa, porque entretanto ganha-se asas e a alma levita.

Designação de Fotografia: escape. Hobbie. Liberdade. Mundo nosso. Até pode ser um Trabalho.


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Sociedade!A vida familiar, o trabalho e a Fotografia como Hobby!Por Helena Miguel!

Ora, aqui estou eu, a meia dúzia de horas de terminar o prazo que tão gentilmente me foi concedido para escrever estas palavritas (prazo que, por razões óbvias, já auto-prorroguei) e continuo sem ideias para desenvolver estes temas, tão ingratos para quem mal tem tempo para respirar… Bom, passemos ao que aqui me trouxe. A fotografia é uma paixão e um escape à agitação diária de quem tem 24 horas e 1001 coisas para fazer – mais umas quantas… É certo que as mulheres têm o dom de conseguir realizar diversas tarefas ao mesmo tempo, mas confesso que não dá muito jeito lavar roupa ou cozinhar com a máquina fotográfica pendurada ao pescoço. Não é que já não me tenha passado pela cabeça fazê-lo, mas o peso da dita trar-me-ia, com certeza, no futuro, graves problemas de coluna, e eu não tenho tempo para ficar doente… Aproveito as férias ou algum fim-de-semana em que decido não ser escrava da minha casa e dos afazeres domésticos para me dedicar à fotografia. Sinto-me privilegiada por viver numa zona como o Algarve, já que são mais os dias com bom tempo do que com mau. O difícil mesmo é conseguir abstrair-me de todas as minhas preocupações e dedicar-me à arte de “bem fotografar”. Adoro a natureza e fotografar bicheza e flores e quando o faço, tento não pensar nas nódoas da roupa das minhas filhas nem nos brinquedos que ficaram espalhados pelo chão do quarto. A gestão e organização do escasso tempo que tenho são essenciais para ir mantendo a minha sanidade mental. Aprendi que, ao invés de perder tempo com coisas aparentemente importantes, devo perder mais uns minutos com as coisas que verdadeiramente interessam. E assim vou vivendo… um dia de cada vez, sempre a tentar gerir o tempo e, essencialmente, a tentar gerir as minhas emoções, sem viver obcecada por ter de planificar todos os meus passos e contar com todos os imprevistos do dia-a-dia. Confesso que ser feliz é o meu único objectivo! Sejam felizes… se tiverem tempo!

Ser-se mulher nos dias de hoje nem sempre é tarefa fácil… ou melhor, nunca é tarefa fácil… A falta de tempo é uma coisa que me assiste… e assiste-me com grande frequência! Sou mãe, esposa e trabalhadora por conta de outrem. Torna-se difícil conjugar tudo isto, quanto mais ainda arranjar tempo para fazer aquilo que nos dá satisfação pessoal, no meu caso, a fotografia. Se o meu tempo já é por demais escasso, sabe Deus porque aceitei escrever estas palavras. Bom… se calhar eu também sei… sei que se o não fizer, serei, decerto, fustigada por um grupo de administradores possessos…


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António Beijoca – !António Beijoca!

A lua, a fotografia, a rádio e a poesia!Por Jorge Manur!


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António Beijoca, mais conhecido por António B., técnico de informática de profissão, nascido em Lisboa há 39 anos atrás e actualmente residente em Campo Maior, tem na fotografia u m a d a s s u a s p a i x õ e s m a i s avassaladoras, sendo certo que por causa dela, (fotografia), vive muitas vezes no "mundo da Lua".

Este homem dos tempos modernos, de trato fácil e sorriso aberto, vive intensamente as suas paixões e amizades, fazendo no dia a dia a aprendizagem de si próprio, numa tentativa em conciliar a sua vida pessoal/familiar e profissional, com dois dos seus hobbies mais favoritos: - FOTOGRAFAR e fazer rádio.

A revista Fotomaníacos esteve à conversa com ele e revela aqui alguns aspectos do seu "outro lado":

Jor Manur: - Para ti, como é passar um dia perfeito? António B. : - Um dia em família, máquina ao ombro e em que não tenha de olhar para o relógio.

JM:- Como consegues conciliar o teu tempo/vida pessoal e profissional com a fotografia?

AB : - Nem sempre é fácil, mas quando em família existem interesses comuns, sendo que a fotografia é um deles, acabo por conseguir fotografar e estar com a família ao mesmo tempo.

JM: - O que te inspira na fotografia?

AB : -Basicamente, tudo aquilo que me rodeia, dependendo do meu estado de espirito.

JM: - Quantas fotografias tiras em média por semana?

AB : - Depende do tempo disponível, tanto posso encher um cartão de 8Gb como nem sequer fazer um clique. JM: - Consegues passar um dia sem que pegues na máquina fotográfica?

AB : - Infelizmente tenho de conseguir, porque o tempo não dá para fotografar todos os dias.

JM: - O que é importante: uma excelente máquina fotográfica ou um excelente ponto de vista?

AB : - Sensibilidade acima de tudo, sem esta capacidade nem a melhor máquina do mundo faz um registo capaz de transmitir mensagem.


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Ausência de by António Bi JM: - Que fotógrafos mais admiras? Tentas seguir os seus passos? AB : - Confesso que não sou seguidor de ninguém em particular dos chamados monstros da fotografia, sigo aqueles que me são mais chegados e vou tentando aprender com eles.

JM: - No respeitante a fotografia, que estás a fazer de diferente do que fazias há um ano atrás?

AB : - A utilizar técnicas e regras que desconhecia há um ano atrás, há sempre espaço para evoluir de forma a tentar fazer mais e melhor, algumas vezes consegue-se, outras... bem outras os resultados são desastrosos.

JM: - O que queres fazer de diferente daqui a um ano?

AB: - Profissionalmente evoluir, ter novos desafios que me alarguem horizontes e me permitam aprender. No que há fotografia diz respeito espero evoluir e aprender de forma a fazer diferente do que faço hoje.

JM: - É importante para ti poderes vir a ser um grande fotógrafo?

AB: - Acima de tudo é importante que fotografar continue a ser uma paixão, não ambiciono vir a ser um grande fotógrafo, ambiciono sim continuar a transmitir sentimentos através da fotografia.

JM: - Qual é o tipo de fotografia que preferes fazer?

AB: - Voltamos ao estado de espirito, paisagem, gentes, macro, depende muito da sensibilidade do dia, embora confesse que tenho um particular encanto por fotografar a lua.


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JM: - O que faz as tuas fotografias serem “diferentes” de outros fotógrafos no teu tema preferido?

AB : - Vou apenas basear-me nas fotos à Lua, creio que são diferentes pelo fator paixão com que faço os registos.

JM: - Qual seria para ti a fotografia dos teus sonhos?

AB : - Poder fotografar a Terra vista da Lua.

JM : - Fala-nos da Lua…O que encontras no outro lado?

AB : - Encontro a utopia terrena, paz de espirito, tranquilidade, um Universo onde as pessoas se respeitam e admiram pelo que são e não pelo que possuem um Universo onde se caminha lado a lado de mãos dadas rumo a um objectivo comum chamado Felicidade...

JM: - Se pudesses fazer alguma coisa sem precisares preocupar-te com dinheiro, o que farias?

AB : - A nível profissional muito provavelmente optaria por algo relacionado com fotografia, a nível pessoal e/ou lazer, há muitos países que gostaria de visitar e umas quantas culturas que gostava de explorar.

JM: - O que amas mais que tudo?

AB : - A minha família e aqueles a que chamo de “meus”... JM: - O que representa para ti, o grupo “Fotomaníacos” ?

AB: - Pela dinâmica que demonstra ter é o chamado Grupo transversal, uma vez que se adequa não só aos que apenas agora estão a iniciar como também aos que têm conhecimentos mais avançados de fotografia. Bem explorado e dinamizado tem tudo para ser um Grupo de referência.

JM: - É conhecida pelos teus fãs e amigos, a paixão que tens pela poesia, rádio, Lua, pelos amigos e familia. Em que medida estes factores essenciais na tua Vida, influenciam a Tua Vida pessoal e fotográfica ? AB : - Todos eles se complementam, creio que a harmonia em nós vem de três factores chave, estabilidade emocional, profissional e pessoal, todas as vertentes que nomeaste contribuem um pouco para que cada uma das estabilidades se mantenham em níveis que me permitam desfrutar da tal harmonia. JM: - Como, quando e porque entra a rádio na tua vida? AB: - A rádio entra por brincadeira aos 16 anos na Rádio Atlântida, nos gloriosos tempos das rádios pirata, e prolongou-se por alguns anos onde o bichinho foi crescendo e entranhando. Com o fim das rádio pirata o bichinho ficou adormecido mas jamais morreu e quando o Roberto Cabral da RCM me propôs voltar a fazer rádio não houve margem para hesitar e dizer logo que sim!!! JM: - Deixa uma mensagem aos leitores desta revista. AB : - Como não me canso de dizer, ver é diferente de olhar, por isso vivam mais devagar, não se limitem a olhar para as coisas, parem, apreciem e muito em breve irão reparar que tudo aquilo que vos é trivial e banal e que sempre esteve ali ao lado pode afinal ser um universo de possibilidades infinitas. Para quem quiser conhecer melhor os registos fotográficos do nosso entrevistado, ou visitar "o seu outro lado“, visite :

http://www.facebook.com/pages/Ant%C3%B3nio-B-Fotografia/151041424965750 http://www.wix.com/abfotografia/antoniobphotography#! http://www.facebook.com/pages/No-Outro-Lado-da-Lua/156532007775616 http://antoniobphotografia.blogspot.com


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“Zona de Luz Constante”!Por FERNANDO BAGNOLA!!

