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REUNIÃO DE ANÁLISE CRÍTICA DO SGQ (RAC) Período analisado: janeiro a junho / 2015 Data: 16/06/2015 REUNIÃO DE ANÁLISE CRÍTICA DO SGQ RAC-01B/2015 DIRETORIA DE GESTÃO DA QUALIDADE 16/06/2015 “Consolidando uma nova cultura” ORIENTAÇÃO PARA LEITURA Os assuntos abordados na reunião de análise crítica do Sistema de Gestão da Qualidade estão registrados nesta ata obedecendo a sequencia do “ciclo PDCA” (PLANEJAMENTO-EXECUÇÃO-VERIFICAÇÃO-AÇÃO). A reunião, em caráter extraordinário, ocorreu para apresentar a situação em que se encontra o SGQ que foi interrompido em função da substituição de membros da diretoria em razão da troca da presidência da CMM. A pauta da RAC abrange, inclusive, a pauta da reunião anterior (RAC-1A/2015) que não ocorreu pelo mesmo motivo. Este documento contém uma pauta utilizada como dado de entrada para que a alta direção analise criticamente a adequação, suficiência e eficácia do SGQ através de resultados obtidos nos processos e ações direcionadas à melhoria contínua do mesmo como dado de saída, conforme proposto no requisito 5.6 da norma ABNT NBR ISO 9001:2008.

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REUNIÃO DE ANÁLISE CRÍTICA DO SGQ (RAC)

Período analisado: janeiro a junho / 2015 Data: 16/06/2015

REUNIÃO DE ANÁLISE CRÍTICA DO SGQ

RAC-01B/2015

DIRETORIA DE GESTÃO DA QUALIDADE

16/06/2015

“Consolidando uma nova cultura”

ORIENTAÇÃO PARA LEITURA

Os assuntos abordados na reunião de análise crítica do Sistema de Gestão da Qualidade estão registrados nesta

ata obedecendo a sequencia do “ciclo PDCA” (PLANEJAMENTO-EXECUÇÃO-VERIFICAÇÃO-AÇÃO).

A reunião, em caráter extraordinário, ocorreu para apresentar a situação em que se encontra o SGQ que foi interrompido em função da substituição de membros da diretoria em razão da troca da presidência da CMM. A pauta da RAC abrange, inclusive, a pauta da reunião anterior (RAC-1A/2015) que não ocorreu pelo mesmo motivo.

Este documento contém uma pauta utilizada como dado de entrada para que a alta direção analise criticamente a adequação, suficiência e eficácia do SGQ através de resultados obtidos nos processos e ações direcionadas à melhoria contínua do mesmo como dado de saída, conforme proposto no requisito 5.6 da norma ABNT NBR ISO 9001:2008.

REUNIÃO DE ANÁLISE CRÍTICA DO SGQ (RAC)

Período Analisado: janeiro a junho / 2015 Data: 16/06/2015

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SUMÁRIO

P - PLANEJAMENTO (PLAN) ...................................................................................................................................... 3

1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA QUALIDADE ............................................................................................ 3

1.1 Política da Qualidade ...................................................................................................................................... 3

1.2 Objetivos da Qualidade .................................................................................................................................. 3

1.3 Escopo do Sistema de Gestão da Qualidade ................................................................................................. 3

2 NECESSIDADE DE RECURSOS .......................................................................................................................... 4

2.1 Recursos Financeiros ..................................................................................................................................... 4

2.2 Recursos Humanos ........................................................................................................................................ 4

2.3 Recursos de Infraestrutura ............................................................................................................................. 4

3 GERENCIAMENTO DE RISCOS ........................................................................................................................... 4

D - EXECUÇÃO (DO) ................................................................................................................................................... 6

4 REALIZAÇÃO DAS AUDITORIAS ......................................................................................................................... 6

4.1 Auditoria Interna ............................................................................................................................................. 6

4.2 Auditoria Externa (RINA) ................................................................................................................................ 6

5 REALIZAÇÃO DE TREINAMENTOS ..................................................................................................................... 6

5.1 Treinamentos operacionais ............................................................................................................................ 6

5.2 Treinamentos específicos ............................................................................................................................... 6

C - VERIFICAÇÃO (CHECK) ........................................................................................................................................ 7

