resumo da imprensa 08/07/2016

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B11 Data: 08/07/2016

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: 23 Data: 08/07/2016

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: MERCADOPágina: A18 Data: 08/07/2016

Veículo: Folha Online - SPEstado: SP Editoria: -Página: Online Data: 07/07/2016

Petrobras capta US$ 3 bilhões em operação para alongar a dívida

(NICOLA PAMPLONA)

A Petrobras concluiu nesta quinta-feira (7) sua segunda emissão de títulos da dívida em2016. A empresa captou US$ 3 bilhões, com taxas menores do que as obtidas naprimeira operação, realizada em maio.

A captação foi feita por meio da emissão de duas séries de títulos. Na primeira, comvencimento em cinco anos, a estatal captou US$ 1,75 bilhão. Na segunda, que vence em10 anos, foram US$ 1,25 bilhão.Com os recursos, a Petrobras vai recomprar títulos dadívida que vencem entre 2017 e 2019. Em nota distribuída no início do dia, a empresainformou que usaria até US$ 2 bilhões com esse objetivo.

O restante será usado para "fins corporativos gerais", de acordo com o comunicado. Aoperação tem como objetivo alongar o prazo da dívida da estatal, que tem elevadosvolumes de vencimentos concentrados até o final desta década.Segundo a Folha apurou,os papéis de cinco anos pagarão juros de 7,875% aos investidores. O valor representauma queda de 0,75 pontos com relação ao rendimento da captação anterior.

Já nos papéis de 10 anos, a queda foi de 0,25 pontos, para 8,750%. Na captação demaio, os títulos de 10 anos tiveram os maiores juros já pagos pela companhia. Naocasião, a empresa captou US$ 6,75 bilhões e usou US$ 6,06 bilhões para recomprardívidas com vencimentos entre 2017 e 2019.

A empresa tem uma dívida de US$ 126 bilhões, segundo o último balanço divulgado,referente ao primeiro trimestre de 2016.

A Petrobras ainda não se manifestou sobre o fechamento da operação.

Hora:18:56:00

Veículo: Reuters Brasil - SPEstado: SP Editoria: ManchetesPágina: Online Data: 07/07/2016

Petrobras capta US$3 bi com emissão internacional

(Marta Nogueira e Gustavo Bonato)RIO DE JANEIRO/SÃO PAULO (Reuters) - A Petrobrascaptou nesta quinta-feira 3 bilhões de dólares com títulos emitidos no exterior comvencimento em 2021 e em 2026, cujos recursos líquidos obtidos com a venda serãousados para recomprar títulos antigos, informaram a empresa e o serviço IFR, daThomson Reuters.

Do total, 1,75 bilhão de dólares foram obtidos com os títulos para 2021, com rendimentode 7,875 por cento. Já os títulos para 2026 somaram 1,25 bilhão de dólares, comrendimento de 8,75 por cento, segundo o IFR.

"Os títulos serão emitidos com garantia total e incondicional da Petrobras", disse apetroleira estatal em nota ao mercado mais cedo nesta quinta, explicando que recursosremanescentes obtidos com a venda também poderão ser usados para fins corporativosgerais.

A Petrobras informou que os títulos adicionais de 2021 serão consolidados com os 5bilhões de dólares emitidos em 23 de maio, formando uma série única, assim como ostítulos adicionais de 2026 serão consolidados com os 1,75 bilhão de dólares emitidos em23 de maio, também formando uma série única.

A companhia também anunciou o início da oferta de recompra de títulos até o limite de 2bilhões de dólares.

