resumo da imprensa 23 12 2015

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Page 1: Resumo da Imprensa 23 12 2015
Page 2: Resumo da Imprensa 23 12 2015

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: Capa / A5 Data: 23/12/2015

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Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: Capa / A5 Data: 23/12/2015

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Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: Capa / A5 Data: 23/12/2015

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Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: Capa / A5 Data: 23/12/2015

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: capa- 6 Data: 23/12/2015

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: capa- 6 Data: 23/12/2015

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: capa- 6 Data: 23/12/2015

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: capa- 6 Data: 23/12/2015

Page 10: Resumo da Imprensa 23 12 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: Capa, A4 e A7 Data: 23/12/2015

Continua

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: Capa, A4 e A7 Data: 23/12/2015

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Page 12: Resumo da Imprensa 23 12 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: Capa, A4 e A7 Data: 23/12/2015

Page 13: Resumo da Imprensa 23 12 2015

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A7 Data: 23/12/2015

Page 14: Resumo da Imprensa 23 12 2015

Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: POLÍTICAPágina: 3 Data: 23/12/2015

Page 15: Resumo da Imprensa 23 12 2015

Veículo: Jornal do Commercio - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: Capa/A-7 Data: 23/12/2015

Continua

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Veículo: Jornal do Commercio - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: Capa/A-7 Data: 23/12/2015

Page 17: Resumo da Imprensa 23 12 2015

VEÍCULO: Valor Pro

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: Notícias

DATA: 22/12/2015

Cade instaura processo contra suposto cartel na Petrobras descoberto naLava-Jato

(Lucas Marchesini)

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) instaurou nesta terça-feiraum processo administrativo contra 21 empresas e 59 pessoas acusadas departicipar de um suposto cartel que fraudava licitações da Petrobras. O processoreúne indícios colhidos na Operação Lava-Jato.

A estimativa é que o grupo tenha atuado em licitações que, juntas, somam pelomenos R$ 35 bilhões a partir de 1998, “ganhando força especialmente a partir de2003”, conforme informado pela assessoria de imprensa do órgão antritruste.

“O suposto cartel teria se organizado de maneira dinâmica, adaptando-se àsdiversas mudanças ocorridas no mercado e no ambiente institucional, de forma agarantir que os certames licitatórios conduzidos pela Petrobrás c ontemplassem osinteresses de todas as empresas envolvidas”, continuou o texto.

Entre as obras potencialmente atingidas pelo grupo estão as da Refinaria HenriqueLage (Revap), Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), Refinaria Paulínia(Replan), Refinaria do Nordeste (Rnest ou Refinaria Abreu e Lima) e o ComplexoPetroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). Agora, explicou o Cade, “os acusadosserão notificados para apresentarem suas defesas e exercerem suas garantias decontraditório e ampla defesa”. A assessoria de imprensa da autarquia lembroutambém que “durante a instrução processual, tanto os acusados quanto aSuperintendência-Geral podem produzir novos elementos de prova” .

Hora: 18:22:00

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VEÍCULO: Reuters Brasil

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: Manchetes

DATA: 22/12/2015

Cade abre investigação de cartel contra empresas envolvidas na Lava Jato

(Aluísio Alves)

SÃO PAULO (Reuters) - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade)abriu investigação para apurar suposta formação de cartel em licitações daPetrobras para contratação de serviços de engenharia, construção e montagemindustrial de empresas envolvidas na operação Lava Jato.

"Há indícios robustos de que as empresas e pessoas físicas investigadas teriamcelebrado acordos com a finalidade de fixar preços, dividir mercado e ajustarcondições, vantagens ou abstenção em licitações de montagem industrial daPetrobras", disse o Cade em nota divulgada nesta terça-feira.

O Cade estima que os valores dos contratos relativos às licitações onshore daPetrobras nas quais há evidências da ação do cartel seja de no mínimo 35 bilhõesde reais.

Entre as empresas mencionadas como alvos de investigação estão CamargoCorrêa, Andrade Gutierrez, Odebrecht, OAS, Queiroz Galvão, Engevix, GalvãoEngenharia, UTC Engenharia, GDK, Iesa Óleo e Gás, Jaraguá EquipamentosIndustriais, Mendes Júnior, MPE, Promon, Schahin, Skanska Brasil, SOG Óleo e Gás,Techint, Tomé Engenharia, Alumini Engenharia (ex-Alusa) e Carioca ChristianiNielsen Engenharia

Também são investigadas pelo menos 59 pessoas, funcionárias e ex-funcionáriasdessas empresas.

De acordo com o órgão, entre as obras potencialmente atingidas pelo cartel estãoas das refinarias Henrique Lage, Presidente Getúlio Vargas (Repar), Paulínia(Replan), Refinaria do Nordeste (Abreu e Lima), além do Complexo Petroquímico doRio de Janeiro (Comperj).