Fernando Bagnola busca desmistificar o ensino Técnico através de um método motivador com abordagens descomplicadas dos temas mais relevantes aplicados à Fotografia Digital e ao tratamento Digital no Cs5. Natural de São Paulo, é fotografo profissional há 18 anos, atuando nas áreas da Moda, Beauty, Retratos e Publicidade. Em Portugal é formador SONY WORTEN para Cameras PRO-DSLR. Bridge e Compactas, e também formador do IPF . Instituto Português de Fotografia de 2007 a 2009 de Moda (com enfâse em tratamento digital) e Laboratório avançado Preto e Branco. Veio do brasil há 3 anos com o apoio da Direção de Arte, Cultura e Intercâmbio Internacional para os Países Lusófonos a Casa de Portugal para implantar o “Projeto Olhar, a fotografia na inclusão Social e na formação do jovem cidadão” onde faz uso da fotografia como ferramenta de combate ao absentismo e ao abandono escolar já aprovado pelo Ministério da Educação de Portugal e pela DREN . Direção Regional de Educação do Norte (assista a reportagem da RTP disponível no Youtube através de pesquisa por #Fernando Bagnola”) Resolveu desafiar, também, os antigos formandos de pensamento foto pedagógico e criou mais dois outros Projetos: Curso de Fotografia para Seniores onde o objectivo principal é o despertar de aptidões artísticas no tempo livre pós-reforma e Curso Avançado de Fotografia Principal e Tratamento Digital para Portadores de Dificuldades, aproveitando, neste caso, a condição obrigatória de estar sentado.

P o r t e f ó l i o F A S H I O N a n d B E A U T Y


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Há alguns meses comecei a desenvolver uma série de ensaios com uma modelo new

face, Carol Maia, e tive a ideia de criar no Olhares o upload em tempo real, ou seja,

clicava e depois de 10 minutos algumas das fotos já estavam online para que todos

pudessem curtir e aprender também já que explicava exactamente o que havia feito

para obter aquele resultado.

Percebi que o assunto “Caixa de Luz” que eu mencionava chamava muito a atenção dos

visitantes da minha galeria e tenho comigo inúmeras mensagens de pessoas que

gostariam de saber o que é, como se constrói e para que serve esse tipo de luz que

muitos profissionais topo de gama utilizam para suas maravilhosas fotos já que sua

principal vantagem é o ritmo por permitir a movimentação variada da modelo

(profissionais, não briguem >de novo< comigo mas é que tenho alma de professor e

prazer pela partilha entre amigos, principalmente os os como eu, maníacos por

fotografia ... ).

Modelo: Carol Maia / Make up/Hair: Vanessa Souchet / Styling: TeamWork!!


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1 - DEFINIÇÃO: Termo “Zona de Luz” define uma área onde qualquer posição (ou pose) está

g a r a n t i d a m e n t e b e m i l u m i n a d a e ,

principalmente, com a mesma fotometria. Isso acontece porque forma-se

uma “caixa de segurança” com várias fontes de luz dispostas ao redor e o mais

emocionante é que sempre h á u m a v a r i a ç ã o

significativa do efeito da iluminação, embora as fontes estejam sempre na

mesma posição.

Para os que já ficaram meio desanimados pensando que não possuem cabeças

de flash, reflectores, fundos pretos, eu tenho uma óptima notícia ... tudo pode ser fe i to com flashes portáteis com triggers!!!

Vale lembrar que é muito importante que se faça um balanço customizado dos b r a n c o s m e s m o c o n s i d e r a n d o q u e , supostamente, todas as unidades de flash tenham temperatura de cor para Daylight entre 5.200 K a 5.500K (Custom WB é um recurso muito comum nas cameras DSLR de gama média (leiam seus manuais, Fotomaníacos!!!)

Eu fiz uma fotografia em plano aberto do que estava acontecendo e numerei todos os

componentes que julguei serem importantes para

que vocês pudessem entender exatamente do que se trata e como a caixa de luz vale também para

vários enquadramentos desde portrait até corpo

inteiro.


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2) DESCRIÇÃO PORMENORIZADA DO ESQUEMA DE ILUMINAÇÃO: Luz Principal: Cabeça de flash em ½ potência com snoot para concentrar e manter a luz numa determinada área (em ½ potência para não “estourar” a pele mantendo os tons médios mais naturais). Cabeça de flash com sombrinha branca em potência total para criar altas luzes e brilhos. Cabeça de flash com sombrinha branca em potência total para criar altas luzes e brilhos. Reflector dourado para captar a luz parasita proporcionando um tom de pele mais “quente”. Disparador por Rádio Frequência que evita a presença de cabos (e tropeços desastrosos). 6 e 7) Reflexão da luz parasita que funciona como a “tampa e fundo” da caixa de luz devolvendo para a cena (podem ser feitas com placas de esferovite/isopor). 8 e 9) Nesse dia o frio era intenso e é sempre importante que a modelo sinta-se confortável. Importante: Sempre opte por tecidos (hobby) ou superfícies (aquecedor) brancos, pretos ou cinzentos para não contaminar a luz com reflexos de cores que não sejam brancas. 10) Fundo preto (mate) para evitar inclusão de brilhos indesejados. 11) Um depósito de pilhas “Pilhão” (www.ecopilhas.pt) para que o mundo não fique contaminado pelas incontáveis pilhas que NÓS utilizamos (o planeta agradece). Um grande abraço a todos os Fotomaníacos e experimentem, experimentem, experimentem ... pois só assim conseguirão avançar tecnicamente. Até uma próxima!!! J

�Fernando Bagnola�

Professional Photographer �www.fernandobagnola.com �

Fashion, Beauty, Advertising,Training & Consulting �Formador SONY-WORTEN para Clientes DSLR/Compactas �

Formador Academia Olhares – Nível Avançado� [email protected]�

www.olhares.com/fernandobagnola �http://www.facebook.com/fernando.bagnola �

msn: [email protected] �skype name: fernandobagnola �

(+351) 917 897 962 / (+351) 220 932 067 �Reportagem RTP http://www.youtube.com/watch?v=goNOYrOWUl0 �

Projecto Olhar, a fotografia na inclusão social e na formação do jovem cidadão português!!! ��


Fotógrafos !Quem somos, e o que fazemos !

Por António Beijoca!

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Antes de se entregar nos braços de Morfeu confirmou mais uma vez que tudo estava pronto para aquele Domingo. Num rápido olhar para dentro da mochila, verificou as baterias que tinham sido carregadas, os cartões prontos a utilizar bem como as lentes e filtros devidamente limpos. Sentia aquele nervoso miudinho, as borboletas no estômago, que sabia ser factor inibidor de adormecer assim que se deitasse. Mecanicamente confirmou a hora do despertador, seis da manhã, não queria perder por nada o encontro de fotografia que ia ter no dia seguinte. Entre uma série e outra na tv, adormeceu finalmente, viajando em sonhos na aventura do dia seguinte. No dia-a-dia João acordava cedo, o pequeno-almoço era rápido, um ajeitar da gola do casaco, que o protegia do frio da manhã, era o culminar dos afazeres rotineiros que o levavam para o trabalho. Do alto do andaime João contemplava a paisagem e imaginava os enquadramentos possíveis de tudo o que avistava. Um grito de um colega avisando de que mais um balde de cimento ia a caminho retirava-o do sonho em que se emaranhava várias vezes ao dia. Célia tinha o privilégio de morar não muito longe do seu local de trabalho, um mero autocarro era tudo o que precisava para chegar à loja de roupa que era seu ganha-pão. Sentada na paragem, olhava o reflexo de uma poça de água, pensando para si que ali estaria um registo perfeito se tivesse a máquina à mão. O chegar do autocarro colocava um ponto final no seu imaginar de registos imaculados. Miguel, como em todas as manhãs, olhava-se mais uma vez ao espelho , verificando se o nó da gravata estava perfeito, tinha aquela reunião com aquele cliente que não podia perder. Dentro do carro, metido no meio do pára-arranca, ouvindo as últimas do trânsito, olhava em redor tentando-se abstrair do suplício que era chegar ao seu escritório, situado num dos andares mais altos, do prédio mais in da grande cidade. Um viaduto onde se podia ver uma senhora com o filho pela mão em contra luz, o nascer do sol tendo a cidade como pano de fundo ou ainda a forma arquitectónica peculiar daquele novo edifício que tinham construído há pouco, levavam a sua alma para longe, fazendo-o desejar o final de semana onde podia trocar o fato pelos jeans coçados e a pasta dos papéis pela sua máquina fotográfica.

Vanda tinha sorte, vivia numa pequena vila interior, morava a uns parcos 300 metros da mercearia onde trabalhava, fazia o caminho a pé. Mas porque saía ela tão cedo de casa se estava tão perto? Uma folha caída, uma nova flor que entretanto desabrochara, a variação tonal da paisagem de acordo com a estação, o cheiro que a chuva causava na terra, agora molhada, o cheiro da palha que o sol de verão fazia sobressair, era tudo isto que fazia com que Vanda demorasse perto de meia hora a fazer tão curto caminho, e todos os dias, sem excepção, desejava ardentemente que o dia da sua folga chegasse para poder congelar estes momentos. Às seis da manhã daquele Domingo o despertador tocou para João, Célia, Miguel e Vanda, tinha chegado o dia, iriam ter aquele encontro de fotografia pelo qual tanto tinham ansiado. Mochila às costas, sorriso no rosto a caminho do local marcado. Mas quem são estas pessoas? O que fazem? De onde vêem? Em boa verdade, entre eles, não importa realmente quem são, o que fazem ou de onde vêem, não importa a faixa etária ou o estrato social, todos eles têm em comum uma paixão que os une, que os faz correr e querer estar uns com os outros, essa paixão dá pelo nome de Fotografia. São fotógrafos amadores, são almas sedentas de soltar toda a sensibilidade que trazem em si. Os mais parcos em recursos olham os “maquinões” dos mais abonados, sonhando um dia ter uma máquina assim, estes por sua vez tranquilizam de forma humilde os primeiros dizendo que não é a máquina que faz o fotógrafo. Dinheiro, título honorífico ou posição social naquele momento não têm qualquer importância, importa sim a partilha de recursos, de experiências, de saberes e pareceres. Importa sim o espirito humano de entre ajuda, dos que já têm anos de fotografia aqueles que agora começam, importa sim que o factor humano prevaleça sobre tudo o resto. Fotógrafos Amadores? Quem são? O que fazem? Fotógrafo Amador sou eu, és tu, somos todos aqueles que partilhamos este bichinho, esta paixão avassaladora que nos corre nas veias desejando o clique seguinte de forma a extravasar a loucura saudável que cada um dos nossos seres tem para oferecer. E se no final do dia a mensagem que quisemos passar, com o registo que produzimos, for conseguida, então podemos dizer que valeu a pena. O que nos faz ser diferentes? Enquanto todos olham… nós vemos! Porque ver é diferente de simplesmente olhar. Por António Beijoca


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Opinião !Como devemos imprimir!

