resumo da imprensa 23 01 2016

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Page 1: Resumo da Imprensa 23 01 2016
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Veículo: Revista Carta Capital - SPEstado: SP Editoria: REPORTAGEM DE CAPAPágina: Capa/4,18-22 Data: 23/01/2016

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Page 8: Resumo da Imprensa 23 01 2016

Veículo: Revista Carta Capital - SPEstado: SP Editoria: REPORTAGEM DE CAPAPágina: Capa/4,18-22 Data: 23/01/2016

Page 9: Resumo da Imprensa 23 01 2016

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: Capa/A6 Data: 23/01/2016

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Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: Capa/A6 Data: 23/01/2016

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Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: Capa/A6 Data: 23/01/2016

Page 12: Resumo da Imprensa 23 01 2016

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: MERCADOPágina: A23 Data: 23/01/2016

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Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: MERCADOPágina: A23 Data: 23/01/2016

Page 14: Resumo da Imprensa 23 01 2016

VEÍCULO: Reuters Brasil

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: NegóciosDATA: 22/01/2016

Petrobras já negocia venda da Braskem e espera fechar negócio nestesemestre, diz fonte

(Rodrigo Viga Gaier)

A Petrobras já está em negociações para vender sua participação na Braskem, cominteresse de grandes petroquímicas internacionais no ativo, e trabalha para que onegócio seja fechado ainda no primeiro semestre, disse uma fonte da estatal àReuters nesta sexta-feira.

"As conversas já começaram. A venda da parte da Petrobras está em discussão eela está no ponto para ser vendida... A ideia é vender toda a participação", disse afonte, que falou sob condição de anonimato.

Segundo a fonte, o ideal é que o negócio seja definido ainda no primeiro semestre."Há interessados no mercado internacional na Braskem. O interesse já foimanifestado por grandes grupos focados no setor petroquímico", revelou a fonte,que não quis estimar uma valor para a operação.

A Petrobras tem 47 por cento das ações ordinárias da Braskem e quase 22 porcento dos papéis preferenciais, ou 36,1 por cento do capital total da petroquímica.A Odebrecht possui 50,1 por cento das ações com direito a voto e cerca de 23 porcento das preferenciais.

Considerando os preços das ações da Braskem na bolsa, a fatia da Petrobras napetroquímica tem valor de mercado acima de 5 bilhões de reais, mas normalmentehá um prêmio em operações envolvendo acionistas no bloco de controle.

A Odebrecht tem direito de preferência de compra da fatia da Petrobras naBraskem, mas não deve ampliar sua participação na petroquímica, de acordo coma fonte da petroleira, num momento em que o grupo de construção se vêenvolvido nas investigações da operação Lava Jato.

A ação preferencial da Braskem foi uma das mais valorizadas entre ascomponentes do Ibovespa em 2015, com alta de 66,2 por cento no ano, em meioao cenário positivo da alta do dólar para as exportações, internacionalização desuas operações e queda do preço do petróleo.

Continua

Page 15: Resumo da Imprensa 23 01 2016

VEÍCULO: Reuters Brasil

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: NegóciosDATA: 22/01/2016

A venda da fatia na Braskem está no contexto de um amplo plano dedesinvestimentos da Petrobras para fazer frente às grandes dívidas da companhiae plano ainda vultoso de investimentos, num momento em que os preços dopetróleo no exterior estão próximos das mínimas em 12 anos.

O barril da commodity no mercado internacional está na faixa dos 30 dólares, comexcesso de oferta e dúvidas sobre a demanda sobretudo na China, segunda maioreconomia do mundo.

Procuradas, Petrobras e Odebrecht não comentaram o assunto de imediato. ABraskem informou que se trata de uma questão de seus acionistas e que não iriase manifestar.

SEM MEXER EM COMBUSTÍVEIS

A fonte da Petrobras disse também que a estatal descarta reduzir os preços doscombustíveis no mercado interno, que estão com prêmio significativo em relaçãoaos valores praticados no exterior.

Durante anos, a situação foi a inversa, com a Petrobras vendendo gasolina e dieselno Brasil abaixo dos valores praticados em outros países.

Ainda de acordo com a mesma fonte, a Petrobras espera reduzir o volume deimportação de derivados em 2016 para entre 100 mil e 150 mil barris ao dia, antede 170 mil a 200 mil barris diários no ano passado.