A superintendência-geral do Cade, que abriu o processo, usou como evidênciasmaterial dos inquéritos e ações penais, documentos obtidos nas ações de busca eapreensão feitas pela Polícia Federal e pelo MPF/PR na Justiça Federal do Paraná, noâmbito da Lava Jato.

"As evidências complementaram e corroboraram os indícios de cartel", afirmou oCade.

Continua

Page 19: Resumo da Imprensa 23 12 2015

VEÍCULO: Reuters Brasil

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: Manchetes

DATA: 22/12/2015

As provas incluem também trocas de emails, tabelas de divisão de obras, registrostelefônicos mostrando contato entre concorrentes, comprovantes de agendamentode reuniões, anotações manuscritas, documentos com termos do acordo, entreoutros.

Procurada, a Odebrecht informou por meio de sua assessoria de imprensa que "nãofoi notificada oficialmente e, portanto, não tem ainda como comentar o tema".

A OAS disse que não poderia comentar de imediato.

A Camargo Corrêa disse que não pode comentar de imediato. A empresa já haviaacertado um termo de compromisso com o Cade.

As demais empresas citadas não puderam ser contatadas imediatamente pelaReuters.

Hora: 18:22:00

Page 20: Resumo da Imprensa 23 12 2015

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: 28 Data: 23/12/2015

Continua

Page 21: Resumo da Imprensa 23 12 2015

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: 28 Data: 23/12/2015

Continua

Page 22: Resumo da Imprensa 23 12 2015

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: 28 Data: 23/12/2015

Page 23: Resumo da Imprensa 23 12 2015

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: 28 Data: 23/12/2015

Continua

Page 24: Resumo da Imprensa 23 12 2015

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: 28 Data: 23/12/2015

Page 25: Resumo da Imprensa 23 12 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B3 Data: 23/12/2015

Continua

Page 26: Resumo da Imprensa 23 12 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B3 Data: 23/12/2015

Continua

Page 27: Resumo da Imprensa 23 12 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B3 Data: 23/12/2015

Page 28: Resumo da Imprensa 23 12 2015

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: BRASILPágina: A4 Data: 23/12/2015

Continua

Page 29: Resumo da Imprensa 23 12 2015

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: BRASILPágina: A4 Data: 23/12/2015

Continua

Page 30: Resumo da Imprensa 23 12 2015

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: BRASILPágina: A4 Data: 23/12/2015

Page 31: Resumo da Imprensa 23 12 2015

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: BRASILPágina: A4 Data: 23/12/2015

Page 32: Resumo da Imprensa 23 12 2015

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: B4 Data: 23/12/2015

Page 33: Resumo da Imprensa 23 12 2015

VEÍCULO: Agência Estado

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: AE - Empresas

DATA: 22/12/2015

Petrobras: Testes de formação no poço 3-SPS-105 mostram altaprodutividade dos reservatórios

(Suzana Inhesta)

São Paulo, 22/12/2015 - A Petrobras informou há pouco, em fato relevante àComissão de Valores Mobiliários (CVM), que foram concluídos dois testes deformação no poço 3-SPS-105, que comprovaram "alta" e "excelente" produtividadedos reservatórios carbonáticos do pré-sal.

Segundo a empresa, o poço, informalmente conhecido como Carcará Norte, estálocalizado na área do Plano de Avaliação da Descoberta de Carcará (PAD), a 4,6quilômetros ao norte do poço descobridor (4-SPS-86B), em lâmina dágua de 2.070metros e profundidade final de 6.338 metros, dentro de rochas basálticas.

"Estima-se que o potencial de produção do poço seja equivalente aos resultadosalcançados pelos melhores poços produtores do pré-sal da Bacia de Santos, competróleo de boa qualidade (31º API), sem presença de contaminantes (H2S eCO2)", informou a estatal, no comunicado. Conforme a Petrobras, os resultados dasanálises de fluidos e de pressão obtidos a partir dos testes de formação do 3-SPS-105 e dos testes realizados no poço descobridor e no Carcará Noroeste (3-SPS-104DA) indicam tratar-se de uma única acumulação de petróleo.

A Petrobras é operadora do consórcio (66%), em parceria com a Petrogal Brasil(14%), Barra Energia do Brasil Petróleo e Gás (10%) e Queiroz Galvão Exploraçãoe Produção S.A. (10%). O consórcio dará continuidade às atividades do PAD deCarcará, aprovado pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural eBiocombustíveis (ANP), com término previsto para março de 2018.

Hora: 18:31:00

Page 34: Resumo da Imprensa 23 12 2015

VEÍCULO: Valor Pro

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: Notícias

DATA: 22/12/2015

Petrobras: Testes na área de Carcará, no pré-sal de Santos, comprovamalta produtividade

(Rafael Rosas)

A Petrobras informou, em comunicado com mercado, que testes realizados no poço3-SPS-105, na área do Plano de Avaliação de Descoberta (PAD) de Carcará“comprovaram alta produtividade” dos reservatórios. O poço foi informalmentebatizado de Carcará Norte e está a 4,6 quilômetros do poço descobridor, em lâminad’água de 2.070 metros e profundidade total de 6.338 metros.