6 MANIFESTAÇÕES DE CLIENTES ........................................................................................................................ 7

6.1 Ouvidoria / SIC (Baseado na Lei nacional nº 12.527 de 18 de novembro de 2011). ..................................... 7

6.2 Estatística dos serviços .................................................................................................................................. 7

7 DESEMPENHO DOS PROCESSOS ..................................................................................................................... 7

7.1 Indicadores dos objetivos da qualidade ......................................................................................................... 7

7.2 Indicadores dos processos ............................................................................................................................. 8

A - AÇÕES (ACTION) ................................................................................................................................................. 10

8 SITUAÇÃO DE AÇÕES NOS PROCESSOS ....................................................................................................... 10

8.1 Ações Corretivas e preventivas .................................................................................................................... 10

9 RECOMENDAÇÕES PARA MELHORIAS ........................................................................................................... 10

9.1 Melhorias da eficácia dos processos ............................................................................................................ 10

9.2 Melhoria do serviço com os requisitos dos clientes ..................................................................................... 10

9.3 Melhorias do Sistema de Gestão da Qualidade ........................................................................................... 10

CONCLUSÃO ............................................................................................................................................................. 11

APROVAÇÃO ............................................................................................................................................................. 12

REUNIÃO DE ANÁLISE CRÍTICA DO SGQ (RAC)

Período analisado: janeiro a junho / 2015 Data: 16/06/2015

FQ.A561-01 (24/07/15) Página 3 de 12

P - PLANEJAMENTO (Plan)

1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA QUALIDADE

1.1 Política da Qualidade

1.2 Objetivos da Qualidade

Os objetivos da qualidade consideram as diretrizes estabelecidas na Política da Qualidade e contemplam as orientações estratégicas, oriundas do planejamento estratégico da organização, bem como necessidades operacionais específicas identificadas pela própria diretoria da CMM.

São objetivos da qualidade:

Promover a melhoria continua dos processos;

Promover a satisfação dos clientes (munícipes, vereadores e servidores);

Garantir o direito de acesso à informação;

Capacitar continuamente seus servidores.

Até o presente momento foi considerada adequada e divulgada em todos os níveis da sociedade interna e, portanto, deve ser mantida.

1.3 Escopo do Sistema de Gestão da Qualidade

A CMM foi certificada com o seguinte escopo: “Processos de comunicação com o cliente que abrange serviços de protocolos e ouvidoria, Gestão de RH (capacitação e desenvolvimento de servidores) e comunicação interna”.

Abrange os seguintes processos:

PQ.001 – Gestão Estratégica (Presidência e Diretoria de Gestão da Qualidade).

PQ.002 – Gestão Documental (Diretoria de Gestão da Qualidade e Informática).

PQ.003 – Comunicação Interna (Diretoria de comunicação, de Gestão da Qualidade e Informática).

PQ.004 – Gestão de Recursos Humanos (Gerencia de RH e Escola do Legislativo).

PQ.005 – Comunicação com o Cliente (Protocolo administrativo e Legislativo, ouvidoria/SIC).

PQ.006 – Aquisição (Diretoria administrativa, financeira e Comissão Permanente de Licitação).

Em 2016 serão acrescentados novos processos (Legislativo, Administrativo e Financeiro) ao escopo da

certificação. Ver matriz de interação entre os processos (Anexo A).

Ações:

AÇÃO QUEM? ATÉ QUANDO?

Conclusão: X Satisfatório Não Satisfatório

“A Câmara Municipal de Manaus, comprometida com a melhoria contínua da qualidade e a busca pela excelência de seus serviços, trabalha com ética e transparência para melhorar as formas de comunicação entre o Poder Legislativo e os Munícipes, valorizando sempre o ser humano trazendo sustentabilidade e modernidade para os resultados”. PQC.530-00 (abril/2014)

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2 NECESSIDADE DE RECURSOS

A disponibilização formal de recursos financeiros foi tema da auditoria interna através do SACP nº RAI-01/2014-17P (22/08/2014).

2.1 Recursos Financeiros

As provisões de despesas para implantação e manutenção do Sistema de Gestão da Qualidade não foram programados na LOA. Desta forma, os recursos referentes a 2013 e 2014 saíram do Fundo Especial da Câmara Municipal de Manaus (PROG DE TRABALHO: 01.122.4001.1124 – Modernização administrativa das ações da CMM).