Hora:18:00:00

Page 16: Resumo da Imprensa 23 01 2016

Veículo: Valor Pro - SPEstado: SP Editoria: -Página: Online Data: 22/01/2016

Braskem: Contrato de nafta pode inibir eventuais interessados na fatia daPetrobras, diz Santander

(Thais Carrança)O contrato de fornecimento de nafta de cinco anos entre Braskem ePetrobras, com opção de renegociação em dois anos, pode impactar o nível de interessede compradores potenciais da fatia da estatal na petroquímica, avaliam os analistas doSantander, após a realização da conferência latino-americana anual do banco, emCancun. “Além disso, observamos que o acordo de acionistas entre Braskem, Odebrecht ePetrobras teria que mudar em consequência de uma venda potencial, com necessidade derenegociação também de todos os acordos nele contido”, completam.

Os analistas saíram do encontro mais otimistas com relação à Braskem. Spreadspetroquímicos saudáveis, real desvalorizado, início das operações da nova planta dacompanhia no México e a continuidade da redução da alavancagem são os destaquespositivos para a petroquímica em 2016, segundo o Santander. “As capacidades deexportação devem continuar fortes e vitais em 2016, permitindo que a empresamantenha altas taxas de utilização nas fábricas no Brasil”, observam os analistas, queesperam que a utilização da capacidade da empresa no país se mantenha no nível de90%, embora uma linha na unidade da Bahia esteja programada para um fechamentopara manutenção no quarto trimestre.

Já as operações nos Estados Unidos e na Europa devem manter em 2016 a mesma altataxa de utilização observada durante o terceiro trimestre de 2015, em torno de 97%.

Quando à nova unidade da Braskem no México, todas as partes do projeto (cracker e trêslinhas de polietileno) devem começar as operações no primeiro trimestre, com receitasignificativa entrando durante o segundo trimestre.

A demanda doméstica por resinas termoplásticas em 2016 deve diminuir em linha com ocrescimento do produto interno bruto (PIB), segundo a administração da Braskem. Opolietileno é o produto mais resiliente, seguido pelo poplipropileno, com o PVC sendo oproduto mais exposto à desaceleração na atividade econômica. O uso do fluxo de caixalivre da empresa estará focado neste ano, pela ordem, na redução da dívida, pagamentodo nível mínimo de dividendos e em manter a atenção em outras oportunidadespotenciais de crescimento internacional.<

Hora:20:43:00

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Veículo: Valor Pro - SPEstado: SP Editoria: -Página: Online Data: 22/01/2016

Petrobras não precisa emitir dívida, se conseguir vender ativos em 2016,diz Santander

(Thais Carrança)Não haverá emissão de dívida em 2016, se a Petrobras for capaz deatingir sua meta de desinvestimento de ativos, acreditam os analistas do Santander, apósa conferência latino-americana anual do banco em Cancun. De acordo com relatórioproduzido após o evento, a administração da estatal explicou que, se for capaz deexecutar integralmente sua meta de alienação de ativos de US$ 14,4 bilhões em 2016, aempresa não precisará aumentar sua dívida, mantendo um saldo em caixa em torno deUS$ 15 bilhões, premissa com a qual os analistas concordam. Caso não consiga concluir avenda de ativos em sua totalidade, a administração estuda alternativas como a vendacom arrendamento e opção de recompra de plataformas; securitização; e uso de agênciasde crédito para exportação. “A nosso ver, essas alternativas de emissão de dívida podemser mais baratas que as fontes tradicionais utilizadas pela empresa até 2014 (porexemplo, bonds internacionais), que hoje simplesmente estão muito caras”, escrevem osanalistas.

Segundo a equipe do Santander, os quatro pilares principais para melhorar a posição deliquidez da empresa continuam sendo vendas de ativos, redução de despesasoperacionais, cortes de investimentos e preço da gasolina e do diesel. O banco nãoespera uma redução nos preços dos combustíveis pela estatal, apesar do prêmiosignificativo dos preços da gasolina e diesel frente aos internacionais.

“Saímos das reuniões com a impressão de que a administração está cada vez mais focadana melhoria da lucratividade e nos retornos da empresa — em comparação aocrescimento — a fim de aumentar a geração de fluxo de caixa e ajudar a Petrobras aatingir sua meta de desalavancagem”, concluem os analistas.

