resumo da imprensa 11 12 2015

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: 23 Data: 11/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: capa - B1 Data: 11/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: capa - B1 Data: 11/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: capa - B1 Data: 11/12/2015

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Veículo: Agência Estado - SPEstado: SP Editoria: -Página: Online Data: 10/12/2015

Petrobras reitera que contabilidade de hedge está confortável e exportaçãoé sempre reavaliada

(Suzana Inhesta) São Paulo, 10/12/2015 - A Petrobras, em comunicado ao mercado hápouco, reiterou que a exposição cambial protegida pela prática da contabilidade de hedge(hedge accounting) está "confortavelmente abaixo do valor previsto para suas receitas deexportação". "As estimativas acerca das exportações são reavaliadas periodicamente, demodo a garantir a consistência entre a contabilidade de hedge e as receitas esperadas",ressaltou.

Já quanto à aplicação do hedge, a estatal afirmou que "não há qualquer ressalva emrelação à sua conformidade com as práticas contábeis vigentes, seja no contexto dasinformações trimestrais revisadas, assim como nas demonstrações financeiras anuaisauditadas."

O comunicado da Petrobras de há pouco é devido ao relatório do Deutsche Bank quelançou dúvidas sobre a utilização ou interrupção da contabilidade de hedge pelaPetrobras neste ano. Segundo a instituição, o valor nocional do hedge hoje da estatal éde US$ 58 bilhões, porém devido aos recentes acontecimentos - retração do preço e daprodução interna de petróleo -, a continuidade ou não da utilização desse tipo deproteção cambial poderia resultar em US$ 21 bilhões em perdas cambiais não realizadas(depois de impostos).

Ao Broadcast, a estatal já havia respondido que, "apesar da queda das cotações dopetróleo, a companhia trabalha com margem de segurança confortável para amanutenção da sua contabilidade de hedge, conforme as práticas contábeis vigentes".<

Hora:20:16:11

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Veículo: Valor Pro - SPEstado: SP Editoria: NotíciasPágina: Online Data: 10/12/2015

Petrobras: Receita de exportação prevista dá folga em contabilidade dehedge

(Fernando Torres)

A Petrobras informou há pouco que o valor protegido pela contabilidade de hedge “estáconfortavelmente abaixo do valor previsto para suas receitas de exportação”.

Com uso desse mecanismo contábil, a empresa consegue evitar que o efeito da variaçãocambial sobre sua dívida em moeda estrangeira transite imediatamente pela conta deresultados — o que provocaria um prejuízo bilionário com a recente alta do dólar.

O impacto da taxa de câmbio maior é então registrado numa conta do patrimônio líquidoe lançado paulatinamente na conta de resultados, conforme a empresa realiza asexportações que havia previsto que faria quando adotou a contabilidade de hedge.

Quanto mais exportações projetadas tem a empresa uma parcela maior da dívida éprotegida pela contabilidade de hedge.

O comunicado da Petrobras foi uma resposta a questionamento da Comissão de ValoresMobiliários (CVM) acerca de reportagem na imprensa que cita relatório do Deutsche Bankque tratou do assunto. No relatório, o banco lança dúvidas sobre a capacidade daPetrobras de usar exportações futuras, no valor de US$ 21 bilhões, para diminuir osefeitos do câmbio sobre o seu resultado financeiro.

Segundo nota da estatal, as estimativas acerca das exportações são reavaliadasperiodicamente, de modo a garantir a consistência entre a contabilidade de hedge e asreceitas esperadas.<

Hora:20:29:55

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: capa - B1 Data: 11/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: capa - B1 Data: 11/12/2015

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Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: MERCADOPágina: A21 Data: 11/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: B3 Data: 11/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: B3 Data: 11/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A10 Data: 11/12/2015

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Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: A12 Data: 11/12/2015

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A9 Data: 11/12/2015

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Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: OPINIÃOPágina: A3 Data: 11/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: ESPECIALPágina: capa- F3 Data: 11/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: ESPECIALPágina: capa- F3 Data: 11/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: FINANÇASPágina: C10 Data: 11/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: FINANÇASPágina: C10 Data: 11/12/2015

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Veículo: Jornal do Commercio - RJEstado: RJ Editoria: EMPRESASPágina: Capa / B-3 Data: 11/12/2015

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Veículo: Jornal do Commercio - RJEstado: RJ Editoria: EMPRESASPágina: Capa / B-3 Data: 11/12/2015