Por Alfredo Muñoz de Oliveira!


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Opinião !Como devemos imprimir!! !!O resultado imediato passou a fazer parte dos hábitos de muitos fotógrafos quando querem most ra r os seus t rabalhos nomeadamente na colocação de fotografias em sites.

Esta é uma forma de apresentação das fotografias onde obtemos um retorno de opiniões bastante vasto. Contudo, as fotografias colocadas desta forma, em formatos comprimidos perdem grande qualidade não só porque têm que ser comprimidas em formatos jpeg mas porque os sites, por si, fazem outros níveis de compressão.

Nesta forma de apresentação do nosso trabalho, como foi dito, obtemos as opiniões de forma rápida e vasta em termos de publico mas a questão que se coloca é se esta é a melhor forma de apresentarmos um trabalho fotográfico dando-lhe o seu devido valor e qualidade. Ao fotografarmos queremos comunicar com um publico, queremos transmitir a nossa forma de ver e sentir o mundo que nos rodeia e como qualquer outra forma de arte, pintura, escrita, devemos saber escolher quais os melhores suportes para o fazer. Na fotografia sem dúvida, é através das exposições que mostramos os nossos trabalhos e aqui reside a questão de como obtermos a melhor qualidade possível na apresentação das fotografias. De um modo geral, as exposições, são encaradas em termos de custos e muitas vezes as opções na escolha de papéis fica limitada por esta vertente de custos.

Alfredo Muñoz de Oliveira!


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f.8 Fotografia - Atelier Digital

Ao expormos publicamente as nossas fotografias, para além do trabalho que está feito, também estamos a transmitir um pouco de quem somos, como encaramos a qualidade e a apresentação do nosso trabalho. Quando existe um objectivo de vendermos os nossos trabalhos, mais temos que pensar, que a exigência de um comprador em termos de qualidade do papel na gramagem e durabilidade são factores que pesam na decisão de compra. Desta forma é importante que o fotografo saiba como é feita a impressão, se os perfis, ICC, estão a ser utilizados e que tipo de papel poderá escolher. Uma fotografia não se imprime num qualquer tipo de papel. A escolha do papel deve ser feita em função do tipo de fotografia que vamos imprimir. Se é a cores, a preto e branco, que gamas tonais são preponderantes, se existem muitas zonas escuras de negros fortes e se as cores são quentes ou frias. Cada tipo de fotografia terá o papel que mais se adequa de modo a que todas as gamas tonais estejam presentes e vivas. É importante que o fotografo estabeleça uma relação de confiança como seu impressor de modo a que o trabalho final tenha a qualidade pretendida através da realização de testes de impressão em diversos suportes que depois de comparados nos levarão a uma decisão final sobre que papel iremos imprimir as nossas fotografias. As impressões em jacto de tinta, também é importante que não haja disparidades nas definições de cor que escolhemos como por exemplo entre o adobe RGB, sRGB ou cmyk onde podemos correr o risco de que as gamas tonais de cor da nossa fotografia nada tenham a ver com a impressão final.

Alfredo Muñoz de Oliveira

Rua das Tamargueiras Figueira da Foz, Coimbra 3080-279

Telefone - 351 93 399 20 73 E-mail - [email protected]

Web site- f8fotografia.zenfolio.com


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Membros F

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Fotos dos portefólios pessoais

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Todos os meses queremos publicar as vossas fotos, devendo para tal ser-‐nos enviadas para o email [email protected], com as seguintes informações: Nome do membro, Titulo da Foto, Local onde foi captada, data do registo (mês/ano) Máquina e Lente u_lizada. As fotos deverão ser enviadas até 20 de cada mês.


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Membros

Emanuel Ribeiro !” O fim do arvoredo”!!Malveira – Out2011!Canon EOZ 450D!Cano EF-S 18.55!


Etã Costa !”iupi”! !Coimbra - Nov2011!Nikon D90 !Nikon 18-55!ISO 100 – F8 1/4000!


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Membros

Fernando bagnola!Modelo: Fabiana birro!! !


Laura sarmento!”raiva”! !Porto - Nov2011!Pentax K20D!Pentax 100 mm 2,8 WR!


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Membros

Ricardo teixeira simões!PDS Finisterra I"!!Sintra-Cascais - Out2011 !Canon EOS 350D!Sigma 24-70 2.8!! !


Ivo Gonçalves!”Marateca 33”! !Marateca – out2010!Hansselblad 500 cm !lente 65mm!


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Membros

Roseliane de pace!“Eu quero paz"!!Pedra do arpoador!Rio de janeiro!!Nikon d90 !Nikon 18-105!! !


Gonçalo Porfírio!”Até já”! !Torres Vedras ! Set2010!Nikon D3000 !Nikon 18-55!


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Vai palmeando sempre novos caminhos, é eterno caminhante, pois aspira conhecer e registar aquilo que o complementa. É na perfeição que tenta encontrar as respostas a tudo quanto idealiza, revelando em cada fotografia muitas das suas divagações e sentir mais profundo. Fotografa em cada dia, de acordo com um estado de espírito e sai sem destino, para sem destino criar as obras que tanto o identificam. http://www.brunocunha.pt/ www.comilusao.com h t t p : / / w w w . f a c e b o o k . c o m /Digital.Look.Photography?sk=wall

Bruno Cunha vive em Gaia têm 30 anos de idade e transpõe para a fotografia as ideias provenientes da sua inspiração. É na fotografia que encontra um mundo onde consegue idealizar, compor e criar. Parte à descoberta de novos sentidos e de novas emoções.

Vamos conhecer - Bruno Cunha!Por Pedro Sarmento!

Sílvia Cunha, Mara Sofia e Rafael Cunha by Bruno Cunha


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Noa Violin Player by Bruno Cunha

Renata Pereira Correia by Bruno Cunha Elsa Afonso by Bruno Cunha


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Perfil dos membros Paulo Serrano!militar!Campo Maior!!!

Equipamento!!Sony Alpha 290!Sony 18-55!Prime 300mm!Filtros, tripé!

Tudo o que acontece na nossa vida, ou é prémio, ou é cas_go por alguma coisa que fizemos...

A Revista Fotomaníacos foi falar com Paulo Serrano, 33 anos Militar de profissão e também Fundador do Grupo no Facebook. O meu gosto pe las a r tes nasceu praticamente comigo, desde muito novo que o meu interesse pela pintura, cinema, música, fotografia, etc se revelou, não tendo com isso passado do “gosto” à prática, mas nunca deixando de ter alguma ligação a esses vastos mundos. Sempre tive amigos e conhecidos que estavam ligados de uma forma ou outra a algum tipo de arte. Com o passar do tempo comecei a mexer de alguma forma e comecei a aprender a tocar guitarra, comprei a minha primeira viola e aprendi a tocar viola com um amigo meu, o que aliado ao meu conhecimento musical (adquirido numa escola de música) me fez entrar no mundo da música, mas nunca de forma mais séria, sempre foi não mais que um passatempo. Não era contudo suficiente, e as minhas d i v a g a ç õ e s p e l a p i n t u r a t a m b é m apareceram. Pesquisei muito acerca de técnicas de pintura, materiais até que fiz

alguns quadros, tudo de uma forma muito “caseira”. O meu tempo era então passado entre o trabalho, a família e alguns hobbies, entre os quais o maravilhoso mundo da internet, o qual me abriu portas para o mundo da fotografia. Viver num meio pequeno tem vantagens, sem duvida, mas ficamos longe dos grandes centros culturais, e a internet abriu esse caminho, tendo sido a minha escolha(de uma forma abstrata) a fotografia. As horas em frente ao computador nos sites da especialidade eram muitas, até que através do facebook (aquela pequena janela para o mundo) descobri que em Campo Maior havia algumas pessoas que partilhavam do mesmo gosto que eu, até já tinham mergulhado em cheio no mundo dos “clicks”. Foi então que decidi pesquisar e aprofundar conhecimentos. O que pensava eu ser uma arte mais “fácil” revelou-se um maravilhoso mundo de cor, técnicas e visões que eu nunca imaginei. Entre blogs, grupos de facebook, sites e livros tentei entrar nesse mundo, o que vou conseguindo muito lentamente, mas com a ajuda e incentivo de alguns amigos “lá vou indo”.


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Pedro Sarmento: Como é que começaste a fotografar, existe historial na família ou foi algo que despertou em ti? Paulo Serrano: Comecei a fotografar com a inspiração que a alegria e a realização que via na cara do amigo Antonio B. quando fotografa e mostra os seus registos. P Sarmento Para se ser um fotografo de eleição, achas que é preciso um espírito aventureiro, um olhar peculiar ou necessitas de aprender primeiro muita técnica.? P Serrano: Acho que tem que se ter uma miscelânea de todas essas qualidades. Nenhuma delas vive sem uma das outras no intimo dum bom fotografo. P Sarmento: Quando decides pegar na máquina como é que escolhes os teus destinos para fotografar? E o que mais gostas de captar? P Serrano: O que mais gosto de captar é sem dúvida a paisagem, mas não escolho destinos, a máquina acompanha-me pura e simplesmente para todo o lado. P Sarmento: Na tua fotografia ou na tua forma de olhar o que te rodeia para registar mais um momento , tens a lguma preocupação com a comunidade que te rodeia, alguma atenção para um apelo social? P Serrano: Ainda estou bem longe de chegar a esse nível. Mas sem dúvida que se o trabalho dum determinado fotografo tiver impacto suficiente na sociedade, é uma arma poderosa para apelar socialmente para uma qualquer causa. P Sarmento: Falemos agora de formação, tens algum curso especifico na área da fotografia ou pensas vir a fazê-lo? P Serrano: A formação que tenho é zero. O pouco que sei deve-se à boa vontade e conhecimentos das pessoas com que me vou cruzando neste mundo. P Sarmento: Equipamentos ou formação, em que mais investirias para o tipo de foto que fazes? P Serrano: Apesar de ter noção de que a formação é essencial, não consigo resistir a ter um melhor equipamento.