O Santander espera o anúncio do plano de negócios 2016-2020 da Petrobras para algummomento durante o primeiro trimestre de 2016.<

Hora:20:09:00

Page 18: Resumo da Imprensa 23 01 2016

Veículo: Agência Estado - SPEstado: SP Editoria: AE - Empresas e SetoresPágina: Online Data: 22/01/2016

Petrobras: CVM defere pedido de cancelamento do registro da oferta dedebêntures de R$ 3 bi

(Antonio Pita)

Rio, 22/01/2016 - A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) deferiu hoje o pedido decancelamento da emissão de R$ 3 bilhões em debêntures da Petrobras. A estatal haviarequisitado a suspensão da oferta na última quinta-feira (14). Em comunicadoencaminhado à CVM, a empresa confirmou há pouco a decisão da CVM. Participavam daoferta o Banco do Brasil, como coordenador líder, o Bradesco BBI, o BTG Pactual, o BancoVotorantim e o Itaú BBA.

"Em decorrência do requerimento para cancelamento do pedido de registro da oferta dedistribuição pública de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espéciequirografária, em até 3 (três) séries ("Oferta"), apresentado à Comissão de ValoresMobiliários ("CVM") em 14 de janeiro de 2016, conforme Comunicado ao Mercadodivulgado em 15 de janeiro de 2016, a CVM, por meio do Ofício nº44/2016/CVM/SRE/GER-2, deferiu o cancelamento do pedido de registro da Oferta", diz ocomunicado.

A oferta havia sido anunciada no último ano, como opção para a companhia angariarrecursos para projetos exploratórios no pré-sal e para a conclusão de obras do ComplexoPetroquímico do Rio de Janeiro (Comperj).<

Hora:18:22:34

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Veículo: Agência Estado - SPEstado: SP Editoria: AE - Empresas e SetoresPágina: Online Data: 22/01/2016

ANP autoriza a Petrobras iniciar produção antecipada no FPSO Cidade deMaricá, no Campo de Lula

(Antonio Pita)

Rio, 22/01/2016- A Petrobras foi autorizada pela Agência Nacional de Petróleo, GásNatural e Biocombustíveis (ANP) a iniciar a produção antecipada na FPSO Cidade deMaricá. A unidade, com capacidade de produção de 150 mil barris de óleo por dia, serádestinada à produção no pré-sal da Bacia de Santos, conectada à área de Lula Alto, noCampo de Lula (BM-S-9). É a primeira, de um total de três plataformas, prevista paraentrar em operação neste ano.

A decisão foi tomada pela diretoria da autarquia em reunião no último dia 15. Segundo adecisão, a produção foi autorizada antes mesmo de aprovada a revisão do Plano deDesenvolvimento da concessão, ainda em análise pela agência reguladora.

A agência também autorizou uma queima extraordinária de gás natural na unidadedurante a fase de comissionamento (entrada em operação). Ao todo, a unidade temcapacidade para processar seis milhões de metros cúbicos de gás. Em contrapartida, apetroleira terá que enviar relatórios mensais com a descrição dos volumes queimados, asetapas do comissionamento e o volume de gás queimado em cada momento.

No cronograma da Petrobras, a operação da FPSO Cidade de Maricá está prevista para oprimeiro semestre deste ano. Ao todo, a estatal prevê a entrada em operação de outrasduas unidades de produção neste ano. Também estava prevista a entrada em operaçãoda unidade de Teste de Longa Duração da área de Libra, adiada para o primeiro trimestredo próximo ano.

O campo de Lula é operado pela Petrobras que detém 65% de participação na concessão,em parceria com a BG E%tp% Brasil (25%) e a Petrogal Brasil (10%). O FPSO Cidade deMaricá é de propriedade da SBM Offshore, empresa investigada por suposta corrupçãoem contratos com a estatal desde a década de 90.<

Hora:17:07:15

Page 23: Resumo da Imprensa 23 01 2016

VEÍCULO: Upstream – EUA ESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 22/01/2016

