resumo da imprensa 02 12 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A8 Data: 02/12/2015

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Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: A10 Data: 02/12/2015

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: 9 Data: 02/12/2015


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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A6 Data: 02/12/2015

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VEÍCULO: Valor Pro

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: Notícias

DATA: 01/12/2015

Petrobras: Investidores institucionais aumentaram participação naempresa no terceiro trimestre

(Não Assinado)

Mesmo com o atual escândalo sobre corrupção enfrentado pela Petrobras, algunsinvestidores institucionais aumentaram sua participação em ADRs (recibos de açõesnegociados em Nova York) na empresa no terceiro trimestre de 2015. A análise édo FactSet.

Com base nas últimas atividades de detentores de mais de 0,5% em ações daPetrobras, o FactSet apontou que a Capital Research & Management, o maioracionista institucional da empresa, aumentou sua participação em 19,8 milhões deações no terceiro trimestre. Com isso, a Capital Research passou a deter 4,7% dosADRs da Petrobras, o que representa 174,9 milhões de ações.

O HSBC Global Asset Management, passou a deter 0,7% da Petrobras, ao elevarsua participação em 3,7 milhões de ações para 25,3 milhões de ações no terceirotrimestre. No mesmo período, o Merril Lynch, aumentou sua posição em 4,3milhões de papéis para 6,8 milhões.

Outros investidores que aumentaram sua participação citados pelo site foram osfundos D.E. Shaw e American Funds New Pespective.

Hora: 17:07:00

VEÍCULO: Bloomberg - EUAESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 30/11/2015

Petrobras Dream Team Splits Amid Clash Between Miner and Banker

Sabrina Valle and Carlos Caminada)

(Bloomberg) -- This was the year Petroleo Brasileiro SA investors got what they had sought for decades: a chief executive with a mission to streamline and an independent chairman. Now one of them is gone.

Clashes over everything from Formula 1 sponsorship to the spinoff of a fuel unit created a rift between CEO Aldemir Bendine, 51, and the board led by Vale SA CEO Murilo Ferreira, 62. Bendine, a former state banker, and Ferreira, the reserved mining executive who leads the world’s biggest iron-ore producer, have disparate personalities. And they disagreed on how to conduct business.

The internal tug of war undermined crucial decision making at the state-controlled oil producer at a time when it’s struggling to manage the industry’s heftiest debt load. Ferreira’s formal departure, announced Monday after a seven-week leave of absence, tests the government’s pledge for independent stewardship of Petrobras, something investors have been craving for years. If his replacement is viewed as prioritizing government policy, such as inflation fighting, over efforts to bolster the balance sheet, it will discourage investors.

In announcing Ferreira’s departure Monday, Petrobras didn’t provide any reasons. Luiz Nelson Guedes de Carvalho, who has been acting chairman since Ferreira took leave on Sept. 14, will remain in his position until the next ordinary board meeting.

Board Power

“The controlling shareholder lacks a sense of urgency about the company’s situation,” Mauro Cunha,a former board member who issued a statement criticizing the government’s idle handling of Petrobras when he left the position in March, said by phone from Sao Paulo. “It’s not enough to have an independent chairman. They need to empower the board.”

Petrobras shares, which surged more than 70 percent on the management reshuffle, are now worth less than when the year started. The company’s once investment-grade debt is now rated junk, and its borrowing costs in the bond market have doubled from a year ago.

Bendine and Chief Financial Officer Ivan Monteiro, 55, were recruited in February from state-controlled Banco do Brasil SA, where they successfully led the spinoff of an insurance unit. Their appointment was a deliberate move to appease investors and shake up a company mired in a sprawling corruption scandal and behind on its output targets.

New Independence

Ferreira was named chairman in March to replace Guido Mantega, the outgoing finance minister. He and two other executives from Vale who won seats on the board were a radical departure from a tradition of appointing cabinet ministers and allies of the government, which controls the Rio de Janeiro- based producer with a majority of voting shares but less than half of total stock.

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Through Vale’s press department, Ferreira declined to comment on reasons for his resignation from the Petrobras board. The oil company also declined to comment.

Bendine, whose frequent outings with Sao Paulo celebrity socialites made him a fixture in gossip columns, is focused on striking deals to make cash. One of his most ambitious proposals was the sale of BR Distribuidora, Petrobras’s massive fuel distribution unit with more than 7,000 gas stations. His plans have stirred the ire of unions that fear job losses and managers who have been demoted and lost bonuses.