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P Sarmento: Quando fotografas, tens alguma inspiração, há algo na vida que consiga fazer-te ter “aquele olhar” P Serrano: Tudo depende do momento. Acho que tudo o que nos rodeia tem impacto nas nossas vidas, e o que hoje me inspira a ter um determinado olhar, amanhã vai inspirar-me a ter um olhar completamente diferente. P Sarmento: Achas que existe alguma receita especial para te destacares dos imensos fotógrafos que hoje proliferam? P Serrano: Nem lá perto… Não acho que me destaque, antes pelo contrário, muito menos tenho qualquer receita para tal.

P Sarmento: Exposições já fizeste, onde e como correram? PSerrano: :Nunca fiz nenhuma. P Sarmento: Para quem gostar do teu trabalho e te quiser seguir, tens algum Web site, blog etc que queiras partilhar? P Serrano: Pserranofotografia.blogspot.com http://www.facebook.com/paulo.a.m.serrano


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Perfil dos membros

Emanuel Ribeiro!Lisboa!

Equipamento!CANON EOS 450D!CANON EF-S 18-55!CANON 55-250!CANON USM 28-80!PHONIX 500MM!TRIPÉ VIVITAR 2800!DUPLICADOR!FILTROS POLARIZADORES E ND!

Emanuel Ribeiro. Comecei a fotografar com uma máquina compacta, uma Canon IXUS 960 IS que já permitia controlar alguns parâmetros mas rapidamente cresceu o desejo de algo mais controlável, e naquela altura, como estava nos inícios da fotografia optei por uma EOS 450D que ainda hoje tenho. Tenho algum historial de fotografia na família, da minha esposa mais propriamente. Os primos são fotógrafos, o tio percebe de fotografia, a mãe já fez fotografia… com estas “raízes” o bichinho hospedou-se em mim.

A violência é o úl_mo refúgio do incompetente

PS: Para se ser um fotografo de eleição, achas que é preciso um espírito aventureiro, um olhar peculiar ou necessitas de aprender Primeiro muita técnica.? ER. Não acho que aprender muita técnica seja essencial para se fazer uma boa fotografia. Acho mais importante o olhar de cada um. A imagem tem de transmitir algo a quem a vê, Sei que no meu caso muitas vezes nada diz nada, mas a mim, naquele momento, o cenário transmitiu-me algo. O espírito aventureiro também tem o seu papel na fotografia nomeadamente quando queremos fazer algo que ainda não vimos feito de determinada maneira.

PS: Achas que a técnica se desenvolve em trabalho de campo ou a teoria basta para se fazer boas fotos?

ER. Técnica não é só ler os livros ou ouvir um

formador, isso não basta. Se nos limitamos a ler e/ou ouvir,não conseguiremos fazer as coisas; é preciso passar à parte prática por isso sim, o trabalho de campo é muito importante. Eu já aprendi durante trabalho de campo coisas que nunca tinha ouvido ou lido, foi a experimentar, e é nessas experiências que se ganha “técnica”.

PS: Como é que escolhes o teus destinos para

fotografar? e o que é que mais gostas de captar?

ER. Os meus destinos são muitas vezes “descobertos” por casualidade, tenho destinos “fixos”, ou outros que vejo fotografados por alguém e aos quais, quando surge a oportunidade, faço uma visita com a minha máquina.


Pedro Sarmento: Como é que começaste a fotografar, existe historial na família ou foialgo que despertou em ti?

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PS: Achas que existe alguma receita especial para te destacares dos imensos fotógrafos que hoje proliferam? ER. . Não creio ser diferente de muitos “aprendizes” da fotografia. Há apenas uma coisa que me coloca num “patamar” diferente, é o facto de ser um dos que mais fotografias tem da Ponte Vasco da Gama (risos). PS: Exposições já fizeste, onde e como correram? ER. Participei com uma fotografia numa exposição do Clube PT Andrade Corvo aqui em Lisboa, foram 4 dias de exposição, mas fui convidado a expor novamente lá mas desta vez durante 3 semanas. Mesmo tendo sido pouco divulgada foi uma exposição que não correu mal.

PS: Na tua fotografia tens alguma preocupação com a comunidade que te rodeia, alguma atenção para um apelo social? ER. Se nos referimos a não violar a imagem dos transeuntes tenho. É muito raro encontrar fotografias minhas que incluam um rosto, a menos que essa pessoa esteja avisada de que vai aparecer “no quadro”. Algumas das minhas fotografias apelam sim a que se visitem certos sítios ou que se preservem, embora PS: Em termos de formação tens algum curso ou pensas vir a fazê-lo?

ER. Fiz um pequeno curso de 60h pós-laboral onde aprendi muita coisa também; aprendi a corrigir alguns erros e aperfeiçoei algumas coisas. Fez-me bem frequentar essa f o r m a ç ã o .

PS: Equipamentos ou formação, em que mais investirias para o tipo de foto que fazes? EM. Para o tipo de fotografia que faço investiria em duas máquinas; a Canon EOS 7D e a Canon EOS 5D Mark II, quanto a lentes… ainda não tenho essa parte definida. PS: Quando fotografas, tens alguma inspiração, há algo na vida que consiga fazer-te ter “aquele olhar” EM. Quando preparo a máquina no cenário onde me encontro, penso no resultado final e o que ele me transmite, essa é a minha inspiração.


PS. Para quem gostar do teu trabalho e te quiser seguir, tens algum Web site, blog etc que queiras partilhar? ER Quem quiser seguir os meus trabalhos pode fazê-lo através de dois blog’s da minha autoria:

www.emanimagens.blogspot.com www.monocromismos.blogspot.com

ou então pode ver algumas galerias online:flickr: http://www.flickr.com/photos/32163286@N07/eyefetch: http://www.eyefetch.com/profile.aspx?

user=emanrib

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Perfil dos membros

Rui silva!Leiria!director comercial e técnico !

Pior que o fracasso, é nunca ter tentado... se não seguirmos os nossos sonhos, sempre ficaremos à margem de nós próprios

Equipamento!Canon 5DMkII!Canon 7D!Canon EF70-200F2.8 L IS !Canon EF24-105F4L !Canon EF17-40F4L !Canon EF50F1.8. !Fashes, reflectores, filtros, !porta filtros, disparadores, !tripés !!

Pedro Sarmento Falámos com Rui Silva, 36 anos fotografo amador natural de Beja mas a residir e trabalhar em Leiria, um apaixonado pela fotografia de Paisagem e a quem pedimos que fizesse uma breve descrição da sua paixão pela fotografia: Rui Silva - Não é muito fácil falarmos de nós… confesso que fiquei um pouco surpreendido quando as pessoas responsáveis do Fotomaníacos me endereçaram o convite para colaborar neste primeiro número da revista. A fotografia, continua a ser para mim, por enquanto, um hobby muito sério. Sou director comercial e técnico numa empresa que trabalha na área de equipamentos para indústria, pelo que o pouco tempo que tenho livre, o vou dedicando quase exclusivamente à fotografia. Ao fim de semana, sempre que posso, tento fotografar. Comecei por fotografar paisagem, que continua ainda hoje a ser uma das minhas grandes paixões. Depois fui descobrindo longas exposições e nocturnos (paisagem nocturna), retrato, moda… urbanos… acho que quem gosta mesmo de fotografia tem um problema em escolher uma área específica para se focar… mais que não seja pelo investimento que é necessário fazer… porque senão, começa a dispersar-se e acaba por despender dinheiro desnecessariamente. No entanto considero que é importante experimentar diferentes áreas, para perceber o que são e se realmente gostamos, ou não. PS - Começaste a fotografar simplesmente porque te

lembraste disso, existe algum historial na família ou foi algo que despertou em ti? RS - Na minha família nunca houve ninguém ligado à fotografia, nem nenhuma influência directa. Julgo que foi algo que nasceu comigo, e que felizmente os meus pais sempre apoiaram em miúdo. Lembro-me de sempre andar com uma máquina na mão, primeiro uma velha compacta que havia lá por casa e mais tarde com uma pequena Fuji compacta que o meu pai me ofereceu, devia eu ter uns 10-11 anos. Mas acho que a paixão começou realmente após a aquisição da Minolta 7000i em 1991, tinha eu 16 anos na altura… coincidência nessa altura, havia na escola secundária onde estudava um Clube de Fotografia, no qual obviamente ingressei… não tenho dúvidas que foi aí que o bichinho começou a crescer, pois as experiências de laboratório de revelação que tivemos, acabaram por ser a cereja no topo do bolo.


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PS - Para se ser um fotografo de eleição, achas que é preciso um espírito aventureiro, ter uma forma especial de olhar, saber técnica a sério antes de ou ainda um outro qualquer factor? RS -Para ser um fotógrafo de eleição, dependendo das áreas em questão, mas acho que as 3 vertentes acabam por ser indissociáveis… em primeiro lugar é preciso ter Visão, a tal coisa que nasce connosco. Depois vem a técnica que também é necessária. O espírito aventureiro é necessário claro… há alturas em que é preciso arriscar, seja da forma que for, nem que seja a quebrar barreiras com o que está institucionalizado, inovar.