A oferta de recompra --que está condicionada à nova emissão, dentre outras condições--irá expirar às 23:59, horário de Nova York, em 2 de agosto, segundo explicou aPetrobras.<

Hora:18:44:00

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: Capa / 23 Data: 08/07/2016

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: Capa / 23 Data: 08/07/2016

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: MERCADOPágina: Capa / A18 Data: 08/07/2016

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Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: MERCADOPágina: Capa / A18 Data: 08/07/2016

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A7 Data: 08/07/2016

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A7 Data: 08/07/2016

Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: ECONOMIAPágina: 9 Data: 08/07/2016

Veículo: Jornal Extra - RJEstado: RJ Editoria: GANHE MAISPágina: 12 Data: 08/07/2016


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VEÍCULO: Agência Estado

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: Empresas e SetoresDATA: 07/07/2016

Petrobras/Elek: Não há "pessoas intocáveis" no país ou na Petrobras apósa lava jato

Antonio Pita e Fernanda Nunes

À frente da missão de reconstruir a governança e mitigar a corrupção na Petrobras,o diretor João Elek Junior avalia que "em larga escala" as irregularidades naempresa já acabaram. Em entrevista exclusiva ao Broadcast, o diretor avalia que aestatal pôde se reorganizar para "blindar" a influencia política. Além disso, com oavanço da Operação Lava Jato, considera que houve avanço "institucional" paraque não haja mais "pessoas intocáveis" na empresa e no País.

O diretor de Governança, Risco e Conformidade assumiu o cargo em janeiro de2015, como resposta da empresa, ainda sob a gestão de Graça Foster, àsdenúncias de corrupção reveladas pela Lava Jato, que Elek descreve como um"fenômeno". "É sofrido, mas isso (Operação Lava Jato) trouxe condições para aempresa se abrir. Em dimensão nacional, tivemos mudanças enormes no cenárioinstitucional, pessoas que alguns anos atrás seriam intocáveis estão sendoquestionadas como qualquer cidadão. Na Petrobras a gente se vale disso também",afirmou.

Na última semana, a estatal demitiu Antonio Sérgio Oliveira Santana, ex-diretor daestatal na gestão de Aldemir Bendine, por irregularidades na área de RH. Outrasduas pessoas foram demitidas e 17 sofreram sanções. Depoimentos da Lava Jatoindicaram que empresas de terceirização repassavam propinas a políticos ligadosao PT. "Isso faz parte de uma política de consequências aplicada a todos. Nãotenho o menor orgulho, mas tem efeito pedagógico", pontuou.

Em seis meses, o novo canal de denúncias da estatal registrou mais de 1.400casos. Somente neste ano, foram aplicadas 98 advertências e 69 funcionáriosforam suspensos, ante um total de 84 em 2015. Demissões por justa causa jásomam 20 neste ano - o mesmo patamar de todo o último ano. Para o diretor,havia uma "demanda reprimida" para as denúncias, por medo de retaliação dosfuncionários, e a alta das sanções indica que "os canais estão funcionando".

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ESTADO: SP

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"Tenho a preocupação de não passar a sensação que todos são potencialmenteculpados. As pessoas estão ressentidas. Fica um efeito de leproso", diz o diretor."Não está no crachá da pessoa eu faço parte do esquema. Acho que em largaescala, [a corrupção] acabou. Pode aparecer um ou outro caso? As delaçõessugerem que sim. O numero de pessoas envolvidas é muito pequeno, mas fizeramum belo estrago. É como procurar uma agulha no palheiro."

Uma das auditorias em curso na estatal apura irregularidades nos contratos dareforma de ampliação do Cenpes. O procedimento foi aberto no início do ano, masna última semana a Polícia Federal deflagrou operação e prendeu envolvidos noesquema. "A gente quando inicia, não sabe se vai levar um mês. Se chegar aconclusão que tem um contrato complexo, talvez leve mais tempo que isso.Dimensionar isso a gente não sabe", pontua.

Até o momento, a companhia já recuperou R$ 309 milhões de recursos desviados,no âmbito da Operação Lava Jato. A companhia move "dezenas" de processo deimprobidade administrativa e de ressarcimento. "Como vou cobrar de uma pessoaum patrimônio que sei que ele não tem? Posso também buscar a responsabilizaçãoda empresa. E fazemos os dois", afirmou Elek. Até o momento, entretanto, nãohouve conclusão. "É a evolução da Justiça", diz.

Internamente, entre as medidas adotadas para blindar a empresa, o executivodestaca a reforma do estatuto como um exemplo da "solidez" construída para ofuturo da Petrobras. A principal mudança, avalia, é a escolha de integrantes doconselho, sem perfil político e selecionados a partir da experiência empresarial eapós passar por testes de integridade. Para executivos de carreira, os testespassam a ser realizados a cada promoção interna.