Tide turns for offshore vessel players in Brazil

Changing fortunes for Petrobras have led to contract cancellations and cuts hitting foreign-flaggedunitsOnce considered a safe haven for international contractors looking to secure long-term charters fortheir offshore support vessels, Brazil has taken a sharp U-turn in the past six months, withPetrobras drastically reducing investments and being forced to prioritise domestic tonnage overforeign-flagged units.Until recently, the OSV market was booming in Brazil, with Petrobras employing more than 450supply boats to help it meet the challenges of developing its massive pre-salt discoveries andexisting producing fields spread across the country’s continental shelf.However, a series of factors, including the sharp drop in the oil price and the disastrousconsequences of the Operation Car Wash corruption scandal that has rocked Brazil to its core, hasslowly deteriorated the OSV industry in the country, creating a curious situation for owners offoreign-flagged vessels.Contractors have long been aware of the Brazilian flag vessel preference over foreign ones, asdetermined by law.Although Petrobras may fix a foreign-flagged vessel on a long-term charter, the law states thisvessel needs to apply for a charter authorisation certificate (CAA) on a yearly basis.During this process, the vessel could be prevented from working and have its contracted terminatedearly if a Brazilian-flagged vessel of similar specification becomes available.This was never a problem before, as Petrobras’ demand for OSVs surged year after year, withforecasts indicating it would top 700 units by 2020. But today the scenario is different, with thestate-controlled oil company hitting the brakes on spending and adjusting its fleet to a new reality.Blocked from working Sources tell Upstream that they believe several foreign-flagged vessels havebeen blocked from working for Petrobras, given the high availability of Brazilian-flagged units thatare exercising their preferential rights to be contracted.Official numbers have not been made available yet, but ship- brokers estimate that 27 platformsupply vessels, two anchor- handling tug supply vessels and one remotely operated vehicle supportvessel — all foreign-flagged units — had their contracts terminated with Petrobras over the past fourmonths.Tidewater has so far suffered the most among international players, seeing contracts for 10 of itsforeign-flagged PSVs in Brazil blocked and cancelled by such measures, resulting in a backlog lossrunning into millions of dollars.Even though Petrobras has dismissed 27 PSVs since September, in December it signed new chartersfor 10 Brazilian-flagged vessels, leading many in the industry to question if the company is actingfairly during this blocking process.One shipbroker argues that the law states, in cases of blocking, that Petrobras must replace thecontract of a foreign-flagged vessel for a Brazilian-flagged vessel of the same type for the remainingperiod of the original charter, but that is not happening now.Some foreign-flagged vessels are seeing their contracts being terminated with two and sometimeseven three years of fixed-term left, but the new PSV charters are just for one-year periods.“Petrobras is using the blocking as an excuse to cancel a lot of charters of foreign-flagged units.Since early 2014, Petrobras is the one responsible for approving the yearly CAA, but if a vessel isblocked, Petrobras can simply not renew the authorisation and be allowed to unilateraly terminatethe contract,” says the source.Petrobras declined to comment on the matter when contacted by Upstream.

CONTINUA

Page 24: Resumo da Imprensa 23 01 2016

VEÍCULO: Upstream – EUA ESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 22/01/2016

“OSV owners in Brazil have been patiently waiting for new contracts, but Petrobras has continued todownsize its fleet of supply boats in 2015. Most had no alternative other than to invoke the blockingto secure charters for their own Brazilian-flagged units,” says another source.Shipbrokers tell Upstream that Petrobras awarded less than 30 OSV contracts in 2015, comparedwith 61 in 2014 and 114 in 2013.Terminated early Besides the foreign-flagged vessels that had their contracts terminated early, it isunderstood that Petrobras did not renew the charters for another 50 OSVs last year, reducing itsfleet in Brazil to about 300 units.On the supply side, there was an increase of about 220% in the availability of vessels in 2015compared with the previous year, leading to a sharp reduction in dayrates, with average AHTS ratesdown to $33,000 from $44,000.When it comes to AHTS units, Petrobras has terminated the charters of the Maersk Terrier andNormand Drott vessels, replacing them with the BOS Turquesa and Skandi Botafogo vessels.Petrobras also cut the contract for the RSV Wildebeest.“The AHTS market behaves slightly differently from the PSV one because there aren’t manyBrazilian-flagged AHTS units out there, so there is less blocking happening,” one source explains.He adds that the next Brazilian-flagged AHTS to become available is the Haroldo Ramos. Thatcontract is due to expire in April, and in case the charter is not renewed, Bourbon Offshore may filea request to block similar foreign-flagged vessels operating for Petrobras.One source says: “We expect the blocking practice to continue this year. Several contractors withBrazilian-flagged vessels that have contracts with Petrobras expiring soon are alerting us they willresort to blocking if their charters are not renewed, so a lot more foreign-flagged units may losetheir jobs in the next few months.”As long-term charters for OSVs in Brazil dwindle, spot activity is gaining traction, withthe volume of contracts increasing to a record of 104 in 2015.