PS - Achas que a técnica se desenvolve em trabalho de campo ou a teoria basta para se fazer boas fotos? RS -Teoria vs. Prática… considero que andam de mãos dadas. Quando começamos a fotografar, penso que apenas seguimos o instinto, o que nos fala ao coração… mas chegará uma altura em que só isso não é suficiente e acabamos por sentir a necessidade de querer saber mais… isto claro quando se tem o interesse em querer evoluir alguma coisa. Aí entra a teoria, que considero fundamental para se entender primeiro o que se está a fazer e depois para se poder evoluir. É necessário perceber como funciona a luz e como isso influencia a nossa fotografia. Afinal o que é uma abertura, uma velocidade, a sensibilidade ISO.... de que forma se relacionam, e de que forma alterando uma variável, as outras se modificam. Considero que vivemos numa época ao mesmo tempo muito boa, mas ao mesmo tempo ingrata. Com os avanços do digital, perdeu-se alguma magia do filme do passado… os equipamentos evoluíram de tal forma, que é possível ser um potencial bom fotógrafo sem se saber nada ou quase nada de teoria. Os equipamentos antigos eram todos manuais, e sem se saber o básico que mencionei, não seria possível obter boas fotos. Deixo uma pergunta para reflexão: quantos de nós seríamos capazes ou teríamos paciência para pegar num equipamento com 40 anos, e fazer boas fotos? PS - Quando queres fotografar, como pensas os locais por onde andas? E o que mais gostas de captar? RS - Os meus destinos são escolhidos com base em temas, ou interesse em algo particular que desejo fotografar. Tenho algumas viagens pensadas para os próximos tempos, umas num horizonte temporal mais próximo que outras, mas todas elas com interesses perfeitamente definidos. PS - Na tua forma de fotografar preocupas-te com a comunidade que te rodeia, alguma atenção para um apelo social?


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RS - Sim. Algo que já pensei fazer. Colaborar com entidades que trabalhem com populações mais idosas, de forma a ocupar-lhes os tempos livres e consequentemente a cabeça, levando-os a descobrir o prazer e a magia de “tirar fotografias”, sem quaisquer pretensões, somente pelo simples prazer disso. Também trabalhar com crianças com elevado factor de risco social, tentando tirá-los da rua e criando-lhe outros pólos de interesse. PS - Em termos de formação tens algum curso ou pensas vir a fazê-lo? RS - Sim. Sou aluno do Curso avançado de fotografia da Oficina da Imagem no corrente ano lectivo, que arranca em Janeiro e termina em Setembro de 2012. PS - Equipamentos ou formação, em que mais investirias para o tipo de foto que fazes? RS - Claramente formação. Como já referi, actualmente os equipamentos são tão sofisticados, que é possível fazerem-se boas fotos sem saber nada de fotografia. Considero a formação fundamental para evoluir. PS - Quando fotografas, tens alguma inspiração, há algo na vida que consiga fazer-te ter “aquele olhar” RS - Isso nasce connosco. Depois há momentos de inspiração e desinspiração. Poderão haver períodos de completo desastre em que não se consegue produzir nada… aí é preciso reinventarmo-nos. PS - Achas que existe alguma receita especial para te destacares dos imensos fotógrafos que hoje proliferam? RS - Receitas? Acho que não há! Humildade. Muito trabalho. Inovação. Criatividade. Alguma sorte. Acreditar! PS - Exposições já fizeste, onde e como correram? Por opção própria, não fiz ainda exposições. Tenho algumas coisas na calha para 2012, mas ainda é cedo para falar disso. PS - Para quem gostar do teu trabalho e te quiser seguir, tens algum Web site, blog etc que queiras partilhar? RS - Para já, o meu trabalho está centrado para promoção no Facebook: http://www.facebook.com/pages/Heart-and-Mind-Rui-Silva-Photography/126201794127236 . m breve conto ter o meu site online em: www.heartnmind.com.pt


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Immagine Rt de Ricardo Teixeira Simões,!DP Arte Fotográfica nº 28 Setembro - 2010 pag. 26 ! canon EOS350D - Sigma 24-70 2.8 - F/22 - 3,2seg - ISO 100 - 60mm !

Nesta secção da revista Fotomaníacos, pretendemos dar a conhecer a todos os membros, e a todos a quem a distribuição da revista chegar, os trabalhos dos membros do Grupo que têm sido distinguidos com publicações nas mais variadas revistas de especialidade. São já muitos os membros que no passado mais recente têm visto muitos dos seus trabalhos serem escolhidos para publicação. Infelizmente essa informação nem sempre é devidamente partilhada pela comunidade “fotográfica” , e pensamos que isso deveria acontecer . Para nós no Fotomaníacos é um prazer ver os nossos membros participar activamente com os seus trabalhos, nos diversos locais cibernéticos disponíveis para tal, e a partir daí com escolhas que os levam ao papel e ao público em geral. Esta secção, bem como toda a Revista é de todos e é com todos que contamos para que este novo projeto do Grupo Fotomaníacos cresça de forma sustentável e com qualidade. Para participar nesta secção basta enviar um email [email protected] Nome Membro Revista ou Revistas em que foram publicadas, Página, Data Publicação Titulo da Foto/s -‐ em Ficheiro anexo a /as foto/s publicada/s -‐ se possível EXIF da fotografia, ou pelo menos Maquina e Lente. Autorização para uso da foto/s pelo Fotomaníacos Por Pedro Sarmento


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Cristina mestre !Super Foto Digital 166 – Outubro de 2011 – Rubrica “COMO FEZ” págs 82 e 83!1/125 – f11 - Distancia focal-65 mm - ISO -200!Cabeça de flash incorporado na Nikon, a disparar flash de estúdio do lado direito com fundo negro! !!

Emanuel Ribeiro Aparício!“Emergir da bruma” Agosto 2011 ! O Mundo da Fotografia Digital, Agosto 2011 - pag. 9!!Participação no passatempo “6º aniversário” !da revista, ficando esta em 3º lugar da classificação.! !Máquina: Canon EOS 450D!Lente: Canon EF-S 18-55mm!Veloc.: 1/320!Abert.: f/8!ISO: 100!!


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Onésimo Costa!DP Arte Fotográfica:N º31 – Pag. 24 “...doce amanhecer...”!

NIKON D40 - Exposição 300/10 - F/1 - ISO 20 –Dist. 18 mm!


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Judite coquenão pires!Arquiteturas!

Dp- arte fotográfica nº 31 pag. 86/87!!

FUJIFILM FinePix HS10 HS11 ISO 100 F5,6 1/1600 4mm

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Jorge manur!Kung Fumiga!Revista Super Foto Prática – n.º 101!Konica Minolta Z5!F/4 – 1/50 seg. – ISO 50!!


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FATIMA CONDEÇO “O principio do fim"!Edição nº 154 Super Foto Digital - Página - 80-81!

NIKON D50 - Exposição 1/20 - Abertura 56/10 - Dist.Focal 180/10!!

Nuno Sousa!Observando o Castelo de São Jorge !! Revista “Foto Digital” ! nº69 de Junho de 2008.!


Campo Maior Localização e acessos Vindo de Sul via A6 até à saída Elvas/Campo Maior e seguir EN 373. Via EN4 até Elvas e seguir ligação com a EN373. Vindo de Norte via IP2 sair em Portalegre e seguir ligação com a EN246. Breve introdução histórica Origem do nome: A lenda diz que a povoação foi fundada por vários chefes de família que viviam dispersos no campo e resolveram agrupar-se para uma maior protecção. Descobrindo um espaço aberto, um diz para os outros: "Aqui o campo é maior". Vestígios de proveniência diversa permitem concluir que o atual território do concelho de Campo Maior foi habitado desde a época Pré Histórica.

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Portugal Fotográfico - Campo Maior !Por Paulo Serrano!

Em 31 de Maio de 1297, através do Tratado de Paz de Alcanizes assinado em Castela por D. Fernando IV, rei de Leão e Castela e D. Dinis, passa a fazer parte de Portugal, juntamente com Olivença e Ouguela. seu castelo que se ergue a leste da vila foi reedificado por D. Dinis em 1310, e foi no século XVII e XVIII que se levantaram fortificações tornando Campo Maior numa importante praça-forte de Portugal. No dia 16 de Setembro de 1732, pelas três da manhã, desencadeia uma violenta trovoada, o paiol, contendo 6000 arrobas de pólvora e 5000 munições, situado na torre grande do castelo é atingido por um raio, desencadeando de imediato uma violenta explosão e um incêndio que arrastou consigo cerca de dois terços da população. No Século XVIII termina a construção das actuais Igrejas da Misericórdia e da Matriz, e lança-se a primeira pedra para a fundação da Igreja de S. João. A vila que até então só tivera uma freguesia urbana é dividida nas duas actuais, Nossa Senhora da Expectação e São João Baptista, em 1766.

Em 1867, tentam extinguir Campo Maior como sede de concelho, a g r e g a n d o - l h e O u g u e l a e anexando-o ao concelho de Elvas. Ta l d e c i s ã o p r o v o c a u m levantamento colect ivo da p o v o a ç ã o , q u e e m 1 3 d e Dezembro, entre numa verdadeira greve geral. O concelho é definitivamente acrescido da sua única freguesia rural, em 1926 – Nossa Senhora dos Degolados

Foto: Joaquim Candeias!


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Festas e Romarias Feira de Santa Maria de Agosto Organização: Câmara Municipal de Campo Maior É uma Feira que se realiza todos os anos, normalmente entre 15 a 17 de Agosto, no Largo de Feira ou no Jardim Municipal. Consiste essencialmente em tendas de venda ambulantes e alguns carrosséis. Esta Feira, ao longo do tempo, tem ido perdendo importância e nos últimos anos tentou-se reanimá-la elaborando um programa com a actuação de cantares e/ou orquestras de música. Romaria de Nossa Senhora da Enxara Na Páscoa, a população desloca-se para a Enxara, local que se situa no campo, perto da aldeia de Ouguela, a fim de festejar esta época Santa. Normalmente as pessoas vão para a Enxara na Sexta – Feira Santa e acampam lá dois ou três dias, regressando apenas na 2ª Feira. A Festa consiste numa missa e procissão campal, tourada e outros divertimentos (carrosséis, barracas de comeres, baile, etc.). Romaria de São Joãozinho Esta romaria, que se realiza no dia 23 de Junho na Ermida de São Joãozinho – Campo Maior – inclui triduo de preparação, missa, procissão campal e termina á noite, com um arraial que inclui baile e venda de fogaças (ofertas de bolos, frutas e animais feitas por pessoas que fizeram promessas . Estas fogaças são vendidas em leilão revertendo o produto da sua venda para a manutenção da referida ermida.