O modelo adotado condiz com a nova Lei das Estatais, aprovado no último mês, noCongresso, e que reduz influência política sobre a gestão das empresas. "Será quea presença de pessoas muito ligadas ao governo, ao mundo político, desvirtua aempresa que tem missão técnica, objetivo social? Isso pode ser descasado. Quererfazer política desenvolvimentista para o País é ótimo, mas será que a Petrobrasnesse momento pode fazer? Então tem que separar", diz em tom de crítica àorientação da gestão petista.

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ESTADO: SP

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Outras adequações na governança da empresa, estabelecidas no estatuto,limitaram as decisões individuais de diretores, que precisam de aval de ao menosum colega para aprovar medidas. Além disso, o estatuto estabeleceu a criação decomitês para avaliar a conformidade, a adequação à estratégia e a viabilidade dosprojetos no Conselho de administração. A medida pode "blindar" casos comoPasadena, segundo Elek.

"Não posso garantir que não aconteceria de novo. Temos um comitê deinvestimento em que a cadeia de comando não pode influir. Quando os assuntoschegam ao conselho, geralmente estão muito bem discutidos. As pessoas que vãotomar decisões estratégicas estão muito mais alinhadas com o perfil que a genteacha adequado. É assim que ao longo do tempo poderei dizer: encontramos portasabertas e fechamos", completa.

Hora:16:33:00

VEÍCULO: Valor Pro

ESTADO: SP

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EDITORIA: -DATA: 07/07/2016

Petrobras ainda não iniciou negociação de valor de venda da Liquigás comempresas interessadas

(Rafael Bitencourt)

A Petrobras ainda não está negociando o valor da Liquigás com as 18 empresasque manifestaram interesse em assinar o acordo de confidencialidade paraavançarem nas negociações de aquisição da subsidiária da estatal, informou nestaquinta-feira a gerente do departamento jurídico de aquisições e desinvestimentosda companhia, Cláudia Zacour. A declaração da executiva foi dada durante aaudiência pública na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados.

Durante a audiência, a gerente da Petrobras respondeu a questionamentos dedeputados sobre como se dá o processo de venda de ativos da companhia. Adiscussão foi proposta pelo deputado Domingos Sávio (PSBD-MG), autor dorequerimento de realização da audiência.

Cláudia informou que 47 empresas foram convidadas inicialmente para participardo processo de aquisição da Liquigás. As 18 que decidiram continuar na disputacomeçam a ter acesso às informações mais detalhadas do ativo. Em seguida, serádado início à fase de apresentação propostas de compra.

“Não há que se falar na venda da Liquigás. Ainda não há propostas firmes de seusadquirentes que sequer terminaram a avaliação do bem para que estejam aptos afazerem a proposta. Portanto, estes valores de R$ 1,2 bilhão ou R$ 1,5 bilhão queeventualmente têm sido ventilados não são de forma alguma confirmados pelaPetrobras", afirmou Cláudia.

Ela explicou que a permanência do conjunto destas empresas na disputa vaidepender do “apetite” de cada uma. Algumas, como as atuais concorrentes diretasda Liquigás, enxergam a possibilidade de ampliar a participação no mercado de gásliquefeito de petróleo (GLP) no país e outras avaliam a possibilidade de entrar nosegmento.

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VEÍCULO: Valor Pro

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 07/07/2016

A executiva da Petrobras afirmou que serão usadas, pelo menos, três fontes paraestimar o valor “mais justo” para a Liquigás. “A primeira a avaliação é interna, feitapelos profissionais da própria Petrobras. A segunda é externa, do assessorfinanceiro que será contratado. Temos ainda uma terceira avaliação externapromovida por outras instituições financeiras, chamadas de fairness opinion”, dissea gerente da Petrobras.

Ao final do debate da audiência pública, Sávio afirmou que vai procurar o comandoda Petrobras, além do próprio presidente interino Michel Temer, na tentativa debarrar a venda da Liquigás.

