resumo da imprensa 18 12 2015

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: A9 Data: 18/12/2015

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: Capa/10 Data: 18/12/2015

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: Capa/A13 Data: 18/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A10 Data: 18/12/2015

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Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: ECONOMIAPágina: 11 Data: 18/12/2015

Veículo: O Dia - RJEstado: RJ Editoria: POLÍTICAPágina: 12 Data: 18/12/2015

Veículo: Jornal Extra - RJEstado: RJ Editoria: O PAÍSPágina: 10 Data: 18/12/2015

Veículo: Bloomberg - EUAEstado: IN Editoria: TerminalPágina: Online Data: 17/12/2015

Petrobras diz que continua colaborando c/ MP sobre SBM (1)

(Yasmine Batista)

(Bloomberg) -- Petrobras divulga comentário sobre Operação Sangue Negro por e-mail.

Petrobras diz que colaborou “intensamente” com o Ministério Público Federal do Rio deJaneiro, por meio do envio de resultados de auditorias e investigações internas

Desde fevereiro de 2014, a Petrobras vem realizando auditorias e apurações internassobre os contratos com a SBM, cujas conclusões foram sistematicamente enviadas àsautoridades, disse ela

Neste período, foram feitas 26 remessas de documentos sobre o assunto

Petrobras continuará colaborando com o trabalho do Ministério Público e da PolíciaFederal, disse a cia.

NOTA: Ministério Público Federal oferece denúncia contra 3 executivos da SBM Offshore emais 9 integrantes de esquema criminoso, informou o MPF mais cedo<

Hora:21:07:00

VEÍCULO: ReutersESTADO: SPPÁGINA: Online

EDITORIA: NegóciosDATA: 18/12/2015

Petrobras convida SBM para concorrência em meio a investigações

(Marta Nogueira)

A nova operação Sangue Negro da Polícia Federal deflagrada nesta quinta-feira,envolvendo esquema de corrupção em contratos da Petrobras com a holandesaSBM Offshore, ocorre um dia após a companhia de plataformas ter sidoformalmente convidada pela petroleira a apresentar propostas para o fornecimentode duas unidades.

As duas licitações em andamento têm como objetivo contratar unidades para duasimportantes áreas no pré-sal da Bacia de Santos, segundo publicou na quarta-feiraa SBM em nota em seu site. Um delas é a área de Libra, onde o governo esperaque haja a maior reserva de petróleo do país, e o Campo de Sépia, na região docontrato de Cessão Onerosa firmado com o governo.

A holandesa, uma das maiores afretadoras de plataformas de petróleo e gás domundo, está impedida de participar de licitações com a Petrobras após se tornaruma das empresas investigadas na operação Lava Jato, que apura um esquemabilionário de corrupção, que envolve políticos e executivos.

A operação desta quinta-feira, em que 12 pessoas foram denunciadas peloMinistério Público Federal por suspeita de envolvimento em esquema depagamento de propina envolvendo ex-executivos da Petrobras e da SBM, é fruto deinvestigações que começaram antes mesmo da Lava Jato, segundo a polícia.

Dentre os denunciados estão o atual presidente da SBM, Bruno Chabas, e omembro do Conselho de Administração da holandesa Sietze Hepkema, além dosex-diretores da Petrobras, Renato Duque e Jorge Zelada.

A decisão da Petrobras de convidar a SBM já havia sido anunciada em setembro.Entretanto, um convite formal dependia da aprovação de sócios da companhia naárea de Libra.

A Petrobras é operadora de Libra, com fatia 40 por cento, e tem como sócias afrancesa Total e a anglo-holandesa Shell, com 20 por cento cada, além daschinesas CNPC e CNOOC, cada uma com 10 por cento.

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No caso do campo de Sépia, apenas a Petrobras tem os direitos para exploração eprodução.

A efetiva contratação da SBM, no entanto, como resultado de processos licitatórios,permanece condicionada ao cumprimento das obrigações previstas na LeiAnticorrupção e à celebração do Acordo de Leniência com a Controladoria-Geral daUnião (CGU) e com o Ministério Público Federal (MPF).

A SBM é uma grande afretadora de plataformas para Petrobras. Em meados do anopassado, a petroleira informou que não havia identificado motivos que levassem àinterrupção dos contratos assinados com a holandesa e que também não haviarecomendação da CGU nesse sentido.

Em uma avaliação hipotética, a empresa afirmou em meados do ano passado que,caso contratos em vigor fossem interrompidos, a empresa teria uma redução de 15bilhões de dólares no lucro líquido entre 2014 e 2018, considerando as variaçõesna produção de óleo, disponibilidade de gás natural, custos operacionais einvestimentos.