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Consiste na decoração das ruas de Campo Maior (sobretudo no Centro Histórico) com flores de papel e outros objectos em cartão e papel, feitos pelos residentes de cada rua. São festas que não se realizam ciclicamente, mas quando o Povo entende. As últimas Festas do Povo realizaram-se em 2004 e 2011 marca o regresso deste grande evento de cultura popular. Descrever estas festas não é tarefa fácil. Envolve-as um mundo de esforços, de dedicação, de poesia, que se torna muito difícil descrever e transmitir. São meses e meses de luta, trabalho de entusiasmo sem limites dedicados à sua preparação. São horas sem conta, roubadas quantas vezes ao justo descanso, que toda a gente de Campo Maior dedica à preparação dessa maravilhosa e inesquecível surpresa, desse admirável e fascinante jardim florido que há-de surgir, como por encanto, ao raiar de uma aurora de Setembro. E na verdade coisa que temos a fazer é ir até Campo Maior nessa semana. Todos os milhares e milhares de flores, todas as rosas, todos os cravos, todas as tulipas, todas as glicínias, todas as papoilas garridas foram preparadas com amor, carinho e grande espírito de vontade. Raro espectáculo que se nos oferece, além das maravilhosas ruas “enramadas” são também as encantadoras e suaves melodias – as célebres “saias” – inspiradas em quadras soltas e acompanhadas de ritmo vivo e alegre com pandeiretas e castanholas, que se cantam e bailam (balham), em todas as ruas de Campo Maior. Para o forasteiro, para além de tudo o referido atrás, será também o copo de água

Festas e Romarias - Festas do Povo, das Flores ou dos Artistas!

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fresca do cântaro alentejano, o banco do passeio ou do átrio das casas que se encontram de portas abertas, na ânsia de proporcionar os momentos de repouso, para ele é ainda flor graciosa que mãos femininas vão colocar na sua lapela, a simbolizar a consideração e amizade que o Povo lhes dedica. Assim tem sido sempre e assim serão sempre as Festas do Povo. Uma povoação inteira coberta de papel com dias e noites cheias de alegria, fascínio e encanto.


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Opinião Para alguém que queira fazer fotografia na zona de Campo Maior, temos vários pontos onde se pode fotografar a Vila, dos quais se destacam a vista que se tem sobre Campo Maior desde a variante que liga a zona industrial à EN 241 e o alto de Santa Vitória que se situa a cerca de 2 Kms de Campo Maior na estrada que faz a ligação à localidade de Elvas. Temos paisagens espectaculares na barragem do Caia e na barragem do Abrilongo, que se situa perto da localidade de Nossa Senhora dos Degolados, uma pequena freguesia do concelho de Campo Maior. A aldeia de Ouguela é também, inevitavelmente, ponto obrigatório para se registar fotograficamente, com o seu castelo e uma vista de cortar a respiração sobre a vastidão alentejana e sobre a vizinha localidade de Albuquerque, em Espanha.


Foto e Imaginação!Por Luís Garção Nunes!Quantas vezes estamos em casa, apetece-nos pegar

na máquina fotográfica mas chove copiosamente lá fora, ou está um frio que nem se consegue colocar o dedo no Disparador. Nessas alturas pode parecer que não, mas há imensas formas de passar um bom bocado entretido a fazer aquilo que mais gostamos. Deixo aqui uma pequena explicação de como fazer as fotos que acompanham esta minha participação na R e v i s t a N º 0 0 d o fotoman iacos Photomagazine , fotografia com fumo. Depois de ter publicado estas fotos em alguns “sites”, houve quem perguntasse como conseguir estes efeitos. Aqui fica explicado como fiz :

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Material que utilizei:

•  Máquina fotográfica

•  Disparador automático

•  Flash

•  Dois tripés

•  Um pano preto, para servir de

fundo, pode ser uma cartolina.

•  Suporte de incenso com o

respectivo pauzinho.

O “segredo” de tudo isto resultar está na colocação das coisas.

Nestas fotos coloquei o incenso a cerca de 30 cm +/- do respectivo fundo. O flash, em tripé fica entre o incenso e o fundo, mas de lado, de forma a iluminar o fumo lateralmente. Aqui convém garantir que o flash não vai iluminar o fundo, mas sim só o fumo. Para isso pode-se prender um pouco de cartolina ao flash para evitar uma maior luminosidade no fundo. No meu caso pessoal, o flash externo dispara por infravermelhos quando o flash do corpo da máquina é ativado.

É aconselhável passar para focagem manual, e fazer o foco na zona do fumo. Havendo dificuldade na focagem pode colocar um lápis, um dedo, qualquer coisa que possa garantir a focagem certa. Acenda o(s) puazinho(s) de incenso e comece a experiência. Deixe correr a imaginação. Boa Sorte.


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em que destaca Nana Sousa Dias, o fotografo concentra a sua paixão principalmente em fotografia de paisagem em B&W. Com o passar doa anos e com a evolução da técnica que foi desenvolvendo, começou a usar “longas Exposições” que no seu casa utiliza desde 20s a 10m, sendo este o sistema que no seu entender permite compreender e natureza e o seu movimento, Outra das Técnica que gosta de utilizar é o “Sistemas de Zonas”, desenvolvido pelo fotografo Norte Americano Ansel Adamns. Ivo Vladimiro usa em exclusivo máquinas de Médio e Grande Formato para captar as imagens que dão origem ás suas fotografias. Fotografo tem já um longo caminho na fotografia quer a nível Nacional quer Internacional, tendo sido considerado em Portugal um dos 10 melhores fotógrafos de paisagem a preto e branco. Participou já em vários livros e revistas de fotografai, quer em Portugal quer no brasil, bem como a exposições fotográficas por todo o país. Ivo Vladimiro faz também formação com a realização de workshops regulares em vários pontos do país, na área do tema a que se dedica. Os seus workshops são sempre dias bem passados onde a aprendizagem é o ponto alto do momento, mas onde não descuida a simpatia e o à vontade com que coloca todos os participantes, quer nas aulas teóricas quer na parte prática que sempre introduz no WS.

I v o V l a d i m i r o é u m Albicastrense com apenas 26 a n o s , a p a i x o n a d o p o r fotografia desde que ainda era adolescente, altura em que deu os primeiros passos na fotografia. Com diversas influências de outros nomes


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... dos clicks à fotografia...!Por José M G Pereira!


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A fotografia constitui uma forma de perpetuar momentos, desde os acasos que o acaso contém, até ao registo de eventos familiares, momentos da vida quotidiana, registada pela informalidade de quem manuseia uma qualquer tecnologia que permita registar através de uma imagem o tal momento.

Na diversidade das imagens, pode considerar-se uma concepção completamente informal, bastando para tal se ser detentor de um suporte que permita o registo das imagens, ou ao invés deste ato de fazer fotografias, poder considerar-se uma panóplia de estilos aplicados não só à divulgação, à notícia, ao perpetuar acontecimentos reveladores de uma vida em sociedade nos mais diversificados quadrantes, seja da política ao desporto, à cobertura jornalística de cenários de guerra ou de catástrofes naturais. A fotografia é ainda tida como uma arte na visão de fotógrafos de natureza, de paisagens, de eventos, da história, dos rostos das gentes. Com o crescimento da internet, a diminuição do custo de acesso e acessibilidade desta tecnologia, aliada a uma cada vez maior oferta da tecnologia digital a preços competitivos para a população em geral, induziu um crescimento da fotografia, sobretudo da digital. Assim, o papel primordial da partilha e da sociabilização proporcionada por ambientes informais de troca de contactos, mensagens, textos, sons e fotografias presentes em redes sociais existentes via internet, permitiram fazer surgir um “photographic-boom” em que todos podem mostrar as fotografias que perpetuam gentes, acontecimentos, olhares singulares, recriações ou representações da sociedade, crítica social, expressões de arte, metáforas visuais, bem como toda uma quase infinita possibilidade de expressar o sentir de cada um sob a forma fotográfica. Neste universo das imagens, há que organizar um pouco o caos em contínuo crescimento. Todos fotografamos. Seremos todos fotógrafos? Entre a obtenção de uma fotografia e viver a Fotografia, existem perceções diametralmente opostas. Vem a propósito a conceção do que é a fotografia, tantas vezes repetida, como sendo uma forma de escrita “com luz”. De facto, as imagens retidas, são-no pela impressão num suporte fotossensível, tal como o conseguiu Joseph Nicéphore Niépece, em 1796, aproveitando o conhecimento gerado por Senefelder, conseguindo reproduzir desenhos, mecanicamente, por ação da luz “ ...as suas pesquisas orientam-se em duas direções: a reprodução de gravuras, tornadas translúcidas por meio de um verniz, e a


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Para um qualquer entusiasta bastará realizar uns “clicks”. No entanto, para aqueles que pretendam aprofundar um pouco mais esta capacidade de escrever com luz, existe já uma vasta biblioteca em língua portuguesa sobre fotografia possibilitando a cada um construir o seu conhecimento de forma autónoma. Através da internet é possível encontrar informação relevante e partilhar imagens com um maior ou menor grau de descrição técnica. A título meramente ilustrativo sugere-se a visita a http://producaograficadesign.wordpress.com/category/andre-roberto-de-souza-sanchez que revela ser um bom exemplo do que é a partilha de saberes na arte de fotografar. O efeito das escolhas distância focal, abertura do diagragma, velocidade do obturador, ISO (para máquinas fotográficas digitais) ou ASA (para máquinas fotográficas analógicas) numa fotografia, poderão ser apreendidos e interiorizados por recurso a simuladores que, permitindo alterar a relação de prioridades, reproduzem os efeitos em fotografias decorrentes das opções selecionadas. Desta prática podem os interessados ir adquirindo a perceção do efeito que cada conceito acarreta. As diferentes configurações podem depois ser aprofundadas a título individual na máquina fotográfica. O sítio http://dryreading.com/camera/index.html permite ter a perceção do que um utilizador, ao definir a prioridade à abertura do diafragma consegue obter através da imagem obtida no simulador.

reprodução de fotografias com a ajuda da câmara escura...”. A história da fotografia é uma história de tecnologias, da fotografia analógica à atualmente reconhecida, quase como sendo a única, fotografia digital. Aparentemente espera-se que apenas seja necessário existir um botão que, por pressão de um dedo, permita a magia da passagem da luz por um buraquinho, e momentos depois, ou pela ação de um serviço fotográfico, ou diretamente num pequeno ecrã, permita visualizar “aquele momento” traduzido na fotografia.