2.2 Recursos Humanos

A Diretoria de Gestão da Qualidade e sua estrutura foi criada pela lei nº 409/15 de 31/03/15 e publicada 14/04/15. A estrutura planejada para o SGQ prevê a utilização de servidores para compor o CGQ (Conselho de Gestão da Qualidade) e Grupo Técnico, conforme descrito no relatório “Estrutura de RH para a Gestão da Qualidade” (anexo B).

2.3 Recursos de Infraestrutura

Os recursos abaixo foram planejados levando em conta a aplicação dos recursos humanos planejados no item anterior e está descrito no orçamento do SGQ para 2015-16, Anexo C.

a) Equipamentos de processos: 04 computadores e 01 notebook; 03 mesas tipo escrivaninha; b) Edificações e layout: Trocar a sala atual com a da Cotação & Preço devido ao nº de pessoas; c) Serviços de apoio: Os departamentos de comunicação (DIRCOM) e de informática (DEINF) já

fornecem os serviços de apoio; d) Ambiente de trabalho: As instalações da CMM fornece ambiente de trabalho igual para todos

os departamentos.

Comentários / Ações: AÇÃO QUEM? ATÉ QUANDO?

Incluir os investimentos de manutenção de certificação, pessoal e treinamento na próxima revisão da LOA.

André Luiz Revisão do orçamento

Conclusão: Satisfatório X Não Satisfatório

3 GERENCIAMENTO DE RISCOS

O Plano de Gerenciamento de riscos da CMM (PGR) é um sistema ainda em fase de construção

iniciado em janeiro de 2015. Nesta versão, o levantamento de riscos foi realizado pelos servidores

Leôncio Oliveira e Aleksandro Machado a título de aplicação da ferramenta de gerenciamento de riscos.

No modelo apresentado, são apresentados: os riscos levantados, os critérios utilizados para avaliação

dos riscos (probabilidade e impacto), a classificação dos riscos, as estratégias de ação para cada risco,

o mapeamento de riscos (antes e depois das ações).

Projeto analisado: Manutenção do Sistema de Gestão da Qualidade da CMM.

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LEVANTAMENTO DE RISCOS - RELEVÂNCIA E RESPONSABILIDADE

DESCRIÇÃO DO RISCO TIPO PROBABILIDADE IMPACTO AÇÃO RESPONSÁVEL

A1.01-Sistema de Gestão insuficiente para a organização

Negativo Moderado Alto Explorar Silvana Corrêa

A1.02-Facilidade de implantar outras normas (segurança e meio ambiente)

Positivo Alto Moderado Melhorar André Luiz

A2.01-Maior celeridade dos processos e projetos

Positivo Alto Alto Melhorar Evelina Câmara

A2.02-Maior visualização do andamento dos projetos

Positivo Alto Alto Explorar Evelina Câmara

A3.01-Falta comprometimento do CGQ Negativo Alto Alto Mitigar Carlos André

A4.01-Falta de comprometimento da alta direção

Negativo Alto Alto Mitigar André Luiz

A5.01-Não utilização de ferramentas tecnológicas

Negativo Muito Alto Alto Mitigar Carlos André

B2.01-Pouco envolvimento do Grupo Técnico nas atividades

Negativo Muito Alto Alto Mitigar André Luiz

B2.02-Não conformidade em documentação Negativo Alto Alto Mitigar Carlos André

B2.03-Boa comunicação com o cliente Positivo Moderado Moderado Explorar Tereza Teófilo

B2.04-Sistema de protocolo ineficiente Negativo Alto Muito Alto Mitigar Carlos André

B3.01-Motivação dos servidores Positivo Muito Alto Alto Melhorar Silvana Corrêa

B5.01-Dados eletrônicos extraviados Negativo Moderado Muito Alto Mitigar Carlos André

B6.01-Satisfação dos clientes Negativo Muito Alto Muito Alto Melhorar Fabiana Seabra

C2.01-Não atendimento aos objetivos da qualidade

Negativo Alto Alto Mitigar André Luiz

C3.01-Processo sem melhoria contínua Negativo Moderado Muito Alto Mitigar André Luiz

Mapeamento de riscos inerentes

(Antes das ações)

Mapeamento de riscos residuais

(Após as ações)

Conclusão: Satisfatório X Não Satisfatório

Comentários:

As ações para o gerenciamento de riscos são estratégicas e por isto devem ser levantados e tratados

pela alta direção. Um novo PGR deve ser realizado pelo grupo de diretores e gestores dos processos

para ser discutido na próxima reunião de análise crítica.