“Os dois testes de formação realizados nos reservatórios do pré-sal comprovaram aexcelente produtividade em ambos os intervalos. Estima-se que o potencial deprodução do poço seja equivalente aos resultados alcançados pelos melhores poçosprodutores do pré-sal da Bacia de Santos, com petróleo de boa qualidade (31ºAPI), sem presença de contaminantes (H2S e CO2)”, diz o comunicado divulgadopela Petrobras

A estatal acrescentou que os resultados das análises de fluidos e de pressãoobtidos a partir dos testes de formação de Carcará, Carcará Norte e CarcaráNoroeste indicam tratar-se de uma única acumulação de petróleo.

A Petrobras é operadora do consórcio (66%), em parceria com a Petrogal Brasil(14%), Barra Energia do Brasil Petróleo e Gás (10%) e Queiroz Galvão Exploraçãoe Produção S.A. (10%).

“O Consórcio dará continuidade às atividades do PAD de Carcará, aprovado pelaAgência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), com términoprevisto para março de 2018”, diz o comunicado.

Hora: 18:21:00

Page 35: Resumo da Imprensa 23 12 2015

VEÍCULO: Reuters Brasil

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: Negócios

DATA: 22/12/2015

Teste em Carcará aponta para "enorme produtividade", diz petroleiraBarra Energia

(Marta Nogueira)

RIO DE JANEIRO (Reuters) - Dois testes de formação realizados no prospecto deCarcará, no pré-sal da Bacia de Santos, operado pela Petrobras, confirmaram"enorme produtividade do reservatório", afirmou nesta terça-feira a Barra Energia,uma das sócias do ativo.

Em comunicado ao mercado, a petroleira destacou que três poços perfurados naárea apresentam pressão "anormalmente alta e estão no mesmo gradiente depressão, uma indicação da continuidade do reservatório entre os poços e atravésda estrutura que controla a acumulação".

Hora: 17:34:00

Page 36: Resumo da Imprensa 23 12 2015

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: MERCADOPágina: A14 Data: 23/12/2015

Continua

Page 37: Resumo da Imprensa 23 12 2015

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: MERCADOPágina: A14 Data: 23/12/2015

Page 38: Resumo da Imprensa 23 12 2015

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: OPINIÃOPágina: Capa / A2 Data: 23/12/2015

Continua

Page 39: Resumo da Imprensa 23 12 2015

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: OPINIÃOPágina: Capa / A2 Data: 23/12/2015

Page 40: Resumo da Imprensa 23 12 2015

Veículo: O Dia - RJEstado: RJ Editoria: RIO DE JANEIROPágina: Capa / 4 Data: 23/12/2015

Continua

Page 41: Resumo da Imprensa 23 12 2015

Veículo: O Dia - RJEstado: RJ Editoria: RIO DE JANEIROPágina: Capa / 4 Data: 23/12/2015

Continua

Page 42: Resumo da Imprensa 23 12 2015

Veículo: O Dia - RJEstado: RJ Editoria: RIO DE JANEIROPágina: Capa / 4 Data: 23/12/2015

Continua

Page 43: Resumo da Imprensa 23 12 2015

Veículo: O Dia - RJEstado: RJ Editoria: RIO DE JANEIROPágina: Capa / 4 Data: 23/12/2015

Page 44: Resumo da Imprensa 23 12 2015

VEÍCULO: Reuters Brasil

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: Negócios

DATA: 22/12/2015

Justiça dos EUA nega pedido da Petrobras, mas limita queixas de fundos

(Nate Raymond)

NOVA YORK (Reuters) - Um juiz norte-americano estreitou a ação coletiva deinvestidores contra a Petrobras, sobre perdas decorrentes do escândalo decorrupção no Brasil que envolveu a estatal.

Mas o juiz distrital Jed Rakoff em Nova York, por outro lado, negou a solicitação daPetrobras para descartar partes do caso dos investidores.

Sob a decisão, a britânica Universities Superannuation Scheme, líder da queixa daação coletiva, e a Union Asset Management Holding, não serão capazes deprocessar a estatal por perdas em títulos de dívidas da Petrobras ofertadosprimeiramente em 10 de março de 2014 e comprados pelos fundos depois de 15 demaio de 2015.

Rakoff decidiu contra a Petrobras em outros assuntos, deixando a queixa contra aempresa com sede no Rio de Janeiro e seus executivos praticamente intacta.

Entre os pontos que Rakoff sustentou está o movimento dos demandantes paraampliar o período em que estão buscando a reparação nos tribunais.

O período foi ampliado para quatro meses além do prazo anterior de 27 de março,para incluir alegadas declarações financeiras enganosas que teriam sidoapresentadas pela Petrobras em abril e maio deste ano. Tais declarações relatamum total de custos relacionados à corrupção de 2,5 bilhões de dólares, uma quantiaque os demandantes consideram incorreta.

O dado real é próximo de 30 bilhões de dólares, de acordo com os demandantes.