“Vender a Liquigás é um absurdo porque ela é parte boa da Petrobras que geralucro. Sua venda cobriria só 0,2% da atual dívida. Isso não é nada em relação aototal, mas significa muito para os consumidores no mercado de gás de cozinha”,disse o deputado do PDSB. “Se confirmada a venda, será dado um passo largopara cartelização desse mercado”.

Hora: 19:44:00

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: B1 Data: 08/07/2016

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: B1 Data: 08/07/2016

Veículo: Valor Pro - SPEstado: SP Editoria: -Página: Online Data: 07/07/2016

Aneel: Fornecimento de gás da Petrobras à Eletrobras está em processo derestabelecimento

(Camila Dias)

A retomada do fornecimento de gás pela Petrobras às distribuidoras da Eletrobras naregião Norte está “em fase de reestabelecimento”, afirmou Romeu Rufino, diretor-geralda Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em conversa com os jornalistas depoisde uma reunião na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). A Petrobrashavia cortado o fornecimento de combustíveis à algumas distribuidoras devido àinadimplência da Eletrobras no pagamento de parcelas de uma dívida que foi repactuadaem 2014, explicou Rufino.

“A questão é o volume de recursos a que ela tem direito da CDE [Conta deDesenvolvimento Energético]”, disse Rufino. Os repasses da conta à elétrica nãoaconteceram devido à uma inadimplência com o recolhimento de encargos setoriais.

“Tinha uma questão operacional de inadimplência. Conseguimos superar e foi liberado orecurso que a Amazonas Energia faz jus, para que honre os compromisso com aPetrobras”, disse Rufino. Segundo ele, os recursos liberados somam cerca de R$ 500milhões.Ainda não foi resolvida, porém, a repactuação da dívida acumulada com aPetrobras de dezembro de 2014 até agora. As empresas estavam negociando um acordode parcelamento, que ainda não foi para a frente pois a Eletrobras quer uma garantia daCDE que a Aneel ainda não autorizou.

“Quando a Aneel garante que vai incluir no fundo CDE, ela precisa validar se o valor aser pago é legítimo. O valor ainda não está validado, é um pleito. Está em análise”, disseRufino.

Se a Aneel autorizar a inclusão desse valor adicional que a Eletrobras diz ter direito noorçamento da CDE, a elétrica poderá usar os montantes como garantia no acordo derepactuação da dívida com a Petrobras.

Hora:18:10:21

VEÍCULO: ReutersESTADO: SPPÁGINA: Online

EDITORIA: NegóciosDATA: 07/07/2016

Governo diz que Petrobras pode ter perdas por dívidas da Eletrobras

(Luciano Costa)

O governo vai buscar uma solução para uma dívida bilionária da Eletrobras junto àPetrobras pelo fornecimento de combustíveis para termelétricas no Norte, mas oassunto é complexo e deve resultar na absorção de parte da conta pelosconsumidores e parte pelo Tesouro, disse nesta quinta-feira uma importanteautoridade do governo.

Além disso, a petroleira pode ter que reconhecer perdas com essas operações,disse a jornalistas o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, PauloPedrosa.

"Vai haver um cardápio de soluções. O consumidor vai pagar, uma parte o Tesourovai pagar... e parte os consumidores locais (vão bancar) ou as empresasvendedoras e compradoras de gás vão ter que absorver isso em seus balanços.Isso é da vida", afirmou Pedrosa, após sair de reunião na Câmara deComercialização de Energia Elétrica (CCEE), em São Paulo.

A dívida da Eletrobras com a petroleira fechou 2015 em 9,9 bilhões de reais,segundo o formulário de referência da Petrobras, que na semana passada cortou ofornecimento de gás à Eletrobras Amazonas Energia por falta de pagamento.

Segundo Pedrosa, a elétrica recebeu agora cerca de 500 milhões de reais de umfundo do setor elétrico para quitar parcelas vencidas da dívida, o que possibilitaráa recuperação do suprimento de gás enquanto uma solução definitiva é discutida.

"Nós também não vamos apagar uma região. Existe um problema e ele está sendoenfrentado, e é um problema bilionário", analisou o secretário.