Meticulous Plan

Ferreira, a Catholic who goes to church regularly, was more restrained. He defended more deliberate moves like implementing a meticulous plan to cut costs, instead of selling key assets in a buyer’s market. Petrobras eventually decided to delay the fuel unit spin-off plan, and Bendine is nowseeking partners to invest in the unit in exchange for a stake.

The board also rejected Bendine’s plan to restructure the company into two large divisions overseeing upstream and downstream, as the industry calls the businesses of crude production and refining, as well as the sale of 3 billion reais ($770 million) of local bonds.

Among Bendine’s achievements are the quick approval of 2014 financial reports that got delayed last year because of accounting audits, the reduction of an overly ambitious investment plan and anincrease in fuel prices that had been kept low to help the government fight inflation. He has also negotiated contracts in which the company sells production vessels and leases them back.

Dictatorship Throwback

Under Ferreira, the board brought a level of transparency that Petrobras never had with governmentofficials in the main seats, including one traditionally reserved for army generals, a remnant of the military dictatorship that ruled the country until 1984. The problem is that all this transparency has revealed that the company’s leaders haven’t seemed able to agree on much lately.

In a recent meeting, the CEO left the room and slammed the door after failing to win the board overtopics including a Formula 1 sponsorship contract, said two people with direct knowledge of the event, who asked not to be named because it wasn’t made public.

Other decisions -- such as the canceled IPO -- have a more significant effect on its finances. Of its $128 billion of debt, $24 billion mature in the next two years, and it’s still not clear how Bendine is going to manage to pay for all that.

With Petrobras’s descent into a junk status, investors are more concerned about deleveraging than corporate governance issues, said Chris Kettenmann, chief energy strategist at Macro Risk Advisors.

“At this point, management needs to execute on its well- publicized plan of asset sales and deleveraging,” Kettenmann said in a telephone interview from New York.

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Time dos sonhos da Petrobras se divide em meio ao confronto entre mineradora e banqueiro

(Sabrina Valle e Carlos Caminada)

(Bloomberg) -- Este foi o ano em que os investidores da Petrobras conseguiram o que buscavam há décadas: um presidente com uma missão de racionalizar e um presidente do conselho independente. Agora um deles se foi.

Os conflitos, desde o patrocínio da Fórmula 1 até o desmembramento de uma unidade de combustível criaram uma desarmonia entre o CEO Aldemir Bendine, 51 anos, e o conselho liderado pelo CEO da Vale SA, Murilo Ferreira, 62 anos. Bendine, um ex-banqueiro estatal, e Ferreira, o reservado executivo de mineradora que dirige a maior produtora de minério de ferro do mundo, têmpersonalidades bem distintas. E eles discordam em como conduzir os negócios.

O cabo de guerra interno minou a tomada de decisão crucial na produtora de petróleo estatal, em um momento em que a empresa está lutando para administrar o pesado endividamento do setor. A saída formal de Ferreira, anunciada segunda-feira depois de um período de licença de sete semanas, testa o compromisso do governo com a direção independente da Petrobras, algo que os investidores vêm desejando há anos. Caso a sua substituição seja vista como uma forma de priorizar a política do governo, como o combate à inflação, sobre os esforços de reestabelecer o balanço patrimonial, isso deverá desencorajar os investidores.

Ao anunciar a saída de Ferreira na segunda-feira, a Petrobras não declarou os motivos. Luiz Nelson Guedes de Carvalho, que ocupa o posto de presidente do conselho desde que Ferreira entrou de licença, em 14 de setembro, permanecerá no cargo até a próxima reunião geral do conselho.

Poder do Conselho

“O acionista controlador é desprovido de um senso de urgência sobre a situação da empresa”, disse por telefone de São Paulo, Mauro Cunha, um ex-membro do conselho que deu uma declaração criticando a lentidão da Petrobras quando deixou o cargo em março. “Não basta ter um presidente do conselho independente. Eles precisam outorgar poderes ao conselho.”

As ações da Petrobras, que cresceram mais de 70% na reforma geral da administração, agora valem menos do que no início do ano. O então grau de investimento da empresa agora virou grau especulativo e os seus custos com empréstimos obtidos no mercado de ações duplicaram no último ano.

