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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: 23 Data: 05/02/2016

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: 23 Data: 05/02/2016

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: B1 Data: 05/02/2016

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DATA: 04/02/2016

Petrobras: Estatística, e não só Direito, terá peso relevante no desfecho daação de classe

(Fernando Torres e Christina Lemos)

A decisão sobre a eventual condenação da Petrobras no processo movidocoletivamente por investidores nos Estados Unidos será jurídica. Mas a estatística eos métodos quantitativos foram cruciais para a aceitação do caso pelo juizamericano Jed Rakoff no início desta semana, no primeiro grande revés dacompanhia no processo, e terão papel ainda mais relevante para definir o tamanhoda possível indenização que a estatal terá que pagar, se for condenada.

Analistas e investidores vem se questionando sobre quanto a Petrobras poderá serobrigada a desembolsar caso condenada ou caso busque um acordo, especialmentepelo efeito que uma saída de caixa de valor desconhecido, mas provavelmenteelevado, poderá ter sobre a situação financeira da companhia, que não é boa.

O cálculo vai depender de um modelo estatístico ainda indefinido, mas que serácomplexo o suficiente para gerar uma boa discussão, tanto no tribunal como nomercado.

Ao decidir na terça-feira sobre o argumento da acusação de que os investidoresque compraram recibos de ações ordinárias ou preferenciais e títulos de dívida daestatal atendem o conceito legal de “classe”, e que potencialmente foramprejudicados por informações alegadamente enganosas prestadas pela companhia,Rakoff gastou mais de duas dezenas de páginas arbitrando sobre pontos a favor econtra a existência de um mercado eficiente para os valores mobiliários daPetrobras nos EUA. A lógica é que os investidores só podem ter sido prejudicadospor informações falsas ou enganosas se de fato as ações e títulos da companhiareagem a divulgações feitas sobre ela. Ou seja, se as informações prestadas, sejamreais ou falsas, estariam refletidas nas cotações.

A partir de oito itens que indicariam eficiência de mercado, ao menos do ponto devista da jurisprudência da Justiça americana (os itens são conhecidos como “fatoresCammer”), Rakoff acatou sete deles sem mais delongas.

A Petrobras é enorme, tem percentual relevante das ações em circulação, éacompanhada por mais de 50 analistas e pela imprensa, o giro semanal dos papéissupera com folga o mínimo citado na jurisprudência, a diferença média entre aofertas de compra e venda de seus ADRs é bastante reduzida e ela tem comoacionistas grandes investidores institucionais.

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DATA: 04/02/2016

Um único “fator Cammer” concentrou as discussões, que é o que trata da evidênciaempírica de que as ações respondem numa relação de causa e efeito a dadosfinanceiros e a anúncios e eventos não previstos.

Assessorada pelo professor Steven Feinstein, da Babson College, a acusaçãoselecionou dias de publicação de balanços e de divulgação de comunicados em quea Petrobras citou a palavra corrupção para tentar atestar que as ações se moveramcom intensidade distinta daquela observada em dias comuns. E usou um teste demédias para evidenciar a diferença estatística.

A defesa, com auxílio do professor Paul Gompers, da Harvard Business School,sustentou que o método não foi tirado de periódico com revisão por pares, apontouproblemas na seleção de dias e, principalmente, que o teste não verificou se asações reagiam para a “direção” prevista — ou seja, se notícias teoricamentenegativas provocavam baixa das ações e vice-versa.

O juiz, mesmo não sendo especialista, mostrou bastante desenvoltura em tratar doassunto. Apesar de reconhecer a dificuldade de provar causalidade — “mesmo nafísica ou química, que dirá em análise de mercado”, escreveu —, o juiz citourecente argumento da Suprema Corte americana, de que a eficiência de mercadonão é algo binário, para justificar que a evidência apresentada foi suficiente paraesse estágio do processo. “Quando os fatores indiretos descrevem de formaesmagadora um mercado grande e que funciona bem para os valores mobiliários daPetrobras, o bom senso sugere que o mercado reagiria a divulgações deinformações relevantes”, disse o juiz.