A Petrobras e sua subsidiária BR Distribuidora fornecem gás natural e óleo paratermelétricas no Norte do país, mas a Eletrobras e suas unidades de distribuição deenergia que atuam na região são deficitárias e têm atrasado pagamentosexpressivamente desde ao menos 2014.

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VEÍCULO: ReutersESTADO: SPPÁGINA: Online

EDITORIA: NegóciosDATA: 07/07/2016

CONCESSÕES DA ELETROBRAS

As dificuldades financeiras das subsidiárias de distribuição de energia daEletrobras, que refletem-se nas dívidas com a Petrobras, podem fazer até mesmocom que a estatal não renove as concessões de algumas dessas empresas, queestão vencidas desde o ano passado, afirmou Pedrosa.

A Eletrobras convocou para 22 de julho uma assembleia de acionistas para decidirsobre a renovação ou não desses contratos e sobre um plano de venda de todassuas distribuidoras até o final de 2017.

A companhia pede ainda um aporte de 8 bilhões de reais pela União nessasempresas, para saneá-las antes da venda.

Pedrosa admitiu, no entanto, que a chance de capitalização é pequena. "Entendoque na atual situação fiscal é muito difícil mobilizar esses bilhões", disse.

O secretário, no entanto, fez questão de deixar claro que o governo pretende darautonomia à estatal nessa decisão.

"A Eletrobras como empresa vai tomar sua decisão de maneira a maximizar oresultado. Em nossa opinião, não será a devolução pura e simples (dasconcessões)", disse Pedrosa, sem dar detalhes.

Ele também destacou o papel que o novo presidente da Eletrobras, Wilson FerreiraJr, ex-executivo da CPFL, deverá ter nessas definições.

"Existem vários estudos, diversas alternativas, mas cada um no seu espaço. AEletrobras tem um dirigente escolhido para ela que é talvez o executivo maispreparado... para liderar essa transição para uma nova Eletrobras. O papel dogoverno vai ser prestigiar o trabalho dele."

Hora:19:06:00

Veículo: Reuters Brasil - SPEstado: SP Editoria: -Página: Online Data: 07/07/2016

Governo diz que Eletrobras recebeu R$500 mi para retomar fornecimentode gás no Amazonas

(Luciano Costa) SÃO PAULO (Reuters) - A Eletrobras recebeu cerca de 500 milhões dereais de um fundo do setor elétrico para quitar parcelas vencidas de uma dívida bilionáriajunto à Petrobras pelo fornecimento de gás para usinas termelétricas na região Norte, oque havia levado a petroleira a cortar entregas para térmicas no Amazonas, disse ajornalistas nesta quinta-feira o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia,Paulo Pedrosa.

Pedrosa, que falou após participar de reunião na Câmara de Comercialização de EnergiaElétrica (CCEE), não descartou que a Petrobras tenha que reconhecer perdas devido àsdívidas da Eletrobras. "Isso é da vida", disse.<

Hora:17:46:00

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: 10 Data: 08/07/2016

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: 10 Data: 08/07/2016

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A10 Data: 08/07/2016

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A10 Data: 08/07/2016

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: ESPECIALPágina: A12 Data: 08/07/2016

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: Capa / A4 Data: 08/07/2016

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Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: Capa / A4 Data: 08/07/2016

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: BRASILPágina: A3 Data: 08/07/2016

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: FINANÇASPágina: C3 Data: 08/07/2016

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: 24 Data: 08/07/2016


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Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: A4 Data: 08/07/2016

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: SOCIEDADEPágina: 27 Data: 08/07/2016

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: SOCIEDADEPágina: 27 Data: 08/07/2016

RESUMO TV

Resumo

07/07/2016 20:47:00Banco pode ter enviado dinheiro da Petrobras para o exterior

A força-tarefa da Lava Jato levou sete pessoas para depor ontem. Ainvestigação é sobre o banco FPB, que funcionava com escritórioem São Paulo, mas, sem registro no Banco Central. A suspeita é queo banco tenha mandado dinheiro roubado da Petrobras para o exteriorcom a participação da empresa panamenha Mossack Fonseca, quejá é investigada na Lava Jato.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasGLOBOJORNAL NACIONAL