O juiz sustentou o período revisado de 22 de janeiro de 2010 até 28 de julho de2015.

Os representantes da Petrobras não responderam imediatamente aos pedidos paracomentários.

Jeremy Liberman, conselheiro líder dos demandantes da Pomerantz em Nova York,não respondeu imediatamente aos pedidos para comentários.

Hora: 19:39:00

Page 45: Resumo da Imprensa 23 12 2015

VEÍCULO: Bloomberg News

ESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: News

DATA: 22/12/2015

In Petrobras’s Shadow, One Company Races to Contain Graft Probe

(Vanessa Dezem)

(Bloomberg) -- In the shadow of Brazil’s once-mighty oil giant, another state-runbehemoth is trying to get ahead of the nation’s biggest-ever corruption scandal toavoid the fallout that has already crippled more than a dozen companies.

A team of lawyers and specialists hired by Centrais Eletricas Brasileiras SA, knownas Eletrobras, started reviewing Latin America’s biggest electric utility in June todetermine whether it has had any losses from graft, according to a regulatoryfiling. Since then, the internal probe has swelled to involve more than 100investigators, $15 billion of investments, 10 subsidiaries and three of Brazil’sbiggest power projects, said a person with direct knowledge of the matter.

Until Eletrobras can put a price tag on the cost of possible corruption at thecompany, its auditor, KPMG LLP, is refusing to sign off on its 2014 financial report,as required by the U.S. Securities & Exchange Commission, said the person, whoasked not to be identified speaking about a private matter. The inquiry at Eletrobras-- and other offshoots like it that are just getting started -- threaten to add yearsmore to the 21-month-old scandal that began at the state-run oil producer knownas Petrobras. The larger federal investigation has already helped tip Brazil into itsworst recession in a quarter century and paralyzed the nation’s political institutions.

Economic Impact

“I can’t imagine the chaos a scandal involving Eletrobras would cause in thecountry’s economy,” said Pedro Paulo Silveira, chief economist at brokerage TOVCorretora in Sao Paulo. “It would be huge.”

As the kickback scheme at Petrobras has exploded publicly and received almostdaily coverage in every major newspaper, the saga playing out at its counterpart inthe electric sector has unfolded largely out of the international spotlight. Piecingtogether interviews with four officials directly involved in the case and regulatoryfilings, financial statements and court documents show the allegations against itare also serious.

Two builders who admitted to paying bribes to win lucrative contracts at Petrobrashave alleged corruption at Eletrobras projects. At least one federal investigationinvolving alleged wrongdoing at an Eletrobras project is underway, two shareholderlawsuits have been filed in the U.S. and a top former executive has been arrested.

Continua

Page 46: Resumo da Imprensa 23 12 2015

VEÍCULO: Bloomberg News

ESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: News

DATA: 22/12/2015

Joint-Venture Review

Eletrobras’s press office declined to comment on the internal probe, the policeinvestigation or make executives available to comment for this article. ChiefFinancial Officer Armando Casado said at an event with investors earlier this yearthat KPMG is asking Eletrobras for a list of contract processes, as well as a reviewof joint ventures and bidding processes.

For many on the long list of Brazilian companies whose executives have beenaccused of wrongdoing, the spreading investigation known as Carwash has beendevastating. It has helped erase more than $23 billion of market value this yearfrom Petrobras, which at its peak was the world’s fifth-largest company. Grupo BTGPactual SA faced a liquidity crunch after Andre Esteves, the investment bank’sbillionaire founder, was arrested on Nov. 25 on allegations he tried to interfere withthe testimony of a former Petrobras executive. He has denied the accusations. OASSA, Grupo Schahin and Galvao Engenharia SA are among companies that filed forbankruptcy protection after being locked out of credit markets or losing businessbecause of Carwash allegations.

Widening Scandal

Petrobras was the “thread that when you pull it, it keeps unraveling until yourealize that Brazil as a whole is rotten,” said Walter Maierovitch, a former judge andcolumnist at O Globo newspaper.

Eletrobras, on the other hand, hasn’t been as hard hit. The company’s preferredshares have surged 44 percent in the past 12 months as investors take advantageof a dividend yield that’s forecast to be twice the average of Brazil’s 98 most-tradedstocks. The common shares are down about 1 percent, compared with a 13 percentdrop for the Ibovespa index. Petrobras has plunged 32 percent. “There are always alot of rumors regarding corruption at Eletrobras, but the graft probe has not hit thecompany yet because the other investigations became bigger than expected,” saidFilipe Borges, an analyst at brokerage Solidez Corretora. If the speculation turnsout to be true, “there’s a lot of room for it to decline.”

Concrete Allegations

While a project controlled by an Eletrobras unit was mentioned in passing by ajailed Petrobras executive in the beginning phases of the scandal, it wasn’t untilMarch of this year -- 12 months after the oil-industry case exploded -- thatconcrete allegations were lobbed against Eletrobras.