Mais difícil, contudo, será calcular qual o dano aos investidores. Isso porque serápreciso ao menos tentar isolar o efeito da corrupção de inúmeros fatores queinfluenciam as ações, como cotação do petróleo, taxa de câmbio, movimento dabolsa e eventos políticos, pelo fato de a Petrobras ser estatal.

A acusação propôs um método, que o juiz considerou possível, por já ter sidousado, mas que ainda não acatou. Primeiro, por meio de um estudo de evento severifica quanto as ações caíram conforme as informações verdadeiras foram sendodivulgadas (sempre procurando isolar outros fatores). A partir disso, cria-se umalinha teórica apontando qual seria a cotação dos papéis sem o efeito dasinformações alegadamente enganosas (o preço “desinflacionado) ao longo dotempo. Por fim, o dano equivale à diferença entre o preço efetivo e o“desinflacionado” na data da compra e da venda dos papéis.

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DATA: 04/02/2016

Outro possível método, segundo o professor José Elias de Almeida, da UniversidadeFederal do Espírito Santo, seria usar avaliações a partir de múltiplos. “Se o lucropor ação divulgado está errado, isso levaria a premissas erradas nos modelos deavaliação e parte do dano poderia ser identificado por aí”, diz ele, reconhecendoque toda subjetividade precisa ser justificada e bem fundamentada, por issoimportância da contratação de especialistas.

Almeida chama atenção ainda para o fato de o caso ilustrar como a maneira de seresolver litígios na justiça americana difere do que ocorre no Brasil. “É notórianesse caso, como em outros, a aproximação e integração da Corte com osconceitos do direito com economia, contabilidade, finanças, estatística eeconometria, com muito foco no método”, diz o especialista.

Ele destaca ainda o fato de a academia (professores e estudos científicos) tambémestar muito próxima da realidade empresarial e dos casos de litígio no ambientenorte-americano, o que normalmente não ocorre no Brasil.

Hora: 20:46:00

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: BRASILPágina: A2 Data: 05/02/2016

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DATA: 04/02/2016

Preços do gás no Brasil não acompanham queda do petróleo nos mercadosinternacionais

(Claudia Schüffner)

Os preços do gás no Brasil não acompanharam a queda do petróleo nos mercadosinternacionais, movimento que ocorreu em regiões onde os preços dos doiscombustíveis são mais aderentes. Controlado pela Petrobras, o mercado brasileirovive uma realidade um tanto diferente, já que a queda dos preços do gás emdólares foi neutralizada pela desvalorização da moeda brasileira. Ou seja, o preçomédio pago pelas distribuidoras do Rio e São Paulo aumentou em reais.

Em dezembro o preço do Gás Natural Liquefeito (GNL) variava entre US$ 5 e US$ 7na Europa, Ásia e América Latina, segundo levantamento da consultoria IHS.Levantamento feito pela Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de GásCanalizado (Abegás), mostra que em janeiro de 2015 um milhão de BTU (unidadebritânica que mede o poder calorífico do gás) custavam US$ 7,4 para asdistribuidoras. Esse valor equivalia a R$ 19,5 pelo câmbio da época. Os valores sereferem ao histórico de preços médios válidos para distribuidoras do Rio de Janeiroe de São Paulo.

Um ano depois, o preço do gás caiu para US$ 5,6 mas com a desvalorização do realcustava R$ 22,7 por milhão de BTU na média de janeiro deste ano. AugustoSalomon, presidente da Abegás, diz que o maior problema não é o preço, mas aqueda do mercado, que levou as distribuidoras a terem que arcar com cláusulascontratuais que já não refletem o consumo de seus clientes.

“Comparado aos outros energéticos, o gás recuperou a competitividade depois quea Petrobras aumentou os preços de outros combustíveis. O problema agora é queas empresas estão pagando por um gás que não consomem, já que o mercadodespencou”, diz Salomon.

O executivo conta que a associação tenta agora negociar com a Petrobras umamudança na fórmula de preços. A estatal tem dois tipos de contrato de gás paraterceiros, sem contar o GNL, que é importado prioritariamente para suprimento determelétricas quando aumenta a demanda do mercado de energia.

Um dos contratos é o NPP (Nova Política de Preços), que reflete preços do gásnacional e importado. O outro contrato é o TCQ (Transportation Capacity Quantity),que é atrelado ao preço de compra do gás importado da Bolívia acrescido doscustos infraestrutura de transporte pela rede de gasodutos da estatal.