A Petrobras disse em nota que "colaborou intensamente com o Ministério PúblicoFederal do Rio de Janeiro, por meio do envio de resultados de auditorias einvestigações internas, dentre outros".

A estatal afirmou, ainda, que vem realizando auditorias e apurações internas sobreos contratos com a SBM desde fevereiro de 2014. As conclusões foram enviadas àsautoridades, em um total de 26 remessas de documentos sofre o assunto.

Em nota, a SBM afirmou que irá pedir esclarecimentos a autoridades competentessobre as notícias veiculadas nesta quinta-feira que informam que o CEO Chabas eo conselheiro fiscal Hepkema serão processados pela Justiça brasileira.

"A companhia acredita que as alegações são sem mérito, com base com o que foidito até agora", afirmou a nota da SBM.

Segundo a empresa, Bruno Chabas foi nomeado CEO em de janeiro de 2012 eimediatamente iniciou investigações que levaram a um acordo com o MinistérioPúblico holandês sobre alegados pagamentos indevidos em novembro de 2014.

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Sobre Sietze Hepkema, a SBM informou que o executivo ingressou na companhiaem maio de 2012, onde estabeleceu uma cultura de governança.

Hora:21:07:00

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A12 Data: 18/12/2015

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A12 Data: 18/12/2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A-13 Data: 18/12/2015

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A-13 Data: 18/12/2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B9 Data: 18/12/2015

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Veículo: Agência Estado - SPEstado: SP Editoria: AE - MercadosPágina: Online Data: 17/12/2015

Petrobras segue monitorando Lava Jato para avaliar potencial efeito sobreajustes do 3TRI14

(Karin Sato)

São Paulo, 17/12/2015 - A Petrobras informou que segue monitorando as investigaçõesno âmbito da Operação Lava Jato para avaliar seu potencial efeito sobre ajustescontábeis realizados nas demonstrações financeiras do terceiro trimestre do ano passado.Até o momento, segundo a estatal, não foi identificado nenhum dado complementar quepossa afetar a metodologia de cálculo adotada.

Em consulta CVM/Bovespa, a Petrobras foi questionada se, desde a divulgação doformulário 3º ITR/15, em 12 de novembro último, identificou qualquer informaçãoadicional que pudesse afetar a metodologia de cálculo adotada no balanço do terceirotrimestre de 2014.

O ofício CVM/Bovespa cita que, a esse respeito, a nota explicativa "3.2.3. Abordagemadotada para ajuste de ativos afetados pelos gastos adicionais" das demonstraçõesfinanceiras que serviram de base para o preenchimento do Formulário 3º ITR/14 e dasdemonstrações financeiras anuais completas de 2014, a Petrobras informou ter aplicadoum porcentual fixo de 3% para quantificar o impacto do esquema de pagamentosindevidos, no âmbito da Operação Lava Jato.

Já na nota explicativa "3 Operação Lava Jato e seus reflexos na companhia", dasdemonstrações financeiras que serviram de base para o preenchimento dos Formulários1º, 2º e 3º ITR/15, a estatal informou que tem monitorado continuamente asinvestigações para obter informações adicionais e avaliar seu potencial impacto sobre osajustes realizados, não identificando, até o momento, nenhuma informação adicional queimpactasse a metodologia de cálculo adotada e consequentemente o registro contábil debaixas complementares, cita ainda o ofício. (Karin Sato - [email protected])<

Hora:19:48:00

Veículo: Valor Pro - SPEstado: SP Editoria: -Página: Online Data: 17/12/2015

Petrobras diz que não há mudança no cálculo do impacto da Lava-Jato nobalanço do 3º tri de 2014

(Paulo Selmi e Thais Carrança) A Petrobras informou nesta quinta-feira que não detectou, até o momento, novasinformações sobre a Operação Lava-Jato que pudessem impactar a metodologia docálculo adotado no resultado financeiro do terceiro trimestre de 2014.

Naquele trimestre, a Petrobras reconheceu uma baixa contábil de R$ 6,2 bilhões,referentes a gastos adicionais capitalizados indevidamente no esquema de corrupçãodescobertos pelas investigações da Polícia Federal. O ajuste considerou um percentual de3% sobre contratos firmados entre 2004 e 2012 com 27 empresas. Nesse período, foramrealizados os pagamentos indevidos investigados na Lava-Jato. O percentual de 3%corresponde à porcentagem mais alta citada nas delações.