Continua

Page 47: Resumo da Imprensa 23 12 2015

VEÍCULO: Bloomberg News

ESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: News

DATA: 22/12/2015

On that March morning in a conference room of a federal building in southernBrazil, construction executive Dalton Avancini sat down in front of a microphoneand recounted a tale of allegedly crooked politicians, contract fixing and million-dollar bribes, according to a person with direct knowledge of the testimony.

Avancini, who was chief executive officer of builder Camargo Correa SA when hewas arrested in November 2014, alleged graft at two Eletrobras projects: the AngraIII nuclear power plant near a Rio de Janeiro bay popular with Brazil’s elite and theBelo Monte hydrodam deep in the Amazon jungle. Costs for the latter project havesurged to more than 30 billion reais ($7.5 billion) from 19 billion reais when theproject was licensed in 2010. Camargo Correa was a builder on both works.

Sealed Investigations

Within weeks, Eletrobras’s own team of lawyers reached out to judicial authorities,wanting to cooperate and gain access to the testimony and other documents in thecase, the company said in a regulatory filing. They were told the investigationswere sealed. They have asked twice more since then and were denied each time.

A few months later, a second construction executive also began testifying afterreaching a plea bargain: Ricardo Pessoa, the owner of UTC who was arrested inNovember and has admitted to acts of corruption. In testimony released by theSupreme Court this month and obtained by Bloomberg, Pessoa also made claims ofbribery at Angra III.

Both executives, through their lawyers, declined to comment.The testimonies led tothe July arrest of the former head of Eletrobras’s nuclear-power unit, Eletronuclear.Federal police alleged in a July 28 press conference that Othon Luiz Pinheiro daSilva -- who took a leave of absence as CEO in April -- allegedly accepted bribes inexchange for awarding contracts to at least two builders. Pinheiro da Silva hasdenied any wrongdoing.

Slashing Investments

As the accusations in the federal investigations piled up, Eletrobras’s own lawyersrealized they couldn’t keep up, said the person familiar with the internal probe.Having watched the havoc the investigation had caused at Petrobras -- forcing theRio de Janeiro-based oil producer to replace its CEO and slash billions of dollars ininvestments -- Eletrobras wanted to get to the bottom of the allegations beforefederal officials did. So in June, weeks before Pinheiro da Silva’s arrest, it hiredHogan Lovells, a well-known British-American law firm.

Continua

Page 48: Resumo da Imprensa 23 12 2015

VEÍCULO: Bloomberg News

ESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: News

DATA: 22/12/2015

Brazilian firm WFaria Advogados was contracted to assist.

While there are many reasons why Eletrobras wants to get ahead of any scandal --including the SEC’s demands to complete its financial statements -- two chiefreasons are this: Completing its internal investigation could help it avoid large finesand will also make it easier to do damage control for its corporate image, reducingthe fallout, said the person with direct knowledge of the utility’s strategy.

International Norms

“Following Petrobras, efforts to combat financial crime are more in line withinternational norms,” said Alessandra Gonsales, a partner at WFaria. She declinedto provide specifics on the internal probe. Hogan Lovells didn’t respond to requestsfor comment.

Eletrobras’s team of internal and outside lawyers has already interviewed morethan 100 executives, seized hundreds of computers and scrutinized over 2,000pages of contracts, invoices and internal memos, according to the person withdirect knowledge. While it was the Petrobras investigation that led federalprosecutors to Eletrobras in the first place, the sheer size of the oil-industry crisis isalso providing cover for the utility -- and buying it time.

“The Petrobras case is already too big,” said Modesto Carvalhosa, a law professor atSao Paulo University. “It diverts the focus.”

Continua

Page 49: Resumo da Imprensa 23 12 2015

VEÍCULO: Bloomberg News

ESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: News

DATA: 22/12/2015

Na sombra da Petrobras, uma empresa luta para conter investigações desuborno

(Vanessa Dezem)

(Bloomberg) -- À sombra da outrora potência petrolífera brasileira, outra grandeestatal está tentando se manter à frente do maior escândalo de corrupção do país afim de evitar a repercussão que já prejudicou mais de uma dúzia de empresas.

Uma equipe de advogados especializados contratada pela Centrais ElétricasBrasileiras SA, conhecida como Eletrobras, começou a analisar a maior empresa deenergia elétrica em junho para determinar sem empresa teve algum prejuízodevido à corrupção, segundo um registro regulatório. Desde então, a investigaçãointerna cresceu a ponto de envolver mais de 100 investigadores, 15 bilhões dedólares em investimentos, dez subsidiárias e três dos maiores projetos energéticosdo Brasil, informou uma pessoa com conhecimento direto sobre o assunto.

