resumo da imprensa 25 02 2016

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: MERCADOPágina: A21 Data: 25/02/2016

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Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: MERCADOPágina: A21 Data: 25/02/2016

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: Capa / 21 Data: 25/02/2016

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: 21 Data: 25/02/2016

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: Capa/B1 Data: 25/02/2016

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B3 Data: 25/02/2016

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: ESPECIALPágina: A12 Data: 25/02/2016

Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: ECONOMIAPágina: 15 Data: 25/02/2016

Veículo: Jornal do Commercio - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: Capa/A-6 Data: 25/02/2016

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Veículo: Jornal do Commercio - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: Capa/A-6 Data: 25/02/2016

Veículo: O Dia - RJEstado: RJ Editoria: RIO DE JANEIROPágina: 13 Data: 25/02/2016

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Veículo: O Dia - RJEstado: RJ Editoria: RIO DE JANEIROPágina: 13 Data: 25/02/2016

Veículo: Agência Estado - SPEstado: SP Editoria: Empresas e SetoresPágina: Online Data: 24/02/2016

Fontes: Bendine foi chamado de última hora para encontro informal comDilma sobre pré-sal

(Fernanda Nunes) Rio, 24/02/2016 - Diante da iminência de uma derrota na votação noSenado sobre o marco regulatório do pré-sal, a presidente Dilma Rousseff convocou deúltima hora o presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, para uma conversa no Palácioda Alvorada nesta tarde. O encontro não estava na agenda do presidente da Petrobras,que foi chamado hoje para ir a Brasília.

Segundo fontes próximas à mobilização, o presidente da Petrobras foi recebido para umaconversa "em tom informal" sobre as mudanças propostas para o marco regulatório. Aavaliação é que Bendine não demonstrou "apreensão" com as mudanças defendidas pelossenadores. Oficialmente, o executivo já vinha declarando que a discussão era"inoportuna" diante do cenário atual da indústria de petróleo em todo o mundo, comqueda nas cotações internacionais.

No início da noite, portanto antes do início da votação do projeto, o presidente da estataljá havia embarcado de volta ao Rio. O encontro também não constava na agenda dapresidente Dilma, que cancelou viagem ao Rio para acompanhar as negociações.

Durante toda a tarde desta quarta-feira, foi intensa a mobilização no governo paraacompanhar a discussão do projeto do senador José Serra (PSDB-SP) no Senado, enegociar mudanças no texto proposto. Também acompanharam as discussões, no Palácio,os ministros Jaques Wagner, da Casa Civil, Eduardo Braga, de Minas e Energia, e RicardoBerzoini, de secretaria de governo.

O texto aprovado nesta noite retira da Petrobras a obrigatoriedade de participação com30% em todos os consórcios e a exclusividade de operação das áreas. No final da noite, ogoverno negociou com os senadores mudanças no projeto original, permitindo que oConselho Nacional de Política Energética (CNPE) ofereça á Petrobras o direito depreferência na escolha da participação e operação das áreas, com prazo de 30 dias. Aopção da Petrobras, entretanto, ainda depende de aprovação do CNPE e, em últimainstância da presidência da República.<

Hora:22:44:07

Veículo: Valor Pro - SPEstado: SP Editoria: -Página: Online Data: 24/02/2016

Firjan: Liberar Petrobras da exploração obrigatória do pré-sal é “umavanço”

(Valor)A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) divulgou nota nanoite desta quarta-feira em que considera “um avanço” a aprovação, pelo Senado, doprojeto que flexibiliza as regras de exploração do pré-sal, liberando a Petrobras de terparticipação mínima de 30% nos blocos de exploração e de ser a operadora única.

Leia abaixo a íntegra da nota da instituição: “A aprovação, pelo Senado, do projeto queflexibiliza as regras de exploração do pré-sal, liberando a Petrobras de ter participaçãomínima de 30% nos blocos de exploração e de ser a operadora única, representa umavanço. É um passo importante para estimular a retomada dos investimentos e dosempregos no mercado de Petróleo & Gás, que hoje enfrenta uma grave crise.

O setor tem uma cadeia de fornecedores que responde por 400 mil empregos diretos eindiretos em todo o Brasil. E no ano passado foram fechados mais de 24 mil postos detrabalho apenas no estado do Rio de Janeiro, contabilizando somente os dois primeiroselos da cadeia.