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D - EXECUÇÃO (Do)

4 REALIZAÇÃO DAS AUDITORIAS

As auditorias obedeceram ao calendário proposto pelo Plano Anual de Avaliação do SGQ 2014

(PAA/SGQ). Entretanto, com a mudança do Presidente da CMM e a quantidade de recesso desta Casa

Legislativa, o SGQ ficou congelado de janeiro a junho até que tivesse definida a nova diretoria e

preparação dos novos envolvidos para reoperação do sistema.

As auditorias foram reprogramadas na revisão 01 do documento para as atividades de 2015 (Anexo E).

4.1 Auditoria Interna

A auditoria interna realizada no período de 18 a 22/08/2014 obteve resultado satisfatório com relação ao

atendimento dos requisitos da Norma ABNT NBR ISO 9001:2008.

As falhas detectadas no planejamento e na execução, devido à falta de experiência dos auditores

internos, foram solucionadas para evitar reincidência.

Ações: AÇÃO QUEM? ATÉ QUANDO?

Revisar o Plano Anual de Avaliação do SGQ (PAA/SGQ) com novas datas programadas para as auditorias interna e externas para 2015.

Leôncio Maio / 2015

Conclusão: X Satisfatório Não Satisfatório

4.2 Auditoria Externa (RINA)

A auditoria de certificação (referentes aos estágios 1 e 2) foi realizada no dia 29 e 30/10/2014 respectivamente. A primeira auditou a estrutura documental do SGQ e a segunda, os processos relacionados ao escopo do SGQ.

A situação de congelamento do SGQ deverá ser conversada com o órgão certificador RINA Brasil para evitar problemas com a certificação.

Ações: AÇÃO QUEM? ATÉ QUANDO?

Conclusão: X Satisfatório Não Satisfatório

5 REALIZAÇÃO DE TREINAMENTOS

Foi realizada a primeira reunião com o Grupo Técnico (ISOC-09/15) em 15/06/2015 para apresentação

dos novos formulários (RCF/LNT/ICS/PAT), procedimentos e prazo para entrega dos mesmos

preenchidos.

5.1 Treinamentos operacionais

Para a reoperação do SGQ, todos os procedimentos da sua estrutura serão revisados e aprovados pelo “novo” CGQ (Conselho de Gestão da Qualidade).

5.2 Treinamentos específicos

Foi sugerida ao Grupo Técnico a entrega imediata do LNT de suas respectivas áreas para que a Escola Legislativa possa providenciar os treinamentos previstos para 2015.

Os treinamentos devem levar em conta os programados que deixaram de ser realizados em 2014.

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Ações: AÇÃO QUEM? ATÉ QUANDO?

Cada área deverá emitir LNT (levantamento da necessidade de treinamento) previstos para 2015.

Grupo Técnico

30/06/2015

Conclusão: X Satisfatório Não Satisfatório

C - VERIFICAÇÃO (Check)

6 MANIFESTAÇÕES DE CLIENTES

6.1 Ouvidoria / SIC (Baseado na Lei nacional nº 12.527 de 18 de novembro de 2011).

A pesquisa de satisfação corresponde a 50% dos usuários que teve seu atendimento concluído em

demandas da Ouvidoria e SIC.

Na pesquisa realizada em abril/2015 o resultado da

satisfação ficou em 91%, portanto, acima da meta

proposta que é de 85%.

Em 2014, o resultado foi comprometido pela

segunda pesquisa realizada que obteve resultado

de 78%. Isto ocorreu devido a identificação de

processos não concluídos pelos setores

responsáveis.

6.2 Estatística dos serviços

Os valores apresentados, apesar de significativos, ainda estão abaixo do nível idealizado por este setor

e pela Casa, frente ao volume de demandas da população que se espera serem solucionados com a

implantação das ações para solucionar pendências do processo.