Bendine e o Diretor Financeiro Ivan Monteiro, 55 anos, foram recrutados em fevereiro do Banco do Brasil S.A., banco estatal, onde lideraram com sucesso o desmembramento de uma unidade de seguro. A sua nomeação foi uma medida deliberada no intuito de apaziguar os investidores e dar uma sacudidela na empresa atolada em um escândalo difuso de corrupção e bem atrasada nas suasmetas de resultados.

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Nova Independência

Ferreira foi nomeado presidente do conselho em março, em substituição a Guido Mantega, o demissionário ministro da fazenda. Ele e outros dois executivos da Vale que ganharam assento no conselho representavam um desvio radical de uma tradição de nomear ministros e aliados do governo, que controla a produtora sediada no Rio de Janeiro com uma maioria das ações com direito a voto, mas menos da metade de todo o capital acionário.

Através do departamento de imprensa da Vale, Ferreira recusou-se a comentar os motivos de sua demissão do conselho da Petrobras. A empresa de petróleo também recusou-se a comentar.

Bendine, cujas frequentes aparições com celebridades e pessoas da alta sociedade de São Paulo lhe conferiram um lugar fixo nas colunas de fofocas, está concentrado em fechar acordos para fazer caixa. Uma de suas propostas mais ambiciosas foi a venda da BR Distribuidora, a unidade de distribuição de combustível pesado da Petrobras com mais de 7.000 postos de gasolina. Os seus planos deflagraram a ira dos sindicatos, que temem haver menos empregos, e dos gerentes que foram rebaixados e perderam bonificações.

Plano Meticuloso

Ferreira, um católico que vai à missa regularmente, foi mais contido. Ele defendeu mudanças mais ponderadas, como a implantação de um plano meticuloso de corte de custos, em vez da venda dos principais ativos em um mercado comprador. A Petrobras finalmente decidiu retardar o plano de segregação parcial da unidade de combustível e Bendine agora busca parceiros para investir na unidade em troca de uma participação.

O conselho também rejeitou o plano de Bendine de reestruturar a empresa em duas grandes divisões administrando os setores de upstream e downstream, como são chamadas as atividades deprodução e refino de óleo bruto, assim como a venda de 3 bilhões de reais (US$770 milhões) de títulos locais.

Entre as conquistas de Bendine estão a rápida aprovação dos relatórios financeiros de 2014, que sofreu atraso no ano passado por conta de auditorias contábeis, a redução de um plano de investimento excessivamente ambicioso e um aumento nos preços dos combustíveis, que tinham sido mantidos baixos para ajudar o governo a combater a inflação. Ele também negociou contratos em que a empresa vende as embarcações de produção e as arrenda de volta.

Reversão à Ditadura

Sob o comando de Ferreira, o conselho trouxe um nível de transparência que a Petrobras jamais teve com os funcionários do governo nos principais assentos, inclusive aqueles tradicionalmente reservados às forças armadas, remanescentes da ditadura militar que governou o país até 1984. O problema é que toda esta transparência revelou que os líderes da empresa não pareciam capazes de concordar sobre muita coisa nos últimos tempos.

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Em uma reunião recente, o CEO deixou a sala e bateu a porta depois de não conseguir a maioria doconselho em tópicos que incluíam o contrato de patrocínio da Fórmula 1, disseram duas pessoas com conhecimento direto da situação, que pediram que não fossem identificadas pois o assunto nãohavia sido tornado público.

Outras decisões – como a IPO cancelada – causaram um efeito mais significativo sobre as suas finanças. De sua dívida de US$128 bilhões, US$24 bilhões vencem nos próximos dois anos e ainda não está claro como Bendine vai conseguir pagar tudo isso.Com o rebaixamento da Petrobras para o grau especulativo, os investidores estão mais preocupados com a desalavancagem do que com questões de governança corporativa, disse Chris Kettenmann, estrategista chefe da Macro Risk Advisors.

“Neste momento, a administração precisa colocar em execução o seu plano bem divulgado de venda de ativos e desalavancagem”, disse Kettenmann em uma entrevista por telefone de Nova York.

HORA : 22:00:00

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B11 Data: 02/12/2015

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Veículo: Jornal Extra - RJEstado: RJ Editoria: MAIS BAIXADAPágina: 5 Data: 02/12/2015

VEÍCULO: Extra

ESTADO: RJ

PÁGINA: Online

EDITORIA: RIO

DATA: 02/12/2015

Sindicato dos Petroleiros de Caxias denuncia despejo de enxofre na Reduc

O Sindicato dos Petroleiros de Caxias, na Baixada Fluminense, denunciou ovazamento de água ácida da Refinaria de Caxias na atmosfera. Segundo aentidade, a substância tem grande quantidade de enxofre e é altamente tóxica. APetrobras nega o problema.