Com este simulador é possível escolher o grau de luminosidade (lâmpada), o diâmetro da abertura do diafragma e ISO (esquema da máquina fotográfica) e observar simultaneamente na área de fotografia as alterações produzidas pelas opções tomadas.


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Outros simuladores existem, igualmente para sensibilizar e interiorizar a ação das prioridades que o utilizador poderá realizar a partir da sua máquina fotográfica, tal como acontece nos sítios que se sugerem http://www.photonhead.com/simcam/ e http://camerasim.com/camera-simulator.html. Na procura de conhecer a fotografia de todos os dias, apesar de todas as ferramentas e informação disponivel, a prática e a experiência permitirão adquirir a sensibilidade e a estética que tornarão singular e único cada momento escrito com luz, perpetuado em cada fotografia.

José M G Pereira!Professor de Geografia do 3º Ciclo e Secundário!

Entusiasta e formador em Fotografia!!

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AMAR, Pierre-‐Jean; História da Fotografia; Col. Arte e Comunicação, Edições 70, julho de 2007, p. 17


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Vem aí o Inverno.... !Por Judite Coquenão Pires!


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Fotografia by José M G Pereira

Na transição de uma época estival para uma altura de reflexão, balanço, maior recolha e dedicação à casa e família, de um modo geral e, para muitos, trata-se de uma altura complicada de adaptação em que saídos de dias grandes, solarengos, descontraídos, quentes e de grandes estados de espírito, terão, agora, uma adaptação difícil a dias mais pequenos, mais cinzentos, frescos e chuvosos em que o ânimo fica mais recolhido! Saímos de uma altura do ano em que impera a cor, a alegria, a juventude, energia entrando noutra em que tudo fica mais contido! Ainda é assim que a maior parte de nós encara este período! Substituímos a roupa fresca e os nossos hábitos de veraneio por algo diferente e mais intimista. Ainda o Inverno não começou e já se sente uma certa nostalgia do Verão! Há, no entanto, um grupo de pessoas que vê este período como criativo, inspirador e cheio de possibilidades...os FOTÓGRAFOS! Enquanto uns ficam “in doors” os apaixonados por fotografia, porém, são impelidos a sair à procura de motivos únicos que só nesta época são possíveis.

Sãos os céus carregados de dramatismo, os pôr do sol intensos e maravilhosos, as paisagens outonais e invernais, os contrastes criados pela luz especial e pelas condições atmosféricas que esta época proporciona, o mar com toda a sua força e energia, a chuva e todos os seus adereços e momentos, as pessoas nas ruas, os velhos, as castanhas assadas, o chão molhado, as folhas caídas trazendo-nos uma paleta de cores que oscilam entre o amarelo, laranja, encarnado, castanho e dourado, as vestes e posturas das gentes, a neve...uma infindável panóplia de possibilidades que trás à tona toda a sua criatividade e paixão!


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Para quem gosta de fotografia, esta é, portanto, uma altura r i q u í s s i m a e m m o t i v o s fotográficos! Muito embora também eu seja u m a a p a i x o n a d a p e l a fotografia, este é o primeiro a n o e m q u e s i n t o u m a inspiração e uma vontade quase ilimitada de tirar o melhor proveito desta época do ano!


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É o abrir do olhar e ver com alma aquilo que antes se via como apenas um facto! Como qualquer “artista”, é a busca de novas inspirações que nos faz olhar em direções diferentes e nos motiva alimentando a nossa paixão trazendo-nos algo de diferente também! Se conseguirmos encetar sempre essa busca, não passaremos “fome” na nossa “arte”!

Judite Coquenão Pires!Analista de Crédito na Vodafone Portugal - Telecomunicações Pessoais, S.A!

Entusiasta e Amadora em Fotografia!!


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77 α e 65 α com tecnologia Translucent Mirror Apresentamos as câmaras com lentes amovíveis mais rápidas e com melhor capacidade de resposta da sua classe. As novas 77α e 65 α com tecnologia Translucent Mirror Technology tornam o desempenho elevado ainda mais fácil de alcançar. A captação de resolução completa mais rápida do mundo* (12 fps) com AF contínuo e detecção de fases (α65: 10 fps) Capte imagens sem falhas e com pouco ruído graças ao sensor CMOS Exmor APS HD de 24,3 MP efectivos Baixo ruído e maior gama de sensibilidade com o novo sensor BIONZ Componha e foque imagens com confiança graças com ecrã ED XGA Tru-Finder™ de contraste. Grave vídeo em HD total com o controlo do modo de exposição até 50p. Use a câmara nas condições mais difíceis tirando partido da estrutura resistente em magnésio e dos controlos resistentes ao pó/humidade (α77)

A Sony acaba de lançar no mercado mais dois Equipamentos para reforçar a sua já vasta gama de equipamentos fotográficos DSLR, com Sensores de 23,4 Megapixéis principalmente a Alpha 77 promete concorrer com as mais directas concorrentes


Não perca nem um segundo com a qualidade de imagem soberba e as respostas ultra-rápidas CMOS Exmor™ APS HD 24,3 MP, AVCHD HD total, 25/50p, 10 fps, LCD 7,5 cm. Com lente de 18-55 mm. Resolução muito elevada de 24,3 MP Fotografia contínua de alta velocidade até 10 fps Vídeo em HD total com AF de seguimento do objecto Concebida para a obtenção de imagens de qualidade Explore um novo mundo de possibilidades artísticas. Agora, pode criar e controlar imagens e vídeo HD total de qualidade muito elevada, graças às respostas de c a p t a ç ã o s u p e r - r á p i d a s e à s funcionalidades criativas de fácil utilização. A diferença está nos detalhes O sensor CMOS de alta resolução com 24,3 MP garante imagens detalhadas com excelente contraste e cores assombrosas. A tecnologia Exmor elimina o ruído. Os sinais são convertidos para o formato digital . O resultado são imagens imaculadamente bonitas.

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NOVIDADE! Modelo: SLT-‐A65VK A65 Câmara com lentes amovíveis Translucent Mirror

Descubra o artista que há em si Crie uma vasta gama de estilos artísticos sem a necessidade de um PC. Efeito de imagem oferece um leque diverso de opções incluindo póster, cor parcial, retro, High Key, monocromática e toy camera. Pré-visualize os resultados no modo de visualização ao vivo enquanto fotografa ou filma vídeos. Fantásticos filmes em HD Capte vídeos em HD total suaves e detalhados com o autofocus com detecção de fases para objectos em movimento. Crie bonitos efeitos de desfocagem de fundo e tire partido do controlo manual completo sobre os modos de focagem e exposição. Gere um aspecto cinematográfico com a captação progressiva. Imagens excelentes de qualquer ângulo ecrã LCD inclina-se para Permitir visionamento confortável em várias posições. Esta é uma característica útil quando não segura na câmara junto ao olho, por exemplo, quando se eleva sobre uma multidão ou se agacha para obter um ângulo interessante.

FunçõesSLT-A65VK 24,3 megapixeis efectivos - Sensor CMOS Exmor™ APS HD de resolução muito alta e redução do ruído em dois incrementos para a obtenção de imagens e vídeo HD impecáveis e de baixo ruído Processador BIONZ alterado - O motor de processamento melhorado trata enormes quantidades de dados obtidos pelo sensor para a captação a velocidades muito altas de imagens soberbas e de baixo ruído Tecnologia Translucent Mirror - Substitui o espelho do movimento DSLR por um espelho translúcido: permite captação ultra-rápida, com detecção de fases AF rápida e precisa Tempo de atraso do obturador líder da sua classe - O atraso do obturador ultra-rápido (apenas 50 ms) rivaliza com o desempenho das câmaras profissionais topo de gama: ideal para a captação a alta velocidade Lente DT 18-55mm F3.5-5.6 SAM - Inclui lente teleobjectiva com zoom para utilização geral de alta qualidade - ideal para o uso diário Fotografia contínua de alta velocidade - Capte movimentos rápidos até 10 fps com o autofocus contínuo para o seguimento nítido dos objectos em movimento Vídeo em HD total com Quick AF - Grave vídeo 1920x1080 com o seguimento de AF contínuo dos objectos em movimento: agora com captação progressiva de 24p/50p para resultados cinematográficos Funcionalidades criativas para vídeo em HD total - A focagem manual permite a criação de bonitos efeitos de desfocagem durante a gravação de vídeo HD; Modos de exposição PASM para o controlo criativo total Quick AF Live View avançado - Apresentação de imagem com resolução total em tempo real a partir do sensor de imagem no LCD ou no visor electrónico, com detecção de fases AF rápida e precisa