68 59

9

0

50

100

Registradas Concluídas Em tramitação

SITUAÇÃO DE DEMANDAS 2014OUVIDORIA/SIC

33

18 17

0 00

20

40

Presencial Telefone E-mail Internet Outros

CANAIS DE ACESSO UTILIZADOS 2014

OUVIDORIA/SIC

Ações: AÇÃO QUEM? ATÉ QUANDO?

Instalação do software de ouvidoria conforme parecer favorável da DGQ (Memo 13/2015-DGQ) de 17/06/2015.

Carlos André Junho/2015

Emitir SAC para responsáveis por demandas pendentes Fabiana Março/15

Conclusão: X Satisfatório Não Satisfatório

7 DESEMPENHO DOS PROCESSOS

O monitoramento dos indicadores de desempenho da qualidade é acompanhado no PGQ 2015 (Programa de Gestão da qualidade) Anexo F.

7.1 Indicadores dos objetivos da qualidade (São indicadores de desempenho estratégicos relacionados diretamente à Política da Qualidade responsável pelo alcance dos propósitos

organizacionais de médio e longo prazo).

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Objetivo 1: Promover a melhoria continua dos processos

Houve necessidade de reduzir a meta de 4 para 3 nc no indicador “Não conformidades em auditorias”, conforme ata de análise crítica do DGQ.

Realização de auditorias programadas (cancelada ISOC-04/15 de 20/02/15).

Objetivo 2: Promover a satisfação dos clientes (sociedade, servidores e Vereadores)

Apenas a Ouvidoria está fazendo a pesquisa de satisfação de clientes (conforme item anterior).

O Protocolo Administrativo e Protocolo Legislativo devem providenciar os indicadores da pesquisa de satisfação dos usuários do respectivo processo em ambas as áreas.

Objetivo 3: Garantir o direito de acesso à informação.

A meta do “Canais de comunicação (OUV/SIC” alterou de 4 para 5.

Objetivo 4: Capacitar continuamente seus servidores.

O “Índice de competência do servidor” finalizou o período dentro da meta esperada.

O indicador “Índice de servidores treinados” ficou abaixo da meta de 80% devido a realização de apenas 7 treinamentos dos 11 programados em 2014.

7.2 Indicadores dos processos

(São indicadores de desempenho dos processos que uma vez realizados, visam contribuir para o alcance dos objetivos estratégicos, de forma

desdobrada).

Processo 1: Gestão estratégica.

1,6 0

4 3 0

5

14 15 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

NÃO CONFORMIDADES EM AUDITORIAS META: Média 4 nc / setor

Real Plano

4,9 5 5 5 5 5 5 5

0

10

14 15 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

CANAIS DE COMUNICAÇÃO (OUV/SIC) META: ≥ 5 canais

Real Plano

7,9 5 5 5 5 5 5

5

0

5

10

14 15 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

CANAIS DE COMUNICAÇÃO (DIRCOM) META: ≥ 5 canais

Real Plano

78 79 79,2 79,2 79,2 79,2 79,2

72 50

100

14 15 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

ÍNDICE DE COMPETÊNCIA DO SERVIDOR META: > 72%

Real Plano

73 73 73 73 73 73 73 80

6080

100

14 15 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

ÍNDICE DOS SERVIDORES TREINADOS META: > 80% aa

Real Plano

100

0 90 0

200

14 15 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

SAC IMPLANTADAS NO PRAZO META: > 90%

Real Plano Real

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Não houve emissão de SAC em 2015.

O indicador “Nº de nc por mês” foi cancelado (ISOC-04/15 de 20/02/15).

Processo 2: Gestão documental.

O indicador “Atualização da LMD” teve resultado satisfatório.

O indicador “Atualização do diretório foi cancelado pela DGQ (cancelada ISOC-04/15 de 20/02/15).

Processo 3: Comunicação interna.

Os indicadores do processo de comunicação interna terminaram o período dentro do programado.

Processo 4: Gestão de recursos humanos.

O indicador “Índice de emissão de LNT” foi cancelado pela DGQ por ter siso considerado supérfluo para

os objetivos do processo.