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DATA: 04/02/2016

A complexidade dos contratos, que foram desenhados pela Petrobras, é um bomdemonstrativo da dificuldade de se replicar no Brasil os preços praticados emmercados onde as variações são relacionadas aos preços de mercado.

“Antes o gás boliviano era mais caro e agora a Petrobras reequilibrou essas curvasde preço do gás. Mas quando os preços são trazidos para o real, o desembolso émaior [para o consumidor], porque o câmbio está alto, já que houve depreciaçãodo real. Mas não vejo mais ninguém brigar por preço”, afirma Ricardo Pinto, diretorda empresa de consultoria Gas Energy.

Hora: 20:06:00

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DATA: 04/02/2016

Capital do Petróleo, Macaé vive onda de fechamento de empresas edemissões

(André Ramalho e Claudia Schüffner)

Capital brasileira do petróleo, a cidade de Macaé (RJ), na região Norte Fluminense,está vivendo uma onda de fechamento de empresas fornecedoras de serviços paraa indústria petrolífera. Companhias como a SubSea7, Schahin, Dolphin Drilling, MISwaco (da Schlumberger), Oil States e Distribution Now fecharam as portas desuas unidades na cidade. Outras grandes multinacionais, como a Halliburton,Schlumberger e Weatherford estão reduzindo a atividade no Brasil em resposta àqueda dos investimentos da Petrobras, segundo levantamento da Prefeitura deMacaé.

Na cidade que concentra a maior parte da atividade dessa indústria bilionária, acrise atinge toda a cadeia de fornecedores, desde as grandes empresas,contratadas diretas da Petrobras, às subcontratadas, geralmente companhias demédio ou pequeno porte, desde as que prestam serviços de informática e entregade refeições até as mais especializadas. Segundo o executivo de uma empreiteiranacional que atua na área de manutenção de equipamentos, as empresas têmconvivido com o atraso no pagamento de faturas. A justificativa que recebem é queo problema é que a Petrobras não reconhece aditivos contratuais que estão sendocobrados. Ainda de acordo com a fonte, a estatal tem reduzido também acontratação de serviços de manutenção e operação.

“Tem empresa grande que está renegociando contrato com a Petrobras sem saberquando vai receber, com material estocado sem saber quando entregar. Tem muitagente tentando entregar [rescindir] contratos [com a Petrobras] também. Aempresa globalizada suporta [a redução da demanda], mas a nacional nãoconsegue distribuir o prejuízo”, complementa o prefeito de Macaé, Aluízio dosSantos Júnior (PMDB-RJ), que também é presidente da Organização dos MunicípiosProdutores de Petróleo (Ompetro).

Pressionada pela necessidade de reduzir gastos frente ao cenário de baixa dospreços do petróleo e de seu alto endividamento, a Petrobras tem renegociado e, emalguns casos, cancelado contratos. Isso tudo se reflete na atividade da cadeiafornecedora sediada na capital brasileira do petróleo. O prefeito diz que mais doque a atividade petroleira propriamente dita, Macaé está se ressentindo da quedada atividade econômica, refletida tanto em restaurantes e hotéis, quanto nasempresas que servem refeições e até os serviços de transporte em helicópteros.

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DATA: 04/02/2016

Esse cenário adverso levou a uma onda de demissões em 2015, quando Macaéperdeu 12.168 postos de trabalho segundo levantamento do Cadastro Geral deEmpregados e Desempregados (CAGED), do Ministério do Trabalho e Emprego. Onúmero representa pouco menos de 10% dos 163 mil postos de trabalho formaisque a cidade possuía em 2014, mas preocupa a administração local.

A arrecadação da Prefeitura de Macaé caiu 3,22% no ano passado, para R$ 2,22bilhões, muito impactada pela queda de cerca de 30% na arrecadação departicipações governamentais do petróleo (royalties e participações especiais),conta o prefeito. Os royalties respondem por 23% do orçamento do município, masé o ISS a principal fonte de receita de Macaé — responsável por 32% das receitasda cidade.