Até que a Eletrobras possa definir um valor para o custo gerado pela possívelcorrupção na empresa, a empresa de auditoria, KPMG LLP, se recusa a assinar orelatório financeiro de 2014, conforme exigido pela Comissão de Valores Mobiliáriosdos E.U.A. A investigação na Eletrobras — e outras ramificações como ela, queestão apenas começando — ameaça estender em muitos anos o escândalo, que jádura 21 meses, que começou na petrolífera estatal conhecida como Petrobras. Ainvestigação federal mais abrangente já ajudou a empurrar o Brasil para a sua piorrecessão em um quarto de século e paralisou as instituições políticas do país.

Impacto econômico

“Não consigo imaginar o caos que um escândalo envolvendo a Eletrobras causariana economia do país,” declarou Pedro Paulo Silveira, economista-chefe na empresaTOV Corretora em São Paulo. “Seria enorme.” Enquanto o esquema de propinas da Petrobras explodiu publicamente e recebeuuma cobertura quase que diária em todos os grandes jornais, a saga envolvendosua equivalente no setor elétrico se desdobrou longe da projeção internacional.Reunindo entrevistas com quatro funcionários diretamente envolvidos no caso earquivamentos regulatórios, demonstrações financeiras e documentos judiciaismostram que as alegações contra a empresa também são sérias.

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DATA: 22/12/2015

Duas construtoras que admitiram pagar subornos para obter contratos lucrativos naPetrobras também são suspeitas de corrupção em projetos da Eletrobras. Estão emandamento pelo menos uma investigação federal envolvendo supostasirregularidades em um projeto da Eletrobras, dois processos de acionistas foraminstaurados nos E.U.A. e um dos principais ex-executivos foi preso.

Análise de joint ventures

O gabinete de imprensa da Eletrobras preferiu não comentar sobre a investigaçãointerna, a investigação policial ou disponibilizar os executivos para comentar paraeste artigo. O diretor financeiro Armando Casado declarou, em um evento cominvestidores no início deste ano, que a KPMG está pedindo à Eletrobras uma lista deprocessos contratuais, além de uma análise de joint ventures e processos delicitação. Para várias empresas na longa lista de empresas brasileiras cujos executivos têmsido acusados de atos ilícitos, a crescente investigação conhecida como Lava Jatofoi devastadora. Isso contribuiu para uma queda de mais de 23 bilhões de dólaresno valor de mercado da Petrobras este ano, empresa que em seu auge era a quintamaior do mundo. O Grupo BTG Pactual SA enfrentou uma crise de liquidez após aprisão de André Esteves, o bilionário fundador do banco de investimentos, em 25de novembro mediante alegações de que ele teria tentado interferir no testemunhode um ex-executivo da Petrobras. Ele negou as acusações. A OAS SA, o GrupoSchahin e a Galvão Engenharia SA estão entre as empresas que entraram com umpedido de proteção contra falência após serem bloqueadas dos mercados de créditoou perderem negócios devido às acusações da Lava-Jato.

Escândalo abrangente

A Petrobrás era o “fio que, ao ser puxado, continua se desfazendo até vocêperceber que o Brasil como um todo está podre,” disse Walter Maierovitch, ex juiz ecolunista no jornal O Globo.

A Eletrobrás, por outro lado, também foi duramente atingida. As açõespreferenciais da empresa sofreram um aumento de 44% nos últimos 12 meses,enquanto os investidores tiram vantagem de um rendimento de dividendos comprevisão de duas vezes a média das 98 ações mais comercializadas do Brasil. Asações ordinárias sofreram queda de cerca de 1%, comparadas à queda de 13%para o índice Ibovespa. A Petrobras sofreu queda de 32%.

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“Sempre há muitos boatos sobre a corrupção na Eletrobras, mas a investigação decorrupção ainda não atingiu a empresa porque as outras investigações se tornarammaiores do que o esperado,” declarou Felipe Borges, analista na Solidez Corretora.Se a especulação se revelar verdadeira, ”há muito espaço para o seu declínio.”

Alegações concretas

Enquanto o projeto controlado por uma unidade da Eletrobras foi mencionado nasfases iniciais do escândalo por alto por um executivo encarcerado da Petrobras,somente em março deste ano — 12 meses após a explosão do caso da indústriapetrolífera — que alegações concretas foram levantadas contra a Eletrobras. Segundo uma pessoa com conhecimento direto sobre o caso, naquela manhã demarço, em uma sala de conferências de um edifício federal no sul do Brasil, umexecutivo do setor de construção, Dalton Avancini, sentou-se à frente de ummicrofone e relatou a história de políticos supostamente desonestos, contratosfirmados através de propinas e milhões de dólares em subornos. Avancini, que era diretor-executivo da construtora Camargo Corrêa SA quando foipreso em novembro de 2014, alegou que houve corrupção em dois projetos daEletrobras: a usina nuclear de Angra III, próxima a uma baía do Rio de Janeiro queé popular na elite brasileira, e a represa hidrelétrica de Belo Monte no meio dafloresta amazônica. Os custos do último projeto aumentaram de 19 milhões dereais, quando o projeto foi licenciado em 2010, para mais de 30 bilhões de reais(7,5 bilhões de dólares). A Camargo Correa foi uma construtora nas duas obras.