Assim, o Sistema FIRJAN acredita que a preocupação do Executivo com a geração deempregos dará mais velocidade à realização dos leilões e permitirá que empresasestrangeiras colaborem com a distribuição de riqueza s de que o povo brasileiro precisa.

A Petrobras não teria hoje condições de assumir as responsabilidades previstas anosatrás. Apenas com a mudança das regras, através da transformação em Lei do projetohoje aprovado pelo Senado, será possível a atração de investimentos privados, que já seiniciam imediatamente após o anúncio dos leilões de blocos exploratórios. Assim, é apartir da retomada da movimentação da cadeia de fornecedores que está a possibilidadede milhares de trabalhadores terem uma vida melhor no curto prazo.”<

Hora:23:34:00

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ESPAÇO ABERTOPágina: Capa/A2 Data: 25/02/2016

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ESPAÇO ABERTOPágina: Capa/A2 Data: 25/02/2016

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: B3 Data: 25/02/2016

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Veículo: Agência Estado - SPEstado: SP Editoria: Empresas e SetoresPágina: Online Data: 24/02/2016

Petrobras compra GNL de novo fornecedor dos Estados Unidos

(Fernanda Nunes) Rio, 24/06/2016 - A Petrobras divulgou comunicado informando quereceberá a primeira carga de gás natural liquefeito (GNL) produzido no Golfo do México,nos Estados Unidos. Segundo a empresa, o navio metaneiro Asia Vision foi carregadonesta quarta-feira, 24, no terminal de Sabine Pass, no estado da Louisiana (EUA), com160 mil metros cúbicos de GNL, o equivalente a 96 milhões de metros cúbicos de gásnatural.

O produto será transportado até o terminal de regaseificação da Petrobras localizado naBaía de Todos os Santos, na Bahia. Em seguida, será jogado na malha dutoviária paraatender ao mercado interno, principalmente, termelétricas.

"A operação comercial foi feita com a Cheniere, empresa que está construindo seteinstalações de liquefação de gás natural no Golfo do México. Esta é a primeira carga deGNL produzida pela empresa norte-americana e a primeira carga de GNL produzida nosEstados Unidos continental", informou a Petrobras em comunicado.

Segundo a estatal, o negócio vai diversificar seu portfólio de fornecedores, "conferindomais flexibilidade e segurança ao suprimento de gás natural no Brasil e estabelecer umaparceria comercial importante na Bacia do Atlântico".<

Hora:19:04:07


Petrobras confirma compra da primeira carga de GNL exportada a partir doGolfo do México

(André Ramalho)A Petrobras confirmou há pouco que receberá nos próximos dias aprimeira carga de gás natural liquefeito (GNL) exportada a partir do Golfo do México, nosEstados Unidos. O navio metaneiro Asia Vision foi carregado hoje no terminal de SabinePass, no Estado da Louisiana, com 160 mil metros cúbicos de GNL, equivalente a 96milhões de m³ de gás natural. O combustível será transportado até o terminal deregaseificação da Petrobras na Baía de Todos os Santos, na Bahia. Após regaseificado, ogás será injetado na malha de gasodutos da Petrobras para atender ao mercado interno,suprindo principalmente a demanda termelétrica.

O negócio foi fechado com a Cheniere, empresa que está construindo sete instalações deliquefação de gás natural no Golfo do México. Esta é a primeira carga de GNL produzidapela empresa norte-americana.

A Petrobras informou, em nota, que, com a compra do GNL do mercado norte-americano,a companhia “diversifica seu portfólio de fornecedores, conferindo maior flexibilidade esegurança ao suprimento de gás natural no Brasil e estabelece uma parceria comercialimportante na Bacia do Atlântico” .<

Hora:19:10:00

Veículo: Energia Hoje (Brasil Energia) - RJEstado: RJ Editoria: -Página: Online Data: 24/02/2016

Petrobras recebe primeira carga de GNL produzida no Golfo do México

(Camila Claro)

Navio metaneiro entregará 160 mil m³ no terminal de regaseificação da Bahia nospróximos dias

A Petrobras receberá nos próximos dias a primeira carga de gás natural liquefeito (GNL)produzida no Golfo do México, nos Estados Unidos. O combustível será transportado doterminal de Sabine Pass, em Louisiana, com 160 mil m³ de GNL, até a unidade deregaseificação da Petrobras na Baía de Todos os Santos (BA).