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Veículo: Jornal do Commercio - RJEstado: RJ Editoria: EMPRESASPágina: Capa / B-3 Data: 11/12/2015

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Veículo: Jornal do Commercio - RJEstado: RJ Editoria: EMPRESASPágina: Capa / B-3 Data: 11/12/2015

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: 23 Data: 11/12/2015

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: 23 Data: 11/12/2015

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B4 Data: 11/12/2015

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B4 Data: 11/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: ESPECIALPágina: F3 Data: 11/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: ESPECIALPágina: F3 Data: 11/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: ESPECIALPágina: A14 Data: 11/12/2015

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VEÍCULO: Financial Times - EUAESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 09/12/2015

Brazil’s troubles deepen with ratings blow

Joe Leahy in São Paulo

“These rating actions reflect Petrobras’ elevated refinancing risks in the face of deterioratingindustry conditions that make it more difficult to raise cash through asset sales,” the agency said.

Meanwhile, after Congress opened impeachment proceedings against President Dilma Rousseff lastweek, Moody’s said it was placing Brazil’s Baa3 rating on review for downgrade, driven by a rapidlydeteriorating economy and “worsening governability”. The move raises fears of an investor exodusfrom Latin America’s biggest economy.

“Fiscal and economic activity indicators continue to sharply deteriorate with no clear sign of whenthey will bottom out,” Moody’s said. “The initiation of impeachment proceedings against thepresident in early December leaves very little chance of tackling the worsening medium-term fiscaltrends.”

The warning from Moody’s follows moves by Standard & Poor’s to cut its rating on Brazil to junk inSeptember because of the country’s deteriorating budget deficit and political turmoil.

Ms Rousseff is fighting for her political life, with the opposition in Congress seeking to impeach herfor accounting tricks in the national budget that her critics say helped her to disguise deficits andwin re-election last year.

There are fears that, if Brazil loses its investment grade rating from a second agency, a largenumber of investors will be forced to sell Brazilian foreign and domestic bonds.

The impeachment issue comes as the Brazilian economy is locked in a downward spiral of bad news,with gross domestic product down 4.5 per cent year on year in the third quarter and inflationreaching 10.48 per cent in November against a year earlier.

The initiation of impeachment proceedings against the president in early December . . . leaves verylittle chance of tackling the worsening medium-term fiscal trends- Moody’s

The bad news on inflation is leading economists to predict that the central bank may be forced intohiking interest rates even as the economy heads into its worst recession since the Great Depressionof the 1930s.

“Sticky above-target inflation may push the central bank into validating rate hikes in the first half of2016 despite the deepening recessionary dynamics and heightened political uncertainty created bythe impeachment proceedings in Congress,” said Alberto Ramos, economist with Goldman Sachs, ina note.

Moody’s said it no longer expected a turnround in Brazil’s fiscal and economic performance nextyear.

CONTINUA

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VEÍCULO: Financial Times - EUAESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 09/12/2015

Brazil’s political quagmire

Brazil’s economy is shrinking, President Dilma Rousseff’s popularity is at an all time low and nowopposition politicians have begun impeachment proceedings against her

This put at risk the medium-term assumptions underlying its investment grade rating of 2 per centeconomic growth and primary budget surpluses — the balance excluding interest payments — ofabout the same magnitude.

It said the political situation made it unlikely Brazil would be able to undertake the medium-termreforms to introduce more flexibility in the budget that are needed to prevent further rises in publicdebt.

“This political stalemate will make it difficult to arrest government spending trends and,consequently, to reverse the rising debt trend,” Moody’s said.

Moody’s said the Petrobras downgrade was also due to tighter financing conditions for companies inBrazil. The state-owned oil company is at the centre of a corruption investigation.

CONTINUA

Page 38: Resumo da Imprensa 11 12 2015

VEÍCULO: Financial Times - EUAESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 09/12/2015

Problemas do Brasil pioram com impacto do rebaixamento

Joe Leahy em São Paulo

“Essas medidas do rating refletem os elevados riscos de refinanciamento da Petrobras diante dadeterioração das condições da indústria, tornando ainda mais difícil melhorar o caixa com a vendade ativos", disse a agência.