Investigações fechadas

Em algumas semanas, a própria equipe de advogados da Eletrobrás se aproximoudas autoridades judiciais, desejando cooperar e ter acesso às declarações e outrosdocumentos no caso, declarou a empresa em um registro regulatório. Eles foraminformados de que as investigações eram fechadas. Desde então, eles fizeram essasolicitação outras duas vezes, ambas recusadas. Poucos meses depois, outro executivo de uma construtora também começou adepor após chegar um acordo judicial: Ricardo Pessoa, o proprietário da UTC quefoi preso novembro e confessou estar envolvido em atos de corrupção. Emdepoimento divulgado pelo Supremo Tribunal este mês e obtido pela Bloomberg,Ricardo Pessoa também fez alegações de suborno em Angra III.

Através de seus advogados, ambos os executivos se recusaram a comentar o caso. Em julho, os depoimentos levaram à prisão do chefe da unidade de energia nuclearda Eletrobras, a Eletronuclear.

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Em uma conferência de imprensa em 28 julho, a Polícia Federal alegou que OthonLuiz Pinheiro da Silva — que tirou uma licença como presidente em abril —supostamente teria aceitado subornos em troca da concessão de contratos a pelomenos duas construtoras. Pinheiro da Silva negou a participação em qualquer atoilícito.

Corte de investimentos

Conforme as acusações nas investigações federais aumentavam, os advogados daEletrobras perceberam que não dariam conta de acompanhá-las, declarou umapessoa familiarizada com a investigação interna. Tendo observado o caos oriundodas investigações da Petrobrás — obrigando a produtora de petróleo sediada no Riode Janeiro a substituir sua presidente e cortar bilhões de dólares em investimentos— a Eletrobras queria chegar ao fundo das alegações antes que os agentes federaiso fizessem. Portanto, em junho, semanas antes da prisão de Othon Luiz Pinheiro daSilva, a empresa contratou a Hogan Lovells, um escritório de advocacia britânico-americano. A empresa brasileira WFaria Advogados foi contratada para auxiliar. Embora haja diversas razões pelas quais a Eletrobrás deseja estar à frente dequalquer escândalo — incluindo as exigências da SEC para concluir seusdemonstrativos financeiros — as duas principais razões são: Concluir a suainvestigação interna poderia ajudar a evitar multas maiores e também facilitariamo controle de danos para sua imagem corporativa, reduzindo a repercussão,informou uma pessoa com conhecimento direto da estratégia da empresa.

Normas internacionais

"Depois da Petrobrás, os esforços de combate aos crimes financeiros estão maisalinhados às normas internacionais," afirmou Alessandra Gonsales, uma sócia naWFaria. Ela se recusou a dar detalhes específicos sobre a investigação interna. AHogan Lovells não respondeu às solicitações de comentários. Segundo a pessoacom conhecimento direto sobre o caso, a equipe de advogados internos externosda Eletrobras já entrevistou mais de 100 executivos, apreendeu centenas decomputadores e analisou duas mil páginas de contratos, faturas e memorandosinternos. Embora a investigação da Petrobrás tenha sido o que levou os promotoresfederais à Eletrobrás, a magnitude da crise na indústria petrolífera está desviando aatenção do caso — e fazendo com que se ganhe tempo. "O caso da Petrobras já égrande demais," afirmou Modesto Carvalhosa, professor de direito da Universidadede São Paulo. "Ele desvia o foco".

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RESUMO TV

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22/12/2015 21:05:00Cade abre processo para investigar empresas por cartel na Petrobras

O Cade abriu processo para apurar se 21 empresas e 59 pessoas se uniramem um cartel, em pelo menos, sete licitações da Petrobras. O Cade se baseou em provas da Lava Jato e em documentos de empreiteirasque já fecharam acordo para colaborar com as investigações. Essas empresas poderão ser multadas em até 20% do faturamento brutoanual por práticas que prejudicam a livre concorrência.

Assunto:Emissora:Programa:

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PetrobrasGLOBOJORNAL NACIONAL

NC00:00:51

22/12/2015 19:54:00Cade abre ação contra empresas suspeitas de formação de cartel

O Cade abriu um processo contra 21 empresas por suspeita de formaçãode cartel em obras da Petrobras. Segundo o Cade, as companhiasteriam se reunido para fixar preços, acertar condições e dividirlicitações da Petrobras, como a do Comperj. A soma dos contratosinvestigados chega a R$ 35 bilhões. A ação teria começado entre1998 e 1999 e se intensificado a partir de 2003. Entre as puniçõespara o crime de cartel estão multas que podem chegar a 20% do faturamentobruto anual da empresa.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasBandeirantesJornal_da_Band

NC00:01:00

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RESUMO TV

Resumo

22/12/2015 20:57:00Crise financeira do Rio tem reflexos graves na rede de saúde

O Rio de Janeiro está passando por uma crise financeira com reflexosgraves no sistema público de saúde. São muitos os cidadãos quebuscam atendimento em hospitais estaduais e não conseguem passarda porta. O Cremerj diz que até agora pelo menos 24 unidades darede estadual estão sendo afetadas pela falta de repasses. A arrecadaçãodo estado enfrenta a pior crise dos últimos dez anos. O déficitchega a R$ 2,5 bilhões. O governo atribui a queda do ICMS,crise da Petrobras e redução do valor do barril do petróleo.