AF com seguimento do objecto - Mantém os rostos ou outros objectos seleccionados f o c a d o s , m e s m o q u e e s t e s s e j a m obscurecidos temporariamente por outro objecto Especificações técnicas SLT-A65VK CCD Tipo de sensor da imagem Sensor CMOS Filtro de cores do sensor de imagem R, G, B, Cores primárias Tamanho (mm) 23,5 x 15,6 mm (dimensão APS-C) Câmara Total de pixeis do sensor (megapixeis) Aprox. 24,7 Pixeis efectivos (megapixeis) Aprox. 24,3 Equilíbrio de brancos automático Equilíbrio de brancos: Selecção predefinida z do dia, Sombra, Nublado, Incandescente, Fluorescente, Flash E q u i l í b r i o d e b r a n c o s : d e fi n i ç ã o personalizada Equilíbrio de brancos: tipos de temperatura de cor 2500 - 9900 000 (G7 a M7, 15 incrementos) (A7 a B7, 15 incrementos) Bracketing de equilíbrio de brancos 3 fotogramas, 2 passos seleccionáveis Programação de sensibilidade ISO Equivalente a ISO100 - 16000

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A77 Câmara com lentes amovíveis Translucent Mirror Concebida para satisfazer as necessidades dos entusiastas da fotografia CMOS Exmor™ APS HD 24,3 MP, AVCHD HD total, 25/50p, 10 fps, LCD 7,5 cm de três direcções, GPS. Com lente de 16-50mm. Resolução muito elevada de 24,3 MP Fotografia contínua de alta velocidade até 12 fps Sistema de AF de 19 pontos de elevado desempenho e boa capacidade de resposta Concebida para a obtenção de imagens de qualidade Desfrute de novos níveis de qualidade de imagem, desempenho e utilização à medida das necessidades dos entusiastas da fotografia. Capte imagens impecáveis e vídeo em HD total com capacidade de resposta líder da sua classe e controlo criativo impressionante. A diferença está nos detalhes sensor CMOS de alta resolução com 24,3 MP garante imagens detalhadas com excelente contraste e cores assombrosas. A tecnologia Exmor elimina o ruído. Os sinais são convertidos para o formato digital. O resultado são imagens imaculadamente bonitas. Captação contínua mais rápida do mundo Capte os momentos mais fugazes com uma sequência contínua de imagens de alta resolução (até 12 fotogramas por segundo). Trata-se do desempenho de captação mais rápido de todas as câmaras digitais para consumo com lentes amovíveis e de tamanho APS-C (Agosto de 2011). Controlo total sobre as imagens

Crie imagens bonitas facilmente, graças ao acesso com a ponta dos dedos às funções principais e aos botões configuráveis. Os botões na parte da frente e de trás simplificam os ajustes. Existe também um visor secundário, onde pode confirmar a exposição e outras definições. Fantásticos filmes em HD Capte vídeos em HD total suaves e detalhados com o autofocus com detecção de fases para objectos em movimento. Crie bonitos efeitos de desfocagem de fundo e tire partido do controlo manual completo sobre os modos de focagem e exposição. Gere um aspecto cinematográfico com a captação progressiva.

Desempenho robusto e resistente Enfrente desafios difíceis com facilidade. A estrutura em liga de magnésio combina resistência e leveza, ao passo que os vedantes em torno dos botões principais protegem contra pó e humidade.Comprovou-se que o obturador recém-desenvolvido dura até cerca de 150 000 libertações.


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Funções SLT-A77VQ 24,3 megapixeis efectivos - Sensor CMOS Exmor™ APS HD de resolução muito alta e redução do ruído em dois incrementos para a obtenção de imagens e vídeo HD impecáveis e de baixo ruído Processador BIONZ alterado - O motor de processamento melhorado trata enormes quantidades de dados obtidos pelo sensor para a captação a velocidades muito altas de imagens soberbas e de baixo ruído Tecnologia Translucent Mirror - Substitui o espelho do movimento DSLR por um espelho translúcido: permite captação ultra-rápida, com detecção de fases AF rápida e precisa Tempo de atraso do obturador líder da sua classe - O atraso do obturador ultra-rápido (apenas 50 ms) rivaliza com o desempenho das câmaras profissionais topo de gama: ideal para a captação a alta velocidade Fotografia contínua de alta velocidade - Capte movimentos rápidos até 12 fps com o autofocus contínuo para o seguimento nítido dos objectos em movimento Vídeo em HD total com Quick AF - Grave vídeo 1920x1080 com o seguimento de AF contínuo dos objectos em movimento: agora com captação progressiva de 24p/50p para resultados cinematográficos Funcionalidades criativas para vídeo em HD total - A focagem manual permite a criação de bonitos efeitos de desfocagem durante a gravação de vídeo HD; Modos de exposição PASM para o controlo criativo total Quick AF Live View avançado - Apresentação de imagem com resolução total em tempo real a partir do sensor de imagem no LCD ou no visor electrónico, com detecção de fases AF rápida e precisa AF com seguimento do objecto - Mantém os rostos ou outros objectos seleccionados focados, mesmo que estes sejam obscurecidos temporariamente por outro objecto.

Sistema com detecção de fases AF de 19 pontos - Sistema AF recém-desenvolvido com 11 sensores de cruzamento para uma focagem precisa e contínua - eficaz para fotografia com visor electrónico ou visualização no LCD Modos de Efeito de imagem - Crie resultados criativos impressionantes sem recurso a PC, incluindo Póster, Cor parcial, HDR Painting, Focagem suave e miniatura HDR automático melhorado - Combina automaticamente três exposições sucessivas para criar uma única imagem com uma gama dinâmica efectiva ainda mais ampla do que filmes Redução de ruído Multi-Frame - Combina automaticamente uma sequência de seis exposições para criar uma única imagem com muito pouco ruído M o d o H a n d h e l d Tw i l i g h t - C o m b i n a automaticamente uma sequência de seis exposições para criar uma única imagem com desfocagem suprimida e ruído reduzido em condições de pouca luz


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Funções SLT-A77VQ Sweep Panorama com 3D Sweep Panorama - Prima o obturador e movimente a câmara para captar imagens panorâmicas extra largas: capte também panoramas 3D para ver no TV 3D Gama de sensibilidade ampla (ISO 50-16000) - A sensibilidade máxima muito alta permite obter imagens naturais com baixo ruído, mesmo em condições de pouca luz o modo de expansão aumenta a sensibilidade até ISO 50 Modos de disparo versáteis - Os modos de d i s p a r o i n c l u e m Av a n ç o c o n t í n u o , Temporizador automático, Bracketing de exposição e Bracketing de equilíbrio de brancos

Botões na parte da frente e de trás e visor LCD para dados - Os botões na parte da frente e de trás simplificam os ajustes: o visor de dados secundário confirma a exposição e outras definições. Botões ajustáveis - A função dos botões AEL, ISO e AF/MF pode ser alterada para o acesso rápido a 24 funções Duplo sistema contra pó - Reduz a acumulação de pó no sensor durante a troca de lentes Saída HDMI® - Conector HD para apresentação num televisor HD (requer um cabo opcional). A tecnologia Photo TV HD melhora a visualização de imagens fixas em televisores BRAVIA® compatíveis


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Humor!O cromo fotógrafo!

Por Pedro Sarmento!


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Olá Fotomaníacos! Os meus amigos chamam-me “toino”. Por vezes dizem que sou um “cromo” e eu ainda não entendi bem porquê, mas acho que é por ter o cabelo aloirado, por isso cheira-me um pouco a inveja e pela primeira vez escrevo numa revista! Sinto-me até um gajo importante hoje mas nem é sobre isso que vos venho falar. Eu hoje tomei uma decisão muito importante na vida. Hoje decidi que quero ser fotógrafo. Ups! E o que é que eu faço agora?! Bem, porque é que eu quero ser fotógrafo? Deveria começar por explicar mas para ser sincero nem eu sei! Ouvi dizer que se fotografa umas miúdas giras que se dá uns passeios engraçados e isso têm assim muita pinta, topam?? Assim e, como tenho umas notas guardadas, fui a uma loja para comprar uma maquineta. Entrei e pus-me a olhar para uns canhões que estavam numa montra e vem um tipo ter comigo e disse-me: -  O senhor parece baralhado… tem preferência por alguma marca? Respondo: - Quero uma coisa boa que custe muito dinheiro porque parece que máquinas baratas não valem um chavo! Olhe… e que faça uns bons bonecos. Ahh… e uma daquelas coisas que se metem à frente, como é que lhe chamam? ...... é assim parecido com uns binóculos mas só tem um tubo. O tipo parecia um anormal. Quer dizer, eu acho que o gajo percebia menos daquilo do que eu e começa-me a falar em distâncias focais e se queria tirar fotos muito longe, se preferia perto, se queria assim ou assado, etc. -  Ó amigo… se eu tiro fotos longe ou perto de casa o problema é meu! Deixe-se lá de meter na minha vida! Ah pois é! Um amigo tinha-me dito que aquilo não tinha nada que saber. Que afinal ser fotógrafo não custa. O problema é encontrar um empregado que perceba alguma merda do assunto. Comecei a ficar lixado com o cromo de tanta pergunta o gajo fazer. Até parecia que estava a entregar o IRS nas finanças e eu, afinal, só queria tirar umas fotos! Então quando o gajo me disse que a máquina não faz o fotógrafo, passei-me.


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É que todo o burro come palha… a questão é saber dar-lha, ou seja, este gajo estava a precisar era de uma cenoura. Acenei-lhe com uma nota de 100€ e o tipo revirou os olhos. Parecia que tinha ganho uma alma nova. Disse logo que o ISO era uma caca, que não ligasse nada, que essa história das aberturas era uma treta, que afinal estava tudo sempre fechado e tal e coisa mais isto e mais aquilo e eu a topá-lo. Pensei “o gajo quer mais uns euros”! Como tinha umas notas guardadas e queria ser bem servido, saquei de uma de 200€ e meti-lha docemente no bolso traseiro das calças e com uma palmada carinhosa disse-lhe...vá lá olhe por mim. O tipo ficou mudo por uns segundos, e até parecia que estava a pensar a sério no assunto e, de repente disse-me: - Já sei aquilo que o senhor precisa… dê-me uns minutos que já volto. Não é que vi o gajo sair da loja a dizer que ia ao armazém e ainda não voltou?? Dhhhaa um gajo apanha cada cromo numa loja.....


P H O T O M A G A Z I N E

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f o t o m a n i a c o s Nº 01 – dezembro 2011

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revista 00 fotomaniacos - nov.2011

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