Nesse meio termo, após o Congresso abrir um processo de impeachment contra a Presidente DilmaRousseff na semana passada, a Moody’s disse que estava colocando o rating Baa3 do Brasil emrevisão para rebaixamento, impulsionado por uma rápida deterioração da economia e o"agravamento da governabilidade". A medida gera temores de um êxodo de investidores da maioreconomia da América Latina.

Segundo a Moody’s, "os indicadores de atividade econômica e fiscal continuam a deteriorar-segravemente sem nenhum sinal claro de quando irão parar". “A abertura do processo deimpeachment contra a Presidente no início de dezembro deixa uma probabilidade muito pequena deque as decadentes tendências fiscais de médio prazo sejam enfrentadas”.

A notificação da Moody’s vem na sequência do corte do rating do Brasil para grau especulativo pelaStandard & Poor’s em setembro em função da deterioração do déficit orçamentário do país e aturbulência política.

Dilma está lutando por sua vida política, com a oposição no Congresso tentando cassar seumandando devido a truques de contabilidade no orçamento nacional que os seus críticos dizem terajudado a disfarçar os déficits e a ganhar a reeleição no ano passado.

Há temores de que se o Brasil perder a classificação rating de grau de investimento de umasegunda agência, um grande número de investidores será forçado a vender títulos brasileirosnacionais e estrangeiros.

A questão do impeachment vem ao mesmo tempo em que a economia brasileira está presa em umaespiral descendente de más notícias, com o produto interno bruto em queda de 4,5% em relação aoano anterior no terceiro trimestre e a inflação atingindo 10,48% em novembro em comparação como ano anterior.

A abertura do processo de impeachment contra a Presidente no início de dezembro deixa umaprobabilidade muito pequena de que as decadentes tendências fiscais de médio prazo sejamenfrentadas.

- Moody'sA má notícia sobre a inflação está levando economistas a prever que o Banco Central poderá serforçado a aumentar as taxas de juros, mesmo com a economia seguindo em direção à sua piorrecessão desde a Grande Depressão da década de 1930.

“Uma inflação persistentemente acima da meta pode obrigar o Banco Central a validar aumentosdas taxas no primeiro semestre de 2016, apesar das dinâmicas da recessão que se aprofundam e aelevada incerteza política criada pelo processo de impeachment no Congresso", disse em notaAlberto Ramos, economista do Goldman Sachs.

CONTINUA

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VEÍCULO: Financial Times - EUAESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 09/12/2015

A Moody’s afirmou que já não espera mais uma reviravolta no desempenho fiscal e econômico doBrasil no próximo ano.

O atoleiro político do Brasil

A economia brasileira está encolhendo, a popularidade da Presidente Dilma Rousseff está na piorbaixa de todos os tempos e agora políticos da oposição iniciaram um processo de impeachmentcontra ela.

Isso colocou em risco as suposições de médio prazo que sustentavam o seu rating de grau deinvestimento de 2% de crescimento econômico e superávits primários — o saldo da balançacomercial, excluindo os pagamentos de juros — aproximadamente da mesma magnitude.

A agência disse que a situação política tornou improvável que o Brasil seja capaz de realizar asreformas de médio prazo para introduzir uma maior flexibilidade no orçamento que são necessáriaspara evitar novos aumentos da dívida pública.

“Esse impasse político dificultará a contenção das tendências de gastos do governo e,consequentemente, a inversão da tendência crescente da dívida", disse a Moody’s.

A Moody’s disse que o rebaixamento da Petrobras também se deu devido às condições definanciamento mais apertadas para as empresas no Brasil. A petrolífera estatal está no centro deuma investigação de corrupção.

HORA: 22:18:00

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EU& FIM DE SEMANAPágina: capa- 4 à 11 Data: 11/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EU& FIM DE SEMANAPágina: capa- 4 à 11 Data: 11/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EU& FIM DE SEMANAPágina: capa- 4 à 11 Data: 11/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EU& FIM DE SEMANAPágina: capa- 4 à 11 Data: 11/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EU& FIM DE SEMANAPágina: capa- 4 à 11 Data: 11/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EU& FIM DE SEMANAPágina: capa- 4 à 11 Data: 11/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EU& FIM DE SEMANAPágina: capa- 4 à 11 Data: 11/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EU& FIM DE SEMANAPágina: capa- 4 à 11 Data: 11/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EU& FIM DE SEMANAPágina: capa- 4 à 11 Data: 11/12/2015