A empresa disse que continuará monitorando as investigações no âmbito da Lava-Jato eque divulgará os fatos que julgar relevantes ao mercado.

A nota da Petrobras responde a ofício da CVM que perguntava à empresa se desde adivulgação do balanço do terceiro trimestre de 2014, a petroleira identificou qualquerinformação adicional que impactasse a metodolgia utilizada.<

Hora:20:37:00

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: BRASILPágina: capa - A2 Data: 18/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: BRASILPágina: capa - A2 Data: 18/12/2015


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Veículo: Agência Estado - SPEstado: SP Editoria: AE - MercadosPágina: Online Data: 17/12/2015

Fitch rebaixa rating da Petrobras para BB+; perspectiva negativa

(Francine De Lorenzo)

São Paulo, 17/12/2015 - A agência de classificação de risco Fitch retirou o grau deinvestimento da Petrobras, ao rebaixar o rating da empresa de BBB- para BB+. Aperspectiva é negativa.

Segundo a agência, a decisão afeta cerca US$ 50 bilhões em dívida que da PetrobrasInternational Finance Company, Petrobras Global Finance e Petrobras Argentinagarantidas pela Petrobrás e se segue ao rebaixamento do rating soberano do Brasil.(Francine De Lorenzo - [email protected])<

Hora:20:11:00

Veículo: Valor Pro - SPEstado: SP Editoria: -Página: Online Data: 17/12/2015

Petrobras: Fitch rebaixa rating de empresa de 'BBB-' para 'BB+',perspectiva negativa

(Paula Selmi) A agência de classificação de risco Fitch rebaixou o rating em moeda local e estrangeirada Petrobras de ‘BBB-’ para ‘BB+’, o que já a coloca na categoria de grau especulativo. Aperspectiva da nota é negativa, sinalizando um novo corte no futuro.

A agência foi a última a tirar o grau de investimento da estatal, seguindo os passos daMoody’s, em fevereiro e da Standard & Poors, em setembro. A decisão vem na esteira dorebaixamento de ontem do Brasil, que também perdeu o selo de bom pagador pela Fitch.A nota de crédito do país foi cortada de ‘BBB-’ para ‘BB+’, com perspectiva negativa.

Os fatores enumerados pela Fitch para rebaixar a nota do Brasil foram a recessão maissevera do que o anteriormente previsto, a deterioração das contas públicas e ascrescentes incertezas no campo político, “que podem prejudicar ainda mais a capacidadedo governo de implementar efetivamente as medidas fiscais que estabilizem o crescenteendividamento”, diz a agência por meio de nota.

O rating da Petrobras pode ser novamente rebaixado se ocorrer um novo corte da notado Brasil ou se houver a percepção de uma ligação menor entre a estatal e o governo.<

Hora:20:24:00

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: capa - B3 Data: 18/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: capa - B3 Data: 18/12/2015

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: MERCADOPágina: A18 Data: 18/12/2015


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Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: POLÍTICAPágina: 6 Data: 18/12/2015

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Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: POLÍTICAPágina: 6 Data: 18/12/2015

Veículo: Jornal do Commercio - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: A-9 Data: 18/12/2015

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Veículo: Jornal do Commercio - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: A-9 Data: 18/12/2015


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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: SOCIEDADEPágina: 31 Data: 18/12/2015

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: BRASILPágina: A3 Data: 18/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: BRASILPágina: A3 Data: 18/12/2015

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: OPINIÃOPágina: 22 Data: 18/12/2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: NOTAS & INFORMAÇÕESPágina: Capa/A3 Data: 18/12/2015

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: NOTAS & INFORMAÇÕESPágina: Capa/A3 Data: 18/12/2015

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EU&Página: 8 Data: 18/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EU&Página: 8 Data: 18/12/2015

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: ESPECIALPágina: F4 Data: 18/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: ESPECIALPágina: F4 Data: 18/12/2015

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ILUSTRADAPágina: C10 Data: 18/12/2015

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Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ILUSTRADAPágina: C10 Data: 18/12/2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: CADERNO 2Página: C2 Data: 18/12/2015

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: RIOPágina: 18 Data: 18/12/2015

Veículo: Jornal do Commercio - RJEstado: RJ Editoria: MÁRCIA PELTIERPágina: A-8 Data: 18/12/2015

RESUMO TV

Resumo

17/12/2015 20:41:00MPF denuncia suspeitos de desvio de dinheiro de contratos daPetrobras