O navio metaneiro Asia Vision foi carregado nesta quarta-feira (24/2). A operaçãocomercial foi feita com a Cheniere, que está construindo sete instalações de liquefação degás natural no GOM. Essa é a primeira carga produzida pela empresa e a primeira deGNL produzida nos Estados Unidos continental. Depois de regaseificado, o combustívelserá injetado na malha de gasodutos da Petrobras para atender ao mercado internobrasileiro, principalmente à demanda termoelétrica.

De acordo com a Petrobras, o negócio com a empresa norte-americana diversifica oportfólio de fornecedores da companhia, além de estabelecer uma parceria comercial naBacia do Atlântico.<

Hora:20:14:00


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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: FINANÇASPágina: C10 Data: 25/02/2016

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: FINANÇASPágina: C10 Data: 25/02/2016


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Petrobras: Moody's corta rating da subsidiária argentina para "B3"

(Thais Carrança) A Moody’s cortou nesta quarta-feira o rating da Petrobras Argentina de “B2” para “B3”,com perspectiva negativa, em linha com o rebaixamento da nota de crédito dacontroladora Petrobras.

O rebaixamento reflete a visão da agência de classificação de risco de que a subsidiárianão está isolada da condição de crédito da Petrobras, seu principal acionista.

Apesar das forte métricas de crédito da Petrobras Argentina e condições aindarelativamente favoráveis para o setor energético no país vizinho, a equalização dosratings considera que a Petrobras pode afetar negativamente a qualidade de crédito dacontrolada.

A Moody’s avalia que o governo argentino tem incentivos para manter preços a níveiseconomicamente atraentes para petroleiras investirem em aumento de produção,reduzindo a dependência do país da importação de petróleo e gás. A recente redução de11% no preço do petróleo na Argentina, para US$ 67 por barril, foi mais do quecompensada pela desvalorização de 50% na moeda local, o que deve melhorar o fluxo decaixa da Petrobras Argentina em 2016.

A perspectiva negativa está alinhada com a da Petrobras, mas pressupõe que o governoargentino vai apoiar a produção de petróleo e derivados.<

Hora:20:09:00

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: A6 Data: 25/02/2016

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: Capa / A4 Data: 25/02/2016

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Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: Capa / A4 Data: 25/02/2016

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: Capa / 3 Data: 25/02/2016

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: Capa / 3 Data: 25/02/2016

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: Capa/A4 Data: 25/02/2016

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: Capa/A4 Data: 25/02/2016

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A4 Data: 25/02/2016

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A8 Data: 25/02/2016

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A8 Data: 25/02/2016

Veículo: O Dia - RJEstado: RJ Editoria: POLÍTICAPágina: 10 Data: 25/02/2016

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Veículo: O Dia - RJEstado: RJ Editoria: POLÍTICAPágina: 10 Data: 25/02/2016

Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: POLÍTICAPágina: 5 Data: 25/02/2016

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: 4 Data: 25/02/2016

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: 4 Data: 25/02/2016


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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ESPECIALPágina: 7 Data: 25/02/2016

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ESPECIALPágina: 7 Data: 25/02/2016

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EU&Página: D2 Data: 25/02/2016

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EU&Página: D2 Data: 25/02/2016

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: NOTAS & INFORMAÇÕESPágina: Capa/A3 Data: 25/02/2016

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: NOTAS & INFORMAÇÕESPágina: Capa/A3 Data: 25/02/2016

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: A8 Data: 25/02/2016

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: OPINIÃOPágina: A3 Data: 25/02/2016

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: CADERNO 2Página: C2 Data: 25/02/2016

RESUMO TV

Resumo

25/02/2016 00:12:00Aprovado projeto que tira exclusividade do pré-sal da Petrobras

O Senado tirou da Petrobras a exclusividade na exploração do pré-sal,uma bandeira ideológica que causou severas dificuldades à empresaenquanto vigorou. O projeto ainda volta para a Câmara dos Deputados. A aprovação tem um símbolo importante: foi uma das bandeiraspolíticas de Dilma Rousseff. Era uma bandeira antiga, quandoDilma ainda era ministra, porque o governo mudou de posição. Foiapresentado o texto que acabou sendo aprovado por 40 votos a 26,que retira da Petrobras a obrigatoriedade de ser a única operadorae exploradora em, no mínimo, 30% do pré-sal. Mas ficou garantidaa preferência da empresa nessas atividades, quando o ConselhoNacional de Política Energética avaliar que a exploração da áreaé de interesse nacional.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasGLOBOJORNAL DA GLOBO