O diretor do sindicato, Sérgio Abbade, disse nesta terça-feira que cerca de 39 miltoneladas de enxofre foram despejadas por dia, no meio ambiente, desde o últimodia 24.

— Pedimos várias vezes que a refinaria parasse a produção e fizesse a manutençãopara conter o derramamento, mas isso só começou dois dias e meio após o iníciodo problema — denuncia.

Em nota oficial, a Petrobras informou que “a Unidade de Tratamento de Enxofreencontra-se em parada planejada e a integridade foi constatada pelo Ministério doTrabalho e Emprego em visita à refinaria no dia 26. A Reduc opera normalmente,de acordo com a legislação e seguindo as diretrizes de segurança, meio ambiente esaúde que norteiam as ações da companhia”.

Hora: 18:48:00

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: B3 Data: 02/12/2015

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: 31 Data: 02/12/2015

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: Capa/3 Data: 02/12/2015

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: Capa/3 Data: 02/12/2015


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Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: MERCADOPágina: capa - 10 Data: 02/12/2015

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Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: MERCADOPágina: capa - 10 Data: 02/12/2015


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Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: POLÍTICAPágina: 3 Data: 02/12/2015

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: MERCADOPágina: 4 Data: 02/12/2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: Capa / B1 Data: 02/12/2015

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Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: ECONOMIAPágina: 8 Data: 02/12/2015

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Veículo: Jornal do Commercio - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: Capa / A-2 Data: 02/12/2015

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Veículo: Jornal do Commercio - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: Capa / A-2 Data: 02/12/2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: NOTAS & INFORMAÇÕESPágina: Capa / A3 Data: 02/12/2015

Continua

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: NOTAS & INFORMAÇÕESPágina: Capa / A3 Data: 02/12/2015


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Veículo: Jornal do Commercio - RJEstado: RJ Editoria: OPINIÃOPágina: A-11 Data: 02/12/2015

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Veículo: Jornal do Commercio - RJEstado: RJ Editoria: OPINIÃOPágina: A-11 Data: 02/12/2015


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Veículo: Jornal Extra - RJEstado: RJ Editoria: EXTRA, EXTRA!Página: 11 Data: 02/12/2015

Veículo: Jornal Extra - RJEstado: RJ Editoria: CIDADEPágina: 7 Data: 02/12/2015

RESUMO TV

Resumo

01/12/2015 21:18:00Conselho discute se deve seguir com processo contra Eduardo Cunha

O Conselho de Ética começou a discutir o andamento do processo contrao deputado Eduardo Cunha, mas, de novo, a votação foi adiada. Cunha é suspeito de ter mentido à CPI da Petrobras, em março, quandodisse que não tinha contas no exterior. O advogado de Cunhapediu que os deputados rejeitem a continuidade do processo. Maiscedo, parte da bancada do PT fez um abaixo assinado pedindo paraque o processo contra Eduardo Cunha não seja arquivado. O presidentedo PT, Rui Falcão, pediu aos petistas que votem contra Cunha. O sinal teria vindo do Palácio do Planalto, mas como a votação foiadiada por causa da sessão do Congresso, tudo pode mudar.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasGLOBOJORNAL NACIONAL

NC00:02:29

01/12/2015 20:07:00Teori Zavascki autoriza abertura de mais dois inquéritos

O ministro do STF, Teori Zavascki, autorizou a abertura de mais doisinquéritos para investigar congressistas suspeitos de participardo esquema de corrupção na Petrobras. Os alvos da Lava Jato são:os senadores Delcídio do Amaral, Jader Barbalho e Renan Calheiros. No total, já são 68 políticos, com foro privilegiado, sendoinvestigados pelo STF, sendo que 23 são deputados, 14 senadores,um ministro de estado e um ministro do TCU. Por enquanto, essas denúnciasainda não foram formalizadas por Teori Zavascki. Enquantoisso, a PF segue investigando Delcídio do Amaral, Jader Barbalho,Aníbal Gomes e Renan Calheiros.