Assunto:Emissora:Programa:

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PetrobrasGLOBOJORNAL NACIONAL

NC00:03:22

23/12/2015 00:51:00Funcionários de hospitais do Rio ficam sem receber salários

A agência de classificação de risco Fitch Ratings rebaixou a notade crédito do Rio de Janeiro entre outros estados brasileiros. ORio enfrenta uma das maiores crises econômicas da história e as consequênciajá são graves. Funcionários dos hospitais estaduais estãosem receber salários e o 13º. O governo atribui a essa situaçãocrítica a desaceleração da economica do país, a queda dos preçosdo barril de petróleo e a crise na Petrobras. A Arrecadação deICMS do petróleo no Rio caiu quase 40% no primeiro semestre desteano em comparação com o mesmo período do ano passado. De cercade R$ 1,23 bilhão foi para R$ 751 milhões.

Assunto:Emissora:Programa:

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PetrobrasGLOBOJORNAL DA GLOBO

NC00:02:41

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RESUMO TV

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22/12/2015 21:24:00Programa de incentivo ao desligamento voluntário da Petrobras

O Programa de incentivo ao desligamento voluntário da Petrobras jádemitiu mais de 5.600 pessoas. A previsão é que outros 1.350 trabalhadoressejam demitidos pelo acordo que agora foca os funcionáriosconcursados, além dos terceirizados. A economia, segundo a empresa,calculada com as demissões voluntárias é de R$ 13 bilhõesaté 2018. A ideia inicial do plano era apenas reduzir custos, masagora a Petrobras quer se tornar uma empresa mais enxuta, até porqueno ano que vem, ela está prometendo não apenas desinvestircomo também vender ativos.

Assunto:Emissora:Programa:

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NC00:00:58

23/12/2015 00:58:00Cidades com aposta imobiliária não vingam e perdem todo o investimento

Promessas de grandes projetos que nunca foram realizados, como o Comperj,tiveram enorme impacto no mercado imobiliário que apostouno que acabou não acontecendo. O Comperj foi anunciado em 2006,geraria 200 mil empregos. Era um dos projetos mais ambiciosos daPetrobras. Os trabalhadores chegaram, fizeram a população da cidadede Itaboraí crescer 24% em 15 anos. Mas o Comperj, que deveriaestar funcionando desde 2012, ainda está longe de ficar pronto e30 mil funcionários foram mandados embora nos últimos dois anos. Itaboraí toda está esvaziando: 4 mil lojas e escritórios fechados,2 mil casas sem moradores e preços despencando. O empreendimentoimobiliário “micou” completamente, mas não foi só lá. São Gonçalodo Amarante, no Ceará, e Bacabeira, no Maranhão, iam receberduas refinarias da Petrobras, mas os projetos foram cancelados.

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NC00:07:47

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22/12/2015 18:57:00Petrobras perde mais de R$ 200 bilhões de valor de mercado

A maior empresa brasileira enfrentou muitas dificuldades este ano. À frente do principal escândalo de corrupção do Brasil, a Lava Jato,a Petrobras perdeu mais de R$ 200 bilhões de valor de mercado. Fontes na direção da empresa avaliam que 2016 não será muito melhore que a recuperação só deve acontecer em 2017, inclusive naárea de exploração. Um fator que deve atrapalhar a economia da Petrobrasé a regra que determina que a empresa tem que participarem pelo menos 30% de cada poço do pré-sal.

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NC00:03:28

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RESUMO RÁDIO

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22/12/2015 19:55:00Cade abre processo por suspeita de formação de cartel na Petrobras

O Cade abriu um processo contra 21 empresas por suspeita de formação decartel em obras da Petrobras. Segundo o Cade, as companhias teriamse reunido para fixar preços, acertar condições e dividir licitaçõesda Petrobras, como a do Comperj. A soma dos contratos investigadosno chamado “clube das empreiteiras” chega a R$ 35 bilhões. Entre as empresas estão: a OAS, a Odebrecht, a Andrade Gutierrez,a Engevix e a Galvão Engenharia. O conselho vai apurar o envolvimentode 59 executivos e funcionários das companhias.

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SP00:01:00

22/12/2015 21:37:00Ministro afirma que Petrobras não precisará de injeção de recursos

Em entrevista para a imprensa estrangeira, o ministro da Fazenda NelsonBarbosa afirmou que a Petrobras não precisará de injeção de recursospara reforçar o caixa. “Eu penso que não é necessário injetarcapital na Petrobras. As soluções virão do próprio mercado. A injeçãode dinheiro seria uma solução extrema e estamos longe disto”,disse o ministro.

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