NC00:00:39

24/02/2016 20:40:00PF interroga a mulher do publicitário João Santana

A mulher do publicitário João Santana, Mônica Moura, prestou depoimentoontem à PF, em Curitiba. Os investigadores analisaram dadosfornecidos por autoridades americanas e pela Receita Federal brasileirae afirmam que o casal recebeu, no exterior, dinheiro desviadoda Petrobras. O relatório da Receita Federal mostrou que Santanae Mônica, não tinham declarado de 2010 a 2014 a participaçãoem quatro empresas no exterior. Em 2015, quando já havia investigaçãodo desvio dinheiro na Petrobras, o casal fez declarações retificadorasacrescentando a participação nessas empresas. Os investigadoresafirmam que eles continuam mantendo uma empresa secretano exterior, a Shellbill Finance S/A. Essa empresa recebeu US$7,5 milhões, dinheiro desviado da Petrobras.


Estado:Duração:

PetrobrasGLOBOJORNAL NACIONAL

NC00:02:15

RESUMO TV

Resumo

25/02/2016 00:23:00Mônica diz que dinheiro não tem ligação com desvios na Petrobras

A Receita Federal identificou que o marqueteiro João Santana e a mulherdele, Mônica Moura, deixaram de declarar a participação emquatro empresas no exterior, de 2010 a 2014. Essas informações sóforam acrescentadas em declarações retificadoras em 2015, quandoas investigações da Lava Jato já estavam avançadas. Mesmo assim,uma empresa ainda ficou de fora. E foi justamente ela, a ShellbillFinance S.A., que recebeu os US$ 7,5 milhões que os investigadoressuspeitam terem vindo do esquema de corrupção na Petrobras. As informações têm como base dados enviados por autoridades americanas,que ajudaram os investigadores a montar uma planilha dos pagamentosfeitos ao casal.


Estado:Duração:

PetrobrasGLOBOJORNAL DA GLOBO

NC00:04:01

24/02/2016 20:42:00Advogado afirma que João Santana e a mulher cometeram crime tributário

Depois do depoimento de Mônica Moura, o advogado dela e de João Santananão quis responder às perguntas dos repórteres. Ele negou queas contas no exterior tenham recebido dinheiro de campanha brasileiraou da Petrobras. E afirmou que o casal cometeu um crime tributário. O advogado de Zwi Skornick não quis se manifestar. O PTsempre afirmou que todas as doações de campanha foram legais edeclaradas às autoridades.


Estado:Duração:


NC00:01:32

RESUMO TV

Resumo

24/02/2016 20:44:00Obra em sítio de Atibaia foi pedido de chefe, diz engenheiro

O engenheiro da Odebrecht responsável pela obra no sítio frequentadopela família do ex-presidente Lula mudou de discurso. No depoimentoaos investigadores, Frederico Barbosa disse que fez o trabalhoa pedido do chefe dele na construtora. Os investigadores suspeitamque a obra tenha sido paga por empreiteiras investigadas naLava Jato e pelo pecuarista José Carlos Bumlai, que é réu no esquemade corrupção na Petrobras. Barbosa afirmou que fez obras nosítio por solicitação de um de seus superiores na Odebrecht. E quetrabalhou no recesso de fim de ano, e depois em regime de duplajornada. Este depoimento é diferente da versão que o engenheirodeu em janeiro, de que tinha trabalhado nas férias para dar apoiopessoal a um amigo.


Estado:Duração:


NC00:02:35

RESUMO RÁDIO

Resumo

24/02/2016 18:58:00João Santana omitiu participação em empresas no exterior

O marqueteiro João Santana omitiu a participação em cinco empresas mantidaspor ele no exterior nas declarações de renda de 2010 a 2014. Uma das empresas, a Shellbill Finance, foi usada para receber maisde R$ 7 milhões da Odebrecht e do representante de um fornecedorda Petrobras. A descoberta foi apontada em relatório da ReceitaFederal usado por investigadores na 23ª fase da Operação Lava Jato.


Estado:Duração:

PetrobrasCBNJORNAL DA CBN 2ª EDIÇÃO

NC00:00:45

resumo da imprensa 25 02 2016

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