O PAT / 2014 não foi cumprido na íntegra (apenas 7 de 11 treinamentos foram realizados). A morosidade do processo de aquisição de uma maneira geral comprometeu este resultado.

Processo 5: Comunicação com o cliente.

Observação: Este processo utiliza os mesmos indicadores do objetivo 2.

Ações: AÇÃO QUEM? ATÉ QUANDO?

Levantar as causas da não realização dos treinamentos e tomar ações para evitar transtornos aos processos.

Silvana / Cristiane

Junho / 2015

Conclusão: Satisfatório X Não Satisfatório

Comentários:

• De um modo geral, os gestores ainda não se acostumaram a analisar os seus processos através

dos indicadores e por causa disso sua execução não é realizada a contento. Seria interessante

para os gestores apresentarem mensalmente seus indicadores ao Presidente da CMM para

100 100 100 100 100 100 100 100

0

200

14 15 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

ATUALIZAÇÃO DA LMD META: 100%

Real Plano

83 82 82,1 82,1 82,1

82,1 82,1

70 50

100

14 15 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

DEADLINE DE PUBLICAÇÃO META: > 70%

Real Plano

197 226 226 226 226 226 226

150 0

500

14 15 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

MATÉRIAS PUBLICADAS POR TERCEIROS META: > 150 matérias

Real Plano

72,7

0 0 0 0 0 0

80

0

100

14 15 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

ÍNDICE DE TREINAMENTOS REALIZADOS META: > 80% aa

Real Plano

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Período Analisado: janeiro a junho / 2015 Data: 16/06/2015

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respaldar melhor o SGQ e motivar o interesse desses gestores a praticar a análise dos

indicadores e melhorar sua forma de gestão.

A - AÇÕES (Action)

8 SITUAÇÃO DE AÇÕES NOS PROCESSOS

8.1 Ações Corretivas e preventivas

Durante o ano de 2014 houve 5 (cinco) não conformidades detectadas nos processos conforme apresentado na tabela abaixo:

SETOR QTDE NC CLASSE

DGQ 1 Preventiva

SIC 1 Corretiva

PROTAD 1 Corretiva

DL 1 Corretiva

DIRCOM 1 Preventiva

A quantidade de não conformidades é relativamente pequena se considerar que o Sistema de Gestão da Qualidade foi recém-implantado. Por outro lado, o pouco conhecimento da norma e a baixa experiência dos servidores são fatores que podem contribuir para não aumentar a detecção. Sendo assim, é necessária a realização de treinamento dos servidores em metodologia de análise e solução de problemas (MASP) e de ferramentas da qualidade para incentivar a abertura de mais ações nos processos visando garantir a melhoria contínua do mesmo.

Ações: AÇÃO QUEM? ATÉ QUANDO?

Realizar treinamento sobre MASP (metodologia de análise e solução de problemas) para os gestores do processo (CGQ/GT).

Cristiane Conforme PAT-2015

Realizar treinamento sobre as ferramentas da qualidade para os gestores do processo (CGQ/GT).

Cristiane Conforme PAT-2015

Conclusão: Satisfatório X Não Satisfatório

9 RECOMENDAÇÕES PARA MELHORIAS

9.1 Melhorias da eficácia dos processos

• Há necessidade de desenvolver um novo software de protocolo (Legislativo e Administrativo). O software atual utilizado por estas áreas não atende às necessidades do SGQ, pois, não há como implantar a pesquisa de satisfação de clientes e outros indicadores de processo.

• Não haverá necessidade de definir um servidor na Gerencia de RH para tratar assuntos relacionados a treinamento para atender ao SAC nº 14BQ757MQ-RINA 2 da auditoria de certificação. Com a nova estrutura, a Escola Legislativa fica subordinada a GRH. Para oficialização da alteração da estrutura é necessário a aprovação do ato, conforme orientação na reunião ISOC-01/15 de 14/05/2015.

9.2 Melhoria do serviço com os requisitos dos clientes

• A alimentação de requisitos legais (Leis, decretos, resoluções, portarias e etc) não está sendo realizada a contento no portal da CMM devido à falta de gestor. A comissão de atualização do portal deve nomear um responsável por esta atualização.