CONTINUA

Page 25: Resumo da Imprensa 23 01 2016

VEÍCULO: Upstream – EUA ESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 22/01/2016

Maré muda para afretadores de embarcações no Brasil

Mudanças no rumo da Petrobras resultam em cancelamentos de contratos e reduções que afetamunidades de bandeiras estrangeiras.Outrora considerado um lugar seguro para fornecedores internacionais que buscavam afretamentosde longo prazo para suas embarcações de apoio offshore, o Brasil deu uma guinada de 180 grausnos últimos seis meses, com a Petrobras reduzindo drasticamente os investimentos e sendo forçadaa dar prioridade à frota nacional ao invés de unidades de bandeira estrangeira.Até recentemente, o mercado das embarcações de apoio offshore (OSVs) prosperava no Brasil. APetrobras utilizava mais de 450 barcos de apoio que serviam à empresa nos desafios dodesenvolvimento de suas gigantescas descobertas no pré-sal e dos campos produtores espalhadospela plataforma continental do país.No entanto, uma série de fatores, como a queda acentuada do preço do petróleo e asconsequências desastrosas do escândalo de corrupção da Operação Lava Jato que abalou osalicerces do Brasil, deteriorou lentamente a indústria de embarcações de apoio no país, criando umasituação peculiar para os proprietários de navios de bandeira estrangeira.Os fornecedores estão cientes há bastante tempo da preferência por embarcações de bandeirabrasileira no lugar daquelas de bandeira estrangeira, conforme determinado por lei.Embora a Petrobras possa contratar uma embarcação de bandeira estrangeira em um afretamentode longo prazo, a lei estabelece que esse navio tem que solicitar um Certificado de Autorização deAfretamento (CAA) anualmente.Durante esse processo, a embarcação poderia ser impedida de trabalhar e ter seu contratoencerrado antecipadamente caso um navio de bandeira brasileira de especificação semelhanteesteja disponível.Isso nunca foi um problema antes, visto que a demanda da Petrobras por OSVs cresceu ano apósano, com previsões indicando que chegaria a 700 unidades até 2020. No entanto, hoje o cenário édiferente, com a petrolífera estatal freando despesas e ajustando a sua frota para uma nova realidade.Impedidas de trabalhar Fontes informaram ao Upstream que acreditam que várias embarcações de bandeira estrangeiraforam impedidas de trabalhar para a Petrobras, em detrimento da alta disponibilidade de unidadesde bandeira brasileira, que estão exercendo seus direitos preferenciais para serem contratadas.Os números oficiais não foram disponibilizados ainda, mas corretores de navios estimam que 27PSVs, dois AHTSs e uma RSV — todas unidades de bandeira estrangeira — tiveram seus contratosencerrados com a Petrobras nos últimos quatro meses.A Tidewater foi a que sofreu mais até agora entre as afretadoras internacionais, com contratos de10 de seus PSVs de bandeira estrangeira no Brasil impedidos e cancelados por essas medidas,resultando em uma perda de milhões de dólares em carteira.Ainda que a Petrobras tenha dispensado 27 PSVs desde setembro, em dezembro a companhiaassinou novos afretamentos para 10 navios de bandeira brasileira, levando muitos na indústria aquestionar se a empresa está agindo corretamente durante este processo de impedimento.

CONTINUA

Page 26: Resumo da Imprensa 23 01 2016

VEÍCULO: Upstream – EUA ESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 22/01/2016