Para tentar conter a onda de demissões na cidade, o prefeito Aluízio dos Santosdecidiu este ano reduzir o ISS e isentar as principais empresas do pagamento doIPTU no município. A isenção fiscal estimada é de R$ 20 milhões.

“Para as empresas que têm sede própria em Macaé, demos isenção de IPTU paratoda a cadeia de petróleo, para 50 substitutos tributários [empresas comoHalliburton, Schlumberger e Ensco]. Para todas atividades que se relacionam com acadeia de petróleo, demos redução de ISS, desde que mantenham 60% da mão deobra contratada em Macaé. A medida já está em vigor”, disse.

Macaé reduziu de 5% para 3,75% a alíquota de ISS para todas as empresas que serelacionam com a cadeia de petróleo, “desde o buffet que faz a festa de fim de anoà empresa de manutenção de ar-condicionado”. Atordoado com o tamanho doestrago que reduziu em 30% as receitas das participações governamentais, Aluíziodos Santos diz que não vê outra saída senão a abertura do pré-sal paracompanhias estrangeiras operarem no espaço deixado pela queda dosinvestimentos da Petrobras.

“Tem que mudar o marco regulatório, para dar emprego. O grande problema nessahistória [crise do setor petrolífero] não é o royalty e a participação especial, oproblema é o desemprego”, disse, citando ter conhecimento de pessoas queaceitaram reduzir salários apenas para não perder o plano de saúde da empresa.“Lógico que royalty é bom, mas o fundamental é a atividade do petróleo: o ISS, terhotelaria cheia, restaurante, transporte e aeroporto. E se não melhorar, vai sercaótico”, complementou.

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DATA: 04/02/2016

A Dolphin Drilling informou que o fechamento de sua unidade no Brasil reflete aperda de dois contratos — com a Petrobras, para afretamento da sonda BorgnyDolphin, e com a Anadarko, para aluguel da sonda Blackford Dolphin. Ao todo, acompanhia tinha 260 empregados no país.

A Schlumberger esclareceu, via assessoria de imprensa, que a empresa estáreduzindo seu quadro de funcionários em nível global, para se adaptar ao cenáriomundial do setor de petróleo e gás e que, no Brasil, “seguiu a mesma diretriz,diretamente relacionada à retração das atividades exploratórias no país”.

A Halliburton informou, via sua área de relações públicas, que fez ajustes em suaforça de trabalho em Macaé, “com base nas condições de negócios atuais” e que“continuará a monitorar o ambiente de negócios e irá ajustar o tamanho da forçade trabalho para alinhar com as demandas atuais de negócios, conformenecessário”.

A Schahin negou que tenha fechado sua sede em Macaé e que a empresa, emrecuperação judicial, está “muito confiante” na aprovação do plano de recuperação.

Já um gerente da Distribution Now que pediu para não ser identificado disse que aempresa não fechou suas portas em Macaé, mas que apenas mudou uma de suasunidades para o parque de tubos da empresa, no mesmo município. Questionadosobre as demissões no processo de mudança, a fonte alegou que o assunto é“confidencial e estratégico” para a empresa.

Hora: 19:36:00

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: B4 Data: 05/02/2016

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: ESPECIALPágina: Capa/A12 Data: 05/02/2016

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Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: ECONOMIAPágina: 6 Data: 05/02/2016

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: OPINIÃOPágina: Capa/A11 Data: 05/02/2016

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Page 49: Resumo da Imprensa 05 02 2016

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: OPINIÃOPágina: Capa/A11 Data: 05/02/2016

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B2 Data: 05/02/2016

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Page 53: Resumo da Imprensa 05 02 2016

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: RIOPágina: 15 Data: 05/02/2016