O MPF denunciou 12 suspeitos de desviar dinheiro de contratos da Petrobraspara pagamento de propina. As investigações da operaçãoSangue Negro mostraram que funcionários da Petrobras recebiam propinadesde 1997. Os pagamentos irregulares a funcionários se estenderamaté o início de 2012. Foram 14 anos de desvios, que somaramUS$ 46 milhões. Os policiais buscaram indícios na sede da Petroserv,uma empresa de prospecção de petróleo, que também está sendoinvestigada. O alvo são os contratos com a empresa SBM Offshore,que produz equipamentos de exploração de petróleo em alto mar. Segundo os investigadores, esses agentes tinham empresas aqui e outrasde fachada que serviam apenas para a abertura de contas naSuíça. 1% da comissão era pago no Brasil. E o restante - de 2% a9% - ia para essas contas na Suíça.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasGLOBOJORNAL NACIONAL

NC00:04:32

17/12/2015 22:38:00MPF denuncia 13 pessoas em esquema de corrupção na Petrobras

O MPF denunciou 13 pessoas suspeitas de participar de mais um esquemade corrupção na Petrobras. A Operação Sangue Negro tem autoresque aparecem na Lava Jato, mas teria começado muito antes, de 1997a 2012. Foram expedidos quatro mandados de prisão, inclusivecontra dois ex-diretores da Petrobras já presos, Renato Duque e JorgeZelada. Parte dos valores dos contratos da Petrobras com a empresaSBM Offshore virava propina que era paga a funcionários ediretores da Petrobras e da SBM. O dinheiro era movimentado em pelomenos 38 contas de 3 bancos suíços. A Petrobras afirmou que estácolaborando com o MP nestas investigações e que está realizandoauditorias nos contratos com a SBM desde fevereiro do ano passado.


Estado:Duração:

PetrobrasGloboNewsJornal das 10

NC00:04:00

RESUMO TV

Resumo

17/12/2015 20:05:00Polícia Federal prende quatro na Operação Sangue Negro

A PF executou quatro ordens de prisão contra acusados de corrupçãona Petrobras. O esquema investigado é anterior à Lava Jato. Entreos suspeitos de cobrar propina aparecem dois ex-diretores da Petrobras,que já estava detidos, Renato Duque e Jorge Zelada. Na operaçãotambém foi preso Paulo Roberto Buarque, um ex-funciónarioda Petrobras, que participava das licitações. O alvo da operaçãofoi a empresa de prospecção de petróleo, Petroserv. Ela recebiarepasses de 3 a 5% dos contratos fechados entre a Petrobras e a SBM,empresa que produz equipamentos de exploração de petróleo emalto mar. Parte desse dinheiro era depositada no exterior e voltariapara o Brasil como pagamento de propina.


Estado:Duração:

PetrobrasBandeirantesJornal_da_Band

NC00:02:15

17/12/2015 20:14:00Polícia Federal deflagra a Operação Sangue Negro

A PF começou ontem a Operação Sangue Negro, que apura o pagamentode propina e desvios de recursos da Petrobras. Segundo a investigaçãoa fraude começou no governo de Fernando Henrique Cardoso e somaUS$ 140 bilhões. No total foram expedidos quatro mandados deprisão, dois deles contra ex-diretores da Petrobras, Renato Duquee Jorge Zelada e um contra o ex-funcionário da Petrobras, PauloRoberto Buarque. De acordo com o MPF as propinas variavam entre3 a 10% dependendo do tipo de contrato da Petrobras com a empresaholandesa SBM Offshore, de aluguel de navio-sonda.


Estado:Duração:

PetrobrasSBTSBT BRASIL

NC00:02:02

RESUMO TV

Resumo

17/12/2015 19:35:00Supremo Tribunal Federal manda soltar André Esteves

O STF mandou soltar o banqueiro André Esteves, mas, manteve na cadeiao senador Delcídio do Amaral. Os dois foram presos acusados detentar dificultar as investigações da Lava Jato. O nome de Estevesaparece em uma conversa gravada, em que Delcídio negocia o silênciodo ex-diretor da Petrobras, Nestor Cerveró. O ministro TeoriZavascki decidiu beneficiar o banqueiro com a prisão domiciliarporque ele não teria participado diretamente das negociações. Nocaso de Delcídio do Amaral o ministro manteve a prisão. Teori entendeuque não houve alteração nos fatos para justificar a mudançado regime prisional.


Estado:Duração:

PetrobrasBandeirantesJornal_da_Band

NC00:02:27

resumo da imprensa 18 12 2015

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