Um corretor argumenta que a lei estabelece, em caso de impedimento, que a Petrobras devesubstituir o contrato de um navio de bandeira estrangeira por um navio de bandeira brasileira domesmo tipo para o período restante do afretamento original, mas isso não está acontecendo agora.Os contratos de algumas embarcações de bandeira estrangeira estão sendo encerrados com dois eàs vezes até três anos de prazo fixo, sendo que os novos afretamentos de PSVs são para apenasperíodos de um ano.“A Petrobras está usando o impedimento como desculpa para cancelar diversos afretamentos deunidades de bandeira estrangeira. Desde o início de 2014, a petrolífera é a responsável por aprovaro CAA anual, mas se um navio estiver impedido, a Petrobras pode simplesmente não renovar aautorização e rescindir unilateralmente o contrato", diz a fonte.A Petrobras não comentou sobre o assunto quando contatada pelo Upstream. “Os proprietários de OSVs no Brasil vêm esperando pacientemente por novos contratos, mas aPetrobras continuou a reduzir o tamanho de sua frota de embarcações de apoio em 2015. A maiorianão teve alternativa senão recorrer ao impedimento para garantir afretamentos para suas própriasunidades de bandeira brasileira", diz outra fonte.Corretores de navios disseram ao Upstream que a Petrobras concedeu menos de 30 contratos paraOSVs em 2015, em comparação com 61 em 2014 e 114 em 2013.Encerrado mais cedo Além das embarcações de bandeira estrangeira que tiveram seus contratos encerrados mais cedo,acredita-se que a Petrobras não renovou afretamentos de outras 50 OSVs no ano passado,reduzindo sua frota no Brasil para cerca de 300 unidades.Do lado da oferta, houve um aumento de cerca de 220% na disponibilidade de embarcações em2015 em comparação com o ano anterior, levando a uma redução acentuada nas taxas diárias, comtaxas médias para AHTSs caindo de US$44.000 para US$33.000.Quando se trata de unidades AHTS, a Petrobras encerrou os afretamentos das embarcações MaerskTerrier e Normand Drott, substituindo-as pelas embarcações BOS Turquesa e Skandi Botafogo. APetrobras também encerrou o contrato para a RSV Wildebeest.“O mercado de AHTSs se comporta ligeiramente daquele das PSVs porque não existem muitasunidades AHTS de bandeira brasileira, então há menos impedimentos ocorrendo", explica umafonte.Ele acrescenta que o próximo AHTS de bandeira brasileira a se tornar disponível é o Haroldo Ramos.Esse contrato está prestes a expirar em abril, e caso o afretamento não seja renovado, a BourbonOffshore poderá apresentar um pedido para impedir que embarcações de bandeira estrangeirasemelhantes operem para a Petrobras.Uma fonte diz: “Esperamos que a prática de impedimento continue este ano. Diversos fornecedorescom embarcações de bandeira brasileira que têm contratos com a Petrobras expirando em breveestão nos alertando de que recorrerão ao impedimento se seus afretamentos não forem renovados.Portanto muitas outras unidades de bandeira estrangeira podem perder seus contratos nospróximos meses".Como os afretamentos de OSVs de longo prazo estão diminuindo no Brasil, a atividade local estáganhando impulso, com o volume de contratos aumentando para um recorde de 104 em 2015.

HORA 01:00:00

Page 27: Resumo da Imprensa 23 01 2016

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: MERCADOPágina: A23 Data: 23/01/2016

Continua

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Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: MERCADOPágina: A23 Data: 23/01/2016

Page 29: Resumo da Imprensa 23 01 2016

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A8 Data: 23/01/2016

Continua

Page 30: Resumo da Imprensa 23 01 2016

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A8 Data: 23/01/2016

Continua

Page 31: Resumo da Imprensa 23 01 2016

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A8 Data: 23/01/2016

Continua

Page 32: Resumo da Imprensa 23 01 2016

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A8 Data: 23/01/2016

Page 33: Resumo da Imprensa 23 01 2016

Veículo: O Dia - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: 10 Data: 23/01/2016

Page 34: Resumo da Imprensa 23 01 2016

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: MERCADOPágina: A27 Data: 23/01/2016

Page 35: Resumo da Imprensa 23 01 2016

Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: CIDADES + POLÍTICA E ECPágina: 19 Data: 23/01/2016

Continua

Page 36: Resumo da Imprensa 23 01 2016

Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: CIDADES + POLÍTICA E ECPágina: 19 Data: 23/01/2016

Continua

Page 37: Resumo da Imprensa 23 01 2016

Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: CIDADES + POLÍTICA E ECPágina: 19 Data: 23/01/2016

Continua

Page 38: Resumo da Imprensa 23 01 2016

Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: CIDADES + POLÍTICA E ECPágina: 19 Data: 23/01/2016

Continua

Page 39: Resumo da Imprensa 23 01 2016

Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: CIDADES + POLÍTICA E ECPágina: 19 Data: 23/01/2016

Continua

Page 40: Resumo da Imprensa 23 01 2016

Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: CIDADES + POLÍTICA E ECPágina: 19 Data: 23/01/2016

Continua

Page 41: Resumo da Imprensa 23 01 2016

Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: CIDADES + POLÍTICA E ECPágina: 19 Data: 23/01/2016