9.3 Melhorias do Sistema de Gestão da Qualidade

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• Há necessidade de melhorar o processo de controle de documentos. As atividades são demoradas e acumula muito papel devido à falta de atividades em meio digital. É possível que o projeto “Câmara Digital” venha suprir estas necessidades.

• Em setembro/2015 será publicada a nova revisão da norma ISO 9001 e a CMM terá 03 anos para se adequar, porem, algumas atividades já estão sendo adequadas a nova norma.

Ações:

AÇÃO QUEM? ATÉ QUANDO?

Criação dos procedimentos de Aquisição: Plano da Qualidade, Procedimento Padrão e Instruções de Trabalho.

Aleksandro, DIAD, DIFIN e CPL

Julho/2015

Conclusão: Satisfatório X Não Satisfatório

CONCLUSÃO

Podemos dizer que com relação aos dados apresentados, o Sistema de Gestão da Qualidade CMM:

É adequado e atende os propósitos da CMM porem,

Pela quantidade de pendências significativas que não chegaram a ser implantadas não foi

possível atestar sua suficiência e por isso,

Sua eficácia ficou comprometida em sua totalidade devido a várias atividades que deixaram de

ser realizadas ao longo do ano de 2014.

O SGQ da CMM teve a operação da maioria dos processos interrompida de janeiro a maio/2015. O

principal motivo foi a alteração da estrutura das diretorias que ocorreu após a troca do Presidente da

CMM.

Com a finalidade de reoperacionalizar o sistema, foi realizado várias reuniões com a nova diretoria para

apresentar a situação atual e as ações necessárias para fazer o sistema voltar funcionar normalmente.

As reuniões de reoperação do sistema estão registradas em atas e com as pendências, a Diretoria de

Gestão da Qualidade elaborou um cronograma de atividades para monitorar e controlar melhor estas

atividades.

As pendências relacionadas nesta ata deverão ser sanadas ou mitigadas na medida de sua gravidade

para que o SGQ volte a sua operacionalização normal e seus benefícios sejam usufruídos pela CMM e

ter melhor preparação para adequar o Sistema à norma revisada em 2015.

Para melhorar a eficiência do SGQ, os diretores e gestores dos processos devem se envolver mais com

as atividades de suas respectivas áreas, de modo a garantir o cumprimento das metas estabelecidas

para os processos.

Para melhorar este envolvimento com os resultados e obter uma maior participação em análises e

solução de problemas, precisa-se criar uma apresentação mensal de desempenho dos processos e dar

maior publicidade ao Relatório de Gestão da Qualidade distribuindo-o nos Gabinetes de Vereadores da

Mesa-diretora, por exemplo.

REUNIÃO DE ANÁLISE CRÍTICA DO SGQ (RAC)

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APROVAÇÃO

ALTA DIREÇÃO

Ver. Wilker Barreto Presidência da CMM

Rubenilson R. Massulo Controladoria Geral

Silvana M. Corrêa Diretoria Administrativa

Mirlene Magalhães Diretoria Financeira e RD

André Luiz do Carmo Diretoria Gestão da Qualidade

Tereza Maria Teófilo Diretoria de Comunicação

Evelina Santana da Câmara Diretoria Legislativa

Ednelza Carvalho Diretoria de comissões

Wandecy Campos Comissão de Licitação

Júlio Ventilari Diretoria de Cerimonial

Raimundo Fábio M da Silva Diretoria de Engenharia

GESTORES DOS PROCESSOS

Carlos André Coordenadoria de Informática

Fabiana Pacífico Seabra Ouvidoria / SIC

Cristiane Monteiro Escola do Legislativo

Leôncio Oliveira Programa ISOCÂMARA

Eli Camilo Gerencia de RH

Helena Seixas Protocolo Administrativo

Documentos de Referência:

Matriz de Interação entre os Processos – Anexo A

Estrutura de Recursos Humanos para Gestão da Qualidade – Anexo B

Plano Bienal Orçamentário 2015-16 SGQ – Anexo C

PAA/SGQ 2015 (Plano Anual de Avaliação do SGQ) – Anexo D

Programa de Gestão da Qualidade – PGQ/2015 – Anexo E

PAT 2015 (Plano Anual de Treinamento) - Anexo F

Cronograma de implantação do SGQ de 03/09/2014 Revisão 09 - Anexo G