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RESUMO TV

Resumo

04/02/2016 21:30:00Petróleo: a crise que ameaça o Brasil e o mundo - Parte 1

O futuro do petróleo foi o tema do programa da Míriam Leitão que recebeua diretora da área de Exploração e Produção da Petrobras,Solange Guedes. No primeiro bloco a jornalista pergunta se foi umerro o governo brasileiro, em 2008, suspender os leilões para fazera mudança do marco regulatório. Para Solange essa decisão nãofoi um erro, pois havia uma perspectiva e, naquele momento, umaprojeção de um patamar ainda mais longevo de US$ 100 por barril doque temos hoje. Solange afirmou ainda: “a insdústria do petróleotem que se reinventar, ela precisa ser resiliente as mudanças. O ciclo longo dos preços do barril de petróleo fez com que houvesseuma acomodação, tanto das empresas, quanto do mercado fornecedor,quanto dos reguladores e legisladores. Com esse novo patamarde preços, que aparentemente não voltará a ser como antes, ele demandaráde todos nós modelagens diferentes, para que os projetos,sejam eles pré-sal, sejam no Brasil, ou no exterior, eles sejamtodos mais competitivos”.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasGloboNewsPrograma Míriam Leitão

NC00:12:22

04/02/2016 21:45:00Petróleo: a crise que ameaça o Brasil e o mundo - Parte 2

No segundo bloco do programa a diretora de Exploração e Produção daPetrobras, Solange Guedes afirma que, o planejamento da companhiabusca voltar a ser uma empresa de energia no futuro. Sobre o cortenos investimentos da Petrobras, Solange disse que os ajustesnecessários colocou a focalização da empresa em cima da área deExploração e Produção, notadamente na produção diminuindo razoavelmentea sua velocidade de exploração para que possa ter atençãono fluxo de caixa da companhia.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasGloboNewsPrograma Míriam Leitão

NC00:10:21

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RESUMO TV

Resumo

05/02/2016 00:04:00TSE apura crimes eleitorais da chapa de Dilma Rousseff

O TSE investiga possíveis crimes eleitorais na campanha da chapa PT-PMDBem 2014, e ontem deu sete dias à presidente Dilma Rousseffpara se defender. A presidente Dilma e o vice-presidente MichelTemer foram notificados. Essa ação no TSE foi proposta pelo PSDB. O partido pede a cassação da chapa que venceu as eleições em 2014. Os tucanos alegam entre outras coisas que houve abuso de poderpolítico e econômico e uso de dinheiro desviado da Petrobras nacampanha petista. Ainda falta, nesse processo, apresentação das defesas,análises de provas e depoimentos. A presidente Dilma tambémapresentou, por escrito, esclarecimentos à PF sobre a OperaçãoZelotes. Ela afirmou que não tem nenhuma informação sobre o queestá sendo investigado na Zelotes. A presidente foi indicada comotestemunha por um dos investigados.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasGLOBOJORNAL DA GLOBO

NC00:04:51

04/02/2016 23:33:00Lobista diz que Aécio Neves recebia propina de Furnas

O lobista Fernando Moura disse ao juiz Sérgio Moro que um esquemade propina, semelhante ao que ocorria na Petrobras, acontecia tambémem Furnas. E afirmou que o senador Aécio Neves ficava com umterço do dinheiro desviado. O lobista disse que o ex-diretor de Furnas,Dimas Toledo teria sido indicado pelo senador. O próprio Dimasteria contado ao delator que a divisão do dinheiro desviadoacontecia como na Petrobras. Moura também afirmou que Dilma Rousseff participou de uma reunião que dividiu politicamente várias estataisdo Governo Federal.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasRecord NewsJornal da Record News

NC00:02:50

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RESUMO RÁDIO

Resumo

04/02/2016 22:01:00Dilma é notificada a apresentar defesa ao TSE

A presidente Dilma Rousseff foi notificada a apresentar defesa em uma dasações que pedem a cassação do seu mandato e do vice-presidenteMichel Temer. O processo é analisado no Tribunal Superior Eleitoral. A oposição acusa a chapa da presidente de abuso de poder econômicoe político. A ação ainda aponta suspeitas do uso de recursosdesviados da Petrobras na campanha eleitoral de 2014.

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04/02/2016 17:20:00CGU pede a Ségio Moro para interrogar Jorge Zelada

A Controladoria-Geral da União (CGU) fez um pedido ao juiz Sérgio Moro,responsável por processos da Lava Jato na primeira instância, paraouvir o ex-diretor da área Internacional da Petrobras Jorge Zelada. A comissão de um processo administrativo do órgão identificoua participação do ex-diretor da companhia em irregularidades nainvestigação de contratos firmados entre a empresa Norberto Odebrechte a Petrobras.

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PetrobrasBand News - SPJornal da Bandnews

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