NC00:00:23

08/07/2016 00:16:00Nova fase Lava Jato investiga banco panamenho

A nova fase da Lava Jato atacou um esquema de envio de dinheiro parao exterior através de um banco com sede no Panamá. Sete pessoasforam levadas para depor. O FPB Bank tem escritório em São Paulo,mas de acordo com as investigações, funcionava sem registro noBanco Central. A PF suspeita que representantes do FPB trabalhavamcomo intermediários na lavagem de dinheiro, e que, podem ter enviadopara fora do Brasil dinheiro desviado da Petrobras. De acordocom as investigações, eles ofereciam um pacote de serviços paramandar valores para o exterior com a garantia de que os clientesnão seriam identificados. O FPB cuidou no Brasil de 44 offshorese todas foram abertas pela Mossack Fonseca, a empresa foi alvoda 22ª fase da Lava Jato.


Estado:Duração:

PetrobrasGLOBOJORNAL DA GLOBO

NC00:01:28

RESUMO TV

Resumo

07/07/2016 20:31:00Eduardo Cunha renuncia à presidência da Câmara

Dois meses depois de ter sido afastado da presidência da Câmara peloSTF, Eduardo Cunha renunciou ontem ao cargo. Disse que tomou adecisão para acabar com o que chamou de instabilidade na Casa. Nocomando da Câmara, Cunha teve pouco tempo de tranquilidade. Emmarço de 2015, apenas um mês depois de assumir o cargo, a Lava Jatodescobriu a primeira pista envolvendo Cunha no esquema de corrupçãona Petrobras. E, em seguida, o escândalo das contas na Suíça,que ele jurou na CPI da Petrobras, que não tinha.


Estado:Duração:

PetrobrasGLOBOJORNAL NACIONAL

NC00:08:09

07/07/2016 22:25:00PF indicia José Dirceu e mais sete pessoas

A PF indiciou o ex-ministro José Dirceu e outras sete pessoas suspeitasde envolvimento em um esquema de corrupção na Petrobras. Deacordo com os investigadores, uma empresa que prestava serviçospara a Petrobras pagou despesas pessoais do ex-ministro. José Dirceuestá preso e já foi condenado a quase 21 anos de prisão na LavaJato.


Estado:Duração:

PetrobrasGloboNewsEm Pauta.

NC00:00:28

RESUMO RÁDIO

Resumo

08/07/2016 01:01:00"Acabou a corrupção em larga escala na Petrobras", afirma JoãoElek

O diretor da Petrobras, João Elek Junior, responsável por refazer as políticasde governança da empresa para combater as irregularidades,afirma que a corrupção em larga escala na companhia acabou. SegundoElek, a Petrobras reorganizou seu estatuto, além de criar canaisde auditoria e de denúncia. Para o executivo, após a OperaçãoLava Jato houve um avanço institucional e a empresa deixou de terfuncionários intocáveis.


Estado:Duração:

PetrobrasCBN RJCBN Madrugada

RJ00:00:29

08/07/2016 00:07:00Nova fase da Lava Jato investiga banco panamenho

A 32ª fase da Lava Jato, batizada de Operação Caça-Fantasmas, identificouum banco do Panamá que atuaria de maneira clandestina no Brasil. Há suspeita de que recursos desviados da Petrobras tenham circuladopelas contas da instituição financeira.


Estado:Duração:

PetrobrasCBN RJCBN Madrugada

RJ00:00:26

RESUMO RÁDIO

Resumo

07/07/2016 21:41:00José Dirceu é indiciado pela terceira vez na Lava Jato

O ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu, foi indiciado pela terceira vezno âmbito da Operação Lava Jato. De acordo com os investigadores,Dirceu é suspeito de receber vantagens indevidas de empresasque mantinham contratos com a Petrobras. Em relatório apresentadopela Polícia Federal, o ex-chefe da Casa Civil era tratado por executivos,funcionários da empresa e operadores como “o VIP”.


Estado:Duração:

PetrobrasRádio Band News - RJJornal da Bandnews

RJ00:00:41

resumo da imprensa 08/07/2016

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