Estado:Duração:

PetrobrasBandeirantesJornal_da_Band

NC00:01:25

RESUMO TV

Resumo

01/12/2015 22:34:00STF autoriza inquérito contra Renan e Delcídio na Lava Jato

O ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no STF, autorizoua abertura de mais dois inquéritos para apurar a ligação de parlamentarescom o esquema de corrupção na Petrobras. Em um deles, serãoinvestigados o presidente do Senado, Renan Calheiros, e os senadoresDelcídio do Amaral e Jader Barbalho. No outro, estão: Renan,Jader e também o deputado Aníbal Gomes. Eles são suspeitos delavagem de dinheiro e corrupção passiva. Renan, Delcídio e Aníbaljá respondem a outros inquéritos na Lava Jato.


Estado:Duração:

PetrobrasREDE TVREDE TV NEWS

NC00:00:48

02/12/2015 00:37:00Chefe de gabinete de Delcídio do Amaral é questionado sobre anotações

O chefe de gabinete do senador Delcídio do Amaral, Diogo Ferreiraprestou depoimento no mesmo dia que foi preso, há quase uma semana. Diogo foi confrontado com anotações encontradas com ele. Uma delasfala em “troca de emendas” e termina com “André Esteves”. Estevesé dono do banco BTG Pactual. No depoimento, Diogo disse quea anotação foi entregue a ele por Delcídio do Amaral. Esse bilheteestá sendo investigado pela Procuradoria Geral da República. Diogotambém deu explicações sobre outro assunto: delações premiadas,documentos sigilosos a que Delcídio teve acesso. Uma delas, ade Fernando Baiano, a outra, uma minuta da delação do ex-diretorda Petrobras, Nestor Cerveró. A de Baiano, Diogo não sabe como osenador conseguiu, já os anexos da delação de Cerveró, ele contouque foram entregues pelo advogado Edson Ribeiro, que foi advogadodo ex-diretor da Petrobras.


Estado:Duração:

PetrobrasGLOBOJORNAL DA GLOBO

NC00:03:26

RESUMO RÁDIO

Resumo

02/12/2015 04:16:00Petrobras admite dificuldade em atrair interessados em camposde petróleo

A Petrobras admite a difilculdade em atrair interessados em campos de petróleoe opta por colocar a venda duas áreas que já produzem. Osespaços do Golfinho e da Baúna, ficam na Bacia do Espírito Santoe de Santos. O objetivo anterior da Petrobras era de oferecer somentecampos em fase de exploração mas que demandariam uma sériede investimentos. Diante da realidade só começariam a gerar resultadosexpressivos a partir 2020. Mesmo com as privações a Petrobrascontinua se recusando a vender áreas na camada pré-sal, que jácomeçaram a produzir. A ANP estima que os campos de Baúna e Golfinhoestejam entre os 20 maiores do país, com produção de 80 milbarris por dia.


Estado:Duração:

PetrobrasJovem PanJornal da Madrugada

SP00:00:47

01/12/2015 18:59:00Queda na economia é influenciada pela redução dos investimentosda Petrobras

O Ministério da Fazenda informou que a queda na economia foi influenciadapela redução dos investimentos da Petrobras e dificuldade na construçãocivil. O PIB do país caiu 1,7% entre julho e setembro emrelação aos três meses anteriores. Com o resultado, o Brasil permanecena recessão técnica, que ocorre quando a economia registradois trimestres seguidos de baixa.


Estado:Duração:

PetrobrasCBN RJJornal da CBN 2ª Edição

RJ00:00:25

RESUMO RÁDIO

Resumo

01/12/2015 18:40:00Carlos Alberto Sardenberg: linha aberta sobre a economia no Brasil

O destaque da economia é a retração de 1,7% do PIB no terceiro trimestre. Segundo Sardenberg, vários fatores estão atrapalhando, como ainstabilidade política, o que paralisa o governo e bloqueia a tomadade decisões importantes para a atividade econômica. “O Brasilteve o pior desenvolvimento econômico entre os países mais importantes. E, não existe perspectiva de melhora para 2016. Justamente,porque o investimento no Brasil está num nível muito baixo. Aindamais agora, que a Petrobras foi afetada por essa confusão toda,a empresa era responsável por boa parte dos investimentos nopaís”, relata o comentarista.


Estado:Duração:

PetrobrasCBN RJJornal da CBN

RJ00:04:23

resumo da imprensa 02 12 2015

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