Continua

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EU& FIM DE SEMANAPágina: capa- 4 à 11 Data: 11/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EU& FIM DE SEMANAPágina: capa- 4 à 11 Data: 11/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EU& FIM DE SEMANAPágina: capa- 4 à 11 Data: 11/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EU& FIM DE SEMANAPágina: capa- 4 à 11 Data: 11/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EU& FIM DE SEMANAPágina: capa- 4 à 11 Data: 11/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EU& FIM DE SEMANAPágina: capa- 4 à 11 Data: 11/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EU& FIM DE SEMANAPágina: capa- 4 à 11 Data: 11/12/2015

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: 24 Data: 11/12/2015

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: 24 Data: 11/12/2015

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RESUMO TV

Resumo

10/12/2015 21:06:00Youssef presta depoimento em inquérito contra Cabral e Pezão

O doleiro Alberto Youssef prestou depoimento ontem em um inquéritoda Lava Jato contra o ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabrale o atual governador, Luiz Fernando Pezão. Youssef reafirmouque a campanha de reeleição de Cabral em 2010 recebeu R$ 30 milhõesde empresas que participavam do esquema de fraude na Petrobras. Youssef disse que o acordo foi fechado pelo ex-diretor da Petrobras,Paulo Roberto Costa, que já deu o mesmo depoimento à Justiça.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasGLOBOJORNAL NACIONAL

NC00:01:03

10/12/2015 22:14:00Youssef confirma repasse de R$ 30 mi para a campnha de SérgioCabral

Ontem o doleiro Alberto Youssef confirmou que o ex-governador do Riode Janeiro, Sérgio Cabral, recebeu propina de empresas que tinhamcontratos da obra do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro(Comperj). Segundo Youssef, Cabral teria recebido R$ 30 milhões paraa campanha de reeleição em 2010. No depoimento foi citado tambémo repasse de R$ 15 milhões para o atual governador do Rio, LuizFernando Pezão. Os dois negaram o recebimento de dinheiro desviadoda Petrobras e manifestaram indignação pelas denúncias.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasRECORDJORNAL DA RECORD

NC00:00:31

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RESUMO TV

Resumo

11/12/2015 00:22:00Marcelo Odebrecht se afasta da presidência da empresa

A assessoria de impresa de Marcelo Odebrecht informou que ele se afastouoficiamente da presidência da construtora, assim como do conselhode outras empresas ligadas ao grupo Odebrecht. O executivoestá preso há quase 6 meses, acusado de fazer parte do esquemade corrupção na Petrobras. Milton de Souza, que já estava cuidandodos negócios desde a prisão de Marcelo, foi formalizado no cargode diretor-presidente da Odebrecht.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasGLOBOJORNAL DA GLOBO

NC00:00:27

10/12/2015 20:08:00Comissão discute venda de 49% da Gaspetro

A Comissão de Minas e Energia recebeu ontem representantes da Gaspetro,divisão da Petrobras responsável pela distribuição de gás. O objetivo foi discutir a venda de 49% da Gaspetro, operação quese encontra suspensa pela justiça. Desemprego e prejuízos a expansãodo sistema de gás no nordeste estiveram entre as preocupaçõesdos participantes.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasTV CâmaraCâmara Informa

NC00:03:02

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RESUMO TV

Resumo

10/12/2015 19:39:00Novo dispositivo deve evitar fraudes em bombas de combustíveis

Um novo dipositivo para evitar fraudes em bombas de combustíveis devecomeçar a ser testado no ano que vem. Por meio de um aplicativode celular o consumidor poderá saber se o volume abastecido éde fato o que consta no marcador. Muitos donos de postos utilizamo sistema eletrônico para enganar os clientes. Aparece a logo daPetrobras.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

Petrobras DistribuidoraBandeirantesJornal_da_Band

NC00:02:34

10/12/2015 21:39:00Deputados aliados e contrários a Cunha batem boca no Conselhode Ética

A sessão do Conselho de Ética para discutir a abertura de investigaçãocontra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, acusado de mentirna CPI da Petrobras, teve agressão física, nesta quinta-feira(10). E mais uma vez, não decidiu nada. O novo relator Marcos Rogério,do PDT, disse que agirá com cautela e confirmou que vai apresentaro relatório pela continuidade do processo contra Cunha napróxima terça-feira (15).

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasRECORDJORNAL DA RECORD

NC00:03:22