Page 42: Resumo da Imprensa 23 01 2016

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A9 Data: 23/01/2016

Continua

Page 43: Resumo da Imprensa 23 01 2016

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A9 Data: 23/01/2016

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: 4 Data: 23/01/2016

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: 4 Data: 23/01/2016

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: capa - 3 Data: 23/01/2016

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: capa - 3 Data: 23/01/2016

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: capa - 3 Data: 23/01/2016

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: capa - 3 Data: 23/01/2016

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: capa - 3 Data: 23/01/2016

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Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: MERCADOPágina: 23 Data: 23/01/2016

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: capa - 20 Data: 23/01/2016

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: capa - 20 Data: 23/01/2016

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: capa - 20 Data: 23/01/2016

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: capa - 20 Data: 23/01/2016

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B2 Data: 23/01/2016

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B2 Data: 23/01/2016

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B2 Data: 23/01/2016

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Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: OPINIÃOPágina: 11 Data: 23/01/2016

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Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: OPINIÃOPágina: 11 Data: 23/01/2016

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RESUMO TV

Resumo

22/01/2016 21:02:00Dilma fala sobre relatório do FMI que prevê queda da economiabrasileira

Em Brasília, a presidente Dilma Rousseff falou sobre o último relatóriodo FMI que prevê uma queda maior da economia brasileira. “Eufiquei estarrecida com uma frase que li no relatório do FMI. Elediz que três fatores são relevantes no atual cenário e explicamas dificuldades que o mundo enfrenta. Primeiro é a diminuição docrescimento da China, o segundo é a instabilidade no Oriente Médio. E o terceiro era a continuidade da situação crítica no Brasil. O primeiro fator que ele atribuía era a instabilidade política. E o segundo fator que ele atribuía era o fato das investigaçõescontra a Petrobras terem um prazo de duração maior e mais profundodo que eles esperavam. Por que eu estou falando isso pra vocês?Porque eu tenho certeza que nós vamos estabilizar politicamenteo país. Nós vamos assegurar ao país a tranquilidade pra voltar acrescer”, disse a presidente.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasGLOBOJORNAL NACIONAL

NC00:01:51

23/01/2016 00:03:00‘Nós vamos estabilizar politicamente o país’, declara Dilma Rousseff

A presidente Dilma Rousseff, em um evento partidário, resolveu falarsobre a revisão para baixo que o FMI fez sobre o Brasil. "Ao queele atribuía a situação crítica no Brasil? Eram dois fatores. O primeiro fator era a instabilidade política. E o segundo fatorera o fato das investigações contra a Petrobras terem um prazo deduração maior do que eles esperavam. Por que estou falando issopara vocês? Porque eu tenho certeza que nós vamos estabilizar politicamenteo país. Nós vamos assegurar ao país a tranquilidade paravoltar a crescer", declara Dilma Rousseff.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasGLOBOJORNAL DA GLOBO

NC00:03:10

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RESUMO TV

Resumo

23/01/2016 00:07:00Depoimentos reafirmam pagamento de propina a José Dirceu

Novos depoimentos da Lava Jato reafirmam o pagamento de propina aoex-ministro José Dirceu. Na audiência foram ouvidos, o lobista JúlioCamargo e os irmãos Olavo e Fernando Moura. De acordo com asinvestigações, Fernando Moura era um dos operadores da Lava Jatoe ligado a Dirceu. No depoimento, Moura confirmou ter combinadocom o ex-diretor da Petrobras, Renato Duque, o pagamento de propinano contrato de uma empreiteira com a empresa entre, 2003 e 2004. Júlio Camargo confirmou ter entregue dinheiro de propina a emissáriosde Dirceu. Teriam sido R$ 7 milhões, em duas oportunidades,entre 2008 e 2011, e sempre orientado por Duque. A propina teriaorigem em um contrato da Petrobras com uma fornecedora de tubos.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasGLOBOJORNAL DA GLOBO

NC00:02:36

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RESUMO RÁDIO

Resumo

22/01/2016 18:03:00ANP autoriza a Petrobras a iniciar produção com navio-plataforma

A ANP autorizou a Petrobras a iniciar a produção antecipada no navio-plataformaCidade de Maricá. A unidade, com capacidade de produçãode 150 mil barris de óleo por dia, será destinada a produção do pré-salda Bacia de Santos. Segundo a ANP, mais duas plataformas estãoprevistas para entrar em operação neste ano.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasCBN RJFim de Expediente

RJ00:00:21